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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS 1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Construção de Feira de Artesanato, Praça de Alimentação e Revitalização da Orla do Pedalinho no Município de Salinópolis-PA” Termo de Compromisso n.º 0270/2017 processo SEI n.º 59553.000858/2017-17 SALINÓPOLIS / Pa 2018 1. SERVIÇOS INICIAIS 1.1. PLACA DE OBRA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Construção de Feira de Artesanato, Praça de Alimentação e

Revitalização da Orla do Pedalinho no

Município de Salinópolis-PA”

Termo de Compromisso n.º 0270/2017

processo SEI n.º 59553.000858/2017-17

SALINÓPOLIS / Pa

2018

1. SERVIÇOS INICIAIS

1.1. PLACA DE OBRA

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A placa da obra deverá ser fixada em local visível e mantida até a entrega.

A placa deverá conter as seguintes informações: Nome do profissional, Título

profissional, Nº de registro no CREA, Atividade(s) pela(s) qual(is) é responsável técnico,

Nome da empresa que representa, Número da(s) ART(s) correspondente(s), Dados para

contato.

1.2. LOCAÇÃO CONVENCIONAL DE OBRA

Deverá a locação da obra ser feita rigorosamente conforme o projeto, utilizando-

se, obrigatoriamente, nível de luneta ou teodolito. Todos os níveis deverão ser

determinados antes que se iniciem os trabalhos e no transcorrer dos mesmos, sempre

que necessário e/ou solicitado pela fiscalização.

Na eventualidade de qualquer divergência ou necessidade de adaptação

dos níveis da orla aos níveis do entorno, deverão ser consultados a fiscalização e o autor

do projeto.

Somente após a determinação de todos os níveis e conferência da fiscalização,

deverá ser iniciada a execução.

O nivelamento da área será executado por aparelho e de maneira a garantir

perfeita drenagem das águas das chuvas.

Durante o desenvolvimento da obra, se julgar necessário, a fiscalização poderá

solicitar a confirmação dos níveis.

A modelagem será executada manualmente, logo após a escavação, devendo

resultar numa perfeita conformação, adequada aos níveis do projeto, possibilitando

condições favoráveis à execução das pavimentações.

1.3. EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO

Adequado ao porte da obra e em local a ser definido conjuntamente com a

fiscalização, será executado almoxarifado de obra para depósito de materiais.

2. ADMINISTRAÇÃO DE OBRA

2.1. ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA PLENO COM ENCARGOS

COMPLEMENTARES

Os serviços de execução das obras devem ser acompanhados diariamente por

um Engenheiro Civil. A função desse profissional deve constar da ART respectiva.

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Capacitado para administração, inspeção, verificação de cronogramas, detectar

problemas, gerenciar e cobrar prazos da obra. Custos com encargos sociais e benefícios

ao colaborador tais como vale alimentação, refeição, transporte, exames admissionais e

complementares, seguros etc. de acordo a CLT e sindicato de base.

2.2. ENCARREGADO GERAL COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

A CONTRATADA deverá dispor diariamente na obra um mestre de obras,

profissional responsável por fiscalizar e supervisionar a construção de uma determinada

obra, desde o seu início até a sua conclusão. Para fim desta obra, foi previamente

definido que este profissional deverá permanecer integralmente no canteiro, a fim de

controlar a execução e prestar esclarecimentos à Fiscalização da CONTRATANTE. A

obra não poderá ser executada se tal profissional não estiver presente no canteiro. O

cumprimento da permanência do profissional no canteiro de obras será atestado pela

Fiscalização da CONTRATANTE e comprovada por meio da folha de pagamento que a

CONTRATADA apresenta para fim de medição, ficando a CONTRATADA passível das

punições cabíveis e glosa de pagamentos caso não disponha integralmente do

profissional na obra.

3. PAVIMENTAÇÃO

3.1. CALÇADAS – PISO INTERTRAVADO

3.1.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO EM PISO INTERTRAVADO

Será executado passeio em piso intertravado, com bloco retangular cor natural

de 20 x 10 cm, espessura 6 cm.

Execução: Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou

sub-base e base (atividades não contempladas nesta composição), inicia-se a execução

do pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes

atividades sequencialmente: Lançamento e espalhamento da areia na área do

pavimento; execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na

espessura da camada conforme especificação de projeto; nivelamento do material da

camada de assentamento com régua metálica; Terminada a camada de assentamento

na sequência dá-se início a camada de revestimento que é formada pelas seguintes

atividades: marcação para o assentamento, feito por linhas-guia ao longo da frente de

serviço; assentamento das peças de concreto conforme o padrão definido no projeto;

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Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os calceteiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de

execução. Para as composições de pavimentos intertravados foram definidas as seções

tipo para os locais de assentamento da seguinte forma: Passeios, vias e

Estacionamentos com distâncias e larguras variáveis (conforme projeto). Para tais

atividades, utilizar composição específica de cada serviço. O esforço necessário para

umidificar a areia, a fim de atender as exigências normativas para o material de

assentamento, não está contemplado na composição. Foram separados os tempos

produtivos (CHP) e os tempos improdutivos (CHI) dos equipamentos da seguinte forma:

CHP: considera os tempos em que o equipamento está em uso, ou seja: - Placa

vibratória: tempo em que o equipamento está executando a compactação dos blocos; -

Cortadora de piso: tempo em que o equipamento está em uso para corte dos blocos de

concreto para pavimentação; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho

em que o equipamento não está em uso.

3.2. CALÇADAS: PISTA DE CAMINHADA E CICLOVIA

3.2.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) COM CONCRETO

Será executado passeio (calçada) com concreto moldado in loco, usinado,

acabamento convencional, espessura 8 cm, armado.

Execução: Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada,

montam se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a ser lançado,

coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a

etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do

concreto; Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por

meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto ainda

fresco. Por último, são feitas as juntas de dilatação.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os pedreiros, os carpinteiros e os serventes que estavam envolvidos

diretamente com as atividades para execução do passeio. As produtividades desta

composição não contemplam as atividades de execução de camada granular e acerto

do terreno. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço. As

produtividades desta composição não contemplam nos índices o transporte do concreto;

porém, por utilizar concreto usinado, considera-se uma velocidade de concretagem que

prevê lançamento de concreto direto do caminhão ou com sistema mecanizado. A

fabricação das fôrmas está contemplada nos índices de produtividade dos carpinteiros.

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Foi considerado o reaproveitamento das fôrmas igual a 4 vezes. Foi considerado no

consumo e na produtividade que há fôrma nas duas laterais do passeio, que a largura

média do passeio é de 2 m e a execução de juntas ocorre a cada 2 m.

4. DRENAGEM

4.1. DRENAGEM PROFUNDA

4.1.1. MOVIMENTO DE TERRA

4.1.1.1. ESCAVAÇÃO MECÂNICA, A CÉU ABERTO, EM MATERIAL DE 1A

CATEGORIA

Será executada escavação mecânica, a céu aberto, em material de 1a categoria,

com escavadeira hidráulica, capacidade de 0,78 m³.

4.1.1.2. REATERRO MECANIZADO DE VALA

Será executado reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica

(capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura até 1,5 m, profundidade de

1,5 a 3,0 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com alto nível de

interferência.

Execução: Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir

o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o reaterro lateral,

região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a

tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de

assentamento. Prossegue-se com o reaterro superior, região com 30 cm de altura sobre

a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical

tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado

para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o reaterro final,

região acima do reaterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta

etapa deve ser feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o

mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a

mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do reaterro garantindo assim o

preenchimento total da vala.

Critérios para quantificação dos serviços: Volume de reaterro geométrico, definido

em projeto, para vala com profundidade de 1,5 a 3,0 m, largura menor que 1,5 m,

descontado o volume do tubo, sem substituição de solo e executado em local com nível

alto de interferências. A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma

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NBR 12266. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. O grau

de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal.

Critérios de Aferição: O tipo de reaterro considerado nesta composição é o de vala,

ou seja, um reaterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Locais com

nível alto de interferências ocorrem onde há grande adensamento urbano, podendo ser

caracterizado como execução de reaterros em vias pavimentadas e/ ou calçadas onde

há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência com outras

redes. Locais com nível baixo de interferências são aqueles onde há menor

adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não pavimentadas, terrenos

baldios e reaterros executados dentro de empreendimentos fechados em construção.

Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do

solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para

gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala reaterrada foi

considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de

altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos

equipamentos da seguinte forma:A

CHP: considera o tempo em que o equipamento de reaterro está ligado.

CHI: considera os tempos em que o equipamento de reaterro está parado

por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera

pelo assentamento de tubo).

A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o

uso da mesma para ambas situações. Os serviços para restabelecer o local de

escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o

piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta

composição.

4.1.2. SISTEMA/TUBULAÇÃO

4.1.2.1. BOCA DE LOBO

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Será executado boca de lobo em alvenaria tijolo maciço, revestida c/ argamassa

de cimento e areia 1:3, sobre lastro de concreto 10cm e tampa de concreto armado.

Com o objetivo de captar as águas pluviais e direcioná-las a rede condutora. Na

dependência da vazão de chegada ao ponto de coleta de água, poderão ser executadas

bocas de lobo simples ou duplas, ambas com grelhas pré-moldadas de concreto.

4.1.2.2. POÇO DE VISITA

Será executado poço visita esg. sanit. anel conc pre mold prof=2,30m c/ tampão

fofo articulado, classe b125 carga max 12,5 t, redondo tampa 600 mm, rede

pluvial/esgoto / rejuntamento aneis / revest liso calha interna c/arg cim/areia 1:4.

base/banqueta em concreto Fck=10MPA.

Tratam-se de dispositivos auxiliares implantados nas redes de águas pluviais com

o objetivo de possibilitar a ligação das bocas-de-lobo a rede coletora e permitir a

mudança de direção de declividade e de diâmetros dos tubos da rede coletora, além de

propiciar acesso para efeito de limpeza e inspeção, necessitando, para isso, sua

instalação em pontos convenientes.

4.1.2.3. BOCA DE LOBO

Será executada boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa

de cimento e areia e grelha de concreto de pre-moldada *15 x 75 x 52* cm (a x c x l).

Com o objetivo de captar as águas pluviais e direcioná-las a rede condutora. Na

dependência da vazão de chegada ao ponto de coleta de água, poderão ser executadas

bocas de lobo simples ou duplas, ambas com grelhas pré-moldadas de concreto.

4.1.2.4. TUBO CONCRETO SIMPLES DN 500 MM

Será fornecido e instalado tubo concreto simples dn 500 mm para drenagem -

fornecimento e instalação inclusive escavação manual 2m3/m.

Execução: Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar

regularizado e com a declividade prevista em projeto. Transportar com auxílio da

escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. Limpar

as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. Posicionar a ponta do

tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar

o encaixe. O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para

montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo

assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta

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do tubo subsequente. Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas

rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro

do tubo.

Critérios de aferição: Locais com nível alto de interferências ocorrem onde há

grande adensamento urbano, com imóveis edificados ao longo de sua extensão,

podendo ser caracterizado como execução de redes em vias pavimentadas e/ ou

calçadas onde há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência

com outras redes e restrição de espaço. Locais com nível baixo de interferências são

aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não

pavimentadas, terrenos baldios e redes executadas dentro de empreendimentos

fechados em construção, sobretudo onde não há restrições na movimentação dos

equipamentos. Os coeficientes de produtividade consideram um transporte de tubo de

até 10 m de distância da vala. Foram consideradas perdas por resíduo. Foram separados

o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) da escavadeira da seguinte forma:

o CHP: considera o tempo em que o equipamento está transportando o tubo e fazendo

sua descarga na vala. o CHI: considera os tempos em que o equipamento de escavação

está aguardando outros serviços (exemplos: espera para execução de contenção,

espera pelo assentamento de tubo). Os serviços de locação, preparo do fundo de vala,

contenção e esgotamento não estão considerados nesta composição (embora o efeito

de sua presença tenha sido contemplado). Deve-se, portanto, considerar composições

específicas para estes serviços.

4.1.2.5. TUBO DE CONCRETO SIMPLES DN 600 MM

Será fornecido e instalado tubo de concreto simples, classe es, pb je, DN 600 mm,

para esgoto sanitário (nbr 8890).

Execução: Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar

regularizado e com a declividade prevista em projeto. Transportar com auxílio da

escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. Limpar

as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. Posicionar a ponta do

tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar

o encaixe. O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para

montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo

assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta

do tubo subsequente. Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas

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rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro

do tubo.

Critérios de aferição: Locais com nível alto de interferências ocorrem onde há

grande adensamento urbano, com imóveis edificados ao longo de sua extensão,

podendo ser caracterizado como execução de redes em vias pavimentadas e/ ou

calçadas onde há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência

com outras redes e restrição de espaço. Locais com nível baixo de interferências são

aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não

pavimentadas, terrenos baldios e redes executadas dentro de empreendimentos

fechados em construção, sobretudo onde não há restrições na movimentação dos

equipamentos. Os coeficientes de produtividade consideram um transporte de tubo de

até 10 m de distância da vala. Foram consideradas perdas por resíduo. Foram separados

o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) da escavadeira da seguinte forma:

o CHP: considera o tempo em que o equipamento está transportando o tubo e fazendo

sua descarga na vala. o CHI: considera os tempos em que o equipamento de escavação

está aguardando outros serviços (exemplos: espera para execução de contenção,

espera pelo assentamento de tubo). Os serviços de locação, preparo do fundo de vala,

contenção e esgotamento não estão considerados nesta composição (embora o efeito

de sua presença tenha sido contemplado). Deve-se, portanto, considerar composições

específicas para estes serviços.

4.1.2.6. TUBO EM CONCRETO ARMADO D= 800MM

Será fornecido e instalado tubo em concreto armado d= 800mm.

Execução: Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar

regularizado e com a declividade prevista em projeto. Transportar com auxílio da

escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. Limpar

as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. Posicionar a ponta do

tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar

o encaixe. O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para

montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo

assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta

do tubo subsequente. Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas

rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro

do tubo.

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Critérios de aferição: Locais com nível alto de interferências ocorrem onde há

grande adensamento urbano, com imóveis edificados ao longo de sua extensão,

podendo ser caracterizado como execução de redes em vias pavimentadas e/ ou

calçadas onde há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior interferência

com outras redes e restrição de espaço. Locais com nível baixo de interferências são

aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não

pavimentadas, terrenos baldios e redes executadas dentro de empreendimentos

fechados em construção, sobretudo onde não há restrições na movimentação dos

equipamentos. Os coeficientes de produtividade consideram um transporte de tubo de

até 10 m de distância da vala. Foram consideradas perdas por resíduo. Foram separados

o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) da escavadeira da seguinte forma:

o CHP: considera o tempo em que o equipamento está transportando o tubo e fazendo

sua descarga na vala. o CHI: considera os tempos em que o equipamento de escavação

está aguardando outros serviços (exemplos: espera para execução de contenção,

espera pelo assentamento de tubo). Os serviços de locação, preparo do fundo de vala,

contenção e esgotamento não estão considerados nesta composição (embora o efeito

de sua presença tenha sido contemplado). Deve-se, portanto, considerar composições

específicas para estes serviços.

4.2. DRENAGEM SUPERFICIAL

4.2.1. EXECUÇÃO DE SARJETA DE CONCRETO

Será executada sarjeta de concreto usinado, moldada in loco em trecho reto, 30

cm base x 15 cm altura.

Execução: Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas

e linha. Regularização do solo e execução da base sobre a qual a sarjeta será executada.

Instalação das formas de madeira. Lançamento e adensamento do concreto.

Sarrafeamento da superfície da sarjeta. Execução das juntas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os pedreiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de

execução. A sobra/perda incorporada de concreto na execução do serviço é da ordem

de 1,24 vezes o volume teórico. As produtividades desta composição não contemplam

nos índices o transporte do concreto, utilizar composição especifica para o transporte.

Os índices de produtividade contemplam a execução da regularização do solo e base

para a execução da sarjeta. Foi considerado nas composições o reaproveitamento das

formas e pontaletes igual a 4 vezes. O consumo de pontaletes foi considerando utilizando

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piquetes de 40 cm de comprimento e espaçados a cada 0,5 m. Foi adotada a seguinte

definição de trecho reto e curvo para as composições: Trecho reto: quando não há

alteração de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem executadas. Trecho

curvo: quando ocorre mudança de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem

executadas.

4.2.2. ASSENTAMENTO DE GUIA (MEIO-FIO) EM TRECHO RETO

Será executado assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto, confeccionada

em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior

x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário).

Execução: Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas

e linha. Regularização do solo natural e execução da base de assentamento em areia.

Assentamento das guias pré-fabricadas. Rejuntamento dos vãos entre as peças pré-

fabricadas com argamassa.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os pedreiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de

execução. Os índices de produtividade contemplam a regularização da base para a

execução das guias. O transporte das guias entre o local de armazenamento e as

proximidades da frente de serviço foi considerado para obtenção dos índices de

produtividade. O escoramento da parte posterior das guias não foi considerado na

composição, caso seja necessário à execução utilizar composição específica. Foi

adotada a seguinte definição de trecho reto e curvo para as composições: Trecho reto:

quando não há alteração de direção ao longo da extensão das guias a serem

executadas. Trecho curvo: quando ocorre mudança de direção ao longo da extensão

das guias a serem executadas.

4.2.3. EXECUÇÃO DE SARJETÃO DE CONCRETO

Será executado sarjetão de concreto usinado, moldada in loco em trecho reto, 100

cm base x 20 cm altura.

Execução: Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas

e linha. Regularização do solo e execução da base sobre a qual a sarjeta será executada.

Instalação das formas de madeira. Lançamento e adensamento do concreto.

Sarrafeamento da superfície da sarjeta. Execução das juntas.

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Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os pedreiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos serviços de

execução. A sobra/perda incorporada de concreto na execução do serviço é da ordem

de 1,24 vezes o volume teórico. As produtividades desta composição não contemplam

nos índices o transporte do concreto, utilizar composição especifica para o transporte.

Os índices de produtividade contemplam a execução da regularização do solo e base

para a execução da sarjeta. Foi considerado nas composições o reaproveitamento das

formas e pontaletes igual a 4 vezes. O consumo de pontaletes foi considerando utilizando

piquetes de 40 cm de comprimento e espaçados a cada 0,5 m. Foi adotada a seguinte

definição de trecho reto e curvo para as composições: Trecho reto: quando não há

alteração de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem executadas. Trecho

curvo: quando ocorre mudança de direção ao longo da extensão das sarjetas a serem

executadas.

5. URBANIZAÇÃO

5.1. VEGETAÇÃO

5.1.1. PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS

Será fornecido e executado o plantio de grama batatais em placas.

Não é recomendável descarregar o caminhão de grama, jogando-as

diretamente no chão, pois o impacto com o solo faz com que os tapetes de grama se

quebrem causando grandes prejuízos.

Não se deve descarregar a grama, em um ponto muito distante do local de

plantio, pois isso faz com que o plantador tenha que pegar várias vezes no mesmo tapete

de grama, aumentando assim, as chances de quebrá-los.

Não e recomendável descarregar todo o conteúdo da carga do caminhão, em

um só lugar em razão de que, quando a grama está muito amontoada, torna-se muito

difícil à retirada dos tapetes.

O manuseio excessivo dos tapetes de grama, também podem causar muitas

quebras dos mesmos.

Para realizar um plantio de grama Batatais de forma correta e sem perdas, é

preciso adotar alguns critérios técnicos.

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- Deve-se após o nivelamento do terreno, executar cobertura com camada de

terra vegetal sobre toda a área que receberá grama. Esta técnica, ajuda na retenção de

umidade, e agiliza o processo de brotação e “pegamento” da grama.

- Deve-se posicionar vários tapetes de grama Batatais, um ao lado do outro, em

filas; sempre alinhado-os de modo que fiquem bem uniformes.

- Os tapetes que se quebrarem e, também as rebarbas de grama (pequenas

mudas fragmentadas de grama batatais), deverão ser separados para uma posterior

utilização na fase de acabamento.

- Após concluído toda à etapa de posicionamento dos tapetes de grama ao

longo da área de plantio; inicia-se então, a fase de acabamento.

- Nesta etapa, o plantador deve utilizar todos os tapetes de grama quebrados e

também as (rebarbas de grama) que foram separados anteriormente para preencher e

rejuntar, todos os recortes e espaços pequenos que se formaram ao longo da área de

plantio na etapa anterior.

- Obs. A terra, deve ser de boa qualidade e, (livre de ervas daninhas). Deve-se

irrigar a grama todos os dias, por aproximadamente de um mês.

5.1.2. PLANTIO DE ARVORE REGIONAL, ALTURA MAIOR QUE 2,00M, EM

CAVAS DE 80X80X80CM

Será fornecido e executado o plantio de arvore regional, altura maior que 2,00m,

em cavas de 80x80x80cm.

Deverão ser plantadas mudas de árvore das espécies oiti/aroeira/salsa

/angico/ipê/jacarandá ou equivalente da região, para tal deverá ser usado terra vegetal,

fertilizante NPK - 10:10:10, calcário dolomítico A e fertilizante orgânico composto, classe

A.

Será executado o plantio de árvore regional altura maior que 2,00m, em cavas de

80x80x80cm, conforme indicado em projeto.

Inicialmente devem ser abertas as cavas de 80x80x80cm em seguida colocar a

árvore no centro da cava e preencher o espaço com terra vegetal. É importante apiloar a

terra de modo que não haja espaços vazios dentro da cava, caso contrário a árvore poderá

morrer.

5.1.3. PLANTIO DE ARBUSTO COM ALTURA 50 A 100CM, EM CAVA DE

60X60X60CM

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Será fornecido e executado o plantio de arbusto com altura 50 a 100cm, em cava

de 60x60x60cm.

Deverão ser plantadas mudas de arbustos, para tal deverá ser usado terra

vegetal, fertilizante NPK - 10:10:10, calcário dolomítico A e fertilizante orgânico

composto, classe A.

Será executado o plantio de arbustos com altura maior de 50 a 100cm, em

cavas de 60x60x60cm, conforme indicado em projeto.

Inicialmente devem ser abertas as cavas de 60x60x60cm em seguida

colocar a árvore no centro da cava e preencher o espaço com terra vegetal. É

importante apiloar a terra de modo que não haja espaços vazios dentro da cava,

caso contrário a árvore poderá morrer.

5.2. LIXEIRA

5.2.1. FUNDAÇÃO

5.2.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de vala para a fundação da lixeira.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

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5.2.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDAÇÃO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X.

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 10 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

5.2.1.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MÃO

INCLUSIVE LANÇAMENTO

Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de mão,

inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição

do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na

obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização deve ter pleno acesso para

utilização do laboratório montado na obra; sempre que o concreto for misturado na obra,

a contratada deve dispor de central de concreto, preferencialmente automatizada, para

controlar a mistura dos componentes. As balanças devem ser aferidas sistematicamente

a cada 30 dias ou, após cada lote produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância

das medidas efetuadas não deve superar 2% da massa real;

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e resistência; para

concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com água corrente,

inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o consumo mínimo de cimento

de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e

deve oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O

transporte do concreto recém preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor

possível e com cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a

fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível

de provocar segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a

existência de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,

monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da película

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superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o processo de limpeza

deve ser aprovado pela fiscalização;

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte; concretagens sucessivas com

intervalo inferior a 30 minutos são consideradas concretagens contínuas;

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação;

Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes

do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle da cura,

mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou utilização de

geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento utilizado e deve ser

considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições usuais; Pode ser

empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser tomados cuidados especiais

quando a temperatura ambiente se afastar do intervalo 10. Estas situações exigem

procedimentos específicos com apoio ensaios de laboratório; Não deve ser iniciado o

desempenamento antes do início de pega.

5.2.2. Pilar

5.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um

pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.

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5.2.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.

Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço

1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme

especificado no projeto estrutural.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

5.2.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

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armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

5.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM -

MONTAGEM.

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

5.2.2.5. CESTO DA LIXEIRA

Deverá ser fornecido e instalado cesto de lixeira conforme especificado no projeto

.

5.3. BANCOS DE CONCRETO

5.3.1. FUNDAÇÃO

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19

5.3.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de vala para a fundação da lixeira.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

5.3.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDAÇÃO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X.

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 10 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Page 20: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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20

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

5.3.1.3. CONCRETO FCK = 10MPA, 30% PEDRA DE MÃO INCLUSIVE

LANÇAMENTO

Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de

mão, inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e

composição do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter

laboratório próprio na obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização

deve ter pleno acesso para utilização do laboratório montado na obra; sempre que

o concreto for misturado na obra, a contratada deve dispor de central de concreto,

preferencialmente automatizada, para controlar a mistura dos componentes. As

balanças devem ser aferidas sistematicamente a cada 30 dias ou, após cada lote

produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância das medidas efetuadas

não deve superar 2% da massa real;

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve

considerar todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e

resistência; para concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com

água corrente, inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o

consumo mínimo de cimento de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das

características físicas do equipamento e deve oferecer um concreto com

características de homogeneidade satisfatória. O transporte do concreto recém

preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com cuidados

dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a fiscalização pode vetar

qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível de provocar

segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência

de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,

monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da

película superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o

processo de limpeza deve ser aprovado pela fiscalização;

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da

posição final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50

cm, e com cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as

reentrâncias, cantos vivos, e prover adensamento antes do lançamento da camada

seguinte; concretagens sucessivas com intervalo inferior a 30 minutos são

consideradas concretagens contínuas;

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a

2,0 m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento

Page 21: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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deve se dar através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle

visual da operação;

Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega

antes do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle

da cura, mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou

utilização de geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento

utilizado e deve ser considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições

usuais; Pode ser empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser

tomados cuidados especiais quando a temperatura ambiente se afastar do

intervalo 10. Estas situações exigem procedimentos específicos com apoio ensaios

de laboratório; Não deve ser iniciado o desempenamento antes do início de pega.

5.3.2. ESTRUTURAL

5.3.2.1. CFABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um

pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.

5.3.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400

L.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

22

Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço

1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme

especificado no projeto estrutural.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

5.3.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50

DE 10 MM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

Page 23: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

5.3.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50

DE 5 MM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

5.4. BANCOS DE CONCRETO COM FLOREIRA

5.4.1. FUNDAÇÃO

5.4.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das

fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a

locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de

escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.

5.4.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

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Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 10 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

5.4.1.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO

INCLUSIVE LANCAMENTO

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 10 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

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cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

5.4.2. SUPERESTRUTURA

5.4.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,

E = 17 MM

Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa

de madeira compensada resinada, e = 17 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um

pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.

5.4.2.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA

SERRADA, E = 25 MM.

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Será realizada fabricação de fôrma para vigas, com madeira serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto,

observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,

esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;

Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,

espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo

livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças; Fazer a marcação das faces

para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação; Foram consideradas perdas por entulho; Foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar; Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico, com peças especificadas na figura a seguir.

5.4.2.3. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE MADEIRA

COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM.

Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa

de madeira compensada resinada, e = 17 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um

pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.

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5.4.2.4. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 15

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

5.4.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM

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Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

5.4.2.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 5.0 MM -

MONTAGEM.

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

5.4.2.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM -

MONTAGEM.

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Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem deverá

ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

5.4.3. ALVENARIA

5.4.3.1. LVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS

NA HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE

PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM

VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM

BETONEIRA

Itens e suas características: Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço

1:2:8, preparo com betoneira, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura

média real da junta de 10 mm; Tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de

1,24mm e dimensões de 7,5x50cm; PINO DE AÇO COM FURO, HASTE=27 MM (AÇÃO

DIRETA); Bloco cerâmico com furos na horizontal de dimensões 9x19x19cm para

alvenaria de vedação.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área líquida das paredes de

alvenaria de vedação, incluindo a primeira fiada.

Critérios de aferição: Não são considerados nessa composição os esforços de

execução de fixação da alvenaria (encunhamento); O esforço de preparo da argamassa

está contemplado nas composições auxiliares; O consumo dos blocos considera as perdas

por entulho durante a execução da alvenaria e no transporte do material; Considerou-se

que, em média, uma lateral da parede recebe ferro cabelo para fixação da alvenaria,

aplicando-se a cada duas fiadas; Considerou-se que os pontos que necessitam de fixação

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com tela são os encontros com pilares e encontro seco com a alvenaria. A fixação das

telas metálicas na estrutura é feita por pinos de aço zincado, porém a amarração de uma

parede e outra de alvenaria por meio telas dispensa o uso dos pinos; A composição é

válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto para casas quanto para

edifícios de múltiplos pavimentos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das

plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição. SINAPI -

Caderno Técnico do Grupo Alvenaria de vedação

Execução: Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria de acordo com

as especificações do projeto e fixá-los com uso de resina epóxi; Demarcar a alvenaria –

materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das paredes a partir dos

eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical das fiadas,

execução da primeira fiada; Elevação da alvenaria – assentamento dos blocos com a

utilização de argamassa aplicada com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões

contínuos; Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.

Informações complementares: Considerou-se, para o cálculo do consumo de

argamassa, o preenchimento de todas as juntas de assentamento e aplicação com

bisnaga ou palheta. Para aplicação com colher de pedreiro, multiplicar o valor indicado por

1,76.

.

5.4.4. REVESTIMENTO

5.4.4.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE

CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO.

ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher

de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com

espessura de aproximadamente 0,5 cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e

abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de

iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira

e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

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Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de

evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da

mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A

camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

5.4.4.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM

ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO

MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA

AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE

20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS

Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em seguida

deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da

camada com o dorso da colher de pedreiro.

A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras

executadas, retirando-se o excesso.

O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com

desempenadeira de madeira.

5.4.4.3. PEDRA ARDOSIA ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA COLANTE

REJUNTADO COM CIMENTO COMUM

As placas serão assentadas com argamassa colante marca própria para

ardósia, com desempenadeira denteada, sobre contrapiso desempenado, firme, seco e

limpo. Os rejuntes serão feitos com argamassa para rejuntamento, cor cinza.

5.4.5. MOVIMENTO DE TERRA

5.4.5.1. TERRA VEGETAL (GRANEL)

Fornecimento de terra vegetal para urbanização, conforme indicado em projeto,

em M³.

5.4.6. PINTURA

5.7.6.1. PINTURA ACRILICA EM PISO CIMENTADO DUAS DEMAOS - BANCOS DE

CONCRETO

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Será realizada aplicação de pintura com tinta acrílica em piso, duas demãos nos

bancos de concreto.

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão

ou bolor antes de qualquer aplicação; Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;

Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as

duas aplicações.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de parede efetivamente

executada, excetuadas as áreas de requadro. Todos os vãos devem ser descontados

(portas, janelas etc.).

Critérios de aferição: Não inclui a preparação da superfície com selador e massa

corrida; Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,

além das duas demãos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das

plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

5.4.7. GUARDA CORPO

5.4.7.1. GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 ½’

Instalação de guarda-corpo em tubo de aço galvanizado de 1 1/2 , conforme

indicado em projeto.

6. QUIOSQUES

6.1. INFRAESTRUTURA

6.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS.

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das

fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a

locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de

escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

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Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

6.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 3 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no fundo

das valas com altura de 3 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento

do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a

utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os critérios

normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com os

materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

6.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 10 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

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6.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

6.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU

SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM.

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem deverá

ser executada conforme projeto estrutural.

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Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU

SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM - MONTAGEM.

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5mm, a montagem deverá

ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.1.7. IMPERMEABILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA

ASFALTICA, DUAS DEMAOS.

O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

6.2. SUPER ESTRUTURA

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6.2.1. PILAR

6.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,

E = 17 MM.

Será realizada a fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa

de madeira compensada resinada, e = 17 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um

pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.

6.2.1.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.

Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço

1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme

especificado no projeto estrutural.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

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foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

6.2.1.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10 MM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 5 MM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

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38

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.2.2. VIGAS

6.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE MADEIRA

COMPENSADA RESINADA, E=17 MM.

Será realizada a fabricação de fôrma para vigas e estruturas similares, em

chapa de madeira compensada resinada, e = 17 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as

medidas e realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em

obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes,

utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor

mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir

do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata, espaçados a cada 45

cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos

os lados para o futuro travamento das peças, fazer a marcação das faces para

auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade

foram considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e

ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-

montagem ou marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado

fabricação e material para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos

consumos, considerou-se um pilar característico, com peças especificadas na

figura a seguir.

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6.2.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/AREIA

MÉDIA/BRITA 1) – PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L.

Para a execução das vigas dos quiosques deverá ser utilizado concreto fck

= 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com

betoneira 400 l, conforme especificado no projeto estrutural.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-

a em movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas

voltas da betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura

indicado pela normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento,

permitindo a mistura homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade

foram considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do

concreto. O traço indicado na composição refere-se à massa de materiais secos,

porém o consumo de areia foi determinado considerando o volume de material

úmido, adotando-se módulo de finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35

para a areia. Considerou-se ainda relação água/cimento igual a 0,63. Para o

cálculo do consumo de insumos para a produção do concreto, foram consideradas

as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo

improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP: considera os tempos

de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os demais tempos

da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a partir dos

valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em

campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a

partir dos valores medidos em campo.

6.2.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –

MONTAGEM.

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Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado

em uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a

montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem

da armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto

estrutural; dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm

e amarrá-los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em

projeto; posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco

de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade

foram considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da

armação da estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das

peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são

recebidas pré-cortadas e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –

MONTAGEM.

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto

armado em uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de

5mm, a montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem

da armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto

estrutural; dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm

e amarrá-los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em

projeto; posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco

de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade

foram considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da

armação da estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das

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peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são

recebidas pré-cortadas e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.2.3. LAJE

6.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2,

VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA,

3CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E

FERRAGEM NEGATIVA

O tipo de laje utilizada será laje pre-moldada p/forro, sobrecarga 100kg/m2,

vaos ate 3,50m/e=8cm, c/lajotas e cap.c/conc fck=20mpa, 3cm, inter-eixo 38cm,

c/escoramento (reapr.3x) e ferragem negativa.

Primeiramente devem-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as

travessas conforme previsto em projeto; nivelar as travessas (tábuas de 20 cm

posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de madeira sob os

pontaletes;

O escoramento deve ser contraventado nas duas direções para impedir

deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local dos

pontaletes;

Caso o projeto estrutural preveja a adoção de contra flechas, adotar escoras

de maior comprimento ou calços mais altos nos apoios intermediários, obedecendo

a cotas estabelecidas;

Com o escoramento já executado, devem-se apoiar as vigotas nas

extremidades, observando espaçamento e paralelismo entre elas; para tanto,

utilizar as próprias lajotas (tavelas) para determinar o afastamento entre as vigotas;

As vigotas devem manter apoio nas paredes ou vigas periféricas conforme

determinado no projeto estrutural, com avanço nunca menor do que 5 cm;

Conferir o alinhamento e esquadro das vigotas; apoiar as lajotas sobre as

vigotas, garantindo a justaposição para evitar vazamentos durante a concretagem;

Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas

apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente

sobre as lajotas;

Molhar abundantemente as lajotas cerâmicas antes da concretagem para

que não absorvam a água de amassamento do concreto;

Lançar o concreto de forma a envolver completamente todas as tubulações

embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto.

Realizar o acabamento com desempenadeira de modo a se obter uma

superfície uniforme; enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório,

executar a cura do concreto com água potável;

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Promover a retirada dos escoramentos somente quando o concreto atingir

resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que

deve ser feita de forma progressiva e sempre no sentido do centro para os apoios.

6.3. PAREDES E PLATIBANDA

6.3.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM

ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE

ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA.

As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na

horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e

areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,

com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,

revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto

Arquitetônico.

6.3.2. COBOGO CERAMICO (ELEMENTO VAZADO), 9X20X20CM,

ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:4 DE CIMENTO E AREIA.

Os elementos vazados cerâmicos podem terão dimensões 9x20x20cm, serão

aplicados com argamassa e cimento e areia traço 1:4, nos locais previstos em projeto.

As juntas de ligação entre os elementos vazados e a parede deverão ser uniformes

e ter espessura de 1,0cm.

Os elementos vazados serão assentados como alvenarias convencionais. os

cobogós devem ser assentados em fiadas horizontais consecutivas até o preenchimento

do espaço determinado em projeto.

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Antes de ser iniciado o assentamento, deverão ser previamente marcadas e

niveladas todas as juntas, de maneira a garantir um número inteiro de fiadas. O

assentamento será iniciado pelos cantos ou extremidades, colocando-se o elemento

vazado sobre uma camada de argamassa previamente estendida. Entre dois cantos ou

extremos já levantados, será esticada uma linha que servirá como guia, garantindo-se o

prumo e a horizontalidade de cada fiada.

Se a espessura do elemento vazado não coincidir com a da parede, mesmo deverá

ser alinhado por uma das faces (interna ou externa) ou pelo eixo da parede, sendo que

tais alinhamentos serão feitos de acordo com as indicações detalhadas no projeto. Deverá

ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical.

6.4. PERCINTA DE AMARRAÇÃO DA PLATIBANDA

6.4.1. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L.

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 15 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

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44

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

6.4.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA SERRADA, E

= 25 MM.

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes. Deve-se fazer a marcação das faces para

auxílio na montagem das fôrmas.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões indicadas,

devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

6.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

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estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.4.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO

AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM.

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

6.5. REVESTIMENTO

6.5.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE

CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA

TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL.

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher

de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com

espessura de aproximadamente 0,5 cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e

abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

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Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de

iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira

e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de

evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da

mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A

camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

6.5.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM

FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA ENTRE

5M2 E 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS

Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em seguida

deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da

camada com o dorso da colher de pedreiro.

A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras

executadas, retirando-se o excesso.

O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com

desempenadeira de madeira.

6.5.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM

PLACAS TIPO GRÊS OU SE MI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM

APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² A MEIA

ALTURA DAS PAREDES.

Execução de revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo grês ou

sermi-grês padrão popular de dimensões 20x20cm aplicadas em ambientes de área maior

que 5m² na altura inteira das paredes. O revestimento cerâmico para paredes internas

será executado com placas tipo GRÊS ou SEMI-GRÊS de dimensões 20x20 cm. Aplicar

e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa, seca e

curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a

4mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível

respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de

argamassa utilizada. Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de

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47

argamassa formando sulcos. Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente

ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas

especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida

empregando-se espaçadores previamente gabaritados. Após no mínimo 72 horas da

aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma

desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem. Limpar a

área com pano umedecido.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento

efetivamente executada. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

Critérios de aferição: Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento. O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados. O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

6.5.4. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM

PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),

ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS.

Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas

de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com

vãos

Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente

limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de

3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o

tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa

utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa

formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar

as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de

borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser

observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;

Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de

desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com

pano umedecido.

Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual

ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda

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por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e

incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;

O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o

revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.

6.5.5. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA

ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA

(ADESIVO) COM PREPARO MANUAL

Execução de chapisco aplicado no teto, com rolo para textura acrílica. Argamassa

traço 1:4 e emulsão polimérica (adesivo) com preparo manual. Umedecer a base para

evitar ressecamento da argamassa; Com argamassa preparada conforme especificado

pelo projetista ou fornecedor, umedecer o rolo para aplicação de textura acrílica,

mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando o excesso de argamassa. Aplicar o

chapisco utilizando o rolo com movimentos em sentido único.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de aplicação do chapisco

no teto.

Critérios de Aferição: Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na

aplicação; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de

trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

6.5.6. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM

TETO, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. TETO

Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,

preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de

taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com

colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,

retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira

de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos

circulares.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.

Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na

composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram

adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou

montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição.

6.6. COBERTURA

6.6.1. TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS

PARA TELHADOS DE MAIS QUE 2 ÁGUAS PARA TELHA CERÂMICA

CAPA-CANAL, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL

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Será executada trama de madeira composta por ripas, caibros e terças para

telhados de mais que 2 águas para telha cerâmica capa-canal, incluso transporte

vertical.

Execução: Verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento das peças

de acordo com o projeto; Posicionar as terças conforme previsto no projeto, conferindo

distância entre tesouras, pontaletes ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão

do pano, distanciamento, esquadro e paralelismo entre as terças; Fixar as terças na

estrutura de apoio, cravando os pregos 22 X 48 aproximadamente a 45° em relação à

face lateral da terça, de forma que penetrem cerca de 3 a 4 cm na peça de apoio;

Posicionar os caibros conforme previsto no projeto, conferindo distância entre terças ou

outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e

paralelismo entre os caibros; Fixar os caibros na estrutura de apoio, cravando os pregos

19 x 36 aproximadamente a 45° em relação à face lateral do caibro, de forma que

penetrem cerca de 3 a 4 cm na terça; Marcar a posição das ripas conforme previsto no

projeto, conferindo distância entre caibros, extensão do pano, galga estipulada de acordo

com a telha a ser empregada, esquadro e paralelismo entre as ripas; Pregar as ripas nos

caibros, utilizando pregos 15x15 com cabeça; Rebater as cabeças de todos os pregos,

de forma a não causar ferimentos nos montadores do telhado ou em futuras operações

de manutenção.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com o serviço; Foram consideradas

perdas por entulho; A composição é válida para tramas de madeira com distanciamento

entre eixos das estruturas de apoio entre 2,4 e 3,2 m, distanciamento entre eixos das

terças entre 1,5 e 2,0 m, distanciamento entre eixos dos caibros de 0,45 m e

distanciamento entre eixos das ripas de 0,4 m. A trama descrita pode ser apoiada sobre

tesouras ou pontaletes. Foi considerado o transporte vertical; Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: o CHP:

considera o tempo em que o equipamento está efetivamente transportando os materiais;

o CHI: considera os tempos em que o equipamento está parado.

6.6.2. TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM,

COM RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA TELHADO

COM INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO

IÇAMENTO

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Será executado telhamento com telha ondulada de fibrocimento e = 6 mm, com

recobrimento lateral de 1/4 de onda para telhado com inclinação maior que 10°, com até

2 águas, incluso içamento.

Execução: Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos

EPI’s necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar

acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura; Os

montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas

providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços

de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-

tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o

distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal

especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das

telhas; A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na

horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a

cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário aos

ventos (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento); Realizar o corte diagonal dos

cantos das telhas intermediárias, a fim de evitar o remonte de quatro espessuras, com a

utilização de disco diamantado; na marcação da linha de corte, considerar o

recobrimento lateral das telhas (1/4 ou 11/4 de onda) e o recobrimento transversal

especificado (14cm, 20cm etc); Perfurar as telhas com brocas apropriadas, a uma

distância mínima de 5cm da extremidade livre da telha; Fixar as telhas utilizando os

dispositivos previstos no projeto da cobertura (ganchos chatos, ganchos ou parafusos

galvanizados 8mm) nas posições previstas no projeto e/ou de acordo com prescrição do

fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou ganchos com rosca não deve ser

dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em fibrocimento; Telhas e peças

complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados

pela respectiva normalização não devem ser utilizadas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos diretamente com a colocação de

telhas e ajudando o transporte horizontal das peças; Para o cálculo das produtividades

e consumos, considerou-se inclinação do telhado de 20%; Foi considerada uma perda

por corte das telhas e quebras durante o manuseio; Considerou-se recobrimento lateral

de ¼ de onda para cálculo da produtividade e consumo de materiais. Está incluso na

produtividade do servente o tempo de transporte vertical dos materiais à cobertura; Foi

considerada altura de içamento igual a 6m; Foram separados o tempo produtivo (CHP)

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e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: o CHP: tempo de ciclo

do transporte vertical (carregamento, içamento, descarregamento e volta); o CHI: demais

tempos da jornada de trabalho.

6.7. CALHA EM CONCRETO

6.7.1. CALHA DE CONCRETO, 40X20 CM, ESPESSURA 8 CM PREPARADA

EM BETONEIRA COM CIMENTADO LISO EXECUTADO COM

ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA NAO

PENEIRADA), PREPARO MANUAL

Será executada calha de concreto, 40x20 cm, espessura 8 cm preparada em

betoneira com cimentado liso executado com argamassa traco 1:4 (cimento e areia

media nao peneirada), preparo manual.

As calhas de concreto simples, não armado, são utilizadas para o escoamento de

águas pluviais em grandes áreas abertas, são os canais que transportam a água da

chuva que cai nos telhados para reservatórios, fluxos de água e tubos de queda.

As calhas têm uma função muito importante de garantir que não haja acúmulo de

água no telhado, infiltrações, excesso de umidade nas paredes. Portanto, é preciso

tomar cuidados com a manutenção para que o caminho não esteja obstruído.

Aplicações: As calhas de concreto a podem ser utilizadas na execução em

vertentes de água ao ar livre de vários diâmetros, entre outras obras de alvenaria

estrutural.

6.7.2. IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA

PROTEGIDA COM FILME DE ALUMINIO GOFRADO (DE ESPESSURA

0,8MM), INCLUSA APLICACAO DE EMULSAO ASFALTICA, E=3MM.

As calhas de concreto deverão receber impermeabilização de superficie com manta

asfáltica protegida com filme de alumínio gofrado (de espessura 0,8mm), inclusa aplicação

de emulsão asfáltica, e=3mm.

6.7.3. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM

ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE

ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA.

Nesse serviço será preciso bloco cerâmico para vedação, tela de aço soldada

galvanizada/zincada para alvenaria, argamassa de traço 1:2:8 para emboço, massa única

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e para vedação de alvenaria e essa argamassa é preparada manualmente pelo pedreiro

e ajudante.

6.8. RUFO

6.8.1. RUFO EM CONCRETO ARMADO, LARGURA 30CM, ESPESSURA 3CM

Os rufos em concreto dão acabamento à parte alta do telhado, onde se encontra

com paredes ou platibandas, tanto no sentido horizontal quanto lateral.

Estes rufos são superfícies de concreto armado de 30 cm de largura e 3cm de

espessura.

Nesses casos, a camada impermeabilizante não se faz necessária com mantas, sendo

suficiente uma impermeabilização com membranas.

No momento da concretagem o carpinteiro deve ser instruído a deixar na forma

um baguete de 2,5 x 2,5 cm, no sentido longitudinal do rufo, próximo da borda 3 cm. Isso

fará com que a peça de concreto fique com um sulco na face inferior, que servirá como

pingadeira, evitando o refluxo da água.

A superfície superior e lateral do rufo deve receber uma camada de regularização

(cimento e areia no traço 1:3) com espessura mínima de 3 cm. Todos os cantos devem

ser arredondados e a membrana deve revestir toda a face lateral e superior do rufo,

assim como a parede de onde emerge o rufo e sua face superior. A face superior da

parede deve ter uma inclinação de 5% para o lado interno a fim de evitar manchas

precoces na fachada.

6.9. PISO

6.9.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA),

PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE

IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM.

Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo

manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 4cm. Para sua

execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada

impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa

de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de

mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não

danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,

desempenado ou alisado.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente

executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos

os vazios na laje.

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Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da

camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da

composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a

espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas

no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.

6.9.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.

Será realizado lastro de concreto, e = 5 cm, preparo mecânico, inclusos lançamento e

adensamento.

Execução: Fazer uma mistura inicial a seco da areia, cimento e brita, conforme

dosagem indicada; Adicionar água aos poucos, misturando com uma enxada até se obter

uma massa homogênea e livre de grumos. Após a verificação da trabalhabilidade

(abatimento / “slump”), lançar o material com a utilização de baldes e adensá-lo com uso

de vibrador de imersão, de forma a que toda a superfície e os componentes embutidos

sejam adequadamente envolvidos na massa de concreto; Adensar o concreto de forma

homogênea, conforme NBR 14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se

vibrações em excesso que venham a causar exsudação da pasta / segregação do

material. Conferir o nível do lastro aplicado ao final da execução.

Critérios de Aferição: O traço indicado na composição auxiliar refere-se à massa

de materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado considerando o volume

de material úmido, adotando-se módulo de finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de

1,35 para a areia. Para tanto, foi considerada a relação água/cimento igual a 1,00. A

presente composição foi elaborada a partir da junção dos serviços aferidos de lançamento

com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto em estruturas e preparo de

concreto magro para lastro, com uso de betoneira, com os coeficientes definidos para

aplicação por área.

6.9.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS

DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE

5 M2 E 10 M2.

Fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico para piso com placas tipo

grês, padrão popular,de dimensões 35x35cm aplicado em ambientes de área maior que

10 m². Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa,

seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3

mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja

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possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo

de argamassa utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de

argamassa formando sulcos; Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente

ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas

especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida

empregando-se espaçadores previamente gabaritados; Após no mínimo 72 horas da

aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma

desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a

área com pano umedecido.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento cerâmico

efetivamente executada. A área de projeção das paredes e todos os vazios na laje devem

ser descontados.

Critérios de aferição: Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das

placas cerâmicas e perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de

assentamento e rejuntamento; O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela

própria equipe que assenta o revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de

produtividade apresentados;

6.10. ESQUADRIAS

6.10.1. PORTA DE AÇO CHAPA 24, DE ENROLAR, RAIADA, LARGA COM

ACABAMENTO GALVANIZADO NATURAL

Serão fornecidas e instaladas portas de enrolar raiada de aço galvanizado, de

acordo com as normas NBR 7008, chapa #24 (0,65mm), com abameno galvanizado

natural.

As portas terão dimensões e serão instaladas conforme projeto. Não serão aceitas

peças danificadas que prejudiquem o funcionamento da porta.

6.10.2. PORTAO DE FERRO EM CHAPA GALVANIZADA PLANA 14 GSG

Serão fornecidos e instalados portões de ferro em chapa galvanizada plana

14GSG. Os portões terão dimensões e serão instalados conforme projeto. Não serão

aceitas peças danificadas que prejudiquem o funcionamento do portão.

6.10.3. FECHO EMBUTIR TIPO UNHA 40CM C/COLOCACAO

Serão fornecidos e instalados nos portões de ferro fecho de embutir tipo unha

40cm. Não serão aceitos fechos danificados.

6.10.4. GRANITO PARA BANCADA, POLIDO, TIPO ANDORINHA/ QUARTZ/

CASTELO/ CORUMBA OUOUTROS EQUIVALENTES DA REGIAO, E=

*2,5* CM

Será fornecido e assentado granito do tipo cinza andorinha, com 25 mm de

espessura, forma e dimensões no padrão a ser instalado. As pedras apresentarão forma

regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas perfeitamente retas. O

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acabamento/aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou encerado nas

superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas,

fissuras e emendas.

Deve ser utilizada argamassa industrial colante de alta resistência passa

assentamento (tipo AC III) e rejuntamento industrial composto de cimento Portland.

A superfície as bases não deve apresentar desvios de prumo superiores aos

previstos pela NBR 13749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem

pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa.

Para peças muito porosas será necessário impermeabilizar o verso das placas.

O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante

própria para granitos, com espessura de 3mm a 4mm. As juntas serão realizadas com

argamassa própria 72h após o assentamento. Elas devem apresentar aspecto de simples

justaposição, sem argamassa visível, retas e perfeitamente alinhadas.

6.11. INSTALAÇÕES ELETRICAS

CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM DE MATERIAIS

Todos os materiais adiante especificados e que serão utilizados na execução do

projeto, deverão ser novos, e deverão apresentar acabamentos compatíveis com as

finalidades a que se destinam, ou seja, isentos de defeitos de fabricação que podem

comprometer sua aplicação e a segurança de quem for manuseá-los, e serem

preferencialmente de procedência nacional.

Como condição necessária e suficiente, todos os equipamentos e materiais a

serem adquiridos deverão ser fabricados de acordo com normas técnicas e ensaios

previstos pela ABNT em suas últimas revisões, e específicas para cada tipo; os fabricantes

por sua vez deverão possuir certificados que comprovam sua idoneidade técnica para a

fabricação do equipamento e/ou material especificado, bem como sistema de controle de

qualidade (matérias primas e de fabricação) equivalente às normas NBR ISO 9000, 14000.

Todos os materiais e equipamentos que serão fornecidos deverão possuir a marca

de identificação do fabricante, fundida e/ou gravada, de sorte que as características

técnicas e dimensionais possam ser conferidas, no mínimo, enquanto durarem suas

garantias; também deverão ser fornecidos acondicionados apropriadamente de modo a

garantir os acabamentos e ainda suas características físicas e funcionais, além disso,

todos os materiais e/ou equipamentos cujos componentes são fornecidos desmontados

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estes necessariamente deverão ser embalados adequadamente visando com esse

procedimento evitar aquisições adicionais desnecessárias, para cobrir eventuais perdas.

Todo serviço realizado na etapa das instalações elétricas, devem obedecer ao

projeto elétrico da edificação e a seguinte norma técnica:

ABNT NBR 5410

Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

ABNT NBR 8120:2013: Fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos Especificação

6.11.1. CAIXA DE PASSAGEM OCTOGONAL 4 X4, EM ACO ESMALTADA,

COM FUNDO MOVEL SIMPLES

As caixas serão em AÇO ESMALTADA, embutidas na laje ou alvenaria quando

esta ainda estiver no “osso”, deverão ser deixadas com saliência adequada à espessura

final do emboço. Serão ainda obturadas com papel a fim de evitar a penetração de

argamassa. Deverão ser protegidas, limpas e isentas de qualquer sujeira antes da

passagem dos fios, e deverão possuir “orelhas” para fixação de suporte ou placa; Todas

as caixas de passagem terão aberturas livres apenas em uma face que possuirá tampa

ou porta. Nos pontos de luz no teto, as caixas serão octogonais, fundo móvel 4”x4”.

6.11.2. CAIXA DE PASSAGEM, EM PVC, DE 4" X 2", PARA ELETRODUTO

FLEXIVEL CORRUGADO

As caixas serão em PVC, embutidas na laje ou alvenaria quando esta ainda

estiver no “osso”, deverão ser deixadas com saliência adequada à espessura final do

emboço. Serão ainda obturadas com papel a fim de evitar a penetração de argamassa.

Deverão ser protegidas, limpas e isentas de qualquer sujeira antes da passagem dos fios,

e deverão possuir “orelhas” para fixação de suporte ou placa; Todas as caixas de

passagem terão aberturas livres apenas em uma face que possuirá tampa ou porta. Nos

pontos de luz no teto, as caixas serão octogonais, fundo móvel 4”x4”.

6.11.3. INTERRUPTOR SIMPLES + 2 INTERRUPTORES PARALELOS 10A,

250V, CONJUNTO MONTADO PARA EMBUTIR 4" X 2" (PLACA +

SUPORTE + MODULOS)

Os interruptores simples de dois interruptores paralelos de 10A, 250V serão

instalados em caixas, conjunto montado para embutir em formato retangular (2"x4");

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Os interruptores serão fabricados com placas em termoplásticos brancas,

contatos de prata e com demais componentes de função elétrica em liga de cobre e com

parafusos de fixação apropriados;

6.11.4. TOMADA 2P+T 10A, 250V, CONJUNTO MONTADO PARA EMBUTIR 4"

X 2" (PLACA + SUPORTE +MODULO)

As tomadas comuns de embutir em caixa 4"x2" serão de 3 pólos, 250V/10 A

padrão brasileiro, de acordo com a NBR 14136.

As tomadas 2P+T com tampa são desenvolvidas no Padrão Brasileiro

(NBR14136), disponíveis na versão de embutir e podem ser montadas nos quadros com

a utilização de placas funcionais.

6.11.5. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0

KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com

metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as

normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de

cobra isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com

isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V

e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização

de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,

assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,

perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de

curto circuito sem provocar danos à isolação.

Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas

acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de

cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

Itens e suas características: Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados

em circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de

iluminação);

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de

iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,

interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da

edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.

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Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi

considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou

fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e

apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável

também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para

colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está

contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as

seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e

paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e

lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o

eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação

auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando

instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-

la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da

concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da

alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a

marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do

local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local

definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar

instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita

isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de

passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os

trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se

os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,

parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

6.11.6. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA

450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com

metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as

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normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de

cobra isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com

isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V

e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização

de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção, assim

como todas as instalações serão executadas com condutores isolados, perfeitamente

dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de curto circuito

sem provocar danos à isolação.

Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas

acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de

cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

Itens e suas características: Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em

circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de

iluminação);

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de

iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,

interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da

edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade, foi

considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou

fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e

apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável

também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para

colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está

contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as

seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e

paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e

lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

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Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto

elétrico; Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e

coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como

suporte para a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou

utilizando abraçadeiras (quando instalado na parede); Após a marcação da caixa

octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada, faz-se a fixação da caixa na

forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem; Executa-se

marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria, de acordo com

marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a marcação da caixa

retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do local, abre-se

o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local

definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura

e desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto

já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos

com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o

processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento

de energia, ligam-se os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida,

fixa-se o módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o

espelho no suporte.

6.11.7. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA

CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM LAJE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO.

Itens e suas características: Eletrodutos corrugados em PVC, DN 25 MM (3/4”),

instalados em circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou

pontos de iluminação); Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar os comprimentos retilíneos de

eletroduto flexível, PVC, com DN 25 mm (3/4”) presentes no projeto para instalação em

lajes.

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi

considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material

no andar de execução; Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita

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em pontos localizados para montagem da tubulação); As produtividades desta

composição não contemplam as seguintes atividades: fixações finais das tubulações;

fixação de abraçadeiras passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais

atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução: Verifica-se o comprimento do trecho da instalação; Corta-se o

comprimento necessário da bobina do eletroduto; Coloca-se o eletroduto no local definido

utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação auxiliar com arame recozido;

As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

6.11.8. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini

disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10

x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,

60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores

devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do

projeto de instalações elétricas.

6.11.9. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA

METALICA, PARA 3 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS

MONOPOLARES SEM BARRAMENTO FORNECIMENTO E INSTALACAO

Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de

quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem

dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar

o preço total de um quadro de distribuição deve -se considerar disjuntores, interruptor

diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas

montagens.

Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de

serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os

outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.

Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do

quadro.

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6.11.10. LUMINARIA PLAFON REDONDO COM VIDRO FOSCO DIAMETRO

*30* CM, PARA 2 LAMPADAS,BASE E27, POTENCIA MAXIMA 40/60

W (NAO INCLUI LAMPADAS)

Luminária plafon de vidro fosco com diâmetro de 30cm para 2 lâmpadas de

fluorescente de 20W. Equipada com porta lâmpada de base E27, com trava de segurança

e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá ser previsto recortes e adequações

no forro para seu perfeito encaixe. Deverá ser prevista bordas e acessórios para sua

fixação em.

6.11.11. LAMPADA FLUORESCENTE 20W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO

Fluxo luminoso entre 1200 e 1305 lúmens, temperatura de cor mínimo de 4000k.

Reator eletrônico integrado; Formato do bulbo não poderá ser espiral; Rosca E27. Vida útil

mínima de 6000 horas; Selo Procel; Tensão 127V. Freqüência 60 Hz.

6.11.12. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma

técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:

a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.

b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento

Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020

trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,

sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de

cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a

assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,

extrusão e similares, não serão aceitos.

Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.

Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente

instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)

minuto:

a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.

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b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.

Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,

ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar

retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada

conforme ilustrado no desenho.

Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de

modo legível e indelével, no local indicado no desenho:

a) nome ou marca do fabricante;

b) mês/ano de fabricação;

c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;

d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)

e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)

Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material

preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e

armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com

material reciclável.

Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre

(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos

ambientes onde serão utilizados.

Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na

haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de

cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.

Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante

e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.

Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do

condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação

onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².

Ensaios de Recebimento:

a) verificação visual e dimensional;

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b) resistência à tração;

c) condutividade;

d) dureza Brinell;

Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e

anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.

Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve

ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta

atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de

1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).

A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.

Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do

material após o final de sua vida útil.

6.12. INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

Este memorial tem como objetivo descrever o projeto executivo de instalações

hidrossanitárias referente aos sistemas de abastecimento de água potável e captações de

esgoto adotados na construção de quiosques da Orla do Pedalinho.

A contratada deverá executar toda a instalações hidrossanitária em todos os seus

detalhes, conforme indicações do presente memorial, atendendo às exigências impostas

pelos fabricantes dos materiais e equipamentos e concessionárias locais. Todos os

serviços deverão obedecer rigorosamente às técnicas adotadas na engenharia e estarem

em consonância com os critérios de aceitação e rejeição prescritos nas normas técnicas

em vigor. Qualquer omissão ou alterações sem prévia autorização da fiscalização poderá

acarretar a não aceitação dos serviços por parte da mesma, corrento por conta da

contratada as despesas de demolição ou desmontagem e reconstrução dos mesmos.

A contratada se encarregará de efetuar as ligações, aprovações e inspeções que

se fizerem necessários, devendo antes da execução dos serviços consultar as respectivas

concessionárias. A contratada fornecerá mão-de-obra qualificada, com profissionais

devidamente habilitados, de maneira que as instalações sejam realizadas de maneira

técnica a fim de crias condições satisfatórias de utilização. A contratada terá toda

responsabilidade legal sobre seus empregados. A contratada manterá na obra uma equipe

homogênea e na medida do possível, os mesmos elementos durante a obra, de forma a

suprir rigorosamente o cronograma a ser estabelecido. A contratada é responsável perante

a contratante pelos desenhos, detalhes de projeto elaborados por ou para si, referente a

serviços ou materiais fornecidos pelas firmas sub-contratadas. As instalações a serem

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executadas devem ser garantidas quanto à qualidade dos materiais empregados e mão-

de-obra. A fiscalização dos serviços do sistema hidrossanitário em nada eximirá a

contratada das responsabilidades assumidas.

A contratada deverá substituir, por sua conta, qualquer material ou aparelho de

seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má instalação.

Deverão ser empregados materiais para garantir o perfeito funcionamento da instalação,

não sendo aceitos amassar ou esquentar tubulações, devendo a ajustagem ser feita por

meio de peças próprias.

A contratada deverá acompanhar rigorosamente o cronograma de execução da

obra, ficando responsável por quaisquer atrasos decorrentes da execução das instalações.

Será de responsabilidade da contratada o transporte de materiais e equipamentos no

canteiro de obra, seu manuseio e sua total integridade, até a entrega final da instalação e

aprovação por parte da fiscalização, a contratada tomará as providências para

armazenamento e acondicionamento dos materiais. Somente poderão ser empregados na

obra materiais novos. A aplicação dos materiais será rigorosamente supervisionada pela

equipe de fiscalização, não sendo aceitas àquelas cuja a qualidade seja inferior à

especificada.

Reserva-se a fiscalização o direito de exigir da contratada, a qualquer tempo,

testes ou ensaios que venham julgar pertinentes com a finalidade de assegurar absoluta

qualidade dos elementos utilizados na instalação. O material empregado que for recusado

pela fiscalização deverá ser substituído por outro sem qualquer ônus para a contratante.

Todos os materiais, ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços

fornecidos pela contratada. Caso não seja possível interligar as redes propostas as redes

existentes, deverão ser feitas novas solicitações de interligação nas concessionárias locais

para água fria, esgoto e águas pluviais.

6.12.1. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

As Instalações sanitárias de esgotos deverão obedecer às normas da ABNT

relativas ao assunto, em especial o disposto nas seguintes:

a) NBR 8160 – Instalações prediais de esgotos sanitários b) NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário c) NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário

6.12.1.1. CAIXA DE GORDURA DUPLA EM CONCRETO PRE-MOLDADO

DN 60MM COM TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

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Fornecimento e instalação de caixa de gordura dupla em concreto pré-moldado

DN 60mm com tampa. A caixa de gordura é um pequeno tanque que retém a gordura

que é lançada na pia ou a que vem da máquina de lavar louças. É muito importante

fazer uma caixa de gordura na instalação de esgoto porque a gordura, quando esfria,

vira um bloco sólido que se fixa nos canos, entupindo e reduzindo o espaço para a

passagem do esgoto.

Na caixa há um pouco de água, que serve como uma espécie de “filtro” da água

gordurosa. O líquido sujo entra pelo tubo, cai na água que já está lá dentro e sai pelo

lado oposto, sem a gordura. Água e óleo não se misturam, a gordura boia e só a água

passa.

É indicado fazer a limpeza a cada seis meses, retirando a crosta de gordura e

descartando no lixo orgânico. Não vale jogar no vaso sanitário porque essa gordura irá

entupir o encanamento do mesmo jeito! Há empresas especializadas que fazem esse

serviço. E também é possível fazer a limpeza despejando na caixa um produto que

contém bactérias que se alimentam da gordura. Há casos em que elas não são

suficientes, sendo necessário à limpeza manual que você pode fazer, basta abrir a caixa

e retirar os dejetos.

6.12.1.2. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU

RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.

Será fornecido e instalado tubo pvc, serie normal, esgoto predial, DN 50 mm, para ramal

de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Execução: Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O

adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das

peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não

movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas

antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e

obstrução.

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi

considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material

no andar de execução; Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com

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diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta soldável, em razão

do seu aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas

ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes

atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

6.12.1.3. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU

RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.

Será fornecido e instalado tubo pvc, serie normal, esgoto predial, DN 50 mm, para

ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário.

Execução: Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O

adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das

peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não

movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas

antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e

obstrução.

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi

considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material

no andar de execução; Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com

diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta soldável, em razão

do seu aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas

ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes

atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

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6.12.1.4. CURVA DE PVC, 90 GRAUS, SERIE R, DN 50 MM, PARA

ESGOTO PREDIAL

Será fornecido e instalado curva de pvc, 90 graus, serie r, dn 50 mm, para esgoto predial.

Execução: Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da

bolsa; Marcar a profundidade da bolsa na ponta; Aplicar a pasta lubrificante no anel de

borracha e na ponta; Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe; Encaixar a ponta

chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações expostas e 2mm para

tubulações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta,

criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta; A instalação deve ser

testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento (teste de fumaça).

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi

considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material

no andar de execução; Não foram consideradas perdas de conexões; Para as conexões

com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta elástica na

ligação das peças; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas

de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição; As produtividades desta

composição não contemplam as seguintes atividades: fixações das tubulações no teto e

parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades,

utilizar composições específicas de cada serviço.

6.12.1.5. CAIXA SIFONADA, PVC, DN 100 X 100 X 50 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDA EINSTALADA EM RAMAL DE

DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Será fornecido e instalado caixa sifonada, pvc, dn 100 x 100 x 50 mm, junta elástica,

fornecida einstalada em ramal de descarga ou em ramal de esgoto sanitário.

Execução: Limpar o local de instalação da caixa; Fazer a abertura das entradas

com serra copo, no diâmetro de entrada da caixa ou fazendo-se vários furos com uma

furadeira, lado a lado, em torno da circunferência interna; Fazer o acabamento final com

lima meia-cana; Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe; As tubulações de

entrada terão junta soldável (utilizar solução limpadora para limpar a ponta e a bolsa e

soldar as tubulações com adesivo); A tubulação de saída pode ser instalada com junta

elástica, utilizando anel de borracha e pasta lubrificante.

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi

considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material

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no andar de execução; Foi considerada junta elástica na tubulação de saída e juntas

soldáveis nas tubulações de entrada; Não foram consideradas perdas por resíduo; • O

esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-

corpos está contemplado na composição; As produtividades desta composição não

contemplam as seguintes atividades: fixações das tubulações no teto e parede;

passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar

composição específica de cada serviço.

6.12.1.6. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN

60CM COM TAMPA H= 60CM

Será fornecido e instalado caixa de inspeção em concreto pré-moldado DN 60cm com

tampa H= 60cm.

Deverá permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de

declividade, de diâmetro, de tipo de material e/ou de direção das tubulações.

A caixa de Inspeção é um pequeno tanque com tampa onde é despejado

esgoto dos cômodos que não tem gordura, como banheiros e área de serviço.

Serve para inspecionar, ou seja, verificar qualquer problema ou entupimento no

caminho do esgoto antes que ele seja jogado na rede pública. É a partir dela que

se faz qualquer manutenção da rede.

Como estão instaladas a no máximo 25m uma da outra ao abrir a tampa

você tem acesso a trechos da tubulação e pode desobstruir ou fazer manutenção

dos trechos.

É indicado fazer a limpeza a cada seis meses. A limpeza é feita levantando

a tampa e observando se o fluxo de águas corre normalmente ou se tem objetos,

plantas e detritos que impedem a passagem. Se tiver, é preciso tirar e recolocar a

tampa no lugar. Há empresas especializadas que fazem esse serviço.

6.12.2. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS

A execução dos serviços deverá obedecer:

a) Às prescrições contidas nas normas da ABNT (NBR 5626), específicas para cada instalação;

b) Às disposições constantes de atos legais;

c) Às especificações e detalhes dos projetos;

d) Às recomendações e prescrições do fabricante para os diversos materiais;

e) Aos manuais das companhias concessionárias;

f) Aos códigos e decretos estaduais e municipais;

g) Aos manuais da Prefeitura municipal local.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares, vigas ou outros elementos estruturais. As buchas, bainhas e caixas necessárias à passagem das tubulações através de elementos estruturais, deverão ser executadas e colocadas antes da concretagem.

Durante a construção e a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão protegidas com plugues, caps ou outro tipo de proteção.

As tubulações aparentes deverão ser convenientemente fixadas por braçadeiras, tirantes de aço ou outros dispositivos que lhes garantam perfeita estabilidade.

As tubulações de distribuição de água, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa ou de isolamento térmico, serão lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar e, em seguida, submetida a prova de pressão interna.

6.12.2.1. BANCADA DE GRANITO CINZA POLIDO 150 X 60 CM, COM

CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA, VÁLVULA

AMERICANA EM METAL CROMADO, SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC,

ENGATE FLEXÍVEL 30 CM, TORNEIRA CROMADA LONGA DE

PAREDE, 1/2 OU 3/4, PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO

POPULAR

Itens e suas características:

a) Bancada de granito cinza polido, com espessura de 2,5cm e frontão de mesmo material.

b) Mão francesa de 40cm. c) Bucha Nylon S-10 com parafuso aço zincado com rosca soberba

cabeça chata 5,5 x 65mm. d) Massa plástica adesiva. e) Argamassa industrializada de rejuntamento.

Critérios para quantificação dos serviços:

a) Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

b) Verificar dimensão da bancada e limites de utilização da composição no item

“Informações complementares”.

Critérios de aferição:

Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

a) Marcar o ponto de perfuração da parede.

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b) Parafusar as mãos francesas na parede.

c) Aplicar a massa plástica sobre as mãos francesas.

d) Apoiar a bancada sobre as mãos francesas.

e) Verificar o nível da bancada.

f) Posicionar o frontão e fixá-lo na parede com massa plástica.

g) Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.

Informações complementares:

Esta composição é válida para bancadas com largura de 1,20m a 1,80m,

mantendo-se os coeficientes de mão de obra, mão francesa e fixação (bucha + parafuso),

os demais coeficientes deverão ser ajustados conforme tabela abaixo:

6.12.2.2. PONTO DE CONSUMO TERMINAL DE ÁGUA FRIA

(SUBRAMAL) COM TUBULAÇÃO DE PVC, DN 25 MM,

INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA, INCLUSOS RASGO E

CHUMBAMENTO EM ALVENARIA.

Itens e suas características:

a) Tubo PVC soldável DN 25 mm;

b) Joelho 90º em PVC soldável, DN 25 mm;

c) Tê em PVC soldável, DN 25 mm;

d) Joelho 90º em PVC soldável com Bucha de Latão, DN 25mm x ¾”;

e) Rasgo em alvenaria para embutimento de tubulação de ramais/distribuição com

diâmetros menores ou iguais a 40 mm;

f) Chumbamento linear em alvenaria para fixação de tubulação de

ramais/distribuição com diâmetros menores ou iguais a 40 mm.

Critérios para quantificação dos serviços:

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Utilizar a quantidade de pontos de consumo efetivamente instaladas em ramal

de água fria.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o consumo

médio de conexões e tubulações empregados nos projetos referenciais de casas e

apartamentos cadastrados no SINAPI (Anexo I). As produtividades das composições

auxiliares não consideram perdas de conexões. Os serviços de rasgo em alvenaria (para

colocação da tubulação embutida) e de chumbamento linear (para sua fixação e

preenchimento do rasgo executado) estão contemplados dentre os itens da referida

composição; Foi considerado o uso de adesivo e de solução limpadora apenas para as

conexões.

Execução:

Verificação do projeto; Execução de marcação para rasgo; Execução do corte da

alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira. Os cortes

devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que os tubos

embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios. No caso de cortes horizontais

ou inclinados, recomenda-se que o diâmetro de qualquer tubulação não seja maior do que

um terço da largura do bloco; Os materiais devem ser soldados com adesivo plástico

apropriado, após lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das

superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos materiais com solução

limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

ou extremidade do tubo (camada mais espessa). Para o tubo, encaixar a ponta na bolsa

da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre pressão manual por

aproximadamente 5 minutos; Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5

minutos; Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de

serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução. Para o chumbamento linear, lançar a

argamassa por sobre o rasgo até sua total cobertura; Cobrir toda a extensão dos trechos

de rasgo de tubulação; Desempenar as superfícies que sofreram chumbamentos.

6.12.2.3. REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4",

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA

Itens e suas características:

Base para registro de gaveta com entrada e saída roscáveis com diâmetro de 3/4”

para aplicação em instalações hidráulicas de água;

Adaptadores curtos com bolsa e rosca em PVC soldável, DN 25mm x ¾”.

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Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de água fria.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar

de execução; Não foram consideradas perdas de conexões; Foram considerados esforços

de fixação provisória da instalação (feita em pontos localizados para montagem da

tubulação); As produtividades desta composição não contemplam as seguintes

atividades: fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e

cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada

serviço; Foi considerado o uso de adesivo e de solução limpadora apenas para as

conexões.

Execução:

Observar o sentido do fluxo de água indicado por uma seta no corpo do registro;

Observar a faixa de embutimento conforme gabarito de instalação; Observar

posicionamento do registro em relação à superfície da parede (perpendicular); O

fornecimento e instalação da manopla e canopla do registro deve utilizar composição

específica do grupo aferido de Louças e Metais (86917).

6.12.2.4. CAIXA D'AGUA FIBRA DE VIDRO PARA 1000 LITROS, COM

TAMPA

A Caixa/Reservatório d’água em fibra de vidro para 1000 L não pode ser apoiada

diretamente sobre o solo ou ser enterrada total ou parcialmente. Igualmente não deve ser

instalada sobre terreno arenoso, desnivelado, com base gradeada, cruzeta, travessas,

madeira, pedras, isopor ou objetos pontiagudos. A base deve ser de concreto ou metal;

estar totalmente apoiada e ser maior que o produto (no mínimo 03 cm de cada lado). É

importante que o reservatório fique totalmente apoiado sobre a base.

Assentamentos Incorretos:

Colocar sobre madeira, travessas ou cruzetas colocar sobre pedras ou objetos

pontiagudos colocar em local desnivelado e enterrar.

Forma Segura De Instalar:

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Local nivelado, usar serra-copo para efetuar as furações. As faça nos locais

planos e indicados. Fixar com suporte para evitar o golpe de aríete. Use também um calço

caso necessário. Ao iniciar o procedimento de furação, verifique os locais indicados na

Caixa/Reservatório (faces planas) e após a verificação das mesmas, perfure a Caixa com

a utilização de serra-copo compatível com o flange a ser utilizado para as tubulações de

entrada, saída, extravasor (ladrão) e limpeza. Em seguida, faça o acabamento final com

uma lixa e instale as conexões.

A instalação hidráulica deve seguir indicações da NBR:

Tubo de entrada: para o armazenamento da água na Caixa/Reservatório;

Tubo de saída: para a distribuição da água nos pontos de consumo;

Tubo extravasor ou ladrão: para escoamento de eventual sobra de água;

Tubo de limpeza: para escoamento após limpeza da Caixa/Reservatório

Certifique-se de que as tubulações e conexões estejam firmemente fixadas, a fim

de evitar que as mesmas fiquem suspensas pela parede da Caixa/Reservatório causando

o Golpe de Aríete. Entenda-se por Golpe de Aríete como a variação brusca de pressão,

acima ou abaixo do valor normal de funcionamento, devido a mudanças bruscas da

velocidade da água. Ondas de pressão então se propagam ao longo da tubulação,

sofrendo reflexões nas extremidades. As causas principais deste fenômeno são as

manobras instantâneas das válvulas abrir e fechar de registros.

Observação:

Em caso de utilização da Caixa/Reservatório para captação da água da chuva a

mesma deve ser equipada com Freio d'água e Extravasor conforme NBR.

Travamento de Tampa:

O travamento da tampa deve ser realizado com parafusos que acompanham a

Caixa/Reservatório. Mantenha a Caixa sempre fechada para evitar a contaminação da

água e o acesso de elementos estranhos em seu interior.

Instalação em Torre:

A tubulação de saída deve ser fixada firmemente à torre. É indicada a limpeza

periódica da Caixa/Reservatório a cada 6 meses ou conforme a orientação da companhia

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de saneamento local. Mantenha a tampa sempre fechada para impedir a entrada de

sujeira ou outros corpos estranhos que possam contaminar a água.

6.13. ÁGUAS PLUVIAIS

Este memorial tem por objetivo descrever as condições básicas na elaboração do projeto do sistema de drenagem da obra de CONSTRUÇÃO DE FEIRA E REVITALIZAÇÃO DA ORLA, PEDALINHO, LOCALIZADO NO MUNICIPIO DE SALINAS-

PA, BRASIL. Este memorial fixa exigências e critérios necessários aos projetos de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de conforto, funcionalidade, higiene, durabilidade economia e segurança.

Normas e códigos aplicáveis:

A execução das instalações deverá seguir as exigências das normas da ABNT

Associação Brasileira de Normas Técnicas e Legislação Municipal.

As normas e códigos aqui mencionados deverão ser aplicados, em sua última edição,

ao fornecimento de materiais, instalações, testes de performance e aceitação por parte da

contratante ou seu representante legal. Em caso de divergências entre as normas, deverá

ser aplicado o procedimento mais rigoroso.

Legislação Brasileira / Normas Brasileiras ABNT:

a) NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico – Procedimento; b) NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais; c) NBR-5680 - Tubos de PVC rígido – dimensões – padronização; d) NBR 10843 - Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas pluviais - Especificação.

Descrição Geral da Drenagem:

O projeto em referência consiste basicamente dos seguintes componentes:

tubulações de PVC, curvas em PVC e caixas de inspeção em concreto pré-moldao.

6.13.1. TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E

INSTALADO EM CONDUTORES VERTICAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS.

Itens e suas características:

a) Tubo de PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 100 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento de águas pluviais;

b) Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000

CM3;

c) Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

d) Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

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Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramais de

encaminhamento de águas pluviais; consideram-se condutores verticais todas as

tubulações verticais destinadas a coletar água pluvial de calhas, coberturas, terraços e

similares, bem como dos ramais de encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até

o pavimento térreo do edifício.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante

é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;

Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou

superiores a 50 milímetros foi considerada junta soldável, em razão do seu

aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas ou

montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes

atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento

com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem

soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O adesivo

deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das peças,

deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não movimentá-los

por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter

a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

6.13.2. CURVA DE PVC, 45 GRAUS, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO

PREDIAL

Serão fornecidos e instalados curvas de PVC, série R, DN 100 mm, para esgoto

predial.

Execução:

Verificar se a bolsa e a ponta dos tubos a serem unidos estão perfeitamente limpas. Por

meio de uma lixa n.º 100, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, com o objetivo de

melhorar a aderência (“colagem”).

Limpar as superfícies lixadas com a solução limpadora, eliminando as impurezas que

poderiam impedir a posterior ação do adesivo.

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Aplicar com o pincel chato uma camada bem fina de adesivo na parte interna da bolsa,

cobrindo apenas um terço da mesma, e outra camada na parte externa da ponta do tubo.

Juntar as duas peças, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, sem torcer. Remover o

excesso de adesivo e deixar secar. Deixe passar água pela tubulação somente depois de decorridas

24 horas após a execução da instalação.

6.13.3. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60CM COM

TAMPA H= 60CM

Será fornecido e instalado caixa de inspeção em concreto pré-moldado DN 60cm

com tampa H= 60cm.

Conteúdo do Serviço:

a) Inclui a escavação do solo para a instalação da caixa.

b) Incluso material e mão-de-obra para instalação da caixa.

c) A caixa de inspeção inclui a tampa e o corpo da caixa.

Execução:

a) Assentar a base da caixa sobre camada de areia compactada (não ancorar a caixa em base de concreto).

b) Montar os tampões fornecidos com a caixa nas entradas que não serão utilizadas com juntas elásticas, seguindo as recomendações:

c) Assentar a base da caixa no fundo da vala e nivelar.

d) Executar o reaterro, compactando o solo no entorno da caixa em camadas.

e) Colocar o porta tampa na caixa, ajustando o nivelamento e instalar e fixar a tampa.

Observações:

Deverá permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de

declividade, de diâmetro, de tipo de material e/ou de direção das tubulações.

A caixa de Inspeção é um pequeno tanque com tampa onde é despejado esgoto

dos cômodos que não tem gordura, como banheiros e área de serviço. Serve para

inspecionar, ou seja, verificar qualquer problema ou entupimento no caminho do esgoto

antes que ele seja jogado na rede pública. É a partir dela que se faz qualquer manutenção

da rede.

Como estão instaladas a no máximo 25m uma da outra ao abrir a tampa você tem

acesso a trechos da tubulação e pode desobstruir ou fazer manutenção dos trechos.

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É indicado fazer a limpeza a cada seis meses. A limpeza é feita levantando a tampa

e observando se o fluxo de águas corre normalmente ou se tem objetos, plantas e detritos

que impedem a passagem. Se tiver, é preciso tirar e recolocar a tampa no lugar. Há

empresas especializadas que fazem esse serviço.

6.14. FACHADA EM ACM

6.14.1. PLACAS EM ACM

A Placa de ACM (Aluminium Composite Material) ou material ACM Alumínio

Composto é um produto extremamente versátil e de ótima qualidade. Por suas

características e, sendo muito utilizado principalmente no revestimento de fachadas do

tipo Residencial, Comercial e Industrial. Seu uso vai muito além, inclusive para peças

específicas, mobiliário e em detalhes como cobogós e brises.. Os painéis de ACM

alumínio composto, são assim chamados por serem formados por duas placas de

alumínio com um núcleo de polietileno. Isso faz com que o ACM seja leve, ao mesmo

tempo que resistente, assim como maleável ao mesmo tempo que durável. Além disso,

sua formação o torna um ótimo material para isolamento acústico e térmico, o que o

inclui no mercado de construções sustentáveis. Projetado para aplicações interiores e

exteriores, pode ser fixado em diversas superfícies como alvenaria, vidro e ferro, por

exemplo. São fabricados em várias cores e texturas, podendo ainda receber pinturas e

detalhes específicos. O alumínio ACM pode ser moldado, cortado e vazado em diversas

formas, podendo se tornar peças únicas e exclusivas para cada aplicação, construindo

a linguagem de cada edificação, fachada ou design específico, garantindo um visual

contemporâneo e modernizando o local onde for aplicado.

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O ACM é composto de duas lâminas de alumínio que variam sua espessura de

acordo com as características de cada placa. Entre essas duas lâminas, fica um núcleo

de baixa densidade de polietileno, geralmente compondo cerca de 90% da estrutura de

cada placa de ACM. Essas três camadas são fixadas juntas no processo de fabricação e

é praticamente impossível separa-las depois.A placa de ACM possui as dimensões de

5m por 1,25m ou 5m por 1,50m e sua espessura pode ser de 3mm, 4mm e 6mm. A

espessura da placa de alumínio ACM é determinada pela espessura da lâmina de

alumínio ou ainda pela camada de acabamento e/ou pintura.

No caso da placa de 3mm, a lâmina externa de alumínio geralmente é de 0,22mm,

enquanto na de 4, a lâmina varia de 0,30 a 0,40mm. Se o ACM for utilizado como um

painel plano, a espessura das faces não é relevante. Porém, se a ideia é moldar o ACM

em curvas ou dobras, o melhor é optar por lâminas de alumínio com mais de 0,3mm.

7. PLAYGROUND EM ESTRUTURA METÁLICA

7.1. INFRAESTRUTURA

7.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de vala para a fundação do playground.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

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7.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

7.1.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO

INCLUSIVE LANCAMENTO

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 10 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

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cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

7.1.4. ESTRUTURA METÁLICA DO PLAYGROUND

Fornecimento e instalação de estrutura metálica adequada para playground,

conforme especificado em projeto.

8. QUADRA POLIESPORTIVA

8.1. SERVIÇOS PRELIMINARES

8.1.1. LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE

TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, COM REAPROVEITAMENTO DE

10 VEZES.

Deverá a locação da obra ser feita rigorosamente conforme o projeto, utilizando-

se, obrigatoriamente, nível de luneta ou teodolito. Todos os níveis deverão ser

determinados antes que se iniciem os trabalhos e no transcorrer dos mesmos, sempre

que necessário e/ou solicitado pela fiscalização.

Na eventualidade de qualquer divergência ou necessidade de adaptação

dos níveis da orla aos níveis do entorno, deverão ser consultados a fiscalização e o autor

do projeto.

Somente após a determinação de todos os níveis e conferência da fiscalização,

deverá ser iniciada a execução.

O nivelamento da área será executado por aparelho e de maneira a garantir

perfeita drenagem das águas das chuvas.

Durante o desenvolvimento da obra, se julgar necessário, a fiscalização poderá

solicitar a confirmação dos níveis.

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A modelagem será executada manualmente, logo após a escavação, devendo

resultar numa perfeita conformação, adequada aos níveis do projeto, possibilitando

condições favoráveis à execução das pavimentações.

8.2. MOVIMENTO DE TERRA

8.2.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS - Blocos e fundação corrida

Será executada escavação manual de vala para a fundação da quadra poliesportiva.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

8.2.2. REATERRO DE VALA COM COMPACTAÇÃO MANUAL ( Blocos e

fundação corrida)

O solo destinado ao reaterro de valas deve ser, preferencialmente, o próprio

material da escavação da vala, desde que este seja de boa qualidade. Caso contrário o

material deve ser importado.

O solo para reaterro deve:

- possuir CBR ≥2% e expansão < 4%;

- ser isento de matéria orgânica.

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Não se admite a utilização de materiais de qualidade inferior ao do terreno

adjacente.

A compactação do material de reaterro deve ser executada em camadas

individuais de 15,0 cm de espessura, com sapos mecânicos, placas vibratórias ou

soquetes manuais.

A variação do teor de umidade admitido para o material de reaterro é de -2% a

+1% em relação à umidade ótima de compactação, e o grau de compactação mínimo

exigido é de 95% em relação à massa específica aparente seca máxima, determinada

conforme NBR 7182 na energia normal.

8.2.3. REATERRO INTERNO COMPACTADO MANUALMENTE (Quadra +

Circulação)

O solo destinado ao reaterro de valas deve ser, preferencialmente, o próprio

material da escavação da vala, desde que este seja de boa qualidade. Caso contrário o

material deve ser importado.

O solo para reaterro deve:

- possuir CBR ≥2% e expansão < 4%;

- ser isento de matéria orgânica.

Não se admite a utilização de materiais de qualidade inferior ao do terreno

adjacente.

A compactação do material de reaterro deve ser executada em camadas

individuais de 15,0 cm de espessura, com sapos mecânicos, placas vibratórias ou

soquetes manuais.

A variação do teor de umidade admitido para o material de reaterro é de -2% a

+1% em relação à umidade ótima de compactação, e o grau de compactação mínimo

exigido é de 95% em relação à massa específica aparente seca máxima, determinada

conforme NBR 7182 na energia normal.

8.3. INFRAESTRUTURA - FUNDAÇÕES

8.3.1. FUNDAÇÃO CORRIDA EM CONCRETO CICLÓPICO

8.3.1.1. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO

INCLUSIVE LANCAMENTO

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

Page 84: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 10 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

8.3.1.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO RADIER C/

REAPROVEITAMENTO 3X.

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 3 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

8.3.2. BLOCOS E ARRANQUES DE PILARETES

8.3.2.1. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO,

INCLUSOS LANÇAMENTO E ADENSAMENTO.

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no fundo

das valas com altura de 3 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento

do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a

utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os critérios

normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com os

materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

8.3.2.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO RADIER C/

REAPROVEITAMENTO 3X.

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 3 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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8.3.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

8.3.2.4. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,

EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE

EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA

OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM

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Será executada armação de estruturas de concreto armado, exceto vigas, pilares,

lajes e fundações profundas (de edifícios de múltiplos pavimentos, edificação térrea ou

sobrado), utilizando aço ca-50 de 8.0 mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

consideradas as médias dos índices de produtividade das composições 92761 e 92777,

composições já aferidas do grupo.

8.3.2.5. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,

EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE

EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA

OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM

Será executada armação de estruturas de concreto armado, exceto vigas, pilares,

lajes e fundações profundas (de edifícios de múltiplos pavimentos, edificação térrea ou

sobrado), utilizando aço ca-50 de 10.0 mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

consideradas as médias dos índices de produtividade das composições 92761 e 92777,

composições já aferidas do grupo.

8.3.2.6. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,

EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE

EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA

OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM

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Será executada armação de estruturas de concreto armado, exceto vigas, pilares,

lajes e fundações profundas (de edifícios de múltiplos pavimentos, edificação térrea ou

sobrado), utilizando aço ca-60 de 5.0 mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

consideradas as médias dos índices de produtividade das composições 92761 e 92777,

composições já aferidas do grupo.

8.4. SUPERESTRUTURA - PILARETES

8.4.1. CONCRETO ARMADO PARA PILARETES

8.4.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM CAHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,

E=17MM

Será executada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares,

em chapa de madeira compensada resinada, e = 17 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as

medidas e realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em

obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes,

utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor

mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir

do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata, espaçados a cada 45

cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos

os lados para o futuro travamento das peças, fazer a marcação das faces para

auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade

foram considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e

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ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-

montagem ou marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado

fabricação e material para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos

consumos, considerou-se um pilar característico, com peças especificadas na

figura a seguir.

8.4.1.2. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,

EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE

EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA OU

SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

8.4.1.3. ARMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO,

EXCETO VIGAS, PILARES, LAJES E FUNDAÇÕES PROFUNDAS (DE

EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA

OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

8.4.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade

foram considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo

do concreto. O traço indicado na composição refere-se à massa de

materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado

considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se

ainda relação água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao

final do dia. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo

improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP: considera

os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera

os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento

foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi

calculado a partir dos valores medidos em campo e referências

bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos

valores medidos em campo.

8.5. PAREDES

8.5.1. ALVENARIA DA MURETA

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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8.5.1.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS

FURADOS NA HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE

PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS

E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM

BETONEIRA

As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na

horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e

areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,

com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,

revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações

do Projeto Arquitetônico.

8.6. ESQUADRIAS

8.6.1. PORTAO EM TELA ARAME GALVANIZADO N.12 MALHA 2" E

MOLDURA EM TUBOS DE ACO COM DUAS FOLHAS DE ABRIR,

INCLUSO FERRAGENS

Fornecimento e instalação de portão em tela de arame galvanizado N 12, malha

2” e moldura em tubos de aço com duas folhas de abrir, incluso ferragens, conforme

indicado em projeto.

8.7. REVESTIMENTO

8.7.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE

CONCRETO INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA

TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher

de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com

espessura de aproximadamente 0,5 cm.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

92

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e

abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de

iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira

e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de

evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da

mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A

camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

8.7.2. EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8,

PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM PANOS DE

FACHADA COM PRESENÇA DE VÃOS, ESPESSURA DE 25 MM

Itens e suas características:

• Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única

e preparo manual.

• Tela de aço soldada galvanizada/zincada para alvenaria, fio D = *1,24 mm,

malha 25 x 25 mm.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área de revestimento efetivamente executada, excetuadas as áreas de

requadro. • Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.).

Critérios de aferição:

• Considerado o acesso à fachada através de balancim de tração manual ou

andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações;

• Considerados detalhes construtivos existentes como juntas, frisos, quinas,

cantos, peitoris, pingadeiras e reforços.

• Para o consumo de argamassa, considera-se a espessura média real de 25 mm,

incluindo as perdas (incorporadas e por resíduos).

Execução:

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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Reforçar encontros da estrutura com alvenaria com tela metálica eletrossoldada,

fixando-a com pinos. Aplicar a argamassa com colher de pedreiro. Com régua, comprimir

e alisar a camada de argamassa. Retirar o excesso. Acabamento superficial:

sarrafeamento e posterior desempeno. Detalhes construtivos como juntas, frisos, quinas,

cantos, peitoris, pingadeiras e reforços: realizados antes, durante ou logo após a Execução

do revestimento.

8.8. PAVIMENTAÇÃO

8.8.1. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro com

altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento do serviço com

o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a utilização de

betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

8.8.2. PISO EM CONCRETO 20 MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA

7CM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO EM MADEIRA

Deverão ser realizados os serviços de concretagem de piso em concreto com

Fck = 20 MPa e espessura de 7cm, sempre obedecendo à resistência do concreto.

A execução da estrutura deverá obedecer rigorosamente o que estabelece as

normas correlatas da ABNT - NBR- 6118 e demais normas, no que couber.

Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas

a cada 1,00m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao concreto que resultem

em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de

0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve

ser desempenada.

8.9. ARQUIBANCADA

8.9.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

HORIZONTAL DE 14X9X19CM (ESPESSURA 14CM, BLOCO DEITADO)

DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MENOR QUE 6M² COM VÃOS E

ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO MANUAL

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As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na

horizontal 14x19x19cm, (espessura 14cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento

e areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,

com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,

revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto

Arquitetônico.

8.9.2. REATERRO INTERNO (EDIFICACOES) COMPACTADO

MANUALMENTE

O solo destinado ao reaterro de valas deve ser, preferencialmente, o próprio

material da escavação da vala, desde que este seja de boa qualidade. Caso contrário o

material deve ser importado.

O solo para reaterro deve:

- possuir CBR ≥2% e expansão < 4%;

- ser isento de matéria orgânica.

Não se admite a utilização de materiais de qualidade inferior ao do terreno

adjacente.

A compactação do material de reaterro deve ser executada em camadas

individuais de 15,0 cm de espessura, com sapos mecânicos, placas vibratórias ou

soquetes manuais.

A variação do teor de umidade admitido para o material de reaterro é de -2% a

+1% em relação à umidade ótima de compactação, e o grau de compactação mínimo

exigido é de 95% em relação à massa específica aparente seca máxima, determinada

conforme NBR 7182 na energia normal.

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8.9.3. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA SERRADA, E

= 25 MM

Será realizada fabricação de fôrma para vigas, com madeira serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto,

observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,

esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;

Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,

espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo

livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças; Fazer a marcação das faces

para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação; Foram consideradas perdas por entulho; Foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar; Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico.

8.9.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

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Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

8.10. ALAMBRADO

8.10.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS. AF_03/2016 - Blocos e fundação

corrida

Será executada escavação manual de vala para blocos e fundação corrida.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

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construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

8.10.2. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO INCLUSIVE

LANCAMENTO

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 10 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

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8.10.3. ALAMBRADO PARA QUADRA POLIESPORTIVA, ESTRUTURADO POR

TUBOS DE ACO GALVANIZADO, COM COSTURA, DIN 2440, DIAMETRO

2", COM TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG E MALHA

QUADRADA 5X5CM

Alambrado: Este alambrado terá tubos galvanizados de 2”, tela de arame

galvanizado em malha quadrada 5x5cm e fio galvanizado 2.11mm (14 BWG), como

determinado em desenho.

As telas deverão ser confeccionadas em arame galvanizado e fixadas à estrutura

tubular através de amarração efetuada com arame galvanizado, não podendo conter

pontas ou rebarbas.

Deverá ser colocado um portão (na lateral), fixado por dobradiças, dotado de

ferrolhos de chapa simples. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas de forma a remover

escórias, rebarbas de cortes e soldas, eliminando-se bordas e arestas cortantes.

A norma técnica que fixa os requisitos básicos para aceitação do arame

galvanizado para alambrados segue abaixo:

ABNT NBR 10122:2003 Tela de arame de aço zincado de baixo teor de carbono,

com malha hexagonal

8.11. PINTURA

8.11.1. APLICAÇÃO MANUAL DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES

EXTERNAS DE CASAS

Para execução o serviço será utilizado selador acrílico para paredes internas e

externas – resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico utilizado

para uniformizar a absorção e selar as superfícies externas.

A superfície a receber o selador deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,

graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação.

O selador deve ser diluído em água potável, conforme fabricante. E aplicado com

rolo ou trincha.

8.11.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, DUAS

DEMÃOS

Para execução do serviço serão utilizados:

- Massa corrida PVA – massa niveladora monocomponente à base de dispersão

aquosa, para uso interno e externo, em conformidade à NBR 15348:2006.

- Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)

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A superfície que receber a massa deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,

graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Para aplicação, se necessário,

amolecer o produto em água potável, conforme fabricante.

A massa deve ser aplicada em camadas finas com espátula ou desempenadeira

até obter o nivelamento desejado e aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a

segunda demão de massa.

Por fim deve-se aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção

do pó.

8.11.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM

PAREDES, DUAS DEMÃOS

Será utilizada Tinta acrílica premium – tinta à base de dispersão aquosa de

copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium.

A superfície deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor

antes de qualquer aplicação. A tinta deve ser diluída em água potável, conforme

fabricante.

Serão aplicadas duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Deve ser respeitado

o intervalo de tempo entre as duas aplicações.

8.11.4. PINTURA ACRILICA EM PISO CIMENTADO DUAS DEMAOS

Fornecimento de material e execução de pintura com tinta a base de resina

acrílica especial para pisos cimentados, deve possuir grande poder de cobertura, alta

durabilidade e efeito antiderrapante.

A tinta fornecida deve ser de qualidade reconhecida no mercado, e será aplicada

em duas demãos sobre toda a superfície de concreto dos bancos, com cor aprovada pela

FISCALIZAÇÃO.

8.11.5. PINTURA COM TINTA A BASE DE BORRACHA CLORADA , DE FAIXAS

DE DEMARCACAO, EM QUADRA POLIESPORTIVA, 5 CM DE LARGURA

Após pintura acrílica da totalidade da quadra nas cores especificadas em projeto,

deverá ser procedido a pintura com tinta a base de borracha para demarcação das quadras

esportivas. As medidas destas demarcações estão indicadas no projeto. Este memorial é

complementar à planilha de serviços. Quaisquer dúvidas deverão ser sanadas com o

responsável técnico do orçamento e/ou da fiscalização da obra.

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8.11.6. PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE

SUPERFICIE METALICA

Fornecimento de material e execução de pintura, em duas demãos, com

esmalte alto brilho, de marca com qualidade reconhecida no mercado.

Antes da pintura as superfícies deverão ser lixadas, o pó deverá ser removido.

Deverão ser eliminadas toda a poeira e manchas. A aplicação será feita em duas

demãos, o prazo entre demãos devera ser de no mínimo 12 horas, a diluição se dará

conforme as recomendações de cada fabricante.

8.12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de

eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de

qualidade para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade.

As luminárias especificadas no projeto preveem lâmpadas de baixo consumo de

energia como as fluorescentes, reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de

potência e baixa taxa de distorção harmônica.

Eletroduto e conexões:

Fornecimento e instalação de eletrodutos:

De PVC flexível isolado, 4mm², anti-chama 0,6/1,0 KV, para circuitos terminais.

Todos os eletrodutos plásticos devem atender a NBR 15465 – Sistemas de

eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão – requisitos de

desempenho.

O serviço consistirá em enterrar os eletrodutos no solo, para isso é necessário

a passagem de um arame guia em seu interior, para enfiação.

Cabos de Cobre:

Cabo de cobre flexível isolado - PVC 450º-750V - Ø 4,0 mm², fornecimento e

instalação;

Cabo de cobre flexível isolado - PVC 450º-750V - Ø 6,0 mm², fornecimento e

instalação;

Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para

0,6/1,0kV do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 6,0 mm².

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A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias

deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os

pontos de ligação.

A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-

5410/ABNT:

Condutor neutro: azul claro;

Condutor de proteção: verde;

Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza

Disjuntores:

Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético bipolar e tripolar padrão Nema

(americano) 10 a 50A 240V, fornecimento e instalação.

Os disjuntores bipolares serão utilizados nos sistema de iluminação.

O CD será de embutir ou de sobrepor, deverão conter barramentos de cobre

para as três fases, neutro e terra. Os barramentos poderão ser do tipo espinha de peixe

ou tipo pente, respeitando sempre as características de corrente nominal geral do quadro.

Deverão ter grau de mínimo de proteção IP-70. Poderão ser metálicos ou de

PVC.

Deverão possuir espelho para a fixação da identificação dos circuitos e proteção

do usuário (evitando o acesso aos barramentos).

Os disjuntores usados deverão ser do tipo termomagnético (disparo para

sobrecarga e curto-circuito), com curva característica tipo “C” (5 a 10 x In), tensão nominal

máxima de 440V, corrente máxima de interrupção de pelo menos 10kA, corrente nominal

de acordo com os quadros de carga, verificar o nível de curto 87.

A proteção dos circuitos localizados em áreas úmidas (banheiros e copa com

cubas, etc.) deverá ser realizada através de disjuntores termomagnéticos com dispositivo

diferencial residual (DR), com corrente nominal conforme os quadros de carga, corrente

diferencial residual máxima de 30mA, bipolar tetra polar, conforme o caso.

Luminárias:

Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor

metálico 400 W

Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar

resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

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Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a

evitar cortes quando manipuladas.

Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material

incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu

invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,

porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de

“starters” na face externa do aparelho.

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta

lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras

elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.

Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:

Nome do fabricante ou marca registrada.

Tensão de alimentação.

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,

reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,

pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela

FISCALIZAÇÃO).

Quadro de distribuição:

Fornecimento e instalação de quadro de distribuição de energia em chapa de aço

galvanizado, para 12 disjuntores termomagnéticos monopolares, com barramento

trifásico e neutro.

Os dispositivos CD ou Disjuntores DR de corrente nominal residual (I ∆n) até

30 mA, são destinados a proteção de pessoas, assegurando as seguintes funções:

proteção contra as correntes de sobrecargas e curtos-circuitos; e, acima deste valor, são

apropriados a proteção e instalações elétricas. A Norma Brasileira - NBR 5410/97, define

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o uso obrigatório do Dispositivo DR, em vários setores das instalações elétricas em baixa

tensão, objetivando proteger as pessoas contra efeitos negativos de choques elétricos.

Os serviços de instalação serão executados segundo as especificações do

projeto elétrico, assim como as Normas da CONCESSIONÁRIA LOCAL e as da ABNT,

sendo de responsabilidade da empresa CONTRATADA.

Os Centros de Distribuição receberão energia e distribuirão através de circuitos

providos de disjuntores, com portinhola e fechadura. Na face interna da portinhola, deverão

ser colocadas as etiquetas de identificação dos circuitos.

Aterramento

O aterramento do quadro será feito por meio de haste Copperweld 5/8 x 3,0m com

conector.

Caixa de Passagem

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

Postes

As colunas e os braços devem ser fabricados em aço carbono SAE 1010 a 1020.

As superfícies internas e externas das colunas e braços devem ser

suficientemente lisas e uniformes, não devendo haver marcas visíveis decorrentes de

calandragem ou extrusão, rebarbas, arestas vivas nos furos e enrugamento ou

achatamento nas curvaturas.

A coluna dos postes deve ser do tipo cônico contínuo em formato tronco de cone

de seção circular. Os braços devem ser desmontáveis, ou seja, separados da coluna.

Admite-se que a fixação do braço à coluna do poste seja efetuada com parafusos

tipo Allen ou com parafusos sextavados, ambos de aço inoxidável, conforme mostrado nos

respectivos desenhos.

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Os postes devem ser projetados para receber os condutores de alimentação

elétrica pelo fundo, e permitir que estes cheguem às extremidades caminhando pelo seu

interior.

8.12.1. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0

KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com

metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as

normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de

cobra isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com

isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V

e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização

de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,

assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,

perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de

curto circuito sem provocar danos à isolação.

Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas

acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de

cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

Itens e suas características: Cabo de cobre, 4 mm², 450/750 V, instalados em

circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de

iluminação);

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de

iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,

interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da

edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi

considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou

fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e

apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável

também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para

colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está

contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as

seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e

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paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e

lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o

eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação

auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando

instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-

la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da

concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da

alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a

marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do

local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local

definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar

instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita

isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de

passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os

trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se

os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,

parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

8.12.2. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 40 MM (1 1/4"), PARA

CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

• Eletrodutos rígidos em PVC, DN 40 MM (1 1/4”).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN

40 mm (1 1/4”) efetivamente instalados.

Critérios de aferição:

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• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

• Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos

localizados para montagem da tubulação);

• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e

cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada

serviço.

Execução:

• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;

• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;

• Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;

• Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;

• Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;

• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de

fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);

• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

8.12.3. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini

disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10

x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,

60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores

devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do

projeto de instalações elétricas.

8.12.4. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini

disjuntor” Tripolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a

10 x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a

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4,5kA, 60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos

disjuntores devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama

unifilar do projeto de instalações elétricas.

8.12.5. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA EM CHAPA DE ACO

GALVANIZADO, PARA 12 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS

MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO -

FORNECIMENTO E INSTALACAO

Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de

quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem

dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar

o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor

diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas

montagens.

Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de

serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os

outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.

Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do

quadro.

8.12.6. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma

técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:

a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.

b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento

Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020

trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,

sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de

cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a

assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,

extrusão e similares, não serão aceitos.

Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.

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108

Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente

instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)

minuto:

a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.

b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.

Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,

ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar

retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada

conforme ilustrado no desenho.

Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de

modo legível e indelével, no local indicado no desenho:

a) nome ou marca do fabricante;

b) mês/ano de fabricação;

c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;

d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)

e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)

Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material

preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e

armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com

material reciclável.

Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre

(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos

ambientes onde serão utilizados.

Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na

haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de

cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.

Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante

e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.

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109

Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do

condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação

onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².

Ensaios de Recebimento:

a) verificação visual e dimensional;

b) resistência à tração;

c) condutividade;

d) dureza Brinell;

Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e

anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.

Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve

ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta

atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de

1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).

A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.

Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do

material após o final de sua vida útil.

8.12.7. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR

METALICO 400 W

8.12.8. CAIXA DE PASSGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

8.12.9. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO RETO, FLANGEADO, H=9M -

FORNECIMENTO E INSTALACAO

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Serão executados postes de aço cônicos continuo reto para a iluminação quadra

poliesportiva.

Serão utilizados:

Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;

Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões

Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com

flange;

Refletor retangular fechado com lâmpada vapor metálico 400 w;

Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.

8.12.10. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0

KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. - ATERRAMENTO DO QUADRO

Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para

0,6/1,0kV do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 6,0 mm².

A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias

deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os

pontos de ligação.

A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-

5410/ABNT:

Condutor neutro: azul claro;

Condutor de proteção: verde;

Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza

8.13. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICAS

8.13.1. PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN - CABO E SUPORTE ISOLADOR

Definições Gerais:

Para-raios tipo Franklin – cabo e suporte isolador

Para-raios tipo Franklin, incluso captor, mastro, conjunto de estais e assessórios

Aplicações:

Conforme o projeto de instalações elétricas.

Execução:

Primeiramente, certifique-se que todos os requisitos necessários para segurança do

trabalho estão sendo atendidos. Para a instalação do captor, deve-se antes verificar se a

instalação do mastro foi executada utilizando todas as ferragens e acessórios fornecidos

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111

pelo fabricante. Posteriormente o captor é fixado sobre o mastro através dos parafusos

fornecidos.

8.13.2. CORDOALHA DE COBRE NU, 35,00 MM2 - FORNECIMENTO E

INSTALACAO

O aterramento será feito por meio de malha de cordoalha de cobre nu e

hastes de cobre, interligando 2 caixas de passagem 50X50X60 cm.

8.13.3. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma

técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:

a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.

b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento

Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020

trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,

sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de

cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a

assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,

extrusão e similares, não serão aceitos.

Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.

Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente

instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)

minuto:

a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.

b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.

Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,

ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar

retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada

conforme ilustrado no desenho.

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Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de

modo legível e indelével, no local indicado no desenho:

a) nome ou marca do fabricante;

b) mês/ano de fabricação;

c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;

d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)

e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)

Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material

preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e

armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com

material reciclável.

Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre

(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos

ambientes onde serão utilizados.

Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na

haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de

cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.

Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante

e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.

Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do

condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação

onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².

Ensaios de Recebimento:

a) verificação visual e dimensional;

b) resistência à tração;

c) condutividade;

d) dureza Brinell;

Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e

anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.

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113

Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve

ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta

atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de

1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).

A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.

Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do

material após o final de sua vida útil.

8.13.4. CAIXA DE PASSGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

8.14. EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS

8.14.1. PAR DE TABELAS DE BASQUETE EM COMPENSADO NAVAL DE *1,80

X 1,20* M, COM ARO DE METAL E REDE (SEM SUPORTE DE FIXACAO)

Instalação conforme indicado em projeto.

8.14.2. CONJUNTO PARA FUTSAL COM TRAVES OFICIAIS DE 3,00 X 2,00 M

EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 3" COM REQUADRO EM TUBO DE 1",

PINTURA EM PRIMER COM TINTA ESMALTE SINTETICO E REDES DE

POLIETILENO FIO 4 MM

Instalação conforme indicado em projeto.

8.14.3. CONJUNTO PARA QUADRA DE VOLEI COM POSTES EM TUBO DE

ACO GALVANIZADO 3", H =*255* CM, PINTURA EM TINTA ESMALTE

SINTETICO, REDE DE NYLON COM 2 MM, MALHA 10 X 10 CM E

ANTENAS OFICIAIS EM FIBRA DE VIDRO

O conjunto de basquete será em compensado naval com aro de metal e

rede, ver projeto, obedecendo dimensões oficiais. Toda a estrutura será pintada.

As hastes de ferro para vôlei serão de tubo de ferro galvanizado de

diâmetro Ø = 3”, pintada em esmalte sintético, com carretilha. O sistema de fixação

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das hastes será do tipo macho-fêmea, fixado no piso com tubo de espera no

diâmetro maior que Ø = 3”.

As traves de futebol terão as dimensões oficiais e serão confeccionadas

em tubos de ferro galvanizado de diâmetro Ø = 3” (não-fixas), pintadas em esmalte

sintético. Segundo projeto.

8.15. SERVIÇOS DIVERSOS

8.15.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM

CONCRETO MOLDADO IN LOCO, USINADO, ACABAMENTO

CONVENCIONAL, NÃO ARMADO (RAMPAS)

Será executado passeio (calçada) com concreto moldado in loco, usinado,

acabamento convencional, espessura 8 cm, armado.

Execução: Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada,

montam se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a ser lançado,

coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a

etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do

concreto; Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por

meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto ainda

fresco. Por último, são feitas as juntas de dilatação.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os pedreiros, os carpinteiros e os serventes que estavam envolvidos

diretamente com as atividades para execução do passeio. As produtividades desta

composição não contemplam as atividades de execução de camada granular e acerto

do terreno. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço. As

produtividades desta composição não contemplam nos índices o transporte do concreto;

porém, por utilizar concreto usinado, considera-se uma velocidade de concretagem que

prevê lançamento de concreto direto do caminhão ou com sistema mecanizado. A

fabricação das fôrmas está contemplada nos índices de produtividade dos carpinteiros.

Foi considerado o reaproveitamento das fôrmas igual a 4 vezes. Foi considerado no

consumo e na produtividade que há fôrma nas duas laterais do passeio, que a largura

média do passeio é de 2 m e a execução de juntas ocorre a cada 2 m.

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8.15.2. GUARDA-CORPO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 1 1/2"

Um guarda-corpo com tudo de aço galvanizado, ø 1 ½” em cada rampa da quadra

poliesportiva, somando assim 4 unidades.

8.15.3. LIMPEZA FINAL

Deverá ser lavado convenientemente o piso, devendo ser removidos quaisquer

vestígios de tintas, manchas e argamassa endurecida. Deverão ser retirados todos os

restos de materiais, tais como: areia, cacos de telhas, pregos, latas, tábuas, sacos de

cimento, etc.

As superfícies deverão ser limpas e lavadas com sabão neutro. Todas as

superfícies de madeira, metal e vidro, deverão ser limpos, removendo-se quaisquer

detritos ou salpicos de argamassa endurecida e tinta, e quando for o caso, retocadas no

seu acabamento. A limpeza dos vidros deverá ser feita com removedor adequado a palha

de aço fina, tomando-se as precauções necessárias para não danificar as partes pintadas

das esquadrias. As ferragens e metais sanitários deverão ser lavados convenientemente,

devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa aderida.

A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza, devendo apresentar

funcionamento perfeito de todas as instalações.

9. PISTA DE SKATE

9.1. OBSTÁCULO 01/OBSÁCULOS 02

9.1.1. FUNDAÇÃO/SAPATAS

9.1.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de vala para a fundação da pista de skate.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

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116

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

9.1.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 3 CM, PREPARO MECÂNICO,

INCLUSOS LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no fundo

das valas com altura de 3 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento

do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a

utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os critérios

normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com os

materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

9.1.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X.

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 10 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

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117

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

9.1.1.4. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO

INCLUSIVE LANCAMENTO

Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de

mão, inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e

composição do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter

laboratório próprio na obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização

deve ter pleno acesso para utilização do laboratório montado na obra; sempre que

o concreto for misturado na obra, a contratada deve dispor de central de concreto,

preferencialmente automatizada, para controlar a mistura dos componentes. As

balanças devem ser aferidas sistematicamente a cada 30 dias ou, após cada lote

produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância das medidas efetuadas

não deve superar 2% da massa real;

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve

considerar todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e

resistência; para concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com

água corrente, inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o

consumo mínimo de cimento de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das

características físicas do equipamento e deve oferecer um concreto com

características de homogeneidade satisfatória. O transporte do concreto recém

preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com cuidados

dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a fiscalização pode vetar

qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível de provocar

segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência

de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,

monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da

película superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o

processo de limpeza deve ser aprovado pela fiscalização;

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da

posição final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50

cm, e com cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as

reentrâncias, cantos vivos, e prover adensamento antes do lançamento da camada

seguinte; concretagens sucessivas com intervalo inferior a 30 minutos são

consideradas concretagens contínuas;

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a

2,0 m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento

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118

deve se dar através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle

visual da operação;

Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega

antes do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle

da cura, mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou

utilização de geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento

utilizado e deve ser considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições

usuais; Pode ser empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser

tomados cuidados especiais quando a temperatura ambiente se afastar do

intervalo 10. Estas situações exigem procedimentos específicos com apoio ensaios

de laboratório; Não deve ser iniciado o desempenamento antes do início de pega.

9.1.2. FUNDAÇÃO/VIGAS BALDRAME

9.1.2.1. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 10 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem

ocorrência de ressaltos.

9.1.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

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A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 15 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

9.1.2.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

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120

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

9.1.3. SUPERESTRUTURA/VIGAS RESPALDO/PILAR

9.1.3.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,

E = 17 MM

Será executada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em chapa

de madeira compensada resinada, e = 17 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um

pilar característico, com peças especificadas na figura a seguir.

9.1.3.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Para a execução dos pilares deverá ser utilizado concreto fck = 15mpa, traço

1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l, conforme

especificado no projeto estrutural.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; lançar o cimento conforme dosagem indicada; após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade

foram considerados os operários que estavam envolvidos com o

preparo do concreto. O traço indicado na composição refere-se à

massa de materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado

considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de

finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia.

Considerou-se ainda relação água/cimento igual a 0,63. Para o cálculo

do consumo de insumos para a produção do concreto, foram

consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da

seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de

trabalho Os tempos de carregamento foram calculados a partir dos

valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores

medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de

descarregamento foi calculado a partir dos valores medidos em campo.

9.1.3.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

9.1.4. ARMAÇÃO

9.1.4.1. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS

PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM – MONTAGEM

Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 10,0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

9.1.4.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5,0 MM-

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

9.1.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6,3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

9.1.5. LAJE DE CONCRETO ARMADO/RAMPA DE CONCRETO ARMADO

9.1.5.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA,

E=25 MM

Será realizada fabricação de fôrma para lajes, em madeira serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico

9.1.5.2. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

9.1.5.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

9.1.5.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6,3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

9.2. ALVENARIA

9.2.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

VERTICAL DE 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA

LÍQUIDA MENOR QUE 6M² SEM VÃOS

As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na

horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e

areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,

com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,

revestidas conforme especificações do projeto.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

127

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto

Arquitetônico.

9.2.2. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE

CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA

TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher

de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com

espessura de aproximadamente 0,5 cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e

abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de

iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira

e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de

evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da

mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A

camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

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9.2.3. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM

FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM

EXECUÇÃO DE TALISCAS

Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,

preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de

taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com

colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,

retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira

de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos

circulares.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.

Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na

composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram

adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou

montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição.

9.3. OBSTACULO 03/OBSTACULOS 04

9.3.1. ATERRO COM AREIA COM ADENSAMENTO HIDRAULICO

As operações de execução de aterros ou reaterro compreendem a descarga,

espalhamento, homogeneização, conveniente umedecimento ou aeração, e compactação

quando prevista em projeto, do material selecionado procedente de empréstimo de outras

escavações, de empréstimos de jazidas ou da própria escavação.

A operação será precedida da remoção de entulhos, detritos, pedras, água e

lama, do fundo da escavação.

O lançamento do material deverá ser feito em camadas sucessivas, em toda a

largura da seção transversal, e em extensões tais, que permitam seu umedecimento e

compactação, quando especificada. A espessura da camada solta (não compactada) não

deverá ultrapassar 0,30 m. Para as camadas finais essa espessura não deverá ultrapassar

0,20 m.

A homogeneização da camada será feita através da remoção ou fragmentação

de torrões secos, remoção de material conglomerado, de blocos ou de matacões de rocha

alterada e de matéria orgânica.

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Todas as camadas do solo deverão sofrer compactação de maneira conveniente

até se obter, na umidade ótima, a massa específica aparente seca correspondente ao

Grau de Compactação de projeto - 95% ou 100% da massa específica aparente máxima

seca (Ensaio de Proctor Normal) - mais ou menos 3% de tolerância.

9.3.2. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

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130

9.3.3. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

9.3.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM- MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Page 131: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

9.3.5. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

VERTICAL DE 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA

LÍQUIDA MENOR QUE 6M² SEM VÃOS

As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na

horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e

areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,

com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,

revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto

Arquitetônico.

9.3.6. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE

CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA

TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL

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132

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher

de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com

espessura de aproximadamente 0,5 cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e

abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de

iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira

e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de

evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da

mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A

camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

9.3.7. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM

FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM

EXECUÇÃO DE TALISCAS

Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,

preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de

taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com

colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,

retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira

de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos

circulares.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.

Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na

composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram

adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou

montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição.

9.4. PISO

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9.4.1. EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM

CONCRETO MOLDADO IN LOCO, FEITO EM OBRA, ACABAMENTO

CONVENCIONAL, ESPESSURA 6 CM, ARMADO

Será executado passeio (calçada) com concreto moldado in loco, feito em obra,

acabamento convencional, espessura 6 cm, armado.

Execução: Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada,

montam se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a ser lançado,

coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a

etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do

concreto; Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por

meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto ainda

fresco. Por último, são feitas as juntas de dilatação.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os pedreiros, os carpinteiros e os serventes que estavam envolvidos

diretamente com as atividades para execução do passeio. As produtividades desta

composição não contemplam as atividades de execução de camada granular e acerto

do terreno. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço. A

fabricação das fôrmas está contemplada nos índices de produtividade dos carpinteiros.

Foi considerado o reaproveitamento das fôrmas igual a 4 vezes. Foi considerado no

consumo e na produtividade que há fôrma nas duas laterais do passeio, que a largura

média do passeio é de 2 m e a execução de juntas ocorre a cada 2 m.

9.4.2. POLIDORA DE PISO (POLITRIZ), PESO DE 100KG, DIÂMETRO 450 MM,

MOTOR ELÉTRICO, POTÊNCIA 4 HP - CHP DIURNO

O acabamento superficial do concreto será realizado com polimento de

acabadora mecânica profissional até que a superfície do piso torne-se lisa e livre de

ondulações

9.5. COMPLEMENTARES

9.5.1. TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE LEVE, DN 50 MM

( 2"), E = 3,00 MM, *4,40* M 33,42 KG/M (NBR 5580)

Serão usados tubos de aço galvanizado com costura, classe leve com DN de

50MM (2”),E= 3,00 MM, 4,40M 33,42KG/M nos obstáculos da pista de skate conforme

indicado no projeto.

9.5.2. ALAMBRADO EM TUBOS DE ACO GALVANIZADO, COM COSTURA,

DIN 2440, DIAMETRO 2", ALTURA 3M, FIXADOS A CADA 2M EM

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BLOCOS DE CONCRETO, COM TELA DE ARAME GALVANIZADO

REVESTIDO COM PVC, FIO 12 BWG E MALHA 7,5X7,5CM

Alambrado: Este alambrado terá tubos galvanizados de 2”, tela de arame

galvanizado em malha quadrada 7,5x7,5cm e fio galvanizado 2.77mm (12 BWG), como

determinado em desenho.

As telas deverão ser confeccionadas em arame galvanizado e fixadas à estrutura

tubular através de amarração efetuada com arame galvanizado, não podendo conter

pontas ou rebarbas.

Deverá ser colocado um portão (na lateral), fixado por dobradiças, dotado de

ferrolhos de chapa simples. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas de forma a remover

escórias, rebarbas de cortes e soldas, eliminando-se bordas e arestas cortantes.

A norma técnica que fixa os requisitos básicos para aceitação do arame

galvanizado para alambrados segue abaixo:

ABNT NBR 10122:2003 Tela de arame de aço zincado de baixo teor de carbono,

com malha hexagonal

9.5.3. CORRIMAO EM TUBO ACO GALVANIZADO 2 1/2" COM BRACADEIRA

Este tubo de aço galvanizado 2 1/2”, deverá ser instalado como determinado

em desenho.

10. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – ORLA

10.1. POSTE DE AÇO CONICO CONTINUO CURVO, DECORATIVO COM

LUMINÁRIA RELÉ FOTOELÉTRICO E INSTALAÇÃO.

Serão executados postes de aço cônicos curvo para a iluminação ao longo da

orla.

Serão utilizados:

Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;

Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões

Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com

flange;

Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida

com lâmpada a vapor de mercúrio 250W;

Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.

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135

Será escavado e executados blocos de fundação em concreto ciclópico

fck=10Mpa com 30% em pedra de mão. Os postes serão chumbados nestes blocos de

fundação.

Todas as superfícies metálicas receberão pintura esmalte brilhante (2 demãos),

inclusive proteção com zarcão (1 demão).

10.2. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO CURVO DUPLO, DECORATIVO

COM LUMINARIA RELÉ FOTOELETRICO E INSTALAÇÃO

Serão executados postes de aço cônicos curvos duplo para a iluminação ao longo

da orla.

Serão utilizados:

Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;

Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões

Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com

flange;

Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida

com lâmpada a vapor de mercúrio 250W;

Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.

Será escavado e executados blocos de fundação em concreto ciclópico

fck=10Mpa com 30% em pedra de mão. Os postes serão chumbados nestes blocos de

fundação.

Todas as superfícies metálicas receberão pintura esmalte brilhante (2 demãos),

inclusive proteção com zarcão (1 demão).

10.3. LUMINARIA FECHADA PARA ILUMINACAO PUBLICA - LAMPADAS DE

250/500W - FORAS NECIMENTO E INSTALACAO (EXCLUINDO LAMPADAS)

Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida com

lâmpada a vapor de mercúrio 250W;

10.4. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO COM 3 REFLETORES

Serão executados postes de aço cônicos continuo com 3 refletores para a

iluminação ao longo da orla.

Serão utilizados:

Tubo de aço galvanizado com costura 3" (80mm), inclusive conexões;

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Perfil de borracha EPDM maciço 12x15MM para esquadrias;

Auxiliar de serralheiro com encargos complementares;

Pintura esmalte brilhante (2 demãos) sobre superfície metálica, inclusive

proteção com zarcao (1 demão)

Refletor retangular fechado com lampada vapor metalico 400 w;

Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com

flange;

Forma tábue p/ concreto em fundação radier c/ reaproveitamento 10x;

Luminária fechada para iluminação pública com reator de partida rápida

com lâmpada a vapor de mercúrio 250W;

Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.

Será escavado e executados blocos de fundação em concreto ciclópico

fck=10Mpa com 30% em pedra de mão. Os postes serão chumbados nestes blocos de

fundação.

Todas as superfícies metálicas receberão pintura esmalte brilhante (2 demãos),

inclusive proteção com zarcão (1 demão).

10.5. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR

METALICO 400 W

Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor

metálico 400 W

Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar

resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a

evitar cortes quando manipuladas.

Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material

incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu

invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,

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porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de

“starters” na face externa do aparelho.

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta

lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras

elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.

Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:

Nome do fabricante ou marca registrada.

Tensão de alimentação.

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,

reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,

pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela

FISCALIZAÇÃO).

10.6. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA, 30

W

Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 30 W.

A luminária deverá ter potência 30W, tensão driver 100-240V, deverá possuir

luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens

600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.

10.7. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA, 10

W

Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 10 W.

A luminária deverá ter potência 10W, tensão driver 100-240V, deverá possuir

luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens

600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.

10.8. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m

com conector.

10.9. CAIXA DE PASSAGEM 40X40X50 COM FUNDO DE BRITA COM TAMPA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 40x40x50 com tampa dreno de

brita.

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138

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 40x40x50 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

10.10. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 450/750

V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para 750V

do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 4,0 mm² para circuitos de força

e o fio terra.

A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias

deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os

pontos de ligação.

A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-

5410/ABNT:

Condutor neutro: azul claro;

Condutor de proteção: verde;

Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza

10.11. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750

V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para 750V

do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 4,0 mm² para circuitos de força

e o fio terra.

A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias

deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os

pontos de ligação.

A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-

5410/ABNT:

Condutor neutro: azul claro;

Condutor de proteção: verde;

Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza

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10.12. DUTO ESPIRAL FLEXIVEL SINGELO PEAD D=50MM(2") REVESTIDO

COM PVC COM FIO GUIA DE ACO GALVANIZADO, LANCADO DIRETO NO

SOLO, INCL CONEXOES

Serão de PVC rígido, antichama, de diâmetro indicado nas plantas. Quando

cortados os dutos deverão ficar sem rebarbas e encaixados até que ambas as peças

encostem entre si, dentro das conexões e acessórios.

Os dutos subterrâneos serão do tipo espiral flexível singelo pead d=50mm (2")

revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo, inclusive

conexões. Não é permitido o uso de mais de duas curvas de 90°sem a colocação de caixas

de passagem entre elas

11. BICICLETÁRIO

11.1. ESTRUTURA METALICA DO BICICLETARIO

Para execução da estrutura do bicicletário, serão necessários os serviços de

escavação, confecção de forma e bloco em concreto ciclópico fck=10 Mpa com 30% em

pedra de mão.

A estrutura metálica será feita com tubo de aço galvanizado com costura, classe

leve, DN 50 mm (2"), e = 3,00 mm, que serão chumbados nos blocos de concreto.

Não serão aceitos tubos de aço enferrujados ou danificados que prejudiquem

a funcionalidade da estrutura.

12. CARAMANCHÃO

12.1. ESTRUTURA METÁLICA

Para execução da estrutura do caramanchão, serão necessários os serviços de

escavação, confecção de forma e bloco em concreto ciclópico fck=10 Mpa com 30% em

pedra de mão.

A estrutura metálica será feita com perfil "U" chapa aço dobrada, e = 3,04 mm,

h = 20 cm, abas = 5 cm e chapa de aço galvanizada bitola GSG 14, e = 1,95 mm que

serão parafusados nos blocos de concreto.

Não serão aceitos perfis e chapas de aço enferrujados ou danificados que

prejudiquem a funcionalidade da estrutura. Toda a estrutura metálica receberá pintura

esmalte alto brilho em duas demãos.

12.2. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA, 10

W

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Para a iluminação do caramanchão serão utilizadas luminárias LED refletor

retangular bivolt, luz branca, 10 W.

A luminária deverá ter potência 10W, tensão driver 100-240V, deverá possuir

luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens

600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.

12.3. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 450/750

V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para 750V

do tipo anti-chama. A bitola mínima a ser utilizada será de 4,0 mm² para circuitos de força

e o fio terra.

A instalação consistirá a passagem dos fios, com a utilização dos arames-guias

deixados na tubulação, através de eletrodutos, conexões e caixas existentes entre os

pontos de ligação.

A definição dos condutores elétricos será através das cores, conforme NBR-

5410/ABNT:

Condutor neutro: azul claro;

Condutor de proteção: verde;

Condutor fase: branca, preta, vermelha ou cinza

12.4. ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE LEVE, DN 20 MM (3/4),

APARENTE, INSTALADO EM TETO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Serão fornecidos e instalados eletroduto de aço galvanizado, classe leve, DN

20mm (3/4”).

Deverão ser eletrodutos em aço com galvanização eletrolítica em aço com

especificação AE 1008/1012 com galvanização eletrolítica, classe leve, segundo NBR

5624/84, com rosca paralela BSP, especificação segundo NBR 8133/83.

As luvas deverão ser de aço carbono, galvanizadas a fogo, recebendo

recobrimento igual a do eletroduto em sua superfície externa. As curvas deverão ser

galvanizadas, recebendo recobrimento igual a do eletroduto em sua superfície externa.

12.5. CAIXA RETANGULAR 4" X 2" ALTA (2,00 M DO PISO), METÁLICA,

INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Serão fornecidas e instaladas caixas retangulares 4”x2”

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As caixas serão embutidas na estrutura metálica do caramanchão, deve ser

resistente a intempéries, pois ficarão expostas ao meio ambiente.

O assentamento das caixas deverá obedecer ao projeto elétrico em nível, prumo

e alinhamento.

13. EQUIPAMENTO URB. BHOS PUBLICOS/PONTO DE INFOR. TURISTICAS,

POLICIAL E LOJA

13.1. INFRAESTRUTURA

13.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a

execução das fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer,

com precisão, a locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua

extensão.

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes

de escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.

13.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no

fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o

acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser

com a utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

13.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

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As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,

devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de

maneira a não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência

de ressaltos.

13.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são

da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda

inadequado e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas

de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0

m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem

ser recusados;

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143

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

13.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –

MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –

MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando

as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.1.7. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA

ASFALTICA, DUAS DEMAOS

O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

Page 144: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

144

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

13.2. SUPER ESTRUTURA

13.2.1. PILAR

13.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E

= 17 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes.

Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar; Pregar

a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do sistema

de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões indicadas,

devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

13.2.1.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

Page 145: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

145

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 15 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

13.2.1.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –

MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Page 146: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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146

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –

MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando

as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.2.2. VIGAS

13.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE

MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes. Deve-se fazer a marcação das faces para

auxílio na montagem das fôrmas.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões indicadas,

devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

Page 147: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

147

13.2.2.2. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 15 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

13.2.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM –

MONTAGEM

Page 148: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

148

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –

MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando

as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.2.3. LAJE

13.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2,

VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA,

3CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E

FERRAGEM NEGATIVA

Deve-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas e nivelar as

travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de

madeira sob os pontaletes. O escoramento deve ser contraventado nas duas direções

para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local

dos pontaletes.

Com o escoramento já executado, deve-se apoiar as vigotas nas extremidades,

observando espaçamento e paralelismo entre elas. As vigotas devem manter apoio nas

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149

paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto estrutural, com avanço

nunca menor do que 5cm. É necessário conferir alinhamento e esquadro das vigotas.

Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas

apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as

lajotas. É necessário molhar as superfícies antes da concretagem para que não absorvam

a água de amassamento do concreto;

O concreto deve ser lançado de forma a envolver completamente todas as

tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto. O acabamento

será com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme.

Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, deve-se executar a

cura do concreto com água potável.

A retirada dos escoramentos só pode ser feita quando o concreto atingir resistência

suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma

progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.

13.4. PAREDES, DIVISÓRIAS, BANCADAS E PLATIBANDA

13.4.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM

ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE

ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA

As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na

horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e

areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,

com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,

revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto

Arquitetônico.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

150

13.4.2. DIVISORIA EM GRANITO BRANCO POLIDO, ESP = 3CM, ASSENTADO

COM ARGAMASSA TRACO 1:4, ARREMATE EM CIMENTO BRANCO,

EXCLUSIVE FERRAGENS

Descrição:

Painel pré-moldado em argamassa armada com revestimento em massa

granilítica, e = 30mm.

Acabamento:

Painel: polido e encerado com cera virgem.

Execução:

Argamassa estrutural: traço 1:3, cimento e areia. Armação com aço CA-60B -

5mm - malha de 100 x 100mm. Capeamento: argamassa de cimento branco e granito nº

0. Fazer o engaste do painel em 5cm na parede e no piso.

Recebimento:

Verificar os prumos frontais e laterais: desvio máximo aceitável: 1mm/m. A

superfície deve ser uniforme, perfeitamente plana e polida. Os encaixes entre os painéis

devem ser regulares e preenchidos com cola à base de resina epóxi. Verificar o engaste

e o arremate com os azulejos e ladrilhos cerâmicos devendo ter suas bordas de corte

regulares.

Serviços Incluídos No Preço:

Divisória completa e acessórios

13.4.3. PINGADEIRA E PERCINTA DE AMARRAÇÃO DA PLATIBANDA

13.4.3.1. CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1)- PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600

L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 15 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

Page 151: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

151

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

13.4.3.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA

SERRADA, E = 25 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças de

madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das

posições dos cortes.

Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas até a

altura da viga especificada no projeto, deixando 10 cm de sarrafo livres em um dos lados

para o futuro travamento das peças.

Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a sobra dos

dois lados do fundo.

Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

13.4.3.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50

DE 6.3 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 6.3 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

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152

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.4.3.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60

DE 5.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

13.5. REVESTIMENTO

13.5.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE

CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA

TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com

colher de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo

manual, com espessura de aproximadamente 0,5 cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura

e abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto

antes de iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção

de poeira e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

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153

Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a

fim de evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato

da mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro.

A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

13.5.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM

FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA

ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE

TALISCAS

Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em

seguida deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a

compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras

executadas, retirando-se o excesso.

O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com

desempenadeira de madeira.

13.5.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM

PLACAS TIPO GRÊS OU SE MI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM

APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² A MEIA

ALTURA DAS PAREDES

Será aplicado revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo

grês ou semi-grês de dimensões 20x20 cm aplicadas em ambientes de área maior que 5

m² a meia altura das paredes, nas áreas conforme indicado em projeto.

Serão utilizados para execução deste serviço Cerâmica esmaltada tipo grês ou

semi-grês de dimensões 20x20 cm; Argamassa colante industrializada para assentamento

de placas cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante;

Argamassa para rejunte.

Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base

totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma

camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas

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154

cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições

atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.

Deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de

argamassa formando sulcos e assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente

ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas

especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida

empregando-se espaçadores previamente gabaritados.

Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para

rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos

contínuos de vai e vem. Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano

umedecido.

13.5.4. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM

PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),

ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS

Será aplicado revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas de

porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com

vãos nas áreas conforme indicado em projeto.

Serão utilizados para execução deste serviço Pastilhas de porcelana 5 x 5 cm,

placa 30 x 30 cm, alinhadas a prumo, unidas por pontos de PVC e Argamassa colante

industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC III-E, preparada

conforme indicação do fabricante.

Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base

totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada

uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite

respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de

argamassa utilizada.

Deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de

argamassa formando sulcos e aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças,

em seguida assentar as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos

impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de

cerâmica deverá ser observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores

previamente gabaritados;

Logo após o assentamento, deverá ser executado o rejunte com a mesma

argamassa colante, com auxílio de desempenadeira de borracha em movimentos

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155

contínuos de vai e vem. Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano

umedecido.

13.5.5. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM

FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM

EXECUÇÃO DE TALISCAS

Para a execução desse serviço será utilizada argamassa de cimento, cal e

areia média, traço 1:2:8, preparo manual, conforme composição auxiliar de argamassa, e

espessura média real de 20 mm.

Deve ser feito o taliscamento da base e execução das mestras. Em seguida, o

lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da camada com o

dorso da colher de pedreiro.

Então se executa o sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo

as mestras executadas, retirando-se o excesso. O acabamento superficial será feito com

desempenadeira de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em

movimentos circulares.

13.6. COBERTURA

13.6.1. TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS

PARA TELHADOS DE MAIS QUE 2 ÁGUAS PARA TELHA CERÂMICA

CAPA-CANAL, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL

As peças serão em madeira de lei e em dimensões conforme previsto em

projeto.

Deve-se verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento

das peças de acordo com o projeto, as terças devem ser posicionadas conforme previsto

no projeto, conferindo distância entre tesouras, pontaletes ou outros apoios, declividade

da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e paralelismo entre as terças;

As terças devem ser fixas na estrutura de apoio, cravando os pregos 22 X 48

aproximadamente a 45° em relação à face lateral da terça, de forma que penetrem cerca

de 3 a 4 cm na peça de apoio.

Os caibros devem ser posicionados conforme previsto no projeto, conferindo

distância entre terças ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano,

distanciamento, esquadro e paralelismo entre os caibros;

Os caibros devem se fixos na estrutura de apoio, cravando os pregos 19 x 36

aproximadamente a 45° em relação à face lateral do caibro, de forma que penetrem cerca

de 3 a 4 cm na terça.

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Deve-se marcar a posição das ripas conforme previsto no projeto, conferindo

distância entre caibros, extensão do pano, galga estipulada de acordo com a telha a ser

empregada, esquadro e paralelismo entre as ripas. Em seguida, deve-se pregar as ripas

nos caibros, utilizando pregos 15x15 com cabeça e então, rebater as cabeças de todos os

pregos, de forma a não causar ferimentos nos montadores do telhado ou em futuras

operações de manutenção.

13.6.2. TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM,

COM RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA TELHADO

COM INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO

IÇAMENTO

Serão utilizadas telhas de fibrocimento tipo ondulada 6mm, conforme

especificado nos projetos executivos.

As telhas apresentarão uniformidade de cor e serão isentas de defeitos, tais

como trincas, cantos quebrados, fissuras, protuberâncias, depressões e manchas. Serão

obedecidos rigorosamente os detalhes do projeto quanto às dimensões e à inclinação do

telhado. A colocação se fará de acordo com a especificação do fabricante e obedecendo

aos detalhes existentes no projeto.

Na execução dos serviços deverão estar munidos dos EPI’s necessários,

sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através d

cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura.

Os montadores deverão caminhar sobre tabuas apoiadas sobre as terças,

sendo as tabuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento.

Antes do inicio dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as

disposições as tesouras, meias-tesouras, terças, elementos de contraventamentos e

outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre as trças , de forma a se atender

a recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo

estabelecido pelo fabricante das telhas.

A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na

horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada no beiral para a

cumeeira, sendo as aguas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário aos

ventos (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento).

Deve realizar o corte diagonal dos cantos as telhas intermediárias, afim de

evitar o remonte de quatro espessuras, com a utilização de disco diamantado. Na

marcação da linha de corte, considerar o recobrimento lateral as telhas (1/4 ou 11/4 d

onda) e o recobrimento transversal especificado (14cm, 20cm, etc.).

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157

As telhas devem ser perfuradas com brocas apropriadas, a uma distância

mínima de 5cm a extremidade livre a telha e fixadas nas posições previstas no projeto e/ou

de acordo com a prescrição do fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou

ganchos com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em

fibrocimento.

Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros

defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização não serão aceitas.

13.7. CALHA EM CONCRETO

13.7.1. CALHA DE CONCRETO, 40X20 CM, ESPESSURA 8 CM PREPARADA

EM BETONEIRA COM CIMENTADO LISO EXECUTADO COM

ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA NAO

PENEIRADA), PREPARO MANUAL

Será executada calha de concreto, 30x15 cm, com espessura 8 cm preparada

em betoneira com cimentado liso executado com argamassa de cimento e areia traço 1:4,

preparo manual.

As espessuras das calhas obedecerão rigorosamente aos indicados nos

desenhos de detalhes da estrutura.

As calhas deverão ser e impermeabilizadas.

Por fim, as armaduras das calhas, quando não indicadas no projeto

estrutural, terá no mínimo um ferro de 6,35mm a cada 0.10m distribuído pelo perímetro

de calha longitudinalmente disposto e estribado

13.7.2. IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA

PROTEGIDA COM FILME DE ALUMINIO GOFRADO (DE ESPESSURA

0,8MM), INCLUSA APLICACAO DE EMULSAO ASFALTICA, E=3MM.

O objeto deste serviço contempla a impermeabilização das calhas em concreto

com manta asfáltica protegida com filme de alumínio gofrado como medida preventiva

evitando a infiltração de água.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

13.7.3. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM

ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE

ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA

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As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos

furados na horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa

traço 1:4 (cimento e areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves,

sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de

cimento, areia e aditivo, revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão

apertadas contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em

forma de cunha ou com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com

as seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações

do Projeto Arquitetônico.

13.8. RUFO

13.8.1. RUFO EM CONCRETO ARMADO, LARGURA 30CM, ESPESSURA 3CM

O rufo será em concreto com 30 cm (largura) x 3 cm (espessura).

Os rufos, quer horizontais, quer acompanhando a inclinação da cobertura,

serão constituídos por saliência de concreto, embutida na alvenaria. E serão colocados

nos locais onde ocorra encontro de telhas com alvenaria.

13.9. PISO

13.9.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA),

PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE

IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM

Para execução os serviços serão utilizados argamassa traço 1:4 (cimento e

areia média) para contrapiso com preparo manual e cimento Portland CP II - 32 que será

polvilhado durante o preparo da base com uso de cimento e água para ponte de aderência

entre impermeabilização e contrapiso.

Antes do inicio da execução dos serviços deve-se definir os níveis do

contrapiso para então assentar taliscas sobre a camada impermeabilização.

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Deve-se molhar a base e polvilhar o cimento. A aplicação da argamassa de

contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de

mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não

danificar a camada de impermeabilização.

O acabamento superficial deve ser sarrafeado, desempenado ou alisado.

13.9.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro com

altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento do serviço com

o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a utilização de

betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

13.9.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS

DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA

ENTRE 5 M2 E 10 M2

Para execução dos serviços serão utilizados: placa cerâmica tipo grês de

dimensões 35x35 cm, argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante e argamassa a base

de cimento branco estrutural, do tipo AR II para rejuntamento de placas cerâmicas.

Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base

totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma

camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas

cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições

atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.

Em seguida deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a

camada de argamassa formando sulcos e assentar cada peça cerâmica, comprimindo

manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de

juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida

empregando-se espaçadores previamente gabaritados.

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Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para

rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos

contínuos de vai e vem.

Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano umedecido.

13.10. ESQUADRIAS

13.10.1. PORTA EM ALUMÍNIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA COM

GUARNIÇÃO, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

• Porta em alumínio de abrir tipo veneziana, sem guarnição, acabamento em

alumínio anodizado natural;

• Parafusos de rosca soberba de aço zincado, cabeça chata e fenda simples, de

5,5x65mm com buchas de náilon nº 10;

• Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para vedação de

esquadrias, podendo ser substituído por selante a base de silicone;

• Guarnição (alizar ou moldura de acabamento) para esquadria em alumínio

anodizado natural para 1 face da esquadria (1 lado).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a quantidade de portas a serem instaladas com as dimensões especificadas na

composição.

Critérios de aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

oficiais e apenas os serventes que auxiliam na instalação da porta, seja no encunhamento

e na fixação, ou no transporte de materiais no andar de instalação;

• Foram consideradas perdas para os parafusos, para o selante e para a

guarnição.

Execução:

• Conferir se o vão deixado está de acordo com as dimensões da porta e com a

previsão de folga, 2mm no topo e nas laterais do vão;

• Colocar calços de madeira para apoio da porta, intercalando papelão entre os

calços e a folha de porta para que a mesma não seja danificada;

• Posicionar a porta no vão e conferir: sentido de abertura da porta, cota da

soleira, prumo, nível e alinhamento da porta com a face da parede;

• Marcar com uma ponteira a posição dos furos na parede do vão;

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• Retirar a esquadria do vão e executar os furos necessários na alvenaria,

utilizando broca de vídia com diâmetro de 10mm;

• Retirar o pó resultante dos furos com auxílio de um pincel ou soprador e encaixar

as buchas de nailón;

• Posicionar novamente a esquadria no vão e parafusa-la no requadramento do

vão, repetindo o processo de verificação de prumo, nível e alinhamento;

• Aplicar o selante em toda a volta da esquadria, para garantir a vedação da folga

entre o vão e o marco.

Informações Complementares

• A produtividade apresentada refere-se à fixação com parafusos;

• Para fixação com argamassa, utilizar os coeficientes da tabela a seguir:

• Os coeficientes dos demais itens permanecem idênticos aos da

composição de fixação com parafusos.

13.10.2. PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA),

70X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

• Porta de madeira de 70 cm de largura e 210 cm de altura, com espessura de

3,5 cm, classificada como “semi-oca” segundo o jargão comercial, ou como leve ou média

segundo a ABNT NBR 15930-1:2011 que define estas portas com massa acima de 6kg/m²

até 20 kg/m²;

• Dobradiça de ferro cromado medindo 3 x 3 ½” de tamanho;

• Parafuso de rosca soberba fabricado em aço zincado com cabeça chata e fenda

simples, nas dimensões de 3,5x25mm.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a quantidade de portas a serem instaladas com as dimensões

especificadas na composição.

Critérios de aferição:

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• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

oficiais e apenas os serventes que auxiliam na instalação das folhas das portas

diretamente ou no transporte de materiais no andar de instalação;

• Foram consideradas perdas para os pregos e parafusos.

Execução:

• Posicionar a folha de porta no marco / batente para marcar (riscar) os trechos

que devem ser ajustados. O ajuste deve ser feito deixando-se folga de 3 mm em relação

a todo o contorno do marco / batente e de 8mm em relação ao nível final do piso acabado.

Os cortes, se necessários, devem ser feitos com plaina e formão;

• Marcar a posição das dobradiças;

• Marcar, com auxílio do traçador de altura (graminho), a profundidade do corte

para a instalação das dobradiças;

• Nas posições marcadas, executar os encaixes das dobradiças com o auxílio de

formão bem afiado;

• Parafusar as dobradiças na folha de porta;

• Posicionar a folha de porta corretamente no vão, apoiá-la convenientemente e

parafusar as dobradiças no batente.

13.10.3. PORTA EM VIDRO TEMPERADO C/ FERRAGENS – (SEM MOLA)

Fornecimento e instalação de porta em vidro temperado para as entradas do

ponto de informação turística e do posto policial.

13.10.4. MOLA HIDRAULICA DE PISO P/ VIDRO TEMPERADO 10MM

Fornecimento e instalação de molas hidráulicas de piso para vidro temperado,

entradas do ponto de informação turística e do posto policial, sendo uma mola em cada

folha da porta.

13.10.5. PAINEL FIXO EM VIDRO TEMPERADO DE 10MM

Fornecimento e instalação de dois painéis fixos em vidro temperado de 10mm no

ponto de informação turística e posto policial.

13.10.6. JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO COM PARAFUSO,

VEDAÇÃO COM ESPUMA EXPANSIVA PU, COM VIDROS,

PADRONIZADA

Itens e suas características:

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Janela de alumínio Maxim-ar 90 x 110 cm (A x L), incluso guarnição. Pode ser

substituído por janela basculante de alumínio de dimensão diferente (ver item 7

Informações Complementares).

Bucha de nylon S-6 com parafuso de aço zincado, cabeça chata e rosca

soberba, 4,2 mm x 45 mm.

Espuma expansiva de poliuretano. Embalagem aerossol com bico aplicador.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar área total de esquadrias, em metros quadrados.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários que estavam envolvidos na instalação da esquadria.

Foram consideradas perdas no consumo de espuma expansiva

Execução:

Conferir previamente posição do vão presente na alvenaria (nivelamento com

vãos laterais do mesmo pavimento e alinhamento com vãos de janela da respectiva

prumada do prédio / alinhamento com arames de fachada);

Conferir com todo cuidado esquadro, prumo das obreiras e nível do peitoril e da

testeira do vão de janela;

Conferir previamente folga de 5 a 10mm em todo o contorno da janela, entre a

superfície externa do marco e o vão da alvenaria devidamente requadrado com

argamassa;

Posicionar a esquadria no vão, fixando-a temporariamente com cunhas de

madeira;

Utilizando a própria esquadria como gabarito, marcar a posição dos furos no

contorno do vão, para alojamento das buchas de nylon;

Retirar a esquadria, proceder às furações necessárias e à instalação das buchas

de nylon, que deverão resultar faceadas com o requadramento do vão;

Reposicionar a esquadria, recolocando as cunhas de madeira e conferindo

novamente cota do peitoril, esquadro, prumo e nível da janela;

Fixar a janela com os parafusos de rosca soberba, sem apertar em excesso

(evitando assim, entortamento dos perfis);

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164

Contraventar adequadamente o vão da janela (escoras entre montantes do

quadro, e também entre travessas), prover ligeira aspersão de água em todo o contorno

do vão (umedecendo a argamassa de revestimento);

Agitar energicamente o recipiente que contém a resina de poliuretano e iniciar

aplicação sempre com a base do referido recipiente voltada para cima (bico de aplicação,

portanto, virado para baixo);

Aplicar espuma expansiva de poliuretano em todo o perímetro da esquadria, no

vão entre o quadro da janela e o requadramento do vão, posicionando a válvula / bico de

aplicação sempre para baixo;

Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um estilete;

Parafusar as presilhas no contorno do marco e encaixar os alizares / guarnições

de acabamento no perímetro da janela.

Informações Complementares:

Para efeitos de exemplificação foi empregada a janela conforme as dimensões

especificadas na descrição do insumo.

Para outras situações com o mesmo material e forma de fixação, porém de

dimensões diferentes, considerar a mesma composição substituindo o referido insumo por

outro, adequando os coeficientes de utilização da esquadria.

Não está incluso contramarco.

13.11. BANCADAS E BALCÕES

13.11.1. GRANITO PARA BANCADA, POLIDO, TIPO ANDORINHA/ QUARTZ/

CASTELO/ CORUMBA OUOUTROS EQUIVALENTES DA REGIAO, E=

*2,5* CM

Será fornecido e assentado granito do tipo cinza andorinha, com 25 mm de

espessura, forma e dimensões no padrão a ser instalado. As pedras apresentarão forma

regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas perfeitamente retas. O

acabamento/aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou encerado nas

superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas,

fissuras e emendas.

Deve ser utilizada argamassa industrial colante de alta resistência passa

assentamento (tipo AC III) e rejuntamento industrial composto de cimento Portland.

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165

A superfície as bases não deve apresentar desvios de prumo superiores aos

previstos pela NBR 13749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem

pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa.

Para peças muito porosas será necessário impermeabilizar o verso das placas.

O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante

própria para granitos, com espessura de 3mm a 4mm. As juntas serão realizadas com

argamassa própria 72h após o assentamento. Elas devem apresentar aspecto de simples

justaposição, sem argamassa visível, retas e perfeitamente alinhadas.

13.12. PINTURA

13.12.1. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM PAREDES, UMA

DEMÃO

Itens e suas características:

Selador PVA paredes internas – resina à base de dispersão aquosa de acetato

de polivinila utilizada para uniformizar a absorção e selar as superfícies internas como

alvenaria, reboco, concreto e gesso.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de

requadro.

Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

Critérios de aferição:

Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na

produtividade da mão de obra;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição.

Execução:

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,

sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;

Diluir o selador em água potável, conforme fabricante;

Aplicar uma demão de fundo selador com rolo ou trincha.

13.12.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, UMA

DEMÃO

Itens e suas características:

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Massa corrida PVA para paredes internas – massa niveladora

monocomponente à base de dispersão aquosa, para uso interno e externo, em

conformidade à NBR 15348:2006;

Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de

requadro.

Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

Critérios de aferição:

Considerado o esforço de lixamento da massa para uniformização da

superfície;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição.

Execução:

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,

sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;

Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;

Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o

nivelamento desejado;

Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó. 7.

Informações complementares:

Caso haja opção pelo insumo INX 4056 – Massa acrílica p/ paredes

interior/exterior, deve ser considerado o coeficiente de 0,1639 gl.

13.12.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM

PAREDES, DUAS DEMÃOS

Itens e suas características:

Tinta látex PVA premium, cor branca – tinta à base de dispersão aquosa de

acetato de polivinila, fosca, linha Premium.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de

requadro.

Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

Critérios de aferição:

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167

Não inclui a preparação da superfície com selador e massa corrida;

Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,

além das duas demãos;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição.

Execução:

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,

sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;

Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;

Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo

entre as duas aplicações.

Informações complementares:

Para fins de cálculos de consumos, adotaram-se as tintas classificadas como

Premium, uma vez que, devido ao seu poder de cobertura e necessidade de um número

menor de demãos, torna mais econômico o serviço de pintura que as demais. Sendo

assim, esse nível de desempenho não se aplica para as tintas econômica e Standard.

13.12.4. PINTURA VERNIZ POLIURETANO BRILHANTE EM MADEIRA, TRES

DEMAOS

será aplicado nas áreas das portas em três demãos de verniz poliuretano

brilhante após lixamento e limpeza até apresentarem uma superfície uniforme livre de

partículas

13.13. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

13.13.1. PONTO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL INCLUINDO INTERRUPTOR

SIMPLES, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO,

QUEBRA E CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA)

Itens e suas características:

Interruptor simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,

10A/250V;

Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;

Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;

Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos

terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);

Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;

Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do

quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

Critérios para quantificação dos serviços:

Page 168: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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168

Utilizar a quantidade de pontos de iluminação residencial, que utiliza interruptor

simples, eletrodutos instalados em laje no teto da edificação e em parede de alvenaria que

estão presentes no projeto.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo

médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas

elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no

SINAPI;

Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte

horizontal do material no andar de execução;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de

rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.

Não estão considerados no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias

e lâmpadas;

Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução:

Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-

se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação

auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando

instalado na parede);

Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,

faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;

Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,

de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;

Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,

e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta

à caixa no local definido;

Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;

Page 169: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

169

Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas

dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida,

inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra

extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento

de energia, ligam-se os cabos ao interruptor (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao

suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

13.13.2. PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V,

CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E

CHUMBAMENTO

Itens e suas características:

Tomada simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,

10A/250V;

Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;

Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;

Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos

terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);

Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;

Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do

quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de pontos de tomada residencial, que utilizam tomada

10A/250V, laje no teto e parede em alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo

médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas

elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no

SINAPI;

Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte

horizontal do material no andar de execução;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de

trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de

rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.

Page 170: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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170

Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução:

Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e

coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para

a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras

(quando instalado na parede);

Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,

faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;

Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,

de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;

Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,

e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta

à caixa no local definido;

Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;

Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das

pontas dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em

seguida, inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra

extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de

fornecimento de energia, ligam-se os cabos às tomadas (módulos). Em seguida, fixa-se o

módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no

suporte.

13.13.3. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA

METALICA, PARA 18 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS

MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de

quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem

dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar

o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor

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171

diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas

montagens.

Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de

serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os

outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.

Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do

quadro.

13.13.4. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA

METALICA, PARA 3 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS

MONOPOLARES SEM BARRAMENTO FORNECIMENTO E

INSTALACAO

Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de

quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem

dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar

o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor

diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas

montagens.

Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de

serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os

outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.

Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do

quadro.

13.13.5. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini

disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10

x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,

60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores

devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do

projeto de instalações elétricas.

13.13.6. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA

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172

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

13.13.7. LUMINARIA PLAFON REDONDO COM VIDRO FOSCO DIAMETRO

*30* CM, PARA 2 LAMPADAS, BASE E27, POTENCIA MAXIMA 40/60

W (NAO INCLUI LAMPADAS)

Luminária plafon de vidro fosco com diâmetro de 30cm para 2 lâmpadas de

fluorescente de 20W. Equipada com porta lâmpada de base E27, com trava de segurança

e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá ser previsto recortes e adequações

no forro para seu perfeito encaixe. Deverá ser prevista bordas e acessórios para sua

fixação em.

13.13.8. LAMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 3U BRANCA 20 W, BASE

E27 (127/220 V)

Fluxo luminoso entre 1200 e 1305 lúmens, temperatura de cor mínimo de 4000k.

Reator eletrônico integrado; Formato do bulbo não poderá ser espiral; Rosca E27. Vida útil

mínima de 6000 horas; Selo Procel; Tensão 127 V. Freqüência 60 Hz. Unidade peça (Pç).

13.13.9. CAIXA INSPECAO EM POLIETILENO PARA ATERRAMENTO E PARA

RAIOS DIAMETRO = 300 MM

Caixa de inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300 MM, altura

de 250 MM. Será medido por unidade de caixa instalada (un). O item remunera o

fornecimento de caixa para inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300

mm e altura de 250 mm, referência PK-0881 fabricação Paraklin, ou equivalente; materiais

acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da caixa.

13.13.10. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m

com conector.

13.14. INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

13.14.1. ÁGUA FRIA

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173

As tubulações para água serão embutidas, nas paredes conforme indica o

projeto. Os materiais deverão ser de PVC - junta soldável. Os tubos e conexões deverão

ser completamente limpos internamente e examinados para verificar ocorrência de

possíveis trincas, momento antes de serem instalados, a fim de evitar vazamentos.

13.14.1.1. REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4",

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA

Será fornecido e instalado registro de gaveta bruto, latão, roscável, 3/4",

destinado ao bloqueio e/ou controle da vazão dos fluidos no interior das tubulações.

13.14.1.2. ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 30CM -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

• Engate flexível em plástico branco (PVC ou ABS), 1/2” x 30cm, para condução

de água do ponto de fornecimento ao equipamento sanitário (torneira, misturador, bacia,

bidê);

• Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m utilizada para ajuste e

vedação das roscas.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

• Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

• Conectar a entrada do engate flexível ao aparelho hidráulico sanitário;

• Conectar a saída do engate flexível ao ponto de fornecimento de água da

instalação.

Normas e legislação:

• NBR 14878:2004 – Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários

13.14.1.3. ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA

REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 3/4”, INSTALADO EM

RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

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174

Adaptador soldável curto em PVC com bolsa de 25 mm e rosca para registro

de 3/4” para aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do

tipo soldável;

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

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175

13.14.1.4. BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, CURTA, COM 32 X

25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL

Fabricação conforme MBR 5648, na cor marrom, para ser utilizada em instalação

predial de agua fria.

13.14.1.5. BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, CURTA, COM 25 X

20 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL

Fabricação conforme MBR 5648, na cor marrom, para ser utilizada em instalação

predial de agua fria.

13.14.1.6. JOELHO DE REDUCAO, PVC, ROSCAVEL COM BUCHA DE

LATAO, 90 GRAUS, 3/4" X 1/2", PARA AGUA FRIA PREDIAL

Fabricação conforme MBR 5648, para ser utilizada em instalação predial de agua

fria.

13.14.1.7. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO

EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em

instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Page 176: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

176

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.8. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO

EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Joelho de 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação

em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Page 177: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

177

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução

13.14.1.9. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU

SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em

instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Page 178: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

178

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.10. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em

instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Page 179: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

179

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.11. TÊ COM BUCHA DE LATÃO NA BOLSA CENTRAL, PVC,

SOLDÁVEL, DN 25MM X 1/2”, INSTALADO EM RAMAL OU

SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Tê soldável com diâmetro nominal de 25 mm e com Bucha de Latão na

Bolsa Central com diâmetro de 1/2”, em PVC, para aplicação em instalações hidráulicas

de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Page 180: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

180

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.12. TÊ COM BUCHA DE LATÃO NA BOLSA CENTRAL, PVC,

SOLDÁVEL, DN 20MM X 1/2”, INSTALADO EM RAMAL OU

SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

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181

Itens e suas características:

Tê soldável com diâmetro nominal de 20 mm e com Bucha de Latão na

Bolsa Central com diâmetro de 1/2”, em PVC, para aplicação em instalações hidráulicas

de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Page 182: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

182

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.13. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO EM RAMAL OU

SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em

instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

Page 183: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

183

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.14. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL

OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Tubo de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações

hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

Page 184: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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184

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.15. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL

OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Tubo de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em instalações

hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

Page 185: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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185

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.16. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO EM RAMAL

OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Tubo de PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em instalações

hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;

Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em

ramal ou sub-ramal de água;

Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada

ambiente e o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de

gaveta e pressão).

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as

conexões;

Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em

pontos localizados para montagem da tubulação);

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após

lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a

serem soldadas;

Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;

Page 186: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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186

O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta

do tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;

Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões

de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.1.17. CAIXA D'AGUA FIBRA DE VIDRO PARA 2000 LITROS, COM

TAMPA

Antes do içamento do reservatório, será providenciada a checagem do

nivelamento do local onde o mesmo será colocado, providenciando-se as correções

necessárias se houver desnivelamento.

Colocado o reservatório no local definitivo, serão feitos furos nas suas paredes

com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contra-

flanges especificados em projeto. Em seguida, os flanges e contra-flanges serão apertados

e dar-se-á início à instalação do registro de comando da saída d’água da torneira de bóia

de entrada com flutuador, dos tubos de alimentação e de saída, e dos tubos extravasor de

ventilação e de limpeza.

Após esses serviços, o reservatório será enchido para teste da estanqueidade

dos locais onde houve a colocação de flanges, o que será feito na presença da

fiscalização.

13.14.2. ESGOTO

As Instalações sanitárias de esgotos deverão obedecer às normas da ABNT

relativas ao assunto, em especial o disposto nas seguintes:

a) NBR 8160 – Instalações prediais de esgotos sanitários b) NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário c) NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário

13.14.2.1. CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO

60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA

(CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-

MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA

TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO (PARA CI E CAIXA DE

ÁGUA SERVIDA)

Para o correto destino do esgoto primário e secundário serão usados caixas de passagem,

inspeção, gordura e areia. As caixas passagem serão em concreto pré-moldado, com tampa.

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187

As caixas de inspeção serão de alvenaria de tijolo maciço 60x60x60cm, revestida

internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada de

concreto e fundo de concreto 15MPA tipo C.

13.14.2.2. CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM CONCRETO PRE-

MOLDADO DN 40MM COM TAMPA - FORNECIMENTO E

INSTALACAO (CG)

Para o correto destino do esgoto primário e secundário serão usados caixas de passagem,

inspeção, gordura e areia. As caixas passagem serão em concreto pré-moldado, com tampa, DN

40MM.

As caixas de inspeção serão de alvenaria de tijolo maciço 60x60x60cm, revestida

internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada.

13.14.2.3. SIFAO EM METAL CROMADO PARA PIA AMERICANA, 1.1/2 X

1.1/2 "

Fornecimento e instalação de sifões em metal cromado para pia americana do

banheiro público.

13.14.2.4. VÁLVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA 3.1/2" X

1.1/2" PARA PIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Válvula de escoamento em metal cromado, tipo americana 3.1/2” x 1.1/2”, para

aplicação em pias de cozinha.

Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.

Critérios para quantificação dos serviços:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

Desrosquear a porca de aperto.

Colocar a válvula juntamente com uma das vedações da aba no lavatório, pia e

tanque (parte superior). Pode-se também utilizar silicone na canaleta da porca de aperto,

caso não utilize as vedações.

Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula até o encosto com o

lavatório, apenas com aperto manual, até a completa vedação.

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188

13.14.2.5. SIFAO EM METAL CROMADO PARA PIA OU LAVATORIO, 1 X

1.1/2 "

Fornecimento e instalação de sifões em metal cromado para pia americana do

banheiro público.

13.14.2.6. VALVULA EM METAL CROMADO PARA LAVATORIO, 1 "

Fornecimento e instalação de válvula em metal cromado para pia americana do

banheiro público.

13.14.2.7. CAIXA SIFONADA PVC, 150 X 150 X 50 MM, COM GRELHA

REDONDA BRANCA

Itens e suas características:

• Caixa sifonada em PVC com três entradas de 40 mm com juntas soldáveis e

uma saída de 50 mm com junta elástica. Dimensões: 150 x 150 x 50 mm;

• Anel de borracha para tubo de esgoto com diâmetro nominal de 50 mm;

• Pasta lubrificante para tubos de PVC com anel de borracha e pote de 500 g;

• Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

• Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

• Lixa d’água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

• Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

• Foi considerada junta elástica na tubulação de saída e juntas soldáveis nas

tubulações de entrada;

• Não foram consideradas perdas por resíduo;

• O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

189

• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

• Limpar o local de instalação da caixa;

• Fazer a abertura das entradas com serra copo, no diâmetro de entrada da caixa

ou fazendo-se vários furos com uma furadeira, lado a lado, em torno da circunferência

interna;

• Fazer o acabamento final com lima meia-cana;

• Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

• As tubulações de entrada terão junta soldável (utilizar solução limpadora para

limpar a ponta e a bolsa e soldar as tubulações com adesivo);

• A tubulação de saída pode ser instalada com junta elástica, utilizando anel de

borracha e pasta lubrificante.

13.14.2.8. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,

DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM

RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto

sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também

como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos

pontos de coleta por gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Page 190: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

190

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.9. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,

DN 75 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM

RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto

sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também

como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos

pontos de coleta por gravidade.

Critérios de aferição:

Page 191: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

191

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.10. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO

PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas).

Critérios para quantificação dos serviços:

Page 192: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

192

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto

sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também

como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos

pontos de coleta por gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.11. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO

PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

193

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto

sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também

como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos

pontos de coleta por gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.12. JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 40 MM, PARA

ESGOTO PREDIAL

Itens e suas características:

Page 194: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

194

Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40 mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto

sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também

como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos

pontos de coleta por gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

Page 195: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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195

13.14.2.13. JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 40 MM, PARA

ESGOTO PREDIAL

Itens e suas características:

Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário; Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto

sanitário os trechos horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também

como “aranha”, que possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos

pontos de coleta por gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

Page 196: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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196

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.14. ANEL BORRACHA PARA TUBO ESGOTO PREDIAL DN 50 MM

(NBR 5688)

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm.

13.14.2.15. ANEL BORRACHA PARA TUBO ESGOTO PREDIAL DN 40 MM

(NBR 5688)

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm.

13.14.2.16. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,

DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM

RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

Page 197: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

197

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.17. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,

DN 75 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM

RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Page 198: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

198

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.18. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN

50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM

PRUMADA DE ESGOTO SANITÁRIO OU VENTILAÇÃO

Itens e suas características:

Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Page 199: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

199

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.19. LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN

40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM

RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Luva Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Page 200: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

200

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.20. TE SANITARIO, PVC, DN 100 X 75 MM, SERIE NORMAL PARA

ESGOTO PREDIAL

Itens e suas características:

Tê em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100x75 mm para aplicação em

instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de

100x75mm;

Page 201: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

201

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.21. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 X 75 MM,

JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE

DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Page 202: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

202

Itens e suas características:

Tê em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75x75 mm para aplicação em

instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de

75x75mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

Page 203: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

203

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.22. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 X 50 MM,

JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE

DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Tê em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50x50 mm para aplicação em

instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de

50x50mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Page 204: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

204

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.23. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL,

DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 100x100 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

Page 205: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

205

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.24. JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 50 MM, SERIE NORMAL

PARA ESGOTO PREDIAL

Itens e suas características:

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 100x50 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

206

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.25. JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 75 X 50 MM, SERIE NORMAL

PARA ESGOTO PREDIAL

Itens e suas características:

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 75x50 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

207

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.26. REDUCAO EXCENTRICA PVC P/ ESG PREDIAL DN 100 X

75MM

Itens e suas características:

Redução excêntrica em PVC, diâmetro nominal de 100x75 mm para aplicação

em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

208

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.27. REDUCAO EXCENTRICA PVC P/ ESG PREDIAL DN 75 X 50MM

Itens e suas características:

Redução excêntrica em PVC, diâmetro nominal de 75x50 mm para aplicação

em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Page 209: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

209

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.28. TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 150 MM, PARA ESGOTO

PREDIAL (NBR 5688)

Itens e suas características:

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 150 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 150mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

210

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.29. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU

RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

211

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

Page 212: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

212

13.14.2.30. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU

RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Page 213: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

213

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.31. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU

RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Page 214: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

214

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.2.32. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU

RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Itens e suas características:

Junção Simples em PVC, série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;

Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 40mm;

Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote

de 500 gramas)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga

ou em ramal de esgoto sanitário;

Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos

horizontais do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que

possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por

gravidade.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

Não foram consideradas perdas de conexões;

Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi

considerada junta elástica na ligação das peças;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

Page 215: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

215

As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Execução:

Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Marcar a profundidade da bolsa na ponta;

Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;

Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;

Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de

tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta;

A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do

sifonamento (teste de fumaça).

13.14.3. ACESSÓRIOS E LOUÇAS

13.14.3.1. BANCADA/BANCA/PIA DE ACO INOXIDAVEL (AISI 430) COM 2

CUBAS, COM VALVULAS, ESCORREDOR DUPLO, DE *0,55 X

2,00* M

Critérios para quantificação dos custos:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Os acessórios: sifão, válvula, torneira, engate flexível necessários para o pleno

funcionamento do equipamento, estão contempladas nas composições auxiliares

integrantes desta composição.

Execução:

Vide recomendações da FORNECEDORA.

13.14.3.2. BANCADA/BANCA/PIA DE ACO INOXIDAVEL (AISI 430) COM 2

CUBAS, COM VALVULAS, ESCORREDOR DUPLO, DE *0,55 X

2,00* M

Itens e suas características:

Lavatório de louça branca, 44 x 35,5cm ou equivalente.

Coluna de louça branca com fixação no pavimento.

Parafuso niquelado para fixar lavatório e coluna - inclusa porca cega, arruela e

bucha de nylon S-8.

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216

Argamassa industrializada de rejuntamento.

Critérios para quantificação dos serviços:

Quantificação unitária por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

Posicionar o conjunto completo (peça e coluna) na posição final, nivelar, marcar

os pontos de fixação, em seguida, fazer as furações.

Posicionar a louça, nivelar e parafusar.

Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.

13.14.3.3. VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA

BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Vaso sanitário sifonado em louça branca com caixa acoplada.

Anel de vedação.

Parafusos, porcas e arruelas em metal não ferroso. É permitida a utilização de

arruelas de material sintético.

Argamassa industrializada de rejuntamento

Critérios para quantificação dos serviços:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

Nivelar o ramal de esgoto com a altura do piso acabado.

Verificar as distâncias mínimas para posicionamento da louça, conforme

especificação do fabricante.

Marcar os pontos para furação no piso.

Instalar o vaso sanitário, nivelar a peça e parafusar.

Instalar a caixa acoplada.

Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.

Informações complementares:

Page 217: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

217

A produtividade apresentada se refere a um vaso sanitário em que os parafusos

de fixação estejam expostos;

Para vasos sanitários em que os parafusos sejam oculto, o insumo principal

deverá ser alterado e seu preço coletado no mercado.

Nesse caso, deverá ser alterado também os coeficientes de mão de obra –

encanador ou bombeiro hidráulico e servente – para, respectivamente, 1,3100h e 0,6100h.

Para os demais insumos, todos os coeficientes permanecem idênticos.

13.14.3.4. VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL PARA PCD

SEM FURO FRONTAL COM LOUÇA BRANCA SEM ASSENTO -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Vaso sanitário sifonado em louça branca convencional sem furo e sem assento

para pessoa com deficiência..

Anel de vedação.

Parafusos, porcas e arruelas em metal não ferroso. É permitida a utilização de

arruelas de material sintético.

Argamassa industrializada de rejuntamento

Critérios para quantificação dos serviços:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

Nivelar o ramal de esgoto com a altura do piso acabado.

Verificar as distâncias mínimas para posicionamento da louça, conforme

especificação do fabricante.

Marcar os pontos para furação no piso.

Instalar o vaso sanitário, nivelar a peça e parafusar.

Instalar a caixa acoplada.

Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.

Informações complementares:

A produtividade apresentada se refere a um vaso sanitário em que os parafusos

de fixação estejam expostos;

Page 218: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

218

Para vasos sanitários em que os parafusos sejam oculto, o insumo principal

deverá ser alterado e seu preço coletado no mercado.

Nesse caso, deverá ser alterado também os coeficientes de mão de obra –

encanador ou bombeiro hidráulico e servente – para, respectivamente, 1,3100h e 0,6100h.

Para os demais insumos, todos os coeficientes permanecem idênticos.

13.14.3.5. MICTORIO SIFONADO DE LOUCA BRANCA COM PERTENCES,

COM REGISTRO DE PRESSAO 1/2" COM CANOPLA

CROMADA ACABAMENTO SIMPLES E CONJUNTO PARA

FIXACAO - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Será executado o mictório sifonado de louça branca com pertences, com registro

de pressão 1/2" com canopla cromada acabamento simples e conjunto para fixação -

fornecimento e instalação;

13.14.3.6. ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL

Será executado o assento sanitário de plástico, tipo convencional – fornecimento

e instalação.

13.14.3.7. BANCADA DE MÁRMORE SINTÉTICO 120 X 60CM, COM CUBA

INTEGRADA, INCLUSO SIFÃO TIPO FLEXÍVEL EM PVC,

VÁLVULA EM PLÁSTICO CROMADO TIPO AMERICANA E

TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, PADRÃO

POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Ver composição SINAPI-SIPCI código 86894.

Ver composição SINAPI-SIPCI código 86883.

Ver composição SINAPI-SIPCI código 86911.

Ver composição SINAPI-SIPCI código 86880.

Critérios para quantificação dos custos:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada

Critérios de aferição:

Os acessórios: sifão, válvula, torneira necessários para o pleno funcionamento

do equipamento, estão contempladas nas composições auxiliares integrantes desta

composição.

Execução:

Vide recomendações das composições auxiliares.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

219

Informações complementares:

Vide recomendações das composições auxiliares.

13.14.3.8. SABONETEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA

SABONETE LIQUIDO COM RESERVATORIO 800 A 1500 ML,

INCLUSO FIXAÇÃO

Itens e suas características:

Saboneteira plástica tipo dispenser para sabonete líquido.

Critérios para quantificação dos custos:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Os acessórios como parafuso e bucha já estão inclusos no custo da

composição.

Execução:

Vide recomendações da composição auxiliar.

13.14.3.9. PAPELEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA PAPEL

HIGIENICO ROLAO

Fornecimento e instalação de papeleira plástico tipo para papel higiênico rolão.

13.14.3.10. TOALHEIRO PLASTICO TIPO DISPENSER PARA PAPEL

TOALHA INTERFOLHADO

Fornecimento e instalação de toalheiro plástico tipo dispensar para papel toalha

interfolhado.

13.14.3.11. CONJUNTO PARA PNE EM AÇO INOX DE BARRAS DE APOIO

+ CHAPA DA PORTA

Itens e suas características:

Bucha nylon S-8 com parafusos aço zin. Cab. Chata rosca soberba

8,8x50MM;

Barra de apoio reta, em alumínio, comprimento 80cn, diâmetro mínimo 3cm;

Chapa de aço inox AISI 304 número 9 (E=4mm), acabamento número 0

(laminado a quente, fosco) (H=40cm;C=90cm)

Placa de acrílico transparente adesivada para sinalização de portas, bordas

polida, de 25x8, E=6mm.

Execução:

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220

As barras de apoio, em alumínio, deverão ser instaladas nos vasos

sanitários e nas portas dos banheiros na parte interna;

As placas de acrílico deverão estar localizadas nas portas dos banheiros

PNE na face externa;

A chapa de aço inox deverá ser instalada conforme especificada em projeto.

13.14.4. CONJUNTO FOSSA, FILTRO ANAERÓBICO E SUMIDOURO

Este memorial visa apresentar os critérios adotados para o dimensionamento do

sistema de esgotamento sanitário e desinfecção do efluente tratado, bem como as normas

que nortearam o desenvolvimento destes projetos e suas especificações.

Normas e especificações:

Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram atendidas as normas,

códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:

• NBR 08160 - 1999 - sistemas prediais de esgoto sanitário - projeto e execução;

• NBR 13969-Tanques sépticos - Unidades Complementares;

• NBR 07229 - 1993 - Construção e Instalação de Fossa Séptica e Disposição de

Efluentes Finais;

13.14.4.1. FOSSA SEPTICA EM CONCRETO ARMADO - CAP=100

PESSOAS (CONFORME PROJETO)

Unidade de fluxo horizontal destinada ao tratamento de esgotos por processos de

sedimentação, flotação e digestão. No seu funcionamento durante o período de retenção

o esgoto é detido na fossa durante 12h. Simultaneamente a esta fase processa-se a

sedimentação em média 60% a 70% dos sólidos em suspensão contidos nos esgotos,

formando-se então o lodo, que será juntamente com a escuma digerido pelas bactérias

anaeróbias, provocando uma destruição total ou parcial de organismos patogênicos,

resultando em gases, líquidos e acentuada redução de volume dos sólidos retidos e

digeridos. O efluente líquido será então lançado no filtro anaeróbio.

Execução:

Conforme indicado no projeto.

13.14.4.2. SUMIDOURO EM ALVENARIA C/ TPO.EM CONCRETO -

CAP=100 PESSOAS (CONFORME PROJETO)

Poço escavado no solo, destinado à depuração e disposição final do esgoto no

nível subsuperficial.

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221

Execução: conforme indicado no projeto.

13.14.4.3. FILTRO ANAEROBICO CONC.ARM. D=1.4M P=1.8M

(CONFORME PROJETO)

Reator biológico onde o esgoto é depurado por meio de microorganismos

anaeróbios, dispersos tanto no espaço vazio do reator quanto nas superfícies do meio

filtrante. É formado por um leito de brita nº 4 contido em um tanque de forma cilíndrica com

fundo falso contendo aberturas de 2,5cm, a cada 15cm.

Execução:

Conforme indicado no projeto.

13.14.5. ÁGUAS PLUVIAIS

Este memorial tem por objetivo descrever as condições básicas na elaboração do projeto do sistema de drenagem da obra de CONSTRUÇÃO DE FEIRA E REVITALIZAÇÃO DA ORLA, PEDALINHO, LOCALIZADO NO MUNICIPIO DE SALINAS-PA, BRASIL. Este memorial fixa exigências e critérios necessários aos projetos de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de conforto, funcionalidade, higiene, durabilidade economia e segurança.

Normas e códigos aplicáveis:

A execução das instalações deverá seguir as exigências das normas da ABNT

Associação Brasileira de Normas Técnicas e Legislação Municipal.

As normas e códigos aqui mencionados deverão ser aplicados, em sua última

edição, ao fornecimento de materiais, instalações, testes de performance e aceitação por

parte da contratante ou seu representante legal. Em caso de divergências entre as normas,

deverá ser aplicado o procedimento mais rigoroso.

Legislação Brasileira / Normas Brasileiras ABNT:

a) NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico – Procedimento; b) NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais; c) NBR-5680 - Tubos de PVC rígido – dimensões – padronização; d) NBR 10843 - Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas

pluviais - Especificação.

Descrição Geral da Drenagem:

O projeto em referência consiste basicamente dos seguintes componentes:

tubulações de PVC, curvas em PVC e caixas de inspeção em concreto pré-moldao.

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222

13.14.5.1. TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E

INSTALADO EM CONDUTORES VERTICAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS

Itens e suas características:

a) Tubo de PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 100 mm para

aplicação em instalações prediais de esgotamento de águas pluviais;

b) Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000

CM3;

c) Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

d) Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramais de

encaminhamento de águas pluviais; consideram-se condutores verticais todas as

tubulações verticais destinadas a coletar água pluvial de calhas, coberturas, terraços e

similares, bem como dos ramais de encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até

o pavimento térreo do edifício.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante

é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;

Foram consideradas perdas por resíduo; Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou

superiores a 50 milímetros foi considerada junta soldável, em razão do seu

aproveitamento com uso de luva simples; O esforço para colocação de escadas ou

montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição; As produtividades desta composição não contemplam as seguintes

atividades: fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;

chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

Execução:

Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento

com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem

soldadas; Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora; O adesivo

deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção das peças,

deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não movimentá-los

por, aproximadamente, 5 minutos. Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter

a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

13.14.5.2. CURVA DE PVC, 45 GRAUS, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO

PREDIAL

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Será fornecido e instalado curva de pvc, 90 graus, serie r, dn 50 mm, para esgoto predial.

Execução: Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da

bolsa; Marcar a profundidade da bolsa na ponta; Aplicar a pasta lubrificante no anel de

borracha e na ponta; Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe; Encaixar a ponta

chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações expostas e 2mm para

tubulações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta,

criando-se uma folga para dilatação e movimentação da junta; A instalação deve ser

testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento (teste de fumaça).

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foi

considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material

no andar de execução; Não foram consideradas perdas de conexões; Para as conexões

com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada junta elástica na

ligação das peças; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas

de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição; As produtividades desta

composição não contemplam as seguintes atividades: fixações das tubulações no teto e

parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades,

utilizar composições específicas de cada serviço.

13.14.5.3. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60CM COM

TAMPA H= 60CM FORNECIMENTO E INSTALACAO

Será fornecida e instalada caixa de inspeção em concreto pré-moldado DN

60cm com tampa h= 60cm.

As caixas de inspeção sanitária com tampa de concreto construída com malha

de aço CA-60 6,4mm a cada 10 cm assentadas sobre cantoneiras de ferro chumbadas e

fechadas hermeticamente. Estas caixas terão como acabamento interno revestido com

argamassa impermeável. Terão DN 60 cm e profundidade variável, conforme declividade

do terreno e/ou tubulação. O fundo da caixa será em concreto simples com espessura de

10 cm e dotado de enchimento com acabamento liso formando uma canaleta com

declividade de aproximadamente de 5% no sentido de escoamento do esgoto. A tampa

será executada em concreto com espessura de aproximadamente 5 cm, dotada de alça

para sua remoção. A aplicação desses elementos sanitários será na parte externa dos

blocos.

13.14.5.4. RALO FOFO SEMIESFERICO, 100 MM, PARA LAJES/ CALHAS

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Fornecimento e instalação de ralo semiesférico. 100mm, para lajes/ calhas,

conforme indicado em projeto.

13.15. FORRO

13.15.1. FORRO DE PVC, LISO, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE

ESTRUTURA DE FIXAÇÃO

Insumos e suas características:

• Forro PVC régua 8 x 200 x 6000 mm: branco ou colorido;

• Perfil metálico F-47 (* Insumo a ser cadastrado no SINAPI);

• Conector de perfil F-47;

• Rebite de repuxo 4,8mm x 22mm (* Insumo a ser cadastrado no SINAPI);

• Arame galvanizado 10bwg, 3,40mm (0,0713 kg/m);

• Suporte nivelador (* Insumo a ser cadastrado no SINAPI);

• Parafuso, autoatarrachante, cabeça chata, fenda simples, 1/4" (6,35 mm) x

25mm; • Parafuso drywall, em aço zincado, cabeça lentilha e ponta broca (LB), largura

4,2mm, comprimento 13mm.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área de forro executada no ambiente.

Critérios de aferição:

• Nesta composição não estão contemplados os tempos de montagem e

instalação dos acabamentos como cantoneiras ou tabicas, para estes elementos utilizar

composição auxiliar “INSTALAÇÃO DE ACABAMENTOS PARA FORRO (RODA-FORRO

EM PERFIL METÁLICO E PLÁSTICO)”, presente no grupo de composições para forro;

• Caso o forro a ser executado seja em pé direito duplo, utilizar a composição

auxiliar: “MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIME TUBULAR TIPO TORRE”,

presente nos cadernos de composição para equipamentos de proteção coletiva;

• Foram consideradas as perdas por resíduos e incorporadas;

• Esta composição considera uma trama de estruturação bidirecional.

Execução:

• Marcar na estrutura periférica (paredes), com o auxílio de uma mangueira ou um

nível laser, o local em que será instalado o forro;

• Com o auxílio de um cordão de marcação ou fio traçante, marcar a posição exata

onde serão fixadas as guias (perfis de acabamento em “U”);

• Fixar as guias nas paredes (perfis de acabamento em “U”);

• Com o auxílio do cordão de marcação ou fio traçante, marcar no teto a posição

dos eixos dos perfis F-47 e os pontos de fixação dos arames (tirantes);

• Observar espaçamento de 1.000 mm entre os arames (tirantes);

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225

• Fixar os rebites no teto e prender os arames (tirantes) aos rebites;

• Colocar os suportes niveladores nos arames (tirantes);

• Encaixar os perfis F-47 (perfis primários) no suporte nivelador, de maneira que

fiquem firmes, e ajustar o nível dos perfis na altura correta do rebaixo do teto;

• Ajustar o comprimento das réguas do forro de PVC, de acordo com as

dimensões do ambiente onde serão aplicadas;

• Encaixar as réguas de PVC já ajustadas no acabamento previamente instalado,

deixando uma folga de 5 mm entre o forro e a extremidade do acabamento escolhido;

• Fixar as réguas de PVC em todas as travessas da estrutura de sustentação;

• No último perfil, caso a largura da régua de PVC seja maior que o espaço

existente, cortar utilizando um estilete, no lado do encaixe fêmea, de tal maneira que a

peça fique com 1 cm a menos que o espaço disponível;

• Colocar as duas extremidades da régua dentro do acabamento;

• Com a ajuda de uma espátula, encaixar longitudinalmente a régua no

acabamento e na régua anterior.

Pendências:

• O insumo “Perfil metálico F-47” aferido em campo foi substituído pelo

cadastrado no SINAPI, INx 39427 - Perfil canaleta, formato C, em aço zincado, para

estrutura forro drywall, e = 0,5 mm, *46 x 18* (l x h), comprimento 3 m, que apresenta

características e preço semelhantes.

• O insumo “Rebite de repuxo 4,8 mm x 22 mm” aferido em campo foi substituído

pelo cadastrado no SINAPI, INx 40547 - Parafuso zincado, autobrocante, flangeado, 4,2 X

19", que apresenta características e preço semelhantes.

• O insumo “Suporte Nivelador” aferido em campo foi substituído pelo cadastrado

no SINAPI INx 39430 - Pendural ou presilha reguladora, em aço galvanizado, com corpo,

mola e rebite, para perfil tipo canaleta de estrutura em forros drywall, que apresenta

características e preço semelhantes.

13.16. FACHADA E ACM

13.16.1. PLACAS EM ACM

Para a confecção da fachada serão utilizadas chapas de Alumínio Composto

(ACM) com brilho de dimensões 3mmx1220mmx5000mm (Al).

As chapas deverão ser de alta durabilidade e resistente a intempéries.

Os parafusos e rebites utilizados na montagem do sistema de revestimento da

fachada deverão ser de alumínio. Caso alguma peça da estrutura auxiliar para fixação do

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226

ACM não seja de alumínio, deve-se ter o cuidado de isolá-la através de fitas ou outros

materiais indicados pelo fabricante, evitando-se a formação de corrosão por “par galvânico

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela

FISCALIZAÇÃO, de modo que a superfície final se apresente bem nivelada com arestas

regulares, não se admitindo ondulações ou falhas, de conformidade com as indicações de

projeto.

14. FEIRA DE ARTESANATO

14.1. INFRAESTRUTURA

14.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das

fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a

locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de

escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.

14.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no

fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o

acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser

com a utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

14.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/ REAPROVEITAMENTO 10

X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,

devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de

maneira a não prejudicar a superfície do concreto.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

227

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência

de ressaltos.

14.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA

1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

14.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM

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Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

14.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 6.3 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

14.1.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

14.1.8. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA

ASFALTICA, DUAS DEMAOS

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O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

14.2. SUPERESTRUTURA

14.2.1. PILAR

14.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES,

EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes.

Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;

Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do

sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

14.2.1.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES

E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES MENOR OU

IGUAL A 0,25 M², PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA

COMPENSADA PLASTIFICADA, 10 UTILIZAÇÕES

Itens e suas Características:

• Fabricação de fôrma para pilares, com chapa de madeira compensada

plastificada, e = 18 mm - contém os painéis, grelhas e demais dispositivos de travamento

e acoplagem, em madeira, para auxiliar na montagem;

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• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em

água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;

• Viga sanduíche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligados pela

superfície maior, para travamento da fôrma de pilares;

• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de

pilares; • Aprumador metálico de pilares com altura e ângulo reguláveis, Hmáx = 2,80 m;

• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;

• Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-

direito simples (menor que 3 m de altura) e cuja média de todas as seções dos pilares seja

menor ou igual a 0,25 m².

Critérios de Aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e

desmontagem da fôrma;

• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada

10 vezes;

• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados

na desfôrma dos elementos.

Execução:

• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar

os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica,

esquadros de braços longos, nível lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje

com pregos de aço ou recursos equivalentes;

• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas

no gastalho;

• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto

usando esquadro metálico;

• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a

face interna da fôrma;

• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face

da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de

ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo a garantir as dimensões durante o

lançamento do concreto;

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

231

• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo

os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;

• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto

estrutural, somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as

cargas, conforme NBR 14931:2004;

• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma

adequada para impedir o empenamento.

Informações Complementares:

• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações

que não necessitem de escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios

apoiados, pilar parede, caixas de elevador, blocos, etc.

14.2.1.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

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232

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

14.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

14.2.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-60 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

14.2.2. VIGAS

14.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE MADEIRA

COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes.

Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;

Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do

sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

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233

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

14.2.2.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA, ESCORAMENTO

METÁLICO, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA

PLASTIFICADA, 12 UTILIZAÇÕES

Itens e suas Características:

• Fabricação de fôrma para vigas com chapa compensada plastificada - contém

painéis (e = 18 mm) e sarrafos (2,5 x 7,0 cm) cortados e pré- montados para as laterais e

fundo de vigas;

• Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, a ser acoplada à cruzeta

para apoio da fôrma de fundo de viga;

• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em

água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;

• Escora metálica telescópica com altura regulável de 1,80 a 3,20 m, com

capacidade de carga de no mínimo 1000 kgf (10 kN), incluso tripé e forcado (locação);

• Cruzeta metálica - equipamento fixado na parte superior das escoras metálicas

para apoio da fôrma de fundo de viga;

• Viga sanduiche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligado pela

superfície maior, para travamento das fôrmas laterais da viga;

• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de viga;

• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;

• Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito

simples (menor que 3 m de altura).

Critérios de Aferição:

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234

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e

desmontagem da fôrma;

• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada

10 vezes;

• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados

na desfôrma dos elementos;

• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de fundos

de viga para escoramento residual (“reescoramento”);

• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o escoramento

residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso

porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.

Execução:

• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,

providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado

no projeto;

• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para

que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);

• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para

facilitar a desfôrma;

• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas

conforme indicação do projeto;

• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a

face interna da fôrma;

• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;

• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto

estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência

suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;

• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma

adequada para impedir o empenamento.

14.2.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

Page 235: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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235

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

14.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Page 236: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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236

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

14.2.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 6.3 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

14.2.2.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-60 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

14.2.3. LAJE

14.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2, VAOS ATE

3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 3CM, INTER-

EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA

Deve-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas e nivelar as

travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de

madeira sob os pontaletes. O escoramento deve ser contraventado nas duas direções

para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local

dos pontaletes.

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237

Com o escoramento já executado, deve-se apoiar as vigotas nas extremidades,

observando espaçamento e paralelismo entre elas. As vigotas devem manter apoio nas

paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto estrutural, com avanço

nunca menor do que 5cm. É necessário conferir alinhamento e esquadro das vigotas.

Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas

apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as

lajotas. É necessário molhar as superfícies antes da concretagem para que não absorvam

a água de amassamento do concreto;

O concreto deve ser lançado de forma a envolver completamente todas as

tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto. O acabamento

será com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme.

Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, deve-se executar a

cura do concreto com água potável.

A retirada dos escoramentos só pode ser feita quando o concreto atingir resistência

suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma

progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.

14.3. PAREDES

14.3.1. ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1 VEZ

(ESPESSURA 20CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8

(CIMENTO, CAL E AREIA)

As alvenarias serão executadas com tijolos cerâmicos furados na horizontal

5x10x20cm, (espessura 20 cm), assentado em argamassa traço 1:2:8 (cimento,cal e areia

media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros,

duros, com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia

e aditivo, revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do

Projeto Arquitetônico.

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238

14.4. REVESTIMENTO

14.4.1. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA.

ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA (ADESIVO) COM

PREPARO MANUAL

Para a execução desse serviço será utilizada argamassa preparada em obra

misturando-se cimento e areia com adição de aditivos e traço 1:4, com preparo manual.

Deve-se umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa e com

argamassa preparada conforme especificado pelo projetista ou fornecedor, umedecer o

rolo para aplicação de textura acrílica, mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando

o excesso de argamassa. O chapisco deve ser aplicado utilizando o rolo com movimentos

em sentido único.

14.4.2. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA

MANUALMENTE EM TETO, ESPESSURA DE 10MM, COM EXECUÇÃO DE

TALISCAS

Para a execução desse serviço será utilizada argamassa de cimento, cal e

areia média, traço 1:2:8, preparo manual, conforme composição auxiliar de argamassa, e

espessura média real de 20 mm.

Deve ser feito o taliscamento da base e execução das mestras. Em seguida, o

lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da camada com o

dorso da colher de pedreiro.

Então se executa o sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo

as mestras executadas, retirando-se o excesso. O acabamento superficial será feito com

desempenadeira de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em

movimentos circulares.

14.5. COBERTURA

14.5.1. TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS PARA

TELHADOS DE MAIS QUE 2 ÁGUAS PARA TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL,

INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL

As peças serão em madeira de lei e em dimensões conforme previsto em

projeto.

Deve-se verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento

das peças de acordo com o projeto, as terças devem ser posicionadas conforme previsto

no projeto, conferindo distância entre tesouras, pontaletes ou outros apoios, declividade

da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e paralelismo entre as terças;

As terças devem ser fixas na estrutura de apoio, cravando os pregos 22 X 48

aproximadamente a 45° em relação à face lateral da terça, de forma que penetrem cerca

de 3 a 4 cm na peça de apoio.

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239

Os caibros devem ser posicionados conforme previsto no projeto, conferindo

distância entre terças ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano,

distanciamento, esquadro e paralelismo entre os caibros;

Os caibros devem se fixos na estrutura de apoio, cravando os pregos 19 x 36

aproximadamente a 45° em relação à face lateral do caibro, de forma que penetrem cerca

de 3 a 4 cm na terça.

Deve-se marcar a posição das ripas conforme previsto no projeto, conferindo

distância entre caibros, extensão do pano, galga estipulada de acordo com a telha a ser

empregada, esquadro e paralelismo entre as ripas. Em seguida, deve-se pregar as ripas

nos caibros, utilizando pregos 15x15 com cabeça e então, rebater as cabeças de todos os

pregos, de forma a não causar ferimentos nos montadores do telhado ou em futuras

operações de manutenção.

14.5.2. TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PLAN, COM

MAIS DE 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL

Itens e suas características:

• Telha cerâmica capa-canal do tipo plan com rendimento de 26 telhas/m²;

• Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg, com moto freio, motor trifásico

de 1,25 CV.

Equipamentos:

• Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg, com moto freio, motor trifásico

de 1,25 CV.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área de projeção do telhado.

Critérios de aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários que estavam envolvidos diretamente com o assentamento de telhas e ajudando

no transporte horizontal das peças;

• Para o cálculo das produtividades e consumos, considerou-se inclinação do

telhado de 20%;

• Foi considerada uma perda por corte das telhas e quebras durante o manuseio;

• Está incluso na produtividade do servente o tempo de transporte vertical dos

materiais à cobertura;

• Foi considerada altura de içamento igual a 6m;

• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do

equipamento da seguinte forma: o CHP: tempo de ciclo do transporte vertical

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240

(carregamento, içamento, descarregamento e volta); o CHI: demais tempos da jornada de

trabalho.

Execução:

• Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s

necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados,

através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que

poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade);

• Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser

acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre

tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que

impeçam seu escorregamento;

• Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições

de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de

contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga),

de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento

entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6cm;

• A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e

simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se

atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira;

para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais

devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de

duas ripas;

• No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser

amarradas às ripas com arame recozido galvanizado;

• Na colocação das telhas, manter direções ortogonal e paralela às linhas limites

do edifício, observando o correto distanciamento entre os canais, o perfeito encaixe dos

canais nas ripas e o perfeito encaixe das capas nos canais;

• Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos

acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas;

• Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras

as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou

dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou

6cm.

14.5.3. FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM MADEIRA NÃO

APARELHADA, VÃO DE 4 M, PARA TELHA CERÂMICA OU DE CONCRETO,

INCLUSO IÇAMENTO

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241

Itens e suas Características:

Peça de madeira de lei não aparelhada, com seção de 5,0 x 7,5 cm;

Peça de madeira de lei não aparelhada, com seção de 6,0 x 12,0 cm;

Tábua de madeira não aparelhada, 2ª qualidade, com seção de 2,5 x 20,0 cm com a

função de interligar os elementos dos nós de apoio e de cumeeira (cobre-juntas);

Estribo com parafuso em chapa de ferro fundido para ligação entre a linha / tirante e o

pendural central, podendo ainda interligar esses elementos com as diagonais que concorrem nesse

nó central;

Prego polido com cabeça 19 x 36 (3 1/4 x 9).

Equipamentos:

Guindaste hidráulico autopropelido, com lança telescópica 40 M, capacidade máxima

60T, potência 260Kw.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de tesouras previstas para o telhado, considerando-se as

características da composição.

Critérios de Aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários

envolvidos diretamente com o serviço;

Foram consideradas perdas por entulho;

Foi considerado o içamento da tesoura;

Para fins de cálculo de consumo de materiais e produtividade, considerou-se a tesoura

ilustrada na figura a seguir:

Execução:

Fabricação da tesoura:

Verificar as dimensões das peças que compõem a tesoura;

Realizar os cortes se atentando aos entalhes para encaixe das peças;

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242

Fixar as peças da tesoura utilizando pregos e cobre-juntas em madeira,

conforme especificado no projeto da estrutura de madeira;

Rebater as cabeças de todos os pregos, de forma a não causar ferimentos nos

montadores do telhado ou em futuras operações de manutenção;

Conferir inclinação e posicionamento das peças.

Instalação da tesoura:

Ancorar o frechal sobre a alvenaria, conforme designação do projeto;

Posicionar as tesouras nos locais definidos no projeto, verificando

espaçamento, paralelismo, nivelamento e prumo de cada uma delas;

Fixar cada tesoura sobre os frechais, com parafusos cabeça chata com fenda;

Fixar as diagonais de contraventamento nos locais indicados no projeto (caso

tenham sido previstas), com o emprego de cantoneiras de aço e pregos.

14.5.4. MÃO FRANCESA (1 X 1,25 X 1,25M) EM VIGA DE MADEIRA NÃO

APARELHADA COM PINTURA EM VERNIZ POLIURETANO BRILHANTE

Itens e características:

Vigas de madeira não aparelhada 6x12cm, maçaranduba, angelim ou

equivalente da região;

Pregos de aço polido com cabeça 19x36 (3 1/x9) (rendimento aproximado=

126 und/kg);

Pintura verniz poliuretano brilhante em madeira, três deãos;

Execução:

Conforme indicado em projeto.

14.5.5. AMARRAÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS OU DE CONCRETO

Itens e suas Características:

• Arame de aço galvanizado nº 18 BWG, bitola de 1,24 mm (0,009 kg/m).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar o número total de telhas a serem amarradas.

Critérios de Aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários que estavam envolvidos diretamente com o assentamento de telhas e ajudando

no transporte horizontal das peças;

• Foi considerada perda de arame.

Execução:

• Utilizar o furo inserido na orelha de aramar da telha ou, a partir do pré-furo

existente na telha, realizar o furo utilizando broca diamantada 4,8mm;

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243

• Com a telha posicionada, passar o fio pelo furo, enlaçar a ripa e unir as pontas

do arame, torcendo com alicate adequado;

• Cortar o excesso de arame com alicate ou torquês.

14.6. PISO

14.6.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO

MANUAL, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE

IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM

Para execução os serviços serão utilizados argamassa traço 1:4 (cimento e

areia média) para contrapiso com preparo manual e cimento Portland CP II - 32 que será

polvilhado durante o preparo da base com uso de cimento e água para ponte de aderência

entre impermeabilização e contrapiso.

Antes do inicio da execução dos serviços deve-se definir os níveis do

contrapiso para então assentar taliscas sobre a camada impermeabilização.

Deve-se molhar a base e polvilhar o cimento. A aplicação da argamassa de

contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de

mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não

danificar a camada de impermeabilização.

O acabamento superficial deve ser sarrafeado, desempenado ou alisado.

14.6.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro com

altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o acabamento do serviço com

o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser com a utilização de

betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

14.6.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS DE

DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M2 E

10 M2

Para execução dos serviços serão utilizados: placa cerâmica tipo grês de

dimensões 35x35 cm, argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante e argamassa a base

de cimento branco estrutural, do tipo AR II para rejuntamento de placas cerâmicas.

Deve-se aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base

totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma

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244

camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas

cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições

atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.

Em seguida deve-se aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a

camada de argamassa formando sulcos e assentar cada peça cerâmica, comprimindo

manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de

juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida

empregando-se espaçadores previamente gabaritados.

Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para

rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos

contínuos de vai e vem.

Após o serviço concluído a área deverá ser limpa com pano umedecido.

14.7. ESQUADRIAS

14.7.1. PORTA DE ACO CHAPA 24, DE ENROLAR, RAIADA, LARGA COM

ACABAMENTO GALVANIZADO NATURAL

O item comtempla o fornecimento de porta de enrolar manual, galvanizado natural,

com acabamento em pintura eletrostática.

14.7.2. PRATELEIRAS EM MADEIRA COM PINTURA EM VERNIZ POLIURETANO

BRILHANTE

Itens e características:

Chapa de madeira compensada de pinus, virola ou equivalente, de

2,2x1,6M, E=25mm;

Suporte mão-francesa em aço, abas iguais 30cm, capacidade mínima 60kg,

branco;

Bucha nylon s-8 c/ parafuso aco zinc cab chata rosca soberba 4,8 x 50mm;

Pintura verniz poliuretano brilhante em madeira, tres demãos;

Execução:

Como indicado no projeto.

14.8. PINTURA

14.8.1. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM TETO, UMA DEMÃO

Itens e suas características:

Selador PVA paredes internas – resina à base de dispersão aquosa de acetato

de polivinila utilizada para uniformizar a absorção e selar as superfícies internas como

alvenaria, reboco, concreto e gesso.

Critérios para quantificação dos serviços:

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245

Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de

requadro.

Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

Critérios de aferição:

Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na

produtividade da mão de obra;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição.

Execução:

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,

sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;

Diluir o selador em água potável, conforme fabricante;

Aplicar uma demão de fundo selador com rolo ou trincha.

14.8.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM TETO, UMA DEMÃO

Para execução o serviço serão utilizados:

- Massa corrida PVA – massa niveladora monocomponente à base de dispersão

aquosa, para uso interno e externo, em conformidade à NBR 15348:2006.

- Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)

Observações:

A superfície receber a massa deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,

sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Para aplicação, se necessário, amolecer o

produto em água potável, conforme fabricante.

A massa deve ser aplicada em camadas finas com espátula ou desempenadeira

até obter o nivelamento desejado e aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a

segunda demão de massa.

Por fim deve-se aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção

do pó.

14.8.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM TETO, DUAS

DEMÃOS

Itens e suas características:

Tinta látex PVA premium, cor branca– tinta à base de dispersão aquosa de

acetato de polivinila, fosca, linha Premium.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a área de teto efetivamente executado.

Critérios de aferição

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246

Não inclui a preparação da superfície com selador e massa corrida;

Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,

além das duas demãos;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição.

Execução:

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa,

sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;

Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;

Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo

entre as duas aplicações.

Informações complementares:

Para fins de cálculos de consumos, adotaram-se as tintas classificadas como

Premium, uma vez que, devido ao seu poder de cobertura e necessidade de um número

menor de demãos, torna mais econômico o serviço de pintura que as demais. Sendo

assim, esse nível de desempenho não se aplica para as tintas econômica e Standard.

14.8.4. VERNIZ SINTETICO BRILHANTE EM CONCRETO OU TIJOLO, DUAS DEMAOS

Pintura em verniz de estruturas de concreto ou tijolo conforme indicado em

projeto.

14.9. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

14.9.1. PONTO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL INCLUINDO INTERRUPTOR

SIMPLES, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E

CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA)

Itens e suas características:

Interruptor simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,

10A/250V;

Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;

Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;

Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos

terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);

Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;

Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do

quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

Critérios para quantificação dos serviços:

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247

Utilizar a quantidade de pontos de iluminação residencial, que utiliza interruptor

simples, eletrodutos instalados em laje no teto da edificação e em parede de alvenaria que

estão presentes no projeto.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo

médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas

elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no

SINAPI;

Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte

horizontal do material no andar de execução;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de

rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.

Não estão considerados no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias

e lâmpadas;

Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução:

Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-

se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação

auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando

instalado na parede);

Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,

faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;

Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,

de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;

Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,

e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta

à caixa no local definido;

Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;

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248

Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas

dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida,

inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra

extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento

de energia, ligam-se os cabos ao interruptor (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao

suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

14.9.2. PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V, CAIXA

ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO

Itens e suas características:

Tomada simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,

10A/250V;

Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;

Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;

Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos

terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);

Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;

Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do

quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de pontos de tomada residencial, que utilizam tomada

10A/250V, laje no teto e parede em alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo

médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas

elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no

SINAPI;

Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte

horizontal do material no andar de execução;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de

trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de

rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

249

Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução:

Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e

coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para

a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras

(quando instalado na parede);

Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,

faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;

Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,

de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;

Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,

e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta

à caixa no local definido;

Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;

Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das

pontas dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em

seguida, inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra

extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de

fornecimento de energia, ligam-se os cabos às tomadas (módulos). Em seguida, fixa-se o

módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no

suporte.

14.9.3. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA

METALICA, PARA 3 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES

SEM BARRAMENTO FORNECIMENTO E INSTALACAO

Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de

quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem

dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar

o preço total de um quadro de distribuição deve -se considerar disjuntores, interruptor

diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas

montagens.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de

serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os

outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.

Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do

quadro.

14.9.4. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO)

10 A 30 A 220V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Os disjuntores definidos para os circuitos de iluminação, bem como para as “mini

disjuntor” Bipolar linha TERMMAGNÉTICO, com operação de disparo na curva “C” (5 a 10

x In), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM 60898) igual a 4,5kA,

60Hz, equivalente ao modelo MDW-C e DWP da WEG. As resistências dos disjuntores

devem obedecer ao que está estabelecido no quadro de cargas e diagrama unifilar do

projeto de instalações elétricas.

14.9.5. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

14.9.6. LUMINARIA PLAFON REDONDO COM VIDRO FOSCO DIAMETRO *30* CM,

PARA 2 LAMPADAS, BASE E27, POTENCIA MAXIMA 40/60 W (NAO INCLUI

LAMPADAS)

Luminária plafon de vidro fosco com diâmetro de 30cm para 2 lâmpadas de

fluorescente de 20W. Equipada com porta lâmpada de base E27, com trava de segurança

e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá ser previsto recortes e adequações

no forro para seu perfeito encaixe. Deverá ser prevista bordas e acessórios para sua

fixação em.

14.9.7. LAMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 3U BRANCA 20 W, BASE E27

(127/220 V)

Fluxo luminoso entre 1200 e 1305 lúmens, temperatura de cor mínimo de 4000k.

Reator eletrônico integrado; Formato do bulbo não poderá ser espiral; Rosca E27. Vida útil

mínima de 6000 horas; Selo Procel; Tensão 127 V. Freqüência 60 Hz. Unidade peça (Pç).

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

251

14.9.8. CAIXA INSPECAO EM POLIETILENO PARA ATERRAMENTO E PARA RAIOS

DIAMETRO = 300 MM

Caixa de inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300 MM, altura

de 250 MM. Será medido por unidade de caixa instalada (un). O item remunera o

fornecimento de caixa para inspeção do terra, cilíndrica, em PVC rígido, diâmetro de 300

mm e altura de 250 mm, referência PK-0881 fabricação Paraklin, ou equivalente; materiais

acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da caixa.

14.9.9. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m

com conector.

14.10. ÁGUAS PLUVIAIS (CANALETA DE CONCRETO)

Este memorial tem por objetivo descrever as condições básicas na elaboração do projeto do sistema de drenagem da obra de CONSTRUÇÃO DE FEIRA E REVITALIZAÇÃO DA ORLA, PEDALINHO, LOCALIZADO NO MUNICIPIO DE SALINAS-

PA, BRASIL. Este memorial fixa exigências e critérios necessários aos projetos de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de conforto, funcionalidade, higiene, durabilidade economia e segurança.

Normas e códigos aplicáveis:

A execução das instalações deverá seguir as exigências das normas da ABNT

Associação Brasileira de Normas Técnicas e Legislação Municipal.

As normas e códigos aqui mencionados deverão ser aplicados, em sua última edição,

ao fornecimento de materiais, instalações, testes de performance e aceitação por parte da

contratante ou seu representante legal. Em caso de divergências entre as normas, deverá

ser aplicado o procedimento mais rigoroso.

Legislação Brasileira / Normas Brasileiras ABNT:

a) NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico – Procedimento; b) NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais; c) NBR-5680 - Tubos de PVC rígido – dimensões – padronização; d) NBR 10843 - Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas pluviais - Especificação.

Descrição Geral da Drenagem:

O projeto em referência consiste basicamente dos seguintes componentes:

tubulações de PVC, curvas em PVC e caixas de inspeção em concreto pré-moldao.

14.10.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

252

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das

fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a

locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de

escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.

14.10.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/ REAPROVEITAMENTO 10

X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,

devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de

maneira a não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência

de ressaltos.

14.10.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO INCLUSIVE

LANCAMENTO

Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de mão,

inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição

do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na

obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização deve ter pleno acesso para

utilização do laboratório montado na obra; sempre que o concreto for misturado na obra,

a contratada deve dispor de central de concreto, preferencialmente automatizada, para

controlar a mistura dos componentes. As balanças devem ser aferidas sistematicamente

a cada 30 dias ou, após cada lote produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância

das medidas efetuadas não deve superar 2% da massa real;

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e resistência; para

concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com água corrente,

inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o consumo mínimo de cimento

de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e

deve oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O

transporte do concreto recém preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor

possível e com cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a

fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

253

de provocar segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a

existência de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,

monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da película

superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o processo de limpeza

deve ser aprovado pela fiscalização;

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte; concretagens sucessivas com

intervalo inferior a 30 minutos são consideradas concretagens contínuas;

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação;

Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes

do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle da cura,

mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou utilização de

geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento utilizado e deve ser

considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições usuais; Pode ser

empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser tomados cuidados especiais

quando a temperatura ambiente se afastar do intervalo 10. Estas situações exigem

procedimentos específicos com apoio ensaios de laboratório; Não deve ser iniciado o

desempenamento antes do início de pega.

14.10.4. LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS,

ESPESSURA DE 3CM

Itens e suas Características:

• Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento : areia média : brita 1) em

massa de materiais secos, preparo mecânico em betoneira de 600l, fator água/cimento de

0,75.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área de concreto magro para execução de lastro com espessura de 3

cm, dado pela área de projeção da peça.

Critérios de Aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários que estavam envolvidos diretamente na execução do serviço.

• Os valores calculados de produtividade não incluem o transporte do material até

a frente de trabalho.

Execução:

• Lançar e espalhar o concreto sobre solo firme e compactado ou sobre lastro de

brita.

Page 254: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

254

• Em áreas extensas ou sujeitas a grande solicitação, prever juntas conforme

utilização ou previsto em projeto.

• Nivelar a superfície final.

Informações Complementares:

• Jamais apoiar as armaduras inferiores diretamente sobre o lastro.

• Quando necessário, deverá ser reforçado para suportar situações especiais de

carga e geometria que possam introduzir deformações iniciais à geometria destes

elementos estruturais.

14.10.5. GRELHA DE FERRO FUNDIDO PARA CANALETA LARG = 30CM,

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO

Deverá ser fornecida e instaladas grelhas com largura de 30cm, para fixação

sobre as calha de drenagem que serão instaladas na sala de geradores. As grelhas

deverão ser fabricadas e fornecidas em ferro fundido, de acordo com as especificações do

projeto e deverá manter a cota do piso acabado.

14.10.6. PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM

FRETE

Itens e suas características:

Brita 1 – agregado graúdo com dimensão granulométrica entre 19 a 38mm e que

atenda à norma ABNT NBR 7211;

Critérios para a quantificação dos serviços:

Utilizar o volume necessário para execução de um determinado serviço.

14.10.7. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA

ASFALTICA, DUAS DEMAOS

O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

15. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (RUA 9ª E RUA “G”)

Para a perfeita execução do serviço inerente à Obra de Engenharia de

Pavimentação Asfáltica, através de CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA

ESPECIALIZADA PARA PROCEDER A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO. Ao final das

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

255

obras deverá a referida via, no trecho especificado, estar devidamente recapeada,

apresentando-se limpa, desimpedida, sinalizada e liberada para tráfego.

15.1. SERVIÇOS PRELIMINARES

15.1.1 SERVICOS TOPOGRAFICOS PARA PAVIMENTACAO, INCLUSIVE NOTA DE

SERVICOS, ACOMPANHAMENTO E GREIDE

Deverá obedecer às Normas tipo especificação de serviço do DNIT (ES 169/86 e

ES 173/86). Utiliza-se na execução dos serviços teodolitos, miras balizas, trenas de aço e

demais acessórios complementares.

15.2. TERRAPLANEGEM

15.2.1. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR

DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T E

PA CARREGADEIRA COM 170 HP. (Limpeza da camada inservível)

Este serviço consiste na limpeza da camada de material inservível nas ruas que

serão pavimentadas. Foi considerada para a limpeza espessura de 10cm de camada

inservível.

Será caracterizado como limpeza do terreno, quando a área a ser limpa for

constituída de vegetação rasteira, ou seja, mato ralo, arbusto, de modo a possibilitar o

início dos serviços.

A limpeza se fará com o auxílio de trator de esteiras em toda a área da via.

A área deverá ficar livre de tocos, raízes e galhos, de modo a permitir o

desenvolvimento normal dos serviços.

15.2.2. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, RODOVIA

COM REVESTIMENTO PRIMARIO (Transporte de Material de limpeza da

camada inservível para área de bota fora)

Transporte de material (limpeza da camada inservível para área de bota fora) –

Volume escavado multiplicado pela distância da obra até o bota fora em Km. A medição

será efetuada pelo produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)

15.2.3. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR

DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T E

PA CARREGADEIRA COM 170 HP. (volume de corte)

Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do

terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.

Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de

volumes de corte e aterro da Rua 9ª e Rua G.

15.2.4. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR

DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T E

PA CARREGADEIRA COM 170 HP. (Complemento de aterro).

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

256

Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do

terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.

Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de

volumes de corte e aterro da Rua 9ª e Rua G.

15.2.5. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, RODOVIA

COM REVESTIMENTO PRIMARIO (Transporte do complemento de aterro)

Transporte de material (complemento de aterro) – Volume de aterro multiplicado

pela distância da jazida até a obra em Km, considerando um empolamento de 25%. A

medição será efetuada pelo produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)

15.2.6. REGULARIZACAO E COMPACTACAO DE SUBLEITO ATE 20 CM DE

ESPESSURA

A regularização será executada de acordo com os perfis transversais e

longitudinais indicados no projeto, prévia e independentemente da construção de outra

camada do pavimento.

Serão removidas, previamente, toda a vegetação e matéria orgânica porventura

existentes na área a ser regularizada.

Após a execução dos cortes, aterros e adição do material necessário para atingir

o greide de projeto, será procedida a escarificação geral, seguida de pulverização,

umedecimento ou secagem, compactação e acabamento.

15.3. REVESTIMENTO PRIMÁRIO

15.3.1. SUB-BASE

15.3.1.1. LIMPEZA SUPERFICIAL DA CAMADA VEGETAL EM JAZIDA (Limpeza da

jazida).

Este item consiste na limpeza da área da jazida. É calculado em m² e para o

cálculo foi considerada a jazida com volume de 936,71 (conforme orçamento), dividido

pela altura escada, de 0,5m. A limpeza deverá ser realizada com auxílio de

motoniveladora.

Nas áreas de empréstimo as operações de limpeza devem ser executadas até

a profundidade que assegure a não contaminação do material a ser utilizado por materiais

indesejáveis.

O material resultante da limpeza, será depositado em local convenientemente

designado pela fiscalização.

15.3.1.2. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR

DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL * 13T

E PA CARREGADEIRA COM 170 HP (Esc. e carga material de jazida

(consv))

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

257

Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do

terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.

Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de

volumes de corte e aterro da Rua 9ª, estacionamento e Rua G.

15.3.1.3. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, RODOVIA

COM REVESTIMENTO PRIMARIO. (Transporte da jazida até o local da obra)

Transporte de material (jazida) – Volume a ser escavado multiplicado pela

distância da jazida até a obra em Km, considerando um empolamento de 25%. A medição

será efetuada pelo produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)

15.3.1.4. EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM SOLO

ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE - EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO,

CARGA E TRANSPORTE E SOLO. AF_09/2017. - para execução da sub-

base

Não deve ser permitida a execução dos serviços em dias de chuva. É

responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação

destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los.

Compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento ou

secagem dos materiais (realizados na pista ou em central de mistura), bem como

espalhamento, compactação e acabamento na pista, devidamente preparada na largura

desejada com as quantidades de material que permitam, após compactação, atingir a

espessura projetada.

O grau de compactação deverá ser, no mínimo, 100%, em relação a massa

específica aparente, seca, máxima, obtida segundo o método adotado.

15.4.2. BASE

15.4.2.1. ESCAVACAO E CARGA MATERIAL 1A CATEGORIA, UTILIZANDO

TRATOR DE ESTEIRAS DE 110 A 160HP COM LAMINA, PESO

OPERACIONAL * 13T E PA CARREGADEIRA COM 170 HP (Esc. e carga

material de jazida (consv))

Esse serviço consiste nas operações de remoção do material constituinte do

terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção.

Foram considerados para este serviço os volumes que constam na tabela de

volumes de corte e aterro da Rua 9ª, estacionamento e Rua G.

15.4.2.2. TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T,

RODOVIA COM REVESTIMENTO PRIMARIO. (Transporte da jazida até o

local da obra)

Page 258: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

258

Transporte de material (da jazida até o local da obra) – Volume a ser escavado

multiplicado pela distância da jazida até a obra em Km. A medição será efetuada pelo

produto do volume pela distância percorrida. (m³ x Km)

15.4.2.3. EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM SOLO

ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE - EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO,

CARGA E TRANSPORTE E SOLO. AF_09/2017.- para execução da base

Não deve ser permitida a execução dos serviços em dias de chuva. É

responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação

destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los.

Compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento ou

secagem dos materiais (realizados na pista ou em central de mistura), bem como

espalhamento, compactação e acabamento na pista, devidamente preparada na largura

desejada com as quantidades de material que permitam, após compactação, atingir a

espessura projetada.

O grau de compactação deverá ser, no mínimo, 100%, em relação a massa

específica aparente, seca, máxima, obtida segundo o método adotado.

15.4.2.4. ENSAIOS DE BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE

Ensaios de caracterização e de equivalente de areia do material espalhado na

pista pelos métodos DNER-ME 054/94, DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94, DNER-ME

122/94, em locais determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada, uma amostra por

camada para cada 300m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A frequência destes

ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de extensão, no

caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.

Ensaios de compactação pelo método DNERME 129/94, com material coletado

na pista

em locais determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por

camada para cada 300 m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A frequência destes

ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de extensão, no

caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.

Ensaios de Índice Suporte Califórnia - ISC e expansão pelo método DNER-ME

049/94, na energia de compactação indicada no projeto para o material coletado na pista,

em locais determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por camada

para cada 300 m de pista, ou por camada por jornada diária de trabalho. A frequência

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259

destes ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de

extensão, no caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização.

15.4.2.5. CONFORMACAO GEOMETRICA DE PLATAFORMA PARA EXECUCAO DE

REVESTIMENTO PRIMARIO EM RODOVIAS VICINAIS

Trata-se de execução de pavimento do tipo revestimento primário com camada

granular, composta por agregados naturais de jazida, aplicada diretamente sobre o

subleito regularizado com conformação geométrica da plataforma estradal de rodovias não

pavimentadas, constituído em sua maior área de silte argiloso, com função de assegurar

condições satisfatórias de tráfego, mesmo sob condições climáticas adversas.

15.5. PAVIMENTO

15.5.1. PINTURA DE LIGACAO COM EMULSAO RR-2C

A superfície a ser pintada deverá ser varrida, a fim de ser eliminado o pó e todo

equalquer material solto.

Antes da aplicação do ligante betuminoso, no caso de bases de solo-cimento ou

concreto magro, a superfície da base deve ser umedecida.

Aplica-se, a seguir, o ligante betuminoso adequado na temperatura compatível

com o seu tipo, na quantidade recomendada e de maneira uniforme. A temperatura da

aplicação do ligante betuminoso deve ser fixada para cada tipo de ligante, em função da

relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione melhor

a viscosidade para espalhamento. A viscosidade recomendada para o espalhamento da

emulsão deverá estar entre 20 a 100 segundos “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004/94).

Após aplicação do ligante deve-se esperar o escoamento da água e evaporação

em decorrência da ruptura.

A tolerância admitida para a taxa de aplicação “T” do ligante betuminoso diluído

com água é de ±0,2 l/m².

Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira em um mesmo turno de

trabalho e deixá-la, sempre que possível, fechada ao tráfego. Quando isto não for possível,

trabalha-se em meia pista, executando a pintura de ligação da adjacente assim que a

primeira for permitida ao tráfego.

A fim de evitar a superposição ou excesso, nos pontos inicial e final das

aplicações, colocam-se faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o início e

o término da aplicação do ligante betuminoso situem-se sobre essas faixas, as quais

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260

serão, a seguir, retiradas. Qualquer falha na aplicação do ligante betuminoso deve ser

imediatamente corrigida.

15.5.2. EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30

Após a perfeita conformação geométrica da base, proceder à varredura da

superfície, de modo a eliminar todo e qualquer material solto.

Antes da aplicação do ligante betuminoso a pista poderá ser levemente

umedecida.

Aplica-se, a seguir, o ligante betuminoso adequado, na temperatura compatível

com o seu tipo, na quantidade recomendada e de maneira uniforme. A temperatura de

aplicação do ligante betuminoso deve ser fixada para cada tipo de ligante, em função da

relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a

melhor viscosidade para espalhamento. A faixa de viscosidade recomendada para

espalhamento dos asfaltos diluídos é de 20 a 60 segundos “Saybolt-Furol” (DNER-ME

004/94).

A tolerância admitida para a taxa de aplicação do ligante betuminoso definida pelo

projeto e ajustada experimentalmente no campo é de ± 0,2 l/m².

Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la,

sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em

meia pista, executando a imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao

tráfego. O tempo de exposição da base imprimada ao tráfego é condicionado ao

comportamento da mesma, não devendo ultrapassar 30 dias.

A fim de evitar a superposição ou excesso, nos pontos inicial e final das

aplicações, colocam-se faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o início e

o término da aplicação do ligante betuminoso situem-se sobre essas faixas, as quais

serão, a seguir, retiradas. Qualquer falha na aplicação do ligante betuminoso deve ser

imediatamente corrigida.

15.5.3. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE 10 M3 DE MASSA

ASFALTICA PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA – binder

O transporte do material será feito através de caminhão basculante 10 m³ até os

pontos de descarga.

O material asfáltico terá como origem o município de Santa Maria do Pará e como

destino os trechos que serão pavimentados.

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261

15.5.4. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE 10 M3 DE MASSA

ASFALTICA PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA - camada de rolamento

O transporte do material será feito através de caminhão basculante 10 m³ até os

pontos de descarga.

O material asfáltico terá como origem o município de Santa Maria do Pará e como

destino os trechos que serão pavimentados.

15.5.5. CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO

BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), BINDER, COM ESPESSURA DE

3,0 CM EXCLUSIVE TRANSPORTE

A temperatura do cimento asfáltico empregado na mistura deve ser determinada

para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura

conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico apresenta uma viscosidade situada

dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), indicando-se,

preferencialmente, a viscosidade de 75 a 95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser

inferior a 107°C nem exceder a 177°C.

Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 10°C a 15°C acima da

temperatura do ligante asfáltico, sem ultrapassar 177°C.

A produção do concreto asfáltico é efetuada em usinas apropriadas.

O concreto asfáltico produzido deve ser transportado, da usina ao ponto de

aplicação, em caminhão basculante 6m³, para que a mistura seja colocada na pista à

temperatura especificada. Cada carregamento deve ser coberto com lona ou outro material

aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura.

A distribuição do concreto asfáltico deve ser feita por equipamentos adequados.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas devem ser sanadas pela

adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de

ancinhos e rodos metálicos.

Após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como norma geral,

a temperatura de rolagem é a mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar,

temperatura essa fixada, experimentalmente, para cada caso.

Caso sejam empregados rolos de pneus, de pressão variável, inicia-se a rolagem

com baixa pressão, a qual deve ser aumentada à medida que a mistura seja compactada,

e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

262

A compactação deve ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando

em direção ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a compactação

deve começar sempre do ponto mais baixo para o ponto mais alto. Cada passada do rolo

deve ser recoberta na seguinte de, pelo menos, metade da largura rolada. Em qualquer

caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a

compactação especificada.

Durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção e inversões bruscas

da marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém – rolado.

As rodas do rolo devem ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência

da mistura.

Os revestimentos recém–acabados devem ser mantidos sem tráfego, até o seu

completo resfriamento.

15.5.6. CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO

BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), CAMADA DE ROLAMENTO,

COM ESPESSURA DE 3,0 CM EXCLUSIVE TRANSPORTE

A temperatura do cimento asfáltico empregado na mistura deve ser determinada

para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura

conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico apresenta uma viscosidade situada

dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), indicando-se,

preferencialmente, a viscosidade de 75 a 95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser

inferior a 107°C nem exceder a 177°C.

Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 10°C a 15°C acima da

temperatura do ligante asfáltico, sem ultrapassar 177°C.

A produção do concreto asfáltico é efetuada em usinas apropriadas.

O concreto asfáltico produzido deve ser transportado, da usina ao ponto de

aplicação, em caminhão basculante 6m³, para que a mistura seja colocada na pista à

temperatura especificada. Cada carregamento deve ser coberto com lona ou outro material

aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura.

A distribuição do concreto asfáltico deve ser feita por equipamentos adequados.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas devem ser sanadas pela

adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de

ancinhos e rodos metálicos.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

263

Após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como norma geral,

a temperatura de rolagem é a mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar,

temperatura essa fixada, experimentalmente, para cada caso.

Caso sejam empregados rolos de pneus, de pressão variável, inicia-se a rolagem

com baixa pressão, a qual deve ser aumentada à medida que a mistura seja compactada,

e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.

A compactação deve ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando

em direção ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a compactação

deve começar sempre do ponto mais baixo para o ponto mais alto. Cada passada do rolo

deve ser recoberta na seguinte de, pelo menos, metade da largura rolada. Em qualquer

caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a

compactação especificada.

Durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção e inversões bruscas

da marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém – rolado.

As rodas do rolo devem ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência

da mistura.

Os revestimentos recém–acabados devem ser mantidos sem tráfego, até o seu

completo resfriamento.

15.6. SINALIZAÇÃO

15.6.1. SINALIZAÇÃO VERTICA

15.6.1.1. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE ADVERTÊNCIA EM

AÇO, LADO DE 0,60 M - PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO I E SI - A-

32B

Definiu-se que o material a ser empregado na confecção das placas deve ser

chapa de aço n. 16 (tratada), do tipo NB 1010/1020, com espessura de 1,25 mm, bitola

#18, ou espessura de 1,50 mm, bitola #16. Na escolha deste material foram também

considerados os seguintes critérios:

- durabilidade;

- fácil manutenção e conservação;

- e compatibilidade entre os materiais da placa, da pintura e o da película.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

264

As chapas devem ser isentas de defeitos superficiais que prejudiquem sua

utilização, perfeitamente planas, lisas e isentas de rebarbas, com acabamento brilhante e

uniforme nos dois lados.

Neste projeto é proposta a utilização de placas refletivas através da utilização

depelículas que retro-refletem os raios luminosos incidentes dos faróis. As placas devem

ter fundo e todos os seus elementos refletivos, à exceção de quando especificada a cor

preta, cuja utilização em película retro-refletiva é proibida, pois esse material torna-se

cinza-claro com a incidência de luz.

A escolha do material a ser empregado foi feita segundo critérios de visualização

da sinalização e de distância de legibilidade necessárias à segurança do trânsito. Esta

especificação corresponde à Película Tipo I-A, conforme determinado em norma técnica

de Sinalização Vertical Viária – Películas – Requisitos NBR 14644, elaborada pela ABNT.

Quanto à durabilidade devem apresentar um desempenho satisfatório para um

período de no mínimo sete anos, em exposição normal, vertical e estacionária. Ao final

deste período as películas refletivas devem possuir uma retrorrefletância residual de no

mínimo 50% do valor inicial.

Devem ser seguidos os métodos de ensaio previstos pela norma ABNT.

As placas devem ter a face oposta, após a limpeza, pintada em Tinta esmalte

sintético semi-fosco na cor preta.

15.6.1.2. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO

GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA - LADO DE 0,60 M - A-

32B

Os suportes metálicos são dispositivos para sustentação das placas de

sinalização e devem atender aos aspectos estruturais, estéticos e de durabilidade.

Devem atendidas as premissas constantes nas seguintes normas: NBR 14890,

NBR14962, NBR 8855, NBR 10062.

- devem ser dobrados ou laminados;

- aço carbono conforme norma ASTM-A-36 ou NBR 6650, Classe CF-24 da

ABNT, ou equivalente;

- tensão admissível: 1400 kg/cm²;

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

265

- limite de escoamento mínimo: 2400 kg/cm²;

- coeficiente de arrasto: 1,7;

- resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 126 km/h, no

mínimo;

- os parafusos, porcas e arruelas devem ser confeccionados de aço carbono

conforme norma ASTM-A-307.

Todos os componentes dos postes de sustentação devem ser galvanizados por

imersão à quente para proteção contra corrosão.

A zincagem das peças laminadas ou dobradas deve proporcionar uma camada

de zinco de espessura mínima de 50 micra, correspondendo aproximadamente a

deposição mínima de 350 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

A zincagem dos parafusos, porcas e arruelas devem proporcionar uma camada

de zinco de espessura mínima de 30 micra, correspondendo aproximadamente à

deposição mínima de 200 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

Os materiais devem estar protegidos contra ações externas, galvanizadas por

imersão à quente, de acordo com a NBR 6323.

15.6.1.3. CONFECÇÃO DE PLACA EM AÇO Nº 16 GALVANIZADO, COM PELÍCULA

RETRORREFLETIVA TIPO I + SI - PLACA ESTACIONAMENTO EXCLUSIVO

PARA DEFICIENTES

Definiu-se que o material a ser empregado na confecção das placas deve ser

chapa de aço n. 16 (tratada), do tipo NB 1010/1020, com espessura de 1,25 mm, bitola

#18, ou espessura de 1,50 mm, bitola #16. Na escolha deste material foram também

considerados os seguintes critérios:

- durabilidade;

- fácil manutenção e conservação;

- e compatibilidade entre os materiais da placa, da pintura e o da película.

As chapas devem ser isentas de defeitos superficiais que prejudiquem sua

utilização, perfeitamente planas, lisas e isentas de rebarbas, com acabamento brilhante e

uniforme nos dois lados.

Neste projeto é proposta a utilização de placas refletivas através da utilização

depelículas que retro-refletem os raios luminosos incidentes dos faróis. As placas devem

ter fundo e todos os seus elementos refletivos, à exceção de quando especificada a cor

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266

preta, cuja utilização em película retro-refletiva é proibida, pois esse material torna-se

cinza-claro com a incidência de luz.

A escolha do material a ser empregado foi feita segundo critérios de visualização

da sinalização e de distância de legibilidade necessárias à segurança do trânsito. Esta

especificação corresponde à Película Tipo I-A, conforme determinado em norma técnica

de Sinalização Vertical Viária – Películas – Requisitos NBR 14644, elaborada pela ABNT.

Quanto à durabilidade devem apresentar um desempenho satisfatório para um

período de no mínimo sete anos, em exposição normal, vertical e estacionária. Ao final

deste período as películas refletivas devem possuir uma retrorrefletância residual de no

mínimo 50% do valor inicial.

Devem ser seguidos os métodos de ensaio previstos pela norma ABNT.

As placas devem ter a face oposta, após a limpeza, pintada em Tinta esmalte

sintético semi-fosco na cor preta.

15.6.1.4. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO

GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA - LADO DE 0,60 M

Os suportes metálicos são dispositivos para sustentação das placas de

sinalização e devem atender aos aspectos estruturais, estéticos e de durabilidade.

Devem atendidas as premissas constantes nas seguintes normas: NBR 14890,

NBR14962, NBR 8855, NBR 10062.

- devem ser dobrados ou laminados;

- aço carbono conforme norma ASTM-A-36 ou NBR 6650, Classe CF-24 da

ABNT, ou equivalente;

- tensão admissível: 1400 kg/cm²;

- limite de escoamento mínimo: 2400 kg/cm²;

- coeficiente de arrasto: 1,7;

- resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 126 km/h, no

mínimo;

- os parafusos, porcas e arruelas devem ser confeccionados de aço carbono

conforme norma ASTM-A-307.

Todos os componentes dos postes de sustentação devem ser galvanizados por

imersão à quente para proteção contra corrosão.

Page 267: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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267

A zincagem das peças laminadas ou dobradas deve proporcionar uma camada

de zinco de espessura mínima de 50 micra, correspondendo aproximadamente a

deposição mínima de 350 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

A zincagem dos parafusos, porcas e arruelas devem proporcionar uma camada

de zinco de espessura mínima de 30 micra, correspondendo aproximadamente à

deposição mínima de 200 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

Os materiais devem estar protegidos contra ações externas, galvanizadas por

imersão à quente, de acordo com a NBR 6323.

15.6.1.5. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE REGULAMENTAÇÃO

EM AÇO D = 0,60 M - PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO I E SI

Definiu-se que o material a ser empregado na confecção das placas deve ser

chapa de aço n. 16 (tratada), do tipo NB 1010/1020, com espessura de 1,25 mm, bitola

#18, ou espessura de 1,50 mm, bitola #16. Na escolha deste material foram também

considerados os seguintes critérios:

- durabilidade;

- fácil manutenção e conservação;

- e compatibilidade entre os materiais da placa, da pintura e o da película.

As chapas devem ser isentas de defeitos superficiais que prejudiquem sua

utilização, perfeitamente planas, lisas e isentas de rebarbas, com acabamento brilhante e

uniforme nos dois lados.

Neste projeto é proposta a utilização de placas refletivas através da utilização

depelículas que retro-refletem os raios luminosos incidentes dos faróis. As placas devem

ter fundo e todos os seus elementos refletivos, à exceção de quando especificada a cor

preta, cuja utilização em película retro-refletiva é proibida, pois esse material torna-se

cinza-claro com a incidência de luz.

A escolha do material a ser empregado foi feita segundo critérios de visualização

da sinalização e de distância de legibilidade necessárias à segurança do trânsito. Esta

especificação corresponde à Película Tipo I-A, conforme determinado em norma técnica

de Sinalização Vertical Viária – Películas – Requisitos NBR 14644, elaborada pela ABNT.

Quanto à durabilidade devem apresentar um desempenho satisfatório para um

período de no mínimo sete anos, em exposição normal, vertical e estacionária. Ao final

deste período as películas refletivas devem possuir uma retrorrefletância residual de no

mínimo 50% do valor inicial.

Page 268: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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268

Devem ser seguidos os métodos de ensaio previstos pela norma ABNT.

As placas devem ter a face oposta, após a limpeza, pintada em Tinta esmalte

sintético semi-fosco na cor preta.

15.6.1.6. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO

GALVANIZADO PARA PLACA DE REGULAMENTAÇÃO - D = 0,60 M

Os suportes metálicos são dispositivos para sustentação das placas de

sinalização e devem atender aos aspectos estruturais, estéticos e de durabilidade.

Devem atendidas as premissas constantes nas seguintes normas: NBR 14890,

NBR14962, NBR 8855, NBR 10062.

- devem ser dobrados ou laminados;

- aço carbono conforme norma ASTM-A-36 ou NBR 6650, Classe CF-24 da

ABNT, ou equivalente;

- tensão admissível: 1400 kg/cm²;

- limite de escoamento mínimo: 2400 kg/cm²;

- coeficiente de arrasto: 1,7;

- resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 126 km/h, no

mínimo;

- os parafusos, porcas e arruelas devem ser confeccionados de aço carbono

conforme norma ASTM-A-307.

Todos os componentes dos postes de sustentação devem ser galvanizados por

imersão à quente para proteção contra corrosão.

A zincagem das peças laminadas ou dobradas deve proporcionar uma camada

de zinco de espessura mínima de 50 micra, correspondendo aproximadamente a

deposição mínima de 350 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

A zincagem dos parafusos, porcas e arruelas devem proporcionar uma camada

de zinco de espessura mínima de 30 micra, correspondendo aproximadamente à

deposição mínima de 200 gramas de zinco por metro quadrado de superfície zincada.

Os materiais devem estar protegidos contra ações externas, galvanizadas por

imersão à quente, de acordo com a NBR 6323.

15.6.2. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

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269

15.6.2.1. SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE

RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO

Os serviços não podem ser executados quando a temperatura ambiente estiver

acima de 40ºC ou estiver inferior a 5ºC, e quando tiver ocorrido chuva 2 horas antes da

aplicação;

A diluição da tinta só pode ser feita após a adição das microesferas de vidro tipo

I A, com no máximo 5% em volume de água potável, para o ajuste da viscosidade.

Qualquer outra diluição deve ser expressamente determinada ou autorizada pela

fiscalização.

Sempre que houver insuficiência de contraste entre as cores do pavimento e da

tinta, as faixas demarcatórias devem receber previamente pintura de contraste na cor

preta, para proporcionar melhoria na visibilidade diurna. A tinta preta deve ter as mesmas

características da utilizada na demarcação.

Se não especificada, a espessura de aplicação deve ser de no mínimo 0,5 mm.

A abertura do trecho ao tráfego somente pode ser feita após, no mínimo, 30

minutos após o término da aplicação.

A aplicação pode ser mecânica ou manual.

Deve ser efetuada pré-marcação antes da implantação a fim de garantir o

alinhamento e configuração geométrica da sinalização horizontal.

Nos casos de recuperação de sinalização existente, não é permitido o uso das

faixas de pinturas existentes como referencial de marcação.

Quando, a marcação da pintura nova não for coincidente com a existente, e for

necessária a remoção da pintura antiga, a remoção deve ser executada conforme o item

4.4 da NBR 15405.

Antes da aplicação da tinta, a superfície do pavimento deve estar limpa, seca,

livre de contaminantes prejudiciais à pintura. Devem ser retirados quaisquer corpos

estranhos aderentes ou partículas de pavimento em estado de desagregação.

As esferas de vidro retro-refletivas tipo I B devem ser adicionadas à tinta na razão

de 200 g/l de tinta, de modo a permanecerem internas à película aplicada.

As esferas de vidro retro-refletivas tipo I B ou C devem ser aspergidas

concomitantemente com a tinta à razão de 350 g/m², resultando em perfeita

incorporação das esferas de vidro na película de tinta.

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270

O fornecedor ou fabricante tinta vinílica ou acrílica deve ser responsável pela

realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta

especificação.

A contratante deve ainda:

a) verificar visualmente as condições de acabamento;

b) realizar controle geométrico, verificado sua obediência ao projeto.

A sinalização horizontal deve ser garantida contra a falta de aderência, baixo

poder de cobertura ou qualquer alteração na sua integridade por falhas de aplicação,

devendo neste caso o trecho ser refeito, pela contratada, sem qualquer ônus adicional do

contratante, dentro do prazo fixado.

No cálculo da área a ser sinalizada para faixa de pedestres foram consideradas

dimensões de acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do Conselho

Nacional de Trânsito – CONTRAN.

16. OBRA DE ARTE – PONTES

16.1. ESTACAS

16.1.1. ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA,

CAPACIDADE DE 50 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA

DE 5M ATÉ 12M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE SOBRE ROLOS

(EXCLUSIVE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO). AF_03/2016

Itens e suas características:

Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Produtivo, CHP;

Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Improdutivo, CHI;

Estaca pré-moldada de concreto armado, seção quadrada, capacidade de 50

toneladas.

Equipamentos:

Bate-estacas por gravidade sobre rolos, torre guia com altura maior do que os

maiores elementos de estacas a serem cravados, acrescidos do martelo e altura de queda,

peso do martelo de acordo com a NBR 6122:2010.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar o metro de estaca cravada.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o operador do

equipamento e o servente responsável pela frente de máquina.Foi considerada perda de

material (estaca) devido ao arrasamento e às eventuais quebras durante a cravação.

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271

Apesar da perda por arrasamento ter sido considerada, o esforço realizado nesse serviço

será contemplado em respectivas composições auxiliares. O esforço para realização de

pré-furo não foi considerado na composição. O tempo produtivo (CHP) e o tempo

improdutivo (CHI) do equipamento foram separados da seguinte forma:

CHP: considera os tempos içamento, cravação e movimentação;

CHI: considera as emendas e os demais tempos da jornada de trabalho.

Execução:

Verificar tipo, dimensão e integridade da estaca. Verificar condição do coxim

antes do início da cravação. Se necessária a substituição, efetuá-la antes do início da

cravação. Verificar o prumo da estaca durante a cravação. Cravar a estaca até se obter a

“nega” recomendada pelo projetista de fundações, verificando a verticalidade da estaca.

Desaprumo máximo: 1:100. Não permitir paralisação superior a 5 minutos entre cravação

e medida da nega.

16.1.2. CAMINHÃO TRUCADO (C/ TERCEIRO EIXO) ELETRÔNICO - POTÊNCIA

231CV - PBT= 22000KG - DIST. ENTRE EIXOS 5170 MM - INCLUI CARROCERIA

FIXA ABERTA DE MADEIRA - CHP DIURNO. AF_06/2015 - Transporte das

estacas

Caminhão para transporte de estacas com origem no município de Belém, Pará;

até o município de Salinas, Pará. Foi considerado a velocidade do transporte igual a

40km/h, com uma distância de 165,5km.

16.2. CORTINA

16.2.1. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO RADIER C/

REAPROVEITAMENTO 10X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

272

16.2.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 16.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 16.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

16.2.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando

as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

16.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM – MONTAGEM

Serão utilizadas peças de aço CA-50 com 8.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando

as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de

deslocamento durante a concretagem.

16.2.5. CONCRETO FCK = 30MPA, TRAÇO 1:2,1:2,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA

1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

273

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 30 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

16.2.6. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE

CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

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274

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

16.3. LONGARINA

16.3.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA SERRADA, E = 25

MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças de

madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das

posições dos cortes.

Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas até a

altura da viga especificada no projeto, deixando 10 cm de sarrafo livres em um dos lados

para o futuro travamento das peças.

Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a sobra dos

dois lados do fundo.

Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

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275

16.3.2. ESCORAMENTO FORMAS DE H=3,30 A 3,50 M, COM MADEIRA 3A

QUALIDADE, NAO APARELHADA, APROVEITAMENTO TABUAS 3X E

PRUMOS 4X

Os escoramentos deverão ser capazes de resistir aos esforços atuantes, mantendo

as fôrmas rigidamente nas posições determinadas em projeto. Para os escoramentos não

serão admitidos pontaletes de madeira de seção menor que a estipulada em projetou

seção circular equivalente. Os pontaletes com comprimento superior a 3,00 m deverão ser

contra ventados e estes, deverão ter apenas uma emenda a qual será feito no terço médio

de seu comprimento.

16.3.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 25.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 25. mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.3.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 16.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 16.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Page 276: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

276

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.3.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.3.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

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277

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.3.7. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA

1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.

Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento

da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos

de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos

valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi

calculado a partir dos valores medidos em campo.

16.3.8. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE

CONCRETO EM ESTRUTURAS.

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

278

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

16.4. LAJE DE TRANSIÇÃO

16.4.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM

Será realizada fabricação de fôrma para lajes, em madeira serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

279

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico

16.4.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

Page 280: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

280

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.4.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.4.5. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA

1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

Page 281: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

281

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.

Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento

da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos

de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos

valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi

calculado a partir dos valores medidos em campo.

16.4.6. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE

CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Page 282: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

282

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

16.5. TABULEIRO

16.5.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM

Será realizada fabricação de fôrma para lajes, em madeira serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico

16.5.2. ESCORAMENTO FORMAS DE H=3,30 A 3,50 M, COM MADEIRA 3A

QUALIDADE, NAO APARELHADA, APROVEITAMENTO TABUAS 3X E

PRUMOS 4X

Os escoramentos deverão ser capazes de resistir aos esforços atuantes, mantendo

as fôrmas rigidamente nas posições determinadas em projeto. Para os escoramentos não

serão admitidos pontaletes de madeira de seção menor que a estipulada em projetou

seção circular equivalente. Os pontaletes com comprimento superior a 3,00 m deverão ser

contra ventados e estes, deverão ter apenas uma emenda a qual será feito no terço médio

de seu comprimento.

16.5.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Page 283: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

283

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.5.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.5.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Page 284: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

284

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.5.6. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA

1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.

Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento

da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos

de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos

valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi

calculado a partir dos valores medidos em campo.

16.5.7. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE

CONCRETO EM ESTRUTURAS.

Page 285: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

285

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

16.6. GUARDA-RODAS

16.6.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM

Será realizada fabricação de fôrma para vigas, com madeira serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto,

observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,

esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;

Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,

espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo

Page 286: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

286

livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças; Fazer a marcação das faces

para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação; Foram consideradas perdas por entulho; Foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar; Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico, com peças especificadas na figura a seguir.

16.6.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em uma

edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural; dispor os

espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura de

forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a armadura na fôrma

e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

16.6.3. CONCRETO FCK = 30MPA, TRAÇO 1:2,1:2,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA

1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 30 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

Page 287: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

287

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

16.6.4. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

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288

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

16.7. ACESSÓRIOS

16.7.1. APARELHO APOIO NEOPRENE FRETADO

Os aparelhos de apoio de elastômero, mais conhecidos como aparelhos de apoio

de neoprene, são constituídos de um bloco de elastômero vulcanizado, que pode ser

reforçado por uma ou mais chapas de aço, aparelho fretado, ou não, aparelho de apoio de

elastômero simples, conforme definido em projeto. Os aparelhos de apoio de neoprene

fretado são constituídos de chapas finas de aço, quimicamente aderidas ao elastômero

durante a vulcanização e são regulamentados pela NBR 9783

Execução:

O tipo e o posicionamento dos aparelhos de apoio, bem como sua locação em

planta, espessura dos berços, tipo de material dos berços, concreto convencional,

concreto epoxídico, grout devem atender às especificações de projeto. O paralelismo dos

substratos de apoio superior e inferior deve ser verificado e assegurado. A interface de

contato dos aparelhos de apoio com a estrutura deve ser mantida limpa. Nos casos de

estrutura moldada in loco, os aparelhos de apoio devem ser convenientemente protegidos,

evitando a possibilidade de bloqueios prematuros ou a completa neutralização do vínculo.

16.7.2. EXECUÇÃO DE DRENO COM TUBOS DE PVC CORRUGADO FLEXÍVEL

PERFURADO – DN 100

Execução de dreno, incluindo fornecimento de material. Tubo de PVC Drenagem

corrugado flexível perfurado.

17. CONCHA ACÚSTICA

17.1. FUNDAÇÃO

17.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a

execução das fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer,

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289

com precisão, a locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua

extensão.

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes

de escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.

17.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no

fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o

acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser

com a utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

17.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,

devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de

maneira a não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência

de ressaltos.

17.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são

da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

290

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda

inadequado e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas

de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0

m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem

ser recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

17.1.5. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

Page 291: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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291

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

17.1.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12,5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.1.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

292

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.1.8. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8,0 MM-

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.1.9. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Page 293: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

293

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.1.10. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.1.11. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA

ASFALTICA, DUAS DEMAOS

O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

17.1.12. ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA,

CAPACIDADE DE 50 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL

CRAVADO ACIMA DE 5M ATÉ 12M, BATE-ESTACAS POR

GRAVIDADE SOBRE ROLOS (EXCLUSIVE MOBILIZAÇÃO E

DESMOBILIZAÇÃO)

Itens e suas características:

Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Produtivo, CHP;

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294

Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Improdutivo, CHI;

Estaca pré-moldada de concreto armado, seção quadrada, capacidade de 50

toneladas.

Equipamentos:

Bate-estacas por gravidade sobre rolos, torre guia com altura maior do que os

maiores elementos de estacas a serem cravados, acrescidos do martelo e altura de queda,

peso do martelo de acordo com a NBR 6122:2010.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar o metro de estaca cravada.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o operador do

equipamento e o servente responsável pela frente de máquina.Foi considerada perda de

material (estaca) devido ao arrasamento e às eventuais quebras durante a cravação.

Apesar da perda por arrasamento ter sido considerada, o esforço realizado nesse serviço

será contemplado em respectivas composições auxiliares. O esforço para realização de

pré-furo não foi considerado na composição. O tempo produtivo (CHP) e o tempo

improdutivo (CHI) do equipamento foram separados da seguinte forma:

CHP: considera os tempos içamento, cravação e movimentação;

CHI: considera as emendas e os demais tempos da jornada de trabalho.

Execução:

Verificar tipo, dimensão e integridade da estaca. Verificar condição do coxim

antes do início da cravação. Se necessária a substituição, efetuá-la antes do início da

cravação. Verificar o prumo da estaca durante a cravação. Cravar a estaca até se obter a

“nega” recomendada pelo projetista de fundações, verificando a verticalidade da estaca.

Desaprumo máximo: 1:100. Não permitir paralisação superior a 5 minutos entre cravação

e medida da nega.

17.2. SUPERESTRUTURA

17.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA

PLASTIFICADA, E = 18 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes.

Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;

Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do

sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

295

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

17.2.2. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE MADEIRA

COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes.

Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;

Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do

sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

17.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

Page 296: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

296

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

17.2.4. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

Page 297: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

297

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

17.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12,5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.2.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

Page 298: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

298

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.2.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

17.3. LAJE

17.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/PISO, SOBRECARGA 200KG/M2, VAOS ATE

3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 4CM, INTER-

EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA

A laje será pré-moldada para piso, sobrecarga de 200kg/m2, vãos ate 3,50m com

espessura de 8cm.

17.4. PAREDES

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299

17.4.1.1. ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1

VEZ (ESPESSURA 20CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA

TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

As alvenarias serão executadas com tijolos cerâmicos furados na horizontal

5x10x20cm, (espessura 20 cm), assentado em argamassa traço 1:2:8 (cimento,cal e areia

media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros,

duros, com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia

e aditivo, revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do

Projeto Arquitetônico.

17.5. REVESTIMENTO

17.5.1.1. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA

ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA

(ADESIVO) COM PREPARO MANUAL

Execução de chapisco aplicado no teto, com rolo para textura acrílica. Argamassa

traço 1:4 e emulsão polimérica (adesivo) com preparo manual. Umedecer a base para

evitar ressecamento da argamassa; Com argamassa preparada conforme especificado

pelo projetista ou fornecedor, umedecer o rolo para aplicação de textura acrílica,

mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando o excesso de argamassa. Aplicar o

chapisco utilizando o rolo com movimentos em sentido único.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de aplicação do chapisco

no teto.

Critérios de Aferição: Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na

aplicação; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de

trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

17.5.1.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM

ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO

MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA

AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE

20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS

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Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em

seguida deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a

compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras

executadas, retirando-se o excesso.

O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com

desempenadeira de madeira.

17.5.1.3. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E

AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L,

APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE, ADERIDO,

ESPESSURA 2CM

Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo

manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 2cm. Para sua

execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada

impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa

de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de

mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não

danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,

desempenado ou alisado.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente

executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos

os vazios na laje.

Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da

camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da

composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a

espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas

no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.

17.6. REVESTIMENTO CERÂMICO

17.6.1. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM

PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),

ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS

Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas

de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com

vãos

Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente

limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de

3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o

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301

tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa

utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa

formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar

as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de

borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser

observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;

Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de

desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com

pano umedecido.

Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual

ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda

por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e

incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;

O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o

revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.

17.7. CHAFARIZ

17.7.1. REVESTIMENTO

17.7.2. APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO

INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3

COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher

de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com

espessura de aproximadamente 0,5 cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e

abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de

iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira

e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de

evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

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302

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da

mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A

camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

17.7.2.1. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E

AREIA), PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS

MOLHADAS SOBRE LAJE, ADERIDO, ESPESSURA 2CM

Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo

manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 2cm. Para sua

execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada

impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa

de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de

mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não

danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,

desempenado ou alisado.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente

executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos

os vazios na laje.

Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da

camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da

composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a

espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas

no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.

17.7.2.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM

ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO

MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA

AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE

20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS

Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em

seguida deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a

compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras

executadas, retirando-se o excesso.

O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com

desempenadeira de madeira.

17.7.2.3. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM

TINTA ASFALTICA, DUAS DEMAOS

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303

O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

17.7.3. REVESTIMENTO

17.7.3.1. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM

PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30

CM), ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS

Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas

de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com

vãos

Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente

limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de

3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o

tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa

utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa

formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar

as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de

borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser

observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;

Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de

desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com

pano umedecido.

Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual

ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda

por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e

incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;

O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o

revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.

17.8. RAMPA

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17.8.1. ATERRO MANUAL DE VALAS COM SOLO ARGILO-ARENOSO E

COMPACTAÇÃO MECANIZADA

Insumos e suas Características:

• Servente: profissional que lança o material, de forma manual, para o interior da

vala e auxilia o trabalho feito pelo equipamento.

• Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no

aterro da vala.

• Argila: material de empréstimo utilizado no aterro.

• Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo.

Equipamentos:

• Compactador de solos pneumático tipo sapo até 35 kg tipo clozirone ou

equivalente.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Volume de aterro geométrico, definido em projeto, descontado o volume do tubo,

com substituição de solo e executado de forma manual.

Critérios de Aferição:

• O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro

que tem comprimento mais expressivo que a largura.

• Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a

umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições

de projeto.

• Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala

aterrada foi considerado que a atividade é feita em etapas com camadas na ordem de 20

cm de altura.

• A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo

o uso da mesma para ambas situações.

• A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou

local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas

situações.

• São separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos

equipamentos da seguinte forma:

CHP: considera o tempo em que o equipamento está em uso para realizar as

atividades de compactação da vala

CHI: considera os tempos em que o equipamento está parado por falta de frente

(exemplos: espera pelo assentamento de tubo).

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305

• Para o volume de terra, o fator de empolamento considerado é de 25%. Os

serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao

serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados

nos índices de produtividade desta composição.

• O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está

contemplado nesta composição

• A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266.

• O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal.

Execução:

Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor

umidade ótima de compactação prevista em projeto. Escavação da vala de acordo com o

projeto de engenharia. A escavação deve atender às exigências da NR 18. 7. Informações

Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos

30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar

patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar

composição específica de compactação (a aferir).

17.8.2. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA),

PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS

MOLHADAS SOBRE IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM

Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo

manual, aplicado em áreas molhadas sobre impermeabilização, espessura 4cm. Para sua

execução deve-se: Definir os níveis do contrapiso. Assentar taliscas sobre a camada

impermeabilização. Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento. Argamassa

de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de

mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não

danificar a camada de impermeabilização. Acabamento superficial sarrafeado,

desempenado ou alisado.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de contrapiso efetivamente

executada, em ambientes molhados. Descontar a área de projeção das paredes e todos

os vazios na laje.

Critérios de aferição: Os esforços demandados pela execução de taliscas, da

camada de ligação e do acabamento superficial estão contemplados nos coeficientes da

composição. Perdas: para as incorporadas, o percentual é maior quanto menor a

espessura prevista. Por entulho, não foram consideradas por serem incipientes. Perdas

no serviço de produção da argamassa: nas composições auxiliares.

17.9. GUARDA CORPO

17.9.1. GUARDA-CORPO COM CORRIMAO EM FERRO BARRA CHATA 3/16"

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306

Será instalado guarda-corpo com comprimento total de 28,80m de acordo com

projeto.

17.10. HIDRAULICO

17.10.1. PONTO DE ÁGUA (INCLUSO TUBOS E CONEXÕES)

Fornecimento e instalação de 5 pontos de água de acordo com o projeto.

17.11. ELÉTRICO

17.11.1. QUADRO DE DISTRIBUICAO COM BARRAMENTO TRIFASICO, DE

SOBREPOR, EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO, PARA 18

DISJUNTORES DIN, 100 A

Os quadros de distribuição serão fabricados em chapas de aço com pintura

eletrostática, dotados de base isolantes para, com grau de proteção IP-40, suportes de

fixação para os disjuntores dos circuitos de luz e força. O quadro será dotado de chapa de

proteção dos circuitos e nesta deverá ser descrito o número e endereço de cada circuito.

A disposição dos circuitos no quadro deverá obedecer com fidelidade do desenho de

projeto.O quadro deverá ter o dispositivo de abertura da porta confeccionado na própria

chapa não sendo permitida utilização de dobradiças soldadas no chassi. A fechadura

deverá ser eficiente com acabamento cromado dotado de chave reserva e puxador

metálico com dispositivo de segurança.

Na porta do quadro será fixado um decalque indicativo (perigo de eletricidade).

As ligações dos circuitos nos disjuntores deverão atender as Generalidades das

Instalações Elétricas anteriormente descritas. A Contratada deverá fazer a aquisição do

quadro de fabricantes reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos

Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS. Depois de definida a marca

do quadro pela Contratada e aprovada pela fiscalização contratante, não será permitido o

uso de outras marcas na mesma instalação.

17.11.2. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 10A -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016

Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de

10A.

17.11.3. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de

16A.

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307

17.11.4. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de

20A.

17.11.5. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 40A -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de

40A.

17.11.6. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Fornecimento e instalação de disjunto bipolar tipo DIN, corrente nominal de 16A.

17.11.7. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR

METALICO 400 W

Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor

metálico 400 W

Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar

resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a

evitar cortes quando manipuladas.

Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material

incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu

invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,

porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de

“starters” na face externa do aparelho.

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta

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lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras

elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.

Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:

Nome do fabricante ou marca registrada.

Tensão de alimentação.

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,

reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,

pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela

FISCALIZAÇÃO).

17.11.8. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA,

50 W

Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 50 W.

A luminária deverá ter potência 50W, tensão driver 100-240V, deverá possuir

luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens

600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.

17.11.9. LUMINARIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT, LUZ BRANCA,

10 W

Serão utilizadas luminárias LED refletor retangular bivolt, luz branca, 10 W.

A luminária deverá ter potência 10W, tensão driver 100-240V, deverá possuir

luz branca com temperatura de cor 3000K | 6400K, eficiência luminosa 59lm/W, lumens

600lm, frequência 50/60Hz e abertura do facho 120º.

17.11.10. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

17.11.11. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

O aterramento de cada poste se fará através de haste Copperweld 5/8 x 3,0m

com conector.

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17.11.12. CORDOALHA DE COBRE NU, INCLUSIVE ISOLADORES - 35,00 MM2

- FORNECIMENTO E INSTALACAO

O aterramento será feito por meio de malha de cordoalha de cobre nu e

hastes de cobre, interligando caixas de passagem 30X30X40 cm.

17.11.13. BASE PARA RELE COM SUPORTE METALICO

Fornecimento de 2 bases para rele com suporte metálico com instalação

conforme projeto.

17.11.14. RELE FOTOELETRICO INTERNO E EXTERNO BIVOLT 1000 W, DE

CONECTOR, SEM BASE

Fornecimento e instalação de rele fotoelétrico p/ comando de iluminação interna

e externa bivolt e 1000W, de conector, sem base.

17.11.15. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 20 MM (1/2"),

PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:• Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”),

instalados em circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou

pontos de iluminação).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto flexível, PVC, com DN 20 mm

(1/2”) presentes no projeto para instalação em forros.

Critérios de aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

• O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar

composição específica de cada serviço.

Execução:

• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;

• Corta-se o comprimento necessário da bobina do eletroduto;

• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de

fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);

• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

17.11.16. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 50 MM (1 1/2") -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

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310

• Eletrodutos rígidos em PVC, DN 50 MM (1 1/2”).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN

50 mm (1 1/2”) efetivamente instalados.

Critérios de aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

• Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos

localizados para montagem da tubulação);

• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e

cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada

serviço.

Execução:

• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;

• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;

• Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;

• Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;

• Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;

• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de

fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);

• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

17.11.17. ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE SEMI PESADO,

DN 40 MM (1 1/2 ), APARENTE, INSTALADO EM TETO -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

• Eletroduto em aço galvanizado, tipo semi-pesado, DN 40 (1 1/2”).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto em aço galvanizado, com DN

40 mm (1 1/2”), presentes no projeto para instalação em tetos.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

311

Critérios de aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução.

Execução:

• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;

• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de aço galvanizado;

• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de

fixação das abraçadeiras estão contemplados nesta composição como composição

auxiliar);

• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

17.11.18. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA

450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com

metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as

normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de

cobra isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobre eletrolítico, com

isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V

e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização

de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção, assim

como todas as instalações serão executadas com condutores isolados, perfeitamente

dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de curto circuito

sem provocar danos à isolação.

Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas

acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de

cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

Itens e suas características: Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em

circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de

iluminação);

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de

iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

312

interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da

edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade, foi

considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou

fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e

apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável

também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para

colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está

contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as

seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e

paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e

lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto

elétrico; Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e

coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como

suporte para a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou

utilizando abraçadeiras (quando instalado na parede); Após a marcação da caixa

octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada, faz-se a fixação da caixa na

forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem; Executa-se

marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria, de acordo com

marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a marcação da caixa

retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do local, abre-se

o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local

definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura

e desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto

já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos

com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o

processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento

de energia, ligam-se os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida,

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313

fixa-se o módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o

espelho no suporte.

17.11.19. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA

450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com

metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as

normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de

cobra isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com

isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V

e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização

de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,

assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,

perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de

curto circuito sem provocar danos à isolação.

Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas

acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de

cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

Itens e suas características: Cabo de cobre, 4 mm², 450/750 V, instalados em

circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de

iluminação);

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de

iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,

interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da

edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi

considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou

fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e

apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável

também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para

colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está

contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as

seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e

Page 314: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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314

paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e

lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o

eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação

auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando

instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-

la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da

concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da

alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a

marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do

local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local

definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar

instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita

isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de

passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os

trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se

os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,

parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

17.12. COBERTURA

17.12.1. TRELIÇA

17.12.1.1. PERFIL UDC ("U" DOBRADO DE CHAPA) SIMPLES DE ACO

LAMINADO, GALVANIZADO, ASTM A36, 127 X 50 MM, E= 3 MM

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

17.12.1.2. CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA),

ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4"

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

17.12.2. TERÇA

17.12.2.1. PERFIL UDC ("U" DOBRADO DE CHAPA) SIMPLES DE ACO

LAMINADO, GALVANIZADO, ASTM A36, 127 X 50 MM, E= 3 MM

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

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315

17.12.3. CONTRAVENTAMENTO

17.12.3.1. ACO CA-25, 10,0 MM, VERGALHAO

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

17.12.4. PINTURA DA ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA

17.12.4.1. PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE

SUPERFICIE METALICA, INCLUSO UMA DEMAO DE FUNDO

ANTICORROSIVO. UTILIZACAO DE REVOLVER ( AR-

COMPRIMIDO)

Será executada a aplicação de pintura esmalte fosco, duas demãos, sobre

superfície metálica, incluso uma demão de fundo anticorrosivo. Utilização de revolver (ar-

comprimido), de acordo com a quantidade especificada na planilha.

17.12.5. TELHAMENTO

17.12.5.1. TELHAMENTO COM TELHA DE AÇO/ALUMÍNIO E = 0,5 MM,

COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO

Conforme projeto será utilizado para cobertura, telha de chapa de aço

zincado, sendo ondulada com espessura de 0,5mm. A declividade da cobertura é

indicada no projeto e a montagem das telhas.

A colocação das telhas, na montagem de um telhado com telhas de aço

zincado, deve seguir a sequência recomendada pelo fabricante. Recomenda-se

observar a direção dos ventos dominantes, como forma de proteção das telhas ao

“arrancamento”. Para se evitar a entrada de águas de chuva é necessário se

manter valores mínimos de recobrimentos laterais e longitudinais. A ação do vento

sobre as telhas, que compõem o beiral, pode danificá-las, assim, é necessário

limitar o comprimento do beiral.

18. MURO DE ARRIMO

18.1. ESTACAS

18.1.1. ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA,

CAPACIDADE DE 50 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO

ATÉ 5M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE SOBRE ROLOS

(EXCLUSIVE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO)

Itens e suas características:

Bate-estacas por gravidade – Custo Horário Produtivo, CHP;

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

316

Bate-estacas por gravidade - Custo Horário Improdutivo, CHI;

Estaca pré-moldada de concreto armado, seção quadrada, capacidade de 50

toneladas.

Equipamentos:

Bate-estacas por gravidade sobre rolos, torre guia com altura maior do que os

maiores elementos de estacas a serem cravados, acrescidos do martelo e altura de queda,

peso do martelo de acordo com a NBR 6122:2010.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar o metro de estaca cravada

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado o operador

do equipamento e o servente responsável pela frente de máquina;

Foi considerada perda de material (estaca) devido ao arrasamento e às

eventuais quebras durante a cravação;

Apesar da perda por arrasamento ter sido considerada, o esforço realizado

nesse serviço será contemplado em respectivas composições auxiliares;

O esforço para realização de pré-furo não foi considerado na composição;

O tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento foram

separados da seguinte forma: o CHP: considera os tempos içamento, cravação e

movimentação; o CHI: considera as emendas e os demais tempos da jornada de trabalho.

Execução:

Verificar tipo, dimensão e integridade da estaca;

Verificar condição do coxim antes do início da cravação. Se necessária a

substituição, efetuá-la antes do início da cravação;

Verificar o prumo da estaca durante a cravação;

Cravar a estaca até se obter a “nega” recomendada pelo projetista de

fundações, verificando a verticalidade da estaca. Desaprumo máximo: 1:100;

Não permitir paralisação superior a 5 minutos entre cravação e medida da nega.

18.2. BLOCO DE COROAMENTO

18.2.1. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA

BLOCO DE COROAMENTO, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4

UTILIZAÇÕES

Itens e suas Características:

Tábua de madeira não aparelhada, 2ª qualidade, com e = 2,5cm e largura de

30,0cm, fornecida em peças de 4m

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317

Peça de madeira nativa 2,5 x 7,0 cm, não aparelhada, sarrafo para fôrma

Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, para fôrma

Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 x 11)

Prego polido com cabeça 1 1/2 x 13 (comprimento 40,7mm, diâmetro 2,4mm)

Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em

água – desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel

Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5HP, para disco de

diâmetro de 10” (250mm)

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a área da superfície da fôrma de sapata em contato com o concreto.

Essa composição é válida para sapatas isoladas, corridas, associadas e

alavancadas.

Critérios de Aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos

com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou marcação.

Foram consideradas perdas por entulho e por reformas necessárias, devido a

danos causados na desfôrma dos elementos.

Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 4 vezes.

Execução:

A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o

corte das peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita

marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços

longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;

Pregar os sarrafos nas tábuas, de acordo com o projeto, para compor os painéis

que estarão em contato com o concreto;

Executar demais dispositivos do sistema de fôrmas, conforme projeto de

fabricação.

Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Posicionar as quatro faces, conforme projeto, e pregá-las com prego de cabeça

dupla.

Escorar as laterais, cravando pontaletes e sarrafos de madeira no terreno.

18.2.2. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-50 DE 8 MM – MONTAGEM

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

318

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

8.0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

18.2.3. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME E SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-60 DE 5 MM – MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-60 de

5.0 mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

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319

18.2.4. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.

Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento

da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos

de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos

valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi

calculado a partir dos valores medidos em campo.

18.2.5. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Equipamentos:

• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de

45 mm, com mangote.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:

• lançamento com bomba.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

320

• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

Critérios de Aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),

espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro

responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.

• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do

vibrador de imersão da seguinte forma:

• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;

• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,

finalização e intervalo para almoço).

• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.

Execução:

Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a

todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente

instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,

caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria

dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição

de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar

se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,

se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo

de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na

obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;

Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que

toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na

massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,

a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar

exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da

execução.

18.3. VIGAS (CINTA E PERCINTA)

18.3.1. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA

VIGA BALDRAME, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4 UTILIZAÇÕES

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321

Será realizada fabricação de fôrma para viga baldrame, em madeira serrada, e =

25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico

18.3.2. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

12.5 mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

322

18.3.3. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-50 DE 10 MM – MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

10.0 mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

18.3.4. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME E SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-60 DE 5 MM – MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-60 de

5.0 mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

Page 323: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

323

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

18.3.5. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.

Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento

da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos

de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos

valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi

calculado a partir dos valores medidos em campo.

18.3.6. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Equipamentos:

• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de

45 mm, com mangote.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

324

• lançamento com bomba.

• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

Critérios de Aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),

espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro

responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.

• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do

vibrador de imersão da seguinte forma:

• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;

• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,

finalização e intervalo para almoço).

• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.

Execução:

Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a

todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente

instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,

caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria

dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição

de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar

se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,

se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo

de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na

obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;

Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que

toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na

massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,

a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar

exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da

execução.

18.4. PILARES

18.4.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

325

Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em madeira

serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico

18.4.2. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE

MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação de múltiplos pavimentos deverá ser utilizado aço CA-50 de 12.5mm, a

montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

18.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

326

MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5,0MM –

MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação de múltiplos pavimentos deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a

montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

18.4.4. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.

Page 327: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento

da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos

de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos

valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi

calculado a partir dos valores medidos em campo.

18.4.5. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Equipamentos:

• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de

45 mm, com mangote.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:

• lançamento com bomba.

• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

Critérios de Aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),

espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro

responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.

• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do

vibrador de imersão da seguinte forma:

• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;

• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,

finalização e intervalo para almoço).

• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.

Execução:

Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a

todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente

instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,

caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria

dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição

de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar

se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,

Page 328: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

328

se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo

de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na

obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;

Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que

toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na

massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,

a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar

exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da

execução.

18.5. PLACAS DE CONTENÇÃO

18.5.1. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA

VIGA BALDRAME, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4 UTILIZAÇÕES

Será realizada fabricação de fôrma para viga baldrame, em madeira serrada, e =

25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico

18.5.2. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM – MONTAGEM

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

329

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação de múltiplos pavimentos deverá ser utilizado aço CA-50 de 10.0mm, a

montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

18.5.3. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

10,0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

18.5.4. CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L

Page 330: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

330

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 40

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Para o cálculo do consumo de

insumos para a produção do concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia.

Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento

da seguinte forma: CHP: considera os tempos de carregamento, mistura e

descarregamento; CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos

de carregamento foram calculados a partir dos valores medidos em campo, considerando

a capacidade de mistura do equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos

valores medidos em campo e referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi

calculado a partir dos valores medidos em campo.

18.5.5. LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Equipamentos:

• Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de

45 mm, com mangote.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:

• lançamento com bomba.

• Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

Critérios de Aferição:

Page 331: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

331

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),

espalhamento, adensamento e acabamento do concreto. Foi considerado um carpinteiro

responsável por verificar a integridade das fôrmas durante toda a concretagem.

• Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do

vibrador de imersão da seguinte forma:

• CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;

• CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização,

finalização e intervalo para almoço).

• Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.

Execução:

Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a

todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente

instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos,

caixas de elétrica e outros); Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria

dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição

de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento; Verificar

se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,

se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo

de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na

obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;

Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de bomba e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que

toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na

massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004,

a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar

exsudação da pasta / segregação do material, conferir o prumo da estrutura ao final da

execução.

19. MONUMENTO EM ESTRUTURA METÁLICA

19.1. FUNDAÇÃO (SAPATAS, VUGA BALDRAME E PILARES)

19.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a execução das

fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer, com precisão, a

locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua extensão.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

332

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes de

escavações, seja qual for à distância e o volume considerado.

19.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no

fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o

acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser

com a utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

19.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,

devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de

maneira a não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência

de ressaltos.

19.1.4. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM – MONTAGEM

Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 10,0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

333

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

19.1.5. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-50 DE 8 MM – MONTAGEM

Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 8.0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

19.1.6. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM

Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 12,5mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Page 334: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

334

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

19.1.7. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO

TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM-

MONTAGEM

Para a armação de pilar ou viga de uma estrutura convencional de concreto armado

em uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a

montagem deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

19.1.8. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são

da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

335

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda

inadequado e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas

de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0

m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem

ser recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

19.1.9. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

Page 336: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

336

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

19.2. SUPERESTRUTURA

19.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM

Será realizada fabricação de fôrma para pilares e estruturas similares, em madeira

serrada, e = 25 mm.

Execução: A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e

realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao

projeto, observar perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica

calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de

ângulo, etc, para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que

comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas,

deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças,

fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que

estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré- montagem ou

marcação, foram consideradas perdas por entulho, foi considerado fabricação e material

para gastalho e escoramento do pilar, para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar

característico.

19.2.2. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE

CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS

UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM

Execução de armação de laje utilizando aço CA-50 de 12,5mm.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

337

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

19.2.3. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-50 DE 8 MM – MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

8.0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

19.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU

SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM- MONTAGEM.

Page 338: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

338

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 6.3mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

19.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL

DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU

SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

19.2.6. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

Page 339: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

339

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar todos

os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência de 20

Mpa.

Execução: Lançar parte da água e todo agregado na betoneira, colocando-a em

movimento; Lançar o cimento conforme dosagem indicada; Após algumas voltas da

betoneira, lançar o restante da água; Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela

normalização técnica e/ou pelo fabricante do equipamento, permitindo a mistura

homogênea de todos os materiais.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários que estavam envolvidos com o preparo do concreto. O traço

indicado na composição refere-se à massa de materiais secos, porém o consumo de areia

foi determinado considerando o volume de material úmido, adotando-se módulo de finura

de 2,8 e coeficiente de inchamento de 1,35 para a areia. Considerou-se ainda relação

água/cimento igual a 0,75. Para o cálculo do consumo de insumos para a produção do

concreto, foram consideradas as sobras ao final do dia. Foram separados o tempo

produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da seguinte forma: CHP:

considera os tempos de carregamento, mistura e descarregamento; CHI: considera os

demais tempos da jornada de trabalho. Os tempos de carregamento foram calculados a

partir dos valores medidos em campo, considerando a capacidade de mistura do

equipamento. O tempo de mistura foi calculado a partir dos valores medidos em campo e

referências bibliográficas. O tempo de descarregamento foi calculado a partir dos valores

medidos em campo.

19.2.7. LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E

ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS.

Execução de lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto

em estruturas.

Execução: Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras

atendam a todas as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram

adequadamente instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e

lajes, eletrodutos, caixas elétricas e outros); Assegurar-se da correta montagem das

fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e

verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de

cimento; Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao

pedido de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi

Page 340: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

340

ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da

usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento de

entrega; Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de

corpos de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material

com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma

a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos

na massa de concreto; Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR

14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que

venham a causar exsudação da pasta / segregação do material; Conferir o prumo da

estrutura ao final da execução.

Critérios para quantificação dos serviços: Esta composição deve ser utilizada para as

seguintes condições:

Lançamento com balde.

Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para

concretagem da estrutura a ser executada.

19.3. LAJE

19.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/PISO, SOBRECARGA 200KG/M2, VAOS ATE

3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 4CM, INTER-

EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA

A laje será pré-moldada para piso, sobrecarga de 200kg/m2, vãos ate 3,50m com

espessura de 8cm.

19.4. REVESTIMENTO

19.4.1. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA

ACRÍLICA EM PAREDES EXTERNAS DE CASAS, UMA COR

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a área de fachada efetivamente executada, excetuadas as áreas de

requadros. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.);

Critérios de aferição:

Não inclui a preparação da superfície com selador; Consideradas as perdas por

resíduos e incorporadas; O esforço para colocação de escadas ou montagem das

plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

Execução:

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão

ou mofo antes de qualquer aplicação; Diluir a textura em água potável (máximo 10%),

conforme fabricante; Aplicar demão única com rolo de espuma especial para textura.

19.5. ESTRUTURA METÁLICA DO FAROL

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341

19.5.1. TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE LEVE, DN 80 MM

( 3"), E = 3,35 MM, *7,32* (NBR 5580)

Fornecimento e instalação de tubo de aço galvanizado com costura, classe leve,

DN 80MM (3”), E=3,5MM, conforme indicado em projeto.

19.5.2. ACO CA-60, 8,0 MM, VERGALHAO

Fornecimento e instalação de aço CA-60 de 8,0MM, vergalhão, conforme indicado

em projeto.

19.5.3. CHAPA DE ACO FINA A QUENTE BITOLA MSG 13, E = 2,25 MM (18,00

KG/M2)

Fornecimento e instalação de chapa de aço fina a quente bitola MSG 13,

E=2,25MM (18KG/M2), conforme indicado em projeto.

19.5.4. CHAPA DE ACO XADREZ PARA PISOS, E = 1/4 " (6,30 MM) 54,53

KG/M2

Fornecimento e instalação de aço xadrez para pisos, conforme indicado em

projeto.

19.5.5. PERFIL CANTONEIRA L, PERFURADA, EM ACO, 23 X 23 MM, E = 0,5

MM, PARA ESTRUTURA DRYWALL

Perfil cantoneira L, perfurada, em aço, 23x23MM, E=0,5MM, para estrutura

DRYWALL, fornecimento e instalação conforme indicado em projeto.

19.5.6. VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 3MM

Fornecimento e instalação de vidro liso comum transparente, espessura de 3MM,

conforme indicado em projeto.

19.5.7. PINTURA A OLEO BRILHANTE SOBRE SUPERFICIE METALICA, UMA

DEMAO INCLUSO AS UMA DEMAO DE FUNDO ANTICORROSIVO

Será executada a aplicação de pintura a oleo, duas demãos, sobre superfície

metálica, incluso uma demão de fundo anticorrosivo. De acordo com a quantidade

especificada na planilha.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

342

19.5.8. CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 5/8 " (15,88 MM) 124,49

KG/M2

Fornecimento e instalação de chapa de aço grossa, ASTM A36, E= 5/8”

(15,88MM) 124,49 Kg/m², de acordo com projeto.

20. PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

20.1. FUNDAÇÃO

20.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de valas, a fim de possibilitar a

execução das fundações. Os serviços de escavação de valas deverão obedecer,

com precisão, a locação, devendo as cavas ter profundidade uniforme em toda sua

extensão.

É de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas relativas ao

transporte do material que forem de fora para obra, quer de excessos resultantes

de escavações seja qual for à distância e o volume considerado.

20.1.2. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Após vigorosa compactação do solo deve ser lançado o concreto magro no

fundo das valas com altura de 5 cm, o serviço inclui o lançamento do concreto e o

acabamento do serviço com o pedreiro de obras. O preparo do concreto magro deverá ser

com a utilização de betoneira.

O lançamento do concreto, bem como o preparo deste deverá seguir os

critérios normativos e técnicos para sua perfeita funcionalidade. O traço do concreto com

os materiais da empresa a ser utilizado deverá ser encaminhado a Fiscalização.

20.1.3. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

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343

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários,

devem ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de

maneira a não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência

de ressaltos.

20.1.4. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/

BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são

da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda

inadequado e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas

de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0

m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem

ser recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

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344

20.1.5. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME E SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-60 DE 5 MM- MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

5.0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

20.1.6. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-50 DE 8 MM - MONTAGEM.

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

8.0mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

Page 345: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

345

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

20.1.7. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO

AÇO CA-50 DE 12,5 MM – MONTAGEM

Execução de armação de bloco, viga baldrame ou sapata utilizando aço CA-50 de

12,5mm.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; Após a execução

do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não apresente

risco de deslocamento durante a concretagem.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar o peso de barras com diâmetro

especificado na composição, utilizadas na montagem da armadura de blocos de fundação,

vigas baldrame ou sapatas.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a armação da fundação após o

recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado

que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já cortadas e dobradas. O

esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela composição

auxiliar de “corte e dobra de aço”. O esforço de execução da armadura de arranque do

pilar não foi considerado.

20.1.8. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA

ASFALTICA, DUAS DEMAOS.

O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

20.2. SUPERESTRUTURA

20.2.1. PILARES

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346

20.2.1.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS

SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA

PLASTIFICADA, E = 18 MM

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes.

Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;

Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do

sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

20.2.1.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES

RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA

MÉDIA DAS SEÇÕES MENOR OU IGUAL A 0,25 M², PÉ-DIREITO

SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA

PLASTIFICADA, 10 UTILIZAÇÕES

Itens e suas Características:

• Fabricação de fôrma para pilares, com chapa de madeira compensada

plastificada, e = 18 mm - contém os painéis, grelhas e demais dispositivos de travamento

e acoplagem, em madeira, para auxiliar na montagem;

• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em

água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;

• Viga sanduíche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligados pela

superfície maior, para travamento da fôrma de pilares;

• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de

pilares;

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347

• Aprumador metálico de pilares com altura e ângulo reguláveis, Hmáx = 2,80 m;

• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;

• Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-

direito simples (menor que 3 m de altura) e cuja média de todas as seções dos pilares seja

menor ou igual a 0,25 m².

Critérios de Aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e

desmontagem da fôrma;

• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada

10 vezes;

• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados

na desfôrma dos elementos.

Execução:

A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar

os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica,

esquadros de braços longos, nível lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje

com pregos de aço ou recursos equivalentes; Posicionar três faces da fôrma de pilar,

cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho; Fixar os aprumadores e conferir

prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico; Sobre a superfície

limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;

Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face

da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de

ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo a garantir as dimensões durante o

lançamento do concreto; Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da

fôrma, introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas; Promover a

retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando

o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR

14931:2004;

Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma

adequada para impedir o empenamento.

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348

20.2.1.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400

L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição

final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com

cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos,

e prover adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a

eliminação de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

20.2.1.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60

DE 5.0 MM – MONTAGEM

Page 349: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

349

Serão utilizadas peças de aço CA-60 com 5.0 mm de diâmetro, previamente

cortadas e dobradas no canteiro, Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm e

Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura,

fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural.

Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-

los à armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto.

20.2.1.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50

DE 12,5 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 12,5mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

20.2.2. VIGAS

20.2.2.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE

MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM.

A partir dos projetos, conferir as medidas e realizar o corte das chapas

compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar

perfeita marcação das posições dos cortes.

Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;

Pregar a chapa compensada na grelha; Executar demais dispositivos de travamento do

sistema de fôrmas, Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

Page 350: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

350

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

20.2.2.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA,

ESCORAMENTO METÁLICO, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA

DE MADEIRA PLASTIFICADA, 12 UTILIZAÇÕES

Itens e suas Características:

• Fabricação de fôrma para vigas com chapa compensada plastificada - contém

painéis (e = 18 mm) e sarrafos (2,5 x 7,0 cm) cortados e pré- montados para as laterais e

fundo de vigas;

• Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, a ser acoplada à cruzeta

para apoio da fôrma de fundo de viga;

• Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em

água - desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;

• Escora metálica telescópica com altura regulável de 1,80 a 3,20 m, com

capacidade de carga de no mínimo 1000 kgf (10 kN), incluso tripé e forcado (locação);

• Cruzeta metálica - equipamento fixado na parte superior das escoras metálicas

para apoio da fôrma de fundo de viga;

• Viga sanduiche metálica, formada por dois perfis tipo “U” enrijecido ligado pela

superfície maior, para travamento das fôrmas laterais da viga;

• Barra de ancoragem e porca flangeada (5/8”) para travamento da fôrma de viga;

• Prego de aço com cabeça dupla 17x27 (2 1/2 X 11).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;

• Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito

simples (menor que 3 m de altura).

Critérios de Aferição:

Page 351: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

351

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e

desmontagem da fôrma;

• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada

10 vezes;

• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados

na desfôrma dos elementos;

• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de fundos

de viga para escoramento residual (“reescoramento”);

• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o escoramento

residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso

porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.

Execução:

Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,

providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado

no projeto; Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para

que não ocorram folgas (verificar prumo e nível); Fixar as laterais da fôrma da viga,

utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma; Travar o conjunto com

viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do projeto;

Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face

interna da fôrma; Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;

Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural

(laterais e fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente

para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;

• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma

adequada para impedir o empenamento.

20.2.2.3. CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA

MÉDIA/ BRITA 1) PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L

Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição do traço são da

responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na obra ou utilizar

serviço de laboratório idôneo.

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e garantir a resistência

de 20 Mpa.

Page 352: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

352

O tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e deve

oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O transporte do

concreto recém-preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com

cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material.

A fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado

e passível de provocar segregação.

As retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência de juntas de

concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances, monoliticidade e

impermeabilidade.

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte.

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação.

Cuidados complementares:

- Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes do lançamento devem ser

recusados;

- O adensamento, que objetiva atingir a máxima densidade possível e a eliminação

de vazios, deve ser executada por equipamentos vibratórios mecânicos.

20.2.2.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60

DE 5.0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-60 de 5.0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

Page 353: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

353

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

20.2.2.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA

CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA

EDIFÍCAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50

DE 8,0 MM – MONTAGEM

Para a armação de pilar de uma estrutura convencional de concreto armado em

uma edificação térrea ou sobrado deverá ser utilizado aço CA-50 de 8,0mm, a montagem

deverá ser executada conforme projeto estrutural.

Execução: Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da

armadura, fixando as diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;

dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à

armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto; posicionar a

armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento durante a

concretagem.

Critérios de Aferição: Para o levantamento dos índices de produtividade foram

considerados os operários envolvidos diretamente com a montagem da armação da

estrutura de concreto armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-

cortadas/dobradas no canteiro. Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas

e pré- dobradas, resultando em perda nula de aço.

20.2.3. LAJES

20.2.3.1. LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2,

VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC

FCK=20MPA, 3CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO

(REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA

Deve-se posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas e nivelar as

travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de

madeira sob os pontaletes. O escoramento deve ser contraventado nas duas direções

para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local

dos pontaletes.

Page 354: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

354

Com o escoramento já executado, deve-se apoiar as vigotas nas extremidades,

observando espaçamento e paralelismo entre elas. As vigotas devem manter apoio nas

paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto estrutural, com avanço

nunca menor do que 5cm. É necessário conferir alinhamento e esquadro das vigotas.

Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas

apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as

lajotas. É necessário molhar as superfícies antes da concretagem para que não absorvam

a água de amassamento do concreto;

O concreto deve ser lançado de forma a envolver completamente todas as

tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto. O acabamento

será com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme.

Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, deve-se executar a

cura do concreto com água potável.

A retirada dos escoramentos só pode ser feita quando o concreto atingir resistência

suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma

progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.

20.3. PAREDES E PAINÉIS

20.3.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA

HORIZONTAL DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM

ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²SEM VÃOS E ARGAMASSA DE

ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA

As alvenarias de vedação serão executadas com tijolos cerâmicos furados na

horizontal 9x19x19cm, (espessura 9 cm), assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e

areia media não peneirada), preparo manual, junta 1 cm.

Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros,

com as faces planas, cor uniforme, assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo,

revestidas conforme especificações do projeto.

Todas as paredes executadas sob vigas e/ou lajes de concreto serão apertadas

contra essas peças estruturais com o emprego de tijolos maciços, em forma de cunha ou

com o uso de técnica equivalente.

As alvenarias de vedação serão executadas com blocos cerâmicos com as

seguintes características (NBR 7171 e NBR 8545):

- Tolerâncias dimensionais: ± 3mm;

- Desvio de esquadro: ± 3mm;

- Empenamento: ± 3mm;

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355

O dimensionamento dos blocos cerâmicos deverá seguir as indicações do Projeto

Arquitetônico.

20.3.2. GRANITO PARA BANCADA, POLIDO, TIPO ANDORINHA/ QUARTZ/

CASTELO/ CORUMBA OUOUTROS EQUIVALENTES DA REGIAO, E=

*2,5* CM

Será fornecido e assentado granito do tipo cinza andorinha, com 25 mm de

espessura, forma e dimensões no padrão a ser instalado. As pedras apresentarão forma

regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas perfeitamente retas. O

acabamento/aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou encerado nas

superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas,

fissuras e emendas.

Deve ser utilizada argamassa industrial colante de alta resistência passa

assentamento (tipo AC III) e rejuntamento industrial composto de cimento Portland.

A superfície as bases não deve apresentar desvios de prumo superiores aos

previstos pela NBR 13749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem

pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa.

Para peças muito porosas será necessário impermeabilizar o verso das placas.

O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante

própria para granitos, com espessura de 3mm a 4mm. As juntas serão realizadas com

argamassa própria 72h após o assentamento. Elas devem apresentar aspecto de simples

justaposição, sem argamassa visível, retas e perfeitamente alinhadas.

20.4. REVESTIMENTO

20.4.1. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE

CONCRETO INTERNAS, COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA

TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL

O chapisco deverá ser aplicado em alvenarias e estruturas de concreto com colher

de pedreiro, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 com preparo manual, com

espessura de aproximadamente 0,5 cm.

As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas com a vassoura e

abundantemente molhadas antes de receber a aplicação desse tipo de revestimento.

Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de

vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego

de esguicho de mangueira.

Deve-se testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de

iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira

e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.

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356

Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de

evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da

mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A

camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um

acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

20.4.2. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM

FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA

ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE

TALISCAS

Deverá ser feito o taliscamento da base e execução das mestras, em seguida

deve se fazer o lançamento da argamassa com colher de pedreiro e a compressão da

camada com o dorso da colher de pedreiro.

A camada deve ser sarrafeada com a régua metálica, seguindo as mestras

executadas, retirando-se o excesso.

O acabamento superficial (desempenamento) deverá ser feito com

desempenadeira de madeira.

20.4.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM

PLACAS TIPO GRÊS OU SE MI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM

APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² A MEIA

ALTURA DAS PAREDES

Execução de revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo grês ou

sermi-grês padrão popular de dimensões 20x20cm aplicadas em ambientes de área maior

que 5m² na altura inteira das paredes. O revestimento cerâmico para paredes internas

será executado com placas tipo GRÊS ou SEMI-GRÊS de dimensões 20x20 cm. Aplicar

e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa, seca e

curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a

4mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível

respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de

argamassa utilizada. Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de

argamassa formando sulcos. Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente

ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas

especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida

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357

empregando-se espaçadores previamente gabaritados. Após no mínimo 72 horas da

aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma

desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem. Limpar a

área com pano umedecido.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento

efetivamente executada. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

Critérios de aferição: Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas

cerâmicas e perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de

assentamento e rejuntamento. O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela

própria equipe que assenta o revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de

produtividade apresentados. O esforço para colocação de escadas ou montagem das

plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

20.4.4. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM

PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM),

ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS

Será realizada a aplicação de revestimento cerâmico para paredes externas em pastilhas

de porcelana 5 x 5 cm (placas de 30 x 30 cm), alinhadas a prumo, aplicado em panos com

vãos

Execução: Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente

limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de

3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o

tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa

utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa

formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar

as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de

borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser

observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados;

Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de

desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com

pano umedecido.

Critérios de aferição: Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual

ou andaime, sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações; Perda

por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas; Perda por resíduo e

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358

incorporada: considerada no consumo das argamassas de assentamento e rejuntamento;

O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o

revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.

20.4.5. CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA

ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIMÉRICA

(ADESIVO) COM PREPARO MANUAL

Execução de chapisco aplicado no teto, com rolo para textura acrílica. Argamassa

traço 1:4 e emulsão polimérica (adesivo) com preparo manual. Umedecer a base para

evitar ressecamento da argamassa; Com argamassa preparada conforme especificado

pelo projetista ou fornecedor, umedecer o rolo para aplicação de textura acrílica,

mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando o excesso de argamassa. Aplicar o

chapisco utilizando o rolo com movimentos em sentido único.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de aplicação do chapisco

no teto.

Critérios de Aferição: Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na

aplicação; O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de

trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

20.4.6. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM

TETO, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS

Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,

preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de

taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com

colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,

retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira

de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos

circulares.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.

Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na

composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram

adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou

montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição.

20.4.7. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L,

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

359

APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES,

ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS.

Execução de massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8,

preparo manual, aplicada manualmente em teto, espessura de 20mm, com execução de

taliscas. Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa com

colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.

Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,

retirando-se o excesso. Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira

de madeira e posteriormente, com desempenadeira com espuma, em movimentos

circulares.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de revestimento em teto.

Critérios de aferição: O esforço para realização de requadros foi contemplado na

composição; A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram

adicionadas as perdas por resíduos gerados; O esforço para colocação de escadas ou

montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na

composição.

20.5. ESQUADRIAS

20.5.1. PORTA EM ALUMÍNIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA COM GUARNIÇÃO,

FIXAÇÃO COM PARAFUSOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Fornecimento e instalação de porta em alumínio de abrir tipo veneziana com

guarnição, fixação com parafusos, conforme indicado em projeto.

20.5.2. PORTAO DE FERRO EM CHAPA GALVANIZADA PLANA 14 GSG

Fornecimento e instalação de portao de ferro em chapa galvanizada plana

14 GSG, conforme indicado em projeto.

20.5.3. JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO COM PARAFUSO,

VEDAÇÃO COM ESPUMA EXPANSIVA PU, COM VIDROS,

PADRONIZADA

Itens e suas características:

Janela de alumínio Maxim-ar 90 x 110 cm (A x L), incluso guarnição. Pode ser

substituído por janela basculante de alumínio de dimensão diferente (ver item 7

Informações Complementares).

Bucha de nylon S-6 com parafuso de aço zincado, cabeça chata e rosca

soberba, 4,2 mm x 45 mm.

Espuma expansiva de poliuretano. Embalagem aerossol com bico aplicador.

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar área total de esquadrias, em metros quadrados.

Critérios de aferição:

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360

Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários que estavam envolvidos na instalação da esquadria.

Foram consideradas perdas no consumo de espuma expansiva

Execução:

Conferir previamente posição do vão presente na alvenaria (nivelamento com

vãos laterais do mesmo pavimento e alinhamento com vãos de janela da respectiva

prumada do prédio / alinhamento com arames de fachada); Conferir com todo cuidado

esquadro, prumo das obreiras e nível do peitoril e da testeira do vão de janela; Conferir

previamente folga de 5 a 10mm em todo o contorno da janela, entre a superfície externa

do marco e o vão da alvenaria devidamente requadrado com argamassa; Posicionar a

esquadria no vão, fixando-a temporariamente com cunhas de madeira; Utilizando a própria

esquadria como gabarito, marcar a posição dos furos no contorno do vão, para alojamento

das buchas de nylon; Retirar a esquadria, proceder às furações necessárias e à instalação

das buchas de nylon, que deverão resultar faceadas com o requadramento do vão;

Reposicionar a esquadria, recolocando as cunhas de madeira e conferindo novamente

cota do peitoril, esquadro, prumo e nível da janela.

Fixar a janela com os parafusos de rosca soberba, sem apertar em excesso

(evitando assim, entortamento dos perfis); Contraventar adequadamente o vão da janela

(escoras entre montantes do quadro, e também entre travessas), prover ligeira aspersão

de água em todo o contorno do vão (umedecendo a argamassa de revestimento); Agitar

energicamente o recipiente que contém a resina de poliuretano e iniciar aplicação sempre

com a base do referido recipiente voltada para cima (bico de aplicação, portanto, virado

para baixo); Aplicar espuma expansiva de poliuretano em todo o perímetro da esquadria,

no vão entre o quadro da janela e o requadramento do vão, posicionando a válvula / bico

de aplicação sempre para baixo; Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um

estilete; Parafusar as presilhas no contorno do marco e encaixar os alizares / guarnições

de acabamento no perímetro da janela.

20.6. PINTURA

20.6.1. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM TETO, UMA DEMÃO

Para execução o serviço será utilizado selador acrílico. A superfície a receber o

selador deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de

qualquer aplicação.

O selador deve ser diluído em água potável, conforme fabricante. E aplicado com

rolo ou trincha.

20.6.2. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM TETO, UMA DEMÃO

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361

Para execução do serviço serão utilizados:

- Massa corrida PVA – massa niveladora monocomponente à base de dispersão

aquosa, em conformidade à NBR 15348:2006.

- Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)

A superfície que receber a massa deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,

graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Para aplicação, se necessário,

amolecer o produto em água potável, conforme fabricante.

A massa deve ser aplicada em camadas finas com espátula ou desempenadeira

até obter o nivelamento desejado e aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a

segunda demão de massa.

Por fim deve-se aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção

do pó.

20.6.3. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM

TETO, DUAS DEMÃOS

Fornecimento de material e execução de pintura com tinta a base de resina

acrílica, deve possuir grande poder de cobertura, alta durabilidade.

A tinta fornecida deve ser de qualidade reconhecida no mercado, e será aplicada

em duas demãos sobre toda a superfície do teto, com cor aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

20.6.4. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA

DEMÃO

Para execução o serviço será utilizado selador acrílico para paredes internas e

externas – resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico utilizado

para uniformizar a absorção e selar as superfícies externas.

A superfície a receber o selador deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura,

graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação.

O selador deve ser diluído em água potável, conforme fabricante. E aplicado com

rolo ou trincha.

20.6.5. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM

PAREDES, DUAS DEMÃOS

Será utilizada Tinta acrílica premium – tinta à base de dispersão aquosa de

copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium.

A superfície deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor

antes de qualquer aplicação. A tinta deve ser diluída em água potável, conforme

fabricante.

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362

Serão aplicadas duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Deve ser respeitado

o intervalo de tempo entre as duas aplicações.

20.6.6. PINTURA ESMALTE BRILHANTE (2 DEMAOS) SOBRE SUPERFICIE

METALICA, INCLUSIVE PROTECAO COM ZARCAO (1 DEMAO)

Será executada a aplicação de pintura esmalte brilhante, duas demãos, sobre

superfície metálica, incluso proteção com zarcão.

20.7. COBERTURA METÁLICA

20.7.1. PERFIL UDC ("U" DOBRADO DE CHAPA) SIMPLES DE ACO

LAMINADO, GALVANIZADO, ASTM A36, 127 X 50 MM, E= 3 MM.

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

20.7.2. PERFIL "U" SIMPLES DE ACO GALVANIZADO DOBRADO 75 X *40*

MM, E = 2,65 MM. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. FORNECIMENTO

E INSTALAÇÃO. (CONFORME PROJETO ESTRUTURAL)

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

20.7.3. PERFIL 2L 50x3MM. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

20.7.4. CHUMBADOR DE ACO, 1" X 600 MM, INCLUSO PORCA E ARRUELA

(CONFORME PROJETO)

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

20.7.5. SOLDA TOPO DESCENDENTE CHANFRADA ESPESSURA=1/4"

CHAPA/PERFIL/TUBO ACO COM CONVERSOR DIESEL.

Fornecimento de solda, em metros, conforme planilha orçamentária.

20.7.6. ESTICADOR FORJADO PARA CABO DE ACO DE DIAMETRO 12,7 MM

(1/2"), TIPO GANCHO X OLHAL (DIN 1480) (COLETADO CAIXA).

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

Fornecimento de esticador forjado para cabos, em unidade, conforme planilha

orçamentária.

20.7.7. CONTRAVENTAMENTOS COM ACO CA-25, 10,0 MM, VERGALHAO.

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

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363

20.7.8. ESPAÇADORES COM ACO CA-25, 12,5 MM, VERGALHAO.

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

20.7.9. CHAPA DE ACO GALVANIZADA BITOLA GSG 30, E = 0,35 MM (2,80

KG/M2)

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

20.7.10. GUINDASTE HIDRÁULICO AUTOPROPELIDO, COM LANÇA

TELESCÓPICA 28,80 M, CAPACIDADE MÁXIMA 30 T, POTÊNCIA 97

KW, TRAÇÃO 4 X 4 - CHP DIURNO

Fornecimento de guindaste hidráulico autopropelido, em CHP, conforme planilha

orçamentária.

20.8. TELHAMENTO

20.8.1. TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TERMOACÚSTICA E = 30 MM,

COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO

Fornecimento e instalação de peça metálica conforme indicado em projeto.

20.8.2. COBERTURA - TELHA TRANSLUCIDA

Fornecimento e instalação de telha translúcida conforme indicado em projeto.

20.9. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

20.9.1. REFLETOR REDONDO EM ALUMINIO COM SUPORTE E ALCA

REGULAVEL PARA FIXACAO, COM LAMPADA VAPOR DE MERCURIO

250W/400W

Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar

resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a

evitar cortes quando manipuladas.

Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material

incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu

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364

invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,

porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de

“starters” na face externa do aparelho.

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta

lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras

elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.

Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:

Nome do fabricante ou marca registrada.

Tensão de alimentação.

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,

reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,

pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela

FISCALIZAÇÃO).

20.9.2. LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X20W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar

resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a

evitar cortes quando manipuladas.

Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material

incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu

invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,

porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de

“starters” na face externa do aparelho.

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365

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta

lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras

elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.

Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:

Nome do fabricante ou marca registrada.

Tensão de alimentação.

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,

reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,

pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela

FISCALIZAÇÃO).

20.9.3. PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V,

CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E

CHUMBAMENTO

Itens e suas características:

Tomada simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,

10A/250V;

Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;

Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;

Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos

terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);

Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;

Cabo de cobre, 2,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do

quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de pontos de tomada residencial, que utilizam tomada

10A/250V, laje no teto e parede em alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo

médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas

elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no

SINAPI;

Page 366: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

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366

Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte

horizontal do material no andar de execução;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de

trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de

rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.

Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução:

Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e

coloca-se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para

a fixação auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras

(quando instalado na parede);

Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,

faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;

Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,

de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;

Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,

e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta

à caixa no local definido;

Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;

Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das

pontas dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em

seguida, inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra

extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de

fornecimento de energia, ligam-se os cabos às tomadas (módulos). Em seguida, fixa-se o

módulo ao suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no

suporte.

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20.9.4. PONTO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL INCLUINDO INTERRUPTOR

SIMPLES, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA

E CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA)

Itens e suas características:

Interruptor simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,

10A/250V;

Caixa elétrica octogonal, em PVC, 3” x 3”;

Caixa elétrica retangular, em PVC, 4” x 2”;

Eletrodutos corrugados em PVC, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos

terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);

Abraçadeira metálica rígida, TIPO “D” 1/2”, com diâmetros de 20 mm;

Cabo de cobre, 1,5 mm², 450/750 V, instalados em circuitos terminais (do

quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

Critérios para quantificação dos serviços:

Utilizar a quantidade de pontos de iluminação residencial, que utiliza interruptor

simples, eletrodutos instalados em laje no teto da edificação e em parede de alvenaria que

estão presentes no projeto.

Critérios de aferição:

Para o levantamento dos índices de produtividade, foi considerado consumo

médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou fasefase-terra) e caixas

elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e apartamentos cadastrados no

SINAPI;

Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte

horizontal do material no andar de execução;

O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho

e guarda-corpos está contemplado na composição;

As produtividades desta composição contemplam as seguintes atividades de

rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e paredes.

Não estão considerados no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias

e lâmpadas;

Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução:

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368

Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-

se o eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação

auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando

instalado na parede);

Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada,

faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;

Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria,

de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;

Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada,

e a furação do local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta

à caixa no local definido;

Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos;

Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas

dos cabos elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida,

inicia-se o processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra

extremidade;

Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento

de energia, ligam-se os cabos ao interruptor (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao

suporte, parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

20.9.5. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA

METALICA, PARA 18 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS

MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

Conteúdo do Serviço: Considera materiais e mão-de-obra para instalação de

quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem

dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. Para determinar

o preço total de um quadro de distribuição deve-se considerar disjuntores, interruptor

diferencial, seccionador geral ou fusíveis "Diazed" e base de fusível e suas respectivas

montagens.

Critério de Medição: Por unidade de quadro instalado. Para efeito de medição de

serviço, o quadro sem os disjuntores pode ser considerado 20% do serviço completo, os

outros 80% podem ser pagos depois de montados os disjuntores e ligados os fios.

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369

Procedimento Executivo: Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do

quadro.

20.9.6. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 25A -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de

25A.

20.9.7. DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Fornecimento e instalação de disjunto monopolar tipo DIN, corrente nominal de

20A.

20.9.8. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 30x30x40 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

20.9.9. CAIXA DE PASSAGEM 40X40X50 COM TAMPA E DRENO BRITA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 40x40x50 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 30x30x40 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

20.9.10. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma

técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:

a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.

b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento

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370

Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020

trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,

sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de

cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a

assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,

extrusão e similares, não serão aceitos.

Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.

Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente

instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)

minuto:

a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.

b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.

Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,

ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar

retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada

conforme ilustrado no desenho.

Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de

modo legível e indelével, no local indicado no desenho:

a) nome ou marca do fabricante;

b) mês/ano de fabricação;

c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;

d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)

e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)

Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material

preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e

armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com

material reciclável.

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371

Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre

(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos

ambientes onde serão utilizados.

Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na

haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de

cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.

Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante

e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.

Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do

condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação

onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².

Ensaios de Recebimento:

a) verificação visual e dimensional;

b) resistência à tração;

c) condutividade;

d) dureza Brinell;

Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e

anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.

Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve

ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta

atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de

1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).

A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.

Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do

material após o final de sua vida útil.

20.10. INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

20.10.1. Ponto de agua (incl. tubos e conexoes)

Fornecimento e instalação de 24 pontos de água, incluindo tubos e conexões

de acordo com o projeto.

20.10.2. Ponto de esgoto (incl. tubos, conexoes,cx. e ralos)

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372

Fornecimento e instalação de 24 pontos de esgoto, incluindo tubos, conexões,

caixas e ralos, de acordo com o projeto.

20.10.3. BANCADA/BANCA/PIA DE ACO INOXIDAVEL (AISI 430) COM 1 CUBA

CENTRAL, COM VALVULA, LISA (SEM ESCORREDOR), DE *0,55 X

1,20* M

Fornecimento e instalação de bancada/banca/pia de aço inoxidável, com 1 cuba

central. Com válvula, lisa (sem escorredor), 24 unidades, conforme planilha e projeto.

20.10.4. VÁLVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA 3.1/2" X 1.1/2"

PARA PIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Válvula de escoamento em metal cromado, tipo americana 3.1/2” x 1.1/2”, para

aplicação em pias de cozinha.

Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.

Critérios para quantificação dos serviços:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

Desrosquear a porca de aperto.

Colocar a válvula juntamente com uma das vedações da aba no lavatório, pia e

tanque (parte superior). Pode-se também utilizar silicone na canaleta da porca de aperto,

caso não utilize as vedações.

Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula até o encosto com o

lavatório, apenas com aperto manual, até a completa vedação.

20.10.5. SIFÃO DO TIPO FLEXÍVEL EM PVC 1 X 1.1/2 - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Sifão do tipo flexível em PVC, 1” x 1.1/2”, para pias, lavatórios e tanques.

Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.

Critérios para quantificação dos serviços:

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373

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

Verificar a necessidade da utilização da bucha de redução, de acordo com o tipo

de lavatório, pia ou tanque. Verificar a altura do sifão em relação ao piso acabado para

garantir a manutenção do fecho hídrico, quando do ajuste do tubo prolongador. Ver

recomendação do fabricante para altura máxima do tubo prolongador.

Rosquear a porca superior do tubo prolongador diretamente na válvula.

Ajustar o tubo prolongador na altura desejada, em geral, de 10 cm a 13 cm,

afrouxando a porca inferior. Obtida a posição desejada, apertar manualmente a porca a

fim de obter perfeita estanqueidade.

Verificar o diâmetro do tubo ou bolsa da conexão de esgoto.

Cortar a extremidade escalonada do tubo extensivo de acordo com o diâmetro do

tubo ou conexão de esgoto e encaixá-lo completamente.

20.10.6. ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 30CM -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

• Engate flexível em plástico branco (PVC ou ABS), 1/2” x 30cm, para condução

de água do ponto de fornecimento ao equipamento sanitário (torneira, misturador, bacia,

bidê);

• Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m utilizada para ajuste e

vedação das roscas.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Critérios de aferição:

• Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita, além

dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.

Execução:

• Conectar a entrada do engate flexível ao aparelho hidráulico sanitário;

• Conectar a saída do engate flexível ao ponto de fornecimento de água da

instalação.

Normas e legislação:

• NBR 14878:2004 – Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários

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374

20.10.7. TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, 1/2" OU 3/4", PARA PIA

DE COZINHA, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

Torneira cromada longa para pia de cozinha, de parede, 1/2” ou 3/4”, sem

misturador, padrão popular.

Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.

Critérios para quantificação dos serviços:

Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

Execução:

Introduzir o tubo roscado na canopla e instalar o corpo da torneira diretamente na

saída de água, utilizando fita veda rosca.

20.11. ÁGUAS PLUVIAIS

20.11.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Será executada escavação manual de vala para a fundação da pista de skate.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

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375

20.11.2. FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/

REAPROVEITAMENTO 10 X

Deverá ser fornecido e instalado forma tabua p/ concreto em fundação c/

reaproveitamento 10 x.

O formato, a função, a aparência e a durabilidade de uma estrutura de concreto

permanente não devem ser prejudicados devido a qualquer problema com as formas, o

escoramento ou sua remoção.

As formas devem ser executadas com rigor, obedecendo às dimensões

indicadas, devem estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

As formas devem ter solidez garantida.

As emendas das formas devem ser estanques para impedir fuga de nata.

Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem

ser aplicados exclusivamente na forma antes da colocação da armadura e de maneira a

não prejudicar a superfície do concreto.

A junção de painéis deve garantir a continuidade da superfície sem ocorrência de

ressaltos.

20.11.3. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO

INCLUSIVE LANCAMENTO

Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de

mão, inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e

composição do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter

laboratório próprio na obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização

deve ter pleno acesso para utilização do laboratório montado na obra; sempre que

o concreto for misturado na obra, a contratada deve dispor de central de concreto,

preferencialmente automatizada, para controlar a mistura dos componentes. As

balanças devem ser aferidas sistematicamente a cada 30 dias ou, após cada lote

produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância das medidas efetuadas

não deve superar 2% da massa real;

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve

considerar todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e

resistência; para concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com

água corrente, inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o

consumo mínimo de cimento de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das

características físicas do equipamento e deve oferecer um concreto com

características de homogeneidade satisfatória. O transporte do concreto recém

preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor possível e com cuidados

dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a fiscalização pode vetar

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376

qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível de provocar

segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a existência

de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,

monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da

película superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o

processo de limpeza deve ser aprovado pela fiscalização;

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da

posição final, através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50

cm, e com cuidados especiais para garantir o preenchimento de todas as

reentrâncias, cantos vivos, e prover adensamento antes do lançamento da camada

seguinte; concretagens sucessivas com intervalo inferior a 30 minutos são

consideradas concretagens contínuas;

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a

2,0 m. No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento

deve se dar através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle

visual da operação;

Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega

antes do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle

da cura, mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou

utilização de geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento

utilizado e deve ser considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições

usuais; Pode ser empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser

tomados cuidados especiais quando a temperatura ambiente se afastar do

intervalo 10. Estas situações exigem procedimentos específicos com apoio ensaios

de laboratório; Não deve ser iniciado o desempenamento antes do início de pega.

20.11.4. LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU

RADIERS, ESPESSURA DE 3CM

Itens e suas Características:

• Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento : areia média : brita 1) em

massa de materiais secos, preparo mecânico em betoneira de 600l, fator água/cimento de

0,75.

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar a área de concreto magro para execução de lastro com espessura de 3

cm, dado pela área de projeção da peça.

Critérios de Aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os

operários que estavam envolvidos diretamente na execução do serviço.

• Os valores calculados de produtividade não incluem o transporte do material até

a frente de trabalho.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

377

Execução:

• Lançar e espalhar o concreto sobre solo firme e compactado ou sobre lastro de

brita.

• Em áreas extensas ou sujeitas a grande solicitação, prever juntas conforme

utilização ou previsto em projeto.

• Nivelar a superfície final.

Informações Complementares:

• Jamais apoiar as armaduras inferiores diretamente sobre o lastro.

• Quando necessário, deverá ser reforçado para suportar situações especiais de

carga e geometria que possam introduzir deformações iniciais à geometria destes

elementos estruturais.

20.11.5. GRELHA DE FERRO FUNDIDO PARA CANALETA LARG = 30CM,

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO

Deverá ser fornecida e instaladas grelhas com largura de 30cm, para fixação

sobre as calha de drenagem que serão instaladas na sala de geradores. As grelhas

deverão ser fabricadas e fornecidas em ferro fundido, de acordo com as especificações do

projeto e deverá manter a cota do piso acabado.

20.11.6. PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO

PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE

Itens e suas características:

Brita 1 – agregado graúdo com dimensão granulométrica entre 19 a 38mm e que

atenda à norma ABNT NBR 7211;

Critérios para a quantificação dos serviços:

Utilizar o volume necessário para execução de um determinado serviço.

20.11.7. IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA

ASFALTICA, DUAS DEMAOS.

O objeto deste serviço contempla a aplicação de tinta asfáltica para concreto na

impermeabilização das estruturas enterradas como medida preventiva evitando a subida

de água por capilaridade.

A aplicação do produto deverá seguir restritamente as especificações de

armazenamento, preparo e aplicação constantes no rótulo do produto.

O intervalo de demãos deverá respeitar o tempo mínimo descrito nas

especificações do produto.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

378

21. QUADRA DE TÊNIS

21.1. PAVIMENTAÇÃO

21.1.1. LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS

LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

Será realizado lastro de concreto, e = 5 cm, preparo mecânico, inclusos lançamento e

adensamento.

Execução: Fazer uma mistura inicial a seco da areia, cimento e brita, conforme

dosagem indicada; Adicionar água aos poucos, misturando com uma enxada até se obter

uma massa homogênea e livre de grumos. Após a verificação da trabalhabilidade

(abatimento / “slump”), lançar o material com a utilização de baldes e adensá-lo com uso

de vibrador de imersão, de forma a que toda a superfície e os componentes embutidos

sejam adequadamente envolvidos na massa de concreto; Adensar o concreto de forma

homogênea, conforme NBR 14931:2004, a fim de não se formarem ninhos, evitando-se

vibrações em excesso que venham a causar exsudação da pasta / segregação do

material. Conferir o nível do lastro aplicado ao final da execução.

Critérios de Aferição: O traço indicado na composição auxiliar refere-se à massa

de materiais secos, porém o consumo de areia foi determinado considerando o volume

de material úmido, adotando-se módulo de finura de 2,8 e coeficiente de inchamento de

1,35 para a areia. Para tanto, foi considerada a relação água/cimento igual a 1,00. A

presente composição foi elaborada a partir da junção dos serviços aferidos de lançamento

com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto em estruturas e preparo de

concreto magro para lastro, com uso de betoneira, com os coeficientes definidos para

aplicação por área.

21.1.2. PISO EM CONCRETO 20 MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA

7CM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO EM MADEIRA

Deverão ser realizados os serviços de concretagem de piso em concreto com

Fck = 20 MPa e espessura de 7cm, sempre obedecendo à resistência do concreto.

A execução da estrutura deverá obedecer rigorosamente o que estabelece as

normas correlatas da ABNT - NBR- 6118 e demais normas, no que couber.

Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas

a cada 1,00m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao concreto que resultem

em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de

0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve

ser desempenada.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

379

21.2. ALAMBRADO

21.2.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS - Blocos e fundação corrida

Será executada escavação manual de vala para a fundação da lixeira.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas,

condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral,

fundações, etc., conforme elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para

melhor assentamento das fundações e infraestruturas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua

origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada

a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar

danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das

valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação

de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém-

construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do

existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza.

Será executado reaterro manual de vala com reaproveitamento do material

escavado da vala.

21.2.2. CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO

INCLUSIVE LANCAMENTO

Será executada em concreto ciclópico de 10MPa com 30% de pedra de mão,

inclusive lançamento. Os ensaios dos materiais constituintes do concreto e composição

do traço são da responsabilidade da contratada, que deve manter laboratório próprio na

obra ou utilizar serviço de laboratório idôneo; a fiscalização deve ter pleno acesso para

utilização do laboratório montado na obra; sempre que o concreto for misturado na obra,

a contratada deve dispor de central de concreto, preferencialmente automatizada, para

controlar a mistura dos componentes. As balanças devem ser aferidas sistematicamente

a cada 30 dias ou, após cada lote produzido de 5000 m³. Em qualquer situação a tolerância

das medidas efetuadas não deve superar 2% da massa real;

A dosagem do concreto, traço, deve decorrer de experimentos; deve considerar

todos os condicionantes que possam interferir na trabalhabilidade e resistência; para

concretos de estruturas destinadas a drenagem, em contato com água corrente,

inexistindo recomendação específica de projeto, é exigido o consumo mínimo de cimento

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380

de 300 kg/m³. o tempo de mistura depende das características físicas do equipamento e

deve oferecer um concreto com características de homogeneidade satisfatória. O

transporte do concreto recém preparado até o ponto de lançamento deve ser o menor

possível e com cuidados dirigidos para evitar segregação ou perda de material; a

fiscalização pode vetar qualquer sistema de transporte que entenda inadequado e passível

de provocar segregação; as retomadas de lançamentos sucessivos pressupõem a

existência de juntas de concretagem tratadas para garantir aderência entre os dois lances,

monoliticidade e impermeabilidade; por junta tratada entende-se a remoção da película

superficial de nata, remoção de excessos e elementos estranhos; o processo de limpeza

deve ser aprovado pela fiscalização;

O concreto deve ser lançado de um ponto o mais próximo possível da posição final,

através de sucessivas camadas, com espessura não superior a 50 cm, e com cuidados

especiais para garantir o preenchimento de todas as reentrâncias, cantos vivos, e prover

adensamento antes do lançamento da camada seguinte; concretagens sucessivas com

intervalo inferior a 30 minutos são consideradas concretagens contínuas;

Em nenhuma situação o concreto deve ser lançado de alturas superiores a 2,0 m.

No caso de peças altas, e principalmente se forem estreitas, o lançamento deve se dar

através de janelas laterais em número suficiente que permita o controle visual da

operação;

Cuidados complementares: Concretos com suspeita de terem iniciado pega antes

do lançamento devem ser recusados; Evitar evaporação precoce, controle da cura,

mantendo úmida a superfície exposta com sacos de estopa molhados ou utilização de

geradores de neblina. O tempo de cura é função do tipo de cimento utilizado e deve ser

considerado um tempo, médio mínimo de 3 dias nas condições usuais; Pode ser

empregada cura química com aval da fiscalização; Devem ser tomados cuidados especiais

quando a temperatura ambiente se afastar do intervalo 10. Estas situações exigem

procedimentos específicos com apoio ensaios de laboratório; Não deve ser iniciado o

desempenamento antes do início de pega.

21.2.3. ALAMBRADO PARA QUADRA POLIESPORTIVA, ESTRUTURADO POR

TUBOS DE ACO GALVANIZADO, COM COSTURA, DIN 2440,

DIAMETRO 2", COM TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG E

MALHA QUADRADA 5X5CM

Alambrado: Este alambrado terá tubos galvanizados de 2”, tela de arame

galvanizado em malha quadrada 5x5cm e fio galvanizado 2.11mm (14 BWG), como

determinado em desenho.

As telas deverão ser confeccionadas em arame galvanizado e fixadas à estrutura

tubular através de amarração efetuada com arame galvanizado, não podendo conter

pontas ou rebarbas.

Deverá ser colocado um portão (na lateral), fixado por dobradiças, dotado de

ferrolhos de chapa simples. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas de forma a remover

escórias, rebarbas de cortes e soldas, eliminando-se bordas e arestas cortantes.

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A norma técnica que fixa os requisitos básicos para aceitação do arame

galvanizado para alambrados segue abaixo:

ABNT NBR 10122:2003 Tela de arame de aço zincado de baixo teor de carbono,

com malha hexagonal

21.3. PINTURA

21.3.1. PINTURA ACRILICA EM PISO CIMENTADO DUAS DEMAOS

Será realizada aplicação de pintura com tinta acrílica em piso, duas demãos nos

bancos de concreto.

Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão

ou bolor antes de qualquer aplicação; Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;

Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as

duas aplicações.

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a área de parede efetivamente

executada, excetuadas as áreas de requadro. Todos os vãos devem ser descontados

(portas, janelas etc.).

Critérios de aferição: Não inclui a preparação da superfície com selador e massa

corrida; Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque,

além das duas demãos; O esforço para colocação de escadas ou montagem das

plataformas de trabalho e guarda-corpos está contemplado na composição.

21.3.2. PINTURA COM TINTA A BASE DE BORRACHA CLORADA , DE FAIXAS

DE DEMARCACAO, EM QUADRA POLIESPORTIVA, 5 CM DE

LARGURA.

Após pintura acrílica da totalidade da quadra nas cores especificadas em projeto,

deverá ser procedido a pintura com tinta a base de borracha para demarcação das quadras

esportivas. As medidas destas demarcações estão indicadas no projeto. Este memorial é

complementar à planilha de serviços. Quaisquer dúvidas deverão ser sanadas com o

responsável técnico do orçamento e/ou da fiscalização da obra.

21.3.3. PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE

SUPERFICIE METALICA

Fornecimento de material e execução de pintura, em duas demãos, com

esmalte alto brilho, de marca com qualidade reconhecida no mercado.

Antes da pintura as superfícies deverão ser lixadas, o pó deverá ser removido.

Deverão ser eliminadas toda a poeira e manchas. A aplicação será feita em duas

demãos, o prazo entre demãos devera ser de no mínimo 12 horas, a diluição se dará

conforme as recomendações de cada fabricante.

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21.4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

21.4.1. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0

KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Os condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com

metais de alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica. Dentre as

normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de

cobra isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobra eletrolítico, com

isolação de 750V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750V

e 0,6/KV (70ºc), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização

de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção,

assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados,

perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de

curto circuito sem provocar danos à isolação.

Os condutores que porventura estiverem sujeitos a solicitações mecânicas

acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais. As bitolas do cabo de

cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

Itens e suas características: Cabo de cobre, 4 mm², 450/750 V, instalados em

circuitos terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de

iluminação);

Critérios para quantificação dos serviços: Utilizar a quantidade de pontos de

iluminação conjugados com ponto de tomada residencial, que utiliza interruptor simples,

interruptor paralelo e tomada 10ª/250V, eletrodutos instalados em laje no teto da

edificação e em parede de alvenaria que estão presentes no projeto.

Critérios de aferição : Para o levantamento dos índices de produtividade, foi

considerado consumo médio de eletrodutos, cabos elétricos (fase-neutro-terra ou

fasefase-terra) e caixas elétricas empregados nos projetos referenciais de casas e

apartamentos cadastrados no SINAPI; Foi considerado que o ajudante é responsável

também pelo transporte horizontal do material no andar de execução; O esforço para

colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos está

contemplado na composição; As produtividades desta composição contemplam as

seguintes atividades de rasgos, cortes e chumbamentos de eletrodutos em lajes e

paredes. Não está considerado no serviço o fornecimento e a instalação de luminárias e

lâmpadas; Não está considerado no serviço a instalação de quadro(s) elétrico(s), bem

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383

como os eletrodutos e cabos entre estes quadros e a parte externa da edificação, inclusive

aterramento.

Execução: Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;

Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o

eletroduto no local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação

auxiliar com arame recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando

instalado na parede); Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-

la alinhada, faz-se a fixação da caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da

concretagem; Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da

alvenaria, de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira; Após a

marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do

local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local

definido; Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e

desempenam-se as superfícies que sofreram chumbamentos; Após o eletroduto já estar

instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos elétricos com fita

isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo de

passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade; Utilizando os

trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia, ligam-se

os cabos aos interruptores e à tomada (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,

parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

21.4.2. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 40 MM (1 1/4"), PARA

CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO

E INSTALAÇÃO

Itens e suas características:

• Eletrodutos rígidos em PVC, DN 40 MM (1 1/4”).

Critérios para quantificação dos serviços:

• Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN

40 mm (1 1/4”) efetivamente instalados.

Critérios de aferição:

• Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o

ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de

execução;

• Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos

localizados para montagem da tubulação);

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• As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e

cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada

serviço.

Execução:

• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;

• Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;

• Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;

• Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;

• Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;

• Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de

fixação das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);

• As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

21.4.3. REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR

METALICO 400 W

Fornecimento e Instalação de refletor retangular fechado com lâmpada vapor

metálico 400 W

Os aparelhos para luminárias, serão construídos de forma a apresentar

resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

Independentes ao aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequadas e arestas expostas, lapidadas, de forma a

evitar cortes quando manipuladas.

Os aparelhos destinados a ficar embutidos devem ser construídos de material

incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu

invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos,

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porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fixação de lâmpadas de

“starters” na face externa do aparelho.

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta

lâmpadas e demais partes elétricas. Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras

elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.

Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:

Nome do fabricante ou marca registrada.

Tensão de alimentação.

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,

reatores, etc.) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas,

pilares ou outros elementos estruturais (Salvo Exceção Especificada Pela

FISCALIZAÇÃO).

21.4.4. CAIXA DE PASSAGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

21.4.5. POSTE DE ACO CONICO CONTINUO RETO, FLANGEADO, H=9M -

FORNECIMENTO E INSTALACAO

Serão executados postes de aço cônicos continuo reto para a iluminação quadra

poliesportiva.

Serão utilizados:

Tubo de aço galvanizado com costura 4" (100mm), inclusive conexões;

Tubo de aço galvanizado com costura 1" (25mm), inclusive conexões

Chumbador de aço para fixação de poste de aço reto ou curvo 7 a 9m com

flange;

Refletor retangular fechado com lâmpada vapor metálico 400 w;

Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W.

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21.4.6. RELE FOTOELETRICO P/ COMANDO DE ILUMINACAO EXTERNA

220V/1000W - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Fornecimento e instalação de rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa

220V/1000W.

21.5. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMÓSFÉRICAS

21.5.1. PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN - CABO E SUPORTE ISOLADOR

Definições Gerais:

Para-raios tipo Franklin – cabo e suporte isolador

Para-raios tipo Franklin, incluso captor, mastro, conjunto de estais e assessórios

Aplicações:

Conforme o projeto de instalações elétricas.

Execução:

Primeiramente, certifique-se que todos os requisitos necessários para segurança do

trabalho estão sendo atendidos. Para a instalação do captor, deve-se antes verificar se a

instalação do mastro foi executada utilizando todas as ferragens e acessórios fornecidos

pelo fabricante. Posteriormente o captor é fixado sobre o mastro através dos parafusos

fornecidos.

21.5.2. CORDOALHA DE COBRE NU, 35,00 MM2 - FORNECIMENTO E

INSTALACAO

O aterramento será feito por meio de malha de cordoalha de cobre nu e hastes

de cobre, interligando 2 caixas de passagem 50X50X60 cm, conforme projeto.

21.5.3. HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR

A haste de aterramento objeto desta padronização deve se ater à seguinte norma

técnica ou outras que assegurem igual ou superior qualidade:

a) NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.

b) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos – Procedimento

Características Construtivas: Núcleo de aço carbono ABNT 1010 ou 1020

trefilado, recoberto com uma camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima,

sem traços de zinco e com espessura mínima de 0,25 mm. A aderência da camada de

cobre sobre o núcleo deve ser pelo processo de eletrodeposição ou fusão, de modo a

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assegurar uma união inseparável e homogênea dos metais. Os processos de trefilação,

extrusão e similares, não serão aceitos.

Características Geométricas e Dimensionais: Conforme indicado em projeto.

Características Mecânicas: A haste de aterramento cobreada corretamente

instalada, deve resistir aos seguintes esforços mecânicos aplicados durante 01 (um)

minuto:

a) a haste não deve flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço F = 40 daN.

b) não deve apresentar fissuras ou deslocamento da camada de cobre quando dobrada até um ângulo de 30°.

Acabamento: A haste deve ser isenta, na sua parte externa, de rachaduras,

ranhuras, falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Deve estar

retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior), deve ser chanfrada

conforme ilustrado no desenho.

Identificação: A Haste deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de

modo legível e indelével, no local indicado no desenho:

a) nome ou marca do fabricante;

b) mês/ano de fabricação;

c) lote de fabricação, podendo este opcionalmente constar no relatório dos ensaios de recebimento;

d) indicação da espessura do cobre em (em micrômetro)

e) indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm)

Acondicionamento: O fornecedor deve garantir que a embalagem do material

preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e

armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com

material reciclável.

Conector tipo cunha: Liga de cobre (estanhado), com alto teor de cobre

(condutividade mínima 22 %IACS), resistente aos efeitos corrosivos dos diversos

ambientes onde serão utilizados.

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Dimensões: Em um dos lados, o conector deve permitir o encaixe adequado na

haste de aterramento de 14,30 mm de diâmetro e o outro lado permitir a faixa de

cordoalhas de aço entre 6, 18 e 7,5 mm.

Identificação: Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca do fabricante

e o tipo do conector, principais combinações no corpo “C”.

Resistência a tração: A conexão deve suportar, sem escorregamento do

condutor, um esforço de tração mínima igual a 60 daN, durante 1 minuto para aplicação

onde exista uma haste de aterramento e o condutor de cobre 35 mm².

Ensaios de Recebimento:

a) verificação visual e dimensional;

b) resistência à tração;

c) condutividade;

d) dureza Brinell;

Embalagem: O conector deve ser embalado individualmente em saco plástico e

anexado à haste de aterramento ou à sua embalagem.

Requisitos Ambientais (HASTE E CONECTOR): No processo de produção deve

ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta

atividade produtiva se enquadre na Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de

1997, o fornecedor deverá apresentar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).

A não apresentação implicará na desclassificação do Fornecedor na fase pré-contratual.

Além disso, o fornecedor deve apresentar descrição de alternativa(s) para descarte do

material após o final de sua vida útil.

21.5.4. CAIXA DE PASSGEM 50X50X60 FUNDO BRITA C/ TAMPA

Serão fornecidas e instaladas caixa de passagem 50x50x60 com tampa dreno de

brita.

A caixa de passagem construída no passeio e próxima à base do poste deverá

estar distanciada do mesmo em no mínimo 1 m.

A caixa na base do poste e/ou as situadas antes da medição deverão ter

dimensões internas mínimas de 50x50x60 cm, fundo com pedra brita nº 2 em camada de

10 cm. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundido ou alumínio.

21.6. EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS

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21.6.1. CONJUNTO PARA QUADRA DE VOLEI COM POSTES EM TUBO DE

ACO GALVANIZADO 3", H =*255* CM, PINTURA EM TINTA ESMALTE

SINTETICO, REDE DE NYLON COM 2 MM, MALHA 10 X 10 CM E

ANTENAS OFICIAIS EM FIBRA DE VIDRO

O conjunto de basquete será em compensado naval com aro de metal e

rede, ver projeto, obedecendo dimensões oficiais. Toda a estrutura será pintada.

As hastes de ferro para vôlei serão de tubo de ferro galvanizado de

diâmetro Ø = 3”, pintada em esmalte sintético, com carretilha. O sistema de fixação

das hastes será do tipo macho-fêmea, fixado no piso com tubo de espera no

diâmetro maior que Ø = 3”.

As traves de futebol terão as dimensões oficiais e serão confeccionadas

em tubos de ferro galvanizado de diâmetro Ø = 3” (não-fixas), pintadas em esmalte

sintético. Segundo projeto.

22. PLAYGROUND RUA G

22.1. COLCHÃO DE AREIA

22.1.1. AREIA FINA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA,

SEM TRANSPORTE)

Areia fina para preenchimento de colchão de areia do playground, conforme

indicado em projeto.

22.1.2. SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

Servente responsável pelo espalhamento do material na área indicada em

projeto.

22.3. EQUIPAMENTO – PLAYGROUND

22.3.1. Carrossel Simples

Instalação de dois carrosséis simples no playground da Rua G, conforme projeto.

22.3.2. Escorregador Simples

Instalação de dois escorregadores simples no playground da Rua G, conforme

projeto.

22.3.3. Balanço 3 em 1

Instalação de dois balanços (3 em 1) no playground da Rua G, conforme projeto.

22.3.4. Gangorra Dupla

Instalação de duas gangorras dupla no playground da Rua G, conforme projeto.

22.3.5. Casinha

Page 390: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA · coloca-se lona plástica e, sobre ela, são colocadas as telas de armadura; Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, ... 4.1.2.3. BOCA DE LOBO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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Instalação de duas casinhas no playground da Rua G, conforme projeto.

23. SERVIÇOS PRELIMINARES

23.1. LIMPEZA FINAL DA OBRA

Deverá ser lavado convenientemente o piso, devendo ser removidos quaisquer

vestígios de tintas, manchas e argamassa endurecida. Deverão ser retirados todos os

restos de materiais, tais como: areia, cacos de telhas, pregos, latas, tábuas, sacos de

cimento, etc.

As superfícies deverão ser limpas e lavadas com sabão neutro. Todas as

superfícies de madeira, metal e vidro, deverão ser limpos, removendo-se quaisquer

detritos ou salpicos de argamassa endurecida e tinta, e quando for o caso, retocadas no

seu acabamento. A limpeza dos vidros deverá ser feita com removedor adequado a palha

de aço fina, tomando-se as precauções necessárias para não danificar as partes pintadas

das esquadrias. As ferragens e metais sanitários deverão ser lavados convenientemente,

devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa aderida.

A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza, devendo apresentar

funcionamento perfeito de todas as instalações.

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ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS

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MARUZA BAPTISTA

RESPONSAVEL TECNICO

CAU 28510-2 D/PA