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1 CLIPPING DEPUTADOS 31/05/2019

CLIPPING DEPUTADOS - ALESC · de publicidade e de marketing, porém, não há prova da realização dos serviços. A intenção de acordo com uma fonte, era esquentar a transação,

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CLIPPING DEPUTADOS 31/05/2019

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Destaque do Dia

A Operação Alcatraz da Receita e Polícia Federal, realizada ontem em Florianópolis,

São José, Antônio Carlos e Ituporanga, bem como na cidade paulista de Vinhedo, onde

foram cumpridos 11 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão em órgãos públicos,

empresas e residências, mexeu com o cenário político estadual.

A terceirização de servidores da atividade meio, além da contratação de empresas de

tecnologia da informação, podem ter gerado uma das maiores operações já realizadas

em Santa Catarina.

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Tudo começou há algum tempo, quando uma pequena agência de publicidade foi

autuada pela Receita Federal, devido a uma movimentação econômica atípica, ou seja,

muito maior do que realmente produzia. Além disso, o Conselho de Controle de

Atividades Financeiras (Coaf), identificou que inúmeros saques de altos valores em

dinheiro, eram realizados constantemente saindo da conta da empresa.

Além disso, eram emitidas notas fiscais contra empresas que terceirizavam servidores

para o Governo do Estado, com a justificativa de que eram realizados eventos, trabalhos

de publicidade e de marketing, porém, não há prova da realização dos serviços. A

intenção de acordo com uma fonte, era esquentar a transação, pois, as empresas

depositavam na conta da dita agência, que após era sacado na boca do caixa, ou em

caixas eletrônicos. Após descontados os impostos e um percentual, o restante voltava

para o pseudo contratante, que supostamente remetia os valores para agentes públicos.

Alertada sobre as movimentações, a Receita Federal convocou os donos da agência, que

são pai e filha. Questionados sobre qual era a relação contratual com as empresas e, o

motivo de sacarem em espécie todos os depósitos, eles se sentiram acuados e

ofereceram uma delação. “Foi quando começaram a abrir o jogo”, relatou a fonte.

Uma outra fonte me disse que a agência não tinha contato com o Governo do Estado,

somente com as empresas que terceirizavam mão de obra para limpeza, serviço de

copeira, vigilância, entre outros serviços ao Executivo estadual, tanto, que a partir de

2003 os contratos passaram a aumentar vertiginosamente, incluindo serviços nos

presídios, o que motivou o nome da operação. Vale dizer que essa é só uma parte da

história, a qual tem muito a ser apurada ainda, incluindo a relação com a Epagri.

Leia também » Polícia Federal cumpre mandados em residências de políticos e

empresários

Alvos 1 Entre os alvos da Operação Alcatraz, estão Danilo Pereira, ex-diretor de TI da

Secretaria de Estado da Administração. Luiz Maroso também ocupava um cargo de

diretoria. O dono de uma empresa de tecnologia, Jefferson Rodrigues Colombo também

está sendo investigado. Nelson Nappi Júnior foi secretário adjunto do Estado da

Administração, e Luiz Ademir Hessmann (MDB), ex-prefeito de Ituporanga e ex-

presidente da Epagri, esses dois, estão entre os 11 presos na operação.

Alvos 2 Outro alvo da Operação Alcatraz, foi o empresário Luiz Andrey Bordin, Dono do Grupo

Ondrepsb e, Luiz Ermes Bordin. Fábio Lunardi, se apresenta nas redes sociais como

“conservador e olavete”. Ciro Aimbiré Moraes Santos, aparece como presidente do

Conselho Consultivo da empresa Trio Card, que também tem cartões vale alimentação

e, é membro do Conselho Fiscal da Fundação JMC. Já Flávia Coelho Werlich, e o seu

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esposo, Maurício Rosa Barbosa, aparecem respectivamente como gerente administrativa

da empresa Intuitiva Digital Solutions de São José, e diretor executivo da mesma

empresa. A Digital instalou o Raimbow, que é um sistema integrado de comunicação no

governo de Raimundo Colombo (PSD). Flávia ainda aparece como sócia de uma

empresa de cartões de crédito. Os demais nomes ainda estão sendo apurados, além

disso, outros nomes ainda não foram divulgados.

Nomes Ontem chegou a ser feita uma pequena reunião na Polícia Federal, para discutir a

liberação, ou não dos nomes dos envolvidos na Operação Alcatraz. Entre os

argumentos, o volume de fake news citando nomes que nem são alvo da operação.

Chamou a atenção Durante a coletiva à imprensa, a Polícia Federal informou que não iria divulgar os

nomes dos investigados, incluindo de quem foi preso. Porém, durante a entrevista, o

nome do presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia (PSD), foi divulgado.

Qual seria a explicação para entre tantos investigados, apenas o nome de Garcia ter sido

informado?

Garcia se manifesta “Surpreendido por uma operação policial na manhã de hoje (ontem), o presidente da

Assembleia Legislativa, deputado Julio Garcia, informa que desconhece inteiramente

as razões pelas quais teve seu nome envolvido nas investigações. Assim que tiver acesso

e conhecimento integral dos autos e analisá-los, prestará todas as informações

necessárias” – Assessoria de Comunicação do deputado estadual, Júlio Garcia.

Nota da Alesc “A Assembleia Legislativa, por meio da Diretoria de Comunicação Social, informa que

o evento policial ocorrido hoje (ontem) não tem como foco o Poder Legislativo de

Santa Catarina.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido nesta manhã no prédio administrativo

da Avenida Mauro Ramos, onde foram vistoriados e apreendidos documentos e

equipamentos eletrônicos, de uso do diretor de Tecnologia, Nelson Nappi, investigado

no inquérito. Por determinação do presidente, deputado Julio Garcia, o diretor foi

exonerado do cargo no dia hoje.

Até o presente momento a Assembleia Legislativa não teve acesso a informações mais

precisas a respeito do inquérito ou sobre o teor das acusações. Mas está atenta e à

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disposição das autoridades para que o caso seja esclarecido no menor espaço de tempo

possível” – Assessoria de Comunicação da Alesc.

Sem mordaça A Operação Alcatraz, prova o acerto na derrubada da Emenda da Mordaça. A expertise

dos Auditores Fiscais da Receita Federal da DRF Florianópolis, foi crucial nas

investigações que resultaram na operação realizada junto a Polícia Federal. A partir da

confissão de um empresário, que relatou vender notas fiscais simulando a prestação de

serviços a órgãos públicos, os auditores encaminharam a representação ao Ministério

Público Federal e identificaram um gigantesco esquema de pagamento de propina,

lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema tributário. “A Operação Alcatraz é

resultado de dois anos de trabalho, de análise e investigação de Auditores Fiscais. Ações

como essa deixariam de acontecer se tivesse sido aprovada pelo Congresso Nacional a

‘Emenda da Mordaça’, na MP 870, que impediria os Auditores Fiscais de informar ao

Ministério Público a ocorrência destes crimes”, ressalta o presidente do Sindifisco

Nacional/DS Florianópolis, Auditor Fiscal Carlos Alberto Silva Pinto.

Devolução ao erário Informações de bastidores, dão conta de que um ex- secretário de Estado da Educação,

terá que devolver para o Estado, cerca de R$ 500 mil de salários recebidos

supostamente de forma irregular. De acordo com uma fonte, o ex-agente público recebia

como Secretário de Estado, membro do Conselho Estadual de Educação, membro do

Conselho Nacional de Educação e assessor do Instituto Ayrton Senna. A informação é

que supostamente, recebia salários de todas essas instituições.

Dobradinha Em Chapecó já se fala numa possível dupla para a eleição municipal do próximo ano.

João Rodrigues (PSD) e o comandante da Polícia Militar, o tenente coronel, Ricardo da

Silva. Eles já andaram conversando e a simpatia é mútua. Além disso, os dois nomes

estão entre os que tem empolgado o eleitorado.

Silva candidato? Após a saída do prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, do MDB, é dito nos

bastidores que o vereador, Tiago Silva, é o preferido do ex-prefeito e atual senador,

Dário Berger, para ser o pré-candidato do MDB à Prefeitura da Capital.

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Udo fora do MDB? Uma fonte informou que o prefeito de Joinville, Udo Döhler (MDB), estaria avaliando

um convite do PSD. Também de acordo com a liderança, até mesmo pelo Novo foi feita

uma sondagem, mas, Döhler não sinalizou se poderá sair do MDB. O fato é que tem

avaliado a situação. Vale lembrar que Udo tem feito críticas a algumas lideranças

emedebistas, principalmente pela falta de renovação no partido. Liguei para ele, porém,

não atendeu.

Novidade em Criciúma A jovem Júlia Zanatta, jornalista e advogada se anunciou como pré-candidata a

vereadora em Criciúma. Filiada ao PSL, Júlia é muito ligada a família Bolsonaro, tanto,

que esteve no último final de semana no casamento do deputado federal, Eduardo

Bolsonaro (PSL).

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Operação Alcatraz

De acordo com informações preliminares, onze pessoas foram presas ontem, durante a

operação Alcatraz. Como a operação é sigilosa, os nomes de todos os presos ainda não

foram divulgados, o que faz com que circulem pelas redes sociais as mais variadas listas

de supostos detidos. O presidente da Alesc, Julio Garcia, teve mandados de busca e

apreensão cumpridos em sua casa e sítio.

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Convenção

O vereador tubaronense José Luiz Tancredo faz parte da comitiva do PSDB de Santa

Cataria que está em Brasília para participar da convenção nacional do partido. Serão

eleitos os novos membros do diretório, Executiva Nacional e demais dirigentes.

Reunião

O PMDB de Tubarão realizará na noite de hoje mais uma reunião ordinária, para

planejamento e organização. Todos os membros do diretório municipal foram

convocados, e todos os demais filiados também poderão participar. O encontro está

marcado para as 19h30, na sede do partido.

Área Azul

O estacionamento rotativo de Tubarão sofrerá algumas alterações. Uma delas será a

redução de vagas neste momento, sendo ampliadas gradativamente. A ampliação dos

pontos de venda e o aumento de monitores também fazem parte das alterações

programadas.

Social

A liberação de um investimento de R$ 11 milhões foi anunciada pela secretária de

Estado da Assistência Social, Maria Elisa De Caro, na reunião plenária da Comissão

Intergestores Bipartite de Santa Catarina, realizada na última quarta-feira. O recurso

será destinado ao cofinanciamento de assistência social 2018/2019, com os municípios

catarinenses.

Autistas

A deputada federal Geovania de Sá (PSDB) anunciou a destinação de R$ 200 mil em

emendas parlamentares para as obras da nova sede da AMA (Associação de Pais e

Amigos dos Autistas). A entidade atende os doze municípios da região carbonífera.

Pecuária

Será realizada neste final de semana, em Tubarão, a 2ª Feira Pecuária Show

Catarinense, evento que, mesmo após uma única edição, se consolidou como referência

no negócio pecuário da região, tendo movimentado cerca de R$ 1 milhão no ano

passado. O evento será aberto às 15h de sábado, e seguirá com atrações até a tarde de

domingo, no Centro de Treinamento da Epagri (Cetuba), no bairro São Martinho.

Reclamações

Diversos pais de alunos da Escola São Judas Tadeu reclamam que a direção do

educandário mantém o telefone desligado, o que impede a efetivação de chamadas para

tratar de assuntos importantes, em especial em dias de fortes chuvas. Importante a

secretaria de Educação verificar esta situação, porque as reclamações são constantes.

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DIZEM, MAS EU NÃO AFIRMO

Que tem peixe graúdo nessa pescaria...

Como uma bomba

Num dia em que era só para se acompanhar manifestações de rua programadas em nome

da “Educação” e se prevenir da chuva que já nos tem castigado bastante, eis que surge a

Polícia Federal e desencadeia uma operação que caiu como uma bomba no seio da

sociedade catarinense, e pode – sem qualquer dúvida – abalar certos pilares da estrutura

política de nosso Estado. Pelo menos naquela que alguns tratam nos dias atuais como “a

velha política”. Cautelosa, para evitar difamações impróprias, injustiças ou até mesmo

tragédias, como a ocorrida em decorrência da operação “Ouvido Moucos”, a Polícia

Federal, desta feita, resolveu preservar os nomes dos envolvidos na operação

“Alcatraz”, e não convidou nenhum canal de TV para acompanhar as ações.

Vazamentos

Não teve, porém, como evitar o vazamento do nome de um dos 11 presos, o ex-

secretário adjunto da Administração, Nelson Castello Branco Nappi Júnior, até porque

ele teria sido visto por vizinhos quando era conduzido, e muito menos que cumpriu

mandados de busca e apreensão no apartamento e num sítio do presidente da

Assembleia Legislativa, o deputado Julio Garcia, que, após sua posse na presidência,

levou Nappi Júnior para o Legislativo. Iniciada dois anos atrás, a Alcatraz se

desencadeou a partir da confissão de um empresário que prestava serviços de fachada,

oferecendo notas frias para acobertar pagamento de propina a agentes públicos.

SEA e Epagri

De fevereiro de 2017 a outubro de 2018 apurou-se uma suposta fraude em mais de 15

contratos no âmbito da secretaria da Administração do Estado de Santa Catarina-SEA,

e, também, em quatro contratos com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão

Rural de Santa Catarina-Epagri. O nome de Nelson Castello Branco Nappi Júnior é

circunstancial neste contexto, porque ele conseguiu ficar ativo como adjunto na

Administração durante os oito anos da gestão Colombo/Eduardo Pinho Moreira, Pasta

pela qual passaram cinco titulares, mas ele era sempre mantido. A assessoria do

presidente da Assembleia, Julio Garcia, anunciou em nota que só se pronunciará após

tomar conhecimento de todo o processo.

Termina hoje

A Campanha de Vacinação contra a gripe exclusiva para os grupos prioritários acaba

nesta sexta feira. A partir de segunda, toda a população catarinense poderá procurar as

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unidades de Saúde, nos municípios que ainda possuem doses disponíveis, para tomar a

vacina contra a doença. É bom esclarecer, todavia, que a medida que segue orientação

do Ministério da Saúde estabelece que as doses que serão utilizadas são as que restaram

da Campanha, ou seja, não haverá envio de novas porções. Naqueles estados em que

não houver sobras, ou mesmo nos que as sobras acabarem a partir de segunda, os

cidadãos terão que arcar com suas próprias vacinas na rede particular.

Me engana que eu gosto

Segundo o colunista Cláudio Humberto, em Brasília, cerca de 80 mil pessoas, entre

professores, servidores e estudantes, mataram aulas e trabalho nas escolas públicas e na

famigerada UnB para protestar contra Jair Bolsonaro, mas, de acordo com estimativa da

Polícia Militar, somente 1.500 apareceram na Esplanada dos Ministérios. Nem tirando

estudantes das escolas na base da mentira, coerção e ameaça, a esquerda conseguiu

encher a manifestação, que, a bem da verdade, em vários pontos do país foi mais em

defesa do bandido Lula. A esquerda só passa vergonha.

O fim do partido

Segundo o Jornal O Globo, se Antônio Palocci não houvesse sido impedido de falar na

CPI do BNDES, teria revelado que a conta no exterior na qual Joesley Batista depositou

propina pertencia ao PT. O jornal diz ainda que ele teria revelado também “os nomes de

outros empresários que deram propina ao partido por meio dessa mesma conta, e que

esses executivos não tinham ligação com Joesley e suas empresas”. Se isso se

confirmar, é a maior bomba contra o PT desde a prisão de Lula, até porque a legislação

eleitoral brasileira estabelece que um partido perde automaticamente o seu registro caso

receba dinheiro do exterior, ou tenha alguma conta vinculada fora do território nacional.

é de chorar

Não bastassem os problemas que nossas comunidades enfrentam com as chuvas, ainda

precisam passar por cima de grandes mentiras que volta e meia aparecem nas redes

sociais. Muitas pessoas que não têm o que fazer ficam o dia inteiro na internet

espalhando boatos e compartilhando mentiras. A população precisa estar atenta e buscar

sempre informações com os órgãos oficiais ou com a imprensa tradicional, como é o

caso de rádios, TVs e jornais. A suspensão das aulas ontem em alguns municípios, por

exemplo, não partiu dos professores, como muitos insinuaram, mas, sim, das secretarias

municipais. Os profissionais responsáveis apenas acataram as determinações e, neste

caso específico, vale salientar que é melhor prevenir do que remediar, uma vez que as

aulas poderão ser repostas, sem nenhum problema. Realmente, é de chorar o que se vê

de bobagem que os sem noção postam, sem nenhum escrúpulo.

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Entrelinhas

Governador Carlos Moisés considerou positiva a reunião realizada ontem, em Brasília,

com o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, e representantes do Fórum

Parlamentar Catarinense. Moisés está convicto de que a decisão de fundir a Eletrosul

com a gaúcha CTGE ainda não foi definida pelo governo federal.

Começa hoje a festa de Santo Antônio dos Anjos, padroeiro de Laguna. A tradicional

festividade, que atrai devotos de toda a região, terá seu ponto culminante no dia 8, com

a transladação da imagem do padroeiro desde o Portinho até a matriz. No mdia 13

próximo, data consagrada a Santo Antônio, será feriado municipal em Laguna.

Presidente do Sindicont de Tubarão e Região, Patrick Fontana Nandi, mesmo com o

mau tempo, está otimista com relação à Assembleia e Plenária da Fecontesc, que ocorre

hoje, a partir das 17h, no Hotel Internacional de Gravatal. A programação terá uma

abertura oficial, apresentação cultural, palestra, apresentação do projeto social e jantar.

Diretório do MDB de Tubarão, presidido pelo empresário Samuel Silva, estará reunido

hoje, às 19h30, em sua sede, na rua Princesa Isabel, no bairro de Oficinas, para tratar de

diversos assuntos. Todos os filiados e simpatizantes estão sendo convidados. A eleição

do ano que vem para prefeito e vereadores será um dos itens da pauta.

O Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE) analisou ontem a prestação de contas do

governo do Estado referente à gestão 2018 de Raimundo Colombo e Eduardo Moreira.

Por unanimidade, os conselheiros decidiram pela aprovação do balanço, que será

encaminhado agora à Assembleia Legislativa.

Durante entrevista coletiva ontem, a Polícia Federal confirmou a prisão de onze pessoas,

sendo sete preventivas e quatro temporárias, na execução da operação intitulada

Alcatraz. Em nota, a Assembleia Legislativa informou que o evento nada tem a ver com

o Legislativo. Foram vistoriados e apreendidos documentos do diretor de tecnologia,

Nelson Nappi, que, por determinação do presidente Julio Garcia, foi exonerado do

cargo.

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Mensagem da Acaert contra as fake news e a favor da

reforma da previdência

O presidente da Acaert (Associação Catarinense de Rádio e Televisão), Marcelo Corrêa

Petrelli, presidente executivo do Grupo RIC em Santa Catarina, leu nesta quinta-feira

(30), durante sessão plenária, a mensagem do segmento de comunicação ao parlamento

catarinense.

Petrelli fez um relato da importância das emissoras de rádio e televisão para os

catarinenses, criticou as fake news e confirmou o apoio da entidade à reforma da

previdência. “O nosso papel neste momento é dar ao parlamento federal o entendimento

da sociedade acerca da reforma, para que ele possa ser compreendido e reconhecido em

sua base eleitoral sobre as necessidades de mudanças.”

No pronunciamento, com mais de dez páginas, o dirigente da entidade falou sobe a

atuação dos veículos de comunicação no Estado e sua percepção da realidade

socioeconômica e política de Santa Catarina e do Brasil. Relatou que em Santa Catarina,

a Acaert representa 257 emissoras de rádio e 23 emissoras de televisão, que as

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emissoras de rádio atingem diariamente 6 milhões de ouvintes e que 98,3% dos

domicílios possuem aparelhos de televisão.

Petrelli destacou ainda que o segmento é responsável por mais de 10 mil empregos

diretos no Estado, contribuindo de forma decisiva para alavancar as potencialidades

regionais. “Pesquisas, como a realizada pela XP Investimentos, mostram que a

credibilidade do rádio e da televisão são expressivas para os brasileiros –

respectivamente – 61% e 64%. Já o Kantar Ibope revela que 73% dos entrevistados

consideram o jornalismo fundamental para a democracia.”

Sobre a iniciativa de ler a mensagem na Alesc, Petrelli enfatizou que o diálogo entre os

veículos de comunicação e os parlamentares é fundamental para o desenvolvimento da

sociedade. “De formas diferentes, veículos e deputados têm o mesmo propósito de

trabalhar pelo desenvolvimento social e econômico de Santa Catarina.” Petrelli

apresentou as campanhas desenvolvidas pela Acaert contra as fake news e apoio às

ações sociais desenvolvidas em todas as regiões, além de reforçar que no dia 10 de

junho será promovido um evento, na sede da Fiesc (Federação das Indústrias do Estado

de Santa Catarina), em favor da reforma da previdência.

“Como representante dos veículos das emissoras de rádios e televisão, estamos

absolutamente convencidos que podemos mudar o país e o nosso Estado. Quanto mais

integrados – mídia, empresas e profissionais junto aos representantes do povo-,

estaremos com certeza levando para a sociedade o melhor para Santa Catarina.”

Parceria democrática

O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro de Nadal (MDB),

representando o legislativo, salientou a importância da participação da Acaert na

divulgação das informações corretas, a notícia no tempo certo e com credibilidade, além

de também levar o entretenimento aos catarinenses. Nadal abordou ainda a parceria que

existe entre a imprensa e os parlamentares na busca de soluções às demandas

apresentadas pela sociedade, em todas as regiões, das mais diversas relevâncias sociais e

econômicas. “A imprensa, por meio da Acaert, serve como uma importante ferramenta

para trazer essas demandas aos deputados e na ajuda na solução destas demandas.”

Os deputados Ada Faraco de Luca (MDB), Nilso Berlanda (PL), Milton Hobus

(PSD), Ismael dos Santos (PSD), Silvio Dreveck (PP), Dr. Vicente Caropreso (PSDB),

João Amin (PP), Paulinha (PDT), Fabiano da Luz (PT), Luciane Carminatti (PT),

Jerry Comper (MDB), Sérgio Motta (PRB), Fernando Krelling (MDB), Nazareno

Martins (PSB) e Valdir Cobalchini (MDB) também parabenizaram o presidente da

Acaert pelo pronunciamento e destacaram a importância da informação correta no

combate ao fake news e a parceria na divulgação das ações desenvolvidas no

parlamento catarinense.

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Deputado Dr. Vicente alerta para falsa cura do autismo com

uso do MMS

O deputado Dr.Vicente Caropreso (PSDB), durante pronunciamento na tribuna da

Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (29), fez um alerta aos catarinenses sobre a

falsa promessa de cura do Autismo que tem circulado pela internet.

O parlamentar, que é o presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com

Deficiência da Alesc, enfatizou que pais de crianças com autismo estão embarcando em

uma promessa de cura do transtorno que na verdade não existe. Eles estão dando aos

filhos uma solução que é vendida como medicamento, mas, na verdade, não passa de

uma substância química que é equivalente a água sanitária.

O MMS (Solução Mineral Milagrosa), (Mineral Miracle Solution, em inglês), foi criado

por um americano e, desde 2010, o Departamento de Saúde dos Estados Unidos adverte

sobre os danos graves que a solução pode causar e alerta que, no caso de tratamento

para autismo, o produto não se mostrou seguro ou eficaz, mas mesmo assim, sua

utilização foi propagada por diversos países inclusive no Brasil onde é possível

encontrar o produto à venda na internet.

O deputado alertou que é preciso trabalhar para conscientizar os pais que acabaram de

receber o diagnóstico dos filhos e são presas fáceis do charlatanismo.

“Como muitos produtos enganosos na área da saúde, o MMS promete benefícios

espantosos, que incluem a cura do autismo, a do câncer. Mas nenhumas dessas

alegações é verdadeira. Sempre desconfie de produtos tidos como miraculosos na área

da saúde”, enfatizou.

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Caropreso, que é médico, recomendou que ninguém deve substituir tratamentos por

esse tipo de produto. E aconselhou que sempre se deve buscar acompanhamento

médico. Denúncias de anúncios e eventuais pontos de venda online do MMS podem ser

feitas diretamente no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)m que

está fazendo um esforço extra para retirar qualquer anúncio na internet desse produto.

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O impacto da Alcatraz transcende as fraudes que investiga

A Operação Alcatraz da Polícia Federal e da Receita Federal, deflagrada nesta quinta

(30), que tem o foco da investigação na Secretaria Estadual de Administração e na

Epagri, gera uma avalanche de especulações políticas sobre os fatos ocorridos entre

2009 e 2018. As prisões preventivas do advogado Nelson Castello Branco Nappi Júnior,

que foi secretário-adjunto da Administração e que ocupava atualmente a Diretoria de

Tecnologia e Informações da Assembleia, bem como do médico veterinário Luiz

Ademir Hessmann, ex-prefeito e vereador de Ituporanga e por 10 anos na presidência da

Empresa responsável pela extensão rural no Estado, afetam igualmente o PSD e o

MDB. Quando há tamanho impacto, obviamente os padrinhos de ambos entram na mira

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das repercussões. Estabelecer uma relação direta entre as acusações que são imputadas

aos presos e quem os cerca politicamente é, neste momento, leviano e precipitado. O

prejuízo de R$ 25 milhões na Administração e de R$ 3 milhões na Epagri, que levaram

à detenção de 11 pessoas, sete delas preventivas e quatro temporárias, constitue-se em

um escândalo retumbante. A investigação, iniciada em 2017, ganhará potencial mais

destrutivo se, mais à frente, convergir para dados da Operação Lava Jato, no campo

minado de delações premiadas e muito em função do infinito universo de créditos

tributários gerados a empresas que, de acordo com a PF, fraudaram licitações e

firmaram contratos superfaturados com a ajuda de agentes públicos e servidores. Há

todos os componentes de um grande esquema de corrupção, algo que merece apuração

detalhada e punição exemplar.

A repercussão 1

A reação do presidente da Assembleia, deputado Julio Garcia (PSD), que, em nota,

desconhece inteiramente as razões do envolvimento de seu nome no episódio, é

emblemática e proporcional ao empecilho que traz, por ora, ao projeto político de um

dos maiores articuladores do Estado. Houve duas buscas e apreensões em imóveis de

propriedade do deputado, que determinou a imediata exoneração de Nelson Castello

Branco Nappi Junior do cargo no Legislativo. Julio, que, à época dos fatos era

conselheiro de Contas do Estado, aguarda os acontecimentos, não esconde a

perplexidade. O ex-secretário adjunto e diretor da Assembleia tinha uma irmã do

deputado como secretária na passagem pela Administração.

A repercussão 2

Do lado de Hessmann, que atravessou quatro administrações estaduais na direção da

Epagri - as de Luiz Henrique (MDB), Leonel Pavan (PSDB), Raimundo Colombo

(DEM, depois PSD) e Eduardo Pinho Moreira (MDB) -, há um silêncio por parte do

grupo que lhe respaldava. Nem o deputado federal Rogério Peninha Mendonça nem o

ex-deputado federal e secretário (Educação, Articulação Nacional e Administração)

João Matos se manifestaram.

Impacto

O ex-governador Eduardo Pinho Moreira, envolvido na costura de um nome de

consenso à presidência do MDB, que deve sair nesta sexta (31), foi surpreendido pelo

episódio da Polícia Federal. Ainda pela manhã nesta quinta (30) lembrou que, ao

assumir o governo, em fevereiro do ano passado – foi efetivado em abril do mesmo ano

-, determinou a revisão de todos os contratos que o Estado mantinha com empresas

privadas, tanto na área de terceirização quanto na área de tecnologia, objeto do pente-

fino da operação que envolve a Receita Federal.

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Histórico

Quem conhecia a rotina da Secretaria Estadual de Administração confirma que Nelson

Castello Branco Nappi Júnior e Luiz Ademir Hessmann eram próximos, pelo menos no

contexto do governo. Não foram poucas vezes que Hessmann se encontrou com Nappi

Júnior na sede da pasta no Centro Administrativo, localizado na SC-401, não tão longe

da sede da Epagri, no Bairro do Itacorubi, na SC-404.

Prudência

As operações da Polícia Federal, inclusive as que têm apoio da Receita Federal, são

marcadas pela espetacularização de ações. Não à toa, equipes de reportagem já estavam

a postos nos locais de cumprimento dos mandados de busca e apreensão. A publicidade

dos fatos conflita com o de manter o nome dos detidos em sigilo, vazados com

frequência, o que aumenta a responsabilidade de quem divulga as informações e as

listas. Sugere-se prudência às repercussões e aos ataques nas redes sociais de forma

prematura.

Resultado

O estrago de biografias de envolvidos direta ou indiretamente nos acontecimentos

gerados por operações policiais é praticamente incorrigível, uma pré-condenação por

parte da sociedade antes que o Ministério Público ofereça uma denúncia formal ou o

Judiciário acate. Não há registro de pedidos de desculpas ou mea-culpa em falhas de

investigação por parte da Polícia federal, Ministério Público Federal ou Judiciário

(Justiça Federal), vide o lamentável episódio da Operação Ouvidos Moucos, na UFSC,

que levou ao infortúnio do então reitor da universidade, Cao Cancellier (Luiz Carlos

Cancellier de Olivo).

As notas oficiais

“A Assembleia Legislativa, por meio da Diretoria de Comunicação Social, informa que

o evento policial ocorrido hoje não tem como foco o Poder Legislativo de Santa

Catarina.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido nesta manhã no prédio administrativo

da Avenida Mauro Ramos, onde foram vistoriados e apreendidos documentos e

equipamentos eletrônicos, de uso do diretor de Tecnologia, Nelson Nappi, investigado

no inquérito.

Por determinação do presidente, deputado Julio Garcia, o diretor foi exonerado do

cargo no dia de hoje (30).

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Até o presente momento a Assembleia Legislativa não teve acesso a informações mais

precisas a respeito do inquérito ou sobre o teor das acusações. Mas está atenta e à

disposição das autoridades para que o caso seja esclarecido no menor espaço de tempo

possível.

Florianópolis, 30 maio de 2019”

NOTA À IMPRENSA

“Surpreendido por uma operação policial na manhã de hoje, o presidente da

Assembleia Legislativa, deputado Julio Garcia, informa que desconhece inteiramente

as razões pelas quais teve seu nome envolvido nas investigações.

Assim que tiver acesso e conhecimento integral dos autos e analisá-los, prestará todas

as informações necessárias.

Florianópolis, 30 de maio de 2019”

MDB busca um nome de consenso

O entra e sai no gabinete do vice-presidente da Assembleia, deputado Mauro De

Nadal, nos últimos dias, evidencia que o assunto convenção estadual do MDB, marcada

para este sábado (1º), e a chapa de consenso passaram a mobilizar as bases do partido,

insatisfeitas com a condução da bancada federal. Foram várias reuniões com os

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deputados Romildo Titon, Jerry Comper, Fernando Krelling, Volnei Weber, Luiz

Fernando Vampiro e Ada de Luca. De Nadal ainda praticou um gesto importante e

visitou, na quarta (29), os gabinetes dos deputados Valdir Cobalchini e Moacir

Sopelsa, afastados do grupo maior por divergências internas. O encontro foi no sentido

de unificar o partido e propor uma nova fase para a sigla, a maior do Estado, que tem o

patrimônio da maior bancada no Legislativo Estadual, três deputados federais e um

senador, mais 100 prefeitos que precisam ser ouvidos ao lado de vices e um exército de

vereadores, praticamente excluídos por uma decisão que partiu de um encontro no

Congresso Nacional. A chapa de consenso, que evitaria a disputa na convenção, ideal

para o momento turbulento que atinge a cúpula nacional emedebista, desgastada por

dezenas de denúncias de corrupção, dividiu a base que envia os delegados para a

convenção, pois viram na ideia um claro benefício para o senador Dário Berger.

Antecipadamente, Dário avisou que não queria ir para o voto com o deputado federal

Celso Maldaner. A ação, avalizada pelos deputados federais Carlos Chiodini e Rogério

Peninha Mendonça, não foi bem digerida e, ao invés de unir, provocou cizânias em um

campo farto em indefinições para o ano que vem.

Muita conversa

Perdeu-se as contas de quantas vezes os principais envolvidos no problema presidência

do MDB se reuniram. Ouçam as bases, senhores.

O tertius

O nome de um terceiro candidato, este sim inserido em uma chapa de consenso, ganha

força nos bastidores do MDB, mas não deve prosperar até porque o principal, o ex-

governador Eduardo Pinho Moreira, garante que não entra no páreo de jeito nenhum.

Dois caminhos eram claramente apontados em função de que nem Celso nem Dário

representam garantias de formadores de partido: os nomes do deputado federal Carlos

Chiodini e do deputado estadual Valdir Cobalchini.

A sombra

Por trás de muitos desses movimentos no MDB há uma indiscreta preocupação com o

ex-governador Eduardo Pinho Moreira. O grupo de Mauro Mariani e Dário Berger teme

que Moreira influencie qualquer futuro presidente que não pertença à atual direção

estadual, o que representaria perder força. Moreira não está lá muito preocupado e ainda

comemorou a votação do parecer no TCE que pede a aprovação das contas da

administração dele, no governo do Estado, em 2018, sem ressalvas.

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Nos bastidores

O nome do presidente de consenso deve sair nesta sexta (31), provavelmente entre

Celso e Dário, e até o meio-dia desta sexta (31), garantem. A solução pré-anunciada

seria: Celso fica no comando, no primeiro ano, e Dário, no segundo. Paz é tudo que o

MDB quer e precisa no momento.

Nem o Benedet

Ex-deputado federal, o advogado Ronaldo Benedet, reconhecido por ser um emedebista

convicto que sequer pensa em trocar de sigla, deu um rasante na Assembleia esta

semana. Benedet faz pós-graduação em Porto Alegre para melhorar o retorno à

atividade privada e se encontrou com o ex-governador Eduardo Pinho Moreira. Detalhe:

Benedet, com base na região Sul, estaria disposto a não vir na convenção de sábado (1º)

por conta das indefinições internas e por ter aula na capital gaúcha, mas acabou

convencido por Moreira a mudar de ideia e votar.

Repercussão

A turma ligada ao senador Dário Berger deitou e rolou com críticas ao prefeito Gean

Loureiro quando da desfiliação do MDB. “Traira” foi a expressão mais branda ou ainda

o desabafo do ex-vereador Deglaber Goulart que emendlou: “Eu avisei ao Dário sobre

ele!”

Ah, tem essa!

Já que o assunto é Gean, saibam que ele não tem dúvida de dizer que as ilações sobre

ele sair fortalecido caso reeleito no ano que vem para disputar o governo em 2022 o

envaidecem, porém sem tanta influência assim. E vai logo avisando: “Entre ser prefeito

e governador, prefiro ser prefeito!” É uma daquelas declarações que parece ter prazo de

validade.

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PETERSON PAUL/SECOM

SEDE DA ESTATAL PODE FICAR EM SC

O governador Carlos Moisés da Silva saiu do encontro do Fórum Parlamentar

Catarinense com o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque sobre o futuro da

Eletrosul, que engloba a localização da sede da futura estatal, mais otimista do que

entrou. De acordo com Moisés, a percepção é a de que o martelo não foi batido, não há

decisão sobre como se dará a fusão com a gaúcha CGTEE. E disse que, se houver a

incorporação pela estatal federal do Estado vizinho, uma das alternativas é a de que a

sede da nova empresa fique em Santa Catarina. Falta combinar com o ministro Onyx

Lorenzoni (Casa Civil) autor desta proposição esdrúxula. Na foto, o governador à porta

do encontro ao lado do senador Jorginho Mello (PL - é o PR voltou a ter o nome

original), com os repórteres Christiano Vasconcellos, da RIC TV, e Nathalia Fruet, da

NSC TV.

De fato

O coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, deputado Rogério Peninha

Mendonça, foi na mesma linha de Moisés. Declarou, ao final do encontro com Bento

Albuquerque, que a questão não é irreversível, não ocorrerá incorporação até o final do

mês que vem e que o ministro pediu um prazo de 20 a 30 dias para avaliar outras

possibilidades.

Entenda ou não

Para explicar a tendência da Eletrobras em incorporar a Eletrosul pela minúscula

CGTEE, o presidente da maior estatal do Sul do país com sede em Santa Catarina,

Wilson Grüdtner, fez uma declaração aos presentes à reunião meio torta. Ao justificar

que a operação faz parte de um projeto técnico da Eletrobras, desde 2016, Grüdtner

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declarou que “a CGTEE passa por um processo de reestruturação e investimento para

aumentar seu potencial de produção. Por isso as despesas têm superado as receitas.

Inclusive o contrário não poderia ser feito, pois a Eletrosul já atua na sua capacidade

máxima”. Tudo bem: então injetar recursos em uma empresa de menor porte e esta

incorporar uma gigante do setor, inclusive com a mudança da sede, virou fato plausível.

REPRODUÇÃO/NSC TV

NEM A CHUVA IMPEDIU

Dezenas de alunos e professores participaram das manifestações contra os cortes no

setor da educação, que o governo federal considera contingenciamento. Na Capital,

alunos e professores da UFSC e do IFSC, ajudados por servidores públicos municipais e

sindicalistas, enfrentaram a chuva para pedir mais atenção e verbas para o setor

fundamental para o crescimento do país. Foi uma caminhada pacífica e que emplacou

até espaço no Jornal Nacional, da TV Globo, pelo visual de guarda-chuvas que marcou

o ato. Nem o tempo ruim impediu que os atos ocorressem em outras cidades do Estado.

Triste mesmo foi ouvir o ministro Abraham Weitraub, da Educação, soltar um “haviam

emendas” no vídeo que fez circular nas redes sociais para dizer que as manifestações

eram políticas. E mais lamentável, do outro lado, ver uma série de pichações de ônibus e

ações como queimar um boneco que representava o presidente da República, em outras

capitais país afora, que não acrescentaram nada ao protesto legítimo. Manifestação é

uma coisa, baderna é outra.

Aguardem

Confirmadas os componentes de revanchismo político contra o presidente da

Assembleia Julio Garcia, na Operação Alcatraz, da PF e da Receita Federal, que levou

adversários recentes e os de longa data ao êxtase, na quinta (30), saibam que este sorriso

deve durar pouco. Quem conhece Julio, e o tamanho da estrela que ele tem, sabe que

esta jogada tem tudo para dar errado e que a revanche virá com certeza. Talvez, serm

ação dele.

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Caminho mais fácil

Quem diz que o governo do Estado não cobra os devedores de tributos deveria estar

ciente de que a Procuradoria Geral do Estado adotou o caminho do protesto

extrajudicial em cartórios de títulos no valor de R$ 405 milhões para agilizar o

recebimento. A medida refere-se a dívidas de impostos como IPVA e ICMS, cerca de

19 mil certidões de dívida ativa (CDA), encaminhadas de janeiro a maio deste ano aos

cartórios, onde o contribuinte tem três dias para efetuar o pagamento, caso contrário é

protestado e tem o crédito afetado.

DIVULGAÇÃO

SOBROU ATÉ PARA A GEOVÂNIA

Quem vê a deputada federal Geovênia de Sá (PSDB) feliz ao lado do presidente Jair

Bolsonaro nem imagina que, no dia anterior, quando presidia a sessão da Câmara,

acabou envolvida em uma confusão e tanto. Ocorre que o deputado federal Expedito

Netto (PSD-RO) havia xingado Geovânia, foi chamada de “fraca e incompetente”. Mais

tarde, Expedito envolveu-se em um grande rolo ao reclamar de um empurrão dado no

deputado Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) pelo também parlamentar Julian Lemos

(PSL-PB). Na sequência, Lemos deu uma cabeçada, isso mesmo, à tourinho de briga, no

Expedito e foi separado da briga certa pela turma do deixa disso. Expedito irá denunciar

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Julian no Conselho de Ética, e Geovânia também denunciará, no mesmo fórum, o

agredido com a testada por tê-la ofendido. Antes da foto com Bolsonaro, que mandou

uma mensagem de vídeo ao povo catarinense ao lado da tucana, foi o deputado federal

Alexandre Frota (PSL-SP) quem defendeu Geovânia dos ataques verbais de Expedito,

que, pelo jeito, não havia ingerido o Rivotril naquela sessão da Câmara.

Pelo empreendedorismo

Um seminário para debater a MP do governo federal que simplifica a abertura de novas

empresas, com registro automático, será nesta sexta (31), a partir das 9h, na sede do

Conselho Regional de Economia, em Florianópolis. A oportunidade de aprovar a

medida que facilite o ambiente de negócios foi trazida ao Estado pelo senador Jorginho

Mello (PL), que explica que, atualmente, menos de 1% dos pedidos de abertura de

empresas são negados após análise nas juntas comerciais, o que facilita a agilização de

processos tecnológicos mais rápidos e eficientes.

TRF4/DIVULGAÇÃO

PARA REFLETIR

Caso seja a mantido voto do relator do processo da Operação Moeda Verde, no Tribunal

Federal Região da 4ª Região, desembargador federal Leandro Paulsen, apenas quatro

condenações do escândalo de compra de concessões de licenças ambientais e outras

mazelas do gênero, em Florianópolis, serão mantidas. O pedido de vista do

desembargador federal Victor Luiz dos Santos Laus, empurrou a decisão para o dia 19

do mês que vem, o que não é, de fato, o grande problema. O que irrita é a demora em

julgar o processo no primeiro grau, que levou 10 anos, e fez com que uma série de

crimes estivessem prescritos quando da análise do recurso, uma vergonha institucional.

Só para lembrar o peso disso, se condenados no segundo grau, os réus já poderiam a

cumprir pena. Os nomes ficaram na lama tão somente.

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O outro lado

O magistrado Leandro Paulsen está correto, porém, em não ver como correta a

demolição do Resort Il Campanario ou dos beachs clubs instalados em Jurerê

Internacional. No Brasil, deveria valer a máxima do direito internacional que prevê a

subtração e disponibilidade de bens dos donos do negócio, dos sócios, empresários, e

não da empresa ou instituição, que não comete crimes, e sim seus representantes legais.

É o patrimônio deles que deve pagar os prejuízos não o das estruturas empresariais, que

geram empregos e tributos para o município.

* Proximidade das eleições e até disputas internas nos partidos fizeram muita gente com

mandato a intensificar as participações nas redes sociais, em alguns casos melhor do que

a limitada comunicação do parlamentar ou prefeito com a imprensa.

* João Joaquim Martinelli será reeleito, na segunda feira (3), presidente da Associação

Empresarial de Joinville (Acij), na mesma escolha dos integrantes dos conselhos

superior e deliberativo e conselho fiscal. Da chapa única constam três diretores e 15

vice-presidentes.

Roberto Azevedo

Jornalista

e-mail: [email protected]

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