Embed Size (px)
Citation preview
Página 1 de 34
COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO PERICIAL
CARTA DE SERVIÇOS
Goiânia – 2016
Página 2 de 34
APRESENTAÇÃO
A Coordenação de Apoio Técnico Pericial - CATEP é uma unidade
administrativa do Ministério Público do Estado de Goiás, está vinculada ao Gabinete
de Planejamento e Gestão Integrada (GGI). Suas atribuições estão definidas no Ato
PGJ nº 07/2015. Estruturalmente é composta por duas secretarias, Administrativa e
Operacional, e sete Unidades Técnico-Periciais com atuação em diferentes áreas
de conhecimento (Ambiental, Contábil, Educação, Engenharia, Medicina,
Psicologia e Serviço Social), onde são realizadas perícias técnicas, análise de
estudos técnicos, auxílio na elaboração de projetos solicitados por membros do
Ministério Público do Estado de Goiás e elaborados tais como Informações Técnicas,
Relatórios, Pareceres Técnicos e Laudos Periciais.
A Secretaria Administrativa é responsável pela rotina administrativa da
Coordenação; expedição, recebimento e encaminhamento de documentos
administrativos, tais como memorandos, ofícios, memorandos circulares, formulários
de solicitação de servidores e estagiários (férias, promoção, atestados, licenças) etc;
organização e manutenção da página de internet da CATEP; gerenciamento de e-
mails; organização de eventos da Coordenação (reunião, aniversários,
confraternização), dentre outros.
A Secretaria Operacional recebe, analisa e encaminha os autos provindos dos
Centros de Apoio Operacional (CAOs) para atuação nas Unidades Técnico-Periciais
(UTP) e os remete novamente aos CAOs ou a outros departamentos quando
finalizados os trabalhos técnicos; agendamento semanal de transporte para a
realização das perícias; confecção do formulário das pesquisas de opinião dos
trabalhos técnicos realizados e a compilação de seus dados; suporte às Unidades
Técnico-Periciais no controle de procedimentos e monitoramento de suas planilhas
com as da Coordenação; acompanhamento do Livro de Registros no sistema Atena
sobre a tramitação dos procedimentos, etc.
A CATEP é encarregada, junto às suas Secretarias e Unidades, pelas quatro
funções da administração, quais sejam: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. De
forma geral, gerencia as solicitações de perícias técnicas demandadas pelos
membros do MP-GO, estudos estes que os auxiliam no atendimento a
questionamentos e anseios da sociedade do Estado de Goiás.
Página 3 de 34
São objetivos da CATEP: a delimitação de atuação e a definição das
atribuições de suas Secretarias e Unidades, a padronização de processos internos
(administrativos e técnicos), como também dar publicidade e transparência às
atividades desenvolvidas, incrementar a produtividade das Unidades, dentre outros.
A Coordenação possui 5 servidores e 3 estagiários.
INFORMAÇÕES GERAIS
COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO PERICIAL
Localização:
Rua 23 c/ Rua 3, Qd. A-12, Lt 11, Jd. Goiás, Salas 107 e 108, Edifício Anexo
MP-GO, Goiânia, Goiás. CEP: 74805-260.
Coordenador: Rogério César Silva
Analista Jurídico: Mário Henrique Novais Lemes
Secretários: Alber Gomes Esteves de Sousa
Vanessa Rocha Santiago Antoneli
Vânia Cristina Soares
Sérgio Belchior de Paula
Estagiários: Isa Paula Machado Martins
Kellen Silva Peres
Paulo Alves Veloso
Horário de Atendimento: 08h00 às 18h00
Canais de atendimento:
Portal do MP-GO: http://www.mpgo.mp.br/portal/pagina/coordenacao-
de-apoio-tecnico-pericial
Página 4 de 34
Reclamações, críticas ou sugestões podem ser feitas por e-mail:
Telefones: Coordenação: (62) 3239-0669
Secretaria Administrativa: (62) 3239-0668
Secretaria Operacional: (62) 3239-0664
ORGANOGRAMA
IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES
Coordenação de Apoio Técnico Pericial-CATEP
Sala 108 A Rogério César 3239-0669
Sala 108 Vanessa 3239-0667
Alber, Sérgio 3239-0664
Sala 107 Vânia 3239-0668
Unidade Técnico-Pericial AMBIENTAL
Sala T- 8 A Sérgio Soares 3239-0621
Sala T - 8 Juber, Anselmo 3239-0618
Andrea 3239-0627
Sala T - 9 Carlos 3239-0622
Flávio 3239-0623
Página 5 de 34
Estagiários 3239-0693
Sala T - 7 Otávio 3239-0613
Thiago 3239-0615
Sala T – 7A Giuliano 3239-0616
Getúlio / Ricardo / Viníciu 3239-0617
Unidade Técnico-Pericial CONTABIL
Sala 205 A André Magalhães 3239-0692
Marcelo 3239-0687
Sala 205 Avelino / Romes 3239-0682
Rosecler, Wellington 3239-0683
Sala 206 A Ofélia 3239-0684
Mateus, Sidneila 3239-0686
Sala 206 Adriano, Miguel 3239-0685
Unidade Técnico-Pericial em EDUCAÇÃO
Sala 105 Mariabe Silva 3239-0660
Sala 207 Marcos 3239-0658
Unidade Técnico-Pericial em ENGENHARIA
Sala 208A Sérgio Botassi 3239-0691
Telma 3239-0688
208 Higor, Jader 3239-0626
Sara 3239-0694
207 Adriano 3239-0619
Unidade Técnico-Pericial em MEDICINA
Sala 105 - A
Jaqueline 3239-0690
--- 3239-0689
---- 3239-0625
Unidade Técnico-Pericial em PSICOLOGIA
Sala 104 Mileide Teles 3239-0655
Estagiários 3239-0656
Página 6 de 34
Sala 103 Jaqueline Moreira, Silvia 3239-0653
Juliana 3239-0647
Sala 103 A Liliane 3239-0654
Lícia 3239-0652
Unidade Técnico-Pericial em SERVIÇO SOCIAL
Sala 101 Gelva Maristane 3239-0646
Sala 101 A
Amanda, Ana Cristina 3239-0648
Janete 3239-0650
Cinara, Luciana 3239-0632
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL
Missão
Prestar apoio técnico ao MP-GO, assessorando seus órgãos de Execução e
Unidades Administrativas nas demandas relacionadas às atribuições das áreas de
atuação técnica que compõem a Coordenação de Apoio Técnico Pericial.
Visão
Ser referência nacional para os Ministérios Públicos como modelo de atuação
técnica.
Valores
Comprometimento, ética, pró-atividade, qualidade, responsabilidade,
transparência e eficiência.
Breve Histórico da Organização
Os primeiros técnicos-periciais concursados do MP tomaram posse em 2002,
e compreendiam as sete áreas técnicas que constituem a CATEP. Inicialmente todas
as áreas eram ligadas diretamente à Procuradoria-Geral de Justiça. A primeira
Página 7 de 34
mudança aconteceu em março de 2007, quando as Unidades passaram a estar
vinculadas aos Centros de Apoio. Em fevereiro de 2009 foi criada a CATEP, com a
finalidade de agregar todas as áreas técnicas em um único departamento, através do
Ato PGJ nº 02/2009, o qual vinculou-a à Chefia de Gabinete. Em 2011, com a edição
do Ato nº 72/2011, passou a estar subordinada à Superintendência de Administração,
onde permaneceu até março de 2015, quando o Ato PGJ nº 07/2015 vinculou-a ao
Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada, onde permanece. Este último Ato
trouxe, também, o disciplinamento e a delimitação da atuação funcional das equipes
técnicas que compõem a CATEP, além de estabelecer o procedimento para
solicitação dos serviços prestados pelas equipes técnicas desta Coordenação.
COMPROMISSOS ASSUMIDOS
Empenho, cortesia e educação no atendimento aos clientes da CATEP e suas
Unidades.
Respeito à data de entrada dos processos nas secretarias para definição da
ordem de análise, respeitados os atendimentos preferenciais e urgentes.
Resposta às solicitações de informações mesmo quando não houver
condições de solução imediata por parte de seus técnicos.
Facilitar o acesso aos serviços prestados pela CATEP e Unidades.
Promover melhoria contínua dos serviços visando a excelência dos
resultados.
SERVIÇOS OFERECIDOS
A Coordenação de Apoio Técnico-Pericial – CATEP, por meio de suas
equipes técnicas, presta assessoramento técnico aos membros do Ministério Público
do Estado de Goiás nas seguintes áreas:
Meio Ambiente (UTP Ambiental)
Contábil (UTP Contábil)
Educação (UTP em Educação)
Página 8 de 34
Engenharia Civil e Urbanismo (UTP em Engenharia)
Saúde (UTP em Medicina)
Psicologia (UTP em Psicologia)
Serviço Social (UTP em Serviço Social)
Os serviços prestados pelas sete Unidades Técnico-Periciais existentes
contemplam:
Realização de vistorias in loco;
Análise de documentos;
Interpretação de laudos e/ou outros documentos técnicos;
Análise e interpretação de imagens de satélite;
Realização de entrevistas;
Avaliação psicológica, com possível aplicação de testes psicológicos;
Elaboração de laudos, pareceres, relatórios, instruções e informações
técnicas;
Assessoria aos Promotores de Justiça em reuniões com tratativas técnicas;
Assessoria na elaboração de quesitos periciais extrajudiciais e judiciais;
Assessoria na elaboração de Termos de Compromissos e Ajustamento de
Conduta.
SERVIÇOS NÃO REALIZADOS PELA CATEP E SUAS UNIDADES
1. Solicitação de documentos para terceiros: A CATEP e suas Unidades
Técnico-Periciais não têm competência para solicitar documentos a terceiros.
Assim, toda a documentação necessária para a realização dos trabalhos deve
ser requerida pela Promotoria de Justiça. Quanto a isso, a Instrução Técnica
nº 01/2015 – CATEP relaciona, de forma bem abrangente, embora não
exaustiva, os documentos essenciais para cada tipo de serviço. Entretanto,
em alguns casos, pode-se fazer importante a complementação documental,
situação em que o Chefe da Unidade Técnica encaminhará à Promotoria
solicitante a relação dos demais documentos necessários a serem requeridos.
Página 9 de 34
2. Perícia Judicial: Os técnico-periciais da CATEP não podem atuar como
peritos do Juízo, conforme vedação do Ato nº 07/2015, em seu artigo 3º, inciso
V.
3. Atuações em substituição a outros órgãos: Como, por exemplo, a
realização de inspeções em Centros de Internação para a constatação de
agressões físicas; seleção de áreas para implantação de aterros sanitários;
etc.
4. Realização de análises laboratoriais: A CATEP não possui laboratórios e
nenhuma análise dessa natureza é realizada por suas Unidades.
5. Vistorias para constatação de fatos: A simples constatação de fatos deve
ser solicitada ao Oficial de Promotoria. Quanto a isso, todas as Promotorias
receberam máquinas fotográficas, assim como aparelhos de GPS, sobre o
qual foi oferecido um curso a todos os Oficiais de Promotoria para sua correta
operação. Dessa forma, compreende-se que esses profissionais estão
qualificados para a realização de tal trabalho, que inclui registros fotográficos,
gravação do percurso ao local (no GPS) e um breve relato do que foi
encontrado. A interpretação dos fatos constatados, será feita pela CATEP.
As Cartas de Serviços de cada Unidade Técnico-Pericial trazem maiores
detalhes sobre os serviços prestados por cada área de conhecimento, bem como os
casos em que as Unidades não podem atuar, por vedação expressa do Ato PGJ nº
07/2015 de 07 de março de 2015.
Página 10 de 34
UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL AMBIENTAL
Inicialmente constituída por dois (02) técnicos, atualmente conta com onze
(11) Técnicos-Periciais Ambientais. Desenvolve as atividades técnicas
regulamentadas pelo Ato PGJ nº 07/2015, as quais abrangem a realização de:
vistorias e visitas técnicas; perícias judiciais (atuação exclusivamente como
assistentes técnicos) e extrajudiciais; análise de estudos ambientais (EIA-RIMA, PCA,
PGA, RCA, MCE, PRAD, EIV, PACUERA, EIBH), documentos técnicos (licenças
ambientais, resultados de análises laboratoriais, termos de referência, projetos, entre
outros); auxílio na elaboração de TACs e de quesitos; apoio técnico em reuniões;
palestras e treinamentos; e verificação de cumprimento de TACs, após sua conclusão.
Localização:
Rua 23 c/ Rua 3, Qd. A-12, Lt 11, Jd. Goiás, Salas T-7/T-8/T-9, Edifício Anexo MP-
GO, Goiânia, Goiás. CEP: 74805-260
Chefe da Unidade: Sérgio Soares da Silva
Equipe Técnica: Anselmo Claudino de Sousa
Flavio da Costa Santos
Getúlio Gracelli Junior
Giuliano Pompeu Rios de Pina
José Carlos Brombal
Juber Henrique Amaral
Otávio Silveira Gravina
Ricardo Santos Coutinho
Thiago Brito Carvalho de Sousa
Viníciu Fagundes Bárbara
Secretária: Andréa Aparecida Marques Rufino
Página 11 de 34
Estagiários: Isadora Santana e Neves Monteiro
Débora Raíssa Marçal
Gabriela Leandro de Sousa
Horário de Atendimento: 8h às 18h
Canais de atendimento: Telefones: (62) 3239-0621 / 0627 / 0622 / 0618
e-mail: [email protected]
SERVIÇOS OFERECIDOS
Pautados na multidisciplinaridade dos profissionais que compõe a UTPA, são
desenvolvidas diversas atividades relacionadas aos temas:
1. EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS: vistorias e emissão de laudos
técnicos com a finalidade de avaliar a situação do processo de recuperação
das Áreas de Preservação Permanente; verificar condições ambientais do
trecho de vazão reduzida – TVR; avaliar danos ambientais ocorridos em
reservatórios; avaliar e fazer medição da área inundada; verificar execução
dos Planos Básicos Ambientais – PBAs.
2. EMPREENDIMENTOS INDUSTRIAIS/COMERCIAIS (Indústrias
Alimentícias; Sucroalcooleiras; Curtumes, Minerações/ Siderúrgica;
Reciclagem de baterias; Fábricas de cimento; Concreteiras;
Termelétricas; Postos de combustíveis): vistorias e emissão de laudos
técnicos com finalidade de constatar, avaliar e mensurar impactos e/ou danos
ambientais gerados pela atividade; avaliar a efetividade de medidas
mitigadoras de possíveis impactos ambientais inerentes à atividade; verificar
e avaliar a execução dos Planos Básicos Ambientais – PBAs; verificar a
efetividade de medidas implementadas para a recuperação de áreas
degradadas, após tais medidas serem dadas por finalizadas pelos
responsáveis; realizar medições de poluição sonora (apenas em Goiânia);
verificar intervenções em Áreas de Preservação Permanente e/ou Reserva
Legal.
Página 12 de 34
3. ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS (Bares; Boates; Restaurantes;
Oficinas Mecânica; Retíficas; Concessionárias de Veículos; Lava-jato; e
Templos Religiosos): vistorias e emissão de laudos técnicos com a finalidade
de constatar, avaliar e mensurar impactos e/ou danos ambientais gerados
pela atividade; avaliar a efetividade de medidas mitigadoras de possíveis
impactos ambientais inerentes à atividade; verificar e avaliar a execução dos
Planos Básicos Ambientais – PBAs; verificar a efetividade de medidas
implementadas para a recuperação de áreas degradadas, após tais medidas
serem dadas por finalizadas pelos responsáveis; realizar medições de
poluição sonora (apenas em Goiânia); verificar intervenções em Áreas de
Preservação Permanente e/ou Reserva Legal.
4. CEMITÉRIOS: vistorias e emissão de laudos técnicos com a finalidade de
constatar, avaliar e mensurar impactos e/ou danos ambientais gerados pela
atividade; avaliar a efetividade de medidas mitigadoras de possíveis impactos
ambientais inerentes à atividade; verificar a efetividade de medidas
implementadas para a recuperação de áreas degradadas, após tais medidas
serem dadas por finalizadas pelos responsáveis; verificar intervenções em
Áreas de Preservação Permanente e/ou Reserva Legal.
5. PARCELAMENTO DO SOLO: vistorias e emissão de laudos técnicos com a
finalidade de constatar, avaliar e mensurar impactos e/ou danos ambientais
gerados pela atividade; avaliar a efetividade de medidas mitigadoras de
possíveis impactos ambientais inerentes à atividade; verificar a efetividade de
medidas implementadas para a recuperação de áreas degradadas, após tais
medidas serem dadas por finalizadas pelos responsáveis; verificar
intervenções em Áreas de Preservação Permanente e/ou Reserva Legal;
verificar a implementação de sistemas de distribuição de água potável, coleta
de esgoto, drenagem urbana e iluminação pública.
6. SANEAMENTO (Estações de tratamento de esgoto; Estações elevatórias
de esgoto; Estações de tratamento de água; Estações de transbordo de
Resíduos Sólidos; Aterros Sanitários; Sistema de coleta e transporte de
esgoto; Sistemas de drenagem urbana; Sistemas de abastecimento de
água): vistorias e emissão de laudos técnicos com a finalidade de constatar,
Página 13 de 34
avaliar e mensurar impactos e/ou danos ambientais gerados pela atividade;
avaliar a efetividade de medidas mitigadoras de possíveis impactos
ambientais inerentes à atividade; verificar a efetividade de medidas
implementadas para a recuperação de áreas degradadas, após tais medidas
serem dadas por finalizadas pelos responsáveis; verificar intervenções em
Áreas de Preservação Permanente e/ou Reserva Legal.
7. ÁREAS RURAIS: vistorias e emissão de laudos técnicos com a finalidade de
constatar, avaliar e mensurar impactos e/ou danos ambientais gerados por
atividades rurais; avaliar a efetividade de medidas mitigadoras de possíveis
impactos ambientais inerentes a atividades rurais; verificar a efetividade de
medidas implementadas para a recuperação de áreas degradadas, após tais
medidas serem dadas por finalizadas pelos responsáveis; verificar
intervenções em Áreas de Preservação Permanente e/ou Reserva Legal;
Avaliação de imóvel rural.
8. ANÁLISE DE ESTUDOS AMBIENTAIS: Estudo de Impacto Ambiental e
Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA); análise dos respectivos
estudos ambientais – e análise do Parecer Técnico emitido pelo órgão
licenciador - e elaboração do Parecer Técnico, bem como participação da
audiência pública em assessoria técnica ao Promotor de Justiça; Plano
Básico Ambiental (PBA); análise dos respectivos planos e elaboração de
Parecer Técnico; Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD);
análise do respectivo plano e elaboração de Parecer Técnico; Plano de
Controle Ambiental (PCA); Relatório de Controle Ambiental (RCA); Relatório
Ambiental Simplificado (RAS); Plano de Gestão Ambiental (PGA); Estudo de
Impacto de Vizinhança (EIV); Plano de Ambiental de Conservação e Uso do
Entorno de Reservatório Artificial (Pacuera); Estudo Integrado de Bacia
Hidrográfica (EIBH); e Investigação de Passivo Ambiental (IPA), bem como a
elaboração dos respectivos Pareceres Técnicos.
9. ANÁLISE DE DOCUMENTOS TÉCNICOS: Projetos; Licença Ambiental;
Análise de monitoramento ambiental; Cumprimento de Recomendações;
Cumprimento de TAC; Termo de Referência; Projeto de lei; Análise de
Escritura de Imóvel Rural; Plano de Manejo.
Página 14 de 34
10. APOIO INSTITUCIONAL: Auxílio na elaboração de TAC; Palestra de ordem
Técnica; Participação em grupo de trabalho (GT); Minicursos; Instrução
Técnica; Participação em Reuniões; Visita Técnica; Participação em
Audiência Pública em acompanhamento ao Membro; Elaboração de: Manual;
Termo de Referência.
11. PERÍCIAS JUDICIAIS (apenas como Assistente Técnico): Atuam na
qualidade de assistentes técnicos, apenas; auxiliam na elaboração de
quesitos e realizam avaliação do laudo pericial elaborado pelo Perito Judicial;
RESTRIÇÕES DE ATUAÇÃO
1. Medição de poluição sonora no interior, atribuição de competência da
Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Batalhão de Polícia Militar, Oficial de
Promotoria (solicitar decibelímetro emprestado à CATEP);
2. Vistoria em locais para disposição de resíduos sólidos urbanos para identificar
a existência ou não lixão e/ou aterro sanitário, tal constatação de fato, pode
ser realizada pela Secretaria Municipal, ou Estadual, de Meio Ambiente, ou
pelo próprio Oficial de Promotoria.
3. Vistoria em áreas desmatadas para constatação de fato, diligência esta que
poderá ser feita pelo Batalhão de Polícia Militar, Secretaria Municipal, ou
Estadual, de Meio Ambiente, ou pelo próprio Oficial de Promotoria.
Nestes casos, os relatórios ou termo de constatação, ou outro documento
gerado (com fotografias coloridas e coordenadas geográficas), poderá ser
encaminhado para a Unidade para que a mesma faça análise e interpretação
dos fatos, identificação e mensuração dos danos ambientais e
recomendações necessárias.
PREVISÃO DE ATENDIMENTO:
Página 15 de 34
A previsão de atendimento da Unidade pode ser verificada nas listas de
atendimentos Normais e Urgentes, geradas diariamente. Clique nos links para acessá-
las.
Lista de Procedimentos NORMAIS em fila para atendimento
Lista de Procedimentos URGENTES em fila para atendimento
Página 16 de 34
UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL CONTÁBIL
No início, a Unidade contava com quatro (04) profissionais, sendo atualmente
uma equipe formada por dez (10) Técnicos-Periciais Contábeis. Suas atividades
técnicas são regulamentadas pelo Ato PGJ nº 07/2015 e, em suma, abrangem a
realização de perícias extrajudiciais, visitas técnicas, atuação como assistente técnico
nas perícias judiciais, assessoria técnica, elaboração de material de apoio, roteiros,
informações, instruções e/ou orientações técnicas.
Localização:
Rua 23 c/ Rua 3, Qd. A-12, Lt 11, Jd. Goiás, Salas 205 e 206, Edifício Anexo MP-GO,
Goiânia, Goiás. CEP: 74805-260
Chefe da Unidade: André Pinheiro de Magalhães
Equipe Técnica: Adriano Santos Liberalesso
Avelino Pinto
Marcelo Augusto Sabbatini Passos
Mateus Pereira dos Santos
Miguel Gualberto de Cerqueira Junior
Ofélia da Luz Barros Padilha
Rosecler Vieira Virgílio
Sidneila Andrade da Silva
Wellington de Oliveira Teixeira
Horário de Atendimento: 8h às 18h
Canais de atendimento: Telefones: (62) 3239-0692/0682/683/684/685/686
e-mail: [email protected]
Página 17 de 34
SERVIÇOS OFERECIDOS
Consonante principalmente com os termos alinhavados na Instrução Técnica
nº 01/2015, os serviços técnicos desenvolvidos pela Unidade Técnico-Pericial
abrangem as áreas contábil e financeira e, dentre eles, se destacam os seguintes:
1. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE FUNDAÇÕES – tem por objetivo avaliar a
situação econômico-financeira da instituição por meio das demonstrações
contábeis, bem como a adequação desses demonstrativos às normas
brasileiras de contabilidade. Ressalta-se que a prestação de contas depende
da conclusão da análise do exercício anterior, portanto, é recomendado que
a instituição preste contas anualmente.
2. INSPEÇÕES EM FUNDAÇÕES – têm o objetivo de verificar a parte de
controle interno da fundação, bem como o cumprimento de obrigações fiscais.
A realização da visita na instituição pode ser feita com, ou sem aviso prévio,
dependendo de cada caso. Sugere-se contato telefônico prévio antes da
requisição formal da inspeção.
3. ATUALIZAÇÃO DE VALORES/CÁLCULOS – realização de atualização de
multas, condenações, TACs e outros. É de suma importância constar da
requisição os parâmetros do cálculo (valor a ser atualizado, data de início e
fim da atualização), índice de correção e incidência de juros.
4. FUNDEB – tem objetivo de verificar o cumprimento da aplicação dos recursos
de acordo com a legislação vigente. É importante observar a existência e
atuação do Conselho do Fundeb e seus pareceres, antes da requisição do
trabalho técnico.
5. SUPERFATURAMENTO - verificar se o preço praticado é superior ao preço
médio de mercado, devendo o requerente fornecer o preço de referência à
época, caso o mesmo não seja de acesso público.
6. REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA – Inicialmente sugere-se que seja
verificado se existem procedimentos de irregularidade de outros exercícios
e/ou fundos, neste caso, sugere-se a solicitação de auditoria pelo Ministério
Página 18 de 34
da Previdência Social (MPS) em todo o período das ocorrências. Caso já haja
a relatório de Auditoria, o trabalho técnico limita-se à apuração e atualização
do dano ao erário com base no relatório emitido pelo MPS.
7. ANÁLISE DE PAGAMENTO DE DIÁRIAS – objetiva analisar se a concessão
de diárias está de acordo com a legislação pertinente.
8. CONTROLE DE COMBUSTÍVEL – objetiva aferir a compatibilidade do
consumo de combustível com a frota existente.
9. ANÁLISE CONTÁBIL-FINANCEIRA DE LICITAÇÕES – tem por objetivo
verificar a execução financeira, ou seja, a compatibilidade dos valores
contratados com os empenhos emitidos, as notas fiscais e os respectivos
pagamentos.
10. LIMITES DE GASTO COM PESSOAL – verificar a observância dos limites
de gastos com pessoal disposto na legislação vigente.
11. REPASSES DE DUODÉCIMO – aferir o repasse de recursos pelo Poder
Executivo aos demais poderes e órgãos.
RESTRIÇÕES DE ATUAÇÃO
1. Irregularidade Previdenciárias Regime Próprio de Previdência (RPPS) – Caso
haja irregularidade em mais de um exercício e/ou fundos, sugere-se a
solicitação de auditoria por parte do Ministério da Previdência Social – MPS.
Também se sugere a atuação do MPS caso a irregularidade verse sobre
investimentos financeiros realizados pelo instituto de previdência, vez que a
Unidade Técnica não possui profissional da área de economia.
2. Irregularidade Previdenciárias Regime Geral de Previdência Social (RGPS) –
tratando-se de irregularidade quanto ao recolhimento das contribuições
(INSS), segundo orientações do Centro de Apoio do Patrimônio Público
(CAOPP), o procedimento deve ser encaminhado ao Ministério Público
Federal – MPF. Sendo assim a atuação da Unidade Técnica neste tipo de
procedimento resume-se em apurar o dano ao erário causado pelo
Página 19 de 34
recolhimento em atraso (termo de parcelamento) e, não em levantar as
contribuições devidas;
3. Prestação de Contas de Fundações – a análise da prestação de contas de
determinado exercício depende sempre da conclusão da análise do exercício
anterior. Desta forma, uma fundação/associação que não teve a prestação de
constas do exercício de 2014 analisada, não poderá ter a prestação de contas
de 2015 analisada enquanto não concluída a de 2014.
PREVISÃO DE ATENDIMENTO:
A previsão de atendimento da Unidade pode ser verificada nas listas de
atendimentos Normais e Urgentes, geradas diariamente. Clique nos links para acessá-
las.
Lista de Procedimentos NORMAIS em fila para atendimento
Lista de Procedimentos URGENTES em fila para atendimento
Página 20 de 34
UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM EDUCAÇÃO
Desde sua origem, a Unidade Técnico-Pericial em Educação – UTEdu conta
com dois (02) Técnicos Periciais. As atividades técnicas da Unidade são
regulamentadas pelo Ato PGJ nº 07/2015 e, em suma, abrangem a participação e
apoio a atividades institucionais; a realização de estudos para elaboração de
pareceres, diagnósticos, avaliação e análise de instituições educacionais,
associações e fundações educacionais, projetos de cunho educacional, além de
vistorias em entidades de acolhimento institucional e unidades socioeducativas.
Localização:
Rua 23 c/ Rua 3, Qd. A-12, Lt 11, Jd. Goiás, Sala 105 e 207, Edifício Anexo MP-GO,
Goiânia, Goiás. CEP: 74805-260
Chefe da Unidade: Mariabe Silva
Equipe Técnica: Marcos Gardene Carvalho Gomes
Horário de Atendimento: 8h às 17h30
Canais de atendimento: Telefones: (62) 3239-0660/0658
e-mail: [email protected]
SERVIÇOS OFERECIDOS
A UTP Educação tem desenvolvido seus trabalhos nas seguintes linhas de
ação:
1. IDENTIFICAÇÃO DA REDE EDUCACIONAL: Levantamento da rede
educacional, promoção da articulação e colaboração com a efetivação de
parcerias e apoio a políticas públicas;
2. APOIO A POLÍTICAS PÚBLICAS: Realização de estudos para elaboração
de pareceres, diagnósticos, avaliação e análise de instituições educacionais,
Página 21 de 34
associações e fundações educacionais, projetos de cunho educacional,
entidades de acolhimento e unidades socioeducativas. Envolve também a
elaboração de outros estudos, como os relacionados ao financiamento da
educação pública (recebimento de verbas, prestações de contas, entre outros
tópicos relacionados); à gestão democrática (refere-se a eleição e Gestão da
instituição escolar); ao transporte escolar (recebimento de verbas, prestação
de contas e oferecimento do transporte escolar no município); à merenda
escolar (recebimento de verbas, prestação de contas e oferecimento da
merenda em escolas da rede pública de ensino); como também o
acompanhamento de reposição de aulas após greve; bem como estudos
relacionados à autorização, credenciamento e reconhecimento de cursos
superiores, ao oferecimento de educação inclusiva; além da análise de
situações relacionadas ao Conselho Escolar em escolas da rede pública.
3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – PPP: Análise do PPP e Regimento
Interno de: i) Instituições Educacionais; ii) Unidades Socioeducativas, e iii)
Entidades de Acolhimento; além de estudos relacionados à Grade Curricular
de instituições educacionais;
4. ESPAÇO FÍSICO DA INSTITUIÇÃO: Verificação da adequação do espaço
físico para implementação de atividades e projetos propostos pelo PPP -
Projeto Político Pedagógico, apenas no que concerne à necessidade de
determinados espaços para o desenvolvimento de atividades, manutenção de
laboratórios, bibliotecas e/ou material especifico. (Apontamentos quanto a
questões estruturais da edificação necessitam da atuação da UT Engenharia).
5. ACESSO E PERMANÊNCIA NA ESCOLA: Análise de situações de
solicitação de transferência compulsória (baseado em documentação emitida
pela escola do aluno, com justificativa); Estudos relacionados a: i) situações
de evasão; ii) ofertas de vagas, matricula e seleção em escolas da rede
pública de ensino; iii) mensalidade e situação de inadimplência em escolas da
rede privada de ensino.
6. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO: Análise relacionada a
solicitação de: i) Avanço Escolar ou Progressão; ii) Aprovação Compulsória ou
Progressão Continuada (ambas devem ser baseadas em documentação
Página 22 de 34
emitida pela escola do aluno, com justificativas para tais solicitações);
Avaliação de necessidade de Professor de Apoio (baseado em diagnóstico
multiprofissional realizado pela rede de ensino responsável e elaboração do
PEI – Plano Educacional Individualizado do aluno pela escola).
7. CORPO DOCENTE - PROFESSORES: Análises diversas, tais como: i) carga
horária do profissional da educação; ii) formação e capacitação do corpo
docente; iii) desvio de função; iv) concurso; v) contrato.
8. VIOLÊNCIA: Estudo e análise de situações, acontecidas na escola ou com o
envolvimento desta, onde há registro de: i) violência física; ii) bullying.
9. ATENDIMENTO A RESOLUÇÃO DO CNMP Nº 71/2011: Vistorias periódicas,
em conjunto com o Promotor de Justiça, relacionadas a: oferecimento de
educação formal, atividades culturais, artísticas, lazer, esportivas, espirituais
e ao encaminhamento para cursos de profissionalização e mercado de
trabalho para adolescentes acolhidos.
10. APOIO INSTITUCIONAL: Apoio na elaboração de projetos; participação em
audiências públicas (em acompanhamento ao Promotor de Justiça);
participação em comissões de cunho técnico; realização de palestras; entre
outros.
PREVISÃO DE ATENDIMENTO:
A previsão de atendimento da Unidade pode ser verificada nas listas de
atendimentos Normais e Urgentes, geradas diariamente. Clique nos links para acessá-
las.
Lista de Procedimentos NORMAIS em fila para atendimento
Lista de Procedimentos URGENTES em fila para atendimento
Página 23 de 34
UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM ENGENHARIA
A Unidade Técnico-Pericial de Engenharia (UTE) contava originalmente
(2002) com apenas dois (02) engenheiros civis. A partir de 2014 houve uma ampliação
da equipe, que é atualmente formada por cinco (05) profissionais em seu quadro
permanente, sendo quatro (04) Peritos em Engenharia Civil e uma (01) Perita em
Arquitetura. As atividades desta UT são regulamentadas pelo Ato PGJ nº 07/2015.
Localização:
Rua 23 c/ Rua 3, Qd. A-12, Lt 11, Jd. Goiás, Sala 208, Edifício Anexo MP-GO, Goiânia,
Goiás. CEP: 74805-260
Chefe da Unidade: Sérgio Botassi dos Santos
Secretária: Telma Calaça Vaz
Equipe Técnica: Adriano Carvalho de Souza
Jader Rodrigues Alves
Sara Rúbia Oliveira Silva
Auxiliar administrativo: Higor Santos Leal
Estagiários: Carlo Alves de Alencar Peixoto
Carlos Fellipe Nascimento Holanda
Hiellys Mendes Campos
Tatiana Yasmin da Silva Alves
Serviço Voluntário: Gabriela Vieira Galdino
Horário de Atendimento: 8h às 18h
Canais de atendimento: Telefones: (62) 3239-0691 / 0688 / 0694
e-mail: [email protected]
SERVIÇOS OFERECIDOS
Página 24 de 34
Consonante principalmente com os termos alinhavados na Instrução
Técnica nº 001/2015, os serviços técnicos desenvolvidos pela Unidade Técnico-
Pericial em Engenharia abrangem as principais áreas da engenharia civil e urbanismo,
destacando-se:
1. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE TÉCNICA DAS OBRAS CIVIS: Possui o
propósito de verificar se as obras civis (edificações em geral que abrigam
pessoas) apresentam condições adequadas de uso com habitabilidade,
acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida e/ou com deficiência e
conforto ambiental (lumínico, térmico e sonoro), e ainda se apresentam
durabilidade proporcional a sua finalidade. Exemplo de atuação: Verificação
do estado de conservação de edificações de imóveis públicos; Acessibilidade
para pessoas com deficiência de em áreas de uso público; etc.
2. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE TÉCNICA DAS OBRAS DE
INFRAESTRUTURA URBANA OU RURAL: Verifica-se se a obra de
infraestrutura (pontes, viadutos, rodovias, ferrovias, barragens, canais
(pluviais e fluviais), portos, obras de saneamento e demais obras de grande
porte) apresenta qualidade técnica suficiente, desde o seu projeto até depois
de pronta, atendendo os requisitos normativos (ex.: ABNT, DNIT, AGETOP,
etc.) e desempenho adequado durante sua vida útil. Exemplo de atuação:
Qualidade de pavimento asfáltico e de concreto; Atendimento de requisitos
técnicos de durabilidade; Processo construtivo respeitando os padrões
normativos; etc.
3. ANÁLISE DA ECONOMICIDADE DE OBRAS DE INTERESSE PÚBLICO E
POTENCIAL RISCO DE SUPERFATURAMENTO: Tem o objetivo de verificar
se os custos envolvidos na obra estão dentro da razoabilidade de mercado
respeitando as limitações legais vigentes (ex.: Lei 8.666) e se não há vícios
na composição orçamentária e/ou na sua execução (sobreprecificação de
insumos e serviços, superquantificação de serviços, superespecificação da
obra, jogo de planilhas, etc.). Exemplo de atuação: Análise de indícios de
superfaturamento de obra com recurso público estadual ou municipal.
Página 25 de 34
4. ANÁLISE DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS (URBANOS): Verificar se um imóvel
urbano sujeito a negociação pública para aquisição, venda, permuta,
alienação ou locação apresenta valor de mercado razoável e condizente com
as suas principais características construtivas e do entorno. Exemplo de
atuação: Constatar se avaliação feita pelo município para permuta de imóvel
público encontra-se razoável e respeitando as normas técnicas vigentes.
5. VERIFICAÇÃO DE CONSTRUÇÕES COM RISCO AO USUÁRIO: Avaliar os
principais riscos que o usuário pode estar sujeito no que se refere a segurança
estrutural, salubridade, higiene e uso seguro dos equipamentos (esquadrias,
peças sanitárias, instalações hidrossanitárias, elétricas, etc.). Exemplo de
atuação: Vistoria em edificação ou obra com risco de desabamento.
6. ANÁLISE TÉCNICA DE LOTEAMENTOS URBANOS: Avalia-se a
adequabilidade urbanística e ambiental (equipamentos públicos, áreas
verdes, áreas públicas, etc.), integração com a área urbana existente,
aspectos arquitetônicos das dimensões e distribuições dos lotes, e
infraestrutura com qualidade aceitável, conforme projetos aprovados pelos
órgãos públicos e concessionárias competentes. Exemplo de atuação:
Avaliação das condições de infraestrutura de loteamento e disponibilidade de
serviços públicos.
7. ANÁLISE DE OBRAS DE RELEVANTE IMPACTO AMBIENTAL: Verificar os
potenciais danos ao meio ambiente urbano (ex.: enchentes por falha em
sistema de macro e microdrenagem) ou rural (ex.: processos erosivos
decorrentes de obras e intervenções humanas) proveniente de serviços e
obras de engenharia a partir das suas características técnicas, a fim de se
relacionar com maior embasamento técnico a análise causa-efeito e propor
soluções de engenharia proporcionais ao dano. Exemplo de atuação: Avaliar
os potenciais transtornos de implantação de um grande empreendimento a
partir dos estudos prévios realizados (Estudo de Impacto de Trânsito e
Vizinhança, por exemplo).
8. ANÁLISE DE CASOS QUE ENVOLVAL PLANEJAMENTO,
ORDENAMENTO, USO DO SOLO E MOBILIDADE URBANA: Avaliar se as
ações de caráter público/coletivo, ou que impactem significativamente no meio
Página 26 de 34
urbano, apresentam condições de serem realizadas visando sempre a
manutenção ou ampliação da qualidade de vida e sustentabilidade das
cidades e núcleos urbanos. Exemplo de atuação: Verificação da razoabilidade
de Planos Diretores Urbanos, adensamento urbano, respeito aos índices
urbanísticos, melhorias na mobilidade urbana, etc.
RESTRIÇÕES DE ATUAÇÃO
O Ato PGJ n° 07/2015, Art. 3°, inciso II, veda a atuação técnica da CATEP
quando a atribuição legal para a realização da atividade for de outras instituições. No
que tange aos trabalhos periciais da Unidade Técnico-Pericial de Engenharia a
Promotoria de Justiça, ou outra área institucional interessada (ex.: CAO, GGI, CSI),
deve-se atentar as seguintes restrições de atuação desta UT:
1. Obra financiada majoritariamente com recursos federais cujo o objetivo
pericial seja para avaliar danos ao erário;
2. Responder questões de cunho jurídico cuja atribuição extrapola a área
técnica, ressalvada em análise de conteúdo legal com consequência direta
nos trabalhos periciais;
3. Atuar na função de outros órgãos (ex.: aprovação de projetos, reconhecimento
de licenças, liberação de obras, etc.), mesmo que parcialmente ou de forma
velada dentro do conteúdo dos autos;
4. Elaboração e Execução de Projetos de Arquitetura e Engenharia privados ou
públicos;
5. Trabalhos fiscalizatórios de atuação do poder público ou com finalidade
pública que em primeiro grau compete a outros órgãos de controle (TCE,
TCM, Controladoria Interna, Governança Corporativa, etc.) e entidades
fiscalizadoras (AGETOP, Agências Ambientais, Secretarias de obras,
Conselhos de classe, Vigilância sanitária).
PREVISÃO DE ATENDIMENTO:
Página 27 de 34
A previsão de atendimento da Unidade pode ser verificada nas listas de
atendimentos Normais e Urgentes, geradas diariamente. Clique nos links para acessá-
las.
Lista de Procedimentos NORMAIS em fila para atendimento
Lista de Procedimentos URGENTES em fila para atendimento
Página 28 de 34
UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM PSICOLOGIA
A Unidade Técnico-Pericial em Psicologia – UTP iniciou suas atividades em
2002, com duas técnicas. Por três anos contou com apenas uma profissional e por
outros três esteve inativa por falta de profissionais. A partir de 2008, houve a
reestruturação da Unidade, que conta hoje com sete (07) Técnicas-Periciais em
Psicologia. Suas atividades são regulamentadas pelo Ato PGJ nº 07/2015 e, em suma,
abrangem a realização de perícias extrajudiciais, visitas técnicas, assistência técnica
em perícias judiciais, assessoria técnica, elaboração de material de apoio, roteiros,
informações, instruções e/ou orientações técnicas.
Localização:
Rua 23 c/ Rua 3, Qd. A-12, Lt 11, Jd. Goiás, Salas 103 e 104, Edifício Anexo MP-GO,
Goiânia, Goiás. CEP: 74805-260
Chefe da Unidade: Mileide Teles Pereira
Equipe Técnica: Jaqueline Moreira Coelho
Juliana Borges Naves
Lícia Nery Fonseca
Liliane Domingos Martins
Silvia Pereira Guimarães
Estagiários: Gérica Silva Santana
Jéssica de Oliveira Coutinho Albuquerque
Horário de Atendimento: 8h às 18h
Canais de atendimento: Telefones: (62) 3239-0655 / 0647 / 0652 / 0653 / 0654
e-mail: [email protected]
SERVIÇOS OFERECIDOS
Página 29 de 34
Consonante principalmente com os termos alinhavados na Instrução Técnica
nº 001/2015, os estudos técnicos desenvolvidos pela Unidade Técnico-Pericial em
Psicologia abrangem o seguinte:
1. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA:
levantamento de indícios de violência, identificação de riscos de nova
vitimização, além da detecção de possíveis consequências psíquicas da
situação de violência.
Cabe ressaltar que o termo violência se aplica a diversas formas de sua
manifestação, tais como: violência sexual, violência física, violência
psicológica e negligência (física, emocional e educacional). Definições e
informações mais específicas sobre esse assunto podem ser consultadas na
Instrução Técnica - IT 001/2013 - Violência - UTPsicologia.
2. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM TEMÁTICA ASSOCIADA À SAÚDE
MENTAL: avaliação de condições psíquicas, emocionais, comportamentais e
intelectuais, inclusive em casos de abuso de substâncias, autoabandono ou
autonegligência. Outras informações, podem ser consultadas na Instrução
Técnica - IT 002/2013 – Saúde Mental – UTPsicologia.
3. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EM ENTIDADES ACOLHEDORAS: análise
das condições de funcionamento e prestação de serviços nas instituições
acolhedoras (acolhimento de crianças e adolescentes, instituições de longa
permanência para idosos), considerando a área de conhecimento da
Psicologia. Informações detalhadas acerca do assunto se encontram na
Instrução Técnica - IT 004.2013 - Avaliação Institucional – UTPsicologia.
4. ATENDIMENTO ÀS RESOLUÇÕES Nº 67/2011 E 71/2011 DO CNMP:
realização de vistorias periódicas, em conjunto com o Promotor de Justiça,
com base nos Roteiros de Inspeção de Serviços estabelecidos pelo CNMP e
posterior elaboração de pareceres técnicos de acordo com as legislações
específicas vigentes.
Página 30 de 34
5. APOIO INSTITUCIONAL EM PROJETOS, PALESTRAS, REUNIÕES E
EVENTOS DESSA NATUREZA.
6. ELABORAÇÃO E/OU ANÁLISE DE MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO: análise
de vídeos ou materiais diversos, além da elaboração de cartilhas educativas.
RESTRIÇÕES DE ATUAÇÃO
1. COMUNIDADES TERAPÊUTICAS E CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO PARA
DEPENDÊNCIA QUÍMICA. As avaliações realizadas pela UTPsicologia não
se aplicam à investigação de denúncias relativas à agressão, tortura, cárcere
privado, dentre outras. Orientações quanto a essa temática estão disponíveis
na Instrução Técnica Conjunta nº 001/2015 – UT Psicologia e UT Serviço
Social.
2. CAPACITAÇÃO DA REDE. Esse tipo de atividade compete à atuação de
secretarias específicas do Município ou do Estado.
PREVISÃO DE ATENDIMENTO:
A previsão de atendimento da Unidade pode ser verificada nas listas de
atendimentos Normais e Urgentes, geradas diariamente. Clique nos links para acessá-
las.
Lista de Procedimentos NORMAIS em fila para atendimento
Lista de Procedimentos URGENTES em fila para atendimento
Página 31 de 34
UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM SERVIÇO SOCIAL
A Unidade Técnico-Pericial em Serviço Social (UTSS) foi criada, em 2002,
com uma equipe formada por cinco (05) Assistentes Sociais, tendo hoje sete (07)
profissionais. As atividades técnicas são regulamentadas pelo Ato PGJ nº 07/2015 e,
em suma, abrangem a realização de perícias extrajudiciais, visitas técnicas, atuação
como assistente técnico nas perícias judiciais, assessoria técnica, elaboração de
material de apoio, roteiros, informações, instruções e/ou orientações técnicas.
Localização:
Rua 23 c/ Rua 3, Qd. A-12, Lt 11, Jd. Goiás, Salas 101 e 102, Edifício Anexo MP-GO,
Goiânia, Goiás. CEP: 74805-260
Chefe da Unidade: Gelva Maristane Martins Costa
Equipe Técnica: Amanda de Azevedo Coutinho
Ana Cristina Lócio de Alencar
Janete Barbosa
Luciana Maria Menino Cordeiro
Cinara Cintra de Clarete Sansevero
Estagiários: Denise de Oliveira Brito
Karen Cristina Pereira da Costa
Horário de Atendimento: 8h às 18h
Canais de atendimento: Telefones: (62) 3239-0646 / 0632 / 0648 / 0650
e-mail: [email protected]
Página 32 de 34
SERVIÇOS OFERECIDOS
A Carta de Serviços da Unidade Técnica em Serviço Social tem como objetivo
apresentar /esclarecer aos CAOs e às Promotorias de Justiça os serviços que são
ofertados pela Unidade, bem como facilitar o entendimento do modus operandi para
realizar solicitações de cada serviço específico.
1. VISTORIAS EM ENTIDADES DE ACOLHIMENTO: Vistoria para avaliação
das condições de entidades de atendimento a criança, adolescente, idoso,
mulher em situação de violência, pessoa deficiente, quanto à qualidade e ao
desempenho de suas atribuições.
2. APOIO A POLÍTICAS PÚBLICAS: Avaliar projetos e/ou políticas públicas
relativas aos direitos humanos, apresentados ou em implementação pelo
poder público e/ou organizações não-governamentais; Auxiliar tecnicamente
em atividades de representação junto a grupos de trabalho e comissões
externas relativas a políticas públicas que envolvam direitos humanos.
3. ATENDIMENTO ÀS RESOLUÇÕES Nº 67/2011 E 71/2011 DO CNMP:
Auxiliar no cumprimento de resoluções que envolvam a temática social, por
meio de vistorias periódicas em conjunto com o Promotor de Justiça, em
atendimento as Resoluções do CNMP nº 67/2011 e 71/2011.
4. INTERESSES INDIVIDUAIS: ATUAÇÃO EM SITUAÇÕES QUE ENVOLVAM
DIREITOS E INTERESSES INDIVIDUAIS NOS SEGUINTES CASOS:
Atuação Em situações que dizem respeito ao direito individual, através da
realização de Perícia Técnica e Estudo Social em matéria de serviço social,
observando as condições a seguir no seu conjunto: i) situações não
judicializadas; ii) onde já há intervenções devidamente relatadas pela rede de
atendimento e órgãos do sistema de Defesa de Direitos (Conselho Tutelar,
Delegacia de Polícia, entre outras); iii) situações de violação de direitos (que
podem resultar em risco de morte aos envolvidos) especificadas a seguir:
Página 33 de 34
cárcere privado de crianças, adolescentes, pessoa deficiente e idosos ou
doentes mentais em contexto de violência doméstica; crianças, pessoa
deficiente, idosos ou doentes mentais sob a guarda e responsabilidade de
pessoa dependente químico, com denúncia de situação de risco.
5. MAPEAMENTO DE SERVIÇOS TÉCNICOS: Identificação dos serviços
técnicos existentes na rede de proteção social.
6. ANÁLISE DE IMPACTOS SÓCIO-ECONÔMICOS DE GRANDES
EMPREENDIMENTOS: Análise dos capítulos dos Estudos de Impactos
Ambientais referentes aos impactos sócio-econômicos causados pela
implantação de grandes empreendimentos e avaliação dos respectivos
Programas Básicos propostos, além do Parecer Técnico emitido pelo órgão
licenciador.
7. PERÍCIAS JUDICIAIS (apenas como Assistente Técnico): Atuar na
qualidade de assistentes técnicos nas perícias judiciais; Auxiliar na
elaboração de quesitos e realizar avaliação do laudo pericial elaborado pelo
Perito Judicial.
8. APOIO INSTITUCIONAL NO QUE SE REFERE AOS DIREITOS HUMANOS:
Auxiliar tecnicamente em grupos de trabalho e comissões internas ao
Ministério Público no que tange a políticas públicas que envolvam direitos
humanos; Assessorar no planejamento e execução de projetos estratégicos
da Instituição em matérias relacionadas aos direitos humanos; Assessorar os
Órgãos da Instituição na sua relação com os movimentos sociais, conselhos
de direitos e gestores públicos no que tange aos direitos humanos; Ministrar
palestras, a pedido das Promotorias de Justiça, Centros de Apoio e outros
Órgãos da Administração sobre temas relativos aos direitos sociais.
RESTRIÇÕES DE ATUAÇÃO
1. ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: A Unidade atua
na avaliação das Políticas Públicas.
Página 34 de 34
PREVISÃO DE ATENDIMENTO:
A previsão de atendimento da Unidade pode ser verificada nas listas de
atendimentos Normais e Urgentes, geradas diariamente. Clique nos links para acessá-
las.
Lista de Procedimentos NORMAIS em fila para atendimento
Lista de Procedimentos URGENTES em fila para atendimento
