NNEWSA REVISTA QUE FAZ A DIFERENÇA.

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colEtASubtERRânEA

Por quê viver em um loft?

Noroeste e a nova coleta de lixo

1edição trimestral

sibipiruna

A CONSTRUTORA QUE FAZ A DIFERENÇA

A FAENGE sempre comunicou seus valores,

mas agora os transformou na sua marca.

uturo, idelidade,

lexibilidade,

ranqueza,acilidade,

ExpEdiEntE

FAENGE News Publicação trimestral da FAENGEFigueiredo Ávila Engenharia

Direção Leonardo Ávila e Mário Figueiredo

Rua das Carnaúbas, lote 04, sala 508 - Edifício Plaza Mall & Office, Águas Claras – DF – (61) 3202-1533www.faenge.com.br Projeto eDitorial, reDação e revisãoOficina da Palavra Projeto gráfico e DiagramaçãoRadiola Design & Publicidade

Uma nova EmprEitada

Depois de mais de 10 anos de atuação e grandes conquistas, começamos ago-ra um novo projeto: a revista Faenge News. A publicação nasce com a missão de ser um canal eficiente de comunicação entre nós e vocês, que ajudaram a construir essa história de sucesso.

Com uma periodicidade trimestral, a revista quer trazer um pouco do conceito da empresa, de uma forma leve e objetiva. Nesta primeira edição, teremos como destaque a diversidade de produtos da construtora. Começamos investin-do em empreendimentos residenciais e hoje temos com a nossa assinatura inú-meros sucessos de vendas nos segmentos comerciais e institucional também.

Na seção Tendências, trouxemos as dicas da arquiteta Cybele Barbosa para a execução de um projeto para lofts. Brasília, em função do serviço público, atrai centenas de pessoas que chegam à cidade sozinhos. Para esse público, o loft é mais do que uma excelente opção para morar bem, é um estilo de vida.

O Setor Noroeste e o sistema de recolhimento de resíduos adotados no novo bairro são destaque da área Sustentabilidade. Sempre teremos o cuidado de tratar desse tema tão importante para população e que deve estar sempre presente na construção civil.

Além disso, em todas as edições, vocês poderão conhecer as pessoas que fazem parte da Faenge. Para abrir o espaço, trouxemos um perfil do nosso gerente comercial, Evandro Bueno. Na reportagem, ele conta como tem sido a experiência de estar à frente desta importante área da empresa.

Assim como fazemos com nossos empreendimentos, queremos imprimir nesta revista o mesmo padrão diferenciado, que atende aos clientes mais exigentes pela cuidadosa atenção aos detalhes. Foco no cliente, ética, trans-parência, eficiência, inovação e solidez são alguns dos valores presentes no trabalho da nossa equipe, que é comprometida com a qualidade das obras e a pontualidade nas entregas.

Esperamos que apreciem o novo projeto. Boa leitura!

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Coleta Subterrânea

O Facilitador

Construção Democrática

Sem Paredes

Linha Verde

Andamento das Obras

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NEWSA REVISTA QUE FAZ A DIFERENÇA.

Leonardo Ávila

Diretor-Presidente da Faenge

04• AGO/SET/OUT 2010 sustentabiLidade

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ColEta SubtErrâNEa

O primeiro bairro ecológico do Brasil terá sistema de coleta seletiva de lixo com padrão internacional. O Noroeste adotará o modelo de Barcelona, que revolucionou a forma de transportar os resíduos urbanos

Varrer a sujeira para debaixo do tapete não precisa mais necessariamente ser sinônimo de uma ação negativa. No caso do sistema de coleta seletiva subterrânea, o ditado pode representar muita tecnologia e organização.

Mas como isso é possível?

Criado em Barcelona para os Jogos Olímpicos de 1992, o sistema revo-lucionou a coleta de lixo em cerca de 50 cidades europeias. Ao invés de latas e contêineres, que dependem de retiradas diárias, bocas de lixo. Através de escotilhas, a população deposita os sacos com os resíduos, que são conectadas a um enorme sistema de tubulação enterrado a cinco metros da superfície. Esses tubos nada mais são do que uma espécie de super aspirador, que funciona 24 horas por dia, o ano todo.

Os sacos são sugados pelos dutos e caem direto na central de coleta. No caso do Noroeste, estima-se que serão geradas aproximadamente 40 to-neladas de resíduos sólidos por dia, cerca de 1 Kg de resíduos por pessoa. Segundo o Manual Verde (publicação que rege a construção do bairro), os resíduos coletados serão encaminhados à Estação de Transferência da Asa Norte, localizada próxima ao Setor de Garagens Oficiais Norte. Da Estação, eles poderão ser transportados diretamente para o Aterro do Jóquei Clube ou para a Usina Central de Tratamento de Lixo de Ceilândia. Nesse caso, os resíduos sólidos serão submetidos aos processos de triagem e de trata-mento, produzindo materiais reciclados e composto orgânico.

Segundo a Terracap – agência de desenvolvimento do Distrito Federal –, inicialmente, a implantação do sistema aparenta ser mais cara, mas em médio prazo representa uma economia significativa para o GDF. A proposta é de que não existam contê-ineres de lixo para armazenamento, mas sim uma galeria para a passagem das redes de canalização. Essa solução evitará o trânsito de caminhões de lixo circulando entre as quadras.

De acordo com o arquiteto Júlio Crosara, a ideia é inovadora, mas ainda está em fase de discussão – já que o Manual Verde não está todo fechado. “Acredito que em um prazo de seis meses teremos todas as diretrizes sustentáveis definidas. No caso dos prédios que projetamos para a Faenge, por exem-plo, estamos deixando a infraestrutura toda pronta”, explica.

Crosara destaca ainda como o principal diferencial do bairro o fato de que ele realmente seguirá um padrão. “Brasília, apesar de ser uma cidade nova, possui edificações já antigas. Como metade do bairro já está vendido, o Noroeste será cons-truído muito rapidamente, garantindo um modelo de imóveis. Além de todo esse cuidado com o verde, teremos prédios super modernos”, garante.

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06• AGO/SET/OUT 2010 perFiL Faenge

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Quando não está negociando e analisando as propostas de venda da incor-poradora ou atendendo os clientes, Evandro treina as equipes comerciais e participa das reuniões para desenvolvimento de novos produtos da em-presa. Sobre esta nova etapa da carreira profissional, diz: “Quando surgiu a proposta da Faenge, resolvi aceitar imediatamente. Embora já estivesse bem posicionado profissionalmente em Uberlândia, fiquei fascinado com a ideia de trabalhar num mercado tão promissor e topei o desafio”, conta.

A experiência na área comercial ele já tinha, do trabalho na Martins – empresa referência na distribuição e no varejo do país – e no grupo Sadia. Evandro só não conhecia ainda o mercado imobiliário. O de Brasília, então, se mostrou ainda mais particular. O perfil dos clientes aqui com certeza é único. A renda per capita é maior, o padrão de exigência também. O cliente no Distrito Federal não quer fazer qualquer negócio e nós temos que estar preparados para atendê-lo de forma satisfatória e com os melhores produtos do mercado.”, finaliza.

E nesse ponto, o gerente comercial é categórico. Diz que não perde uma venda e que está sempre disposto a negociar. Sinal de que tem em mente a missão da empresa, de se tornar a melhor no mercado de incorporação imobiliária do Distrito Federal.

Nada como um bom congestionamento na Estrada Parque Indústria e Abastecimento, às 18 horas de uma sexta-feira, pvara recepcionar o mais um novo morador do Distrito Federal. A fila quilométrica de

carros seria apenas o primeiro desafio do goiano Evandro Bueno de Oliveira, a partir daquele 23 de abril.

Morador de Uberlândia há 28 anos, Evandro veio para a capital assumir a gerência comercial da Faenge. Além de organizar a vida na nova cidade, mais uma importante responsabilidade o esperava por aqui: aprimorar ainda mais a gestão comercial da empresa. “Estou em Brasília há apenas quatro meses e com certeza o trabalho na Faenge está sendo um aprendizado muito grande para mim. Vim para cá com o intuito de manter esse contato direto e personalizado com os clientes e corretores, valores que se transformaram num diferencial”, explica.

E ele tem seguido à risca a nova função. A paixão pelo rubro-negro carioca e o futebol semanal ficaram em segundo plano. O ritmo aqui está alucinado. Tenho me dedicado dia e noite a essa nova função. Estou 24 horas com o celular disponível para atender os corretores e fechar negócios. Agora é que eu des-cobri um grupo de um dos engenheiros da empresa para voltar a jogar bola e dar uma relaxada”, confessa.

perFiL Faenge

O gerente comercial da Faenge é uma das figuras cruciais na empresa. É ele quem aprova os contratos, negocia com os corretores e gerencia o pós-venda. Sua missão: manter o atendimento

personalizado e garantir agilidade nas negociações

o faCilitador

08• AGO/SET/OUT 2010

o O mercado imobiliário do Distrito Federal ultrapassou o do Rio de Janeiro e, em 2009, se consolidou como o segundo

do país em faturamento e em número de unidades vendidas. Para atender ao déficit – que chega a 51,2 mil moradias, de acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) – e suprir a carência de imóveis específicos para fins comerciais, a Faenge ampliou sua atuação no segmento imobiliário e resolveu apostar em diversas cidades do DF.

CoNStrução dEmoCrátiCa

Para agradar aos mais diversos perfis de consumidores, a Faenge diversifica sua atuação e investe em empreendimentos residenciais, comercias e institucionais. Sempre com sofisticação e bom gosto

Em 2003, a empresa entregou seu primeiro empreendimento em Águas Claras – o resi-dencial IlhaBella. Hoje, a Faenge já se destaca entre as 20 maiores da capital federal, com cerca de 2 mil unidades lançadas, entre comerciais, residenciais e institucional. No lançamento do Plaza Mall, seu primeiro prédio comercial, iniciou-se o perfil eclético da construtora. “Notamos que em Águas Claras não existia ainda um edifício destinado apenas para fins comerciais. Os empreendi-mentos tinham perfis mistos, as salas e lojas conviviam lado a lado de residências.

Os investidores temiam que seus negócios soassem meio amadores”, relata um dos dire-tores da incorporadora, Mário Figueiredo.

Depois do sucesso de vendas do Plaza Mall, a construtora visualizou a oportunidade de ne-gócio e apostou em imóveis com perfis além dos residenciais. Lançado em setembro de 2009, o Vista Shopping é um desses exemplos. O empreendimento reúne um mall de 82 lojas com praça gastronômica e uma torre de salas, com 146 consultórios e escritórios. Serão 18 pavimentos destinados à prática da saúde e

A honestidade e confiança depositadas na Faenge fizeram o médico pediatra Wilson Marra investir no Vista Shopping.

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F •FAENGE NEWS

de negócios. Apenas seis meses depois do lançamento, e com previsão de entrega para setembro de 2012, o Vista já está com 90% das lojas e salas comercializadas.

O médico Wilson Marra é um desses investidores. Ele adquiriu um pavimento da torre comercial para transferir sua clínica de pedia-tria. Há 30 anos instalado em Taguatinga, Wilson conta que optar pela mudança de cidade foi uma decisão difícil. “Sair daqui foi uma coisa que pesou muito. Mas quando vi a localização [próximo à estrada do Park Way] e a infraestrutura do prédio, resolvi fechar negócio. Depois me arrependi de não ter comprado mais salas”, admite. De acordo com o pediatra, a confiança na empresa foi fundamental na hora da negociação. “Tinha a intenção de ampliar a clínica, mas isso era um projeto futuro. Como já confiava muito na Faenge, na honestidade deles, resolvi apostar no Vista”, finaliza.

Assim como o médico, a confiança na empresa também foi um diferencial para o servidor do Supremo Tribunal Federal (STF), Danilo Chagas. Morador do Residencial Itamaracá desde março de 2008, Danilo comprou o imóvel na planta dois anos antes da entrega. “Tinha olhado as opções de outras construtoras, mas queria um apartamento maior e com uma área de lazer comple-ta. Na época [em 2005], isso ainda não era comum. A localização e as opções de lazer foram mesmo um diferencial”, confirma.

Seguindo o mesmo perfil do Itamaracá, a Faenge lançou este ano, em parceria com a OAS Empreendimentos – uma das maio-res empresas do Brasil -, o Illuminato Residence. Com localização valorizada, próximo à estação de metrô Arniqueiras, o empre-endimento dispõe de 19 opções de plantas, infraestrutura para split na suíte principal e varanda gourmet entregue com banca-

da e cuba. As 224 unidades de dois e de três quartos - que variam entre 58 e 81m² - terão fachadas revestidas em cerâmica e pastilhas. O pórtico de entrada será coberto por granito. Há ainda previsão para circuito inter-no de TV e vagas de garagem extras. “Sempre fazemos questão de manter um padrão diferenciado que atenda aos clientes pela nossa atenção aos detalhes. Por isso nossos imóveis conseguem manter ótimos resultados de vendas. O Illuminato, por exemplo, foi 100% vendido em menos de três meses. Agora, estamos levando esse diferencial a outras cidades, além de Águas Claras”, explica o diretor da Faenge, Mário Figueiredo. O diretor aproveita para enfatizar que a Faenge conquistou a parceria exclusiva da OAS Empreendimentos para seus próximos lançamentos no DF, que com certeza também serão sucesso.

Com a consolidação em Águas Claras, a cidade que mais cresce no Distrito Federal, e com o lançamento recente no Sudoeste, a incorporadora parte para outras regiões de Brasília. Os próximos lançamentos serão no Noro-este e no Lago Norte. E essa expansão não é à toa. Ela segue a tendência do mercado imobiliário local. De acordo com o Conselho de Corretores de Imóveis do DF (Creci-DF), a apresentação de novos empreendimentos mo-vimentaram R$ 11,7 milhões por dia em 2009, um total de R$ 4,3 bilhões no ano, que corresponderam a 14 mil unidades.

Entre essas novas unidades estão os 670 imóveis lançados pela Faenge em 2009. Dentre eles, o Monumental Sudoeste. Com metragens a partir de 30 m², o empreendimento tem destinação institucional e seus usuários poderão desfrutar da excelente localização do prédio, que ficará próximo ao Memorial JK, com fácil acesso pelo Eixo Monumental. “O Monumental Sudoeste é mais um exemplo da perspectiva que traçamos para a Faenge. Queremos manter nosso perfil eclético e estar em todas as localizações do DF. Sempre, claro, com o padrão que nos tornou uma referência positiva no mercado”, finaliza o diretor da empresa.

Danilo Chagas, morador do residencial Itamaracá, confirma: “A localização e a área de lazer foram um diferencial”.

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Popularizados em Nova York na década de 70, os lofts são uma ótima opção para quem vive só e para jovens casais. Em Brasília, eles já correspondem a cerca de 20% dos projetos arquitetônicos.

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Espaços integrados, sem divisórias, amplos e arejados. Os lofts são uma ótima opção para quem está atrás de um ambiente descolado e não se importa em morar em uma casa sem pa-redes. O estilo nasceu em Nova York na década de 70 e che-

gou a São Paulo anos depois. Na capital federal, em função do perfil dos moradores, eles se tornaram uma forma de viver bem, sem muito espaço.

A tradução do conceito no Brasil fez com que as construtoras investissem em empreendimentos específicos para este fim, com pé direito duplo e grandes janelas em que a área social se confunde com a de serviço. A ala íntima - quarto e banheiro -, no caso do pé direito duplo, pode ficar resguardada em um mezanino. Solteiros e jovens casais sem filhos são o principal público desses imóveis.

Mas como é possível transformar um “galpão vazio” em um local confor-tável e aprazível para se viver? Para a arquiteta Cybele Barbosa, o mais importante na hora de optar por um projeto desses é decidir qual será o ponto de atração do ambiente. “Atualmente, tenho recebido muitos pedidos para criação de cozinhas gourmet. As pessoas adoram receber os amigos e cozinhar enquanto conversam. A cozinha acaba sendo a essência da casa, explica.

A cozinha gourmet é o ponto de atração da casa. As salas de estar e jantar se integram

ao escritório e ao quarto do casal.

O pé direito duplo permite que a ala íntima fique resguardada em um mezanino.

O uso de espelhos e vidros ajuda a aumentar o ambiente.

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Cybele destaca também o investimento em tecnologia como uma das principais tendências. “Os jovens buscam automação em alguns detalhes da casa, querem facilidades - como uma geladeira com água na porta, por exemplo. O investimento em tecnologia com certeza é um dos dife-renciais. Aliado a isso, apostamos em materiais rústicos como couro e texturas, para criar uma atmosfera aconchegante”, finaliza.

De acordo com a arquiteta, cerca de 20% dos projetos de seu escritório já são demandas para este life style. Brasília é uma cidade que recebe mui-tas pessoas sozinhas em função do funcionalismo público. Muitos jovens passam em um concurso e acabam vindo para cá a trabalho. Os lofts são uma excelente opção para eles, acredita.

De olho nessa tendência, a Faenge lançou um empreendimento direcio-nado para esse público, o Soffisticato Lofts & Living, em Águas Claras. O projeto possui lofts de uma e duas suítes, além de cerca de 20 serviços, como sala de cinema, espaço gourmet, lavanderia e central de congelados.

CONFIrA AS principais características DOS lOFtS

• Ausência de paredes como divisões internas;

• Ambientes conjugados em um único nível ou com mezanino;

• Colunas de sustentação aparentes;

• Uso de materiais frios, como cerâmica, aliado a materiais rústicos;

• Área total entre 45 e 100 m².

A arquiteta lara Barroco uniu o espaço de estar e jantar, no projeto desenvolvido

para o Soffisticato lofts & living.

Gostou da ideia? FO

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oficializada como região administrativa do Distrito Federal há apenas sete anos, Águas Claras é hoje o bairro que mais cresce

na região. Com cerca de 120 mil habitantes, a expectativa de especialistas no mercado imobiliário é que esse número aumente ainda mais nos próximos anos. Diversos fatores têm influenciado esse crescimento. A conclusão das obras na Estrada Parque Taguatinga (ETPG), conhecida como Linha Verde, é mais um desses elementos.

Para o diretor da MGarzon Eugênio Inteli-gência Imobiliária, Fabrício Garzon, não há ainda como fazer uma projeção estatística de valorização dos imóveis de Águas Claras com a conclusão das obras na EPTG. “Com certeza vai valorizar. Porque mesmo antes das obras, isso já acontecia. A questão do acesso à cidade era um ponto fundamental para que as pessoas vissem o potencial de Águas Claras”, aponta. A MGarzon é parceira da Faenge desde a cria-ção da construtora e acompanhou de perto o crescimento da cidade e da empresa.

Esse potencial, acredita Fabrício, acabava esquecido em função da dificuldade de acesso à cidade – distante 15 km do Plano Piloto.

“As pessoas têm a impressão de que Águas Claras é longe, mas não é. O tempo que elas perdem no trânsito causa essa reação. Com o problema resolvido, o local será uma opção mais atraente ainda”, finaliza. Segundo previ-são do Governo do Distrito Federal, as obras na via devem estar prontas neste mês de outubro.

A especulação sobre a valorização da cidade com os investimentos em infraestrutura já foi objeto de uma dissertação. O arquiteto Bruno Tamm Rabello estudou o impacto de obras públicas e suas implicações no mercado imo-biliário no Setor Sudoeste e em Águas Claras. O mestre da Universidade de Brasília centra-lizou a pesquisa no metrô de Brasília, com a hipótese de que o sistema de transporte faria com que os preços dos imóveis próximos de suas estações aumentassem.

Águas Claras, inclusive, é identificada como a localidade mais bem atendida pelo metrô no Distrito Federal, contando com três estações bem localizadas. A pesquisa concluiu que os preços dos lotes situados no entorno das esta-ções do metrô da cidade sofreram um aumen-to ligeiramente superior aos demais terrenos da região. De acordo com o estudo, nos últimos dez anos houve uma evolução dos preços de até 800% em Águas Claras, por exemplo.

liNha VErdEmais um passo na valorização

de águas claras

E é justamente o alto valor de mercado dos imóveis do Plano Piloto que tendem a impul-sionar ainda mais Águas Claras, segundo Fabrí-cio. A cidade acaba sendo uma ótima opção. O comprador consegue um apartamento maior, com mais segurança e estrutura, pela metade do preço.” Hoje, o metro quadrado de imóveis na área central de Brasília chega a R$ 10 mil. Na cidade, o preço dos novos lançamentos varia entre R$ 5 mil e R$ 5,5 mil.

Mas nem sempre foi assim. Para se ter uma ideia da valorização da cidade, em 2000, era possível adquirir um imóvel pagando R$ 800 o metro quadrado. Sinal de que os viadutos da EPTG, a conclusão da Linha Verde e a cons-trução da Via Interbairros – pista que ligará as cidades de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará ao Plano Piloto – contribuirão ainda mais para o aumento da procura por imóveis comerciais ou residenciais da cidade.

Com isso em mente, a Faenge aposta no fim dessas obras e deverá lançar até dezembro deste ano mais dois empreendimentos na cidade, ambos em parceria com a OAS Empreendimentos.

A arquiteta lara Barroco uniu o espaço de estar e jantar, no projeto desenvolvido

para o Soffisticato lofts & living.

14• AGO/SET/OUT 2010

aNdamENto daS obraS - SEtEmbro 2010

obras

SUDOESTE

SUDOESTE

No ponto mais alto de águas claras, próximo à principal estação de metrô da cidade

LocaLização: avenida Sibipiruna, Lote 11 Águas claras – Brasília/DFÁrea Do Terreno: 10.000,00 m²ProjeTo arquiTeTônico: júlio crosara arquiteturaPaiSagiSmo: ana Paula roseo & mariana monteiro

Decoração DaS ÁreaS comunS: cybele Barbosa

um NOVO LANÇAMENTO Da FAENGE em Parceria com a

OAS EMPREENDIMENTOS

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Previsão de entrega:Setembro de 2012

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Previsão de entrega:Dezembro de 2010

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