31
PDECOS: MO -MO -..500f MOS ESTADOS ,.»600> ANO XXX! RIO DE JANEIRO, 17 DE OUTUBRO DE 1S34 N. 1515 \?^mw^^^ mmm mmJ^BmW>*imm.'VMwm^^^^^^^^^^^ fy Wmmmm t ¦'" —f i''''r '«**^**^^^mWr^ ^^^mt^^yáfrr1 I "***--*. ___^mmmmmm\r>'&'!M*^. i'mm9^* 4g^jAj^g^MM. Assim que a Catita -ae desvencilhou dos destro- ços do avião, apareceu um grande chinês que, segu- rando-a pelo braço, a levou para uma casa próxima. Horrorizada, sem saber o que lhe ia acontecer, a Ca- titã viu o chinês pegar num grande caldeirão de fer« ro e colocá-lo sobre o fogo. Depois de o ter enchido dágua, virou-se para ela e disse-lhe: "Hoje, vou passar bem, pois você dará um ótimo cozido. A Ca- titã pediu misericórdia, mas o terrível chinês não a atendeu. Quando a agua estava a ferver, o chinês se- gurou a Catita pela cauda e jogou-a dentro do caldei* rão. Nisso a Catita um grande grito e. . . acorda. Tudo fora um sonho. Ela estava dormindo na beira do tanque e sucedeu-lhe escorregar e cair dentro dele. Nada mais fácil e. ., perigoso. ^^^m^m^m\B^>ámu (Continuação)^^ÜfL^y f\ jmm~'m ¦mmm mm\ *"^^BBBB^-i-Bil'»^^_**^'*"^1**^ ^r

B^>ámu - memoria.bn.br

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

PDECOS:MO -MO -..500fMOS ESTADOS ,.»600>

ANO XXX! RIO DE JANEIRO, 17 DE OUTUBRO DE 1S34 N. 1515

^mw^^^ mmm mmJ^BmW>*imm.'VM wm^^^^^^^^^^^

fyWmmmm

t — ¦'" —f i''''r'«**^**^^^ mWr^ ^^^mt^^yáfrr1 I

"***--*. __ _^mmmmmm\r>'&'!M*^. i'mm9^*

4g^jAj^g^MM.

Assim que a Catita -ae desvencilhou dos destro-ços do avião, apareceu um grande chinês que, segu-rando-a pelo braço, a levou para uma casa próxima.Horrorizada, sem saber o que lhe ia acontecer, a Ca-titã viu o chinês pegar num grande caldeirão de fer«ro e colocá-lo sobre o fogo. Depois de o ter enchidodágua, virou-se para ela e disse-lhe: — "Hoje, voupassar bem, pois você dará um ótimo cozido. A Ca-titã pediu misericórdia, mas o terrível chinês não aatendeu. Quando a agua estava a ferver, o chinês se-gurou a Catita pela cauda e jogou-a dentro do caldei*rão. Nisso a Catita dá um grande grito e. . . acorda.Tudo fora um sonho. Ela estava dormindo na beirado tanque e sucedeu-lhe escorregar e cair dentro dele.Nada mais fácil e. ., perigoso.

^^^m^m^m\ B^> ámu

(Continuação) ^^ÜfL^y f\

jmm~' • m¦mm m

mm\

*" ^^BBBB^-i-Bil'»^^ _**^'*" ^1**^ ^r

O TICO-TICO — 2 — 17 — Outubro — 193 í

Chiquinho e o canário íWWSSJ

Trinavr numa palmeira,Com voz terna e delicada,Um bonito canarinhoDe Uudas plumas: Doiradai

Ouvindo-o maravilhado.O Chiquinho bom rapaz,Tem ânsias de possui-l->E uma proposta lhe faz:

"Oh! formoso canarinho,De cantar tão delicadolTu queres viver comigo,Ser feliz e mui amado?

— "Si queres, venha comigo,"Juntinhos vamos viver,Naquela linda casinha,Que ao longe tu deves ver.

"Dar-te-ei um bom abrigeBoas cousas p'ra comer!Alpiste, arroz c farelo,Isto. o que te apetecer.

"P'ra beber eu te dareiOh! cantador delicado!Das águas mais pura c limpida,Que minarem pelo prado..

Ia a avesinha cederA's instâncias dc ChiquinhoQuando antes perguntouO sabido canarinho;

"Por tudo que me proiõesQue hei de em paga te dar.Mas antes. Livre serei?E paz terei no voar?

"Oh! Isto não! Está visto.Voar não hei de deixarViverás numa gaiola,Que a todos has de invejar.

"Enfeitadiuha dc flores,Com toda comodidade,Onde emfim tu gozarásA vida dc majestadel

"Majestade?! Prisioneira?!!Oh! que irônica proposta!Adeus menino, não iludas:Eis aí minha resposta.

E o canarinho ligeiroVoando para seu ninho.Deixou bem desapontado,O Bondoso do Chiquinho.

Arthur Paula Vieira

CINEARTEEMILEIRA

SE entre ai graudes revista»do mundo ciotniatograpbico. forque Cl-NEARTE é, incontestavclmente unu re-

ii»ta como só do* Estados Unidos i possívelte apresentar — material, grapbica c litera-ríamente. De quinze em quinae diai, i/or.tu-almente, CINEARTE ae apresenta cota capasem variadas cores c texto de grande luteirs-se, esgotado pelo publico que ae interessapelos íihu*. CINEARTE trai reportagens ir.c-ditas e especiae» direcureente de Hollywood,do teu representante Gilberto Souto. Oê es-tros e fstrellas do firmameato cinetuatofraphi-co dedicam a CINEARTE e seus leitores aamrliorea pbotographias. Todos precisam conbe-eer CINEARTE, a melhor revista da cine-ma. Correspondência para Travessa do Ouvi-dor, II. Uu.

TÁ \l ¦ c ^^ /

O banho é sempre umprazer para o bebê.

Tão pequenino ainda, jáexige a água na temperaturahabitual e um sabonete dequalidade.Grita, chora, espirra águae só se acalma ao sentir aespuma acariciante deEUCALOL, o linissimo sa-bonete á base de eucalypto.

gp** SABONETE *g mmtucalol

y^mm^lT^^f* Myyy\\\yjm^*mx^y^**lmtçim-cv%íyif iil

.« l>.aso «!»¦ cii(.ils|ilii •

CAIXA4 $0 0 0NO RIO

ÍUrd.rd - P C

SVyVAV^WAV^^JVÍAV.VJV.-.NV.-.-.VAV^rtVW.V.V.V.WJV.V.-A

PÍLULAS

yb ff^~-^nhi^m*^er-i»\V^m

(PÍLULAS DE PAPAINA E PODOPHYLINA)

Empregadas cora suecesio nas moléstias do es-tomago. fígado ou intestinos. Essas pilulaa, alémde tônicas, sío indicadas nas drspesia*. doresde cabeça, moléstia* do figado e prislo de ventre.Sío nm poderoso digestivo • fcguUri/ador daifunc(Sc* gastro intestii.ies.

A' Tenda em todas as pbarmaclas. Deposita*tios: JOÃO BAPTISTA DA FONSECA. RuaAcic, 3S — VUro .tUOO, pelo correio SKÍ00 —Elo de Janeiro.

"VóVfi <TO Tico-Tico" 6 um livro oo»teswtrio A criança. A' renda.

A meus filhosQuando nasceu minha primeira filhaExultei dc prazer; COmo criançt

1 im bate palmas, quando emfim ai-c

A mais linda tett-ia que esm rillia.O meu filho segundo, ó maravilhaiComo nele minh'alma ainda descau-

ça!Que alvoroço em mim, ô que mudan-

çalha.Que nova crença então, nesta cartil

O terceiro, mal sonha que nascia,li/ «le mm coração seu doce berço,'Iodo terno, suave d'alegria.B o pátrio i>odcr que, assim, exerço,Na quarta filha e se iirad iO amor alastrando, além do terço.

Alberto Ueneridet,

17 — Outubro — 193. — 3 — O TICO-TICO

Concurso ToddY para colorirMeninas premiadas nosconcursos anteriores:

20 CONCURSOElza M. G. de Andrade — R.

Guaj-jaras, 365 — B. H. — Minas.21° CONCURSO

C.oria de C.rvalho e Silva —R. t.. Torrczão. 165 — NiteróiF.. «.'.« Rio.

Esta boneca é o PRIMEIRO PREMIO quecorterpondcij á menina quo envie odesenho melhor colorido.

Trata-se de colorir o desenho abaixo

com 'lápis de cores Os dois primeiros

prêmios corresponderão aos desenhos

melhor coloridos. Si fôr menino, receberá

um patinete c si fôr menina uma boneca.

É indispensável pregar ao lado do ende-

reco, no logar abaixo indicado, uma

cabecinha das que vào nas gravuras que

todas as latas de Toddy conteem no seu

interior. Os desenhos que nao vierem

acompanhados da cabeenha Toddy, pre-

gadas no sitio indicado, não entrarão em

concurso. Os cohcurrentes devem man-

dar o mais breve possivel o seu desenho,

afim de que chegue antes da quinta

semana depois de ter sido publicado.

Todas as semanas sahirá nesta mesma

pagina um novo concurso Toddy.

Meninos premiados nosconcursos anteriores:

20° CONCURSOJerry Lí. Coelho da Silva,

R. do Peixoto. 288 — Recife,Pernambuco.

21° CONCURSONelson Garcia — R. Goytaca-

zes. 1360 — B. H. — Minas.

L

[Toddy contam em proporão conecta iiPROTEinaS que »«ía hdsipawmaii

poro o deierwc- -do» muKulos • tec.dos,

tCÁRÍOHYDItATOS- que gero- energío»;FCRRO que oug-ento ot glebu-

Io» .ermelhoi do tongue ;PHOSI-tlORO que lofialece o cérebro.CAlCKD qce conlricwa po-0 o

formo.Õo dov OSlOi cdente».

VITAMINAS que astimviam o oppetüee v.gon.sm o orgci!;«o.

A cor e o cpporenoo de Toddy poder-imitar *e, mo» o ._<e*-!.f,co doicge.r. do» icj»componente» foi de Toddy o o'.mento, me .completo e integro) do no:.'e;xfor l»»o Tcddr é o w.íco.

Esie monopatim é o PRIMEIRO PREMIOquo <*orrespondetá ao menino que envie

o desenho melhor colorida.—— *» - - - - i ¦

¦ r*^-7^~--- - - - -,- - -vr T\.c or tje ^or* aqui — — --- - — _- — -.--- .-4

3_ o-»-. "O //ir// '¦ cr ^-7 J •Mmmml^m^mmMMMm^ll-// l£^-\fc^^ !___¦ I' C//_^_____^___________

r Tomo il-//-'-i -^r^i0^-—^ i_fr_r-i ^K_T_h °~ —*^^___/ ^^ir^__^^_i;°III _n_ "_t_l "_r_. mf xof""" -*>-- »T<r^>r::::í-^ *11ODD1LJW-x f^O^I I

É__f___-l__!______Eí_l!fl_1IW I' /TíS-^^y^i-x %Â^'^^mJigÈmWmmmmül L±Si 1 V^^^^-^^^^^S^S^- .1«"\ ' IíT''t'*_'i^F?___*'P^Í9'^F'''_?^''V__ÍVS_ícon<'l,,s^IfKHl.J___I_^__^_^_!^fi^N:29

Cada chicara de TODDy

custa somente 200 rei»...

mas vale muito maes.J INDEPENDENTEMENTE OOS DOIS PRIMEIROS PRLMIOS. TODOSOS CUSÚJkR.-.NrES RECEBERÃO UM BR1SOL.

C<*-'OCir»h_ToddYCOlU HC.IL

UM|H MKCMH

TODO>

;.'_*-*.8.

Dir«íCção-

Xo:a--Cor-e r-e'»l"ú™ por.i»U»»_i a »xe;:*i 4 To__y __Bi_sTS.A. _Rua do» Ir.va..íj;, 143 - Rio. -r OQi

O TICO-TICO — 4 17 — Outubro — 1934

' il '"""*~HH111 ^IIIIPI A MAE=/C^—P^^^ lj|| WRQUÈ C»A MANHA WDA?

V\ wA | tU NA*O~Õ3ST0 DESSE SABOM, T^^^^B I NCTt S0' WEqo AQUELEX* y ^llllllllllll QUE A ULI u^A CHAMA-SE

Uma lição de ciênciasA aula, começara muito bem,O professor iusto c bom perguntara tot alunos, se tinham

estudado a lição.Dc repente falou resoluto:

Vamos á lição de ciências!Foi uma decepção geral...Uns gritavam sem medo: En sei a )ii;ã<>!Outros quasi chorando diziam entre destes: en não pode

estudar :< HçSo"Seu Álvaro".<:in-gou á hora. II professor rlianum os alunos:Ivoníte, Nice, Léa. Lama, iva. Francisco, Germana»

Afonso, Antero, Nelson, etc, etc.hinos, iam i:ns. . . trêmulos como as folhas de Uma

árvore solitária numa oolte de ventania, %4tatroa alegres«.¦ risonbos, porque sabiam a li<ão. nn ponta da língua.O professor interrogou a l.*í

- 0 que c som?li este respondeu magalflcantente. Tem 10! disse o pro-

fenor.K diria á autor parte: pôde i«nlar, não sal>e a lição, lemrÍTO, está preso até ás li horas... (da tarde,).Mas... quando batia o sinal para a hora da saida, n pr<~fessor dizia aos alunos:

Podem ir embora, meni filhos! I' para outra vez sai-b ia íieâo:

E vínhamos embora cantarolando. cooU no ando-rlrti

IlASU m. Nazahi i ir

, á venda o livro — "HISTORIAS

DE PAI |OaO, Preço 5$000

Impurezas do Sangue?TOME

ELIXIR ÜE NOGUEIRAdo Ph. Cb. João Ja Silva Silveira

* ini provam os valiosis»imos attestadosidos diariamente* acompanhados de pho-;>hia?, não só dc ülfstres medicos comoirados — (Senhoras, Senhorita», Gr. allic'-

ros c Crianças até de tenra idade).

SÃ MATERNIDADEConselhos e suggestões ás

futuras mãesl.i\ro premiado pela Academia Nacional de Medicina

(medalha de ouro), prtmio Mme. DUROCHUt.do Prof. Arnaldo de Moraes

Livraria Pimenta de Mello34 R. Saclict — RIO Prcco 10$000

ENINO: diga aos seus p;iis quc arevista O MALHO, cmnova fase dc off-set e

rotogravura tem a rcelhor leitura e a melhortração pira qualquer pessoa. Além dos contos,

escolhidos e bem ilustrados-, publica semanalmentecrônicas c novidade, ao lado dc suplementos demodas especiois para an senhoras. Convém ver...para crer.

Redactor-Ctufe: Carlos Mkuhães — Director-Geieule: A. de Souza c Silva

Oçoe^) BL<!*-teWVovô'Como nasceram os talheres

Meus netinhos:

Alda, uma encantadora netinhaque visita a casa dc Vovó, sentara-se ontem á mesa do jantar c per»(pintara como nasceram os talheres,acessórios, indispensáveis nas mesasde refeição. O garfo, a faca, acolher, os pratos c os copos, arru-mados na mesa, sugeriram á Aldaa pergunta que fez. E Vovô não sefurtou á alegria de, terminado ojantar, dizer á gentil netinha o quevocês vão também conhecer.

Saibam, inicialmente, os meninosque os objetos a que acima aludi,de uso bem antigo, têm a sua ori-gem mais ou menos moderna. Co-mecemos, assim, a falar sobre cadaum deles, começando pela colher,

que é o primeiro objeto que ascrianças usam quando abandonamas raamadeiras.

A colher é o mais antigo dos.objetos de que nos utilisamos nasrefeições.

Ela tem a sua origçra desde ostempos romanos, pois esses povos,nas suas refeições, tttKVam uma es-

pecic de espátula com a fôrma ovalnuma das extremidades. Foi. aliás,na Itália, que tiveram origem todosos utensílios de mesa, desde a co-lher ao copo.

Depois dos italianos, os suissos eos espanhóes começaram a fazeruso do qarfo, da faca, dos pratos.

O garfo tem a sua origem numalenda referida por vários historia-dores.

Atribue-se sua invenção a umaprinceza de origem bysantina quese casou cm Veneza, no anno de1095, com o filho dc um doge. Oesposo.e todos os convidados fica-ram muito surpresos quando, nojantar dc casamento, viram a lindaprincesa usar, cm vez de espátulaou colher, um garfo de dois dentesapenas, todo de ouro.

Esse objeto jamais fora visto cmparte alguma e a inovação da prin-cesa caiu cm moda nas classes no-

I <^M4TW4CH ~1

I . 193& para ¦Em lembro

^_>^2mmmm\Tl^tCMm\

... M/t ^AmmMm^^J^^^^j_mmmm^fijaj>**ja^rif^ **i-** " " * * * * ** ** ***** * mmat

bres é abastadas. Possuir um garfe»de ouro era um requinte de luxo,

Esse privilegio dos ricos foi. po-rém, se democratizando, c no rei-nado dc Luiz XV, na França, to-das as classes sociais usavam gar-fos, tridentes, de ferro, prata e mes-mo de ligas de vaios metais.

Os pratos também são de ori-

gem moderna. Apareceram no anode 1650. Até essa época, comia-secm vasilhas de madeira ou metal.

Os copos nasceram na Itália,substituindo ns copas, as espéciesde pequenas anforas onde os anti-

gos bebiam os hidromeis saborosos.A toalha de mesa não se conhece

a sua origem. E' tão antiga comoos mais velhos monumentos, osmais remotos costumes de quc oshistoriadores têm noticia.

A' n.csa da ceia de Jesus Cristoaparece a toalha, registrando a his-tória o seu uso muito anterior aesse acontecimento. Ha outros ob-

jétos de usj nas mesas de refeiçõescuja história, por muito remota,não se conhece bem. O fato prin-cipal, porém, meus netinhos, é quetudo no mundo tem a sua história.a sua origem ,mais ou menos len-daria e suave, como são em geraltodas as lendas.

Toda criança deve comprar o livro - "VôVÔ D'0 TICO-TICO'. A' venda. Preço 5$00Q

O TICO-TICO —6— 17 — Outubro — l!):Jí

MEUS QUERIDOS 'AMIGUINHOS

~— J~7~~~~7~~~ ~fn—'——y .-.". ,. -; .¦¦,'.. ¦ . ' "-—,"m ; •—— ~-—r

__¦ __k 1__l-^^_________4___fl__M_B_B__:-__K> ¦¦' -'<^_____!_e __B__B___ - f j_9M____________b

'a _____BBB _B__é' ^^___L_^B__ I

*r* ^H R^ _H___i__J _¦

Augusto César da Fonseca, ao ladodo presepe que êle armou com mui-

ta arte.

Nossos amiguinhos Gilda Maria, Gel-nij Maria e Paulo Henrique Piaggio

èbôa.

Nossa amigàinjta M.Luiza Almeida Prado

(Quininha)*ai*Matwa*a***m*m*^**a*m'*a**m*>*f**^m+**^

O TICO-TICO MUNDANO ZZ-Sgjfittipolis ja tinha feitoum pedido M Mesqui-ta para morar cm No-va Iguassú no pico

NA BERLINDA.

* * Eslão r.t ber-linda os seguintes ra-pazes e senhorinhasido bairro de Olaria:

Rubens, por ser moreno; Léa, porser ciumenta; Jorge, por ser estúdio-so; Nair, por ter bom coração; Aloy-bío, por saber se trajar; Nils.i, porser gorda; Halaôr, por ser delicado;Olinda, por ser retraida; Harcldo,por ser querido; Juracy, por ter vozde ouro; Paulo, por ser discreto;Arlctte, por ser mimosa; Charlo, por6cr louro; Elza, por ser elegante;Ricardo, por ser engraçadinho; Ma-rilda, por ser amável; Many, por es-tar no Pedro II; Geny, por ser deli-cada; Atuninho, por ser pequeno;Elza Brasil, por ser inteligente; Ha-ley, Por ser aviador; Ondina, porler olhar sedutor; Nilton, por ser bo-nito; Francisca, por estar na EscolaRivadavia Corrêa; Edyr, por saberdatilografia; Anna, por falar polo-nez. E eu, por ter quatro olhos.

M. P. Q. L.r

EM PASSEIO...

• • Sai da Ceniral com os segJn-tes colegas: Conceição, Neuza, Ligia,Scevola, Paula, Alipia, Jofre, Jorge,Maria, Isolina, Celio e Elza; encon-tramos com Lauro Muller que ia a SãoCristóvão despachar uma Mangueirapara a estação de São Francisco Xa-vier. Não falamos ao Rocha que mo-ra no Riachuelo porque iamos como Sampaio tratarmos da compra dcum Engenho Novo no Meyer. Só porum milagre de Todos os Santos, con-seguimos comprar um Engenho deDentro, onde ficamos Encantadoscom a Piedade de Quinlino Bocayu-va, que rumando a pé a Cascadurapara avisar a Madurcira que comu-nicasse a D. Clara que de acordo como Oswaldo Cruz, Prefeito Beulo RI-beiro e Marechal Hermes, que iriamfazer uma desinfecção em Deodoro,porque Ricardo de Albuquerque que

do Morro Agudo donde foram todosa Austim c mandaram rezar uma mis-sa por alma dos que morreram quei-mados em Belém. — R, II. 5<t/:</.

EM LEILÃO...

• # Estão cm leilão as seguintesalunas da turma 28 do "Instituto < •

Educação":Quanto dão: pelo olhar de Bea-

triz'.' pelos sorriros da Arl-tc? pelasondas da Neuza? pela simpatia daHelena T.? pela gordura da Josephi-

. .*.? pelas gracinhas do "Jardim daInfância" constituído per: CarmenD., Célia, Jizar, Gcysa c Alzira?Quanto dão pela beleza da Marsy? pe-Io nervoso de Helena C? pelos modosde "Vovó" da Carmen S.1 pela amisa-dc da Marsy com a Hyléa? pelo sorri-80 da Elza? E finalmente, quanto dãopela minha lingua? — Mcll Tesoura.

AMIGUINHOS D'"O TICO-TICO"

___¦* •_ L VI ' mW __________ ~jmmX_t.~" flflr vflflfli WT¦ __B_^^^^P__ __¦ v____k _2 fl______a

BL** f<B|___HBB ""^I jt v - *A êT**5-.^^^** ¦ ^^^ I t*w~ ^^ r' íí& *^í

BBMF 4 Br ' *_ >' _K a H Wr . . SM|B ' I " *v*_ I I_I 9 »**¦ *J_& ''-'

BBknT í ____H _¦ ~i v ._ BBk_! BB__r *¦• ^^9_

mf ^Clf ' W> *\i V '-a. __T B' ^^-^P* ^fr*

_flBBflM9__BHHfl_l ¦HH_H_HR9H_Hnn*cl ^^pp^ _ís__. ^^^^^

ff o s s a amigai-nha

Ivonne

KnSsos Inteligentes leUtoresinhos AV////, Ivonne

e Jiseln

Walma, filha do Sr.Amadeu do Nascimento

Fucei

O nosso a m ianinho Mau-

r i c i of>* » - • - *-"-* — -m--~-m--~ — —-m •--m- '-»»"»T^T^-v-»-VTr^Tryv ¦ m--mmm-m--mm--mm-m--m-m- »>vw**Mm***AA M******m*^J*^JmÜ\i~u-^jyJ\4\f\J\f-Kj-</V\r^^ . ,. _"VÔVÔ DO TICO-TICO1' E' UM LIVRO NECESSÁRIO A' CRIANÇA. A' vendi

17 _ Outubro — lim - 7 _ O TICO-TICO

3DIjtKLOGOS co^BíâmiUMA,^^0zy^§^^Mj^^í

7 A-^s-^-^rT v • ul >••• ( //' ^-fi \V \ -—¦ \H Desítmo dc Cícero Y-uladares- !—\ V ís^yk>yz\\/ /fpfffjjsy

*-*3i»r A>5 in<&£*? ¦"A—"e -

A" detyum/fL Costa/fat

Conta unia história, papai?Eu não sei contar histórias,

minha filha !...Então o que é que você Ia?,

que passa os dias escrevendo, e até,de noite, quando eu vou dormir...

De-ide pequenina, dou bôa noiten você... E você fica ainda atémuito tarde escrevendo... Não sãohistória-, que você escreve?

São, sim. Mas histórias paragente grande... histórias que vocêlera mais tarde... quando você

muito crescida...Mas eu já sou grande!...É... Infelizmente você c>tá

ficando muito grande... Ha maisde três anos qtte você passou dotamanho da maior dc todas as bo-necas... Aquela boneca que papaicomprou num dia em que vocêestava doentinha...

E cu fiquei contente... Vocême d A se que aquela boneca era omelhor remédio...

Sim, minha filha, o melhor• ledio são as alegrias... Elas

curam a gente pela felicidade...P que é a felicidade, papai)A felicidade é uma cousa bo-

nita e niuito rara. Quando você ppura conchinhas na praia, não achadiíicil encontrar aquelas pequem-nas e cór de rosa tio finas e tiparentes que parecem ter escondi-d<>, dentro delas uni raiozir.ho dc

sol? Pois bem. A felicidade é umaconchinha assim... Muito bonitae muito dificil de se encontrar...

Mas quando papai me ajuda,eu sempre encontro conchinhas côrde rosa!.

Sempre. .. Não sei, minha fi-lha... Em todo o caso, papai sóvive preparando você para encon-trar a conchinha côr de rosa dafelicidade...

Conta é que papai vai fazer?Mostrando, t. você, aos 1

dinhos, o que é a vida. ..— A vida c ruim. papai?...

Não. minha Dorinha. Os ho-inens é qu a fazem ruim. Princi-pahnente quando não têm para ale-

|S*9*fc' ¦-•* ^2/***!lBBBBBBBBL-v ¦__________ ' .-''*'. 4H ____P

çrá-los uma fílhazinha bonita comovocê.•.

E as fadas? Por que vocênunca me contou histórias de fa-das ?

Porque as. fadas não existemE papai tem muito amor á verdadeííle quer que você se habituea nunca mentir e a nunca acreditarcm mentiras.

Mentir é feio. não é papai?Não é só por ser feio. E'

porque a mentira traz a infelicidade.O inundo se só dissesse verdades,o mundo não teria lugar para tantosofrimento.

—• Por que ba gente que sofre,

papai?Todos sofrem, minha filha. O

sofrimento é distribuído pelas cria-turas, como a luz do dia. Algunsoe agasalham melhor e evitam mo-tivos de dôr... Mas ninguém es-capa, desde o homem mais rico emais poderoso até o mais dcípro-

ido morador dos morros da ei-dade, no seu casebre de latas dc

querôzene — ninguém escapa des.jfrer. . . Mas o mundo para quemsabe viver, é tambem cheio de ale-grias... E papai quer que vccê,desde já, seja muito alegre, porquea alegria, feita de saúde e de bomhumor, assusta e afugenta a dôrcx mo a claridade do sol assusta eafngehta a noite...

O T I G O - T 1 C O _ 8 - 17 _ Outubro — 1934

A ^«KtfffdflL «le «minfl» $_

Carrapicho cocava o queixo e não respondia, emquanto um ho- Lamparina, que sabia que ia haver uma corrida de aulomóvci»mem falava peloi cotovelo*: - O *_nhor vai fazer uma pechincha! puxava a roupa de Carrapicho e dizia baixinho:E' um bom automóvel que lhe vendo apena» por cento e cincoenta — Compra. Eu respondo pelo resto,mil réis.

Fechou-se afinal o negocio e Carrapicho, meio "barbeiro*'. Na esquina Lamparina mandou parar • carro e propôs irem oisaiu ao* pulos, dentro daquela caranguejola, a chocalhai- ferro* ve- trê* tomar café para.estudarem as vantagen* da compra do automo-lho* vel.

w^^w^íyiyw^Fo. durante o 1-A que aconteceu o qu. . peroba errava: .. .«W Tranco», ainda aturdido. fM H ^=Trt barata áe "»«. Tranco», que e.tav. tmnando, d_r«pou «a e* «o. naU íiÍmo! Eu dou4be um conto de *iá TT^ L. T, quina e fo. em cheio .obre o automóvel de Carrapicbo. Começou '' «mer-t,. „ nrrn - F__ _. —SEL— - • t*d ê ' °.,Tk?r m*»d«

então o drama. ProttUo»! Dc»aforo*! Lap-vm**. até que vida.or negocio aue Carrapicho fc« em iu*

17 — Outubro — 1934 — 9 — O TICO-TICO

VINTEMIL LÉGUAS

SUBMARINAS

L_ I

_% li* / &$ê_W_W_W__&_&&_&^_______ T^^í%t_T^^^^^/r ^^^^^^^^^^

Resumo do romance de Júlio Verne ?W?=2fjff^k-,,^! ] 1 a \ mw^^l^<^Desenhos de Cícero Wiladares fraã£,if|SS

-¦¦ "^ij^feT í/Èífr' /--(Ta -f^Z^-SZ-*<-*« ^__tá___7 ^£~i£__ P¥ M It -fc*^: rftáfi , ys BP __-___.m Mm I W _\iW_m

- ^k^áfc' fy^^n nÉttàWwW' ~___í_____\_-^_dít_^aaa_ÉL ' *v \^*?Jy--'*- T^?y?-

Tivemos, pois, que esperar ali o vapor que faz duas viagens mensais ao Cabo Norte c en-tretanlo, no ambiente daquela bonrada gente que tão generosamente nos acolbeu, ocupei-meem rever esta resenba da nossa incrível expedição atravez dum elemento considerado ate ago-ra inacessível ao bomem mas que este um dia, quem sabe? talvez não muito afastado, poderáexplorar e dominar nas asas do progresso. Acreditar-me-hão? Não sei e pouco importa. O qu«posso afirmar agora é o meu direito de falar desses mares, por baixo dos quais, em menos dedez meses, percorri vinte mil legiias, desse giro do mundo subterrâneo que me revelou tantasmaravilhas atravez do Pacifico, do oceano Índico, do Mar Vermelho, do Mediterrâneo, doAtlântico, dos mares austrais e boreais1.

^•\_f£ \\ mui- V**-^""""^^'^'^^JÍ>'^y^''í?V$^5§w W\w *Pi i" *' __\ I _____

Existe ainda o Nautilus? Viverá ainda o capitão Nemo? .Seria aquela medonha noite do

Maelstrom a última da sua existência, ou continuaria atnda proseguindo na sua terrível vinga*-

ça, cruzando sinistramente os mares? Encontrar-se-hão alguma vêz as memória» da sua vida que,segundo êle me disse, escrevera, e que o último sobrevivente dos seus companheiros de desterro

tinha a missão de atirar ao mar, convenientemente fichadas numa caixa bem solida? Chegarei

afinal a saber o nome daquele homem? O navio desaparecido dir-nòs-ha, pela sua nacionalida-

de a do capitão Nemo?(Continua no próximo numero) .

OIÍER UMA ESCOLA DENTRO DE CASAI COMPRE "VOVÔ DO TICO-TICO". A* VENDA."

O TICO-TICO — 10 — 17 — Otiluliru — 1981

^MfMWIMIWMA-MA-M»-*w«W-^»*N-%^^JW»-t GAVETINHA DO SABER

4MWMMAMM»y^«l***¦-"-•" — IÍ0 rir~

Um cavalheiro ary-ano, que, há milharesde anos, g a 1 opavaatravés das planiciesasiáticas, foi o des-cobridor da mantci-ga. Esse importantefeito do homem con-stituc uma das des-cobertas que maiscontribuíram para oprogresso da humani-dade, segundo disseo dr. James A. Toby,na revista americana"Hygcia". O fato sedeu da seguinte ma-neira:

Quando o cavalhei-ro partiu para o seudestino, levava com-sigo um saco de cou-ro cheio de leite. AJornada fora relati-vãmente longa e o

_dia estivera, por cervto, um pouco quente.Quando êle chegou aoseu destino e des-montou, a primeiracoisa que fez .onsls-liu em examinar osaco no qual trouxe-ra um pouco dc lei-te. Naturalmente es-se cavalheiro estavasedento 9 queria re-frigerar a garganta.

Qual não foi, po-rém, a sua surrvesaem verificar que osdeuses podem a^irde maneira oculta,mas impressionante!O cavalheiro aryanonotou que, em vez del/*ite, havia uma mas-¦a amarelada. Sabo-i eou-a nova mente.Achou que tinha um.sabor bem interos-sante. Tratou .media-tamente de relatar o

fato aos demais ho-meus da tribu, queachai-am a descober-ta positivamente sen-sacional.

Eu tenho umcachorro que não co-me carne.

E' um caso ra-ro; os cachorros nãopodem viver tom éla.

Pois o meu nãoa come nunca.

E qual o motl-vo, não sabe?

Sei; é porquecu nunca lh'a dou.

Diogenes, em seutonei não tinha pormovei senão uma es-cudela de barro. Umdia vendo uma cri-anca que bebia agua,servindo-se lio con-cavo da mão, disse:"Isso me faz vêr queeu conservo um mo-vel supérfluo". E...tniebrou a escudela.

Os fotografo, ms-sos têm o costume dccolocar de c a b cçapara baixo, em logarvisível de sua galeriao retrato do freguezque se nega a pagarsua encomenda.

Os arquivos do go-verno federal norte-americano são c.-nsi-derados i j verdadei-ro tesouro de precio-sidades documentaishistóricas.

Por isso, a portadestinada a fechar orompartimento ondeeles estão guardados,resultou numa formi-davil massa impo-nente.

Essa porta é umatremenda peça debronze, com o pe i

terrivcl de dei tone-Padas.

Tal porta acaba deser fundida e acaba-da numa grande fim-

dição de Clevcland eapresenta vastas pro-porções.

Mede 35 pés de ai-lura, nove de largurae un: de expessura.

Para fechá-la eabri-la, só mesmo cmmotor elétrico já pre-parado para essa ta-refa.

Lembra-te, menino,

^y^ftQàíÊi

de que a tua palavradeve merecer lautafé. tanto valor comose fosse a palavra deum homem.

Esopo nasceu naPhrygia, sendo escra-vo de uma família ri-ca da renião. O seu

tanto, che garam adespertar a atençãode Créso, que o cha-uiou á sua corte. Sa-lírico ao extreciT co-mo Diogenes, susii-tou o ódio da "gens"de Delfos e por essarazão foi um dia ati-rado do alto dc umamontanha. Assegura-se que Esopo foi unidos homens menosprotegidos pela natu-reza, carecendo atédo dom da palavra.Há quem diga queEsopo nunca existiuc que suas fábulasprovêm dos temposdos faraós...

talento e as suas fa-musas fábulas, entre-

Tcrricolli inventouò barometro no anode 1G43.

A's 5 horas do dia1 de Julho foi visto,a 80 milhas a sudo-este dos Açores, pe-lo com andante do"Cuba", navio fran-cez, um estranho ani-mal. Tinha 25 meros«le comprinvento so-bre i ou 5 dc altura.A cabeça pequena eo pescoço largo. Omonstro dava saltose olhava sempre nadireção do navio.

Peixe de lata é sar-dinha,

Bacia de pim, Ramela;Beterra nova ó vitela,Mulher de rei é rai-

nha;Franga que põe é ga-

Unha,Velha «Ir neto é vovó,Poeira «te páu é pó.Planta de cravo é

craveiro;Casa velha é pardlei-

ro,PI de boi «'• mocotó.

O papel inventou-se na China 170 anosantes dc Christo.

A desnatadeira fuiinventada pelo enge-nheiro Fefetdt noano de 1871, em Bru-swick.

Para que assobiar?.rrita tanto...

O paraíso dos ve-lhos deve ser a ai-deia de Brion-sur-Ourcq, na E r a nçu,pois entre os seustrezentos habitantesha nada menos dedezenove, sendo de-zoito mulheres, commais de oitenta anos.

Três têm oitenta •

oito e a decana, ton-ta noventa e oito.

A três quilômetrosde Brion, no castelode Crepon, vive acondessa de Cossé-Brissac que contacento e dois anos c sóqueixa de um incon-veniente da velhice•— a surdez — equando se refere aseu filho, que já temoitenta e dois an >s,diz: — "o meu pe-queno..."

Nas lojas e poroa-dos pequenos da Rus-sia, não se põem leu-fôtt nas cimas; cadaviajante tem que le-vá-lo eonisigo.

.—.»V." uni crime men-

tir.

E S T R É A PINTORAT?,?^'"- •PEWmM° un*l !_)_.• 6l_l P1N.7-W. *.. I |VOVO'G*_TA" ÜORminoc* ¦ I

_4___3_(?>- Lé_STifeT/_ __-_j££j* —=sz >*¦>. /cc-i

tAMMmML 4Q><r\ ''T^&ÁpZãr-. Í3wn|í C^b^K I 5*2.-mMm^nMl-^^^^lH 1 ^||T"Y 1™

VOVÔ DO TICO-TICO" — Um tesouro para as crianças. — A' venda. Kreço 5$000

17 — Outubro — 1!t:íi — 11 — O TICO-TICO

Aventuras de Tinoco, caçador de feras

Os crocodilos.infestavam os arredores do <-* .exterminar os terríveis saunos e, munindo-ac?mpamento, causando senos prejuizos aos se de um escafandro e de um facão afiadis-nossos amigos caçadores. Tinoco resolveu... simo, mergulhou no rio onde se escondiam.

.. .os crocodilos que, como sabem os nossos • • • batalha e como estava protegido pelapequenos leitores, são enormes Jacarés, fe- couraça do escafandro, nada sofreu. A ma*rocissimos. Tinoco sustentou uma verdadeira... tanca foi formidável e os animais de pequeno..

¦ jll i2J)J L- —^-Tinoco com idéia do escafandro, imagi». . . porte, que iam beber agua no rio, dei*

xaram de ser devastados pelos crocodilos, nou logo outras aventuras."Vovô d' O Tico-Tico", um livro necessário á criança, á venda

O TICO-TICO

C A R T A

— 12 —

E N I G

17 -. Outubro — 1934

MA T I CA- /sér* ?

boa Im ^j""O-, "seu" -an

D &£>- O • fTTF^- .-.'wf- -. ~^/r\y\

i. +-i EU /}$* ::|f

#nlio r na m-2h . *

~_7I

jr.Jt,

f 1/#,» saB?)Tf ?

/ St:

0*_tra carta enignuticj oferecenioshoje aos nossos queridos leitores. |-"fácil e os meninos dcvein decifrá-la• mandá-la á redação d'0 HCO-TICO, porque os decifradores quesim fizerem entrarão cm sorteio paraO prêmio — uni belo livro de iiisló-rias infanlis. As dreifraeões devem

estar na redação d'0 TICO-TICO atéo dia 10 de Novembro vindouro.

dia:, sem comer e anda sempre des-penteado".

Damos a seguir o resultado da ear-ta enigmática publicada no numerode 22 de Agosto ultimo:"O

pai. — Eu quero qu. meu fillioSC d. dique á pintura.

o pintor. - Êle tem vocação?<) pai. — Ora essa! .lá fiem Oito

Recebemos 2.006 soluções certa».Premiamos <-'>m um rico livro rlc his-lúri.is infanlis o concorrente:

LUIZ DÉ OLIVEIRA FONSECAde 10 anos de idade e residente natsiaçào de Ouaiis. Balado do Iti.i, !¦_•»-Irada de Ferro Oi-ste de Minas.

VIAGENS PITORESCAS Por Tcmple M.mmng

O Districto histórico da Provença, na FrançaEserevem-me pedindo Informações

•obre o distrito da Provença, dizen-do que deve ser bastante intcrcssaii-fe pelas inúmeras descrições dessaregião em diversas literaturas.

Com efeito, a Provença «'¦ a maislinda pari.- da França .j a mais liis-tórici lambem.

O primeiro ponto «le eontacto comc Provença, fira cm Orange, de ondederivou o titulo <Io Principe rt< Oi«c. Depois, V ison, com suas belasrelíquias do domínio romano, e a«na bela eatedra) que data do século>H. Pcrfb, fica Avfgnba que e ò or-gullm da Provença. Ai, iiá o pahtci >doa Papas, um monumento que di.doquentonicnte do passado gloriosoda região. \ celebre igreja de V ticDame des Donas, <'¦ notro edifício suo-taoao que enriquece ¦ cidade ca \i-da do vale do Rio Rhodflto, que aatravessa, i- simplesmente nutra*, '"ho-sa pelOS jardins que circunda.n a•edral belissima.

vizinhanças da fonte de Van-ise morou a poeta Petrarca, o

arnanle de í.aura lá) decantada c po-pular pa literatura.

Quando te viaja para Nimcs, lem-fce ai recordação de vários fatos bis-tóricos da era romana c póde-sl aia-ida vér a arena que abrigava B&006pessoa**, o Templo de Diana, a gruta

dos banhos romano*., o portão de Au-gustus c as fontes cheias de pedrasbrilhantes que enfeitaram os [ardittsreriis. Perlo fira BglMS m.-rtas «Ir* ou-

*_¦ .-"^-S^^. rr' -*^ ' AtmMWXâJsA^^-. I.

• 1 V-.iitc de A vi:iii' n

de pailiaiu oS peregrinos das cruza-d..s p. i a t. ii r Um aque-doto romano ainda ali rxlste como

i histórica,

Aries é tnuibem o orgulho d i Pro-Vença por causa não só da lxle/a daregião como pela formosura de suasmulheres. As artesianas, todos .sabemque são lindas e portas e artistaslem decantado a sua beleza en) ver-_o\ magistrais.

Em Aries. \e-s,. ;i arena romana, oteatro, o foram, a corte de Justiça, oPalácio de Constanlioo c o Obt-liseo.As igrejas sa . todas medievais c ospalacii s sf,,, magníficos. Um nVque fo] o Palácio Papal, é o museuVlaleii. Perl,, da . i. 1 , Y esta..minas gigantescas da Abadia de

ttmajour, c o Ano c a Mauso-Jiiim de São Remi,

Bm direeão á costa, fica M ¦irtigucs.chamada s Veneza da Provença <• deonde ie descortina pri-meiro porto da França. Em Marselha,as alamedas do Prado são ínagnifi

e •> terraço de Noüra Dama dde, e um ponto maravilho ,, ,\,

Onda se descortina a cidade toda.• ila cidade ii.i li idos '

paia excursí . ThalanquePloresla de s.iint Baomr; os.i/ia uma peregrinação nos véu *,ti ,-ipos.

Na cosia \èem-sc lindai aldj Ipequenas cidades todas pitorescas rtipicamente enrateristic.-- da 1veiu

Toda criança deve comprar o livro - "YôVó D'0 TICO-TICO '. A' venda. Preço 5$000

.17 -- Outubro — 193. — 13 — O TICO-TICO

AVENTURAS DE BROCOIÓ

mwmmmmummam——^——>— . « i__J_waM-__^Jfci^MaM^Ma^^^^ I 1*1 i Tli-LÜ_ | .— Para quem vota? — perguntouBrocoió a um votante. — Voto parao general Bunzo! — üntão tom dc pa-

gar 50$000.

Quanto custa para votar o reiBlozo?

Não custa nada. E' grátis.Bem, então voto em Blozo.

— Como é possivel que se cobrapara votar em Bunzo e não se cobrepara votar em Blozo? — E' porque orei é mais generoso que o general!..

r -' \\^m\^^- ¦ét""^ __B ^____Sí__í JHr /*"!___: _j i _ /_— za BmméI BlB -_-_.¦_. Y * ^

O gcncrrl Bunzo aproximou-se dat.ii.a e Brocoió, fingindo não c.nhe-cè-Io, disse que o candidato Bunzot rn um t.il_ ga Inchada.

O general Bunzo ficou indignadocom esse desaforo do Brocoió ¦: foicorrend'> queixar-sc ao .ei. O rei ou-viu a queixa...

...do general e mandou o Oscar en-teuder-se a respeito com Brocoió.

(Continua no próximo numero)

— Cemo é desagradável o calôr!.^A nossa vontade £¦ tomar uni banho

de niir, ou dc chuveiro.Esse í- o ti mpo dos enve enaraen-

I . e das insolnçúc.,Todos suando, e quasi asfixiados

pelo calor, cerrem aos _>.colfs, sor-veles e refrescos.

i\.M,_*íuri in ínl-ii

-- .••vWb/,.-/A-.\f_.v.v_j.jwjvwO CALORO verão, é unia época do ano índe-

No. meses de calor, ninguém qoer acjarcl no Universo.

O verão, assim oaraa o inverno, dásaber de roupas de lã on flanóla.

base, a muitos acontecimentos ;nde-Btjaveis. Os mendigos, são os .fuarraLs padecem nos tempos: de calare frio.

Àh! se o ano fosse composto, ap*-nas por estações temperadas, (Prima-vóra e Outono), como o mundo nãose tornaria um paraizol...

Maria de Nazareth

i^stá á venda o livro -HISTORIAS DE PAI JOÃO. Preço 5$000

O TICO-TICO — 14 — 17 _ Outubro — 1934

EXERCÍCIO _SSCOI_/J-.DESENHOS PARA COLORIR

—»—-»—— ¦ | —-»—* _—___—__,_,twttwm

W <§> /^\ t^T\ á3__I>/

rajra||-^-^-

—' *¦— - *

O abat-jour A chicara

Os quatro desenhos desta página devem ser colo ridos a lápis de côr ou aquarela. Constituem tais

desenhos motivos para os nossos leitores se Bperfeiçoarcm na bela arte que é o desenho.

J[ "TI C—1 é^_Eí ¦. ... ¦

moringa O r e g a d o rfà^-*jk***Sf***+***<i.0<*.0K*,**.+i<.+is*^^ ^V^ *A/vVVNAAA^^^^^iVWVSiVWVVVVMWVVV»yi

Estáávendao!ivro-"HISTORI AS DE PAI JOÃO. Preço 5$000

17 — Outubro — líM — 15 — O TICO-TICO

AS PROEZAS DO 6AT0 FÉLIS\Dt.enho rfc Pat Sullwan - Éiclu,iiidadt do O TICO-TICO par» o «.a.,/,

\ã e ¦ J&W $A A v . X^TS

&_^__H__*»~~~~~ _£f_/C. * ^mcE/AA 'jE^kH^f^AA ^_3_!Ü_____L ^-rfV/"

• L- I U^P1-'' 1 I •-•-¦¦- A. 7.,c— Ai vem <> m.i;o. menu

roso do mundo, o meu ami— O' Gato Félis. como

vais? Sabe. que fui a umaFibo' Vamos escutar pescaria? Vou contar as pe

ripècias da pescaria!90mentiras!

— Conte lã. masantes vc|a que lindaspulseiras o patrão es-tã vendendo.

mi> mi'Jf'tf'ff'

— Agora, sim! Dioa de que ta-manho era o peixe que você pescou.Era muito grande7 Com certera eramaior que o King-Kong!

E quando Fibo quis abrir os braçospara mostrar o tamanho do peixe, per»cebeu que estava algemado!

— Vou expor à porta da loja ...Gato Félis, que suqeriu ao patrão queuma armadura de guerreiro que o fosse anunciar a venda de tão antigo epatrão tem na to)a! — disse. .. curioso objeto.

£Hfç. :—r* '.A m

i" <*~~^** ^_k ^___à___________.

i \w\

E prevendo que seriam muitos oscompradores oue viriam à lo(a pro-curar armaduras. Gato Félis...

. . .catou todos os canos velhos e tran_.lor-mou-os em armaduras dc guerreiros. De-pois. Gato Félis...

'. . . imapinou vender umas roupas ve-Ihissimas que estavam guardadasnuma canastra.

rrr:.—*¦'—i r-— r"____n_I_—I "~~ i—c_x ~ *~

à I /T" S ^ Vf ¦'" 4______Lm^ "'âií9\\ ] ' Itf --fn\m\

Tais roupas, completamente furadas pe- ... .tomou-as e foi colocá-las dentrolas traças t pelo cupim, cheiravam a mofo. das armaduras. Transformou-as. dentro das armaduras.Gato Félis..» assim. cm. .,'•

. .roupas de velhos guerreiros, metidos

(Continua)

QUER UMA ESCOLA DENTRO DE CASA? COMPRE "VóVô DO TICO-TICO A A' VENDA.

GRANDE PRESEPE DE NATAL SD' O TICO-TICO — PAGINA N

**~ «^ *~ ^ Co/d^.r orna c/a ^. Aa ^T^cjp &*?>€,<& cfo~cA«o- \ 4o RocAedo'A' /

_- _—___--_»----___--__»._______«__>______,______^_»»_««_______-»_ •—¦l

O modelel'ii; cm

(Jf«tí prt__e foi putll-ío r/0 TICO TiSANTOS, o» AGENCIA MACAI.H.M«6»; _> RIO, u CASA CRU.

CO dcíS —Tnr,

II dr " J e o p _», ii •n_.idr_ tjt» ra fTWfct» no» • _. mttt lr._Wf«J«ku* Pfti Guiai, «I; cm KK-I1«'K, ca CASA VAMUII. — „„» JoIj I«c««*.i I4f|

MKim _.• Si t oi SfdatU do 'O TICO-TICO". Ml i|ii||i ifiimit 4

aa_ taolO,l.l.l.fiM.

• M-H_ ¦%•u ag_F°

1'ÚKiO K__GR_, LIVRARIA AMERICANA — Koa d»_ — Ii._i do '. «: c rs CASA PI8AJO — At. Rj.-h'1 «Pe»—-», _S — Tr,.. C-mpo, S-lk». 13 ü; ». HAIA. « LIVRARIA SOUZA - Hu» do Cole. o. 8. <m CURITII.A, n». Ll\ K AklA GHIGNONK — K„ 1*

jl pub'.k..r__ u pi .im 1*8.

O TICO-TICO — 18 — 17 — Uu.iii.ro — 19.--

XAjnjj VVT_ri^j-uvvvv-iA/U^/\/V\rw,VV^ **¦ m*rm ' -^^VMVV^^V-^N^N^N^^W^A^N^^*-"-*^^,^ ****** a* mm AA^S^V^AA^AAV^V-- "^^-VSAiV/VVNAAAAí

O s CAR o u s s e i s

/im carrousse/

O carroussel ou "cavalinhos", se-gundo a designação popular, foi in-ventado por um alemão fabricante debrinquedos, ha uns cem anos maisou menos, que conseguiu, assim, trans-formar-se cm figura muito popular dotempo,

O carroussel teve um êxito impres-sionante atrr.vés da Europa inteira.Adultos e ereanças acharam-no uma

É__ l

m Á^NtW//_\v_¦ ,J_*|Í_A/^^__r^l

_r ksi.:"",'<_.

li af Ç,

e carroussel

s^~ • m%3i_v•^ t ' fllST. n rir Vfír 7 ' !^V

i ^___Íl^l r\:

vmamnWtW\\mw :\ <í__ n/____*4l V _} i 1

Cavalo

obra prima c uma surpresaphcnomcnal. Da Europa, ocarroussel passou para a

Nestes últimos tempos, tem ha-

vido grande interesse no estran-

geiro pela situação do México, e,

por isso, o movimento turístico

para aquele país tem augmentado

consideravelmente, Se bem quemuitos turistas fiquem na cidade do

Mcxico, que é a capital federal,outros, no entanto, procuram visi-tar os pontos mais interessantes,Uma das cidades mais pitorescasdo México é, sem duvida alguma,Mazatlan, perto do mar, c queronta mais de 30.000 habitantes.

Situada n* costa ocidental do

México, Nazatlan constitue uma

mistura muito interessante de an-»

tigo e de moderno. E' unia cidade

que se afasta completamente do pa-drão habitual das cidades mexica-

nas. O porto apresenta uma espe-

cie de pórtico natural, de rochasimensas. Depois vê-se a baía de

Nazatlan. Na ilha Creston fica o.

segundo mais alto farol do mundo,

sendo que o primeiro fica situado

jm Gibraltar. A cidade é encanta-

O MÉXICO PITORESCO

A CIDADE DEMAZATLAN

dora c os aspetos naturais da bafa

de Nazatlan impressionam,

Um velho forte da cidade

Ha muita coisa a ver em Ma-zatlan. A arena de touros, sua faibrica de cerveja famosa, um Par-

que Zaragosa, a primeira igreja

Os cruzadosAmerica, primeiro para osEstados Unidos. Os car-

rousseis mais ricos da Ale-manha e da Áustria apre-sentam cavalos de páu, ma-

gnificamente ajaezados, ehavia muita gente que sevestia com ricas fantasias, amoda de cruzados e dc fi---.algos da Renascença. í

católica que foi construída na ei-dade, e que é uma obra prima, daautoria dos Carmelitas,

Ha o Paseo dei Cantario, ha ovelho forte espanhol, onde aindahoje existem grandes canhões, que

prestaram tantos c tantos serviços

_m outros tempos,

Mazatlan tem um Interesse his-tórico da mais alta importância,

porque constitue, por assim dizer,uma cidade-museu.

O mercado de Mazatlan é muito

curioso. Aí se vêem artigos mexica-

nos realmente encantadores: som-

breiros, ponchos. tapetes, ecrami-

cas magníficas. Os brinquedos de

Mazatlan são famosos no pais é

valem porque constituem preciosasobras primas de bom gosto c de

genio inventivo,

Se o leitor, um dia, visitar aMéxico, não deixe dc conhecer Ma-zatlan, cidade tão graciosa e. pi-toresca.

17 — Outubro — 1034 — 16 — O TICO-TICO

VU1VTO* 3-U. !£__£! TO |A 5^LR ZELADOR.Y PREFIRO _^fe /^í . I jíO^LUGíM. DE ZEl£_DOR DO 'O CEHtTERIO C^T^ >'.« í__ A^ V>> "S

d ^^PQ^^ggg- feras S ig 0/ ^rr&_> S <k*J/^2)

________ I |0S BICHOS ESTÃO l li? *"?*.__¦ * nÍ*'%U»41 _*_. \NDon^r^; Wf/f S/fè ^S tSív £?

Im^VE^QUE^o!^^?^ . ^^Pft M^bI^OS SÃO J_ ^--Oi^S^^^^^o^ ÜÉ\V -\gfep^4^f | I^TT"

COMO .eAlSTO E.UMA n __f>vI~Z ,A^Í 1QUE . MC TIROU OS «S^NECURj-v^COM CHOCO LATC. | <Ç~)_—- ; f* /#Í^£ÍJ*; I CHOCO___TEjSJ^»0 BOLSO.todos FicAK ^sl «-^t^c-u. ; L/ j _#_t>?__5^í, ^—" _a_l____. —MANSINHOS ^ ^P^ J^K *\ TAM" '

S^ ftJL&rliát ^l&r

'/\\^\l\]' \\ ^-^> -5P* A»a^___Comprem o livro "HISTORIAS DE PAI JOÃO", á venda.

O TICO-TICO — 20 — 17 — Outubro — 1934

O TICO-TICO A oca: *ião faz o ladrão

¦¦-*.- . _ >, i

*..-._-.. --- **^-* ' 77^_K __ ~_, _" r? _- _T\.

v 4_A í%w ' ¦__>_> \; «n t*r_WffiC<VV ¦ *

0L->

O Tico-Tico encontrou o So-có comendo uma andorinha. —O' amigo, pois você, uma avepernalta, deixa os peixes no riopara devorar um passarinho? —Que fazer? Já não ha mais...

...peixes, os jacarés devora-ram os poucos que havia! Edepois a ocasião faz o ladrão,achei-a distraida e záz, papei-a! -— Queira Deus não teaconteça alguma desgraça!...

...As andorinhas são passarinhosdo Ceu. Mais adiante o Tico-Ti*co encontrou um Jacaré que sequeixava de estar morrendo defome, os jaburus acabaram comos peixes e êle estava. ..

*---——^2_

\ _2£ VV•5*

- ~tK\- Jt±f

1 *-J

AmJm s\..'-.,'..¦'

*J

•1

. . . jejuando. — Faça como o Jaburu, aproveiteYU>cÁaC((aOC

— Cuidado com aquele Ia-gartão! E rápidoas ocasiões, respondeu-lhe o Tico-Tico. Dias de- Jacaré saltou sobre o Jaburu dizendo: Aopois o Tico-Tico viu o Jacaré fingindo que dor- «ao faz o ladrão! O Tico-Tico voou dizendo.mia e o Jaburu á beira do rio. Desconfiando da,Pagou com a me,ma moeda!atitude do Jacaré, avisou:

"VOVÔ D' O TICO-TICO" — o melhor livro para as crianças, a venda.

II OS ROMANCES D*-0 TICO-TICO"

tem Jardins; tc-m i>ouiares imensos oudt poderia correr; tem redes, tem cri-ancas, tem enrroeeels u balanços...

A Jaeuifnca ba! menti. ( disse: — "Go 'ária mui-to. r comtifo, mas Romao m< nirla. Kie pôde tndo e de nadavi_l.:rà fugirmos. Rede 'i c me pegará outr_. rèt. Nâo, querida _ay._, •impo.; iv l. 8

Notei no<. olhlnhos vermelhos da minha linda JncutinpH, duas legtltnae•nas cotuo niliis... <• emQIUUltO ela balançava tristemente o m u lindo pfim-

cho de pena1- brancas, i .i ia dlsendo no ouvido:— "Tenho uni plano organizado. Amanhã fi* mesmus horas, fira

pronta. Virei b ¦< car-te! Adeus. — "Adeus,"* — ela me respondeu com tn»--

^J^lAjm .Í\' ^^^_*__ " ""J< ' 'xJ-tfi&r

quando nrordrl.

Passei por Romão e disse-lhe: "Bóa noite, Romfio, tou dormir; sãotons. o _cu café porque mão tenho tempo. Amanhft. nos Teremos!

As ultimas palavras me sahiram em tom tão ameaçador que Romão *.voltou rara mim e pegando-me pelos cabelos, trepou-me em cima dos tijolosquetítf. do fogão, gosando o napateado que eu fatia... Riu, riu, emquanto eupulava, e depois, dando-me nm formidável ponta-pé, atirou-me no capim defora.

_at correndo, planejando vinganças terríveis e construindo os maisaudaciosos planos que Jamais alguém arquitetara, para salvar Jacutlnga. Kn-tret.nto, intimamente eu estar* apreensiTa. porque via que o inimigo qu* ti-nha deante de mim e*r_ terrível • eu apenas nma criança... I*iri andun-Jo, as-dando, e Ji perto de casa, quando e sol raiara, ouvi um bater d« patas atra*

4 (MANDE AVENTURA DE JULITA

A HISTORIA DA VELHA

CAPITULO Vil

"Quando eu era pequena, do tamanho dc um dedal, andava por minhaterra um homem do cabellos compridos que se chamava Romão.

Romão era forte e alto. o toda vez (|iie dava um espiXTO as casas cabiame as arvores tremiam como açoitadas pelo mlnuano. Ora, Uomão era em tudoigual aos outros, lór.a os es-pirros que dava e unia Ja-OVtlnga que tinha, quu fala-va, ria c cantava como gen-te. Eu não sei si vocês sa-bem, sou curtos.....; naquelietempo, a minha curiosidadeera ainda maior, pois não sa-hia nada do mundo e tudopara mim era uma novidade.

Deste gaito, não pensa-ra noutra cousa sinfio Ter aJacutlnga. Falar á Jacutinga.Saber como conseguira ellaaprender a cantar. E passa-ra os dias sentada no jardim,pensando, pensando, na Jaeutinga... E passava as nol-tes. deitada sem dormir, bar-risa para cima, olhos abertos. pensando na Jacutlnga...Fazia mil projectos: comepoderia chegar até ella semser vista pelo Roraâo; comopoderia me approxlmar dei-Ia sem assustai-a, como agra-dal-a. etc. Pensei em darnarcótico a Romão e roubai-a. Pensei em mandar meucão — "Morde Ferro" —atacal-o emquanto eu punhaa jacutinga num sacco... Tomsei... Afinal uma noite nã«pude mais a_u.utur a curió*

ítoinão ç.n, nito e forte, e toda a t__ que davaum espirro a» cague cabiam...

OS ROMANCES D'-'O TICO-TICO*

sidatle! Levantei-me sem ninguém presenllr e pé ante pé, galguei a rua cmeamlsola. Andei pelas ruas desertas horas c horas...

O coração batia dentro do meu peito como um maracá, E eu, mordia08 beiços com torça para conter o nervoso e proseguia. A's tres horas da ma-druguda avistei a barraca de Romão... Quasi desmaiei, quando olhando poruma abertura da lona, vi a jacutiuga dormindo num berço de penas, cm-Quanto Romão fazia um crochet com agulhas grandes e grossas como bengalas.10 i: .não trabalhava com as mãos, emquanto balançava com oa pés o berço daJacutiuga. E cantava:

Sú, bú, socega.Vai dormir tou sono,Deixa a JacutingaNa casa do dono...

Tremi, tremi tanto, que a barrara entremeceu ao bater de meus J_e-lho?. (Era impossivel que Romão me tivesse visto!... Aquilo era cantiga par*me avisar...)

— Sal menina;Sal de cima do telhado;Deixa a jacutiugaDormir seu sono socegado" —-

Então perdi a cabeça e gritei:— Sim. Romão. estou aqui: Quero ver a jacutinga! Xão me taça mal!...

E puz-me a chorar... Romão levantou-se devagar e sem dizer palavra abriu aporta da barraca. Entrei. Alguns minutos estive ainda chorando, depois to-mel coragem, enxuguei as lagrimas e docidí-me a aproveitar os minutos fa-lando á jacutinga... Ela, no entretanto, continuava a dormir. Seu sono, comoo de todo passarinho que se presa, era calmo. Esquecl-me de Romão... (Sóhoje é que vejo como fui corajosa e como a coragem salva a gente.)

Caminhei firme para o berço da jacutinga, e sem esperar mais nada.^passei a mão pelo penacho de penas brancas, que ela usava na cabeça... O»queridos meninos não podem saber, a alegria que senti, ae vêr que a jacutin-ga, ao peso de minha mão, abrira os olhos e me perguntara com a voz maisdoce que jamais ouvi: — "Como vai Yayá?'' — Não pude responder, tal aemoção que me possuia, ao ouvir uma jacutinga falar... e com aquela vóz decaixinha de musica! — "Que quer voc£. Yayã? — Balbuclei — quero... sempoder terminar a frase... -- -Quer-me ouvir cantar!" — E sem esperar res-posta, começou, em vóz bem ulta e afinada:

"Havia um pastorzinhoque andava a pastorear,anhiu de sua casa

A GRANDE AVENTURA DE JULITA 17

____Mt_ h ^__ _¦__» 'TH__B __7AllK__

Yv \ 'y\\ \* / if- 'i

\\í VN. t *Wvv vil/ VV n ^l

VI, uma linda moça, tuda branca e de cabelos prateado*...

E poz-se a cantar:Dó, ré mi, fã, fá. fá.Dó, ré dó. ré, ré. ré.Dó. sol, fá, ml, mi, mi.Dó, ré, ml, fá — li., fá...

E«mtei-a atentamente até o fim. e depois, aproveitando um momentoem quo Romão enchia unia cliahiia d'agua, propuz: — Queres fugir comigo,jacutiuga? — Na minha caía tem viveiro de pássaros: tem aquários de peixe.*;

17 — Outubro — 193 — 23 O T I C O -. T I C O

HISTÓRIA DO RATINHO CURIOSO(Desenho de Walter Disneij _ Af. B. /_•____ txclusiiTdade para O TlCO-TlCO em todo o Brasil) .

L '• _è-S<f>^_>%7..J

l^_^"-^~-„-__ —--.s^ [~____4M _r____r: rfcmMacaquita atira-se aos braços do seu Ratinho. .. .barricas. As setas co-» "...empunham rifles. Um dos botocudos.

numa alegria louca. A turba dos botocudos. gritando. meçam a voar para o re- campeão de arco e fléxa. atira certeiraavança para os bandidos, entrincheirados atraz de... 'duto dos bandidos que... ficada que vai cair justamente, .„

. . .dentro do grosso rifle do capitão do Os botocudos avançam! Até Ma caqui*navio naufragado. A fléxa tapou o cano ta |a empunha grande lança e corre a ferir'da arma do capitão. os bandidos. Estes, obedecendo às.

.. .ordens do chefe, empunham os ri-fies e preparam-se para a descargainicial! — Fogo! — qritou o chefe.

nt-*A_ -^tyioh i / J^\ ^^^^'^ Hi_l^í__-_r^tk. =^S\_?\ _C>~-/^-.

Eumcstrondomcdonlio.se .... viu-se que os botocudos haviam fugido covardenten-fe: ouvir. Quando a fumaça te com medo dos tiros que os rifles dos bandidos dispa-dos rifles abrandou. ,. raram Frente a (rente com os bandidos estavam...

. . .apenas Ratinho. Macaquita co Deus Branco. Ratinho pediu so»¦corro, debalde.

^*>^BJâ M ^^H ^^k ' • Y*A_ a\aW v^>

^^c^_

Até o gorducho do rei esca- . .de alfange. viu que o perigopara-te c gritava de longe que cercava de novo a li. a sua Ma- morte imediata os nossos amigos,tinha receio d e ouvir barulho. caquita e ao Deus Branco. E, d.R.itmho. armado... fato. agora.._.

os bandidos, armados dc ri£ie_. ameaçavam d«á

f\?ortfínnak

COM TRE O LIVRO "PAPAI". <Y VENDA EM TODO O BRASIL.

O TICO-TICO 24 - 17 — OiiUiliro — ü>.i

GUERREIROS DE TODOS OS TEMPOS (Ma 2) - Imlm 1.0 Ui S8CDI:

VACINA DE ARMAI»

ia j.aftlna colam-se ac pernas sobre papel car-Lio, do ncEmct modo que fizeram com o gaulez, cola-ecín ate com costas até a linha marcada O ». Dal parat-inia cola-se apenas dos lados para poder colocar oVisto-que publicámos na pagina do último número eque serva para todos os vestuários.

A couraça apeuas nos bordos até as letras A c B.Os braços colam-se frente com costas e a mSo i _-

querda tambem. A mio direita cola-se deixando um!• „-ar pr.ra tiiii^r a lança. Sobre o dedo mínimo deveóar-se um pequeno curte marcado com a letra I, (comotttft indicado num desenho á parte.)

Ira, enfiaudo-su a lança pelo lado de cima damio ela devo sair do lado de baixo por baixo do detl tt.iinímo.

Para colocar a ospada - preciso dar dois cortes ¦sobre os dois traços pretos marcados no cinturão a esqurrda.

A cinta larga, que passa sobre o hombro direito, servi-Tá para pendurar o escudo quando nio %a quizer apoiá-lo imio esquerda do guerreiro.

O escudo prepara-se do seguinte modo: Cola-se a pon«ta J da correia J K no locar marcado no escudo com um traço no-kto, Depois, dobra jíb a correia pela linha ponlllbada c enfiando aUnha K entre as duas faces do escudo, cola-se lambem. Então p6-de-se pendurar o escudo no braço do guerreiro.

Para pendurá-lo 11a cinta dobra-fe a correia — como um gan-cho e enfia-so na extremidade da cinta no locar marcado com um,traço negro, mas sem colar.

O manto cola-se frente com costas na parte de baixo até osombros apenas; dal para, cima cola-se apenas pelas tiras brancas*O capuz e colocado sô pelos bordos até os pontos E F <c pelas ex-tremidadea C II. O capacete 6 colado li pelos pontos c pelos lados.

-_^^ ^T75^-»*^

17 — Oulubru — 19.!'* 25 — O TICO-TICO

Pelanca, Toneca o Carurü

wTimm

T /

IMPelanca fez anos no dia 5 do mês passado.

Ganhou muitos presentes, inclusive uma caixade sabonetes.

¦« t~~_B . .« 1¦h5**vsí

fW

^__l • 1*ml jM _. P*^H

f* i V' s___P« Bi *_r-"

No dia seguinte, quando no banho se estregou bas-tante, ficou admirado da espuma branca e do perfum*agradável do sabonete. Teve logo uma ideia.

~mW~.—n w~~n—~

A tarde, éle chamou um sorveteiro e foi comoneca, sua irmã, comprar umas casquinhas. Alémdos dois sorvetes pediu também ao vendedor umacasquinha vazia.

Dah correu para o banheiro e poucos minutosmais tarde saiu e gritou pela baianinha Carúrú. Estaveiu logo e Pelanca lhe ofereceu um sorvete de cÒco.__m___

Carúrú ficou radiante. Desde que viera da Baíanão tinha mais provado coco, nem mesmo em sorve-te. . . Os garotos, um pouco afastados, gozavam ...

j Car.UTLabrÍU a boca e cortoi« » Pirâmide brancado sorvete! Mas soltou um grito medonho». Tu*™"'guhdo uma porção de espuma de sabão,

'PAPAI", livro educativo para a infância. A* vend-- h*1 todi p-»rf-.

O TICO-TICO — 26 — 17 _ Outubro — 1934

A. m u 1 h e r faladeira!

jf Zc Critrjano estava desola- fcrí? Sm Consultou o cunhado, qne o aconselhou [\\ \ \\\^^-—g do com a c?posa. Dc tanto fa- H para ir ao 7.i Macaco qne daria um remediei MÍI 1 \\lar «'Ij ficara doente. ^*j para a esposa. j-

Zé Macaco ouviu "" ' ~* —atenciosamente os fre-guises c deu-lhes um Chegando em casa encontraram a mulher 3o Z. ¦remédio para aplicar ^ Cristino bem peor. Então deram-lhe o remédio receitadot»P°sa» **} por Ze Macaco.

I XL ; como doida e dela wiiam íanca:» c oa-. I ""^^"-"fcs :*="^__Ül" —"m^S?\.rv /^V da. herUiaoas. --/ -^ ^^___****-**^ -__*IVsu ^íPN*s_\- Z<; Macaco havia rcoeitado uma vul- ^^ Ç~~~ 5*" V.LL "C\_ "^ <*c íádio em liguido. «<-¦_-_. S MS?

RÉCO-RÉCO. BOLAO E AZEITONA" - LIVROS DE AVENTURAS INFANTIS A' VENDA

17 — Outubro — _9:.i

Nossos-27 — 0 TICO-TICO

r/ft\COHCUR/O/RESULTADO DO CONCURSO N.- 7»

Solução exata o. concur t«

Histas: — Benedicto Mattos, S.lviaSoares dc Pinho, João Bosco" Lemos Ferreira,Maria Luiza Magalhães Pinto, Dejoces Bapti.u,Neusa Blondet, Ernesto Pinto Miranda, OfccMSantos de Souza Lopes, Áurea Amaral Leite, Ar-nalilo Pestana de Andrade, Manoel Tavares Pe-reira, Airam dc Oliveira Paes, Dalva Magalhães,-Mino Amorim, Joaquim Costa, Trístio Martins,Manoel I.di>es. Lygia Villarinho Gomes, A.Souto Alliaga, Alberto Mauotl, Ermcüuda Con-(alves da Cunha, Joio Gonçalves da Cunha, No-berto d' Ávila Villas' Boas, Nancy Ramos daGraça, Ruth Quadros, Mareio Ramos da Graç_,Occy Porto Cardoso, Olympio Tavora Cruz, Ne.zia Santana, Judith Conde, Maria José Pereira,Álvaro Alberto, Henrique Eduardo Martins, Va-lentin dos Santos Monteiro, Olga de Souza, An-tonio de Almeida, Zilda Gaspar Ferreira, Fer.nando de Almeida e Souza, José Carlos Cens-chun, Luis Carlos de Camargo, Carlos EduardoAl.im, llza de Almeida, Cecy G. dos Santos,Naja Barreiros, Carlos Frederico Morinon, Emi-lio Pinto da Costa, Jurandvr Viveiros da Silveira,João Baptista C, Couto, Aldo Paz, Sylvio Gui-marães, Oswaldo A. C. Fidelis, Elton Mtirelle»,Luiz Cyriaco. Maria Azevedo. Maurilo Moreirada Silva, Ji»é Padilha de Camargo, Isaura doAmaral, Huguette Beclcr, Gil lntroine, MariaAngelina Brandão de Campos. Hilda da CostaPorielía. Maria Apparecida Villela, Gilia F. Nas-cimento, Luiz Eugênio Freire. Azuryta Tapajó,Benirs, Nelson de Souza, Vicente Saboya Ama-ral Mello, Siboiio Hardt, Abilio Ferreira Cam-pos, Hippolito P. SíItí, Wagner Clntras, Jay-me Octavio de Britto Silveira, Álvaro Gonçalves,Antônio Chaves, Antônio Dias, Walter Mortaiy,

io Ribeiro da Silva, Maria Jose Mend.Santos, HrLer Pinheiro, Maria Lourdes Mavl.a-do, David Wiedmcr Neto, José Carlos de MoraesSalc». José Godoiredo de Carvalho, O.-.ar Vizda Silva. Sebastião d'Ângelo Castanheira, He-

Ir. Fernando Pimenta Alves, Fer."•"d.. .. Maria Helena Azevedo,Antociío Latia..'!, \>y Lmíje

Milhares,Rubens dc Barros, Arma; OawalJoCândido de Souza, Jo»c Pereira Pinto, Akr.ioAssam, Ltli Naífjr, Dione Carvalho, lone Cvsar

.-ria Helena Egydio, Zdali Car.Rodrigues, Vara de Oliveira I.inu, Day II

I , Luiz Ribeiro Costa, Raul Lara Cami>os,ATvaro de Oliveira Fcrnande*. ICsrlon Muniz deOliveira, Antônio Prado Nftto, Yara.i Al-

•«, Dantnn César Bapti.la, José JoaquimLadeira, Miltin A. Mello, A igusta Ladeira,

me dc iil.o. Alfredo Matto),•e Dutra, Octavio Tasso, Nelly Regis,

O TICO-TICOPropriedade da 8. A. O MALHO

EXPEDIENTEASSINATURAS

Brasil:..

Estrangeiro

1 ano 25$0006 meses. ... 13Í000 .1 ano 75J000 j6 meses. 181000

As assinaturas começam sempreao dia 1 do mfis em que (orem to-madas e serão aceilas anual ou se-mestralmente. TODA A CORRES-PONDENCIA como toda a remessade dinheiro, (que pôde ser feita porvale postal ou carta com valor de-clarado), deve ser dirigida & 3. A.O Malho, Travessa do Ouvidor, 34— Rio. Telefone n. 3-4422.

AM©vossos Vv w*7lTrtLHOSiVv m^\//.Al-lHEJ ifclStfS£M Dt/vacA X

motnilíína5 JA"K° RtMEOlO OUI EVITA% CUra «SDOENfAS.,0£NTIf*í.komo.C ASTRO •fNT£Rir..f£ím

a_-.Dl_.rh__. CoIícm «{ > J

V venda em toda* as phannnciajfcjs /u Aam--»,»,-.-1.|-<^-|-,|-<_|->-)ri-¥-||->ri •Wm->i~ií-u-%J»-|\_IXl W.

res, Aniza Moniz Aragão Lcmi-s, Wilton de AUmeida, Juvio Meiniche Aragão, Ruth America,Henrique Augusto, Keula Santos, Hélio Silva,Nice Silva, Lca Novais, Henrique Carregai, Ma-ria Luiza Pires Fer-eira de Si, Gilda Araripe,Oito Carvalho, Kleber Bapti.ta. João B.pti-t.. da

.-.*, Julieta Medrado, I.nerte Pereirada Motta. Pedro Carneiro, C>dene Braga, Newtondc -Matto», Odcly Firretra ..o* Santos, JnrandyrViveiros. Cláudio Michrlini, Geraldo SalvadorLeme, Waldyr Mattar, Quintino Esteves da SMaria dc Lourdes Werneck Machado, Sylvio Bru-ny Herdade, Riselte Barros, José da Costa Viei-ra, João Lr.pcs Netto, Alírelo Pedro da Silva.Maria do Rosário Freitas Miranda, Celina

Alonso, Hélio Ribeiro da Silva. Waldyr Vi-ctur do Espirito Santo, Ernani Granha, Mariade Lourdes Dias Gollcher, Ruth Coronato, Ar.

Fernando Strutt, Darci Otoru de Britto,

Maria das Neves Durão, Dora Antnnha, AristcaGrieco, Dalvina de Nazzarl Henrique, Nylza Gui-xuarães, Joaquim dc Azevedo Mendes, YvoneVianna Faria, Antônio Arine, Perolina DarbillyCardoso, Alba Frederico, Ranan M. Oliveira,Elton Fleury Curado, Carlos Ferraz Cal, Louri-Tal Caldeira Guimarães, Roque Mendes» MariaAppareiida Freitas, Esli Ramos, Christovam Pa-checo de Si, Ernesto Cunha, Haydée Porto Bar-reto, José Octavio Lobo de Figueiredo, WalniorMarcos de Alencardo, Jud.on Cai los de Carvalho,Ruth Perin Ungaretti, Hclmo Aquino Krebs,João Leão Sautos, Luiza de Seixas Barros, Gey-sa de Barros Correia, Pedrita Barreto, WandaVeroccai, Dina Freitas Seixas, Fernanda SeixasBarros, llza d'Almeida Porto, Ccüo de BarrosRibeiro, Erb Faller, Yolanda Maria Coelho, Ma-ria da Gloria Abreu do O. de Almeida, AdeliaMattos Galvão, Julieta Eugenia Braga, DoracyAraujo, Gerson de Souza Brandão, Wilkar Pe-reira, Ncreu Moreira, Jorge Rodrigues de Barros,José Luiz Serva, Rhadarletta Duarte Moreira,Milton Carvalho, Maria Apparecida Pincelü, Ma-ria Helena da Silva Freire, Paulo Jordão, IIeiviaMaria Couto Carahy, Luiz Carlos Pereira deAlmeida, Eglé Galvão Bueno, José Barbosa Fran-co Filho, Iram Silva, Oisil Pinto, Odilon Ro-berto Garcia, Talita Caldas, Dirceu Araujo, Nor-ma Imbruglia, Antônio Abi Ramia, Heli Lopes,Victor Panoz, Adelaide de Freitas, OswaldoBraz, Maria Apparecida Gallo. Maria SophiaHess, Zilmar Albuquerque, Clelia Madeira Du-arte, Ceila Madeira Duarte, Maly Mentinho Jar-diin, Roberto Ângelo Onelhas Marcha, JuareaBandeira de Gouvèa, Ruy Guimarães, EurrinFeseher, George Gomes Cruz, Joaquim RozendoPinto Filho, Helber José Ribeiro, Olga Godoy.Enedina de Souza, Zaira Nogueira Quintana, Edi-son Coelho Cleto. Mario de Santi, Helvécio Linsde Souza, Hcriolus Amancio Pereira, Luiz Gon-zaga Lucas da Silva, Dulce W. Mello, Otto Re-zende, Mauro de Paiva Fonseca, Aurélio Barbo-sa, Wladimir Bastos do Prado, Carlos dos Santos.Esther Galvauo, Paulo dos Santos, HeribertoAssis Rosa, Julia Campos dt Abreu, Gilda Cunha,Hilva Moraes, Fernando Farrapeiro, Milton Vian-na de Andrade, Waldemíro Roque dos Nasci-mento, Annibal Penha Marques, Jetro Canuto deFarias, Marcos O. Ochoa_. Flavio Pereira dojSantos, Lourdes Cavalcanti^l_fcnice Penna Mo-«eira, Humberto Duarte, Maria Maés Barbosa,Afaria Esther Carvalho Mattos, Osório de AbreuPinte. I.idro Nunes Ferreira Pinto, Roberto deMello, Therezinha Spinelli Fonseca, Antônio Go-mes de Rezende, Amaro Monteiro, Olga ServaCavalcanti Santos, Lourdinha Gonçalves, JoséMarcondes Barbosa, Carlos Alves Rosa, Therezinha Maria Pessoa, Oscar Baltar Loureiro.

Foram premiados com um lindo livro de histo-rias infantis os seguintes concurrentes:

JUAREZ BANDEIRA DE GOUVÊA

re-i.lente í Avenida 28 de Setembro n.° 98 —Vila Isabel, uesta Capital.

MARIO MAÉS BARBOSAresidente i rua Costa Rica n.» 49 — Pinta,nesta Capita),

OSWALDO A. C. FIDELISresidente a rua Basilio Machado n.* 21 — naCapital de S. Paulo.

RESULTADO DO CONCURSO H.« 74

Res tostas certas:

l.« — Cajá.2.» — Seis — Reli.

DEPOIS PO BANHO FRUCCIIONIE O COTO COMACUA IDE COIÜDMIA

... nQ/v CL Li \{p<^)^km^

O T ICO- T I C O — 28 — 17 — Outubro lít.ií

*S**r*****s*s*^r^>^^^r^i^t*^^r^-^Wm^*Êr^**y*^'*f ^"^xvrV*>^>»'>»*-«

S." — Unlia — Cunha.4.' — Sabiá — Sala.B.« — A letra O.

Solitcior.lstas: — Neusa Blaodet, Walttr Aí-fonso de Mello, João Bosco I-emos Ferreira, Ma-ria Alice Pinto Guimarães, Lulr Tavares Perei-ta, A finda Souto Alliaga, Ermclinda Gonçalvesita Cunha, João Gonçalves da Cunha. FranciscoJosé de Barros Lima, Roberto d'Avila Villa»Hóa», José Maria Frota Louzada, Nancy Ramosca Graça, Clecy Porto Cardoso, ülvrrpio TavoraCru;, Antônio de Almeida, Luiz Caries dc Ca'margo. Roberto Sarmento da Rocha, Maria LuizaF. Daniel, Eugênio Freire Wagne, Cintra Chacas, Heber Pinheiro, Oscar Vaz da Silva,. MusacTAngelo Castanheira, Maria Teresa Caitanhciia,Vir.icio d'Anielo Castanheira, Heliton Moita,Fernando Pimenta Alves, Hclio Tonimasini, Maa-ro Messias Freire, Carlos Eduardo A'vim, Sylvio(Guimarães, Armimlo Pinheiro, Elton Meírellef?,Adrianinho V. Azevedo, Huguette Bccfaer, MariaAngelina Brandão Campos, Edira Nobrega daSilva, Aclai Ribeiro Gomes, Júlio Rossi MciiJosé Benedicto de Salles de Oliveira, Palmjri-nha Amazonas Sampaio, Homero Pre! N. deCarvalho, José Ferreira Pinto, Dione Canalha.Ivone Gomei Brasil, Yara de Oliveira Lima, Mjr-riam Ccsar Bapti-ta, Maria das Mercês Dutra,losé da Cotsa Vidra, Prazeres Pinheiro, Benedi-rto J. Mello, Luiz Guilherme de Freitas CoutLcho, A u retida Auf _*sta da Silva, Anna Conçalvea,Aniza Munir Aragfi» Lemos, Kuth America, llleLupl, Képlcr Santos, Zoé Novais, Henrique Car-regai, Gilda Araripr, Ornar Alves de Carvalho.Laerte Pereira da Motta. Nice Silva, Hclio Sil-va, Nilo Gomes de Mattos, Cvlcne Biaga Gomes.João Baptista Moreira, Celb Dutra, Dora Per-racinnl, Helena Olga Pires Ferreira de Sá, Le-enro Nogueira Soares, Oswaldo Cândido de Soo»za, Hiram Filguelra;, Celina Gloria Alonso, Kyt-ro Victor do Espirito Santo, Ruth Coronato,Aristés Gricco, Maria das Neves, Dalvina deNazaré Henrique, Dora Antunhs, Ro-jnc Mendes.Anna Maria Gonçalves, Irene Barbosa Alves, Ge-raldo Ferrar o, Joaguim de Azerc<lo Mendes, Li:iz.Martins Ferreira, Xjlza fiuiiuarÃcs, Maria daGlor:» Pinheiro, José Hermano Sobrinho, Luc/de Sampaio Pacheco, Ruth Prrin Uogarcttí, Se-r a fira Krcbi Ayumo, Jlw» Leúo Ssr.to», l>rn»rdoLeal, Lu za Seriai Barros, Wanda Vcrocal, Gey«a dc Ilarrns Cirrcia, Diva Freitas Seixas, ler-aanda de Seiras Barros, lira d'Almeida Porto,Odilon Roberto Garcia, Gilberto Michclirri, Mil-ton Carvalho, Maria Helena da Süva Freire, Ma-ria Apparecida Piucelli, Julieta Eugenia Braga,Erb Fâ ler, Maria Margarida, Egunto Matto*Galvão, Jorge Rodrigues de Barros, Antônio Car-ioi Couto Caraby, Talitt Caldas, Nirru Moreira,Zilmar Albuq.ierque, Otto, Rezende Pt-:ciuocaU,Maria Magdalena I.opet, José Abi Ran. er. Hei-ber José Ribeiro, Zilda Qumuria. Frederico Hip-polito Medeiros Macedo, Pedro Júlio Eian,«le Castio, Heracliu» Amanii., Pereira, Luiz Inga Lucas da Silva, Dulce Wai Mau-

Paira, W.ltrr Affonso de Mello. 1.«ha Gonçalves, Jmio Mctaiaba Aragão, Wladi-mir Basto» de nado, Julia CtlH|r*I de Abreu.Fernando Eunioc Penna Moreira, Je-tre Canuto dc Faiia». Ijüinar de YasconcelloiKoaa, Lourdes Cavalcanti, Ivam Duarte, Rovalvioele Andrade Martin», Marcos O. Ochos. Iridr»Nur.es Ferreira, Filbo. Roberto Ribeiro He 1Hclio Rei, Cleto, Anuncio Gonçalves, Olg» ServaCavalcanti Santos. Iranildo kibeiro Pedioilo, Os-

car Machado de Medeiros, Daniel Israel, GeraldoGome» Crur.

Foram premiados com um livro de historias in-fantis os seguintes concurrentes:

TALITA CALDAS

¦te 4 tua Visconde de Itaborahy «.• 17» —Niterói.

JOSÉ' HERMANO SOBRINHO' r.te i rua Felix de Bulbôe» n.» tt — Goiás,

Capital.

CONCURSOS ATRAZADOS

N.* 67

Solucionislas: — Alcides Gil. Meredite Gomes' ilho, Fernando da Costa Mello, Aífonto Tes-xeira Muniz,

N.* 68

ímktítmlllai — Alcides Gil.

N.* 6»

Solucitnlstat: — Fernando dc Cotia Mcl'0.! Rosalina Gon-.es Coelho. Semi Ido Moreira,

Ivo Porto de Menezes, João Henrique Maya deIra, Alexandre Hippolyto de Soara, Dulce

W, Mello, Fernando L. Vasques, A'exi Lins

COMO GANHAR UMMAGNÍFICO PREMIOI

DISTRAHINDO OESPIRITO ?

Decifrando as "Car-

tas Enigmáticas" e"Palavras Cruzadas"que apparecem cmtodas as edições dogrande magazine OMALHO. No iate-ressante torneio daedição dO MALHOde amanhã, serãodistribuídos dez ma-gnificos e uteis pre-mios entre os seus

dcciíradorcs,

I il- Souza, Innali Maria de f.a-oiare, Alcides Gil, Hamilton Carneiro, Mrreliir

ligicircdo, AiiRusto Valcntino.C Lima, Hario Jacy M.-tuiro, lícito.

Manhác-, Maria do Carmo SpiaaUi Fonseca.

N.° 71

ii: — Fernando da Costa Me!*^Hto de Souza, Gildo Robert^

Álvaro 1'rimavc-a, Hiuje S. Freitas, Walter Afcfonso de Mello, Dtnise Mcrcter, Ascenção, Ea*

Galnao, Davi Lemos Netto, Julia Campo»ele Abreu. Augusto Valcntino, Affonso Radcfeld,Augusto Carlos de Macedo, Maria Esther Xime-nes. José Silva, Julieta Victor Brigido, José Fer-

I Dantas, Ismar Nunes Ferreira, HeitorManhã..¦¦•*, Maria do Carmo SpinelH Fonseca, NcdeTochtrop, Maria An s Barroi.Celso dc Barro», Oscar linhar Loureiro, Cem»ric Lima, Milt.m Braga Furtado. Octavio Mirao-<!a GooTca, Olga Serva Cavalcanti Santos, DarcgPetani.

».• 7tSmUcUmitUt; — Fiedy \V. Mello, Álvaro Pri-

mavera, Paulo Baste» do Prado, Odycelha deScuza, lnah Maria de Lamare, Daniel Israel, Ja-lia Campo sdc Abreu.

C 0 X C i: USO N. 84Para os leitores desta Capital e dos

Estados proximotPerguntas:

1" — Qual a parte «Io corpo que,Com a inicial trocada, tj um roedor?(3 silabas).

Mario do Amaral2" — Qual o Instrumento cortante

que, acrescentando-lhe uma cedilha,é tempo de verbo?

3' — Qual o animal cujo nome èformado pela fruta e pela nota musi-cal?

(3 silabas).Odette Lima

4* — Qual « Ilha da Europa queé criminosa?

(1 silaba).Amadeu Lima

5" — Qual o tempero que com aInicial trocada é material de cons-trução?

(1 silaba). Maria Castro

lis organizado o novo concuisoeom cinco perguntai faceta. As solu-çótt derem ser enviada* á redaçiotio TICü-TICo, separadas dc outrosqnaiaqner concursos c acompanhado nome, idade ¦ residência do con-enrrente a do vale o." 84. Para est»concurso, que terá encerrado no dia10 dc Novembro, daremoe como pro*mios dc 1* c 2* logares, por torta, en«tra as lolnçãea certas. d>is ricos li-vros de histórias Infantis,

l__w

VALEPARA OCONCUDíON m, 84

Ojxisculos lfensaee,mZ ___

fle •! paginas._rc mm 1 rv

Moraa s> Broboraa — AsslenataraInvalido*. 41 — RIO.

LITEnATDRA — FOUMAÇIO — mPORMAÇlO

para annual —. iljooo. Koa doa

17 — Outubro — 1934 — 29 — O TICO-TICO

CONCURSO N. 8 3Para os leitores desta Capital e dos Estados

Z-A-DVL^LJSTOSJzvIR-^lVC^ISriESLA-OA3ST A

Outro concurso fácil e interessai*-te. O Bolão escreveu três palavras:— Zamanosa, Rainanhão e Anapár —o disse ao Çhiquinho que êle formas-se, com as letras dc cada orna dessaspalavras, os nomes dfl Ires Estados«lo Brasil. Vamos a ver sc vocês for-¦•KiTii esses noDics,

As soluções derem ser enviadas aredação «1*0 TICO-TICO, separadasdas de oulrns quaisquer concursos enconipanh.id.is não só do vale quetem o íiuniero «S.t, como tamhcm da%A^i*>WN>V>AAA^^A*WWM^\*\*SMA^.'

UsTiSi noÊte de mas*A \u.t, com os seus belos raios,

prateava a grama do campo! Duasmeninas, uma de 7 anos e outrade 10, brincavam de correr, muitoalegres, no jardim. Eram: Alice eNeuza.

De repente Alice parou e di«fcâ sua irmã:

Ah! que bonita bola!...E* a tua! — di^sc Neura.

E Alice, pensativa. com seu ar

F0BMI60IIHAS CASEIRASst «5 «l«.«a]!»r«.<"rin eom • n«*a <!• nair»pr«d*a«t« liquldu qan »t( ruc r extrr-mIb» am farmlciiiiiln.» raarlrat •

1*4» pnp«-«-l«" «1«- litral.ii."BARAFOKMIGA 31."KrocMil» liapflata.

Hua 1? *c Março, IO.

Vidro 3$0oo, pelo Correio õÇoOMi

assinatura, idade c residência do con-corrente. Para este concurso, que se-rá encerrado no dia 17 de Novembrovindouro; ciaremos como prêmios <1«*IV 2o c 3° logares, por sorle, entre assoluções certas, três livros ilustradosde histórias infantis.

VALEPAPA OCONCURSO

melancólico de sonhadora, conti-nuou:

— Quando cu íôr moça. hei demandar construir uma escada bemgrande, de mais dc 1.900 metros,para cia iluminar a minha sala dcjantai !

Muria dc Nazareth-¦-^--^•'^..¦*^^*\*-^\^

O INVENTOR DOMICROSCÓPIO

O microscópio propriamente dito.o aparelho que permite o surto pro-digioso das ciências naturais, íoi in-tentado c construído por um holan-dês, fabricante dc óculos, da cidadede Middelbourg, no ano de 1590.

Esse inventor chamava-se Zacha-rias .lanscn, e a êle sc deve tambéma descorxiih do óculo de alcance. Osprimeiros microscópios eram muitos

OMA JÓIA!ANNUARIO DAS

SENHORASContendo, cm suas bellissinias

paginas cm rotogravura, um ml-lhão do assuuiptos pnra a mulherc para o lar.

Modas, Bordados, Crochet, Tri-cots, Decoração e arranjos da ea-a.Assnmptos do Belleza, Receitas culi-narias, Penteados, Musica, Arte,Poesia, Contos, Novcllas, Diálogos,Literatura, Hlustraçõcs, Sport, Cl-n e m a, Chiromanciu, Adornos cmGeral, Conselhos ás Mães e As jo-vens, e uma infindável quantidadede soggcstivos nssumptos que in-teressarão a todos ps espíritos ío-mininos.

Uma verdadeira jóiaF/, portanto, o ANNUARIO DAS

SENHORAS, quo contem perto de400 paginas, em rotogravura, rica,artisticamente illustradaa em umaniaguiNca encadernação

ANNUARIO DASSENHORAS

JA A Truda em todos os Tende-dores do jornaes e revistas e emtodas ns livrarias e casas de flguri-nos do Brasil. Pedidos A EmpresaEditora de MODA E BORDADO oaS. A. "O MALHO". Travessa Ouvi-dor, 84 — Rio.

Preço sem aogmeuto par» re-mossas para o interior do BrasiL

Cada exemplar 6$000

.mperfeitos e constavam de uma ob-letiva e dc óculo simples. Do séculoXIX cm diante os progressos da fa-bricação. Isto é, do vidro que deixapassar a luz sem a decompor nas setecores fundamentais, como aconteceno prisma permitiam a fabricação demicroscópios sem defeitos.

Doenças das Creanças — KcghiicusAlhnciitarcs

DR, OCTAVIO DA VEIGADirccior io Imiftoto PaotfW (Jo Rio «Is Ja.nclro. MftSca di Crè;!ie da Caia da» Ei-postos. l)o c-H'3-i'torio de Ilj-gito» Infantil(D. N. S. P.). Consultório Rua RodríjoSilva. 11 — 5." anJir 2.», 4.« e ••• de tii C borss. Tc! 2-ilO* — Besidecda* Ra»MfreSt) Ciív-., iC (Bxafrgo) — Tel. « 0317

E.OCCA CWED1R05A E. DENTO LOMPOà SO COM-k VlkMIk

O TICO-TICO — 30 — 17 — Otiltibro — 1934

\ sA M A

WI&7

t r jt J

Sabem vocês o que são manenas dosol? São ciclones como aqueles que levan-tam os telhados das casas durante os tem-porais.

Galilcu foi um dos primeiros home.isa ver manchas no sol. Durante séculos nin-quem pódc explicar tal. Agora se sabe queha ciclones gigantescos, os quais levantamcamadas de hidrogênio quente. Btn conse-

N C Ei A D~0~ SOL

j' yy \*AJ twSw^WwkvAwmmmm^// w^s^mÊÈi Z^mfTmmWÊmm**JLJy*^mWtíT

MÊMÈ*quencia de uma pequenamancha que mede me-nos de 800 milhas de

diâmetro. Ha manchas com dia-metros de 45.000 milhas. Emvolta da beira do sol. saem comoque — objectos flamejantes —principalmente na visinhança dasmanchas

Chamam-se protuberanci.is etêm centenas de milhas dc ai-tura.

^.v.-.---.-.-."-».-.v.--*----»v.v-.%-.".v.-.-»-.-.-.-.-^^

,

"JE NVEI__OR_PE M A G 1 O O''hysica iu:<:iu:.\tiya ÍLLXSOKS ÓPTICAS 2

Os mais celebres Mágicos e lakires revelam os seus segredos mysteriosos!Todo enveloppe contém a descripção minuciosa de 3 trues interessantíssimos!

lin «los trues «to enveloppe)n 1.

l'm rios trues «lo «•nveloppen* _.

l'm dos Inus «lo enveloppen* 8.

"__SKi"SÍ 'ntírmtt^W^^^^—B—^^—k -" Í40t**~-~^_^_?_r

•Pro-Jwçio de divertci otoi que o Ar-

tida fax tabu- dc um lento e cahir

teatro de um elupeu. Mágica (aciluna

to ilc.-.i,<e de qualquer creança « it

ifeilo catraord nario.

UMA DAS MAIORES MIMIHCA-K'OZS DA MAU1AI

oa fatirea indianoa f.rcm pai aro puta*. Para ette truc r> nuV.-c. rui-to» da acienrú nio acharam e«i>'ifac3o.

uer prisoa conacrue iato acra <li(-ir o.i prcjoi-0 |ar« _ núdc,

o conhece o aejTedo.

TRANSFORMADO M \K.\VJUIO.b.\ DE UMA \

UNCO DK C«">K:

O e.|pcciadur pule ar»urar peaaoatmrD-l« a vela dutanie a traoafonaaclo.

na(JU> de di«erto* «ruça Mipre-lacrilo brilhante, com.

plcumcuie medito.

paçam ainda hoje o seu pedido ao'BAZAR INTERNACIONAL" RIO DE JANEIRO

LARGO DA CARIOCA. 18Preço Rs. 2$000, por enveloppe mágico, livre de

porte. Acceitamos sellos do correio.Preços especiaes aos atacadistas.

Pessoas que sabem fazer n_»ÊÍcas, são bemquistas em toda partePara estes trues nào precis.vse ter dextren de mão. DIREITOS RESERVADOS {

Novidade-

Caixinhas com trabalhos mágicos:Com 5 truc3

Com 10 trues

171000

27S009

í,V/.V.V.WW/.V.VJV^%v/.VAV.- .-.-.-.-.-.-.- '•"-¦-•-•-"-•.-.-.•.-. V.- .-----.-.-.-.-.-.- .•.-.-^•.-.-.-.-_-.-.-.-.«^jsAX

17 — Outubro — 19Üi

ZIKARON(SERIE ITILINRA BRINCANDO)

— 31 — O TICO-TICO

-^^^ .

fo _-* fjSfcfeS

Já o Brasil inteiro conhece oLOTO-INSTBUCTIYO

ou vispora-escolar, por meio do quala professora Ribeiro de Almeida en-sina a lêr em

20 LIÇÕESentretanto, esse jogo, manejado se-

gundo o espirito da autora, é tão dl-vertido e de tal modo interessa cprenda os jovens estudiosos, que osirmãos pequeninos reclamam, atéeom lagrimas, o direito de

APRENDI.B BRINCANDO!Então a mestra, nprovcitrndo a

Idéa engenhosa de um seu alummicreou o

NOVO DOMassemelhado aos mlmos frcebclianospara o

JARDIM DA INFÂNCIAmediante o qual, piinpôlhos de trese.quatro annos apenas, vão sendo iui-ciados no conhecimento dos

SONS YOCALICOS

7*. TTj

» AGlM

c suas representações — __K daSONOGRAPHIA

OO "PROCESSO RIBEIRO DE AL-MEU).."

para o aprendizado daLEITURA c da ESCRIPTA.

Baptisou esse novoDOM

o eminente philologo proicssor Da-vid Pcrcz, com o noniu do

— " Z I K A B ó N " —tine significa lembrança om hebrai-

UniisalContente

( -»v.(

í.

\<ê&miporque lhe aplicaram

Untisal w._ _*>•'

¦*•

na barriguinhri

e nâo sente mais dôr.

vidro 5*000

Em todas asfarmácias.

co, c traz unia reininisccncia das Rs-tas dn Anno .Y"t _ entre os Israelitas,quo por essa xcasião trocavam en-tr. si "LEMBRANÇAS"conuneniorativas dos magníficos

"DONS DE DEIS"..as maravilhas da natureza.

OZIKABÓN

resume, em uma simplicissima collec-de dados illtistrados, todas as íi-

ualidades dos dons írcrbclianos —•ou scjíun:

Todos os cxcrcicios estudados pe-lo grande educador allemão, para o

__3__§__3§__5_Í

¦"•I ^^^'.^ áillilliÉI

__. ç^~_m__r^_^_lm _______ ______irfS9\FfflfTl B» .fià. __t__tft^___._^llTTHT.3wi»--^lf+t lll___P-**" *pTin?T^*ílft_ *-_'-._T j_______J_Hl

vfcÜtü ijuití 11111TnITTTTtTP tP? ~"trrrttrr-t_T. 111ImIHiT fpy

" *^ í ^sr

dcscnvolvimenli» funccional, physicoe mental dos queridos pequeninos.

A professora Ribeiro dc Almeidaofferece, pois, este novo

DOM¦ ás creanças de nossa terra, para com-

memorar o "Decreto" da Directoriado Departamento de Educação do D.1'., que approva e adopla o seu me-thodo, em beneficio de milhares deiiiKilphabetos de toda edade e con-dição, devido á clarividencia, ener-gia e zelo invulgar do Dr. AnysiaSpinola Teixeira.

Aproveite a creançadr. esse norócarinho da grande amiga da infan-cia.

s<N''N***-,'''tt-*»-'**-**--*'*-*N^^ ***"*-*V*V>-**->^*_-_->^v--^^_^^^^-^-^^^^^^^V^-V^^-^S^_-M-k-t^--.

VüVÔ D'0 TICO-TICO" — Um tesouro para as crianças. - A* venda. Preço 5$000

AS AVENTURAS DO CHIQUINHO C i O tronco de jacàrandá

A_tf_^^. r -Jmm^t _______L___flRwV /^>>._. /»

lÉw^»^ mm\iÊÊÊÊÊiÊÍ!Êy/ WbJjSm

H mmmdá$x!$M; '' {/ 7 :\J$^ÊL^WÊÊÊm WÊm \,VW 'Wmmmmmí^&' mWÊm

r ísScSSÍSl mE''' %%>?£*?' « I^^Bn/i3M^^^_^ ^^yy/l^z^^è /MmWÊ _ ^KÜÜP!R9l

S fl V aaK*V^^^^'^^'^r''/^-_^?b^/^I^Efl ' ^úê6cl:'{4".WÊ^Mm^M^mm^v m a ^ '"¦'*<m27r"-'-'"::y.'/s/-çysmí^e?-.--* ¦i^ãmL^mmSm^m^mm.mmmwmxmMstímfate ár-MWX \_J*>fc'fl_liB 5^'

¦d1 ^^ a àVr \ 'rWÊmW^£»%tmí m.

mmmmk"Z"%&7?/\ i /m 'tÍÜ ^^ JÉiKy> ^W/># f. W"yrrffiy*"+ii^ ,t\'"<<íZ'"///'

ySS^^ *** *«mmmmm^i% ¦¦¦¦—¦—¦ ¦ -... ¦¦ ... — —X» ,t .. ,..., ...... . . .,. . , . _„..—^. .— I

~?:',í'~'y

Os nossos amiguinhos estavam nafazenda do primo Jucá e, num domingo,pela manhã, viram a Igreja da Fregueziaenfeitada. — "Deve »er alguma festa,disse Chiquinho, e a prova é que lá estãotrês animais arreia

Montados naqueles animais, pode-remos atravessar o rio que c muito ra-so!" C assim fizeram. Entraram a cavalono rio e, quando já iam a meia viagem,viram um bicho. Parecia um jacaré. . .

. . .nadando rio abaixo. Os meninos qm-zeram fugir, mas, uma vaquinha, a Vi-tória, atravancava-lhes o caminho. En-tão, deixaram as cavalgaduras e saltarampara o lombo da vaca.dos!

mml \ "^^km^.

__¦ ____________________________________________ ^^^^r^^^í ^Ê.}mw^'" ^^.

_____________________________.«-_____________________________¦

*_í5Íz ^_______.' ^^ "^'•'^S^l '&m( /*.;mmmwfiw^ámv^ m\m. \^~""*~""/////M*m+~ ^'&s m úa

'&mm\mm WÍ''*! J\}^//"//////^'/////'''i_m \-d fl®"/

O bicho, qur de«:u as asuas do rio. era enorme e,de repinte, encalhou na margom do rio. A' lirimcir» vi,.Ia, pareça um enorme jacarc do f.mcc» escmas, depois eles puderam verificar . ,

Vovô d* O TICO-TICOde

CARLOS MANHAES

que o bicho era, apenas, um enorme tronco de jaca-randá e que deteia o rio arrastado petas águas. Naqueledia eles não falaram noutra cousa, era só: o tronco de • Jja car anda.

Ij.ioií cultural U:k Jt tontoi Jo s.>o m'Cf«i-.< < )PJH l «il. ,'__> prr C«ert> V.ilbdaití — {

Pic<o ÍJCOO —A . laoBtAtá.'-¦v^.^-i^A.^rw^N^^

/