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Centro Universitário São Camilo Programa de Alimentação do Trabalhador Exigências nutricionais Programa de Orientação Alimentar

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Centro Universitário São Camilo

Programa de Alimentação do

Trabalhador

Exigências nutricionais

Programa de Orientação Alimentar

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Beatriz BernardoHellen BelidoJuliana Alves

Raphaela Pinheiro

Trabalho apresentado à disciplina de Gestão de Unidades de Alimentação, lecionada pela Prof.

Rosana Toscano Ferreira como objeto de avaliação processual.

Componentes do grupo

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PAT

Pessoas jurídicas participantes

Qualidade

Fiscalização

Introdução...Introdução...

Quantidade

O responsável técnico do PAT é o profissional legalmente habilitado em nutrição, que tem por compromisso a correta execução das atividades nutricionais do programa, visando a promoção da alimentação saudável do trabalhador.

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ObjetivosObjetivos gerais: Apresentar as exigências nutricionais do Programa de Alimentação do Trabalhador e discorrer sobre o Programa de Orientação Alimentar aplicado a este público.

Objetivos específicos:

o Discorrer sobre os macronutrientes, micronutrientes e valor energético total de acordo com o proposto pelo programa;

o Apresentar o Programa de Orientação Alimentar destinado à este público;

o Relatar as dúvidas mais frequentes sobre o programa e suas respostas.

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Exigências

nutricionais

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Tabela 1. Valores diários de referência para valor energético total, macro e micronutrientes para a alimentação do trabalhador definidos pela Portaria Interministerial nº. 5, de 30 de novembro de 1999.

Nutrientes Valores diáriosValor energético total 2.000 kcal

Carboidrato 55% a 75%

Proteína 10% a 15%

Gordura Total 15% a 30%

Gordura Saturada < 10%

Fibra > 25g

Sódio 2400mg ≤

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Calorias, VET e NdPCal

Refeição Calorias(Kcal)

VET 2.000Kcal(%)

Desjejum/lanche 300 a 400 15 a 20%

Almoço/jantar/ceia 600 a 800 30 a 40 %

Quadro 1. Distribuição das calorias nas refeições de acordocom o PAT. Portaria Interministerial nº. 5, de 30 de novembro de 1999

Importante: Admite-se um acréscimo calórico de 20% em relação ao VET, equivalente a 400 kcal.

Aporte Proteíco Calórico (NdPCal): no mínimo 6%

no máximo 10 %

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Quadro 2. Distribuição de macronutrientes definidas pelo PAT de acordo com as refeições realizadas em um dia. Portaria Interministerial nº. 5, de 30 de novembro de 1999.

REFEIÇÃO CARBOIDRATO (%)

PROTEÍNA (%)

G. TOTAI

S (%)

G. SATURAD

AS (%)

 Desjejum/lanche  60 15  25  <10 

 Almoço/ jantar/ceia  60 15  25  <10

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Quadro 3. Distribuição de micronutrientes definidos pelo PAT de acordo com as refeições realizadas em um dia. Portaria Interministerial nº. 5, de 30 de novembro de 1999

REFEIÇÃO FIBRAS(g)

SÓDIO(mg)

 Desjejum/lanche 4 a 5 360 a 480

 Almoço/ jantar/ceia 7 a 10 720 a 960

Importante: A análise de outros nutrientes poderá ser realizada, desde que não seja substituída a declaração desses nutrientes solicitados como obrigatórios.

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Programa de orientação alimentar

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Estratégia . . .

AspectosCulturais

Emocionais

ApresentaçãoRefeiçãoRefeição

Balanceada

QUALIDADE DE VIDA barreiras

•Custo

•ADM Pessoal

•Controle mercadorias

•Satisfação Cliente

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Empresa Nutricionista

Valorizaratividade da

Alimentação e oProfissional

ReconhecerResponsabilidade

Promoção da saúde

•Linguagem apropriada•Materiais informativos•Visual atrativo e objetivo•Integração trabalhador e família•Aprendizado ativo•Adaptar a rotina da empresa•Mostrar benefícios especificos•Motivar o público

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1. Qual o objetivo do PAT?2. A quem se destina?

•Melhorar a situação nutricional dos trabalhadores,promovendo a saúde e prevenindo doenças relacionadas ao trabalho.•Prioritariamente aos trabalhadores de baixa renda,até 5 salários míninos.

Dúvidas mais frequentes ...

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3. Participação é obrigatória?4. Quais os tipos de participação no PAT?

NÃO

Beneficiária

Fornecedora

Importante: a adesão é voluntária, as empresas participam pela consciência da responsabilidade social.

concede benefício-alimentação ao contratado.

prepara e comercializa preparação para outras empresas ( refeição pronta ou cesta alimentos).

impressos ou cartões, para aquisição em supermercados ou refeições em restaurantes.

Prestadora Serv. Alim. Coletiva

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5. Quais as modalidades de execução do PAT?

Serviço Próprio (Auto-gestão)

Terceirizada

Responsável pela preparação ou distribuição refeição ou cesta de alimentos.

•ADM da Cozinha

•Alimentação-Convênio

•Refeição-Convênio

•Refeições Transportadas

•Cestas de Alimentos

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6. Como a empresa pode participar do PAT?

Beneficiária

Fornecedora

Inscrição via internet

www.mte.gov.br/pat

Não pode ser via internet. Deverá encaminhar a documentação para a Coordenação do Programa de Alimentação do Trabalhador (COPAT) para análise e posterior emissão do registro.

PrestadoraServ. Alim.

Coletiva

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7. A inscrição deverá ser renovada todo ano?

8. Quando a empresa concede o auxílio-alimentação para o trabalhador em dinheiro (espécie) por força de convenção coletiva, pode se beneficiar do PAT?

NÃO

Importante: Créditos em folha de pagamento, não recebem incentivo fiscal, porque desvirtuam os objetivos do PAT e constituem salário.

O não-recadastramentoimplica na cancelamento

automático do Registro ou Inscrição

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9. Empresa beneficiária é obrigada a ter um responsável técnico (nutricionista)?

10. Empresas fornecedoras e prestadoras de serviços de alimentação coletiva são obrigadas a ter um responsável técnico (nutricionista)?

De acordo com a Portaria Interministerial 66, Art. 1º §§11º e 12º as empresas fornecedoras e prestadoras de serviços de alimentação coletiva do PAT devem possuir responsável técnico pela execução do Programa.

Depende

• Serviço Próprio: SIM• Terceirizado: NÃO é obrigatória.

SIM

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Conclusão

De acordo com o trabalho pudemos concluir que o PAT é um auxílio pertinente à classe de trabalhadores de baixa renda, para manter e melhorar o estado nutricional dessa classe, além de promover hábitos saudáveis. Além de ajudar individualmente na promoção de uma qualidade de vida, por consequência, há uma melhoria no rendimento e qualidade do trabalho, sendo de interesse para os contratantes. As refeições nutricionalmente adequadas e equilibradas garantem que as necessidades energéticas dessa classe sejam fornecidas, evitando e diminuindo os desvios nutricionais relacionados aos problemas de saúde pública e doenças relacionadas ao trabalho.

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Referências bibliográficas

ORIENTAÇÃO da educação alimentar. 2 ed. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1999. 31p.