EMEB CASTRO ALVES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017 · 2000 – Alteração de nomenclatura Escola ... repintura do muro; iniciamos o coral do integral ‘Regina Mattos’ e apresentamos

Projeto Político- Pedagógico – 2017

1

EMEB CASTRO ALVES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017


2

I- Identificação da Unidade Escolar 05

1. Quadro de identificação dos funcionários 06

2. Quadro de organização das modalidades 07

3. Histórico da Unidade Escolar 08

II- Concepção pedagógica 16

IV- Caracterização e plano de ação para os segmentos de atuação da escola

1. Caracterização da Comunidade 18

2. Comunidade escolar 19

2.1 Caracterização 19

2.2 Plano de ação para a comunidade escolar 21

2.3 Avaliação 22

3. Equipe escolar 23

3.1 Professores 23

3.1.1 Caracterização 24

SUMÁRIO


3

3.1.2 Plano de formação continuada para os professores 25

3.1.3 Avaliação do plano de formação 25

3.2 Auxiliares de educação 25


3.2.2 Plano de formação para os auxiliares/estagiários 26

3.2.3 Avaliação do plano de formação 27

3.3 Funcionários 27


4. Conselhos 27

4.1 Conselho de escola 28

4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola 29

4.1.2 Plano de Ação do Conselho de Escola 29

4.1.3 Avaliação Plano de Ação do Conselho de Escola 30

5. Associação de Pais e Mestres 30

5.1 Caracterização 30

5.2 Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres 32

5.3 Avaliação 33

V– Organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico

33

1. Objetivos 33

2. Levantamento dos objetivos e conteúdos por áreas de conhecimento 34

Língua portuguesa 36

Matemática 41


4

Ciências e educação ambiental 46

Artes Visuais 49

Música 53

Corpo e Movimento 55

3. Rotina 58

4. Avaliação das aprendizagens dos alunos 63

5. Acompanhamento e instrumentos metodológicos 64

6. Ações suplementares 65

6.1 AEE - Atendimento Educacional Especializado 65

7. Projetos didáticos

Infantil II- manhã

Infantil III- manhã e tarde

Infantil IV- manhã e tarde

Infantil V- manhã e tarde

Projeto coletivo- 2016

66

66

72

84

92

95

VI– Calendário escolar

VII- Referências bibliográficas

VIII - Anexos

96

97

98


5

Nome da escola:

EMEB Castro Alves

Endereço: Rua Luís Ferreira da Silva, 272 –

Parque São Diogo

São Bernardo do Campo – SP

Telefone: 4122-5666

e-mail:

[email protected]

Código CIE:

Diretora:

Orientadora Pedagógica:

Equipe de Orientação Técnica:

Fonoaudióloga:

Psicóloga:

Fisioterapeuta

Terapeuta Ocupacional

Assistente Social

050982

Eliane Franciscato

Miriam da Cruz Oliveira Rocha

Andréa Mariz de Medeiros Girardi

Rosemeire G.Ogassawara

Diones Ap. Ferreira Araújo

Claudia Silvestre

Fátima Ap. Marangoni

I IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

mailto:[email protected]


6

Modalidades de ensino: Educação Infantil de 3 a 5 anos.

Horário de funcionamento: Segunda à sexta-feira das 08h00

às 12h00 (manhã)

13h00 às 17h00 (tarde)

Horário de atendimento da secretaria:

Segunda à sexta-feira das 8h00 às

17h00

1. Quadro de identificação dos funcionários

Nome Matrícula Cargo / Função Horário de trabalho Período de férias

Eliane Franciscato 22.568-5 Diretora

2ªf das 7h00 às 11h20

e das 18h00 às 21h40

3ªf e 6ªf das 8h00 às

18h00

4ªf e 5ªf das 7h00 às

17h00

Janeiro

Glauce de Miranda 34.525-1 Oficial de escola 08h00 às 17h00 Janeiro

Simone de Souza Santos Pó 33.748-8 Auxiliar em Educação 08h00 às 17h00 Janeiro

Felício Antonio Clarete Frezza 19.142-8 Auxiliar de limpeza 09h00 às 18h00 Fevereiro

Doralice Batista de Merces 61.729-2 Auxiliar de limpeza 07h00 às 16h00 Setembro

Helena Gomes de Sousa 62.292-8 Auxiliar de limpeza 07h00 às 16h00 Junho


7

Maria Verônica G. Ferreira 61.072-9 Auxiliar de limpeza 07h00 às 16h00 Março

José Aparecido de Souza 61.239-9 Auxiliar de Limpeza 9h00 às 18h00 Maio

Maria Auxiliadora dos S Silva - Merendeira (ERJ) 07h00 às 16h48

Eliete Maria de Jesus - Merendeira (ERJ) 7h00 às 16h48

2. Quadro de organização das modalidades

Período Agrupamento Turma Professora/ Estagiária Auxiliar/Estagiária Total de alunos

por turma

Total de

alunos por

período

Manhã

Infantil II A Ester Simone 17

Infantil III B Marisa 15

Infantil IV A Arlene 25

Infantil V B Raquel 16

Tarde

Infantil III A Claudia 23

Infantil IV C Juciana 17

Infantil IV B Priscila Marionilta 18

Infantil V C Ana Maria 19

Infantil V C Cristiane 25


8

3. Histórico da Unidade Escolar

1968 – Inauguração do parque infantil de Vila Marlene com a transferência de salas de aula, antes funcionando na

Escola Estadual 20 de agosto.

1ª diretora: Maria Cecília Lazzuri

1ª professoras: Eli Pazin

Sonia Savordelli

Julieta Luz Tobias

Nilza Neves

Maria Fátima Oliveira

Adua Aloise Joaquim

1ª funcionárias: Rosa Franco Maschini

Ana Gonçalves Sanches

Terezinha de C. Silva

Dalva A. de Oliveira

Luzia Rosa Souza

NUMERO DE DEPENDÊNCIAS: 01 SALA DE AULA, 03 SANITÁRIOS, 01 REFEITÓRIO

Área externa: terreno sem construção.

1972 – Diretora Regina Maria Levi

1973 – Diretora Elza Scarpelli


9

1975 – Alteração de denominação para Núcleo de Educação Infantil de Vila Marlene.

1979 – Nova alteração de denominação: Escola Municipal de Educação Infantil de Vila Marlene, através do decreto

6319 em 25/10/1979 passou a denominar-se Escola Municipal de Educação Infantil Castro Alves.

1980 – Diretora Vera Lúcia Simões de Souza

1984 – Diretora Claudia Morais de Souza

1991 – Processo de eleição de professora para substituir a diretora Claudia que se aposentou. Assume a direção a

professora Nadija Maria Tot.

1992 – Fevereiro assume a direção Arminda de Abreu Portanova.

1994 – Aposentadoria da diretora assume: Neli Ferreira Costa.

1995 – Com a aposentadoria da diretora Neli, assume Nadija Maria Tot agora concursada.

1996 – Nova remoção: escolhe como diretora: Vanda Maria Corradi Cano.

1998 – Aposentadoria da diretora Vanda assume a professora Conceição Aparecida de Melo que fica no cargo de

fevereiro a julho quando assume a diretora efetiva Darcy de Mendonça. Rede de São Bernardo começa a investir na

formação de formadores – assessoria na área de língua portuguesa com Eliane Mingues e o PAPEL do diretor na

formação com Regina Scarpa. Construção do 1º PPE, ainda um plano anual de trabalho, mas com o embrião da atual

formatação. Formação na área de matemática, período integral e construção do PPE.

1999 – Assume a escola a diretora Regina Márcia de Mattos. Foi criada a função de professor de apoio pedagógico,

nossa 1ª PAP foi Andrea Sujkowski. Lançada a semente de nossas Mostras culturais: feira de ciências.


10

2000 – Alteração de nomenclatura Escola Municipal de Educação Básica Castro Alves. Inicia-se o convênio entre APM e

Prefeitura para gerenciamento de recursos na unidade escolar, importante marco na gestão participativa. Reforma

geral da escola com ampliação de salas de aula, reforma da cozinha e banheiros e pintura geral.

Nossa Mostra Cultural: Caminho das Águas. Neste ano a escola atendeu uma sala de 1ª série do ensino fundamental.

Experiência bastante enriquecedora para o grupo de trabalho e para a formação da equipe gestora.

2001 – Nossa Mostra Cultural: Brincando e Aprendendo com Arte. A semente de um trabalho baseado na construção

coletiva está lançada.

2002 – Continuação da formação em serviço na área de artes Mostra Cultural: Cores, baseada no contraste entre

cores quentes e frias.

2003 – Acordo entre Secretaria de Serviços Urbanos e Secretaria de Educação referente ao terreno do fundo da

escola para construção da área de serviços do parque da cidade. Na troca a Secretaria de Serviços Urbanos construiu

nossa sala de leitura, ampliou a sala de brinquedos, que se transformou em sala de aula, reformou o piso externo, o

calçamento do passeio público e executou serviços de jardinagem. Participamos do Projeto Arte no Muro do

Departamento de Educação com assessoria do arquiteto e artista plástico Valdir. Surge aí a primeira parte da pintura

de nosso muro, trabalho realizado pelos alunos de seis anos da turma da professora Deise. Transferência das 1ªs

séries para as escolas que atendem o antigo ensino fundamental. Nossa Mostra Cultural: A água nossa de cada dia.

2004 – Nossa Mostra Cultural: Os direitos da criança através da arte, teve um impacto na comunidade.


11

2005 – Rede de educação investe na construção da Proposta Curricular. Professores participam de cursos de formação

nas diversas áreas de conhecimento, desenvolvimento infantil e brincar.

Nossa Mostra Cultural “Saber Viver” enfoque na área de saúde (física, emocional, mental).

2006 – Formação dos professores: arte popular brasileira. Mostra Cultural: Brasil, Mostra sua cara. Aconteceram os

Jogos Escolares em nosso município, o que levou a um Recesso das aulas no mês de setembro. Este ano se realizou

pesquisa de hipótese da escrita da rede municipal de ensino na educação infantil. Realizamos a reforma das salas 3 e 4

com troca de telhado, colocação de forro em PVC, troca de quadros de luz e pintura geral da escola. Este ano

conseguimos realizar um antigo desejo: pintar todo o muro da escola. Trabalho realizado por toda a equipe escolar, com

envolvimento de toda a comunidade. Foi lindo ver pais, alunos e funcionários envolvidos na pintura do muro.

2007 – Este ano nos propusemos um novo desafio: uma Mostra Cultural na área de matemática. Realizamos a formação

na área de matemática e nossa Mostra Cultural: Matemágica foi um sucesso. Nasceu nas dependências da nossa escola

um bicho pau fêmea. Início da reforma do ateliê existente e construção da brinquedoteca (novos programas do

Departamento de Educação); ampliação da cozinha com a construção de uma despensa.

2008 – Neste ano houve a implantação de mais 2 espaços. São eles: ateliê e brinquedoteca.

O tema da nossa Mostra Cultural foi arte – sustentabilidade.

Literalmente nosso trabalho rendeu frutos... Transformamos uma área ao lado da quadra em um pomar. Nossa

contribuição para melhoria do ambiente ultrapassou os muros da escola.

Constatamos que os dois canteiros da calçada da escola serviam de lixeira para a vizinhança. Decidimos reverter esta


12

situação. Colocamos em prática a frase de Gandhi – devemos ser a mudança que queremos – a ajuda veio de toda parte,

comemoramos os 40 anos de nossa EMEB. Como atividade trouxemos as ex-diretoras para um chá, ex-alunos para a

repintura do muro; iniciamos o coral do integral ‘Regina Mattos’ e apresentamos um trecho do poema Navio Negreiro de

Castro Alves. Como atividade da Mostra Cultural.

2009 – Com a aposentadoria da diretora Regina Marcia de Mattos, chega a nossa escola a diretora Renata Roquetto da

Silva Osco, designada para o cargo até a próxima remoção. Este ano tivemos um susto grande, uma nova gripe surgiu e

com toda a força: Influenza A H1N1. Esta ocorrência gerou a suspensão das aulas e demais atividades em todas as

escolas da rede pública e particular de São Bernardo do Campo. Para as escolas públicas a suspensão durou do dia

29/07 ao dia 14/08. Este ano investimos no trabalho realizado no Ateliê de Artes, na Brinquedoteca e na Adequação da

Biblioteca Interativa, aprimorando nosso trabalho e efetivando o uso destes novos espaços. Tivemos uma Semana da

Criança bem recheada, com piquenique no parque Raphael Lazzuri, dia do brinquedo, Lanchonete do Castro, Cinema no

Ateliê (telão) com pipoca, show de mágica e apresentação da banda, já que nossa Mostra Cultural teve o tema:

MUSICARTE. Levando em conta o Projeto Coletivo e a Mostra Cultural algumas pessoas da comunidade vieram

proporcionar a apreciação da música através de diferentes instrumentos. E, no dia da Mostra contamos com a

participação do maestro da banda tocando uma tuba junto aos alunos da então turma de 5 anos e, a presença de pais

tocando e cantando para os visitantes do evento. Este ano as escolas deixaram de receber verbas para aquisição de

bens permanentes, para manutenção e reformas. Isso passou a ser encargo da Secretaria da Educação. Criação do

cargo de coordenador pedagógico e realização de concurso para proveniência destes cargos.

2010 – Este ano começou com uma inovação: a chegada do Coordenador Pedagógico nas escolas, cargo efetivo. Nossa


13

Coordenadora Pedagógica: Bruna Santos Michelman de Carvalho. Nosso projeto coletivo foi “Brinquedos e brincadeiras:

recordar é viver!” e toda escola brincou pra valer!! A funcionária do apoio Fátima se aposentou e no seu lugar ingressou

o funcionário Rogério.

2011 – Após processo de remoção, a diretora titular Eliane Franciscato veio compor a nossa equipe. Ingressou na

escola também a professora titular Alzira. Nosso projeto coletivo foi “África no Brasil” e todas as turmas aprenderam

muito sobre a influência africana no Brasil e sobre a diversidade entre as pessoas. Assim, tivemos os sábados letivos

do ano contemplando eventos relacionados a este tema. Neste ano, iniciamos o projeto “Deixando a minha marca na

escola” a título de finalização do ano letivo com as crianças que ingressarão no ensino fundamental no próximo ano. As

crianças produziram uma linda parede de azulejos no nosso refeitório. A inauguração do espaço com as famílias foi

emocionante e contou com a presença de muitos pais e familiares.

2012 – Das professoras que compunham o quadro da unidade em 2011, a professora Rosa se aposentou no mês de

agosto e a professora Rita se aposentou em março de 2012. Ambas trabalharam por muito tempo na rede de São

Bernardo do Campo. O projeto Coletivo que foi desenvolvido com os alunos neste ano tem como temática “As

diferentes Linguagens na Educação Infantil”. Conforme calendário escolar, tivemos um sábado letivo no primeiro

semestre e outro no segundo semestre, sendo que as atividades deste dia devem envolver a participação das famílias

dos alunos. No sábado letivo do 1º semestre, no mês de junho, aconteceu a apresentação teatral com a peça Rapunzel e

em seguida foi realizada uma oficina para a confecção de cenário e dos personagens inspirados na peça de teatro, onde

as famílias puderam também fazer uma representação ao final da mesma ou ainda exporem os resultados deste

trabalho para todos. No 2º sábado letivo que ocorreu em dezembro foi realizada a Mostra Cultural, na qual contamos


14

com a exposição do trabalho final realizado através do Projeto Coletivo desenvolvido durante o ano.

2013 – O quadro de funcionários passou por mudanças. Após o processo de remoção do Quadro do Magistério em 2012

e início de 2013 tivemos alterações. Recebemos três professoras novas na unidade. A professora substituta do período

da manhã veio este ano para a nossa escola. A Merenda foi terceirizada, sendo que são também três funcionárias novas

neste serviço. Elas são funcionárias da empresa ERJ. Recebemos ainda, duas novas funcionárias na equipe de apoio. O

serviço de limpeza da escola onde elas trabalhavam foi terceirizado e como nossa unidade precisava de mais

funcionários neste segmento, elas foram transferidas para a nossa unidade escolar. O projeto coletivo que foi

desenvolvido este ano foi sobre Meio Ambiente, sendo que o mesmo fez parte do PIE (Projeto de Interesse do Ensino)

acompanhado pela professora do período Integral. Conforme o calendário escolar foram dois sábados letivos no ano,

sendo que um aconteceu no mês de junho e o outro no mês de dezembro. Nestes dias foram desenvolvidas atividades

com as famílias e a atividade programada para o primeiro sábado será com a equipe do Expresso Lazer e no segundo

sábado foi realizada atividade de encerramento por turma com a participação das famílias.

2014 – Em virtude do afastamento por licença saúde, a coordenadora Bruna Santos Michelman de Carvalho, foi

substituída por período indeterminado pela Professora Respondendo pela Coordenação Pedagógica Gisleide Poina

Barreto. Foram dois sábados letivos no ano, um no mês de maio e o outro no mês de dezembro. Nestes dias foram

desenvolvidas atividades com as famílias. Em maio ocorreu a oficina de brinquedos com materiais recicláveis e a

apresentação de um teatro abordando o tema “Meio Ambiente”. Em dezembro a proposta foi o encerramento dos

projetos por turma. Daremos continuidade ao projeto Meio Ambiente, enriquecendo as ações propostas e explorando

outras situações, uma vez que este assunto é fonte inesgotável de exploração e conhecimento.


15

2015 – Após o processo de remoção ocorrido no final do ano de 2014 a Coordenação Pedagógica de nossa Unidade

Escolar foi assumida pela coordenadora Luisa Defavari, como efetiva e titular na escola. Foram dois sábados letivos no

ano, sendo que o primeiro ocorreu no dia 20.06.2015, com atividades de vivências relacionadas aos projetos individuais

de cada turma. No segundo sábado letivo que aconteceu em 13.12.2015, contamos com a realização de Show de

Talentos convidando a comunidade para participar. Demos continuidade às ações em relação ao projeto de Meio

Ambiente como o recolhimento de óleo de cozinha usado, a entrega de pilhas usadas depositadas no Papa Pilha, através

de ações para a economia de água e de energia elétrica e também da coleta seletiva de lixo para a reciclagem que é

retirada todas as sextas-feiras pelo caminhão de coleta da Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo.

2016 – Neste ano realizamos atividades com as famílias em dois sábados letivos, sendo um no primeiro semestre, no

dia 13/05/2016, no qual ocorreram atividades relacionadas aos projetos individuais de cada turma e outro no segundo

semestre, no dia 22/10/2016 com visita educativa agendada junto aos responsáveis do CRT (Centro de Reflexão do

Trânsito). Continuamos com as ações em relação ao projeto de Meio Ambiente como o recolhimento de óleo de cozinha

usado, a entrega de pilhas usadas depositadas no Papa Pilha, através de ações para a economia de água e de energia

elétrica e também da coleta seletiva de lixo para a reciclagem que é retirada todas as sextas-feiras pelo caminhão de

coleta da Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo. Tivemos a classe do período Integral fechada, de acordo

com orientação da Secretaria de Educação. A professora Ana Maria permaneceu designada em nossa unidade escolar,

com sua jornada de 40 horas, ficando excedente e participando automaticamente do processo de remoção no final

deste mesmo ano. A professora Sandra Fuad S. Pastorello se aposentou no mês de janeiro, trabalhando por vinte e um

anos em nossa rede de ensino, sendo dez anos na EMEB Castro Alves.


16

“Prestem atenção no que eu digo, pois eu não falo por mal:

os adultos que me perdoem, mas ser criança é legal!

Vocês já esqueceram, eu sei!

Por isso eu vou lhes lembrar:

pra que ver em cima do muro, se é mais gostoso escalar?

Pra que perder tempo engordando, se é mais gostoso brincar?

Pra que fazer cara tão séria, se é mais gostoso sonhar?

Se vocês olham pra gente, é chão que veem por trás.

Pra nós, atrás de vocês, há o céu, há muito, muito mais!

Quando julgarem o que eu faço, olhem seus próprios narizes:

lá no seu tempo de infância, será que não foram felizes?

Mas se tudo o que fizeram, já fugiu de sua lembrança,

fiquem sabendo o que eu quero:

MAIS RESPEITO, EU SOU CRIANÇA!”

PEDRO BANDEIRA

A escola que queremos é aquela que oferece um espaço formativo, tendo como objetivo principal o desenvolvimento das

crianças em diferentes relações que buscam a construção da cidadania, atendendo aos princípios da obrigatoriedade,

laicidade, gratuidade e acolhimento à diversidade.

Concebemos cada aluno como um ser único, com características, necessidades e interesses próprios que precisam ser

conhecidos e considerados quando se pensa em uma educação para todos e para cada um.

II CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA


17

Nossos esforços estão direcionados no sentido de proporcionar às crianças mais do que uma escola agradável, onde se

brinca. Desejamos uma escola de qualidade, democrática, acolhedora, segura, integrada à comunidade, onde as crianças sejam

o sujeito de seu processo de aprendizagem. Pretendemos que nossos alunos e suas famílias sejam respeitados em seus

direitos, tenham liberdade de expressão, desenvolvam a sua autonomia com segurança e estejam preparados para a vida

social, cultural e política.

Portanto, à escola de educação infantil cabe enriquecer os “campos de experiência” das crianças, explorando seu vasto

repertório de recursos linguísticos, vivenciais, comportamentais... Complementando - os com toda uma variedade de

experiências desejáveis.

Idealizamos uma escola que favoreça e desenvolva a autonomia dos indivíduos, com educadores comprometidos diante

da construção do conhecimento, que reconheçam e considerem a realidade e cultura de todos os envolvidos no processo

educativo, como ponto de partida para o trabalho a ser realizado.

É papel fundamental do professor, enquanto mediador do processo ensino e aprendizagem, possibilitar a criação de

condições para que as crianças possam, gradativamente, desenvolver capacidades ligadas à tomada de decisões, à construção

de regras, à construção da autonomia, à cooperação, à solidariedade, ao respeito a si mesmo e ao outro, além do acesso ao

conhecimento das diversas áreas.

Todos os funcionários precisam vincular as questões técnicas da sua função com a proposta pedagógica desenvolvida

pela escola. É preciso que todos tenham clareza da mesma, estando atentos ao bem-estar e às necessidades das crianças,

trabalhando em prol dos mesmos ideais, no sentido de aprimorar cada vez mais a sintonia e a qualidade do nosso trabalho.


18

1. Caracterização da comunidade Nossa escola está situada na cidade de São Bernardo do Campo, bairro Parque São Diogo. Por ser um bairro central,

contamos com uma excelente infraestrutura de serviços, cultura, educação e de lazer. No entorno da escola temos:

- Parque da cidade “Rafael Lazzuri”

- Ginásio Poliesportivo

- Centro de Reflexão do Trânsito

- EMEB Geraldo Hipólito

- UBS Vila Dayse

- Escola de Música Klavier

- Centro de Recreação Esportiva Comunitária (CREC)

- Cidade da Criança

- Faculdades Metodista e Anchieta

- Pinacoteca de São Bernardo do Campo

- Shopping Golden Square

- Supermercados, drogarias, padarias, bancos e amplo comércio.

III CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA


19

Isso significa que nossos alunos e suas famílias têm acesso facilitado à educação, cultura e lazer, bem como a toda uma

gama de serviços e comércio.

Em nossas propostas de atividades, eventos e passeios, consideramos a infraestrutura do entorno como recurso de

aprimoramento do nosso trabalho. O Parque Rafael Lazzuri, por exemplo, é utilizado frequentemente por nossos alunos como

espaço de lazer e contato com a natureza.

Neste ano, temos como objetivo realizar ainda outros passeios pelo entorno com o intuito de proporcionar

oportunidades de educação e lazer também nos espaços da cidade, na intenção de que nossos alunos (e também a comunidade

quando possível) conheçam e valorizem as possibilidades que seu contexto de vida lhes oferece.

2. Comunidade Escolar

2.1 Caracterização

No início do ano, na ocasião das matrículas, os pais preenchem uma ficha, através da qual nos fornecem dados

importantes para conhecer melhor e traçar um perfil dos nossos alunos.

Essas informações são de extrema importância, pois todo o trabalho da escola precisa ser pensado em função do

nosso aluno concreto e do seu contexto social, visando melhor atendimento à comunidade, no sentido de construir um

currículo que contemple o seu contexto, suas necessidades e interesses.

Neste ano, o levantamento dos dados destas fichas nos permitiu concluir que:


20

Muitos dos nossos alunos são netos de pessoas que moram na redondeza, e que vêm para a escola que seus pais

estudaram. Assim, é comum termos durante anos as mesmas famílias na escola, pois, os pais fazem questão de que seus

filhos estudem aqui. Uma parte considerável de nossos alunos é matriculada aqui por ser mais próximo do trabalho da

mãe e/ou do pai, por não haver vagas em escolas próximas de suas residências e outras por acharem que esta é uma boa

escola. Estes últimos dados contrastam com o primeiro, fazendo com que, por parte destes últimos, haja uma grande

rotatividade de alunos na escola. A participação dos pais em reuniões e eventos realizados na unidade escolar é

bastante expressiva e valorizada. Um dado bastante interessante é a presença da figura masculina nestes eventos e

em outros momentos da rotina escolar.


21

2.2 Plano de Ação Para a Comunidade Escolar

JUSTIFICATIVA

A parceria entre escola e comunidade é de vital importância para o exercício de uma gestão democrática e para a qualidade

pedagógica do trabalho desenvolvido, apoiando-se em princípios éticos e de confiança recíproca. Essa integração permite a

troca de ideias, a revisão de concepções e crenças, incorporação de novos dados favorecendo que a escola cumpra o seu papel

social. Vale ressaltar que a participação de toda a equipe escolar nas atividades desenvolvidos pela escola é uma forma de

valorização do seu trabalho.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

Objetivos gerais:

estabelecer uma relação de parceria com toda a comunidade escolar, valorizando a cultura local, bem como as

experiências e potencialidades das famílias e da equipe escolar.

ampliar os espaços para o exercício da democracia;

Objetivos específicos:

ampliar os canais de comunicação facilitando a troca de informações e de ideias;

viabilizar a participação dos pais em atividades e reuniões, nas atividades extraclasse e na socialização de informações;

adotar mecanismos que favoreçam um melhor conhecimento das famílias e da equipe escolar;

fortalecer a relação entre comunidade e equipe escolar.

AÇÕES PROPOSTAS PERIODICIDADE

1. Blog da escola: tem por finalidade ampliar o

canal de comunicação entre a escola e

comunidade, fortalecendo a parceria com as

famílias.

Anual


22

2.3 Avaliação

A equipe escolar pretende avaliar semestralmente as propostas realizadas, com o objetivo de propor novas ações

buscando aprimorar o trabalho desenvolvido em parceria com a comunidade escolar. Faremos também uma avaliação ao final de cada atividade/evento. A partir das impressões registradas, analisaremos os

pontos a serem mantidos e/ou qualificados para as próximas propostas.

2. Dia da Família:

13/05/2017: Atividades vinculadas ao

projeto coletivo da unidade escolar (Tema

em estudo: Meio Ambiente).

21/10/2017: Atividades vinculadas aos

projetos desenvolvidos por cada turma,

envolvendo alunos/ famílias/ professores.

Maio/2017

Outubro/2017

Responsáveis: Equipe gestora e professoras, com envolvimento e

participação de todos os funcionários dos demais segmentos da nossa

escola.

3. Parceria com as famílias:

Realização de atividades que estejam

previstas nos projetos, tais como:

culinária, teatro, música, brincadeiras

entre outras.

Reuniões de pais com foco formativo.

Anual

Responsáveis: Equipe escolar.


23

3.Equipe Escolar

3.1 Professores

Nome Situação

Funcional

Graduação Pós-Graduação Tempo na

PMSBC

Tempo na

escola

Observação

Ana Maria Boin

C. de Castro Efetiva Pedagogia - 18 anos 4 anos

Arlene Oliveira

de Matos Nobre Efetiva Pedagogia

Mídias na Educação

e Gestão Escolar 18 anos 2 anos

Professora com duas

matrículas na Rede

municipal de São

Bernardo.

Claudia

Pasqualini

Paulussi

Efetiva Pedagogia Supervisão Escolar/

Arte Educação 19 anos 17 anos

Professora com duas

matrículas na Rede

municipal de São

Bernardo.

Cristiane

Teixeira M.

Gadioli

Efetiva Pedagogia Neuropsicopedagogia

e Psicomotricidade- 15 anos 4 anos

Elenice Slavinski

Maciel

Professora

Efetiva Volante Pedagogia

Psicopedagogia com

contexto inclusivo 1 ano e 8 meses 3 meses

Ester Moraes

Miranda Efetiva Pedagogia

Alfabetização e

Letramento e

Psicopedagogia

11 anos 3 meses

Ivonete

Aparecida

Fernandes

Vieira

Efetiva Pedagogia e

História Educação Ambiental 18 anos 2 anos

Professora

readaptada

Maria Juciana

Bezerra Moura Efetiva Pedagogia

Ensino Lúdico e

Psicomotricidade 6 anos 3 meses


24

Marisa

Caliguere

Rodrigues

Efetiva Pedagogia

Educação Especial

Inclusiva – ênfase-

mental

13 anos 2 anos

Paula Marchi

Moscatelli

Professora

Substituta História da Arte - 15 anos 2 anos

Priscila

Aparecida

Cavalcante

Pereira

Efetiva Pedagogia

Gestão

Educacional/Ensino

de Artes e

Musicalidade

5 anos 1 ano e 3 meses

Raquel Freitas

Christovam Efetiva Pedagogia

Ed. Especial e

Supervisão Escolar 17 anos 4 anos

Vildes Pereira

Ramos Efetiva Pedagogia

Violência Doméstica/

Arte e Educação 18 anos 4 anos

Professora da Rede

municipal de Diadema

no outro período

3.1.1 Caracterização

Este ano recebemos as professoras Elenice, Ester e Maria Juciana.

Nosso H.T.P.C. ( Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo) ocorre às segundas-feiras, das 18h40 às 21h40. Para estes

encontros a equipe de gestão elabora previamente a pauta, garantindo um espaço formativo com subsídios teóricos para a

troca de experiências, estudos, discussões, planejamentos, reflexões e avaliações . Para tanto, as ações formativas buscam

caminhar em consonância com as necessidades do grupo. O aprofundamento das temáticas educacionais, busca contribuir

significativamente para avanços reais e de qualidade na ação pedagógica dos profissionais.

Os professores têm em sua jornada o HTP (Horário de Trabalho Pedagógico), que é realizado na unidade escolar, em

atividade de planejamento, preparação de aulas, avaliação do trabalho dos alunos, encontros com a coordenação pedagógica,

estudos e atendimento às famílias das crianças. Este momento foi conquistado recentemente em nossa Rede, e tem

contribuído para a qualificação das ações pedagógicas. Período da manhã: das 7h00 às 8h00. Tarde: das 17h00 às 18h00.


25

As Reuniões Pedagógicas seguem os mesmos princípios do HTPC, mas contam com a participação de toda a equipe escolar:

diretora, coordenadora pedagógica, oficial, merendeiras, professoras, auxiliares, estagiárias e equipe de apoio. As reuniões

acontecem sempre às sextas-feiras, conforme o calendário escolar homologado pela Secretaria de Educação. De modo geral,

a equipe tem sido bastante participativa e os encontros muito produtivos.

3.1.2 Plano de Formação Continuada para os professores

Este ano a formação se dará através de estudos sobre a Base Comum Curricular Nacional e o Ensino na Educação Infantil

por Área de Experiência ou Campos de Experiências através de reuniões de HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo)

e HTP (Horário de Trabalho Pedagógico), com o objetivo de reorganização futura para o PPP (Projeto Político Pedagógico).

3.1.3 Avaliação do Plano de Formação

Será processual e ocorrerá por meio de:

Instrumento específico a ser elaborado.

3.2. Auxiliares de educação

3.2.1 Caracterização


26

A Auxiliar em educação Simone de Souza Santos Pó compõe o nosso quadro desde o início do ano de 2016,

acompanhando a turma do Infantil II.

3.2.2 Plano de Formação para os auxiliares/estagiárias

Em virtude da impossibilidade da auxiliar de educação ausentar-se da sala de aula/acompanhamento aos alunos durante

o período em que atua na U.E., em 2017 a formação desta profissional ficará focada na participação em reuniões pedagógicas,

as quais seguirão o seguinte cronograma:

01 e 02/02- Apresentação da equipe/Combinados para 2017/ atribuição de salas/ planejamento reunião com pais/

Planejamento: período de adaptação.

“03/02- Ida ao CENFORPE – Apresentação da nova Equipe da Secretaria, em virtude da vinda de uma nova Administração,

após as eleições, em 2016.”

01/03- Resgatar avaliação com funcionários e da comunidade como indicativos para a elaboração do PPP 2017.

12/05- Planejamento e organização para o sábado letivo, em 13.05.2017.

07/07 – Tema a ser definido pela Equipe Escolar

29/07 – Tema a ser definido pela Equipe Escolar

22/09 - Tema a ser definido pela Equipe Escolar

20/10 – Planejamento e organização para o sábado letivo, em 21.10.2017

Nome Situação

funcional

Graduação Tempo na

PMSBC

Tempo na escola Observações

Simone de Souza Santos

Pó

Efetiva Pedagogia 7 anos e 5 meses 1 ano e 3 meses


27

02/12 – Avaliação final

23/12- Encerramento do ano letivo

3.2.3 Avaliação do plano de formação

A avaliação ocorrerá ao final de cada encontro. A transposição dos assuntos abordados para a prática será

acompanhada pela equipe gestora durante o ano todo.

3.3 Funcionários

3.3.1 Caracterização Atuando na cozinha, temos duas funcionárias da empresa CONVIDA. Elas são acompanhadas por supervisão da própria

empresa. Procuramos atuar em parceria (funcionários da prefeitura e da empresa CONVIDA) e o trabalho vem acontecendo

com resultados bastante positivos. Na equipe de apoio/auxiliares de limpeza, temos atualmente cinco integrantes, Sendo que a funcionária Doralice

Batista de Merces encontra-se de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), desde o mês de novembro de 2016.

Recebemos no início do ano passado, após o processo de remoção, a funcionária Glauce de Miranda, Oficial de Escola,

para compor a nossa equipe.

O plano de Formação para os funcionários seguirá as temáticas desenvolvidas nas reuniões pedagógicas.

4. CONSELHOS


28

4.1 Conselho de Escola

4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola

O Conselho de Escola é uma das instâncias da gestão democrática, composto por representantes dos diversos

segmentos da comunidade escolar (pais, alunos, professores, funcionários de apoio e direção). É responsável pelo

estabelecimento de diretrizes e metas, além de outras ações relativas ao Projeto Político Pedagógico da Escola. (Caderno Validação – gestão escolar).

Nosso Conselho de Escola foi eleito em assembleia no dia 07.03.2017. É formada pela diretora da escola, pela

coordenadora pedagógica, duas representantes dos professores, duas representantes de funcionárias e seis pais de alunos.

Há a preocupação por parte dos membros do Conselho de Escola em atuar em parceria com toda a equipe da Unidade

Escolar, na busca por melhorias e bons resultados para a nossa escola.

Esta participação se dará no acompanhamento da execução do PPP, nas tomadas de decisões para o destino da verba do

Convênio/2017, que serão discutidas através das pautas de reuniões com Conselho de Escola e APM, na organização de

atividades pedagógicas realizadas aos sábados, conforme prevê o Calendário Escolar e no desenvolvimento dos projetos

pedagógicos para este ano.

Membros do Conselho de Escola

Nome Segmento Função Mandato Eliane Franciscato Diretora escolar Membro Nato 01/04/17 a 31/03/18

Cristiane Teixeira Martins Professora Secretária 01/04/17 a 31/03/18


29

Maria Juciana Bezerra Moura Professora Membro do Conselho de Escola 01/04/17 a 31/03/18

Paula Marchi Moscatelli Professora Suplente 01/04/17 a 31/03/18

Simone de Souza Pó Funcionário Membro do Conselho de Escola 01/04/17 a 31/03/18

José Aparecido de Souza Funcionário/ suplente Suplente 01/04/17 a 31/03/18

Andrea Doss Mãe de aluno Membro do Conselho de Escola 01/04/17 a 31/03/18

Monaliza de Camargo Mãe de aluno Membro do Conselho de Escola 01/04/17 a 31/03/18

Thais de Souza Montovani Mãe de aluno Suplente 01/04/17 a 31/03/18

Priscila Araújo Cruz Mãe de aluno Suplente 01/04/17 a 31/03/18

Aline Ferreira de Lima Mãe de aluno Membro do Conselho de Escola 01/04/17 a 31/03/18

Laura Tabain Kole Mãe de aluno Coordenadora 01/04/17 a 31/03/18

4.1.2 Plano de Ação do Conselho de Escola


Analisar e aprovar o plano de trabalho da APM.

Contribuir com o trabalho pedagógico e propor ações relacionadas aos recursos estruturais da unidade escolar.

Ampliar e melhorar a integração escola, família, comunidade.

AÇÕES PROPOSTAS

Análise e aprovação do plano de trabalho da APM.

Auxiliar no trabalho pedagógico

Propor e deliberar sobre o aprimoramento do espaço físico da escola.

Propor e deliberar junto à APM e à direção da escola sobre ações que envolvam a integração da escola com as famílias e a

comunidade.


30

Elaborar Plano de ação, planejando as reuniões que ocorrerão durante o ano.

RESPONSÁVEIS

Membros do Conselho de Escola

CRONOGRAMA

Conforme a necessidade, através e nas reuniões previamente agendadas conforme Calendário Escolar

4.1.3 Avaliação Plano de Ação do Conselho de Escola

A avaliação dar-se-á a cada reunião e a cada evento realizado, juntamente com os encaminhamentos para os próximos

encontros.

5. Associação de Pais e Mestres

5.1 Caracterização

Nossa Associação de Pais e Mestres eleita em 02.03.2017, com vigência de um de abril deste ano até 31 de março de

2018 ficou constituída de quatorze membros: a diretora da escola, quatro professoras da U.E. e nove pais de alunos.

Os pais ou responsáveis, membros da APM demonstram preocupação em atuar de forma a trazer uma participação

efetiva nas tomadas de decisões para a destinação dos recursos enviados pela Secretaria de Educação, através do Convênio

2017, estabelecendo uma parceria juntamente com a equipe escolar da nossa unidade.


31

Membros da Associação de Pais e Mestres

Nome Segmento Função Mandato

Eliane Franciscato Diretora escolar Presidente do Conselho

Deliberativo

01/04/17 a 31/03/18

Arlene Oliveira de Matos Nobre Professora 1º Secretário do Conselho

Deliberativo

01/04/17 a 31/03/18

Marli Urias Castro Mãe de aluno 2ª Secretário do Conselho

Deliberativo

01/04/17 a 31/03/18

Andrea Doss Mãe de aluno Membro do Conselho

Deliberativo

01/04/17 a 31/03/18

Cláudia de Campos Vó de aluno Membro do Conselho

Deliberativo

01/04/17 a 31/03/18

Susana Aparecida de Araújo

Simões Mãe de aluno Diretor Executivo

01/04/17 a 31/03/18

Carolina Elizabeti S. Cremonini Mãe de aluno Vice-diretor Executivo 01/04/17 a 31/03/18

Priscila Araújo Cruz Mãe de aluno Primeiro Tesoureiro 01/04/17 a 31/03/18

Sheila Villar de Sousa Mãe de aluno Segundo Tesoureiro 01/04/17 a 31/03/18

Elenice Slavinski Maciel Professora Primeiro Secretário 01/04/17 a 31/03/18

Priscila Aparecida Cavalcante

Pereira de Lima Professora Segundo Secretário

01/04/17 a 31/03/18

Monaliza de Camargo Mãe de aluno Presidente do Conselho Fiscal 01/04/17 a 31/03/18

Letícia Helena Tonon Lopes Mãe de aluno Secretário do Conselho Fiscal 01/04/17 a 31/03/18


32

Cristiane Teixeira Martins

Gadioli Professora Membro do Conselho Fiscal

01/04/17 a 31/03/18

5.2 Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres


Constituir/efetivar uma APM atuante e consciente de sua participação no sucesso escolar.

Auxiliar a direção da escola na consecução de seus objetivos educacionais.

Gerar e gerenciar recursos conforme deliberação do Conselho de Escola e Plano de Trabalho do convênio estabelecido com a

PMSBC

AÇÕES PROPOSTAS

Propiciar a participação efetiva dos membros da APM em todos os setores de atuação possíveis e necessários,

principalmente nas tomadas de decisões.

Buscar as melhores formas de aplicar os recursos financeiros.

Elaborar plano de trabalho para aplicação dos recursos financeiros.

Apresentar balancete trimestral.

Pesquisar a disponibilidade dos pais para ações junto à escola.

Buscar parcerias na comunidade escolar e da escola para realização de atividades pedagógicas e para manutenção

do prédio escolar

Elaborar um Plano de Ação anual através de planejamento para as reuniões mensais.

RESPONSÁVEIS

Equipe de gestão e membros da APM

CRONOGRAMA

As ações ocorrerão durante o ano todo


33

5.3 Avaliação

A avaliação dar-se-á de forma oral a cada reunião e a cada evento realizado, juntamente com os encaminhamentos para

os próximos encontros. Haverá também uma avaliação por escrito ao final do ano.

1. Objetivos

Em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 e com a Proposta Curricular da Prefeitura de São Bernardo

do Campo de 2007, a educação, enquanto dever da família e do Estado, inspirada nos ideais de solidariedade humana, tem por

finalidade o pleno desenvolvimento do educando, sua formação contínua, o exercício da cidadania e sua qualificação para o

trabalho.

A fim de garantir o cumprimento da legislação acima citada, nossa rede tem por objetivos:

Assegurar a qualidade do atendimento garantindo a permanência do aluno e o sucesso da aprendizagem;

Garantir a igualdade de condições a todos e a valorização da diversidade, considerando a forma singular com que

cada aluno se aproxima e se apropria do conhecimento, exercendo no convívio escolar as relações de respeito e

cooperação;

IV ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO


34

Socializar o conhecimento historicamente construído, de forma que seja reelaborado, com suas especificidades

sócio culturais;

Proporcionar oportunidades de construção da autonomia, criticidade e participação dos nossos alunos, tornando-

os capazes de atuar socialmente com competência, dignidade e solidariedade.

Objetivo da Educação Básica

“A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para

o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” ( LDB, Título V,

Disposições Gerais, Art.22)

Objetivos da Educação Infantil

“A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis

anos de idade (ou zero a cinco, na medida em que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus

aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (LDB, Título V, Da

Educação Infantil, art. 29)

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

Objetivo geral da escola:

Assegurar aos nossos alunos e suas famílias um atendimento de qualidade, em igualdade de condições, possibilitando o

desenvolvimento integral das crianças em seus aspectos físico, psicológico, cognitivo e social, complementando a ação da

família e envolvendo todos os segmentos do trabalho educativo na tomada de decisões, num exercício de participação

democrática.


35

Objetivos Específicos da Educação Infantil:

Com base na legislação vigente e conforme as orientações da Proposta Curricular de São Bernardo do Campo (2007), nossa

escola se organiza a fim de que nossos alunos:

Brinquem, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando significados sobre o mundo, sobre os

contextos e as relações entre os seres humanos;

Ampliem o conhecimento sobre seu próprio corpo, suas possibilidades de atuação no espaço, bem como desenvolvam e

valorizem hábitos de cuidado com a saúde e bem-estar;

Construam uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais autônoma;

Conheçam diferentes formas de manifestações culturais, respeitando e valorizando a diversidade;

Construam e ampliem suas relações sociais, respeitando a diferença e desenvolvendo atitudes cooperativas;

Valorizem e desenvolvam atitudes de preservação do meio ambiente;

Construam e se apropriem do conhecimento partindo de diferentes linguagens, utilizando-as para expressar ideias,

necessidades e desejos;

Aprendam a buscar informações de forma autônoma, exercitando a sua curiosidade diante das coisas e objetos.

Áreas de conhecimento e Temas – Educação Infantil

Conforme consta na Proposta Curricular do Município de São Bernardo do Campo (2007), o currículo na Educação

Infantil passou por um período em que era organizado com base em temas fixos e eixos em efemérides (ou datas


36

comemorativas). Atualmente temos um currículo que propõe um trabalho sócio construtivista interacionista, procurando

proporcionar experiências significativas aos alunos, propiciando a construção de conhecimentos em diversas áreas.

As festas e comemorações, quando acontecem, estão ligadas a projetos, contextualizadas e têm objetivos claros

estabelecidos em conjunto. Os conteúdos abordados consideram os diferentes contextos, valores, costumes e hábitos, sem

submeter-se à força do consumo, às caricaturas sociais e ao reforço de estereótipos. As atividades são pensadas de modo

que nenhum aluno seja excluído, considerando a diversidade.

Os conteúdos são trabalhados por meio de modalidades organizativas: sequências didáticas, projetos e atividades

permanentes, para a elaboração deste planejamento cada professor considera a realidade da sua turma.

Com base nas legislações que regem o currículo escolar e nas leis reguladoras do currículo, bem como das nossas

concepções de sociedade, infância e educação e do perfil da comunidade com a qual trabalhamos, e da escola que queremos,

nossa equipe fez um levantamento dos objetivos e conteúdos para cada faixa etária (turma) atendidas nesta EMEB.

Áreas de conhecimento e Temas

LÍNGUA PORTUGUESA

Objetivo geral

Garantir o acesso aos saberes linguísticos e às diferentes formas de linguagens existentes que são necessárias para o

exercício da cidadania.

Objetivos específicos

Oralidade

- Desenvolver sua capacidade de comunicação para o diálogo, expressar sentimentos, dificuldades, preferências

pensamentos, experiências, ideias e impressões;

- Socializar fatos, experiências e histórias;


37

- Estruturar a sequência de ideias ao narrar fatos .

Leitura e escrita

- Avançar nas hipóteses de escrita.

- Planejar situações em que os alunos aprendam a função social da leitura e escrita, utilizando contextos de uso real

- Saber sobre o que e como expressar-se, dentro das situações comunicativas e que através deste conheçam o sistema

por meio do qual a língua é grafada.

Objetivos e conteúdos por faixa etária

ORALIDADE – (Infantil II e III)

Objetivos Conteúdos

- Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos

por meio da linguagem oral;

- Desenvolver suas possibilidades de organização de ideias e

comunicação;

- Ampliar as possibilidades de narração de fatos e interlocução;

- Ampliar o vocabulário;

- Participar da resolução de conflitos por meio do diálogo.

- Uso das diferentes linguagens nas diversas situações de

interação presentes no cotidiano: conversar, descrever,

perguntar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

- Participação em jogos de linguagem como canções, rodas,

parlendas, poemas, adivinhas, etc.;

- Nomeação dos colegas em interações de brincadeiras;

- Participação em brincadeiras simbólicas para ampliar

comunicação e expressão de desejos, necessidades, etc.


38

ORALIDADE – (Infantil IV e V)


- Participar de rodas de conversa, narração de fatos cotidianos,

onde se faça necessário a estruturação de ideias, e a

organização do pensamento;

- Ampliar o vocabulário, tornando-o mais elaborado;

- Trabalhar com recontos de diversos gêneros literários;

- Resolver conflitos através do diálogo com ou sem a

intervenção do professor.

- Uso da comunicação nas diversas situações do cotidiano;

- Relatos de experiências vividas e narração de fatos em

sequência temporal e causal;

- Reprodução oral de texto de gêneros literários com

aproximação às características originais com ou sem a ajuda do

professor;

- Apropriação e reprodução oral de jogos verbais (trava línguas,

parlendas adivinhas, quadrinhas, poemas, teatro e canções);

- Reconhecimento dos nomes dos colegas com a utilização de

jogos e brincadeiras.

O trabalho na área de oralidade deverá contemplar todos os gêneros literários, em todas as faixas etárias, porém atentando para que quando sistematizado em

projetos, o professor privilegie temas que não foram anteriormente trabalhados.

Leitura e escrita

Infantil II


- Ler em diferentes situações*

- Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de

diversos portadores;

- Reconhecer a importância do nome (Função social do nome);

- Observação e manuseio de materiais impressos, como livros,

revistas, histórias em quadrinhos...

- Reconhecimento do próprio nome entre outros nomes

significativos nas situações em que se faz necessário;


39

- Familiarizar-se com a função social da escrita;

- Interessar-se pela literatura.

- Participação em situações em que as crianças leiam;

- Participação em situações de leitura e escrita de diferentes

tipos de textos a partir de sua intencionalidade comunicativa

como fonte de exploração e pesquisa.

* Entendemos que a criança é capaz de ler na medida em que a leitura é compreendida como um conjunto de ações que transcendem a simples decodificação de letras e

sílabas. Quando a criança consegue inferir o que está escrito em determinado texto a partir de indícios fornecidos pelo contexto, diz-se que está lendo.

Infantil III


- Ampliar a compreensão da função social da escrita;

- Reconhecer o próprio nome em situações em que se fizer

necessário;

- Escrever o próprio nome com auxílio de recurso;

- Interessar-se pela leitura;

- Ler em diferentes situações;

- Familiarizar-se com a escrita por meio de manuseio de

diversos portadores;

- Avançar em sua hipótese de leitura e escrita.

- Valorização da leitura e escrita como fonte de

entretenimento, informação, comunicação e pesquisa;

- Participar em situações de leitura, demonstrando interesse

por ler e ouvir;

- Produções coletivas de escrita tendo o professor como

escriba de conteúdos significativos próprios da faixa etária.

Ex: lista de animais favoritos, músicas, etc.

Infantil IV


40


- Ampliar a compreensão da função social da escrita;

- Reconhecer símbolos sabendo utilizá-los na sociedade;

- Reconhecer e nomear as letras de seu nome e do alfabeto;

- Escrever o próprio nome sem auxílio de recurso;

- Reconhecer o nome de alguns colegas;

- Avançar em sua hipótese de leitura/escrita;

- Familiarizar-se com a escrita por meio de diversos

portadores;

- Utilização de letras para representar a escrita.


entretenimento, informação, comunicação, pesquisa;

- Pesquisa e consulta a fontes de diferentes tipos (livros,

revista, jornais);

- Nome próprio e dos colegas;

- Situações de leitura, onde a criança possa demonstrar

interesse por ler e ouvir;

- Produção de textos coletivos a partir da intencionalidade

comunicativa tendo o professor como escriba ;

- Representação da escrita utilizando letras.

Infantil V


- Compreender a função social da escrita;

- Reconhecer símbolos sabendo utilizá-los na sociedade;

- Reconhecer e escrever seu nome completo, com modelo ou não;

- Reconhecer e nomear as letras do alfabeto;

- Reconhecer e escrever o nome dos colegas;

- Ler com várias intenções e finalidades;

- Avançar em sua hipótese de leitura/escrita;

- Familiarizar-se com a leitura e escrita por meio de diversos


entretenimento, informação, comunicação, pesquisa;

- Pesquisa e consulta a fonte de diferentes tipos (livros,

revistas, jornais);

- Nome próprio e dos colegas;

- Participar de situações de leitura, demonstrando interesse

por ler e ouvir;

- Produção de textos individuais e coletivos a partir da


41

portadores.

intencionalidade comunicativa tendo o professor como escriba

ou não;

- Representação da escrita utilizando palavras e/ou frases.

Matemática

Objetivo Geral

Estabelecer conceitos e relações matemáticas partindo dos conhecimentos prévios da criança para que ela possa avançar

progressivamente em suas hipóteses através das vivências, da reflexão, da comunicação e representações.

Objetivos Específicos

- Reconhecer e valorizar os números, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu

cotidiano;

- Comunicar ideias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e consequência encontrados em situações problema relativos

à quantidade, espaço físico e medida, utilizando a linguagem oral e a linguagem matemática.

Infantil II


- Utilizar a contagem oral;

- Designar oralmente números em situação de contagem;

- Utilização da contagem oral, das noções de quantidade em jogos,

brincadeiras e músicas junto com o professor, nos diversos


42

- Resolver situações-problema do cotidiano, que envolvam as

operações de juntar, tirar e repartir;

- Localizar-se espacialmente;

- Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir

suas propriedades, características e possibilidades

associativas: empilhar, rolar, transvazar, encaixar, etc.

- Estabelecer relações inversas (armar e desarmar

objetos);

contextos;

- Exploração de objetos e brinquedos, para descobrir as

características e propriedades principais e suas possibilidades

associativas: empilhar, rolar, encaixar, etc.

- Relação parte-todo;

- Exploração de diferentes corpos e formas geométricas;

Infantil III

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Sistema de Numeração Sistema de Numeração

- Utilizar e identificar elementos da linguagem matemática ou

próximo dela para registro de quantidades;

- Construir as noções de números;

- Recitar a sequência numérica;

- Reconhecer números escritos;

- Utilizar os números oralmente em situação de contagem

- Comunicar ideias matemáticas oralmente ou por meio de

registros convencionais ou não;

- Utilizar seus conhecimentos para lidar com situações –

problema.

- Contagem oral nas brincadeiras e em situações na qual a criança

reconheça a sua necessidade;

- Identificação de números nos diferentes contextos;

- Estratégias para lidar com problemas do cotidiano.

Grandezas e Medidas Grandezas e Medidas

- Estabelecer relações inversas (armar e desarmar objetos)

- Marcar o tempo por meio de calendário;

- Construir noções de padrões de medida (tempo,

- Exploração de diferentes procedimentos para comparar

grandezas;

- Marcação do tempo por meio de calendário e através da agenda da


43

comprimento, massa, capacidade, etc.) e grandezas;

- Construir noções de tempo(Calendário).

rotina;

- Medidas de comprimento (maior, menor) e outras grandezas em

situações do cotidiano (mais, menos, grande, pequeno, muito,

pouco).

Espaço e forma Espaço e forma

- Explorar, identificar e representar propriedades

geométricas de objetos e figuras;

- Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de

referência.

- Exploração e identificação de objetos e figuras geométricas;

- Descrição de pequenos percursos e trajetos.

Infantil IV


Sistema de numeração Sistema de numeração

- Estabelecer relações simples de grandezas e medidas em

situações cotidianas;


- Reconhecer números escritos, identificando-os numa série

- Identificar diferentes funções do número nos diversos

contextos;

- Comunicação de ideias matemáticas, mediante uso de

linguagem oral e de registros convencionais ou não;

- Explicitar suas hipóteses, procedimentos desenvolvidos e

argumentar resultados encontrados na resolução de

situação- problema;

- Desenvolver estratégias para lidar com problemas no

cotidiano;

- Resolver situações problema do seu cotidiano que envolvam

as operações de juntar, tirar e repetir oralmente e/ou

- Identificação de números nos diferentes contextos e em

situações nas quais a criança reconheça a sua necessidade;

- Identificação de um número numa série;

- Registro numérico;

- Correspondência biunívoca;

- Estratégias para lidar com situações–problema;

- Registro de resolução de problemas.


44

através do registro de estratégias próprias.

Grandezas e medidas Grandezas e medidas

- Marcar o tempo por meio do calendário;


comprimento, massa, etc. e grandezas utilizando unidades

não convencionais).

- Aprender a lidar com dinheiro, por meio de situações

lúdicas ou de seu interesse.

- Exploração de diferentes procedimentos para comparar medidas

e grandezas, mediante o uso de padrões convencionais ou não;

- Marcação do tempo por meio de calendário.

- Função social do dinheiro, de forma lúdica (simbólica).


- Explorar e identificar propriedades geométricas de

objetos e figuras;

- Representar objetos;

- Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de

referência.

- Exploração e identificação de propriedades geométricas de

objetos e figuras;

- Representação de objetos;

- Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos, a

partir de um ponto de referência.

Tratamento da informação Tratamento da informação

- Interpretar dados utilizando-se de tabelas, gráficos,

representações que aparecem frequentemente em seu dia

a dia.

- Interpretação de dados apresentados de maneira organizada por

meio de listas, tabelas, gráficas e representações.

Infantil V


45


Sistema de numeração Sistema de numeração

- Comunicar ideias matemáticas, mediante uso de linguagem

oral e de registros convencionais ou não;


- Reconhecer números escritos;

- Designar os números oralmente em situação de contagem;

- Comparar escritas numéricas identificando algumas

regularidades;

- Explicitar suas hipóteses, procedimentos desenvolvidos e

argumentar resultados encontrados na resolução de

situação-problema;

- Solucionar situações-problemas, registrando o resultado

utilizando números ou outros recursos;

- Controlar e comparar quantidades;

- Utilizar cálculo mental para resolução de problemas.

- Identificação de números nos diferentes contextos e em

situações nas quais a criança reconheça a sua necessidade;

- Identificação de um número numa série, compreendendo a noção

de ordem numérica;

- Estratégias para lidar com situações-problema.

Grandezas e medidas

Grandezas e medidas


comprimento, massa, capacidade, etc.) e grandezas,

utilizando unidades convencionais e não convencionais;

- Aprender a lidar com dinheiro por meio de situações

lúdicas ou de seu interesse.

- Exploração de diferentes procedimentos para comparar medidas

e grandezas, mediante o uso de padrões convencionais ou não;

- Marcação do tempo por meio de calendário;

- Função social do dinheiro, de forma lúdica (simbólica).


- Explorar e identificar propriedades geométricas de

objetos e figuras;

- Exploração e identificação de propriedades geométricas de

objetos e figuras;


46

- Explicitar e representar a posição de objetos e figuras, a

partir de pontos de referência;

- Descrever e representar pequenos percursos e trajetos,

observando pontos de referência.

- Explicitação e/ ou representação da posição de pessoas e

objetos, tendo um ponto de referência;

- Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos, a

partir de um ponto de referência.

Tratamento da Informação Tratamento da Informação

- Comunicar e interpretar dados, utilizando-se de tabelas,

gráficos e representações que aparecem com frequência

em seu dia a dia.

- - Comunicação e interpretação de dados de maneira organizada

por meio de listas, tabelas, gráficas e representações.

CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Infantil II


- observar e interagir com o meio, desenvolvendo a curiosidade

pelo mundo;

- relacionar-se com seu próprio grupo social e com pessoas de

diferentes culturas, seus valores e formas de organização;

- ter atitudes e comportamentos cooperativos, e que se

mostrem solidárias ao convívio social;

- Usar de forma consciente os recursos naturais e desenvolver

noções de higiene e cuidados com o corpo.

- Construção da sua identidade a partir da convivência com

pessoas do seu grupo e de diferentes culturas;

- desenvolvimento de atitudes e comportamentos cooperativos e

solidários;

- Conhecimento do próprio corpo por meio de jogos e

brincadeiras;

- observação e comparação de diferentes plantas e animais;

- uso dos recursos naturais de forma sustentável e cuidados

com o corpo.


47

Infantil III


- Interessar-se pelo mundo social e natural, questionando e

levantando hipóteses, manifestando opiniões;

- Ter atitudes e comportamentos cooperativos, solidários e

que valorizem a vida;

- Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a

natureza valorizando a preservação das espécies e a qualidade

de vida do planeta;

- Demonstrar curiosidade sobre os aspectos referentes aos

fenômenos naturais e sociais de grande repercussão;

- Apropriar-se de algumas características do corpo humano,

como parte da construção da própria identidade;

- vivenciar alguns procedimentos de pesquisa, observando,

levantando hipóteses, buscando respostas para suas

indagações e socializando-as com o grupo.

- identificação de alguns papéis sociais existentes em seu grupo

de convívio dentro e fora da escola;

-Valorização de atitudes de manutenção e preservação dos

espaços coletivos e do meio ambiente;

- percepção de valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao

bem-estar individual e coletivo;

- estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies

de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais;

- estabelecimento de relações entre os fenômenos naturais e a

vida humana;

- reconhecimento e nomeação das partes do corpo humano.

Infantil IV




- Valorizar diferentes manifestações culturais;

- Estabelecer relações entre os seres humanos e a natureza,

valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida

no planeta;


- Identificação de alguns papéis sociais existentes em seu grupo


- resgate das tradições culturais da sua comunidade e do

outras;

- Estabelecimento de relações entre diferentes espécies de

seres vivos, suas características e suas necessidades vitais;

- Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e


48

que valorizam a vida;

- Demonstrar curiosidade sobre aspectos referentes aos


- Realizar procedimentos de pesquisa como formulação de

questões, levantamento de hipóteses, busca, localização e

seleção de informação e socialização;

- Apropriar-se de características do corpo humano como parte

da construção da própria identidade.

do ambiente;

- Percepção e valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao

bem estar individual e coletivo;

- Estabelecimento de relações entre os fenômenos naturais e a

vida humana;

- Participação em diferentes atividades envolvendo a

observação e a pesquisa sobre ação de luz, calor, som, força e

movimento;

- Reconhecimento e nomeação das partes do corpo humano.

Infantil V




- Valorizar diferentes manifestações culturais;


que valorizam a vida;

- Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a

natureza, valorizando a preservação das espécies e da

qualidade de vida;

- demonstrar curiosidade sobre aspecto referente aos


- apropriar-se de algumas características do corpo humano

como parte da construção da própria identidade;

- desenvolver atitudes de preservação da vida e do meio

- Identificação de alguns papéis sociais existentes em seu grupo


- resgate das tradições culturais da sua comunidade e do

outras.

- valorização de atitudes de manutenção e preservação dos

espaços coletivos e do meio ambiente;

- valorização do patrimônio cultural;

- estabelecimento de algumas relações entre as diferentes

espécies de seres vivos, suas características e necessidades

vitais;

- Observação da paisagem local e possíveis mudanças ocorridas

ao longo do tempo;

- percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e


49

ambiente;

- despertar o interesse pelo uso consciente dos recursos

naturais.

do ambiente;

- atitudes relacionadas à saúde e ao bem – estar individual e

coletivo;

- estabelecimento de relações entre os fenômenos naturais e a

vida humana;

- reconhecimento e nomeação das partes do corpo humano;

- preservação da vida e do Meio Ambiente;

- uso dos recursos naturais de forma sustentável.

ARTES VISUAIS

As artes visuais devem ser concebidas como uma linguagem que tem estrutura e característica próprias, por meio da

articulação dos seguintes aspectos:

Fazer artístico – centrado na exploração, expressão e comunicação de produção de trabalhos de arte por meio de

práticas artísticas, propiciando o desenvolvimento de um percurso de criação pessoal;

Apreciação – percepção do sentido que o objeto propõe, articulando-o tanto aos elementos da linguagem visual quanto

aos materiais e suportes utilizados, visando desenvolver, por meio da observação e da fruição, a capacidade de

construção de sentido, reconhecimento, análise e identificação de obras de arte e seus produtores;

Reflexão – considerado tanto no fazer artístico como na apreciação, é um pensar sobre todos os conteúdos do objeto

artístico que se manifesta em sala, compartilhando perguntas e afirmações que a criança realiza investigada pelo

professor e no contato com suas próprias produções e a dos artistas.


50


Infantil II e III

Ampliar o conhecimento de mundo que possuem,

manipulando diferentes objetos e materiais, explorando

suas características, propriedades e possibilidades de

manuseio e entrando em contato com formas diversas

de expressão artística;

Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre

diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades

de expressão e comunicação.

Infantil IV e V

Interessar-se pelas próprias produções, de outras

crianças e pelas diversas obras artísticas ( regionais,

nacionais ou internacionais) com as quais entrem em

contato, ampliando seu conhecimento de mundo e da

cultura;

Produzir trabalho de arte utilizando a linguagem do

desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da

construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito

pelo processo de produção e de criação.

Fazer artístico

Infantil II e III

Exploração e manipulação de materiais, como lápis e

pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas,

carvão, carimbo, etc.; de meios, como tintas, água, areia,

terra, argila, etc.; e de variados suportes gráficos, como

jornal, papel, papelão, parede, chão, caixas, madeira etc.

Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos

gestuais, visando a produção de marcas gráficas.

Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato

com os suportes e materiais de artes.

Cuidado com os materiais e com os trabalhos e objetos

produzidos individualmente ou em grupo.

Apreciar

Infantil II e III

Observação e identificação de imagens diversas

Fazer Artístico

Infantil IV e V

Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a


51

partir de seu próprio repertório e da utilização dos

elementos da linguagem das Artes visuais: ponto, linha,

forma, cor, volume, espaço, textura etc.

Exploração e utilização de alguns procedimentos

necessários para desenhar, pintar, modelar etc.

Exploração e aprofundamento das possibilidades

oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e

suportes necessários para o fazer artístico;

Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais

da realização de seus projetos artísticos.

Organização e cuidado com os materiais no espaço físico

da sala.

Respeito e cuidado com os objetos produzidos

individualmente e em grupo.

Valorização de suas próprias produções, das de outras

crianças e da produção de arte em geral.

Apreciação

Infantil IV e V

Conhecimento da diversidade de produções

artísticas, como desenhos, pinturas, esculturas,

construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema,

etc.

Apreciação de suas produções e das dos outros,

por meio da observação e leitura de alguns dos


52

elementos da linguagem plástica.

Observação dos elementos constituintes da

linguagem visual: ponto, vírgula, linha, forma, cor, volume,

contrastes, luz, texturas.

Leitura de obras de arte a partir da observação,

narração, descrição e interpretação de imagens e de

objetos.

Apreciação das rates artes visuais e

estabelecimento de correlação com as experiências

pessoais.

Para que o OLHAR seja uma ação significativa, é importante considerar os saberes prévios e as experiências cotidianas

dos pequenos.

O olhar não pode ficar restrito aos momentos que estamos trabalhando com artes visuais. Despertar a inquietude de

investigar e revelar os estímulos visuais do entorno e do mundo fará com que os alunos possam ver, olhar e interpretar para

compreender cada vez melhor todo tipo de imagem, seja por observação direta ou indireta do meio, seja por imagens

representadas na fotografia, na pintura, no desenho, na televisão, no cinema, no vídeo, entre outras fontes imagéticas.

É muito importante olhar a própria produção. Quando falamos em processo de produção, estamos falando sobre a

articulação entre fazer, olhar e pensar. Olhar novamente para o que fez, transforma o ato criador em um fato

potencialmente mais significativo. Permite recuperar todo o caminho, numa ação que conecta passado, presente e futuro:

olhar o resultado, desfrutar da ação de olhar e projetar ideias para trabalhos futuros.

Orientação didática

Trabalho com perguntas que instiguem a observação, a descoberta e o interesse dos alunos nas ocasiões de apreciações

artísticas.

Dados sobre a vida de autores e características de suas obras;


53

Visitas a espaços de exposição convencionais e não convencionais (metrô, outdoors, etc.), bem como espaços onde se

encontram exibições de artes originais;

Apresentação de diversas obras, que podem ser fotografias, esculturas, imagens diversas, figuras, etc.

proporcionando a reflexão.

Quanto às produções dos alunos:

Devem ser expostas por certo período na instituição, o que favorece a valorização da produção, da comunicação,

alimentando o seu desenvolvimento artístico, a autoestima, valorização de suas produções e apreciação do repertório visual e

gráfico.

Podem virar um brinquedo ou serem documentadas, para que as crianças percebam o processo criativo como um todo;

podem também ser levadas para casa;

É fundamental incluir atividades que se concentrem nas leituras das imagens produzidas pelas próprias crianças,

permitindo que elas falem sobre suas criações e escutem as observações dos colegas sobre seus trabalhos, reformulando

suas ideias, construindo novos conhecimentos, a partir das observações feitas;

A apreciação das produções das próprias crianças é importante para que percebam que não existe um jeito certo ou

errado de se produzir arte, mas sim um jeito individualizado.

MÚSICA

Compreende-se a música como linguagem e forma de conhecimento. Presente no cotidiano de modo intenso, no rádio, na

TV, em gravações, jingles etc., por meio de brincadeiras e manifestações espontâneas ou pela intervenção do professor ou

familiares, além de outras situações de convívio social, a linguagem musical tem estrutura e características próprias, devendo

ser considerada como:


54

Produção- centrada na experimentação e na imitação, tendo como produtos musicais a interpretação, a improvisação e a

composição;

Apreciação- percepção tanto dos sons e silêncios quanto das estruturas e organizações musicais, buscando desenvolver,

por meio do prazer da escuta, a capacidade de observação, análise e reconhecimento.

Reflexão- sobre questões referentes à organização, criação, produtos e produtores musicais.

(Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – vol. 3)

Objetivo geral: A criança deve ter oportunidade de vivenciar a música enquanto linguagem que se traduz em formas sonoras

capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento

expressivo entre o som e o silêncio.

Objetivos específicos:

Garantir oportunidades para que as crianças sejam capazes de:

- Explorar e identificar elementos da música das mais variadas formas, através de jogos, canções, brincadeiras do folclore

expressando-se, interagindo com os outros e ampliando seu conhecimento do mundo;

- Apreciar e sensibilizar-se diante das produções musicais diversas;

- Explorar e conhecer a diversidade de produções musicais, ampliando a percepção do som e do silêncio, desenvolvendo o

prazer da escuta, a capacidade de observação, desenvolvendo o gosto pessoal e expressando-se através da música.

- Conhecer elementos da música: som, silêncio, ritmo, altura, duração, intensidade e timbre.

- Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais musicais, com a voz e com o corpo, enquanto materiais

expressivos.

- Participar de jogos de improvisação com materiais diversos, utilizando, desta forma, os conhecimentos que já possuem

sobre música.

- Produzir sons utilizando o próprio corpo.


55

Conteúdos:

Infantil II e III

Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o corpo, o entorno e materiais sonoros diversos.

Interpretação de músicas e canções diversas.

Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.

Infantil IV e V

Reconhecimento e utilização expressiva, em contextos musicais das diferentes características geradas pelo silêncio e

pelos sons: altura (graves ou agudos), duração ( curtos ou longos), intensidade (fracos ou fortes) e timbre

(característica que distingue e “personaliza” cada som).

Reconhecimento e utilização das variações de velocidade e densidade na organização e realização de algumas produções

musicais.

Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação musical.

Repertório de canções para desenvolver memória musical.

CORPO E MOVIMENTO

Objetivo geral

Proporcionar condições para que as crianças conheçam o próprio corpo, através de vivências pessoais e da interação com o

outro e com a realidade, ampliando as possibilidades de uso significativo de gestos e posturas e construindo valores.


56

Objetivos específicos

- Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas

brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação;

- Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo

gradativamente os limites e as potencialidades do seu corpo;

- Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

- Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades;

- Valorizar suas conquistas corporais e as dos outros

Conteúdos

1- Expressivos

- Ampliação do conhecimento e respeito pelas culturas corporais, considerando a cultura local, nas diversas épocas da

história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeiras e danças;

- Compreensão dos movimentos corporais- gestos e ritmos.

2- Instrumentais

- Reconhecimento das suas possibilidades e limites de ação por meio da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do

movimento-força, velocidade, trajetória, flexibilidade e resistência;

- Conhecimento e aperfeiçoamento das diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controlá-lo para a utilização

em jogos, brincadeiras, danças e demais situações;

- Ampliação da capacidade de manuseio dos diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe,

lançamento nas situações de jogo;


57

- Valorização das regras de organização das atividades de jogos;

- Valorização de suas conquistas corporais e as do outro.

BRINCAR

“Brincar é uma das formas mais importantes de estar no mundo e pensar sobre ele.” (Avisa-lá – abril/2008)

Ao brincar, desde cedo as crianças conhecem o próprio corpo, o mundo em que vivem e seus objetos , imitam os

comportamentos dos adultos à sua volta, assimilando valores e hábitos culturais, elaboram sentimentos e situações vividas.

A brincadeira, como expressão típica da infância, acontece naturalmente, mas na escola necessita de planejamento,

intencionalidade e intervenção do adulto.

Brincar é um processo ativo que oferece a possibilidade de nos tornarmos mais humano, uma vez que a criança pode ser

ela mesma, expressando-se de forma livre e espontânea. Brincar é a sua forma de ser e estar no mundo. Por meio da

brincadeira, as crianças revelam sentimentos, atuam de forma criativa e exercitam o faz-de-conta.

Na escola, o brincar possibilita a convivência com o outro, se colocar no lugar do outro, aprender a lidar com as perdas,

liderar, fazer escolhas, exercitar o falar e o ouvir.

A criança aprende brincando por meio de vivências concretas, como sujeito do seu próprio processo de aprendizagem,

portanto é fundamental que o lúdico seja sempre um elemento importante na escola, de modo que as propostas tenham

sentido.

A escola também deve manter um planejamento para situações que envolvem o brincar, com objetivos claros

relacionados ao que se espera dos alunos e qual será a postura do professor. Também é preciso pensar na organização do

espaço, dos materiais e brinquedos, elaborar cenários, pensar nas interações... Um planejamento onde se pensa

prioritariamente nos alunos, pensando em momentos significativos para eles, ampliando seu desenvolvimento cognitivo, social,

emocional e motor.

Para tanto, consideramos que o adulto/professor deve:


58

Observar para, registrar e compreender a brincadeira, adquirindo subsídios para avaliar;

Brincar junto;

Planejar;

Ampliar o repertório;

Mediar conflitos durante a brincadeira;

Interagir para que a criança avance na zona de desenvolvimento proximal.

O educador tem um papel importante a desempenhar no sentido de estimular, encorajar e propor desafios.

Brincadeira simbólica/ faz-de-conta

Brincando a criança socializa-se. No faz-de-conta, elas representam, fazem relações e ampliam seu conhecimento de

mundo num espaço de elaboração pessoal. O professor observa preferências, aptidões, atitudes, lideranças, cabendo a ele

potencializar a brincadeira oferecendo os materiais e situações diversificadas em que elas possam escolher o tema com que

querem brincar.

3. Rotina

Período de adaptação

O período de adaptação das crianças é sempre um momento repleto de expectativas por parte da escola, dos professores,

das famílias e das crianças. Assim, pensamos a adaptação no sentido de acolher, aconchegar, oferecer conforto emocional

e físico.

Para esse fim elencamos os seguintes objetivos para este período tão importante da vida escolar:


59

Proporcionar momentos específicos para que as crianças conheçam e se apropriem da rotina e dos espaços da escola;

Realizar um processo de acolhimento/adaptação para a criança de modo que ela possa gradativamente se ajustar ao

grupo e às regras da escola;

Valorizar a identidade/individualidade da criança;

Permitir que as crianças expressem seus sentimentos e adquiram autoconfiança para participar ativamente da rotina

escolar;

Dar condições para que as crianças se conheçam, interajam, aprendam a lidar com os conflitos, expressem suas

vontades e opiniões;

Manter uma rotina estável e atrativa, para que as crianças se sintam seguras e motivadas;

Para alcançar esses objetivos, nossas ações são pensadas de maneira que seja possível:

- organizar o espaço para que fique mais atrativo;

- desenvolver uma rotina diferenciada que proporcione às crianças sentimentos de estabilidade e segurança;

- estabelecer vínculos;

- planejar atividades coletivas e lúdicas, mescladas também com algumas atividades individuais, para integrar o grupo e ao

mesmo tempo respeitar as individualidades em termos de ritmo, diversidade, afetividade e formas de expressão;

- realizar entrevistas com os pais no intuito de conhecer melhor as famílias;

- organizar uma inserção gradativa das crianças para um atendimento mais individualizado nos primeiros dias;

- convidar os pais para que participem das atividades juntamente com as crianças no primeiro dia de aula ou por mais

alguns dias em casos onde houver necessidade, para que os mesmos se sintam mais seguros em relação à presença dos

filhos na escola e para que as crianças se sintam mais a vontade.

Entrada


60

As crianças comumente entram sozinhas e são recebidas pela professora na sala de aula. Às sextas-feiras fazemos a

entrada coletiva com o canto do hino nacional e o hino da cidade de São Bernardo do Campo. Além dos hinos, a entrada

coletiva é também um momento de compartilhar com as outras crianças atividades como: músicas, recitação de poesias,

teatro, brincadeiras, dinâmicas, etc..

Neste ano fica estabelecido que os hinos sejam cantados todas às sextas-feiras, conforme orientação da Secretaria

de Educação e a cada 15 dias, às sextas-feiras juntamente com o canto dos hinos, acontecerá a entrada coletiva com

atividades planejadas coletivamente pelas professoras, algumas propostas contarão com a participação de familiares e/ou

funcionários da escola.

Higiene

As crianças nesta faixa etária necessitam de orientação constante para desenvolver habilidades e manter atitudes de

higiene consigo mesmas e com o meio ambiente.

O professor atua como mediador e tem como objetivo que a criança construa conhecimentos e desenvolva a autonomia

para a realização da higiene pessoal. O maior investimento refere-se ao desenvolvimento de atitudes como: fechar torneiras,

utilizar quantidades adequadas de creme dental, escovar os dentes corretamente, lavar as mãos, utilizar o banheiro, entre

outras.

Alimentação

No momento do lanche, os alimentos são dispostos nas mesas e as crianças apresentam autonomia em servirem-se. Os

professores fazem intervenções no sentido de apresentarem os procedimentos e incentivarem o consumo de todos os

alimentos oferecidos, de modo que as crianças construam hábitos alimentares saudáveis.

Parque


61

Cada turma tem seu próprio horário para uso do parque, assim as crianças podem explorar o espaço de forma segura e

a professora pode dedicar um olhar mais individualizado para os alunos, percebendo preferências quanto às brincadeiras,

formação de grupos de amigos, escolhas, diálogos.

O parque proporciona a brincadeira livre e prazerosa, além da interação com os amigos. Entendemos que a brincadeira

é socialmente construída e ajuda a criança a conhecer a si mesma e o mundo que a cerca. Sabemos que o brincar pode ser

muito rico e complexo em função dos materiais disponibilizados, da intencionalidade do professor, do tempo, do espaço e da

interação com as outras crianças e com o adulto.

O professor tem um papel importante neste momento da rotina assim como em todos os outros, pois, por meio de sua

observação ele pode fazer intervenções como: propor novas brincadeiras, oferecer diferentes brinquedos e ainda auxiliar na

integração das crianças.

Biblioteca circulante

Uma vez por semana, às quintas-feiras, as crianças podem escolher os livros favoritos e levá-los para casa, para ler ou

para que alguém da família leia para elas.

Nosso objetivo é que as crianças desenvolvam o gosto e o prazer pela leitura. Os professores procuram socializar as

impressões dos alunos sobre os livros apreciados em rodas de conversas, desta forma todos ampliam o repertório.

Biblioteca/roda de história

Nossa rotina prevê o uso constante deste espaço privilegiado de aprendizagem.

Este momento oferece às crianças o contato com a diversidade textual, com a linguagem literária e o professor é uma

referência de leitor para as crianças.

As rodas de história acontecem diariamente na biblioteca, na sala de aula ou em outros espaços da escola.

Consideramos esse momento de grande importância, por possibilitar ao aluno desenvolver o gosto pela leitura e a

valorização desta, como fonte de pesquisa, conhecimento e entretenimento. A ampliação do repertório contribui também para


62

o processo de aquisição da linguagem, leitura e escrita.

Roda de conversa

As rodas de conversa têm como objetivo principal o desenvolvimento da oralidade. A criança aprende a argumentar, a

ouvir o outro, recontar um fato vivido. O papel do educador neste momento é de mediador das locuções, questionando-os,

buscando ampliar seus observáveis com relação à coerência e sequência da narrativa oral, sendo muito importante garantir

que todos participem.

Atividade diversificada

Neste momento, as crianças escolhem as atividades e os amigos com os quais querem interagir. O professor planeja e

organiza as atividades garantindo uma diversidade de propostas e materiais e neste momento o professor tem a possibilidade

de realizar atendimentos mais individualizados:

- Os alunos possuem interesses, motivações e aptidões diferenciados;

- Possuem ritmos próprios de aprendizagem;

- Geralmente esse momento acontece no início da aula.

Teatro

Esta atividade é realizada em algumas ocasiões durante o ano. Procuramos diversificar as formas de apresentação das

histórias: fantoches, sombras, professoras e ocasionalmente alguns funcionários e pais.


63

4. Avaliação das aprendizagens dos alunos

“Andando o indivíduo configura o seu caminho. Cria formas, dentro de si e ao redor de si. E assim, como na arte o artista se procura nas

formas da imagem criada, cada indivíduo se procura nas formas de seu fazer, nas formas de seu viver. Chegará ao seu destino.

Encontrando, saberá o que buscou”. Fayga Ostrower

A avaliação em nossa unidade escolar está pautada principalmente nas ideias de Jussara Hoffman, ou seja, a avaliação

como um conceito processual e mediador, além de utilizar os instrumentos metodológicos sistematizados por Madalena

Freire: observação, registro e reflexão.

Nossa ação formativa tem como objetivo refinar o olhar do professor sobre o processo de ensino e aprendizagem, uma

vez que a avaliação atua como mediadora entre o fazer, porque fazer, o que os alunos de fato aprenderam e o planejamento

de futuros encaminhamentos.

O professor avalia quando dedica um olhar cuidadoso para o percurso desenvolvido por seus alunos, atentando para as

especificidades de cada criança, diagnosticando necessidades de retomadas ou momentos de lançar novos desafios num

constante planejar, fazer e replanejar suas ações.

4.1 Educação Infantil

Os portfólios dos alunos são utilizados como instrumento de acompanhamento do processo de aprendizagem.

Os relatórios individuais das crianças são escritos ao final de cada semestre e são submetidos à apreciação da

coordenação pedagógica, para posterior devolutiva. Semestralmente, em reunião de pais este instrumento é apresentado às

famílias no sentido de compartilhar o trabalho desenvolvido pela escola e o que constatamos sobre o desenvolvimento das

crianças.

Pretendemos elaborar estratégias avaliativas que permitam dar “voz” aos nossos alunos de modo a perceber também

como eles avaliam as atividades que a escola lhes proporciona, tornando o planejamento mais real e significativo.

As reuniões de pais acontecerão nas seguintes datas, conforme orientação da secretaria de educação:


64

06/02: 1ª reunião de pais, com objetivo de apresentar a equipe da escola e dar os encaminhamentos para o início das

aulas.

28/04: 2ª reunião de pais, apresentação dos projetos didáticos. Foco formativo de acordo com a necessidade de cada

turma.

11/08: Foco formativo de acordo com a necessidade de cada turma. Apresentação dos relatórios de cada aluno do

primeiro semestre aos pais.

12/12: Apreciação dos relatórios de cada aluno pelos respectivos responsáveis.

5. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são elementos que qualificam o

processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os

próximos passos. Em nossa unidade escolar, esse acompanhamento se dá através dos seguintes instrumentos:

Planejamento: é elaborado semanalmente pelas professoras em caderno próprio. Este documento é submetido à

apreciação da coordenação quinzenalmente. Após a análise, a coordenação encaminha ao professor uma

devolutiva por escrito. As professoras elaboram ainda os projetos e atividades sequenciadas que serão

desenvolvidas com a turma (justificativa, objetivos, etapas, conteúdos, metodologia e avaliação).

Registro: Nossas professoras registram diariamente/semanalmente os fatos relevantes ocorridos em relação à

aprendizagem dos alunos, à organização das atividades propostas, a intencionalidade, bem como suas reflexões

sobre a prática desenvolvida. Os registros são apreciados pela coordenação, uma vez por semana, junto com o

planejamento, sendo encaminhada devolutiva por escrito ou oral em relação aos mesmos.


65

Organização dos registros:

1. Ação formativa: todos os encontros com finalidade de formação são registrados em forma de ata, em

caderno apropriado, contendo a assinatura de todos os presentes.

2. Reuniões de APM e Conselho de Escola: são registrados em forma de ata, em caderno apropriado,

contendo a assinatura de todos os presentes.

3. Reuniões de Pais: os documentos que compõem o registro desses encontros são a pauta, a avaliação dos pais

(questionário) e avaliação das professoras (registro por escrito com suas impressões e sugestões).

4. Ocorrências: Conversas formais com pais e professores sobre assuntos mais complexos e que exigem

encaminhamentos mais pontuais são registradas em caderno próprio destinado apenas para essa finalidade.

As ocorrências com crianças (acidentes, indisposições) são anotadas em livro próprio para essa finalidade

devendo conter a assinatura do responsável, quando possível (alguns alunos vêm com transporte escolar e

não é possível obter a assinatura do responsável. Nesse caso, é procedimento comunicar via agenda)

6. Ações Suplementares

6.1 AEE – Atendimento Educacional Especializado

Este atendimento tem uma função complementar, no sentido de assegurar condições de acesso ao currículo para todos

os alunos, a partir da utilização de materiais didáticos, espaços, mobiliários, sistemas diferenciados de comunicação e

informação e adequações curriculares.


66

Os procedimentos de trabalho envolvem observação em sala de aula, reuniões de devolutiva com os professores e com a

coordenação pedagógica, reuniões com os pais, elaboração de materiais pedagógicos e reuniões com a equipe de orientação

técnica.

Na Educação Infantil, o AEE caracteriza-se pelo acompanhamento do aluno no próprio turno, por meio de ações

conjuntas com a professora e de observações da rotina escolar.

Em 2017, daremos continuidade ao estudo de caso do aluno Caio da Silva Ferreira, turma do Infantil IV B, já iniciado

em 2016. Porém como Caio apresentou muitas faltas, que foram justificadas pela família, ele teve acompanhamento da

Fonoaudióloga da rede, a Andrea e não foi possível observação da Psicóloga da nossa região, devido a estas faltas.

Acionaremos novamente os profissionais para este acompanhamento, inclusive a professora do AEE, que tem como sede a

EMEB Geraldo Hypólito, escola de ensino fundamental.

7. Projetos didáticos

Infantil II-tarde

Projeto: Descobrindo o mundo através das sensações Professora Ester

Auxiliar Simone

Periodicidade Abril/Novembro

Turma infantil II A manhã

(...) “o contato com o mundo permite à criança construir conhecimentos práticos sobre o seu entorno,

relacionados à sua capacidade de perceber a existência de objetos, seres, formas, cores, sons, odores, de movimentar-se nos espaços e de

manipular os objetos."

RCNEI (1998, p. 169),


67

Justificativa: Durante o período de adaptação da turminha até o presente momento pude observar o quanto são curiosos e

gostam de explorar os materiais e os espaços. Pertinente a esta faixa etária e a fase sensório motora desenvolveremos um

projeto que contemple suas curiosidades estimulando os cinco sentidos e ampliando a capacidade de expressão através da

exploração de diferentes materiais em diversas situações.

Áreas de conhecimento

Linguagem oral

Matemática

Ciências e Educação Ambiental

Artes

Corpo e movimento

As áreas de conhecimento mencionadas acima serão trabalhadas de forma interdisciplinar

Objetivo geral

Explorar diversos materiais em situações diferentes estimulando os cinco sentidos favorecendo o desenvolvimento

infantil através das sensações.

Linguagem oral Objetivos

Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral;

Ampliar o vocabulário.

Conteúdos

Rodas de oralidade, leitura, apreciação e sensações;

Cantigas de roda;

Relatos após as experiências.

Matemática Objetivos


68

Utilizar a contagem oral;

Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades

associativas: rolar, empilhar, encaixar, etc.

Estabelecer relações inversas, ou seja, montar e desmontar.

Conteúdos

Sequencia numérica

Contagem

Jogos de encaixe e seriação

Visão, tato, audição.

Ciências e Educação Ambiental

Objetivos

Observar e interagir com o meio desenvolvendo a curiosidade pelo mundo;

Relacionar com seu grupo social e as demais pessoas;

Conhecer e explorar recursos da natureza;

Conteúdos

Elementos da natureza

Cinco sentidos

Artes Objetivos

Ampliar o conhecimento de mundo que possuem manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas

características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão;

Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens e utilização de forma, cor, volume espaço e textura, etc.;

Valorização das suas próprias produções, das outras crianças e da produção de forma geral;


69

Estimular a percepção da criança através dos sentidos.

Conteúdos

Cinco sentidos

Criatividade

Imaginação

Apreciação

Corpo e movimento Objetivos

Ampliar as possibilidades expressivas do próprio corpo, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas brincadeiras,

danças, jogos, etc.;

Valorizar suas conquistas corporais e as dos outros.

Conteúdos

Coordenação motora, equilíbrio, ritmo, etc.

Música

Brincadeiras

Noção espacial

Audição, tato, visão

Expressão corporal.

Etapas previstas


70

Através das rodas de conversa, curiosidades e apreciações apresentar as crianças diversos materiais que

encontramos no nosso cotidiano com texturas e formas diferenciadas;

Registrar através de fotos as sensações das crianças;

Registrar as falas das crianças (professora escriba);

Planejar atividades que agucem a curiosidade de tocar, cheirar e experimentar frutas, objetos, etc.;

Promover atividades que as crianças percebam texturas com as mãos e os pés (pintura a dedo, pintura com tinta

guache, etc.)

Brincadeiras na areia seca e molhada (com autorização previa dos pais);

Brincadeiras com água (com autorização previa dos pais);

Utilizar caixas surpresas e de sensações para estimular o desenvolvimento dos cinco sentidos e da imaginação

de cada um;

Com atividades de música e parlendas oferecer as crianças situações que favoreçam o desenvolvimento da

audição, visão e da fala;

Elaborar atividades com materiais recicláveis para manuseio, exploração e construção de objetos feitos pelas

crianças;

Nas rodas de música e brincadeiras de parlendas marcar o ritmo das palavras com palmas, estalos, pausas, para

estimular a audição e outros sentidos;

Fazer receitas de sucos de frutas para identificar sensações de doce ou azedo estimulando o paladar;

Planejar brincadeiras com os olhos vendados para tatear os objetos;

Utilizar os materiais e brinquedos para contagem;

Criar móbiles de diversas texturas e pendurá-los na sala ao alcance das crianças;

Propor atividades que necessitem repartir os objetos com os outros e através do tato empilhar, montar e

desmontar criando outras possibilidades;

Criar com as crianças painéis sensoriais e colocar pela escola e na sala de aula;

Conforme o desempenho das crianças propor outras atividades que contemplem os objetivos do projeto.


71

Recursos materiais DVD;

CDs;

Aparelho de som;

Materiais variados: areia, água, papéis com diversas texturas; plástico bolha, E.V.A, lixas, algodão, tecidos, etc.;

Colas, tintas;

Materiais recicláveis (garrafas pet, canudos, cones, potinhos de iogurte, caixas de papelão, etc.;)

Revistas, jornais, gibis, etc.;

Frutas, flores;

Folhas, gravetos, flores, etc.;

Caixa surpresa;

Caixa de sensações;

Entre outros...

Avaliação A avaliação será feita durante todo o desenvolvimento do projeto observando o interesse, o envolvimento das crianças e

seus avanços, através de registros de oralidade, desenhos, fotos e filmagens.

Produto final Através das experiências das crianças, montar uma sala sensorial para exploração deles e das famílias no último sábado

letivo.


72

INFANTIL III-A e B .

PROFESSORAS: MARISA E CLAUDIA

PROJETO

"BRINCANDO E APRENDENDO COM A NINOCA"

Turmas: Infantil III A e B

Professoras: Marisa e Claudia

Período: Manhã e tarde

Áreas do conhecimento: Linguagem oral e escrita, matemática, natureza e sociedade, artes visuais e corpo e movimento.

Haverá interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimentos.

Duração: anual

Justificativa:

A identidade é um conceito do qual faz parte a ideia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar

pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir, de pensar e da história pessoal de cada um. Sendo

assim acreditamos que através das fantasias que permeiam as histórias da Ninoca, das brincadeiras e das interações sociais,

a criança terá oportunidade de conhecer a si mesma e ao outro de modo que possa construir sua identidade e desenvolver sua

independência e autonomia.

Objetivos:

Relacionar-se progressivamente com mais criança, a professora e os funcionários da escola demonstrando suas

necessidades e interesses.


73

Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, conhecendo progressivamente seus limites, sua capacidade e as

sensações que ele produz.

Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressarem-se nas brincadeiras e nas demais situações de

interações.

Interessar-se progressivamente pelo cuidado com o próprio corpo, executando ações simples relacionadas à saúde e

higiene.

Ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas

características, propriedades e possibilidades de manuseio entrando em contato com formas diversas de expressão

artística.

Familiarizar-se com o uso e funções sociais da linguagem escrita.

Utilizar e identificar elementos da linguagem matemática: contagem oral, noções de quantidade, tempo, espaço e forma.

Incentivar as crianças a valorizar e utilização consciente dos materiais individuais e coletivos.

Conteúdos:

Reconhecimento de si e do outro (familiares e amigos).

Comunicação - linguagem oral


74

Diversidade cultural

Experimentação e a produção de marcas gráficas.

Higiene pessoal

Cuidados com os materiais, produções e objetos produzidos individualmente ou em grupo.

Brincadeiras

Histórias e cantigas infantis

Apreciação: de obras de Arte e das produções.

Função social da escrita através do uso de listas e receitas.

Identificação de números nos diferentes contextos

Exploração e identificação de objetos e figuras geométricas

Medidas de comprimento e outras grandezas em situações do cotidiano.

Animais domésticos.

Etapas previstas:


75

Sempre que possível e necessário as famílias serão informadas sobre as etapas do projeto. Nas reuniões com pais

e ou em encontros previamente planejados socializaremos as atividades com as famílias.

Atividades coletivas com o inicio das negociações para a convivência em grupo (através dos brinquedos, das

brincadeiras e de materiais diversos como massinha, forminhas, giz, lápis, etc).

Oferecer brinquedos e propor sua troca para que consigam ultrapassar gradativamente a fase do egocentrismo.

Encorajar as crianças a expressarem seus desejos, vivencias e necessidades, incentivando-as a pedirem para ir ao

banheiro, lavar as mãos, informar que tem sede ou está molhada.

Em roda, cantar cantigas que envolvam o nome de cada criança, possibilitando que a mesma se identifique e os

colegas a reconheçam. Exemplo: "Bom dia amiguinho, como vai?." ; "O sapo não lava o pé!" ; "O____ comeu pão na casa

do João"; "A canoa virou..."

Roda de conversa para apresentação da Ninoca, utilizando a caixa surpresa como estratégia.

Apresentação da caixa de livros da Coleção Ninoca que serão disparadores das propostas que serão desenvolvidas

ao longo do projeto: NINOCA VAI DORMIR, NINOCA VAI BRINCAR NO PARQUE, NINOCA VAI NADAR,

NINOCA VAI A ESCOLA, O GRANDE LIVRO DE PALAVRAS DA NINOCA, NINOCA NA FAZENDA, O LIVRO

DE SURPRESAS DA NINOCA e O ANIVERSÁRIO DA NINOCA.

Roda de conversa com combinados para Ninoca passar um final de semana na casa da criança. Cada final de semana


76

uma criança levará a Ninoca e um caderno para registro da visita da mesma, este poderá ser feito com desenho, foto ou

escrita. Na segunda-feira a criança compartilhará com os amigos o seu final de semana junto a Ninoca.

Durante a semana Ninoca acompanhará as crianças na rotina da escolar.

Roda de conversa. Tema: "Se a Ninoca for à escola o que ela vai encontrar? O que ela poderá fazer?" Listar as

hipóteses para registro que irá compor o caderno de atividades.

Momento da história: “Ninoca vai à escola”.

Roda de conversa para retomar o que tem na escola remetendo-se ao livro.

Atividades de registro (desenho, pintura ou colagem). Exemplo: "Ninoca pinta quadros", nós também pintamos com

as mãos e pincel utilizando guache, com aquarela, canetinha, lápis de cor, giz de lousa e de cera.

"Ninoca dança", nós também dançamos “pisa no chiclete” “sai preguiça”, etc.

"Ninoca brinca " e nós também brincamos de Seu Lobo, de Acorda seu Urso, de estátua, de bola, motoca, etc.

"Ninoca conhece os números e faz contas", nos também conheceremos números e contamos. Retomar o livro de

história “Ninoca vai à escola” para realizar os registros.

Caixa surpresa com a foto da “Ninoca bebê”. Conversar com as crianças que a Ninoca também foi bebê.

Solicitar as famílias foto da criança ainda bebê e pesquisa com o significado do NOME (Quem escolheu? Por quê?).

Montar um painel da “Ninoca bebê” com mamadeira/chupeta


77

Apreciar as fotos das crianças (bebê) e em roda e montar um painel. Posteriormente colar na folha/álbum. Quando

nasci eu era assim...

Roda de conversa: apresentar na caixa surpresa a placa da chamada com nome e foto.

Roda de conversa: Retomar conversa da idade de recém-nascido e fazer paralelo com a idade atual. Montar um

painel com as fotos das crianças da turma. (Atual /foto da placa de chamada e antes/foto deles bebes)

Em roda utilizar as plaquinhas de nomes com fotos atuais para brincar com as crianças (adivinhar o nome

observando a foto e falar o nome do amigo...).

Retomar o livro "Ninoca vai dormir" e em roda perguntar as crianças com quem será que a Ninoca mora? Quem

cuida dela? Será que ela tem mamãe e papai?

Roda de conversa: Com quem moramos? Registrar os comentários das crianças (Prof.ª escriba).

Registro com interferência /círculos “Esta é minha família”.

Brincar de esconde-esconde e mia-gato (cada vez um se esconde e o grupo tem que adivinhar quem esta faltando).

Caixa surpresa com espelho. Cada criança deverá olhar, mas tentar manter segredo até que todos tenham visto.

Depois compartilhar com o grupo o que viram e sentiram.

Conversar com as crianças sobre sua evolução. Mostrar fotos de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos.


78

Montar um painel coletivo com objetos de bebês.

Solicitar desenho com o tema: “Quando eu era bebe eu...” representando a roda acima citada.

Roda de conversa/caixa surpresa com coisas de crianças e perguntar: é de bebe ou de criança? Registro dos

comentários, profª escriba.

Construir com o grupo um cartaz coletivo com figuras de “coisas de criança”.

Desenho com interferência “Agora que estou crescido eu...”. Remetendo-se a roda acima realizada.

Registro gráfico do tema , a partir da apreciação da música “Aniversário”( Palavra Cantada)

No momento de a rotina/ou no deslocamento dos espaços questionar as crianças a respeito do clima/tempo.

Caixa surpresa com a imagem da Ninoca e sua malinha com roupas. Propor as crianças de colocar a imagem junto

das fotos da turma do infantil III (a lista de chamada). A proposta é que os ajudantes do dia vistam a Ninoca conforme

a “temperatura do dia”, calor/frio...

Posteriormente propor atividades de colagem (colar a roupa de calor/frio na Ninoca)

Retomar o livro "Ninoca vai à escola".

Brincar de montar casa/prédios com o brinquedo "pequeno construtor".

Colar com formas geométricas “minha escola” e “minha casa”. Pedir foto de casa para colar junto ao registro da


79

criança

Roda de conversa com auxílio de imagens/objetos. Tema: “Brincadeiras preferidas”

Em roda, cada criança vai contar o que mais gosta de fazer na escola. Utilizar objetos para compor a roda

(aquarela, boneca, animais, jogos, caixa de música).

Registrar a fala das crianças sobre o que mais gosta de fazer na escola. Fotografar este momento.

Registro gráfico do tema acima tratado.

Ler a história “O grande livro de palavras da Ninoca”. “Apresentar os amigos da Ninoca”.

Roda de conversa com auxilio de imagens. Tema meus amigos de sala.

Registro gráfico “Meu melhor amigo aqui na escola”.

Roda de apreciação das fotos dos amigos (rotina/chamadinha).

Inserir no álbum as fotos da nossa turma.

Caixa surpresa com uma fruta oferecida na escola

Em roda, cada criança vai contar o que mais gosta de comer. Fazer paralelo com a alimentação do bebê (ex.

/peito/mamadeira/copo).


80

Registro com colagem dos alimentos preferidos oferecidos na escola.

Pesquisa com as famílias sobre os alimentos preferidos da criança.

Pesquisa com a família sobre alguma vivencia na praia.

Caixa surpresa com um objeto que usamos na praia (ex. protetor solar /baldinho/pazinha).

Perguntar quem já foi à praia o que tem lá como eles estavam vestidos... Registrar a fala de cada um deles.

Momento da história: "Ninoca vai à praia".

Atividade de colagem (Ninoca na praia com seus brinquedos de areia/ coisas que encontramos na praia/ trajes)

Roda de conversa com o tema: Aniversário.

Momento da história “O aniversário da Ninoca”.

Roda de conversa “Se fizéssemos uma festa de aniversário para a Ninoca poderíamos convidar quem?” Listar o

nome dos convidados.

Roda de conversa “o que teria em nossa festa?” Listar as falas das crianças.

Propor às crianças a realização de uma receita culinária para compor os alimentos da festa, levando em

consideração as restrições alimentares que tiverem na turma. Comemorar. Levantar hipóteses do que precisamos para

fazer a receita. Listar com eles a receita (ingredientes e modo de fazer). Se necessário substituiremos ingredientes


81

para atender crianças com restrição alimentar, solicitando o apoio da Divisão de Alimentação escolar na orientação e

disponibilização dos itens.

Realizar um planejamento da festa de aniversário, envolvendo a participação das famílias.

Realizar a festa de aniversário (elaboração do convite e organização da festa)

Em roda cantar as músicas que evoquem partes do corpo (formiguinha, palminhas, cabeça, ombro joelho e pé, eu

conheço um jacaré).

Apresentar figuras que representem os órgãos dos sentidos (criança comendo, ouvindo músicas, sentido cheiro de

uma flor, tomando banho).

Apresentar semanalmente o saco surpresa de sensações (olfato, tato, paladar, audição) com objetos que evoquem

os sentidos para que descreva o que ela sente e percebe.

Registro gráfico utilizando papéis e materiais com texturas e cores diferenciadas (camurça/lixa/pardo no

chão/papel escuro e claro).

Relaxamento: “sentindo meu corpo”. O ambiente será previamente preparado para este momento, as crianças

descalças e ao som de música instrumental estimular as crianças sentir as partes do corpo, entre outros a respiração, a

saliva, o batimento do coração. A atividade finaliza com uma brincadeira cantada “A casa da Ninoca” (Versão da Casa do

Zé).


82

Roda de conversa sobre os sentidos seguidos de registro gráficos: pintura mãos; pés; cor e alimento preferidos.

Conversar sobre o cuidado com o corpo, a importância da alimentação e higiene pessoal para a saúde, com suporte

de figuras/livros/fantoches. Retomar o livro “Ninoca vai dormir”.

Pesquisa com as famílias: animais de estimação.

Caixa surpresa com imagens de animais (domésticos e selvagens).

Em roda perguntar as crianças quem tem animal de estimação.

Montagem de painel de imagens dos animais de estimação.

Roda de conversa sobre os hábitos, características e cuidados dos animais de estimação.

Momento da história "Ninoca vai a fazenda".

Brincar com os animais da escola (dinossauros, domésticos e selvagens). Propor a classificação dos mesmos.

Conversar com as crianças quais são animais domésticos, selvagens, de fazenda, com apoio de livros diversos.

Brincadeiras de faz de conta (casinha, fantasias, bonecas, blocos de construção, carrinhos) que estimulam a

capacidade de socialização, a atenção, à imitação, a memória, a observação e imaginação além das que favorecem a

aquisição da consciência corporal. (Vide listagem abaixo).

Propor registro de algumas brincadeiras, cantigas e histórias vivenciadas na escola utilizando diferentes suportes


83

e materiais, para que posteriormente a criança possa relatar/registrar suas preferências.

Propor situações problemas envolvendo a Ninoca. Exemplos:

o Se a Ninoca for a praia e se perder da mamãe o que ela tem que fazer?

o Se a Ninoca fizer xixi na roupa o que ela deve fazer?

o Se a Ninoca quiser um brinquedo que está na mão de seu amigo o que ela deve fazer?

o Na festa de aniversário da Ninoca, quem será que ela vai convidar? (lista de nomes dos amigos)

Pesquisa com a família: Peso e altura da criança de recém-nascida e atual.

Pesar e medir as crianças e a Ninoca na escola. Montar gráficos e conversar com as crianças envolvendo- as em

situações problemas.

Roda de conversa: “Meu calçado”. Observar as reações das crianças e registrar os conhecimentos prévios.

Produto Final: Realização da Festa de Aniversário da Ninoca

Avaliação:

A evolução nas produções dos alunos

O uso autônomo dos materiais oferecidos

A participação do aluno nas rodas de conversa, brincadeiras e atividades e a aquisição dos procedimentos necessários a

cada proposta.


84

Livros que serão lidos com mais frequência:

Coleção Ninoca

NINOCA VAI DORMIR

NINOCA VAI BRINCAR NO PARQUE

NINOCA VAI NADAR

NINOCA VAI A ESCOLA

O GRANDE LIVRO DE PALAVRAS DA NINOCA

NINOCA NA FAZENDA

O LIVRO DE SURPRESAS DA NINOCA

O ANIVERSÁRIO DA NINOCA

INFANTIL IV-A Projeto

MASCOTE DA TURMA GLORINHA

Prof.ª ARLENE

Justificativa:

O presente projeto tem a finalidade de envolver as famílias no processo de aprendizagem de seus filhos, através de

atividades diferenciadas. Esperamos que essa parceria se torne não somente um objeto de construção coletiva, mas que

desperte o senso de responsabilidade e interação entre escola, crianças e famílias e que venha a contribuir com o


85

desenvolvimento da aprendizagem de uma forma prazerosa. As crianças começam a trabalhar a responsabilidade de não sujar,

não rasgar, cuidar da mascote e não deixar que ela seja maltratada por ninguém, já que terão que devolver a mascote aos

colegas na sala.

Objetivos:

Trabalhar com as crianças a construção coletiva, respeito e cuidado com algo que se caracteriza patrimônio de todos;

Utilizar a caderneta que acompanhará a mascote para registrar as aventuras da Glorinha; Estimular as crianças a ver o

mundo como uma construção de responsabilidade de todos, que devemos zelar pelo que é coletivo. Promover a interação

entre escola e família; Promover momentos educativos entre professor, crianças e famílias; Propor momentos

diferenciados e agradáveis na família; Promover a linguagem oral, escrita (pela família e professora) e artística (desenhos

das crianças e famílias).

Estratégias / Recursos: Boneca Glorinha, caixa com seus pertences (cacarecos da Glorinha), o caderno de registros

(agenda) dentro de uma malinha.

Desenvolvimento:

O projeto se construiu a partir do vínculo das crianças com a mascote Glorinha que participa desde o início do ano

letivo nas rodas de conversa e de combinados, nas rodas de músicas e histórias e que já faz parte da turma.

Após esse início de construção do vínculo, explicar que ela será a mascote da turma, apresentando ainda algumas regras

de convivência com ela e dizendo que durante algum tempo cada criança poderá levar a bonequinha para casa, por exemplo, um

fim de semana.

A professora e a turma escolherão os objetos que farão parte da malinha de viagem da Glorinha (o que comporá a

malinha?). Os alimentos que Glorinha gosta de comer, os brinquedinhos dela, enfim o que irá à malinha da Glorinha para casa

das crianças.


86

Na reunião de pais a ser realizada em abril, a professora explicará as famílias sobre o projeto a ser realizado em

parceria (crianças, professora e famílias) e sobre a importância da responsabilidade e participação de todos.

Em casa com a família a criança registra a convivência com a mascote e trabalham juntos a responsabilidade sobre a

mascote, seus pertences na malinha, enfim cuidados para que a mesma tenha um fim de semana feliz com sua família.

O registro e a ilustração deverão ser feitos junto com a criança, por exemplo, a família registra e a criança ilustra. O

importante é que seja feito junto, se possível a família tira uma foto com a mascote, todos juntos.

No início da semana a criança conta na sala para os amigos como foi o seu fim de semana com a mascote.

Avaliação:

A avaliação será contínua e através da observação das anotações feitas no caderno da mascote. O professor deverá

observar se houve alguma mudança de comportamento por parte da criança, quando estava com a convidada em casa.

Carta às famílias (colada no caderno de registros (agenda) da mascote)

“Olá família!

É com muita alegria e carinho que nossa turma envia até sua casa a nossa Mascote Glorinha com sua malinha para passar

um fim de semana com vocês.

Antes de tudo, leia com sua criança as orientações abaixo; ela já as conheceu em sala, mas vale a pena toda família

saber quem é essa Mascote!

Pedimos que observe a lista de itens da malinha da Mascote Glorinha, presente na próxima página que pode ser acrescentada

com um novo item da família para compor a malinha da Glorinha. Não se esqueçam de escrever o novo item na lista.


87

Por favor façam o registro do final de semana com a Glorinha com apenas algumas frases em letra maiúscula e coloquem

fotos, imagens de revistas que possam ilustrar as ações feitas com a boneca. E escrevam o nome de quem fez o registro junto

com a criança.

Uma dica é fazerem um rascunho antes e só depois de revisado fazerem na agenda da Mascote para que nosso trabalho

fique lindo e cuidado até o final do ano.

Pedimos que a Mascote volte para a escola sempre na segunda feira, pois todas as crianças precisam levá-la também

para passar um fim de semana em suas casas.

Bom divertimento e aprendizagens para todos!!!

Infantil IV a Manhã.

Professora Arlene”

Lista de itens que constam na malinha da Mascote:

Malinha

Glorinha

Agenda

Lata de Cacarecos

PROJETO LER, MUITO PRAZER!

(MÚSICAS, CONTOS, POESIAS E FÁBULAS)

Prof.ª ARLENE

JUSTIFICATIVA:

As músicas, contos infantis, poesias e fábulas, são instrumentos que possibilitam despertar a sensibilidade das crianças em

relação a seu próximo, provocando reflexão, empatia, e mudanças de comportamentos para a convivência em grupo. Estes

gêneros facilitam o trabalho de valores e princípios como: amizade, humildade, solidariedade, paciência, entre outros.


88

OBJETIVOS:

- Estimular o gosto e o hábito pela leitura;

- Identificar os diversos portadores de texto;

- Dramatizar histórias infantis;

-Expressar sentimentos com clareza, aprimorando a linguagem oral e escrita;

-Exercitar a resolução de conflitos por meio de conversa, trabalhando conflitos;

-Desenvolver o pensamento reflexivo e crítico.

-Explorar os diversos tipos de linguagem como plástica, corporal, musical, dramática.

METODOLOGIA:

Para o bom desenvolvimento desse projeto será desenvolvido um trabalho de pesquisa para que as crianças possam conhecer

alguns autores e gêneros.

Proporcionar espaço para as crianças expressarem suas opiniões e comentários.

Disponibilizar um acervo dos gêneros trabalhados para a turma.

Participação em situações em que o educador é o leitor.

Participação em atividades em que o educador é o escriba.

Participação em situações em que os alunos são os leitores, ainda que não convencionalmente.

Características, recursos e interação com textos.

Valorização da leitura como fonte de prazer.

Observação e manuseio de materiais impressos, como livros e textos, e de vídeos de sarais de poesias retirados da internet.

Pesquisas de poesias na internet.

MATERIAL DE APOIO:

Músicas: O Caderno, Aquarela, Suíte do Pescador, Planeta Água, Ribeirão, etc.


89

Contos: Chapeuzinho Vermelho, Cachinhos Dourados, A Pequena Sereia, Cinderela, Pinóquio, Rapunzel, Alice no país das

Maravilhas, Branca de Neve, A Bela e a Fera, etc.

Poesias: Bolhas, O vestido de Laura, Borboletas, Guaraná de canudinho, etc.

Fábulas: A Raposa e as Uvas, O Leão e o Rato, O Corvo e o Jarro, O Lobo e o Cordeiro, A Tartaruga e a Lebre, etc.

INFANTIL IV-B e C

PROJETO: “BICHINHOS DE JARDIM”

ÀREAS: Ciências, Linguagem Oral e Escrita, Matemática e Artes.

TEMPO DE DURAÇÃO: Março a Novembro

PROFESSORAS: PRISCILA E JUCIANA

JUSTIFICATIVA: Frequentemente as crianças encontram “bichinhos de jardim” na sala de aula, área externa ou parque,

devido à escola possuir diversas áreas com plantas, árvores e flores. Com isso, a curiosidade “brilha” nos olhos de nossos

pequenos questionadores que nos fazem inúmeras perguntas e querem observar os insetos “de perto”.

OBJETIVOS:

Fazer a relação de “bichinhos de jardim” que as crianças têm curiosidade em aprender;

Reconhecer a importância de alguns insetos para a natureza, como por exemplo, a abelha;

Compreender o ciclo de vida dos “bichinhos” escolhidos;


90

Estimular o gosto pela leitura e o hábito de pesquisar;

Respeitar estes seres vivos como parte de nosso meio ambiente;

Desenvolver novas percepções do ambiente que nos cerca e fomentar a curiosidade para a descoberta de novas

aprendizagens;

CONTEÚDOS:

-Rodas de Conversa;

-Pesquisa em livros, revistas e Internet;

-Textos coletivos;

-Construção de cartazes;

-Registros e desenhos sobre os “bichinhos” escolhidos;

-Filmes: “Vida de Inseto” e “Lucas no Formigueiro”. Livros: “A plantinha e o Caracol”, “A Minhoca Coca”, “A Lagarta e a

Borboleta”, “A Cigarra e a Formiga”, “Lagarta na Primavera, Borboleta no Verão”, “Primavera da Lagarta”, entre outros.

ETAPAS PROVÁVEIS:

- Roda de conversa sobre os bichinhos que conhecemos;

- Durante o levantamento de conhecimentos prévios é preciso anotar no caderno, ou na lousa, as respostas que as

crianças oferecem. Devemos ter o cuidado de não darmos informações para as crianças nesse momento, sendo o foco

principal registrar e problematizar as hipóteses que os pequenos nos trazem;

-Pesquisa com a família: Enviaremos bilhetes convidando as famílias a pesquisarem com as crianças: textos, fotos e

imagens de alguns “bichinhos” para trazer à escola, a fim de discutirmos as novidades nas rodas de conversa;


91

-Construção de cartazes e gráficos com as respostas das pesquisas;

-Após a confecção dos cartazes e gráficos vamos fixá-los na parede para que as crianças possam estabelecer relações

entre o que sabiam anteriormente e o que construíram em aprendizado ao longo do desenvolvimento do Projeto;

-Visita ao Museu do Instituto Biológico para conhecermos mais espécies de insetos;

PRODUTO FINAL:

Atividades e criações desenvolvidas pelas crianças no decorrer do ano;

AVALIAÇÃO:

Observar o interesse e a receptividade das crianças em participar das pesquisas, levando em consideração seus

comentários. Verificar se representam em suas criações as informações obtidas no Projeto, assim como, apurar se os

objetivos do mesmo foram alcançados, por meio do comportamento e das respostas dos pequenos.

RECURSOS UTILIZADOS:

-TV;

-DVDs musicais;

-Cds (coleção “Baby Hits”);

-Músicas com a temática dos insetos escolhidos;


92

INFANTIL V-A, B e C

POESIA NOSSA DE CADA DIA

PROFESSORAS: ANA MARIA, RAQUEL E CRISTIANE

Justificativa

As parlendas, poesias e músicas constituem textos que fascinam e envolvem a criança, pois favorecem a aprendizagem

da linguagem oral e escrita de forma lúdica, associada a jogos, artes gráficas, visuais, movimento, ritmo, brincadeiras e

expressão corporal. As palavras se “juntam” de forma ritmada, musical e instigante para desenvolvimento de novas e

significativas aprendizagens.

Objetivos

Linguagem oral e escrita

Ampliar repertório cultural e literário;

Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura e escrita;

Utilizar a oralidade para se expressar;

Resgatar a diversidade cultural artística brasileira;

Relacionar linguagem oral e linguagem escrita;

Ampliar o vocabulário e a comunicação por meio da música, seus contextos culturais e palavras estáveis

contextualizadas;

Familiarizar-se com a função social da escrita;

Produzir textos coletivamente (ou releituras, tendo o professor como escriba).


93

Matemática

Utilizar a linguagem oral matemática relacionada às noções de número e quantidades em jogos, brincadeiras,

músicas e parlendas, em diversos contextos;

Identificar e construir noções de número, quantidades e formas;

Desenvolver estratégias para lidar com situações problema elencadas e relacionadas a seu cotidiano;

Construir procedimentos para coletar, comunicar, organizar e interpretar gráficos;

Corpo e Movimento

Ampliar as aprendizagens e respeito pelas culturas corporais, considerando o conhecimento sócio histórico e cultural;

Aprender através dos jogos, brincadeiras, músicas, ampliando sua expressão corporal.

Artes Visuais e Música

Apreciar a produção artística de diferentes grupos sociais e movimentos artísticos, além de textos, imagens e objetos

presentes no cotidiano, suas próprias produções e as dos colegas.

Entrar em contato com elementos da linguagem visual – linha, cor, forma, textura, luz e sombra, volume.

Conhecer a comparar diferentes modalidades artísticas – desenho, pintura, escultura, colagem, música, poesia, parlenda

suas possibilidades de expressão e comunicação.

Natureza e sociedade

Observar e interagir com o meio, conscientizando-se do seu papel na conservação do mesmo.

Interessar-se por diferentes formas culturais e históricas.


94

Realizar procedimentos de pesquisa como formulação de questões, levantamento de hipóteses e organização de

informações.

Demonstrar curiosidades sobre o meio ambiente e social.

Ter atitudes e comportamentos solidários cooperativos que valorizem a vida.

Conteúdos / Etapas

Pesquisa de repertório e interesse junto às crianças;

Socialização de parlendas, músicas e obras que serão trabalhadas;

Pesquisa e resgate cultural em diversos meios;

Convite à comunidade escolar para compartilharem vivências musicais e corporais expressas em brincadeiras;

Confeccionar cartazes para a leitura com ilustrações das crianças;

Identificação/leitura de palavras nas parlendas e músicas;

Textos lacunados utilizando estratégias de leitura para escrita;

Rimas;

Ordenação de textos (textos em tiras);

Ajuste do texto oral para sua escrita;

Produções a partir das músicas e parlendas, tais como obras de arte, desenhos iniciados, pinturas, recortes, colagens e

esculturas;

Apresentações artísticas coletivas;

Brincadeiras e exploração de movimentos com cantigas de roda;

Exploração de textos expostos em cartazes e impressos das músicas e parlendas;

Identificar números no contexto das mnemônicas, que são músicas que envolvem números;

Textos numéricos lacunados;


95

Contagem e recitação através das mnemônicas;

Gráficos de preferências relacionadas às personagens, cantigas, parlendas;

Preservação do meio ambiente relacionado às temáticas elencadas.

Produto Final

Produção com comunidade escolar em sábado letivo ( tema elencado de acordo com as experiências significativas

compartilhadas e de interesse das crianças).

Avaliação

A avaliação é processual, ocorrendo de acordo com as observações dos interesses e necessidades pedagógicas.

PROJETO COLETIVO- 2017

Este ano vamos trabalhar com Projeto Coletivo relacionado ao Meio Ambiente, dada a importância desta temática,

inclusive já trabalhada em anos anteriores. Abordaremos tema específico relacionado ao lixo e suas consequências. Ficou

acordado no grupo, que o título deste Projeto será “O lixo é um luxo”.

A elaboração dos objetivos e etapas ocorrerá através de discussões em reuniões de HTP e HTPC com a participação de

toda equipe escolar.


96

V CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO


97

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

_ Proposta Curricular de São Bernardo do Campo. Caderno II- Educação infantil.

_ Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil – Vol. III.

_ Documentário: Tarja Branca.

BASSEDAS, E.,HUGUET, T., SOLÉ, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.

BRASIL/MEC. Referencial Curricular para Educação Infantil. Brasília: MEC- SEF, 1998.

FREIRE, Madalena. Instrumentos metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover. Porto Alegre: Mediação, 2001.

MOYLES, J. A excelência do brincar. Porto Alegre, Artmed, 2002.

SÃO BERNARDO DO CAMPO/ SEC. Proposta Curricular: Educação Infantil. SBC, SEC, caderno 2, 2007.

___________________________. Validação: adaptação na educação infantil. SBC: 2003.

ZABALZA, Miguel. Qualidade na educação infantil. Porto Alegre: Artmed

VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


98

BIOGRAFIA DO PATRONO

"São os filhos do deserto,/ Onde a terra esposa a luz./ Onde vive em campo aberto/ A tribo dos homens nus.../ São os

guerreiros ousados/ Que com os tigres mosqueados/ Combatem na solidão./ Ontem simples, fortes, bravos./ Hoje míseros

escravos, / Sem luz, sem ar, sem razão..."

O trecho acima é do poema "O navio negreiro", escrito em 18 de abril de 1869, quando Castro Alves tinha apenas 22

anos.

Considerado um dos mais brilhantes poetas românticos brasileiros, é chamado de "cantor dos

escravos" pelo seu entusiasmo diante das grandes causas da liberdade e da justiça - a Independência

na Bahia, a insurreição dos negros de Palmares, o papel da imprensa, e acima de tudo isso a luta contra

a escravidão.

Antônio Frederico de Castro Alves nasceu na fazenda Cabaceiras em 14 de março de 1847, em

Muritiba, próxima à vila de Curralinho, hoje cidade de Castro Alves, no Estado da Bahia. Era filho do

médico Antônio José Alves e de Clélia Brasília da Silva Castro, falecida quando ele tinha apenas 12

anos. Por volta de 1853, mudou-se com a família para Salvador e lá estudou no colégio de Abílio César

Borges, futuro Barão de Macaúbas, onde foi colega de Rui Barbosa. Ainda adolescente, já

demonstrava vocação para a poesia.

VII ANEXOS

http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u52.jhtm

http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/ult1689u36.jhtm

http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/ult1702u62.jhtm

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u305.jhtm


99

Aos dezesseis anos foi para o Recife e começou os preparatórios para se habilitar à matrícula na Academia de Direito.

Mas achando a cidade insípida, dedicou-se à boêmia e aos amores. Em 1864, porém, conseguiu matricular-se no Curso Jurídico.

Participou ativamente da vida estudantil e literária, sendo notado como poeta e orador, o que mais tarde ira torná-lo um dos

arautos do movimento abolicionista e da causa republicana.

Em 1862 escreveu o poema "A Destruição de Jerusalém", em 1863 "Pesadelo", "Meu Segredo" (já inspirado pela atriz

Eugênia Câmara), "Cansaço", "Noite de Amor", "A Canção do Africano" e outros. Em 1864, o poema "Mocidade e Morte"

demonstra a maturidade do poeta.

Poeta da última geração romântica, Castro Alves dedicou o assunto de suas obras aos temas sociais, a igualdade, a luta

de classes e a defesa dos oprimidos. Seus poemas, além disso, também falam sobre o amor, a mulher, a morte e o sonho.

Em 1867, quase na metade do curso de direito, Castro Alves, apaixonado pela atriz portuguesa Eugênia Câmara (dez

anos mais velha do que ele), parte com ela para uma temporada na Bahia, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na Bahia, ela

representa um drama em prosa escrito por ele: "O Gonzaga ou a Revolução de Minas". Na passagem pelo Rio, Castro Alves

conheceu Machado de Assis, que o introduziu nos meios literários.

Em São Paulo, cursou o terceiro ano da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, mas nas férias do fim de 1868,

feriu-se no pé direito com um tiro acidental de espingarda, por ocasião de uma caçada.

Disso resultou longa enfermidade, várias intervenções cirúrgicas e finalmente a amputação do pé. Antes de regressar à

sua terra natal, publicou, em 1870, o livro "Espumas Flutuantes".

Morreu ainda jovem, em 6 de julho de 1871, pois vinha sofrendo de tuberculose desde os seus 16 anos. E, apesar de ter

vivido tão pouco, deixou livros e poemas notáveis, alguns deles publicados postumamente, como A Cachoeira de Paulo Afonso

(1876), Os Escravos (1883) e Hinos do Equador (1921).

Castro Alves é o patrono da cadeira nº 7 da Academia Brasileira de Letras.

Suas principais obras são: "Espumas Flutuantes", "A Cachoeira de Paulo Afonso" e o drama já mencionado "Gonzaga ou a

Revolução de Minas". Ao livro "Os Escravos" pertencem "Vozes d'África" e "O Navio Negreiro", considerados os dois poemas

mais representativos de sua obra.

"Quero é escrever sobre Castro Alves com amor, como um homem do povo, escrever com esse amor que dá a verdadeira compreensão, que nos faz

sentir muito mais o que há de humano e de grande e de gênio num poeta, que todos os tratados de teoria poética, e que todos os arquivos, por mais

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u180.jhtm


100

volumosos, por mais bem fichados. Que, ao lado dos meticulosos historiadores, se danem os críticos e analistas. Castro Alves era feito doutro barro."

(Jorge Amado)

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA

Terreno de 3000m². Área construída 700m² distribuídos em 4 blocos e 01 quadra.

05 salas de aula

01 pátio interno

01 adequação de Biblioteca Interativa

01 Ateliê de artes

01 Brinquedoteca

04 Banheiros infantis

01 Banheiro de adultos

Cozinha e refeitório

Quadra descoberta

Parque de areia

1 sala para diretora e coordenadora pedagógica

1 secretaria/sala dos professores


101

MATERIAIS PEDAGÓGICOS E EQUIPAMENTOS

Recursos da escola: nossa escola dispõe de diversos materiais sempre utilizados no enriquecimento das atividades

desenvolvidas com as crianças.

Parque:

- 2 escorregadores de ferro

- 2 trepas – trepas

- 2 conjuntos de gangorra

- 2 conjuntos de balança

- 1 ponte em madeira

- 1 túnel em madeira e borracha

- 1 rolete

Biblioteca: acervo com mais de 2000 livros infantis e de conhecimentos gerais em diversas áreas, além de CDs infantis, fitas

de vídeo educativos e DVDs. Televisão, videocassete, aparelho de DVD e aparelho de som 3 em 1.

Ateliê de artes:

Mobiliário de acordo com o manual.

Brinquedoteca:

Brinquedos diversos e mobiliário de acordo com manual.

Materiais de educação física:

- Plinto

- Banco sueco


102

- Medicine ball

- Colchão

- Tabelão de basquete de plástico

- Bolas

- Bambolês

- Cordas

- Boliches

- Toc-toc

- Materiais próprios para percurso e outros

Sala dos professores:

- Acervo de livros e revistas para uso dos professores

Pátio Interno:

- 01 armário com jogos matemáticos e para leitura e escrita

- 01 armário com fantoches

Materiais pedagógicos: jogos que possibilitem trabalhar nas mais diversas áreas de conhecimento encontram-se à disposição

de alunos e professores nas salas de aula. Todas as salas dispõe de rádio/cd portátil.

Cozinha: fogão industrial, freezer, geladeira duplex.

Secretaria: 02 computadores

01 impressora laser


103

Diretoria: 01 computador

01 impressora multifuncional

01 scanner de mesa

01 notebook

01 projetor de slides

Documents

EMEB CASTRO ALVES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017 · 2000 – Alteração de nomenclatura Escola ... repintura do muro; iniciamos o coral do integral ‘Regina Mattos’ e apresentamos