CADERNO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.docx

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    SEGURANÇA DO TRABALHO

    06/08/2008

    Apanhado geral da aula.

     NR – Normas Regulamentadoras

    SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina doTrabalho (NR – n !".

    #rau de Risco ! – a partir de $% &uncion'rios deve e)istir * t+cnico de segurança dotrabalho.

    #rau de Risco , – a partir de *%% &uncion'rios tem -ue ter um t+cnico em segurança dotrabalho.

    RT – Delegacia R egional do Trabalho.

    /0azer o pro1eto de conclus2o do curso no inicio do , m3dulo.

    /4ada m3dulo possui $ mat+rias no curso t+cnico de segurança do trabalho.

    A mat+ria de NR5s – Normas Regulamentadoras ter2o 67 dias e aprenderemos as ,, NR5s mais as normas rurais.

    8 t+cnico de segurança + regido pela 49T (Consolidaç2o das Leis do Trabalho".

    9ivro: legislaç2o de Segurança Acidente do trabalho e Sa;de do Trabalhador. Editora9TR (

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    +an(%n)*$ – cuidam de pro1etos plane1amento e e)ecuç2o dos pr+dios m'-uinas ee-uipamentos bem como de outros -ue necessitarem de manutenç2o preventiva ou dereparos.

    / essas &unçCes acima s2o de responsabilidade do engenheiro de segurança e n2o do

    t+cnico de segurança. 8 t+cnico deve avaliar as con&ormidades de acordo com as NR5sap3s concludo o pro1eto.

    /-uando o t+cnico estiver na produç2o de uma empresa e averiguar algumairregularidade por parte de um colaborador presente nesta produç2o ele deve &alar como encarregado ou lder da linha de produç2o.

     NR@F – obriga o &uncion'rio a usar E=G.

     NR@*H – Ergonomia.

    +EDICINA DO TRABALHO (8 MIG48"

    4uidar dos acidentados desde o * atendimento at+ a alta pelo GNSS.

    • Jeri&icar local compatvel para eventual necessidade do acidentado ap3s retorno

    do GNSS. (adaptaç2o".• 4on&eccionar Supervisionar e colocar em pr'tica o =4MS8 (NR@ nH".• Supervisionar e delegar a atribuiç2o ao (s" en&ermeiro (s".• Gndicar e Supervisionar os medicamentos e materiais da en&ermeira.• 4onsultar &uncion'rios e prever receitas e ou e)ames complementares.• Emitir AS8 (Atestado de Sa;de 8cupacional para os &uncion'rios admitidos e

    demitidos".• =articipar com a parte clnica do === (=er&il =ro&issiogr'&ico =revidenci'rio".• Jeri&icar os produtos e materiais nocivos a sa;de do trabalhador determinando

    -uais os tipos de e)ames clnicos e complementares ser2o &eitos.

    / =4MS8 – =rograma de 4ontrole M+dico de Sa;de 8cupacional.

    / 4AT – 4omunicado de Acidente do Trabalho.

    / ==RA (NR n ?" – programa de =revenç2o de Riscos Ambientais./ Jibraç2o #eneralizada – vibraç2o no corpo inteiro.

    ,-/08/2008

    SEGURANÇA DO TRABALHO

    /40 – 4onstituiç2o 0ederal de *?77.

    /A partir de *?H7 a segurança do Trabalho começou a ser o -ue + ho1e.

    /Risco , – &'bricas metal;rgicas &undiç2o.

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    /*7,, – lei das &'bricas – * lei em relaç2o a Segurança (ocorrido na Gnglaterra –Revoluç2o Gndustrial".

    LEI 82,- DE 2. DE ULHO DE ,,

    REGI+E DA PRE1IDNCIA SOCIALAcidente do Trabalho (4onceito legal" – artigo *?.

    I a-uele -ue ocorre pelo e)erccio do trabalho a serviço da empresa -ue cause les2ocorporal ou perturbaç2o &uncional causando a morte perda ou reduç2o tempor'ria ou

     permanente para o trabalho.

    / Stress – + doença do trabalho.

    LES3O CORPORAL

    I -ual-uer dano anatKmico (ao corpo" -ue cause no trabalhador como por e)emplo:corte per&uraç2o lu)aç2o -ueimaduras perda de membros etc.

    PERTUBAÇ3O FUNCIONAL

    I um dano a um 3rg2o ou sentido. E)emplo: -uem trabalha com chumbo ad-uire uma pneumoconiose chamada saturnismo. (problema no pulm2o". Luem trabalha com rudoad-uire a surdez (problema na audiç2o" – (E)emplo: cegueira por acidente no trabalho".

    /==M – parte por milh2o.

    /S3 se abre a 4AT (4omunicado de Acidente do trabalho" -uando o &uncion'rio vai ao pronto@socorro.

    ARTIGO 20

    E-uiparam@se tamb+m nos termos do artigo anterior (*?" as seguintes ocorrncias:

    • Ato de terceiros (-uando outras pessoas provocam o acidente".• Ato de pessoa provada do uso da raz2o (maluco na &'brica lesionando o

    &uncion'rio".• =rovenientes de ato de agress2o terrorismo ou sabotagem praticado por terceiro

    ou colega de trabalho.•  Na prestaç2o espontnea de -ual-uer serviço O empresa para lhe evitar pre1uzo

    ou proporcionar proveito.• Em viagem a serviço da empresa a trabalho ou estudo.• Gda da residncia para o trabalho ou vice@versa -ual-uer -ue se1a o meio de

    locomoç2o inclusive veculo pr3prio a menos -ue o empregado interrompa porvontade pr3pria o percurso habitual.

    •  Nos hor'rios de re&eiç2o descanso ou ida ao banheiro.

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    oença pro&issional – a-uela ad-uirida por motivo do e)erccio da &unç2o. E)emplo:soldador com problema pulmonar devido ao &umo met'lico proveniente do processo desoldagem.

    oença do Trabalho – ad-uirida devido ao trabalho em ambiente nocivo. E)emplo:

    soldador trabalha em ambiente ruidoso e &ica surdo.

    27/08/2008

    POR QUE OS ACIDENTES DO TRABALHO OCORRE+

    *. 4ondiçCes Gnseguras: + -uando no ambiente de trabalho determinado riscoambiental (risco de acidentes" n2o + protegido. Resumindo –  + -uando a empresa&acilita a ocorrncia do acidente. E)emplo: &alta de proteç2o na m'-uina (+ umacondiç2o insegura".

    / 4ondiç2o insegura – 3leo no piso (escorregadio" &erramenta de&eituosa m'-uinas-uebradas escadas emendada empresa -ue n2o compra E=G &alta de e)austor &alta deventilaç2o.

    6. Atos inseguros – entre ?$B a ?HB + o &uncion'rio -ue pratica o acidente. 0altado uso de E=G por parte dos &uncion'rios podendo causar no &uturo problemasa sua sa;de. N2o usa E=GPN2o cumpre normas de segurançaPdistraç2o noserviçoPbrincadeiras no ambiente de trabalho.

    /8perar empilhadeira incorretamente (correr dar carona".

    ,. 0ator Gmpessoal de Segurança – e)emplo: um &uncion'rio -ue est' trabalhandoas em casa est' com o &ilho doente. A preocupaç2o com o &ilho &az com -ue o&uncion'rio &i-ue preocupado e se distraia em sua &unç2o podendo causar umacidente. StressPoença Mental =assageiraP epress2oP 0amiliar oente. Amente n2o aceita 6 assuntos no mesmo tempo.

    0./0/2008

    E4PLICAÇ3O SOBRE ATOS INSEGUROS E CONDIÇ5ES INSEGURAS

    /As m'-uinas v2o ser -uase sempre condiç2o insegura. Mas se o &uncion'rio retirar a proteç2o da m'-uina da sim + um ato inseguro.

    /eve@se colocar os e-uipamentos em local ade-uado.

    /A cabeça + onde se localiza a maior -uantidade de vasos sanguneos.

    /AJ4D – Auto de Jistoria do 4orpo de Dombeiro.

    /=ela segurança + proibido o suo de ben1amim pois o pr3prio sobrecarrega e podecausar curto.

    /NR@*6 – espaçamento entre m'-uinas de , metros.

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    /N2o se pode trabalhar em m'-uinas com os cabelos soltos.

    ,0/0/2008

    /Nunca crie uma regra ou norma de segurança sem a consulta e a autorizaç2o da

    gerncia./N2o deve@se demitir um colaborador por &alta de E=G. 8 -ue deve &azer + conscientizar e orientar o trabalhador.

    /4.T.=.S. – 4arteira de trabalho e previdncia Social – este + o termo correto para onome da 4arteira de Trabalho.

    /8 t+cnico de segurança deve &azer investigaç2o para assim preencher a 4AT.

    IN1ESTIGAÇ3O/ANLISE DE ACIDENTES

    *. =rocurar saber com o acidentado o -ue ocorreu e como ocorreu o acidente n2o perturbando o mesmo com ameaças gracinhas etc.

    6. 4onversar com o encarregado imediato procurando mais in&ormaçCesQ isto por-ue ele conhece o trabalho e com ele era e)ecutado no momento do acidente.

    ,. 8uvir o -ue as testemunhas (de &ato ou circunstncias" te a dizer sobre o &ato.!. 4onversar com os colegas.$. irigir@se a en&ermaria e ouvir tamb+m o setor m+dico.F. =or ;ltimo in&ormar@se no =.S. (Recepç2o m+dico en&ermeiro etc" o -ue els

     podem in&ormar.

    /A melhor investigaç2o inicia@se com o acidentado (-uando possvel".

    /eve@se conversar com o acidentado de maneira normal aa)a $( $9#a':n;a< Ser apenas ob1etivo no ocorrido para n2o assustar ou amedrontar o&uncion'rio para -ue ele n2o omita in&ormaçCes com medo de demiss2o.

    /8bter in&ormaç2o de en&ermeiros e do m+dico.

    /=ara uma boa investigaç2o deve@se &azer uma correlaç2o dos depoimentos ouvidos.

    /0aça uma revis2o completa e minuciosa ap3s o preenchimento da 4AT

    (4omunicado de Acidente do Trabalho" par evitar erros.

    /Luando houver um acidente diri1a@se imediatamente ao local do acidente (mesmose o t+cnico estiver almoçando ou coisa parecida".

    =D:'a> N2o divida seus conhecimentos com ningu+m. Somente com colegas -uetamb+m s2o T+cnicos em Segurança do Trabalho.

    /4D8 – 4lassi&icaç2o Drasileira de 8cupaç2o.

    /4NAE – 4lassi&icaç2o Nacional de Atividades EconKmicas.

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    /I necess'rio F vias da 4AT por lei: * para o SS 6 para o GNSS , Empresa. !Empregado $ RT (elegacia Regional do Trabalho" F Sindicato.

    /#eralmente s2o entregues apenas para o SS GNSS Empresa Empregado.

    ,8/0/2008APRESENTAÇ3O DO COLEGA 1I1ALDO BO+BEIRO@

    / Toda &erramenta -ue usa ar comprimido chama@se n(%:'a<

    /E)emplo de &erramentas pneum'ticas – pistola de &i)aç2o para&usadeiras.

    / A partir de 7$ dD (decib+is" deve@se usar protetor auricular (algumas &erramentas pneum'ticas podem ultrapassar este limite".

     // =Pa#'# %'n:'$> + uma inspeç2o de segurança.

    CUSTOS DOS ACIDENTES

    *. Atender solicitaç2o do gerente ou diretor.6. 4omo argumento principal para convencer a gerncia da necessidade de

    investir na segurança -uer comprando determinado E=G ou a colocaç2o deE=4.

    E=G – E-uipamento de proteç2o Gndividual.E=4 – E-uipamento de proteç2o 4oletiva (+ o e-uipamento -ue vai proteger v'rias

     pessoas".

    / Luando o t+cnico &or pedir a compra do E=G o ideal -ue o t+cnico elabore umrelat3rio mostrando os bene&cios da compra do E=G e tamb+m mostrando os

     pre1uzos da &alta do E=G para a empresa e para o colaborador. Gn&orme sobre possveis a&astamentos do colaborador ou multas -ue a empresa pode ter com a&alta dos E=G5s previstas nas NR5s

    / 8s acidentes de trabalho causam custos sociais. (E)emplo: alcoolismo estresse problemas &amiliares etc".

    8s principais &atores -ue envolvem os custos dos acidentes s2o:

    umanos @ todo acidente com les2o acarreta despesas m+dicas hospitalares&armacuticas indenizaçCes etc. Sem citar os custos sociais -ue poder2o serimensur'veis – n2o pode ser medido.

    Agentes produtivos –  a dani&icaç2o de m'-uinas e-uipamentos &erramentas

    mat+ria@prima etc ocorre com muita &re-uncia -uando h' acidente do trabalho.

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    Tempo – -ual-uer acidente gera perda de tempo e conse-uentemente de produç2o em2o@de@obra -uali&icada.

    GnstalaçCes 0sicas – o acidente poder' acarretar custos em edi&icaçCes instalaçCes etc.

    • Sem dvida -ual-uer acidente gera pre1uzosQ para o pas para a empresa mas para o trabalhador o custo + incalcul'vel -ue poder' acarretar conse-uncias at+a sua geraç2o &utura.

    PREUZOS CUSTOS

    Pa#a $ T#aal;a$# Pa#a a E#a

    9es2o#asto com: os socorrosP transporte do acidentado

    So&rimento &sico e mental ani&icaç2o ou perda de m'-uinas e-uipamentosmat+ria@prima.

    Gncapacidade para o Trabalho i&iculdade com as autoridades e desprestgio paraa empresa.

    Morte M'-uinas sem produç2o at+ a substituiç2o doacidentado.

    0amlia esamparadaAtraso na produç2o – com isso descontentamento

    dos clientes

    Pa#a a Na)*$

    Trabalhador sem produzir sendoinativo.

    4oletividade com maisdependentes

     Necessidade do aumento deimpostos

    4onse-uente aumento do custode vida

    Aumento das desigualdadessociais

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    / 8 t+cnico de segurança poder' ir na en&ermaria para saber os gastos demedicamentos com um acidentado. E)emplo: comprimidos in1eçCes ou mesmosuturaç2o.

    /A in&ormaç2o de custo de e-uipamentos pode ser visto com a 'rea de manutenç2o.

    E)emplo: se ocorrer acidente com empilhadeira e a mesma precisar de manutenç2oo custo + alto. 8 valor de uma nova + mais ou menos R>7%.%%%%% ou aluguel -uecusta entre R>,%%%% a hora.

    / 4om o acidente perde@se tempo. No caso tempo de produç2o. Jeri&ica@se o custocom o Uapontador de m2o@de@obraV.

    /8 acidente pode causar danos as instalaçCes (pr+dios instalaç2o hidr'ulica etc".E)emplo: acidente com empilhadeira (batida".

    /8 acidente pode acarretar problemas com as autoridades. E)emplo: com oMinist+rio do Trabalho e Emprego ou mesmo com a polcia (percia t+cnica".

    /para &azer os custos devemos averiguar os seguintes itens: humanos agentes produtivos tempo instalaçCes &sicas.

    22/0/2008

    TCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

    43digo 4D8 – %.,?@!$ (classi&icaç2o brasileira de ocupaç2o".

    • 8 pro&issional t+cnico de Segurança do Trabalho tem a pro&iss2o regulamentada

     pela lei n H.!*% de 6H de novembro de *?7$ e ecreto n ?6.$,% de %? de abrilde *?7F e as atribuiçCes prevencionistas s2o de&inidas pela =ortaria n ,.6H$ de6* de setembro de *?7? do MTE – Minist+rio do Trabalho e Emprego.

    ATRGDGWXES

    • Gn&ormar o empregador atrav+s de parece t+cnico sobre os riscos e)istentes nos

    ambientes de trabalho bem como orient'@lo sobre as medidas de eliminaç2o ou

    neutralizaç2o e sinalizaç2o.4oment'rio: estas in&ormaçCes devem ser e&etivadas -uando o t+cnico de segurança dotrabalho realizar inspeçCes de segurança nos diversos setores da empresa sinalizando osriscos e)istentes bem como apresentar propostas de melhorias.

    • Gn&ormar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade bem como as

    medidas de eliminaç2o ou neutralizaçC.

    4oment'rio: 8 trabalhador deve ser treinado periodicamente por meio de reciclagem.evem possuir o conhecimento do risco e as respectivas medidas de prevenç2o.

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    • Analisar os m+todos e os processos de trabalho identi&icar os &atores de risco de

    acidentes do trabalho doenças pro&issionais e do trabalho e a presença deagentes ambientais agressivos ao trabalhador propondo sua eliminaç2o oucontrole.

    4oment'rio: I necess'rio processar levantamento dos riscos e registr'@los (cadastrar osriscos dos postos de trabalho". evemos levar em conta os &atores ergonKmicos-uanti&icar (medir" os agentes agressivos O sa;de do trabalhador e divulgar para ostrabalhadores envolvidos.

    /$ tipos de acidentes – &sico -umico biol3gico ergonKmico e de acidentes.

    /8 dia do t+cnico de segurança + de 6H de novembro.

    /As atribuiçCes do t+cnico de segurança est2o na =ortaria ,.6H$ de setembro de *?7?.

    =O %'n:'$ JaK a l::na)*$ , l(9a#@M n(%#al:Ka)*$ 2 l(9a#@ :nal:Ka)*$ -l(9a#@ $ a':n%< A 'aa a)*$ ( n*$ !a $lM aa a $(%#a n%a$#<

    /4om as inspeçCes o t+cnico vai sinalizar os riscos ade-uadamente cada setor. 4adasetor possui suas particularidades. A 'rea de cozinha tamb+m o&erece riscos muitasvezes at+ biol3gicos. epois propor as medidas de eliminaç2o neutralizaç2o ousinalizaç2o mais ade-uada e e&iciente.

    /8 ser humano necessita de no mnimo 6*B de o)ignio para poder respirar.

    /8 t+cnico tem -ue tomar cuidado com a auto e)clus2o ou se1a o colaborador pensa-ue o acidente nunca vai acontecer com ele.

    /O vezes algumas condiçCes perigosas n2o podem ser eliminadas e assim precisam sercontroladas. E)emplo: agentes -umicos em uma sala de pintura.

    /epois de &azer o levantamento dos riscos temos -ue registr'@los. E)emplo: Mapa deRiscos Relat3rios etc.

    /8 t+cnico deve averiguar os agentes agressivos e riscos ao trabalhador e registr'@los.0ica de responsabilidade de a empresa cumprir as açCes em &avor do colaborador.

    8ENWA =R80GSSG8NA9

    • Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo e)erccio do trabalho

     peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relaç2o elaborada pelo Minist+rio do Trabalho e =revidncia Social. Assim o saturnismo(into)icaç2o para -uem trabalha com chumbo" e a silicose (para -uem trabalhacom slica" s2o doenças tipicamente pro&issionais.

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    8ENWA 8 TRADA98

    • Assim entendida a ad-uirida ou desencadeada em &unç2o de condiçCes especiais

    em -ue o trabalho + realizado e com ele se relacione diretamente. 4omoe)emplo pode ser citada a surdez ad-uirida por um soldador tendo em conta o

    serviço e)ecutada em local e)tremamente ruidoso.

    /oença pro&issional: se relaciona com o -ue o trabalhador &az: E)emplo: Saturnismo – into)icaç2o com chumboQ Silicose – -uem trabalha em pedreira ou com corte dem'rmore (-uem trabalha com slica".

    /#eralmente as doenças de pulm2o s2o irreversveis (doença no pulm2o – pneumoconiose". 8utro e)emplo – soldador.

    oença do trabalho: acontece -uando o trabalhador ad-uire o problema devido ao

    ambiente ou se1a agente agressivo do ambiente./Toda doença ocupacional + doença do trabalho.

    /8 protetor auricular anula entre *! a *$ decibels.

    02/,0/2008

    /8 m+dico do trabalho + a-uele -ue de&ine o tempo de e)posiç2o de um colaborador emuma 'rea -ue possa causar risco.

    ESTATSTICA DE ACIDENTES0azer estatsticas de acidentes n2o signi&ica meramente saber -uantos acidentesocorreram em um determinado perodo de tempo numa empresa uma vez -ue desta&orma n2o s2o levados em consideraç2o &atores importantes como por e)emplo n;merode &uncion'rios envolvidos. =ortanto o uso de coe&iciente (ou ta)as" para mensuraç2ode acidentes do trabalho + muito importante.

    8s coe&icientes para mensurarmos acidentes do trabalho s2o basicamente os de&re-uncia e os de gravidade. Estes coe&icientes tm como abrangncia apenas a-uelesacidentes -ue acarretam lesCes e conse-uente perda de tempo.

    GAS =ERG8S

    eve@se perguntar no departamento pessoal -uantos dias os acidentados passarama&astados (sem condiçCes de trabalho".

    8s dias perdidos s2o dias corridos de a&astamento do trabalho em virtude de les2o pessoal e)ceto o dia do acidente e o dia da volta do trabalho. S2o contados de &ormacorrido incluindo s'bados domingos e &eriados.

    /Nunca usar luva em ponto de agarramento (coment'rio do pro&essor +lio"./SR – escanso Semanal Remunerado.

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    /ADNT – Associaç2o Drasileira de Normas T+cnicas.

    /ias perdidos s2o os dias corridos at+ o dia da volta do trabalho.

    /8 trabalhador voltando do acidente tem *6 meses de estabilidade.

    /8 hora@homem@trabalhado s3 pode ser &ornecido pelo departamento pessoal. Sempre pegar os dados pessoalmente nunca por tele&one.

    Mensurar   – + medir.

    /ias perdidos – s2o dias perdidos ocasionados pelos acidentes de trabalho.

    E)emplo:

    Acidente – *?P%?P6%%7 ,, :a

    Setembro – ,%P%?P6%%7 (&im do ms"

    4omeça@se a contar a partir do dia 6%P%?P6%%7. o dia 6%P%?P6%%7 at+ ,%P%?P6%%7: s2o** dias pois começa a contar a partir de 6%P%?P6%%7.

    /ias debitados: + o dia debitado -uando o trabalhador perde um membro.

    /Luirod'tilo – dedo da m2o.

    /=edod'tilo – dedo do p+.

    GAS EDGTA8S

     Nos dias de gravidade da les2o por e)emplo morte les2o permanente total ou les2o permanente parcial surgem os dias debitados -ue s2o considerados somente para dadosestatsticos. 8s valores est2o descritos em uma tabela -ue est' calculado para casos demorte e incapacidade permanente em F.%%% dias.

    TADE9A E GAS EDGTA8S

    Morte F.%%% diasGncapacidade total e permanente F.%%% dias=erda da Jis2o (ambos os olhos" F.%%% dias=erda da Jis2o de um olho *.7%% dias=erda do braço acima do cotovelo !.$%% dias=erda do braço abai)o do cotovelo ,.F%% dias=erda da m2o ,.%%% dias=erda do * -uirod'tilo (polegar" F%% dias=erda de -ual-uer outro -uirod'tilo ,%% dias=erda de dois outros -uirod'tilos H$% dias=erda de trs outros -uirod'tilos *.6%% dias=erda de -uatro outros -uirod'tilos *.7%% dias

    =erda do * -uirod'ctilo (pelegar"mais -ual-uer outro -uirod'tilo

    *.6%% dias

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    =erda do * -uirod'ctilo e dois outros-uirod'tilos

    *.$%% dias

    =erda do * -uirod'ctilo e trs outros-uirod'tilos

    6.%%% dias

    =erda do * -uirod'ctilo e -uatro outros-uirod'tilos

    6.!%% dias

    =erda da perna acima do 1oelho !.$%% dias=erda da perna no 1oelho ou abai)o dele ,.%%% dias=erda do p+ 6.!%% dias=erda do * podod'ctilo (ded2o" ou de doisoutros ou mais podod'tilos

    ,%% dias

    =erda do * podod'ctilo de ambos os p+s F%% dias=erda de -ual-uer outro podod'tilo %=erda da audiç2o de um ouvido F%% dias=erda da audiç2o de ambos os ouvidos ,.%%% dias

    /Luando n2o h' acidente de trabalho no ms na empresa n2o e &az o dado estatstico decoe&iciente de &re-uncia mas sim o de coe&iciente de gravidade devido aos&uncion'rios a&astados. 9embrando -ue este balanço deve ser &eito todo msregularmente.

    /Todos estes dados servem apenas para &ins estatsticos.

    /= @ ias =erdidos.

    / @ ias ebitados.

    /TT @ oras@ome@Trabalhado.

    8RAS 8MEM TRADA9AAS

    I o n;mero de horas reais em -ue os trabalhadores estiveram e)postos riscos deacidentes. S2o as horas e&etivamente trabalhadas / (mais" horas e)tras.

    03rmulas

    4.0 – 4oe&iciente de 0re-uncia / N de acidentes Y *.%%%.%%%

      oras@omem@Trabalhadas

    4.# – 4oe&iciente de #ravidade / ias perdidos dias ebitados Y *.%%%.%%%

      oras@omem@Trabalhadas

    E)emplo *: Em uma empresa tivemos $ acidentes com a&astamento e &oram apurados

    H$ dias perdidos. Sabendo -ue o n de horas trabalhadas + igual a 6$%.%%% calcule o4.0 (coe&iciente de &re-uncia" e o 4.# (coe&iciente de gravidade".

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    4.0 / N de acidentes ) *.%%%.%%% / $ ) *.%%%.%%% / 6%

      oras@omem@Trabalhadas 6$%.%%%

    4.# / ias perdidos ias debitados Y *.%%%.%%% / H$ % Y *.%%%.%%%

      omem@ora@trabalhada 6$%.%%%

    / H$.%%%.%%% / ,%%

      6$%.%%%

    ,0/,0/2008

    / 4.0 (coe&iciente de &re-uncia" e T.0 (ta)a de &re-uncia" s2o as mesmas coisas.

    /03rmula / N de acidentes Y *.%%%.%%%

      ..T (ome@ora@Trabalhada"

    /4.# (coe&iciente de gravidade" e T.# (ta)a de gravidade" s2o as mesmas coisas.

    /03rmula / .= (dias perdidos" . (dias debitados" Y *.%%%.%%%

      ..T (omem@ora@trabalhada"/ ias debitados + -uando se perde membro do corpo.

    /Empresa – + * ou mais estabelecimento -ue com suas instalaçCes e e-uipamentosvisam o ob1etivo (lucro".

    / Estabelecimento – re&ere@se a * instalaç2o.

    / Luando &or &azer um teste em uma &'brica deve@se saber: o -ue ela produz e os riscos-ue ela o&erece.

    / #eralmente no com+rcio e em bancos os problemas para os trabalhadores s2oergonKmicos.

    / Na =ETR8DRZS n2o se computa acidente de tra1eto (acidente atpico".

    E&#'':$

    *" 4alcular T.0 (ta)a de &re-uncia":

     N de acidentes / , , Y *.%%%.%%% / ,.%%%.%%% / F

    ..T (homem@hora@trabalhada" / $%%.%%% $%%.%%% $%%.%%%

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    6" 4alcular T.# (ta)a de gravidade"

     N dias perdidos / $% / $% % Y *.%%%.%%% / $%.%%%.%%% / $%% / *%%

    .T / $%%.%%% $%%.%%% $%%%%% $

    ," Em uma empresa com ,$% empregados tivemos *% acidentes sendo * com perda do * -uirod'tilo e os outros sendo computados *?% dias perdidos.Sabendo@se -ue o n;mero de oras@omem@Trabalhada &oram / 7%%.%%% -ualser' a T.0 e T.#[

    4.0 / *% Y *.%%%.%%% / *%.%%%.%%% / *%% / *6$

      7%%.%%% 7%%.%%% 7

    4.# / *?% F%% Y *.%%%.%%% / H?% Y*.%%%.%%% / H?%.%%%.%%% / H.?%% / ?7H$

      7%%.%%% 7%%.%%% 7%%.%%% 7

    ,./,0/2008

    / I muito importante -ue tenhamos conhecimentos de todas as NR5s.

    /Nunca deve@se decorar as NR5s mas sim entende@las realmente. evemos ter oconhecimento doas NR5s.

    D:'a a#a R$l()*$ T

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    • T – omem@hora@trabalhadas

      6" 4olocar os valores na &3rmula.

    /8DS: os dias debitados s3 s2o considerados se o &uncion'rio perdeu algum membro do

    corpo ou morreu.

    /A emiss2o da 4AT n2o signi&ica -ue o GNSS aceitar' o acidente do trabalho.

    4AT / 4omunicado de Acidente do Trabalho.

    =ara o &im de controles e)atos e mais amplos recomenda@se a tabela a seguir:

    Ms N

    empregados

    ..T. N

    acidentes

    =

    T

    0

    T# 8DS:

    \AN ,$% 7?%.%%%

    6% ,*%

    @ 66 ,!7 @

    0EJ ,6%7

    $%.%%% 6$ ,$%

    ?%%

    6? *.!H*

    =erda do polegar e perda de outro

    -uirod'tiloMAR 

    ,%% 7*%.%%%

    *7 6?%

    @ 66 ,$7 @

    ADR ,7% ?F$.%%%

    *$ !%%

    @ *F !*! @

    MAG ,,% 7H%.%%%

    !$ 6$%

    @ $6 67H @

    \N ,!$ 77%.%%%

    *% *F%

    @ ** *76 @

    \aneiro:

    T.0 / 6% Y *.%%%.%%% / 6%.%%%.%%% / 6.%%% / 66!H

      7?%.%%% 7?%.%%% 7?

    T.# / ,*% % Y *.%%%.%%% / ,*%.%%%.%%% / ,*.%%% / ,!7,*

      7?%.%%% 7?%.%%% 7?

    0evereiro

    T.0 / 6$ Y *.%%%.%%% / 6$.%%%.%%% / 6.$%% / 6?!*

      7$%.%%% 7$%.%%% 7$

    T.# / ,$%.%%% ?%% Y *.%%%.%%% / *.6$% Y *.%%%.%%% / *.6$%.%%%.%%% /

  • 8/18/2019 CADERNO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.docx

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      7$%.%%% 7$%.%%% 7$%.%%%

    / *6$.%%% / *!H*$7 (arredondando" / *.!H*

      7$

    Março

    T.0 / *7 Y *.%%%.%%% / *7.%%%.%%% / *.7%% / 6666...

      7*%.%%% 7*%.%%% 7*

    T.# / 6?% % Y *.%%%.%%% / 6?%.%%%.%%% / 6?.%%% / ,$7%6

      7*%.%%% 7*%.%%% 7*

    Abril

    T.0 / *$ Y *.%%%.%%% / *$.%%%.%%% / *$.%%% / *$$! (arredondando" /*F

      ?F$.%%% ?F$.%%% ?F$

    T.# / !%% % Y *.%%%.%%% / !%%.%%%.%%% / !%%.%%% / !*!$%

      ?F$.%%% ?F$.%%% ?F$

    Maio

    T.0 / !$ ) *.%%%.%%% / !$.%%%.%%% / !.$%% / $*H6 (arredondando" / $6  7H%.%%% 7H%.%%% 7H

    T.# / 6$% % Y *.%%%.%%% / 6$%.%%%.%%% / 6$.%%% / 67H,$

      7H%.%%% 7H%.%%% 7H

    \unho

    T.0 / *% Y *.%%%.%%% / *%. %%%.%%% / *.%%% / **,F

      77%.%%% 77%.%%% 77

    T.# / *F% % Y *.%%%.%%% / *F%.%%%.%%% / *F.%%% / *7*7* (arredondando"/*76

      77%.%%% 77%.%%% 77

    GRFICOS ESTATSTICOS

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    N+ERO DE ACIDENTES

     Jan/Fev/Mar Abr/Mai/Jun0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    Série 1

    Série 2Série 3

    ACIDENTES DIVERSOS COM LESÃO CORPORAL

    MÃOS

    PÉS

    COSTAS

    GENTES D LES O PRES AMOTOR!JETORAF"RA#E!RASERRA

    /=ara manusear peças abrasivas (-uentes" deve@se usar luvas de raspa ou ]evlar.

    0/,,/2008

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    / Todos os mat+rias de Segurança do Trabalho s2o importantes mas as principais s2o: NR (Norma Regulamentadora" Segurança do Trabalho e igiene do Trabalho.

    8 -ue + 4.T.=.S. – 4arteira de trabalho e previdncia Social (+ a designaç2o correta paracarteira de trabalho".

    Gmportante:

    ia 6*P**P6%%7 – Se)ta@&eira – prova de Segurança do Trabalho.

    =ER#NTAS =ARA A =R8JA

    *" 8 -ue + acidente do trabalho – 4onceito legal.

    ^ a-uele -ue ocorre pelo e)erccio do trabalho a serviço da empresa -ue cause les2ocorporal ou perturbaç2o &uncional causando a morte perda ou reduç2o tempor'ria ou

     permanente para o trabalho.

    6" 8 -ue + um incidente[

    I o -uase acidente pois n2o houve vtima e danos materiais. Luando n2o h' les2ocorporal no trabalhador e perda de material.

    ," Luanto ao conceito =revencionista como devemos agir diante de um acidentesem lesCesPperda de material[

    evemos investigar e analisar todos os acidentes e incidentes da empresa tendo les2o

    ou perda de materiais ou n2o. Lual-uer acidente e incidente deve ser analisado.

    !" 4omo deve ser &eita a investigaç2o de um acidente com les2o

    *@" =rocurar saber com o acidentado o -ue ocorreu e como ocorreu o acidenteQ

    6@" 4onversar com o encarregado imediato procurando mais in&ormaçCes pois eleconhece o trabalho e como era e)ecutado no momento do acidente.

    ,@" 8uvir o -ue as testemunhas (de &ato ou circunstncia" tem a dizer sobre o &ato.

    !@" 4onversar com os colegasQ

    $@" irigir@se a en&ermaria e ouvir o setor m+dicoQ

    F@" Gn&ormar@se no 8S (recepç2o m+dico en&ermeiro etc" o -ue eles podem in&ormar.

    $" 8 -ue + les2o corporal[

    I -ual-uer dano anatKmico ao corpo humano -ue cause no trabalhador. E)emplo: corte per&uraç2o lu)aç2o -ueimaduras perda de membro etc.

    F" 8 -ue + perturbaç2o &uncional[

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    I um dano a -ual-uer 3rg2o ou sentido do trabalhador. E)emplo: surdez doença pulmonar.

    H" 8 -ue + a 4AT[ E -ual o prazo para ser entregue[

    4AT/ 4omunicado de Acidente do trabalho. E sempre -uando emitida deve serentregue no primeiro dia ;til obrigatoriamente.

    7" m &uncion'rio vai trabalhar diariamente: residnciaPtrabalhoPresidncia em suamoto por+m n2o tem carteira nacional de habilitaç2o. Em um determinado diaso&re um acidente antes de chagar a empresa. Analisando constitui acidente detra1eto ou n2o.

    Sim pois segundo a 9ei n 76*, de 6! de 1ulho de *??* artigo 6* letra d diz: UNo percurso da residncia para o local do trabalho ou deste para a-uela -ual-uer -ue se1a o

    meio de locomoç2o inclusive veculo de propriedade do segurado – e-uiparam@setamb+m ao acidente do trabalhoV.

    ?" Luem sobre acidente do trabalho e &ica a&astado por 6 anos ao retornar aotrabalho com alta do GNSS pode ser dispensado da mesma ou n2o[ E)pli-ue_

     N2o pois segundo a 9ei n76*, de 6! de 1ulho de *??* artigo *7 diz: U8 segurado -ueso&reu acidente do trabalho tem garantida pelo prazo mnimo de *6(doze" meses amanutenç2o do seu contrato de trabalho na empresa ap3s a cessaç2o do au)lio@doençaacident'rioV. esta maneira lhe + garantido a estabilidade de * ano.

    *%" m soldador trabalha num ambiente ruidoso e ad-uire a surdez ap3s algumtempo. Trata@se de doença pro&issional ou do trabalho.

    I considerada doença do trabalho por perturbaç2o &uncional pois tal doença +desencadeada devido ao ambiente ou se1a agente agressivo do ambiente.

    **" m trabalhador trabalha em &'brica de chumbo cortando baterias e ad-uiresaturnismo. Trata@se de doença pro&issional ou do trabalho[

    I considerada doença pro&issional pois + desencadeada pelo e)erccio do trabalho.

    *6" =or -ue o TST (T+cnico de Segurança do Trabalho" &az inspeç2o de segurança[

    =ara detectar a &alta do uso de E=GQ mal uso de E=GQ para detectar atos inseguros econdiçCes insegurasQ modo de trabalho incorretoQ orientaç2o de ergonomia etc.

    *," 8 -ue + inspeç2o de rotina[

    I a inspeç2o &eita diariamente em uma se-uncia &sica de instruçCes e operaçCes antesde -ual-uer serviço. E)emplo: inspeç2o &eita em m'-uinas &erramentas ee-uipamentos atrav+s de 4hec]list.

    *!" 8 -ue + inspeç2o parcial[

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    I a veri&icaç2o apenas em determinados setores da organizaç2o.

    *$" Acontecido um acidente começa -uando a contar dias perdidos[

    4omeça@se a contar dias perdidos a partir do dia seguinte ao acidente. 8s dias perdidos

    s2o dias corridos de a&astamento do trabalho em virtude de les2o pessoal sendocontados s'bados domingos e &eriados. 8 dia da volta do trabalhador a empresa n2o +ontado como dia perdido igualmente ao dia do acidente.

    *F" 8 -ue s2o dias debitados[

    S2o a-ueles dias considerados -uando O perda de membro do corpo. E)emplo:

    • =erda do * -uirod'ctilo (polegar" – F%% diasQ• =erda da m2o – ,.%%% dias.• =erda da audiç2o de um ouvido – F%% diasQ

    *H" 4omo se calcula T.0 (ta)a de &re-uncia"[

    eve@se calcular o n;mero de acidentes multiplicado (Y" por * milh2o e divida (P" porhomem@hora@trabalhada (..T".

    T.0 / N de acidentes Y *.%%%.%%%

    omem@ora@Trabalhada(..T"

    *7" 4omo se calcula T.# (ta)a de gravidade"

    eve@se calcular dias perdidos (=" mais (" dias debitados (% e multiplicar (Y" por*.%%%.%%% dividindo (P" por homem@hora@trabalhada (..T".

    T.# / dias perdidos (=" ias debitados (" Y *.%%%.%%%

      omem@ora@Trabalhada(..T"

    *?" Em uma empresa &orma veri&icados $ acidentes com a&astamento. Lual a T.0(ta)a de &re-`ncia"[ (..T / 6$%.%%%".

     N de acidentes /$ T.0 / N de acidentes Y *.%%%.%%%

    ..T /6$%.%%% 6$%.%%%

      T.0 / $ Y *.%%%.%%% / $.%%%.%%% / 6% T.0 / 6%

      6$%.%%% 6$%.%%%

    6%" Em uma empresa &oram veri&icados ,$ dias perdidos -ual a T.# (ta)a degravidade"[ (..T / 6$%.%%%".

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    ias perdidos / ,$ T.# / dias perdidos dias debitados Y *.%%%.%%%

    ..T / 6$%.%%% omem@ora@Trabalhada (..T"

      T.# / ,$ % Y *.%%%.%%% / T.# / ,$.%%%.%%% / *!%

      6$%.%%% 6$%.%%%

      T.# / *!%

    0,/,2/2008

    SE#RANWA 8 TRADA98

    /Em uma investigaç2o de acidente -uando o t+cnico &or obter as in&ormaçCes deve seranotado tudo. N2o podemos con&iar apenas na mem3ria.

    0ERRAMENTAS

    0erramentas Manuais: S2o a-uelas -ue necessitam do es&orço humano para&uncionarem. S2o consideradas como um prolongamento das m2os. E)emplo: chave de&enda alicate martelo tesoura serrote e muitas outras.

    8s acidentes causados por este tipo de &erramentas chegam a *%B das 4AT(4omunicado de Acidente do Trabalho" emitidas ao GNSS. 4omo n2o causam grandes&erimentos alguns acidentes nem chegam ao conhecimento do TST (t+cnico desegurança do trabalho" ou O en&ermaria.

    /E)emplo de &erimentos: corte per&uraç2o.

    /8s maiores ndices de acidentes com &erramentas manuais est2o na 'rea da construç2ocivil. Gsso de seve a rotatividade de &uncion'rios nesta 'rea onde o t+cnico de segurançan2o tem como aplicar a orientaç2o e&icaz aos &uncion'rios.

    / E)emplo de de&eito em &erramenta (marreta": cabo lascado ou a pr3pria marretalascada envolta com &ita ou mesmo presa com arame.

    /4have de &enda (uso incorreto": usam como alavanca ou mesmo como &erramenta de

    impactoQ uso da chave de &enda com ponta dani&icada.

    /9ima (uso incorreto": usar lima sem o cabo de apoioQ uso de lima com ranhuras gastasou preenchidas pelo pr3prio resduo restante dos materiais onde elas &oram usadas.

    /=+ de cabra (utilidade": cortar &ita met'lica em cai)as de &'bricaQ abrir cai)otes demadeira. Na construç2o covil usa@se para desen&ormar &ormas (de concreto".

    / Nunca trabalhar com roupas largas adornos luvas em e-uipamentos rotativos.

    /Nunca subir em andaimes com &erramentas nas m2os. E sempre -ue subir usar cintosde segurança e trava -uedas.

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    /=ara elevar &erramentas no andaime deve@se usar a pr3pria cai)a de &erramentas paraelevaç2o das mesmas ou sacola de lona ou usar um balde para coloc'@las na 'reasuperior. Em caso das &erramentas &icarem na base da 'rea superior do andaime deve@secolocar um rodap+ de *$ cm para evitar -ue as mesmas caiam l' de cima ou se1achutadas pelos trabalhadores -ue estiverem l' em cima podendo atingir -uem estiverem bai)o.

    0erramentas =ort'teis: S2o a-uelas -ue para &uncionarem necessitam de &orça e)ternacomo: gasolina diesel cartucho de p3lvora ar comprimido eletricidade. E)emplo:&uradeira esmerilhadeira para&usadeira martelo de impacto etc.

    8s riscos de acidentes com estes tipos de &erramentas s2o: cho-ue el+trico incndioe)plos2o cortes per&uraçCes -ueimaduras pro1eç2o de partculas nos olhos etc.

    ' outros riscos adicionais do -ue se leva em conta os e-uipamentos similares &i)os

     por-ue se tem -ue transportar ePou &icar pr3)imos aos pontos de ligaç2o (eletricidade por e)emplo".

    /0erramentas port'teis -ue geram &ascas s2o perigosas em ambiente com presença de produtos -umicos ou in&lam'veis.

    /0erramenta acionada por ar comprimido s2o &erramentas pneum'ticas.

    ,/,2/2008

    0ERRAMETAS MANAGS – GM=8RTANTE 08NTE E 9ESXES

    0re-uncia: o ndice de &re-`ncia das lesCes incapacitantes em virtude do mauemprego de &erramentas manuais + muito elevado. e todas as lesCes registradas noGNSS em torno de *%B s2o das &erramentas manuais e port'teis.

    #ravidade: 8 ndice de gravidade das lesCes devidas a &erramentas manuais + muito bai)o. =or essa raz2o muitas che&ias tendem a n2o toma conhecimento do cuidadocontrole e uso das &erramentas manuais e port'teis.

    E)ceçCes:

    • 8lhos: toda les2o ocular deve ser considerada como potencialmente muito grave

    e re-uer imediata atenç2o.• Gn&ecçCes: em virtude dos numerosos pe-uenos cortes per&uraçCes bolhas

    -ueimaduras etcQ as in&ecçCes s2o muito comuns decorrentes do descaso emtratar pe-uenas lesCes.

    /*%B das 4AT (4omunicado de Acidente de Trabalho" entregue no NSS s2o de lesCesnas m2osQ

    / -uando se &or trabalhar em locais onde h' o uso de &erramentas manuais ou port'teis

    deve@se orientar -ue tais m'-uinas se1am guardadas em locais ade-uados. E)emplo: seuma &uradeira &ica e)posta ao tempo (ambiente" e recebe a umidade da noite -uando &or 

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    lig'@la a &erramenta pode apresentar uma variaç2o t+rmica pois devido a sua rotaç2oela es-uenta. Sendo assim o seu disco pode -uebrar e atingir -uem est' manuseandodevido a esta variaç2o brusca de temperatura. =ara resolver esta -uest2o crie uma

     Norma Gnterna de segurança dentro da empresa.

    / N2o se devem &azer remendos ou Ugambiarras nos cabos de energia dose-uipamentosV.

    / =or menor -ue se1a um acidente com &erramentas deve@se procurar a en&ermaria. Iaconselh'vel tamb+m criar uma Norma de segurança Gnterna para orientar os&uncion'rios a procurar atendimento m+dico.

    / m e)emplo de acidente -ue ocorre nos olhos -uando os Aerodispers3ides (micro p3"atingem os olhos. Luando isso ocorre deve@se procurar atendimento m+dico e nuncatentar remov@lo coçando o olho ou colocando a m2o su1a no olho pois isso pode

    agravar o problema.

    / Em um acidente do trabalho deve@se levar o &uncion'rio em hospital p;blico(obrigatoriamente" mesmo se a empresa do acidentado possuir convnio m+dico.

    / Em &erimentos com -ueimaduras -uando surgir bolhas na pele n2o se deve usar as bolhas.

    22/0,/200 =R8T8S LMG48S

    / epois de trs minutos sem o)ignio o ser humano pode ter s+rios danos. Ap3s cinco

    minutos sem o)ignio o risco de morte + alto.

    / A respiraç2o + o pior meio de penetraç2o de agentes -umicos no corpo humano.

    Atualmente temos *$F.%%% produtos -umicos em uso e apro)imadamente 6%%% s2olançadas ao ano para uso.

    8.N.. – 8rganizaç2o das NaçCes nidasQ

    8.G.T. – 8rganizaç2o Gnternacional do TrabalhoQ

    8.M.S. – 8rganizaç2o Mundial da Sa;deQ

    ADGLGM – Associaç2o Drasileira da Gnd;stria Lumica e erivadosQ

    A.D.N.T. – Associaç2o Drasileira de Normas T+cnicasQ

    A.4.#.G.. – (SA" – 4on&erncia Norte@Americana de igienistas Gndustriais#overnamentaisQ

    A.=.G. – (SA" Gnstituto Norte Americano do =etr3leoQ

    4.M.A. – (SA" – Associaç2o dos produtores LumicosQ

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    24/225

    E.=.A – (SA" – Agncia de =roteç2o AmbientalQ

    GNMETR8 – Gnstituto Nacional de MetrologiaQ

     N.0.=.A – (SA" – Associaç2o Nacional de =roteç2o 4ontra GncndioQ

     N.G.8.S. – (SA" – Gnstituto Nacional de segurança e Sa;de 8cupacionalQ

    8.S..A. – (SA" – Administraç2o da Segurança e da Sa;de 8cupacionalQ

    0.G.S.=.L – 0icha de Gn&ormaç2o de =roduto LumicoQ

    G.=.J.S. – Gmediatamente =erigoso O Jida ou a Sa;deQ

    / Luando o setor de compra da ind;stria &izer a compra do produto -umico devemosorient'@lo a pedir o produto -umico com 0.G.S.=. (0icha de Gn&ormaç2o de =roduto

    Lumico".SGSTEMA E 49ASSG0G4AW8 A 8.N..

    8 Sistema de 4lassi&icaç2o da 8.N. para as substncias -umicas perigosas apresentaa seguinte numeraç2o:

    49ASSE * – EY=98SGJA

    • Subclasse *.* – substncias e arte&atos com risco de e)plos2o em massaQ• Subclasse *.6 – substncias e arte&atos com risco de pro1eç2oQ•

    Subclasse *., – substncias e arte&atos com risco predominante de &ogoQ• Subclasse *.! – substncias e arte&atos -ue n2o apresentam risco signi&icativoQ• Subclasse *.$ – substncias pouco sensveisQ

    49ASSE 6 – #ASES

    #ases comprimidos li-ue&eitos dissolvidos sob press2o ou altamente re&rigerados.

    • Subclasse 6.* – gases in&lam'veisQ• Subclasse 6.6 – gases n2o@in&lam'veis e n2o@t3)icosQ• Subclasse 6., – gases t3)icosQ

    49ASSE , – 9LG8S GN09AMZJEGS

    49ASSE ! – S9G8S GN09AMAJEGS

    • Subclasse !.* – s3lidos in&lam'veisQ• Subclasse !.6 – substncias su1eitas a combust2o espontneaQ• Subclasse !., – substncias -ue em contato com a 'gua emitem gases

    in&lam'veisQ

    49ASSE $ – SDSTN4GAS 8YGANTESEst' classe se subdivide em:

  • 8/18/2019 CADERNO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.docx

    25/225

    • Subclasse $.* – Substncias o)idantesQ• Subclasse $.6 – =er3)idos orgnicosQ

    49ASSE F – =R8T8S TYG48S E GN0E44G8S8S

    Esta classe se subdivide em:

    • Subclasse F.* – Substncias t3)icas (venenosas"Q• Subclasse F.6 – Substncias in&ectantesQ

    49ASSE H – MATERGAGS RAG8ATGJ8S

    49ASSE 7 – 48RR8SGJ8S

    49ASSE ? – SDSTN4GAS =ERG#8SAS GJERSAS

    =er3)idos – os per3)idos &azem parte de uma classe de compostos -umicose)tremamente inst'veis. S2o substncias e)plosivas da o cuidado no seu manuseio

     procurando@se evitar cho-ues atritos ou &onte de igniç2o. Todos os per3)idos devem ser armazenados em uma 'rea &resca e ventilada e devem ser devidamente identi&icados.

    Em geral os per3)idos s2o irritantes ao aparelho respirat3rio pele e olhos.

    Algumas substncias como +ter acetato de vinila etc &ormam per3)idos e e)plosivos-uando e)postos ao ar e a luz.

    / A classi&icaç2o de produtos -umicos da 8.N. est2o apenas nas placas retangulares para transporte em caminhCes.

    0-/0-/200 EYER44G8

     Nome do produto.

    @ En)o&re &undido – n 8N – 6!!7 P classe de risco – !.*.

    Resposta – + um s3lido in&lam'vel.

    @ 4imento as&'ltico de n 8N – ,6$H P classe de risco – ?.

    Resposta – classe ? – Substncias perigosas iversas.

    GAMANTE E 8MME9 (8 GAMANTE 8 =ERG#8"

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    Gn&lamabilidade – 4or JermelhaQ

    Reatividade – 4or AmarelaQ

    Riscos O Sa;de – 4or AzulQ

    Riscos Espec&icos – 4or DrancaQ

    8s n;meros necess'rios para o preenchimento do iamante de ommel variam de , a .con&orme os riscos apresentados pela substncias -umica perigosa.

    GN09AMADG9GAE

    * – Substncias -ue precisam ser a-uecidas para entrar em igniç2oQ (ponto de &ulgoracima de ?,4"Q

    6 – Substncias -ue entram em igniç2o -uando a-uecidas moderadamenteQ (ponto de&ulgor abai)o de ?, 4 – at+ ,H4"Q

    , – Substncias -ue entram em igniç2o a temperatura ambienteQ (ponto de &ulgor abai)ode ,74"Q

    ! – #ases in&lam'veis l-uidos muito vol'teis (ponto de &ulgor abai)o de 6,4" (-ue semovimenta". E): +ter gasolina.

    / =ara iniciar o &ogo necessita@se de elementos: 8)ignio 4ombustvel e o 4alor.

    / Atrav+s do =onto de 0ulgor Ggniç2o e 4ombust2o inicia@se o &ogo.

    / =LS – =3 Lumico Seco.

    RGS48 A SAE

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    * – Substncia levemente perigosaQ

    6 – Substncia Moderadamente perigosaQ

    , – Substncia Severamente perigosaQ

    ! – Substncia 9etalQ

    REATGJGAE

    * – Gnst'vel se a-uecidoQ

    6 – Reaç2o Lumica JiolentaQ

    , – =ode e)plodir com cho-ue mecnico ou calor reagem e)plosivamente em contatocom a 'guaQ

    ! – =ode e)plodirQ

    RGS48S ES=E40G48S

    8Yf – 8)idante 0orteQ

    A4G – ZcidosQ

    A9 – Al]alinoQ

    48R – 4orrosivoQ

    @ N2o misture com 'guaQ

    Se estiverem contidos em um &rasco 'lcool etlico – cu1os n;meros correspondentes aseus riscos s2o: azul – * vermelho – , amarelo – * e acetonitrila azul – 6 vermelho – ,e amarelo – * -ual a substncia + mais perigosa.

    Zlcool Etlico Acetonitrila

    Azul – * Azul – 6Jermelho – , Jermelho – ,

    Amarelo – * Amarelo @ *

    Resposta – Acetonitrila. A di&erença entre os dois produtos -umicos est' na cor azul.4omo o 'lcool etlico possui azul * e acetonitrila azul 6 a acetonitrila apresenta maisrisco.

    0/0-/200 MZS4ARA RES=GRATRGA

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    G – Gmediatamente

    = – =erigoso Gmediatamente =erigoso O Jida e a Sa;de

    J – Jida

    S – Sa;de

    / 8 corpo humano ag`enta at+ , minuto sem o)ignio mas so&re se-`elas. 4om $minutos sem o)ignio ocorre a morte.

    Ambiente entre *7 e *?B ar atmos&+rico necessitamos de m'scara de o)ignio. N2oe)iste a possibilidade de respiraç2o.

    / 8 ar -ue respiramos possui 6*B de o)ignio.Respirador – Semi@&acial. =ossui &iltro -umico ou mecnico ou combinado (os dois&iltros 1untos".

    M'scara respirat3ria – Se adapta em todo rosto. =ossui 6 tipos: puri&icador de ar ou o)ignio enviado por uma &onte e)terna.

    Selagem da m'scara – (vedagem da m'scara com o rosto".

    •  N2o pode ter barba (o usu'rio"Q•

     N2o pode ter cicatrizes (o usu'rio"Q•  N2o pode usar cabelo comprido impedindo o selamentoQ• Temos -ue &azer o teste de selagemQ colocar a m2o no &iltro e respirar

    calmamente. Se com este teste a selagem &or alterada deve@se arrumar a m'scarano rosto (teste de press2o negativa". 8utro teste + o de press2o positiva onde ousu'rio tampa o &iltro com a m2o e solta o ar com a m'scara no rosto. Se aselagem da m'scara se alterar deve@se arrumar a m'scara no rosto corretamente.

    / 8s riscos -umicos podem ser encontrados nas 'reas de laborat3rio -ualidade esetores de limpeza. Al+m de ind;strias do ramo -umico.

    /=recisamos recomendar para os &uncion'rios da limpeza -ue retirem suas alianças pois as alianças acumulam resduos -ue podem causar algum dano a sa;de.

    / 8utro risco de produto -umico acontece com o pessoal de manutenç2o predial. A calusado muito por eles corroe a pele.

    S89A

    Sempre -ue &or &eita a solda devemos &azer an'lise de risco.

    /evemos analisar se nas pro)imidades e)istem produtos -umicos ou in&lam'veis-ue possam causar riscos de incndios.

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    / Solda – + a &us2o de dois materiais com as mesmas propriedades -umicas emecnicas.

    ,7/0-/200  EY=9G4AW8 S8DRE TRADA98 EM A9TRA (JGE8"Minist+rio do Trabalho: 8 Minist+rio do Trabalho e Emprego (MTE" e)ige umainspeç2o pr+via para trabalhos em altura (telhados". 4omo e)emplos tm: A.R (An'lisede Risco"Q 8.S (8rdem de Serviço" – NR@*.

    / A partir de 6 metros de altura deve@se usar cinto de segurança na e)ecuç2o de tare&asem altura. (NR@*7.6,.,".

    -,/0-/200 S89A

    / eve@se tomar cuidado -uando soldadores cortam galCes de produtos -umicos. Gsso por-ue os galCes de produtos -umicos mesmo estando vazio possuem gases dentrodele onde pode haver e)plos2o com o contato da solda. =or isso -ue -uando houver anecessidade de cortar um gal2o de produto -umico deve@se ench@lo de 'gua at+transbordar e aguardar * hora. S3 depois ent2o deve@se cortar o gal2o.

    =ERG#8S =ARA 8 S89A8R 

    • =rincpio de incndio (e)emplo: curto circuito"Q• 0ogo (-uando + controlado"Q• Gncndio (-uando o &ogo + descontrolado"Q• E)plos2o (n2o h' &ogo. 8corre a e)plos2o instantnea. ^ a -ueima r'pida do

    combustvel liberando energia e deslocamento de ar de maneira r'pida"Q

    Solda – + o processo para unir metais. Mas + preciso ter as mesmas propriedades-umicas e mecnicas.

    A soldagem + um processo para reunir metais no -ual a 1unç2o das partes -ue estavamseparadas + produzido pelo a-uecimento assegurando entre eles a continuidade domaterial e em conse-`ncia suas caractersticas mecnicas e -umicas. Ela re-uer a

     produç2o de um calor intenso -ue provo-ue uma poça de &us2o. (derretimento pelocalor".

    8 corte + um m+todo para seccionar os metais pela aç2o de um &orte 1ato de o)ignio puro a-uecido sobre a zona do metal levado O &us2o ou por meio de arco el+trico.

    #ASES

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    8)ignio – 8 o)ignio est' presente no ar atmos&+rico na proporç2o de 6%?B emvolume. Em cilindro o teor + de ???$B. Segundo o item , do ane)o ** da NR@*$(portaria ,6*!PH7 do MTE" ambientes com concentraçCes de o)ignio abai)o de *7Bem volume apresentam um risco grave e iminente.

    Trata@se de g's incolor comburente inodoro e inspido. Seu smbolo + 86 – pesomolecular ,6 – n;mero na 8N + *%H6. Se uso deve ser &eito com cuidado devido arapidez e violncia com -ue pode provocar uma reaç2o (&ogo" na presença de uma&onte de igniç2o (combust2o".

    4omo e)emplo pode@se citar -ue 3leos e gra)as na presença do o)ignio podemin&lamar@se espontaneamente de modo -ue nunca devem lubri&icar os reguladores deo)ignio.

    4ores do cilindro do o)ignio:

    • =reto – uso industrialQ• Jerde – uso medicinalQ

    / As varetas de solda n2o podem estar &rias na e)ecuç2o da solda. =ara resolver esta-uest2o colocam@se as varetas em uma estu&a normalmente com lmpadas de *$%

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    / Solda + considerado um risco imediato.

    A4ETG9EN8

    8 acetileno + um g's incolor  mais leve -ue o ar com odor semelhante ao alho

    in&lam'vel e e)plosivo sob alta press2o e temperatura. 4onsiderado pelo Ane)o ** da NR@*$ (portaria ,6*!PH7" como as&i)iante simplesQ seu n;mero na 8N + *%%*

    A cor do cilindro de acetileno + $#<

    /Temos -ue manter o cilindro de acetileno em local livre da radiaç2o solar e em localare1ado.

    / 8 armazenamento do acetileno deve &icar no mnimo $ metros dos cilindros deo)ignio para evitar o risco de e)plos2o.

    /I proibido dei)ar o soldador e)ecuta o tare&a sem o suo de corta chama.

    / Sempre -ue o soldador e)ecutar a tare&a devemos &azer ART (An'lise de Risco daTare&a" ou 8S (ordem de serviço" ou =T (=ermiss2o para o Trabalho". Todas as trs s2oiguais: ART. 8S e =T.

    EST8LE E 4G9GNR8S

    * – Estocar em lugar are1adoQ

    6 – 4olocar corrente para evitar -uedas dos cilindrosQ

    , – Jeri&icar se est2o com o capacete de segurançaQ

    ! – 4olocar os cilindros de o)ignio pelo menos $ metros longe do cilindro deacetileno.

    / 8 carrinho de transporte dos cilindros devem ter pre&erencialmente , rodas para&acilitar a subida de escadas se houver e tamb+m correntes para prender os cilindros

     para evitar -ueda.

    SE#RNWA 48M TRADA98S E S89A#EM P 48RTE

     Nenhum trabalho envolvendo solda ou corte com maçarico &ora do setor normal detrabalho pode ser realizado sem in&ormar o SESMT (Serviço Especializados emEngenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho" ou Dombeiro (se houver"antecipadamente para -ue se1am veri&icadas as seguintes providncias:

    * – An'lise de Riscos (AR" ou =ermiss2o para o Trabalho (=T"Q

    6 – Jeri&icar se no local e)iste produtos -umicos combustveis e in&lam'veisQ

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    , – Se h' risco dos chapiscos de solda (&agulhas" atingir m'-uinas e-uipamentosestruturas mat+ria@prima produto acabado etcQ

    ! – Gsolamento da 'rea (uso de anteparos biombos cortinas n2o in&lam'veis" etcQ

    $  – E=G5s completos para soldadorQF –  4ondiçCes (E=G5s principalmente" para o au)iliar do soldadorQ

    H –  8utrosQ

    / 8 SESMT pode ser representado apenas por um ;nico T+cnico de segurança doTrabalho dentro da empresaQ

    /As m'scaras de solda devem ter uma lente incolor escura e incolor respectivamentenesta ordem &ormando a proteç2o dos olhos. A tonalidade + de escolha do soldador pois

    ele sabe o produto -ue vai soldar.

    / 8 au)iliar deve usar todos os E=G5s -ue o soldador usa com e)ceç2o da m'scara desoldagem. No lugar da m'scara o au)iliar de soldador usa 3culos de segurança comlentes escuras.

    / evemos isolar a 'rea de solda em , metros no ngulo de ,F% devido ao risco de&ascas e chapiscos.

    08/0./200 

    GTEM

    ELG=AMENT8SPA4ESSRG8S

    48MENTZRG8S

    %* 4ilindro de o)ignio Recipiente contendo o)ignio%6 4ilindro de Acetileno Recipiente contendo acetileno

    %, J'lvulas dos 4ilindros

    ispositivo usado para abrir e &echar a passagem dos gases. I um e-uipamento-ue reduz a press2o a um valor dese1adomantendo@o relativamente constante para

    variaçCes no &lu)o de g's e na press2o.

    %!Reguladores de =ress2o

     No regulador de press2o e)istem doismanKmetros um -ue marca a press2o docilindro e outro -ue marca a press2o desada indicada para cada atividade

    %$ J'lvula de 4orta@4hamasado para prevenir o retrocesso dachama

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    %F Mangueiras

    Em geral gmeas conduzem os gases desolda do cilindro para o maçaricore&orçadas com &ios sint+ticos resistentesO ruptura e press2o e por teremcobertura de borracha sint+tica resistentea abras2o e cortes s2o apropriadas paratrabalhos pesados. S2o &i)adas nomaçarico e no regulador de braçadeiras e&ornecidas nos tamanhos de $*% e 6%metros.

    %H J'lvula de 0lu)osada para permitir um &lu)ounidirecional do cilindro para omaçarico n2o permitindo -ue ocorra amistura dos gases.

    %7 Maçarico de 4orte sado para corte possui uma alavanca para o 1ato de o)ignio.

    %? Maçarico de Solda sado para soldagem sendo conhecidoscomo canetas ou punho.

    *% 4abeça 4ortadora

    Trata@se de uma cone)2o -ue pode seracoplada ao punho do maçarico de solda

     para -ue possa ser e)ecutada a operaç2ode corte. S2o con&eccionadas em cobreem n 6 ! F 7*% e *6.

    ** E)tens2o da Solda

    eve ser selecionada a e)tens2o

    recomendada pelo &abricante de acordocom a espessura da peça a ser soldada

    22/0./200

    / A produç2o de calor da solda ETA em torno de *H% a *7%4 graus.

    / A primeira coisa -ue devemos pedir como Norma Gnterna da empresa e -ue -uando&or &eita uma solda &ora do setor habitual devemos comunicar a 'rea de Segurança eDombeiros se houver 1untamente com a 8S (8rdem de Serviço" ART (An'lise deRisco da Tare&a" =T (=ermiss2o para o Trabalho" – uma das , ordens.

    /8 raio de risco -ue devemos determinar na 'rea de solda + de no mnimo , metros (emcaso de &alta de espaço". Mas o recomend'vel + de um raio de *% metros.

    =ERG#8S N8S TRADA98S E 48RTE E S89A

     Nestas operaçCes est2o sempre presentes dois elementos essenciais do &ogo ou dois

    lados do tringulo do &ogo: &onte de igniç2o (calor" e o o)ignio do ar  o terceiroelemento ou lado do tringulo + o material combustvel.

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    8s riscos -ue apresentam ao trabalhador de solda variam de acordo com os locais ondeest2o sendo e)ecutados ou se1a se o local &oi destinado para este &im (processos de

     produç2o ou 'reas isoladas em o&icinas de manutenç2o" os riscos ser2o menores e ser' bem mais &'cil tomar as medidas preventivas necess'riasQ entretanto -uando o trabalho +decorrente da montagem de uma obra ou para e)ecuç2o de reparo esta tare&a ser' maisdi&cil pois muitas vezes n2o + possvel a&astar os materiais combustveis e in&lam'veisda zona perigosa.

    =RE4AWXES

    Antes do Trabalho

    • Avaliar se e)istem materiais combustveis na 'reaQ• Jeri&icar se o trabalho pode ser &eito em outra 'rea (lugar mais seguro"Q• Se possvel manter os materiais O pelo menos *6 metros de distncia.

    • =roteger os materiais -ue n2o puderem ser retirados cobrindo@os com lonasincombustveis ou outras similaresQ

    TRGN#98 8 08#8

    / entro do setor de solda + mais &'cil identi&icar os riscos. Agora -uando o trabalho desolda + &eita em outros setores + mais di&cil. =or isso a necessidade de elaboraç2o dasART5s (An'lise de Risco da Tare&a" =T (permiss2o para o Trabalho" A=R (An'lise=reliminar de Risco" ou 8S (8rdem de Serviço".

    / A 'gua + a melhor &orma de e)tinç2o do &ogo.

    =R8JA E SE#RANWA 8 TRADA98 (mat+ria -ue vai cair"

    @ =rodutos -umicos.

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    • iamante de ommelQ• Sistema de 4lassi&icaç2o da 8NQ

    @ Soldas.

    • 4ilindros –  acetileno (cor / DordK"Q o)ignio (cor / preto usado para &insindustriaisQ verde usado para &ins medicinais"Q

    • 4omponentes do e-uipamentoQ• 4ord2o El+trico –  a respeito de solda el+tricaQ• Riscos de Acidente –  -ueimaduras chapiscos con1untivite ou catarata causada

     pela luz ultravioleta cegueira -ueda de peso nos p+sQ• E=G5s –  m'scaras de solda avental de raspa luvas de raspa perneira de raspa

    calçado de segurança com bi-ueira de aço ou de resinaQ blus2o de raspa decouroQ para soldas sobre a cabeça capuz de brim. A roupa deve estar livre de

    3leo e gra)a. 4ada E=G deve possuir o 4.A – 4erti&icado de Aprovaç2oQ• E=45s –   biombo cortinas e anteparosQ lona anti@combustvel. ica: Se n2o

    houver estes itens usar avental de raspa para a proteç2o necess'riaQ• =revenç2o de =rincpio de incndio P incndio P e)plos2o –  isolamento da 'rea

     proteç2o de 'reas de riscoQ• AR (An'lise de Risco"Q =T (=ermiss2o para o Trabalho"Q A=R (An'lise

    =reliminar de Risco" – no caso de e)ecuç2o de solda em outros setoresQ

    / 8 a1udante de solda deve usar todos os E=G5s -ue o soldador usa menos a m'scara desolda. No lugar da m'scara ele deve usar 3culos de proteç2o com lente de tonalidade

    ade-uada (lentes Ra@Dan"Q

    / RadiaçCes de solda – Gn&ravermelha (mais acentuada" e ultravioleta.

    / 8 cord2o el+trico de solda n2o pode ter contato com 'gua. E o soldador n2o pode estar suado.

    / 8 &ogo + controlado. 8 incndio + o &ogo descontrolado.

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    =TG

    =RGN4=G8S ETE4N898#GA

    GNSTRGA9

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    ,,/08/2008 

    GM=8RTANTE: NESTA MATIRGA 8JE 8 S8 E A=8STG9A. ENTRETANT808G =ASSA8 48NTE8 =E98 =R80ESS8R SEM 8 A48M=ANAMENT8A A=8STG9A. ESTE 48NTE8 SERZ RE#GSTRA8 NESTE 84MENT8.

    REJ89W8 GNSTRGA9

    A Revoluç2o Gndustrial constitui em um con1unto de mudanças tecnol3gicas com pro&undo impacto no processo produtivo em nvel econKmico e social.

    Gniciada na Gnglaterra em meados do s+culo YJGGG e)pandiu@se pelo mundo a partir do

    s+culo YGY. Antes da revoluç2o industrial a atividade produtiva era artesanal e manual(da o termo manu&atura" no m')imo com o emprego de algumas m'-uinas simples.ependendo da escala grupos de artes2os podiam se organizar e dividir algumas etapasdo processo mas muitas vezes um mesmo artes2o cuidava de todo o processo desde aobtenç2o da mat+ria@prima at+ a comercializaç2o do produto &inal. Esses trabalhos eramrealizados em o&icinas nas casas dos pr3prios artes2os e os pro&issionais da +pocadominavam muitas (se n2o todas" as etapas do processo produtivo.

    4om a Revoluç2o Gndustrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo. ma vez -ue passaram a trabalhar para um patr2o (na -ualidade de

    empregados ou oper'rios" perdendo a posse da mat+ria@prima do produto &inal e dolucro.

    Esses trabalhadores passavam a controlar m'-uinas -ue pertenciam aos donos dosmeios de produç2o os -uais passaram a receber todos os lucros. 8 trabalho realizadocom as m'-uinas &icou conhecido por m'-uino&atura.

    ,/08/2008  RE9ATRG8 S8DRE 0G9ME (0EGT8 E ENRE#E EM SA9A E

    A9A.

    2/08/2008 

    AS 4GAES E AS 0ZDRG4AS

    Antes da invenç2o da m'-uina a vapor as &'bricas situavam@se em zonas rurais pr3)imas das margens dos rios do -uais aproveitavam a energia hidr'ulica.

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    Ao lado delas surgiam o&icinas casas hospedarias capelas etc. A m2o@de@obra podiaser recrutada nas casas de correç2o e nos asilosQ para &i)arem@se os propriet'rios obtiamlongos contratos de trabalho e moradia.

    4om o vapor as &'bricas passaram a localizar@se nos arredores das cidades onde

    contratavam trabalhadores. Elas surgiam (UtenebrosasV" em grandes edi&cioslembrando -uart+is com chamin+s apitos e grande n;mero de oper'rios. 8 ambienteinterno era inade-uado e insalubre com pouca luminosidade e ventilaç2o de&iciente.

    / Gnsalubre – mal para a sa;de. Luando se est' e)posto a algo danoso O sa;de.

    / Jentilaç2o da +poca – prec'ria.

    / \ornada de trabalho – media de *F horas.

    At+ o s+culo YJGGG cidade grande na Gnglaterra era uma localidade com cerca de cinco

    mil habitantes. Em decorrncia da industrializaç2o a populaç2o urbana cresceu e ascidades modi&icaram@seQ os oper'rios com seus parcos sal'rios amontoavam@se em-uartos e porCes descon&ort'veis em sub;rbios sem condiçCes sanit'rias (geralmentecortiços".

    M9ERES TRADA9AN8 EM MA GNSTRGA E TE4G8S

    As cidades tornaram@se &eias e negras envolta em atmos&era &umarenta estendendo por

    todos os lados seus sub;rbios mal construdos. (a precariedade deve@se aos pe-uenossal'rios".

     Nelas desenvolveu@se uma vida urbana -ue a velha Gnglaterra n2o havia conhecido. Eraa massa enorme e con&usa do proletariado -ue ocupava o &ormigueiro industrial com seumovimento indisciplinado. Acima dela dirigindo para o seu lucro todo o mecanismo dagrande ind;stria a aristocracia manu&atureira estava a classe poderosa dos capitalistas&undadores e propriet'rios das &'bricas.

    8S #RANES AJANW8S TE4N89#G48S

     Na primeira metade do s+culo os sistemas de transporte e de comunicaç2odesencadearam as primeiras inovaçCes com os primeiros barcos a vapor (*7%H" elocomotiva (*7*!" revestimento de pedras nas estradas (*7*?" tel+gra&os (*7,,". As

     primeiras iniciativas no campo da eletricidade com a descoberta da lei da correnteel+trica (*76H" e do eletromagnetismo (*7,*".

    A e)plos2o tecnol3gica conheceu um ritmo ainda mais &ren+tico com a energia el+trica eos motores a partir do desenvolvimento do dnamo deu um novo impulso industrialQ

    movimentar m'-uinas iluminar ruas impulsionar bondes. 8s meios de transporteso&isticaram os navios mais velozes. idroel+tricas aumentavam o tele&one dava novos

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    contornos a comunicaç2o (*7HF" o telegra&o sem &io (*7?$" eram sinais evidentes danova era industrial. E n2o podemos dei)ar de lado a invenç2o do autom3vel movido agasolina (*77$" -ue geraria tantas mudanças no modo d vida das grandes cidades. 8motor a diesel (*7?H" e os dirigveis a+reos revolucionavam os limites da imaginaç2ocriativa e a tecnologia avançava passo a passo.

    08NTES E ENER#GA MAGS 48MNS NA GNSTRGA

    ENER#GA E9ITRG4A

    Esta energia seguramente + uma das &ormas de energia mais usada em nosso dia a diase1a em nossos lares ou nas ind;strias. 8 &lu)o de carga el+trica (chamada de corrente"se da geralmente na &orma de el+trons.

     Num circuitoa corrente + medida utilizando@se um ampermetroQ a unidade de medidade intensidade de corrente do sistema internacional + o mpere (A". =ode ser correntedireta onde o &lu)o da descarga tem s3 um sentido como em uma batedeira ou alternadacomo o &ornecimento atrav+s da linha de distribuiç2o. Neste caso a descarga &luialternadamente para tr's e para &rente num circuito v'rias vezes por segundo.

    / E)emplos: prensa seladora &uradeira ma-uita lichadeira serra tico@tico serracircular m'-uina de solda autoclave empilhadeira serra de &ita ponte rolante torno

     balança tupi (m'-uina -ue &az detalhe me madeira" &reza cilindros esmeril in1etora.

    Estes s2o e)emplos de e-uipamentos industriais -ue &unciona a energia el+trica./ S – i'logo i'rio de Segurança.

    02/0/2008

    / Luando o eletricista &or me)er em pain+is (de energia" deve@se medir a umidade dear.

    ENER#GA =NEMZTG4A

    A pneum'tica + um ramo da engenharia mecnica voltado para as propriedadesmecnicas dos gases particularmente as do ar atmos&+rico. ' duas classes dedispositivos pneum'ticos: os compressores de ar (m'-uina a motor para comprimir o ara alta press2o" e as &erramentas pneum'ticas -ue s2o operadas pela &orça do arcomprimido. A energia pneum'tica + &le)vel econKmica e n2o apresenta os perigoso&erecidos pelas centelhas ou cho-ue el+trico. 8s motores a ar n2o se a-uecem -uandosobrecarregados suas açCes s2o controladas pela manipulaç2o de v'lvulas de segurança

    -ue atuam para proteger o sistema. A ligaç2o dos dispositivos entre si + &acilitada pelautilizaç2o de mangueiras &le)veis.

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    / =neum'tico – ar.

    /0erramentas pneum'ticas – pregadeira e1etora grampeadora pistolas de pintura.

    ENER#GA A 48MDST8

    Energia a combust2o ou -ueimaQ reaç2o e)ot+rmica de um elemento ou compostogeralmente com o)ignio. #rande parte da energia em -ue usamos + obtida destamaneira pela -ueima de combustveis &3sseis como carv2o e o petr3leo.

    / 4arv2o – usado em &ornos caldeiras.

    / =etr3leo (e)emplo" – #'s derivado do petr3leo usado em empilhadeiras.

    ATERRAMENT8

    8 -ue + e como &azer[ Aterramento + a arte de se &azer uma cone)2o com toda a terra. Acone)2o terra + na realidade a inter&ace entre o sistema de aterramento e toda a terra e +

     por esta inter&ace -ue + &eito o contato el+trico entre ambos (terra e sistema deaterramento".

    Atrav+s desta inter&ace passar2o os elementos el+tricos dele para o mencionadosistema. Estes eventos el+tricos incluem energia (curtos" e tamb+m a energia

     proveniente das descargas atmos&+ricas.

    8 aterramento + obrigat3rioQ a bai)a -ualidade ou a &alta do mesmo provoca -ueima dee-uipamentos. Suas caractersticas e e&ic'cia devem satis&azer as prescriçCes desegurança das pessoas e &uncionais da instalaç2o. 8 valor da resistncia devem atenderas condiçCes de proteç2o e de &uncionamento da instalaç2o el+trica. 4on&orme aorientaç2o da ADNT NDR $!*?P%$ (Agncia Drasileira de Normas T+cnicas" aresistncia deve atingir no m')imo *% ohms.

    =ara &azer mediç2o de resistncia usa@se o terrKmetro. E para aterramento utiliza@se

    uma haste de cobre com 6!% metros ou ,%% metros de comprimento e dimetro de *Fmm (milmetros".

    08/0/2008

    8S =ERG#8S A E9ETRG4GAE

    A eletricidade pode matar voc. As maiorias das pessoas sabem muito pouco sobreeletricidade apesar de usarmos amplamente no trabalho e em nossas pr3prias

    residncias. N3s acionamos um interruptor e a luz acende ou uma m'-uina + ligada.Trocamos uma lmpada -uando ela se -ueima. 4onsideramos a eletricidade e suas

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    muitas aplicaçCes como seguras pelo &ato de nos prestarem muitos serviços de maneirasimples e &'cil. As estatsticas indicam -ue muitos trabalhadores &oram mortos emcircuitos de **$ volts. m cho-ue resultante de um contato com apenas *$ miliamperesde corrente pode ser &atal. A **$ volts uma lmpada de F velas pu)a $% miliamperes decorrente. 4onse-uentemente a -uantidade de corrente utilizada por uma lmpada desta

     pu)a corrente o bastante para matar , pessoas. =ara se proteger contra os riscos daeletricidade -uando manusear &uradeiras serras el+tricas e li)adeiras tomeconhecimento dos &atores b'sicos relacionados com as causas do cho-ue e daeletrocuss2o.

    E)emplo: A condiç2o do corpo do indivduo tem a ver com as chances de ser morto porcho-ue el+trico. Se as m2os estiverem suadas sapatos e meias ;midas e piso molhado acorrente pode passar mais &acilmente atrav+s do corpo e aumentar a severidade docho-ue.

    / **$ volts + mais perigoso -ue o de !!% volts pois o **$ volts &az com -ue a pessoagrude na &iaç2o ou local da eletricidade.

    / =elo menos * vez por semana o T+cnico de segurança deve averiguar a parte deeletricidade.

    Luando estiver trabalhando com &erramentas ou aplicaçCes el+tricas lembre@se dasseguintes regras de prevenç2o da vida:

    * –  4erti&i-ue@se de -ue a cone)2o do pino terra este1a intacto antes de ligar a -ual-uer

    recept'culoQ

    6 –  Tenha e)tremo cuidado -uando trabalhar com &erramentas el+tricas port'teis emlugares ;midos ou molhados ou pr3)imos a estes locais. Gsso inclui tan-ues e caldeirasou tubulaçCes e outros ob1etos aterrados -ue voc possa eventualmente tocar

     permitindo a passagem da eletricidade atrav+s de seu corpo at+ a terraQ

    , –  Relate calor &ios des&iados ou -uebradosQ (precisa ser avisado para poder arrumar".

    ! –  Se voc tomar um cho-ue de algum e-uipamento -ue estiver usando relate isso aseu supervisor para -ue mande &azer os reparos necess'rios. Udei)e os reparos el+tricos

     para o especialistaVQ

    $ –  4erti&i-ue@se de estar usando e-uipamentos aterrados ou isolamento duplo aprovado(duplo isolamento". N2o tendo duplo isolamento deve@se ser aterrado.

    SE#RANWA N8 TRADA98 48M MZLGNAS

    Segundo a 8rganizaç2o Gnternacional do Trabalho morrem no mundo mais de um

    milh2o e cem mil pessoas vtimas de acidentes ou de doenças relacionadas ao trabalho.

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    Esse n;mero + maior do -ue a m+dia anual de mortes no trnsito (???.%%%" e as provocadas por violncia ($F,.%%%".

     No Drasil os n;meros s2o alarmantesQ os ,?,F mil acidentes do trabalho tiveram comoconse-uncia ,.F%% 3bitos *F, mil incapacidades permanentes. e cada *%.%%%

    acidentes de trabalho *%%$ s2o &atais en-uanto em pases como M+)ico e EA estecontingente + de ,FF e 6*F respectivamente.

    8s acidentes do trabalho tem um elevado Knus para toda a sociedade sendo a suareduç2o um anseio de todos: governo empres'rios e trabalhadores. Al+m da -uest2osocial com morte e mutilaç2o de oper'rios a importncia econKmica tamb+m +crescente. Al+m de causar pre1uzos as &orças produtivas os acidentes geram despesascomo pagamento de bene&cios previdenci'rios recursos -ue poderiam estar sendocanalizados para outros polticos sociais. rge portanto reduzir o custo econKmicomediante medidas de prevenç2o.

    A9#NS A8S A9ARMANTES A =REJGjN4GA S84GA9

    Aspectos 8bservados

    • ,H7B re&eriam@se a acidentes traum'ticos envolvendo as m2os dos

    trabalhadoresQ• os ,% tipos de lesCes mais &re-uentes no mnimo *6 s2o lesCes traum'ticas de

    m2os ou punhos. Sem &alar -ue n2o &oram includas as lesCes in&lamat3rias oucrKnicas do Tipo 9ER (9es2o por es&orço Repetitivo" ou 8RT (ist;rbio8steomuscular (es" Relacionado (s" ao Trabalho.

    • A maioria dos acidentados + do se)o masculino entre 6% e !$ anos de idadeQ• 8s e-uipamentos mecnicos s2o os principais causadores.

    / entro do cronograma de segurança para um S (i'logo i'rio de Segurança" pelo menos * deve abordar in&ormaçCes preventivas sobre acidentes com a m2o.

    ,2/0/2008

    / A parte do corpo onde ocorre mais acidente + a m2o.

    / 4.A – 4erti&icado de Aprovaç2o.

    ,6/0/2008

    AS ATGJGAES E48NkMG4AS 4AM=ES EM A4GENTES 8 TRADA98

    4ASA8S =8R MZLGNAS E ELG=AMENT8S

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    Estudos realizados na zona norte da cidade de S2o =aulo mostrou -ue os acidentesgraves de m2os e dedos &orma causados principalmente por m'-uinas e e-uipamentosdas ind;strias metal;rgicas seguidos de perto pela construç2o civil e ind;stria gr'&ica.

    Jale ressaltar -ue onde -uer -ue e)istam m'-uinas independentemente da atividade

    econKmica e)ercida o perigo estar' presente.

    / Lual-uer e-uipamento deve ter seu procedimento de uso.

    AS MZLGNAS MAGS =ERG#8SAS

    * @ =rensas

    6 @ Serras

    , @ 4ilindrosP4alandras

    ! @ M'-uinas para madeira

    $ @ M'-uinas de costura

    F @ Gmpressoras

    H @ #uilhotinas

    7 @ Tornos

    ? @ M'-uinas para levantar cargas

    *% @ Esmeris

    ** @ =olitrizes

    *6 @ Gn1etoras de pl'sticos

    *, @ M'-uinas t)teis dentre outras de mais bai)a ocorrncia

    / A SG=AT (Semana Gnterna de =revenç2o de Acidentes de Trabalho" serve para &azeruma orientaç2o e re&le)2o em relaç2o a Segurança do Trabalho.

    / Sempre tem -ue haver melhora na SG=AT.

    I o t+cnico em Segurança do Trabalho -ue + respons'vel pela SG=AT.

    / 8 simulado geralmente &eito em SG=AT nunca pode ser combinado.

    ART – An'lise de Risco da Tare&a.

    AS =RGN4G=AGS 4ASAS E A4GENTES 84ASG8NA8S RANTE A8=ERAW8 E MZLGNAS

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    • M'-uinas sem manutenç2oQ• M'-uinas -ue n2o possuem dispositivos de proteç2o e -ue s2o adulteradas para

    trabalhar mais r'pidoQ• 0alta de treinamento para manipular e-uipamentosQ

    / Todas as m'-uinas e e-uipamentos precisam de manutenç2o. Mesmo -ue tenha de parar a produç2o.

    /A &alta de proteç2o nas m'-uinas causa acidente. N2o se pode aceitar adulteraç2o dem'-uinas e e-uipamentos.

    0erramentas manuais (e)emplo" – martelo chave de &enda trena etc.

    RGS48S E =REJENW8 E A4GENTES EM MZLGNAS

    A seleç2o e aplicaç2o das di&erentes t+cnicas de segurança em m'-uinas re-uerem umenvolvimento e participaç2o dos di&erentes setores -ue participam da cadeia produtiva.Al+m das empresas -ue compram e dos trabalhadores -ue operam com m'-uinas nestacadeia participam ainda os setores de &abricaç2o e pro1eto de vendas dos serviços deinstalaç2o e de manutenç2o.

    / Todos da empresa devem estar em &oco com a segurança.

    / evemos e)trair in&ormaçCes com os &uncion'rios -ue est2o mais &amiliarizados com

    as m'-uinas e e-uipamentos para um bem comum – a segurança.

    2./0/2008  4ontinuaç2o (&oi lida a apostila"

    / =onto de operaç2o – o ponto onde o trabalho + e)ecutado no material.

    /Mecanismo de transmiss2o de &orça – -ual-uer componente do sistema mecnico -uetransmite energia para partes da m'-uina -ue e)ecutam o trabalho.

    / Nunca usar adornos em produç2o de &'bricas./ Em manutenç2o as peças crticas devem ser sempre trocadas.

    / Movimento alternado – movimento de ida e volta (e)emplo: pist2o" ou subida edescida (e)emplo: elevadores de construç2o civil".

    / Movimento retilneo – movimento em uma reta em linha contnua. E)emplo: esteiraaberta.

    / Aç2o de =uncionamento – E)emplo: prensas.

    / Aç2o de 4isalhamento – E)emplo: guilhotinas.

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    EYER44G8S

    * – 8 -ue + o ponto de operaçCes da m'-uina[

    I o ponto onde o trabalho + e)ecutado no material como: ponto de corte ponto demoldagem ponto de per&uraç2o ponto de estampagem ponto de esmagamento ouainda ponto de empilhamento de material.

    6 – 4item trs e)emplos de ponto de operaç2o.

    =onto de corte ponto de moldagem ponto de per&uraç2o.

    , – 8 -ue + um mecanismo de transmiss2o de &orça[

    I -ual-uer componente do sistema mecnico -ue transmite energia para as aprtes dam'-uina -ue e)ecutam o trabalho.

    ! – 4item trs e)emplos destes mecanismos de transmiss2o de &orça.

    =olias correias cone)Ces de ei)o manivelas engates &usos engrenagens volantes 1unçCes correntes manivelas.

    $ – Luais outras partes m3veis -ue representa riscos aos trabalhadores[

    S2o partes com movimento de ida e volta partes girantes movimentos transversais

    como tamb+m mecanismos de alimentaç2o e partes au)iliares da m'-uina.F – =or -ue os movimentos girat3rios das m'-uinas s2o considerados perigosos[

    =or-ue causam &erimentos graves. Setas girat3rias lentas podem agarrar a vestimenta e&orçar uma m2o ou braço em uma posiç2o perigosa. m perigo adicional + -uando

     pinos para&usos roscas &i)as est2o e)postas a uma parte girat3ria podendo atingir uma pessoa ou serem arremessadas.

    H – 8 movimento girat3rio cria ponto entrante nas m'-uinas. Luais s2o eles[

    • =artes com ei)os paralelos -ue podem estar em contato. E)emplo: engrenagenscilindros de massa cilindros de secagemQ

    • =artes m3veis girantes e tangenciantes. E)emplo: contato entre correia de

    transmiss2o de &orça e sua poliaQ• =artes girat3rias e partes &i)as -ue criam tos-uiamento ou esmagamento.

    E)emplo: discos manuais ou volantes com raios ou roscas.

    7 – 8 -ue + um movimento alternado[ 4ite um e)emplo.

    I o movimento de ida e volta ou subida e descida. E)emplo: elevador de carga da

    construç2o civil (movimento alternado vertical".

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    ? – 4omo + um movimento retilneo e -ue perigo ele cria[

    I um movimento em reta e em linha contnua. m e)emplo perigoso + o movimento deuma esteira aberta -ue pode arrastar ou &erir um pessoa.

    *% – Luais s2o os -uatros tipos de açCes mecnicas[Aç2o de corte aç2o de puncionamento aç2o de cisalhamento e aç2o de dobramento ou&le)2o.

    ** – Luais s2o os perigos -ue aç2o de corte cria[ 4ite e)emplo de uma m'-uina -ueapresenta esse perigo[

     Na aç2o cortante ela cria perigo no ponto de operaç2o ocorrendo &erimentos na m2odedos ou partes como a cabeça olhos e &ace por cavacos ou &agulhas arremessados.E)emplo de m'-uina: Serras de &ita serras circulares &resadoras plainas &uradeiras

    tornos moinhos.

    *6 – 4omo ocorre a aç2o de puncionamento e -ual a &inalidade[

    I -uando uma &orça + aplicada a um mbolo pist2o ou martelo com a &inalidade deamassar repu)ar ou estampar metal ou outro tipo de material.

    *, – E)pli-ue a aç2o de cisalhamento.

    I -uando uma &orça + aplicada a uma lmina ou &aca visando aparar ou tos-uiar metalou outros tipos de material.

    *! – Luando ocorre a aç2o de dobra em uma m'-uina[ 4ite um e)emplo de m'-uina.

    I -uando uma &orça + aplicada a uma lmina para amoldar pu)ar ou estampar metal ououtros tipos de material.

    26/0/2008  A=8STG9A – =Z#GNA **

    / =ara &azer as proteçCes de uma m'-uina temos -ue estudar o e-uipamento.

    / E)iste telas espec&icas para &azer proteç2o.

    / As proteçCes em m'-uinas devem ser de boa -ualidade e sendo &irmemente a&i)adas

    / A proteç2o deve assegurar -ue nenhum ob1eto possa cair nas partes m3veis.

    -0/02008  (GNG4G8 A A9A 08G 0EGTA A =R8JA"

    / =ara &azer um S (i'logo i'rio de Segurança" n2o estipulado um tempode&inido.

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    / Treinamento + tudo dentro da empresa.

    / 8 T+cnico de Segurança do Trabalho tem a obrigaç2o de monitorar o vencimento de produtos -umicos.

    06/,0/2008 (A=8STG9A – =Z#GNA *!"

    =R8TEW8 48M GS=8SGTGJ8S

    ispositivos sensores de posiç2o: dispositivos -ue param a m'-uina ou interrompemseu ciclo -uando o trabalhador ingressa na zona de risco.

    =odem ser de , &ormas:

    8 &oto el+trico: sistema de &ontes luminosas. Se o &ei)e de luz + interrompido pela presença de uma pessoa a m'-uina para e n2o opera. Este dispositivo deve ser usadosomente em m'-uinas -ue podem ser paradas antes -ue o trabalhador alcance a 'rea de

     perigo.

    e presença por capacitor de radio &re-uncia: usa um &ei)e de ondas eletromagn+ticas-ue + parte do circuito de controle da m'-uina. Sistema parecido com o &oto el+tricomas usa as ondas eletromagn+ticas.

    Sensor  el+trico mecnico: tem uma sonda ou barra de contato -ue se posiciona a umadistncia predeterminada -uando o operador inicia o ciclo da m'-uina. Se h' umaobstruç2o -ue a impede de se posicionar a uma distncia predeterminada o circuito decontrole n2o aciona o ciclo da m'-uina.

    48NTGNAW8 8 48NTE8 NA =Z#GNA *$ E *F A A=8STG9A (0EGTA A9EGTRA E =8SSJEGS AN8TAWXES NA =R=RGA A=8STG9A".

    08/,0/2008 

    9EGTRA A A=8STG9A – =Z#GNA *F. =8SSJEGS AN8TAWXES NA =R=RGAA=8STG9A.

    ,6/,0/2008

    A=8STG9A – =Z#GNA *?. =8SSJEGS AN8TAWXES NA =R=RGA A=8STG9A.

    Manutenç2o =reventiva: I a atuaç2o realizada para reduzir ou evitar &alha ou -ueda nodesempenho obedecendo a um plane1amento baseado em intervalos de&inidos de tempo.

    Tamb+m chamados de preventiva sistem'tica. =reventiva vem da palavra  prevenir .

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    Manutenç2o 4orretiva: I a atuaç2o para correç2o da &alha ou do desempenho menor-ue o esperado. 4orretiva vem da palavra correç2o.

    Manutenç2o =reditiva: I o con1unto de atividades de acompanhamento das vari'veis ou parmetros -ue indicam a per&ormance ou desempenho dos e-uipamentos de um modo

    sistem'tico visando de&inir a necessidade ou n2o de intervenç2o. =reditiva vem da palavra  predizer .

    22/,0/2008 A=8STG9A – =Z#GNAS 6F 6H 67 (=8SSGJEGS AN8TAWXES NA=R8=RGA A=8STG9A.

    / M'-uinas de ind;strias madeireiras como a serra circular + o e-uipamento -ue promove mais acidentes nas m2os.

    / ma vez por ms deve@se &azer o chec]list de e-uipamentos.

    GN\ET8RAS

    / Nunca &aça manutenç2o em in1etoras sozinho.

    / 8s dispositivos de segurança devem ser veri&icados pelo pr3prio operador. E tamb+mdeve in&ormar ao pr3)imo companheiro de turno o andamento do processo da m'-uina.

    / 8 pl'stico da in1etora gera energia eletrost'tica.

    #G98TGNAS

    / Jeri&icar se e)istem proteçCes nas guilhotinas.

    / Na revis2o cortar energia.

    / As guilhotinas operadas a pedal n2o s2o seguras. S2o pre&eridas as usadas com

    acionamento bi manuais.

    4A9ANRAS E 4G9GN8RS

    / tilizadas em &abricaç2o de produtos de padaria con&eitaria pastelaria.

    / Atividades: lavanderias hospitalares e industriais ind;strias de derivados de borracha.

    / Na 'rea de pani&icaç2o ocorrem v'rios acidentes com calandras.

    / 4om os cilindros secadores estes chegam a *!%4.

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    GM=RESS8RAS

    / entro das impressoras e)istem as partes de rolamentos e estampas -ue em suas

    açCes podem ocasionar acidentes./ 8s riscos ocorrem em zonas de convergncia na regi2o da impress2o.

    2./,0/2008

    8DS: =rocurar material sobre segurança para &azer uma apresentaç2o. E)emplos:espaço con&inado trabalho em altura acidentes com as m2os. Seriam temas de um S(i'logo i'rio de Segurança".

    SERJGW8 A LENTE

    I na empresa o -ue mais o&erece risco.

    / Serviço a -uente + tudo o -ue produz &asca (esmeril serra el+trica talhadeiramartelete &uradeira".

    / evemos veri&icar a presença de gases no local antes de ser e)ecutado o serviço a

    -uente./ Luando e)ecutar a solda ou -ual-uer aç2o -ue gere &asca deve@se remover todos os

     produtos -umicos in&lam'veis ou materiais -ue pegue &ogo. 4omo medida pode@seutilizar a lona antichama ou retardante.

    / Antes de usar a m'-uina de solda veri&icar os cabos de alimentaç2o amperagem se o&io terra est' de acordo a pr3pria estrutura da m'-uina etc.

    / Na solda TG# veri&icar os cilindros manKmetro. Ter cuidados com acetileno.

    / 9i)adeira – veri&icar os cabos de energiaQ o plug de liga e desliga os discos dali)adeiraQ nunca colocar discos di&erentes ao de uso da pr3pria li)adeira.

    / 8 disco grosso + para desbaste e o &ino + para corteQ nunca deve inverter o seu uso.

    / 0uradeira – veri&icar mandril suporte de apoio cabos etc.

    / Acetileno – o cilindro de acetileno deve estar bem &i)ado usar o corta chama naUcanetaV -ue acopla a mangueira e na v'lvula.

    / 4om o uso da li)adeira deve@se usar: protetor auricular avental de raspa 3culos de

     proteç2o etc.

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    / =ara acender o maçarico usa@se o acendedor de &ricç2o. N2o se deve usar &3s&oros ouis-ueiros.

    / 8 disco da li)adeira possui o lado correto para ser instalado.

     N8RMAS

    RE#9AMENTA8RAS

    (NR5S"

    =8RTARGA 8MTE N ,6*! E %7E \N8 E *?H7

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     N8RMAS RE#9AMENTA8RAS – NR5S

    / 49T – 4onsolidaç2o das 9eis do Trabalho

    / Em %7 de 1unho de *?H7 &oi promulgada a =ortaria do Minist+rio do Trabalho eemprego (MTE" ,6*! com as 67 Normas Regulamentadoras -ue eram na +poca. o1es2o ,, Normas Regulamentadoras (NR5s".

    / NR@,, – re&ere@se a espaço con&inado.

    / Sociedade AnKnima (SPA" – + a empresa -ue possui seu capital dividido em açCes emvia de regra possuindo de H s3cios para mais.

    / 9TA @ ma empresa 9tda + uma empresa -ue possui de duas a sete pessoas comodonos desta empresa. Em caso da entrada de mais s3cios ultrapassando o limite de H

     propriet'rios ela se torna Sociedade AnKnima (SPA".

    / Empregado �