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2º semestre | 2015 colégio santo américo prosa

colégio santo américo prosa - colegiosantoamerico.com.br · A escrita literária envolve a mobilização de variados recursos de linguagem, de tal modo que sua prática produz efeitos

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2º semestre | 2015

colégio santo américo

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Aprendizagem significativa e o ensino de Ciências e Biologia

Licenciada e bacharel em Ciências Biológi-cas pela USP, doutora em Ciências pela mesma instituição. Professora e pesquisado-ra do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da USP. Orientadora dos programas de pós-graduação em Zoologia e em ensino de Ciências e Biologia. Participou da elaboração do atual programa de formação de professores da USP. Foi diretora de conteú-do do Catavento Cultural e Educacional. Autora de livros didáticos de Biologia pela Editora Saraiva.

A aprendizagem significativa de conceitos e informações das Ciências será analisada sob a perspectiva ausubeliana. Pretende-se abordar seus princípios básicos, seguidos de exemplos práticos de aplicação dessa teoria. A reflexão será conduzida no sentido de aproximar a fundamentação teórica do cotidiano escolar.

Sônia Lopes

Professores e gestores

10 de agosto, 2ª feira

19h30 às 21h30

Auditório Dom Emílio Jordán

Evento gratuito

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O pensamento crítico na era do Homo Zappiens

Psicanalista, pesquisadora do Núcleo Diver-sitas FFLCH/USP e professora da FAAP. Pós-graduada em Psicanálise e Estética pela Universidade de Paris VIII / Collège Interna-tional de Philosophie e pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Autora de “No limiar do silêncio e da letra” e participação em “Leitores e leituras de Clarice Lispector”, “Cinema e Psicanáli-se”, entre outros.

A palestra busca situar as bases para um debate sobre a crise no pensamento reflexivo, abstrato e ético do sujeito contempo- râneo, envolto nas malhas da crescente oferta de imagens fetichizadas e na aceleração do tempo próprias de uma cultura consumista e audiovisual. Nesse contexto, como preservar o lugar para uma reflexão crítica e valorativa? Qual o lugar da escola nesse debate? Como dialogar com subjetividades em sofrimento e alienação numa cultura toda feita para a manutenção desses vetores?

Maria Lucia Homem

Professores e gestores

19 de agosto, 4ª feira

19h30 às 21h30

Auditório Dom Emílio Jordán

R$ 70,00

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Até que ponto os alunos de hoje são diferentes?

Psicanalista, membro de Analyse Freudienne (Paris). Professor titular em Ciências da Educação nas universidades de São Paulo (Brasil) e Caen Basse-Normandie (França) até 31/08/2015. Professor titular na Université Paris 8 a partir de 01/09/2015.

Há tempos instalou-se, no campo pedagógico, o discurso de que os alunos de hoje não são como os de antes. Mais ainda: por conta dessa diferença, a escolarização atual seria mais tumultuada que a anterior. A solução para o problema estaria no ajuste progressivo da nossa intervenção educativa à suposta nova forma de ser dos alunos. Por isso, de tempos em tempos, surgem várias recomendações de como agir com os “alunos de hoje”. A sensação de estranhamento adulto diante dos alunos, porém, continua. Talvez seja o caso de perguntar as razões dessa situação. E se estivermos enganados? E se os alunos de hoje não forem tão diferentes de como nós éramos – e não supomos que éramos – quando crianças? A palestra pretende desenvolver tais questionamentos com vistas a proporcionar um redirecionamento ético da práxis educativa.

Leandro de Lajonquière

Professores e gestores

31 de agosto, 2ª feira

19h30 às 21h30

Auditório Dom Emílio Jordán

R$ 70,00

Professores e gestores

14 de setembro, 2ª feira

19h30 às 21h30

Auditório Dom Emílio Jordán

R$ 70,00

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Ler e escrever na escola

Graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, fez mestrado e doutorado em Linguística na Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, é professor titular no Departamento de Linguística da mesma instituição. Atua em diversas áreas da Linguística, com ênfase em Teoria e Análise, principalmente na subárea da Análise do Discurso, em especial nos campos do humor e da mídia. Autor de diversas obras, entre outras, “Discurso, estilo e subjetividade”, “Por que (não) ensinar gramática na escola”, “Os humores da língua”, “Os limites do discurso” e “Humor, língua e discurso”. Também traduziu obras de referência, como “Gênese dos discursos”, de Dominique Maingueneau.

O encontro se propõe a debater questões gerais sobre leitura e escrita e apresentar alguns exemplos práticos de como se pode ensinar a ler e escrever na escola. Sobre leitura, a tese básica é a de que, independentemente de conteúdos, deve-se considerar o próprio texto (campo, gênero, estilo): observar mais como o texto é do que aquilo que ele quer dizer. A escrita, por sua vez, deve ser preparada previamente, e a reescrita é fundamental – sem reescrita não há escrita. Serão analisados exemplos escolares e de outras esferas.

Sírio Possenti

Professores e gestores

29 de setembro, 3ª feira

19h30 às 21h30

Auditório Dom Emílio Jordán

R$ 70,00

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Por que ensinar a escrever literatura na escola?

Licenciada em Letras, doutora na área de Linguagem e Educação pela Faculdade de Educação da USP. Coordenadora da pós-graduação em Formação de Escritores do Instituto Vera Cruz. Professora de ofici- nas de leitura e escrita, e formadora de professores com pesquisa em ensino de criação literária.

Autor dos romances “Existe e está aqui e então acaba” e “Terminália”. Mestre em Escrita Criativa pela Columbia University, de Nova York, onde também cursou o programa Writer as a Teacher. É coordenador da pós-graduação em Formação de Escritores do Instituto Vera Cruz.

Na escola ou fora dela, defendemos a ideia de que escrever literatura é um exercício de autoria que ensina a tomar decisões sobre o que, quando e com que intenção escrever. O estudante descobre possibilidades de uso da palavra ao escrever. A escrita ensina também a interagir com o outro por meio do texto, considerando a subjetividade ao negociar sentidos na comunicação. Por esse mesmo motivo, a escrita de literatura obriga o escritor a constituir-se claramente como autor e formular uma representa-ção de si para os textos que escreve.A escrita literária envolve a mobilização de variados recursos de linguagem, de tal modo que sua prática produz efeitos na aprendizagem da escrita de quaisquer textos, literários ou não. A palestra procurará demonstrar que ensinar a escrever literatura na escola é uma forma de desenvolver habili-dades dos estudantes também para a escrita de outros textos.

Márcia Fortunato

Roberto Taddei

Professores e gestores

6 de outubro, 3ª feira

19h30 às 21h30

Auditório Dom Emílio Jordán

R$ 70,00

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Podemos melhorar a escrita de nossos alunos? Como lidar com os erros ortográficos?

Fonoaudiólogo, especialista em linguagem pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, doutor em Educação pela UNICAMP. Atua junto a crianças e jovens com problemas de linguagem oral e escrita, em especial os transtornos de aprendizagem. Organiza cursos de extensão, aprimoramento e especialização voltados para profissionais envolvi-dos com educação e aprendizagem na rede pública e privada de ensino. Desenvolve procedimentos de avaliação e intervenção para as dificuldades de leitura e escrita, tanto em nível clínico quanto pedagógico. Possui várias obras publicadas abordando questões ligadas à linguagem oral e escrita. Atualmente desenvolve programa de alfabetização para crianças com problemas de aprendizagem, que será disponibilizado na forma impressa e eletrônica, para uso em tablets.

Nesse encontro, será abordada a questão dos erros ortográficos encontrados na escrita, desde as etapas iniciais do ensino funda-mental. Pode ser de grande interesse para o professor compreender os tipos de erros mais frequentes, as razões pelas quais eles ocor-rem, assim como discutir procedimentos possíveis e eficazes de correção e acompanhamento ao longo da escolarização. O foco estará voltado principalmente para as representações múltiplas, o apoio na oralidade e a omissão de letras, em razão de sua preva-lência na produção escrita.

Jaime Zorzi

INSCRIÇÕESAs inscrições devem ser realizadas on-line no site www.csasp.g12.br/prosa.

O pagamento poderá ser feito pelo PagSeguro ou por depósito identificado com o CPF do participante.

No caso de pagamento por depósito, enviar cópia do comprovante para o fax (11) 4084-1831 ou para o e-mail [email protected].

Dados para depósito: Mosteiro São Geraldo de São Paulo CNPJ: 61.697.678/0001-60 Banco: Itaú (341) Agência: 0445 Conta corrente: 00221-5

Informações (11) 4084-1812

Colégio Santo AméricoR. Santo Américo, 275 - Morumbi São Paulo - SP - Brasil Tel.: (11) 4084-1888 - Fax (11) 4084-1831 www.csasp.g12.br e-mail: [email protected]

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