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Discussão Comparativa Segunda Guerra Mundial - Mandel vs Taylor

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Esse trabalho visa fazer uma análise crítica abordando aspectos vinculados aos motivos para eclosão da segunda guerra mundial, baseado nas visões de Ernest Mandel e A.J.P. Taylor

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Luiz Gustavo de Oliveira Alves

Discussão Comparativa Segunda Guerra Mundial

Rio de Janeiro

18 de Setembro de 2012

Universidade Federal do Rio de Janeiro

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1. Introdução

Uma abordagem marxista pautada na economia; uma abordagem revisionista de um

trabalhista inglês focada nas questões políticas. Uma contraposição clássica do campo

intelectual na análise do maior conflito bélico que a humanidade já viu. Através de uma lógica

de diálogo entre os opostos para apreensão do conhecimento, o vigente trabalho busca

estabelecer uma comparação entre as duas obras, de forma a apontar aspectos convergentes e

divergentes das duas visões. Chega-se assim a uma interessante síntese, não sem antes

destacar os aspectos fundamentais de cada obra.

2. Ernest Mandel

Como Marxista, Ernest Mandel parte da lógica do materialismo histórico e dialético, que

enxerga na relação e no conflito entre as diferentes forças sociais de uma sociedade como o

motor da história humana. Assim, em sociedades divididas em classes, tais conflitos e

relações entre forças sociais se caracterizam justamente por serem conflitos interclasses, nos

quais a história seria o reflexo das lutas entre as mais variadas classes contidas no contexto de

cada modo de produção específico.

Entretanto, ele afirma que essa abordagem não corresponde necessariamente à negação da

individualidade humana ou ao menosprezo pela autonomia individual. De fato, existem

fatores em comum no comportamento dos indivíduos que devem ser observados para que

apareça um movimento definitivo na história; pois, somente dessa forma as escolhas,

movimentos e conflitos individuais parecem ter certa lógica determinada, como se fossem

milhões de pontos individuais "olhando" para a mesma direção. O materialismo histórico, por

assim dizer, postula a preponderância das forças sociais sobre as ações individuais, sem

contudo negar que determinados personagens possam realizar papéis de destaque. Certos

indivíduos podem, portanto, na liderança de movimentos sociais, ter influência na história

justamente através da relação entre seus pares.

Decerto, negar a primazia das forças sociais no desenrolar da história humana também é

atenuar o papel da maioria dos indivíduos na sociedade. Dessa forma,

"certas personalidades podem influenciar a história seja por possuírem uma

percepção mais clara do que os outros das necessidades históricas de sua classe, seja

por retardarem o reconhecimento dessas necessidades objetivas. Através de sua

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influência, elas podem impor decisões que, a curto prazo, favoreçam ou contrariem

os interesses das forças sociais que supostamente representam. Isto ocorre

independentemente de sua vontade ou de suas intenções declaradas". ( Mandel,

1994)

Hitler causou a Segunda Guerra Mundial ?

Na visão de Mandel, a Segunda Grande Guerra foi inevitável, principalmente, devido a

dois fatores. O primeiro deles seria o rearmamento em massa dos principais rivais capitalistas

do período, o que levou as lideranças nazistas a desencadear a guerra antes que as forças

produtivas do capitalismo americano tivessem sido mobilizadas. A guerra se constituiu de

uma tentativa alemã para superar o bloqueio das outras nações no caminho de se tornar uma

potência mundial, justamente no momento que ainda possuísse certa vantagem em alguns

campos da tecnologia militar. Em segundo lugar, a Alemanha já estava passando dificuldades

econômicas devido ao ônus do rearmamento em massa. A nação alemã tinha necessidade de

expandir sua própria economia, integrando as adjacentes, na direção de uma organização

industrial de escala continental, como meio de superar a crise financeira. Criou-se assim um

imperativo de conquistas para superar os exauridos estoques de moeda, os pagamentos de

juros sobre a dívida nacional, e as limitações de recursos para continuar a própria

remilitarização.

Assim, é possível dizer que, muito embora a decisão de desencadear a guerra em 1º de

Setembro de 1939 tenha sido de Hitler, o impulso em direção a guerra nasceu das avaliações a

curto prazo da maioria da classe dominante alemã. Por isso, não é nenhuma surpresa, na visão

de Mandel, que a classe dominante alemã tenha deliberadamente colocado o seu futuro nas

mãos de um "aventureiro negligente" (Mandel, 1994). Propriamente dizendo, a burguesia

costuma escolher suas lideranças dentro da sua própria classe; excetuando períodos de crise,

quando muitas vezes lideranças reformistas foram escolhidas sob o desejo de preservar as

estruturas e valores básicos do regime capitalista.

Todavia, mesmo levando tais fatores em conta, o patrocínio de uma liderança como Hitler

requer também circunstâncias especiais - uma profunda crise de caráter pré-revolucionário.

Nestas condições específicas, grupos de fora da classe dominante - principalmente a pequena

burguesia - costumam lançar um grande número de soluções desesperadas sob a bandeira de

resolver os problemas da nação, inerente aos custos humanos, materiais ou aos valores

tradicionais da sociedade; o que Trostky nomeou de "pequeno burguês tornado selvagem".

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Hitler, assim, seria "uma concatenação específica de circunstâncias: a ruina dos pequenos

lojistas, o desemprego em massa da casta dos funcionários públicos, a destruição de pequenas

organizações financeiras, os receios competitivos antissemitas etc."(Mandel, 1994). Somando

a isso a própria mentalidade de gangster, já presente na formação dos Freikorps, que veio a

inspirar grupos paramilitares ultranacionalistas mais adiante, é possível afirmar que já

existiam algumas centenas de Hitlers e Himmlers em potencial após 1918.

Logo, seria insensato afirmar que o caminho para a Segunda Guerra foi pavimentado

somente pelos talentos ou debilidade individuais de Hitler. Na verdade, apenas em parte isto

se mostra uma verdade; absolutamente mais fundamental foi a crise social alemã durante a

República de Weimar, da qual Hitler e Himmler são apenas epifenômenos, como atestado por

Mandel. Inclusive, a própria obsessão com relações aos judeus pode agora ser entendida como

fruto das ideias dos estratos mais reacionários da sociedade alemã.

3. A.J.P. Taylor

Se encaixa no setor dos historiadores revisionistas do meio do século XX. Na sua visão,

um historiador tem um compromisso restrito com a verdade histórica, não importando a quem

irá desagradar ou não. O autor se presta a uma obra à parte a qualquer moral política que se

pretenda retirar dele, e que deve ser questionada nas bases de uma maior aproximação com os

fatos, somente. Assim, seguindo esta linha de raciocínio, ele visa não somente desconstruir

inúmeros mitos criados por historiadores na análise da Segunda Grande Guerra,

principalmente o fato de Hitler ter planejado e posteriormente ter se tornado o principal

culpado da guerra, como também traçar um panorama histórico de todo o processo que levou

ao conflito bélico.

Embora reconheça que Hitler, como governante supremo da Alemanha, “tem maior a

responsabilidade por atos de extrema crueldade, pela destruição da democracia alemã, pelos

campos de concentração, e, o que é pior, pelo extermínio de povos inteiros durante a guerra”

(Taylor, 1979, pag. 25), o autor entende que a política externa de Hitler é outra questão. No

que tange a esse aspecto, Hitler queria fazer da Alemanha uma potência dominante na Europa,

assim como outros governantes alemães do período e outros estadistas com objetivos

semelhantes. Taylor reluta em lhe atribuir a culpa por todo o conflito bélico por levar em

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consideração que Hitler nada mais foi que um eco da nação alemã. Ele teria contado com a

contribuição de milhares de alemães que seguiram suas ordens sem pestanejar.

Ademais, fora a desconstrução de algumas ideias, o autor visa traçar um panorama de

eventos que consequentemente levaram à guerra. A grande questão a levar em conta para

Taylor é a Ordem de Versalhes, imposta pelos vencedores da guerra - sobretudo a França – a

partir do Tratado de Versalhes e consolidada com o Tratado de Locarno (o grande triunfo do

apaziguamento). Tal objetivo falhou na tentativa de se criar um mecanismo que viesse a

manter a paz, pois não conseguiu lidar da melhor forma com a principal herança da, até então,

Grande Guerra: o problema alemão. Pode-se argumentar que tanto a primeira guerra quanto a

segunda têm causas parecidas, nas quais lutou a Alemanha para alterar o status quo e

conseguir o seu devido lugar como grande potência. Todavia, se na Primeira Guerra se lutou

para decidir como a Europa seria refeita, na Segunda se lutou para saber se aquela Europa

refeita deveria continuar.

Não obstante, o problema alemão se caracterizou como sendo essencialmente político. A

questão era que com o equilíbrio de poder anterior completamente solapado com ausência da

Rússia e do Império Austro-Húngaro, a Alemanha continuava sendo a principal potência do

continente em termos de recurso, população, economia e potencial bélico; ou seja, a fraqueza

alemã em breve poderia se tornar força se nada fosse feito em contrapartida. Dessa maneira, o

Tratado de Versalhes foi orientado como uma maneira de se proteger da Alemanha. Não é

casual que o próprio autor entende que a década do pós-guerra inteira girou em torno do

problema alemão: se este se resolvesse a Europa conheceria a paz, caso contrário a

potencialidade de um conflito continuaria latente. O ultimo aconteceu. O ressentimento com a

nova ordem imposta só foi aumentando, sobretudo no que diz respeito às reparações de

guerra, que longe de ter um efeito econômico direto na economia alemã – de acordo com

Taylor –, se apresentava mais como uma lamentação intelectual e um expoente de um tratado

escravizador (Diktat) responsável por um aparente sufocamento da economia alemã; muito

embora o tratado, de fato, encerrasse cláusulas muito severas. Em outras palavras, o problema

alemão continuou sem solução.

Soma-se a isso a segunda parte das perspectivas de Taylor, a falência das instituições que

eram responsáveis por manter a ordem imposta no pós-primeira guerra: Versalhes, Locarno e

a Liga das Nações. Até 1929, “o sistema de segurança contra a Alemanha, idealizado pelo

Tratado de Versalhes, estava ainda completo. Alemanha fora desarmada, e Renânia

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desmilitarizada, os vencedores estavam ostensivamente unidos. E o sistema era reforçado pela

autoridade da Liga das Nações. Sete anos depois, tudo isso desaparecera sem um único golpe”

(Taylor, 1979, pag. 80). A grande questão que altera tudo na Europa é, na verdade, a crise de

1929 que abalou completamente a estabilidade econômica e, por conseguinte, a ordem

institucional vigente. Em grande parte dos países o efeito imediato foi o afastamento das

questões internacionais, principalmente no que diz respeito ao arrefecimento das exigências

francesas, ao isolacionismo americano e a diminuição dos gastos militares ingleses. Isto sem

levar em consideração que a depressão afastava a ideia de não agir devido à falta de

prosperidade.

Logo, as dificuldades internacionais são impulsionadas por quatro fatores fundamentais.

Uma mais à parte abrange a ascensão de Hitler que estava disposto a por em prática um

projeto nacionalista continental, mas não necessariamente através das armas. Na verdade, sua

política de querer subverter o status quo nada teve de diferente de seus antecessores; o que

fato havia mudado era que a Alemanha em pouco tempo, através de uma política maior

intervencionismo estatal e centralização do poder, de acordo com Taylor, tinha resolvido

muitas de suas mazelas internas e se tornado um Estado mais forte. Hitler só pôs em prática a

retórica que pregava: a de fazer da Alemanha mais uma vez uma grande potência; contudo,

seu método foi a paciência. Por outro lado, uma intervenção militar preventiva contra

Alemanha não interessava a Inglaterra; e nem a França agiria sozinha. O caminho se mostrou

propício para Hitler contestar a ordem vigente.

Por fim, os últimos três se interligam e foram os responsáveis por tornar a Liga das

Nações uma instituição desacreditada e sem credibilidade e Locarno ineficiente. A primeira

questão diz respeito à invasão Japonesa na Mandchúria em 1931. O conflito foi limitado e

eliminado, a paz reestabelecida; entretanto, não sem consequências, pois o Japão ainda sim foi

considerado agressor sem contudo perder o direito a província. Esta foi considerada a

primeira grande traição da Liga, e o Japão se desligou da mesma por se sentir ofendido com a

decisão. A segunda questão diz respeito à conferência de desarmamento da Alemanha em

1933. A dificuldade de se chegar a um acordo de paridade entre França e Alemanha, em

termos militares, levou a Alemanha a se retirar da conferência e, uma semana depois, a se

retirar da Liga. A partir de então, a França começou a por em prática uma política que visava

garantir sua própria segurança, o que foi o marco inicial para o início da corrida

armamentista; e, por conseguinte, pôs em cheque todo o sistema de Locarno. A terceira e

ultima questão deu o xeque-mate definitivo na Liga; esta foi a questão Abssínia, uma invasão

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de um membro da liga das nações a outro. "Por motivos ainda difíceis de perceber", na visão

de Taylor, a Itália invadiu a Abssínia em 1935; muito embora entenda-se que, mais do que

vantagens econômicas, a Itália queria mostrar força moral. A caracterização da incapacidade

da Liga das Nações é o fato de que 52 países se mostraram contrários à invasão, e mesmo

assim esta foi executada sem maiores contraposições. Não somente a liga foi ignorada como a

Itália ainda se sentiu ofendida por terem dado ao imperador abssínio Selassíé a palavra na

assembleia. Não foi casual o fato da Itália deixar a liga em 1937. Esvaziada e desacreditada,

ainda com o sistema de segurança de Locarno finalizado, foi uma mera questão de tempo para

que os nacionalismos voltassem a se chocar e uma nova corrida armamentista acontecer; veio

a Segunda Guerra.

4. Mandel vs. Taylor

É possível dizer que ambas são obras que marcaram a análise do pós-guerra sobre duas

visões diferentes que não deixam de ter seus pontos de convergências. No que tange as

questões semelhantes podemos destacar, primeiramente e primordialmente, a não primazia

completa de Hitler na construção da Segunda Guerra Mundial. Muito embora cheguem a

mesma conclusão, é curioso notar que por caminhos diferentes. Taylor destaca que Hitler a

respeito de sua política externa não fez muito de diferente do que seus antecessores: subverter

a ordem vigente completamente desfavorável e dar a Alemanha o lugar de grande potência,

sob a análise de viés mais político; Mandel destaca a necessidade de pilhagem da economia

alemã, consequência do peso do rearmamento, dentro de uma lógica expansionista do

imperialismo como fenômeno capitalista. Para ambos, Hitler não foi agente direto para a

ocorrência do conflito. Entretanto, o que estava em jogo era a preponderância política, na

visão de Taylor; e a hegemonia econômica – com a política subordinada a esta – do

oligopolista sistema capitalista, de acordo com Mandel.

Porém, tal convergência já lança as bases para um conflito de conceitos no que tange ao

rearmamento alemão. Mandel entende que a guerra era sim inevitável e foi ocasionada pelo

impulso imperialista alemão para o rearmamento. Para subverter o status quo era necessário a

força das armas, sobretudo; inclusive devido a necessidade alemã de incorporar novos

recursos para superar suas limitações econômicas, haja vista que uma crise poderia se

anunciar em breve. Assim, como atestado anteriormente a Alemanha tinha necessidade, de

fato, de incorporar as economias na direção de uma organização industrial de escala

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continental. Hitler seria apenas um epifenomeno das necessidades da classe dominante alemã.

Já Taylor vê o rearmamento alemão como um mito da segunda guerra a ser desconstruído, ao

afirmar que “Hitler acompanhou os outros e não foi muito mais depressa que eles” e que a

“Alemanha gastou em armas cerca de 15% do seu Produto Nacional Bruto. A produção

Britânica foi quase que exatamente a mesma”.

Na verdade, a lógica da RealPolitik, para Taylor, se faz presente na determinação da

política externa, sendo influenciada fortemente pelo caráter e motivações individuais dos

governantes – como os blefes de Hitler e sua paciência na hora de conseguir destruir a ordem

de Versalhes. A guerra teria sido uma conseqüência não necessariamente planejada de um

processo conflitos políticos. Certamente, isto vai de contraponto com a lógica marxista da

primazia da forças sociais na abordagem de Mandel. Para o autor marxista, os agentes são

frutos de “forças políticas e econômicas internas, articuladas por partidos, Estados e

movimentos” (Mandel, 1986). No caso, Hitler seria visto por Taylor como se tivesse ficado

impelido a agir, quase um refém, por causa de seu próprio programa de governo de uma nova

ordem europeia; seu insucesso seria fruto de escolhas políticas erradas. Contudo, para Mandel

isso não explica o porquê se invadiu a URSS posteriormente e se declarou guerra aos EUA, já

que ordem européia em favor da Alemanha estava consolidada em 1940. O que vem a

justificar, na realidade, é a visão de que Segunda Guerra foi conseqüência de luta pela

hegemonia mundial. Não havia possibilidade de dissociar a Europa do mundo, seja por razões

militares e estratégicas, mas principalmente econômicas.

Em conclusão, sob muitas divergências e poucas convergências, as obras se destacam

como icônicas na análise da Segunda Guerra Mundial; o que não obsta terem seus aspectos

negativos. No caso de Taylor sua abordagem um tanto sem consistência e evidências mais

fortes a cerca do certos mitos desconstruídos como o desarmamento alemão e o fato de a

Alemanha (ou seu imperialismo) ter sido o principal gatilho para a guerra. No caso de

Mandel, perde-se um pouco em minúcia e detalhe histórico, presentes na obra de Taylor,

principalmente no que tange a descrição do processo de destruição da ordem de Versalhes, ao

se dar um viés essencialmente – para não dizer quase que completamente – econômico. É

possível que força das idéias e das visões de ambos, até certo ponto, se configuram também

em algumas falhas, o que não necessariamente desmerece as analises. Então, é possível fazer

um jogo de soma das duas abordagens, a qual se traduz numa síntese mais do que satisfatória

de articulação entre economia e política.

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Bibliografia

Textos comparados

- TAYLOR, A. J. P. A Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 1979. p. 7-

119.

- MANDEL, Ernest. “Classes e personalidades na Segunda Guerra Mundial” In:

COGGIOLA, Osvaldo. Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã.

1994. p. 59 – 84

Texto de Apoio

- MANDEL, Ernest. O Significado da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Editora Ática,

1989, p. 9- 48