Avenida Rio Branco 110 e 112 AS DELICIAS DÈ^A FOLGAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1912_00636.pdf · ao seu lado, o Sr. General Júlio Hoy o Coronel. Barbedo. che eda CaseTili/it„r

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KEVlSTA *smmPremiada com Medalha de Ouro na^^îcào de Turim de 1911

Rio de Janeiro, 20 de Julho de 1912 (*''•'-'. r$rS/ JL+S\ — Avenida Rio Branco 110 e 112

* Anno XIII —N. 636- Avulso 300 réis

AS DELICIAS DÈÂ FOLGA

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REVISTA DA SEM AN

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S^waPleno império do chie, pleno domi-

nio da elegância...Aquelles dias cruéis em que o ther-

mometro desvairado sobe, sobe, sobe,galgando grátis sob a pressão terriveldo calor desvairado ciessaram.

Agora, são frescas as manhãs, frescos os diase pelas noites com rma fina gaze de neblina, eaesobre a cidade de Mem cie Sá uni friozinbo agrada-vel que dá direito, ao carioca friorento e á cariocagentil, de exibirem sobretudos bem tal liados e pelis-sas magníficas.

Depois estão no Municipal os rouxinóes daestação d;opera e a presença da Companhia Lyrica,no Rio, é <) pretexto para as supremas des; ezas deluxo e bom gosto.

Sei de alguém meio-pliilosoplio e meio-ascetaque nas noites de grandes enchentes no theatrosumptuoso que é a menina dos nossos olhos portudo e principalmente por nos haver custado osolhos da cara — com meninas e tudo — pela voltadas (S horas, gola do casaco erguida, aba do chapéudescida, vae rondar as immediações do Municipal aver chegar os que chegam.

Fica junto a uma das portas latenvs o rnironce quando uma carruagem ou auto stofpa sob a mar-quis(\ avança, caminha, como quem vae de longada.mas com pausa e medida, de forma a cruzar, quasia esbarrai' com os que descem do vehieulo.

Claro está que só faz es a manobra quando osque descem são senhoras. Cruza-as, então, entrevê-lhes os rostos, cs cabeTos, um fulgor (rolhar, sen-te-lhes os perfumes finíssimo;, ouve o frou-frou dassedas, ás vezes o som da voz, impregna-se cPaquelieambiente de luxo e elegância e distineção, deixa-seenvolver naquella espécie de ha'o delicado, tênue,finíssimo, feito de aromas e quasi luminoso, que haá volta das mulheres requintadameiite bonitas — epassa.

Passa para voltar dahi a segundos quando ou-tra carruagem estaca em frente á porta larga poronde a luz intensa do theetro, deságua para a rua,num jorro largo. Repete o exercício, medidamente,voluptuosamente e quando o movimento cessa, quan-do entraram todos os espectadores — chapéu maisdesabado, gola mais erguida — segue, á Avenidafora, até o mar, que dorme quieto, tranquillo cheiode luzes immoveis, cheio de luzes que piscam.

Encostado á balaustracla, olhos vagos perdidosno negror da noite, fica a scismar, a sonhar, arêvasser. . .

Lembra o que viu, recompõe o que adivinhou.Esta. era morena... Que lindos olhos ! Que cabel-Io lindo !... E o pé ?... 0' aquelle pé que ellapoisou no estribo do çoupé:, primeiro, depois naspedras alvi-negras do passeio, a seguir nos degrausde cantaria e por fim lá se foi a tocar caridosa-mente o mosaico arabescado do vestibuJo !...

Doutra recorda o sorriso, o lindo, o fulgurante1ôrri.so que ella teve quando ao saltar teve a estplade y/""1'/' rvpc-q pó trinco da portinhola.

Que admiráveis dentes brancos cravados forte-

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~~ mente, sadiamente em gengivas cor de^ sansrue !... C orno brilhavam E o

sorriso, como era alegre e bom e clivi-no... Dir-se-ia que encantava !...

E o o:r ) fulvo, oncleado, cheio debrilhos e de sombras da cabelleira artística daquel-Ia outra ? !... E a voz suave, quente, redonda,voz que é earieia, voz perfumada (ruma quarta f !E a que a seguia, que tinha uni porte de rainha í !...

E assim se fica, em face á noite, em frente aomar, a evocar, a lembrar, a ruminar espiritualmen-te o banquete que aos olhos se deu, á porta do Mu-nicipal, o meio-sybarila, meio-philosopho, emquan-to a noite vae seguinte vagarosa, a enibuçar-se maisno seu manto de neblina quando um arrepio de friolhe percorre o corpo negro...

Effeitoo ('o chiç, da. elegância que foi a notasuprema, (\.\ semana carioca. . .

B. C.

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BELLAS ARTES

Encerrou-se, depois de uma temporada de êxitoadmirável, a exposição de pintura do apreciadopintor hespanhol Sr. Vila y Prades, na Escola deBe lias Artes.

Agradou ininienso, na mesma escola, a expo-sicão do pintor portuguez Sr. Mattoso da Fonseca.

Inaugura-se agora a Exposição de Bellas Ar-(es organizada pelo Centro Artístico Júventas naAssociação de Imprensa.

Já se acha [arompto e assentado o monumento-niausoléo do Conselheiro Affonso Peiina, no CampoSanto de S. João Bapíista, fino trabalho de es-culptura do Sr. Belmiro de Almeida.

Deve chegar brevemente o artista Sr. HeliòsLeeünger, de volta de Paris, e que aqui vem orgaili-zar uma exposição de seus últimos trabalhos.

No concurso de cartazes artísticos organizadopela Gazeta de Noticias obteve o primeiro prêmio onosso cmxxanheiro Sr. Raul Pederneiras.

A exposição organizada em Montevidéu pelo Cir-culo de Bellas Artes tem tido grande apreciação,sendo elogiosas as referencias da imprensa aos tra-balhos dos artistas brasileiros.

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Uma criada apresenta-se em uma casa, pio-curando oecupação.

— A quem serviu você antes de estai- desem-pregada %

-— A uni astrônomo.E poi'(|iie sahiu dessa casa %Porque o padrão passava todo o dia a £a-

zer. . . observações.

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N . 63 6

LENDAS E NARRATIVAS

Quando o senhor de BelmontA esta terra chegou,N"o caes do Porto saltouPYa conhecer a cidadeMas devido a um remou (oTVum sapato que trazia.Demorou-se em companhiaD'uma. senhora de edade.

Nao direi quem era esta-,Que vinha p'ro Alcaza/rOs povos embasbacarCom a voz esganiçacla,Acabando c'o a seresta

REGISTA DA SEMANA 20—7—912

Deste pessoal burguez,Que, no que toca a francez,Não sabia nada, nada.

A final desembarcouO grande Almirante lusoE rodeado como um fusoFoi ver o doutor Fazenda,

Que, então, lhe explicouPorque ArarighoiaFez-lhe mimo (Puma jóiaDe que sahiu uma lenda.

Mas o melhor da foliaFicou entre bastidores,Porque chamaram doutores

—ágatas ; ; ag\

P'ra dirimir a questão.Por isso o Manuel Maria,Engenheiro conhecido,Mostrou-se .muito sabidoE metíeu-se na eom missa o.

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Não quiz saber de mais nada,Co seu Alvares Cabral,Pois se dera muito malNesse caso com])Iiçado. ..O homem fez cálinaclaDe bolir c;o a tal francoza,Q-ue vinha buscar riquezaFor aqui, neste Eldorado.

Cantú Peba.

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A CHEGADA DO DR. CAMPOS SALLES

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° 'Sr- Dr' JlamV0s Sailes an desemürrcar directamente no Caes do Porto, em frente á Avenida Rio BrancoVêem-se, ao seu lado, o Sr. General Júlio Hoy o Coronel. Barbedo. che eda CaseTili/it„r do Presi-dente-da Republica, o Senador Pinheiro Machado, o Dr. Epitaeio Pessoa, o-Senador »S«ííí"m.cimento- o Dr. Rivadávia Corrêa, Ministro do Interior; o Dr. Lauro Muller•Ministretão Exterior-o General íespasiano, Ministro da Guerra; o Dr. Barros Moreira7outÂs%soày ^xienor,

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REVISTA DA SEMANA 20—7—912

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^£é5W*, Wúatàày.do a atracação do «Frisia» ^ -V"/f\ ^rTulniUlÍn ,<n,c<y Sr- lmro Mu"er, Dr. P>r(,o de '. ^ • f V . ^

da UgaãoArtentiii""'"' Sr- ''arr<"'icini> ^"relari,, ;*¦ / j .T» ?

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V%f&sffií ^"^^î^^^^^^mmmmmmmmmmlmmMmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^muÊSm^m^^sSBs 'Vuxwnh ST

CURIOSO ACHADO1^-AS ohvRs de ctemoliçaG da Cníhedral de San±\l amo a<, ser levantado um dos soai lios làteraesda nave cia ligreja e iniciacM uma exeavacão o-,operários que aüi ti'aballiavrm foram ûrprenen-duos coro ,, enepotro «le um caixão que se achava,lecliado. Os operários pi^seguiràm na exeavaçaocontornando o caixão ate o cleixarem descoberto e<l('|)()is, ventieai-am que o mesmo encerrava um pe-queno cadáver mumifiçado avÈarain a policiaconipareeendo as autoridades. ''

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fetaYajse effectivd.iriiVe de um pequeno en-«laver munnl H-.-ulo de uma criança de quatro arinospresumíveis, conservando ainda em perfeito estadoas .suas vestes, que eram de seda com -uamicõesde rendados de ouro.Ciagia-lke a cabeça, sustentou-ao a cabeileira loira, uma grinalda.A cabeça repousava sobre uma almofada

O estado de mumifienção do pequeno cadáverera perfeito.Entre as mãos, cruzadas sobre o peito o pequeno morto conservava um livro de capa de conro com os seguintes dizeres em caracteres dourados:

Na morada dos justosVou habitar, , /

cliÀfíír^ ®ürLi?yd Rcfii llollandez, em que*iffil%í£:'PKi ÇamW Saltes, Ministr do Bra-su na Rem dica Argentina.

Ao Eci SupremoVou adorar.

A autoridade policial mandou remover o cada-yer

mumfxçadó para o Necrotério da policia, de-pqsitando-o cm um novo caixão, afim, de, ser re-movido para., um'.dos cemitérios munièipaes "

. OalcuJa-se que o pequeno cadáver'.fosse alliuiliumado ha mais cTè oitenta, annos.

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REVISTA DA SEMANA 20—7—1)12

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N. Ü3 6 REVISTA DA SEMANA •Ti,™ u I •»

FUrVERAES DO SENADOR QüINTÍlYO BOCAYL V V

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N. 636 KD VISTA DA SEMANA 20—7—912

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A'o cemitério, no momento de ser arriaclo o caixa o

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GENERAL QUINTINO BOOAYUVAEntre os vultos que o regimen republicano cou-

sagrou lendários e dignos da memória eterna dosposteros figura em primeira plana esse espirito de-moçrata sinceramente revelado que em vicia foiQuintino Boeayuva.

Seus feitos casavam-se eom o seu pensar e aspaginas extensas que a imprensa brasileira dedicouem largo rasgo de justiça consagram o muito quefez em prol da causa que abraçou desinteressada-mente.

Foi um simples, uni bom em vida e morreusimples e bom, desprezando as manifestações daspompas terrenas, filiado sempre á sua modéstia desentir, desprendido de exhibiçÕes e de orientações,elle, <|iie era considerado o patriarclia da institui-cão brasileira republicana e o principe da imprensaonde a sua penna fulgurou sempre com a nobrezados talentos bem formados. A/ sua sepultura bemse podia gravar esta simples e expressiva phrase:— Aqui jaz uma consciência.

UMA XpTERESSANTE DESCOBERTA

famoso medico Metchnikoff, do Ins-titulo Pasteur, apresentou á Acade-mia de Medicina os resultados dassuas ul (imãs experiências sobre des-intoxicação intestinal, capazes deimpedirem que a senilidade se apo-cbre preeocemente do organismo hu-humano.

E' sabido, que no tubo digestivo se elaboramvenenos constituindo inimigos terríveis para onosso organismo. A elles é que devemos as lesce;do systema nervoso, do finado, dos rins, do ema-eno e que são ao mesmo tempo como os estigmas

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O civil — Vocês dous quantos sào ?

da velhice a prova da influencia nociva qne el!esexercem sobre as nossas cellulas.Alimentando ratos com cenoiras, beterrabas etamaras, v, Dr. Metchnikoff notou uma grande"di-minuiçaò dós venenos inlestinaes em virtude dosácidos originados pelo assucar.Segundo a sua opinião, introduzindo, pois no

intestino um micróbio capaz de transformar asfeculiencias em assucar, o problema seria resolvido.Este precioso bacillo foi por elle encontrado na.fiora intestinal do cão e (jue é o Bacülus Glyco-l)acter.

Este bacillo transforma em assucar os alimen-tos fesulentos.

Este assucar origina ácidos, que destroem umagrande quantidade da nossa f." o resta intestinal no-eiva; e, bem assim, os venenos que nos intoxicayame nos faziam envelhecer jã não são e!abor?.dos.

O jornal de ondo exirahimos esta curiosa'in-formação, conclue assim: porque será que o cão,possuidor deste benéfico micróbio, não 6 immor-

em duvida, poi' ser unicamente carnivoro.

VOCAÇÕES

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Um muit queda p'ira o tjiealro.t pena que seja daqui. Se fosse lá de torafranceza.. por exemplo, estiva com a. carreira 'Mlt

CONTRA AS INSOMNIASüm medico inglez aconselha o seguinte remédiocontra as msommas,especiaImente para casos em quea pessoa nao possa conciliar o somno por causasnervosas:Sal marinho, 125 grsmmes; Álcool cie ammo-niaeo, 1|2 deeilitro; Álcool eanforado, 1|2 decilitro:Álcool puro, 1 1|2 decilitro.

¦ Dissolva-» _o sal cm ura litro de água quente,a qual se deixa depois repousar alé estar friaIcitam-se no álcool p„ro 6 „ álcool de ammo-ia. o e o camphorado, e junta-se ludo á água salga-; ;

«fr.tando ben, a mistura e guardando-1 em umagauata para quando ior precisop

Q modo de usar esle liq„ido ;,,(lu,_se a embebei._o Z espoT e paf al"a dePressa P« to'do ocoipo, esfregando com. força.Quer para a insomnia; quer contra o nervosoesta espécie -le banhos offerece decididas garantias!

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Centro Acadêmico Português. — Fundado em Junho de /.'//;J. Da direita para a esquerda, sentados os brs: JoséVieira da Silva Gorçalues, José Ribeiro dos Santos, Cândido de Oliveira, Manuel Soares Ribeiro W.etse, Manuel da Gosta Si-mões, e Manuel Coelho Ayrò, De pé os Srs: Arnaldo Soares d'Albergaria, Alfredo Corrêa Araújo, A, J. Alexandre Requtxa,Manuel Augusto Monteiro. Henrique Soares, d'Albergaria^ Silva ti8UQ.a\ Viclorino Fonseca, NorbeclQ da S, Braga e Joaquim

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Martins Pàlhares

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N. G36 1ÍEVISTA DA SEMANA

QUINTINO BOCAIÚVA20- -912

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#m £££/¦; aos 35 àfl/ípé c/e íc/aác

DOUS MONUMENTOS

A gratidão nacional é devedora á memória Z

li.'.' Boeay";;;: Ri°Bni,ieo e ° ^:« «™í

Para. ambos ãngnimemerite sepropóz aôra rnaucstaô justo da profunda gratidão do povodeSdfjá.P'rem'

"Ml t0pÍe0 que J"wi*' s^ agitadaTaes monumentos devem ser feitos delok dium concurso organizado com -lisura c/''0aô e bastante critério, de modo que vencn cer

tos, alijada a ,dea, de que poucos são possuidoresbibelo sZíT^f!amos C?n^°S ^ calungas èS^S^S?" êxpressivamente as

CS^^^ ^^"T

VAHIAGKM

jj ! M paciente observador organizou uma listay das espécies de vadiagens^ classificas e„

^.^dous grandes grupos: as effectivas e as pro-

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Em 1889, aos 53 annos de idade

~ As vadiações dos professores de coJIegio nuan-(Io assioiiaro o ponto e raspam-seAs dos fttiiceiooarios pubiicòs quando não ei-tao para m?ssada.- ^^^'"PêgÎos

no commercio nos dias deAs das mocas janeFeiras que ainda não ãpa-nharam noivos. JAaJZ ,,;1,''í,rae,,li"^ em dia útil ou feriado,(juc nao Ira/ pagamento de subsidioAs «l„ pacat0 b„.r. (|1|e eM ^ ^ ^que a fanidia foi passar uns dias foraAs ,1a família burgueza que foi passrr o dia látora e deixou o pacato burguez só na cidade

'As dos organizadores periódicos de concertosmusica es. u:5A",.,d0; diPLomalaS no exercício palrciano dsuas iuncçees. le

As effectivas oompreliendem:

te-éí8 qüe Vh'em <le exJ>cdi(íllle-s, vulgo morde-

grande classe composta de todas as classes,canta em coro o celebre estrebilhò:E aque

n

AhAh ! como é bella a ociosidade

como é bom não fazer nada !"

As provisórias eomprehendem:- As vadiações dos meninos de coücgio, vula-ogazetas. b ' xul&j

ou em francez, mais celebre:

Ah ! rpril est doux de ne rien faireyuand tout sâgite autonr de nous !

João \ adio.

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N. 636

IM BOM PLANO


u MVI dos successos da semana foi esse do indivi-duo que declarou em publico e razo estar in-

eumbido de dar cabo de uma influencia politiea.Houve quem o ouvisse, houve quem publicassea declaração com retratos de todos os feitios, nalu-ralmente (irados á ultima hora, e houve quem se es-quecesse de chamar a policia para elucidar-q caso.

O interessante é que o pretendido assalariadoe a pretendida victima sahiram juntos a passeioa verem se estávamos aíli na esquina ou a gozaremas delicias da brisa fagueira e suave que corria nes-sa linda noite de inverno.

Sempre ha cada uma !

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CARTAS DE UM TA8ARÉ0 4sQassrasrCTK=!^SLèrI

Querido compadre

Rio, 20 de Julho de 1912.

Na passada semana perdi o correio, quero di-zer, perdi a opportunidade de encaixar na Revistaa resenha que habituei a mandar-te para quesaibas do que vae por aqui.

E' que uma publicação hebdomadária illustra-da tem exigências que não podem ser preteri-das : uma dei Ias é a exigência de originaes omais cedo possível.

Para, quem escreve çhroilica e não sei se jápercebaste que chuchas uma chronica por sema-na e... não pagas nem o sei:o.

Já eleves saber que morreu Quintino Bo-cayuva, o ultimo representante da edrde de ourodo jornalismo político em no.-sa Pátria.

Quintino morreu affirmando a integridade doseu caracter, a rigeza da sua envergadura, quenunca se curvou nem diante da. morte. Cahiu cbum golpe, sem sé torcer, sem se curvar. . . nem áschamadas convenções sociaes.

Como um simples que foi, quiz manter essasimpleza até depois de morto e por isso elegeu paraseu repouso final o recanto alpestre de um cemitériode roça, poeticamente collocaclo sobre pittorescacoluna.

E que Quintino, sob o aspecto de um philoso-plio irrediictivel, possuía uma alma de infante, so-n ha dor e poeta.

Conheci-o. Tive a suprema ventura de praticarcom o grande modto, por isso lamento o seu três-passe.

Depois de faliar de Quintino não quero tra-tar de mais nada.

Adeus.Teu

Bermudes.

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CASO DE LOUCURA

Chegou ao nosso conhecimento que um cidadão, no louvável intuito de evitar complicações fu-

turas, organizou ama lista detalhada das as sur-«piadas aos celebres caixotes, com o fim de evitai'qne uma ..deltas por acaso viesse: parar ás suas mãos,om.igando-o a massadas de depoimentos e detençõesaverig'uativaS. Cada pelêga que o pobre homem Te'-eebia, ora logo analysada, a lista das notas era con-eo"fada para sabe- se os raios do numero e daestampa Ia estavam e o resultado desse trabalhocie paciência medrosa foi este:

O infeliz acha-se em estado çiesesperador no t±o<3-picio de Alienados.i az ao seu miolo.

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Busto do Buruo do Bro Branco — Trabalho em escvlptura do Sp. Pinto da Costa

CAMISAS PRETAS

Depois dos últimos acontecimentos nos camposdo_ crime, o mercado tem sido agitado por umabaixa profunda na venda de camisas pretas queperdem dia a dia a cotação official na Bolsa. Mui-Ias clellas são vendidas sem bolso e tratam agorade substituil-as por camisas de onze varas, segun-,!" ° annuncio da conhecida casa A Túnica de Nes-sus, que não publicamos em outro logar desta IVlha.

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JO palco do Municipal

está, haja unia semana,transformado em vivei-''o de aves canoras.

Foi no sabbado a es-".'éa, com a eterna Aiãa

das estréas. Poreme se-''<< a Aiãa a opera obri-

gatoria das es-tréas 1 Porque,dizem, é uniaopíera forte queda margem j)ara. o julgamento deartistas e coros.

O curioso, porém, é que ascornpauhiás que estréam com aAula para estrear fortementenunPa apresentam nessa opera os'seus artistas de mais nome emaior reclame.

A que ora. oceupa o Municipalassim procedeu e a soprano R ¦, i-na Storchio e o barytono Slrac-eian, em torno de cujos nomesestabeleceu a empreza lodo 0 vi-V)g<>r da reclame, só na se»'im<h-

ferra se fizeram ouvir, cantandoa 1 ravialà.0 caso é q;,e a Companhiaagradou. A assi-

gnatura 6 magni-fica e o aspectocia sala do Muni-cipal todas asnoites é deslum-brante, maravi-lhoso.

No Apollo, umanova edição doTheodoro & (!., oen gra ça dissi movaudeville t e mfeito rir "casas"suecessivas com agraça admirávelde Angela, Jesui- _"os

2*1^ Linade^-es,doPa,aceThea,re

Sanasato, Theodoro, Pinto Costa, todos emfimquantos tem papel nessa pefia de bom-humor Ta™,h '' a •

Nenhuma das pecas norém .n/> o,,.,nn 1 t , l Jxaa) rult,'i ale ao-ora reni!e-sen mias desbancou ainda o êxito de Pnmeros^lcontxnua .a vol ar á scena, de vez em- qi4ndo%ara '

receber os applausos que merece. 'A mudança de cartaz vae ser fpiH *™ 1'com .as vremières ,,e ,1 M.JWOoSafuma^S

bem fedas peças de Ed. Sehwalback, em que Chaby tem uma soberba creagão e de Num rufl T ,e'tnhaemlaeto, de João Phoea, com versos de Ma-Hl;l<l" ( '"¦'''" e mus,,,, ,le Assis Pacheco que foi o

Jir^BWBW' ^^ Ttflwft' ¦'''¦'''¦'¦'¦,:'¦'¦':-''¦'¦'¦''¦SJ--'^^^BBlíW

]l V^ " ;Pf -J ^BJ B/IBb BF' ,.;;**'¦¦ *'^^'.- ^^H bVí

<'1,l,l,) passado, o grande êxito do ex-D. Am-elia, de Lisboa..

No Apoho segue o lUi das monta-nhas a sua carreira... real. Entrou com o pé direi-10 "° hi0'J r°m"a"h^ Taveira. Cada peça dasque deu até ago-ra, faz em scena.uma larga, bri-lhante, rendosaestadia.

Nada mais jus-to,porque, a tvou-pe cleáte anuo vemconstituída c o mbons e fortes ele-meiitos e as peçassão apresentadas

p.,,.;,,], m • eom ° cuidado, ore- tSi & PÔZ fempre Qa3 representaçõeslegularcs da sua companhia.

BaBI * S^£bB&_ ^p^H^H Breüft9B BhAwé

VwAVR^^ ^*,í Ê| SB BWj'

¦BÂ7 ,J** Éi? ÍÍbÍ BUir

Actriz Luciüa Peres

í«M , i S' Pedr° ''mi<l°U ,le eM'iaz- «««*»•* « 9

a .ora ,ÍSCa'H'f'' ? *

rCena V0"0U P^> « P^««''«,

Resultou disso que o agrado agora foi maiorq e o da prmntiva, o que prova ainda uma vezque o publico na,, é lão guloso de pornograptocomo o pmtam. ° '

rpTambém o Paviliiãb Internacional deu necánova, na passada quarta-feira. l QChama-se Perdeu a falia ! a nova revista queU„rV m?mm . de vários artistas ej,os quaes Mermima Ade.aid¦>Hermiuia Adelaide!.;.' A Herminia '

£™ " "''V'"'J'eceu, no Rio de ha 25 annos !.'.'.'

JJuem, lhe nao conheceu a graça infinita e a infini-muan!... P,n u,nalriumphadoracm,oda aha a Herminia e fez no lheatro de operetá um lo-gar de destaque como poucas tem tido

o fS«, 'Tf1'108 a""as iarg'os' vnlte á nbaltaa lazer saudades

aos seus velhosadmiradores, alembrar aos quejá são de hontem,todo uni punha-do de grandes ar-listas que o Bra-«il teve e morre-ram e não foramsubstitui d os. . .

Nos outros tbea- *tr°s e theatri-nhos n a, d a. denovo, a não ser adisposição, a ani-inação com que opublico os j)ro-cura e enche.

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Actriz Ismenia Maíteoa

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6> /^??or /l. Scumpiiii, da Comnanhia Lyrica do Theotro Municipal

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A Sra. Rakòswska, «vrimadonna» da Comüanhia ti/-nca que trabalha actualmente no Theatro i\'u-nicip.it.

assombrosamente a época para a vida dramática,lia muito nao tinha o Rio um anno tão feliz birra(heatros como este.Queira Deus possa isso servir de incentivo

para que as companhias seresolvam a aperfeiçoar-se, a melhorar, a trabalhar mais e melhor, a ver sese levanta um pouco a pobre Arte tão maltratada,tao abandonada..

João-Jo?c.

RIAIS UM GRANDE INVENTODeve-se a Marconi — um italiano — a inven-

Çao deveras maravilho a da telegraphia sem fios, eoutro italiano acaba de inventar um appare'ho, me-oiante o qual se pocleiá reproduzir, a. consideráveisdistancias e também sem auxilio cie fios, qualquerdesenho ou escripta.

E' inventor dessa nova maravilha um estudan-te cie mathematica cia Universidade de Turim.Já se fizeram experiências que deram esplen-nulo resultado, pois que ã distancia cie 150 kilome-t''os, foram transmiílidos numerosos desenhos e ma-'uíscriptos.L ma das vantagens deste invento é a impóssi-

bilidade que ha de qualquer pessoa, interceptar ocíue mediante o apparelho se t ran milia.

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Coronel Manuel F. Dias Garcia, sacio d-tes Garcia tC f., teia praça,que se acha

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SPORTJOCKEY CLUB

0 Grande, Pre-mio 16 de Julhodisputado domingi>passado no JóckeyClub foi um ver/da-cleiro successo. Na-da faltou á reuniãosportiva para a suabelleza. Aventurei-ro, o valoroso neto

BencPOr derrotou oslis competidores com

a extraordinária fa-da de que bom revela

a sua excéllente quali-d a de e o cuidado queteve o seu hábil entraiuneuiy> velho Santiago Villal-

ba, em preparar o seu valente pensionista.PirajiP foi o vencedor do Clássico Experiênciademonstrando assim a sua grande classe que o tor-na digno competidor da Maravilha.— O Jockey Club eòmmsmorõii no dia 16 o

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sen 44° anniversario recebendo numerosas felicitaeões dos seus admiradores.

DERBY CLUBAmanhã o Prado de Itamaraty abre os seu,

portões para uma festa em homenagem ao Sr.Ge-neral Júlio Roca, Ministro da Argentina no Brasil.

O programnia da festa corresponde á altura ciajusta manifestação feita ao digno representante ciopaiz vi si n ho.

Todos os parcos são dedicados a essa homemgem.Assim temos os pareôs Fraternidade Americana, Júlio Roca, Argentina e Brasil e Lauro Mullerhtulos bem expressivos e que demonstram a intencão da Directoria do Derby Club.

Eis os nossosPALPITES

1° jaareo2o pareô

LI ei i osMartha

3° pareô --- Senado;

llebre .Indiana .Discreto.

4° pareô — Rock Ferry — Astro.5° pareô — Banquete6° p-areo — Lamartinc7° pareô -

rniuyu-Cue.De Reszke.

D. Bonifacia — Dvthian.Azares — Sinhá, Rost . nd, Ben, Condor, Cice-ro, Co ri ndou, Ma k ura.

AS GUANDUS CORRIDAS IIVGLEZAS

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Tagulic, por Cylicne e Tagaie, vencedora do Derby de Epion de nm

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N. 636 REVISTA DA SEMANA 2 0—7--912

A LENDA DE SANTA ALEXANDRACEREMONIA CURIOSA

Em Wavres (Bélgica) celebrou-se ultimamen-te uma curiosa cerenioiiia, que se baseia numa an-liga. lenda, a lenda de Santa Alexandra do Lago—e consiste em todas s donzellas cie 15 a 18 aimos,entrarem vestidas de branco, num lago que existeno vastíssimo parque, do castello dos antigQs^ba-voes cio condado de Wavres e, levando na boccauma rosa branca, mergulharem por completo uaságuas do lago, guardando depois a rosa que, se-gundo a tradição, fica sendo um talisman que pre-serva rá a donzella. sua possuidora cie cahir em pec-cado que a torne indigna aos olhos cia outra gente.A lenda de Santa Alexandra é a seguinte:

Alexandra, filha cio Barão Roberto de Wa-vres, que viveu em meiados cio século XV no castel-Io citado, :"i'' uma donzella formosissima e comolal inspirou uma paixão terrivel a um nobre daquel-Je (empo, o Conde Edgardo Pasklausy, pertencentea uma familia teutonica que se havia estabelecidona El and res.

Alexandra, porém, não amava Edgarclo, pois«secretamente havia devotado o seu coração a umgentil cavalleiro, GonJiran cie Pomiskey, pertencen-te a uma familia das mais illustres desse tempo, quevivia retirada num castello visinho.

üm dia'que Edgardo surprehèncieu Alexandra

CONÍ IIATEIUXISACÃO

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sentada no seu jardim,, tendo Gontran a seus pésJiçlgardo denunciou ao pae da donzella os amoresdesta com o moço cavalleiro, dizendo-a amante des-te, pois pue a havia, encontrado nos braços delle eem compostura tal, qne não havia que duvidar daranã em que se deixara cahir.Coníran foi nessa noite morto pov ordem dol>ae de Alexandra e esta condemumla a afo a/ar-se"<> lago do castello.Alexandra jurou que a sua pureza, em nada'^'ia sido manchada, e ao entrar nas águas doLago prendeu nos lábios uma rosa vermelha depois^le ler dito a seu pae que se aquella rosa se tornas-se branca ao contacto das águas do lago isso seriaa prova de que ella morria immaculacla.As águas abriram-se para receber o corpo deAlexandra e diz a lenda que quando o seu cadáverappareceu a cor rubra da rosa que ella, ainda tinha

presauios lábios, havia-se mudado para um brancoaJvissimo.O pae de Alexandra, convencido da pureza da'Nia, mandou ediíicar uma capella onde fez reco-lher os corpos de Alexandra e de Gontran e elle

próprio passou a viver como um eremita nesse pe-queno templo, todo entregue a jejuns, orações epenitencias.

Sobre as minas desse templo foi erguido, se-culo e meio depois, uni outro, mais vasto, onde hojese venera a imagem de Santa Alexandra do Lago

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A' saúde do Zeballos

1 N. 63G REVISTA DA SEMANA

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0 Sr. Antônio Marcéllino de Araújo, antiao no.aociante, fiüiecido em JacaréWgua Z áiãí.4 ao corrente.

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O NUMERO

DIZEM as gazetas scientifieas e os noti-

S^Tf qUe ° ^cantado e en-cantado 606 mudou de numero dPnnKbrafdo1reSqUÍZaS

maÍS C°mpletas «ÍS Ko-

seguro quando substituem os nome, ^¦ ,— Nas grandes fabricas e officinas os nnP

3H, o 421, o 29...Nas escolas internascousa e assim tambem se vêonde um pobre recruta perde o nome e ua,-sa a ser, por exemplo: o 39 da 4° Pm* prisões e penitenciárias o mesmo «pverifica -e até nos reinos e monarchias os so

SueaD0:uslai0hese ítat*#» c™ «* & nom"que Deis lhes deu, accrescentam sempre umnnniei-ozinho adiante, pana fazer ma"'"«e oO nome nao mais serve para dar a conhe-cer as pessoas e as cousas, o numero tem mui-to mais importância. uParabéns á arithmetica.

Martinho. são o

dá-se a mesmanos regimentos

20—7—912

Dma hérnia curadasem operação

Depois de ter soffrido durante 30 annos de uma Hérnia,

o Illmo. Sr. Dr. A. C. Bi m ei talcura-se maravilhosamente

Desde o Estado do Pará. no norte até ao [s li 1 i ¦ e ce b em - se co nst a n tementejaneiro n.o sul recebem-se constantemente informede pacientes curados radicalmente da hérnia mas concerteza o maior suecesso neste momento é a cura dbem conhecido medico, Sr. Dr. A. C. Pimenta 1, Ruído Visrario Ra.rtihnlomp.n ?_x Mq.+qi ( xy>\^ r±^n-v..A~ _*J ^.'

o dejrmes

comlo

do Vigário Bartholomeu 34,' Natal Tfeio'Grande-do Nor-te) o qual Jra ja 30 anno,s que vinha soffrendo destaterrível doença, experimentando toda a classe de fun-das sem tirar nenhum resultado- De 75de, este senhor. decidiu-se experimentarCura do Dr. I i i oe, o qual curou-o porzendo actualmente uso de funda'als

Em uma

annos de eda-o Methodo de

coanpleto, não fa-carta dirigida ao Dr. Rice, o dieeco.hridor[a.mos o methodo da cura radical da hérnia, estediz:—Sou a parti.cipar-lhe que estou radical-curado da hérnia de que vinha soffrendo ha 3 0tendo andando sem funda alguma sem que ahérnia apparecesse outra, vez não sendo possivel encon-trarolog-ar da abertura da hérnia, a qual desappareceupor completo, pe o que não me foi preciso -tratamento que V. S. me enviou. O seué verdadeiramente extraordinnario e não encontro

destesenhormenteannos,

usar todo omethodo decura e verdadeiramente extraordinnario e não encontropalavras com que possa exprimir minha admiração pelasua maravilhosa descoberta. Todos os fabricantes deI undas aiMirmarp. p rlizpm rvnriov mn-o,. „ i^,.,,;„ fundas al iirmmm e dizem poder curar a hérnia, mas euque experimentei todas as fundas as mais conhecidastodas as partes do mundo posso affirmar plenamentede~.~ v..^..,., clo paitco uu liiliiiu:u puisso anirmar plenamenteque e las nao curam.Posso garantir a todos que o unico caminho para a cura da hérnia, seja ella antiga oL1 recen-temente occasionada, e por meio do methodo do Dr Wb. Rice, de Londres.

V. S. pôde estar orgu-lhoso de si mesmo, poisposso dizer que é o unicoe menor especialista domundo que conseguiudescobrir o meio de po-der cerrar a abertura dahérnia: Para beneficio detodos que soffrem destaterrível doença, permittoque V. S. publique estacarta que dirigi a V. S.como prova de gratidãoe admiração pelo seu ta-lento."

Devem-se pedir maisexemplos de convicção e'Zk^zâk^k -iue °»m^*^Mkiszn?'oii • a cla Hérnia esta descoberto depois eme umnn c y'kkykmnte f Facultod9 de Mîcio a 1™Sfturado '

decarand° acha>-se complW-Apezar de tudo isto dou aqui os nomes dVai o-V-m è ™,

/ annos fp P%JlUa N°Va' Bai'bacena, Minas quebrotai ÍS û,m e fÍV°-]J~se cle Hernia Dupla Es-

nau Sta Patftnrino txn_l- ' weiln8, de Blume-rei editada) r /ron 1 ^"^ a Pho'to8^'aphia acima-S; Re^ dritaS^'^ff'%61ianncs de edade; Sr.

B. G. Barbo deiS%SeiraOTÍ?tSâvi--<^.M€th<râoW í Sl'foi curado de timto1 fa |4™tey^S^*. de G,?yaz'rio ha 14 annos- Sr• ií\ i& • ota^d'e que vinha sof fren-Gra.MoS cumu se &?ll» n' V Riohérnia escrotaí dnnin ria

af • , de 56 annos de umanos, publicando crSím nvrq e Tmha soffrendo ha35an-da «ua cma no "D?à?io ã-t llínhf?*?$>

°S resulta:aosoütpsw tr^ãfi1*«"^de^sí.como muitostas acerca dp«+a £?£$ ^ Peüindo informações comple-mentefsem dôr n,J Slhoso Methodo que cura radical-tempo de^raba ho T ^rS&r

s|nV?peragao' nem Perda denecfter Strtt^m^,' f; t^kã^Ã] S&9' St°'

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N. GüG ÜE VISTA DA SEMANA 20 —7—912

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DR. ISDUÀRDO MAGHADO

Depois de longos dias de agonia, desappàreeedentre os vivos o Dr. Eduardo Machado, „osscompanheiro do Jornal do Brás2. Talentoso, intelli-gente, com largo tirocinio de vida mental exhaustonas ndcs da imprensa. Eduardo Machado deixou-nosforte e funda saudade. Diplomado pela Faculdade«le S. Paulo, exerceu a magistratura augura (empodepois dedicou-se á advocacia, passando dahi ás li-des da imprensa, trabalhando no Liberdade ao ladodos Drs. Carlos de I aet e Cândido de Oliveiracujas doutrinas poJiticas-religiosas sempre abraçou'O regmien actual veiu encontrsl-o no posto de De-legado Auxiliar cia Policia quando era chefe o DrBasson. Exonerando-se voltou á imprensa, entramdo para o Jornal do Brasil onde ha quatorze annostrabalhava com dedicação e com desvelo, dandolodo o contingente de seu talento ás múltiplas se-cções cia ^rand^ folha diária, apresentando nospouco; momentos de lazer alguns exerinios lidera-rarios que o apontavam como bom prosador e melhorpoeta, digno filho da Athenas brasileira, que é essaabençoada terra maranhense. Morreu pobre e cerca-do pelo carinho da família, que estremecia e dosamigos que eram e continuam a ser muitos, captava-dos sempre pela saudade de seu espirito bondosomodesto e simples.

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/VMo í/g Aviculturu «Rio Branco», em Peirovolís, de pimbranco», em Peirovolís, de propriedade do Sr. Coronel Eduardo Pinheiro ex-comandante do Corpo de Policia do Estado do Rio de Jum ir '

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JÍEVISTA DA SEMANA ' — 912

grTELEPHONES PARA SÜHOü^-MirDO^

NA povoação de Lynn, Massachussets, acabamde inventar um telephone para uso das pessoas

privadas do sentido do ouvido e da palavra.O invento parece ter dado optimos resultados.

Consiste em uma maehina de escrever e uma placacom 36 lâmpadas electricas incandescentes. Quan-do um mudo deseja falar com um de seus compa-ribeiros, toca uma chave no appareMio e accendeuma lâmpada determinada; isso cbama a attençãodo outro e entabola-sie a conversação por meio dasluzes.

Embora pareça que o invento não valha apena, representa para seus inventores uma razoa-vel fortuna, pois só em JNew York e seus arredoresba 5.000 surdos-mudos que installaram o appare-lho em suas respectivas casas, pagando o mesmopreço do tebphone commum, em um raio de 200milhas.

Espera-se collocar pelo menos dez mil dessesapparelhos entre os surdos-mudos norte-america-nos da capital e cercanias.

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Padre Pedro Mágnard, Missionário apostólico. Directorda Obra de Adopçào dos Orphams de Adana

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Visita do Padre Pedro Magnard á redarcão do "Tnmni rin o„„„•», *TMendes de AlJida, Padre M^d, í^t. Ilct^de Z&J%dt i!££S Senador

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r/n i? ?e)nadof João Luiz Alves - Almoço o/ferecido pelo Sr. Dr. Jeronymo de Souza Monteiro, ex Presidente do Estadon /H , ° banJ°> a,° Sr/ ênador João .Luiz Alves por oceasião da sua partida para a Europa. À mesa do banquete, orcupan-ao o centro o Sen idor .loto Lar Alues, ladeado pelos Srs : Dr. Jeronymo Monteiro e General Olijmpio da Fonseca. - Granoaos convidados. — Outro aspecto da mesa do banquete.

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1~ áÊ^REVISTA DA SEMANA

inilMEIRO CONGUESSO BRASILEIRO DE ESPÊRANTO

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i»/esa rfa Directoria, presidida pelo l)r. BarkPwr vi** i ,- ,

A CASA MAIS ALTA DE NOA A YORK

Brevemente, era Nova York (America doAorte) Jicara concluída a coiistrueção cia CasaAVootworll), a mais alta daifneíla cidade, pois temoD andares.0 custo da sua constmcção é de treze milhõesde doliars.

E' toda edifieáda em aço e blocos de pedra ta-In a da. LOs alicerces têm 40 metros de profundidade.Fica dotada com quatro elevadores e em cadaandar ha nma eanalisagão especial d'agua,que, numcaso de incêndio, era dons minutos faz jorrar sobrequalquer dos andares tal quantidade de aUua, queo togo sen, locahsado em menos de cinco minutos.

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REVISTA DA SEMANA 20—7—012 mVIDA BÜRGUEZA

Rareiam

n<» Rio os chás em família e a biseaaos domingos; raras são as casas que ainda- conservam essas tradicionaes usanças; rarose vê iia nm um convite para o chá das dez horas,o clássico chá da noite com pão quente e manteiga,longos auiios estabelecido, muito antes do preteii-cioso five ó clok dos postiços imitadores das estran-geiradas de agora.

Tudo isso porque raro hoje é o chefe de fami-lia (jiie organisa o clássico chá, ás dez horas estáainda na rua, só on com a cara metade e a prole,em nm cinema on em um espectaculo por sessões',regressando aos penates á meia-noite, em laxi-auto'eommodamente. desprezando a, caçamba de praça eo bondinho de tostão... que hoje 6 de duzentosréis j)'ra cima.

O Rio civilisa-se e a vida bnrgiieza clesappare-ee, poucos são os que fazem visitas, excepção dasclássicas recepções também imiíativas e, ás dez lio-iras da noite, quando o Rio de outr'ora cheirava acastiçal de cobre, a valle de lençóes e a travesseirode paina, a cidade ainda palpita e vive, no cosmo-politismo que a civilização lhe emprestou e vaepela madrugada a dentro a, viver e a sentir como setudo isso fosse um grande ceguimento sem posíede par a d-a.. .

E o Aragão, o velho Aragão de bronze cala-se.

ás dez horas, convencido de que só deve dobrar<ilnníe (1(1 tantas alterações de hábitos e costumes'.

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Dons andaluzes que voltaram de uma viagempelo norte da Europa, contam as suas aventuras:

Em Moscow, diz um delles, fazia tantot;no, que o espirito de vinho gelava nas garrafas.Isso não é nada, replica o outro, compara-di) com o que se passou commigo em S. Petersbur-go> l ma nõit-e, ao deitar-me, não pude ariagar avela, por mais que lhe bufasse. Sabe, havia geladoa chamma.

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Galino nega-se em absoluto a, desempenharo cargo de jurado.— E em que fundas essa pretensão ? pergun-ta-lhé um amigo.

• Alleguei que não sei lei- nem escrever e com-muniquei-o em carta firmada por mim ao Présiclen-te do tribunal.

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Alfredo Soares de Souza, vulgo «Camisa Preta»,'assi.ssinado no-dia 12 do corrente me,da e">devois de morte '"<Os seus rei ralos em vi

I ~°"N. 636

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REVISTA DA SEMANA 2u—-7—912 f§â

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Manuel TiburcioGarcia, irtiliaitu-do auxiliar doassassino, caboELpiclio Ribeiroda Rocha.

Loí/ar do crime,rua Visconde úoRio Branco, es-quina da do Nun*

Populares paradosem [rente d por-ta do Necrotério.

O AliFEVETE DOS CHAPÚOS

- ¦ •¦ ¦ V;..fi; :.:.,: -: v.-ív.í ...,*..>¦ ..«aíír&u»^:

4 l m magistrado de Londres, Mr. Piondernjulgava a pouco unia, dama accusada de ler feridomn k cpnstãble" com um alfinete de elaapéo.No decurso dos debates o magistrado:"Mo se devia \uh\ov usar mn a.lfinetie em um

chapeo senão em virtude de uma licença; o alfine-te entre as mãos de uma mumer é uma arma taòperigosa ômo um revólver entre as mios de unilomeai Pode-se até acrescentar que é muito maistemível, porque mmca se viu um homem burgueztirar um olho sorrindo a um visinho de omnibuscom um revolver escondido no chapéo "

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71° CONCURSO MENSALMc,:' ãe Junlio

Enviaram os quatro "cou-

j-imis'" ralaiivos ao mez cie Junhoultimo, os amiguinhos seguintes,

.pelo que entraram em sorteioqne se realizou ua segunda-feira,íó do corrente, ãs 2 horas datarde, na sala da redacção cialíevista ãa Semana, na AvenidaRio Branco ns. 110 e 112,] andar:

Maria Julia de Freitas ePinto : 2 Waldemar Ca.rvalhei-ra; 3 Hylda Rosa da Costa; 4Octavio Victor-do Espirito San-to; 5 Donguinha Dias Leal: 6Maria cio Carmo Dias Leal: 7Homero Dias Leal; 8 FilhoteDias Leal; 9 Osvaldo Amaro ciaSilva; 10 Nelson Cruz.

II tíosula Áurea Delpino; 12Iracema cia Fonseca; 13 OsmarFaria Rocligues; 14 MarioAdherbal de Carvalho; 15 RaulHenrique Yel ulo; 16 DuluneoFonseca; 1.7 Joãozinho Madurei-i'a; 18 Dinorah Ribeiro da

/'unha; 19 Alfredo Costa.; 20Mario Alves.

| 21 Jorge Alves; 22 Vicentino|da Silva; 23 Waldemar da Silva;

24 Octavio Augusto da Silva;2õ Roberto Cândido da Costa;26 Anna de Jesus Carvalho; 27Pedro Nunes Soares; 28 Alberti-na Monteiro; 29 Benedicta G.Silveira; 30 Noemia Lobo.

31 Maria Benedicta; 32 Ha-l'hael Pinto Ribeiro; 33 José deSouza. Leite; 34 Salvador Kochda Alvarenga; 35 Gautidio Sil-veira ; 36 Lucas Pereira Sobrosa;oi Pedro Marl ins; 38 Marianno'le ('astro Rocha; 39 Vicente deMegajhães; 40 Ernesto Ricar-;iino Nunes.

Loi sorteado com o primeir/iMremio o n. 1, pertencente ã nr •

: nina Maria Julia cie Freitas c'Pinto. 4 ~~~~ -^-__() 2° e o 3° têm direito ao re-

''ato na. galeria cia Ee ris/a ãaSemana.

2° — N. 19 — Alfredo Costa.3 — N. 17) — Raul Henrique

Velludo.

337° CONCURSO SEMANAL

Resultado do 336° concurso se-manai do João Paulino, reali--ado no sabbado ultimo, ãs 2

horas da tarde, na sala da reda-cção da Revista da Semana,na Avenida Rio Branco ns. 110o 112, 1° andar.

Foi sorteado com o primeiroprêmio o n. 4, pertencente aomenino Paulino Cas tor cia('unha.

U à e o .> teni direito ao re-traio n:i galeria cia Revista ãaSemana.

2° — N. 9 — Joãozinho Ma-dureira.

SOLUÇÃO DO 338" CONCURSO

\ 004^0) kl

As soluções serão recebidas atésexi ;i-íY>;r;i. 26, a<> melo-cl.i.M e osorí.ciir ;i Lieali-zicr-sie sabbado, 27 die.Julho de 1912, as 2 horas ciatarde, podendo a elle assistir to-cl os am iigli i nli os que dese j a r e ni.

;i Avenida Kio Branco ns. 110 (1112.

SUPPLEMENTODO JOÃO PAULINO

339° Concurso" Revista da Semana"

Avenida Rio Branco110 c 112

BRINDE DO CINEMAEXCELSIOR — 271, Unado Cattete 271. Este bilhc-te dá ingresso gratuito nosain: guinhos, que umo tive-rem mnis cie 12 annos. lei-tor.es cio João Paulino : namatinéc de domingo 1 2 !e À -lho.

3' N. IS — Ant onioEnviaram soluções certas os

amiguinhos seguintes:Yicentino da Silva ; 2 Alice'Vaz; 3 Waldemar cia Silva; 4

Paulino Castor cia Cunha; JoãoJosé de ArnMiit ; 6 Orazolla Lei-tão; S Carlos Alberto Gonçalvesde Freitas; 9 Joãozinho Maçlu-reira; 10 Esdra Magno Delpino.

II Maria, do ('armo DiasLeal; 13 Homero Dias Leal; 14Filhote Dias Leal; 15 Antônio

339 CONCURSO

C0^00t Y^^t I

Formar < om os pedaços acimaii omi'mo ih' mn ;l.i nd.v.

PB.EMIOS — AO Io uma lindasuírpreza e retrato mi galeria (ImRevista da Semanaj do 2o mo (Io,retratos um mesma galeria.

73° Concurso Mensal

20 de Julho de 1912

3 " Revista da Semana"

dos Santos Liberato; Ki iVIarga-rida Veneza; 17 José Agostinho\Tas!(iies de Freitas; 18 Antônio;lí) Dinorah Ribeiro da Cunha;20 Octavio Augusto da Silva.

21 Mario Alves; 22 Jorge Al-ves; 23 Pedro Silva ; 24 AntônioLeitão; 27) Maria Carmelita Ne-ves; 26 Iracema Portugal; 27Clotilde Carvalho; 28 Maria doCarmo Braê; 29 Francisca Ai-meida; 750 José Bento Soares.

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N. g;í6 REVISTA DA SEMANA-XJLIDI&IEZ Soluções

PROBLEMA n. 984 - Antônio Gomes Machadoí Kio) .( Torneio semestral)

Pretas — R 5 li I) — D (i T R — B 1 B D-Cl CD-1 T D -P6TD-P 3 BR (7peças). v

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Mate em dons lances.

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PROBLEMA n. 985 - X, HawknsPretas — B 3 C R — |> 2 C R - 4peças).

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Mate em dons lances.

Problema n. 980—E. Gwener—1 B J DProblema n. 981 — C. Kemp — 1 T 4 T.Resolvidos pelos Srs. : Omega, Petronio, VV, Amilear (Jmz de Fora), Senhorita Alpha, Zut'Mnzio Caissano, Oaslor & PoIIl.x, M. Salema p(|Um, f.Bolton. Emílio/ D' Albrét, Selin l£lbmart, João Chess e S. de Castro '

A partida que se segue foi jogada no recente tor-bm-nJ!"1'"

,,amptí(mat0 do Gl»b de Xadrez de Mel-O vencedor desta partida que conta oitenta an-aos de edade e um bello exemplo de conservação^íe

,7; mi? nHleS meMãe% .p0k J°S* «&** com omesmo bnlho com que dirigia as suas partidas em

Partida n. 313 — pos 4 camlleirosBraixoas (Hall)

1 — p 4 RT - ~ G 3 B I)D e V ~ G 3 B

~~ P 4 D— P 5 D- B 5 C R

— B 4 B D— P 3 T R

: (3 |-p t dJ() — RoqueU- — D 1 R12 — B X B13 — C 2 R14 — B 3 D15 — P 4 B16 - C X C17 — P 3 B18 — C X C10 — D 2 D20 - - T R 1 D21 — R 1 B22 — P V T23 - R 1 R24 — R 2 R

Pretas (Duff)P 4 RC 3 B RC 3 BPSDC 2 RC 3 CB 2 RP 3 T DB 2 DRoqueC 4 TD XBP 4 B RP õ BC 5 TD X C .,(PTT

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Avenida Rio Branco 110 e 112 AS DELICIAS DÈ^A FOLGAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1912_00636.pdf · ao seu lado, o Sr. General Júlio Hoy o Coronel. Barbedo. che eda CaseTili/it„r