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1 J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia : Teorias e Aplicações à Economia B Parte 3 – Modelos Alternativos de Curva de Oferta Agregada Nesta parte serão discutidos oito modelos alternativos de curva de oferta agregada. Será considerada uma economia fechada.

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Parte 3 – Modelos Alternativos de Curva de Oferta Agregada

Nesta parte serão discutidos oito modelos alternativos de

curva de oferta agregada.Será considerada uma

economia fechada.

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Capítulo 6 Primórdios da curva de

oferta agregada

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Aula AnteriorCAPÍTULO 5 – Modelo IS-LM para uma

economia fechada

5.1 Determinação da curva de demanda agregada;

5.1.1 A curva IS – O equilíbrio no mercado de produto;

5.1.2 A curva LM – o equilíbrio no mercado moedas e títulos;

5.1.3 Equilíbrio simultâneo nos mercados de produto e de moeda;

5.1.4 A curva de demanda agregada;

5.1.5 Política fiscal e monetária.

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Nesta AulaCAPÍTULO 6 – Primórdios da curva de

oferta agregada

6.1 Mercado de trabalho;

6.1.1 Conceitos básicos para entender o funcionamento do mercado de trabalho.

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Introdução

• Até agora, o modelo da curva de demanda agregada foi desenvolvido por meio dos conceitos de equilíbrio simultâneo no mercado de bens (curva IS) e nos mercados de moeda e títulos (curva LM).

• Esse modelo foi a preocupação central da macroeconomia nas décadas de 1940, 1950 e 1960.

• Naqueles anos pouca atenção foi dada à questão da curva de oferta agregada.

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• O período presenciado por Keynes era o de uma economia com grande desemprego, em que se podia aumentar a quantidade utilizada de trabalho sem alterar o salário.

• O aumento de N (quantidade de trabalho) elevava o produto (y) e não haveria a necessidade de alterar o preço (pois o custo marginal, igual ao custo do trabalho, era constante).

Primórdios da curva de oferta agregada

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Primórdios da curva de oferta agregada

• É um modelo de oferta agregada representada por uma curva horizontal.

P

y

OA

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Primórdios da curva de oferta agregada

• Sobrepondo a curva de demanda agregada na curva de oferta agregada, obtém-se o produto (y0) e o nível de preços (P0) de equilíbrio.

P

y

OAP0

D

D

E

y0

Equilíbrio no modelo keynesiano básico

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Primórdios da curva de oferta agregada

• Observa-se que o nível de produto (y) é alterado apenas por modificação na curva de demanda agregada.

P

y

OAP0

D

D

E

y0

Equilíbrio no modelo keynesiano básico

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Primórdios da curva de oferta agregada

• Uma política fiscal ou monetária expansionista desloca a curva de demanda agregada para a direita, causando o aumento do produto (y), mas não alterando o nível de preços.

P

y

OAP0

D

D

E

y0

Equilíbrio no modelo keynesiano básico

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Primórdios da curva de oferta agregada

• Na década de 1950 a inflação tornou-se um problema persistente nos países desenvolvidos.

• No final dessa década, um economista australiano (A. W. Phillips), usando dados da Inglaterra, constatou uma relação empírica negativa entre a taxa de aumento do salário nominal (W) e taxa de desemprego (), isto é, W = f(), em que f’ < 0.

• Essa mesma relação foi considerada nos EUA por Paul A. Samuelson.

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• Essa relação negativa entra a taxa de aumento salarial e taxa de desemprego ficou conhecida como a Curva de Phillips.

• •

• Sabe-se de uma relação positiva entre a taxa de inflação (P) e taxa de variação salarial (W), isto é, P = g(W), em que g’ > 0.

• A partir dessa relação e da curva de Phillips foi estabelecida uma relação negativa entre taxa de inflação e taxa de desemprego, isto é, P = h(), em que h’ < 0.

Primórdios da curva de oferta agregada

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• No começo da década de 60, quando se referia a preços, utilizava-se dessa relação baseada na Curva de Phillips.

• Não obstante, o tratamento da curva de oferta agregada com base na Curva de Phillips defrontava-se com duas limitações:

– não permitia uma ligação entre a macroeconomia e a microeconomia; e,

– o tratamento teórico da curva de oferta era fraco.

Primórdios da curva de oferta agregada

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• Assim, nas décadas de 1970, 1980, 1990 foram desenvolvidas teorias alternativas da curva de oferta agregada, que superavam estas duas deficiências.

• Essas teorias da curva de oferta agregada podem ser agrupadas do seguinte modo:

Primórdios da curva de oferta agregada

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a) Modelos da Síntese Neoclássica, baseados no equilíbrio do mercado de trabalho e com firmas maximizando a massa de lucros;

b) Modelos dos novos keynesianos, baseados no equilíbrio do mercado de trabalho e com firmas que fixam o preço com mark-up sobre o custo de produção; e,

c) Modelo da curva de oferta de Lucas

Primórdios da curva de oferta agregada

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• O mercado de trabalho é um dos cinco mercados em que a macroeconomia normalmente divide a economia.

• Os outros quatro mercados são os de bens, moeda, títulos e divisas.

• No mercado de trabalho se determinam a quantidade utilizada de trabalho (N) e o salário desse trabalhador (W).

Mercado de Trabalho

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Conceitos básicos

• Para entender o funcionamento do mercado de trabalho é necessário definir: população residente, população economicamente ativa, população não economicamente ativa e pessoas incapacitadas ao trabalho.

• A partir desses conceitos pode-se distinguir e definir: força de trabalho, pessoal ocupado, taxa de desemprego e salários.

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• População residente é o total de pessoas vivendo em um certo país em certo momento do tempo, independente de sua idade e se está ou não trabalhando, procurando trabalho ou apenas é ociosa.

• A população residente é uma variável estoque, ou seja, ela é mensurada em dado momento do tempo.

• A população residente se divide em População Economicamente Ativa (PEA), População Não Economicamente Ativa e Pessoas Incapacitadas ao trabalho.

Conceitos básicos

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• População Economicamente Ativa (PEA) são as pessoas acima de certa idade (por exemplo, com 10 ou mais anos de idade) que são aptas e desejam trabalhar, independente se estão ou não trabalhando.

• Esta categoria inclui as pessoas que estão trabalhando e os que estão desempregados, mas procuram emprego.

Conceitos básicos

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• População Não Economicamente Ativa são as pessoas aptas a trabalhar, mas que não estão trabalhando e nem procurando emprego.

• Nessa categoria se incluem os trabalhadores desalentados (dispostos a trabalhar, mas desestimulados a procurar trabalho), as pessoas dedicadas às atividades do lar, os estudantes, os aposentados, os pensionistas, os rentistas, por exemplo.

Conceitos básicos

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• No caso brasileiro, as pessoas dedicadas às atividades do lar (a “dona de casa”) não são parte da PEA, mas sim da população não economicamente ativa.

• Pessoas Incapacitadas ao Trabalho são aquelas abaixo de certa idade (por exemplo, 10 anos), as inválidas física e/ou mentalmente para trabalhar, idosos, réus e outros não classificados na PEA ou na População Não Economicamente Ativa.

Conceitos básicos

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• A soma da PEA com a população não economicamente ativa fornece a população em idade ativa (PIA).

PIA = população residente – pessoas incapacitadas ao trabalho

• Define-se a taxa de participação (tp) como sendo a relação entre PEA e PIA. Ou seja:

PIA

PEAtpãoparticipaçdetaxa

Conceitos básicos

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• A força de trabalho (FT) em dado país é a PEA do País. Observe que essa PEA se decompõe em pessoas ocupadas e pessoas procurando emprego.

• Pessoas ocupadas (N) são aquelas exercendo atividades outras do que as domésticas no próprio lar, e que recebem ou não remuneração (monetária ou em espécie).

• As pessoas procurando emprego são classificadas como sendo desempregadas.

Conceitos básicos

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População Residente

População em Idade Ativa

População Economicamente Ativa

DesempregadosEmpregados

Conceitos básicos

População Economicamente Ativa

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Conceitos básicos

• Taxa de desemprego é a percentagem da força de trabalho que está desocupada e procurando emprego.

• Isto é:

dosdesempregaempregados

dosdesemprega

FT

NFT

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• No cálculo da taxa de desemprego há duas variantes:

O período de referência da procura do emprego (a “semana de referência” ou o “mês de referência”)

Desemprego aberto ou desemprego oculto.• No primeiro caso, pergunta-se à pessoa se a

mesma estava trabalhando ou procurando emprego na semana de referência da pesquisa ou no mês de referência. Este último caso gera maior taxa de desemprego do que o primeiro caso.

Conceitos básicos

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• O IBGE, em sua pesquisa mensal de emprego, adotou até outubro de 2002 a “semana de referência”, passando a partir de novembro de 2002 a adotar o “mês de referência”.

Conceitos básicos

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• O desemprego aberto se refere às pessoas que procuraram emprego no período de referência da pesquisa, e não estavam exercendo nenhuma atividade.

• O desemprego oculto se classifica em: desemprego oculto pelo trabalho precário e desemprego oculto pelo desalento.

Conceitos básicos

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• O desemprego oculto por trabalho precário se refere às pessoas que estiveram procurando emprego no período de referência da pesquisa, mas exerceram algum tipo de atividade considerada como trabalho precário.

• O desemprego oculto pelo desalento se refere às pessoas que não possuem trabalho e nem o procuraram no período de referência da pesquisa, seja por desestímulo ou circunstâncias fortuitas, mas procuraram emprego antes do período de referência.

Conceitos básicos

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trabalhodeforça

abertodesempregoabertodesempregodetaxa

trabalhodeforça

ocultodesempregoocultodesempregodetaxa

Conceitos básicos

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• desemprego natural é o conjunto de pessoas desempregadas por estarem procurando emprego pela primeira vez em sua vida e o desemprego friccional (que ocorre quando uma pessoa está trocando um emprego por outro).

• O desemprego natural define a taxa natural de desemprego (N).

Conceitos básicos

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• Salários são as remunerações pelo trabalho executado fora do lar por uma pessoa. Os salários se distinguem dos rendimentos, pois esses incluem os salários, rendas de propriedades, juros e transferências (do governo e de outras pessoas e instituições).

Conceitos básicos

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• Salários são as remunerações pelo trabalho executado fora do lar por uma pessoa. Os salários se distinguem dos rendimentos, pois esses incluem os salários, rendas de propriedades, juros e transferências (do governo e de outras pessoas e instituições).

• Os salários se dividem em diretos e indiretos. – Os salários diretos são as remunerações (valor

monetário) obtidas pelas pessoas devido ao trabalho que exercem.

– Os salários indiretos são os benefícios não monetários obtidos pelos trabalhadores.

Conceitos básicos

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Conceitos básicos• Brasil: população e emprego (anos selecionados), em milhares

Ano População residente

PEA com 10 anos ou mais

Pessoas ocupadas

Pessoas desem-

pregadas

Pop. não economica-mente ativa

Taxa de partici-pação

1993 148.217 70.965 66.570 4.396 45.123 61,1%

1997 156.128 75.213 69.332 5.882 49.833 60,1%

2001 169.370 83.243 75.458 7.785 54.427 60,5%

2002 173.391 86.917 78.959 7.958 54.832 61,3%

2003 175.988 88.803 80.163 8.640 55.819 61,4%

2004 182.060 92.860 84.596 8.264 56.887 62,0%

2005 184.601 96.142 87.189 8.953 56.763 62,9%

2006 187.228 97.528 89.318 8.210 58.755 62,4%Fonte: IBGE

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Conceitos básicos• Taxa de Desemprego na RMSP (anos selecionados)

Mês Total AbertoOculto

Subtotal Precário Desalento

dez/2000 16,2% 10,0% 6,2% 4,4% 1,8%

dez/2001 17,8% 11,6% 6,2% 4,6% 1,6%

dez/2002 18,5% 11,4% 7,1% 5,2% 1,9%

dez/2003 19,0% 12,0% 7,0% 5,0% 2,0%

dez/2004 17,0% 10,0% 7,0% 5,4% 1,6%

dez/2005 15,8% 9,7% 6,1% 4,7% 1,4%

dez/2006 14,2% 9,0% 5,2% 3,7% 1,5%

dez/2007 13,5% 9,3% 4,2% 3,3% 0,9%Fonte: Ipeadata

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Próxima AulaCAPÍTULO 7 – Modelos da Síntese Neoclássica

7.1 A função de produção;

7.2 A demanda de trabalho;

7.3 A oferta de trabalho;

7.4 Modelo clássico da Síntese Neoclássica;

7.5 O modelo salário nominal da Síntese Neoclássica;

7.6 A armadilha da liquidez;

7.7 O modelo básico da Síntese Neoclássica;

7.8 Modelo da Síntese Neoclássica com influência dos autores novos-clássicos;

7.9 Modelo de curva de oferta agregada da Síntese Neoclássica com influência dos autores novos-keynesianos.

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Referências Bibliográficas

• BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira. Campinas: Alínea, 2006

• BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

• CHADDAD, J.P.Z. Mercado de trabalho: conceito, definições e funcionamento. In: PINHO, D.B.; VASCONCELLOS. M.A..S. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

• DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. 5a edição. São Paulo: Makron/Mcgraw-Hill, 1991.

• MANKIW, N.G. Macroeconomia: Rio de Janeiro: LTC, 2004.