Estudo Dirigido

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Solucionário

Citation preview

  • PROTENA

    1) Onde se encontra protena, peptdeo e aminocidos de forma natural e artificial?

    R: Os alimentos mais ricos em aminocidos essenciais so de origem animal: carne, ovos, leite,

    queijos, etc. Os vegetais no possuem todos os aminocidos essenciais, logo uma dieta

    vegetariana precisa ser bem diversificada.

    2) O aminocido formado de quais estruturas orgnicas e qual a caracterstica de cada uma

    das funes?

    R: Grupo amina e grupo carboxila. Funo amina: presena do grupo amino NH2, que

    caracteriza a basicidade.

    Funo cido carboxlico: presena do grupo carboxlico COOH, que caracteriza a acidez. Por

    apresentar simultaneamente caracteres cido e bsico, os aminocidos so denominados

    compostos anfteros e reagem tanto com bases como com cidos.

    3) Que caractersticas os 20 aminocidos tm em comum? Qual o aminocido mais

    simples?

    R: A caracterstica em comum que todo aminocido possui um tomo de carbono, ao qual

    esto ligados uma carboxila, uma amina e um hidrognio. E o Aa mais simples a Glicina.

    4) Desenhe e informe qual a caracterstica de polaridade dos aminocidos.

    R: Polar no carregados: so aminocidos com radicais "R" contendo hidroxilas, sulfidrilas e

    grupamentos amida. Ex: Glicina.

    Apolar: possuem radical "R" geralmente formado exclusivamente por carbono e hidrognio e

    um grupamento alquila. Ex: Valina.

    5) O que so aminocidos essenciais e no essenciais? Diferencia-os.

    R: Aa essenciais: so Aa que os animais no conseguem produzir, mas so obrigatrios na

    fabricao das protenas, portanto devem ser retiradas dos alimentos.

    Aa no essenciais: so Aa que os animais conseguem produzir.

    6) O que so "zwitterions"?

    R: um composto qumico neutro, mas que contm um on com carga positiva e negativa no

    mesmo grupo de tomos.

    7) Quais so as partes dos aminocidos envolvidos nas ligaes peptdicas?

    R: O grupo AMINA e o grupo CARBOXILA.

    8) Por que os aminocidos envolvidos em tais ligaes so chamados de resduos?

    R: Na ligao peptdica, o grupo amina e carboxila perdem molculas. Como cada aminocido

    perdeu um tomo hidrognio (H) ou uma hidroxila (OH), cada unidade de aminocido

    chamada de resduo.

    9) O que entende por grupo aminoterminal e carboxiterminal? Esquematize sua explicao

    apontando-os na frmula.

    R: Tem este nome porque eu comeo a quebrar de fora pra dentro, e os grupos de molculas

  • 11) Diferencie aminocidos, peptdeos e protenas.

    R: Aminocidos: so monmeros das protena (formam a protena), so feitos de um carbono

    alfa fazendo quatro ligaes simples, que esto ligadas a um grupo amina e um grupo

    carboxila. O que torna um Aa diferente um do outro o seu radical. Existem Aa polares e

    apolares e so 20 Aa diferentes. Os Aa so ligados entre si por ligao peptdica.

    Peptdeos: so compostos formados pela unio de dois ou mais Aa por ligao peptdica, que

    ocorre entre o grupo carboxila e um Aa e o grupo amina de outro Aa.

    Protenas: so polmeros de Aa. Polmeros so unidades formadas por molculas que se

    repetem. Ou seja, as protenas so polmeros de Aa, que so feitas da unio de vrios Aa a

    outros.

    12) O que ligao peptdica?

    R: a unio de Aa. Nesta Ligao o grupo carboxila de um Aa perde o seu OH e o grupo amina

    de outro Aa perde o seu H. A unio desse OH com o H forma uma molcula de H2O, ou seja,

    podemos chamar a ligao peptdica como sntese de desidratao. Com essa desidratao o

    grupo amina e o grupo carboxila ficam cada um com uma ligao sobrando, ento eles acabam

    se ligando para estabilizar formando uma ligao peptdica.

    13) Como pedem ser classificadas as protenas?

    R: Protenas Globulares e Fibrosas.

    Protenas globulares: formam estruturas com formato esferoide. Nesse grupo, so

    encontradas importantes protenas, tais como as enzimas e anticorpos.

    Protenas fibrosas: organizam-se em forma de fibras ou lminas, e as cadeias de aminocidos

    ficam dispostas paralelamente. Diferentemente das globulares, estas so pouco solveis em

    gua.

    14) O que estrutura primria de uma protena?

    R: A estrutura primaria de uma protena a sua sequncia de Aa (lisina, triptofano). a base, o

    que torna uma protena diferente uma da outra, alm da funo, quantidade de Aa, etc.

    15) O que estrutura secundria? Informe exemplos de uso em nosso corpo.

    R: Quando o Aa vai se ligando a outro no fica uma linha reta, a medida que um Aa vai se

    ligando a outro, a protena se dobra. Existem alguns padres de dobramentos presentes em

    vrias protenas diferentes. Ex: Hlice A e Folha B. Para elas se dobrarem assim, tem de ter

    alguma fora para mantes elas nessa forma e o que mantem elas assim so ligaes de H entre

    os Aa. Se o carbono estiver para perto do ter ser B (folha pragueada). Se o carbono estiver

    longe do ter ser A (hlice em espiral).

    16) O que estrutura terciria? Informe exemplos de uso em nosso corpo.

    R: o formato tridimensional de uma protena. importante para a protena exercer sua

    funo, pois ela s vai exercer sua funo corretamente se ela estiver com sua estrutura

    terciaria correta. Quando a protena perde seu dobramento, por exemplo, por temperaturas

    altas ou por um pH muito diferente do que ela est preparada, pode se dizer que perde sua

    estrutura terciaria correra. Neste caso, podemos dizer que a protena desnaturou e perdeu sua

    funo. basicamente determinada pela estrutura primaria e a sua sequncia de Aa, j que

    dependendo da sequncia ela pode se dobrar de um jeito ou de outro.

  • 17) O que estrutura quaternria? Cite exemplos e funcionalidade.

    R: S tem estrutura quaternria as protenas formadas a partir da unio de duas ou mais

    cadeias polipeptdicas. Ex: a hemoglobina formada por duas cadeias A e duas cadeias B.

    formada pela estrutura terciaria e nem toda protena pode ser quaternria.

    18) Quais os tipos de interao que mantm a estrutura secundria de protenas fibrosas?

    R: Para elas se dobrarem, tem que ter alguma fora para mantes elas nessa forma e o que

    mantem elas assim so ligaes de H entre os Aa.

    19) Quais os tipos de interao que mantm a estrutura terciria de protenas globulares? E

    a estrutura quaternria?

    R:

    20) As protenas tm muitas funes biolgicas diferentes. Cite as funes e exemplifique.

    R: Protenas nutrientes de reserva: ovo albumina da clara do ovo e casena do leite.

    Protenas transportadoras: hemoglobina e lipoprotena.

    Protenas contrateis: actina, miosina e tubulina.

    Protenas estruturais e de proteo: colgeno, elastina e queratina.

    Protenas reguladoras (hormnios): insulina e glucagon.

    21) Diferencie protena simples de conjugada.

    R: Protenas simples: apresentam apenas aminocidos.

    Protenas conjugadas: alm de aminocidos, existe um radical de origem no peptdica, que

    denominado de grupo prosttico.

    Protenas derivadas: no so encontradas na natureza e so conseguidas graas a processos de

    degradao de protenas simples ou conjugadas.

    22) O que voc entende por protena desnaturada? D exemplos.

    R: Ao serem submetidas, por exemplo, ao calor excessivo, agitao, radiao e pH extremo,

    observarmos que as ligaes internas das estruturas secundrias e tercirias desses compostos

    orgnicos se rompem de maneira irreversvel, o que causa a perda de suas funes, ocorre a

    desnaturao proteica com a perda da forma original. por isso que, ao cozinhar alguns

    alimentos, perdemos muito do seu poder nutricional. Por exemplo, a albumina do ovo quando

    colocada em altas temperaturas desnatura.

    23) Como o processo de desnaturao pode ser realizado?

    R: Com a perda da estrutura tridimensional, quando a protena perde o seu dobramento por

    diversos fatores, onde suficiente para causar perda de funo.

  • 24) Na anemia falciforme, uma doena hereditria, h a substituio de um aminocido por

    outro em uma das cadeias polipeptdicas da hemoglobina. Neste caso, todas as estruturas da

    protena so modificadas?

    R: Na anemia falciforme h uma mudana da estrutura primria de uma das cadeias

    polipeptdica que formam a hemoglobina: o aminocido cido glutmico (GLU) substitudo

    por um aminocido valina (VAL) na cadeia beta. A conformao espacial da molcula tambm

    afetada por este "erro" da cadeia primria, isto faz com que as hemcias com esta

    hemoglobina fiquem com um formato diferente, de foice (por isso falciforme, "em forma de

    foice"). Estas clulas modificadas acabam formando agregados de clulas que obstruem os

    vasos sanguneos perifricos causando a hipoxia (falta de oxignio) e crises de dor intensa.

    25) As protenas so catabolizadas em nosso organismo. Quais as etapas? Descreva

    detalhamento.

    R:

    26) Depois das protenas degradas, elas so anabolizadas. Isso ocorre em qual parte do

    corpo? Detalhe.

    R:

  • ENZIMAS

    01) Conceitue enzimas e explique sua importncia para os seres vivos.

    R: As enzimas so protenas especializadas na catlise de reaes biolgicas, possuem

    extraordinria especificidade e poder cataltico, que so muito superiores aos dos

    catalisadores produzidos pelo homem, e praticamente todas as reaes que caracterizam o

    metabolismo celular so catalisadas por enzimas. Tambm aceleram a velocidade de uma

    reao, sem participar dela como reagente ou produto, atuam ainda como reguladoras deste

    conjunto complexo de reaes, portanto, so consideradas as unidades funcionais do

    metabolismo celular. Catalisador uma substncia que acelera a velocidade de ocorrncia de

    uma certa reao qumica.

    02) Comente sobre a afirmativa: Toda enzima uma protena, mas nem toda protena

    uma enzima. (considere as propriedades catalticas do RNA).

    R: Nem todas as protenas so enzimas, pois h aquelas que tm outras funes que no a de

    catalisar, como exemplo, hormnios, veculo de transporte.

    03) Relacione energia de ativao e atuao das enzimas nos organismos vivos.

    R: Para que ocorra uma reao qumica entre duas substncias orgnicas que esto na mesma

    soluo preciso fornecer uma certa quantidade de energia, geralmente na forma de calor,

    que favorea o encontro e a coliso entre elas. A energia tambm necessria para romper

    ligaes qumicas existentes entre os tomos de cada substncia, favorecendo, assim a

    ocorrncia de outras ligaes qumicas e a sntese de uma nova substncia a partir das duas

    iniciais. Essa energia de partida, que d um empurro para que uma reao qumica

    acontea, chamada de energia de ativao e possui um determinado valor. O mecanismo de

    reao da enzima se inicia quando ela se liga ao substrato, ento formado um complexo

    enzimtico-substrato, que logo se desfaz, liberando os produtos da reao a enzima, que

    permanece intacta embora tenha participado da reao, mas para que ocorra esta reao

    entre as duas substancias orgnicas preciso fornecer uma certa quantidade de energia,

    geralmente na forma de calor, que favorece o encontro e a coliso entre elas. A energia

    tambm necessria para romper ligaes entre os tomos de cada substancia, favorecendo a

    ocorrncia de outras ligaes e a sntese de uma nova substancia, sendo esta energia de

    partida denominada energia de ativao.

    04) Conceitue centro ativo e centro alostrico.

    R: Centro alsterico: local de ligao de um modificador alostrico, o qual determina

    alteraes conformacionais na enzima, modificando sua atividade.

    Centro ativos: uma pequena poro de toda protena responsvel pela ligao a substratos e

    pela operao qumica nos substratos para catalisar sua transformao em produtos.

    05) Cite a classificao oficial das enzimas, explicando e exemplificando.

    R: Oxidorredutases: ocorre reaes de oxidao-reduo ou transferncia de eltrons, (C=O,

    C=O-, CH-NH2). Catalisam reaes de oxirreduo, transferindo eltrons hidretos (H-) ou

    prtons (H+).

    Transferases: transferem grupos funcionais entre molculas, (Grupos Glicosil, Grupos

    Fosfatos). Transferem grupo qumicos entre molculas.

    Hidrolases: onde h reaes de hidrlise, (steres, Anidridos cidos). Utilizam a gua como

  • receptor de grupos funcionais de outras molculas.

    Liases: catalisam a quebra de ligaes covalentes e a remoo da molcula da gua, amnia e

    gs carbnico, (=C=O, =C=O-). Formam ou destroem ligaes qumicas, respectivamente

    retirando ou colocando grupos funcionais.

    Isomerases: fazem a transferncia de grupos dentro da mesma molcula para forma ismeros.

    Transformam uma molcula em um ismero correspondente.

    Ligases: catalisam reaes de formao de novas molculas a partir da ligao entre duas pr-

    existentes, sempre s custas de energia, (C-N, C-C). Formam ligaes qumicas por reaes de

    condensao, consumindo energia sob a forma de ATP.

    06) Faa um comentrio sobre a especificidade enzimtica e exemplifique.

    R: As enzimas so muito especficas, esta especificidade pode ser relativa a apenas um

    substrato ou a vrios substratos ao mesmo tempo. Vrios tipos de reaes qumicas ocorrem

    entre os substratos e os grupos funcionais das enzimas. Os grupos funcionais catalticos da

    enzima podem formar uma ligao covalente transitria com o substrato e ativ-lo para a

    reao (em grande parte dos casos, estas reaes ocorrem somente no local ativo da enzima).

    A especificidade das enzimas deve-se tambm existncia na superfcie da enzima de um local

    denominado stio de ligao do substrato, que dado por um arranjo tridimensional especial

    dos aminocidos de uma determinada regio da molcula, geralmente complementar

    molcula do substrato. Como exemplo, o Modelo Chave/Fechadura que prev um encaixe

    perfeito do substrato no stio de ligao, que seria rgido como uma fechadura ou Modelo do

    Ajuste Induzido que existe um stio de ligao no totalmente pr-formado, mas sim moldvel

    molcula do substrato a enzima ajusta-se molcula do substrato na sua presena, sendo

    complementar ao seu estado de transio.

    07) O que so cofatores enzimticos? Que tipos existem? Exemplifique.

    R: Cofatores so pequenas molculas orgnicas (Coenzimas) ou inorgnicas (ons metlicos Zn,

    Cu, Mn, Fe entre outros) que podem ser necessrias para a funo de uma enzima. Estes

    cofatores no esto ligados permanentemente molcula da enzima, mas na ausncia deles, a

    enzima inativa.

    08) Descreva como as protenas so degradas em nosso organismo a partir da alimentao.

    R:

    09) Descreva como as protenas e ou aminocidos so formadas em nosso organismo.

    R:

  • 10) Porque necessitamos nos alimentar de protenas?

    R: As protenas tm papel fundamental em praticamente todos os processos biolgicos.

    Devido a sua diversidade, as protenas podem assumir muitas configuraes moleculares e

    desta forma ter participao em variados processos em clulas e tecidos. Algumas funes de

    protenas extremamente importantes so: estrutural (protenas de membrana celular,

    protenas do citoesqueleto, protenas de tecido conectivo), enzimtico (quase todas as

    enzimas so protenas), reserva energtica (protenas podem ser degradadas em acetil CoA

    para o ciclo de Krebs), regulao osmtica (ex.: albumina), transporte (canais de membrana,

    pigmentos respiratrios), proteo imune (anticorpos), movimento (protenas contrteis),

    integrao do sistema endcrino (hormnios de protenas) e informativa (receptores de

    membrana, sinalizadores intracelulares). Ainda existem diversas protenas as quais no se

    sabem a sua funo ainda.

  • VITAMINAS

    1. O que so vitaminas? Qual a sua principal funo nos seres vivos?

    R: So compostos orgnicos, que no podem ser sintetizados pelo organismo. Encontra-se

    em pequenas quantidades na maioria dos alimentos. So essenciais para o bom

    funcionamento de processos fisiolgicos do corpo. So substncias extremamente frgeis,

    podendo ser destrudas pelo calor, cidos, luz e certos metais.

    Funes: suas principais propriedades envolvem dois mecanismos importantes: o de

    coenzima (substncia necessria para o funcionamento de certas enzimas que catalisam

    reaes no organismo) e o de antioxidante (substncias que neutralizam radicais livres).

    No so usadas nem como energia, nem como material de reposio celular. Funcionam

    como aditivos so indispensveis ao mecanismo de produo de energia e outros, mas

    em quantidades pequenas.

    2. Descreva como se classificam as vitaminas quanto solubilidade.

    R: Vitaminas lipossolveis: so as vitaminas A, D, E e K, solveis em gorduras. So

    encontradas em alimentos essencialmente lipdicos. Necessitam da bile para sua absoro

    e so transportadas via circulao linftica. Podem ser armazenadas e suas funes so

    geralmente estruturais.

    Vitaminas hidrossolveis: so as vitaminas solveis em gua. Fazendo parte deste grupo as

    vitaminas do complexo B e a vitamina C. Apresentam menos problemas de absoro e

    transporte. So conduzidas via circulao sistmica e excretadas pelas vias urinrias. No

    podem ser armazenadas, exceto no sentido geral de saturao tecidual. As vitaminas do

    complexo B funcionam principalmente como coenzimas no metabolismo celular. J a

    vitamina C um agente estrutural vital e antioxidante.

    3. Como atuam as vitaminas nos organismos?

    R: As vitaminas desempenham papel fundamental na constituio, elaborao e resposta

    das clulas que constituem nosso organismo, principalmente no que diz respeito s

    enzimas, substncias que adiantam ou retardam uma reao orgnica. Organismo sem

    vitamina organismo falido, no funciona de forma adequada. Por isso, as vitaminas

    presentes nos alimentos naturais so fundamentais para a sobrevivncia humana.

    4. Quantas so as vitaminas reconhecidas pelos seres humanos?

    R: So 14. As lipossolveis A, K, D ,E e as hidrossolveis C e do complexo B.

    5. Quais as funes das vitaminas e cite suas principais fontes alimentares?

    R: Vitamina A: Retinol. Pode ser encontrada na forma de retinol (pr-formada), que a

    sua forma natural. Sendo encontrada apenas em alimentos de origem animal e

    usualmente associada s gorduras. Ou na forma de beta caroteno (pr-vitamina A) que o

    precursor da vitamina A, encontrado nos alimentos de origem vegetal.

    Funes: crescimento e desenvolvimento dos tecidos, funes reprodutivas, integridade

    dos epitlios e importante para a viso, ativando a protena ridopsina (PTN presente na

    viso). Fontes alimentares: disponvel em retinol no fgado, rim, nata, manteiga, leite

    integral, gema de ovo, queijo e peixes oleosos. Fontes de carotenos presentes na cenoura,

  • moranga, batata doce, mamo, pimento vermelho, brcolis, vegetais verdes folhosos,

    espinafre.

    Vitamina D: colecalciferol. um pr-hormnio do tipo de esterol e sua base precursora na

    pele humana o lipdeo 7-deidrocolesterol. fabricada principalmente quando h

    exposio do corpo ao sol, aumentando os nveis de clcio.

    Funes: fundamental para a absoro de clcio e fsforo. Regula a absoro de clcio nos

    rins e ossos. Manuteno dos nveis de Ca+. Absoro de Ca+ e Fe+ no intestino. Minimiza

    a perda de Ca+ pelo rim. Ajuda no crescimento, resistncia dos ossos, dos dentes, dos

    msculos e dos nervos. Acompanha os hormnios.

    Fontes alimentares: leos vegetais (milho, oliva e algodo), nozes, amndoa, avel,

    grmen de trigo, abacate, aveia, batata doce, vegetais verdes e frutas.

    Vitamina E: tocoferol. um leo amarelo, estvel em cidos e no calor, insolvel em gua.

    Oxida muito lentamente, o que lhe d um papel importante antioxidante. Funes:

    antioxidante. Protetora da membrana celular contra radicais livres. De todas a mais

    hidrofbica. Esta envolvida na sntese da heme.

    Fontes alimentares: leos vegetais (milho, oliva e algodo), nozes, amndoa, avel,

    grmen de trigo, abacate, aveia, batata doce, vegetais verdes e frutas.

    Vitamina K: filoquinona. A menaquinona sintetizada pela flora bacteriana do intestino e

    contribui com a metade do nosso suprimento dirio.

    Funes: catalisar a sntese dos fatores de coagulao do sangue no fgado. A vitamina K

    produz a forma ativa de precursores, principalmente a protombina, que combina com

    clcio para ajudar a produzir o efeito coagulante. necessria para manter a sade dos

    ossos.

    Fontes alimentares: vegetais verdes folhosos, fgado, feijo, ervilha e cenoura.

    Vitamina C: cido ascrbico. cido instvel e facilmente oxidado. Pode ser destruda pelo

    oxignio, lcalis e altas temperaturas.

    Funes: antioxidante, cicatrizante, crescimento e manuteno dos tecidos corporais,

    incluindo matriz ssea, cartilagem, colgeno e o tecido conjuntivo. Cofator para

    biossntese de macromolculas. Ativa sistema imunolgico.

    Fontes alimentares: frutas ctricas, tomate, batata inglesa, batata doce, repolho, brcolis e

    ouro vegetais e frutas amarelas e verdes.

    Vitamina B1: tiamina. Hidrossolvel e levemente estvel. Absorvida por transporte ativo

    no duodeno.

    Funes: est envolvido na liberao de energia dos carboidratos, gorduras e lcool.

    Participa do metabolismo da glicose e funes cerebrais. cofator do complexo do

    piruvato desidrogenase, no qual transforma o piruvato em acetilCoa.

    Fontes alimentares: grmen de trigo, ervilha, levedura, cereais matinais fortificados,

    amendoim, fgado, batata, carne de porco e gado, fgado, gros e leguminosas.

    Vitamina B2: riboflavina. solvel em gua relativamente instvel ao calor, mas

    facilmente destruda pela luz e irradiao.

    Funes: participa na fosforalizao oxidativa (FAD). Ciclo do cido ctrico e oxidao dos

    cidos graxos. Manuteno e restaurao dos tecidos.

  • Fontes alimentares: iogurte, leite, queijo, fgado, rim, corao, grmen de trigo, cereais

    matinais vitaminados e gros.

    Vitamina B3: niacina. A niacina (cido nicotnico) convertida para nicotinamida, que

    solvel em gua, estvel em cido e ao calor.

    Funes: necessrio para a produo de energia nas clulas. Est envolvida nas aes das

    enzimas, incluindo o metabolismo dos cidos graxos, respirao dos tecidos e para expelir

    toxinas. Participa do metabolismo energtico (NAD, reduzido ou oxidado) e do etanol.

    Fontes alimentares: carnes magras, fgado, peixes oleosos, amendoim, cereais matinais

    vitaminados, leite, queijo cogumelo, ervilha, vegetais folhosos verdes e ovos.

    Vitamina B5: cido pantotnico. encontrado amplamente na natureza e nas diversas

    funes do organismo. As bactrias intestinais sintetizam quantidades considerveis.

    Funes: transformao de energia de gorduras, protenas e carboidratos para a produo

    de substncias essenciais no corpo, incluindo hormnios e cidos graxos. Componentes

    qumicos que constri a coenzimA.

    Fontes alimentares: fgado, rim, gema do ovo, leite, grmen de trigo, amendoim, nozes,

    cereais integrais e abacate.

    Vitamina B6: piridoxina. A piridoxina formada por trs compostos qumicos

    (piridoxamina, piridoxal, piridoxol). encontrada em fontes naturais. Suas trs formas so

    rapidamente absorvidas pelo intestino.

    Funes: desempenha papel no sistema nervoso central. Participa do metabolismo dos

    lipdeos, na estrutura da fosforilase, no transporte de aminocidos atravs da membrana

    celular. Participa nas aes de aminotransferases. indicada para o tratamento de

    hipermese gravdica.

    Fontes alimentares: grmen de trigo, batata, banana, vegetais crucferos, castanhas,

    nozes, peixe, abacate e semente de gergelim.

    Vitaminas B7/B8: biotina. A maior parte da biotina nos alimentos est presente como

    biocitina. hidrolisada pela biotidinase do suco pancretico e secrees da mucosa

    intestinal para gerar biotina livre

    Funes: produo de energia dos alimentos, para a sntese de gorduras e para excreo

    dos resduos de protenas. Coenzima de caboxilases que participam no metabolismo

    lipdico, aminocidos, colesterol, gliconeognese e metabolismo energtico.

    Fontes alimentares: vegetais folhosos verdes, fgado, beterraba, grmen de trigo, careais

    matinais vitaminados, nozes, amendoim, gros e leguminosas.

    Vitamina B9: cido flico. Recomenda-se que mulheres grvidas ingiram essa vitamina

    porque favorece crescimento de novas celular pro feto. Estrutura complexa.

    Funes: participa na sntese de nucleotdeos pirimidnicos de DNA e RNA. Serve como

    base para construo de adenina ou guanina. Crescimento normal do feto.

    Fontes alimentares: amendoim, milho, fgado e legumes.

    Vitamina B12: cobalamina. um composto vermelho, cristalino, de alto peso molecular

    com um nico tomo de cobalto no seu ncleo. a mais complexa

    Funes: age como coenzima ligada ao metabolismo dos aminocidos e formao da

    poro heme da hemoglobina. Fundamental para a fabricao de DNA e RNA. Formao

    de clulas vermelhas do sangue. Essencial para o catabolismo de cidos graxos.

  • absorvida com uma protena chamada de fator intrnseco, que produzido pelas clulas

    parietais gstricas. Caso o indivduo faa reduo de estomago automaticamente ele vai

    reduzir na produo do fator intrnseco e ento a vitamina B12 fica prejudicada no

    organismo. Podendo acarretar anemia.

    Fontes alimentares: produtos de origem animal, fgado, rim, carne magra, leite, ovos,

    queijo e leveduras.

    6. Qual a origem das vitaminas para os animais?

    R: Alimentos.

    7. Discuta se uma alimentao diria balanceada capaz de combater uma dada

    avitaminose.

    R: CADERNO

    8. As vitaminas so armazenadas em nosso corpo?

    R: Vitaminas lipossolveis: ficam armazenadas em nosso tecido adiposo, no sendo

    necessrio o seu consumo dirio.

    Vitaminas hidrossolveis: so vitaminas solveis em gua, o nosso organismo elimina o seu

    excesso pela urina. Por esse motivo, elas devem ser ingeridas com maior regularidade.

    9. Porque as pessoas precisam estar em contato com o Sol para ativar a vitamina D?

    R: As partculas de colesterol presentes nos alimentos que ingerimos so usadas para

    fabricar o composto 7- dehidrocolesterol, uma vez presente em nosso organismo este

    composto se desloca para a camada externa de nossa pele (a epiderme). Ao recebermos a

    radiao solar, mais precisamente os raios ultravioletas do tipo B (UVB) que penetram na

    pele, a molcula de 7- dehidrocolesterol passa por vrias transformaes qumicas e d

    origem vitamina D.

    10. Como so as estruturas qumicas das vitaminas?

    R: CADERNO

    11. O que so avitaminoses? O que vem a ser a doena chamada de escorbuto e

    beribri?

    R: A avitaminose uma enfermidade gerada pela carncia de vitaminas. classificada

    segundo a vitamina em falta, embora algumas vezes tenha nome prprio. A falta de

    vitamina B1 provoca a beribri (tremedeira). A falta de vitamina C provoca o escorbuto.

    12. Quais as doenas causadas pela carncia de vitaminas? Existe doenas causada pelo

    excesso?

    R: Carncia vitamina K: enfraquecimento do processo de coagulao sangunea, levando

    hemorragia.

    Carncia vitamina A: hemeralopia (cegueira noturna), xeroftalmia (cegueira total por

    ressecamento da crnea), pele seca e escamosa, diminuio da resistncia a infeces,

    comprometimento gestacional.

    Carncia vitamina D: raquitismo (encurvamento de ossos por deficincia de clcio).

  • Carncia vitamina E: anemia (diminuio de glbulos vermelhos no sangue)

    Carncia vitamina C: escorbuto (hemorragias internas e edemas articulares); gengivite;

    hemorragias nasais, parto prematuro.

    Carncia vitamina B1: beribri (fraqueza e inflamao dos nervos).

    Carncia vitamina B2: rachamento da pele; deficincia visual.

    Carncia vitamina B3: pelagra (diarreia e leses cutneas).

    Carncia vitamina B5: leses dos sistemas nervoso e digestivo.

    Carncia vitamina B6: anemia, convulses (contraes musculares agitadas e

    desordenadas independentes da vontade).

    Carncia vitamina B7/8: fadiga; depresso; nuseas; leses cutneas.

    Carncia vitamina B9: anemia megaloblstica e DTN.

    Carncia vitamina B12: anemia; leses do sistema nervoso.

    Sim, existem doenas causadas pelo excesso. So chamadas de hipervitaminoses.

    Hipervitaminose A: pele ressecada, spera e descamativa, fissuras labiais, ceratose

    folicular, dores sseas e nas articulaes, cefaleia, tonturas, nuseas, queda dos cabelos,

    leses no fgado e parada do crescimento. Pode haver tambm falta de apetite, edema,

    cansao, irritabilidade e sangramentos. Tambm pode ocorrer esplenomegalia e

    hepatomegalia, com alteraes de enzimas hepticas.

    Hipervitaminose B1: vasodilatao perifrica, queda na frequncia respiratria,

    convulses, podendo levar bito por paralisia do centro respiratrio.

    Hipervitaminose B12: reaes alrgicas e alteraes esplnicas.

    Hipervitaminose D: graves danos aos ossos e uma fragilidade dos tecidos e dos rins.

    Provoca tambm um aumento exacerbado de clcio sanguneo, retirando este mineral dos

    ossos para a corrente sangunea. Esse excesso tende a ser depositado nos tecidos moles

    do organismo. Pode haver a formao de litases renais, pois o sangue tentar excretar o

    clcio; alm disso, pode haver formao de esclerose dos vasos sanguneos.

    Hipervitaminose K: quando em altas doses, no apresenta toxicidade

    Hipervitaminose C: no apresenta efeitos txicos quando administrada no tratamento de

    doenas graves, no entanto, em indivduos saudveis a superdosagem pode causar um

    forte efeito laxativo.

  • SAIS MINERAIS

    1. Definas o que sais minerais?

    R: Sais minerais so elementos que tem sua origem no solo e no podem ser produzidos

    por organismos vivos. Os sais minerais so substncias inorgnicas, ou seja, no podem ser

    produzidos por seres vivos. Sua maior parte est concentrada nos ossos. Entre os mais

    conhecidos esto o clcio, o fsforo, o potssio, o enxofre, o sdio, o magnsio, o ferro, o

    cobre, o zinco, o selnio, o cromo, etc. Estas substncias inorgnicas possuem funes

    muito importantes no corpo e a falta delas pode gerar desequilbrios na sade e pode at

    mesmo integrar reaes direta ou indiretamente vitais, por exemplo, a fotossntese e a

    respirao. Dessa forma, esses elementos, cada um apresentando propriedades qumicas

    distintas, com cargas e afinidades moleculares particulares Contudo, h alguns minerais

    como, por exemplo, o alumnio e o boro, que podem estar presentes no corpo sem

    nenhuma funo.

    2. Para que servem os minerais?

    R: Atuam como componentes importantes na formao e manuteno dos ossos do corpo

    humano (principalmente os fosfatos de clcio); atravs de sua ao que as reaes

    enzimticas so reguladas; participam da composio de algumas molculas orgnicas;

    agem na manuteno do equilbio osmtico; como o corpo no capaz de produzir

    minerais, eles devem ser ingeridos atravs de uma alimentao que fornea quantidades

    adequadas destas substncias. Caso haja excesso, este ser eliminado atravs das fezes e

    da urina.

    3. Onde os sais minerais se encontram?

    R: Clcio (Ca): pode ser encontrado em leite e derivados, couve, espinafre e brcolis;

    Fsforo (P): encontrado em carnes, ovos, cereais, etc;

    Potssio (K): mineral encontrado na banana, melo, batata, ervilha, tomate, frutas ctricas,

    etc;

    Enxofre (S): em carnes, peixes, ovos, feijo, repolho, brcolis, cebola, alho, germe de trigo,

    etc;

    Sdio (Na): encontrado no sal de cozinha, algas marinhas, etc;

    Magnsio (Mg): encontrado em verduras, ma, figo, nozes, soja, grmen de trigo, aveia,

    etc;

    Ferro (Fe): encontrado em carnes em geral, fgado, gema de ovo, aveia, feijo, aspargos,

    etc;

    Cobre (Cu): encontrado em fgado, trigo integral, ervilhas, amendoim, nozes, etc;

    Zinco (Zn): carnes em geral, ovos, peixes, germe de trigo, castanha do Par, ervilha, etc;

    Selnio (Se): tomate, milho e outros cereais;

    Cromo (Cr): carnes, mariscos, cereais, etc;

    4. A ausncia de sais minerais pode nos deixar doentes? Exemplo.

    R: Carncia de Clcio: deformao ssea; enfraquecimento dos dentes.

    Excesso de Clcio: pedras nos Rins e Insuficincia renal.

  • Carncia de Fsforo: fraturas, msculos atrofiados, alteraes nervosas.

    Excesso de Fsforo: absoro de clcio, porosidade de esqueleto.

    Carncia de Potssio: diminuio da atividade muscular, inclusive a do corao; e

    hipocalemia.

    Carncia do Sdio: cibras e retardamento na cicatrizao das feridas.

    Excesso do Sdio: presso alta, com risco de ataque cardaco.

    Carncia do Magnsio: provoca extrema sensibilidade ao frio e ao calor.

    Excesso do Magnsio: malformao fetal.

    Carncia do Ferro: causa Anemia.

    Carncia do Cobre: dificulta a absoro de ferro pelo organismo.

    Carncia do Zinco: diminui a produo de hormnios masculinos, favorece o diabete e

    provoca alterao no paladar.

    Excesso de Selnio: causa ao cabelo e a unha, fragilidade e perda.

    Carncia do Flor: ajuda a desenvolver cries dentrias.

    Carncia do Iodo: causa o Bcio, doena relacionada a problemas na tireoide.

    5. A contrao muscular e a coagulao do sangue, apesar de serem processos

    metablicos bastante distintos, tm em comum a dependncia em relao e qual

    mineral?

    R: Clcio, pois o mineral responsvel pela coagulao e tambm contrao muscular.

    6. Discuta a diferena entre macrominerais e microminerais.

    R: Macrominerais: so clcio, sdio, fsforo, potssio, enxofre, cloro e magnsio. Eles so

    necessrios em quantidades relativamente altas no nosso organismo.

    Microminerais: so representados pelo ferro, cobre, zinco, iodo, flor, cromo, cobalto,

    mangans, selnio, molibdnio. Estes so necessrios apenas em pequenas quantidades,

    sendo representados por miligramas ou microgramas por dia.

    7. Quais os minerais que no podem faltar no organismo. Especifique suas funes.

    R: Clcio: formao dos ossos (manuteno da matriz inorgnica dos ossos). Participa da

    coagulao sangunea. Contrao muscular. Importante para fazer a transmisso do o

    impulso nervoso atravs dos neurnios.

    Sdio: sal mineral mais encontrado no meio extracelular. Faz o controle osmtico do

    organismo, mas em excesso pode contribuir para o problema cardaco. Retm lquido no

    corpo. Transmisso de impulso nervoso junto com o clcio e o potssio.

    Potssio: ajuda o sdio na regulao osmtica. Encontrado no meio intracelular.

    Transporte ativo relacionado com o impulso nervoso para formao de bomba sdio-

    potssio. Contrao muscular. Sntese do glicognio, fonte rpida de energia. Sntese de

    protena.

  • Fsforo: tambm presente no osso, fazendo manuteno da matriz ssea. Faz parte do

    grupo fosfato que encontramos nos nucleotdeos do DNA e RNA. Faz parte do ATP

    (molcula energtica).

    Cloro: faz parte da formao do cido muritico (acido clordrico, formado no estomago

    para a digesto).

    Ferro: serve para formar o grupo heme da hemoglobina (protena que forma a hemacia

    que transporta oxignio). Ele vai ser melhor absorvido na presena de vitamina C.

    Responsvel pela eritropoiese e suprimento fetal.

    Magnsio: participa do processo de regulao das atividades neuromusculares.

    Importante pras plantas (clorofila). Metabolismo energtico (algumas partes).

    Iodo: formao dos hormnios da tireoide T3 e T4. Cobre as necessidades extras do feto.

    Evita cretinismo no recm-nascido.

    Outros sais minerais so fatores de coenzima. Ou seja, fatores que transformam uma

    enzima que no esta ativa para ativa.

    Flor: forma ossos e dentes. Ajuda a formar e proteger os dentes, prevenindo as cries

    dentrias, e o desgaste dos ossos, prevenindo a osteoporose. A necessidade de flor

    muito pequena, recomendado apenas para gestantes para crianas durante a formao

    da segunda dentio.

    Cobalto: age junto com a vitamina B12, estimulando o crescimento e combatendo as

    afeces cutneas.

    Mangans: importante para o crescimento. Intervm no aproveitamento do clcio, fsforo

    e vitamina B1.

    Silcio: age na formao dos vasos e artrias e responsvel pela sua elasticidade. Atua na

    formao da pele, das membranas, das unhas e dos cabelos. Combate as doenas da pele

    e o raquitismo.

    Cobre: age na formao da hemoglobina (pigmento vermelho do sangue), mielina,

    colgeno. Ajuda contra infeces.

    Enxofre: facilita a digesto. desinfetante. Participa do metabolismo das protenas.

    Zinco: atua no controle cerebral dos msculos. Ajuda na respirao dos tecidos. Na

    cicatrizao de feridas. Estimula as defesas imunitrias. Evita mal formao congnitas.

    8. Qual alternativa est errada. E por qu?

    a) O on sdio est relacionado com a conduo de impulsos nervosos. b) O on clcio

    participa da contrao muscular.

    c) O iodo constituinte da molcula de tiroxina, hormnio sintetizado pela glndula

    tireide.

    d) O on clcio faz parte da molcula da protena hemoglobina e dos citocromos da

    cadeia respiratria.

  • 9. Elementos que fazem parte da constituio das molculas de ATP, clorofila e

    hemoglobina so respectivamente:

    a) magnsio, ferro e fsforo.

    b) ferro, magnsio e fsforo.

    c) fsforo, magnsio e ferro

    d) magnsio, fsforo e ferro.