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DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS … · DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS ... mas as experiências de vida, relacionar o texto ao contexto, abrindo

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Governo do Estado do

Paraná

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO – SEED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS –

DPPE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE

FICHA CATALOGRAFICA PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

PROFESSOR PDE/2012

Título A leitura de contos fantásticos de Marina

Colasanti na formação do leitor

Autor Rosângela Aparecida Custódio

Escola de Atuação Colégio Estadual Presidente Vargas – EFM

Município da Escola Telêmaco Borba

Núcleo Regional de Educação Telêmaco Borba

Professor orientador Professora Doutora Silvana Oliveira

Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Ponta Grossa

Área de Conhecimento Língua Portuguesa

Produção Didático-Pedagógica Unidade Didática

Relação Interdisciplinar Arte / História / Geografia

Público alvo Estudantes do 6º ano do Ensino

Fundamental de Nove Anos

Localização Colégio Estadual Presidente Vargas – EFM

Rua Guarani, nº 525 - Bairro Nossa

Senhora do Perpétuo Socorro

CEP 84265-150

Telêmaco Borba - PR

Governo do Estado do

Paraná

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO – SEED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS –

DPPE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

Título A leitura de contos fantásticos de Marina

Colasanti na formação do leitor

Autor Rosângela Aparecida Custódio

Disciplina da área Língua Portuguesa

NRE Telêmaco Borba

Escola de implementação Colégio Estadual Presidente Vargas –

EFM

IES Universidade Estadual de Ponta Grossa

Professor orientador Professora Doutora Silvana Oliveira

Relação disciplinar Arte / História / Geografia

Resumo O Material produzido nesse momento é a

leitura literária do livro “Uma ideia toda

azul” de Marina Colasanti.Sabe-se que a

leitura de textos literários oferece um

excelente meio de contato com a

pluralidade de significações que a língua

assume em seu efeito estético, sendo

assim,o leitor consegue fazer inferências,

estabelecer relações. Partindo-se do

pressuposto de que a literatura fantástica

possui maior apelo em relação ao leitor,

pois quando se pensa no fantástico, a

imaginação é acionada por histórias que

geralmente fazem parte da infância.

Acreditamos que se incentivarmos os

estudantes para a leitura de textos

literários estaremos contribuindo para que

eles próprios construam o seu

conhecimento, percebam sentido naquilo

que é estudado.

Palavras-chave leitura; literatura; contos fantásticos;

textos literários; Marina Colasanti

Formato Unidade Didática

Público alvo Estudantes do 6º ano do Ensino

Fundamental de Nove Anos

APRESENTAÇÃO

Professor (a)

É com grande satisfação que apresentamos essa Produção Didático-

Pedagógica para você, que gosta de inovar, aprender, ousar e trocar ideias com seus

colegas, ou com seus alunos dentro ou fora do espaço escolar. Enfim, que emite

opiniões porque conhece e lê sobre múltiplos assuntos.

Sabe-se que é no espaço escolar e principalmente dentro da sala de aula, que o

professor deve propiciar e oferecer atividades que permitam aos estudantes exercitar

a sua capacidade de reflexão, o desenvolvimento e formação de uma atitude crítica

responsável, uma mudança de comportamento para desenvolver ideias sobre a

percepção; possibilitar mudanças no modo de pensar, sentir, fazer e agir.

O propósito maior deste trabalho é tornar leitura de textos literários mais

prazerosos e eficientes, colocando o professor como facilitador no processo de ensino-

aprendizagem.

Partindo-se do pressuposto de que a literatura fantástica possui maior apelo em

relação ao leitor, quando este encontra-se em processo de formação, ela torna-se

instrumento de apropriação da leitura dentro deste segmento, pois em literatura,

quando se pensa no fantástico, a imaginação é acionada por histórias que geralmente

fazem parte da infância.

É através da leitura de textos literários que os estudantes irão percorrer

caminhos e direções diferenciadas não só compartilhando suas fantasias

encantadoras, mas as experiências de vida, relacionar o texto ao contexto, abrindo

novos horizontes de conhecimento, concretizando, assim o processo da aprendizagem

permanente e eficaz.

A autora

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Caro (a) Colega Professor (a)

Para trabalhar o material proposto, você deve providenciar, para as leituras, os

textos na íntegra do livro “Uma ideia toda azul” de Marina Colasanti.

É nos contos fantástico de Marina Colasanti que os estudantes entrarão em

contato com: fadas, reis, unicórnios, cisnes e princesas, pois, é importante resgatar os

contos de fadas nesse mundo de tecnologia avançada. Os contos que falam do vento

que traz notícias do mundo para o rei; da donzela que borda seu mundo particular; da

princesa que desconhece que toda beleza precisa ser livre; da primeira e única idéia

de um rei; da princesa e seu único amigo, seu próprio reflexo; de amores impossíveis

e do rei que só queria ouvir boas notícias

A etapa de cada seção, deve ser trabalhada separadamente, pois primeiro

deve-se fazer a apresentação e a leitura do conto, após a compreensão, em seguida

a interpretação e por último a produção e avaliação da leitura. É no momento da

produção que você terá nítida a abstração que os estudantes extraíram do texto.

No momento da leitura, é fundamental que você crie uma atmosfera lúdica

para o conto como: a entonação e altura da voz, a gesticulação..., pois quando o

professor lê para os estudantes, mostra-lhes seu próprio comportamento leitor e

contribui para que se familiarizem com o universo letrado.

Para formar leitores competentes, é preciso primeiro conquistá-los e, neste

caso, com enredos envolventes e curtos, a tarefa se torna mais fácil.

Bom trabalho!

A autora

Imagem (1) produzido pela Equipe de Multimeios da SEED – PR.

Alegrias, mistérios, problemas, aventuras, surpresas

são ingredientes do mundo que nos rodeia.

A língua escrita não só registra fatos desse mundo,

mas também lança perguntas sobre as coisas da

vida. Sendo assim, ler é sempre uma forma de

aprender.

Esta Unidade Didática apresenta os contos

fantásticos de Maria Colasanti, do livro “Uma ideia

toda azul”, que você fará leitura para dar asas à

imaginação, compreensão para você entender o que

leu e a interpretação para mergulhar na

imaginação...

Mas isso ainda é pouco. É necessário também

expressar sentimentos, opiniões, dúvidas... Para isso

você terá a produção e avaliação, que é o seu

momento com o texto, é a sua vez de produzir o seu

próprio texto.

No final, para fixação e retomada das leituras dos

contos você terá uma brincadeira intitulada:

“Brincando com os Contos”.

Vamos nos divertir?

Para iniciarmos nossas leituras literárias é necessário você

saber:

O conto e sua estrutura

O conto, gênero narrativo era, nas origens, narrativa oral de um fato acontecido ou imaginado.

O conto é um texto de pequena extensão, normalmente

bem curto e empolgante, o que o torna limitado aos fatos

relevantes. O enredo, basicamente, uma estrutura que

começa com uma breve apresentação, depois a história

é levada a uma pequena “complicação”, atingindo aí o

seu clímax e culminando com um desfecho, que, em

alguns casos, deixa o final do conto em aberto, cabendo

ao leitor colocar suas próprias impressões sobre o fato e

criar o seu fim

Resumindo:

Um conto é o relato de fatos fictícios. Geralmente

apresenta:

a) uma situação inicial;

b) um conflito;

c) o clímax – ponto mais importante da história;

d) o desfecho – que é a construção de uma nova

situação.

c) o clímax – ponto mais importante da história;

Para narrar uma história com essas características e manter a atenção

do leitor, o autor do conto usa muitos recursos narrativos, faz escolha de

linguagem e estrutura os elementos da narrativa: personagem, ação, espaço e

tempo de modo a envolver o leitor na trama narrativa.

http://www.globaleditora.com.br/catalogo-geral/infantil/?colecao=49&LivroID=211. Acesso em 12/11/2012.

Marina Colasanti (Asmara, Etiópia – 1937), escritora, jornalista, ilustradora. Em

suas obras a autora reflete fatos do cotidiano, sobre a situação feminina, o

amor, a arte, os problemas sociais brasileiros, sempre com aguçada

sensibilidade. Sua 1ª publicação infantil foi o livro de contos “Uma Ideia Toda

Azul”, 1979 que conta-nos histórias de fadas, reis, unicórnio, príncipes, gnomo

e princesas. Os contos por ela narrados, remete-nos a um mundo repleto de

magia e encantamento. Nesta atmosfera mágica a autora trata de assuntos

presentes na vida do ser humano, como: alegria, tristeza, medo, coragem,

verdade, mentira, liberdade, amor... A autora está sempre viajando pelo Brasil

e por outros países, realizando diversos cursos e conferências.

Antes de você iniciar

a leitura de “Uma Ideia Toda Azul”, vamos

conhecer sua autora, Marina Colasanti?

Um dia o Rei teve uma ideia.

Era a primeira da vida toda, e tão maravilhado ficou com aquela ideia

azul, que não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o

jardim, correu com ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre

outros pensamentos, encontrando-a sempre com igual alegria, linda ideia dele

toda azul.

(...)

COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 22ª ed.p.29 – São Paulo: Global, 2003.

Imagem (2) produzido pela Equipe de Multimeios da SEED – PR.

__ Você já teve alguma ideia maravilhosa que quisesse

dar-lhe uma cor? Leia o texto seguinte, que também dá

nome ao livro de Marina Colasanti e veja que cor o rei deu

a sua ideia.

Agora, você fará a leitura do conto inteiro silenciosamente para

conhecer toda a história do Rei que teve uma ideia azul e

descobrir o que aconteceu com a ideia.

Descobriu?

E para que todos possam saborear as palavras e as sensações

imaginárias do conto fantástico, a professora fará para a turma

a leitura em voz alta de “Uma Ideia Toda Azul”.

Alegrias, mistérios, problemas, aventuras, surpresas

são ingredientes do mundo que nos rodeia.

A língua escrita não só registra fatos desse mundo,

mas também lança perguntas sobre as coisas da

vida. Sendo assim, ler é sempre uma forma de

aprender.

Esta Unidade Didática apresenta os contos

fantásticos de Maria Colasanti do livro “Uma ideia

toda azul” que você fará leitura para dar asas a

imaginação, compreensão para você entender o que

leu e a interpretação para mergulhar na

imaginação...

Mas isso ainda é pouco. É necessário também

expressar sentimentos, opiniões, dúvidas... Para isso

você terá a produção e avaliação, que é o seu

momento com o texto, é a sua vez de produzir o seu

próprio texto.

No final, para fixação e retomada das leituras dos

contos você terá uma brincadeira intitulada:

“Brincando com os Contos”.

1. Qual é o título do texto? Que outro título você daria a ele?

_______________________________________________________________

2. Descreva como ficou o Rei com a ideia azul.

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

3. Primeiramente o que o Rei fez com a ideia?

_______________________________________________________________

4. De tanto brincar com a ideia o Rei adormeceu. O que aconteceu quando ele

acordou?

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5. Com tantas “salas” que havia no palácio, em qual o Rei resolveu guardar a

ideia azul? Por quê?

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7. Quando o Rei foi buscar sua ideia azul para guardá-la só para ele?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

8. O que fez o Rei ao ver a ideia azul dormindo, tão jovem, na cama de

marfim?

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1. “É tão fácil roubar uma ideia.” Explique.

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2. Com a passagem dos anos, como o Rei se sentiu?

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3. Tão ocupado em governar, o rei não teve mais idéias. O fato do líder ficar

ocupado com a burocracia o impede de ter idéias maravilhosas? Por quê?

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4. “... e o libertaram do manto.” Dê motivos para que o manto fosse uma prisão

para o Rei.

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5. Explique com suas palavras a última frase do texto: “... fechou para sempre a

porta.”

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1. O que significa, para você, a cor “azul” da ideia do Rei?

2. Você já teve alguma ideia maravilhosa? Que ideia foi

essa? O que você fez com ela?

Use seus conhecimentos, muita imaginação e escreva outro

final bem interessante para o conto “Uma Ideia Toda Azul.

Em seguida, faça uma bela ilustração.

Para orientar a sua produção, reflita:

1.O que significa, para você, a cor “azul” da ideia do Rei?

2. Você já teve alguma ideia maravilhosa? Que ideia foi

essa? O que você fez com ela?

Use seus conhecimentos, muita imaginação e escreva outro

final bem interessante para o conto “Uma Ideia Toda Azul.

Em seguida, faça uma bela ilustração.

Todos os dias Kublai-Khan, último rei da dinastia Mogul, subia no

alto da muralha da sua fortaleza para encontrar-se com o vento.

O vento vinha de longe e tinha o mundo todo para contar.

(...)

COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 22ª ed.p.09 – São Paulo: Global, 2003.

http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=454&evento=3. Acesso em 27/11/12.

__ Após conhecer o rei de “Uma Ideia Toda Azul”, você será

apresentado a outro rei, só que este era o último da sua dinastia,

tão solitário...

Vamos conhecer sua história?

1. Quem era Kublai-Khan?

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2. Como Kublai-Khan aprendia as coisas do mundo?

_______________________________________________________________

3. O que fazia Kublai-Khan todos os dias?

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4. De acordo com o texto, como o vento descreve a Terra?

_______________________________________________________________

5. Ainda de acordo com o texto, como o vento descreve a neve?

_______________________________________________________________

6. Para o vento, quem era maior que o deserto, mais profundo que a neve?

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7. No conto Kubai-Khan quis suar com a doçura das tâmaras. O que ele fez?

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_______________________________________________________________

8. “Kublai-Khan, último rei da dinastia Mogul” Você conhece a dinastia Mogul?

Vamos pesquisar?

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1. O vento afirmou: “A Terra é redonda”, como ele chegou a essa conclusão?

_______________________________________________________________

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2. Está no texto: “Kublai-Khan nuca tinha saído da sua fortaleza, não conhecia

o mundo”. Como pode um rei não conhecer o mundo? Como ele aprendia?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

3. Será que Kublai-Khan vivia sozinho? Indique passagens do texto que

confirmem sua resposta.

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4. “o mundo punha-se aos pés do rei”. Como pode o mundo se por aos pés do

rei?

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Observação:

O (a) Professor (a) fornecerá o material necessário para a produção.

Você é o (a) autor (a).

Vamos produzir um livro?

Crie uma nova história para o rei Kublai-Khan e faça uma linda

ilustração.

(...)

Quando a princesa acordou, já não estava sozinha. Uma menina

linda e única olhava surpresa para ela, os cabelos ainda desfeitos do sono.

Rápido saltaram as duas da cama. Rápido chegaram perto e ficaram se

encontrando . Uma sorriu e deu bom-dia. A outra deu bom dia sorrindo.

_ Engraçado,- pensou uma – a outra é canhota.

(...)

COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 22ª ed.p. 45 – São Paulo: Global, 2003.

http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=775&evento=10. Acesso em 27/11/12.

O conto que lemos anteriormente, “O último rei”, fala sobre um rei

que vivia sozinho no castelo e só sabia das coisas, através do

vento. O próximo conto “A primeira só”, também trata da solidão,

só que de uma princesa.

Vamos ler, com bastante atenção, para saber como se dá essa

solidão.

1. Quem era “A primeira só”?

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2. O que a princesa queria?

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3. O que o rei fez para acabar com a tristeza da filha?

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4. O que aconteceu quando a princesa acordou?

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5. O que o rei mandou fazer para a filha, em razão do seu encantamento com

ela?

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_______________________________________________________________

6. A princesa resolveu jogar a bola nas mãos da amiga. O que ocasionou com

essa ação?

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7. Quem a princesa viu no reflexo da água do lago?

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_______________________________________________________________

8. O que fez a filha do rei no final da história?

_______________________________________________________________

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1. No conto “A primeira só”, já no título fica claro a questão da solidão.Indique

um trecho do texto que confirme essa afirmação.

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

2. No segundo parágrafo a autora utilizou o verbo chorar duas vezes: “chorava

e chorava”. Por que, com que intenção, ela repetiu o verbo chorar?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

3. “Correu, correu, e a tristeza continuava com ela.” Como você interpreta,

relaciona essa ação da personagem?

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_______________________________________________________________

4. A princesa apresenta a necessidade de encontrar no “outro” a felicidade.

Como ela busca a felicidade na sua existência?

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A história que lemos é fictícia, está no mundo da

imaginação. Mas a questão a que ela nos leva a refletir é

sobre a existência humana, a solidão.

Nos dias atuais a necessidade de se encontrar, identificar-

se com o outro e ser feliz ainda é muito presente.

Você conhece algum fato ocorrido que se parece com o

conto “A primeira só”? Relate aos colegas.

Nos contos de fadas tradicionais, no final da história,

termina assim: “... e viveram felizes para sempre.”

No conto: “A primeira só”, de Marina Colasanti, a história

termina um pouco diferente. Qual foi o final da linda filha do

rei? Escreva com suas palavras.

(...)

Sete anos se passaram e mais sete. As plantas cresceram ao

redor. Os guardas desapareceram debaixo das plantas, As aranhas teceram

cortinados de prata ao redor das camas, nas salas enormes, nos enormes

corredores. E os príncipes dormiram nos deus casulos.

(...)

COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 22ª ed.p. 51 – São Paulo: Global, 2003.

Imagem (3) produzido pela Equipe de Multimeios da SEED – PR.

Nessa história, que vamos ler agora, também o rei tinha uma única

filha. Aqui o rei chamou a fada madrinha para ajudar. Veja o que

fez o rei para proteger, ao seu modo, a princesa e quanto tempo

durou.

1. No início da história a princesa gostava muito do pai, mas chegou alguém

que ela acabou gostando mais do que do pai. Quem é?

_______________________________________________________________

2. O rei mandou investigar o príncipe. O que ele descobriu do rapaz?

_______________________________________________________________

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3. Quem o rei mandou chamar para ajudá-lo a pensar e o que resolveram

fazer?

_______________________________________________________________

4. Para concretizar seus planos o que eles deram para a jovem beber? E o que

aconteceu com ela?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

5. Onde deitaram a moça?

_______________________________________________________________

6. O príncipe, ao saber do ocorrido com a sua amada, o que fez?

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7. Quanto tempo o príncipe e a princesa dormiram?

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8. Durante o tempo que a princesa passou dormindo o que ela sonhava? E o

príncipe com que ele sonhava?

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9. No final, ambos sonharam juntos. O que eles sonharam?

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_______________________________________________________________

1. O rei sozinho não conseguiu resolver uma situação familiar, a quem ele pede

auxílio? Por quê?

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2. A solução que propuseram a princesa resolveu a situação? Por quê?

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_______________________________________________________________

3. Por que o príncipe mandou construir um castelo, com sete fossos e sete

plantas?

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4. Durante todo o texto é utilizado o numeral “sete”. A que isso nos remete a

pensar?

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O número sete sempre foi citado na Bíblia, na história, na ciência, na religião,

apresentando-se como um número místico e misterioso.

Leia mais: http://projeciologia.webnode.pt/products/os-misterios-do-numero-sete-7-/

Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br

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Na história que acabamos de ler, o rei gostava muito da

princesa, pois era sua única filha e não queria vê-la com

outra pessoa.

Vamos pensar:

O que aconteceu?

Quando aconteceu?

Onde eles estavam?

Com quem?

Por quê?

Como?

Quais a conseqüências?

Reflita sobre os questionamentos acima e escreva a sua

própria história em que os personagens sejam pai e filha.

Começou com a linha verde. Não sabia o que bordar, mas tinha certeza

do verde, verde brilhante.

Capim. Foi isso que apareceu depois dos primeiros pontos. Um

capim alto, com as pontas sobradas como se olhasse para alguma coisa.

(...)

COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 22ª ed.p.13 – São Paulo: Global, 2003.

http://www.dominiopublico.gov.br/download/imagem/ea000584.jpg. Acesso em 27/11/2012.

Como vimos no conto anterior: “Sete anos e mais sete” retrata a

história de uma princesa que era a única filha do rei que se

apaixonou por um príncipe e o rei não se agradou do

relacionamento entre eles.

Nessa história que vamos ler não será mais uma princesa, e

sim, uma menina que inicia um bordado e...

Vamos saber o que acontecerá com esse bordado? Leia com

bastante atenção!

1. Quando a menina começou a bordar ela não sabia o quê bordar, mas tinha

certeza da cor. Que cor era essa?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

2. Depois de bordar os primeiros pontos com a cor escolhida, o que apareceu?

_______________________________________________________________

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3. Aos poucos o que foi aparecendo no bastidor?

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_______________________________________________________________

4. O que brilhava no bordado da menina?

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_______________________________________________________________

5. O que a menina bordou na árvore?

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6. Após bordar os frutos na árvore, o que aconteceu com a menina? Escreva o

trecho do texto, que responde a esse questionamento.

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7. O que pensou a menina na hora de voltar para casa?

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8. A menina já tinha aprendido o caminho do bordado. O que ela fazia todos os

dias?

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9. Como a menina terminou o bordado?

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1. “Foi no dia da árvore.” O que ocorreu ? O que ela bordou? Que desejo ela

teve?

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2. “Agora que já tinha aprendido o caminho, todo dia a menina descia para o

bordado”. Como isso acontecia?

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3. Nesse texto, a autora aborda a solidão da personagem de tal modo, que ela

se vê dentro do bordado e já não consegue mais sair dele. Transcreva essa

passagem e explique o significado.

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Pense e reflita:

Se fosse você que estivesse bordando seu futuro, como seria?

“Somos nós que construímos o nosso futuro”. Você concorda

com essa afirmação? Por quê?

Com base nas suas reflexões produza um pequeno texto sobre

o seu maior desejo para o futuro.

Um dia o rei ficou surdo. (...)

(...) Foi quando mandou chamar o gnomo da floresta, e o gnomo,

obediente, apareceu na corte. Veio voando com suas asinhas, tão pequeno

que, embora todos estivessem avisados da sua chegada, quase o confundiram

com um inseto qualquer.

(...)

COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 22ª ed.p. 57 – São Paulo: Global, 2003.

http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=568&evento=2.Acesso em 27/11/12

No conto “Além do bastidor”, a menina aos poucos vai bordando a

sua imaginação tão profundamente que no final se vê dentro, presa

no bordado.

As notícias e o mel, também último conto do livro,”Uma ideia toda

azul”, de Marina Colasanti conta-nos a história do rei que ficou

surdo do ouvido direito e mandou chamar um gnomo da floresta.

Vamos ler o conto para saber o que aconteceu?

1. O que aconteceu com o rei?

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2. Quem o rei mandou chamar?

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3. Qual foi o trato que os dois fizeram?

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4. O que aconteceu com o passar do tempo?

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5. Qual foi a causa da primeira mentira?

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6. De acordo com o ocorrido, qual foi a notícia que o rei escolheu?

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7. Durante o trato entre o rei e o gnomo houve outras mentiras ou foi apenas a

primeira. Justifique com as palavras do texto.

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

8. Com o passar do tempo o que aconteceu com o rei?

_______________________________________________________________

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9. No final do texto o rei murmura baixinho uma ordem ao gnomo. Que ordem

foi essa? O gnomo obedeceu e executou a ordem? Como?

_______________________________________________________________

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1. ”Um dia o rei ficou surdo. Não como uma porta, mas como uma janela de

dois batentes.” Explique.

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2. Com a surdez a situação do rei era incômoda. Por quê?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

3. Para resolver o problema imediato do rei, ele mandou chamar um gnomo,

que é um ser encantado, imaginário ligado aos elementos da terra. Por quê?

_______________________________________________________________

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4. Para que as coisas acontecessem o rei e o gnomo estabeleceram um trato.

Por que foi necessário esse trato? O que ocorreu de diferente do que estava

combinado?

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5. Por que o rei pediu para o gnomo tapar-lhe o ouvido?

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Pense e reflita:

O rei gostava mais das coisas que o gnomo lhe zumbia no

ouvido direito, que aos poucos foi ficando bondoso. Ao ponto

de não querer ouvir mais a realidade.

Às vezes é bem melhor ouvir gnomos, sentir o “mel”, coisas

boas, do que ver, ouvir e sentir a realidade que nos cerca.

Após essa reflexão produza um texto em que a personagem

principal se recuse a viver na realidade. Não se esqueça de

colocar o título.

Imagem (4) produzido pela Equipe de Multimeios da SEED – PR.

Caros estudantes, agora faremos uma retomada das leituras dos

contos fantásticos de Marina Colasanti.

.Duas equipes

.Um tabuleiro em EVA (material emborrachado para uso em artesanato) grande

colorido.

.Um dado grande para jogar.

.Cartões com perguntas relativas aos contos trabalhados.

.02 estudantes para as peças do tabuleiro.

.01 professor (a) orientador (a).

Este jogo tem como principal objetivo a verificação, fixação da leitura dos

contos estudados e a interação dos estudantes.

1. O (a) professor (a) deverá escolher dois participantes pra serem as peças do

tabuleiro.

2. Cada estudante escolhido ficará com uma cor. (vermelho ou azul)

3. Em seguida, os estudantes escolhidos por cor, tirará na sorte (par ou ímpar)

para ver quem escolherá os membros de sua equipe.

4. Feita a escolha das equipes, os estudantes ficarão em fila de acordo com

sua cor.

5. Os estudantes ficarão em pé, no início do tabuleiro esperando pela largada.

6. Os participantes do início do jogo tirarão par ou ímpar para ver quem

começará o jogo. (número maior inicia)

7. O participante ganhador deverá jogar o dado e esperar pelos

questionamentos referentes aos contos, lidos anteriormente, se o estudante

acertar deverá avançar quantas casas o dado mandar, caso contrário,

permanece no lugar de acordo com sua cor.

8. Em continuação, o próximo participante fará, sucessivamente, o mesmo

processo.

9. Logo em seguida, as perguntas serão feitas ao primeiro participante da fila

de acordo com sua cor.

10. Se a peça (participante) estiver na casa azul (grupo azul) ou vermelho

(grupo vermelho), a peça (participante) é quem deverá responder a pergunta.

11. Quando chegar ao final das casas o participante deverá avançar, por

exemplo: Ele tira o 6(seis) no dado e nesse caso falta um número menor que

6, deve-se ir até o final e voltar quantas casas faltarem até dar o número

suficiente para se chegar ao final.

12. A cor que primeiro chegar ao final (equipe) vence o jogo.

INÍCIO

FINAL

Para encerrar as atividades proposta nesta Unidade Didática, será

realizada uma confraternização, com o título: “FESTA TODA

AZUL”

Quem é Marina Colasanti? Qual é o nome do livro de contos da

autora que lemos?

No conto “Uma ideia toda azul”, qual foi a cor da ideia do rei?

O que o rei de “Uma ideia toda azul” fez com a ideia que teve?

“A primeira só” relata a história de uma princesa que era muito

triste. O que o rei fez para acabar com a tristeza da filha?

O que aconteceu no final da história “A primeira só”?

Quando a princesa resolveu jogar a bola nas mãos da amiga. O

que provocou essa ação?

No conto “O último rei” quem vinha lhe contar sobre o mundo?

De acordo com o conto “O ultimo rei” quem é personagem

principal? Qual é o seu nome?

Há uma semelhança entre o conto “A primeira só” e “Sete anos e

mais sete”. Qual é?

No conto “Sete anos e mais sete”,o rei achava que tinha um

problema. Quem ele chamou para ajudá-lo?

O que aconteceu com o príncipe da história “Sete anos e mais

sete”?

O que aconteceu no final do conto: “Sete anos e mais sete?

O que aconteceu no final da história “Além do bastidor”?

No conto “As notícias e o mel” também fala de um rei. O que

aconteceu com o rei no início da história?

O que faz a menina no conto “Além do bastidor”?

Quem o rei de “As notícias e o mel” mandou chamar para resolver

seu problema?

No final da história de “As notícias e o mel” o rei deu uma ordem?

Para quem? Qual foi a ordem?

REFERÊNCIAS

CERVO, Amando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo:

Makron Books, 1996.

COLASANTI, Marina. Longe como o meu querer. São Paulo: Ática, 1997.

_____. Processo de criação literária. 1 set. 2008c.

_____. Uma ideia toda azul. 22ª ed. – São Paulo: Global, 2003.

DEMO, Pedro. Metodologia da investigação em educação. Curitiba: IBPEX,

2005.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. 8ª reimpr. São Paulo:

Companhia das Letras, 2004.

FARACO, Carlos Emílo, Linguagem Nova: Faraco & Moura. São Paulo: Ática,

1999

GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do Conto. São Paulo, Ática, 1998.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e

dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED – PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná –

Língua Portuguesa. Curitiba 2008.

TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. 3.ed. São Paulo:

Perspectiva, 2004.

ZILBERMAN, R. O estatuto da literatura infantil. In: MAGALHÃES, Lígia

Cademartori. Literatura infantil: autoritarismo e emancipação. São Paulo: Ática,

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SEED – PR:

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Imagem (4)

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