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COLÉGIO SALESIANO SÃO GONÇALO Aluno(a): Matrícula: Data: Turma: Bimestre: CADERNO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL - PORTUGUÊS / 7º ANOS 26/06/2019 As questões discursivas serão desenvolvidas no caderno de Português Questão 1 Leia o texto a seguir. Quem sou eu? Eu às vezes não entendo! As pessoas têm um jeito De falar de todo mundo Que não deve ser direito. Aí eu fico pensando Que isso não está bem. As pessoas são quem são, Ou são o que elas têm? Eu queria que comigo Fosse tudo diferente. Se alguém pensasse em mim, Soubesse que eu sou gente. Falasse do que eu penso, Lembrasse do que eu falo, Pensasse no que eu faço Soubesse por que me calo! Porque eu não sou o que visto. Eu sou do jeito que estou! Não sou também o que eu tenho. Eu sou mesmo quem eu sou! Pedro Bandeira. Quem sou eu? Disponível em: <www.tribunadainternet.com.br/quem- sou-eu-indag a-poeticamente-pedro- bandeira/>. Acesso em: 06 mar. 2019. O poema aborda a complexidade do ser humano com relação ao seu autoconhecimento. Esse autoconhecimento para o adolescente é ainda mais difícil, pois nessa fase da vida há um processo de mudança física que impacta no seu psicológico e, como consequência disso, ele começa a refletir sobre o seu lugar no mundo. a) Como você se vê? Como você acha que as pessoas o veem? b) O eu lírico do poema faz uma reflexão: “as pessoas são quem são, ou são o que elas têm”? Identifique e reescreva o(s) verso(s) em que o eu lírico faz uma reflexão sobre si mesmo em relação a isso. Resposta Resposta pessoal. Espera-se que o aluno faça uma reflexão sobre as mudanças físicas pelas quais passa e sobre a descarga emocional que, por vezes, angustia, causa euforia e insegurança. A última estrofe mostra o posicionamento do eu lírico em relação ao que ele é, como ele se vê e como os outros o veem. Os versos “Porque eu não sou o que visto./Eu sou do jeito que estou!/ Não sou também o que eu tenho./ Eu sou mesmo quem eu sou!” expressam que o eu lírico sabe o que ele não é, mas não tem clareza para explicar o que ou quem realmente ele é. Questão 2 Quem sou eu? Eu às vezes não entendo! As pessoas têm um jeito De falar de todo mundo Que não deve ser direito. Aí eu fico pensando Que isso não está bem. As pessoas são quem são, Ou são o que elas têm? Eu queria que comigo Fosse tudo diferente. Se alguém pensasse em mim, Soubesse que eu sou gente. Falasse do que eu penso, Lembrasse do que eu falo, Pensasse no que eu faço Soubesse por que me calo! Porque eu não sou o que visto. Eu sou do jeito que estou! Não sou também o que eu tenho. Eu sou mesmo quem eu sou! Pedro Bandeira. Quem sou eu? Disponível em: <www.tribunadainternet.com.br/quem-sou- eu-indaga-po eticamente-pedro-bandeira/>. Acesso em: 06 mar. 2019. Em “eu sou do jeito que estou”,tem-se a uma frase nominal. b uma oração apenas c um período simples. d um período composto. e uma frase sem verbo Resposta Alternativa d: correta. A letra d está correta, pois em “eu sou do jeito que estou”temos um período composto, já que se trata de uma frase verbal com dois verbos: “sou” e “estou”.

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COLÉGIO SALESIANO SÃO GONÇALOAluno(a): Matrícula:

Data: Turma: Bimestre:

CADERNO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL - PORTUGUÊS/ 7º ANOS 26/06/2019

As questões discursivas serão desenvolvidas no caderno de Português

Questão 1Leia o texto a seguir.Quem sou eu?Eu às vezes não entendo!As pessoas têm um jeitoDe falar de todo mundoQue não deve ser direito.

Aí eu fico pensandoQue isso não está bem.As pessoas são quem são,Ou são o que elas têm?

Eu queria que comigoFosse tudo diferente.Se alguém pensasse em mim,Soubesse que eu sou gente.

Falasse do que eu penso,Lembrasse do que eu falo,Pensasse no que eu façoSoubesse por que me calo!

Porque eu não sou o que visto.Eu sou do jeito que estou!Não sou também o que eu tenho.Eu sou mesmo quem eu sou!

Pedro Bandeira. Quem sou eu? Disponívelem: <www.tribunadainternet.com.br/quem-

sou-eu-indag a-poeticamente-pedro-bandeira/>. Acesso em: 06 mar. 2019.

O poema aborda a complexidade do ser humano com relaçãoao seu autoconhecimento. Esse autoconhecimento para oadolescente é ainda mais difícil, pois nessa fase da vidahá um processo de mudança física que impacta no seupsicológico e, como consequência disso, ele começa a refletirsobre o seu lugar no mundo.a) Como você se vê? Como você acha que as pessoas oveem?

b) O eu lírico do poema faz uma reflexão: “as pessoas sãoquem são, ou são o que elas têm”? Identifique e reescrevao(s) verso(s) em que o eu lírico faz uma reflexão sobre simesmo em relação a isso.

RespostaResposta pessoal. Espera-se que o aluno faça umareflexão sobre as mudanças físicas pelas quais passa esobre a descarga emocional que, por vezes, angustia,causa euforia e insegurança. A última estrofe mostra oposicionamento do eu lírico em relação ao que ele é,como ele se vê e como os outros o veem. Os versos“Porque eu não sou o que visto./Eu sou do jeito que

estou!/ Não sou também o que eu tenho./ Eu sou mesmoquem eu sou!” expressam que o eu lírico sabe o que elenão é, mas não tem clareza para explicar o que ou quemrealmente ele é.

Questão 2Quem sou eu?

Eu às vezes não entendo!As pessoas têm um jeitoDe falar de todo mundo

Que não deve ser direito.

Aí eu fico pensandoQue isso não está bem.

As pessoas são quem são,Ou são o que elas têm?

Eu queria que comigoFosse tudo diferente.

Se alguém pensasse em mim,Soubesse que eu sou gente.

Falasse do que eu penso,Lembrasse do que eu falo,Pensasse no que eu faço

Soubesse por que me calo!

Porque eu não sou o que visto.Eu sou do jeito que estou!

Não sou também o que eu tenho.Eu sou mesmo quem eu sou!

Pedro Bandeira. Quem sou eu?Disponível em: <www.tribunadainternet.com.br/quem-sou-eu-indaga-po eticamente-pedro-bandeira/>. Acesso em: 06

mar. 2019.Em “eu sou do jeito que estou”,tem-sea uma frase nominal.b uma oração apenasc um período simples.d um período composto.e uma frase sem verbo

RespostaAlternativa d: correta. A letra d está correta, pois em “eusou do jeito que estou”temos um período composto, jáque se trata de uma frase verbal com dois verbos: “sou”e “estou”.

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Questão 3Sublinhe os verbos das orações abaixo e escreva VTD paraverbo transitivo direto, VTI para verbo transitivo direto e VTDIpara verbo transitivo direto e indireto.

a) ( ) O Brasil já exportou muito café.b) ( ) Depois de muito tempo, abracei novamente meuamigo.c) ( ) O professor elogiou o trabalho dos alunos.d) ( ) No inverno, o pôr do sol transmitia beleza.e) ( ) A professora ensinou etiqueta aos alunos.f) ( ) A comunidade deu sua colaboração à vítimas daenchente.

Respostaa) VTDb) VTDc) VTDId) VTDe) VTDIf) VTDI

Questão 4Leia a tira:

a) Observe o verbo empregado no primeiro quadrinho eresponda: Qual o complemento verbal da oração e como elese classifica?

b) No segundo quadrinho há um objeto direto. Identifique-o.

c) No período: "... um dia ele supere isso..." o verbo étransitivo ou intransitivo? Justifique.

Respostaa) Riu: de mim - Objeto indireto / Uso: óculos - Objetodiretob) Objeto direto: bolac) Verbo transitivo, pois há necessidade do complementoverbal "isso"

Questão 5Observe a imagem a seguir.

SpeedKingz/Shutterstock.comAssinale a alternativa que apresenta uma frase quemelhor seassocia à imagem, criando uma foto-legenda.a O desafio da adolescência: é preciso criar condições

favoráveis para a comunicação entre pais e filhos.b O pior remédio é o tempo: adolescentes precisam plantar

sementes e esperar que elas cresçam.c Comparar é preciso: compare seus filhos entre eles ou

com amigos e conhecidos que tenham comportamentoexemplar.d "É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança" -

Provérbio Africano.e Crianças...Exercendo plena potência e criatividade para a

autonomia

RespostaAlternativa a: correta. A letra a está correta, poisapresentam-se um título einformações queacrescentamà imagem uma descrição e informação sobre a situaçãoapresentada, na qual representa-se um problema decomunicação entre uma adolescente e sua mãe, cujapresença éignorada. Assim, há uma associação deelementos de texto (vocábulos como “desafio”,“comunicação”, “adolescência” e“pais”) e de imagem(imagem de uma adolescente com expressão facial dedescaso, a mãe, um celular), configurando afoto-legenda.

Questão 6Leia o texto a seguir.

Acne na adolescência é comum, mas não deve serignorada

O rosto cheio de espinhas é quase um símbolo daadolescência, mas nem por isso deve ser deixada de lado apreocupação com a saúde e o bem-estar. Além dos aspectosde cuidados com a pele, há uma série de consequênciasemocionais que podem ser evitadas com acompanhamentomédico e tratamento adequados.A acne vem sendo encarada como uma doença inflamatóriacrônica e, por isso, precisa de tratamento desde osprimórdios da infância e/ou pré-adolescência até a vidaadulta, quando persistente. Esse procedimento é importantepara que ela não evolua para manchas e cicatrizes,alterações de manejo mais difícil.O ideal é iniciar o tratamento precocemente, em geral commedicamento tópico. A primeira sugestão que se dá é paraque não encare a alteração no rosto como algo que é naturalda idade e que vai melhorar sozinha com o tempo. Em algunspacientes, há evolução para uma fase que depois se tornamais difícil de manejar[...]

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O ato de espremer a espinha é altamente combatido pelosmédicos, uma vez que aumenta o risco de provocar outrasinfecções. As bactérias das mãos podem ser introduzidas nasáreas através do ato de mexer na pele. Além disso, mexer naferida acaba provocando manchas e discromias (alteraçõesna coloração da pele) de uma forma geral que depois serãomais difíceis

MarceloMatusiak.“Acne na adolescência é comum, mas nãodeve ser ignorada”. Sociedade Brasileira de Dermatologia-

RS, 07 jan. 2019. Disponível em: <www.sbd.org.br/noticias/acne-na-adolescencia-e-com um-mas-nao-deve-ser-

ignorada/>. Acesso em: 08 mar. 2019.

Identifique e classifique o sujeito dos verbos destacados nasorações retiradas do texto:a) As bactérias das mãos podem ser introduzidas nas áreasatravés do ato de mexer na pele.b) A acne vem sendo encarada como uma doençainflamatória crônica.c) O ato de espremer a espinha é altamente combatido pelosmédicos.

RespostaSujeito: “As bactérias”. Sujeito: “A acne”. Sujeito: “O atode espremer a espinha”.

Questão 7Leia a tira a seguir.

Frank & Ernest.Estadão, 16 out. 2015. Disponível em:<https://cultura.estadao.com.br/fotos/quadrinhos,fr ank-e-

ernest,499793>. Acesso em: 11 mar. 2019.Na oração “Eles grasnam, mas ninguém sai da frente.”, qualé o sujeito? Justifique. Observe as frases seguintes:

Eles grasnam, mas ninguém sai da frente.Dizem que gansos são excelentes ‘cães’ de guarda.

c. Qual a conjugação dos verbos “grasnam” e “dizem”?

RespostaO sujeito da frase é o pronome pessoal “eles”, poisestabelece relação de concordância com o verbo“grasnam”. Os verbos “grasnam” e “dizem” estãoconjugados na 3ª pessoa do plural do presente doindicativo.

Questão 8

Na frase “Sua consciência faz a diferença!”, qual é a funçãosintática do termo destacado? Justifique. Nos trechos aseguir, sublinhe os termos cuja função seja a mesmaindicada no item anterior. “... com a torneira não muitoaberta, gasta-se 12 litros de água. “Cada brasileiro consome,em média, 200 litros de água por dia

RespostaA função sintática do termo destacado é objeto direto,pois complementa o verbo “faz”. “... com a torneira nãomuito aberta, gasta-se 12 litros de água.“Cada brasileiro consome, em média, 200 litros deágua por dia.

Questão 9Nas frases a seguir, o objeto direto foi devidamentedestacado em:a A universalização do acesso a serviços de abastecimento

constitui um grande desafio para o setor público.b Os avanços ocorridos nas últimas décadas consolidaram

desigualdades.c Os grupos minoritários representam os habitantes

rurais e a população pobre.d As diferenças entre as metas dos ODS e as relativas aos

ODM merecem destaque.e A melhoria nas condições de acesso aos serviços

contribui para a redução das desigualdades.

RespostaAlternativa b: correta. A letra b está correta, pois o termo“desigualdades” complementa o verbo “consolidaram”sem mediação de preposição, configurando o objetodireto do período.

Questão 10

1) No 2º quadrinho há 3 orações:

Peixes comem insetos.Pássaros comem peixes.Gatos comem pássaros.

a) Identifique o sujeito das 3 orações.b) Os três sujeitos recebem a mesma classificação.

Como se classificam os sujeitos acima? Justifique.

2) Na fala da última tirinha: “Não quero saber essas

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coisas”, qual o sujeito da oração? Justifique.

Resposta1a) 1ª: Peixes / 2ª Pássaros / 3ª Gatos1b) Todos são sujeitos simples, porque possuem apenasum núcleo.

2) Sujeito da oração é desinencial, pois apesar de nãoestar expresso na frase é possível identificá-lo através dadesinência verbal.

Questão 11Identifique o sujeito das orações abaixo. Marque o núcleo dosujeito e classifique-o.

a) Ninguém assumiu a culpa pelo vidro quebrado.b) Participaram da peça teatral os alunos formados

pelo curso ministrado no Sesc.c) Dona Marta, cozinheira da escola há dois anos,

e Seu Euclides, porteiro e vigia, serão contratadosdefinitivamente.

d) Isso é meu.e) Combinamos um passeio ciclístico para o último

sábado de julho.f) Todos os dias, acordo cedo para caminhar pelas

calçadas da represa.g) Vieram para a reunião os integrantes da banda

e seus empresários.

Respostaa) Ninguém assumiu a culpa pelo vidro quebrado.

Sujeito: NinguémNúcleo do sujeito: ninguémClassificação: Sujeito Simples

b) Participaram da peça teatral os alunos formadospelo curso ministrado no Sesc.

Sujeito: os alunos formados pelo curso ministradono Sesc

Núcleo do sujeito: alunosClassificação: Sujeito Simples

c) Dona Marta, cozinheira da escola há dois anos,e Seu Euclides, porteiro e vigia, serão contratadosdefinitivamente.

Sujeito: Dona Marta e Seu EuclidesNúcleo do sujeito: Marta / EuclidesClassificação: Sujeito Composto

d) Isso é meu.Sujeito: IssoNúcleo do sujeito: issoClassificação: Sujeito Simples

e) Combinamos um passeio ciclístico para o últimosábado de julho.

Sujeito: "nós"Núcleo do sujeito: não temClassificação: Sujeito Desinencial

f) Todos os dias, acordo cedo para caminharpelas calçadas da represa.

Sujeito: "eu"Núcleo do sujeito: não temClassificação: Sujeito desinencial

g) Vieram para a reunião os integrantes da banda eseus empresários.

Sujeito: Os integrantes da banda e seusempresários

Núcleo do sujeito: integrantes / empresários

Classificação: Sujeito Composto

Questão 12

1) No primeiro quadrinho há dois períodos, pode-se afirmarque eles possuem a mesma classificação de sujeito?Explique.

RespostaNão, na oração "formigas sabem ler?" o sujeito é simples"formigas", já na oração "Acho que não" há um sujeitodesinencial.

Questão 13Identifique, classifique e destaque o Predicado de cadaoração.

a) José chegou cansado.b) O espetáculo foi emocionante.c) Chove bastante na minha região.d) O professor já corrigiu as provas.e) Prenderam o ladrão.f) Monica é muito simpática.g) Vive-se bem no campo.h) Perdi minha caneta.i) Você acha minha caneta feia?j) Os excursionistas chegaram cansados.

Respostaa) José chegou cansado.Predicado: chegou cansadoNúcleo: chegou / cansadoClassificação: predicado verbo-nominal

b) O espetáculo foi emocionante.Predicado: foi emocionanteNúcleo:emocionanteClassificação: nominal

c) Chove bastante na minha região.Predicado: choveu bastante na minha regiãoNúcleo: choveuClassificação: verbal

d) O professor já corrigiu as provas.Predicado: já corrigiu as provasNúcleo: corrigiuClassificação: verbal

e) Prenderam o ladrão.Predicado: prenderam o ladrãoNúcleo:prenderamClassificação:verbal

f) Monica é muito simpática.Predicado: é muito simpáticaNúcleo:simpáticaClassificação:nominal

g) Vive-se bem no campo.Predicado: vive-se bem no campoNúcleo: vive

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Classificação: verbal.

h) Perdi minha caneta.Predicado: perdi minha canetaNúcleo:perdiClassificação: verbal

i) Você acha minha caneta feia?Predicado:acha minha caneta feiaNúcleo: acha / feiaClassificação: verbo-nominal

j) Os excursionistas chegaram cansados.Predicado: chegaram cansadosNúcleo:chegaram / cansadosClassificação: verbo-nominal

Questão 14

Faça a análise sintática da oração: Antes eu prendia aminha raivinha (sujeito, núcleo e classificação do sujeito,predicado, nucleo e classificação do predicado, transitividadeverbal, objeto e classificação do objeto)

Respostasujeito: Eunúcleo: Euclassificação do sujeito: Sujeito Simplespredicado: Antes prendia a minha raivinhanúcleo: prendiaclassificação do predicado: Predicado verbaltransitividade verbal: Verbo Transitivo Diretoobjeto: minha raivinhaclassificação do objeto: OBjeto direto

Questão 15Analise os verbos das orações a seguir e indique atransitividade dos mesmos.

a) O menino chorou à noite.b) A flor precisa de água.c) Os pássaros fazem seus próprios ninhos.d) Os alunos receberam elogios de seus mestres.e) Eu acredito em Deus.F) Derrubaram a velha casa.v

Respostaa) O menino chorou à noite. INTRANSITIVOb) A flor precisa de água. TRANSITIVO INDIRETOc) Os pássaros fazem seus próprios ninhos. TRANSITIVODIRETOd) Os alunos receberam elogios de seus mestres.BITRANSITIVOe) Eu acredito em Deus. TRANSITIVO INDIRETOF) Derrubaram a velha casa. TRANSITIVO DIRETO

Questão 16Aponte e classifique os complementos verbais das orações aseguir:

a) O perfume das flores contaminava a casa.b) Vimos você ontem no cinema.c) Bia gosta de cores fortes.d) Os alunos assistiram à peça de teatro.e) Os amigos assistiram ao filme.f) Enviamos lindos presentes às crianças.

Respostaa) O perfume das flores contaminava a casa. OBJETODIRETOb) Vimos você ontem no cinema. OBJETO DIRETOc) Bia gosta de cores fortes. OBJETO INDIRETOd) Os alunos assistiram à peça de teatro. OBJETOINDIRETOe) Os amigos assistiram ao filme. OBJETO INDIRETOf) Enviamos lindos presentes /às crianças. OBJETODIRETO E OBJETO INDIRETO

Questão 17

Analise sintaticamente os períodos abaixo:

a) Inventei o fogo!SUJEITO:CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO:PREDICADO:CLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO;VERBO:TRANSITIVIDADE VERBAL:COMPLEMENTO VERBAL:CLASSIFICAÇÃO DO COMPLEMENTO:

b) Ele vai acelerar o aquecimento global...SUJEITO:CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO:PREDICADO:CLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO;VERBO:TRANSITIVIDADE VERBAL:COMPLEMENTO VERBAL:CLASSIFICAÇÃO DO COMPLEMENTO:

Respostaa) Inventei o fogo!SUJEITO: "eu"CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO:desinencialPREDICADO: inventei o fogoCLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO; verbalVERBO: inventeiTRANSITIVIDADE VERBAL: transitivo diretoCOMPLEMENTO VERBAL: o fogoCLASSIFICAÇÃO DO COMPLEMENTO: objeto direto

b) Ele vai acelerar o aquecimento global...SUJEITO: eleCLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO: simplesPREDICADO:vai acelerar o aquecimento globalCLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO; verbalVERBO: vai acelerarTRANSITIVIDADE VERBAL: transitivo diretoCOMPLEMENTO VERBAL: o aquecimento global

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CLASSIFICAÇÃO DO COMPLEMENTO: objeto direto

(IFRS)Questão 18Verbo Transitivo Direto (VTD) necessita de um complementopara que faça sentido, no entanto SEM o uso de preposição,são os objetos diretos (OD). Podem até existir orações quesão objetos diretos. Em todas as alternativas a seguir háverbos transitivos diretos com seus respectivos objetosdiretos, EXCETO ema faz... escalas (l. 02 e 03)b atracamos... em Luxor (l. 04)c fumavam... seus narguilés (l. 09)d tocando... uma música magnífica (l. 10 e 11)e contou... que não era tão surpreendente assim (l. 14 e 15)

RespostaALTERNATIVA B

(UNIFESP)Questão 19Analise a capa de um folder de uma campanha de trânsito.

Explicitando-se os complementos dos verbos em “Eu cuido,eu respeito.”, obtém-se, em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa:a Eu a cuido, eu respeito-lhe.b Eu cuido dela, eu lhe respeito.c Eu cuido dela, eu a respeito.d Eu lhe cuido e respeito.e Eu cuido e respeito-a.

RespostaALTERNATIVA C

(UECE)Questão 20Texto 1

Comunicação e alteridade

[1] Na nossa vida de todo dia, estamossempre em contato com outras pessoas.Esse contato frequente acontece a partir dasafinidades e das semelhanças, mas inclui[5] também as relações de diferença entre o que

pertence ao “eu” e o que diz respeito ao“outro”. Para se referir a essas relações,costuma-se utilizar uma noção importante:alteridade.[10] A palavra alteridade, ao pé da letra,significa “natureza do que é outro”. Paraentender melhor seu significado, podemosopô-la a expressões como “identidade” e“subjetividade”. As relações de alteridade[15] dizem respeito às diferenças que perpassamo nosso cotidiano, e que podem semanifestar nas divergências de opinião emum debate, na diversidade de preferênciasque define as comunidades nas redes sociais,[20] ou podem estar presentes em questões bemmais complicadas, como as diferenças denacionalidade, de raça, de religião, degênero ou de classe social, que motivamconflitos dos mais diversos.[25] Perceber as relações de alteridade entrevárias pessoas nos leva não apenas aidentificar os traços dessas diferenças – denacionalidade, de cor da pele, de sotaque –,mas a considerar como se produzem,[30] socialmente, tanto a diferença quanto aidentidade. É preciso compreender que o“eu” e o “outro” não são entidades fixas eisoladas, mas se constituem na relação: nóssó nos tornamos quem somos a partir da[35] visão do outro, assim como o outro só setorna diferente de nós porque projetamossobre ele um olhar que o diferencia. Aindaque, muitas vezes, seja difícil perceber,nessa jornada ocorre um processo contínuo[40] de diferenciação: eu sou desse jeito, e nãodaquele outro; eu gosto dessas coisas, e nãodessas outras.

Um processo semelhante acontece com asidentidades coletivas (sejam elas nacionais,[45] étnicas, sexuais, religiosas ou outras). Elasnão são “essências”, mas sim construídashistórica e socialmente: o “ser brasileiro” nãosignifica somente “ter nascido no Brasil”,mas sim fazer parte de uma identidade que[50] se transforma com o passar do tempo. Dizer“sou brasileiro” significa dizer,implicitamente, “não sou argentino”, “nãosou chinês”, “não sou moçambicano”.Identificar-se com um grupo é diferenciar-se[55] de outro, estabelecer fronteiras entre “nós” e“eles”, em um processo que é permeado nãoapenas por escolhas, mas também portentativas de fixar as identidades, dizendo –muitas vezes implicitamente – que ser de um[60] jeito é normal, mais correto ou melhor. Fixaruma determinada identidade como a normaé uma das formas privilegiadas dehierarquização das identidades e dasdiferenças. Normalizar significa eleger -[65] arbitrariamente - uma identidade específicacomo o parâmetro em relação ao qual asoutras identidades são avaliadas ehierarquizadas. Normalizar significa atribuir aessa identidade todas as características[70] positivas possíveis, em relação às quais asoutras identidades só podem ser avaliadasde forma negativa.

O processo de produção das identidades edas diferenças envolve muitos conflitos. Esse[75] processo não é ingênuo, mas sim permeadopor relações de poder.Ficha técnica do texto “Comunicação e alteridade”: Associação ImagemComunitária Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e Victor

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Guimarães Redação: Victor Guimarães

Considere o enunciado seguinte e o que se diz sobre asrelações sintáticas que ele mantém: “O processo deprodução das identidades e das diferenças envolve muitosconflitos” (linhas 73-74).

I. Os vocábulos processo e produção são substantivosabstratos.II. A expressão preposicionada de produção [...] relaciona-se com o substantivo processo, completando-lhe o sentido;o mesmo acontece entre as expressões preposicionadas dasidentidades e das diferenças e o substantivo produção.III. A expressão de produção deve ser classificada comocomplemento do vocábulo processo; enquanto asexpressões das identidades e das diferenças, comocomplemento indireto (objeto indireto) do verbo envolver(envolve). Esse verbo tem como complemento direto (objetodireto) “muitos conflitos”.

Está correto o que se diz ema I e II apenas.b I, II e III.c II e III apenas.d III apenas.

RespostaALTERNATIVA A

TEXTO BASE 1Leia o texto e responda à questão.

TEXTOSUPER VELOCIDADE

O velocista escarlate consegue mover-se a uma velocidadesobre-humana e, com isso, é capaz de violar várias leis daFísica. Barry Allan ganhou seus poderes após ser atingido porum raio. Então, ele resolveu colocar um colante vermelhoe sair por aí, correndo. Depois de um tempo, acabou sejuntando a outros super- heróis integrando a Liga da Justiça.Será que a gente conseguiria correr por aí como o Flash?Nós somos uma espécie bem lenta quando comparada aoutras. Nossos pés e pernas evoluíram para escalar árvores.Nós começamos a andar eretos recentemente enquantooutros animais evoluíram de ancestrais bípedes.Engenheiros e pesquisadores têm se baseado em pernasde outros animais para dar um jeito de aumentar a nossavelocidade. Um destes animais é a avestruz, que corre até64 km por hora, usando metade da energia que nós. Issoé possível porque eles têm tendões que são capazes dereciclar a energia exercida quando os pés batem no chão ea utilizam para impulsionar o pé no próximo passo. Algumaspróteses utilizadas por atletas olímpicos foram baseadas naspernas e patas da avestruz.O recorde de velocidade humana é dos astronautas da Apollo11, que atingiram 40.000 km/h quando a espaçonavereentrou na atmosfera terrestre. Nós poderíamos economizarmuito tempo nos movimentando nesta velocidade, mas háalguns problemas.Com super velocidade, antes de você ver o que está a suafrente e reagir, você já teria passado por, ou através, doque quer que fosse que teria que desviar. A conta é: tempo(1/5 de segundo) multiplicado pela velocidade (40.000 km/h) é igual a distância (2,2 km). Ou seja, se você estivessecorrendo nesta velocidade e tentasse desviar de um prédio,teria que estar a mais de 2 km dele para ter tempo dedesviar. Quem dirige sabe o que acontece com um insetoquando ele atinge o para-brisa do carro. Não é uma visãomuito bonita (principalmente para o inseto). Dessa forma,qualquer colisão direta que você tenha viajando mais de 95km por hora será fatal. Então, não adianta ter super cura se

você morre no impacto. Na melhor das hipóteses, caso vocêseja indestrutível, se tornaria um míssil, destruindo tudo queatingisse.Tudo bem! Você se livrou de todos estes problemas! Imagineque uma bala está prestes a atingir uma donzela em perigo.Então você, com sua super velocidade, agarra a moça e aleva para um lugar seguro. Romântico, mas ela vai sofrermais lesões pelo salvamento do que pela bala.A Primeira Lei de Newton fala da Inércia, que é a resistência auma mudança no estado natural de repouso ou movimento.Isso significa que um objeto vai continuar se movendo oucontinuar parado, a não ser que algo mude isso. Ela estavaparada e acelerou até a sua velocidade em menos de umsegundo. O cérebro dela se chocaria com uma das paredesdentro do crânio no momento do seu salvamento e, ao pararabruptamente, o cérebro se chocaria com a outra parede docrânio, transformando-se em mingau. Neste caso, não é avelocidade que causa os danos, mas sim a aceleração ou aparada abrupta, da mesma forma que você é jogado parafrente quando o motorista do ônibus pisa fundo no freio. Oque você fez à moça é matematicamente a mesma coisa queatropelá-la com uma nave espacial a 40.000 km/h.Disponível em: https://medium.com/ciencia-descomplicada/super-poderes-4-super-velocidade-c0c5333a18a4. Acessado em: 06.08.2018

(IFBA)Questão 21

PARA RESPONDER A QUESTÃO, LEIA O TEXTO BASE 1

Assinale a alternativa em que o termo em negrito seja umpronome pessoal oblíquo, com a função sintática de objetodireto e se refira à expressão do texto “uma donzela emperigo”.a “O cérebro dela se chocaria com uma das paredes dentro

do crânio...”b “...atropelá-la com uma nave espacial a 40.000 km por

hora.”c “Ela estava parada e acelerou até a sua velocidade em

menos de um segundo.”d “Romântico, mas ela vai sofrer mais lesões pelo

salvamento do que pela bala.”e “... agarra a moça e a leva para um lugar seguro.”

TEXTO BASE 2Texto para a questão:

Fomos proibidos de te amar, São Paulo

Herdamos o mito dos bandeirantes, e vocês transformaramBorba Gato, esse genocida, em fundador de nossaidentidade. De legado, temos esta metástase em forma dedesenvolvimentismo estéril, estas milhões de toneladas deconcreto que hoje tentamos adornar para deixá-lassuportáveis, mas que seria melhor não existissem.

Nos confinaram em bolhas de metal, em bolhas de concreto,em bolhas de vidro, como se fôssemos gado que tem porração plástico. Disseram na nossa cara que11 praia depaulistano é shopping5, que Cumbica é o melhor lugar denossa cidade, que plano de aposentadoria é pousada naBahia. Que aqui não se cria filho, que essa terra só serve paraganhar dinheiro, como uma versão apocalíptica de SerraPelada.

Nos deram uma ponte hedionda como novo cartão postal4,transformaram nossa espinha dorsal em uma avenida debanqueiros, bairros inteiros em cidades-dormitório. Noschamaram de feios, sem horizonte, sem perspectiva alémda fuga. Que aqui não tem amor3. Envenenaram nosso ar,nossa água, e até ela nos usurparam1.

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Por identidade nos deram os bairros, que ainda assim sedigladiam entre si, o excesso de trabalho e um superpoder:a capacidade de deixar o outro invisível, praticada todosos dias com pessoas e lugares, nos semáforos, quando nosdeparamos com o dependente químico que9 chamamos dezumbi, metáfora usada em tom cruel e irônico para dar nomeao nosso maior monstro social2, justamente porque eles nãoproduzem como nós, os viventes.

Nossa história e arquitetura foram deixadas às ruínas, queativamente permitimos que desmoronem6. Nos legaram umpalimpsesto de cidade, onde sobrepomos uma camada deconcreto à outra, sem respeito pelo passado, planejamentoou cuidado.

Nos disseram que devemos conquistar ou ser conquistados,non ducor duco*, fomos colocados em estado permanentede guerra uns contra os outros, nos envenenaram com omedo pelas ruas e deixaram que o único elemento que noscimentasse fosse o ódio comum e ancestral por São Paulo.Sem história, sem horizonte, perdidos. Fomos proibidos de teamar, São Paulo.

Chega. Talvez essa relação atávica de ódio nos encha osolhos de cataratas e não consigamos dar nome a essaemergência ainda, mas o faremos, com o devidodistanciamento histórico. Ocupamos as ruas com comida,com música, com arte, com cinema, com vida em toda a suapotência7. Vimos no feio o belo13, deixamos de ter medoda rua, que surge como um eixo que começa a aglutinarem torno de si uma nova identidade de paulistano. Lutamoscom mil unhas e dentes por um pedaço de terra que atéentão não era mais do que10 um estacionamento e quechamaremos de parque. Fizemos da cicatriz causada pelomilitarismo um espaço para ensinar os novos paulistanosa andarem de bicicleta. Ocupamos lugares que nuncatínhamos visto e recuperamos a avenida das mãos dosbanqueiros. Faremos turismo na cidade que habitamos. Nãoaceitamos mais esse ódio, esse estado permanente deguerra, a necessidade de conquistar o outro diariamente.

São Paulo é uma cidade no futuro: pós-apocalíptica,radioativa, seca, onde um dia dinheiro e trabalho não serãoos únicos imperativos da vida social. Quando o mundotremer, todas as cidades serão parecidas com a nossa. Docaos e da feiúra emerge uma beleza que apenas nós, querejeitamos sua ideia de belo, vemos.8

Temos vontade de rua, negamos seus heróis, seusmonumentos, seus carros, seus modos de vida. Nem que12nos custem décadas, mas faremos algo belo com osescombros que herdamos e deles faremos uma cidade, nãouma abstração chamada São Paulo. Ocuparemos cada fresta,cada trinca, cada buraco da cidade cinza. Aqui se encerraesse ciclo de ódio e se abre uma possibilidade de um novocomeço na relação com São Paulo.

Nossa terra está em transe. Somos afortunados. Somos osnovos paulistanos, e essa cidade é nosso rolê.

* expressão latina: “não sou conduzido, conduzo”(GUERRA, Facundo. Fomos proibidos de te amar, São Paulo. Carta Capital.Caderno Sociedade. 27/08/2015. Disponível em:https://www.cartacapital.com.br/sociedade/fomos-proibidos-de-te-amar-sao-paulo-2365.html. Acessado em 11/08/2018)

(COTIL)Questão 22

PARA RESPONDER A QUESTÃO, LEIA O TEXTO BASE 2

Considere a oração: “Vimos no feio o belo”13

I) O sujeito não está explícito na oração, mas sabe-se que ésimples;II) O sujeito não está explícito, mas pode-se identificá-lo peladesinência verbal;III) O termo “o belo” desempenha a função de objeto indireto;IV) O termo “no feio” desempenha a função de adjuntoadverbial.

Está correto o que se afirma em:a I e IIIb I, II e IIIc II, III e IVd II e IV

RespostaALTERNATIVA D

(EEAR)Questão 23Leia as frases:

I. Gostava de doces caramelizados da doçaria de Dona Dalva.II. No shopping, vigiava-a com a discrição de um investigadorprofissional.III. Entre livros e cadernos velhos, na estante, encontrou umbilhete da antiga namorada.IV. Lembrava-se ainda do período de sua infância vividanaquela cidadezinha do interior do Brasil.

Há objeto direto nas sentençasa I e IVb II e IIIc I e IIId II e IV

RespostaALTERNATIVA B

(EEAR)Questão 24Assinale a frase em que o termo destacado não é objetoindireto.a Comparo o trabalho do professor com o mais precioso

dos tesouros.b A veiculação de informações implica responsabilidade,

e muitos não atentam para isso.c Não compete a vocês emitir opinião no que não lhes diz

nenhum respeito.d Aos astros prometeu ele uma recompensa pela graça

almejada.

RespostaALTERNATIVA B

(UFVJM)Questão 25Em “retirarla”, o objeto direto “la” refere-se a:a tela.b silla.c falda.d aguja.

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(FACISA)Questão 26

Em relação ao texto do anúncio publicitário acima, indique aalternativa correta.I. Em "um carro", o artigo "um" define o modelo de carro queo cliente quer comprar.II. O pronome relativo "que" refere-se a design e exercefunção de objeto direto.III. O operador argumentativo "Ou melhor" tem sentido deconclusão.IV. A expressão "Ou melhor" está separada por vírgula por setratar de um aposto.

Está(ão) correta(s)a apenas I, II e III.b apenas IV.c apenas II.d apenas I, II e IV.e todas.