72
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria Código SENAC Rio: 12080 Código DN: 669 Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer 2017 PPC homologado em: 25.07.2017 Oferta cadastrada em: 13.09.2017 Data da última alteração: 05.10.2018

Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

  • Upload
    lebao

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria

Código SENAC Rio: 12080

Código DN: 669

Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer

2017

PPC homologado em: 25.07.2017

Oferta cadastrada em: 13.09.2017

Data da última alteração: 05.10.2018

Page 2: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

2

Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria

Nome: Faculdade de Tecnologia SENAC Rio

CNPJ: 03.672.347/0095-59

End.: Rua Santa Luzia, 735 / 4º, 5º, 6º, 7º andares - Centro

Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ

Fone: 21 2517-9218 CEP: 20030-041

E-mail: graduaçã[email protected]

Curso Superior de Tecnologia e certificações intermediárias:

1 Graduação

Carga Horária

Tecnólogo em Hotelaria

1600 horas

1.1 Qualificação

Tecnológica

Gestor de Processos Operacionais em Hotelaria (módulo 1 + módulo 2) = 800 horas

1.2 Qualificação

Tecnológica

Gestor Estratégico em Hotelaria (módulo 3 + módulo 4) = 800 horas

Page 3: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

3

Síntese da Oferta

1. Histórico da Mantenedora

O SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial foi criado pelo Decreto-lei nº 8.621, de 10 de janeiro de 1946, que foi regulamentado pelo Decreto nº 61.843, de 5 de dezembro de 1967. Esses dispositivos legais atribuíram à Confederação Nacional do Comércio o encargo de organizá-lo e administrá-lo, a partir de objetivos, estrutura e funcionamento gerais neles estabelecidos.

O SENAC foi organizado nacionalmente com uma Administração Nacional e com Administrações Regionais estaduais autônomas, estrutura que até hoje persiste.

O objetivo primeiro da Instituição era o de promover a aprendizagem comercial metódica para o menor aprendiz, bem como cursos práticos para os empregados adultos do Comércio.

Com a evolução da realidade social, econômica e cultural e com o desenvolvimento organizacional interno, a ação institucional passou a manifestar-se de formas diversas. A ênfase inicial à aprendizagem e ao trabalho com o menor evoluiu para uma atuação de cunho mais escolar, com os Ginásios Comerciais e os Cursos Técnicos Comerciais. Paralelamente, eram realizados cursos para os comerciários adultos, esforço que foi gradualmente se sobrepondo ao atendimento escolar aos menores.

Outras clientelas foram sendo incorporadas à ação da Entidade, que passou a atender, além dos menores aprendizes e dos comerciários adultos, os candidatos a emprego, as pessoas que demandavam preparação para o trabalho com geração de renda e os trabalhadores em funções gerenciais, em níveis de exigência cada vez mais altos. Essa incorporação incluiu o atendimento aos comerciantes, prestadores de serviços e suas respectivas empresas, bem como a outras organizações.

Em compasso com essas mudanças, outras atividades educacionais, serviços e produtos, além dos cursos convencionais, foram gradativamente sendo oferecidas, tais como seminários, oficinas, mostras, desfiles, concursos, certificações, programas a distância, assessorias, consultorias, livros e vídeos.

Em decorrência, os valores e as práticas da organização têm evoluído dos modelos de serviço público, de ensino escolar regular e assistencialista para os de administração privada, de educação permanente e de entidade do terceiro setor.

1. Identificação

Gerência de Produto: Turismo e Hotelaria Segmento: IH - Hotelaria

Categoria: Educação Superior Especificação: Graduação Tecnológica

Código: 12080 Modalidade: Presencial

Nome Completo: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria. Duração: 1600h

Título do Certificado: Tecnólogo em Hotelaria.

Nome abreviado: GT Hotelaria SIGLA: GTHOTELARIA

Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer Código DN: 669

Reconhecimento do Curso: Portaria nº 328 de 24.07.2013

(Curso Autorizado pela Portaria MEC nº 123 de 17.08.2010)

Page 4: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

4

A Administração Regional do SENAC no Estado do Rio de Janeiro tem acompanhado essas transformações e busca hoje um posicionamento de vanguarda, em termos organizacionais e de prestação de serviços.

Com uma trajetória de prestação de serviços tão longa, o SENAC RJ é também um ator importante na construção da Educação Profissional no país. Atualmente atende a todos os níveis de Educação Profissional: da Formação Inicial e Continuada do trabalhador, à Educação Superior, com cursos de tecnologia e pós-graduação lato sensu, com forte presença na educação profissional técnica de nível médio.

Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou assim constituída: uma Diretoria Regional composta por Diretorias que são responsáveis pela gestão das Unidades relacionadas às suas áreas de competência, sempre em articulação com seus gestores, coordenadores e respectivas equipes.

Há uma Gerência de Desenvolvimento de Produtos Educacionais com gerências especializadas que atuam em áreas específicas de desenvolvimento do conhecimento em Comércio, Serviços, Turismo e Educação, mantendo uma ação corporativa que compreende a pesquisa e a abertura de novos mercados e a criação de produtos e serviços, utilizando as mais modernas concepções e tecnologias de educação continuada, respondendo, assim, pelo desenvolvimento dos cursos. A Editora SENAC RJ produz, além de publicações de referência, materiais didáticos para os cursos, e as Unidades Polivalentes distribuídas por todo o Estado do Rio de Janeiro são responsáveis pela operação da educação profissional.

O Departamento Regional no Estado do Rio de Janeiro é um dos mais atuantes do país, com quase 40 unidades operativas distribuídas em diversas regiões do estado.

As Unidades Operativas atuam com modernos ambientes de aprendizagem, procurando diagnosticar e identificar-se com as características da população local e com a vocação econômica da região. Têm como função a prestação de serviços e distribuição de produtos na sua região de influência.

A partir do ano de 2000, o SENAC RJ construiu de uma forma original e participativa a sua Proposta Pedagógica. A Proposta Pedagógica alinha a instituição ao recente movimento de renovação e modernização da Educação Profissional promovida pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação, cujo processo de construção foi documentado em livro.

A excelência da Proposta já é reconhecida. Motivou convites para apresentação de seu conteúdo em importantes encontros de Educação Profissional, tais como o Seminário Internacional de Educação Profissional, promovido pelo MEC/SEMTEC (outubro de 2000) e o II Seminário Catarinense de Educação Profissional, promovido pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (agosto de 2001). A proposta e a prática de Educação Profissional do SENAC RJ também já foram objeto de avaliação externa. Em tese de doutorado apresentada ao Departamento de Educação da PUC Rio, a partir de um estudo de campo que comparou as propostas político pedagógicas de três instituições líderes da Educação Profissional no Rio de Janeiro (SENAI, CEFET-Química e SENAC), a Professora Dra. Sandra Regina da Rocha Dutra conclui: “apenas o SENAC-RJ respeitou a construção da pedagogia das competências conforme pretendida pelo MEC e CNE, a ponto inclusive de formular uma proposta de avaliação diferenciada, bem no espírito de pressupostos sobre competência1”.

1 Dutra, Sandra R. A Educação Profissional de nível técnico à luz do modelo de competências, uma análise comparativa de três propostas institucionais, Rio de Janeiro, tese de doutorado apresentada ao Departamento de Educação da PUC Rio, Junho de 2002, resumo (mímeo).

Page 5: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

5

A partir da construção da Proposta Pedagógica, desencadeou-se um intenso movimento de reformulação de programas, currículos, métodos e procedimentos, sobretudo no âmbito dos cursos técnicos. Atualmente, a Rede de Unidades SENAC RJ disponibiliza inúmeras ofertas articuladas de serviços educacionais, de modo a compor um portfólio integrado e cumulativo, que favoreça a constituição, ampliação e aprofundamento de novas competências, seguindo a lógica do processo de trabalho, de modo a oferecer diferentes opções de percursos ou itinerários de desenvolvimento profissional, explorando as oportunidades de aproveitamento de competências já constituídas.

Ao oferecer um portfólio que permita esse aproveitamento contínuo e articulado de estudos, os serviços educacionais prestados pelo SENAC RJ podem responder de modo ágil e produtivo às necessidades de desenvolvimento de competências profissionais nas diversas áreas de conhecimento.

Com isso, todos os atuais programas seguem os princípios norteadores da Educação Profissional. Adotam, como princípio, o respeito aos valores estéticos, políticos e éticos previstos na legislação em vigor. Estão voltados para a constituição de competências. Têm uma organização curricular modular que permite antecipar e ampliar a inserção produtiva do jovem no mundo do trabalho, condição imprescindível para uma vida digna.

As competências constituídas nos módulos dos programas de Educação Profissional básica podem ser aproveitadas no itinerário de formação dos cursos técnicos. Todos os programas estão orientados para a identidade dos perfis profissionais de conclusão dos cursos. Estão previstas as estratégicas de atualização permanente dos cursos e currículos, que foram desenhados de acordo com os critérios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização, compondo “árvores do conhecimento” por áreas ocupacionais.

Em 2002, o SENAC RJ iniciou a implementação de cursos de educação profissional de nível tecnológico. Tal iniciativa permitiu atender às já constatadas expectativas de formação superior da atual clientela de nível médio, atender à demanda já manifestada de formação mais complexa de outros interessados e suprir exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Do ponto de vista interno, a implementação do nível tecnológico é facilitada pela construção curricular anterior e adiciona qualidade e sinergia à programação já existente. O presente projeto é mais um passo de um novo estágio na desafiante jornada organizacional de contribuição para a reconstrução da Educação Profissional brasileira.

A Faculdade de Tecnologia SENAC Rio

A Faculdade de Tecnologia SENAC Rio tem um portfólio composto pelos Cursos Superiores de Tecnologia em:

- Análise e Desenvolvimento de Sistemas; - Design Gráfico; - Hotelaria; - Logística; - Redes de Computadores; - Sistemas para Internet.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria estará em operação na Faculdade de Tecnologia SENAC Rio, além de um conjunto de ofertas de educação profissional continuada nesse segmento.

Page 6: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

6

2. Justificativa

O panorama da hotelaria se destaca pelo seu grande ritmo de crescimento e se encontra impregnado no processo de preservação da história e da cultura, ligado às modificações impostas pela globalização, ampliando o campo de atuação do profissional de hotelaria.

A hotelaria, como área do setor terciário, tem como base a qualidade do que é oferecido ao consumidor. Neste sentido, ela é atingida pelas transformações no perfil do consumidor. Na medida em que a demanda em hotelaria vai dos serviços à hospitalidade, ela passa a exigir do seu colaborador um desempenho com excelência, capaz de obter a satisfação ou, até mesmo, de superar as expectativas do cliente.

A indústria hoteleira no Brasil envolve um volume significativo de recursos, com patrimônio imobilizado em torno de US$ 15 bilhões; receita bruta anual de cerca de US$ 9 bilhões; arrecadação de mais de US$ 1,8 bilhão em impostos, taxas, contribuições, e grande geração de divisas internacionais.

Estudo elaborado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB) aponta que o setor planeja investir R$ 12,8 bilhões nos próximos seis anos. Com isso, serão 408 novos empreendimentos até 2020, um crescimento de 65%. Já o número de quartos disponíveis passará de 94 mil para 164 mil, uma alta de 75% no mesmo período.

O levantamento mostra ainda que, em 2020, os hotéis serão responsáveis por 100 mil empregos diretos, ante os atuais 64 mil. Os dados também mostram a tendência de aumento de 10 pontos percentuais da participação da categoria de hotéis econômicos na distribuição do mercado, que deve alcançar 40% dos empreendimentos em 2020.

Apesar do cenário de crise econômica mundial, há registro de crescimento da economia do turismo e investimento de grandes empresas no Brasil. O turismo é, hoje, o sexto item da pauta de exportações com geração de quase US$ 7 bilhões em divisas.

O Estado do Rio de Janeiro também conta com o apoio do Governo Federal para ações de desenvolvimento. O Ministério do Turismo (MTur) elegeu, entre os municípios brasileiros, 65 destinos considerados indutores do desenvolvimento turístico de suas respectivas regiões, 5 dos quais localizados no Estado do Rio de Janeiro. Os destinos foram escolhidos pela capacidade de atrair e distribuir um número significativo de turistas e dinamizar a economia do entorno.

A oferta de Tecnólogo em Hotelaria traz o diferencial de formar profissionais aptos a atuar no mercado em apenas 2 anos, contra os cursos de graduação tradicionais, com duração média de 4 anos. Desta forma, esse novo profissional se insere no mercado mais rapidamente e com a segurança de ter tido a aquisição das competências que o tornam um gestor capaz de planejar, avaliar e controlar os setores de hospedagem, assim também como, de desenvolver profissionais de sua equipe e de multiplicar conhecimentos e práticas para as novas gerações de colaboradores.

De fato, entre as poucas ofertas de desenvolvimento profissional na região, na área de hospitalidade, no próprio Estado do Rio de Janeiro, não há reputação equivalente à do SENAC Rio, seja por sua metodologia de aprender fazendo, seja pela capacidade de constituir parcerias importantes e contratar docentes atuantes e experientes.

A prática pedagógica, a concepção interdisciplinaridade do currículo e a adoção de projetos no desenvolvimento do curso contribuem para o diferencial de qualidade na oferta de educação profissional na área. Além de manter a sintonia com as necessidades do mercado, oferece ao estudante a oportunidade de contato estreito com situações próprias das ocupações na área, o que não acontece com os currículos tradicionais, quase que estritamente teóricos e distantes da realidade do mercado de trabalho.

Page 7: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

7

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Hotelaria foi atualizado por seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), tendo sido concluído no final do primeiro semestre de 2017, para substituição do projeto pedagógico em vigor a partir do primeiro semestre de 2018. A atualização curricular atende a concepção segundo a qual um projeto pedagógico deve sofrer adaptações e/ou redirecionamentos, na medida em que necessidades internas e/ou externas ao desenvolvimento da formação dos estudantes do curso, forem indicadas ou sinalizadas.

3. Objetivos

Ao oferecer este curso, o SENAC RJ tem por objetivo propiciar condições para o desenvolvimento de competências profissionais do Tecnólogo em Hotelaria, capazes de desenvolver com criatividade e autonomia o planejamento e a operacionalização de espaços, equipes e atividades nos diversos departamentos de meios de hospedagem e complexos turísticos.

4. Requisitos de acesso e documentos para matrícula

Haverá três formas complementares de acesso. A primeira utilizará os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A segunda é subsidiária e utilizará os resultados de um processo seletivo definido pela instituição. A terceira forma complementa as anteriores. Especificando:

ENEM

Para matrícula o candidato utilizará o resultado do ENEM, desde que tenha obtido nota igual ou superior a 40% da nota máxima. A comprovação do resultado será feita por meio de um documento a ser entregue, juntamente com o requerimento de matrícula. Neste documento, que também deverá ser assinado pelo pai, pela mãe ou pelo responsável, se o candidato for menor de 21 anos, o candidato autorizará ao SENAC RJ a obter, junto ao órgão responsável pelo Banco de Resultado Oficial do ENEM, o desempenho por ele alcançado nos exames. Obedecido o critério mínimo de entrada, os candidatos serão matriculados em ordem decrescente de classificação no ENEM até o limite do número de vagas previstas para candidatos que atendam a este critério.

O candidato deverá ainda apresentar os seguintes documentos: - Documento oficial de identificação (orig. e cópia simples); - CPF (orig. e cópia simples); - Título de eleitor, para maiores de 18 anos (orig. e cópia simples); - Comprovante de quitação da última eleição, para maiores de 18 anos (orig. e cópia

simples); - Certidão de nascimento ou casamento (orig. e cópia simples); - Documento militar/ Quitação sexo masculino entre 18 e 45 anos (orig. e cópia

simples); - Histórico de conclusão do Ensino Médio ou equivalente (orig. e cópia simples); - Certificado ou diploma de conclusão de Ensino Médio (orig. e cópia simples) e

Publicação em Diário Oficial, quando for o caso (cópia simples) ou Histórico de Graduação (orig. e cópia simples), contendo dados da escolaridade anterior ou Diploma de Graduação (orig. e cópia simples), contendo dados da escolaridade anterior.

Page 8: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

8

Somente para fins de matrícula:

Declaração de conclusão do Ensino Médio, para estudantes que não tenham o diploma ou certificado e/ou histórico (orig.) ou Certidão de conclusão do Ensino Médio, para estudantes que não tenham o diploma ou certificado e/ou histórico (orig. e cópia simples) ou Declarações de conclusão com notas do ENEM emitidas pela Coordenação de Certificados da Secretaria Estadual de Educação e Institutos Federais, para estudantes que não tenham o diploma/certificado e histórico do Ensino Médio (orig. e cópia simples).

As inscrições para o curso serão efetuadas em datas determinadas pela Unidade, respeitados os requisitos de acesso. As matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade e nos termos regimentais.

Processo seletivo:

O processo seletivo será classificatório e poderá ser realizado sob a forma de redação, provas ou outro critério definido pela FATEC SENAC Rio. Os mesmos documentos acima referidos serão exigidos do candidato classificado no processo seletivo.

Nas duas primeiras formas, a classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, ao efetuá-la, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.

Forma complementar

Na hipótese de restarem vagas ainda não preenchidas, a FATEC SENAC Rio poderá realizar novo processo seletivo ou preenchê-las com estudantes transferidos de outro curso ou instituição, ou ainda com portadores de diploma de graduação, obedecidas as normas cabíveis, constantes de Regimento.

5. Perfil profissional de conclusão

5.1. Perfil do Tecnólogo em Hotelaria O Tecnólogo em Hotelaria é o profissional responsável pelo planejamento e a operacionalização de espaços, equipes e atividades de meios de hospedagem, incluindo restaurantes. Ele coordena os serviços de Front Office, governança, alimentos & bebidas, manutenção, vendas e eventos, além de gerenciar aspectos relacionados aos recursos humanos, materiais e financeiros. Participa da montagem de novos empreendimentos hoteleiros, elaborando planos de negócios e estabelecendo relações com empresários e autoridades locais. Competências do perfil:

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Front Office, (serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia) e de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs), de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas bem como do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, a operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Page 9: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

9

Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de planejamento estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais com o objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e rentabilidade do negócio;

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros na aplicação de planos de marketing e vendas que assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

5.2. Perfil das qualificações profissionais tecnológicas:

5.2.1. Gestor de Processos Operacionais em Hotelaria (Módulos 1 e 2 = 800 horas)

O Gestor de Processos Operacionais em Hotelaria é o profissional responsável pela viabilidade operacional de espaços, equipes e atividades de Front Office, (serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia), de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs), de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas. É ainda o responsável pela gestão da operação do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes e a rentabilidade do negócio. Competências do perfil Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Front Office,

(serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Gerir processos do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas assegurando a qualidade do atendimento, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

5.2.2. Gestor Estratégico em Hotelaria (Módulos 3 e 4 = 800 horas)

O Gestor Estratégico em Hotelaria é o profissional responsável pelo planejamento estratégico, gerenciamento e coordenação dos processos (controladoria) em meios de hospedagem com foco em controle de custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais. Realiza a gestão de controladoria hoteleira, tendo como suporte análises qualitativas e quantitativas, visando assegurar a operacionalidade dos processos e serviços da

Page 10: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

10

empresa. É também responsável pela implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação.

Competências do perfil Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de planejamento

estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais com o objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e rentabilidade do negócio.

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros na aplicação de planos de marketing e vendas que assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

6. Organização curricular

Os programas de desenvolvimento profissional do SENAC RJ têm uma estrutura especialmente desenhada para antecipar e ampliar a inserção do estudante no mundo do trabalho.

Os módulos dessa estrutura conduzem a qualificações tecnológicas intermediárias que, no seu conjunto, configuram um curso Superior de Tecnologia. Essas mesmas qualificações, por sua vez, podem ser oferecidas de forma independente, respeitados os requisitos de acesso previstos neste projeto pedagógico e pelo mercado.

Essa perspectiva norteia o processo de aproveitamento de competências, que deve considerar o perfil estabelecido em cada qualificação, conforme prevê a legislação vigente.

A estrutura curricular de cada módulo deve propiciar a constituição das competências envolvidas no perfil de qualificação, o que implica em um trabalho articulado entre todos os docentes, através de um ou mais projetos ou ações integradoras. Estes projetos devem propiciar tanto a constituição das competências profissionais específicas mais complexas da qualificação tecnológica, quanto à constituição de competências essenciais ao desempenho profissional.

Os módulos de Qualificação Profissional Tecnológica terão duração variável, de acordo com as competências a constituir, bem como as unidades curriculares que os compõem, sempre articulados por ações especiais ou projetos relacionados diretamente com a situação de trabalho típica da qualificação tecnológica pretendida.

O Curso Superior de Tecnologia compreende o conjunto das qualificações tecnológicas que compõem a estrutura curricular do curso. O perfil profissional de conclusão deve contemplar as competências previstas na legislação educacional vigente, bem como as normas estabelecidas pelos Conselhos Profissionais.

A carga horária mínima de cada Curso Superior de Tecnologia e respectiva organização curricular atende ao determinado no Parecer CNE/CES Nº 436/2001, no Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e Resolução CNE/CP Nº 3/2002, e Portaria ministerial Normativa Nº 12, de 14 de agosto de 2006, e ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia vigente.

Essa organização curricular: - propicia um movimento crescente de inclusão-aprofundamento-ampliação das

competências, de um módulo para outro;

Page 11: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

11

- está inserida num desenho curricular amplo, que abrange e integra outras subáreas, tendo em vista propiciar aos estudantes opções de itinerários profissionais.

- constitui-se de módulos que têm em sua composição unidades curriculares articuladas por uma ação ou projeto integrador e que também poderão ser oferecidas em ambientes reais de trabalho ou por meio de atividades não presenciais, tais como: visitas técnicas, estudos e pesquisas, participação em eventos específicos, vivências etc.

- foi estruturada a partir da análise do perfil profissional pretendido e respectivas competências, de modo a assegurar a integração entre seus diversos componentes, na perspectiva da contextualização e interdisciplinaridade, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Tecnológica, sistematizadas no Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e Resolução CNE/CP Nº 3/2002, e Portaria ministerial Normativa Nº 12, de 14 de agosto de 2006.

6.1. Estrutura curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria terá a seguinte estrutura curricular:

Módulos Carga Horária

Módulo 1 Gestão de Operações em Serviços de Hospedagem 400h

Módulo 2 Gestão de Operações em Serviços de A&B e Eventos 400h

Qualificação profissional tecnológica: Gestor de Processos Operacionais em Hotelaria (800 horas)

Módulo 3 Gestão de Controladoria em Hotelaria 400h

Módulo 4 Plano de Negócios em Hotelaria 400h

Qualificação profissional tecnológica: Gestor Estratégico em Hotelaria (800 horas)

Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria – Carga Horária total 1600h

6.2. Detalhamento dos Módulos:

Módulo 1: Gestão de Operações em Serviços de Hospedagem

Unidades Curriculares Carga Horária

Fundamentos de Hotelaria 40h

Operação de Recepção 80h

Operação de Governança 40h

Gestão de Governança 40h

Gestão de Hospedagem 80h

Comunicação e Expressão 40h

Diversidade Cultural em Hospitalidade 40h

Inglês para Hotelaria 40h

Carga Horária do módulo 400h

Observação: O Projeto Integrador “Processos Operacionais em Hotelaria”, embora integre a estrutura curricular do módulo 2, tem nas unidades curriculares que compõe o módulo 1, entregas/produtos, que por meio de ações articuladas colaboram para o seu desenvolvimento.

Este projeto deve propiciar a constituição das competências profissionais específicas da qualificação tecnológica em “Gestor de Processos Operacionais em Hotelaria” que integram os módulos 1 e 2.

Page 12: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

12

Módulo 2: Gestão de Operações em Serviços de A&B e Eventos

Unidades Curriculares Carga Horária

Fundamentos de Operação em A&B 40h

Fundamentos de Segurança Alimentar 40h

Teoria e Prática de Cozinha 40h

Enologia e Bar 40h

Controle de Custos em A&B 40h

Gestão de Bares e Restaurantes 40h

Planejamento, Organização e Operação de Eventos 80h

Projeto integrador: Processos Operacionais em Hotelaria 80h

Carga Horária do módulo 400h

Libras (optativa) 40h

Módulo 3: Gestão de Controladoria em Hotelaria

Unidades Curriculares Carga Horária

Logística, Compras e Administração de Materiais 40h

Contabilidade Aplicada à Hotelaria 40h

Controladoria 80h

Gestão de Facilities em Hotelaria 40h

Recursos Humanos em Hotelaria 40h

Gestão Estratégica em Hotelaria 50h

Legislação Aplicada ao Turismo e Hotelaria 40h

Espanhol para Hotelaria 40h

Diversidade Cultural e Direitos Humanos 30h

Carga Horária do módulo 400h

Observação: O Projeto Integrador “Plano de Negócios em Hotelaria”, embora integre a estrutura curricular do módulo 4, tem nas unidades curriculares que compõe no módulo 3, entregas/produtos, que por meio de ações articuladas colaboram para o seu desenvolvimento.

Este projeto deve propiciar a constituição das competências profissionais específicas da qualificação tecnológica em “Gestor Estratégico em Hotelaria” que integram os módulos 3 e 4.

Módulo 4: Plano de Negócios em Hotelaria

Unidades Curriculares Carga Horária

Inteligência de Mercado Aplicada ao Turismo e Hotelaria 40h

Hospitalidade e a Experiência do Cliente 40h

Hotel Revenue Management 80h

Gestão de Marketing e Vendas 40h

Gestão da Qualidade e Processos em Hotelaria 40h

Tópicos Especiais em Hotelaria 40h

Gestão de Projetos Aplicada à Hotelaria 40h

Projeto integrador: Plano de Negócios em Hotelaria 80h

Carga Horária do módulo 400h

Page 13: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

13

6.3. Detalhamento das Unidades Curriculares

Módulo 1: Gestão de Operações em Serviços de Hospedagem – Carga Horária: 400 horas

a) Fundamentos de Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Adequar a atuação profissional às características e contexto do meio de hospedagem, agindo de modo integrado com os diversos elos da cadeia produtiva do turismo;

Utilizar matriz de classificação de meios de hospedagem para identificar tipos de meios de hospedagem com base em sua estrutura administrativa e organizacional.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

O mercado hoteleiro no Brasil e no mundo;

Aspectos conceituais do turismo: oferta, demanda, produto e segmentação;

Aspectos conceituais da hotelaria: tipologia e classificação hoteleira;

Matriz de classificação EMBRATUR;

Fundamentos da hotelaria com base na administração.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Matriz de classificação hoteleira.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 13. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2001.

SENAC DN. Bem-vindo, volte sempre. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2011.

Bibliografia Complementar:

KAVANOUGH, Rafael; NINEMEIER, Jack. Supervisão em hospitalidade. São Paulo: Qualitymark, 2003.

PRONOVOST, Gilles. Introdução à sociologia do lazer. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

TURISMO: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.

b) Operação de Recepção

Carga Horária: 80 horas

Competências:

Realizar procedimentos de check-in, check-out e demais atribuições do setor de recepção;

Articular internamente com os demais setores, garantindo a qualidade e operacionalidade dos serviços;

Mapear processos da operação de recepção levando em consideração colaboradores envolvidos e suas atribuições.

Page 14: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

14

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Estrutura organizacional do Front Office;

Infraestrutura necessária para os procedimentos de Front Office;

Técnicas de recepção, reservas, concierge, telefonia e portaria social;

Sistemas operacionais hoteleiros;

Diversidade cultural;

Legislação em vigor;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Mapa de processos operacionais de recepção de um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

AHMED, Ismail. Hospedagem: front office e governança. São Paulo: Thomsom Learning, 2004.

SENAC DN. Bem-vindo, volte sempre. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2011.

SENAC DN. Sou recepcionista: técnicas, tendências e informações para o aperfeiçoamento profissional. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011.

Bibliografia Complementar:

CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: a inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010.

DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

DISNEY INSTITUTE. O jeito Disney de encantar os clientes. São Paulo: Saraiva, 2011.

c) Operação de Governança

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Supervisionar atividades de limpeza, higienização e arrumação das instalações, do mobiliário e utensílios, utilizando técnicas e produtos apropriados e tomando cuidados necessários à segurança do trabalho, saúde e sustentabilidade;

Mapear processos da operação de governança levando em consideração colaboradores envolvidos e suas atribuições.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Processos de arrumação, limpeza e higienização;

Tipos de arrumação de cama;

Tipos de produtos de higienização e limpeza;

Técnicas de ASG, camareira (o), supervisora de andar, atendente de mesa, rouparia e ken fixit;

Ergonomia e segurança do trabalho;

Page 15: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

15

Inventário e reposição;

Sustentabilidade;

Responsabilidade social;

Diversidade Cultural;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura:

ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros.

suíte pedagógica com cama, pia e banheiro, contendo:

Enxoval:

4 Lençóis;

6 Travesseiros;

1 Recheio duvet - edredom;

1 Duvet (king);

1 Peseira;

6 Toalhas de banho;

1 Pillow top.

Utensílios e insumos:

1 balde 10L simples - Dimensões: 255x270mm - capacidade: 10l;

1 desentupidor cabo curto - Dimensões: 14,5x9,5cm- desentupidor para ralos, pias e banheiras;

1 escova de mão com alça e cerdas macias - dimensões: 18x7,5x5,5cm cerdas flexíveis com alça;

1 escova para sanitário ou lavador sanitário dimensões: 274x50x64 cabo emborrachado antiderrapante ergonômico;

1 pá de lixo com tampa coletora - pá coletora com tampa (Pá + alça + cabo de alumínio);

Luvas látex em cores diferentes no mínimo 2 (verde e amarelo) tamanho M 34x9,5x6,5;

1 rodo - perfil de borracha dupla, 32,5x9,5x3,5;

1 rodo limpa vidro - kit suporte e luva - Rodo limpa vidros 4 em 1 - 25cm (lavador) 31(rodo);

1 vassoura - dimensões: 33x30x4cm, indicadas para varrição de grandes volumes;

1 (2l) limpador de banheiros e desinfetante de uso geral;

1 (2l) multiuso e limpa vidros;

5 unidades pano alvejado;

5 unidades esponja dupla face amarelo;

5 unidades esponja dupla face azul;

5 unidades flanela;

5 unidades pano mágico de microfibra - 100% qualidade 40x40;

1pcte saco de lixo 15l para cesto banho;

1pcte de 44 rolos de papel higiênico folha dupla;

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Entrega/produto: Mapa de processos operacionais de governança de um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

AHMED, Ismail. Hospedagem: front office e governança. São Paulo: Thomsom Learning, 2004.

Page 16: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

16

OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira: mercado profissional, ambiente de trabalho, rotina de serviços. Rio de Janeiro: Senac DN, 2009.

MARTIM, Robert J. Governança: administração e operação de hotéis. 3. ed. São Paulo: Rocca, 2004.

Bibliografia Complementar:

CÂNDIDO, Índio; VIEIRA, Elenara Vieira de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

KAVANOUGH, Rafael; NINEMEIER, Jack. Supervisão em hospitalidade. São Paulo: Qualitymark, 2003.

d) Gestão de Governança

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Gerir equipe de governança, organizando rotinas de trabalho de forma a garantir a qualidade dos serviços;

Gerir inventário para fins de controle de consumo, custos e reposição.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Planejamento e execução de atividades práticas de governança;

Relatórios gerenciais;

Inventário e reposição;

Rotinas e escala de trabalho em governança;

Manutenção preventiva/corretiva;

Indicadores de qualidade;

Inovação e tendências em hotelaria;

Gestão de equipes;

Responsabilidade Social;

Diversidade Cultural;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Análise de mapa de processos operacionais de governança em um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

AHMED, Ismail. Hospedagem: Front Office e governança. São Paulo: Thomsom Learning, 2004.

OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira: mercado profissional, ambiente de trabalho, rotina de serviços. Rio de Janeiro: Senac DN, 2009.

CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

Page 17: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

17

CÂNDIDO, Índio; VIEIRA, Elenara Vieira de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2001.

e) Gestão de Hospedagem

Carga Horária: 80 horas

Competências:

Gerir equipes de hospedagem, organizando rotinas de trabalho de forma a garantir a qualidade dos serviços;

Elaborar planos de ação para o atingimento dos indicadores de qualidade, envolvendo equipes da área de hospedagem, propondo metas, estratégias, táticas e ações;

Propor e implantar melhorias baseadas nos processos e procedimentos operacionais, levando-se em conta todos os envolvidos e suas consequências comerciais para melhoria do desempenho financeiro.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Relatórios gerenciais;

Procedimentos operacionais de Front Office;

Procedimentos operacionais de governança;

Segurança Patrimonial;

Noções de gestão de crise;

Indicadores de qualidade;

Gestão de equipes;

Inovação e tendências em hotelaria;

Rotinas e escala de trabalho em recepção e governança;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Análise de mapa de processos operacionais do setor de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

SENAC DN. Qualidade em prestação de serviços. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012.

DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2001.

Bibliografia Complementar:

SILVERSTEIN, Barry. Avaliação de desempenho. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2011.

Page 18: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

18

ZANELLA, Luíz Carlos. Administração de custos em hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.

CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.

f) Comunicação e Expressão

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Comunicar-se oralmente com clientes, fornecedores e equipes de trabalho, com clareza e objetividade, observando a forma gramatical e utilizando linguagem adequada e vocabulário técnico específico;

Comunicar-se por escrito, com clientes, fornecedores e equipes de trabalho, elaborando relatórios e documentos técnicos, conforme os padrões da organização, utilizando vocabulário técnico específico, linguagem adequada, lógica e coerência e observando a forma gramatical e a ortografia.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Formas e técnicas de expressão verbal (palavra escrita e falada) e não verbal (símbolos, sinais);

Postura profissional e ética;

Técnicas de atendimento;

Responsabilidade Social;

Diversidade Cultural.

Infraestrutura: Ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

CASTELLIANO, Tania. A comunicação e suas diversas formas de expressão. Rio de Janeiro: Record, 2000.

SENAC DN. Qualidade em prestação de serviços. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012.

VIEIRA, Maria Christina. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios. São Paulo: Senac São Paulo, 2007.

Bibliografia Complementar:

BARROS, Jorge Pedro. Gestão de serviços: a chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.

KALIL, Glória. Chic: um guia de moda e estilo para o século XXI. 27. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

ROCHA, Lygia Carvalho. Orientação para clientes. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.

g) Diversidade Cultural em Hospitalidade

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Negociar, planejar e efetuar atendimento considerando valores e características culturais de hóspedes e fornecedores;

Page 19: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

19

Prestar atendimento cordial e diferenciado, sem preconceitos, respeitando as diferenças culturais e adequado aos tipos de serviços.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Geografia humana e política;

Diferenças culturais: etnias, hábitos culturais e religiões;

Hospitalidade;

Responsabilidade social.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. São Paulo: Zahar, 2010.

TRINDADE, José Damião. História social dos direitos humanos. São Paulo: Peirópolis, 2011.

O livro da hospitalidade: acolhida do estrangeiro na história e nas culturas. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar:

FLEURY, Laurent. Sociologia da cultura e das práticas culturais. São Paulo: São Paulo, 2009.

SWARBROOKE, John; HORNER, Susan. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002.

HOERNER, Jean-Michel. Geopolítica do turismo. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

h) Inglês para Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Comunicar-se oralmente (presencialmente ou por telefone) com clientes e fornecedores, com clareza e objetividade, utilizando inglês básico, linguagem adequada e vocabulário técnico específico e observando a forma gramatical;

Comunicar-se por escrito, com clientes e fornecedores, elaborando notas, bilhetes e e-mails simples em inglês básico, conforme os padrões da organização, utilizando vocabulário técnico específico, linguagem adequada, lógica e coerência e observando a forma gramatical e a ortografia.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Gramática incluindo (verbos; números; pronomes interrogativos e pessoais; preposições, horas, dias da semana e cores);

Vocabulário relativo à recepção de clientes e turistas, comida, bebida, cumprimentos e saudações;

Expressões idiomáticas em inglês;

Termos técnicos.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Page 20: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

20

Insumos: não há.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

FENTON, Linda; MCLARTY, Penny. Welcome to Brazil: level 1 student´s book. England: Oxford University Press, 2011.

VOLKMANN, Patrícia Ritter. Inglês: conversação para profissionais de hotelaria e restaurantes. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2007.

Bibliografia Complementar:

MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and pratice book for intermediate students of english. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

RICHARDS, Jack. New interchange intro: english for international communication: intro student's book. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

VIEIRA, Elenara Viera; CÂNDIDO, Índio. Glossário técnico gastronômico, hoteleiro e turístico. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.

Módulo 2: Gestão de Operações em Serviços de A&B e Eventos – Carga Horária: 400 horas

a) Fundamentos de Operação em A&B

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Adequar a atuação em Alimentos e Bebidas às características e contexto do meio de hospedagem, agindo de modo integrado com os demais setores;

Indicar os utensílios, equipamentos e mobiliários adequados para a aplicação do serviço de A&B de acordo com o tipo de estabelecimento e o meio de hospedagem.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Estrutura organizacional do setor de Alimentos e Bebidas;

Tipos de serviço;

Equipamentos, utensílios e mobiliários;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Mapa de processos operacionais de A&B de um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.

SENAC DN. O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.

CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.

Page 21: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

21

Bibliografia Complementar:

FURTADO, Edmundo. Copos de bar e mesa. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.

MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 9. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 6. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

b) Fundamentos de Segurança Alimentar

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Analisar fichas técnicas viabilizando a padronização das preparações e processos tendo como base as normas de segurança alimentar;

Aplicar normas de segurança alimentar aos processos de higienização e preparo de alimentos, bem como para áreas de trabalho, equipamentos e utensílios, evitando o risco de contaminação;

Aplicar normas de segurança alimentar no recebimento, triagem e armazenamento de produtos, evitando contaminação nas áreas de produção.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Boas práticas de higiene e manipulação;

Fichas técnicas x POP (procedimento operacional padrão);

Normas ANVISA para manipulação de alimentos;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Procedimentos Operacionais Padrão (POP) para as fichas técnicas de Cozinha.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

NASCIMENTO NETO, Fénelon do. Roteiro para elaboração de manual de boas práticas de fabricação (BPF) em restaurantes. São Paulo. Senac São Paulo, 2003.

PEREIRA, Luciane; PINHEIRO, Andrea Nunes; SILVA, Gleucia Carvalho. Alimentos seguros: higiene e controles em cozinhas e ambientes de manipulação. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010.

PEREIRA, Luciane; PINHEIRO, Andrea Nunes; SILVA, Gleucia Carvalho. Manipulação segura de alimentos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.

Bibliografia Complementar:

ASSIS, Luana de. Alimentos seguros: ferramentas para gestão e controle da produção e distribuição. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011.

PESSANHA, Lavínia; WILKINSON, John. Transgênicos, recursos genéticos e segurança alimentar: o que está em jogo nos debates? Campinas: Armazém do Ipê, 2005.

SENAC DN. O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.

Page 22: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

22

c) Teoria e Prática de Cozinha

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Elaborar fichas técnicas que atendam previsões de custos de acordo com o perfil do meio de hospedagem;

Executar fichas técnicas, selecionando ingredientes e utilizando técnicas de limpeza, corte, molhos, bases e controle de desperdício;

Armazenar insumos para o melhor aproveitamento durante o preparo, seguindo as normas de segurança alimentar.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Fundamentos da gastronomia;

Métodos de cocção;

Fichas técnicas;

Seleção e manipulação de ingredientes;

Tipos de pratos clássicos utilizados em meios de hospedagem;

Harmonização de cardápios;

Planejamento de cardápios;

Cozinha brasileira;

Cozinha Internacional;

Sustentabilidade;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.; cozinha industrial de hotel (ou similar). O Hotel SESC Copacabana recebe discentes e docentes do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria para atividades práticas, conforme convênio assinado entre SENAC RJ e SESC RJ.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: variáveis de acordo com o cardápio.

Entrega/produto: Proposta de cardápio com fichas técnicas das preparações.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 3. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010.

SENAC DN. Chef profissional. 4. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011.

SENAC DN. Sou cozinheiro: técnicas, tendências e informações. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011.

Bibliografia Complementar:

NASCIMENTO NETO, Fénelon do. Roteiro para elaboração de manual de boas práticas de fabricação (BPF) em restaurantes. São Paulo. Senac São Paulo, 2003.

PEREIRA, Luciane; PINHEIRO, Andrea Nunes; SILVA, Gleucia Carvalho. Alimentos seguros: higiene e controles em cozinhas e ambientes de manipulação. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010.

SENAC DN. Uma festa de sabores e talentos. Rio de Janeiro: Senac/Dep/CTP, 2011.

Page 23: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

23

d) Enologia e Bar

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Elaborar cartas de vinhos e bebidas (alcoólicas e não alcoólicas) de acordo com sua procedência e fabricação levando em consideração o tipo de estabelecimento de A&B e o meio de hospedagem;

Criar bebidas e reproduzir receitas de drinks avaliando sabor, aroma, cor e apresentação, utilizando equipamentos e utensílios de bar, levando em conta sua finalidade, capacidade, operação e necessidade de manutenção, a fim de obter o melhor aproveitamento;

Degustar, classificar e testar vinhos, avaliando sua qualidade e maturidade considerando sabor, aroma e cor de forma a garantir a realização do serviço com procedimentos e utensílios específicos.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Bebidas e drinks: elaboração, criação e técnicas de preparo e serviço;

Vinhos: regiões produtoras, seleção, classificação, degustação, safra, técnicas e elaboração de carta;

Classificação e análise sensorial;

Equipamentos e utensílios operacionais de serviço;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos:

Vinhos

Aula Tipo Rótulos Sugeridos Quantidade

1ª Verde Casal Garcia ou Quinta da Alveleda 1 garrafa para cada 15 alunos

Branco (Chardonnay) Robert Mondavi ou Estrella 1 garrafa para cada 15 alunos

Sobremesa (colheita tardia) Aurora ou Miolo 2 garrafas para cada 15 alunos

2ª Tinto (Carmenere) Carmem Viu Manet 1 garrafa para cada 15 alunos

Tinto (Merlot) Miolo Terroir ou Salton Desejo 1 garrafa para cada 15 alunos

Tinto (Malbec) Alma Negra ou Catena Zapata 1 garrafa para cada 15 alunos

3ª Espumante (Rose)

Chandon Passion ou Malbec Dom Guerino

1 garrafa para cada 15 alunos

Espumante (Brut) Cave Geisse ou Nero 1 garrafa para cada 15 alunos

Champagne Veuve Clicquot ou Taittinger 1 garrafa para cada 15 alunos

Page 24: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

24

Bebidas

Tipo Composição Quantidade

Bellini Espumante (garrafa) 1

Suco de pêssego (caixa) 1

Black Velvet Cerveja escura (garrafa) 2

Espumante (garrafa) 1

Caipisaquê

Kiwi (unidade) 5

Morango (caixa) 1

Limão (unidade) 6

Manjericão (maço) 1

Saquê (garrafa) 1

Açúcar (kilo) 1

Gelo (kilo) 1

Manhattam

Uísque (garrafa) 1

Vermute tinto (garrafa) 1

Angostura (garrafa) 1

Gelo (kilo) 1

Mojito

Água com gás (litro) 1

Rum (garrafa) 1

Hortelã (maço) 1

Açúcar (kilo) 1

Gelo (kilo) 1

Cosmopolitan

Vodca (garrafa) 1

Cointreau (garrafa) 1

Limão (unidade) 4

Suco de Cramberry (caixa) 1

Bloody Mary

Molho inglês 1

Limão (unidade) 4

Tabasco 1

Vodca (garrafa) 1

Suco de tomate (caixa) 1

Sal (kilo) 1

Pimenta do reino moída (grama) 100

Salsão (maço) 1

Sex on the Beach

Vodca (garrafa) 1

Licor de pêssego (garrafa) 1

Suco de laranja (caixa) 1

Xarope de groselha (garrafa) 1

Entrega/produto: Proposta de harmonização com o cardápio de Teoria e Prática de Cozinha, bem como proposta de carta de bebidas.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do bar. 7. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

Page 25: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

25

NOVAKOSKI, Deise; FREIRE, Renato. Enogastronomia: a arte de harmonizar cardápios e vinhos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.

PACHECO, Aristides de Oliveira. Iniciação à enologia. 4. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2006.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIATION DE LA SOMMELLERIE INTERNATIONALE. Sommelier, profissão do futuro: técnicas para formação profissional. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2009.

STEED, Tobias. Coquetéis de Hollywood. São Paulo: Senac São Paulo.

FURTADO, Edmundo. Copos de bar e mesa. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.

e) Controle de Custos em A&B

Carga Horária: 40 horas

Competência:

Controlar custos de A&B assegurando a operacionalidade e qualidade dos serviços.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Ficha técnica;

Ticket médio;

Lucro, gestão de perdas, gestão de custos;

Locação de mercado (terceirizados);

Porcionamento;

Sustentabilidade.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Análise de viabilidade dos mapas de processos de A&B e fichas técnicas.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

BRAGA, Roberto M. M. Gestão da gastronomia: custos, formação de preços, gerenciamento e planejamento do lucro. 2. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 6. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

CÂNDIDO, Índio. Controles em hotelaria. 5. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

Bibliografia Complementar:

FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.

SENAC DN. Bares e restaurantes: gestão de pequenos negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.

MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 9. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

Page 26: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

26

f) Gestão de Bares e Restaurantes

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Elaborar cardápios para meios de hospedagem com base em previsão de custos, receita e indicadores de qualidade integrando as equipes de bar, cozinha, restaurante e eventos;

Controlar os processos operacionais das equipes de bar, cozinha e restaurante de forma a garantir a execução dos serviços dentro dos custos, receita e indicadores de qualidade previstos.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Relatórios gerenciais;

Layout das mesas;

Legislação;

Estoque e armazenamento;

Articulação de cardápios;

Gestão de equipes;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Proposta de ofertas de Ponto de Venda (PDV).

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 6. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.

MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 9. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar:

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do serviço do garçom. 11. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do bar. 7. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do serviço do maître d'hotel. 7. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

g) Planejamento, Organização e Operação de Eventos

Carga Horária: 80 horas

Competências:

Page 27: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

27

Planejar e organizar eventos, levando em conta suas características, os riscos, seguro e aspectos legais relativos à contratação de serviços de terceiros, leis do silêncio, leis de direito autorais e outras relacionadas vigentes na área;

Elaborar plano e cronograma do evento, administrando recursos materiais, humanos e financeiros e elaborando relatórios de prestação de contas, assegurando a organização e regularidade do negócio;

Controlar e operar a execução dos eventos, assegurando a regularidade e a rentabilidade do negócio.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Tipologia de evento;

Elaboração de projetos e planejamento de eventos;

Gestão de recursos materiais, humanos e financeiros;

Organização de feiras e congressos;

Legislação aplicada a eventos;

Cerimonial e protocolo;

Orçamento;

Tipos de montagem;

Mise en place;

Áreas de um evento;

Catering;

Etapas da organização de eventos corporativos e sociais;

Cerimonial público e privado;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia etc.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Portfólio de eventos para um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

FREUND, Francisco Tommy. Festas e recepções: gastronomia, organização e cerimonial. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual de organização de banquetes. 4. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2000.

ZITTA, Carmem. Organização de eventos: da ideia à realidade. 4. ed. Distrito Federal: Senac Distrito Federal, 2013.

Bibliografia Complementar:

CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.

CESCA, Cleusa G. Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 10. ed. São Paulo: Summus, 2008.

ZOBARAN, Sérgio. Evento é assim mesmo. 3. ed. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2010.

h) Projeto Integrador: Processos Operacionais em Hotelaria

Carga Horária: 80 horas

Atividade foco: Elaborar um book de processos de operação em Hospedagem, A&B e Eventos para um meio de hospedagem real, a partir da consolidação e análise das

Page 28: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

28

entregas realizadas pelas unidades curriculares dos Módulos 1 e 2 incluindo propostas de melhorias dos processos analisados.

Competências:

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Front Office (serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa;

Gerir processos do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas, assegurando a qualidade do atendimento, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

O projeto integrador explora de forma integrada os conteúdos dos módulos 1 e 2.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica e Complementar variável de acordo com o tema escolhido.

i) Optativa: LIBRAS

Carga Horária: 40 horas

Competência:

Comunicar-se com clientes e profissionais da área, utilizando princípios e recursos da linguagem brasileira de sinais.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Alfabeto e expressões básicas de LIBRAS;

Uso da linguagem brasileira de sinais na área de hotelaria.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco e projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): Não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há

Insumos: Não há

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

LACERDA, Cristina Broglia de Feitosa. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 6. ed. São Paulo: Mediação, 2014.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

Page 29: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

29

SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

Bibliografia Complementar:

FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. 3. ed. Recife: Luiz Alberico, 2012.

FRIZANCO, M. L. E.; SARUTA, F. S.; HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2013.

GESSER, A. Libras: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola. 2014.

Módulo 3: Gestão de Controladoria em Hotelaria – Carga Horária: 400 horas

a) Logística, Compras e Administração de Materiais

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Definir os parâmetros para as negociações ou negociar diretamente com fornecedores as bases e condições para fornecimento, visando a aquisição de produtos com preços e condições competitivas;

Planejar e supervisionar as atividades de compras dos produtos comercializados pela empresa, visando aos objetivos e políticas da empresa, em termos de giro, margens de lucro e utilização de recursos financeiros;

Controlar o fluxo de compras, visando o equilíbrio entre as contas a pagar e a ocupação do hotel.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Processos e procedimentos de compras (custo x benefício x controle x autorização);

Noções de Logística;

Avaliação de fornecedores;

Controle de estoques;

Inventário;

Sustentabilidade;

Responsabilidade social;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Fluxo de compras para um meio de hospedagem

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

BARROS, Jorge Pedro Dalledonne. Negociação. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística: supply chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 30: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

30

FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.

Bibliografia Complementar:

POWERS, Tom; BARROWS, Clayton. Administração no setor de hospitalidade: turismo, hotelaria, restaurante. São Paulo: Atlas, 2004.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

POZO, Hamilton. Gestão de materiais e logística em turismo. São Paulo: Atlas, 2009.

b) Contabilidade Aplicada à Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Analisar estrategicamente e classificar os custos e os recebíveis, de acordo com as normas contábeis e hoteleiras, contribuindo com a sustentabilidade e rentabilidade do negócio.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Sistemas operacionais hoteleiros (módulo contábil);

Noções de contabilidade;

Legislação tributária;

Plano de contas.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia; e outros e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Plano de contas para um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SÁ, Carlos Alexandre. Contabilidade para não contadores: princípios básicos de contabilidade para profissionais em mercados competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2005.

ZANELLA, Luiz Carlos. Administração de custos em hotelaria. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2004.

Bibliografia Complementar:

AVALIAÇÃO de empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, 2009.

COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos afins. 2. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

c) Controladoria

Page 31: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

31

Carga Horária: 80 horas

Competências:

Elaborar e analisar relatórios operacionais e orçamentários, avaliando o desempenho da empresa por meio de seu planejamento anual, ocupação do hotel, diária média e REVPAR;

Controlar pagamento e liquidação de faturas de fornecedores;

Manter o controle de recebíveis, utilizando ferramentas informatizadas de gestão administrativo-financeira;

Colaborar na elaboração da precificação de produtos e serviços do hotel.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Fundamentos da administração financeira;

Sistemas de custo;

Orçamento;

Relatórios gerenciais;

Contas a pagar e receber;

Precificação;

Sustentabilidade.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia; e outros e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Plano orçamentário para um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

CÂNDIDO, Índio. Controles em hotelaria. 5. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MENDONÇA, Luis Geraldo et. al. Matemática financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

ZANELLA, Luiz Carlos. Administração de custos em hotelaria. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2004.

d) Gestão de Facilities em Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Planejar e gerenciar facilities, com o objetivo de proporcionar excelência, eficácia operacional e redução de custos para a empresa.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Conceitos gerais da gestão da manutenção de facilities;

Page 32: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

32

O gestor de facilities: atribuições e atividades;

Gestão de condomínio, flats, condohoteis e residenciais com serviço;

Noções de manutenção predial e segurança patrimonial;

Gestão de staff operacional próprio e terceirizado;

Gestão sustentável de empreendimentos;

NBR 15401;

Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Plano orçamentário de facilities para um empreendimento.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

COSTA, Silvia de Souza. Lixo mínimo: uma proposta ecológica para hotelaria. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.

LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para administração da manutenção hoteleira. 4. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.

CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

VILELA JUNIOR, Alcir. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 10. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.

e) Recursos Humanos em Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Recrutar e selecionar pessoas, bem como propor admissão e demissão de pessoal, de acordo com o organograma e a estrutura da empresa, respeitando a legislação trabalhista e previdenciária;

Aplicar técnicas de liderança e motivação de equipes visando maximizar resultados, consolidar a marca, conquistar e fidelizar clientes;

Avaliar o desempenho da equipe e estimular os colaboradores, aplicando políticas de incentivos e de cargos e salários.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Cargos e salários;

Recrutamento e seleção;

Gestão de recursos humanos;

Liderança e relações interpessoais;

Ética profissional;

Avaliação de desempenho.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Page 33: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

33

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Organograma e custos de pessoal para um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

IORIO, Cecília Soares. Manual de administração de pessoal. 16. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.

SHWIFF, Kathy. Contratando pessoas: saiba como recrutar e reter os funcionários mais competentes. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2011.

SILVERSTEIN, Barry. Gerenciando pessoas. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2011.

Bibliografia Complementar:

CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008

PIMENTA, Maria Azira. Gestão de pessoas em turismo. São Paulo: Alínea, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

f) Gestão Estratégica em Hotelaria

Carga Horária: 50 horas

Competências:

Fornecer informações relevantes ao processo de planejamento, organização, direção e controle da empresa com base em dados quantitativos e qualitativos da atividade hoteleira;

Participar da implementação do modelo organizacional, indicando recursos financeiros, materiais e humanos.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Fundamentos de Administração de empresas;

Método de pesquisa quantitativa e qualitativa;

Leitura e interpretação de pesquisa quantitativa e qualitativa;

Planejamento administrativo e operacional;

Processos de organização e divisão do trabalho.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Plano estratégico de controladoria para um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lúcio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel: planejamento e projeto. 6. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

BARROS, Jorge Pedro Dalledonne. Visão estratégica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.

Page 34: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

34

BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você sabe usar o pensamento estratégico? planeje o futuro e transforme-o em realidade. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar:

FONTES FILHOS, Joaquim Rubens. Planejamento estratégico da pequena e média empresa: aplicações no setor turístico. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2006.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.

g) Legislação Aplicada ao Turismo e Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Aplicar legislação vigente na relação de prestação de serviços com o cliente e na contratação de fornecedores e prestadores de serviços;

Propor contratos de prestação de serviços baseados na legislação específica, salvaguardando os direitos do consumidor e dos prestadores de serviços.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Responsabilidade Civil aplicada ao Turismo e Hotelaria;

Legislação comercial e noções de contratos;

Código de defesa do Consumidor;

Técnicas e regras de aplicação de normas e procedimentos legais específicos da área de turismo e hotelaria;

Legislação federal, estadual e municipal aplicada à área de turismo e hotelaria.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Modelos de contratos para clientes e fornecedores.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

BADARÓ, Rui Aurélio de Lacerda. Direito internacional do turismo. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.

BADARÓ, Rui Aurélio de Lacerda. Hotelaria à luz do direito do turismo. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.

MAMEDE, Gladson. Manual de direito para administração hoteleira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar:

BADARÓ, Rui Aurélio de Lacerda. Direito do turismo: história e legislação no Brasil e no exterior. 2. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

MAMEDE, Gladson. Manual de direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, volume 2. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Page 35: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

35

h) Espanhol para Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Comunicar-se oralmente (presencialmente ou por telefone) com clientes e fornecedores, com clareza e objetividade, utilizando espanhol básico, linguagem adequada e vocabulário técnico específico e observando a forma gramatical;

Comunicar-se por escrito, com clientes e fornecedores, elaborando notas, bilhetes e e-mails simples em espanhol básico, conforme os padrões da organização, utilizando vocabulário técnico específico, linguagem adequada, lógica e coerência e observando a forma gramatical e a ortografia.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Gramática incluindo (verbos; números; pronomes interrogativos e pessoais; preposições, horas, dias da semana e cores);

Vocabulário relativo à recepção de clientes e turistas, comida, bebida, cumprimentos e saudações;

Expressões idiomáticas em espanhol;

Termos técnicos.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

BLASCO, Cecília. Fale tudo em espanhol em viagens! São Paulo: Disal, 2009.

MICHAELLIS. Conversação para viagem: espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2012.

MORENO, Concha; TUTS, Martina. Cinco estrellas: espanhol para el turismo. Madrid: SGEL, 2009.

Bibliografia Complementar:

GODED, Margarida. Bienvenidos 1: cuaderno de ejercicios. Madrid: Clave-ele, 2005.

GODED, Margarida. Bienvenidos 2: cuaderno de ejercicios. Madrid: Clave-ele, 2005.

GODED, Margarida. Bienvenidos 2: espanol para profissionales em turismo e hotelaria. Madrid: Clave-ele, 2005.

i) Diversidade Cultural e Direitos Humanos

Carga Horária: 30 horas

Competências:

Interagir com respeito e cortesia com colegas, clientes, fornecedores e colaboradores, respeitando os direitos humanos e as diferenças de credo, etnia, gênero, orientação sexual.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Direitos humanos – uma base a ser respeitada nas relações sociais e no trabalho;

Relações Étnico-Raciais;

História e Cultura Afro brasileira e Africana – implicações para as relações humanas;

Cidadania responsável e preservação do meio ambiente;

Brasil: uma sociedade multicultural e pluriétnica.

Page 36: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

36

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): Não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há.

Insumos: Não se aplica.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. São Paulo: Zahar, 2010.

LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.

TRINDADE, José Damião. História social dos direitos humanos. São Paulo: Peirópolis, 2011.

Bibliografia Complementar:

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileiras. São Paulo: Contexto, 2012.

PIOVESAN, Flavia. Ações afirmativas da perspectiva dos direitos humanos. Cad.

Pesqui. [online], São Paulo , v. 35, n. 124, p. 43-55, Apr. 2005. ISSN 0100-

1574. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742005000100004. (impresso) Disponível também em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742005000100004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 04 Oct. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742005000100004.

Módulo 4: Plano de Negócios em Hotelaria – Duração: 400 horas

a) Inteligência de Mercado Aplicada ao Turismo e Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Realizar processo de coleta, análise e monitoramento de informações mercadológicas, que facilitam o reconhecimento das ameaças e oportunidades de um empreendimento hoteleiro para direcionamento das ações estratégicas a serem adotadas pela organização;

Analisar as novas tendências de economia atual e gerar estratégias para os meios de hospedagem.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Mercado de Turismo e Hotelaria;

Tipos e aplicações de pesquisa de mercado;

Modelos conceituais de estratégia empresarial;

Análise do ambiente externo;

Fontes de dados para análise de mercado;

Análise de concorrência (benchmarking);

Avaliação dos recursos competitivos e stakeholders envolvidos no processo;

Leitura, interpretação de pesquisa quantitativa e qualitativa;

Interdependência entre o meio ambiente, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade.

Page 37: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

37

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Análise do mercado hoteleiro.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

VIGNATI, Federico. Gestão de destinos turísticos. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2008.

BONFATO, Antonio Carlos. Desenvolvimento de hotéis: estudos de viabilidade. São Paulo: Senac São Paulo, 2006.

MILONE, Giuseppe; BARBOSA, Dalva Regina Ribeiro. Estatística aplicada ao turismo e hotelaria. São Paulo: Pioneira, 2004.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lúcio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel: planejamento e projeto. 6. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

HOERNER, Jean-Michel. Geopolítica do turismo. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

TURISMO de experiência. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

b) Hospitalidade e a Experiência do Cliente

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Planejar, aplicar e gerir, com uma visão holística, ações de melhoria de atendimento e hospitalidade tendo como focos a experiência e fidelização do cliente.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Identificação, recuperação e relacionamento com o cliente;

Inbound Marketing: atrair, converter, fechar e encantar;

Pontos de contato da experiência do cliente;

Atividades de pré-venda;

O poder da antecipação;

Atividade de pós-venda;

Gestão e engajamento de equipes de atendimento.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Proposta inovadora de experiência para o cliente de um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

TURISMO de experiência. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

O livro da hospitalidade: acolhida do estrangeiro na história e nas culturas. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

Page 38: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

38

CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: a inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar:

SWARBROOKE, John; HORNER, Susan. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002.

DISNEY INSTITUTE. O jeito Disney de encantar os clientes. São Paulo: Saraiva, 2011.

GUÉGUEN, Nicolas. Psicologia do consumidor: para compreender melhor de que maneira você é influenciado. São Paulo: Editoria SENAC, 2010

c) Hotel Revenue Management

Carga Horária: 80 horas

Competências:

Definir práticas e estratégias a serem adotadas a partir de análises de segmentação de mercado, previsões de demanda e oportunidades de mercado (oferta x demanda) visando maximizar a receita do empreendimento hoteleiro.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Conceito das práticas de Revenue Management;

Revenue Management como cultura na empresa;

Análise da segmentação de mercado;

Análise do histórico;

Forecast da demanda;

Precificação do Produto;

Uso de preços dinâmicos como forma de otimização;

Canais de distribuição;

Índice de lucratividade em Hospedagem – REVPAR;

Ações e estratégias do Yield Management;

Maximização das Receitas Extras.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Plano de revenue management para um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

BISPO, Anselmo Lino. Vendendo com eficácia: processo e procedimentos. 4. ed. Brasília: Senac Brasília, 2011.

CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.

WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda. São Paulo. Saraiva: 2005.

Bibliografia Complementar:

BALANZÁ, Isabel; NADAL, Mônica. Marketing e comercialização de produtos turísticos. São Paulo: Thompson, 2003.

BORGES, Marta Poggi. E-turismo: internet e negócios de turismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Page 39: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

39

CARRETEIRO, Ronald. Orientação para resultados. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.

d) Gestão de Marketing e Vendas

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Planejar e implementar programas para captação, retenção e fidelização de cliente;

Efetivar a venda de produtos e serviços hoteleiros utilizando técnicas de venda;

Avaliar técnicas de comunicação e opções de mídia, selecionando a maneira mais efetiva para levar informação ao público-alvo;

Gerir a imagem da marca através dos canais de relacionamento com o cliente.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Técnicas de venda: abordagem e negociação;

Argumentação/objeções, persuasão e fechamento da venda;

Plano de marketing e vendas;

Ferramentas de marketing;

Canais venda e relacionamento com o cliente;

Pós-venda;

Metas comerciais;

Participação, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Plano de marketing e vendas de um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

BONAVITA, J. R.; DURO, Jorge. Marketing para não marqueteiros: introdução ao marketing para profissionais em mercados competitivos. 3. ed. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2012.

MARKETING do entretenimento. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

MARICATO, Percival. Marketing para bares e restaurantes. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.

Bibliografia Complementar:

BALANZÁ, Isabel; NADAL, Mônica. Marketing e comercialização de produtos turísticos. São Paulo: Thompson, 2003.

MARKETING: a teoria em prática. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

e) Gestão da Qualidade e Processos em Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Page 40: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

40

Propor soluções de melhoria contínua, a partir da análise dos principais problemas nos setores do meio de hospedagem, visando a qualidade total dos produtos e serviços prestados.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Fundamentos da qualidade: conceitos e princípios;

Qualidade total dos produtos e serviços de hospitalidade: planejamento, melhoria e controle;

Indicadores de qualidade;

Ferramentas de gestão de qualidade em meios de hospedagem;

Certificações de qualidade nacionais e internacionais: ISO 9000, ISO 14000, NBR 15401, Certificações LEED E LHW;

Plano de ação;

Participação, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Indicadores de qualidade para processos de um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.

CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.

BOERGER, Marcelo Assad. Gestão em hotelaria hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2001.

DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

SENAC DN. Qualidade em prestação de serviços. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012.

f) Tópicos Especiais em Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Elaborar diretrizes para uma gestão das organizações modernas e competitivas nos meios de hospedagem.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Tendências em meios de hospedagem;

Hotelaria hospitalar;

Hotelaria offshore;

Tecnologia aplicada aos meios de hospedagem;

Melhores práticas;

Inovação e ferramentas de gestão.

Page 41: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

41

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Bibliografia de Referência:

Bibliografia Básica:

ABORDAGEM multidisciplinar dos cruzeiros marítimos. Portugal: Textiverso, 2012

AMARAL, Ricardo. Cruzeiros marítimos. 2. ed. São Paulo: Manole, 2006.

BOERGER, Marcelo Assad. Gestão em hotelaria hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira: mercado profissional, ambiente de trabalho, rotina de serviços. Rio de Janeiro: Senac DN, 2009.

MORAES, Ornélio; CANDIDO, Indio; VIEIRA, Elenara. Hotelaria hospitalar: um novo conceito no atendimento ao cliente da saúde. Caxias do Sul: Educs, 2004.

LEE, Fred. Se Disney administrasse seu hospital: 9 1/2 coisas que você mudaria. São Paulo: Artmed, 2008.

g) Gestão de Projetos Aplicada à Hotelaria

Carga Horária: 40 horas

Competências:

Negociar e desenvolver plano de implementação de projetos hoteleiros;

Analisar resultados dos impactos no desenvolvimento local sustentável;

Elaborar projetos hoteleiros, definindo ações, atividades, cronogramas de execução, orçamentos e estudos de viabilidade, visando a rentabilidade do negócio.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

Leitura e interpretação de pesquisas, sondagens e indicadores socioeconômicos;

Elaboração e implementação do planejamento estratégico e operacional;

Análise e diagnóstico estratégico;

Elaboração de projetos e planos de ação;

Estratégia empresarial;

Controle e avaliação do planejamento estratégico;

Empreendedorismo;

Sustentabilidade;

Inovação;

Responsabilidade social;

Ética ambiental nas atividades a serem desenvolvidas.

Infraestrutura: ambiente convencional, equipado com quadro branco, projetor multimídia.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Entrega/produto: Pré-projeto para um meio de hospedagem.

Bibliografia de Referência:

Page 42: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

42

Bibliografia Básica:

BONFATO, Antonio Carlos. Desenvolvimento de hotéis: estudos de viabilidade. São Paulo: Senac São Paulo, 2006.

CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.

CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo: concepção, implementação e controles de estratégias. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.

Bibliografia Complementar:

FRANÇA, Paulo. Captação de recursos para projetos e empreendimentos. Brasília: Senac Distrito Federal, 2005.

SCHLUTER, Regina G. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003.

WOILER, Samsão, MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 2010.

h) Projeto Integrador: Planos de Negócios em Hotelaria

Carga Horária: 80 horas

Atividade foco: Elaborar um plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação a partir da consolidação e análise das entregas realizadas pelas unidades curriculares dos Módulos 3 e 4.

Competências:

Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de planejamento estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais com o objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e rentabilidade do negócio;

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros na aplicação de planos de marketing e vendas que assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (conteúdos):

O projeto integrador explora de forma integrada os conteúdos dos módulos 3 e 4.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o instrutor, além de recursos de apoio didático, como quadro branco, projetor multimídia e outros; e laboratório de informática equipado com sistema hoteleiro instalado em todos os computadores.

Material Didático (fornecido pelo SENAC): não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): não há.

Insumos: não há.

Bibliografia Básica e Complementar variável de acordo com o tema escolhido.

Page 43: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

43

6.4. Matriz de articulação (Anexo 1) No anexo 1 está a matriz de articulação entre competências e componentes curriculares.

Analisando as competências do perfil profissional são definidos os componentes curriculares, módulos e unidades curriculares, que irão compor a estrutura do curso.

6.5. Período, periodicidade e número de vagas oferecidas O Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria possui 120 (cento e vinte) vagas anuais autorizadas, com ingresso semestral, no turno da noite.

6.6. Prazo de integralização A integralização do curso se dará, no mínimo, em 02 (dois) ano(s) e no máximo em 04 (quatro) anos.

7. Indicações Metodológicas e práticas pedagógicas previstas

A prática pedagógica inerente ao currículo ora proposto deve promover o saber fazer e o saber ser, não como reprodução automática e alienada de técnicas, regras, processos, valores e normas, mas como expressão concreta do saber pensar.2

O desenho do currículo do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria reflete uma ampla visão de educação profissional, uma coerente perspectiva metodológica e condiciona a opção por determinadas práticas pedagógicas no desenvolvimento das unidades curriculares.

Com base na Proposta Pedagógica Institucional, pode-se assumir, que “os currículos não são fins, mas colocam-se a serviço do desenvolvimento de competências, sendo essas caracterizadas pela capacidade de, através de esquemas mentais ou de funções operatórias, mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades”. Colocar o currículo como meio de constituição de competências “significa, necessariamente, adotar uma prática pedagógica que propicie, essencialmente, o exercício contínuo e contextualizado desses processos de mobilização, articulação e aplicação” 3.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria foi desenhado tendo em vista a constituição de competências e estruturado a partir de um eixo de projetos, problemas e/ou desafios significativos do contexto produtivo da área, envolvendo situações simuladas ou, sempre que possível, situações reais.

Cada um desses projetos é independente e, ao mesmo tempo, todos eles são integrados e ordenados em uma linha de crescente complexidade. Os projetos articulam as demais unidades curriculares destinadas ao desenvolvimento de competências mais específicas e nelas focadas, de modo a facilitar a constituição das mais complexas, atribuídas aos projetos.

Nesse sentido: - a prática pedagógica deve oferecer desafios acessíveis aos participantes, por meio

de perguntas, problemas e casos relacionados à realidade, experiência e/ou a conhecimentos prévios destes, facilitando a atribuição de significado;

2 NORI, M.Teresa Moraes. Parecer técnico-pedagógico sobre o Projeto Arboreto - Universidade Federal do Acre. Junho, 2003. 3 MEC/SEMTEC, Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, Brasília, DF, p.25.

Page 44: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

44

- as perguntas e atividades devem ser crítico-funcionais, voltadas à aplicação em situações reais de trabalho;

- serão estimulados estudos em ambientes de aprendizagem, atividades em laboratório, atividades práticas monitoradas, visitas técnicas a empresas e organizações do setor, estágio profissional supervisionado, quando necessário;

- é importante oferecer ajudas didáticas para a elaboração e aplicação de conceitos e princípios, utilizando ilustrações, exemplos, modelos, orientações variadas etc., bem como favorecer a troca de idéias entre os participantes, estimulando-os a encontrar novas possibilidades de aplicação dos conhecimentos em situações reais do contexto profissional;

- a metodologia deve favorecer a integração entre teoria e prática, por meio da dinâmica ação-reflexão-ação, a partir de situações desafiadoras que demandem a apropriação, articulação e aplicação dos conhecimentos, valores e habilidades em situações variadas, cenário imprescindível para a constituição de competências profissionais.

A metodologia adotada, portanto, deve envolver análise e solução de problemas, estudo de casos, projetos, pesquisas e outras estratégias didáticas que integrem teoria e prática e focalizem o contexto do trabalho, de modo a estimular a percepção analítica e a contextualização de informações, o raciocínio hipotético, a solução de problemas, a apropriação de conhecimentos prévios e a construção de novos valores e saberes, na perspectiva destacada em epígrafe.

A prática pedagógica assim concebida deve permitir que o educando, partindo da sua experiência de vida, de sua identidade cultural e da interação com os outros, possa tomar consciência de seu ambiente, da sociedade e do sistema produtivo, percebendo-se como cidadão coadjuvante do processo de transformação da realidade, e como profissional comprometido com a saúde e qualidade de vida de pessoas e comunidades.

No que concerne especificamente à prática profissional, na perspectiva de educação

profissional adotada, o espaço e o ambiente estritamente escolares são insuficientes

para a mudança proposta e para a consequente produção de conhecimento dela

derivada. O espaço de aprendizagem precisa ser e será ampliado para abranger as

atividades produtivas e sociais reais onde as funções profissionais ganham sentido e o

profissional a ser formado possa enfrentar os desafios capazes de desenvolverem as

competências necessárias à tarefa de transformação e criação. Assim, os projetos

devem ser desenvolvidos como forma de superação de problemas e desafios reais, e

serão vivenciados em instalações específicas da Faculdade de Tecnologia SENAC Rio

e em instalações de organizações do setor produtivo.

Os projetos ou ações integradoras devem focalizar um ou mais problemas da realidade do setor produtivo ao qual o curso está vinculado. As atividades daí decorrentes poderão ser coordenadas por uma Empresa Júnior de Consultoria, gerenciada e operada por participantes e docentes da Faculdade de Tecnologia SENAC Rio.

a) Para tanto, o docente responsável pelo desenvolvimento do projeto deve considerar alguns aspectos essenciais: Análise das competências a serem constituídas no módulo ou no projeto; Análise e negociação, com toda a equipe docente, das necessidades de

articulação entre as atividades de projeto e as demais unidades curriculares do curso ou módulo, e respectivas bases tecnológicas;

Orientações claras e condições necessárias para que os estudantes realizem o projeto, como: planejamento das atividades de pesquisa de informações e de referências

para a resolução do problema ou superação do desafio;

Page 45: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

45

estímulo ao trabalho em equipe; realização de atividades de apoio, como: entrevistas com profissionais

experientes, visitas técnicas, simulações, experimentos e outras formas didáticas que a situação concreta indicar;

Sistematização das informações e referências através de seminários, painéis integrados, produção de textos, maquetes, esquemas, diagramas, sínteses, quadros sinóticos e outras formas que a situação concreta indicar;

Levantamento e testagem das hipóteses de solução do problema ou desafio; Apresentação das conclusões referentes à resolução do problema ou solução do

desafio mediante as estratégias mais adequadas; Avaliação da constituição das competências previstas para o projeto (feita tanto

durante o desenvolvimento do projeto, quanto na apresentação final à banca).

Em termos operacionais, o trabalho com projetos envolve as seguintes etapas ou atividades: Divisão dos estudantes em grupos de projeto; Busca e seleção do campo de aplicação (empresa, instituição, órgão público)

mais adequado; Definição das estratégias para a consecução dos resultados; Elaboração da proposta final de intervenção, envolvendo inclusive especificação

das atividades, dos resultados esperados e cronograma de execução.

b) Outros componentes curriculares: Definição da(s) competência(s) prevista(s) no Plano de Curso a ser(em)

constituída(s) na sessão de aprendizagem (aula) ou em um conjunto de sessões de aprendizagem;

Análise das necessidades de articulação com as atividades de projeto que estão em curso;

Especificação das bases tecnológicas para cada competência selecionada e prevista no Plano de Curso;

Definição de um problema ou desafio que envolva a constituição da competência e demande o domínio das bases tecnológicas especificadas, com a participação do grupo de aprendizagem;

Busca de informações e de referências para a resolução do problema ou superação do desafio. Tal busca será efetuada pelos estudantes assessorados pelo docente e poderá envolver: trabalho em equipe, pesquisa bibliográfica e na Internet, entrevistas com profissionais experientes, visitas técnicas, dramatizações, simulações, experimentos e outras formas didáticas que a situação concreta indicar;

Sistematização coletiva das informações e referências por meio de seminários, painéis integrados, produção de textos, maquetes, esquemas, diagramas, sínteses, quadros sinópticos e outras formas que a situação concreta indicar;

Levantamento e teste das hipóteses de solução do problema ou desafio, individualmente ou em grupo;

Apresentação das conclusões referentes à resolução do problema ou solução do desafio mediante as mesmas estratégias já apontadas no item sistematização das informações;

Avaliação dos resultados, mediante um conjunto de instrumentos de verificação da constituição da competência objeto da(s) sessão(ões) de aprendizagem em questão.

8. Flexibilidade Curricular

Page 46: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

46

Um primeiro âmbito da flexibilidade, de natureza institucional, pode ser notado pela incorporação, nas opções curriculares efetuadas, da Proposta Pedagógica Institucional.

Respeitando o princípio de autonomia das instituições de educação superior, o presente projeto reflete uma proposta elaborada, executada e avaliada com a efetiva participação de todos os agentes educacionais da instituição.

O agir autônomo permitiu que o SENAC RJ acompanhasse de perto as reais demandas das pessoas, do mercado e da sociedade, estruturando um plano de curso que as atendesse. A escolha do curso e a definição do perfil profissional de conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria, ajustados às necessidades do mercado de trabalho do Rio de Janeiro expressam essa autonomia e flexibilidade. Em conseqüência, ampliam-se as possibilidades de reformulações constantes e ajustes sistemáticos às necessidades emergentes.

Conforme o Parecer CNE/CP nº 29, de 03/12/2002, (pág. 31), a flexibilidade curricular do curso também é representada pela sua organização em etapas, possibilitando, quando oportuno, certificações intermediárias e o ingresso antecipado no mercado de trabalho. É reforçada pela organização modular do currículo, pelos projetos integradores e pela metodologia, que permitem o ajuste constante e sistemático às diferentes necessidades dos educandos, às demandas circunstanciais do mundo do trabalho e às necessidades sociais mais imediatas.

Finalmente, essa flexibilidade curricular propicia o aproveitamento de competências já constituídas pelos estudantes. Tais competências poderão ser avaliadas para efeito de aproveitamento de estudos, desde que se relacionem com o perfil de conclusão do curso.

Obedecidos os critérios de acesso previstos neste Plano de Curso, será facultado a estudantes regularmente matriculados requerer o aproveitamento de competências já desenvolvidas e diretamente vinculadas ao perfil profissional do respectivo curso.

Tais competências podem ser oriundas de cursos profissionais de nível técnico, de outros cursos de nível superior ou ainda, adquiridas no mundo do trabalho, nos termos do Artigo 41 da LDB4. Caberá à Faculdade de Tecnologia SENAC Rio, com apoio da Diretoria de Educação, estabelecer formas de avaliação de tais competências, levando em conta o que estabelece o Parecer CNE/CP nº 29, de 03/12/2002:

“Essa avaliação deverá ser concretizada, necessariamente, de forma personalizada e não apenas por análise de ementas curriculares. Não basta haver correspondência entre eventuais conteúdos programáticos. O que deve ser avaliado, para fins de prosseguimento de estudos, é o efetivo desenvolvimento de competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso.” (...)

“No caso de competências adquiridas em outros cursos superiores, a solicitação de aproveitamento será objeto de detalhada análise dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso. É importante considerar o princípio da objetividade de qualquer trajetória formativa pretendida pelo estudante, cabendo à instituição ofertante analisar essas pretensões, “no propósito de mantê-las em conformidade com a realidade profissional, sem encurtar demais e sem buscar uma extensão demasiada do curso”, como muito bem é assinalado no Parecer CNE/CES no 776/97.”

Caberá à Faculdade de Tecnologia Senac Rio, através de seus órgãos próprios e com apoio da Diretoria de Educação Profissional, fixar critérios e definir procedimentos para a avaliação do aproveitamento de competências.

4 Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação,

reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Parágrafo único. Os diplomas de cursos de

educação profissional de nível médio, quando registrados, terão validade nacional.

Page 47: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

47

Os responsáveis pela avaliação destinada ao aproveitamento de competências apresentarão relatório que será arquivado no prontuário individual do estudante, juntamente com os documentos que instituirão esse processo.

O aproveitamento de competência, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início das atividades de cada módulo ou curso, em tempo hábil para a análise, a indicação de eventuais complementações e deferimento pela direção da Faculdade SENAC Rio.

9. Estágio Curricular e Trabalho de conclusão de curso

Na implementação dos projetos integradores o estudante irá se defrontar com situações que envolverão a aplicação e a demonstração da constituição de praticamente todas as competências previstas no perfil profissional de conclusão. Dessa forma, o projeto substitui, com vantagens, as atividades usuais de Estágio Curricular e Trabalho de Conclusão de Curso.

Os projetos propiciam condições para vivenciar os desafios reais da profissão, viabilizando a constituição, a consolidação e integração das competências previstas no plano de curso. Razão pela qual tornam-se um instrumento privilegiado de avaliação de competências.

São eixos de articulação entre teoria e prática, desenvolvidos em pequenos grupos e com docente designado especialmente para coordenar as sessões de aprendizagem que eles abrigam. São formas de dar à Educação Tecnológica um caráter distintivo da tradição acadêmica.

10. Critérios de avaliação

10.1. Perspectiva de Avaliação

A avaliação da aprendizagem tem função diagnóstica e será contínua e de responsabilidade do Instrutor, mediante a realização de atividades de pesquisas, projetos, prática profissional em laboratórios ou ambientes reais de trabalho, seminários, trabalhos escritos e similares.

A avaliação é um processo que captará e fornecerá informações relevantes para a tomada de decisão para o aprimoramento permanente do processo educativo. Destina-se a verificar a capacidade do estudante de corresponder ao perfil profissional e às competências previstas no projeto pedagógico de curso, em cada unidade curricular que compõem a estrutura do curso.

A avaliação deve ocorrer sistematicamente durante todo o processo de construção das competências, subsidiando ajustes constantes, de modo a funcionar como um mecanismo regulador da prática pedagógica. Deve oferecer aos estudantes a oportunidade de confirmar suas competências, bem como de manifestar suas dúvidas, dificuldades ou necessidades de aprendizagem. Deve permitir que o instrutor verifique se sua ação está adequada às necessidades de aprendizagem dos estudantes, se deve ou não mudar as estratégias didáticas, os recursos de apoio, ou mesmo as bases científicas e tecnológicas.

10.2. Processo e Registro de Avaliação A avaliação da aprendizagem será sistemática e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre o desempenho em situações pontuais.

Page 48: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

48

O resultado do processo de avaliação será registrado por unidade curricular e expresso em menções:

- Ótimo (9 a 10) – o desempenho supera com excelência a performance requerida.

- Bom (7 a 8,9) – o desempenho supera a performance requerida.

- Suficiente (6 a 6,9) – o desempenho atende a performance requerida.

- Insuficiente (0 a 5,9) – o desempenho não atende à performance requerida

A avaliação do participante será feita por unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

Será considerado Aprovado aquele que obtiver conceito mínimo "Suficiente" nas avaliações de cada unidade curricular, realizadas durante o processo de aprendizagem, além da frequência mínima obrigatória de 75% Será considerado Reprovado aquele que obtiver conceito “Insuficiente” na unidade curricular e/ou exceder o limite de 25% de ausência, independente do resultado da avaliação.

Os estudantes deverão ter pleno conhecimento dos critérios e procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais sobre a avaliação, recuperação, frequência e promoção.

10.3. Recuperação A recuperação será paralela e contínua, no decorrer da unidade curricular, imediatamente após a identificação das dificuldades de aprendizagem. Para tanto, será elaborado um Plano de Atividades de Recuperação.

O Plano de Atividades de Recuperação será organizado individualmente ou em grupo, em torno das competências nas quais o estudante demonstrou dificuldades e sua aplicação será feita pelo Instrutor. Esse Plano será elaborado pelo Instrutor, sob a orientação do Coordenador de Curso, e o registro dos resultados será efetuado conforme orientações da Diretoria de Educação.

10.4. Indicadores de competências e respectivos procedimentos de avaliação A avaliação de competências requer critérios, procedimentos e instrumentos apropriados. A tabela a seguir contém indicadores e tipos de avaliação adequados para verificar se o estudante desenvolveu as competências previstas.

Gestão de Operação em Serviços de Hospedagem – Módulo 1 (400 horas)

Unidades Curriculares

Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Fundamentos de Hotelaria

Realiza análise estrutural de um meio de hospedagem com base na matriz de classificação de meios de hospedagem.

Avaliação escrita.

Simulação de situações do dia-a-dia.

Atividades de prática profissional.

Estudos de caso.

Operação de Recepção

Utiliza sistemas operacionais hoteleiros de forma integrada.

Elabora mapas de processos e controles operacionais dos setores de Front Office.

Elabora mapas de processos e controles estruturais dos setores de Front Office.

Operação de Governança

Elabora mapas de processos e controles operacionais dos setores de Governança.

Elabora mapas de processos e controles estruturais dos setores de Governança.

Elabora pedidos de compras de materiais para operação dos setores de Governança.

Page 49: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

49

Unidades Curriculares

Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Gestão de Governança

Analisa mapas estruturais e de processos operacionais do setor de Governança

Coordena equipes e organiza rotinas de trabalho de equipes de governança controlando a qualidade dos serviços.

Coordena equipes e organiza rotinas de trabalho de manutenção.

Gestão de Hospedagem

Analisa mapas estruturais e de processos operacionais do setor de Hospedagem (Recepção e Governança).

Coordena equipes e organiza rotinas de trabalho de recepção.

Comunicação e Expressão

Comunica-se de forma clara e precisa utilizando vocabulário técnico específico.

Diversidade Cultural em

Hospitalidade

Relaciona-se com clientes, colegas de trabalho e parceiros respeitando diferenças culturais.

Inglês para Hotelaria

Comunica-se de forma clara e precisa utilizando vocabulário técnico específico básico em língua inglesa.

Gestão de Operação em Serviços de A&B e Eventos – Módulo 2 (400 horas)

Unidades Curriculares Indicadores de competências

Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Fundamentos de Operação em

A&B

Define equipamentos, utensílios, equipe e mobiliários do setor de alimentos e bebidas adequados ao tipo de serviço a ser prestado.

Elabora mapas de processos e controles operacionais dos setores de A&B.

Elabora mapas de processos e controles estruturais dos setores de A&B.

Avaliação escrita.

Simulação de situações do dia-a-dia.

Atividades de prática profissional.

Estudos de caso.

Fundamentos de Segurança Alimentar

Assegura a qualidade dos alimentos e bebidas do estabelecimento, supervisionando desde seu recebimento e armazenamento até sua execução dentro das normas de higiene e manipulação de alimentos.

Teoria e Prática de Cozinha

Elabora cardápios e fichas técnicas considerando previsão de custos e sustentabilidade do negócio.

Enologia e Bar Seleciona, classifica e organiza carta de bebidas de acordo com o tipo de estabelecimento e circunstância.

Controle de Custos em A&B

Analisa cardápios e fichas técnicas considerando previsão de custos e sustentabilidade do negócio.

Gestão de Bares e restaurantes

Analisa mapas estruturais e de processos operacionais do setor de A&B.

Coordena equipes e organiza rotinas de trabalho de A&B.

Planejamento, Organização e Operação de

Eventos

Coordena equipes e fornecedores na operação de eventos, considerando suas etapas.

Elabora cardápio e demais serviços personalizados para cada tipo de evento.

Elabora mapas de processos e controles operacionais do setor de Eventos.

Page 50: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

50

Gestão de Controladoria em Hotelaria – Módulo 3 (400 horas)

Unidades Curriculares

Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Logística, Compras e

Administração de Materiais

Planeja e supervisiona as atividades de compras, bem como fornecedores, visando qualidade e a manutenção do suprimento que atenda às necessidades dos hóspedes e clientes.

Avaliação escrita.

Simulação de situações do dia-a-dia.

Atividades de prática profissional.

Estudos de caso.

Contabilidade Aplicada à Hotelaria

Analisa e classifica custos e recebíveis de acordo com normas contábeis e hoteleiras.

Controladoria

Controla os custos operacionais, acompanhando o planejamento anual, ocupação do hotel e diária média.

Controla o fluxo de compras, visando o equilíbrio entre as contas a pagar.

Elabora relatórios operacionais, avaliando o desempenho da empresa.

Gestão de Facilities em

Hotelaria

Elabora plano e cronograma de manutenção preventiva, corretiva e de modernização, administrando recursos materiais e financeiros, assegurando a qualidade, produtividade e a eco eficiência do negócio.

Elabora plano de aplicação das normas de segurança e preservação do meio ambiente a fim de garantir a integridade física e patrimonial dos hóspedes, colaboradores e clientes.

Recursos Humanos em

Hotelaria

Aplica técnicas de liderança e motivação de equipes visando maximizar resultados, consolidar a marca, conquista e fidelizar clientes.

Auxilia o mapeamento de postos de trabalho, definindo cargos, funções, salários, promoções e incentivos de recursos humanos.

Gestão Estratégica em

Hotelaria

Analisa relatórios operacionais, avaliando o desempenho da empresa.

Participa, acompanha e elabora planos de ação para o cumprimento de dos orçamentos de sua área de atuação, propondo metas, estratégias e ações específicas para o cumprimento dos objetivos estabelecidos.

Legislação Aplicada à Hotelaria

Aplica legislação vigente na relação de prestação de serviços com o cliente e na contratação de fornecedores e prestadores de serviços.

Propõe contratos de prestação de serviços baseados na legislação específica, salvaguardando os direitos do consumidor e dos prestadores de serviços.

Espanhol para Hotelaria

Comunica-se de forma clara e precisa utilizando vocabulário técnico específico básico em língua espanhola.

Page 51: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

51

Plano de Negócios em Hotelaria – Módulo 4 (400 horas)

Unidades Curriculares

Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Inteligência de Mercado Aplicada ao Turismo e Hotelaria

Analisa as novas tendências de economia atual e gera estratégias para os meios de hospedagem.

Realiza processo de coleta, análise e monitoramento de informações mercadológicas.

Avaliação escrita.

Simulação de situações do dia-a-dia.

Atividades de prática profissional.

Estudos de caso.

Hospitalidade e a Experiência do Cliente

Identifica as necessidades dos clientes e o comportamento da concorrência, visando definir melhores formas de atendimento e superação da concorrência com a elaboração de planos para atingi-las.

Hotel Revenue Management

Define práticas e estratégias a serem adotadas a partir de análises de segmentação de mercado, previsões de demanda e oportunidades de mercado (oferta x demanda) visando maximizar a receita do empreendimento hoteleiro.

Gestão de Marketing e Vendas

Planeja e implementa programas para captação, retenção e fidelização de clientes, com a captação de recursos estruturais e financeiros para sua viabilização.

Gestão da Qualidade e Processos em

Hotelaria

Elabora e analisa indicadores de qualidade dos setores de um meio de hospedagem para acompanhamento de seu desempenho.

Propõe plano de ação para correção dos indicadores de qualidade.

Tópicos Especiais em Hotelaria

Elabora diretrizes para uma gestão das organizações modernas e competitivas nos meios de hospedagem.

Propõe inovações que favoreçam a organização e a disseminação da informação na empresa.

Gestão de Projetos Aplicada à Hotelaria

Elabora projeto hoteleiro, para contribuir com seu respectivo plano de negócio.

11. Recuperação Paralela A recuperação paralela envolve ações destinadas a suplantar problemas de aprendizagem dos estudantes, durante o desenvolvimento da unidade curricular, de modo a aumentar a probabilidade de constituição das competências previstas no projeto pedagógico.

Assim, no transcorrer das atividades de aprendizagem de cada unidade curricular, à medida que o instrutor constatar que algum estudante está com dificuldade de desempenho, imediatamente deve iniciar ações de recuperação, tais como estudo de casos, pesquisas e outras atividades que propiciem o desenvolvimento da(s) competência(s) não constituída(s). Isso pode ser feito dentro ou fora da sala de aula (mediante atividades não presenciais).

12. Instalações e equipamentos/recursos

Para obter os resultados educacionais esperados, o desenvolvimento do curso requer uma infraestrutura com:

Ambientes de aprendizagem convencionais, adequadamente mobiliados, com um computador com sistema hoteleiro instalado para o professor, além de recursos de apoio didático, como, projetor multimídia e outros.

Laboratórios de Informática equipados com: Computadores com sistema hoteleiro instalado; Quadro Branco; Projetor multimídia.

Page 52: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

52

Suíte pedagógica.

Cozinha industrial de hotel ou similar.

Biblioteca:

- Ambiente para estudo individual; 8 estações com computadores conectados à Internet para pesquisa; 3 mesas para pesquisa/leitura com 6 cadeiras; 3 salas para estudo em grupo cada uma com um notebook para realização de estudos e trabalhos em grupo; variado acervo de livros e periódicos.

Material didático (fornecido pelo SENAC): Não há.

Material didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há.

Uniforme: Não há.

Bibliografia de Referência:

o Bibliografia Básica e Complementar organizadas por unidade curricular (ver item 6.3. Detalhamento das Unidade Curriculares)

Serão também utilizadas instalações de organizações parceiras, sobretudo como suporte para atividades voltadas à prática profissional, como pesquisas, projetos e estágio, quando for o caso.

13. Equipe Técnica e Docente

O desenvolvimento do curso ora proposto requer uma equipe técnica e docente devidamente qualificada, com experiência profissional comprovada na área ou no campo específico da unidade curricular no qual deverá atuar, conforme legislação em vigor. (Ver anexo 2)

14. Certificação

Àquele que concluir os módulos da estrutura curricular deste projeto pedagógico de curso que têm terminalidade, será conferido o respectivo certificado de Qualificação Profissional Tecnológica.

Àquele que concluir o conjunto dos componentes curriculares do Curso Superior de Tecnologia, será conferido o diploma de Tecnólogo em Hotelaria, eixo tecnológico de Turismo, Hospitalidade e Lazer, com validade nacional.

Page 53: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

53

Anexo 1: Matriz geral do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria

Competências

do

perfil

Módulos

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de

Front Office (serviços de

reservas, recepção, portaria e telefonia) e de Governança (administração, limpeza e

arrumação de UHs), de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes,

operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e

restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas, bem como do setor de Eventos de

forma a articular o planejamento e execução de suas atividades de

modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes

operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de

planejamento estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira,

Recursos Humanos e Administração de Materiais com o

objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e

rentabilidade do negócio.

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo

empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do

meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros

na aplicação de planos de marketing e vendas que

assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

Duração em horas

1 X 400h

2 X 400h

Qualificação Tecnológica em Gestão de Processos Operacionais em Hotelaria

3 X 400h

4 X 400h

Qualificação Tecnológica em Gestão Estratégica em Hotelaria 1600h

Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria

Page 54: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

54

Anexo 1.A: Matriz de articulação entre competências e unidades curriculares do Módulo 1 – Gestão de Operações em Serviços de Hospedagem

Competências do módulo

Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Front Office (serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia) de modo a assegurar a qualidade do atendimento

aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Fundamentos de Hotelaria

Adequar a atuação profissional às características e contexto do meio de hospedagem, agindo de modo integrado com os diversos elos da cadeia produtiva do turismo. Utilizar matriz de classificação de meios de hospedagem para identificar tipos de meios de hospedagem com base em sua estrutura administrativa e organizacional.

40h O mercado hoteleiro no Brasil e no mundo. Aspectos conceituais do turismo: oferta, demanda, produto e segmentação. Aspectos conceituais da hotelaria: tipologia e classificação hoteleira. Matriz de classificação EMBRATUR. Fundamentos da hotelaria com base na administração.

Operação de Recepção

Realizar procedimentos de check-in, check-out e demais atribuições do setor de recepção.

Articular internamente com os demais setores, garantindo a qualidade e operacionalidade dos serviços.

Mapear processos da operação de recepção levando em consideração colaboradores envolvidos e suas atribuições.

80h Estrutura organizacional do Front Office. Infraestrutura necessária para os procedimentos de Front Office. Técnicas de recepção, reservas, concierge, telefonia e portaria social. Sistemas operacionais hoteleiros. Diversidade cultural. Legislação em vigor. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e

coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente

Page 55: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

55

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Front Office (serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia) de modo a assegurar a qualidade do atendimento

aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Operação de Governança

Supervisionar atividades de limpeza, higienização e arrumação das instalações, do mobiliário e

utensílios, utilizando técnicas e produtos apropriados e tomando cuidados necessários à segurança do trabalho, saúde e sustentabilidade.

Mapear processos da operação de governança levando em consideração colaboradores envolvidos e suas atribuições.

40h

Processos de arrumação, limpeza e higienização. Tipos de arrumação de cama. Tipos de produtos de higienização e limpeza. Técnicas de ASG, camareira (o), supervisora de andar, atendente de mesa, rouparia e ken fixit. Ergonomia e segurança do trabalho. Inventário e reposição. Sustentabilidade. Responsabilidade social. Diversidade Cultural. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva,

permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente

Gerir equipe de governança, organizando rotinas de trabalho de forma a garantir a qualidade dos serviços.

Gerir inventário para fins de controle de consumo, custos e reposição.

Gestão de Governança

Planejamento e execução de atividades práticas de governança. Relatórios gerenciais. Inventário e reposição. Rotinas e escala de trabalho em governança. Manutenção preventiva/corretiva. Indicadores de qualidade. Inovação e tendências em hotelaria. Gestão de equipes. Responsabilidade Social. Diversidade Cultural. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: incentivo à participação

individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente

40h

Page 56: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

56

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Front Office (serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia) de modo a assegurar a qualidade do atendimento

aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Gestão de Hospedagem

Gerir equipes de hospedagem, organizando rotinas de trabalho de forma a garantir a qualidade dos serviços. Elaborar planos de ação para o atingimento dos indicadores de qualidade, envolvendo equipes da área de hospedagem, propondo metas, estratégias, táticas e ações. Propor e implantar melhorias baseadas nos processos e procedimentos operacionais, levando-se em conta todos os envolvidos e suas consequências comerciais para melhoria

do desempenho financeiro.

80h

Relatórios gerenciais. Procedimentos operacionais de Front Office. Procedimentos operacionais de governança. Segurança Patrimonial. Noções de gestão de crise. Indicadores de qualidade. Gestão de equipes. Inovação e tendências em hotelaria. Rotinas e escala de trabalho em recepção e governança. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente

Comunicação e Expressão

Comunicar-se oralmente com clientes, fornecedores e equipes de trabalho, com clareza e objetividade, observando a forma gramatical e utilizando linguagem adequada e

vocabulário técnico específico. Comunicar-se por escrito, com clientes, fornecedores e equipes de trabalho, elaborando relatórios e documentos técnicos, conforme os padrões da organização, utilizando

vocabulário técnico específico, linguagem adequada, lógica e coerência e observando a forma gramatical e a ortografia.

40h Formas e técnicas de expressão verbal (palavra escrita e falada) e não verbal (símbolos, sinais). Postura profissional e ética. Técnicas de atendimento. Responsabilidade Social. Diversidade Cultural.

Page 57: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

57

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Front Office (serviços de reservas, recepção, portaria e telefonia) de modo a assegurar a qualidade do atendimento

aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Gerir processos operacionais de espaços, equipes e atividades de Governança (administração, limpeza e arrumação de UHs) de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Diversidade Cultural em

Hospitalidade

Negociar, planejar e efetuar atendimento considerando valores e características culturais de hóspedes e fornecedores. Prestar atendimento cordial e diferenciado, sem preconceitos, respeitando as diferenças culturais e adequado aos tipos de serviços.

40h Geografia humana e política. Diferenças culturais: etnias, hábitos culturais e religiões. Hospitalidade. Responsabilidade social.

Inglês para Hotelaria

Comunicar-se oralmente (presencialmente ou por telefone) com clientes e fornecedores, com clareza e objetividade, utilizando inglês básico, linguagem adequada e vocabulário

técnico específico e observando a forma gramatical. Comunicar-se por escrito, com clientes e fornecedores, elaborando notas, bilhetes e e-mails simples em inglês básico, conforme os padrões da organização, utilizando

vocabulário técnico específico, linguagem adequada, lógica e coerência e observando a forma gramatical e a ortografia.

40h

Gramática incluindo (verbos; números; pronomes interrogativos e pessoais; preposições, horas, dias da semana e cores). Vocabulário relativo à recepção de clientes e turistas, comida, bebida, cumprimentos e saudações. Expressões idiomáticas em inglês. Termos técnicos.

Carga Horária total do módulo 400h

Page 58: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

58

Anexo 1.A: Matriz de articulação entre competências e unidades curriculares do Módulo 2 – Gestão de Operação em Serviços de A&B e Eventos

Competências do módulo

Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da

empresa.

Gerir processos do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas

assegurando a qualidade do atendimento, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Fundamentos de Operação em

A&B

Adequar a atuação em Alimentos e Bebidas às características e contexto do meio de hospedagem, agindo de modo integrado com os demais setores.

Indicar os utensílios, equipamentos e mobiliários adequados para a aplicação do serviço de A&B de acordo com o tipo de estabelecimento e o meio de hospedagem.

40h Estrutura organizacional do setor de Alimentos e Bebidas. Tipos de serviço. Equipamentos, utensílios e mobiliários. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e

coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Fundamentos de Segurança Alimentar

Analisar fichas técnicas viabilizando a padronização das preparações e processos tendo como base as normas de segurança alimentar.

Aplicar normas de segurança alimentar aos processos de higienização e preparo de alimentos, bem como para áreas de trabalho, equipamentos e utensílios, evitando o risco de contaminação.

Aplicar normas de segurança alimentar no recebimento, triagem e armazenamento de produtos, evitando contaminação nas áreas de produção.

40h

Boas práticas de higiene e manipulação. Fichas técnicas x POP (procedimento operacional padrão). Normas ANVISA para manipulação de alimentos. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e

coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Page 59: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

59

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da

empresa.

Gerir processos do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas

assegurando a qualidade do atendimento, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Teoria e Prática de Cozinha

Elaborar fichas técnicas que atendam previsões de custos de acordo com o perfil do meio de hospedagem. Executar fichas técnicas, selecionando ingredientes e utilizando técnicas de limpeza, corte, molhos, bases e controle de desperdício. Armazenar insumos para o melhor aproveitamento durante o preparo, seguindo as normas de segurança alimentar.

40h

Fundamentos da gastronomia. Métodos de cocção. Fichas técnicas. Seleção e manipulação de ingredientes. Tipos de pratos clássicos utilizados em meios de hospedagem. Harmonização de cardápios. Planejamento de cardápios. Cozinha brasileira. Cozinha Internacional. Sustentabilidade. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Enologia e Bar

Elaborar cartas de vinhos e bebidas (alcoólicas e não alcoólicas) de acordo com sua procedência e fabricação levando em consideração o tipo de estabelecimento de A&B e o

meio de hospedagem. Criar bebidas e reproduzir receitas de drinks avaliando sabor, aroma, cor e apresentação, utilizando equipamentos e utensílios de bar, levando em conta sua finalidade,

capacidade, operação e necessidade de manutenção, a fim de obter o melhor aproveitamento. Degustar, classificar e testar vinhos, avaliando sua qualidade e maturidade considerando sabor, aroma e cor de forma a garantir a realização do serviço com procedimentos e

utensílios específicos. 40h

Bebidas e drinks: elaboração, criação e técnicas de preparo e serviço. Vinhos: regiões produtoras, seleção, classificação, degustação, safra, técnicas e elaboração de carta. Classificação e análise sensorial. Equipamentos e utensílios operacionais de serviço. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Page 60: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

60

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da

empresa.

Gerir processos do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas

assegurando a qualidade do atendimento, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Controle de Custos em A&B

Controlar custos de A&B assegurando a operacionalidade e qualidade dos serviços. Ficha técnica. Ticket médio. Lucro, gestão de perdas, gestão de custos. Locação de mercado (terceirizados). Porcionamento. Sustentabilidade.

Gestão de Bares e Restaurantes

Elaborar cardápios para meios de hospedagem com base em previsão de custos, receita e indicadores de qualidade integrando as equipes de bar, cozinha, restaurante e

eventos. Controlar os processos operacionais das equipes de bar, cozinha e restaurante de forma a garantir a execução dos serviços dentro dos custos, receita e indicadores de

qualidade previstos.

40h

Relatórios gerenciais. Layout das mesas. Legislação. Estoque e armazenamento. Articulação de cardápios. Gestão de equipes. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Page 61: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

61

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da

empresa.

Gerir processos do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas

assegurando a qualidade do atendimento, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Planejamento, Organização e Operação de

Eventos

Planejar e organizar eventos, levando em conta suas características, os riscos,

seguro e aspectos legais relativos à contratação de serviços de terceiros, leis do silêncio, leis de direito autorais e outras relacionadas vigentes na área.

Elaborar plano e cronograma do evento, administrando recursos materiais, humanos e financeiros e elaborando relatórios de prestação de contas, assegurando a organização e regularidade do negócio.

Controlar e operar a execução dos eventos, assegurando a regularidade e a rentabilidade do negócio.

80h

Tipologia de eventos. Elaboração de projetos e planejamento de eventos. Gestão de recursos materiais, humanos e financeiros. Organização de feiras e congressos. Legislação aplicada a eventos. Cerimonial e protocolo. Orçamento. Tipos de montagem. Mise en place. Áreas de um evento. Catering. Etapas da organização de eventos corporativos e sociais. Cerimonial público e privado. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e

coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Page 62: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

62

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Gerir processos operacionais de espaços (bar, cozinha e restaurante), equipes e atividades de Alimentos e Bebidas de modo a assegurar a qualidade do atendimento aos clientes, operacionalidade dos processos e serviços da

empresa.

Gerir processos do setor de Eventos de forma a articular o planejamento e execução de suas atividades com o setor de Alimentos e Bebidas

assegurando a qualidade do atendimento, operacionalidade dos processos e serviços da empresa.

Carga horária

Projeto integrador:

Processos Operacionais em

Hotelaria

Atividade foco: Elaborar um book de processos de operação em Hospedagem, A&B e Eventos para um meio de hospedagem real, a partir da consolidação e análise das entregas realizadas pelas unidades curriculares dos Módulos 1 e 2 incluindo propostas de melhorias dos processos analisados.

Carga Horária total do módulo 400h

Libras (optativa)

Comunicar-se com clientes e profissionais da área, utilizando princípios e recursos da linguagem brasileira de sinais.

40h Alfabeto e expressões básicas de LIBRAS.

Uso da linguagem brasileira de sinais na área de Hotelaria.

Qualificação Tecnológica em: Gestor de Processos Operacionais em Hotelaria

Page 63: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

63

Anexo 1.C: Matriz de articulação entre competências e unidades curriculares do Módulo 3 – Gestão de Controladoria em Hotelaria

Competências do módulo

Unidades Curriculares

Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de planejamento estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais com o objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e

rentabilidade do negócio.

Carga Horária

Logística, Compras e

Administração de Materiais

Definir os parâmetros para as negociações ou negociar diretamente com fornecedores as bases e condições para fornecimento, visando a aquisição de produtos com preços e

condições competitivas. Planejar e supervisionar as atividades de compras dos produtos comercializados pela empresa, visando aos objetivos e políticas da empresa, em termos de giro, margens de

lucro e utilização de recursos financeiros. Controlar o fluxo de compras, visando o equilíbrio entre as contas a pagar e a ocupação do hotel.

40h

Processos e procedimentos de compras (custo x benefício x controle x autorização). Noções de Logística. Avaliação de fornecedores. Controle de estoques. Inventário. Sustentabilidade. Responsabilidade social. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Contabilidade Aplicada à Hotelaria

Analisar estrategicamente e classificar os custos e os recebíveis, de acordo com as normas contábeis e hoteleiras, contribuindo com a sustentabilidade e rentabilidade do

negócio.

40h

Sistemas operacionais hoteleiros (módulo contábil). Noções de contabilidade. Legislação tributária. Plano de contas.

Page 64: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

64

Competências

do módulo Unidades curriculares

Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de planejamento estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais com o objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e

rentabilidade do negócio.

Carga Horária

Controladoria

Elaborar e analisar relatórios operacionais e orçamentários, avaliando o desempenho da empresa por meio de seu planejamento anual, ocupação do hotel, diária média e

REVPAR. Controlar pagamento e liquidação de faturas de fornecedores. Manter o controle de recebíveis, utilizando ferramentas informatizadas de gestão administrativo-financeira. Colaborar na elaboração da precificação de produtos e serviços do hotel.

80h

Fundamentos da administração financeira. Sistemas de custo. Orçamento. Relatórios gerenciais. Contas a pagar e receber. Precificação. Sustentabilidade.

Gestão de Facilities em

Hotelaria

Planejar e gerenciar facilities, com o objetivo de proporcionar excelência, eficácia operacional e redução de custos para a empresa.

40h

Conceitos gerais da gestão da manutenção de facilities. O gestor de facilities: atribuições e atividades. Gestão de condomínio, flats, condohoteis e residenciais com serviço. Noções de manutenção predial e segurança patrimonial. Gestão de staff operacional próprio e terceirizado. Gestão sustentável de empreendimentos. NBR 15401. Repercussões do processo produtivo no meio ambiente: participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente.

Page 65: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

65

Competências

do módulo Unidades curriculares

Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de planejamento estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais com o objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e

rentabilidade do negócio.

Carga Horária

Recursos Humanos em

Hotelaria

Recrutar e selecionar pessoas, bem como propor admissão e demissão de pessoal, de acordo com o organograma e a estrutura da empresa, respeitando a legislação

trabalhista e previdenciária. Aplicar técnicas de liderança e motivação de equipes visando maximizar resultados, consolidar a marca, conquistar e fidelizar clientes. Avaliar o desempenho da equipe e estimular os colaboradores, aplicando políticas de incentivos e de cargos e salários.

40h

Cargos e salários. Recrutamento e seleção. Gestão de recursos humanos. Liderança e relações interpessoais. Ética profissional. Avaliação de desempenho.

Gestão Estratégica em Hotelaria

Fornecer informações relevantes ao processo de planejamento, organização, direção e controle da empresa com base em dados quantitativos e qualitativos da atividade

hoteleira. Participar da implementação do modelo organizacional, indicando recursos financeiros, materiais e humanos.

50h Fundamentos de Administração de empresas. Método de pesquisa quantitativa e qualitativa. Leitura e interpretação de pesquisa quantitativa e qualitativa. Planejamento administrativo e operacional. Processos de organização e divisão do trabalho.

Legislação Aplicada ao Turismo e Hotelaria

Aplicar legislação vigente na relação de prestação de serviços com o cliente e na contratação de fornecedores e prestadores de serviços. Propor contratos de prestação de serviços baseados na legislação específica, salvaguardando os direitos do consumidor e dos prestadores de serviços.

40h

Responsabilidade Civil aplicada ao Turismo e Hotelaria. Legislação comercial e noções de contratos. Código de defesa do Consumidor. Técnicas e regras de aplicação de normas e procedimentos legais específicos da área de turismo e hotelaria Legislação federal, estadual e municipal aplicada à área de turismo e hotelaria.

Page 66: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

66

Competências

do módulo Unidades curriculares

Gerir e coordenar processos em meios de hospedagem através de planejamento estratégico que tenha como foco a gestão dos custos articulando as áreas de Facilities, Logística, Financeira, Recursos Humanos e Administração de Materiais com o objetivo de assegurar a operacionalidade dos processos e

rentabilidade do negócio.

Carga Horária

Espanhol para Hotelaria

Comunicar-se oralmente (presencialmente ou por telefone) com clientes e fornecedores, com clareza e objetividade, utilizando espanhol básico, linguagem adequada e vocabulário técnico específico e observando a forma gramatical.

Comunicar-se por escrito, com clientes e fornecedores, elaborando notas, bilhetes e e-mails simples em espanhol básico, conforme os padrões da organização, utilizando vocabulário técnico específico, linguagem adequada, lógica e coerência e observando a forma gramatical e a ortografia.

40h

Gramática incluindo (verbos; números; pronomes interrogativos e pessoais; preposições, horas, dias da semana e cores); Vocabulário relativo à recepção de clientes e turistas, comida, bebida, cumprimentos e saudações; Expressões idiomáticas em espanhol; Termos técnicos.

Diversidade Cultural e Direitos

Humanos

Interagir com respeito e cortesia com colegas, clientes, fornecedores e colaboradores, respeitando os direitos humanos e as diferenças de credo, etnia, gênero, orientação sexual.

30h

Direitos humanos – uma base a ser respeitada nas relações sociais e no trabalho. Relações Étnico-Raciais História e Cultura Afro brasileira e Africana – implicações para as relações humanas. Cidadania responsável e preservação do meio ambiente. Brasil: uma sociedade multicultural e pluriétnica.

Carga Horária total do módulo 400

Page 67: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

67

Anexo 1.D: Matriz de articulação entre competências e unidades curriculares do Módulo 4 – Plano de Negócios em Hotelaria

Competências do módulo

Unidades Curriculares

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros na aplicação de planos de

marketing e vendas que assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

Carga Horária

Inteligência de Mercado Aplicada

ao Turismo e Hotelaria

Realizar processo de coleta, análise e monitoramento de informações mercadológicas, que facilitam o reconhecimento das ameaças e oportunidades de um empreendimento

hoteleiro para direcionamento das ações estratégicas a serem adotadas pela organização. Analisar as novas tendências de economia atual e gerar estratégias para os meios de hospedagem.

40h

Mercado de Turismo e Hotelaria. Tipos e aplicações de pesquisa de mercado. Modelos conceituais de estratégia empresarial. Análise do ambiente externo. Fontes de dados para análise de mercado. Análise de concorrência (benchmarking). Avaliação dos recursos competitivos e stakeholders envolvidos no processo. Leitura, interpretação de pesquisa quantitativa e qualitativa. Interdependência entre o meio ambiente, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade.

Hospitalidade e a Experiência do

Cliente

Planejar, aplicar e gerir, com uma visão holística, ações de melhoria de atendimento e hospitalidade tendo como focos a experiência e fidelização do cliente.

40h

Identificação, recuperação e relacionamento com o cliente. Inbound Marketing: atrair, converter, fechar e encantar. Pontos de contato da experiência do cliente. Atividades de pré-venda. O poder da antecipação. Atividade de pós-venda. Gestão e engajamento de equipes de atendimento.

Page 68: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

68

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros na aplicação de planos de

marketing e vendas que assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

Carga Horária

Hotel Revenue Management

Definir práticas e estratégias a serem adotadas a partir de análises de segmentação de mercado, previsões de demanda e oportunidades de mercado (oferta x demanda)

visando maximizar a receita do empreendimento hoteleiro.

80h

Conceito das práticas de Revenue Management. Revenue Management como cultura na empresa. Análise da segmentação de mercado. Análise do histórico. Forecast da demanda. Precificação do Produto. Uso de preços dinâmicos como forma de otimização. Canais de distribuição. Índice de lucratividade em Hospedagem – REVPAR. Ações e estratégias do Yield Management. Maximização das Receitas Extras.

Gestão de Marketing e

Vendas

Planejar e implementar programas para captação, retenção e fidelização de cliente. Efetivar a venda de produtos e serviços hoteleiros utilizando técnicas de venda. Avaliar técnicas de comunicação e opções de mídia, selecionando a maneira mais efetiva para levar informação ao público-alvo. Gerir a imagem da marca através dos canais de relacionamento com o cliente.

40h

Técnicas de venda: abordagem e negociação. Argumentação/objeções, persuasão e fechamento da venda. Plano de marketing e vendas. Ferramentas de marketing Canais venda e relacionamento com o cliente. Pós-venda. Metas comerciais. Participação, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor.

Page 69: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

69

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros na aplicação de planos de

marketing e vendas que assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

Carga Horária

Gestão da Qualidade e

Processos em Hotelaria

Propor soluções de melhoria contínua, a partir da análise dos principais problemas nos setores do meio de hospedagem, visando a qualidade total dos produtos e serviços

prestados.

40h

Fundamentos da qualidade: conceitos e princípios. Qualidade total dos produtos e serviços de hospitalidade: planejamento, melhoria e controle. Indicadores de qualidade. Ferramentas de gestão de qualidade em meios de hospedagem. Certificações de qualidade nacionais e internacionais: ISO 9000, ISO 14000, NBR 15401, Certificações LEED E LHW. Plano de ação Participação, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor.

Tópicos Especiais em

Hotelaria

Elaborar diretrizes para uma gestão das organizações modernas e competitivas nos meios de hospedagem.

40h

Tendências em meios de hospedagem. Hotelaria hospitalar. Hotelaria offshore. Tecnologia aplicada aos meios de hospedagem Melhores práticas. Inovação e ferramentas de gestão.

Page 70: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

70

Competências

do módulo Unidades Curriculares

Desenvolver plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação através de análises de cenários internos e/ou externos, articulando a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros na aplicação de planos de

marketing e vendas que assegurem através de processos de qualidade a rentabilidade e posicionamento da empresa.

Carga Horária

Gestão de Projetos Aplicada

à Hotelaria

Negociar e desenvolver plano de implementação de projetos hoteleiros. Analisar resultados dos impactos no desenvolvimento local sustentável Elaborar projetos hoteleiros, definindo ações, atividades, cronogramas de execução, orçamentos e estudos de viabilidade, visando a rentabilidade do negócio.

40h

Leitura e interpretação de pesquisas, sondagens e indicadores socioeconômicos. Elaboração e implementação do planejamento estratégico e operacional. Análise e diagnóstico estratégico. Elaboração de projetos e planos de ação. Estratégia empresarial. Controle e avaliação do planejamento estratégico. Empreendedorismo. Sustentabilidade. Inovação. Responsabilidade social. Ética ambiental nas atividades a serem desenvolvidas

Projeto Integrador: Plano de Negócios

em Hotelaria

Atividade foco: Elaborar um plano de negócios para implantação de um novo empreendimento hoteleiro ou o reposicionamento de mercado do meio de hospedagem em operação a partir da consolidação e análise das entregas realizadas pelas unidades curriculares dos Módulos 3 e 4.

Carga Horária total do módulo 400h

Qualificação Tecnológica em Gestor Estratégico em Hotelaria

Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria

Page 71: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

71

Anexo 2

Equipe Docente

Módulo 1: Gestão de Operações em Serviços de Hospedagem Unidades Curriculares Nome Titulação

Comunicação e Expressão Amanda Duarte Blanco Doutora

Diversidade Cultural em Hospitalidade Rafael Losada Martins Mestre

Fundamentos de Hotelaria Gustavo de Souza Araújo Mestre

Gestão de Governança Mariana Pires Vidal Lopez Doutora

Gestão de Hospedagem Fabio Vinicius de Araujo Passos Mestre

Inglês para Hotelaria Gabriel Macedo Poeys Mestre

Operação de Governança Mariana Pires Vidal Lopez Doutora

Operação de Recepção Fabio Vinicius de Araujo Passos Mestre

Módulo 2: Gestão de Operações em Serviços de A&B e Eventos Unidades Curriculares Nome Titulação

Controle de Custos em A&B Juarez Nuno da Silva Mestre

Enologia e Bar Mariana Catta Preta Caiado Pereira

Doutora

Fundamentos de Operação em A&B Jacqueline da Silva Almeida Especialista

Fundamentos de Segurança Alimentar Camila Sousa Campos da Costa Doutora

Gestão de Bares e Restaurantes Camila Sousa Campos da Costa Doutora

Planejamento, Organização e Operação de Eventos

Cristiane de Souza Costa Esteves Mestre

Projeto integrador: Processos Operacionais em Hotelaria

Priscila Seixas da Costa Mestre

Teoria e Prática de Cozinha Jacqueline da Silva Almeida Especialista

LIBRAS (optativa) Jadson Abraão da Silva Especialista

Módulo 3: Gestão de Controladoria em Hotelaria Unidades Curriculares Nome Titulação

Contabilidade Aplicada à Hotelaria Agnaldo Cieslak Mestre

Controladoria Agnaldo Cieslak Mestre

Diversidade Cultural e Direitos Humanos Rafael Losada Martins Mestre

Espanhol para Hotelaria Gabriel Macedo Poeys Mestre

Gestão de Facilities em Hotelaria Julio Cesar de Souza Loureiro Mestre

Gestão Estratégica em Hotelaria Mariana da Fonseca Brandao Doutora

Legislação Aplicada ao Turismo e Hotelaria Juliana Diniz Fonseca Corvino Doutora

Logística, Compras e Administração de Materiais Juarez Nuno Da Silva Mestre

Recursos Humanos em Hotelaria Carla Pires Mendes Mestre

Page 72: Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria - rj.senac.br · presença na educação profissional técnica de nível médio. Em 2010, a estrutura organizacional foi redefinida e ficou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

72

Módulo 4: Plano de Negócios em Hotelaria Unidades Curriculares Nome Titulação

Gestão da Qualidade e Processos em Hotelaria Ana Claudia Marques Paraense dos Santos

Doutora

Gestão de Marketing e Vendas Priscila Seixas da Costa Mestre

Gestão de Projetos Aplicada à Hotelaria Eliane Monteiro de Almeida Mestre

Hospitalidade e a Experiência do Cliente Gustavo de Souza Araújo Mestre

Hotel Revenue Management Marcelo Godoy Primo Mestre

Inteligência de Mercado Aplicada ao Turismo e Hotelaria

Mariana Brandão Cavalheiro Doutora

Projeto integrador: Plano de Negócios em Hotelaria Eliane Monteiro de Almeida Mestre

Tópicos Especiais em Hotelaria Fabio Vinicius de Araujo Passos Mestre

Equipe Técnica-Administrativa Os profissionais da equipe técnica-administrativa terão formação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função e da área em que atuam.

Função Nome Formação

Diretor Victor Lamas Cunha Mestre em Educação

Secretário Márcio Santana da Rocha Especialista em História

Coordenadora Acadêmica Leila Nívea Bruzzi Kling David Mestre em Educação

Coordenador do curso Gustavo de Souza Araújo Mestre em Desenvolvimento Local