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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Construção de Feira de Artesanato, Praça de Alimentação e
Revitalização da Orla do Pedalinho no
Município de Salinópolis-PA”
Termo de Compromisso n.º 0270/2017
processo SEI n.º 59553.000858/2017-17
SALINÓPOLIS / Pa
2018
1. SERVIÇOS INICIAIS
1.1. PLACA DE OBRA
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A placa da obra deverá ser fixada em local visível e mantida até a entrega.
A placa deverá conter as seguintes informações: Nome do profissional, Título
profissional, Nº de registro no CREA, Atividade(s) pela(s) qual(is) é responsável técnico,
Nome da empresa que representa, Número da(s) ART(s) correspondente(s), Dados para
contato.
1.2. LOCAÇÃO CONVENCIONAL DE OBRA
Deverá a locação da obra ser feita rigorosamente conforme o projeto, utilizando-
se, obrigatoriamente, nível de luneta ou teodolito. Todos os níveis deverão ser
determinados antes que se iniciem os trabalhos e no transcorrer dos mesmos, sempre
que necessário e/ou solicitado pela fiscalização.
Na eventualidade de qualquer divergência ou necessidade de adaptação
dos níveis da orla aos níveis do entorno, deverão ser consultados a fiscalização e o autor
do projeto.
Somente após a determinação de todos os níveis e conferência da fiscalização,
deverá ser iniciada a execução.
O nivelamento da área será executado por aparelho e de maneira a garantir
perfeita drenagem das águas das chuvas.
Durante o desenvolvimento da obra, se julgar necessário, a fiscalização poderá
solicitar a confirmação dos níveis.
A modelagem será executada manualmente, logo após a escavação, devendo
resultar numa perfeita conformação, adequada aos níveis do projeto, possibilitando
condições favoráveis à execução das pavimentações.
1.3. EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO
Adequado ao porte da obra e em local a ser definido conjuntamente com a
fiscalização, será executado almoxarifado de obra para depósito de materiais.
2. ADMINISTRAÇÃO DE OBRA
2.1. ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA PLENO COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
Os serviços de execução das obras devem ser acompanhados diariamente por
um Engenheiro Civil. A função desse profissional deve constar da ART respectiva.
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Capacitado para administração, inspeção, verificação de cronogramas, detectar
problemas, gerenciar e cobrar prazos da obra. Custos com encargos sociais e benefícios
ao colaborador tais como vale alimentação, refeição, transporte, exames admissionais e
complementares, seguros etc. de acordo a CLT e sindicato de base.
2.2. ENCARREGADO GERAL COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
A CONTRATADA deverá dispor diariamente na obra um mestre de obras,
profissional responsável por fiscalizar e supervisionar a construção de uma determinada
obra, desde o seu início até a sua conclusão. Para fim desta obra, foi previamente
definido que este profissional deverá permanecer integralmente no canteiro, a fim de
controlar a execução e prestar esclarecimentos à Fiscalização da CONTRATANTE. A
obra não poderá ser executada se tal profissional não estiver presente no canteiro. O
cumprimento da permanência do profissional no canteiro de obras será atestado pela
Fiscalização da CONTRATANTE e comprovada por meio da folha de pagamento que a
CONTRATADA apresenta para fim de medição, ficando a CONTRATADA passível das
punições cabíveis e glosa de pagamentos caso não disponha integralmente do
profissional na obra.
3. PAVIMENTAÇÃO
3.1. CALÇADAS – PISO INTERTRAVADO
3.1.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO EM PISO INTERTRAVADO
Será executado passeio em piso intertravado, com bloco retangular cor natural
de 20 x 10 cm, espessura 6 cm.
Execução: Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou
sub-base e base (atividades não contempladas nesta composição), inicia-se a execução
do pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes
atividades sequencialmente: Lançamento e espalhamento da areia na área do
pavimento; execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na
espessura da camada conforme especificação de projeto; nivelamento do material da
camada de assentamento com régua metálica; Terminada a camada de assentamento
na sequência dá-se início a camada de revestimento que é formada pelas seguintes
atividades: marcação para o assentamento, feito por linhas-guia ao longo da frente de
serviço; assentamento das peças de concreto conforme o padrão definido no projeto;
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Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os calceteiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de
execução. Para as composições de pavimentos intertravados foram definidas as seções
tipo para os locais de assentamento da seguinte forma: Passeios, vias e
Estacionamentos com distâncias e larguras variáveis (conforme projeto). Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço. O esforço necessário para
umidificar a areia, a fim de atender as exigências normativas para o material de
assentamento, não está contemplado na composição. Foram separados os tempos
produtivos (CHP) e os tempos improdutivos (CHI) dos equipamentos da seguinte forma:
CHP: considera os tempos em que o equipamento está em uso, ou seja: - Placa
vibratória: tempo em que o equipamento está executando a compactação dos blocos; -
Cortadora de piso: tempo em que o equipamento está em uso para corte dos blocos de
concreto para pavimentação; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho
em que o equipamento não está em uso.
3.2. CALÇADAS: PISTA DE CAMINHADA E CICLOVIA
3.2.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) COM CONCRETO
Será executado passeio (calçada) com concreto moldado in loco, usinado,
acabamento convencional, espessura 8 cm, armado.
Execução: Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada,
montam se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a ser lançado,
coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a
etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do
concreto; Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por
meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto ainda
fresco. Por último, são feitas as juntas de dilatação.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os pedreiros, os carpinteiros e os serventes que estavam envolvidos
diretamente com as atividades para execução do passeio. As produtividades desta
composição não contemplam as atividades de execução de camada granular e acerto
do terreno. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço. As
produtividades desta composição não contemplam nos índices o transporte do concreto;
porém, por utilizar concreto usinado, considera-se uma velocidade de concretagem que
prevê lançamento de concreto direto do caminhão ou com sistema mecanizado. A
fabricação das fôrmas está contemplada nos índices de produtividade dos carpinteiros.
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Foi considerado o reaproveitamento das fôrmas igual a 4 vezes. Foi considerado no
consumo e na produtividade que há fôrma nas duas laterais do passeio, que a largura
média do passeio é de 2 m e a execução de juntas ocorre a cada 2 m.
4. DRENAGEM
4.1. DRENAGEM PROFUNDA
4.1.1. MOVIMENTO DE TERRA
4.1.1.1. ESCAVAÇÃO MECÂNICA, A CÉU ABERTO, EM MATERIAL DE 1A
CATEGORIA
Será executada escavação mecânica, a céu aberto, em material de 1a categoria,
com escavadeira hidráulica, capacidade de 0,78 m³.
4.1.1.2. REATERRO MECANIZADO DE VALA
Será executado reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica
(capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura até 1,5 m, profundidade de
1,5 a 3,0 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com alto nível de
interferência.
Execução: Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir
o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o reaterro lateral,
região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a
tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de
assentamento. Prossegue-se com o reaterro superior, região com 30 cm de altura sobre
a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical
tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado
para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o reaterro final,
região acima do reaterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta
etapa deve ser feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o
mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a
mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do reaterro garantindo assim o
preenchimento total da vala.
Critérios para quantificação dos serviços: Volume de reaterro geométrico, definido
em projeto, para vala com profundidade de 1,5 a 3,0 m, largura menor que 1,5 m,
descontado o volume do tubo, sem substituição de solo e executado em local com nível
alto de interferências. A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma
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NBR 12266. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. O grau
de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal.
Critérios de Aferição: O tipo de reaterro considerado nesta composição é o de vala,
ou seja, um reaterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Locais com
nível alto de interferências ocorrem onde há grande adensamento urbano, podendo ser
caracterizado como execução de reaterros em vias pavimentadas e/ ou calçadas onde
há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência com outras
redes. Locais com nível baixo de interferências são aqueles onde há menor
adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não pavimentadas, terrenos
baldios e reaterros executados dentro de empreendimentos fechados em construção.
Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do
solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para
gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala reaterrada foi
considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de
altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos
equipamentos da seguinte forma:A
CHP: considera o tempo em que o equipamento de reaterro está ligado.
CHI: considera os tempos em que o equipamento de reaterro está parado
por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera
pelo assentamento de tubo).
A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o
uso da mesma para ambas situações. Os serviços para restabelecer o local de
escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o
piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta
composição.
4.1.2. SISTEMA/TUBULAÇÃO
4.1.2.1. BOCA DE LOBO
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Será executado boca de lobo em alvenaria tijolo maciço, revestida c/ argamassa
de cimento e areia 1:3, sobre lastro de concreto 10cm e tampa de concreto armado.
Com o objetivo de captar as águas pluviais e direcioná-las a rede condutora. Na
dependência da vazão de chegada ao ponto de coleta de água, poderão ser executadas
bocas de lobo simples ou duplas, ambas com grelhas pré-moldadas de concreto.
4.1.2.2. POÇO DE VISITA
Será executado poço visita esg. sanit. anel conc pre mold prof=2,30m c/ tampão
fofo articulado, classe b125 carga max 12,5 t, redondo tampa 600 mm, rede
pluvial/esgoto / rejuntamento aneis / revest liso calha interna c/arg cim/areia 1:4.
base/banqueta em concreto Fck=10MPA.
Tratam-se de dispositivos auxiliares implantados nas redes de águas pluviais com
o objetivo de possibilitar a ligação das bocas-de-lobo a rede coletora e permitir a
mudança de direção de declividade e de diâmetros dos tubos da rede coletora, além de
propiciar acesso para efeito de limpeza e inspeção, necessitando, para isso, sua
instalação em pontos convenientes.
4.1.2.3. BOCA DE LOBO
Será executada boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa
de cimento e areia e grelha de concreto de pre-moldada *15 x 75 x 52* cm (a x c x l).
Com o objetivo de captar as águas pluviais e direcioná-las a rede condutora. Na
dependência da vazão de chegada ao ponto de coleta de água, poderão ser executadas
bocas de lobo simples ou duplas, ambas com grelhas pré-moldadas de concreto.
4.1.2.4. TUBO CONCRETO SIMPLES DN 500 MM
Será fornecido e instalado tubo concreto simples dn 500 mm para drenagem -
fornecimento e instalação inclusive escavação manual 2m3/m.
Execução: Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar
regularizado e com a declividade prevista em projeto. Transportar com auxílio da
escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. Limpar
as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. Posicionar a ponta do
tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar
o encaixe. O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para
montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo
assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta
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do tubo subsequente. Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas
rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro
do tubo.
Critérios de aferição: Locais com nível alto de interferências ocorrem onde há
grande adensamento urbano, com imóveis edificados ao longo de sua extensão,
podendo ser caracterizado como execução de redes em vias pavimentadas e/ ou
calçadas onde há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência
com outras redes e restrição de espaço. Locais com nível baixo de interferências são
aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não
pavimentadas, terrenos baldios e redes executadas dentro de empreendimentos
fechados em construção, sobretudo onde não há restrições na movimentação dos
equipamentos. Os coeficientes de produtividade consideram um transporte de tubo de
até 10 m de distância da vala. Foram consideradas perdas por resíduo. Foram separados
o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) da escavadeira da seguinte forma:
o CHP: considera o tempo em que o equipamento está transportando o tubo e fazendo
sua descarga na vala. o CHI: considera os tempos em que o equipamento de escavação
está aguardando outros serviços (exemplos: espera para execução de contenção,
espera pelo assentamento de tubo). Os serviços de locação, preparo do fundo de vala,
contenção e esgotamento não estão considerados nesta composição (embora o efeito
de sua presença tenha sido contemplado). Deve-se, portanto, considerar composições
específicas para estes serviços.
4.1.2.5. TUBO DE CONCRETO SIMPLES DN 600 MM
Será fornecido e instalado tubo de concreto simples, classe es, pb je, DN 600 mm,
para esgoto sanitário (nbr 8890).
Execução: Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar
regularizado e com a declividade prevista em projeto. Transportar com auxílio da
escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. Limpar
as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. Posicionar a ponta do
tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar
o encaixe. O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para
montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo
assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta
do tubo subsequente. Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas
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rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro
do tubo.
Critérios de aferição: Locais com nível alto de interferências ocorrem onde há
grande adensamento urbano, com imóveis edificados ao longo de sua extensão,
podendo ser caracterizado como execução de redes em vias pavimentadas e/ ou
calçadas onde há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência
com outras redes e restrição de espaço. Locais com nível baixo de interferências são
aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não
pavimentadas, terrenos baldios e redes executadas dentro de empreendimentos
fechados em construção, sobretudo onde não há restrições na movimentação dos
equipamentos. Os coeficientes de produtividade consideram um transporte de tubo de
até 10 m de distância da vala. Foram consideradas perdas por resíduo. Foram separados
o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) da escavadeira da seguinte forma:
o CHP: considera o tempo em que o equipamento está transportando o tubo e fazendo
sua descarga na vala. o CHI: considera os tempos em que o equipamento de escavação
está aguardando outros serviços (exemplos: espera para execução de contenção,
espera pelo assentamento de tubo). Os serviços de locação, preparo do fundo de vala,
contenção e esgotamento não estão considerados nesta composição (embora o efeito
de sua presença tenha sido contemplado). Deve-se, portanto, considerar composições
específicas para estes serviços.
4.1.2.6. TUBO EM CONCRETO ARMADO D= 800MM
Será fornecido e instalado tubo em concreto armado d= 800mm.
Execução: Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar
regularizado e com a declividade prevista em projeto. Transportar com auxílio da
escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. Limpar
as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. Posicionar a ponta do
tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar
o encaixe. O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para
montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo
assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta
do tubo subsequente. Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas
rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro
do tubo.
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Critérios de aferição: Locais com nível alto de interferências ocorrem onde há
grande adensamento urbano, com imóveis edificados ao longo de sua extensão,
podendo ser caracterizado como execução de redes em vias pavimentadas e/ ou
calçadas onde há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência
com outras redes e restrição de espaço. Locais com nível baixo de interferências são
aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não
pavimentadas, terrenos baldios e redes executadas dentro de empreendimentos
fechados em construção, sobretudo onde não há restrições na movimentação dos
equipamentos. Os coeficientes de produtividade consideram um transporte de tubo de
até 10 m de distância da vala. Foram consideradas perdas por resíduo. Foram separados
o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) da escavadeira da seguinte forma:
o CHP: considera o tempo em que o equipamento está transportando o tubo e fazendo
sua descarga na vala. o CHI: considera os tempos em que o equipamento de escavação
está aguardando outros serviços (exemplos: espera para execução de contenção,
espera pelo assentamento de tubo). Os serviços de locação, preparo do fundo de vala,
contenção e esgotamento não estão considerados nesta composição (embora o efeito
de sua presença tenha sido contemplado). Deve-se, portanto, considerar composições
específicas para estes serviços.
4.2. DRENAGEM SUPERFICIAL
4.2.1. EXECUÇÃO DE SARJETA DE CONCRETO
Será executada sarjeta de concreto usinado, moldada in loco em trecho reto, 30
cm base x 15 cm altura.
Execução: Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas
e linha. Regularização do solo e execução da base sobre a qual a sarjeta será executada.
Instalação das formas de madeira. Lançamento e adensamento do concreto.
Sarrafeamento da superfície da sarjeta. Execução das juntas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os pedreiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de
execução. A sobra/perda incorporada de concreto na execução do serviço é da ordem
de 1,24 vezes o volume teórico. As produtividades desta composição não contemplam
nos índices o transporte do concreto, utilizar composição especifica para o transporte.
Os índices de produtividade contemplam a execução da regularização do solo e base
para a execução da sarjeta. Foi considerado nas composições o reaproveitamento das
formas e pontaletes igual a 4 vezes. O consumo de pontaletes foi considerando utilizando
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piquetes de 40 cm de comprimento e espaçados a cada 0,5 m. Foi adotada a seguinte
definição de trecho reto e curvo para as composições: Trecho reto: quando não há
alteração de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem executadas. Trecho
curvo: quando ocorre mudança de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem
executadas.
4.2.2. ASSENTAMENTO DE GUIA (MEIO-FIO) EM TRECHO RETO
Será executado assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto, confeccionada
em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior
x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário).
Execução: Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas
e linha. Regularização do solo natural e execução da base de assentamento em areia.
Assentamento das guias pré-fabricadas. Rejuntamento dos vãos entre as peças pré-
fabricadas com argamassa.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os pedreiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de
execução. Os índices de produtividade contemplam a regularização da base para a
execução das guias. O transporte das guias entre o local de armazenamento e as
proximidades da frente de serviço foi considerado para obtenção dos índices de
produtividade. O escoramento da parte posterior das guias não foi considerado na
composição, caso seja necessário à execução utilizar composição específica. Foi
adotada a seguinte definição de trecho reto e curvo para as composições: Trecho reto:
quando não há alteração de direção ao longo da extensão das guias a serem
executadas. Trecho curvo: quando ocorre mudança de direção ao longo da extensão
das guias a serem executadas.
4.2.3. EXECUÇÃO DE SARJETÃO DE CONCRETO
Será executado sarjetão de concreto usinado, moldada in loco em trecho reto, 100
cm base x 20 cm altura.
Execução: Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas
e linha. Regularização do solo e execução da base sobre a qual a sarjeta será executada.
Instalação das formas de madeira. Lançamento e adensamento do concreto.
Sarrafeamento da superfície da sarjeta. Execução das juntas.
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Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os pedreiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de
execução. A sobra/perda incorporada de concreto na execução do serviço é da ordem
de 1,24 vezes o volume teórico. As produtividades desta composição não contemplam
nos índices o transporte do concreto, utilizar composição especifica para o transporte.
Os índices de produtividade contemplam a execução da regularização do solo e base
para a execução da sarjeta. Foi considerado nas composições o reaproveitamento das
formas e pontaletes igual a 4 vezes. O consumo de pontaletes foi considerando utilizando
piquetes de 40 cm de comprimento e espaçados a cada 0,5 m. Foi adotada a seguinte
definição de trecho reto e curvo para as composições: Trecho reto: quando não há
alteração de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem executadas. Trecho
curvo: quando ocorre mudança de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem
executadas.
5. URBANIZAÇÃO
5.1. VEGETAÇÃO
5.1.1. PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS
Será fornecido e executado o plantio de grama batatais em placas.
Não é recomendável descarregar o caminhão de grama, jogando-as
diretamente no chão, pois o impacto com o solo faz com que os tapetes de grama se
quebrem causando grandes prejuízos.
Não se deve descarregar a grama, em um ponto muito distante do local de
plantio, pois isso faz com que o plantador tenha que pegar várias vezes no mesmo tapete
de grama, aumentando assim, as chances de quebrá-los.
Não e recomendável descarregar todo o conteúdo da carga do caminhão, em
um só lugar em razão de que, quando a grama está muito amontoada, torna-se muito
difícil à retirada dos tapetes.
O manuseio excessivo dos tapetes de grama, também podem causar muitas
quebras dos mesmos.
Para realizar um plantio de grama Batatais de forma correta e sem perdas, é
preciso adotar alguns critérios técnicos.
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- Deve-se após o nivelamento do terreno, executar cobertura com camada de
terra vegetal sobre toda a área que receberá grama. Esta técnica, ajuda na retenção de
umidade, e agiliza o processo de brotação e “pegamento” da grama.
- Deve-se posicionar vários tapetes de grama Batatais, um ao lado do outro, em
filas; sempre alinhado-os de modo que fiquem bem uniformes.
- Os tapetes que se quebrarem e, também as rebarbas de grama (pequenas
mudas fragmentadas de grama batatais), deverão ser separados para uma posterior
utilização na fase de acabamento.
- Após concluído toda à etapa de posicionamento dos tapetes de grama ao
longo da área de plantio; inicia-se então, a fase de acabamento.
- Nesta etapa, o plantador deve utilizar todos os tapetes de grama quebrados e
também as (rebarbas de grama) que foram separados anteriormente para preencher e
rejuntar, todos os recortes e espaços pequenos que se formaram ao longo da área de
plantio na etapa anterior.
- Obs. A terra, deve ser de boa qualidade e, (livre de ervas daninhas). Deve-se
irrigar a grama todos os dias, por aproximadamente de um mês.
5.1.2. PLANTIO DE ARVORE REGIONAL, ALTURA MAIOR QUE 2,00M, EM
CAVAS DE 80X80X80CM
Será fornecido e executado o plantio de arvore regional, altura maior que 2,00m,
em cavas de 80x80x80cm.
Deverão ser plantadas mudas de árvore das espécies oiti/aroeira/salsa
/angico/ipê/jacarandá ou equivalente da região, para tal deverá ser usado terra vegetal,
fertilizante NPK - 10:10:10, calcário dolomítico A e fertilizante orgânico composto, classe
A.
Será executado o plantio de árvore regional altura maior que 2,00m, em cavas de
80x80x80cm, conforme indicado em projeto.
Inicialmente devem ser abertas as cavas de 80x80x80cm em seguida colocar a
árvore no centro da cava e preencher o espaço com terra vegetal. É importante apiloar a
terra de modo que não haja espaços vazios dentro da cava, caso contrário a árvore poderá
morrer.
5.1.3. PLANTIO DE ARBUSTO COM ALTURA 50 A 100CM, EM CAVA DE
60X60X60CM
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Será fornecido e executado o plantio de arbusto com altura 50 a 100cm, em cava
de 60x60x60cm.
Deverão ser plantadas mudas de arbustos, para tal deverá ser usado terra
vegetal, fertilizante NPK - 10:10:10, calcário dolomítico A e fertilizante orgânico
composto, classe A.
Será executado o plantio de arbustos com altura maior de 50 a 100cm, em
cavas de 60x60x60cm, conforme indicado em projeto.
Inicialmente devem ser abertas as cavas de 60x60x60cm em seguida
colocar a árvore no centro da cava e preencher o espaço com terra vegetal. É
importante apiloar a terra de modo que não haja espaços vazios dentro da cava,
caso contrário a árvore poderá morrer.
5.2. LIXEIRA
5.2.1. FUNDAÇÃO
5.2.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de vala para a fundação da lixeira.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
15
5.2.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDAÇÃO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X.
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 10 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
5.2.1.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MÃO
INCLUSIVE LANÇAMENTO
Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de mão,
inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição
do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na
obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização deve ter pleno acesso para
utilização do laboratório montado na obra; sempre que o concreto for misturado na obra,
a contratada deve dispor de central de concreto, preferencialmente automatizada, para
controlar a mistura dos componentes. As balanças devem ser aferidas sistematicamente
a cada 30 dias ou, após cada lote produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância
das medidas efetuadas não deve superar 2% da massa real;
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e resistência; para
concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com água corrente,
inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o consumo mínimo de cimento
de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e
deve oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O
transporte do concreto recém preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor
possível e com cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a
fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível
de provocar segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a
existência de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,
monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da película
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
16
superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o processo de limpeza
deve ser aprovado pela fiscalização;
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte; concretagens sucessivas com
intervalo inferior a 30 minutos são consideradas concretagens contínuas;
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação;
Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes
do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle da cura,
mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou utilização de
geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento utilizado e deve ser
considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições usuais; Pode ser
empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser tomados cuidados especiais
quando a temperatura ambiente se afastar do intervalo 10. Estas situações exigem
procedimentos específicos com apoio ensaios de laboratório; Não deve ser iniciado o
desempenamento antes do início de pega.
5.2.2. Pilar
5.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um
pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
17
5.2.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço
1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme
especificado no projeto estrutural.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
5.2.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
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18
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
5.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM -
MONTAGEM.
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
5.2.2.5. CESTO DA LIXEIRA
Deverá ser fornecido e instalado cesto de lixeira conforme especificado no projeto
.
5.3. BANCOS DE CONCRETO
5.3.1. FUNDAÇÃO
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19
5.3.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de vala para a fundação da lixeira.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
5.3.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDAÇÃO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X.
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 10 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
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20
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
5.3.1.3. CONCRETO FCK = 10MPA, 30% PEDRA DE MÃO INCLUSIVE
LANÇAMENTO
Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de
mão, inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e
composição do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter
laboratório próprio na obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização
deve ter pleno acesso para utilização do laboratório montado na obra; sempre que
o concreto for misturado na obra, a contratada deve dispor de central de concreto,
preferencialmente automatizada, para controlar a mistura dos componentes. As
balanças devem ser aferidas sistematicamente a cada 30 dias ou, após cada lote
produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância das medidas efetuadas
não deve superar 2% da massa real;
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve
considerar todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e
resistência; para concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com
água corrente, inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o
consumo mínimo de cimento de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das
características físicas do equipamento e deve oferecer um concreto com
características de homogeneidade satisfatória. O transporte do concreto recém
preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com cuidados
dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a fiscalização pode vetar
qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível de provocar
segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência
de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,
monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da
película superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o
processo de limpeza deve ser aprovado pela fiscalização;
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da
posição final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50
cm, e com cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as
reentrâncias, cantos vivos, e prover adensamento antes do lançamento da camada
seguinte; concretagens sucessivas com intervalo inferior a 30 minutos são
consideradas concretagens contínuas;
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a
2,0 m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
21
deve se dar através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle
visual da operação;
Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega
antes do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle
da cura, mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou
utilização de geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento
utilizado e deve ser considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições
usuais; Pode ser empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser
tomados cuidados especiais quando a temperatura ambiente se afastar do
intervalo 10. Estas situações exigem procedimentos específicos com apoio ensaios
de laboratório; Não deve ser iniciado o desempenamento antes do início de pega.
5.3.2. ESTRUTURAL
5.3.2.1. CFABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um
pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.
5.3.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400
L.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
22
Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço
1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme
especificado no projeto estrutural.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
5.3.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50
DE 10 MM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
23
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
5.3.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50
DE 5 MM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
5.4. BANCOS DE CONCRETO COM FLOREIRA
5.4.1. FUNDAÇÃO
5.4.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das
fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a
locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de
escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.
5.4.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
24
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 10 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
5.4.1.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO
INCLUSIVE LANCAMENTO
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 10 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
25
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
5.4.2. SUPERESTRUTURA
5.4.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,
E = 17 MM
Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa
de madeira compensada resinada, e = 17 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um
pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.
5.4.2.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA
SERRADA, E = 25 MM.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
26
Será realizada fabricação de fôrma para vigas, com madeira serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto,
observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,
esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,
espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo
livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças; Fazer a marcação das faces
para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação; Foram consideradas perdas por entulho; Foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar; Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico, com peças especificadas na figura a seguir.
5.4.2.3. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE MADEIRA
COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM.
Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa
de madeira compensada resinada, e = 17 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um
pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
27
5.4.2.4. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 15
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
5.4.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM
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28
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
5.4.2.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 5.0 MM -
MONTAGEM.
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
5.4.2.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM -
MONTAGEM.
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29
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem deverá
ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
5.4.3. ALVENARIA
5.4.3.1. LVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS
NA HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE
PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM
VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM
BETONEIRA
Itens e suas características: Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço
1:2:8, preparo com betoneira, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura
média real da junta de 10 mm; Tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de
1,24mm e dimensões de 7,5x50cm; PINO DE AÇO COM FURO, HASTE=27 MM (AÇÃO
DIRETA); Bloco cerâmico com furos na horizontal de dimensões 9x19x19cm para
alvenaria de vedação.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área líquida das paredes de
alvenaria de vedação, incluindo a primeira fiada.
Critérios de aferição: Não são considerados nessa composição os esforços de
execução de fixação da alvenaria (encunhamento); O esforço de preparo da argamassa
está contemplado nas composições auxiliares; O consumo dos blocos considera as perdas
por entulho durante a execução da alvenaria e no transporte do material; Considerou-se
que, em média, uma lateral da parede recebe ferro cabelo para fixação da alvenaria,
aplicando-se a cada duas fiadas; Considerou-se que os pontos que necessitam de fixação
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30
com tela são os encontros com pilares e encontro seco com a alvenaria. A fixação das
telas metálicas na estrutura é feita por pinos de aço zincado, porém a amarração de uma
parede e outra de alvenaria por meio telas dispensa o uso dos pinos; A composição é
válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto para casas quanto para
edifícios de múltiplos pavimentos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das
plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição. SINAPI -
Caderno Técnico do Grupo Alvenaria de vedação
Execução: Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria de acordo com
as especificações do projeto e fixá-los com uso de resina epóxi; Demarcar a alvenaria –
materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das paredes a partir dos
eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical das fiadas,
execução da primeira fiada; Elevação da alvenaria – assentamento dos blocos com a
utilização de argamassa aplicada com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões
contínuos; Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.
Informações complementares: Considerou-se, para o cálculo do consumo de
argamassa, o preenchimento de todas as juntas de assentamento e aplicação com
bisnaga ou palheta. Para aplicação com colher de pedreiro, multiplicar o valor indicado por
1,76.
.
5.4.4. REVESTIMENTO
5.4.4.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO.
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher
de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com
espessura de aproximadamente 0,5 cm.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de
iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira
e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
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31
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de
evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da
mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A
camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
5.4.4.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO
MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA
AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em seguida
deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da
camada com o dorso da colher de pedreiro.
A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras
executadas, retirando-se o excesso.
O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com
desempenadeira de madeira.
5.4.4.3. PEDRA ARDOSIA ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA COLANTE
REJUNTADO COM CIMENTO COMUM
As placas serão assentadas com argamassa colante marca própria para
ardósia, com desempenadeira denteada, sobre contrapiso desempenado, firme, seco e
limpo. Os rejuntes serão feitos com argamassa para rejuntamento, cor cinza.
5.4.5. MOVIMENTO DE TERRA
5.4.5.1. TERRA VEGETAL (GRANEL)
Fornecimento de terra vegetal para urbanização, conforme indicado em projeto,
em M³.
5.4.6. PINTURA
5.7.6.1. PINTURA ACRILICA EM PISO CIMENTADO DUAS DEMAOS - BANCOS DE
CONCRETO
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32
Será realizada aplicação de pintura com tinta acrílica em piso, duas demãos nos
bancos de concreto.
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão
ou bolor antes de qualquer aplicação; Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as
duas aplicações.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de parede efetivamente
executada, excetuadas as áreas de requadro. Todos os vãos devem ser descontados
(portas, janelas etc.).
Critérios de aferição: Não inclui a preparação da superfície com selador e massa
corrida; Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,
além das duas demãos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das
plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
5.4.7. GUARDA CORPO
5.4.7.1. GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 ½’
Instalação de guarda-corpo em tubo de aço galvanizado de 1 1/2 , conforme
indicado em projeto.
6. QUIOSQUES
6.1. INFRAESTRUTURA
6.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS.
Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das
fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a
locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de
escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
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33
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
6.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 3 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no fundo
das valas com altura de 3 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento
do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a
utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os critérios
normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com os
materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
6.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 10 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
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34
6.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
6.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU
SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM.
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem deverá
ser executada conforme projeto estrutural.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
35
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU
SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM - MONTAGEM.
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5mm, a montagem deverá
ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.1.7. IMPERMEABILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA
ASFALTICA, DUAS DEMAOS.
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
6.2. SUPER ESTRUTURA
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36
6.2.1. PILAR
6.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,
E = 17 MM.
Será realizada a fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa
de madeira compensada resinada, e = 17 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um
pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.
6.2.1.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço
1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme
especificado no projeto estrutural.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
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foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
6.2.1.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10 MM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 5 MM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
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Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.2.2. VIGAS
6.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE MADEIRA
COMPENSADA RESINADA, E=17 MM.
Será realizada a fabricação de fôrma para vigas e estruturas similares, em
chapa de madeira compensada resinada, e = 17 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as
medidas e realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em
obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes,
utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor
mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir
do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata, espaçados a cada 45
cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos
os lados para o futuro travamento das peças, fazer a marcação das faces para
auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade
foram considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e
ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado
fabricação e material para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos
consumos, considerou-se um pilar característico, com peças especificadas na
figura a seguir.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
39
6.2.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/AREIA
MÉDIA/BRITA 1) – PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L.
Para a execução das vigas dos quiosques deverá ser utilizado concreto fck
= 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com
betoneira 400 l, conforme especificado no projeto estrutural.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-
a em movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas
voltas da betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura
indicado pela normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento,
permitindo a mistura homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade
foram considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do
concreto. O traço indicado na composição refere-se à massa de materiais secos,
porém o consumo de areia foi determinado considerando o volume de material
úmido, adotando-se módulo de finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35
para a areia. Considerou-se ainda relação água/cimento igual a 0,63. Para o
cálculo do consumo de insumos para a produção do concreto, foram consideradas
as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo
improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP: considera os tempos
de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os demais tempos
da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a partir dos
valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em
campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a
partir dos valores medidos em campo.
6.2.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –
MONTAGEM.
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Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado
em uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a
montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem
da armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto
estrutural; dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm
e amarrá-los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em
projeto; posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco
de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade
foram considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da
armação da estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das
peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são
recebidas pré-cortadas e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –
MONTAGEM.
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto
armado em uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de
5mm, a montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem
da armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto
estrutural; dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm
e amarrá-los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em
projeto; posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco
de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade
foram considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da
armação da estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das
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41
peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são
recebidas pré-cortadas e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.2.3. LAJE
6.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2,
VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA,
3CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E
FERRAGEM NEGATIVA
O tipo de laje utilizada será laje pre-moldada p/forro, sobrecarga 100kg/m2,
vaos ate 3,50m/e=8cm, c/lajotas e cap.c/conc fck=20mpa, 3cm, inter-eixo 38cm,
c/escoramento (reapr.3x) e ferragem negativa.
Primeiramente devem-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as
travessas conforme previsto em projeto; nivelar as travessas (tábuas de 20 cm
posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de madeira sob os
pontaletes;
O escoramento deve ser contraventado nas duas direções para impedir
deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local dos
pontaletes;
Caso o projeto estrutural preveja a adoção de contra flechas, adotar escoras
de maior comprimento ou calços mais altos nos apoios intermediários, obedecendo
a cotas estabelecidas;
Com o escoramento já executado, devem-se apoiar as vigotas nas
extremidades, observando espaçamento e paralelismo entre elas; para tanto,
utilizar as próprias lajotas (tavelas) para determinar o afastamento entre as vigotas;
As vigotas devem manter apoio nas paredes ou vigas periféricas conforme
determinado no projeto estrutural, com avanço nunca menor do que 5 cm;
Conferir o alinhamento e esquadro das vigotas; apoiar as lajotas sobre as
vigotas, garantindo a justaposição para evitar vazamentos durante a concretagem;
Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas
apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente
sobre as lajotas;
Molhar abundantemente as lajotas cerâmicas antes da concretagem para
que não absorvam a água de amassamento do concreto;
Lançar o concreto de forma a envolver completamente todas as tubulações
embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto.
Realizar o acabamento com desempenadeira de modo a se obter uma
superfície uniforme; enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório,
executar a cura do concreto com água potável;
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42
Promover a retirada dos escoramentos somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que
deve ser feita de forma progressiva e sempre no sentido do centro para os apoios.
6.3. PAREDES E PLATIBANDA
6.3.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM
ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA.
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na
horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e
areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,
com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,
revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto
Arquitetônico.
6.3.2. COBOGO CERAMICO (ELEMENTO VAZADO), 9X20X20CM,
ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:4 DE CIMENTO E AREIA.
Os elementos vazados cerâmicos podem terão dimensões 9x20x20cm, serão
aplicados com argamassa e cimento e areia traço 1:4, nos locais previstos em projeto.
As juntas de ligação entre os elementos vazados e a parede deverão ser uniformes
e ter espessura de 1,0cm.
Os elementos vazados serão assentados como alvenarias convencionais. os
cobogós devem ser assentados em fiadas horizontais consecutivas até o preenchimento
do espaço determinado em projeto.
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43
Antes de ser iniciado o assentamento, deverão ser previamente marcadas e
niveladas todas as juntas, de maneira a garantir um número inteiro de fiadas. O
assentamento será iniciado pelos cantos ou extremidades, colocando-se o elemento
vazado sobre uma camada de argamassa previamente estendida. Entre dois cantos ou
extremos já levantados, será esticada uma linha que servirá como guia, garantindo-se o
prumo e a horizontalidade de cada fiada.
Se a espessura do elemento vazado não coincidir com a da parede, mesmo deverá
ser alinhado por uma das faces (interna ou externa) ou pelo eixo da parede, sendo que
tais alinhamentos serão feitos de acordo com as indicações detalhadas no projeto. Deverá
ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical.
6.4. PERCINTA DE AMARRAÇÃO DA PLATIBANDA
6.4.1. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L.
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 15 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
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44
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
6.4.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA SERRADA, E
= 25 MM.
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes. Deve-se fazer a marcação das faces para
auxílio na montagem das fôrmas.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões indicadas,
devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
6.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
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45
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.4.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO
AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM.
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
6.5. REVESTIMENTO
6.5.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA
TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL.
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher
de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com
espessura de aproximadamente 0,5 cm.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
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46
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de
iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira
e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de
evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da
mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A
camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
6.5.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM
FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA ENTRE
5M2 E 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em seguida
deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da
camada com o dorso da colher de pedreiro.
A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras
executadas, retirando-se o excesso.
O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com
desempenadeira de madeira.
6.5.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM
PLACAS TIPO GRÊS OU SE MI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM
APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² A MEIA
ALTURA DAS PAREDES.
Execução de revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo grês ou
sermi-grês padrão popular de dimensões 20x20cm aplicadas em ambientes de área maior
que 5m² na altura inteira das paredes. O revestimento cerâmico para paredes internas
será executado com placas tipo GRÊS ou SEMI-GRÊS de dimensões 20x20 cm. Aplicar
e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa, seca e
curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a
4mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível
respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de
argamassa utilizada. Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de
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47
argamassa formando sulcos. Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente
ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas
especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida
empregando-se espaçadores previamente gabaritados. Após no mínimo 72 horas da
aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma
desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem. Limpar a
área com pano umedecido.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento
efetivamente executada. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).
Critérios de aferição: Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento. O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados. O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
6.5.4. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM
PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),
ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS.
Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas
de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com
vãos
Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente
limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de
3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o
tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa
utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa
formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar
as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de
borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser
observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;
Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de
desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com
pano umedecido.
Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual
ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda
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48
por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e
incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;
O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o
revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.
6.5.5. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA
ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA
(ADESIVO) COM PREPARO MANUAL
Execução de chapisco aplicado no teto, com rolo para textura acrílica. Argamassa
traço 1:4 e emulsão polimérica (adesivo) com preparo manual. Umedecer a base para
evitar ressecamento da argamassa; Com argamassa preparada conforme especificado
pelo projetista ou fornecedor, umedecer o rolo para aplicação de textura acrílica,
mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando o excesso de argamassa. Aplicar o
chapisco utilizando o rolo com movimentos em sentido único.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de aplicação do chapisco
no teto.
Critérios de Aferição: Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na
aplicação; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de
trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
6.5.6. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM
TETO, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. TETO
Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,
preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de
taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com
colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira
de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos
circulares.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.
Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na
composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram
adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou
montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição.
6.6. COBERTURA
6.6.1. TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS
PARA TELHADOS DE MAIS QUE 2 ÁGUAS PARA TELHA CERÂMICA
CAPA-CANAL, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
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49
Será executada trama de madeira composta por ripas, caibros e terças para
telhados de mais que 2 águas para telha cerâmica capa-canal, incluso transporte
vertical.
Execução: Verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento das peças
de acordo com o projeto; Posicionar as terças conforme previsto no projeto, conferindo
distância entre tesouras, pontaletes ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão
do pano, distanciamento, esquadro e paralelismo entre as terças; Fixar as terças na
estrutura de apoio, cravando os pregos 22 X 48 aproximadamente a 45° em relação à
face lateral da terça, de forma que penetrem cerca de 3 a 4 cm na peça de apoio;
Posicionar os caibros conforme previsto no projeto, conferindo distância entre terças ou
outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e
paralelismo entre os caibros; Fixar os caibros na estrutura de apoio, cravando os pregos
19 x 36 aproximadamente a 45° em relação à face lateral do caibro, de forma que
penetrem cerca de 3 a 4 cm na terça; Marcar a posição das ripas conforme previsto no
projeto, conferindo distância entre caibros, extensão do pano, galga estipulada de acordo
com a telha a ser empregada, esquadro e paralelismo entre as ripas; Pregar as ripas nos
caibros, utilizando pregos 15x15 com cabeça; Rebater as cabeças de todos os pregos,
de forma a não causar ferimentos nos montadores do telhado ou em futuras operações
de manutenção.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com o serviço; Foram consideradas
perdas por entulho; A composição é válida para tramas de madeira com distanciamento
entre eixos das estruturas de apoio entre 2,4 e 3,2 m, distanciamento entre eixos das
terças entre 1,5 e 2,0 m, distanciamento entre eixos dos caibros de 0,45 m e
distanciamento entre eixos das ripas de 0,4 m. A trama descrita pode ser apoiada sobre
tesouras ou pontaletes. Foi considerado o transporte vertical; Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: o CHP:
considera o tempo em que o equipamento está efetivamente transportando os materiais;
o CHI: considera os tempos em que o equipamento está parado.
6.6.2. TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM,
COM RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA TELHADO
COM INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO
IÇAMENTO
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50
Será executado telhamento com telha ondulada de fibrocimento e = 6 mm, com
recobrimento lateral de 1/4 de onda para telhado com inclinação maior que 10°, com até
2 águas, incluso içamento.
Execução: Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos
EPI’s necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar
acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura; Os
montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas
providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços
de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-
tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o
distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal
especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das
telhas; A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na
horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a
cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário aos
ventos (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento); Realizar o corte diagonal dos
cantos das telhas intermediárias, a fim de evitar o remonte de quatro espessuras, com a
utilização de disco diamantado; na marcação da linha de corte, considerar o
recobrimento lateral das telhas (1/4 ou 11/4 de onda) e o recobrimento transversal
especificado (14cm, 20cm etc); Perfurar as telhas com brocas apropriadas, a uma
distância mínima de 5cm da extremidade livre da telha; Fixar as telhas utilizando os
dispositivos previstos no projeto da cobertura (ganchos chatos, ganchos ou parafusos
galvanizados 8mm) nas posições previstas no projeto e/ou de acordo com prescrição do
fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou ganchos com rosca não deve ser
dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em fibrocimento; Telhas e peças
complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados
pela respectiva normalização não devem ser utilizadas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos diretamente com a colocação de
telhas e ajudando o transporte horizontal das peças; Para o cálculo das produtividades
e consumos, considerou-se inclinação do telhado de 20%; Foi considerada uma perda
por corte das telhas e quebras durante o manuseio; Considerou-se recobrimento lateral
de ¼ de onda para cálculo da produtividade e consumo de materiais. Está incluso na
produtividade do servente o tempo de transporte vertical dos materiais à cobertura; Foi
considerada altura de içamento igual a 6m; Foram separados o tempo produtivo (CHP)
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51
e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: o CHP: tempo de ciclo
do transporte vertical (carregamento, içamento, descarregamento e volta); o CHI: demais
tempos da jornada de trabalho.
6.7. CALHA EM CONCRETO
6.7.1. CALHA DE CONCRETO, 40X20 CM, ESPESSURA 8 CM PREPARADA
EM BETONEIRA COM CIMENTADO LISO EXECUTADO COM
ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA NAO
PENEIRADA), PREPARO MANUAL
Será executada calha de concreto, 40x20 cm, espessura 8 cm preparada em
betoneira com cimentado liso executado com argamassa traco 1:4 (cimento e areia
media nao peneirada), preparo manual.
As calhas de concreto simples, não armado, são utilizadas para o escoamento de
águas pluviais em grandes áreas abertas, são os canais que transportam a água da
chuva que cai nos telhados para reservatórios, fluxos de água e tubos de queda.
As calhas têm uma função muito importante de garantir que não haja acúmulo de
água no telhado, infiltrações, excesso de umidade nas paredes. Portanto, é preciso
tomar cuidados com a manutenção para que o caminho não esteja obstruído.
Aplicações: As calhas de concreto a podem ser utilizadas na execução em
vertentes de água ao ar livre de vários diâmetros, entre outras obras de alvenaria
estrutural.
6.7.2. IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA
PROTEGIDA COM FILME DE ALUMINIO GOFRADO (DE ESPESSURA
0,8MM), INCLUSA APLICACAO DE EMULSAO ASFALTICA, E=3MM.
As calhas de concreto deverão receber impermeabilização de superficie com manta
asfáltica protegida com filme de alumínio gofrado (de espessura 0,8mm), inclusa aplicação
de emulsão asfáltica, e=3mm.
6.7.3. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM
ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA.
Nesse serviço será preciso bloco cerâmico para vedação, tela de aço soldada
galvanizada/zincada para alvenaria, argamassa de traço 1:2:8 para emboço, massa única
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52
e para vedação de alvenaria e essa argamassa é preparada manualmente pelo pedreiro
e ajudante.
6.8. RUFO
6.8.1. RUFO EM CONCRETO ARMADO, LARGURA 30CM, ESPESSURA 3CM
Os rufos em concreto dão acabamento à parte alta do telhado, onde se encontra
com paredes ou platibandas, tanto no sentido horizontal quanto lateral.
Estes rufos são superfícies de concreto armado de 30 cm de largura e 3cm de
espessura.
Nesses casos, a camada impermeabilizante não se faz necessária com mantas, sendo
suficiente uma impermeabilização com membranas.
No momento da concretagem o carpinteiro deve ser instruído a deixar na forma
um baguete de 2,5 x 2,5 cm, no sentido longitudinal do rufo, próximo da borda 3 cm. Isso
fará com que a peça de concreto fique com um sulco na face inferior, que servirá como
pingadeira, evitando o refluxo da água.
A superfície superior e lateral do rufo deve receber uma camada de regularização
(cimento e areia no traço 1:3) com espessura mínima de 3 cm. Todos os cantos devem
ser arredondados e a membrana deve revestir toda a face lateral e superior do rufo,
assim como a parede de onde emerge o rufo e sua face superior. A face superior da
parede deve ter uma inclinação de 5% para o lado interno a fim de evitar manchas
precoces na fachada.
6.9. PISO
6.9.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA),
PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE
IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM.
Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo
manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 4cm. Para sua
execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada
impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa
de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de
mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não
danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,
desempenado ou alisado.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente
executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos
os vazios na laje.
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53
Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da
camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da
composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a
espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas
no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.
6.9.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.
Será realizado lastro de concreto, e = 5 cm, preparo mecânico, inclusos lançamento e
adensamento.
Execução: Fazer uma mistura inicial a seco da areia, cimento e brita, conforme
dosagem indicada; Adicionar água aos poucos, misturando com uma enxada até se obter
uma massa homogênea e livre de grumos. Após a verificação da trabalhabilidade
(abatimento / “slump”), lançar o material com a utilização de baldes e adensá-lo com uso
de vibrador de imersão, de forma a que toda a superfície e os componentes embutidos
sejam adequadamente envolvidos na massa de concreto; Adensar o concreto de forma
homogênea, conforme NBR 14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se
vibrações em excesso que venham a causar exsudação da pasta / segregação do
material. Conferir o nível do lastro aplicado ao final da execução.
Critérios de Aferição: O traço indicado na composição auxiliar refere-se à massa
de materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado considerando o volume
de material úmido, adotando-se módulo de finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de
1,35 para a areia. Para tanto, foi considerada a relação água/cimento igual a 1,00. A
presente composição foi elaborada a partir da junção dos serviços aferidos de lançamento
com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto em estruturas e preparo de
concreto magro para lastro, com uso de betoneira, com os coeficientes definidos para
aplicação por área.
6.9.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS
DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE
5 M2 E 10 M2.
Fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico para piso com placas tipo
grês, padrão popular,de dimensões 35x35cm aplicado em ambientes de área maior que
10 m². Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa,
seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3
mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja
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54
possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo
de argamassa utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de
argamassa formando sulcos; Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente
ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas
especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida
empregando-se espaçadores previamente gabaritados; Após no mínimo 72 horas da
aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma
desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a
área com pano umedecido.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento cerâmico
efetivamente executada. A área de projeção das paredes e todos os vazios na laje devem
ser descontados.
Critérios de aferição: Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das
placas cerâmicas e perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de
assentamento e rejuntamento; O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela
própria equipe que assenta o revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de
produtividade apresentados;
6.10. ESQUADRIAS
6.10.1. PORTA DE AÇO CHAPA 24, DE ENROLAR, RAIADA, LARGA COM
ACABAMENTO GALVANIZADO NATURAL
Serão fornecidas e instaladas portas de enrolar raiada de aço galvanizado, de
acordo com as normas NBR 7008, chapa #24 (0,65mm), com abameno galvanizado
natural.
As portas terão dimensões e serão instaladas conforme projeto. Não serão aceitas
peças danificadas que prejudiquem o funcionamento da porta.
6.10.2. PORTAO DE FERRO EM CHAPA GALVANIZADA PLANA 14 GSG
Serão fornecidos e instalados portões de ferro em chapa galvanizada plana
14GSG. Os portões terão dimensões e serão instalados conforme projeto. Não serão
aceitas peças danificadas que prejudiquem o funcionamento do portão.
6.10.3. FECHO EMBUTIR TIPO UNHA 40CM C/COLOCACAO
Serão fornecidos e instalados nos portões de ferro fecho de embutir tipo unha
40cm. Não serão aceitos fechos danificados.
6.10.4. GRANITO PARA BANCADA, POLIDO, TIPO ANDORINHA/ QUARTZ/
CASTELO/ CORUMBA OUOUTROS EQUIVALENTES DA REGIAO, E=
*2,5* CM
Será fornecido e assentado granito do tipo cinza andorinha, com 25 mm de
espessura, forma e dimensões no padrão a ser instalado. As pedras apresentarão forma
regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas perfeitamente retas. O
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55
acabamento/aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou encerado nas
superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas,
fissuras e emendas.
Deve ser utilizada argamassa industrial colante de alta resistência passa
assentamento (tipo AC III) e rejuntamento industrial composto de cimento Portland.
A superfície as bases não deve apresentar desvios de prumo superiores aos
previstos pela NBR 13749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem
pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa.
Para peças muito porosas será necessário impermeabilizar o verso das placas.
O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante
própria para granitos, com espessura de 3mm a 4mm. As juntas serão realizadas com
argamassa própria 72h após o assentamento. Elas devem apresentar aspecto de simples
justaposição, sem argamassa visível, retas e perfeitamente alinhadas.
6.11. INSTALAÇÕES ELETRICAS
CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM DE MATERIAIS
Todos os materiais adiante especificados e que serão utilizados na execução do
projeto, deverão ser novos, e deverão apresentar acabamentos compatíveis com as
finalidades a que se destinam, ou seja, isentos de defeitos de fabricação que podem
comprometer sua aplicação e a segurança de quem for manuseá-los, e serem
preferencialmente de procedência nacional.
Como condição necessária e suficiente, todos os equipamentos e materiais a
serem adquiridos deverão ser fabricados de acordo com normas técnicas e ensaios
previstos pela ABNT em suas últimas revisões, e específicas para cada tipo; os fabricantes
por sua vez deverão possuir certificados que comprovam sua idoneidade técnica para a
fabricação do equipamento e/ou material especificado, bem como sistema de controle de
qualidade (matérias primas e de fabricação) equivalente às normas NBR ISO 9000, 14000.
Todos os materiais e equipamentos que serão fornecidos deverão possuir a marca
de identificação do fabricante, fundida e/ou gravada, de sorte que as características
técnicas e dimensionais possam ser conferidas, no mínimo, enquanto durarem suas
garantias; também deverão ser fornecidos acondicionados apropriadamente de modo a
garantir os acabamentos e ainda suas características físicas e funcionais, além disso,
todos os materiais e/ou equipamentos cujos componentes são fornecidos desmontados
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56
estes necessariamente deverão ser embalados adequadamente visando com esse
procedimento evitar aquisições adicionais desnecessárias, para cobrir eventuais perdas.
Todo serviço realizado na etapa das instalações elétricas, devem obedecer ao
projeto elétrico da edificação e a seguinte norma técnica:
ABNT NBR 5410
Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
ABNT NBR 8120:2013: Fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos Especificação
6.11.1. CAIXA DE PASSAGEM OCTOGONAL 4 X4, EM ACO ESMALTADA,
COM FUNDO MOVEL SIMPLES
As caixas serão em AÇO ESMALTADA, embutidas na laje ou alvenaria quando
esta ainda estiver no “osso”, deverão ser deixadas com saliência adequada à espessura
final do emboço. Serão ainda obturadas com papel a fim de evitar a penetração de
argamassa. Deverão ser protegidas, limpas e isentas de qualquer sujeira antes da
passagem dos fios, e deverão possuir “orelhas” para fixação de suporte ou placa; Todas
as caixas de passagem terão aberturas livres apenas em uma face que possuirá tampa
ou porta. Nos pontos de luz no teto, as caixas serão octogonais, fundo móvel 4”x4”.
6.11.2. CAIXA DE PASSAGEM, EM PVC, DE 4" X 2", PARA ELETRODUTO
FLEXIVEL CORRUGADO
As caixas serão em PVC, embutidas na laje ou alvenaria quando esta ainda
estiver no “osso”, deverão ser deixadas com saliência adequada à espessura final do
emboço. Serão ainda obturadas com papel a fim de evitar a penetração de argamassa.
Deverão ser protegidas, limpas e isentas de qualquer sujeira antes da passagem dos fios,
e deverão possuir “orelhas” para fixação de suporte ou placa; Todas as caixas de
passagem terão aberturas livres apenas em uma face que possuirá tampa ou porta. Nos
pontos de luz no teto, as caixas serão octogonais, fundo móvel 4”x4”.
6.11.3. INTERRUPTOR SIMPLES + 2 INTERRUPTORES PARALELOS 10A,
250V, CONJUNTO MONTADO PARA EMBUTIR 4" X 2" (PLACA +
SUPORTE + MODULOS)
Os interruptores simples de dois interruptores paralelos de 10A, 250V serão
instalados em caixas, conjunto montado para embutir em formato retangular (2"x4");
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57
Os interruptores serão fabricados com placas em termoplásticos brancas,
contatos de prata e com demais componentes de função elétrica em liga de cobre e com
parafusos de fixação apropriados;
6.11.4. TOMADA 2P+T 10A, 250V, CONJUNTO MONTADO PARA EMBUTIR 4"
X 2" (PLACA + SUPORTE +MODULO)
As tomadas comuns de embutir em caixa 4"x2" serão de 3 pólos, 250V/10 A
padrão brasileiro, de acordo com a NBR 14136.
As tomadas 2P+T com tampa são desenvolvidas no Padrão Brasileiro
(NBR14136), disponíveis na versão de embutir e podem ser montadas nos quadros com
a utilização de placas funcionais.
6.11.5. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0
KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com
metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as
normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de
cobra isolado – designação.
Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com
isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V
e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização
de condutores de alumínio.
As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,
assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,
perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de
curto circuito sem provocar danos à isolação.
Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas
acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de
cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.
Itens e suas características: Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados
em circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de
iluminação);
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de
iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,
interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da
edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.
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58
Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi
considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou
fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e
apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável
também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para
colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está
contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as
seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e
paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e
lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o
eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação
auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando
instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-
la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da
concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da
alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a
marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do
local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local
definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar
instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita
isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os
trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se
os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,
parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.
6.11.6. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA
450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com
metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as
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59
normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de
cobra isolado – designação.
Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com
isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V
e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização
de condutores de alumínio.
As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção, assim
como todas as instalações serão executadas com condutores isolados, perfeitamente
dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de curto circuito
sem provocar danos à isolação.
Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas
acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de
cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.
Itens e suas características: Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em
circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de
iluminação);
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de
iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,
interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da
edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade, foi
considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou
fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e
apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável
também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para
colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está
contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as
seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e
paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e
lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
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60
Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto
elétrico; Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e
coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como
suporte para a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou
utilizando abraçadeiras (quando instalado na parede); Após a marcação da caixa
octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada, faz-se a fixação da caixa na
forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem; Executa-se
marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria, de acordo com
marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a marcação da caixa
retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do local, abre-se
o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local
definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura
e desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto
já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos
com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o
processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento
de energia, ligam-se os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida,
fixa-se o módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o
espelho no suporte.
6.11.7. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA
CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO.
Itens e suas características: Eletrodutos corrugados em PVC, DN 25 MM (3/4”),
instalados em circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou
pontos de iluminação); Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar os comprimentos retilíneos de
eletroduto flexível, PVC, com DN 25 mm (3/4”) presentes no projeto para instalação em
lajes.
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi
considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material
no andar de execução; Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita
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61
em pontos localizados para montagem da tubulação); As produtividades desta
composição não contemplam as seguintes atividades: fixações finais das tubulações;
fixação de abraçadeiras passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução: Verifica-se o comprimento do trecho da instalação; Corta-se o
comprimento necessário da bobina do eletroduto; Coloca-se o eletroduto no local definido
utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação auxiliar com arame recozido;
As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
6.11.8. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA
(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini
disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10
x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,
60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores
devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do
projeto de instalações elétricas.
6.11.9. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA
METALICA, PARA 3 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES SEM BARRAMENTO FORNECIMENTO E INSTALACAO
Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de
quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem
dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar
o preço total de um quadro de distribuição deve -se considerar disjuntores, interruptor
diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas
montagens.
Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de
serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os
outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.
Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do
quadro.
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6.11.10. LUMINARIA PLAFON REDONDO COM VIDRO FOSCO DIAMETRO
*30* CM, PARA 2 LAMPADAS,BASE E27, POTENCIA MAXIMA 40/60
W (NAO INCLUI LAMPADAS)
Luminária plafon de vidro fosco com diâmetro de 30cm para 2 lâmpadas de
fluorescente de 20W. Equipada com porta lâmpada de base E27, com trava de segurança
e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá ser previsto recortes e adequações
no forro para seu perfeito encaixe. Deverá ser prevista bordas e acessórios para sua
fixação em.
6.11.11. LAMPADA FLUORESCENTE 20W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
Fluxo luminoso entre 1200 e 1305 lúmens, temperatura de cor mínimo de 4000k.
Reator eletrônico integrado; Formato do bulbo não poderá ser espiral; Rosca E27. Vida útil
mínima de 6000 horas; Selo Procel; Tensão 127V. Freqüência 60 Hz.
6.11.12. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma
técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:
a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento
Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020
trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,
sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de
cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a
assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,
extrusão e similares, não serão aceitos.
Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.
Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente
instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)
minuto:
a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.
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63
b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.
Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,
ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar
retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada
conforme ilustrado no desenho.
Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de
modo legível e indelével, no local indicado no desenho:
a) nome ou marca do fabricante;
b) mês/ano de fabricação;
c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;
d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)
e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)
Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material
preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com
material reciclável.
Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre
(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos
ambientes onde serão utilizados.
Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na
haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de
cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.
Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante
e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.
Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do
condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação
onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².
Ensaios de Recebimento:
a) verificação visual e dimensional;
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b) resistência à tração;
c) condutividade;
d) dureza Brinell;
Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e
anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.
Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve
ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta
atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de
1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).
A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.
Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do
material após o final de sua vida útil.
6.12. INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
Este memorial tem como objetivo descrever o projeto executivo de instalações
hidrossanitárias referente aos sistemas de abastecimento de água potável e captações de
esgoto adotados na construção de quiosques da Orla do Pedalinho.
A contratada deverá executar toda a instalações hidrossanitária em todos os seus
detalhes, conforme indicações do presente memorial, atendendo às exigências impostas
pelos fabricantes dos materiais e equipamentos e concessionárias locais. Todos os
serviços deverão obedecer rigorosamente às técnicas adotadas na engenharia e estarem
em consonância com os critérios de aceitação e rejeição prescritos nas normas técnicas
em vigor. Qualquer omissão ou alterações sem prévia autorização da fiscalização poderá
acarretar a não aceitação dos serviços por parte da mesma, corrento por conta da
contratada as despesas de demolição ou desmontagem e reconstrução dos mesmos.
A contratada se encarregará de efetuar as ligações, aprovações e inspeções que
se fizerem necessários, devendo antes da execução dos serviços consultar as respectivas
concessionárias. A contratada fornecerá mão-de-obra qualificada, com profissionais
devidamente habilitados, de maneira que as instalações sejam realizadas de maneira
técnica a fim de crias condições satisfatórias de utilização. A contratada terá toda
responsabilidade legal sobre seus empregados. A contratada manterá na obra uma equipe
homogênea e na medida do possível, os mesmos elementos durante a obra, de forma a
suprir rigorosamente o cronograma a ser estabelecido. A contratada é responsável perante
a contratante pelos desenhos, detalhes de projeto elaborados por ou para si, referente a
serviços ou materiais fornecidos pelas firmas sub-contratadas. As instalações a serem
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65
executadas devem ser garantidas quanto à qualidade dos materiais empregados e mão-
de-obra. A fiscalização dos serviços do sistema hidrossanitário em nada eximirá a
contratada das responsabilidades assumidas.
A contratada deverá substituir, por sua conta, qualquer material ou aparelho de
seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má instalação.
Deverão ser empregados materiais para garantir o perfeito funcionamento da instalação,
não sendo aceitos amassar ou esquentar tubulações, devendo a ajustagem ser feita por
meio de peças próprias.
A contratada deverá acompanhar rigorosamente o cronograma de execução da
obra, ficando responsável por quaisquer atrasos decorrentes da execução das instalações.
Será de responsabilidade da contratada o transporte de materiais e equipamentos no
canteiro de obra, seu manuseio e sua total integridade, até a entrega final da instalação e
aprovação por parte da fiscalização, a contratada tomará as providências para
armazenamento e acondicionamento dos materiais. Somente poderão ser empregados na
obra materiais novos. A aplicação dos materiais será rigorosamente supervisionada pela
equipe de fiscalização, não sendo aceitas àquelas cuja a qualidade seja inferior à
especificada.
Reserva-se a fiscalização o direito de exigir da contratada, a qualquer tempo,
testes ou ensaios que venham julgar pertinentes com a finalidade de assegurar absoluta
qualidade dos elementos utilizados na instalação. O material empregado que for recusado
pela fiscalização deverá ser substituído por outro sem qualquer ônus para a contratante.
Todos os materiais, ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços
fornecidos pela contratada. Caso não seja possível interligar as redes propostas as redes
existentes, deverão ser feitas novas solicitações de interligação nas concessionárias locais
para água fria, esgoto e águas pluviais.
6.12.1. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
As Instalações sanitárias de esgotos deverão obedecer às normas da ABNT
relativas ao assunto, em especial o disposto nas seguintes:
a) NBR 8160 – Instalações prediais de esgotos sanitários b) NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário c) NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário
6.12.1.1. CAIXA DE GORDURA DUPLA EM CONCRETO PRE-MOLDADO
DN 60MM COM TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
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66
Fornecimento e instalação de caixa de gordura dupla em concreto pré-moldado
DN 60mm com tampa. A caixa de gordura é um pequeno tanque que retém a gordura
que é lançada na pia ou a que vem da máquina de lavar louças. É muito importante
fazer uma caixa de gordura na instalação de esgoto porque a gordura, quando esfria,
vira um bloco sólido que se fixa nos canos, entupindo e reduzindo o espaço para a
passagem do esgoto.
Na caixa há um pouco de água, que serve como uma espécie de “filtro” da água
gordurosa. O líquido sujo entra pelo tubo, cai na água que já está lá dentro e sai pelo
lado oposto, sem a gordura. Água e óleo não se misturam, a gordura boia e só a água
passa.
É indicado fazer a limpeza a cada seis meses, retirando a crosta de gordura e
descartando no lixo orgânico. Não vale jogar no vaso sanitário porque essa gordura irá
entupir o encanamento do mesmo jeito! Há empresas especializadas que fazem esse
serviço. E também é possível fazer a limpeza despejando na caixa um produto que
contém bactérias que se alimentam da gordura. Há casos em que elas não são
suficientes, sendo necessário à limpeza manual que você pode fazer, basta abrir a caixa
e retirar os dejetos.
6.12.1.2. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
Será fornecido e instalado tubo pvc, serie normal, esgoto predial, DN 50 mm, para ramal
de descarga ou ramal de esgoto sanitário.
Execução: Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O
adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das
peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas
antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e
obstrução.
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi
considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material
no andar de execução; Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com
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67
diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta soldável, em razão
do seu aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas
ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes
atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
6.12.1.3. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
Será fornecido e instalado tubo pvc, serie normal, esgoto predial, DN 50 mm, para
ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.
Execução: Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O
adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das
peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas
antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e
obstrução.
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi
considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material
no andar de execução; Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com
diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta soldável, em razão
do seu aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas
ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes
atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
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68
6.12.1.4. CURVA DE PVC, 90 GRAUS, SERIE R, DN 50 MM, PARA
ESGOTO PREDIAL
Será fornecido e instalado curva de pvc, 90 graus, serie r, dn 50 mm, para esgoto predial.
Execução: Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da
bolsa; Marcar a profundidade da bolsa na ponta; Aplicar a pasta lubrificante no anel de
borracha e na ponta; Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe; Encaixar a ponta
chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações expostas e 2mm para
tubulações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta,
criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta; A instalação deve ser
testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento (teste de fumaça).
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi
considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material
no andar de execução; Não foram consideradas perdas de conexões; Para as conexões
com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta elástica na
ligação das peças; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas
de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição; As produtividades desta
composição não contemplam as seguintes atividades: fixações das tubulações no teto e
parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades,
utilizar composições específicas de cada serviço.
6.12.1.5. CAIXA SIFONADA, PVC, DN 100 X 100 X 50 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDA EINSTALADA EM RAMAL DE
DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Será fornecido e instalado caixa sifonada, pvc, dn 100 x 100 x 50 mm, junta elástica,
fornecida einstalada em ramal de descarga ou em ramal de esgoto sanitário.
Execução: Limpar o local de instalação da caixa; Fazer a abertura das entradas
com serra copo, no diâmetro de entrada da caixa ou fazendo-se vários furos com uma
furadeira, lado a lado, em torno da circunferência interna; Fazer o acabamento final com
lima meia-cana; Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe; As tubulações de
entrada terão junta soldável (utilizar solução limpadora para limpar a ponta e a bolsa e
soldar as tubulações com adesivo); A tubulação de saída pode ser instalada com junta
elástica, utilizando anel de borracha e pasta lubrificante.
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi
considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material
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no andar de execução; Foi considerada junta elástica na tubulação de saída e juntas
soldáveis nas tubulações de entrada; Não foram consideradas perdas por resíduo; • O
esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-
corpos está contemplado na composição; As produtividades desta composição não
contemplam as seguintes atividades: fixações das tubulações no teto e parede;
passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar
composição específica de cada serviço.
6.12.1.6. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN
60CM COM TAMPA H= 60CM
Será fornecido e instalado caixa de inspeção em concreto pré-moldado DN 60cm com
tampa H= 60cm.
Deverá permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de
declividade, de diâmetro, de tipo de material e/ou de direção das tubulações.
A caixa de Inspeção é um pequeno tanque com tampa onde é despejado
esgoto dos cômodos que não tem gordura, como banheiros e área de serviço.
Serve para inspecionar, ou seja, verificar qualquer problema ou entupimento no
caminho do esgoto antes que ele seja jogado na rede pública. É a partir dela que
se faz qualquer manutenção da rede.
Como estão instaladas a no máximo 25m uma da outra ao abrir a tampa
você tem acesso a trechos da tubulação e pode desobstruir ou fazer manutenção
dos trechos.
É indicado fazer a limpeza a cada seis meses. A limpeza é feita levantando
a tampa e observando se o fluxo de águas corre normalmente ou se tem objetos,
plantas e detritos que impedem a passagem. Se tiver, é preciso tirar e recolocar a
tampa no lugar. Há empresas especializadas que fazem esse serviço.
6.12.2. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS
A execução dos serviços deverá obedecer:
a) Às prescrições contidas nas normas da ABNT (NBR 5626), específicas para cada instalação;
b) Às disposições constantes de atos legais;
c) Às especificações e detalhes dos projetos;
d) Às recomendações e prescrições do fabricante para os diversos materiais;
e) Aos manuais das companhias concessionárias;
f) Aos códigos e decretos estaduais e municipais;
g) Aos manuais da Prefeitura municipal local.
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Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares, vigas ou outros elementos estruturais. As buchas, bainhas e caixas necessárias à passagem das tubulações através de elementos estruturais, deverão ser executadas e colocadas antes da concretagem.
Durante a construção e a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão protegidas com plugues, caps ou outro tipo de proteção.
As tubulações aparentes deverão ser convenientemente fixadas por braçadeiras, tirantes de aço ou outros dispositivos que lhes garantam perfeita estabilidade.
As tubulações de distribuição de água, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa ou de isolamento térmico, serão lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar e, em seguida, submetida a prova de pressão interna.
6.12.2.1. BANCADA DE GRANITO CINZA POLIDO 150 X 60 CM, COM
CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA, VÁLVULA
AMERICANA EM METAL CROMADO, SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC,
ENGATE FLEXÍVEL 30 CM, TORNEIRA CROMADA LONGA DE
PAREDE, 1/2 OU 3/4, PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO
POPULAR
Itens e suas características:
a) Bancada de granito cinza polido, com espessura de 2,5cm e frontão de mesmo material.
b) Mão francesa de 40cm. c) Bucha Nylon S-10 com parafuso aço zincado com rosca soberba
cabeça chata 5,5 x 65mm. d) Massa plástica adesiva. e) Argamassa industrializada de rejuntamento.
Critérios para quantificação dos serviços:
a) Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
b) Verificar dimensão da bancada e limites de utilização da composição no item
“Informações complementares”.
Critérios de aferição:
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
a) Marcar o ponto de perfuração da parede.
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71
b) Parafusar as mãos francesas na parede.
c) Aplicar a massa plástica sobre as mãos francesas.
d) Apoiar a bancada sobre as mãos francesas.
e) Verificar o nível da bancada.
f) Posicionar o frontão e fixá-lo na parede com massa plástica.
g) Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.
Informações complementares:
Esta composição é válida para bancadas com largura de 1,20m a 1,80m,
mantendo-se os coeficientes de mão de obra, mão francesa e fixação (bucha + parafuso),
os demais coeficientes deverão ser ajustados conforme tabela abaixo:
6.12.2.2. PONTO DE CONSUMO TERMINAL DE ÁGUA FRIA
(SUBRAMAL) COM TUBULAÇÃO DE PVC, DN 25 MM,
INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA, INCLUSOS RASGO E
CHUMBAMENTO EM ALVENARIA.
Itens e suas características:
a) Tubo PVC soldável DN 25 mm;
b) Joelho 90º em PVC soldável, DN 25 mm;
c) Tê em PVC soldável, DN 25 mm;
d) Joelho 90º em PVC soldável com Bucha de Latão, DN 25mm x ¾”;
e) Rasgo em alvenaria para embutimento de tubulação de ramais/distribuição com
diâmetros menores ou iguais a 40 mm;
f) Chumbamento linear em alvenaria para fixação de tubulação de
ramais/distribuição com diâmetros menores ou iguais a 40 mm.
Critérios para quantificação dos serviços:
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Utilizar a quantidade de pontos de consumo efetivamente instaladas em ramal
de água fria.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o consumo
médio de conexões e tubulações empregados nos projetos referenciais de casas e
apartamentos cadastrados no SINAPI (Anexo I). As produtividades das composições
auxiliares não consideram perdas de conexões. Os serviços de rasgo em alvenaria (para
colocação da tubulação embutida) e de chumbamento linear (para sua fixação e
preenchimento do rasgo executado) estão contemplados dentre os itens da referida
composição; Foi considerado o uso de adesivo e de solução limpadora apenas para as
conexões.
Execução:
Verificação do projeto; Execução de marcação para rasgo; Execução do corte da
alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira. Os cortes
devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que os tubos
embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios. No caso de cortes horizontais
ou inclinados, recomenda-se que o diâmetro de qualquer tubulação não seja maior do que
um terço da largura do bloco; Os materiais devem ser soldados com adesivo plástico
apropriado, após lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das
superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos materiais com solução
limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
ou extremidade do tubo (camada mais espessa). Para o tubo, encaixar a ponta na bolsa
da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre pressão manual por
aproximadamente 5 minutos; Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos; Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução. Para o chumbamento linear, lançar a
argamassa por sobre o rasgo até sua total cobertura; Cobrir toda a extensão dos trechos
de rasgo de tubulação; Desempenar as superfícies que sofreram chumbamentos.
6.12.2.3. REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4",
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA
Itens e suas características:
Base para registro de gaveta com entrada e saída roscáveis com diâmetro de 3/4”
para aplicação em instalações hidráulicas de água;
Adaptadores curtos com bolsa e rosca em PVC soldável, DN 25mm x ¾”.
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Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de água fria.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar
de execução; Não foram consideradas perdas de conexões; Foram considerados esforços
de fixação provisória da instalação (feita em pontos localizados para montagem da
tubulação); As produtividades desta composição não contemplam as seguintes
atividades: fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço; Foi considerado o uso de adesivo e de solução limpadora apenas para as
conexões.
Execução:
Observar o sentido do fluxo de água indicado por uma seta no corpo do registro;
Observar a faixa de embutimento conforme gabarito de instalação; Observar
posicionamento do registro em relação à superfície da parede (perpendicular); O
fornecimento e instalação da manopla e canopla do registro deve utilizar composição
específica do grupo aferido de Louças e Metais (86917).
6.12.2.4. CAIXA D'AGUA FIBRA DE VIDRO PARA 1000 LITROS, COM
TAMPA
A Caixa/Reservatório d’água em fibra de vidro para 1000 L não pode ser apoiada
diretamente sobre o solo ou ser enterrada total ou parcialmente. Igualmente não deve ser
instalada sobre terreno arenoso, desnivelado, com base gradeada, cruzeta, travessas,
madeira, pedras, isopor ou objetos pontiagudos. A base deve ser de concreto ou metal;
estar totalmente apoiada e ser maior que o produto (no mínimo 03 cm de cada lado). É
importante que o reservatório fique totalmente apoiado sobre a base.
Assentamentos Incorretos:
Colocar sobre madeira, travessas ou cruzetas colocar sobre pedras ou objetos
pontiagudos colocar em local desnivelado e enterrar.
Forma Segura De Instalar:
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Local nivelado, usar serra-copo para efetuar as furações. As faça nos locais
planos e indicados. Fixar com suporte para evitar o golpe de aríete. Use também um calço
caso necessário. Ao iniciar o procedimento de furação, verifique os locais indicados na
Caixa/Reservatório (faces planas) e após a verificação das mesmas, perfure a Caixa com
a utilização de serra-copo compatível com o flange a ser utilizado para as tubulações de
entrada, saída, extravasor (ladrão) e limpeza. Em seguida, faça o acabamento final com
uma lixa e instale as conexões.
A instalação hidráulica deve seguir indicações da NBR:
Tubo de entrada: para o armazenamento da água na Caixa/Reservatório;
Tubo de saída: para a distribuição da água nos pontos de consumo;
Tubo extravasor ou ladrão: para escoamento de eventual sobra de água;
Tubo de limpeza: para escoamento após limpeza da Caixa/Reservatório
Certifique-se de que as tubulações e conexões estejam firmemente fixadas, a fim
de evitar que as mesmas fiquem suspensas pela parede da Caixa/Reservatório causando
o Golpe de Aríete. Entenda-se por Golpe de Aríete como a variação brusca de pressão,
acima ou abaixo do valor normal de funcionamento, devido a mudanças bruscas da
velocidade da água. Ondas de pressão então se propagam ao longo da tubulação,
sofrendo reflexões nas extremidades. As causas principais deste fenômeno são as
manobras instantâneas das válvulas abrir e fechar de registros.
Observação:
Em caso de utilização da Caixa/Reservatório para captação da água da chuva a
mesma deve ser equipada com Freio d'água e Extravasor conforme NBR.
Travamento de Tampa:
O travamento da tampa deve ser realizado com parafusos que acompanham a
Caixa/Reservatório. Mantenha a Caixa sempre fechada para evitar a contaminação da
água e o acesso de elementos estranhos em seu interior.
Instalação em Torre:
A tubulação de saída deve ser fixada firmemente à torre. É indicada a limpeza
periódica da Caixa/Reservatório a cada 6 meses ou conforme a orientação da companhia
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de saneamento local. Mantenha a tampa sempre fechada para impedir a entrada de
sujeira ou outros corpos estranhos que possam contaminar a água.
6.13. ÁGUAS PLUVIAIS
Este memorial tem por objetivo descrever as condições básicas na elaboração do projeto do sistema de drenagem da obra de CONSTRUÇÃO DE FEIRA E REVITALIZAÇÃO DA ORLA, PEDALINHO, LOCALIZADO NO MUNICIPIO DE SALINAS-
PA, BRASIL. Este memorial fixa exigências e critérios necessários aos projetos de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de conforto, funcionalidade, higiene, durabilidade economia e segurança.
Normas e códigos aplicáveis:
A execução das instalações deverá seguir as exigências das normas da ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas e Legislação Municipal.
As normas e códigos aqui mencionados deverão ser aplicados, em sua última edição,
ao fornecimento de materiais, instalações, testes de performance e aceitação por parte da
contratante ou seu representante legal. Em caso de divergências entre as normas, deverá
ser aplicado o procedimento mais rigoroso.
Legislação Brasileira / Normas Brasileiras ABNT:
a) NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico – Procedimento; b) NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais; c) NBR-5680 - Tubos de PVC rígido – dimensões – padronização; d) NBR 10843 - Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas pluviais - Especificação.
Descrição Geral da Drenagem:
O projeto em referência consiste basicamente dos seguintes componentes:
tubulações de PVC, curvas em PVC e caixas de inspeção em concreto pré-moldao.
6.13.1. TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM CONDUTORES VERTICAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS.
Itens e suas características:
a) Tubo de PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 100 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento de águas pluviais;
b) Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000
CM3;
c) Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
d) Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
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Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramais de
encaminhamento de águas pluviais; consideram-se condutores verticais todas as
tubulações verticais destinadas a coletar água pluvial de calhas, coberturas, terraços e
similares, bem como dos ramais de encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até
o pavimento térreo do edifício.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante
é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou
superiores a 50 milímetros foi considerada junta soldável, em razão do seu
aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas ou
montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes
atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O adesivo
deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das peças,
deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não movimentá-los
por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter
a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
6.13.2. CURVA DE PVC, 45 GRAUS, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO
PREDIAL
Serão fornecidos e instalados curvas de PVC, série R, DN 100 mm, para esgoto
predial.
Execução:
Verificar se a bolsa e a ponta dos tubos a serem unidos estão perfeitamente limpas. Por
meio de uma lixa n.º 100, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, com o objetivo de
melhorar a aderência (“colagem”).
Limpar as superfícies lixadas com a solução limpadora, eliminando as impurezas que
poderiam impedir a posterior ação do adesivo.
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Aplicar com o pincel chato uma camada bem fina de adesivo na parte interna da bolsa,
cobrindo apenas um terço da mesma, e outra camada na parte externa da ponta do tubo.
Juntar as duas peças, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, sem torcer. Remover o
excesso de adesivo e deixar secar. Deixe passar água pela tubulação somente depois de decorridas
24 horas após a execução da instalação.
6.13.3. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60CM COM
TAMPA H= 60CM
Será fornecido e instalado caixa de inspeção em concreto pré-moldado DN 60cm
com tampa H= 60cm.
Conteúdo do Serviço:
a) Inclui a escavação do solo para a instalação da caixa.
b) Incluso material e mão-de-obra para instalação da caixa.
c) A caixa de inspeção inclui a tampa e o corpo da caixa.
Execução:
a) Assentar a base da caixa sobre camada de areia compactada (não ancorar a caixa em base de concreto).
b) Montar os tampões fornecidos com a caixa nas entradas que não serão utilizadas com juntas elásticas, seguindo as recomendações:
c) Assentar a base da caixa no fundo da vala e nivelar.
d) Executar o reaterro, compactando o solo no entorno da caixa em camadas.
e) Colocar o porta tampa na caixa, ajustando o nivelamento e instalar e fixar a tampa.
Observações:
Deverá permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de
declividade, de diâmetro, de tipo de material e/ou de direção das tubulações.
A caixa de Inspeção é um pequeno tanque com tampa onde é despejado esgoto
dos cômodos que não tem gordura, como banheiros e área de serviço. Serve para
inspecionar, ou seja, verificar qualquer problema ou entupimento no caminho do esgoto
antes que ele seja jogado na rede pública. É a partir dela que se faz qualquer manutenção
da rede.
Como estão instaladas a no máximo 25m uma da outra ao abrir a tampa você tem
acesso a trechos da tubulação e pode desobstruir ou fazer manutenção dos trechos.
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78
É indicado fazer a limpeza a cada seis meses. A limpeza é feita levantando a tampa
e observando se o fluxo de águas corre normalmente ou se tem objetos, plantas e detritos
que impedem a passagem. Se tiver, é preciso tirar e recolocar a tampa no lugar. Há
empresas especializadas que fazem esse serviço.
6.14. FACHADA EM ACM
6.14.1. PLACAS EM ACM
A Placa de ACM (Aluminium Composite Material) ou material ACM Alumínio
Composto é um produto extremamente versátil e de ótima qualidade. Por suas
características e, sendo muito utilizado principalmente no revestimento de fachadas do
tipo Residencial, Comercial e Industrial. Seu uso vai muito além, inclusive para peças
específicas, mobiliário e em detalhes como cobogós e brises.. Os painéis de ACM
alumínio composto, são assim chamados por serem formados por duas placas de
alumínio com um núcleo de polietileno. Isso faz com que o ACM seja leve, ao mesmo
tempo que resistente, assim como maleável ao mesmo tempo que durável. Além disso,
sua formação o torna um ótimo material para isolamento acústico e térmico, o que o
inclui no mercado de construções sustentáveis. Projetado para aplicações interiores e
exteriores, pode ser fixado em diversas superfícies como alvenaria, vidro e ferro, por
exemplo. São fabricados em várias cores e texturas, podendo ainda receber pinturas e
detalhes específicos. O alumínio ACM pode ser moldado, cortado e vazado em diversas
formas, podendo se tornar peças únicas e exclusivas para cada aplicação, construindo
a linguagem de cada edificação, fachada ou design específico, garantindo um visual
contemporâneo e modernizando o local onde for aplicado.
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79
O ACM é composto de duas lâminas de alumínio que variam sua espessura de
acordo com as características de cada placa. Entre essas duas lâminas, fica um núcleo
de baixa densidade de polietileno, geralmente compondo cerca de 90% da estrutura de
cada placa de ACM. Essas três camadas são fixadas juntas no processo de fabricação e
é praticamente impossível separa-las depois.A placa de ACM possui as dimensões de
5m por 1,25m ou 5m por 1,50m e sua espessura pode ser de 3mm, 4mm e 6mm. A
espessura da placa de alumínio ACM é determinada pela espessura da lâmina de
alumínio ou ainda pela camada de acabamento e/ou pintura.
No caso da placa de 3mm, a lâmina externa de alumínio geralmente é de 0,22mm,
enquanto na de 4, a lâmina varia de 0,30 a 0,40mm. Se o ACM for utilizado como um
painel plano, a espessura das faces não é relevante. Porém, se a ideia é moldar o ACM
em curvas ou dobras, o melhor é optar por lâminas de alumínio com mais de 0,3mm.
7. PLAYGROUND EM ESTRUTURA METÁLICA
7.1. INFRAESTRUTURA
7.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de vala para a fundação do playground.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
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80
7.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
7.1.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO
INCLUSIVE LANCAMENTO
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 10 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
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81
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
7.1.4. ESTRUTURA METÁLICA DO PLAYGROUND
Fornecimento e instalação de estrutura metálica adequada para playground,
conforme especificado em projeto.
8. QUADRA POLIESPORTIVA
8.1. SERVIÇOS PRELIMINARES
8.1.1. LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE
TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, COM REAPROVEITAMENTO DE
10 VEZES.
Deverá a locação da obra ser feita rigorosamente conforme o projeto, utilizando-
se, obrigatoriamente, nível de luneta ou teodolito. Todos os níveis deverão ser
determinados antes que se iniciem os trabalhos e no transcorrer dos mesmos, sempre
que necessário e/ou solicitado pela fiscalização.
Na eventualidade de qualquer divergência ou necessidade de adaptação
dos níveis da orla aos níveis do entorno, deverão ser consultados a fiscalização e o autor
do projeto.
Somente após a determinação de todos os níveis e conferência da fiscalização,
deverá ser iniciada a execução.
O nivelamento da área será executado por aparelho e de maneira a garantir
perfeita drenagem das águas das chuvas.
Durante o desenvolvimento da obra, se julgar necessário, a fiscalização poderá
solicitar a confirmação dos níveis.
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82
A modelagem será executada manualmente, logo após a escavação, devendo
resultar numa perfeita conformação, adequada aos níveis do projeto, possibilitando
condições favoráveis à execução das pavimentações.
8.2. MOVIMENTO DE TERRA
8.2.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS - Blocos e fundação corrida
Será executada escavação manual de vala para a fundação da quadra poliesportiva.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
8.2.2. REATERRO DE VALA COM COMPACTAÇÃO MANUAL ( Blocos e
fundação corrida)
O solo destinado ao reaterro de valas deve ser, preferencialmente, o próprio
material da escavação da vala, desde que este seja de boa qualidade. Caso contrário o
material deve ser importado.
O solo para reaterro deve:
- possuir CBR ≥2% e expansão < 4%;
- ser isento de matéria orgânica.
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83
Não se admite a utilização de materiais de qualidade inferior ao do terreno
adjacente.
A compactação do material de reaterro deve ser executada em camadas
individuais de 15,0 cm de espessura, com sapos mecânicos, placas vibratórias ou
soquetes manuais.
A variação do teor de umidade admitido para o material de reaterro é de -2% a
+1% em relação à umidade ótima de compactação, e o grau de compactação mínimo
exigido é de 95% em relação à massa específica aparente seca máxima, determinada
conforme NBR 7182 na energia normal.
8.2.3. REATERRO INTERNO COMPACTADO MANUALMENTE (Quadra +
Circulação)
O solo destinado ao reaterro de valas deve ser, preferencialmente, o próprio
material da escavação da vala, desde que este seja de boa qualidade. Caso contrário o
material deve ser importado.
O solo para reaterro deve:
- possuir CBR ≥2% e expansão < 4%;
- ser isento de matéria orgânica.
Não se admite a utilização de materiais de qualidade inferior ao do terreno
adjacente.
A compactação do material de reaterro deve ser executada em camadas
individuais de 15,0 cm de espessura, com sapos mecânicos, placas vibratórias ou
soquetes manuais.
A variação do teor de umidade admitido para o material de reaterro é de -2% a
+1% em relação à umidade ótima de compactação, e o grau de compactação mínimo
exigido é de 95% em relação à massa específica aparente seca máxima, determinada
conforme NBR 7182 na energia normal.
8.3. INFRAESTRUTURA - FUNDAÇÕES
8.3.1. FUNDAÇÃO CORRIDA EM CONCRETO CICLÓPICO
8.3.1.1. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO
INCLUSIVE LANCAMENTO
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
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84
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 10 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
8.3.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO RADIER C/
REAPROVEITAMENTO 3X.
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 3 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
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85
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
8.3.2. BLOCOS E ARRANQUES DE PILARETES
8.3.2.1. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO,
INCLUSOS LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no fundo
das valas com altura de 3 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento
do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a
utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os critérios
normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com os
materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
8.3.2.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO RADIER C/
REAPROVEITAMENTO 3X.
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 3 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
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86
8.3.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
8.3.2.4. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,
EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE
EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA
OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM
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Será executada armação de estruturas de concreto armado, exceto vigas, pilares,
lajes e fundações profundas (de edifícios de múltiplos pavimentos, edificação térrea ou
sobrado), utilizando aço ca-50 de 8.0 mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
consideradas as médias dos índices de produtividade das composições 92761 e 92777,
composições já aferidas do grupo.
8.3.2.5. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,
EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE
EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA
OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM
Será executada armação de estruturas de concreto armado, exceto vigas, pilares,
lajes e fundações profundas (de edifícios de múltiplos pavimentos, edificação térrea ou
sobrado), utilizando aço ca-50 de 10.0 mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
consideradas as médias dos índices de produtividade das composições 92761 e 92777,
composições já aferidas do grupo.
8.3.2.6. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,
EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE
EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA
OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM
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88
Será executada armação de estruturas de concreto armado, exceto vigas, pilares,
lajes e fundações profundas (de edifícios de múltiplos pavimentos, edificação térrea ou
sobrado), utilizando aço ca-60 de 5.0 mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
consideradas as médias dos índices de produtividade das composições 92761 e 92777,
composições já aferidas do grupo.
8.4. SUPERESTRUTURA - PILARETES
8.4.1. CONCRETO ARMADO PARA PILARETES
8.4.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM CAHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,
E=17MM
Será executada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares,
em chapa de madeira compensada resinada, e = 17 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as
medidas e realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em
obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes,
utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor
mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir
do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata, espaçados a cada 45
cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos
os lados para o futuro travamento das peças, fazer a marcação das faces para
auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade
foram considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
89
ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado
fabricação e material para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos
consumos, considerou-se um pilar característico, com peças especificadas na
figura a seguir.
8.4.1.2. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,
EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE
EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA OU
SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
8.4.1.3. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,
EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE
EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA
OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
90
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
8.4.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade
foram considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo
do concreto. O traço indicado na composição refere-se à massa de
materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado
considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se
ainda relação água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao
final do dia. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo
improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP: considera
os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera
os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento
foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi
calculado a partir dos valores medidos em campo e referências
bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos
valores medidos em campo.
8.5. PAREDES
8.5.1. ALVENARIA DA MURETA
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
91
8.5.1.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
FURADOS NA HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE
PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS
E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM
BETONEIRA
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na
horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e
areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,
com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,
revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações
do Projeto Arquitetônico.
8.6. ESQUADRIAS
8.6.1. PORTAO EM TELA ARAME GALVANIZADO N.12 MALHA 2" E
MOLDURA EM TUBOS DE ACO COM DUAS FOLHAS DE ABRIR,
INCLUSO FERRAGENS
Fornecimento e instalação de portão em tela de arame galvanizado N 12, malha
2” e moldura em tubos de aço com duas folhas de abrir, incluso ferragens, conforme
indicado em projeto.
8.7. REVESTIMENTO
8.7.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA
TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher
de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com
espessura de aproximadamente 0,5 cm.
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92
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de
iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira
e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de
evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da
mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A
camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
8.7.2. EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8,
PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM PANOS DE
FACHADA COM PRESENÇA DE VÃOS, ESPESSURA DE 25 MM
Itens e suas características:
• Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única
e preparo manual.
• Tela de aço soldada galvanizada/zincada para alvenaria, fio D = *1,24 mm,
malha 25 x 25 mm.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área de revestimento efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadro. • Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.).
Critérios de aferição:
• Considerado o acesso à fachada através de balancim de tração manual ou
andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações;
• Considerados detalhes construtivos existentes como juntas, frisos, quinas,
cantos, peitoris, pingadeiras e reforços.
• Para o consumo de argamassa, considera-se a espessura média real de 25 mm,
incluindo as perdas (incorporadas e por resíduos).
Execução:
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93
Reforçar encontros da estrutura com alvenaria com tela metálica eletrossoldada,
fixando-a com pinos. Aplicar a argamassa com colher de pedreiro. Com régua, comprimir
e alisar a camada de argamassa. Retirar o excesso. Acabamento superficial:
sarrafeamento e posterior desempeno. Detalhes construtivos como juntas, frisos, quinas,
cantos, peitoris, pingadeiras e reforços: realizados antes, durante ou logo após a Execução
do revestimento.
8.8. PAVIMENTAÇÃO
8.8.1. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro com
altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento do serviço com
o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a utilização de
betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
8.8.2. PISO EM CONCRETO 20 MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA
7CM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO EM MADEIRA
Deverão ser realizados os serviços de concretagem de piso em concreto com
Fck = 20 MPa e espessura de 7cm, sempre obedecendo à resistência do concreto.
A execução da estrutura deverá obedecer rigorosamente o que estabelece as
normas correlatas da ABNT - NBR- 6118 e demais normas, no que couber.
Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas
a cada 1,00m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao concreto que resultem
em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de
0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve
ser desempenada.
8.9. ARQUIBANCADA
8.9.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
HORIZONTAL DE 14X9X19CM (ESPESSURA 14CM, BLOCO DEITADO)
DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MENOR QUE 6M² COM VÃOS E
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO MANUAL
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94
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na
horizontal 14x19x19cm, (espessura 14cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento
e areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,
com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,
revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto
Arquitetônico.
8.9.2. REATERRO INTERNO (EDIFICACOES) COMPACTADO
MANUALMENTE
O solo destinado ao reaterro de valas deve ser, preferencialmente, o próprio
material da escavação da vala, desde que este seja de boa qualidade. Caso contrário o
material deve ser importado.
O solo para reaterro deve:
- possuir CBR ≥2% e expansão < 4%;
- ser isento de matéria orgânica.
Não se admite a utilização de materiais de qualidade inferior ao do terreno
adjacente.
A compactação do material de reaterro deve ser executada em camadas
individuais de 15,0 cm de espessura, com sapos mecânicos, placas vibratórias ou
soquetes manuais.
A variação do teor de umidade admitido para o material de reaterro é de -2% a
+1% em relação à umidade ótima de compactação, e o grau de compactação mínimo
exigido é de 95% em relação à massa específica aparente seca máxima, determinada
conforme NBR 7182 na energia normal.
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95
8.9.3. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA SERRADA, E
= 25 MM
Será realizada fabricação de fôrma para vigas, com madeira serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto,
observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,
esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,
espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo
livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças; Fazer a marcação das faces
para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação; Foram consideradas perdas por entulho; Foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar; Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico.
8.9.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
96
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
8.10. ALAMBRADO
8.10.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS. AF_03/2016 - Blocos e fundação
corrida
Será executada escavação manual de vala para blocos e fundação corrida.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
97
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
8.10.2. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO INCLUSIVE
LANCAMENTO
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 10 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
98
8.10.3. ALAMBRADO PARA QUADRA POLIESPORTIVA, ESTRUTURADO POR
TUBOS DE ACO GALVANIZADO, COM COSTURA, DIN 2440, DIAMETRO
2", COM TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG E MALHA
QUADRADA 5X5CM
Alambrado: Este alambrado terá tubos galvanizados de 2”, tela de arame
galvanizado em malha quadrada 5x5cm e fio galvanizado 2.11mm (14 BWG), como
determinado em desenho.
As telas deverão ser confeccionadas em arame galvanizado e fixadas à estrutura
tubular através de amarração efetuada com arame galvanizado, não podendo conter
pontas ou rebarbas.
Deverá ser colocado um portão (na lateral), fixado por dobradiças, dotado de
ferrolhos de chapa simples. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas de forma a remover
escórias, rebarbas de cortes e soldas, eliminando-se bordas e arestas cortantes.
A norma técnica que fixa os requisitos básicos para aceitação do arame
galvanizado para alambrados segue abaixo:
ABNT NBR 10122:2003 Tela de arame de aço zincado de baixo teor de carbono,
com malha hexagonal
8.11. PINTURA
8.11.1. APLICAÇÃO MANUAL DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES
EXTERNAS DE CASAS
Para execução o serviço será utilizado selador acrílico para paredes internas e
externas – resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico utilizado
para uniformizar a absorção e selar as superfícies externas.
A superfície a receber o selador deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,
graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação.
O selador deve ser diluído em água potável, conforme fabricante. E aplicado com
rolo ou trincha.
8.11.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, DUAS
DEMÃOS
Para execução do serviço serão utilizados:
- Massa corrida PVA – massa niveladora monocomponente à base de dispersão
aquosa, para uso interno e externo, em conformidade à NBR 15348:2006.
- Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)
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99
A superfície que receber a massa deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,
graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Para aplicação, se necessário,
amolecer o produto em água potável, conforme fabricante.
A massa deve ser aplicada em camadas finas com espátula ou desempenadeira
até obter o nivelamento desejado e aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a
segunda demão de massa.
Por fim deve-se aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção
do pó.
8.11.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM
PAREDES, DUAS DEMÃOS
Será utilizada Tinta acrílica premium – tinta à base de dispersão aquosa de
copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium.
A superfície deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor
antes de qualquer aplicação. A tinta deve ser diluída em água potável, conforme
fabricante.
Serão aplicadas duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Deve ser respeitado
o intervalo de tempo entre as duas aplicações.
8.11.4. PINTURA ACRILICA EM PISO CIMENTADO DUAS DEMAOS
Fornecimento de material e execução de pintura com tinta a base de resina
acrílica especial para pisos cimentados, deve possuir grande poder de cobertura, alta
durabilidade e efeito antiderrapante.
A tinta fornecida deve ser de qualidade reconhecida no mercado, e será aplicada
em duas demãos sobre toda a superfície de concreto dos bancos, com cor aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
8.11.5. PINTURA COM TINTA A BASE DE BORRACHA CLORADA , DE FAIXAS
DE DEMARCACAO, EM QUADRA POLIESPORTIVA, 5 CM DE LARGURA
Após pintura acrílica da totalidade da quadra nas cores especificadas em projeto,
deverá ser procedido a pintura com tinta a base de borracha para demarcação das quadras
esportivas. As medidas destas demarcações estão indicadas no projeto. Este memorial é
complementar à planilha de serviços. Quaisquer dúvidas deverão ser sanadas com o
responsável técnico do orçamento e/ou da fiscalização da obra.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
100
8.11.6. PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICA
Fornecimento de material e execução de pintura, em duas demãos, com
esmalte alto brilho, de marca com qualidade reconhecida no mercado.
Antes da pintura as superfícies deverão ser lixadas, o pó deverá ser removido.
Deverão ser eliminadas toda a poeira e manchas. A aplicação será feita em duas
demãos, o prazo entre demãos devera ser de no mínimo 12 horas, a diluição se dará
conforme as recomendações de cada fabricante.
8.12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de
eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de
qualidade para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade.
As luminárias especificadas no projeto preveem lâmpadas de baixo consumo de
energia como as fluorescentes, reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de
potência e baixa taxa de distorção harmônica.
Eletroduto e conexões:
Fornecimento e instalação de eletrodutos:
De PVC flexível isolado, 4mm², anti-chama 0,6/1,0 KV, para circuitos terminais.
Todos os eletrodutos plásticos devem atender a NBR 15465 – Sistemas de
eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão – requisitos de
desempenho.
O serviço consistirá em enterrar os eletrodutos no solo, para isso é necessário
a passagem de um arame guia em seu interior, para enfiação.
Cabos de Cobre:
Cabo de cobre flexível isolado - PVC 450º-750V - Ø 4,0 mm², fornecimento e
instalação;
Cabo de cobre flexível isolado - PVC 450º-750V - Ø 6,0 mm², fornecimento e
instalação;
Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para
0,6/1,0kV do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 6,0 mm².
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
101
A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias
deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os
pontos de ligação.
A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-
5410/ABNT:
Condutor neutro: azul claro;
Condutor de proteção: verde;
Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza
Disjuntores:
Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético bipolar e tripolar padrão Nema
(americano) 10 a 50A 240V, fornecimento e instalação.
Os disjuntores bipolares serão utilizados nos sistema de iluminação.
O CD será de embutir ou de sobrepor, deverão conter barramentos de cobre
para as três fases, neutro e terra. Os barramentos poderão ser do tipo espinha de peixe
ou tipo pente, respeitando sempre as características de corrente nominal geral do quadro.
Deverão ter grau de mínimo de proteção IP-70. Poderão ser metálicos ou de
PVC.
Deverão possuir espelho para a fixação da identificação dos circuitos e proteção
do usuário (evitando o acesso aos barramentos).
Os disjuntores usados deverão ser do tipo termomagnético (disparo para
sobrecarga e curto-circuito), com curva característica tipo “C” (5 a 10 x In), tensão nominal
máxima de 440V, corrente máxima de interrupção de pelo menos 10kA, corrente nominal
de acordo com os quadros de carga, verificar o nível de curto 87.
A proteção dos circuitos localizados em áreas úmidas (banheiros e copa com
cubas, etc.) deverá ser realizada através de disjuntores termomagnéticos com dispositivo
diferencial residual (DR), com corrente nominal conforme os quadros de carga, corrente
diferencial residual máxima de 30mA, bipolar tetra polar, conforme o caso.
Luminárias:
Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor
metálico 400 W
Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar
resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
102
Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.
As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer
segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a
evitar cortes quando manipuladas.
Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu
invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,
porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de
“starters” na face externa do aparelho.
Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem
ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta
lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes
nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras
elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.
Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:
Nome do fabricante ou marca registrada.
Tensão de alimentação.
Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,
reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,
pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela
FISCALIZAÇÃO).
Quadro de distribuição:
Fornecimento e instalação de quadro de distribuição de energia em chapa de aço
galvanizado, para 12 disjuntores termomagnéticos monopolares, com barramento
trifásico e neutro.
Os dispositivos CD ou Disjuntores DR de corrente nominal residual (I ∆n) até
30 mA, são destinados a proteção de pessoas, assegurando as seguintes funções:
proteção contra as correntes de sobrecargas e curtos-circuitos; e, acima deste valor, são
apropriados a proteção e instalações elétricas. A Norma Brasileira - NBR 5410/97, define
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
103
o uso obrigatório do Dispositivo DR, em vários setores das instalações elétricas em baixa
tensão, objetivando proteger as pessoas contra efeitos negativos de choques elétricos.
Os serviços de instalação serão executados segundo as especificações do
projeto elétrico, assim como as Normas da CONCESSIONÁRIA LOCAL e as da ABNT,
sendo de responsabilidade da empresa CONTRATADA.
Os Centros de Distribuição receberão energia e distribuirão através de circuitos
providos de disjuntores, com portinhola e fechadura. Na face interna da portinhola, deverão
ser colocadas as etiquetas de identificação dos circuitos.
Aterramento
O aterramento do quadro será feito por meio de haste Copperweld 5/8 x 3,0m com
conector.
Caixa de Passagem
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
Postes
As colunas e os braços devem ser fabricados em aço carbono SAE 1010 a 1020.
As superfícies internas e externas das colunas e braços devem ser
suficientemente lisas e uniformes, não devendo haver marcas visíveis decorrentes de
calandragem ou extrusão, rebarbas, arestas vivas nos furos e enrugamento ou
achatamento nas curvaturas.
A coluna dos postes deve ser do tipo cônico contínuo em formato tronco de cone
de seção circular. Os braços devem ser desmontáveis, ou seja, separados da coluna.
Admite-se que a fixação do braço à coluna do poste seja efetuada com parafusos
tipo Allen ou com parafusos sextavados, ambos de aço inoxidável, conforme mostrado nos
respectivos desenhos.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
104
Os postes devem ser projetados para receber os condutores de alimentação
elétrica pelo fundo, e permitir que estes cheguem às extremidades caminhando pelo seu
interior.
8.12.1. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0
KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com
metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as
normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de
cobra isolado – designação.
Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com
isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V
e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização
de condutores de alumínio.
As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,
assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,
perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de
curto circuito sem provocar danos à isolação.
Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas
acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de
cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.
Itens e suas características: Cabo de cobre, 4 mm², 450/750 V, instalados em
circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de
iluminação);
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de
iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,
interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da
edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi
considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou
fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e
apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável
também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para
colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está
contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as
seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e
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105
paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e
lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o
eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação
auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando
instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-
la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da
concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da
alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a
marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do
local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local
definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar
instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita
isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os
trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se
os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,
parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.
8.12.2. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 40 MM (1 1/4"), PARA
CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
• Eletrodutos rígidos em PVC, DN 40 MM (1 1/4”).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN
40 mm (1 1/4”) efetivamente instalados.
Critérios de aferição:
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106
• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
• Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.
Execução:
• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
• Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
• Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
• Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de
fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
8.12.3. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA
(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini
disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10
x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,
60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores
devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do
projeto de instalações elétricas.
8.12.4. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO NEMA
(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini
disjuntor” Tripolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a
10 x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a
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107
4,5kA, 60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos
disjuntores devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama
unifilar do projeto de instalações elétricas.
8.12.5. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA EM CHAPA DE ACO
GALVANIZADO, PARA 12 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de
quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem
dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar
o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor
diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas
montagens.
Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de
serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os
outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.
Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do
quadro.
8.12.6. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma
técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:
a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento
Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020
trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,
sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de
cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a
assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,
extrusão e similares, não serão aceitos.
Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.
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108
Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente
instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)
minuto:
a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.
b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.
Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,
ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar
retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada
conforme ilustrado no desenho.
Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de
modo legível e indelével, no local indicado no desenho:
a) nome ou marca do fabricante;
b) mês/ano de fabricação;
c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;
d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)
e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)
Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material
preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com
material reciclável.
Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre
(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos
ambientes onde serão utilizados.
Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na
haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de
cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.
Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante
e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.
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109
Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do
condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação
onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².
Ensaios de Recebimento:
a) verificação visual e dimensional;
b) resistência à tração;
c) condutividade;
d) dureza Brinell;
Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e
anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.
Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve
ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta
atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de
1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).
A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.
Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do
material após o final de sua vida útil.
8.12.7. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 W
8.12.8. CAIXA DE PASSGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
8.12.9. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO RETO, FLANGEADO, H=9M -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
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110
Serão executados postes de aço cônicos continuo reto para a iluminação quadra
poliesportiva.
Serão utilizados:
Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;
Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões
Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com
flange;
Refletor retangular fechado com lâmpada vapor metálico 400 w;
Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.
8.12.10. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0
KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. - ATERRAMENTO DO QUADRO
Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para
0,6/1,0kV do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 6,0 mm².
A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias
deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os
pontos de ligação.
A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-
5410/ABNT:
Condutor neutro: azul claro;
Condutor de proteção: verde;
Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza
8.13. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICAS
8.13.1. PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN - CABO E SUPORTE ISOLADOR
Definições Gerais:
Para-raios tipo Franklin – cabo e suporte isolador
Para-raios tipo Franklin, incluso captor, mastro, conjunto de estais e assessórios
Aplicações:
Conforme o projeto de instalações elétricas.
Execução:
Primeiramente, certifique-se que todos os requisitos necessários para segurança do
trabalho estão sendo atendidos. Para a instalação do captor, deve-se antes verificar se a
instalação do mastro foi executada utilizando todas as ferragens e acessórios fornecidos
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111
pelo fabricante. Posteriormente o captor é fixado sobre o mastro através dos parafusos
fornecidos.
8.13.2. CORDOALHA DE COBRE NU, 35,00 MM2 - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
O aterramento será feito por meio de malha de cordoalha de cobre nu e
hastes de cobre, interligando 2 caixas de passagem 50X50X60 cm.
8.13.3. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma
técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:
a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento
Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020
trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,
sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de
cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a
assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,
extrusão e similares, não serão aceitos.
Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.
Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente
instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)
minuto:
a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.
b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.
Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,
ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar
retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada
conforme ilustrado no desenho.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
112
Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de
modo legível e indelével, no local indicado no desenho:
a) nome ou marca do fabricante;
b) mês/ano de fabricação;
c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;
d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)
e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)
Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material
preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com
material reciclável.
Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre
(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos
ambientes onde serão utilizados.
Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na
haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de
cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.
Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante
e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.
Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do
condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação
onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².
Ensaios de Recebimento:
a) verificação visual e dimensional;
b) resistência à tração;
c) condutividade;
d) dureza Brinell;
Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e
anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.
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113
Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve
ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta
atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de
1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).
A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.
Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do
material após o final de sua vida útil.
8.13.4. CAIXA DE PASSGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
8.14. EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS
8.14.1. PAR DE TABELAS DE BASQUETE EM COMPENSADO NAVAL DE *1,80
X 1,20* M, COM ARO DE METAL E REDE (SEM SUPORTE DE FIXACAO)
Instalação conforme indicado em projeto.
8.14.2. CONJUNTO PARA FUTSAL COM TRAVES OFICIAIS DE 3,00 X 2,00 M
EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 3" COM REQUADRO EM TUBO DE 1",
PINTURA EM PRIMER COM TINTA ESMALTE SINTETICO E REDES DE
POLIETILENO FIO 4 MM
Instalação conforme indicado em projeto.
8.14.3. CONJUNTO PARA QUADRA DE VOLEI COM POSTES EM TUBO DE
ACO GALVANIZADO 3", H =*255* CM, PINTURA EM TINTA ESMALTE
SINTETICO, REDE DE NYLON COM 2 MM, MALHA 10 X 10 CM E
ANTENAS OFICIAIS EM FIBRA DE VIDRO
O conjunto de basquete será em compensado naval com aro de metal e
rede, ver projeto, obedecendo dimensões oficiais. Toda a estrutura será pintada.
As hastes de ferro para vôlei serão de tubo de ferro galvanizado de
diâmetro Ø = 3”, pintada em esmalte sintético, com carretilha. O sistema de fixação
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114
das hastes será do tipo macho-fêmea, fixado no piso com tubo de espera no
diâmetro maior que Ø = 3”.
As traves de futebol terão as dimensões oficiais e serão confeccionadas
em tubos de ferro galvanizado de diâmetro Ø = 3” (não-fixas), pintadas em esmalte
sintético. Segundo projeto.
8.15. SERVIÇOS DIVERSOS
8.15.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM
CONCRETO MOLDADO IN LOCO, USINADO, ACABAMENTO
CONVENCIONAL, NÃO ARMADO (RAMPAS)
Será executado passeio (calçada) com concreto moldado in loco, usinado,
acabamento convencional, espessura 8 cm, armado.
Execução: Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada,
montam se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a ser lançado,
coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a
etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do
concreto; Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por
meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto ainda
fresco. Por último, são feitas as juntas de dilatação.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os pedreiros, os carpinteiros e os serventes que estavam envolvidos
diretamente com as atividades para execução do passeio. As produtividades desta
composição não contemplam as atividades de execução de camada granular e acerto
do terreno. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço. As
produtividades desta composição não contemplam nos índices o transporte do concreto;
porém, por utilizar concreto usinado, considera-se uma velocidade de concretagem que
prevê lançamento de concreto direto do caminhão ou com sistema mecanizado. A
fabricação das fôrmas está contemplada nos índices de produtividade dos carpinteiros.
Foi considerado o reaproveitamento das fôrmas igual a 4 vezes. Foi considerado no
consumo e na produtividade que há fôrma nas duas laterais do passeio, que a largura
média do passeio é de 2 m e a execução de juntas ocorre a cada 2 m.
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115
8.15.2. GUARDA-CORPO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 1 1/2"
Um guarda-corpo com tudo de aço galvanizado, ø 1 ½” em cada rampa da quadra
poliesportiva, somando assim 4 unidades.
8.15.3. LIMPEZA FINAL
Deverá ser lavado convenientemente o piso, devendo ser removidos quaisquer
vestígios de tintas, manchas e argamassa endurecida. Deverão ser retirados todos os
restos de materiais, tais como: areia, cacos de telhas, pregos, latas, tábuas, sacos de
cimento, etc.
As superfícies deverão ser limpas e lavadas com sabão neutro. Todas as
superfícies de madeira, metal e vidro, deverão ser limpos, removendo-se quaisquer
detritos ou salpicos de argamassa endurecida e tinta, e quando for o caso, retocadas no
seu acabamento. A limpeza dos vidros deverá ser feita com removedor adequado a palha
de aço fina, tomando-se as precauções necessárias para não danificar as partes pintadas
das esquadrias. As ferragens e metais sanitários deverão ser lavados convenientemente,
devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa aderida.
A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza, devendo apresentar
funcionamento perfeito de todas as instalações.
9. PISTA DE SKATE
9.1. OBSTÁCULO 01/OBSÁCULOS 02
9.1.1. FUNDAÇÃO/SAPATAS
9.1.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de vala para a fundação da pista de skate.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
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116
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
9.1.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 3 CM, PREPARO MECÂNICO,
INCLUSOS LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no fundo
das valas com altura de 3 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento
do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a
utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os critérios
normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com os
materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
9.1.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X.
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 10 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
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117
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
9.1.1.4. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO
INCLUSIVE LANCAMENTO
Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de
mão, inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e
composição do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter
laboratório próprio na obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização
deve ter pleno acesso para utilização do laboratório montado na obra; sempre que
o concreto for misturado na obra, a contratada deve dispor de central de concreto,
preferencialmente automatizada, para controlar a mistura dos componentes. As
balanças devem ser aferidas sistematicamente a cada 30 dias ou, após cada lote
produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância das medidas efetuadas
não deve superar 2% da massa real;
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve
considerar todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e
resistência; para concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com
água corrente, inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o
consumo mínimo de cimento de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das
características físicas do equipamento e deve oferecer um concreto com
características de homogeneidade satisfatória. O transporte do concreto recém
preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com cuidados
dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a fiscalização pode vetar
qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível de provocar
segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência
de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,
monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da
película superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o
processo de limpeza deve ser aprovado pela fiscalização;
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da
posição final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50
cm, e com cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as
reentrâncias, cantos vivos, e prover adensamento antes do lançamento da camada
seguinte; concretagens sucessivas com intervalo inferior a 30 minutos são
consideradas concretagens contínuas;
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a
2,0 m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento
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118
deve se dar através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle
visual da operação;
Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega
antes do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle
da cura, mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou
utilização de geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento
utilizado e deve ser considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições
usuais; Pode ser empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser
tomados cuidados especiais quando a temperatura ambiente se afastar do
intervalo 10. Estas situações exigem procedimentos específicos com apoio ensaios
de laboratório; Não deve ser iniciado o desempenamento antes do início de pega.
9.1.2. FUNDAÇÃO/VIGAS BALDRAME
9.1.2.1. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 10 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem
ocorrência de ressaltos.
9.1.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
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119
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 15 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
9.1.2.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
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120
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
9.1.3. SUPERESTRUTURA/VIGAS RESPALDO/PILAR
9.1.3.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,
E = 17 MM
Será executada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa
de madeira compensada resinada, e = 17 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
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121
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um
pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.
9.1.3.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço
1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme
especificado no projeto estrutural.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade
foram considerados os operários que estavam envolvidos com o
preparo do concreto. O traço indicado na composição refere-se à
massa de materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado
considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de
finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia.
Considerou-se ainda relação água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo
do consumo de insumos para a produção do concreto, foram
consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da
seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de
trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a partir dos
valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores
medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de
descarregamento foi calculado a partir dos valores medidos em campo.
9.1.3.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
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122
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
9.1.4. ARMAÇÃO
9.1.4.1. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM – MONTAGEM
Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 10,0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
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123
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
9.1.4.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5,0 MM-
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
9.1.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6,3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
124
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
9.1.5. LAJE DE CONCRETO ARMADO/RAMPA DE CONCRETO ARMADO
9.1.5.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA,
E=25 MM
Será realizada fabricação de fôrma para lajes, em madeira serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico
9.1.5.2. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
125
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
9.1.5.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
126
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
9.1.5.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6,3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
9.2. ALVENARIA
9.2.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
VERTICAL DE 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA
LÍQUIDA MENOR QUE 6M² SEM VÃOS
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na
horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e
areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,
com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,
revestidas conforme especificações do projeto.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
127
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto
Arquitetônico.
9.2.2. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA
TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher
de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com
espessura de aproximadamente 0,5 cm.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de
iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira
e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de
evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da
mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A
camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
128
9.2.3. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM
FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM
EXECUÇÃO DE TALISCAS
Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,
preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de
taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com
colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira
de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos
circulares.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.
Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na
composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram
adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou
montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição.
9.3. OBSTACULO 03/OBSTACULOS 04
9.3.1. ATERRO COM AREIA COM ADENSAMENTO HIDRAULICO
As operações de execução de aterros ou reaterro compreendem a descarga,
espalhamento, homogeneização, conveniente umedecimento ou aeração, e compactação
quando prevista em projeto, do material selecionado procedente de empréstimo de outras
escavações, de empréstimos de jazidas ou da própria escavação.
A operação será precedida da remoção de entulhos, detritos, pedras, água e
lama, do fundo da escavação.
O lançamento do material deverá ser feito em camadas sucessivas, em toda a
largura da seção transversal, e em extensões tais, que permitam seu umedecimento e
compactação, quando especificada. A espessura da camada solta (não compactada) não
deverá ultrapassar 0,30 m. Para as camadas finais essa espessura não deverá ultrapassar
0,20 m.
A homogeneização da camada será feita através da remoção ou fragmentação
de torrões secos, remoção de material conglomerado, de blocos ou de matacões de rocha
alterada e de matéria orgânica.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
129
Todas as camadas do solo deverão sofrer compactação de maneira conveniente
até se obter, na umidade ótima, a massa específica aparente seca correspondente ao
Grau de Compactação de projeto - 95% ou 100% da massa específica aparente máxima
seca (Ensaio de Proctor Normal) - mais ou menos 3% de tolerância.
9.3.2. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
130
9.3.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
9.3.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM- MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
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131
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
9.3.5. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
VERTICAL DE 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA
LÍQUIDA MENOR QUE 6M² SEM VÃOS
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na
horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e
areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,
com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,
revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto
Arquitetônico.
9.3.6. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA
TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL
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132
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher
de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com
espessura de aproximadamente 0,5 cm.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de
iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira
e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de
evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da
mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A
camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
9.3.7. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM
FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM
EXECUÇÃO DE TALISCAS
Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,
preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de
taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com
colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira
de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos
circulares.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.
Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na
composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram
adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou
montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição.
9.4. PISO
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133
9.4.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM
CONCRETO MOLDADO IN LOCO, FEITO EM OBRA, ACABAMENTO
CONVENCIONAL, ESPESSURA 6 CM, ARMADO
Será executado passeio (calçada) com concreto moldado in loco, feito em obra,
acabamento convencional, espessura 6 cm, armado.
Execução: Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada,
montam se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a ser lançado,
coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a
etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do
concreto; Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por
meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto ainda
fresco. Por último, são feitas as juntas de dilatação.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os pedreiros, os carpinteiros e os serventes que estavam envolvidos
diretamente com as atividades para execução do passeio. As produtividades desta
composição não contemplam as atividades de execução de camada granular e acerto
do terreno. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço. A
fabricação das fôrmas está contemplada nos índices de produtividade dos carpinteiros.
Foi considerado o reaproveitamento das fôrmas igual a 4 vezes. Foi considerado no
consumo e na produtividade que há fôrma nas duas laterais do passeio, que a largura
média do passeio é de 2 m e a execução de juntas ocorre a cada 2 m.
9.4.2. POLIDORA DE PISO (POLITRIZ), PESO DE 100KG, DIÂMETRO 450 MM,
MOTOR ELÉTRICO, POTÊNCIA 4 HP - CHP DIURNO
O acabamento superficial do concreto será realizado com polimento de
acabadora mecânica profissional até que a superfície do piso torne-se lisa e livre de
ondulações
9.5. COMPLEMENTARES
9.5.1. TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE LEVE, DN 50 MM
( 2"), E = 3,00 MM, *4,40* M 33,42 KG/M (NBR 5580)
Serão usados tubos de aço galvanizado com costura, classe leve com DN de
50MM (2”),E= 3,00 MM, 4,40M 33,42KG/M nos obstáculos da pista de skate conforme
indicado no projeto.
9.5.2. ALAMBRADO EM TUBOS DE ACO GALVANIZADO, COM COSTURA,
DIN 2440, DIAMETRO 2", ALTURA 3M, FIXADOS A CADA 2M EM
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134
BLOCOS DE CONCRETO, COM TELA DE ARAME GALVANIZADO
REVESTIDO COM PVC, FIO 12 BWG E MALHA 7,5X7,5CM
Alambrado: Este alambrado terá tubos galvanizados de 2”, tela de arame
galvanizado em malha quadrada 7,5x7,5cm e fio galvanizado 2.77mm (12 BWG), como
determinado em desenho.
As telas deverão ser confeccionadas em arame galvanizado e fixadas à estrutura
tubular através de amarração efetuada com arame galvanizado, não podendo conter
pontas ou rebarbas.
Deverá ser colocado um portão (na lateral), fixado por dobradiças, dotado de
ferrolhos de chapa simples. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas de forma a remover
escórias, rebarbas de cortes e soldas, eliminando-se bordas e arestas cortantes.
A norma técnica que fixa os requisitos básicos para aceitação do arame
galvanizado para alambrados segue abaixo:
ABNT NBR 10122:2003 Tela de arame de aço zincado de baixo teor de carbono,
com malha hexagonal
9.5.3. CORRIMAO EM TUBO ACO GALVANIZADO 2 1/2" COM BRACADEIRA
Este tubo de aço galvanizado 2 1/2”, deverá ser instalado como determinado
em desenho.
10. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – ORLA
10.1. POSTE DE AÇO CONICO CONTINUO CURVO, DECORATIVO COM
LUMINÁRIA RELÉ FOTOELÉTRICO E INSTALAÇÃO.
Serão executados postes de aço cônicos curvo para a iluminação ao longo da
orla.
Serão utilizados:
Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;
Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões
Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com
flange;
Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida
com lâmpada a vapor de mercúrio 250W;
Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.
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135
Será escavado e executados blocos de fundação em concreto ciclópico
fck=10Mpa com 30% em pedra de mão. Os postes serão chumbados nestes blocos de
fundação.
Todas as superfícies metálicas receberão pintura esmalte brilhante (2 demãos),
inclusive proteção com zarcão (1 demão).
10.2. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO CURVO DUPLO, DECORATIVO
COM LUMINARIA RELÉ FOTOELETRICO E INSTALAÇÃO
Serão executados postes de aço cônicos curvos duplo para a iluminação ao longo
da orla.
Serão utilizados:
Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;
Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões
Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com
flange;
Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida
com lâmpada a vapor de mercúrio 250W;
Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.
Será escavado e executados blocos de fundação em concreto ciclópico
fck=10Mpa com 30% em pedra de mão. Os postes serão chumbados nestes blocos de
fundação.
Todas as superfícies metálicas receberão pintura esmalte brilhante (2 demãos),
inclusive proteção com zarcão (1 demão).
10.3. LUMINARIA FECHADA PARA ILUMINACAO PUBLICA - LAMPADAS DE
250/500W - FORAS NECIMENTO E INSTALACAO (EXCLUINDO LAMPADAS)
Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida com
lâmpada a vapor de mercúrio 250W;
10.4. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO COM 3 REFLETORES
Serão executados postes de aço cônicos continuo com 3 refletores para a
iluminação ao longo da orla.
Serão utilizados:
Tubo de aço galvanizado com costura 3" (80mm), inclusive conexões;
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136
Perfil de borracha EPDM maciço 12x15MM para esquadrias;
Auxiliar de serralheiro com encargos complementares;
Pintura esmalte brilhante (2 demãos) sobre superfície metálica, inclusive
proteção com zarcao (1 demão)
Refletor retangular fechado com lampada vapor metalico 400 w;
Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com
flange;
Forma tábue p/ concreto em fundação radier c/ reaproveitamento 10x;
Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida
com lâmpada a vapor de mercúrio 250W;
Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.
Será escavado e executados blocos de fundação em concreto ciclópico
fck=10Mpa com 30% em pedra de mão. Os postes serão chumbados nestes blocos de
fundação.
Todas as superfícies metálicas receberão pintura esmalte brilhante (2 demãos),
inclusive proteção com zarcão (1 demão).
10.5. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 W
Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor
metálico 400 W
Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar
resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.
Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.
As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer
segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a
evitar cortes quando manipuladas.
Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu
invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,
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137
porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de
“starters” na face externa do aparelho.
Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem
ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta
lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes
nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras
elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.
Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:
Nome do fabricante ou marca registrada.
Tensão de alimentação.
Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,
reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,
pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela
FISCALIZAÇÃO).
10.6. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA, 30
W
Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 30 W.
A luminária deverá ter potência 30W, tensão driver 100-240V, deverá possuir
luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens
600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.
10.7. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA, 10
W
Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 10 W.
A luminária deverá ter potência 10W, tensão driver 100-240V, deverá possuir
luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens
600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.
10.8. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m
com conector.
10.9. CAIXA DE PASSAGEM 40X40X50 COM FUNDO DE BRITA COM TAMPA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 40x40x50 com tampa dreno de
brita.
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138
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 40x40x50 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
10.10. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 450/750
V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para 750V
do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 4,0 mm² para circuitos de força
e o fio terra.
A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias
deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os
pontos de ligação.
A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-
5410/ABNT:
Condutor neutro: azul claro;
Condutor de proteção: verde;
Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza
10.11. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750
V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para 750V
do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 4,0 mm² para circuitos de força
e o fio terra.
A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias
deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os
pontos de ligação.
A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-
5410/ABNT:
Condutor neutro: azul claro;
Condutor de proteção: verde;
Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza
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139
10.12. DUTO ESPIRAL FLEXIVEL SINGELO PEAD D=50MM(2") REVESTIDO
COM PVC COM FIO GUIA DE ACO GALVANIZADO, LANCADO DIRETO NO
SOLO, INCL CONEXOES
Serão de PVC rígido, antichama, de diâmetro indicado nas plantas. Quando
cortados os dutos deverão ficar sem rebarbas e encaixados até que ambas as peças
encostem entre si, dentro das conexões e acessórios.
Os dutos subterrâneos serão do tipo espiral flexível singelo pead d=50mm (2")
revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo, inclusive
conexões. Não é permitido o uso de mais de duas curvas de 90°sem a colocação de caixas
de passagem entre elas
11. BICICLETÁRIO
11.1. ESTRUTURA METALICA DO BICICLETARIO
Para execução da estrutura do bicicletário, serão necessários os serviços de
escavação, confecção de forma e bloco em concreto ciclópico fck=10 Mpa com 30% em
pedra de mão.
A estrutura metálica será feita com tubo de aço galvanizado com costura, classe
leve, DN 50 mm (2"), e = 3,00 mm, que serão chumbados nos blocos de concreto.
Não serão aceitos tubos de aço enferrujados ou danificados que prejudiquem
a funcionalidade da estrutura.
12. CARAMANCHÃO
12.1. ESTRUTURA METÁLICA
Para execução da estrutura do caramanchão, serão necessários os serviços de
escavação, confecção de forma e bloco em concreto ciclópico fck=10 Mpa com 30% em
pedra de mão.
A estrutura metálica será feita com perfil "U" chapa aço dobrada, e = 3,04 mm,
h = 20 cm, abas = 5 cm e chapa de aço galvanizada bitola GSG 14, e = 1,95 mm que
serão parafusados nos blocos de concreto.
Não serão aceitos perfis e chapas de aço enferrujados ou danificados que
prejudiquem a funcionalidade da estrutura. Toda a estrutura metálica receberá pintura
esmalte alto brilho em duas demãos.
12.2. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA, 10
W
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140
Para a iluminação do caramanchão serão utilizadas luminárias LED refletor
retangular bivolt, luz branca, 10 W.
A luminária deverá ter potência 10W, tensão driver 100-240V, deverá possuir
luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens
600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.
12.3. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 450/750
V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para 750V
do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 4,0 mm² para circuitos de força
e o fio terra.
A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias
deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os
pontos de ligação.
A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-
5410/ABNT:
Condutor neutro: azul claro;
Condutor de proteção: verde;
Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza
12.4. ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE LEVE, DN 20 MM (3/4),
APARENTE, INSTALADO EM TETO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Serão fornecidos e instalados eletroduto de aço galvanizado, classe leve, DN
20mm (3/4”).
Deverão ser eletrodutos em aço com galvanização eletrolítica em aço com
especificação AE 1008/1012 com galvanização eletrolítica, classe leve, segundo NBR
5624/84, com rosca paralela BSP, especificação segundo NBR 8133/83.
As luvas deverão ser de aço carbono, galvanizadas a fogo, recebendo
recobrimento igual a do eletroduto em sua superfície externa. As curvas deverão ser
galvanizadas, recebendo recobrimento igual a do eletroduto em sua superfície externa.
12.5. CAIXA RETANGULAR 4" X 2" ALTA (2,00 M DO PISO), METÁLICA,
INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Serão fornecidas e instaladas caixas retangulares 4”x2”
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141
As caixas serão embutidas na estrutura metálica do caramanchão, deve ser
resistente a intempéries, pois ficarão expostas ao meio ambiente.
O assentamento das caixas deverá obedecer ao projeto elétrico em nível, prumo
e alinhamento.
13. EQUIPAMENTO URB. BHOS PUBLICOS/PONTO DE INFOR. TURISTICAS,
POLICIAL E LOJA
13.1. INFRAESTRUTURA
13.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a
execução das fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer,
com precisão, a locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua
extensão.
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes
de escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.
13.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no
fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o
acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser
com a utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
13.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
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142
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,
devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de
maneira a não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência
de ressaltos.
13.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são
da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda
inadequado e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas
de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0
m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem
ser recusados;
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143
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
13.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –
MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –
MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando
as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.1.7. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA
ASFALTICA, DUAS DEMAOS
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
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144
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
13.2. SUPER ESTRUTURA
13.2.1. PILAR
13.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E
= 17 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes.
Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar; Pregar
a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do sistema
de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões indicadas,
devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
13.2.1.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
145
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 15 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
13.2.1.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –
MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
146
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –
MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando
as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.2.2. VIGAS
13.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes. Deve-se fazer a marcação das faces para
auxílio na montagem das fôrmas.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões indicadas,
devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
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147
13.2.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 15 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
13.2.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –
MONTAGEM
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148
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –
MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando
as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.2.3. LAJE
13.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2,
VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA,
3CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E
FERRAGEM NEGATIVA
Deve-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas e nivelar as
travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de
madeira sob os pontaletes. O escoramento deve ser contraventado nas duas direções
para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local
dos pontaletes.
Com o escoramento já executado, deve-se apoiar as vigotas nas extremidades,
observando espaçamento e paralelismo entre elas. As vigotas devem manter apoio nas
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149
paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto estrutural, com avanço
nunca menor do que 5cm. É necessário conferir alinhamento e esquadro das vigotas.
Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas
apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as
lajotas. É necessário molhar as superfícies antes da concretagem para que não absorvam
a água de amassamento do concreto;
O concreto deve ser lançado de forma a envolver completamente todas as
tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto. O acabamento
será com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme.
Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, deve-se executar a
cura do concreto com água potável.
A retirada dos escoramentos só pode ser feita quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma
progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.
13.4. PAREDES, DIVISÓRIAS, BANCADAS E PLATIBANDA
13.4.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM
ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na
horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e
areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,
com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,
revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto
Arquitetônico.
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150
13.4.2. DIVISORIA EM GRANITO BRANCO POLIDO, ESP = 3CM, ASSENTADO
COM ARGAMASSA TRACO 1:4, ARREMATE EM CIMENTO BRANCO,
EXCLUSIVE FERRAGENS
Descrição:
Painel pré-moldado em argamassa armada com revestimento em massa
granilítica, e = 30mm.
Acabamento:
Painel: polido e encerado com cera virgem.
Execução:
Argamassa estrutural: traço 1:3, cimento e areia. Armação com aço CA-60B -
5mm - malha de 100 x 100mm. Capeamento: argamassa de cimento branco e granito nº
0. Fazer o engaste do painel em 5cm na parede e no piso.
Recebimento:
Verificar os prumos frontais e laterais: desvio máximo aceitável: 1mm/m. A
superfície deve ser uniforme, perfeitamente plana e polida. Os encaixes entre os painéis
devem ser regulares e preenchidos com cola à base de resina epóxi. Verificar o engaste
e o arremate com os azulejos e ladrilhos cerâmicos devendo ter suas bordas de corte
regulares.
Serviços Incluídos No Preço:
Divisória completa e acessórios
13.4.3. PINGADEIRA E PERCINTA DE AMARRAÇÃO DA PLATIBANDA
13.4.3.1. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600
L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 15 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
151
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
13.4.3.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA
SERRADA, E = 25 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças de
madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes.
Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas até a
altura da viga especificada no projeto, deixando 10 cm de sarrafo livres em um dos lados
para o futuro travamento das peças.
Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a sobra dos
dois lados do fundo.
Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
13.4.3.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50
DE 6.3 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 6.3 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
152
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.4.3.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60
DE 5.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
13.5. REVESTIMENTO
13.5.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA
TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com
colher de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo
manual, com espessura de aproximadamente 0,5 cm.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura
e abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto
antes de iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção
de poeira e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
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153
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a
fim de evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato
da mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro.
A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
13.5.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM
FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA
ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE
TALISCAS
Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em
seguida deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a
compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras
executadas, retirando-se o excesso.
O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com
desempenadeira de madeira.
13.5.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM
PLACAS TIPO GRÊS OU SE MI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM
APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² A MEIA
ALTURA DAS PAREDES
Será aplicado revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo
grês ou semi-grês de dimensões 20x20 cm aplicadas em ambientes de área maior que 5
m² a meia altura das paredes, nas áreas conforme indicado em projeto.
Serão utilizados para execução deste serviço Cerâmica esmaltada tipo grês ou
semi-grês de dimensões 20x20 cm; Argamassa colante industrializada para assentamento
de placas cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante;
Argamassa para rejunte.
Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base
totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma
camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas
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154
cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições
atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
Deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de
argamassa formando sulcos e assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente
ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas
especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida
empregando-se espaçadores previamente gabaritados.
Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos
contínuos de vai e vem. Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano
umedecido.
13.5.4. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM
PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),
ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS
Será aplicado revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas de
porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com
vãos nas áreas conforme indicado em projeto.
Serão utilizados para execução deste serviço Pastilhas de porcelana 5 x 5 cm,
placa 30 x 30 cm, alinhadas a prumo, unidas por pontos de PVC e Argamassa colante
industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC III-E, preparada
conforme indicação do fabricante.
Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base
totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada
uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite
respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de
argamassa utilizada.
Deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de
argamassa formando sulcos e aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças,
em seguida assentar as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados;
Logo após o assentamento, deverá ser executado o rejunte com a mesma
argamassa colante, com auxílio de desempenadeira de borracha em movimentos
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
155
contínuos de vai e vem. Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano
umedecido.
13.5.5. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM
FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM
EXECUÇÃO DE TALISCAS
Para a execução desse serviço será utilizada argamassa de cimento, cal e
areia média, traço 1:2:8, preparo manual, conforme composição auxiliar de argamassa, e
espessura média real de 20 mm.
Deve ser feito o taliscamento da base e execução das mestras. Em seguida, o
lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da camada com o
dorso da colher de pedreiro.
Então se executa o sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo
as mestras executadas, retirando-se o excesso. O acabamento superficial será feito com
desempenadeira de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em
movimentos circulares.
13.6. COBERTURA
13.6.1. TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS
PARA TELHADOS DE MAIS QUE 2 ÁGUAS PARA TELHA CERÂMICA
CAPA-CANAL, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
As peças serão em madeira de lei e em dimensões conforme previsto em
projeto.
Deve-se verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento
das peças de acordo com o projeto, as terças devem ser posicionadas conforme previsto
no projeto, conferindo distância entre tesouras, pontaletes ou outros apoios, declividade
da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e paralelismo entre as terças;
As terças devem ser fixas na estrutura de apoio, cravando os pregos 22 X 48
aproximadamente a 45° em relação à face lateral da terça, de forma que penetrem cerca
de 3 a 4 cm na peça de apoio.
Os caibros devem ser posicionados conforme previsto no projeto, conferindo
distância entre terças ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano,
distanciamento, esquadro e paralelismo entre os caibros;
Os caibros devem se fixos na estrutura de apoio, cravando os pregos 19 x 36
aproximadamente a 45° em relação à face lateral do caibro, de forma que penetrem cerca
de 3 a 4 cm na terça.
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156
Deve-se marcar a posição das ripas conforme previsto no projeto, conferindo
distância entre caibros, extensão do pano, galga estipulada de acordo com a telha a ser
empregada, esquadro e paralelismo entre as ripas. Em seguida, deve-se pregar as ripas
nos caibros, utilizando pregos 15x15 com cabeça e então, rebater as cabeças de todos os
pregos, de forma a não causar ferimentos nos montadores do telhado ou em futuras
operações de manutenção.
13.6.2. TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM,
COM RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA TELHADO
COM INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO
IÇAMENTO
Serão utilizadas telhas de fibrocimento tipo ondulada 6mm, conforme
especificado nos projetos executivos.
As telhas apresentarão uniformidade de cor e serão isentas de defeitos, tais
como trincas, cantos quebrados, fissuras, protuberâncias, depressões e manchas. Serão
obedecidos rigorosamente os detalhes do projeto quanto às dimensões e à inclinação do
telhado. A colocação se fará de acordo com a especificação do fabricante e obedecendo
aos detalhes existentes no projeto.
Na execução dos serviços deverão estar munidos dos EPI’s necessários,
sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através d
cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura.
Os montadores deverão caminhar sobre tabuas apoiadas sobre as terças,
sendo as tabuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento.
Antes do inicio dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as
disposições as tesouras, meias-tesouras, terças, elementos de contraventamentos e
outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre as trças , de forma a se atender
a recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo
estabelecido pelo fabricante das telhas.
A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na
horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada no beiral para a
cumeeira, sendo as aguas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário aos
ventos (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento).
Deve realizar o corte diagonal dos cantos as telhas intermediárias, afim de
evitar o remonte de quatro espessuras, com a utilização de disco diamantado. Na
marcação da linha de corte, considerar o recobrimento lateral as telhas (1/4 ou 11/4 d
onda) e o recobrimento transversal especificado (14cm, 20cm, etc.).
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157
As telhas devem ser perfuradas com brocas apropriadas, a uma distância
mínima de 5cm a extremidade livre a telha e fixadas nas posições previstas no projeto e/ou
de acordo com a prescrição do fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou
ganchos com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em
fibrocimento.
Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros
defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização não serão aceitas.
13.7. CALHA EM CONCRETO
13.7.1. CALHA DE CONCRETO, 40X20 CM, ESPESSURA 8 CM PREPARADA
EM BETONEIRA COM CIMENTADO LISO EXECUTADO COM
ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA NAO
PENEIRADA), PREPARO MANUAL
Será executada calha de concreto, 30x15 cm, com espessura 8 cm preparada
em betoneira com cimentado liso executado com argamassa de cimento e areia traço 1:4,
preparo manual.
As espessuras das calhas obedecerão rigorosamente aos indicados nos
desenhos de detalhes da estrutura.
As calhas deverão ser e impermeabilizadas.
Por fim, as armaduras das calhas, quando não indicadas no projeto
estrutural, terá no mínimo um ferro de 6,35mm a cada 0.10m distribuído pelo perímetro
de calha longitudinalmente disposto e estribado
13.7.2. IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA
PROTEGIDA COM FILME DE ALUMINIO GOFRADO (DE ESPESSURA
0,8MM), INCLUSA APLICACAO DE EMULSAO ASFALTICA, E=3MM.
O objeto deste serviço contempla a impermeabilização das calhas em concreto
com manta asfáltica protegida com filme de alumínio gofrado como medida preventiva
evitando a infiltração de água.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
13.7.3. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM
ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA
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158
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos
furados na horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa
traço 1:4 (cimento e areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves,
sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de
cimento, areia e aditivo, revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão
apertadas contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em
forma de cunha ou com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com
as seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações
do Projeto Arquitetônico.
13.8. RUFO
13.8.1. RUFO EM CONCRETO ARMADO, LARGURA 30CM, ESPESSURA 3CM
O rufo será em concreto com 30 cm (largura) x 3 cm (espessura).
Os rufos, quer horizontais, quer acompanhando a inclinação da cobertura,
serão constituídos por saliência de concreto, embutida na alvenaria. E serão colocados
nos locais onde ocorra encontro de telhas com alvenaria.
13.9. PISO
13.9.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA),
PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE
IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM
Para execução os serviços serão utilizados argamassa traço 1:4 (cimento e
areia média) para contrapiso com preparo manual e cimento Portland CP II - 32 que será
polvilhado durante o preparo da base com uso de cimento e água para ponte de aderência
entre impermeabilização e contrapiso.
Antes do inicio da execução dos serviços deve-se definir os níveis do
contrapiso para então assentar taliscas sobre a camada impermeabilização.
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159
Deve-se molhar a base e polvilhar o cimento. A aplicação da argamassa de
contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de
mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não
danificar a camada de impermeabilização.
O acabamento superficial deve ser sarrafeado, desempenado ou alisado.
13.9.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro com
altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento do serviço com
o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a utilização de
betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
13.9.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS
DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA
ENTRE 5 M2 E 10 M2
Para execução dos serviços serão utilizados: placa cerâmica tipo grês de
dimensões 35x35 cm, argamassa colante industrializada para assentamento de placas
cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante e argamassa a base
de cimento branco estrutural, do tipo AR II para rejuntamento de placas cerâmicas.
Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base
totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma
camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas
cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições
atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
Em seguida deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a
camada de argamassa formando sulcos e assentar cada peça cerâmica, comprimindo
manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de
juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida
empregando-se espaçadores previamente gabaritados.
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160
Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos
contínuos de vai e vem.
Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano umedecido.
13.10. ESQUADRIAS
13.10.1. PORTA EM ALUMÍNIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA COM
GUARNIÇÃO, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
• Porta em alumínio de abrir tipo veneziana, sem guarnição, acabamento em
alumínio anodizado natural;
• Parafusos de rosca soberba de aço zincado, cabeça chata e fenda simples, de
5,5x65mm com buchas de náilon nº 10;
• Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para vedação de
esquadrias, podendo ser substituído por selante a base de silicone;
• Guarnição (alizar ou moldura de acabamento) para esquadria em alumínio
anodizado natural para 1 face da esquadria (1 lado).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a quantidade de portas a serem instaladas com as dimensões especificadas na
composição.
Critérios de aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
oficiais e apenas os serventes que auxiliam na instalação da porta, seja no encunhamento
e na fixação, ou no transporte de materiais no andar de instalação;
• Foram consideradas perdas para os parafusos, para o selante e para a
guarnição.
Execução:
• Conferir se o vão deixado está de acordo com as dimensões da porta e com a
previsão de folga, 2mm no topo e nas laterais do vão;
• Colocar calços de madeira para apoio da porta, intercalando papelão entre os
calços e a folha de porta para que a mesma não seja danificada;
• Posicionar a porta no vão e conferir: sentido de abertura da porta, cota da
soleira, prumo, nível e alinhamento da porta com a face da parede;
• Marcar com uma ponteira a posição dos furos na parede do vão;
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161
• Retirar a esquadria do vão e executar os furos necessários na alvenaria,
utilizando broca de vídia com diâmetro de 10mm;
• Retirar o pó resultante dos furos com auxílio de um pincel ou soprador e encaixar
as buchas de nailón;
• Posicionar novamente a esquadria no vão e parafusa-la no requadramento do
vão, repetindo o processo de verificação de prumo, nível e alinhamento;
• Aplicar o selante em toda a volta da esquadria, para garantir a vedação da folga
entre o vão e o marco.
Informações Complementares
• A produtividade apresentada refere-se à fixação com parafusos;
• Para fixação com argamassa, utilizar os coeficientes da tabela a seguir:
• Os coeficientes dos demais itens permanecem idênticos aos da
composição de fixação com parafusos.
13.10.2. PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA),
70X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
• Porta de madeira de 70 cm de largura e 210 cm de altura, com espessura de
3,5 cm, classificada como “semi-oca” segundo o jargão comercial, ou como leve ou média
segundo a ABNT NBR 15930-1:2011 que define estas portas com massa acima de 6kg/m²
até 20 kg/m²;
• Dobradiça de ferro cromado medindo 3 x 3 ½” de tamanho;
• Parafuso de rosca soberba fabricado em aço zincado com cabeça chata e fenda
simples, nas dimensões de 3,5x25mm.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a quantidade de portas a serem instaladas com as dimensões
especificadas na composição.
Critérios de aferição:
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162
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
oficiais e apenas os serventes que auxiliam na instalação das folhas das portas
diretamente ou no transporte de materiais no andar de instalação;
• Foram consideradas perdas para os pregos e parafusos.
Execução:
• Posicionar a folha de porta no marco / batente para marcar (riscar) os trechos
que devem ser ajustados. O ajuste deve ser feito deixando-se folga de 3 mm em relação
a todo o contorno do marco / batente e de 8mm em relação ao nível final do piso acabado.
Os cortes, se necessários, devem ser feitos com plaina e formão;
• Marcar a posição das dobradiças;
• Marcar, com auxílio do traçador de altura (graminho), a profundidade do corte
para a instalação das dobradiças;
• Nas posições marcadas, executar os encaixes das dobradiças com o auxílio de
formão bem afiado;
• Parafusar as dobradiças na folha de porta;
• Posicionar a folha de porta corretamente no vão, apoiá-la convenientemente e
parafusar as dobradiças no batente.
13.10.3. PORTA EM VIDRO TEMPERADO C/ FERRAGENS – (SEM MOLA)
Fornecimento e instalação de porta em vidro temperado para as entradas do
ponto de informação turística e do posto policial.
13.10.4. MOLA HIDRAULICA DE PISO P/ VIDRO TEMPERADO 10MM
Fornecimento e instalação de molas hidráulicas de piso para vidro temperado,
entradas do ponto de informação turística e do posto policial, sendo uma mola em cada
folha da porta.
13.10.5. PAINEL FIXO EM VIDRO TEMPERADO DE 10MM
Fornecimento e instalação de dois painéis fixos em vidro temperado de 10mm no
ponto de informação turística e posto policial.
13.10.6. JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO COM PARAFUSO,
VEDAÇÃO COM ESPUMA EXPANSIVA PU, COM VIDROS,
PADRONIZADA
Itens e suas características:
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163
Janela de alumínio Maxim-ar 90 x 110 cm (A x L), incluso guarnição. Pode ser
substituído por janela basculante de alumínio de dimensão diferente (ver item 7
Informações Complementares).
Bucha de nylon S-6 com parafuso de aço zincado, cabeça chata e rosca
soberba, 4,2 mm x 45 mm.
Espuma expansiva de poliuretano. Embalagem aerossol com bico aplicador.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar área total de esquadrias, em metros quadrados.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários que estavam envolvidos na instalação da esquadria.
Foram consideradas perdas no consumo de espuma expansiva
Execução:
Conferir previamente posição do vão presente na alvenaria (nivelamento com
vãos laterais do mesmo pavimento e alinhamento com vãos de janela da respectiva
prumada do prédio / alinhamento com arames de fachada);
Conferir com todo cuidado esquadro, prumo das obreiras e nível do peitoril e da
testeira do vão de janela;
Conferir previamente folga de 5 a 10mm em todo o contorno da janela, entre a
superfície externa do marco e o vão da alvenaria devidamente requadrado com
argamassa;
Posicionar a esquadria no vão, fixando-a temporariamente com cunhas de
madeira;
Utilizando a própria esquadria como gabarito, marcar a posição dos furos no
contorno do vão, para alojamento das buchas de nylon;
Retirar a esquadria, proceder às furações necessárias e à instalação das buchas
de nylon, que deverão resultar faceadas com o requadramento do vão;
Reposicionar a esquadria, recolocando as cunhas de madeira e conferindo
novamente cota do peitoril, esquadro, prumo e nível da janela;
Fixar a janela com os parafusos de rosca soberba, sem apertar em excesso
(evitando assim, entortamento dos perfis);
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164
Contraventar adequadamente o vão da janela (escoras entre montantes do
quadro, e também entre travessas), prover ligeira aspersão de água em todo o contorno
do vão (umedecendo a argamassa de revestimento);
Agitar energicamente o recipiente que contém a resina de poliuretano e iniciar
aplicação sempre com a base do referido recipiente voltada para cima (bico de aplicação,
portanto, virado para baixo);
Aplicar espuma expansiva de poliuretano em todo o perímetro da esquadria, no
vão entre o quadro da janela e o requadramento do vão, posicionando a válvula / bico de
aplicação sempre para baixo;
Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um estilete;
Parafusar as presilhas no contorno do marco e encaixar os alizares / guarnições
de acabamento no perímetro da janela.
Informações Complementares:
Para efeitos de exemplificação foi empregada a janela conforme as dimensões
especificadas na descrição do insumo.
Para outras situações com o mesmo material e forma de fixação, porém de
dimensões diferentes, considerar a mesma composição substituindo o referido insumo por
outro, adequando os coeficientes de utilização da esquadria.
Não está incluso contramarco.
13.11. BANCADAS E BALCÕES
13.11.1. GRANITO PARA BANCADA, POLIDO, TIPO ANDORINHA/ QUARTZ/
CASTELO/ CORUMBA OUOUTROS EQUIVALENTES DA REGIAO, E=
*2,5* CM
Será fornecido e assentado granito do tipo cinza andorinha, com 25 mm de
espessura, forma e dimensões no padrão a ser instalado. As pedras apresentarão forma
regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas perfeitamente retas. O
acabamento/aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou encerado nas
superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas,
fissuras e emendas.
Deve ser utilizada argamassa industrial colante de alta resistência passa
assentamento (tipo AC III) e rejuntamento industrial composto de cimento Portland.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
165
A superfície as bases não deve apresentar desvios de prumo superiores aos
previstos pela NBR 13749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem
pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa.
Para peças muito porosas será necessário impermeabilizar o verso das placas.
O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante
própria para granitos, com espessura de 3mm a 4mm. As juntas serão realizadas com
argamassa própria 72h após o assentamento. Elas devem apresentar aspecto de simples
justaposição, sem argamassa visível, retas e perfeitamente alinhadas.
13.12. PINTURA
13.12.1. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM PAREDES, UMA
DEMÃO
Itens e suas características:
Selador PVA paredes internas – resina à base de dispersão aquosa de acetato
de polivinila utilizada para uniformizar a absorção e selar as superfícies internas como
alvenaria, reboco, concreto e gesso.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadro.
Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).
Critérios de aferição:
Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na
produtividade da mão de obra;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição.
Execução:
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,
sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
Diluir o selador em água potável, conforme fabricante;
Aplicar uma demão de fundo selador com rolo ou trincha.
13.12.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, UMA
DEMÃO
Itens e suas características:
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166
Massa corrida PVA para paredes internas – massa niveladora
monocomponente à base de dispersão aquosa, para uso interno e externo, em
conformidade à NBR 15348:2006;
Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadro.
Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).
Critérios de aferição:
Considerado o esforço de lixamento da massa para uniformização da
superfície;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição.
Execução:
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,
sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;
Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o
nivelamento desejado;
Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó. 7.
Informações complementares:
Caso haja opção pelo insumo INX 4056 – Massa acrílica p/ paredes
interior/exterior, deve ser considerado o coeficiente de 0,1639 gl.
13.12.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM
PAREDES, DUAS DEMÃOS
Itens e suas características:
Tinta látex PVA premium, cor branca – tinta à base de dispersão aquosa de
acetato de polivinila, fosca, linha Premium.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadro.
Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).
Critérios de aferição:
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167
Não inclui a preparação da superfície com selador e massa corrida;
Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,
além das duas demãos;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição.
Execução:
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,
sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo
entre as duas aplicações.
Informações complementares:
Para fins de cálculos de consumos, adotaram-se as tintas classificadas como
Premium, uma vez que, devido ao seu poder de cobertura e necessidade de um número
menor de demãos, torna mais econômico o serviço de pintura que as demais. Sendo
assim, esse nível de desempenho não se aplica para as tintas econômica e Standard.
13.12.4. PINTURA VERNIZ POLIURETANO BRILHANTE EM MADEIRA, TRES
DEMAOS
será aplicado nas áreas das portas em três demãos de verniz poliuretano
brilhante após lixamento e limpeza até apresentarem uma superfície uniforme livre de
partículas
13.13. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
13.13.1. PONTO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL INCLUINDO INTERRUPTOR
SIMPLES, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO,
QUEBRA E CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA)
Itens e suas características:
Interruptor simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,
10A/250V;
Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;
Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;
Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos
terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;
Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do
quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).
Critérios para quantificação dos serviços:
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168
Utilizar a quantidade de pontos de iluminação residencial, que utiliza interruptor
simples, eletrodutos instalados em laje no teto da edificação e em parede de alvenaria que
estão presentes no projeto.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo
médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas
elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no
SINAPI;
Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte
horizontal do material no andar de execução;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de
rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.
Não estão considerados no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias
e lâmpadas;
Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução:
Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-
se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação
auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando
instalado na parede);
Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,
faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,
de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,
e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta
à caixa no local definido;
Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;
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169
Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas
dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida,
inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra
extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento
de energia, ligam-se os cabos ao interruptor (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao
suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.
13.13.2. PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V,
CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E
CHUMBAMENTO
Itens e suas características:
Tomada simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,
10A/250V;
Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;
Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;
Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos
terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;
Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do
quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de pontos de tomada residencial, que utilizam tomada
10A/250V, laje no teto e parede em alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo
médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas
elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no
SINAPI;
Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte
horizontal do material no andar de execução;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de
trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de
rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
170
Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução:
Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e
coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para
a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras
(quando instalado na parede);
Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,
faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,
de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,
e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta
à caixa no local definido;
Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;
Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das
pontas dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em
seguida, inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra
extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de
fornecimento de energia, ligam-se os cabos às tomadas (módulos). Em seguida, fixa-se o
módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no
suporte.
13.13.3. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA
METALICA, PARA 18 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de
quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem
dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar
o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor
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171
diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas
montagens.
Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de
serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os
outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.
Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do
quadro.
13.13.4. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA
METALICA, PARA 3 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES SEM BARRAMENTO FORNECIMENTO E
INSTALACAO
Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de
quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem
dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar
o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor
diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas
montagens.
Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de
serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os
outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.
Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do
quadro.
13.13.5. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA
(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini
disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10
x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,
60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores
devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do
projeto de instalações elétricas.
13.13.6. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA
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172
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
13.13.7. LUMINARIA PLAFON REDONDO COM VIDRO FOSCO DIAMETRO
*30* CM, PARA 2 LAMPADAS, BASE E27, POTENCIA MAXIMA 40/60
W (NAO INCLUI LAMPADAS)
Luminária plafon de vidro fosco com diâmetro de 30cm para 2 lâmpadas de
fluorescente de 20W. Equipada com porta lâmpada de base E27, com trava de segurança
e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá ser previsto recortes e adequações
no forro para seu perfeito encaixe. Deverá ser prevista bordas e acessórios para sua
fixação em.
13.13.8. LAMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 3U BRANCA 20 W, BASE
E27 (127/220 V)
Fluxo luminoso entre 1200 e 1305 lúmens, temperatura de cor mínimo de 4000k.
Reator eletrônico integrado; Formato do bulbo não poderá ser espiral; Rosca E27. Vida útil
mínima de 6000 horas; Selo Procel; Tensão 127 V. Freqüência 60 Hz. Unidade peça (Pç).
13.13.9. CAIXA INSPECAO EM POLIETILENO PARA ATERRAMENTO E PARA
RAIOS DIAMETRO = 300 MM
Caixa de inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300 MM, altura
de 250 MM. Será medido por unidade de caixa instalada (un). O item remunera o
fornecimento de caixa para inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300
mm e altura de 250 mm, referência PK-0881 fabricação Paraklin, ou equivalente; materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da caixa.
13.13.10. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m
com conector.
13.14. INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
13.14.1. ÁGUA FRIA
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173
As tubulações para água serão embutidas, nas paredes conforme indica o
projeto. Os materiais deverão ser de PVC - junta soldável. Os tubos e conexões deverão
ser completamente limpos internamente e examinados para verificar ocorrência de
possíveis trincas, momento antes de serem instalados, a fim de evitar vazamentos.
13.14.1.1. REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4",
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA
Será fornecido e instalado registro de gaveta bruto, latão, roscável, 3/4",
destinado ao bloqueio e/ou controle da vazão dos fluidos no interior das tubulações.
13.14.1.2. ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 30CM -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
• Engate flexível em plástico branco (PVC ou ABS), 1/2” x 30cm, para condução
de água do ponto de fornecimento ao equipamento sanitário (torneira, misturador, bacia,
bidê);
• Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m utilizada para ajuste e
vedação das roscas.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
• Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
• Conectar a entrada do engate flexível ao aparelho hidráulico sanitário;
• Conectar a saída do engate flexível ao ponto de fornecimento de água da
instalação.
Normas e legislação:
• NBR 14878:2004 – Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários
13.14.1.3. ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA
REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 3/4”, INSTALADO EM
RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
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174
Adaptador soldável curto em PVC com bolsa de 25 mm e rosca para registro
de 3/4” para aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do
tipo soldável;
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
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175
13.14.1.4. BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, CURTA, COM 32 X
25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL
Fabricação conforme MBR 5648, na cor marrom, para ser utilizada em instalação
predial de agua fria.
13.14.1.5. BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, CURTA, COM 25 X
20 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL
Fabricação conforme MBR 5648, na cor marrom, para ser utilizada em instalação
predial de agua fria.
13.14.1.6. JOELHO DE REDUCAO, PVC, ROSCAVEL COM BUCHA DE
LATAO, 90 GRAUS, 3/4" X 1/2", PARA AGUA FRIA PREDIAL
Fabricação conforme MBR 5648, para ser utilizada em instalação predial de agua
fria.
13.14.1.7. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO
EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
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176
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.8. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO
EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Joelho de 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação
em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
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177
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução
13.14.1.9. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU
SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
178
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.10. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
179
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.11. TÊ COM BUCHA DE LATÃO NA BOLSA CENTRAL, PVC,
SOLDÁVEL, DN 25MM X 1/2”, INSTALADO EM RAMAL OU
SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Tê soldável com diâmetro nominal de 25 mm e com Bucha de Latão na
Bolsa Central com diâmetro de 1/2”, em PVC, para aplicação em instalações hidráulicas
de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
180
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.12. TÊ COM BUCHA DE LATÃO NA BOLSA CENTRAL, PVC,
SOLDÁVEL, DN 20MM X 1/2”, INSTALADO EM RAMAL OU
SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
181
Itens e suas características:
Tê soldável com diâmetro nominal de 20 mm e com Bucha de Latão na
Bolsa Central com diâmetro de 1/2”, em PVC, para aplicação em instalações hidráulicas
de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
182
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.13. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO EM RAMAL OU
SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
183
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.14. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL
OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Tubo de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
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O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.15. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL
OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Tubo de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
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185
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.16. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO EM RAMAL
OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Tubo de PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em
ramal ou sub-ramal de água;
Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada
ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de
gaveta e pressão).
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
conexões;
Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
pontos localizados para montagem da tubulação);
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
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186
O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.1.17. CAIXA D'AGUA FIBRA DE VIDRO PARA 2000 LITROS, COM
TAMPA
Antes do içamento do reservatório, será providenciada a checagem do
nivelamento do local onde o mesmo será colocado, providenciando-se as correções
necessárias se houver desnivelamento.
Colocado o reservatório no local definitivo, serão feitos furos nas suas paredes
com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contra-
flanges especificados em projeto. Em seguida, os flanges e contra-flanges serão apertados
e dar-se-á início à instalação do registro de comando da saída d’água da torneira de bóia
de entrada com flutuador, dos tubos de alimentação e de saída, e dos tubos extravasor de
ventilação e de limpeza.
Após esses serviços, o reservatório será enchido para teste da estanqueidade
dos locais onde houve a colocação de flanges, o que será feito na presença da
fiscalização.
13.14.2. ESGOTO
As Instalações sanitárias de esgotos deverão obedecer às normas da ABNT
relativas ao assunto, em especial o disposto nas seguintes:
a) NBR 8160 – Instalações prediais de esgotos sanitários b) NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário c) NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário
13.14.2.1. CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO
60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA
(CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-
MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA
TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO (PARA CI E CAIXA DE
ÁGUA SERVIDA)
Para o correto destino do esgoto primário e secundário serão usados caixas de passagem,
inspeção, gordura e areia. As caixas passagem serão em concreto pré-moldado, com tampa.
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187
As caixas de inspeção serão de alvenaria de tijolo maciço 60x60x60cm, revestida
internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada de
concreto e fundo de concreto 15MPA tipo C.
13.14.2.2. CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM CONCRETO PRE-
MOLDADO DN 40MM COM TAMPA - FORNECIMENTO E
INSTALACAO (CG)
Para o correto destino do esgoto primário e secundário serão usados caixas de passagem,
inspeção, gordura e areia. As caixas passagem serão em concreto pré-moldado, com tampa, DN
40MM.
As caixas de inspeção serão de alvenaria de tijolo maciço 60x60x60cm, revestida
internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada.
13.14.2.3. SIFAO EM METAL CROMADO PARA PIA AMERICANA, 1.1/2 X
1.1/2 "
Fornecimento e instalação de sifões em metal cromado para pia americana do
banheiro público.
13.14.2.4. VÁLVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA 3.1/2" X
1.1/2" PARA PIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Válvula de escoamento em metal cromado, tipo americana 3.1/2” x 1.1/2”, para
aplicação em pias de cozinha.
Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.
Critérios para quantificação dos serviços:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
Desrosquear a porca de aperto.
Colocar a válvula juntamente com uma das vedações da aba no lavatório, pia e
tanque (parte superior). Pode-se também utilizar silicone na canaleta da porca de aperto,
caso não utilize as vedações.
Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula até o encosto com o
lavatório, apenas com aperto manual, até a completa vedação.
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188
13.14.2.5. SIFAO EM METAL CROMADO PARA PIA OU LAVATORIO, 1 X
1.1/2 "
Fornecimento e instalação de sifões em metal cromado para pia americana do
banheiro público.
13.14.2.6. VALVULA EM METAL CROMADO PARA LAVATORIO, 1 "
Fornecimento e instalação de válvula em metal cromado para pia americana do
banheiro público.
13.14.2.7. CAIXA SIFONADA PVC, 150 X 150 X 50 MM, COM GRELHA
REDONDA BRANCA
Itens e suas características:
• Caixa sifonada em PVC com três entradas de 40 mm com juntas soldáveis e
uma saída de 50 mm com junta elástica. Dimensões: 150 x 150 x 50 mm;
• Anel de borracha para tubo de esgoto com diâmetro nominal de 50 mm;
• Pasta lubrificante para tubos de PVC com anel de borracha e pote de 500 g;
• Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
• Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
• Lixa d’água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
• Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
• Foi considerada junta elástica na tubulação de saída e juntas soldáveis nas
tubulações de entrada;
• Não foram consideradas perdas por resíduo;
• O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
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189
• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
• Limpar o local de instalação da caixa;
• Fazer a abertura das entradas com serra copo, no diâmetro de entrada da caixa
ou fazendo-se vários furos com uma furadeira, lado a lado, em torno da circunferência
interna;
• Fazer o acabamento final com lima meia-cana;
• Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
• As tubulações de entrada terão junta soldável (utilizar solução limpadora para
limpar a ponta e a bolsa e soldar as tubulações com adesivo);
• A tubulação de saída pode ser instalada com junta elástica, utilizando anel de
borracha e pasta lubrificante.
13.14.2.8. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,
DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto
sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também
como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos
pontos de coleta por gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
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190
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.9. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,
DN 75 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto
sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também
como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos
pontos de coleta por gravidade.
Critérios de aferição:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
191
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.10. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO
PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas).
Critérios para quantificação dos serviços:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
192
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto
sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também
como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos
pontos de coleta por gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.11. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO
PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
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193
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto
sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também
como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos
pontos de coleta por gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.12. JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 40 MM, PARA
ESGOTO PREDIAL
Itens e suas características:
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194
Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40 mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto
sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também
como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos
pontos de coleta por gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
195
13.14.2.13. JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 40 MM, PARA
ESGOTO PREDIAL
Itens e suas características:
Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto
sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também
como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos
pontos de coleta por gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
196
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.14. ANEL BORRACHA PARA TUBO ESGOTO PREDIAL DN 50 MM
(NBR 5688)
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm.
13.14.2.15. ANEL BORRACHA PARA TUBO ESGOTO PREDIAL DN 40 MM
(NBR 5688)
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm.
13.14.2.16. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,
DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
197
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.17. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,
DN 75 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
198
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.18. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN
50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
PRUMADA DE ESGOTO SANITÁRIO OU VENTILAÇÃO
Itens e suas características:
Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
199
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.19. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN
40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
200
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.20. TE SANITARIO, PVC, DN 100 X 75 MM, SERIE NORMAL PARA
ESGOTO PREDIAL
Itens e suas características:
Tê em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100x75 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de
100x75mm;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
201
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.21. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 X 75 MM,
JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
202
Itens e suas características:
Tê em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75x75 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de
75x75mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
203
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.22. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 X 50 MM,
JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Tê em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50x50 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de
50x50mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
204
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.23. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,
DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 100x100 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
205
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.24. JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 50 MM, SERIE NORMAL
PARA ESGOTO PREDIAL
Itens e suas características:
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 100x50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
206
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.25. JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 75 X 50 MM, SERIE NORMAL
PARA ESGOTO PREDIAL
Itens e suas características:
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 75x50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
207
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.26. REDUCAO EXCENTRICA PVC P/ ESG PREDIAL DN 100 X
75MM
Itens e suas características:
Redução excêntrica em PVC, diâmetro nominal de 100x75 mm para aplicação
em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
208
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.27. REDUCAO EXCENTRICA PVC P/ ESG PREDIAL DN 75 X 50MM
Itens e suas características:
Redução excêntrica em PVC, diâmetro nominal de 75x50 mm para aplicação
em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
209
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.28. TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 150 MM, PARA ESGOTO
PREDIAL (NBR 5688)
Itens e suas características:
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 150 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 150mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
210
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.29. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
211
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
212
13.14.2.30. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
213
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.31. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
214
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.2.32. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Itens e suas características:
Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm;
Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote
de 500 gramas)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga
ou em ramal de esgoto sanitário;
Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos
horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
Não foram consideradas perdas de conexões;
Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
215
As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Execução:
Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de
tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;
A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).
13.14.3. ACESSÓRIOS E LOUÇAS
13.14.3.1. BANCADA/BANCA/PIA DE ACO INOXIDAVEL (AISI 430) COM 2
CUBAS, COM VALVULAS, ESCORREDOR DUPLO, DE *0,55 X
2,00* M
Critérios para quantificação dos custos:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Os acessórios: sifão, válvula, torneira, engate flexível necessários para o pleno
funcionamento do equipamento, estão contempladas nas composições auxiliares
integrantes desta composição.
Execução:
Vide recomendações da FORNECEDORA.
13.14.3.2. BANCADA/BANCA/PIA DE ACO INOXIDAVEL (AISI 430) COM 2
CUBAS, COM VALVULAS, ESCORREDOR DUPLO, DE *0,55 X
2,00* M
Itens e suas características:
Lavatório de louça branca, 44 x 35,5cm ou equivalente.
Coluna de louça branca com fixação no pavimento.
Parafuso niquelado para fixar lavatório e coluna - inclusa porca cega, arruela e
bucha de nylon S-8.
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216
Argamassa industrializada de rejuntamento.
Critérios para quantificação dos serviços:
Quantificação unitária por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
Posicionar o conjunto completo (peça e coluna) na posição final, nivelar, marcar
os pontos de fixação, em seguida, fazer as furações.
Posicionar a louça, nivelar e parafusar.
Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.
13.14.3.3. VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA
BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Vaso sanitário sifonado em louça branca com caixa acoplada.
Anel de vedação.
Parafusos, porcas e arruelas em metal não ferroso. É permitida a utilização de
arruelas de material sintético.
Argamassa industrializada de rejuntamento
Critérios para quantificação dos serviços:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
Nivelar o ramal de esgoto com a altura do piso acabado.
Verificar as distâncias mínimas para posicionamento da louça, conforme
especificação do fabricante.
Marcar os pontos para furação no piso.
Instalar o vaso sanitário, nivelar a peça e parafusar.
Instalar a caixa acoplada.
Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.
Informações complementares:
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217
A produtividade apresentada se refere a um vaso sanitário em que os parafusos
de fixação estejam expostos;
Para vasos sanitários em que os parafusos sejam oculto, o insumo principal
deverá ser alterado e seu preço coletado no mercado.
Nesse caso, deverá ser alterado também os coeficientes de mão de obra –
encanador ou bombeiro hidráulico e servente – para, respectivamente, 1,3100h e 0,6100h.
Para os demais insumos, todos os coeficientes permanecem idênticos.
13.14.3.4. VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL PARA PCD
SEM FURO FRONTAL COM LOUÇA BRANCA SEM ASSENTO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Vaso sanitário sifonado em louça branca convencional sem furo e sem assento
para pessoa com deficiência..
Anel de vedação.
Parafusos, porcas e arruelas em metal não ferroso. É permitida a utilização de
arruelas de material sintético.
Argamassa industrializada de rejuntamento
Critérios para quantificação dos serviços:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
Nivelar o ramal de esgoto com a altura do piso acabado.
Verificar as distâncias mínimas para posicionamento da louça, conforme
especificação do fabricante.
Marcar os pontos para furação no piso.
Instalar o vaso sanitário, nivelar a peça e parafusar.
Instalar a caixa acoplada.
Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.
Informações complementares:
A produtividade apresentada se refere a um vaso sanitário em que os parafusos
de fixação estejam expostos;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
218
Para vasos sanitários em que os parafusos sejam oculto, o insumo principal
deverá ser alterado e seu preço coletado no mercado.
Nesse caso, deverá ser alterado também os coeficientes de mão de obra –
encanador ou bombeiro hidráulico e servente – para, respectivamente, 1,3100h e 0,6100h.
Para os demais insumos, todos os coeficientes permanecem idênticos.
13.14.3.5. MICTORIO SIFONADO DE LOUCA BRANCA COM PERTENCES,
COM REGISTRO DE PRESSAO 1/2" COM CANOPLA
CROMADA ACABAMENTO SIMPLES E CONJUNTO PARA
FIXACAO - FORNECIMENTO E INSTALACAO
Será executado o mictório sifonado de louça branca com pertences, com registro
de pressão 1/2" com canopla cromada acabamento simples e conjunto para fixação -
fornecimento e instalação;
13.14.3.6. ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL
Será executado o assento sanitário de plástico, tipo convencional – fornecimento
e instalação.
13.14.3.7. BANCADA DE MÁRMORE SINTÉTICO 120 X 60CM, COM CUBA
INTEGRADA, INCLUSO SIFÃO TIPO FLEXÍVEL EM PVC,
VÁLVULA EM PLÁSTICO CROMADO TIPO AMERICANA E
TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, PADRÃO
POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86894.
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86883.
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86911.
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86880.
Critérios para quantificação dos custos:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada
Critérios de aferição:
Os acessórios: sifão, válvula, torneira necessários para o pleno funcionamento
do equipamento, estão contempladas nas composições auxiliares integrantes desta
composição.
Execução:
Vide recomendações das composições auxiliares.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
219
Informações complementares:
Vide recomendações das composições auxiliares.
13.14.3.8. SABONETEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA
SABONETE LIQUIDO COM RESERVATORIO 800 A 1500 ML,
INCLUSO FIXAÇÃO
Itens e suas características:
Saboneteira plástica tipo dispenser para sabonete líquido.
Critérios para quantificação dos custos:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Os acessórios como parafuso e bucha já estão inclusos no custo da
composição.
Execução:
Vide recomendações da composição auxiliar.
13.14.3.9. PAPELEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA PAPEL
HIGIENICO ROLAO
Fornecimento e instalação de papeleira plástico tipo para papel higiênico rolão.
13.14.3.10. TOALHEIRO PLASTICO TIPO DISPENSER PARA PAPEL
TOALHA INTERFOLHADO
Fornecimento e instalação de toalheiro plástico tipo dispensar para papel toalha
interfolhado.
13.14.3.11. CONJUNTO PARA PNE EM AÇO INOX DE BARRAS DE APOIO
+ CHAPA DA PORTA
Itens e suas características:
Bucha nylon S-8 com parafusos aço zin. Cab. Chata rosca soberba
8,8x50MM;
Barra de apoio reta, em alumínio, comprimento 80cn, diâmetro mínimo 3cm;
Chapa de aço inox AISI 304 número 9 (E=4mm), acabamento número 0
(laminado a quente, fosco) (H=40cm;C=90cm)
Placa de acrílico transparente adesivada para sinalização de portas, bordas
polida, de 25x8, E=6mm.
Execução:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
220
As barras de apoio, em alumínio, deverão ser instaladas nos vasos
sanitários e nas portas dos banheiros na parte interna;
As placas de acrílico deverão estar localizadas nas portas dos banheiros
PNE na face externa;
A chapa de aço inox deverá ser instalada conforme especificada em projeto.
13.14.4. CONJUNTO FOSSA, FILTRO ANAERÓBICO E SUMIDOURO
Este memorial visa apresentar os critérios adotados para o dimensionamento do
sistema de esgotamento sanitário e desinfecção do efluente tratado, bem como as normas
que nortearam o desenvolvimento destes projetos e suas especificações.
Normas e especificações:
Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram atendidas as normas,
códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:
• NBR 08160 - 1999 - sistemas prediais de esgoto sanitário - projeto e execução;
• NBR 13969-Tanques sépticos - Unidades Complementares;
• NBR 07229 - 1993 - Construção e Instalação de Fossa Séptica e Disposição de
Efluentes Finais;
13.14.4.1. FOSSA SEPTICA EM CONCRETO ARMADO - CAP=100
PESSOAS (CONFORME PROJETO)
Unidade de fluxo horizontal destinada ao tratamento de esgotos por processos de
sedimentação, flotação e digestão. No seu funcionamento durante o período de retenção
o esgoto é detido na fossa durante 12h. Simultaneamente a esta fase processa-se a
sedimentação em média 60% a 70% dos sólidos em suspensão contidos nos esgotos,
formando-se então o lodo, que será juntamente com a escuma digerido pelas bactérias
anaeróbias, provocando uma destruição total ou parcial de organismos patogênicos,
resultando em gases, líquidos e acentuada redução de volume dos sólidos retidos e
digeridos. O efluente líquido será então lançado no filtro anaeróbio.
Execução:
Conforme indicado no projeto.
13.14.4.2. SUMIDOURO EM ALVENARIA C/ TPO.EM CONCRETO -
CAP=100 PESSOAS (CONFORME PROJETO)
Poço escavado no solo, destinado à depuração e disposição final do esgoto no
nível subsuperficial.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
221
Execução: conforme indicado no projeto.
13.14.4.3. FILTRO ANAEROBICO CONC.ARM. D=1.4M P=1.8M
(CONFORME PROJETO)
Reator biológico onde o esgoto é depurado por meio de microorganismos
anaeróbios, dispersos tanto no espaço vazio do reator quanto nas superfícies do meio
filtrante. É formado por um leito de brita nº 4 contido em um tanque de forma cilíndrica com
fundo falso contendo aberturas de 2,5cm, a cada 15cm.
Execução:
Conforme indicado no projeto.
13.14.5. ÁGUAS PLUVIAIS
Este memorial tem por objetivo descrever as condições básicas na elaboração do projeto do sistema de drenagem da obra de CONSTRUÇÃO DE FEIRA E REVITALIZAÇÃO DA ORLA, PEDALINHO, LOCALIZADO NO MUNICIPIO DE SALINAS-PA, BRASIL. Este memorial fixa exigências e critérios necessários aos projetos de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de conforto, funcionalidade, higiene, durabilidade economia e segurança.
Normas e códigos aplicáveis:
A execução das instalações deverá seguir as exigências das normas da ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas e Legislação Municipal.
As normas e códigos aqui mencionados deverão ser aplicados, em sua última
edição, ao fornecimento de materiais, instalações, testes de performance e aceitação por
parte da contratante ou seu representante legal. Em caso de divergências entre as normas,
deverá ser aplicado o procedimento mais rigoroso.
Legislação Brasileira / Normas Brasileiras ABNT:
a) NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico – Procedimento; b) NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais; c) NBR-5680 - Tubos de PVC rígido – dimensões – padronização; d) NBR 10843 - Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas
pluviais - Especificação.
Descrição Geral da Drenagem:
O projeto em referência consiste basicamente dos seguintes componentes:
tubulações de PVC, curvas em PVC e caixas de inspeção em concreto pré-moldao.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
222
13.14.5.1. TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM CONDUTORES VERTICAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
Itens e suas características:
a) Tubo de PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 100 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento de águas pluviais;
b) Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000
CM3;
c) Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
d) Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramais de
encaminhamento de águas pluviais; consideram-se condutores verticais todas as
tubulações verticais destinadas a coletar água pluvial de calhas, coberturas, terraços e
similares, bem como dos ramais de encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até
o pavimento térreo do edifício.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante
é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou
superiores a 50 milímetros foi considerada junta soldável, em razão do seu
aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas ou
montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes
atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
Execução:
Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O adesivo
deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das peças,
deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não movimentá-los
por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter
a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.
13.14.5.2. CURVA DE PVC, 45 GRAUS, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO
PREDIAL
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
223
Será fornecido e instalado curva de pvc, 90 graus, serie r, dn 50 mm, para esgoto predial.
Execução: Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da
bolsa; Marcar a profundidade da bolsa na ponta; Aplicar a pasta lubrificante no anel de
borracha e na ponta; Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe; Encaixar a ponta
chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações expostas e 2mm para
tubulações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta,
criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta; A instalação deve ser
testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento (teste de fumaça).
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi
considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material
no andar de execução; Não foram consideradas perdas de conexões; Para as conexões
com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta elástica na
ligação das peças; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas
de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição; As produtividades desta
composição não contemplam as seguintes atividades: fixações das tubulações no teto e
parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades,
utilizar composições específicas de cada serviço.
13.14.5.3. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60CM COM
TAMPA H= 60CM FORNECIMENTO E INSTALACAO
Será fornecida e instalada caixa de inspeção em concreto pré-moldado DN
60cm com tampa h= 60cm.
As caixas de inspeção sanitária com tampa de concreto construída com malha
de aço CA-60 6,4mm a cada 10 cm assentadas sobre cantoneiras de ferro chumbadas e
fechadas hermeticamente. Estas caixas terão como acabamento interno revestido com
argamassa impermeável. Terão DN 60 cm e profundidade variável, conforme declividade
do terreno e/ou tubulação. O fundo da caixa será em concreto simples com espessura de
10 cm e dotado de enchimento com acabamento liso formando uma canaleta com
declividade de aproximadamente de 5% no sentido de escoamento do esgoto. A tampa
será executada em concreto com espessura de aproximadamente 5 cm, dotada de alça
para sua remoção. A aplicação desses elementos sanitários será na parte externa dos
blocos.
13.14.5.4. RALO FOFO SEMIESFERICO, 100 MM, PARA LAJES/ CALHAS
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
224
Fornecimento e instalação de ralo semiesférico. 100mm, para lajes/ calhas,
conforme indicado em projeto.
13.15. FORRO
13.15.1. FORRO DE PVC, LISO, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO
Insumos e suas características:
• Forro PVC régua 8 x 200 x 6000 mm: branco ou colorido;
• Perfil metálico F-47 (* Insumo a ser cadastrado no SINAPI);
• Conector de perfil F-47;
• Rebite de repuxo 4,8mm x 22mm (* Insumo a ser cadastrado no SINAPI);
• Arame galvanizado 10bwg, 3,40mm (0,0713 kg/m);
• Suporte nivelador (* Insumo a ser cadastrado no SINAPI);
• Parafuso, autoatarrachante, cabeça chata, fenda simples, 1/4" (6,35 mm) x
25mm; • Parafuso drywall, em aço zincado, cabeça lentilha e ponta broca (LB), largura
4,2mm, comprimento 13mm.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área de forro executada no ambiente.
Critérios de aferição:
• Nesta composição não estão contemplados os tempos de montagem e
instalação dos acabamentos como cantoneiras ou tabicas, para estes elementos utilizar
composição auxiliar “INSTALAÇÃO DE ACABAMENTOS PARA FORRO (RODA-FORRO
EM PERFIL METÁLICO E PLÁSTICO)”, presente no grupo de composições para forro;
• Caso o forro a ser executado seja em pé direito duplo, utilizar a composição
auxiliar: “MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIME TUBULAR TIPO TORRE”,
presente nos cadernos de composição para equipamentos de proteção coletiva;
• Foram consideradas as perdas por resíduos e incorporadas;
• Esta composição considera uma trama de estruturação bidirecional.
Execução:
• Marcar na estrutura periférica (paredes), com o auxílio de uma mangueira ou um
nível laser, o local em que será instalado o forro;
• Com o auxílio de um cordão de marcação ou fio traçante, marcar a posição exata
onde serão fixadas as guias (perfis de acabamento em “U”);
• Fixar as guias nas paredes (perfis de acabamento em “U”);
• Com o auxílio do cordão de marcação ou fio traçante, marcar no teto a posição
dos eixos dos perfis F-47 e os pontos de fixação dos arames (tirantes);
• Observar espaçamento de 1.000 mm entre os arames (tirantes);
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
225
• Fixar os rebites no teto e prender os arames (tirantes) aos rebites;
• Colocar os suportes niveladores nos arames (tirantes);
• Encaixar os perfis F-47 (perfis primários) no suporte nivelador, de maneira que
fiquem firmes, e ajustar o nível dos perfis na altura correta do rebaixo do teto;
• Ajustar o comprimento das réguas do forro de PVC, de acordo com as
dimensões do ambiente onde serão aplicadas;
• Encaixar as réguas de PVC já ajustadas no acabamento previamente instalado,
deixando uma folga de 5 mm entre o forro e a extremidade do acabamento escolhido;
• Fixar as réguas de PVC em todas as travessas da estrutura de sustentação;
• No último perfil, caso a largura da régua de PVC seja maior que o espaço
existente, cortar utilizando um estilete, no lado do encaixe fêmea, de tal maneira que a
peça fique com 1 cm a menos que o espaço disponível;
• Colocar as duas extremidades da régua dentro do acabamento;
• Com a ajuda de uma espátula, encaixar longitudinalmente a régua no
acabamento e na régua anterior.
Pendências:
• O insumo “Perfil metálico F-47” aferido em campo foi substituído pelo
cadastrado no SINAPI, INx 39427 - Perfil canaleta, formato C, em aço zincado, para
estrutura forro drywall, e = 0,5 mm, *46 x 18* (l x h), comprimento 3 m, que apresenta
características e preço semelhantes.
• O insumo “Rebite de repuxo 4,8 mm x 22 mm” aferido em campo foi substituído
pelo cadastrado no SINAPI, INx 40547 - Parafuso zincado, autobrocante, flangeado, 4,2 X
19", que apresenta características e preço semelhantes.
• O insumo “Suporte Nivelador” aferido em campo foi substituído pelo cadastrado
no SINAPI INx 39430 - Pendural ou presilha reguladora, em aço galvanizado, com corpo,
mola e rebite, para perfil tipo canaleta de estrutura em forros drywall, que apresenta
características e preço semelhantes.
13.16. FACHADA E ACM
13.16.1. PLACAS EM ACM
Para a confecção da fachada serão utilizadas chapas de Alumínio Composto
(ACM) com brilho de dimensões 3mmx1220mmx5000mm (Al).
As chapas deverão ser de alta durabilidade e resistente a intempéries.
Os parafusos e rebites utilizados na montagem do sistema de revestimento da
fachada deverão ser de alumínio. Caso alguma peça da estrutura auxiliar para fixação do
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
226
ACM não seja de alumínio, deve-se ter o cuidado de isolá-la através de fitas ou outros
materiais indicados pelo fabricante, evitando-se a formação de corrosão por “par galvânico
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela
FISCALIZAÇÃO, de modo que a superfície final se apresente bem nivelada com arestas
regulares, não se admitindo ondulações ou falhas, de conformidade com as indicações de
projeto.
14. FEIRA DE ARTESANATO
14.1. INFRAESTRUTURA
14.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das
fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a
locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de
escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.
14.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no
fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o
acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser
com a utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
14.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/ REAPROVEITAMENTO 10
X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,
devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de
maneira a não prejudicar a superfície do concreto.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
227
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência
de ressaltos.
14.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA
1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
14.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM
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228
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
14.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 6.3 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
14.1.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
14.1.8. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA
ASFALTICA, DUAS DEMAOS
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229
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
14.2. SUPERESTRUTURA
14.2.1. PILAR
14.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES,
EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes.
Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do
sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
14.2.1.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES
E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES MENOR OU
IGUAL A 0,25 M², PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA
COMPENSADA PLASTIFICADA, 10 UTILIZAÇÕES
Itens e suas Características:
• Fabricação de fôrma para pilares, com chapa de madeira compensada
plastificada, e = 18 mm - contém os painéis, grelhas e demais dispositivos de travamento
e acoplagem, em madeira, para auxiliar na montagem;
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230
• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em
água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;
• Viga sanduíche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligados pela
superfície maior, para travamento da fôrma de pilares;
• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de
pilares; • Aprumador metálico de pilares com altura e ângulo reguláveis, Hmáx = 2,80 m;
• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
• Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-
direito simples (menor que 3 m de altura) e cuja média de todas as seções dos pilares seja
menor ou igual a 0,25 m².
Critérios de Aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e
desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada
10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados
na desfôrma dos elementos.
Execução:
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar
os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica,
esquadros de braços longos, nível lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje
com pregos de aço ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas
no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto
usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a
face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face
da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de
ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo a garantir as dimensões durante o
lançamento do concreto;
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231
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo
os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto
estrutural, somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as
cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma
adequada para impedir o empenamento.
Informações Complementares:
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações
que não necessitem de escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios
apoiados, pilar parede, caixas de elevador, blocos, etc.
14.2.1.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
232
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
14.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
14.2.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-60 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
14.2.2. VIGAS
14.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE MADEIRA
COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes.
Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do
sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
233
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
14.2.2.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA, ESCORAMENTO
METÁLICO, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA
PLASTIFICADA, 12 UTILIZAÇÕES
Itens e suas Características:
• Fabricação de fôrma para vigas com chapa compensada plastificada - contém
painéis (e = 18 mm) e sarrafos (2,5 x 7,0 cm) cortados e pré- montados para as laterais e
fundo de vigas;
• Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, a ser acoplada à cruzeta
para apoio da fôrma de fundo de viga;
• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em
água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;
• Escora metálica telescópica com altura regulável de 1,80 a 3,20 m, com
capacidade de carga de no mínimo 1000 kgf (10 kN), incluso tripé e forcado (locação);
• Cruzeta metálica - equipamento fixado na parte superior das escoras metálicas
para apoio da fôrma de fundo de viga;
• Viga sanduiche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligado pela
superfície maior, para travamento das fôrmas laterais da viga;
• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de viga;
• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
• Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito
simples (menor que 3 m de altura).
Critérios de Aferição:
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234
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e
desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada
10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados
na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de fundos
de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o escoramento
residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso
porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
Execução:
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado
no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para
que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para
facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas
conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a
face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto
estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma
adequada para impedir o empenamento.
14.2.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
235
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
14.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
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236
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
14.2.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 6.3 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
14.2.2.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-60 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
14.2.3. LAJE
14.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2, VAOS ATE
3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 3CM, INTER-
EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA
Deve-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas e nivelar as
travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de
madeira sob os pontaletes. O escoramento deve ser contraventado nas duas direções
para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local
dos pontaletes.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
237
Com o escoramento já executado, deve-se apoiar as vigotas nas extremidades,
observando espaçamento e paralelismo entre elas. As vigotas devem manter apoio nas
paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto estrutural, com avanço
nunca menor do que 5cm. É necessário conferir alinhamento e esquadro das vigotas.
Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas
apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as
lajotas. É necessário molhar as superfícies antes da concretagem para que não absorvam
a água de amassamento do concreto;
O concreto deve ser lançado de forma a envolver completamente todas as
tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto. O acabamento
será com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme.
Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, deve-se executar a
cura do concreto com água potável.
A retirada dos escoramentos só pode ser feita quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma
progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.
14.3. PAREDES
14.3.1. ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1 VEZ
(ESPESSURA 20CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8
(CIMENTO, CAL E AREIA)
As alvenarias serão executadas com tijolos cerâmicos furados na horizontal
5x10x20cm, (espessura 20 cm), assentado em argamassa traço 1:2:8 (cimento,cal e areia
media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros,
duros, com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia
e aditivo, revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do
Projeto Arquitetônico.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
238
14.4. REVESTIMENTO
14.4.1. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA.
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA (ADESIVO) COM
PREPARO MANUAL
Para a execução desse serviço será utilizada argamassa preparada em obra
misturando-se cimento e areia com adição de aditivos e traço 1:4, com preparo manual.
Deve-se umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa e com
argamassa preparada conforme especificado pelo projetista ou fornecedor, umedecer o
rolo para aplicação de textura acrílica, mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando
o excesso de argamassa. O chapisco deve ser aplicado utilizando o rolo com movimentos
em sentido único.
14.4.2. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA
MANUALMENTE EM TETO, ESPESSURA DE 10MM, COM EXECUÇÃO DE
TALISCAS
Para a execução desse serviço será utilizada argamassa de cimento, cal e
areia média, traço 1:2:8, preparo manual, conforme composição auxiliar de argamassa, e
espessura média real de 20 mm.
Deve ser feito o taliscamento da base e execução das mestras. Em seguida, o
lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da camada com o
dorso da colher de pedreiro.
Então se executa o sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo
as mestras executadas, retirando-se o excesso. O acabamento superficial será feito com
desempenadeira de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em
movimentos circulares.
14.5. COBERTURA
14.5.1. TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS PARA
TELHADOS DE MAIS QUE 2 ÁGUAS PARA TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL,
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
As peças serão em madeira de lei e em dimensões conforme previsto em
projeto.
Deve-se verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento
das peças de acordo com o projeto, as terças devem ser posicionadas conforme previsto
no projeto, conferindo distância entre tesouras, pontaletes ou outros apoios, declividade
da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e paralelismo entre as terças;
As terças devem ser fixas na estrutura de apoio, cravando os pregos 22 X 48
aproximadamente a 45° em relação à face lateral da terça, de forma que penetrem cerca
de 3 a 4 cm na peça de apoio.
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239
Os caibros devem ser posicionados conforme previsto no projeto, conferindo
distância entre terças ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano,
distanciamento, esquadro e paralelismo entre os caibros;
Os caibros devem se fixos na estrutura de apoio, cravando os pregos 19 x 36
aproximadamente a 45° em relação à face lateral do caibro, de forma que penetrem cerca
de 3 a 4 cm na terça.
Deve-se marcar a posição das ripas conforme previsto no projeto, conferindo
distância entre caibros, extensão do pano, galga estipulada de acordo com a telha a ser
empregada, esquadro e paralelismo entre as ripas. Em seguida, deve-se pregar as ripas
nos caibros, utilizando pregos 15x15 com cabeça e então, rebater as cabeças de todos os
pregos, de forma a não causar ferimentos nos montadores do telhado ou em futuras
operações de manutenção.
14.5.2. TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PLAN, COM
MAIS DE 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
Itens e suas características:
• Telha cerâmica capa-canal do tipo plan com rendimento de 26 telhas/m²;
• Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg, com moto freio, motor trifásico
de 1,25 CV.
Equipamentos:
• Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg, com moto freio, motor trifásico
de 1,25 CV.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área de projeção do telhado.
Critérios de aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários que estavam envolvidos diretamente com o assentamento de telhas e ajudando
no transporte horizontal das peças;
• Para o cálculo das produtividades e consumos, considerou-se inclinação do
telhado de 20%;
• Foi considerada uma perda por corte das telhas e quebras durante o manuseio;
• Está incluso na produtividade do servente o tempo de transporte vertical dos
materiais à cobertura;
• Foi considerada altura de içamento igual a 6m;
• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do
equipamento da seguinte forma: o CHP: tempo de ciclo do transporte vertical
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240
(carregamento, içamento, descarregamento e volta); o CHI: demais tempos da jornada de
trabalho.
Execução:
• Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s
necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados,
através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que
poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade);
• Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser
acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre
tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que
impeçam seu escorregamento;
• Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições
de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de
contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga),
de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento
entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6cm;
• A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e
simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se
atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira;
para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais
devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de
duas ripas;
• No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser
amarradas às ripas com arame recozido galvanizado;
• Na colocação das telhas, manter direções ortogonal e paralela às linhas limites
do edifício, observando o correto distanciamento entre os canais, o perfeito encaixe dos
canais nas ripas e o perfeito encaixe das capas nos canais;
• Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos
acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas;
• Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras
as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou
dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou
6cm.
14.5.3. FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM MADEIRA NÃO
APARELHADA, VÃO DE 4 M, PARA TELHA CERÂMICA OU DE CONCRETO,
INCLUSO IÇAMENTO
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241
Itens e suas Características:
Peça de madeira de lei não aparelhada, com seção de 5,0 x 7,5 cm;
Peça de madeira de lei não aparelhada, com seção de 6,0 x 12,0 cm;
Tábua de madeira não aparelhada, 2ª qualidade, com seção de 2,5 x 20,0 cm com a
função de interligar os elementos dos nós de apoio e de cumeeira (cobre-juntas);
Estribo com parafuso em chapa de ferro fundido para ligação entre a linha / tirante e o
pendural central, podendo ainda interligar esses elementos com as diagonais que concorrem nesse
nó central;
Prego polido com cabeça 19 x 36 (3 1/4 x 9).
Equipamentos:
Guindaste hidráulico autopropelido, com lança telescópica 40 M, capacidade máxima
60T, potência 260Kw.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de tesouras previstas para o telhado, considerando-se as
características da composição.
Critérios de Aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários
envolvidos diretamente com o serviço;
Foram consideradas perdas por entulho;
Foi considerado o içamento da tesoura;
Para fins de cálculo de consumo de materiais e produtividade, considerou-se a tesoura
ilustrada na figura a seguir:
Execução:
Fabricação da tesoura:
Verificar as dimensões das peças que compõem a tesoura;
Realizar os cortes se atentando aos entalhes para encaixe das peças;
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242
Fixar as peças da tesoura utilizando pregos e cobre-juntas em madeira,
conforme especificado no projeto da estrutura de madeira;
Rebater as cabeças de todos os pregos, de forma a não causar ferimentos nos
montadores do telhado ou em futuras operações de manutenção;
Conferir inclinação e posicionamento das peças.
Instalação da tesoura:
Ancorar o frechal sobre a alvenaria, conforme designação do projeto;
Posicionar as tesouras nos locais definidos no projeto, verificando
espaçamento, paralelismo, nivelamento e prumo de cada uma delas;
Fixar cada tesoura sobre os frechais, com parafusos cabeça chata com fenda;
Fixar as diagonais de contraventamento nos locais indicados no projeto (caso
tenham sido previstas), com o emprego de cantoneiras de aço e pregos.
14.5.4. MÃO FRANCESA (1 X 1,25 X 1,25M) EM VIGA DE MADEIRA NÃO
APARELHADA COM PINTURA EM VERNIZ POLIURETANO BRILHANTE
Itens e características:
Vigas de madeira não aparelhada 6x12cm, maçaranduba, angelim ou
equivalente da região;
Pregos de aço polido com cabeça 19x36 (3 1/x9) (rendimento aproximado=
126 und/kg);
Pintura verniz poliuretano brilhante em madeira, três deãos;
Execução:
Conforme indicado em projeto.
14.5.5. AMARRAÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS OU DE CONCRETO
Itens e suas Características:
• Arame de aço galvanizado nº 18 BWG, bitola de 1,24 mm (0,009 kg/m).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar o número total de telhas a serem amarradas.
Critérios de Aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários que estavam envolvidos diretamente com o assentamento de telhas e ajudando
no transporte horizontal das peças;
• Foi considerada perda de arame.
Execução:
• Utilizar o furo inserido na orelha de aramar da telha ou, a partir do pré-furo
existente na telha, realizar o furo utilizando broca diamantada 4,8mm;
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243
• Com a telha posicionada, passar o fio pelo furo, enlaçar a ripa e unir as pontas
do arame, torcendo com alicate adequado;
• Cortar o excesso de arame com alicate ou torquês.
14.6. PISO
14.6.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO
MANUAL, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE
IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM
Para execução os serviços serão utilizados argamassa traço 1:4 (cimento e
areia média) para contrapiso com preparo manual e cimento Portland CP II - 32 que será
polvilhado durante o preparo da base com uso de cimento e água para ponte de aderência
entre impermeabilização e contrapiso.
Antes do inicio da execução dos serviços deve-se definir os níveis do
contrapiso para então assentar taliscas sobre a camada impermeabilização.
Deve-se molhar a base e polvilhar o cimento. A aplicação da argamassa de
contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de
mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não
danificar a camada de impermeabilização.
O acabamento superficial deve ser sarrafeado, desempenado ou alisado.
14.6.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro com
altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento do serviço com
o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a utilização de
betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
14.6.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS DE
DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M2 E
10 M2
Para execução dos serviços serão utilizados: placa cerâmica tipo grês de
dimensões 35x35 cm, argamassa colante industrializada para assentamento de placas
cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante e argamassa a base
de cimento branco estrutural, do tipo AR II para rejuntamento de placas cerâmicas.
Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base
totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma
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244
camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas
cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições
atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
Em seguida deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a
camada de argamassa formando sulcos e assentar cada peça cerâmica, comprimindo
manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de
juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida
empregando-se espaçadores previamente gabaritados.
Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos
contínuos de vai e vem.
Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano umedecido.
14.7. ESQUADRIAS
14.7.1. PORTA DE ACO CHAPA 24, DE ENROLAR, RAIADA, LARGA COM
ACABAMENTO GALVANIZADO NATURAL
O item comtempla o fornecimento de porta de enrolar manual, galvanizado natural,
com acabamento em pintura eletrostática.
14.7.2. PRATELEIRAS EM MADEIRA COM PINTURA EM VERNIZ POLIURETANO
BRILHANTE
Itens e características:
Chapa de madeira compensada de pinus, virola ou equivalente, de
2,2x1,6M, E=25mm;
Suporte mão-francesa em aço, abas iguais 30cm, capacidade mínima 60kg,
branco;
Bucha nylon s-8 c/ parafuso aco zinc cab chata rosca soberba 4,8 x 50mm;
Pintura verniz poliuretano brilhante em madeira, tres demãos;
Execução:
Como indicado no projeto.
14.8. PINTURA
14.8.1. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM TETO, UMA DEMÃO
Itens e suas características:
Selador PVA paredes internas – resina à base de dispersão aquosa de acetato
de polivinila utilizada para uniformizar a absorção e selar as superfícies internas como
alvenaria, reboco, concreto e gesso.
Critérios para quantificação dos serviços:
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245
Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadro.
Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).
Critérios de aferição:
Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na
produtividade da mão de obra;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição.
Execução:
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,
sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
Diluir o selador em água potável, conforme fabricante;
Aplicar uma demão de fundo selador com rolo ou trincha.
14.8.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM TETO, UMA DEMÃO
Para execução o serviço serão utilizados:
- Massa corrida PVA – massa niveladora monocomponente à base de dispersão
aquosa, para uso interno e externo, em conformidade à NBR 15348:2006.
- Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)
Observações:
A superfície receber a massa deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,
sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Para aplicação, se necessário, amolecer o
produto em água potável, conforme fabricante.
A massa deve ser aplicada em camadas finas com espátula ou desempenadeira
até obter o nivelamento desejado e aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a
segunda demão de massa.
Por fim deve-se aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção
do pó.
14.8.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM TETO, DUAS
DEMÃOS
Itens e suas características:
Tinta látex PVA premium, cor branca– tinta à base de dispersão aquosa de
acetato de polivinila, fosca, linha Premium.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a área de teto efetivamente executado.
Critérios de aferição
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246
Não inclui a preparação da superfície com selador e massa corrida;
Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,
além das duas demãos;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição.
Execução:
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,
sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo
entre as duas aplicações.
Informações complementares:
Para fins de cálculos de consumos, adotaram-se as tintas classificadas como
Premium, uma vez que, devido ao seu poder de cobertura e necessidade de um número
menor de demãos, torna mais econômico o serviço de pintura que as demais. Sendo
assim, esse nível de desempenho não se aplica para as tintas econômica e Standard.
14.8.4. VERNIZ SINTETICO BRILHANTE EM CONCRETO OU TIJOLO, DUAS DEMAOS
Pintura em verniz de estruturas de concreto ou tijolo conforme indicado em
projeto.
14.9. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
14.9.1. PONTO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL INCLUINDO INTERRUPTOR
SIMPLES, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E
CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA)
Itens e suas características:
Interruptor simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,
10A/250V;
Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;
Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;
Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos
terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;
Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do
quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).
Critérios para quantificação dos serviços:
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247
Utilizar a quantidade de pontos de iluminação residencial, que utiliza interruptor
simples, eletrodutos instalados em laje no teto da edificação e em parede de alvenaria que
estão presentes no projeto.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo
médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas
elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no
SINAPI;
Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte
horizontal do material no andar de execução;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de
rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.
Não estão considerados no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias
e lâmpadas;
Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução:
Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-
se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação
auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando
instalado na parede);
Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,
faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,
de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,
e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta
à caixa no local definido;
Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;
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248
Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas
dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida,
inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra
extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento
de energia, ligam-se os cabos ao interruptor (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao
suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.
14.9.2. PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V, CAIXA
ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO
Itens e suas características:
Tomada simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,
10A/250V;
Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;
Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;
Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos
terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;
Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do
quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de pontos de tomada residencial, que utilizam tomada
10A/250V, laje no teto e parede em alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo
médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas
elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no
SINAPI;
Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte
horizontal do material no andar de execução;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de
trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de
rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
249
Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução:
Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e
coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para
a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras
(quando instalado na parede);
Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,
faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,
de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,
e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta
à caixa no local definido;
Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;
Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das
pontas dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em
seguida, inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra
extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de
fornecimento de energia, ligam-se os cabos às tomadas (módulos). Em seguida, fixa-se o
módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no
suporte.
14.9.3. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA
METALICA, PARA 3 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES
SEM BARRAMENTO FORNECIMENTO E INSTALACAO
Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de
quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem
dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar
o preço total de um quadro de distribuição deve -se considerar disjuntores, interruptor
diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas
montagens.
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250
Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de
serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os
outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.
Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do
quadro.
14.9.4. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO)
10 A 30 A 220V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini
disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10
x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,
60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores
devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do
projeto de instalações elétricas.
14.9.5. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
14.9.6. LUMINARIA PLAFON REDONDO COM VIDRO FOSCO DIAMETRO *30* CM,
PARA 2 LAMPADAS, BASE E27, POTENCIA MAXIMA 40/60 W (NAO INCLUI
LAMPADAS)
Luminária plafon de vidro fosco com diâmetro de 30cm para 2 lâmpadas de
fluorescente de 20W. Equipada com porta lâmpada de base E27, com trava de segurança
e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá ser previsto recortes e adequações
no forro para seu perfeito encaixe. Deverá ser prevista bordas e acessórios para sua
fixação em.
14.9.7. LAMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 3U BRANCA 20 W, BASE E27
(127/220 V)
Fluxo luminoso entre 1200 e 1305 lúmens, temperatura de cor mínimo de 4000k.
Reator eletrônico integrado; Formato do bulbo não poderá ser espiral; Rosca E27. Vida útil
mínima de 6000 horas; Selo Procel; Tensão 127 V. Freqüência 60 Hz. Unidade peça (Pç).
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
251
14.9.8. CAIXA INSPECAO EM POLIETILENO PARA ATERRAMENTO E PARA RAIOS
DIAMETRO = 300 MM
Caixa de inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300 MM, altura
de 250 MM. Será medido por unidade de caixa instalada (un). O item remunera o
fornecimento de caixa para inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300
mm e altura de 250 mm, referência PK-0881 fabricação Paraklin, ou equivalente; materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da caixa.
14.9.9. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m
com conector.
14.10. ÁGUAS PLUVIAIS (CANALETA DE CONCRETO)
Este memorial tem por objetivo descrever as condições básicas na elaboração do projeto do sistema de drenagem da obra de CONSTRUÇÃO DE FEIRA E REVITALIZAÇÃO DA ORLA, PEDALINHO, LOCALIZADO NO MUNICIPIO DE SALINAS-
PA, BRASIL. Este memorial fixa exigências e critérios necessários aos projetos de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de conforto, funcionalidade, higiene, durabilidade economia e segurança.
Normas e códigos aplicáveis:
A execução das instalações deverá seguir as exigências das normas da ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas e Legislação Municipal.
As normas e códigos aqui mencionados deverão ser aplicados, em sua última edição,
ao fornecimento de materiais, instalações, testes de performance e aceitação por parte da
contratante ou seu representante legal. Em caso de divergências entre as normas, deverá
ser aplicado o procedimento mais rigoroso.
Legislação Brasileira / Normas Brasileiras ABNT:
a) NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico – Procedimento; b) NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais; c) NBR-5680 - Tubos de PVC rígido – dimensões – padronização; d) NBR 10843 - Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas pluviais - Especificação.
Descrição Geral da Drenagem:
O projeto em referência consiste basicamente dos seguintes componentes:
tubulações de PVC, curvas em PVC e caixas de inspeção em concreto pré-moldao.
14.10.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
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Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das
fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a
locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de
escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.
14.10.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/ REAPROVEITAMENTO 10
X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,
devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de
maneira a não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência
de ressaltos.
14.10.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO INCLUSIVE
LANCAMENTO
Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de mão,
inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição
do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na
obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização deve ter pleno acesso para
utilização do laboratório montado na obra; sempre que o concreto for misturado na obra,
a contratada deve dispor de central de concreto, preferencialmente automatizada, para
controlar a mistura dos componentes. As balanças devem ser aferidas sistematicamente
a cada 30 dias ou, após cada lote produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância
das medidas efetuadas não deve superar 2% da massa real;
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e resistência; para
concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com água corrente,
inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o consumo mínimo de cimento
de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e
deve oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O
transporte do concreto recém preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor
possível e com cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a
fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível
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de provocar segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a
existência de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,
monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da película
superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o processo de limpeza
deve ser aprovado pela fiscalização;
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte; concretagens sucessivas com
intervalo inferior a 30 minutos são consideradas concretagens contínuas;
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação;
Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes
do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle da cura,
mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou utilização de
geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento utilizado e deve ser
considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições usuais; Pode ser
empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser tomados cuidados especiais
quando a temperatura ambiente se afastar do intervalo 10. Estas situações exigem
procedimentos específicos com apoio ensaios de laboratório; Não deve ser iniciado o
desempenamento antes do início de pega.
14.10.4. LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS,
ESPESSURA DE 3CM
Itens e suas Características:
• Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento : areia média : brita 1) em
massa de materiais secos, preparo mecânico em betoneira de 600l, fator água/cimento de
0,75.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área de concreto magro para execução de lastro com espessura de 3
cm, dado pela área de projeção da peça.
Critérios de Aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários que estavam envolvidos diretamente na execução do serviço.
• Os valores calculados de produtividade não incluem o transporte do material até
a frente de trabalho.
Execução:
• Lançar e espalhar o concreto sobre solo firme e compactado ou sobre lastro de
brita.
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254
• Em áreas extensas ou sujeitas a grande solicitação, prever juntas conforme
utilização ou previsto em projeto.
• Nivelar a superfície final.
Informações Complementares:
• Jamais apoiar as armaduras inferiores diretamente sobre o lastro.
• Quando necessário, deverá ser reforçado para suportar situações especiais de
carga e geometria que possam introduzir deformações iniciais à geometria destes
elementos estruturais.
14.10.5. GRELHA DE FERRO FUNDIDO PARA CANALETA LARG = 30CM,
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
Deverá ser fornecida e instaladas grelhas com largura de 30cm, para fixação
sobre as calha de drenagem que serão instaladas na sala de geradores. As grelhas
deverão ser fabricadas e fornecidas em ferro fundido, de acordo com as especificações do
projeto e deverá manter a cota do piso acabado.
14.10.6. PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM
FRETE
Itens e suas características:
Brita 1 – agregado graúdo com dimensão granulométrica entre 19 a 38mm e que
atenda à norma ABNT NBR 7211;
Critérios para a quantificação dos serviços:
Utilizar o volume necessário para execução de um determinado serviço.
14.10.7. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA
ASFALTICA, DUAS DEMAOS
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
15. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (RUA 9ª E RUA “G”)
Para a perfeita execução do serviço inerente à Obra de Engenharia de
Pavimentação Asfáltica, através de CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA
ESPECIALIZADA PARA PROCEDER A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO. Ao final das
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255
obras deverá a referida via, no trecho especificado, estar devidamente recapeada,
apresentando-se limpa, desimpedida, sinalizada e liberada para tráfego.
15.1. SERVIÇOS PRELIMINARES
15.1.1 SERVICOS TOPOGRAFICOS PARA PAVIMENTACAO, INCLUSIVE NOTA DE
SERVICOS, ACOMPANHAMENTO E GREIDE
Deverá obedecer às Normas tipo especificação de serviço do DNIT (ES 169/86 e
ES 173/86). Utiliza-se na execução dos serviços teodolitos, miras balizas, trenas de aço e
demais acessórios complementares.
15.2. TERRAPLANEGEM
15.2.1. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR
DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T E
PA CARREGADEIRA COM 170 HP. (Limpeza da camada inservível)
Este serviço consiste na limpeza da camada de material inservível nas ruas que
serão pavimentadas. Foi considerada para a limpeza espessura de 10cm de camada
inservível.
Será caracterizado como limpeza do terreno, quando a área a ser limpa for
constituída de vegetação rasteira, ou seja, mato ralo, arbusto, de modo a possibilitar o
início dos serviços.
A limpeza se fará com o auxílio de trator de esteiras em toda a área da via.
A área deverá ficar livre de tocos, raízes e galhos, de modo a permitir o
desenvolvimento normal dos serviços.
15.2.2. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, RODOVIA
COM REVESTIMENTO PRIMARIO (Transporte de Material de limpeza da
camada inservível para área de bota fora)
Transporte de material (limpeza da camada inservível para área de bota fora) –
Volume escavado multiplicado pela distância da obra até o bota fora em Km. A medição
será efetuada pelo produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)
15.2.3. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR
DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T E
PA CARREGADEIRA COM 170 HP. (volume de corte)
Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do
terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.
Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de
volumes de corte e aterro da Rua 9ª e Rua G.
15.2.4. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR
DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T E
PA CARREGADEIRA COM 170 HP. (Complemento de aterro).
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Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do
terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.
Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de
volumes de corte e aterro da Rua 9ª e Rua G.
15.2.5. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, RODOVIA
COM REVESTIMENTO PRIMARIO (Transporte do complemento de aterro)
Transporte de material (complemento de aterro) – Volume de aterro multiplicado
pela distância da jazida até a obra em Km, considerando um empolamento de 25%. A
medição será efetuada pelo produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)
15.2.6. REGULARIZACAO E COMPACTACAO DE SUBLEITO ATE 20 CM DE
ESPESSURA
A regularização será executada de acordo com os perfis transversais e
longitudinais indicados no projeto, prévia e independentemente da construção de outra
camada do pavimento.
Serão removidas, previamente, toda a vegetação e matéria orgânica porventura
existentes na área a ser regularizada.
Após a execução dos cortes, aterros e adição do material necessário para atingir
o greide de projeto, será procedida a escarificação geral, seguida de pulverização,
umedecimento ou secagem, compactação e acabamento.
15.3. REVESTIMENTO PRIMÁRIO
15.3.1. SUB-BASE
15.3.1.1. LIMPEZA SUPERFICIAL DA CAMADA VEGETAL EM JAZIDA (Limpeza da
jazida).
Este item consiste na limpeza da área da jazida. É calculado em m² e para o
cálculo foi considerada a jazida com volume de 936,71 (conforme orçamento), dividido
pela altura escada, de 0,5m. A limpeza deverá ser realizada com auxílio de
motoniveladora.
Nas áreas de empréstimo as operações de limpeza devem ser executadas até
a profundidade que assegure a não contaminação do material a ser utilizado por materiais
indesejáveis.
O material resultante da limpeza, será depositado em local convenientemente
designado pela fiscalização.
15.3.1.2. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR
DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T
E PA CARREGADEIRA COM 170 HP (Esc. e carga material de jazida
(consv))
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Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do
terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.
Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de
volumes de corte e aterro da Rua 9ª, estacionamento e Rua G.
15.3.1.3. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, RODOVIA
COM REVESTIMENTO PRIMARIO. (Transporte da jazida até o local da obra)
Transporte de material (jazida) – Volume a ser escavado multiplicado pela
distância da jazida até a obra em Km, considerando um empolamento de 25%. A medição
será efetuada pelo produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)
15.3.1.4. EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM SOLO
ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE - EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO,
CARGA E TRANSPORTE E SOLO. AF_09/2017. - para execução da sub-
base
Não deve ser permitida a execução dos serviços em dias de chuva. É
responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los.
Compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem dos materiais (realizados na pista ou em central de mistura), bem como
espalhamento, compactação e acabamento na pista, devidamente preparada na largura
desejada com as quantidades de material que permitam, após compactação, atingir a
espessura projetada.
O grau de compactação deverá ser, no mínimo, 100%, em relação a massa
específica aparente, seca, máxima, obtida segundo o método adotado.
15.4.2. BASE
15.4.2.1. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO
TRATOR DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO
OPERACIONAL * 13T E PA CARREGADEIRA COM 170 HP (Esc. e carga
material de jazida (consv))
Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do
terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.
Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de
volumes de corte e aterro da Rua 9ª, estacionamento e Rua G.
15.4.2.2. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T,
RODOVIA COM REVESTIMENTO PRIMARIO. (Transporte da jazida até o
local da obra)
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258
Transporte de material (da jazida até o local da obra) – Volume a ser escavado
multiplicado pela distância da jazida até a obra em Km. A medição será efetuada pelo
produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)
15.4.2.3. EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM SOLO
ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE - EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO,
CARGA E TRANSPORTE E SOLO. AF_09/2017.- para execução da base
Não deve ser permitida a execução dos serviços em dias de chuva. É
responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los.
Compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem dos materiais (realizados na pista ou em central de mistura), bem como
espalhamento, compactação e acabamento na pista, devidamente preparada na largura
desejada com as quantidades de material que permitam, após compactação, atingir a
espessura projetada.
O grau de compactação deverá ser, no mínimo, 100%, em relação a massa
específica aparente, seca, máxima, obtida segundo o método adotado.
15.4.2.4. ENSAIOS DE BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
Ensaios de caracterização e de equivalente de areia do material espalhado na
pista pelos métodos DNER-ME 054/94, DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94, DNER-ME
122/94, em locais determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada, uma amostra por
camada para cada 300m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A frequência destes
ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de extensão, no
caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.
Ensaios de compactação pelo método DNERME 129/94, com material coletado
na pista
em locais determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por
camada para cada 300 m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A frequência destes
ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de extensão, no
caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.
Ensaios de Índice Suporte Califórnia - ISC e expansão pelo método DNER-ME
049/94, na energia de compactação indicada no projeto para o material coletado na pista,
em locais determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por camada
para cada 300 m de pista, ou por camada por jornada diária de trabalho. A frequência
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259
destes ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de
extensão, no caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.
15.4.2.5. CONFORMACAO GEOMETRICA DE PLATAFORMA PARA EXECUCAO DE
REVESTIMENTO PRIMARIO EM RODOVIAS VICINAIS
Trata-se de execução de pavimento do tipo revestimento primário com camada
granular, composta por agregados naturais de jazida, aplicada diretamente sobre o
subleito regularizado com conformação geométrica da plataforma estradal de rodovias não
pavimentadas, constituído em sua maior área de silte argiloso, com função de assegurar
condições satisfatórias de tráfego, mesmo sob condições climáticas adversas.
15.5. PAVIMENTO
15.5.1. PINTURA DE LIGACAO COM EMULSAO RR-2C
A superfície a ser pintada deverá ser varrida, a fim de ser eliminado o pó e todo
equalquer material solto.
Antes da aplicação do ligante betuminoso, no caso de bases de solo-cimento ou
concreto magro, a superfície da base deve ser umedecida.
Aplica-se, a seguir, o ligante betuminoso adequado na temperatura compatível
com o seu tipo, na quantidade recomendada e de maneira uniforme. A temperatura da
aplicação do ligante betuminoso deve ser fixada para cada tipo de ligante, em função da
relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione melhor
a viscosidade para espalhamento. A viscosidade recomendada para o espalhamento da
emulsão deverá estar entre 20 a 100 segundos “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004/94).
Após aplicação do ligante deve-se esperar o escoamento da água e evaporação
em decorrência da ruptura.
A tolerância admitida para a taxa de aplicação “T” do ligante betuminoso diluído
com água é de ±0,2 l/m².
Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira em um mesmo turno de
trabalho e deixá-la, sempre que possível, fechada ao tráfego. Quando isto não for possível,
trabalha-se em meia pista, executando a pintura de ligação da adjacente assim que a
primeira for permitida ao tráfego.
A fim de evitar a superposição ou excesso, nos pontos inicial e final das
aplicações, colocam-se faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o início e
o término da aplicação do ligante betuminoso situem-se sobre essas faixas, as quais
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260
serão, a seguir, retiradas. Qualquer falha na aplicação do ligante betuminoso deve ser
imediatamente corrigida.
15.5.2. EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30
Após a perfeita conformação geométrica da base, proceder à varredura da
superfície, de modo a eliminar todo e qualquer material solto.
Antes da aplicação do ligante betuminoso a pista poderá ser levemente
umedecida.
Aplica-se, a seguir, o ligante betuminoso adequado, na temperatura compatível
com o seu tipo, na quantidade recomendada e de maneira uniforme. A temperatura de
aplicação do ligante betuminoso deve ser fixada para cada tipo de ligante, em função da
relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a
melhor viscosidade para espalhamento. A faixa de viscosidade recomendada para
espalhamento dos asfaltos diluídos é de 20 a 60 segundos “Saybolt-Furol” (DNER-ME
004/94).
A tolerância admitida para a taxa de aplicação do ligante betuminoso definida pelo
projeto e ajustada experimentalmente no campo é de ± 0,2 l/m².
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la,
sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em
meia pista, executando a imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao
tráfego. O tempo de exposição da base imprimada ao tráfego é condicionado ao
comportamento da mesma, não devendo ultrapassar 30 dias.
A fim de evitar a superposição ou excesso, nos pontos inicial e final das
aplicações, colocam-se faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o início e
o término da aplicação do ligante betuminoso situem-se sobre essas faixas, as quais
serão, a seguir, retiradas. Qualquer falha na aplicação do ligante betuminoso deve ser
imediatamente corrigida.
15.5.3. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE 10 M3 DE MASSA
ASFALTICA PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA – binder
O transporte do material será feito através de caminhão basculante 10 m³ até os
pontos de descarga.
O material asfáltico terá como origem o município de Santa Maria do Pará e como
destino os trechos que serão pavimentados.
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261
15.5.4. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE 10 M3 DE MASSA
ASFALTICA PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA - camada de rolamento
O transporte do material será feito através de caminhão basculante 10 m³ até os
pontos de descarga.
O material asfáltico terá como origem o município de Santa Maria do Pará e como
destino os trechos que serão pavimentados.
15.5.5. CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO
BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), BINDER, COM ESPESSURA DE
3,0 CM EXCLUSIVE TRANSPORTE
A temperatura do cimento asfáltico empregado na mistura deve ser determinada
para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura
conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico apresenta uma viscosidade situada
dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), indicando-se,
preferencialmente, a viscosidade de 75 a 95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser
inferior a 107°C nem exceder a 177°C.
Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 10°C a 15°C acima da
temperatura do ligante asfáltico, sem ultrapassar 177°C.
A produção do concreto asfáltico é efetuada em usinas apropriadas.
O concreto asfáltico produzido deve ser transportado, da usina ao ponto de
aplicação, em caminhão basculante 6m³, para que a mistura seja colocada na pista à
temperatura especificada. Cada carregamento deve ser coberto com lona ou outro material
aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura.
A distribuição do concreto asfáltico deve ser feita por equipamentos adequados.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas devem ser sanadas pela
adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de
ancinhos e rodos metálicos.
Após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como norma geral,
a temperatura de rolagem é a mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar,
temperatura essa fixada, experimentalmente, para cada caso.
Caso sejam empregados rolos de pneus, de pressão variável, inicia-se a rolagem
com baixa pressão, a qual deve ser aumentada à medida que a mistura seja compactada,
e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.
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262
A compactação deve ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando
em direção ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a compactação
deve começar sempre do ponto mais baixo para o ponto mais alto. Cada passada do rolo
deve ser recoberta na seguinte de, pelo menos, metade da largura rolada. Em qualquer
caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada.
Durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção e inversões bruscas
da marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém – rolado.
As rodas do rolo devem ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência
da mistura.
Os revestimentos recém–acabados devem ser mantidos sem tráfego, até o seu
completo resfriamento.
15.5.6. CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO
BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), CAMADA DE ROLAMENTO,
COM ESPESSURA DE 3,0 CM EXCLUSIVE TRANSPORTE
A temperatura do cimento asfáltico empregado na mistura deve ser determinada
para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura
conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico apresenta uma viscosidade situada
dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), indicando-se,
preferencialmente, a viscosidade de 75 a 95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser
inferior a 107°C nem exceder a 177°C.
Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 10°C a 15°C acima da
temperatura do ligante asfáltico, sem ultrapassar 177°C.
A produção do concreto asfáltico é efetuada em usinas apropriadas.
O concreto asfáltico produzido deve ser transportado, da usina ao ponto de
aplicação, em caminhão basculante 6m³, para que a mistura seja colocada na pista à
temperatura especificada. Cada carregamento deve ser coberto com lona ou outro material
aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura.
A distribuição do concreto asfáltico deve ser feita por equipamentos adequados.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas devem ser sanadas pela
adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de
ancinhos e rodos metálicos.
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263
Após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como norma geral,
a temperatura de rolagem é a mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar,
temperatura essa fixada, experimentalmente, para cada caso.
Caso sejam empregados rolos de pneus, de pressão variável, inicia-se a rolagem
com baixa pressão, a qual deve ser aumentada à medida que a mistura seja compactada,
e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.
A compactação deve ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando
em direção ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a compactação
deve começar sempre do ponto mais baixo para o ponto mais alto. Cada passada do rolo
deve ser recoberta na seguinte de, pelo menos, metade da largura rolada. Em qualquer
caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada.
Durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção e inversões bruscas
da marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém – rolado.
As rodas do rolo devem ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência
da mistura.
Os revestimentos recém–acabados devem ser mantidos sem tráfego, até o seu
completo resfriamento.
15.6. SINALIZAÇÃO
15.6.1. SINALIZAÇÃO VERTICA
15.6.1.1. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE ADVERTÊNCIA EM
AÇO, LADO DE 0,60 M - PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO I E SI - A-
32B
Definiu-se que o material a ser empregado na confecção das placas deve ser
chapa de aço n. 16 (tratada), do tipo NB 1010/1020, com espessura de 1,25 mm, bitola
#18, ou espessura de 1,50 mm, bitola #16. Na escolha deste material foram também
considerados os seguintes critérios:
- durabilidade;
- fácil manutenção e conservação;
- e compatibilidade entre os materiais da placa, da pintura e o da película.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
264
As chapas devem ser isentas de defeitos superficiais que prejudiquem sua
utilização, perfeitamente planas, lisas e isentas de rebarbas, com acabamento brilhante e
uniforme nos dois lados.
Neste projeto é proposta a utilização de placas refletivas através da utilização
depelículas que retro-refletem os raios luminosos incidentes dos faróis. As placas devem
ter fundo e todos os seus elementos refletivos, à exceção de quando especificada a cor
preta, cuja utilização em película retro-refletiva é proibida, pois esse material torna-se
cinza-claro com a incidência de luz.
A escolha do material a ser empregado foi feita segundo critérios de visualização
da sinalização e de distância de legibilidade necessárias à segurança do trânsito. Esta
especificação corresponde à Película Tipo I-A, conforme determinado em norma técnica
de Sinalização Vertical Viária – Películas – Requisitos NBR 14644, elaborada pela ABNT.
Quanto à durabilidade devem apresentar um desempenho satisfatório para um
período de no mínimo sete anos, em exposição normal, vertical e estacionária. Ao final
deste período as películas refletivas devem possuir uma retrorrefletância residual de no
mínimo 50% do valor inicial.
Devem ser seguidos os métodos de ensaio previstos pela norma ABNT.
As placas devem ter a face oposta, após a limpeza, pintada em Tinta esmalte
sintético semi-fosco na cor preta.
15.6.1.2. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO
GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA - LADO DE 0,60 M - A-
32B
Os suportes metálicos são dispositivos para sustentação das placas de
sinalização e devem atender aos aspectos estruturais, estéticos e de durabilidade.
Devem atendidas as premissas constantes nas seguintes normas: NBR 14890,
NBR14962, NBR 8855, NBR 10062.
- devem ser dobrados ou laminados;
- aço carbono conforme norma ASTM-A-36 ou NBR 6650, Classe CF-24 da
ABNT, ou equivalente;
- tensão admissível: 1400 kg/cm²;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
265
- limite de escoamento mínimo: 2400 kg/cm²;
- coeficiente de arrasto: 1,7;
- resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 126 km/h, no
mínimo;
- os parafusos, porcas e arruelas devem ser confeccionados de aço carbono
conforme norma ASTM-A-307.
Todos os componentes dos postes de sustentação devem ser galvanizados por
imersão à quente para proteção contra corrosão.
A zincagem das peças laminadas ou dobradas deve proporcionar uma camada
de zinco de espessura mínima de 50 micra, correspondendo aproximadamente a
deposição mínima de 350 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.
A zincagem dos parafusos, porcas e arruelas devem proporcionar uma camada
de zinco de espessura mínima de 30 micra, correspondendo aproximadamente à
deposição mínima de 200 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.
Os materiais devem estar protegidos contra ações externas, galvanizadas por
imersão à quente, de acordo com a NBR 6323.
15.6.1.3. CONFECÇÃO DE PLACA EM AÇO Nº 16 GALVANIZADO, COM PELÍCULA
RETRORREFLETIVA TIPO I + SI - PLACA ESTACIONAMENTO EXCLUSIVO
PARA DEFICIENTES
Definiu-se que o material a ser empregado na confecção das placas deve ser
chapa de aço n. 16 (tratada), do tipo NB 1010/1020, com espessura de 1,25 mm, bitola
#18, ou espessura de 1,50 mm, bitola #16. Na escolha deste material foram também
considerados os seguintes critérios:
- durabilidade;
- fácil manutenção e conservação;
- e compatibilidade entre os materiais da placa, da pintura e o da película.
As chapas devem ser isentas de defeitos superficiais que prejudiquem sua
utilização, perfeitamente planas, lisas e isentas de rebarbas, com acabamento brilhante e
uniforme nos dois lados.
Neste projeto é proposta a utilização de placas refletivas através da utilização
depelículas que retro-refletem os raios luminosos incidentes dos faróis. As placas devem
ter fundo e todos os seus elementos refletivos, à exceção de quando especificada a cor
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
266
preta, cuja utilização em película retro-refletiva é proibida, pois esse material torna-se
cinza-claro com a incidência de luz.
A escolha do material a ser empregado foi feita segundo critérios de visualização
da sinalização e de distância de legibilidade necessárias à segurança do trânsito. Esta
especificação corresponde à Película Tipo I-A, conforme determinado em norma técnica
de Sinalização Vertical Viária – Películas – Requisitos NBR 14644, elaborada pela ABNT.
Quanto à durabilidade devem apresentar um desempenho satisfatório para um
período de no mínimo sete anos, em exposição normal, vertical e estacionária. Ao final
deste período as películas refletivas devem possuir uma retrorrefletância residual de no
mínimo 50% do valor inicial.
Devem ser seguidos os métodos de ensaio previstos pela norma ABNT.
As placas devem ter a face oposta, após a limpeza, pintada em Tinta esmalte
sintético semi-fosco na cor preta.
15.6.1.4. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO
GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA - LADO DE 0,60 M
Os suportes metálicos são dispositivos para sustentação das placas de
sinalização e devem atender aos aspectos estruturais, estéticos e de durabilidade.
Devem atendidas as premissas constantes nas seguintes normas: NBR 14890,
NBR14962, NBR 8855, NBR 10062.
- devem ser dobrados ou laminados;
- aço carbono conforme norma ASTM-A-36 ou NBR 6650, Classe CF-24 da
ABNT, ou equivalente;
- tensão admissível: 1400 kg/cm²;
- limite de escoamento mínimo: 2400 kg/cm²;
- coeficiente de arrasto: 1,7;
- resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 126 km/h, no
mínimo;
- os parafusos, porcas e arruelas devem ser confeccionados de aço carbono
conforme norma ASTM-A-307.
Todos os componentes dos postes de sustentação devem ser galvanizados por
imersão à quente para proteção contra corrosão.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
267
A zincagem das peças laminadas ou dobradas deve proporcionar uma camada
de zinco de espessura mínima de 50 micra, correspondendo aproximadamente a
deposição mínima de 350 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.
A zincagem dos parafusos, porcas e arruelas devem proporcionar uma camada
de zinco de espessura mínima de 30 micra, correspondendo aproximadamente à
deposição mínima de 200 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.
Os materiais devem estar protegidos contra ações externas, galvanizadas por
imersão à quente, de acordo com a NBR 6323.
15.6.1.5. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE REGULAMENTAÇÃO
EM AÇO D = 0,60 M - PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO I E SI
Definiu-se que o material a ser empregado na confecção das placas deve ser
chapa de aço n. 16 (tratada), do tipo NB 1010/1020, com espessura de 1,25 mm, bitola
#18, ou espessura de 1,50 mm, bitola #16. Na escolha deste material foram também
considerados os seguintes critérios:
- durabilidade;
- fácil manutenção e conservação;
- e compatibilidade entre os materiais da placa, da pintura e o da película.
As chapas devem ser isentas de defeitos superficiais que prejudiquem sua
utilização, perfeitamente planas, lisas e isentas de rebarbas, com acabamento brilhante e
uniforme nos dois lados.
Neste projeto é proposta a utilização de placas refletivas através da utilização
depelículas que retro-refletem os raios luminosos incidentes dos faróis. As placas devem
ter fundo e todos os seus elementos refletivos, à exceção de quando especificada a cor
preta, cuja utilização em película retro-refletiva é proibida, pois esse material torna-se
cinza-claro com a incidência de luz.
A escolha do material a ser empregado foi feita segundo critérios de visualização
da sinalização e de distância de legibilidade necessárias à segurança do trânsito. Esta
especificação corresponde à Película Tipo I-A, conforme determinado em norma técnica
de Sinalização Vertical Viária – Películas – Requisitos NBR 14644, elaborada pela ABNT.
Quanto à durabilidade devem apresentar um desempenho satisfatório para um
período de no mínimo sete anos, em exposição normal, vertical e estacionária. Ao final
deste período as películas refletivas devem possuir uma retrorrefletância residual de no
mínimo 50% do valor inicial.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
268
Devem ser seguidos os métodos de ensaio previstos pela norma ABNT.
As placas devem ter a face oposta, após a limpeza, pintada em Tinta esmalte
sintético semi-fosco na cor preta.
15.6.1.6. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO
GALVANIZADO PARA PLACA DE REGULAMENTAÇÃO - D = 0,60 M
Os suportes metálicos são dispositivos para sustentação das placas de
sinalização e devem atender aos aspectos estruturais, estéticos e de durabilidade.
Devem atendidas as premissas constantes nas seguintes normas: NBR 14890,
NBR14962, NBR 8855, NBR 10062.
- devem ser dobrados ou laminados;
- aço carbono conforme norma ASTM-A-36 ou NBR 6650, Classe CF-24 da
ABNT, ou equivalente;
- tensão admissível: 1400 kg/cm²;
- limite de escoamento mínimo: 2400 kg/cm²;
- coeficiente de arrasto: 1,7;
- resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 126 km/h, no
mínimo;
- os parafusos, porcas e arruelas devem ser confeccionados de aço carbono
conforme norma ASTM-A-307.
Todos os componentes dos postes de sustentação devem ser galvanizados por
imersão à quente para proteção contra corrosão.
A zincagem das peças laminadas ou dobradas deve proporcionar uma camada
de zinco de espessura mínima de 50 micra, correspondendo aproximadamente a
deposição mínima de 350 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.
A zincagem dos parafusos, porcas e arruelas devem proporcionar uma camada
de zinco de espessura mínima de 30 micra, correspondendo aproximadamente à
deposição mínima de 200 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.
Os materiais devem estar protegidos contra ações externas, galvanizadas por
imersão à quente, de acordo com a NBR 6323.
15.6.2. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
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269
15.6.2.1. SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE
RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Os serviços não podem ser executados quando a temperatura ambiente estiver
acima de 40ºC ou estiver inferior a 5ºC, e quando tiver ocorrido chuva 2 horas antes da
aplicação;
A diluição da tinta só pode ser feita após a adição das microesferas de vidro tipo
I A, com no máximo 5% em volume de água potável, para o ajuste da viscosidade.
Qualquer outra diluição deve ser expressamente determinada ou autorizada pela
fiscalização.
Sempre que houver insuficiência de contraste entre as cores do pavimento e da
tinta, as faixas demarcatórias devem receber previamente pintura de contraste na cor
preta, para proporcionar melhoria na visibilidade diurna. A tinta preta deve ter as mesmas
características da utilizada na demarcação.
Se não especificada, a espessura de aplicação deve ser de no mínimo 0,5 mm.
A abertura do trecho ao tráfego somente pode ser feita após, no mínimo, 30
minutos após o término da aplicação.
A aplicação pode ser mecânica ou manual.
Deve ser efetuada pré-marcação antes da implantação a fim de garantir o
alinhamento e configuração geométrica da sinalização horizontal.
Nos casos de recuperação de sinalização existente, não é permitido o uso das
faixas de pinturas existentes como referencial de marcação.
Quando, a marcação da pintura nova não for coincidente com a existente, e for
necessária a remoção da pintura antiga, a remoção deve ser executada conforme o item
4.4 da NBR 15405.
Antes da aplicação da tinta, a superfície do pavimento deve estar limpa, seca,
livre de contaminantes prejudiciais à pintura. Devem ser retirados quaisquer corpos
estranhos aderentes ou partículas de pavimento em estado de desagregação.
As esferas de vidro retro-refletivas tipo I B devem ser adicionadas à tinta na razão
de 200 g/l de tinta, de modo a permanecerem internas à película aplicada.
As esferas de vidro retro-refletivas tipo I B ou C devem ser aspergidas
concomitantemente com a tinta à razão de 350 g/m², resultando em perfeita
incorporação das esferas de vidro na película de tinta.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
270
O fornecedor ou fabricante tinta vinílica ou acrílica deve ser responsável pela
realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta
especificação.
A contratante deve ainda:
a) verificar visualmente as condições de acabamento;
b) realizar controle geométrico, verificado sua obediência ao projeto.
A sinalização horizontal deve ser garantida contra a falta de aderência, baixo
poder de cobertura ou qualquer alteração na sua integridade por falhas de aplicação,
devendo neste caso o trecho ser refeito, pela contratada, sem qualquer ônus adicional do
contratante, dentro do prazo fixado.
No cálculo da área a ser sinalizada para faixa de pedestres foram consideradas
dimensões de acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do Conselho
Nacional de Trânsito – CONTRAN.
16. OBRA DE ARTE – PONTES
16.1. ESTACAS
16.1.1. ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA,
CAPACIDADE DE 50 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA
DE 5M ATÉ 12M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE SOBRE ROLOS
(EXCLUSIVE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO). AF_03/2016
Itens e suas características:
Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Produtivo, CHP;
Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Improdutivo, CHI;
Estaca pré-moldada de concreto armado, seção quadrada, capacidade de 50
toneladas.
Equipamentos:
Bate-estacas por gravidade sobre rolos, torre guia com altura maior do que os
maiores elementos de estacas a serem cravados, acrescidos do martelo e altura de queda,
peso do martelo de acordo com a NBR 6122:2010.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar o metro de estaca cravada.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o operador do
equipamento e o servente responsável pela frente de máquina.Foi considerada perda de
material (estaca) devido ao arrasamento e às eventuais quebras durante a cravação.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
271
Apesar da perda por arrasamento ter sido considerada, o esforço realizado nesse serviço
será contemplado em respectivas composições auxiliares. O esforço para realização de
pré-furo não foi considerado na composição. O tempo produtivo (CHP) e o tempo
improdutivo (CHI) do equipamento foram separados da seguinte forma:
CHP: considera os tempos içamento, cravação e movimentação;
CHI: considera as emendas e os demais tempos da jornada de trabalho.
Execução:
Verificar tipo, dimensão e integridade da estaca. Verificar condição do coxim
antes do início da cravação. Se necessária a substituição, efetuá-la antes do início da
cravação. Verificar o prumo da estaca durante a cravação. Cravar a estaca até se obter a
“nega” recomendada pelo projetista de fundações, verificando a verticalidade da estaca.
Desaprumo máximo: 1:100. Não permitir paralisação superior a 5 minutos entre cravação
e medida da nega.
16.1.2. CAMINHÃO TRUCADO (C/ TERCEIRO EIXO) ELETRÔNICO - POTÊNCIA
231CV - PBT= 22000KG - DIST. ENTRE EIXOS 5170 MM - INCLUI CARROCERIA
FIXA ABERTA DE MADEIRA - CHP DIURNO. AF_06/2015 - Transporte das
estacas
Caminhão para transporte de estacas com origem no município de Belém, Pará;
até o município de Salinas, Pará. Foi considerado a velocidade do transporte igual a
40km/h, com uma distância de 165,5km.
16.2. CORTINA
16.2.1. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO RADIER C/
REAPROVEITAMENTO 10X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
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272
16.2.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 16.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 16.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
16.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando
as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
16.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM – MONTAGEM
Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 8.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando
as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.
16.2.5. CONCRETO FCK = 30MPA, TRAÇO 1:2,1:2,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA
1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
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273
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 30 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
16.2.6. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE
CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
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274
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
16.3. LONGARINA
16.3.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA SERRADA, E = 25
MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças de
madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes.
Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas até a
altura da viga especificada no projeto, deixando 10 cm de sarrafo livres em um dos lados
para o futuro travamento das peças.
Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a sobra dos
dois lados do fundo.
Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
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275
16.3.2. ESCORAMENTO FORMAS DE H=3,30 A 3,50 M, COM MADEIRA 3A
QUALIDADE, NAO APARELHADA, APROVEITAMENTO TABUAS 3X E
PRUMOS 4X
Os escoramentos deverão ser capazes de resistir aos esforços atuantes, mantendo
as fôrmas rigidamente nas posições determinadas em projeto. Para os escoramentos não
serão admitidos pontaletes de madeira de seção menor que a estipulada em projetou
seção circular equivalente. Os pontaletes com comprimento superior a 3,00 m deverão ser
contra ventados e estes, deverão ter apenas uma emenda a qual será feito no terço médio
de seu comprimento.
16.3.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 25.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 25. mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.3.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 16.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 16.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
276
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.3.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.3.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
277
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.3.7. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA
1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento
da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos
de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos
valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi
calculado a partir dos valores medidos em campo.
16.3.8. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE
CONCRETO EM ESTRUTURAS.
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
278
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
16.4. LAJE DE TRANSIÇÃO
16.4.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM
Será realizada fabricação de fôrma para lajes, em madeira serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
279
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico
16.4.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
280
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.4.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.4.5. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA
1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
281
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento
da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos
de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos
valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi
calculado a partir dos valores medidos em campo.
16.4.6. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE
CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
282
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
16.5. TABULEIRO
16.5.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM
Será realizada fabricação de fôrma para lajes, em madeira serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico
16.5.2. ESCORAMENTO FORMAS DE H=3,30 A 3,50 M, COM MADEIRA 3A
QUALIDADE, NAO APARELHADA, APROVEITAMENTO TABUAS 3X E
PRUMOS 4X
Os escoramentos deverão ser capazes de resistir aos esforços atuantes, mantendo
as fôrmas rigidamente nas posições determinadas em projeto. Para os escoramentos não
serão admitidos pontaletes de madeira de seção menor que a estipulada em projetou
seção circular equivalente. Os pontaletes com comprimento superior a 3,00 m deverão ser
contra ventados e estes, deverão ter apenas uma emenda a qual será feito no terço médio
de seu comprimento.
16.5.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
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Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.5.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.5.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
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Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.5.6. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA
1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento
da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos
de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos
valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi
calculado a partir dos valores medidos em campo.
16.5.7. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE
CONCRETO EM ESTRUTURAS.
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285
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
16.6. GUARDA-RODAS
16.6.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM
Será realizada fabricação de fôrma para vigas, com madeira serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto,
observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,
esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,
espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
286
livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças; Fazer a marcação das faces
para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação; Foram consideradas perdas por entulho; Foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar; Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico, com peças especificadas na figura a seguir.
16.6.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os
espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de
forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma
e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
16.6.3. CONCRETO FCK = 30MPA, TRAÇO 1:2,1:2,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA
1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 30 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
287
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
16.6.4. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
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288
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
16.7. ACESSÓRIOS
16.7.1. APARELHO APOIO NEOPRENE FRETADO
Os aparelhos de apoio de elastômero, mais conhecidos como aparelhos de apoio
de neoprene, são constituídos de um bloco de elastômero vulcanizado, que pode ser
reforçado por uma ou mais chapas de aço, aparelho fretado, ou não, aparelho de apoio de
elastômero simples, conforme definido em projeto. Os aparelhos de apoio de neoprene
fretado são constituídos de chapas finas de aço, quimicamente aderidas ao elastômero
durante a vulcanização e são regulamentados pela NBR 9783
Execução:
O tipo e o posicionamento dos aparelhos de apoio, bem como sua locação em
planta, espessura dos berços, tipo de material dos berços, concreto convencional,
concreto epoxídico, grout devem atender às especificações de projeto. O paralelismo dos
substratos de apoio superior e inferior deve ser verificado e assegurado. A interface de
contato dos aparelhos de apoio com a estrutura deve ser mantida limpa. Nos casos de
estrutura moldada in loco, os aparelhos de apoio devem ser convenientemente protegidos,
evitando a possibilidade de bloqueios prematuros ou a completa neutralização do vínculo.
16.7.2. EXECUÇÃO DE DRENO COM TUBOS DE PVC CORRUGADO FLEXÍVEL
PERFURADO – DN 100
Execução de dreno, incluindo fornecimento de material. Tubo de PVC Drenagem
corrugado flexível perfurado.
17. CONCHA ACÚSTICA
17.1. FUNDAÇÃO
17.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a
execução das fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer,
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289
com precisão, a locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua
extensão.
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes
de escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.
17.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no
fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o
acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser
com a utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
17.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,
devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de
maneira a não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência
de ressaltos.
17.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são
da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
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290
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda
inadequado e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas
de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0
m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem
ser recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
17.1.5. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
291
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
17.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12,5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.1.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
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292
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.1.8. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8,0 MM-
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.1.9. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
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293
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.1.10. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.1.11. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA
ASFALTICA, DUAS DEMAOS
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
17.1.12. ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA,
CAPACIDADE DE 50 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL
CRAVADO ACIMA DE 5M ATÉ 12M, BATE-ESTACAS POR
GRAVIDADE SOBRE ROLOS (EXCLUSIVE MOBILIZAÇÃO E
DESMOBILIZAÇÃO)
Itens e suas características:
Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Produtivo, CHP;
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294
Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Improdutivo, CHI;
Estaca pré-moldada de concreto armado, seção quadrada, capacidade de 50
toneladas.
Equipamentos:
Bate-estacas por gravidade sobre rolos, torre guia com altura maior do que os
maiores elementos de estacas a serem cravados, acrescidos do martelo e altura de queda,
peso do martelo de acordo com a NBR 6122:2010.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar o metro de estaca cravada.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o operador do
equipamento e o servente responsável pela frente de máquina.Foi considerada perda de
material (estaca) devido ao arrasamento e às eventuais quebras durante a cravação.
Apesar da perda por arrasamento ter sido considerada, o esforço realizado nesse serviço
será contemplado em respectivas composições auxiliares. O esforço para realização de
pré-furo não foi considerado na composição. O tempo produtivo (CHP) e o tempo
improdutivo (CHI) do equipamento foram separados da seguinte forma:
CHP: considera os tempos içamento, cravação e movimentação;
CHI: considera as emendas e os demais tempos da jornada de trabalho.
Execução:
Verificar tipo, dimensão e integridade da estaca. Verificar condição do coxim
antes do início da cravação. Se necessária a substituição, efetuá-la antes do início da
cravação. Verificar o prumo da estaca durante a cravação. Cravar a estaca até se obter a
“nega” recomendada pelo projetista de fundações, verificando a verticalidade da estaca.
Desaprumo máximo: 1:100. Não permitir paralisação superior a 5 minutos entre cravação
e medida da nega.
17.2. SUPERESTRUTURA
17.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
PLASTIFICADA, E = 18 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes.
Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do
sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
295
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
17.2.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE MADEIRA
COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes.
Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do
sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
17.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
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296
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
17.2.4. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
297
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
17.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12,5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.2.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
298
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.2.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
17.3. LAJE
17.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/PISO, SOBRECARGA 200KG/M2, VAOS ATE
3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 4CM, INTER-
EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA
A laje será pré-moldada para piso, sobrecarga de 200kg/m2, vãos ate 3,50m com
espessura de 8cm.
17.4. PAREDES
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
299
17.4.1.1. ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1
VEZ (ESPESSURA 20CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA
TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
As alvenarias serão executadas com tijolos cerâmicos furados na horizontal
5x10x20cm, (espessura 20 cm), assentado em argamassa traço 1:2:8 (cimento,cal e areia
media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros,
duros, com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia
e aditivo, revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do
Projeto Arquitetônico.
17.5. REVESTIMENTO
17.5.1.1. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA
ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA
(ADESIVO) COM PREPARO MANUAL
Execução de chapisco aplicado no teto, com rolo para textura acrílica. Argamassa
traço 1:4 e emulsão polimérica (adesivo) com preparo manual. Umedecer a base para
evitar ressecamento da argamassa; Com argamassa preparada conforme especificado
pelo projetista ou fornecedor, umedecer o rolo para aplicação de textura acrílica,
mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando o excesso de argamassa. Aplicar o
chapisco utilizando o rolo com movimentos em sentido único.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de aplicação do chapisco
no teto.
Critérios de Aferição: Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na
aplicação; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de
trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
17.5.1.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO
MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA
AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
300
Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em
seguida deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a
compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras
executadas, retirando-se o excesso.
O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com
desempenadeira de madeira.
17.5.1.3. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E
AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L,
APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE, ADERIDO,
ESPESSURA 2CM
Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo
manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 2cm. Para sua
execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada
impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa
de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de
mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não
danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,
desempenado ou alisado.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente
executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos
os vazios na laje.
Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da
camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da
composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a
espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas
no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.
17.6. REVESTIMENTO CERÂMICO
17.6.1. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM
PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),
ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS
Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas
de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com
vãos
Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente
limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de
3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o
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301
tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa
utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa
formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar
as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de
borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser
observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;
Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de
desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com
pano umedecido.
Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual
ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda
por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e
incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;
O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o
revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.
17.7. CHAFARIZ
17.7.1. REVESTIMENTO
17.7.2. APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO
INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher
de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com
espessura de aproximadamente 0,5 cm.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de
iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira
e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de
evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
302
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da
mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A
camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
17.7.2.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E
AREIA), PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS
MOLHADAS SOBRE LAJE, ADERIDO, ESPESSURA 2CM
Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo
manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 2cm. Para sua
execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada
impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa
de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de
mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não
danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,
desempenado ou alisado.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente
executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos
os vazios na laje.
Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da
camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da
composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a
espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas
no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.
17.7.2.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO
MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA
AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em
seguida deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a
compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras
executadas, retirando-se o excesso.
O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com
desempenadeira de madeira.
17.7.2.3. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM
TINTA ASFALTICA, DUAS DEMAOS
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
303
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
17.7.3. REVESTIMENTO
17.7.3.1. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM
PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30
CM), ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS
Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas
de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com
vãos
Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente
limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de
3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o
tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa
utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa
formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar
as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de
borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser
observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;
Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de
desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com
pano umedecido.
Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual
ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda
por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e
incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;
O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o
revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.
17.8. RAMPA
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304
17.8.1. ATERRO MANUAL DE VALAS COM SOLO ARGILO-ARENOSO E
COMPACTAÇÃO MECANIZADA
Insumos e suas Características:
• Servente: profissional que lança o material, de forma manual, para o interior da
vala e auxilia o trabalho feito pelo equipamento.
• Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no
aterro da vala.
• Argila: material de empréstimo utilizado no aterro.
• Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo.
Equipamentos:
• Compactador de solos pneumático tipo sapo até 35 kg tipo clozirone ou
equivalente.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Volume de aterro geométrico, definido em projeto, descontado o volume do tubo,
com substituição de solo e executado de forma manual.
Critérios de Aferição:
• O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro
que tem comprimento mais expressivo que a largura.
• Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a
umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições
de projeto.
• Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala
aterrada foi considerado que a atividade é feita em etapas com camadas na ordem de 20
cm de altura.
• A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo
o uso da mesma para ambas situações.
• A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou
local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas
situações.
• São separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos
equipamentos da seguinte forma:
CHP: considera o tempo em que o equipamento está em uso para realizar as
atividades de compactação da vala
CHI: considera os tempos em que o equipamento está parado por falta de frente
(exemplos: espera pelo assentamento de tubo).
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
305
• Para o volume de terra, o fator de empolamento considerado é de 25%. Os
serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao
serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados
nos índices de produtividade desta composição.
• O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está
contemplado nesta composição
• A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266.
• O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal.
Execução:
Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor
umidade ótima de compactação prevista em projeto. Escavação da vala de acordo com o
projeto de engenharia. A escavação deve atender às exigências da NR 18. 7. Informações
Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos
30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar
patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar
composição específica de compactação (a aferir).
17.8.2. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA),
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS
MOLHADAS SOBRE IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM
Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo
manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 4cm. Para sua
execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada
impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa
de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de
mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não
danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,
desempenado ou alisado.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente
executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos
os vazios na laje.
Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da
camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da
composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a
espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas
no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.
17.9. GUARDA CORPO
17.9.1. GUARDA-CORPO COM CORRIMAO EM FERRO BARRA CHATA 3/16"
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
306
Será instalado guarda-corpo com comprimento total de 28,80m de acordo com
projeto.
17.10. HIDRAULICO
17.10.1. PONTO DE ÁGUA (INCLUSO TUBOS E CONEXÕES)
Fornecimento e instalação de 5 pontos de água de acordo com o projeto.
17.11. ELÉTRICO
17.11.1. QUADRO DE DISTRIBUICAO COM BARRAMENTO TRIFASICO, DE
SOBREPOR, EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO, PARA 18
DISJUNTORES DIN, 100 A
Os quadros de distribuição serão fabricados em chapas de aço com pintura
eletrostática, dotados de base isolantes para, com grau de proteção IP-40, suportes de
fixação para os disjuntores dos circuitos de luz e força. O quadro será dotado de chapa de
proteção dos circuitos e nesta deverá ser descrito o número e endereço de cada circuito.
A disposição dos circuitos no quadro deverá obedecer com fidelidade do desenho de
projeto.O quadro deverá ter o dispositivo de abertura da porta confeccionado na própria
chapa não sendo permitida utilização de dobradiças soldadas no chassi. A fechadura
deverá ser eficiente com acabamento cromado dotado de chave reserva e puxador
metálico com dispositivo de segurança.
Na porta do quadro será fixado um decalque indicativo (perigo de eletricidade).
As ligações dos circuitos nos disjuntores deverão atender as Generalidades das
Instalações Elétricas anteriormente descritas. A Contratada deverá fazer a aquisição do
quadro de fabricantes reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos
Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS. Depois de definida a marca
do quadro pela Contratada e aprovada pela fiscalização contratante, não será permitido o
uso de outras marcas na mesma instalação.
17.11.2. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 10A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de
10A.
17.11.3. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de
16A.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
307
17.11.4. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de
20A.
17.11.5. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 40A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de
40A.
17.11.6. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Fornecimento e instalação de disjunto bipolar tipo DIN, corrente nominal de 16A.
17.11.7. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 W
Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor
metálico 400 W
Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar
resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.
Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.
As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer
segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a
evitar cortes quando manipuladas.
Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu
invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,
porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de
“starters” na face externa do aparelho.
Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem
ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
308
lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes
nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras
elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.
Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:
Nome do fabricante ou marca registrada.
Tensão de alimentação.
Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,
reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,
pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela
FISCALIZAÇÃO).
17.11.8. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA,
50 W
Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 50 W.
A luminária deverá ter potência 50W, tensão driver 100-240V, deverá possuir
luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens
600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.
17.11.9. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA,
10 W
Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 10 W.
A luminária deverá ter potência 10W, tensão driver 100-240V, deverá possuir
luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens
600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.
17.11.10. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
17.11.11. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m
com conector.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
309
17.11.12. CORDOALHA DE COBRE NU, INCLUSIVE ISOLADORES - 35,00 MM2
- FORNECIMENTO E INSTALACAO
O aterramento será feito por meio de malha de cordoalha de cobre nu e
hastes de cobre, interligando caixas de passagem 30X30X40 cm.
17.11.13. BASE PARA RELE COM SUPORTE METALICO
Fornecimento de 2 bases para rele com suporte metálico com instalação
conforme projeto.
17.11.14. RELE FOTOELETRICO INTERNO E EXTERNO BIVOLT 1000 W, DE
CONECTOR, SEM BASE
Fornecimento e instalação de rele fotoelétrico p/ comando de iluminação interna
e externa bivolt e 1000W, de conector, sem base.
17.11.15. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 20 MM (1/2"),
PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:• Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”),
instalados em circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou
pontos de iluminação).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto flexível, PVC, com DN 20 mm
(1/2”) presentes no projeto para instalação em forros.
Critérios de aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
• O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar
composição específica de cada serviço.
Execução:
• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
• Corta-se o comprimento necessário da bobina do eletroduto;
• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de
fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
17.11.16. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 50 MM (1 1/2") -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
310
• Eletrodutos rígidos em PVC, DN 50 MM (1 1/2”).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN
50 mm (1 1/2”) efetivamente instalados.
Critérios de aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
• Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.
Execução:
• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
• Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
• Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
• Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de
fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
17.11.17. ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE SEMI PESADO,
DN 40 MM (1 1/2 ), APARENTE, INSTALADO EM TETO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
• Eletroduto em aço galvanizado, tipo semi-pesado, DN 40 (1 1/2”).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto em aço galvanizado, com DN
40 mm (1 1/2”), presentes no projeto para instalação em tetos.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
311
Critérios de aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução.
Execução:
• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de aço galvanizado;
• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de
fixação das abraçadeiras estão contemplados nesta composição como composição
auxiliar);
• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
17.11.18. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA
450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com
metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as
normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de
cobra isolado – designação.
Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobre eletrolítico, com
isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V
e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização
de condutores de alumínio.
As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção, assim
como todas as instalações serão executadas com condutores isolados, perfeitamente
dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de curto circuito
sem provocar danos à isolação.
Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas
acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de
cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.
Itens e suas características: Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em
circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de
iluminação);
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de
iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,
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312
interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da
edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade, foi
considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou
fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e
apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável
também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para
colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está
contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as
seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e
paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e
lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto
elétrico; Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e
coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como
suporte para a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou
utilizando abraçadeiras (quando instalado na parede); Após a marcação da caixa
octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada, faz-se a fixação da caixa na
forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem; Executa-se
marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria, de acordo com
marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a marcação da caixa
retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do local, abre-se
o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local
definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura
e desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto
já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos
com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o
processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento
de energia, ligam-se os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida,
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313
fixa-se o módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o
espelho no suporte.
17.11.19. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA
450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com
metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as
normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de
cobra isolado – designação.
Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com
isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V
e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização
de condutores de alumínio.
As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,
assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,
perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de
curto circuito sem provocar danos à isolação.
Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas
acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de
cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.
Itens e suas características: Cabo de cobre, 4 mm², 450/750 V, instalados em
circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de
iluminação);
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de
iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,
interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da
edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi
considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou
fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e
apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável
também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para
colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está
contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as
seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e
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314
paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e
lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o
eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação
auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando
instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-
la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da
concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da
alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a
marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do
local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local
definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar
instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita
isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os
trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se
os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,
parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.
17.12. COBERTURA
17.12.1. TRELIÇA
17.12.1.1. PERFIL UDC ("U" DOBRADO DE CHAPA) SIMPLES DE ACO
LAMINADO, GALVANIZADO, ASTM A36, 127 X 50 MM, E= 3 MM
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
17.12.1.2. CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA),
ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4"
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
17.12.2. TERÇA
17.12.2.1. PERFIL UDC ("U" DOBRADO DE CHAPA) SIMPLES DE ACO
LAMINADO, GALVANIZADO, ASTM A36, 127 X 50 MM, E= 3 MM
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
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315
17.12.3. CONTRAVENTAMENTO
17.12.3.1. ACO CA-25, 10,0 MM, VERGALHAO
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
17.12.4. PINTURA DA ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA
17.12.4.1. PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICA, INCLUSO UMA DEMAO DE FUNDO
ANTICORROSIVO. UTILIZACAO DE REVOLVER ( AR-
COMPRIMIDO)
Será executada a aplicação de pintura esmalte fosco, duas demãos, sobre
superfície metálica, incluso uma demão de fundo anticorrosivo. Utilização de revolver (ar-
comprimido), de acordo com a quantidade especificada na planilha.
17.12.5. TELHAMENTO
17.12.5.1. TELHAMENTO COM TELHA DE AÇO/ALUMÍNIO E = 0,5 MM,
COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO
Conforme projeto será utilizado para cobertura, telha de chapa de aço
zincado, sendo ondulada com espessura de 0,5mm. A declividade da cobertura é
indicada no projeto e a montagem das telhas.
A colocação das telhas, na montagem de um telhado com telhas de aço
zincado, deve seguir a sequência recomendada pelo fabricante. Recomenda-se
observar a direção dos ventos dominantes, como forma de proteção das telhas ao
“arrancamento”. Para se evitar a entrada de águas de chuva é necessário se
manter valores mínimos de recobrimentos laterais e longitudinais. A ação do vento
sobre as telhas, que compõem o beiral, pode danificá-las, assim, é necessário
limitar o comprimento do beiral.
18. MURO DE ARRIMO
18.1. ESTACAS
18.1.1. ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA,
CAPACIDADE DE 50 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO
ATÉ 5M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE SOBRE ROLOS
(EXCLUSIVE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO)
Itens e suas características:
Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Produtivo, CHP;
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316
Bate-estacas por gravidade - Custo Horário Improdutivo, CHI;
Estaca pré-moldada de concreto armado, seção quadrada, capacidade de 50
toneladas.
Equipamentos:
Bate-estacas por gravidade sobre rolos, torre guia com altura maior do que os
maiores elementos de estacas a serem cravados, acrescidos do martelo e altura de queda,
peso do martelo de acordo com a NBR 6122:2010.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar o metro de estaca cravada
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o operador
do equipamento e o servente responsável pela frente de máquina;
Foi considerada perda de material (estaca) devido ao arrasamento e às
eventuais quebras durante a cravação;
Apesar da perda por arrasamento ter sido considerada, o esforço realizado
nesse serviço será contemplado em respectivas composições auxiliares;
O esforço para realização de pré-furo não foi considerado na composição;
O tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento foram
separados da seguinte forma: o CHP: considera os tempos içamento, cravação e
movimentação; o CHI: considera as emendas e os demais tempos da jornada de trabalho.
Execução:
Verificar tipo, dimensão e integridade da estaca;
Verificar condição do coxim antes do início da cravação. Se necessária a
substituição, efetuá-la antes do início da cravação;
Verificar o prumo da estaca durante a cravação;
Cravar a estaca até se obter a “nega” recomendada pelo projetista de
fundações, verificando a verticalidade da estaca. Desaprumo máximo: 1:100;
Não permitir paralisação superior a 5 minutos entre cravação e medida da nega.
18.2. BLOCO DE COROAMENTO
18.2.1. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA
BLOCO DE COROAMENTO, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4
UTILIZAÇÕES
Itens e suas Características:
Tábua de madeira não aparelhada, 2ª qualidade, com e = 2,5cm e largura de
30,0cm, fornecida em peças de 4m
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317
Peça de madeira nativa 2,5 x 7,0 cm, não aparelhada, sarrafo para fôrma
Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, para fôrma
Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 x 11)
Prego polido com cabeça 1 1/2 x 13 (comprimento 40,7mm, diâmetro 2,4mm)
Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em
água – desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel
Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5HP, para disco de
diâmetro de 10” (250mm)
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a área da superfície da fôrma de sapata em contato com o concreto.
Essa composição é válida para sapatas isoladas, corridas, associadas e
alavancadas.
Critérios de Aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos
com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou marcação.
Foram consideradas perdas por entulho e por reformas necessárias, devido a
danos causados na desfôrma dos elementos.
Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 4 vezes.
Execução:
A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o
corte das peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços
longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
Pregar os sarrafos nas tábuas, de acordo com o projeto, para compor os painéis
que estarão em contato com o concreto;
Executar demais dispositivos do sistema de fôrmas, conforme projeto de
fabricação.
Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Posicionar as quatro faces, conforme projeto, e pregá-las com prego de cabeça
dupla.
Escorar as laterais, cravando pontaletes e sarrafos de madeira no terreno.
18.2.2. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-50 DE 8 MM – MONTAGEM
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318
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
8.0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
18.2.3. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME E SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-60 DE 5 MM – MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-60 de
5.0 mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
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319
18.2.4. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento
da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos
de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos
valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi
calculado a partir dos valores medidos em campo.
18.2.5. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Equipamentos:
• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de
45 mm, com mangote.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:
• lançamento com bomba.
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320
• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
Critérios de Aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),
espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro
responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.
• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do
vibrador de imersão da seguinte forma:
• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;
• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,
finalização e intervalo para almoço).
• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.
Execução:
Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a
todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente
instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,
caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria
dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição
de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar
se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,
se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo
de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na
obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;
Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que
toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na
massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,
a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar
exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da
execução.
18.3. VIGAS (CINTA E PERCINTA)
18.3.1. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA
VIGA BALDRAME, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4 UTILIZAÇÕES
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321
Será realizada fabricação de fôrma para viga baldrame, em madeira serrada, e =
25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico
18.3.2. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
12.5 mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
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322
18.3.3. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-50 DE 10 MM – MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
10.0 mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
18.3.4. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME E SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-60 DE 5 MM – MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-60 de
5.0 mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
323
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
18.3.5. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento
da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos
de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos
valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi
calculado a partir dos valores medidos em campo.
18.3.6. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Equipamentos:
• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de
45 mm, com mangote.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
324
• lançamento com bomba.
• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
Critérios de Aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),
espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro
responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.
• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do
vibrador de imersão da seguinte forma:
• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;
• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,
finalização e intervalo para almoço).
• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.
Execução:
Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a
todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente
instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,
caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria
dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição
de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar
se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,
se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo
de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na
obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;
Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que
toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na
massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,
a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar
exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da
execução.
18.4. PILARES
18.4.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
325
Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em madeira
serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico
18.4.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE
MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação de múltiplos pavimentos deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a
montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
18.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
326
MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5,0MM –
MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação de múltiplos pavimentos deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a
montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
18.4.4. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
327
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento
da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos
de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos
valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi
calculado a partir dos valores medidos em campo.
18.4.5. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Equipamentos:
• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de
45 mm, com mangote.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:
• lançamento com bomba.
• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
Critérios de Aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),
espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro
responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.
• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do
vibrador de imersão da seguinte forma:
• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;
• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,
finalização e intervalo para almoço).
• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.
Execução:
Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a
todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente
instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,
caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria
dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição
de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar
se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
328
se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo
de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na
obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;
Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que
toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na
massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,
a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar
exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da
execução.
18.5. PLACAS DE CONTENÇÃO
18.5.1. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA
VIGA BALDRAME, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4 UTILIZAÇÕES
Será realizada fabricação de fôrma para viga baldrame, em madeira serrada, e =
25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico
18.5.2. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM – MONTAGEM
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
329
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação de múltiplos pavimentos deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a
montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
18.5.3. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
10,0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
18.5.4. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
330
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de
insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento
da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e
descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos
de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando
a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos
valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi
calculado a partir dos valores medidos em campo.
18.5.5. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Equipamentos:
• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de
45 mm, com mangote.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:
• lançamento com bomba.
• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
Critérios de Aferição:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
331
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),
espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro
responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.
• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do
vibrador de imersão da seguinte forma:
• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;
• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,
finalização e intervalo para almoço).
• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.
Execução:
Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a
todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente
instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,
caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria
dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição
de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar
se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,
se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo
de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na
obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;
Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que
toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na
massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,
a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar
exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da
execução.
19. MONUMENTO EM ESTRUTURA METÁLICA
19.1. FUNDAÇÃO (SAPATAS, VUGA BALDRAME E PILARES)
19.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das
fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a
locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
332
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de
escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.
19.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no
fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o
acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser
com a utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
19.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,
devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de
maneira a não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência
de ressaltos.
19.1.4. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM – MONTAGEM
Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 10,0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
333
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
19.1.5. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-50 DE 8 MM – MONTAGEM
Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 8.0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
19.1.6. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM
Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 12,5mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
334
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
19.1.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO
TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-
MONTAGEM
Para a armação de pilar ou viga de uma estrutura convencional de concreto armado
em uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a
montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
19.1.8. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são
da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
335
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda
inadequado e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas
de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0
m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem
ser recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
19.1.9. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
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336
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
19.2. SUPERESTRUTURA
19.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM
Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em madeira
serrada, e = 25 mm.
Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao
projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica
calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de
ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,
deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,
fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou
marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material
para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar
característico.
19.2.2. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM
Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 12,5mm.
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337
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
19.2.3. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-50 DE 8 MM – MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
8.0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
19.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU
SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM- MONTAGEM.
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338
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
19.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL
DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU
SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
19.2.6. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
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339
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos
os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20
Mpa.
Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em
movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da
betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela
normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura
homogênea de todos os materiais.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço
indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia
foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura
de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação
água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do
concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo
produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:
considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os
demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a
partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do
equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e
referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores
medidos em campo.
19.2.7. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS.
Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto
em estruturas.
Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras
atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram
adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e
lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das
fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e
verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de
cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao
pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
340
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da
usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de
entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de
corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma
a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos
na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR
14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que
venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da
estrutura ao final da execução.
Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as
seguintes condições:
Lançamento com balde.
Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para
concretagem da estrutura a ser executada.
19.3. LAJE
19.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/PISO, SOBRECARGA 200KG/M2, VAOS ATE
3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 4CM, INTER-
EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA
A laje será pré-moldada para piso, sobrecarga de 200kg/m2, vãos ate 3,50m com
espessura de 8cm.
19.4. REVESTIMENTO
19.4.1. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA
ACRÍLICA EM PAREDES EXTERNAS DE CASAS, UMA COR
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a área de fachada efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadros. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.);
Critérios de aferição:
Não inclui a preparação da superfície com selador; Consideradas as perdas por
resíduos e incorporadas; O esforço para colocação de escadas ou montagem das
plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
Execução:
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão
ou mofo antes de qualquer aplicação; Diluir a textura em água potável (máximo 10%),
conforme fabricante; Aplicar demão única com rolo de espuma especial para textura.
19.5. ESTRUTURA METÁLICA DO FAROL
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341
19.5.1. TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE LEVE, DN 80 MM
( 3"), E = 3,35 MM, *7,32* (NBR 5580)
Fornecimento e instalação de tubo de aço galvanizado com costura, classe leve,
DN 80MM (3”), E=3,5MM, conforme indicado em projeto.
19.5.2. ACO CA-60, 8,0 MM, VERGALHAO
Fornecimento e instalação de aço CA-60 de 8,0MM, vergalhão, conforme indicado
em projeto.
19.5.3. CHAPA DE ACO FINA A QUENTE BITOLA MSG 13, E = 2,25 MM (18,00
KG/M2)
Fornecimento e instalação de chapa de aço fina a quente bitola MSG 13,
E=2,25MM (18KG/M2), conforme indicado em projeto.
19.5.4. CHAPA DE ACO XADREZ PARA PISOS, E = 1/4 " (6,30 MM) 54,53
KG/M2
Fornecimento e instalação de aço xadrez para pisos, conforme indicado em
projeto.
19.5.5. PERFIL CANTONEIRA L, PERFURADA, EM ACO, 23 X 23 MM, E = 0,5
MM, PARA ESTRUTURA DRYWALL
Perfil cantoneira L, perfurada, em aço, 23x23MM, E=0,5MM, para estrutura
DRYWALL, fornecimento e instalação conforme indicado em projeto.
19.5.6. VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 3MM
Fornecimento e instalação de vidro liso comum transparente, espessura de 3MM,
conforme indicado em projeto.
19.5.7. PINTURA A OLEO BRILHANTE SOBRE SUPERFICIE METALICA, UMA
DEMAO INCLUSO AS UMA DEMAO DE FUNDO ANTICORROSIVO
Será executada a aplicação de pintura a oleo, duas demãos, sobre superfície
metálica, incluso uma demão de fundo anticorrosivo. De acordo com a quantidade
especificada na planilha.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
342
19.5.8. CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 5/8 " (15,88 MM) 124,49
KG/M2
Fornecimento e instalação de chapa de aço grossa, ASTM A36, E= 5/8”
(15,88MM) 124,49 Kg/m², de acordo com projeto.
20. PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
20.1. FUNDAÇÃO
20.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a
execução das fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer,
com precisão, a locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua
extensão.
É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao
transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes
de escavações seja qual for à distância e o volume considerado.
20.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no
fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o
acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser
com a utilização de betoneira.
O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os
critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com
os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.
20.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
343
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,
devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de
maneira a não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência
de ressaltos.
20.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/
BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são
da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda
inadequado e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas
de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0
m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem
ser recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
344
20.1.5. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME E SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-60 DE 5 MM- MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
5.0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
20.1.6. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-50 DE 8 MM - MONTAGEM.
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
8.0mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
345
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
20.1.7. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO
AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM
Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de
12,5mm.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução
do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente
risco de deslocamento durante a concretagem.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro
especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,
vigas baldrame ou sapatas.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o
recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado
que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O
esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição
auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do
pilar não foi considerado.
20.1.8. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA
ASFALTICA, DUAS DEMAOS.
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
20.2. SUPERESTRUTURA
20.2.1. PILARES
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
346
20.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
PLASTIFICADA, E = 18 MM
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes.
Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do
sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
20.2.1.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES
RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA
MÉDIA DAS SEÇÕES MENOR OU IGUAL A 0,25 M², PÉ-DIREITO
SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
PLASTIFICADA, 10 UTILIZAÇÕES
Itens e suas Características:
• Fabricação de fôrma para pilares, com chapa de madeira compensada
plastificada, e = 18 mm - contém os painéis, grelhas e demais dispositivos de travamento
e acoplagem, em madeira, para auxiliar na montagem;
• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em
água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;
• Viga sanduíche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligados pela
superfície maior, para travamento da fôrma de pilares;
• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de
pilares;
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347
• Aprumador metálico de pilares com altura e ângulo reguláveis, Hmáx = 2,80 m;
• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
• Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-
direito simples (menor que 3 m de altura) e cuja média de todas as seções dos pilares seja
menor ou igual a 0,25 m².
Critérios de Aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e
desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada
10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados
na desfôrma dos elementos.
Execução:
A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar
os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica,
esquadros de braços longos, nível lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje
com pregos de aço ou recursos equivalentes; Posicionar três faces da fôrma de pilar,
cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho; Fixar os aprumadores e conferir
prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico; Sobre a superfície
limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face
da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de
ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo a garantir as dimensões durante o
lançamento do concreto; Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da
fôrma, introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas; Promover a
retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma
adequada para impedir o empenamento.
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348
20.2.1.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400
L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição
final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com
cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,
e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a
eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
20.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60
DE 5.0 MM – MONTAGEM
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
349
Serão utilizadas peças de aço CA-60 com 5.0 mm de diâmetro, previamente
cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e
Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.
Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,
fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.
Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-
los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.
20.2.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50
DE 12,5 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12,5mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
20.2.2. VIGAS
20.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM.
A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes.
Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do
sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
350
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
20.2.2.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA,
ESCORAMENTO METÁLICO, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA
DE MADEIRA PLASTIFICADA, 12 UTILIZAÇÕES
Itens e suas Características:
• Fabricação de fôrma para vigas com chapa compensada plastificada - contém
painéis (e = 18 mm) e sarrafos (2,5 x 7,0 cm) cortados e pré- montados para as laterais e
fundo de vigas;
• Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, a ser acoplada à cruzeta
para apoio da fôrma de fundo de viga;
• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em
água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;
• Escora metálica telescópica com altura regulável de 1,80 a 3,20 m, com
capacidade de carga de no mínimo 1000 kgf (10 kN), incluso tripé e forcado (locação);
• Cruzeta metálica - equipamento fixado na parte superior das escoras metálicas
para apoio da fôrma de fundo de viga;
• Viga sanduiche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligado pela
superfície maior, para travamento das fôrmas laterais da viga;
• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de viga;
• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
• Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito
simples (menor que 3 m de altura).
Critérios de Aferição:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
351
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e
desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada
10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados
na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de fundos
de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o escoramento
residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso
porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
Execução:
Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado
no projeto; Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para
que não ocorram folgas (verificar prumo e nível); Fixar as laterais da fôrma da viga,
utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma; Travar o conjunto com
viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do projeto;
Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face
interna da fôrma; Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural
(laterais e fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente
para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma
adequada para impedir o empenamento.
20.2.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA
MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L
Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da
responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar
serviço de laboratório idôneo.
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência
de 20 Mpa.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
352
O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve
oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do
concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com
cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.
A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado
e passível de provocar segregação.
As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de
concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e
impermeabilidade.
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte.
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação.
Cuidados complementares:
- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser
recusados;
- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação
de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.
20.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60
DE 5.0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
353
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
20.2.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50
DE 8,0 MM – MONTAGEM
Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em
uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8,0mm, a montagem
deverá ser executada conforme projeto estrutural.
Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da
armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a
armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a
concretagem.
Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da
estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-
cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas
e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.
20.2.3. LAJES
20.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2,
VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC
FCK=20MPA, 3CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO
(REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA
Deve-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas e nivelar as
travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de
madeira sob os pontaletes. O escoramento deve ser contraventado nas duas direções
para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local
dos pontaletes.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
354
Com o escoramento já executado, deve-se apoiar as vigotas nas extremidades,
observando espaçamento e paralelismo entre elas. As vigotas devem manter apoio nas
paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto estrutural, com avanço
nunca menor do que 5cm. É necessário conferir alinhamento e esquadro das vigotas.
Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas
apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as
lajotas. É necessário molhar as superfícies antes da concretagem para que não absorvam
a água de amassamento do concreto;
O concreto deve ser lançado de forma a envolver completamente todas as
tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto. O acabamento
será com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme.
Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, deve-se executar a
cura do concreto com água potável.
A retirada dos escoramentos só pode ser feita quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma
progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.
20.3. PAREDES E PAINÉIS
20.3.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM
ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA
As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na
horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e
areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.
Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,
com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,
revestidas conforme especificações do projeto.
Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas
contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou
com o uso de técnica equivalente.
As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as
seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):
- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;
- Desvio de esquadro: ± 3mm;
- Empenamento: ± 3mm;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
355
O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto
Arquitetônico.
20.3.2. GRANITO PARA BANCADA, POLIDO, TIPO ANDORINHA/ QUARTZ/
CASTELO/ CORUMBA OUOUTROS EQUIVALENTES DA REGIAO, E=
*2,5* CM
Será fornecido e assentado granito do tipo cinza andorinha, com 25 mm de
espessura, forma e dimensões no padrão a ser instalado. As pedras apresentarão forma
regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas perfeitamente retas. O
acabamento/aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou encerado nas
superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas,
fissuras e emendas.
Deve ser utilizada argamassa industrial colante de alta resistência passa
assentamento (tipo AC III) e rejuntamento industrial composto de cimento Portland.
A superfície as bases não deve apresentar desvios de prumo superiores aos
previstos pela NBR 13749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem
pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa.
Para peças muito porosas será necessário impermeabilizar o verso das placas.
O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante
própria para granitos, com espessura de 3mm a 4mm. As juntas serão realizadas com
argamassa própria 72h após o assentamento. Elas devem apresentar aspecto de simples
justaposição, sem argamassa visível, retas e perfeitamente alinhadas.
20.4. REVESTIMENTO
20.4.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA
TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL
O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher
de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com
espessura de aproximadamente 0,5 cm.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de
vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego
de esguicho de mangueira.
Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de
iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira
e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
356
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de
evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da
mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A
camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um
acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
20.4.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM
FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA
ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE
TALISCAS
Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em seguida
deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da
camada com o dorso da colher de pedreiro.
A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras
executadas, retirando-se o excesso.
O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com
desempenadeira de madeira.
20.4.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM
PLACAS TIPO GRÊS OU SE MI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM
APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² A MEIA
ALTURA DAS PAREDES
Execução de revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo grês ou
sermi-grês padrão popular de dimensões 20x20cm aplicadas em ambientes de área maior
que 5m² na altura inteira das paredes. O revestimento cerâmico para paredes internas
será executado com placas tipo GRÊS ou SEMI-GRÊS de dimensões 20x20 cm. Aplicar
e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa, seca e
curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a
4mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível
respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de
argamassa utilizada. Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de
argamassa formando sulcos. Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente
ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas
especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
357
empregando-se espaçadores previamente gabaritados. Após no mínimo 72 horas da
aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma
desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem. Limpar a
área com pano umedecido.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento
efetivamente executada. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).
Critérios de aferição: Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas
cerâmicas e perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de
assentamento e rejuntamento. O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela
própria equipe que assenta o revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de
produtividade apresentados. O esforço para colocação de escadas ou montagem das
plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
20.4.4. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM
PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),
ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS
Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas
de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com
vãos
Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente
limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de
3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o
tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa
utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa
formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar
as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de
borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser
observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;
Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de
desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com
pano umedecido.
Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual
ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda
por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
358
incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;
O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o
revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.
20.4.5. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA
ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA
(ADESIVO) COM PREPARO MANUAL
Execução de chapisco aplicado no teto, com rolo para textura acrílica. Argamassa
traço 1:4 e emulsão polimérica (adesivo) com preparo manual. Umedecer a base para
evitar ressecamento da argamassa; Com argamassa preparada conforme especificado
pelo projetista ou fornecedor, umedecer o rolo para aplicação de textura acrílica,
mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando o excesso de argamassa. Aplicar o
chapisco utilizando o rolo com movimentos em sentido único.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de aplicação do chapisco
no teto.
Critérios de Aferição: Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na
aplicação; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de
trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
20.4.6. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM
TETO, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,
preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de
taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com
colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira
de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos
circulares.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.
Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na
composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram
adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou
montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição.
20.4.7. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L,
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
359
APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES,
ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS.
Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,
preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de
taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com
colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira
de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos
circulares.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.
Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na
composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram
adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou
montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na
composição.
20.5. ESQUADRIAS
20.5.1. PORTA EM ALUMÍNIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA COM GUARNIÇÃO,
FIXAÇÃO COM PARAFUSOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Fornecimento e instalação de porta em alumínio de abrir tipo veneziana com
guarnição, fixação com parafusos, conforme indicado em projeto.
20.5.2. PORTAO DE FERRO EM CHAPA GALVANIZADA PLANA 14 GSG
Fornecimento e instalação de portao de ferro em chapa galvanizada plana
14 GSG, conforme indicado em projeto.
20.5.3. JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO COM PARAFUSO,
VEDAÇÃO COM ESPUMA EXPANSIVA PU, COM VIDROS,
PADRONIZADA
Itens e suas características:
Janela de alumínio Maxim-ar 90 x 110 cm (A x L), incluso guarnição. Pode ser
substituído por janela basculante de alumínio de dimensão diferente (ver item 7
Informações Complementares).
Bucha de nylon S-6 com parafuso de aço zincado, cabeça chata e rosca
soberba, 4,2 mm x 45 mm.
Espuma expansiva de poliuretano. Embalagem aerossol com bico aplicador.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar área total de esquadrias, em metros quadrados.
Critérios de aferição:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
360
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários que estavam envolvidos na instalação da esquadria.
Foram consideradas perdas no consumo de espuma expansiva
Execução:
Conferir previamente posição do vão presente na alvenaria (nivelamento com
vãos laterais do mesmo pavimento e alinhamento com vãos de janela da respectiva
prumada do prédio / alinhamento com arames de fachada); Conferir com todo cuidado
esquadro, prumo das obreiras e nível do peitoril e da testeira do vão de janela; Conferir
previamente folga de 5 a 10mm em todo o contorno da janela, entre a superfície externa
do marco e o vão da alvenaria devidamente requadrado com argamassa; Posicionar a
esquadria no vão, fixando-a temporariamente com cunhas de madeira; Utilizando a própria
esquadria como gabarito, marcar a posição dos furos no contorno do vão, para alojamento
das buchas de nylon; Retirar a esquadria, proceder às furações necessárias e à instalação
das buchas de nylon, que deverão resultar faceadas com o requadramento do vão;
Reposicionar a esquadria, recolocando as cunhas de madeira e conferindo novamente
cota do peitoril, esquadro, prumo e nível da janela.
Fixar a janela com os parafusos de rosca soberba, sem apertar em excesso
(evitando assim, entortamento dos perfis); Contraventar adequadamente o vão da janela
(escoras entre montantes do quadro, e também entre travessas), prover ligeira aspersão
de água em todo o contorno do vão (umedecendo a argamassa de revestimento); Agitar
energicamente o recipiente que contém a resina de poliuretano e iniciar aplicação sempre
com a base do referido recipiente voltada para cima (bico de aplicação, portanto, virado
para baixo); Aplicar espuma expansiva de poliuretano em todo o perímetro da esquadria,
no vão entre o quadro da janela e o requadramento do vão, posicionando a válvula / bico
de aplicação sempre para baixo; Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um
estilete; Parafusar as presilhas no contorno do marco e encaixar os alizares / guarnições
de acabamento no perímetro da janela.
20.6. PINTURA
20.6.1. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM TETO, UMA DEMÃO
Para execução o serviço será utilizado selador acrílico. A superfície a receber o
selador deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de
qualquer aplicação.
O selador deve ser diluído em água potável, conforme fabricante. E aplicado com
rolo ou trincha.
20.6.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM TETO, UMA DEMÃO
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
361
Para execução do serviço serão utilizados:
- Massa corrida PVA – massa niveladora monocomponente à base de dispersão
aquosa, em conformidade à NBR 15348:2006.
- Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)
A superfície que receber a massa deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,
graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Para aplicação, se necessário,
amolecer o produto em água potável, conforme fabricante.
A massa deve ser aplicada em camadas finas com espátula ou desempenadeira
até obter o nivelamento desejado e aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a
segunda demão de massa.
Por fim deve-se aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção
do pó.
20.6.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM
TETO, DUAS DEMÃOS
Fornecimento de material e execução de pintura com tinta a base de resina
acrílica, deve possuir grande poder de cobertura, alta durabilidade.
A tinta fornecida deve ser de qualidade reconhecida no mercado, e será aplicada
em duas demãos sobre toda a superfície do teto, com cor aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
20.6.4. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA
DEMÃO
Para execução o serviço será utilizado selador acrílico para paredes internas e
externas – resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico utilizado
para uniformizar a absorção e selar as superfícies externas.
A superfície a receber o selador deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,
graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação.
O selador deve ser diluído em água potável, conforme fabricante. E aplicado com
rolo ou trincha.
20.6.5. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM
PAREDES, DUAS DEMÃOS
Será utilizada Tinta acrílica premium – tinta à base de dispersão aquosa de
copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium.
A superfície deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor
antes de qualquer aplicação. A tinta deve ser diluída em água potável, conforme
fabricante.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
362
Serão aplicadas duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Deve ser respeitado
o intervalo de tempo entre as duas aplicações.
20.6.6. PINTURA ESMALTE BRILHANTE (2 DEMAOS) SOBRE SUPERFICIE
METALICA, INCLUSIVE PROTECAO COM ZARCAO (1 DEMAO)
Será executada a aplicação de pintura esmalte brilhante, duas demãos, sobre
superfície metálica, incluso proteção com zarcão.
20.7. COBERTURA METÁLICA
20.7.1. PERFIL UDC ("U" DOBRADO DE CHAPA) SIMPLES DE ACO
LAMINADO, GALVANIZADO, ASTM A36, 127 X 50 MM, E= 3 MM.
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
20.7.2. PERFIL "U" SIMPLES DE ACO GALVANIZADO DOBRADO 75 X *40*
MM, E = 2,65 MM. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. (CONFORME PROJETO ESTRUTURAL)
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
20.7.3. PERFIL 2L 50x3MM. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
20.7.4. CHUMBADOR DE ACO, 1" X 600 MM, INCLUSO PORCA E ARRUELA
(CONFORME PROJETO)
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
20.7.5. SOLDA TOPO DESCENDENTE CHANFRADA ESPESSURA=1/4"
CHAPA/PERFIL/TUBO ACO COM CONVERSOR DIESEL.
Fornecimento de solda, em metros, conforme planilha orçamentária.
20.7.6. ESTICADOR FORJADO PARA CABO DE ACO DE DIAMETRO 12,7 MM
(1/2"), TIPO GANCHO X OLHAL (DIN 1480) (COLETADO CAIXA).
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Fornecimento de esticador forjado para cabos, em unidade, conforme planilha
orçamentária.
20.7.7. CONTRAVENTAMENTOS COM ACO CA-25, 10,0 MM, VERGALHAO.
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
363
20.7.8. ESPAÇADORES COM ACO CA-25, 12,5 MM, VERGALHAO.
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
20.7.9. CHAPA DE ACO GALVANIZADA BITOLA GSG 30, E = 0,35 MM (2,80
KG/M2)
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
20.7.10. GUINDASTE HIDRÁULICO AUTOPROPELIDO, COM LANÇA
TELESCÓPICA 28,80 M, CAPACIDADE MÁXIMA 30 T, POTÊNCIA 97
KW, TRAÇÃO 4 X 4 - CHP DIURNO
Fornecimento de guindaste hidráulico autopropelido, em CHP, conforme planilha
orçamentária.
20.8. TELHAMENTO
20.8.1. TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TERMOACÚSTICA E = 30 MM,
COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO
Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.
20.8.2. COBERTURA - TELHA TRANSLUCIDA
Fornecimento e instalação de telha translúcida conforme indicado em projeto.
20.9. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
20.9.1. REFLETOR REDONDO EM ALUMINIO COM SUPORTE E ALCA
REGULAVEL PARA FIXACAO, COM LAMPADA VAPOR DE MERCURIO
250W/400W
Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar
resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.
Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.
As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer
segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a
evitar cortes quando manipuladas.
Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
364
invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,
porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de
“starters” na face externa do aparelho.
Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem
ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta
lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes
nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras
elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.
Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:
Nome do fabricante ou marca registrada.
Tensão de alimentação.
Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,
reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,
pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela
FISCALIZAÇÃO).
20.9.2. LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X20W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar
resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.
Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.
As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer
segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a
evitar cortes quando manipuladas.
Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu
invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,
porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de
“starters” na face externa do aparelho.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
365
Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem
ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta
lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes
nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras
elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.
Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:
Nome do fabricante ou marca registrada.
Tensão de alimentação.
Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,
reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,
pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela
FISCALIZAÇÃO).
20.9.3. PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V,
CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E
CHUMBAMENTO
Itens e suas características:
Tomada simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,
10A/250V;
Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;
Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;
Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos
terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;
Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do
quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de pontos de tomada residencial, que utilizam tomada
10A/250V, laje no teto e parede em alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo
médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas
elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no
SINAPI;
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
366
Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte
horizontal do material no andar de execução;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de
trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de
rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.
Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução:
Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e
coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para
a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras
(quando instalado na parede);
Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,
faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,
de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,
e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta
à caixa no local definido;
Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;
Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das
pontas dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em
seguida, inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra
extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de
fornecimento de energia, ligam-se os cabos às tomadas (módulos). Em seguida, fixa-se o
módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no
suporte.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
367
20.9.4. PONTO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL INCLUINDO INTERRUPTOR
SIMPLES, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA
E CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA)
Itens e suas características:
Interruptor simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,
10A/250V;
Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;
Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;
Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos
terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;
Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do
quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizar a quantidade de pontos de iluminação residencial, que utiliza interruptor
simples, eletrodutos instalados em laje no teto da edificação e em parede de alvenaria que
estão presentes no projeto.
Critérios de aferição:
Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo
médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas
elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no
SINAPI;
Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte
horizontal do material no andar de execução;
O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho
e guarda-corpos está contemplado na composição;
As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de
rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.
Não estão considerados no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias
e lâmpadas;
Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
368
Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-
se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação
auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando
instalado na parede);
Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,
faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,
de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,
e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta
à caixa no local definido;
Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;
Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas
dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida,
inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra
extremidade;
Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento
de energia, ligam-se os cabos ao interruptor (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao
suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.
20.9.5. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA
METALICA, PARA 18 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de
quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem
dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar
o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor
diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas
montagens.
Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de
serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os
outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
369
Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do
quadro.
20.9.6. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 25A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de
25A.
20.9.7. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de
20A.
20.9.8. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
20.9.9. CAIXA DE PASSAGEM 40X40X50 COM TAMPA E DRENO BRITA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 40x40x50 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
20.9.10. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma
técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:
a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
370
Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020
trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,
sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de
cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a
assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,
extrusão e similares, não serão aceitos.
Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.
Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente
instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)
minuto:
a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.
b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.
Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,
ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar
retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada
conforme ilustrado no desenho.
Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de
modo legível e indelével, no local indicado no desenho:
a) nome ou marca do fabricante;
b) mês/ano de fabricação;
c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;
d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)
e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)
Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material
preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com
material reciclável.
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
371
Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre
(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos
ambientes onde serão utilizados.
Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na
haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de
cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.
Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante
e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.
Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do
condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação
onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².
Ensaios de Recebimento:
a) verificação visual e dimensional;
b) resistência à tração;
c) condutividade;
d) dureza Brinell;
Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e
anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.
Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve
ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta
atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de
1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).
A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.
Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do
material após o final de sua vida útil.
20.10. INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
20.10.1. Ponto de agua (incl. tubos e conexoes)
Fornecimento e instalação de 24 pontos de água, incluindo tubos e conexões
de acordo com o projeto.
20.10.2. Ponto de esgoto (incl. tubos, conexoes,cx. e ralos)
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
372
Fornecimento e instalação de 24 pontos de esgoto, incluindo tubos, conexões,
caixas e ralos, de acordo com o projeto.
20.10.3. BANCADA/BANCA/PIA DE ACO INOXIDAVEL (AISI 430) COM 1 CUBA
CENTRAL, COM VALVULA, LISA (SEM ESCORREDOR), DE *0,55 X
1,20* M
Fornecimento e instalação de bancada/banca/pia de aço inoxidável, com 1 cuba
central. Com válvula, lisa (sem escorredor), 24 unidades, conforme planilha e projeto.
20.10.4. VÁLVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA 3.1/2" X 1.1/2"
PARA PIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Válvula de escoamento em metal cromado, tipo americana 3.1/2” x 1.1/2”, para
aplicação em pias de cozinha.
Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.
Critérios para quantificação dos serviços:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
Desrosquear a porca de aperto.
Colocar a válvula juntamente com uma das vedações da aba no lavatório, pia e
tanque (parte superior). Pode-se também utilizar silicone na canaleta da porca de aperto,
caso não utilize as vedações.
Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula até o encosto com o
lavatório, apenas com aperto manual, até a completa vedação.
20.10.5. SIFÃO DO TIPO FLEXÍVEL EM PVC 1 X 1.1/2 - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Sifão do tipo flexível em PVC, 1” x 1.1/2”, para pias, lavatórios e tanques.
Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.
Critérios para quantificação dos serviços:
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
373
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
Verificar a necessidade da utilização da bucha de redução, de acordo com o tipo
de lavatório, pia ou tanque. Verificar a altura do sifão em relação ao piso acabado para
garantir a manutenção do fecho hídrico, quando do ajuste do tubo prolongador. Ver
recomendação do fabricante para altura máxima do tubo prolongador.
Rosquear a porca superior do tubo prolongador diretamente na válvula.
Ajustar o tubo prolongador na altura desejada, em geral, de 10 cm a 13 cm,
afrouxando a porca inferior. Obtida a posição desejada, apertar manualmente a porca a
fim de obter perfeita estanqueidade.
Verificar o diâmetro do tubo ou bolsa da conexão de esgoto.
Cortar a extremidade escalonada do tubo extensivo de acordo com o diâmetro do
tubo ou conexão de esgoto e encaixá-lo completamente.
20.10.6. ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 30CM -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
• Engate flexível em plástico branco (PVC ou ABS), 1/2” x 30cm, para condução
de água do ponto de fornecimento ao equipamento sanitário (torneira, misturador, bacia,
bidê);
• Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m utilizada para ajuste e
vedação das roscas.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Critérios de aferição:
• Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além
dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
Execução:
• Conectar a entrada do engate flexível ao aparelho hidráulico sanitário;
• Conectar a saída do engate flexível ao ponto de fornecimento de água da
instalação.
Normas e legislação:
• NBR 14878:2004 – Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários
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374
20.10.7. TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, 1/2" OU 3/4", PARA PIA
DE COZINHA, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
Torneira cromada longa para pia de cozinha, de parede, 1/2” ou 3/4”, sem
misturador, padrão popular.
Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.
Critérios para quantificação dos serviços:
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
Execução:
Introduzir o tubo roscado na canopla e instalar o corpo da torneira diretamente na
saída de água, utilizando fita veda rosca.
20.11. ÁGUAS PLUVIAIS
20.11.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
Será executada escavação manual de vala para a fundação da pista de skate.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
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375
20.11.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/
REAPROVEITAMENTO 10 X
Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/
reaproveitamento 10 x.
O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto
permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o
escoramento ou sua remoção.
As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões
indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.
As formas devem ter solidez garantida.
As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.
Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem
ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a
não prejudicar a superfície do concreto.
A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de
ressaltos.
20.11.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO
INCLUSIVE LANCAMENTO
Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de
mão, inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e
composição do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter
laboratório próprio na obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização
deve ter pleno acesso para utilização do laboratório montado na obra; sempre que
o concreto for misturado na obra, a contratada deve dispor de central de concreto,
preferencialmente automatizada, para controlar a mistura dos componentes. As
balanças devem ser aferidas sistematicamente a cada 30 dias ou, após cada lote
produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância das medidas efetuadas
não deve superar 2% da massa real;
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve
considerar todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e
resistência; para concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com
água corrente, inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o
consumo mínimo de cimento de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das
características físicas do equipamento e deve oferecer um concreto com
características de homogeneidade satisfatória. O transporte do concreto recém
preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com cuidados
dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a fiscalização pode vetar
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376
qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível de provocar
segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência
de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,
monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da
película superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o
processo de limpeza deve ser aprovado pela fiscalização;
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da
posição final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50
cm, e com cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as
reentrâncias, cantos vivos, e prover adensamento antes do lançamento da camada
seguinte; concretagens sucessivas com intervalo inferior a 30 minutos são
consideradas concretagens contínuas;
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a
2,0 m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento
deve se dar através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle
visual da operação;
Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega
antes do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle
da cura, mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou
utilização de geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento
utilizado e deve ser considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições
usuais; Pode ser empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser
tomados cuidados especiais quando a temperatura ambiente se afastar do
intervalo 10. Estas situações exigem procedimentos específicos com apoio ensaios
de laboratório; Não deve ser iniciado o desempenamento antes do início de pega.
20.11.4. LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU
RADIERS, ESPESSURA DE 3CM
Itens e suas Características:
• Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento : areia média : brita 1) em
massa de materiais secos, preparo mecânico em betoneira de 600l, fator água/cimento de
0,75.
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar a área de concreto magro para execução de lastro com espessura de 3
cm, dado pela área de projeção da peça.
Critérios de Aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
operários que estavam envolvidos diretamente na execução do serviço.
• Os valores calculados de produtividade não incluem o transporte do material até
a frente de trabalho.
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377
Execução:
• Lançar e espalhar o concreto sobre solo firme e compactado ou sobre lastro de
brita.
• Em áreas extensas ou sujeitas a grande solicitação, prever juntas conforme
utilização ou previsto em projeto.
• Nivelar a superfície final.
Informações Complementares:
• Jamais apoiar as armaduras inferiores diretamente sobre o lastro.
• Quando necessário, deverá ser reforçado para suportar situações especiais de
carga e geometria que possam introduzir deformações iniciais à geometria destes
elementos estruturais.
20.11.5. GRELHA DE FERRO FUNDIDO PARA CANALETA LARG = 30CM,
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
Deverá ser fornecida e instaladas grelhas com largura de 30cm, para fixação
sobre as calha de drenagem que serão instaladas na sala de geradores. As grelhas
deverão ser fabricadas e fornecidas em ferro fundido, de acordo com as especificações do
projeto e deverá manter a cota do piso acabado.
20.11.6. PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
Itens e suas características:
Brita 1 – agregado graúdo com dimensão granulométrica entre 19 a 38mm e que
atenda à norma ABNT NBR 7211;
Critérios para a quantificação dos serviços:
Utilizar o volume necessário para execução de um determinado serviço.
20.11.7. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA
ASFALTICA, DUAS DEMAOS.
O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na
impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida
de água por capilaridade.
A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de
armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.
O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas
especificações do produto.
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378
21. QUADRA DE TÊNIS
21.1. PAVIMENTAÇÃO
21.1.1. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
Será realizado lastro de concreto, e = 5 cm, preparo mecânico, inclusos lançamento e
adensamento.
Execução: Fazer uma mistura inicial a seco da areia, cimento e brita, conforme
dosagem indicada; Adicionar água aos poucos, misturando com uma enxada até se obter
uma massa homogênea e livre de grumos. Após a verificação da trabalhabilidade
(abatimento / “slump”), lançar o material com a utilização de baldes e adensá-lo com uso
de vibrador de imersão, de forma a que toda a superfície e os componentes embutidos
sejam adequadamente envolvidos na massa de concreto; Adensar o concreto de forma
homogênea, conforme NBR 14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se
vibrações em excesso que venham a causar exsudação da pasta / segregação do
material. Conferir o nível do lastro aplicado ao final da execução.
Critérios de Aferição: O traço indicado na composição auxiliar refere-se à massa
de materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado considerando o volume
de material úmido, adotando-se módulo de finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de
1,35 para a areia. Para tanto, foi considerada a relação água/cimento igual a 1,00. A
presente composição foi elaborada a partir da junção dos serviços aferidos de lançamento
com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto em estruturas e preparo de
concreto magro para lastro, com uso de betoneira, com os coeficientes definidos para
aplicação por área.
21.1.2. PISO EM CONCRETO 20 MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA
7CM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO EM MADEIRA
Deverão ser realizados os serviços de concretagem de piso em concreto com
Fck = 20 MPa e espessura de 7cm, sempre obedecendo à resistência do concreto.
A execução da estrutura deverá obedecer rigorosamente o que estabelece as
normas correlatas da ABNT - NBR- 6118 e demais normas, no que couber.
Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas
a cada 1,00m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao concreto que resultem
em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de
0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve
ser desempenada.
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379
21.2. ALAMBRADO
21.2.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS - Blocos e fundação corrida
Será executada escavação manual de vala para a fundação da lixeira.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,
fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para
melhor assentamento das fundações e infraestruturas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua
origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada
a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar
danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das
valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação
de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-
construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do
existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.
Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material
escavado da vala.
21.2.2. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO
INCLUSIVE LANCAMENTO
Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de mão,
inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição
do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na
obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização deve ter pleno acesso para
utilização do laboratório montado na obra; sempre que o concreto for misturado na obra,
a contratada deve dispor de central de concreto, preferencialmente automatizada, para
controlar a mistura dos componentes. As balanças devem ser aferidas sistematicamente
a cada 30 dias ou, após cada lote produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância
das medidas efetuadas não deve superar 2% da massa real;
A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar
todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e resistência; para
concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com água corrente,
inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o consumo mínimo de cimento
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS
380
de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e
deve oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O
transporte do concreto recém preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor
possível e com cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a
fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível
de provocar segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a
existência de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,
monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da película
superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o processo de limpeza
deve ser aprovado pela fiscalização;
O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,
através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados
especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover
adensamento antes do lançamento da camada seguinte; concretagens sucessivas com
intervalo inferior a 30 minutos são consideradas concretagens contínuas;
Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.
No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar
através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da
operação;
Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes
do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle da cura,
mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou utilização de
geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento utilizado e deve ser
considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições usuais; Pode ser
empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser tomados cuidados especiais
quando a temperatura ambiente se afastar do intervalo 10. Estas situações exigem
procedimentos específicos com apoio ensaios de laboratório; Não deve ser iniciado o
desempenamento antes do início de pega.
21.2.3. ALAMBRADO PARA QUADRA POLIESPORTIVA, ESTRUTURADO POR
TUBOS DE ACO GALVANIZADO, COM COSTURA, DIN 2440,
DIAMETRO 2", COM TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG E
MALHA QUADRADA 5X5CM
Alambrado: Este alambrado terá tubos galvanizados de 2”, tela de arame
galvanizado em malha quadrada 5x5cm e fio galvanizado 2.11mm (14 BWG), como
determinado em desenho.
As telas deverão ser confeccionadas em arame galvanizado e fixadas à estrutura
tubular através de amarração efetuada com arame galvanizado, não podendo conter
pontas ou rebarbas.
Deverá ser colocado um portão (na lateral), fixado por dobradiças, dotado de
ferrolhos de chapa simples. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas de forma a remover
escórias, rebarbas de cortes e soldas, eliminando-se bordas e arestas cortantes.
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381
A norma técnica que fixa os requisitos básicos para aceitação do arame
galvanizado para alambrados segue abaixo:
ABNT NBR 10122:2003 Tela de arame de aço zincado de baixo teor de carbono,
com malha hexagonal
21.3. PINTURA
21.3.1. PINTURA ACRILICA EM PISO CIMENTADO DUAS DEMAOS
Será realizada aplicação de pintura com tinta acrílica em piso, duas demãos nos
bancos de concreto.
Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão
ou bolor antes de qualquer aplicação; Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as
duas aplicações.
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de parede efetivamente
executada, excetuadas as áreas de requadro. Todos os vãos devem ser descontados
(portas, janelas etc.).
Critérios de aferição: Não inclui a preparação da superfície com selador e massa
corrida; Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,
além das duas demãos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das
plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.
21.3.2. PINTURA COM TINTA A BASE DE BORRACHA CLORADA , DE FAIXAS
DE DEMARCACAO, EM QUADRA POLIESPORTIVA, 5 CM DE
LARGURA.
Após pintura acrílica da totalidade da quadra nas cores especificadas em projeto,
deverá ser procedido a pintura com tinta a base de borracha para demarcação das quadras
esportivas. As medidas destas demarcações estão indicadas no projeto. Este memorial é
complementar à planilha de serviços. Quaisquer dúvidas deverão ser sanadas com o
responsável técnico do orçamento e/ou da fiscalização da obra.
21.3.3. PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICA
Fornecimento de material e execução de pintura, em duas demãos, com
esmalte alto brilho, de marca com qualidade reconhecida no mercado.
Antes da pintura as superfícies deverão ser lixadas, o pó deverá ser removido.
Deverão ser eliminadas toda a poeira e manchas. A aplicação será feita em duas
demãos, o prazo entre demãos devera ser de no mínimo 12 horas, a diluição se dará
conforme as recomendações de cada fabricante.
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382
21.4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
21.4.1. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0
KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com
metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as
normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de
cobra isolado – designação.
Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com
isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V
e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização
de condutores de alumínio.
As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,
assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,
perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de
curto circuito sem provocar danos à isolação.
Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas
acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de
cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.
Itens e suas características: Cabo de cobre, 4 mm², 450/750 V, instalados em
circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de
iluminação);
Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de
iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,
interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da
edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.
Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi
considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou
fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e
apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável
também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para
colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está
contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as
seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e
paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e
lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem
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383
como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive
aterramento.
Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o
eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação
auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando
instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-
la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da
concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da
alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a
marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do
local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local
definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e
desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar
instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita
isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os
trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se
os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,
parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.
21.4.2. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 40 MM (1 1/4"), PARA
CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO
Itens e suas características:
• Eletrodutos rígidos em PVC, DN 40 MM (1 1/4”).
Critérios para quantificação dos serviços:
• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN
40 mm (1 1/4”) efetivamente instalados.
Critérios de aferição:
• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de
execução;
• Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
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384
• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.
Execução:
• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
• Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
• Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
• Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de
fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
21.4.3. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 W
Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor
metálico 400 W
Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar
resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.
Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.
As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer
segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a
evitar cortes quando manipuladas.
Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu
invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,
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385
porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de
“starters” na face externa do aparelho.
Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem
ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta
lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes
nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras
elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.
Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:
Nome do fabricante ou marca registrada.
Tensão de alimentação.
Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,
reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,
pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela
FISCALIZAÇÃO).
21.4.4. CAIXA DE PASSAGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
21.4.5. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO RETO, FLANGEADO, H=9M -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
Serão executados postes de aço cônicos continuo reto para a iluminação quadra
poliesportiva.
Serão utilizados:
Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;
Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões
Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com
flange;
Refletor retangular fechado com lâmpada vapor metálico 400 w;
Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.
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386
21.4.6. RELE FOTOELETRICO P/ COMANDO DE ILUMINACAO EXTERNA
220V/1000W - FORNECIMENTO E INSTALACAO
Fornecimento e instalação de rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa
220V/1000W.
21.5. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMÓSFÉRICAS
21.5.1. PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN - CABO E SUPORTE ISOLADOR
Definições Gerais:
Para-raios tipo Franklin – cabo e suporte isolador
Para-raios tipo Franklin, incluso captor, mastro, conjunto de estais e assessórios
Aplicações:
Conforme o projeto de instalações elétricas.
Execução:
Primeiramente, certifique-se que todos os requisitos necessários para segurança do
trabalho estão sendo atendidos. Para a instalação do captor, deve-se antes verificar se a
instalação do mastro foi executada utilizando todas as ferragens e acessórios fornecidos
pelo fabricante. Posteriormente o captor é fixado sobre o mastro através dos parafusos
fornecidos.
21.5.2. CORDOALHA DE COBRE NU, 35,00 MM2 - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
O aterramento será feito por meio de malha de cordoalha de cobre nu e hastes
de cobre, interligando 2 caixas de passagem 50X50X60 cm, conforme projeto.
21.5.3. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR
A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma
técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:
a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento
Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020
trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,
sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de
cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a
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assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,
extrusão e similares, não serão aceitos.
Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.
Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente
instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)
minuto:
a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.
b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.
Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,
ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar
retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada
conforme ilustrado no desenho.
Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de
modo legível e indelével, no local indicado no desenho:
a) nome ou marca do fabricante;
b) mês/ano de fabricação;
c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;
d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)
e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)
Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material
preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com
material reciclável.
Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre
(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos
ambientes onde serão utilizados.
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Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na
haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de
cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.
Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante
e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.
Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do
condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação
onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².
Ensaios de Recebimento:
a) verificação visual e dimensional;
b) resistência à tração;
c) condutividade;
d) dureza Brinell;
Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e
anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.
Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve
ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta
atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de
1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).
A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.
Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do
material após o final de sua vida útil.
21.5.4. CAIXA DE PASSGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA
Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de
brita.
A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá
estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.
A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter
dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de
10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.
21.6. EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS
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21.6.1. CONJUNTO PARA QUADRA DE VOLEI COM POSTES EM TUBO DE
ACO GALVANIZADO 3", H =*255* CM, PINTURA EM TINTA ESMALTE
SINTETICO, REDE DE NYLON COM 2 MM, MALHA 10 X 10 CM E
ANTENAS OFICIAIS EM FIBRA DE VIDRO
O conjunto de basquete será em compensado naval com aro de metal e
rede, ver projeto, obedecendo dimensões oficiais. Toda a estrutura será pintada.
As hastes de ferro para vôlei serão de tubo de ferro galvanizado de
diâmetro Ø = 3”, pintada em esmalte sintético, com carretilha. O sistema de fixação
das hastes será do tipo macho-fêmea, fixado no piso com tubo de espera no
diâmetro maior que Ø = 3”.
As traves de futebol terão as dimensões oficiais e serão confeccionadas
em tubos de ferro galvanizado de diâmetro Ø = 3” (não-fixas), pintadas em esmalte
sintético. Segundo projeto.
22. PLAYGROUND RUA G
22.1. COLCHÃO DE AREIA
22.1.1. AREIA FINA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA,
SEM TRANSPORTE)
Areia fina para preenchimento de colchão de areia do playground, conforme
indicado em projeto.
22.1.2. SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
Servente responsável pelo espalhamento do material na área indicada em
projeto.
22.3. EQUIPAMENTO – PLAYGROUND
22.3.1. Carrossel Simples
Instalação de dois carrosséis simples no playground da Rua G, conforme projeto.
22.3.2. Escorregador Simples
Instalação de dois escorregadores simples no playground da Rua G, conforme
projeto.
22.3.3. Balanço 3 em 1
Instalação de dois balanços (3 em 1) no playground da Rua G, conforme projeto.
22.3.4. Gangorra Dupla
Instalação de duas gangorras dupla no playground da Rua G, conforme projeto.
22.3.5. Casinha
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Instalação de duas casinhas no playground da Rua G, conforme projeto.
23. SERVIÇOS PRELIMINARES
23.1. LIMPEZA FINAL DA OBRA
Deverá ser lavado convenientemente o piso, devendo ser removidos quaisquer
vestígios de tintas, manchas e argamassa endurecida. Deverão ser retirados todos os
restos de materiais, tais como: areia, cacos de telhas, pregos, latas, tábuas, sacos de
cimento, etc.
As superfícies deverão ser limpas e lavadas com sabão neutro. Todas as
superfícies de madeira, metal e vidro, deverão ser limpos, removendo-se quaisquer
detritos ou salpicos de argamassa endurecida e tinta, e quando for o caso, retocadas no
seu acabamento. A limpeza dos vidros deverá ser feita com removedor adequado a palha
de aço fina, tomando-se as precauções necessárias para não danificar as partes pintadas
das esquadrias. As ferragens e metais sanitários deverão ser lavados convenientemente,
devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa aderida.
A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza, devendo apresentar
funcionamento perfeito de todas as instalações.
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MARUZA BAPTISTA
RESPONSAVEL TECNICO
CAU 28510-2 D/PA