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Centro de Referência do Trabalho - CRT Autores - Marcelo Lima (prof. da UFES) e Viviane Zandonade (Assessora Técnica da SETGER-PMV)

Centro de Referência do Trabalho - CRTlegado.vitoria.es.gov.br/regionais/geral/Publicacoes/fabrica/A... · Biblioteca; Agência de ... Projeto Original: ... 04 Módulos de 80h 320h

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Centro de Referência do Trabalho - CRT

Autores - Marcelo Lima (prof. da UFES) e Viviane Zandonade (Assessora Técnica da SETGER-PMV)

Política Integrada de Desenvolvimento Local

Formação Profissional

Inclusão Digital

Intermediação de Mão de

Obra

Desenvolvimento Local com Inclusão pelo

Trabalho Apoio às Micro e

Pequenas Empresas

Micro Crédito

Economia Solidária

INTEGRAÇÃO ESPACIAL e FUNCIONAL das POLÍTICAS DETRABALHO E de GERAÇÃO de RENDA

Agência de Acesso ao Microcrédito;

Agência de Apoio ao Micro e PequenoEmpreendedor;

Centro Público de Economia Solidária;Escola de Governo;

12 salas de aula com capacidade para500 alunos;

18 oficinas-laboratórios;

01 auditório com 200 lugares;

05 laboratórios de informática comBiblioteca;

Agência de Intermediação de Mão-de-Obra (SINE);.

05 laboratórios de informática comcapacidade para 100 alunos;

01 espaço multiuso com 1.444m²;

Ver avaliação realizado pela UNB para o M.T.E. Documento: Políticas públicas de emprego no Brasil :avaliação externa do Programa Seguro-Desemprego / organizadores, Danilo Nolasco C. Marinho, MoisésVillamil Balestro, Maria Inez M.T. Walter. -- Brasília : Verbis, 2010.

Propiciar formas democráticas deapropriação de bens culturais e decompetências tecnológicas que levem oscidadãos de Vitória e do estado do EspíritoSanto a mais e melhor inserção na vidasocial e no mundo do trabalho bem comoinclusão e mobilidade social por meio deações de:

Projeto Original: Arquiteto Augusto Alvarenga

qualificação social e profissional , de elevação da escolaridade e deformação inicial e continuada de trabalhadores com vistas a gerar na cidade ena região metropolitana melhores condições de inserção social e produtiva nasformas de emprego e do empreendimento individual e/ou coletivo solidário.

OBJETIVO

Layout final previsto

Layout final previsto

1º PAVIMENTO (TÉRREO)

Escola de Governo

SINE

Aud

itório

Biblioteca

Área Administrativa

MEZANINO

2º PAVIMENTO

ambientes a serem utilizados a partir da inauguração*

2º PAVIMENTO

Salas de AulaA

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Met

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Con

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Civ

il

3º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO

Oficinas Moda

4º PAVIMENTO

4º PAVIMENTOS

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Info

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PÚBLICO ALVO

1. Trabalhadores/as sem ocupação, egressas do Sistema SINE e/oubeneficiárias das demais políticas públicas de trabalho e renda;

2. Pessoas que trabalham em condição autônoma, por conta própria,cooperativada, associativa ou autogestionada;

Fotografia recente da construção

3. Trabalhadoras/es domésticas/os;

4. Trabalhadores e trabalhadoras do Sistema Único de Saúde, daEducação, do Meio Ambiente, da Segurança e da AdministraçãoPúblicos;

5. Pessoas beneficiárias de políticas de inclusão social;

6. Trabalhadores/as egressos/as do sistema penal e jovens submetidosa medidas sócio-educativas;

7. Trabalhadores/as libertados/as de regime de trabalho degradanteanálogo à escravidão e de familiares de egressos do trabalhoinfantil;

8. Trabalhadores/as em empresas afetadas por processos de

PÚBLICO ALVO

8. Trabalhadores/as em empresas afetadas por processos demodernização tecnológica, privatização, redefinições de políticaeconômica e outras formas de reestruturação produtiva;

09. Trabalhadores/as dos setores econômicos beneficiados porinvestimentos estatais;

10. Gestores e gestoras em políticas públicas e representantes emfóruns, comissões e conselhos de formulação e implementação depolíticas públicas e sociais.

Demandas do Mundo do Trabalho

• MTE• RAIS• CAGED• Anuário 2011/2012

• Anuário do Sistema Publico de Emprego, Trabalho e Renda. DIEESE/2010-2011

• SEGES/2011• SETGER

Fonte: SEGES/PMV- 2011

ANÚNCIOS DE JORNAL

CBO 2002Salário Médio Admissão Desligamento Saldo

717020:Servente de Obras 580,33 26.135 23.716 2.419

411005:Auxiliar de Escritorio, em Geral 638,32 20.194 18.333 1.861

725010:Ajustador Mecanico 721,1 2.340 1.057 1.283

411010:Assistente Administrativo 934,59 10.709 9.507 1.202

422105:Recepcionista, em Geral 674,64 6.834 5.807 1.027

514320:Faxineiro (Desativado em 2010) 581,38 5.032 4.231 801

517410:Porteiro de Edificios 648,02 5.727 5.022 705

212405:Analista de Desenvolvimento de Sistemas 3.514,81 1.891 1.225 666

514325:Trabalhador da Manutenção de Edificações 599,4 2.336 1.759 577

784105:Embalador, a Mao 557,87 2.431 1.950 481

513435:Atendente de Lanchonete 548,95 8.038 7.577 461

911305:Mecanico de Manutencao de Maquinas, em Geral 1.198,95 1.213 782 431

Ocupações com maiores saldos de admitidos de 2009 a 2012

322205:Tecnico de Enfermagem 856,54 3.641 3.216 425

414105:Almoxarife 763,54 3.225 2.834 391

783220:Estivador 659,84 1.153 789 364

954120:Mecanico de Manutencao de Instalacoes Mecanicas de

Edificios 1.311,48 745 389 356

711205:Operador de Caminhao (Minas e Pedreiras) 1.131,06 486 144 342

731320:Instalador-Reparador de Linhas e Aparelhos de Telecomunicacoes 691,43 438 109 329

514120:Zelador de Edificio 568,23 2.668 2.347 321

991105:Conservador de Via Permanente (Trilhos) 997,22 373 59 314

724315:Soldador 1.508,85 650 365 285

421310:Cobrador Interno 620,67 3.052 2.784 268

413110:Auxiliar de Contabilidade 1.020,55 1.641 1.389 252

214705:Engenheiro de Minas 5.877,32 312 64 248

521125:Repositor de Mercadorias 608,12 3.352 3.108 244

715615:Eletricista de Instalacoes 1.105,47 1.005 781 224

351605:Tecnico em Seguranca no Trabalho 1.828,68 1.400 1.185 215

517330:Vigilante 778,92 2.945 2.742 203

783225:Ajudante de Motorista 660,25 1.288 1.094 194

422305:Operador de Telemarketing Ativo 586,21 2.277 2.085 192

516110:Cabeleireiro 591,17 619 444 175

514310:Auxiliar de Manutenção Predial 655,97 465 300 165

223505:Enfermeiro 2.042,84 876 713 163

516205:Baba 568,85 205 44 161

725205:Montador de Maquinas 1.318,24 385 225 160

524105:Vendedor em Domicilio 617,8 910 753 157

414110:Armazenista 689,29 857 709 148

621005:Trabalhador Agropecuario em Geral 588,11 220 81 139

784205:Alimentador de Linha de Producao 752,61 960 828 132

342405:Agente de Estacao (Ferrovia e Metro) 988,59 249 119 130

415205:Carteiro 1.035,73 659 531 128

513505:Auxiliar nos Serviços de Alimentação 643,61 2.095 1.967 128

724410:Caldeireiro (Chapas de Ferro e Aco) 1.586,31 288 162 126

322215:Tecnico de Enfermagem do Trabalho 745,25 642 517 125

412205:Continuo 583,51 2.524 2.405 119

317110:Programador de Sistemas de Informacao 1.766,89 606 488 118

715545:Montador de Andaimes (Edificacoes) 1.269,17 411 295 116

424105:Entrevistador Censitario e de Pesquisas Amostrais 658,43 208 92 116

313215:Tecnico Eletronico 1.188,90 392 277 115

Consulta executada em 30-11-2012 às 16:11h

Educação ProfissionalQualificação Social e

Elevação da Escolaridade

Autonomia Profissional

Domínio do processo de

Educação Tecnológica e Politécnica

Inserção Produtiva e

Cidadã

Qualificação Social e profissional

processo de trabalho

Certificação Escolar e

ProfissionalAuto-Fazer-se

Estético

E

Artístico

Formação Humana

Omnilateral

Conceito de Qualificação ProfissionalO Conceito de Qualificação profissional deve ser alçado à condição de formaçãoprofissional e de formação humana que devem convergir para um processo deapropriação do saber e do fazer, contribuindo para a afirmação do sujeitonaprodução, melhorando e ampliando a condição do indivíduo ler e interagircom arealidade tecnológica tanto para compreender os fundamento científicos inerentes aosprocessos e técnicas de trabalho quanto para operação das técnicas operacionais etecnologias no sentido de instrumentalizar os educandos dos requisitos básicos parauma inserção crítica, produtiva e criativa no mundo do trabalho sem perder de vistao esmero pelo trabalho bem feito a continuidade dos estudos, fazendoconvergir arte,produção, tecnologiaecidadania.produção, tecnologiaecidadania.

Principais Referências:ARAÚJO, Ronaldo M. de Lima e RODRIGUES, Doriedson S. (Organizadores) Filosofia da práxis e didática da educação profissionalCampinas: Autores Associados, 2011.FRIGOTTO, Gaudêncio Fazendo pelas mãos a cabeça do trabalhador Rio de Janeiro IESAE, 1982.LIMA, A. A. B. e LOPES, F. A. M.Diálogo social e qualificação profissional: experiências e propostas– Brasília: MTE, SPPE, DEQ, 2005.; M.T.E. BRASIL Sistema Público de Emprego Trabalho e Renda - Documento e Fonte: II Congresso Nacional do Sistema Público de Emprego, Trabalho e RendaSão Paulo: MTE, CODEFAT, FONSET, 2005SAVIANI, D. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricosRevista Brasileira de Educação v. 12 n. 34 jan./abr. 2007.SILVA, Maria Ozanira da Silva; YAZBEC, Maria Carmelita Políticas públicas de trabalho e renda no Brasil contemporâneo (orgs) São Paulo: Cortez, 2006.VIEIRA, Carlos Alberto dos Santos e ALVES, Edgard Luiz Gutierrez Qualificação Profissional: Uma Proposta de Política Pública TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 376, IPEA: Rio de Janeiro, 1995.

Diagnóstico da Qualificação Profissional

Um dos grandes problemas da políticas de emprego é a falta de integração daintermediação (IMO), do seguro desemprego (SD) e da qualificação (QSP). Ospúblicos, de acordo com avaliação da UNB1 em 2010, não convergem, fazendo comque os públicos atendidos pela qualificação não sejam os mesmos que os dareinserção, tornando a IMO desarticulada dos que recebem o SD, o que reduz emmuito a efetividade social destas políticas. Além disso, a política vigente dequalificaçãoinstaurouum processoindireto de oferta de cursosem que o M.T.E.qualificaçãoinstaurouum processoindireto de oferta de cursosem que o M.T.E.convenia com municípios e estados e estes, por sua vez, contratam entidadesexecutoras de formação cujas estruturas físicas e pedagógicas ficam a desejar. Mesmoquando isso é realizado pelo sistemas “S”, na experiência daSETGER da PMV de2006 a 2010, não ocorre de modo diferente, pois ao atenderem ao município, estasinstituições acabam improvisando estruturas formativas que ficam inadequadas a umaformação de qualidade. Ademais os formatos dos cursos pré-determinados peloM.T.E. via PNQ e principalmente PRONATEC possibilitam pouca autonomia aomunicípio na consecução da qualificação.

Diagnóstico da Qualificação Profissional

Modelo Pedagógico de Educação Profissional

04 MÓDULOS FORMATIVOS com

04 MÓDULOS FORMATIVOS com

Arco ocupacional de Artes em Madeira

-Tipo A- Marceneiro;

-Tipo B

- Marceneiro;FORMATIVOS com ocupações correlatas

pertencentes a mesmabase sócio-técnica

profissionalde 4X80 = 320horas

FORMATIVOS com ocupações correlatas

pertencentes a mesmabase sócio-técnica

profissionalde 4X80 = 320horas

- Marceneiro;- Reformador de móveis;- Montador de móveis;- Montador de estruturas de telhados.

- Marceneiro;- Carpinteiro;- Luthier;- Cenografista.

Arco Ocupacional

Artes em Madeira Artes em Metais Arte e

Comunicação Arte e Cultura

Abrange uma área profissional multiocupacional definida, que permite inserções

04 Módulos de 80h 320h de curso

Produção de Moda

Produção de Beleza

Construção e Reparação Gastronomia Informática

Abrange uma área profissional multiocupacional definida, que permite inserções

profissionais num mercado de trabalho mais amplo e flexível.

Exigência para o nível I: 5º Ano (4ª série)Exigência para o nível II : 9º Ano (8ª série)

CIDADANIA:Direitos Humanos,

Relações de Trabalho e Segurança do Trabalho (8h)

CONHECIMENTOSBÁSICOS:

Matemática,Linguagem Oral e Escrita (16h)

04 conjuntos formativos de 80 horas com conteúdos teóricos e práticos

interligados, articulados, integrados e sequenciados em ordem de dificuldadeoperativa e complexidade de raciocínio.

04 conjuntos formativos de 80 horas com conteúdos teóricos e práticos

interligados, articulados, integrados e sequenciados em ordem de dificuldadeoperativa e complexidade de raciocínio.

MATÉRIAS TECNOLÓGICAS:

Ciências e Linguagensaplicadas à práticaProfissional (16h)

PRÁTICA PROFISSIONAL:

Operações e tarefas básicas

da ocupação (40h)

Eixos

Tecnologia

Arte

Saberes Ministrados

-Prática - conjunto de operações articuladas de 04 tarefas pertencentes à cada ocupação integrantes de uma profissão de natureza operacional

Orientadores do Currículo

Produção

Cidadania

operacional correlacionada à escolaridade de Ensino Fundamental articulada aos modelos FIC e QSP.

- Teoria – fundamentação técno-científica, sócio -histórica e jurídico-política relatica ao processo de trabalho e ocupação profissional

O curso na área de artes em madeira pretende contemplar um conteúdo formativo que articule, em 04 meses, atividades ligadas

à cenografia e à manutenção/fabricação de móveis e de instrumentos

Arco Ocupacional 1: Artes em Madeira

musicais.

NÍVEL I NÍVEL II

- Marceneiro;

- Reformador de móveis;- Montador de móveis;- Montador de estruturas de telhados.

- Marceneiro;

- Carpinteiro;- Luthier;- Cenografista.

Layout dos espaços formativos do arco Artes em Madeira

O curso na área de artes emmetais pretende contemplar um

conteúdo formativo quearticule, em 04 meses,

atividades ligadas à solda, usinagem, ajustagem e produção de peças de

máquinas.

Arco Ocupacional 2: Artes em Metais

máquinas.

NÍVEL I NÍVEL II

- Ajustador mecânico;- Soldador elétrico;- Soldador de oxiacetilena;- Serralheiro.

- Ajustador mecânico;- Torneiro mecânico;- Ourives;- Mecânico reparador de veículos.

Layout dos espaços formativos do arco Artes em Metais

O curso na área de arte e comunicação pretende contemplar

um conteúdo formativo quearticule, em 04 meses, atividadesligadas às ocupações de artistagráfico, artista visual, grafiteiro,

cartazista, manipulador de radiocomunicação e editor de

Arco Ocupacional 3: Arte e Comunicação

radiocomunicação e editor de imagens.

Nível I Nível II

- Grafiteiro;- Letrista/cartazista;- Produtor de outdoor;- Artista visual-computacional.

- Grafiteiro;- Artista visual-computacional;- Fotógrafo;- Filmador.

Layout do espaço formativo do arco Arte e Comunicação

O curso na área de arte e culturapretende contemplar um conteúdo

formativo que articule, em 04 meses, atividades ligadas à

iluminação, sonorização, sonoplastia e montagem de

estruturas de eventos

Arco Ocupacional 4: Arte e Cultura

estruturas de eventos

Nível I Nível II

- Montador de palco;- Iluminador de palco;- Instalador de som;- Locutor de cerimonial.

- Organizador de eventos;- Iluminador;- Sonoplasta;- Operador de mesa de som.

Layout dos espaços formativos do arco Arte e Cultura

O curso na área de

moda pretende contemplar um conteúdo formativo que articule, em 04 meses,

atividades ligadas à costura industrial, modelagem,

produção de acessórios,

Arco Ocupacional 5: Produção de Moda

customização, ajuste de roupas

Nível I Nível II

- Ajustador e customizador de roupas;- Produtor de acessórios I;- Produtor de acessórios II;- Costureiro industrial.

- Ajustador e customizador de roupas;- Designer de moda;- Produtor de acessórios;- Costureiro industrial.

Layout dos espaços formativos do arco Produção de Moda

Layout dos espaços formativos do arco Produção de Moda

O curso na área de produção de beleza pretende contemplarum conteúdo formativo que

articule, em 4 meses, atividades ligadas à corte,

tintura, penteado e escova de cabelos, manicura, pedicura e

Arco Ocupacional 6: Produção de Beleza

cabelos, manicura, pedicura e depilação

Nível I Nível II

- Designer de sobrancelhas;- Escovista e penteador;- Maquiador;- Manicura e pedicura.

- Depilador;- Cabeleireiro de corte;- Cabeleireiro tinturista;- Maquiador.

Layout dos espaços formativos do arco Produção de Beleza

O curso na área de construção e reparação pretende contemplar um

conteúdo formativo que articule, em 04 meses, atividades ligadas à

alvenaria, ao acabamento e à decoração.

Arco Ocupacional 7: Construção e Reparação

decoração.

Nível I Nível II

- Armador e pedreiro de alvenaria;- Ladrilheiro;- Gesseiro e pintor;- Restaurador.

- Instalador hidrossanitário;- Vidraceiro;- Eletricista;- Restaurador.

Layout do espaço formativo do arco Construção e Reparação

O curso na área de gastronomia pretende contemplar um conteúdo formativo que articule, em 4 meses, atividades ligadas às

ocupações de cozinheiro, padeiro, confeiteiro,

açougueiro, churrasqueiro e

Arco Ocupacional 8: Gastronomia

açougueiro, churrasqueiro e barman.

Nível I Nível II

- Açougueiro e churrasqueiro;- Preparador de guarnições;- Barman;- Padeiro.

- Cozinheiro de cozinha típica;- Cozinheiro de massas;- Padeiro;- Confeiteiro.

Layout dos espaços formativos do arco Gastronomia

O curso de na área de informáticapretende contemplar um

conteúdo formativo que articule, em 4 meses, atividades ligadas

à manutenção, montagem, eletrônica básica e instalação de

software.

Arco Ocupacional 9: Informática

software.

Nível I Nível II

- Operador de microcomputador;- Instalador de rede lógica;- Instalador de software;- Montador de hardware.

- Montador de hardware;- Mantenedor de rede lógica;- Web designer I;- Web designer II.

Layout dos espaços formativos do arco Informática

Conclusão

• Apesar da priorização da atual gestão comqualificação profissional,existem algumas dificuldades para atender as necessidades deinserção social por meio da formação profissional. Alémdo que foiexposto acima, vale ressaltar que existemoutras questões queimplicamna efetividade social da execução dos cursos, tais como:

•• a) transferência de recursos públicos para o setor privado.

Algumas executoras dos cursos de qualificação, alémde seremfinanciadaspor um imposto, obtém recursosda sociedadequebitributaquandopagapeloscursosprofissionais,sóno anode2006,financiadaspor um imposto, obtém recursosda sociedadequebitributaquandopagapeloscursosprofissionais,sóno anode2006,os recursos contratados comapenas os projetos Juventude Cidadã eProjovemultrapassarama cifra de R$ 1,5 milhão de reais;

•• b) Relação custo-benefícioda contratação das instituições - os

cursos ministrados não resultamna perenização de recursos emtermos de infra-estrutura sendo o dinheiro é transferido para asinstituições contratadas, mas não se revertendo emconstruções ouequipamentos para futuros cursos;

Conclusão

• c) Os modelos dos cursos contratados– quando não estruturadosde acordo como que é solicitado pela GQT, emArcos Ocupacionais,(fato que foi minimizado nos últimos anos), os cursos tendemparauma fragmentação, circunstritos a modelos CBOs. São modeladospor ocupação e não por Arco Ocupacional. As consequências maisóbvias desses problemas são a baixa carga horária, número elevadode matrículas e fragmentação formativa sendo os conteúdosministrados compouca capacidade de inserção ocupacional aosegressos, servindo mais a sustentabilidade das instituições deformaçãoprofissionaldoqueà reduçãodaexclusãosocial.formaçãoprofissionaldoqueà reduçãodaexclusãosocial.

•• Nesse sentido, é mister a implantação de umespaço organizado e

gerido pela Prefeitura Municipal de Vitória, possibilitando totalautonomia sobre o processo político pedagógico dos cursos dequalificação profissional como repasse de verba direta semintermediação de nenhuma instituição, salvo os casos de contrataçãode pessoal. Para tanto, foi concebido umprojeto político pedagógicopara atender as demandas da população de Vitória e da regiãometropolitana.

Fotografia recente da construção

PROJEÇÃO DE ALUNO-HORA E DE Nº DE EGRESSOS/ANO

320 horas X 20 alunos X 9 cursos X 03 turmas ano X 03 turnos = 518.400 Alunos-Hora (Multiplicado pelo custo-aluno-hora atual de R$10,00)

20 alunos X 9 cursos X 03 turmas ano X 03 turnos = 1.620 Egressos/Ano.

Este valor poderá dobrar numa situação em que se possa utilizar plenamente os espaços, no caso seriam 40 alunos

por turma, resultando assim em 3.240 alunos.

20 alunos X 9 cursos X 03 turmas ano X 03 turnos = 1.620

Egressos/Ano.

Conclusão

•O custo inicial pode até ser considerado alto, que está orçado em torno de R$ 25milhões (22 em obras + 03 em equipamentos), mas o custo de manutenção será omesmo que se investe, atualmente, em custeio para manter os serviços da Secretariado Trabalho, a Qualificação Profissional e a Agência Municipal do Trabalho deVitória. E ainda estaremos ganhando em agilidade e controlepedagógico do processode qualificação profissional, além de mais transparência.A grande diferença queacontecerá com a instalação do CRT será concentrar em um espaço único todos osinvestimentos para melhorar a qualificação dos trabalhadores do município. Serãotodososatoresenvolvidosnaáreado trabalhoatuandoemsinergiae convergidosparatodososatoresenvolvidosnaáreado trabalhoatuandoemsinergiae convergidosparao mesmo objetivo. Além disso, o CRT também poderá se transformar em um ponto deapoio às atividades desenvolvidas por outras secretarias da administração municipalcomo, por exemplo, o Programa Educação em Tempo Integral da Secretaria deEducação de Vitória (SEME). Além dos benefícios à populaçãolocal quando daimplantação do CRT toda a região metropolitana da grande vitória, bem como oEstado do Espírito Santo poderá se beneficiar com sua implantação, pois todos osserviços prestados neste local poderão ser estendidos a outros municípios por meio deconvênios e contratos e de assessoria pedagógica e tecnológica via Observatório doTrabalho e via Centro Vocacional de tecnologia.

Autores - Marcelo Lima (prof. da UFES) e Viviane Zandonade (Assessora Técnica da SETGER-PMV)