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1. DESENHO DE OBSERVAÇÃO – Representação linear da forma
MATERIAL: GRAFITE
O desenho de observação compreende uma análise cuidadosa
do(s) objeto(s) a representar: primeiro observar e analisar, para
compreender a(s) forma(s), e só depois traçar/riscar. Não nos
podemos esquecer que os objetos que vemos têm comprimento,
largura e profundidade, mas a nossa folha de papel apenas tem
duas destas dimensões, comprimento e largura. Assim, a
compreensão da forma e a sua análise atenta, a fim de perceber o relacionamento da(s) forma(s),
do(s) plano(s), da(s) textura(s) e as suas relações com objetos próximos, iluminação e com o próprio
observador (nós), é de extrema importância para a concretização de um bom registo.
Utilizando apenas um lápis de grafite de dureza adequada, realize vários registos do objeto que
vai construir para o efeito, uma caixa. Pretende-se que registe apenas as arestas da caixa,
procurando traduzir de forma fidedigna a posição do objeto relativamente ao observador e ao
espaço em que se encontra, bem como a relação entre as diversas arestas visíveis do mesmo.
Siga as instruções/orientações da professora e bom trabalho!
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo
Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância
Ano Letivo 2011/2012
Ano: 2.º | Turma: L
Expressão Plástica
MÓDULO 5
EXPRESSÃO PLÁSTICA BIDIMENSIONAL
PROPOSTA DE TRABALHO I - MATERIAIS RISCADORES SECOS
[EXERCÍCIOS DIAGNÓSTICOS]
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1.1. Construção do objeto – caixa origami
1.2. Depois de construída a caixa, utilizando uma folha de papel A3, realize vários registos da
mesma fazendo algumas alterações na sua posição.
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2. DESENHO DE OBSERVAÇÃO – Representação do volume, superfícies/texturas e
claro-escuro; utilização expressiva da linha.
MATERIAL: LÁPIS DE COR
As formas orgânicas, aquelas que são provenientes da natureza,
caracterizam-se uma beleza sublime que muitas vezes serve de
referência para a produção de objetos artificiais. Para as
conseguirmos representar pictoricamente, devemos observar com
atenção a forma, o volume, a regularidade ou irregularidade da
superfície, o jogo de claro-escuro que resulta das características da
sua própria superfície, como também da iluminação que possui e da
sua localização/posicionamento no espaço, etc. Todos os aspetos devem ser analisados
cuidadosamente, porque apenas podemos falar sobre aquilo que compreendemos, de contrário, o
discurso não será credível – tanto ao nível da expressão oral e/ou escrita, como ao nível da expressão
visual.
Utilizando o lápis de cor, devendo escolher duas cores contrastantes para o efeito, represente a
forma, o volume, a superfície e textura, o claro-escuro provocado pelas concavidades e convexidades
da casca, da sombra própria e projetada, etc. procurando alcançar um conjunto de registos fiéis ao
objeto. Deve utilizar uma folha de papel A3, e, realizar vários registos na mesma, a fim de estudar o
objeto em foco.