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fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., , , ;DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL ,E2: .• _5__ SEçAO t 1M2'l TT vi.,.. ANO XXl - N." 25 CAPiTAL FEDllltAL CONGRESSO NACIONAL !cC DESTlNAUAS A Al'IUWIAÇAO DE' VETOS PRESIDENClAlS O !'resiúcntll elo 8e[lll,(F> 1"edel'al. nos tl!rmOs do m. 70, J sq. da oees- e dI) art. lq, n q IV, do Regimento comum, convoca as dUM Oasa cio COUjp'esso Nac1ollaJ. para, em sessões conjuntas a realízarem-se !lO!! dias 112. 29, 30 e :u de' JnlU'ÇO. lf, 13, 14, 26, 2'1 e 28 de abrll, li e• ide maio do ano em çurso 'àS 2i noras e 30 minutos, no Plenário <ia {:A- l»IUa dos Deputa.eto'C conhecerem dos vetos prestdencíaís eons:ante.s d': I'" Miçâo ll.l1exa., , Senado ]i'ederal, em '2 de março de' 196'6. Aul:O :MOURA ANDRADE Presidente do Senado Fédera! SESSõES CONJUNTAS' p<.n 22 d'3 março; veto (pa.rcial) ao 'P,roleto de Lei n q 3.1S4-D-05 na ,CIL- mara e nO 229-6il no Senado. que dispõe sôbre o regime de trallalllo Doe portos organizados outras providências. 1)1" 23 março: veto (total) aa Projeto de. Lei n 9 2,513-85 na Câmara e n'/ H218b no Senado. qUe reorganisa o Quadro da Pessoal .da Justiça lia 1'1'aba.1lla da segun:la Regilío e dá outrae pravlc!encias; - veto (tO- Úlll ao J:'roJetu de Lei n 9 2.511-A-65 na. Câmara en 9 21-63 no 6en&do, que regUla o plI.llamenw A cota. de que trata. o art. 20 da OOllJl- titUlção Pede.ra-I e outrss prov1dénctl\$; - veto (total> no Projeto à' Lei n Q 1113-E-53 na Câmara e nO 307"64 no Senado. que concede .lsençáo do símpostoa de 1mporração e consumo, -de emolumentos consulares li da, taxa de despacho aduaneiro, excíurda a. cota de prevídêncía social. para equlpllJIlcntos Jndustrlal3 c, acesséríos destinados • produção de papel :ra impressão de jornais. perrõdícos e livros, e li áoutras prov1dênclQll; -, '\Te!;/) (pnrciu.l." ao _!,rojetn de LeI n. na Câmal'l1 0. no 221-6& no senado, que dispõe M novas-atríbutções da. (Jomissao de MA- Idnha Mercante e do Comelho Superior do Trabalho Marltimos e "U- tras providências; - .. eto (pareJall ao projeto de Lei n 9 3.162"0-65 na Câmara o n9 2119-65 no Senado, que,revoga a Lei nO 4.12'1. d r 27 ele' Illl'ôsto da 1962 e estabelw> normas para E1prestEIÇAo do serviço de gllã.ncta portuária por vlgilLS matriculados nas Delegacias, do l"rabalho :Mar1timo , ' lUa 24 do março: veto (parcial> 80 PI:oJeto de Lei n 9 13-65 W.N.). que ;reajusta os vencimentos dos servidores civis,e ml1ltares, as aliquotas \do.s Impostos de renda. lmportaçáO consumo' e sêlo e a quota de prev1- dêocia socla!, unlf1cEl ltS' coiltnbúlÇões baseadas nas fOlbas de salá.rlo • dá. outl'llS prov!dt'!nclas. J)!ll 2!f <I" rr,all}O: veto (parclnl) ao Projeto de Lei n9 3,208-65 na Cílmara en 9 263-65 no Senado, que cr!& medidas de estimulo à IndÚlltria. de OOt1i- truçi'io Civt!; - veto <total> ll.O Projeto de Lei n '2.5115-5-65 na Cdmara .e nq 222-53 no Senado, que Isente do,qualsquer tril}utos as !'le até uma tonellUla; - veto (totall ao projeto de Le! n. 3,022-B-6& a& Câmara ea V 212-6.\ no Senado, que altera a redação do art.' 46 <Ia Let n 9 4.111, de 27 de .agõsUI-de 1962 <Código Brasile1ro de re1ecomunlC&- çõesl; - veto (parcial! ao Projeto do 3.035-85 na Câmara o •• nO,292-65 no Senado, que Isençli.o doa 1mpostos de ilnportll.çã.o • de 'cvl18umo e das ta"(tlS aduaneiras, eXlleto a de prevldênCliB soelal. &O Eqtltpálnento Importado pela'CcrvcJaria l?araense S.A. - CERPAElA - destine.do à. Instalnçâo de umu rõ.brlCfl de cerveja em Belém, Estada do Parâ; - veto (total) ao Projeto de Lei \n q L 781-0-64 na Câmara e 191-64 ,no Senado, 'lUP. retifica. sem ônus, a LeI n9 4.295. de 16 de dezembro de 1963.que estima IJ. Receila e fixa. a Despesa da União para. o lrli:crcicla fln:mceiro de 1964. :Pl.s. 30 de março:evto (parcial) ao ct. Lêl n t 11-115 <C.N.r. ilUt l1ispíie sóbre IJ. produçáo nçucareíra, a reccrra do Instituto do AçÜClU 11 do Alcool e sua. aplicação ti da. outrua provldénclai. . Dia 31 de março; vetou (total) .ao projeto de Lei n.. 3,2M-S-GI na Câmara •n q 127-51; no Senado, que dispõe sôbre a. remuneração de pro!lssioulllS diplol1ladOs em E1Ig!!!,j./1ar1a, Arq<1Itetura fl AgTonomia; - veto (parcia.ül 110 Projeto de .LeI n 9 15-65 \CJiI,). que dlllpõe sõbre 11 inattvidade mílítares da Mnxinha, da Aeronautlca e do 1.!íército: veto -(pa.rctilJ») ao Projeto de Lei 11 9 3.275-D-SS na Câmara e n9 291-66 no senll.C1o, ijU, -da nova zedaçáO ao a.rt. 2 9 e ao, J 1 9 do art. 69 da .LeI n9 4.72;;, de 13 julho de 1965, que estabelece nOl1113$ para o processo dos dIsslálos coletivas: - veto <total) ao projeto, de Leln9 479-0-63 na. CâJnara e n9 234-03 no Seu«do, que torna obrígat6l'itt a qualldade de jornaitllta pro!tsslonal para a ocupação dos cargos do serviQo púlJil!co relllcjonadOlS com a imprensa. [aInda, escrita. cu televisada. . ' ' I PIIl8 12 e' 13 d; abril: veto (pll.1'clall ao projeto de Lei n' ll.Z09-A-65 na Cílmara e n 9 257-05 no Senado. que dispõe lIÕb1"e o Estatuto do Magis- tério Superior. '. , I Pia 14 de abril: veto (p$l'çja}) ao 'Projeto de Lei n9 4.295-D-62 na Clt. mara e 11. 9 23-64 no Senado, que dispõe sóbre & organização do Minrsté. 1'1.0 das.Mlnns c Energia e; outras provldG'ncia.s; - veto (parcial) ao I'l'OJeto de Lei n9 3.273-D·65 na Câmara. e n9 285-65 no Senado, que cUspõe sôbre o uso de cofres de carga nos transportes de .mercadorias' _ veto (parcial) ao !'rcjeto de .LeI' n 93.346-65 na. Câmara e' n9,318-6511d Scnado. que modifIca dlspllll1tJVO da U!t n q 3.119, de 31 'de março de 1957. que autoriza a União a constituir umla sociedade por ações, dene- '1I11na.da ·Sociedade 'l'ennoelétrlcll de Caplvari - SOTELCA" e que pne- u a denomínar-se ·Sociedade Termoelétrica d,ll Capivart S.A. _ ••••• ., SOTELCA "., ' ,.. , -j Dias 26 e' 27 de abrll: veto (pardal) ao Projeto de Lei n 93.083-EH15 na. Cdmara en 9 281-65 no aenado, Que modiflca o "Plano Nacional de Viii,- ção" estabeleeldo na Lei n9 4,1:92, de 29,12.640. ' ", j Dia 28 de abri veto (total) ao Projeto de Lei n' 2,071':B-G4 na Câmara •n 9 277 -6ã np Senado, qUe disPõe llÓbI'lf:a mlq'Jação do surdo em -carg01l do 8el'vtço PUblico Federal; - veto <parcial) ao Projeto de Lei nüms- 1'0 l.HO-B-53 na Câmara e-n 9 294-65 no Senado, que autori2a, O Podol Executivo,'.. abrir. ao 'Mí.'1lstérlo elas Mlna.s e Energia, o erédtlo especUl.l c:Ie 01'5 1.5000:000.000, pal'a complementação dllll reeul'SOl3 destinados ai ,llOlUtrução da. "Usina Coal'aei Nunes": - veto (parcial) ao"l'rojetb- Lei u' 3.272-S-G3 na Câmarl!. e n 9 284-65 no Senado, que estende Al1ll Serviços dll_Navegação da e de Admintstrll.çfio do l'llrto ,Pará o regime de isenção fíSCld de que ll'02llm (} Lólde BrMlleiro • a Com. , panllfa de Nav.. Costeira. ' Dia 3 de maio. veto (parclaJl ao Projeto d. Lei nq 10-65 W.N.> Que apro-. Vil o Plano do ,Desenvolvimento do Nordosre OI> anos de' 11156, 1967, 1958 e du outras provldéncllls. ' Dia 4 de maio: veto (parcial) a.o Projeto de I;el fi' 2.64S-C-ôS nrCl1.mara 6 no Senado. que s;ruibe o emprego da palavra <UlJ . prOOllt<l6 lndustrla!lzados e, outras provláêtlÇlas;· - veto (pílrcial) arJ Projeto de Lei n' 92.sa7 -B-651 na Câlnll.l'a e n9 268-65 no senado, liU. estabelece os casos em ,que a autorlZaQâo a funcionãtl0 publico PlU'8. se Ausentar do' Pais deve SI!!" o;:oncedlda pelo órgão ou repartillão públroa • $ubordlllado. - veto (parcialJ ao de LÁ1 n9 D52.0-1l6 na: Câmara e ,n' 11-64 ·no senado que regula ..,. direito de represetna<;lio eo pl'OCeSSO ceo responsabllldadp admmisr,rativa civll e penai, nos C8S06 ,de abuso dI? autoridade, - veto <parcl)lll ao Projeto de Lel n93.000-D·tl5 "na Cdml'lra e n" 230-55 no Senlldo, QUe .esttnla a Receita B fixa a Des- pesa da União para o ex<!rcijllo de 1966, ,

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fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL.,, ,

;DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL,E2: .• _5__

SEçAO t1M2'l TT vi.,..

ANO XXl - N." 25 CAPiTAL FEDllltAL

CONGRESSO NACIONALPRESID~NCIA

!cC

DESTlNAUAS A Al'IUWIAÇAO DE' VETOS PRESIDENClAlS

O !'resiúcntll elo 8e[lll,(F> 1"edel'al. nos tl!rmOs do m. 70, J sq. da oees­~tu1çao e dI) art. lq, nq IV, do Regimento comum, convoca as dUM Oasacio COUjp'esso Nac1ollaJ. para, em sessões conjuntas a realízarem-se !lO!! dias112. 2S:-:I~, 29, 30 e :u de' JnlU'ÇO. lf, 13, 14, 26, 2'1 e 28 de abrll, li e •ide maio do ano em çurso 'àS 2i noras e 30 minutos, no Plenário <ia {:A­l»IUa dos Deputa.eto'C conhecerem dos vetos prestdencíaís eons:ante.s d': I'"Miçâo ll.l1exa., • ,

Senado ]i'ederal, em '2 de março de' 196'6.

Aul:O :MOURA ANDRADEPresidente do Senado Fédera!

SESSõES CONJUNTAS'p<.n 22 d'3 março; veto (pa.rcial) ao 'P,roleto de Lei n q 3.1S4-D-05 na ,CIL­

mara e nO 229-6il no Senado. que dispõe sôbre o regime de trallalllo Doeportos organizados e· dá outras providências.

1)1" 23 tl~ março: veto (total) aa Projeto de. Lei n9 2,513-85 na Câmarae n'/ H218b no Senado. qUe reorganisa o Quadro da Pessoal .da Justiçalia 1'1'aba.1lla da segun:la Regilío e dá outrae pravlc!encias; - veto (tO­Úlll ao J:'roJetu de Lei n9 2.511-A-65 na. Câmara e n9 21-63 no 6en&do,que regUla o plI.llamenw 'reter~te A cota. de que trata. o art. 20 da OOllJl­titUlção Pede.ra-I e dã outrss prov1dénctl\$; - veto (total> no Projeto à'Lei n Q 1113-E-53 na Câmara e nO 307"64 no Senado. que concede .lsençáodo símpostoa de 1mporração e consumo, -de emolumentos consulares li da,taxa de despacho aduaneiro, excíurda a. cota de prevídêncía social. paraequlpllJIlcntos Jndustrlal3 c, acesséríos destinados • produção de papel M·:ra impressão de jornais. perrõdícos e livros, e li áoutras prov1dênclQll; -,'\Te!;/) (pnrciu.l." ao _!,rojetn de LeI n. 11.141~D-65 na Câmal'l1 0. no 221-6&no senado, que dispõe sôbr~ M novas-atríbutções da. (Jomissao de MA­Idnha Mercante e do Comelho Superior do Trabalho Marltimos e dã "U­tras providências; - ..eto (pareJall ao projeto de Lei n9 3.162"0-65 naCâmara o n9 2119-65 no Senado, que,revoga a Lei nO 4.12'1. dr 27 ele'Illl'ôsto da 1962 e estabelw> normas para E1prestEIÇAo do serviço de ~­gllã.ncta portuária por vlgilLS matriculados nas Delegacias, do l"rabalho:Mar1timo , '

lUa 24 do março: veto (parcial> 80 PI:oJeto de Lei n 9 13-65 W.N.). que;reajusta os vencimentos dos servidores civis, e ml1ltares, al~I'a as aliquotas

\do.s Impostos de renda. lmportaçáO consumo' e sêlo e a quota de prev1­dêocia socla!, unlf1cEl ltS' coiltnbúlÇões baseadas nas fOlbas de salá.rlo •dá. outl'llS prov!dt'!nclas.

J)!ll 2!f <I" rr,all}O: veto (parclnl) ao Projeto de Lei n9 3,208-65 na Cílmarae n9 263-65 no Senado, que cr!& medidas de estimulo à IndÚlltria. de OOt1i­truçi'io Civt!; - veto <total> ll.O Projeto de Lei n '2.5115-5-65 na Cdmara

. e nq 222-53 no Senado, que Isente do,qualsquer tril}utos as émbar~çõe$!'le até uma tonellUla; - veto (totall ao projeto de Le! n. 3,022-B-6& a&Câmara e aV 212-6.\ no Senado, que altera a redação do art.' 46 <Ia Letn9 4.111, de 27 de .agõsUI-de 1962 <Código Brasile1ro de re1ecomunlC&­çõesl; - veto (parcial! ao Projeto do LeLn~ 3.035-85 na Câmara o ••nO,292-65 no Senado, que cl)ne~de' Isençli.o doa 1mpostos de ilnportll.çã.o •de 'cvl18umo e das ta"(tlS aduaneiras, eXlleto a de prevldênCliB soelal. &OEqtltpálnento Importado pela'CcrvcJaria l?araense S.A. - CERPAElA ­destine.do à. Instalnçâo de umu rõ.brlCfl de cerveja em Belém, Estada doParâ; - veto (total) ao Projeto de Lei \nq L 781-0-64 na Câmara en~ 191-64 ,no Senado, 'lUP. retifica. sem ônus, a LeI n9 4.295. de 16 dedezembro de 1963. que estima IJ. Receila e fixa. a Despesa da União para.o lrli:crcicla fln:mceiro de 1964.

:Pl.s. 30 de março:evto (parcial) ao Proje~ ct. Lêl nt 11-115 <C.N.r. ilUtl1ispíie sóbre IJ. produçáo nçucareíra, a reccrra do Instituto do AçÜClU 11do Alcool e sua. aplicação ti da. outrua provldénclai. .

Dia 31 de março; vetou (total) .ao projeto de Lei n.. 3,2M-S-GI na Câmara• nq 127-51; no Senado, que dispõe sôbre a. remuneração de pro!lssioulllSdiplol1ladOs em E1Ig!!!,j./1ar1a, Arq<1Itetura fl AgTonomia; - veto (parcia.ül110 Projeto de .LeI n9 15-65 \CJiI,). que dlllpõe sõbre 11 inattvidade d~

mílítares da Mnxinha, da Aeronautlca e do 1.!íército: ~ veto -(pa.rctilJ»)ao Projeto de Lei 119 3.275-D-SS na Câmara e n9 291-66 no senll.C1o, ijU,-da nova zedaçáO ao a.rt. 29 e ao, J 19 do art. 69 da .LeI n9 4.72;;, de 134e~ julho de 1965, que estabelece nOl1113$ para o processo dos dIsslálos

coletivas: - veto <total) ao projeto, de Leln9 479-0-63 na. CâJnara en9 234-03 no Seu«do, que torna obrígat6l'itt a qualldade de jornaitllta

pro!tsslonal para a ocupação dos cargos do serviQo púlJil!co relllcjonadOlScom a imprensa. [aInda, escrita. cu televisada. . ' ' I

PIIl8 12 e' 13 d; abril: veto (pll.1'clall ao projeto de Lei n' ll.Z09-A-65 naCílmara e n9 257-05 no Senado. que dispõe lIÕb1"e o Estatuto do Magis­tério Superior. '. , I

Pia 14 de abril: veto (p$l'çja}) ao 'Projeto de Lei n9 4.295-D-62 na Clt.mara e 11.9 23-64 no Senado, que dispõe sóbre & organização do Minrsté.1'1.0 das.Mlnns c Energia e; dá outras provldG'ncia.s; - veto (parcial) aoI'l'OJeto de Lei n9 3.273-D·65 na Câmara. e n9 285-65 no Senado, quecUspõe sôbre o uso de cofres de carga nos transportes de .mercadorias' _veto (parcial) ao !'rcjeto de .LeI' n 93.346-65 na. Câmara e' n9,318-6511dScnado. que modifIca dlspllll1tJVO da U!t nq 3.119, de 31 'de março de1957. que autoriza a União a constituir umla sociedade por ações, dene­

'1I11na.da ·Sociedade 'l'ennoelétrlcll de Caplvari - SOTELCA" e que pne­u a denomínar-se ·Sociedade Termoelétrica d,ll Capivart S.A. _ ••••• .,SOTELCA"., ' ,.. , -j

Dias 26 e' 27~de abrll: veto (pardal) ao Projeto de Lei n 93.083-EH15 na.Cdmara e n 9 281-65 no aenado, Que modiflca o "Plano Nacional de Viii,­ção" estabeleeldo na Lei n9 4,1:92, de 29,12.640. ' ", j

Dia 28 de abri veto (total) ao Projeto de Lei n' 2,071':B-G4 na Câmara• n9 277-6ã np Senado, qUe disPõe llÓbI'lf:a mlq'Jação do surdo em -carg01ldo 8el'vtço PUblico Federal; - veto <parcial) ao Projeto de Lei nüms­1'0 l.HO-B-53 na Câmara e-n9 294-65 no Senado, que autori2a, O PodolExecutivo,'.. abrir. ao 'Mí.'1lstérlo elas Mlna.s e Energia, o erédtlo especUl.lc:Ie 01'5 1.5000:000.000, pal'a complementação dllll reeul'SOl3 destinados ai,llOlUtrução da. "Usina Coal'aei Nunes": - veto (parcial) ao"l'rojetb- d~

Lei u' 3.272-S-G3 na Câmarl!. e n9 284-65 no Senado, que estende Al1llServiços dll_Navegação da l~ma2l.ltúa e de Admintstrll.çfio do l'llrto dó,Pará o regime de isenção fíSCld de que ll'02llm (} Lólde BrMlleiro • a Com.

, panllfa de Nav..g~ão Costeira. '

Dia 3 de maio. veto (parclaJl ao Projeto d. Lei nq 10-65 W.N.> Que apro-.Vil o Plano Dlreto~ do ,Desenvolvimento do Nordosre p~ra. OI> anos de'11156, 1967, 1958 e du outras provldéncllls. '

Dia 4 de maio: veto (parcial) a.o Projeto de I;el fi' 2.64S-C-ôS nrCl1.mara6 nó 2G7-11.~ no Senado. que s;ruibe o emprego da palavra ~coui.'o'· <UlJ

. prOOllt<l6 lndustrla!lzados e, dá outras provláêtlÇlas;· - veto (pílrcial) arJProjeto de Lei n' 92.sa7 -B-651 na Câlnll.l'a e n9 268-65 no senado, liU.estabelece os casos em ,que a autorlZaQâo a funcionãtl0 publico PlU'8. seAusentar do'Pais deve SI!!" o;:oncedlda pelo órgão ou repartillão públroa •qu~tej9. $ubordlllado. - veto (parcialJ ao ~rojeto de LÁ1 n9 D52.0-1l6na: Câmara e ,n' 11-64 ·no senado que regula ..,. direito de represetna<;lioe o pl'OCeSSO ceo responsabllldadp admmisr,rativa civll e penai, nos C8S06

,de abuso dI? autoridade, - veto <parcl)lll ao Projeto de Lel n93.000-D·tl5"na Cdml'lra e n" 230-55 no Senlldo, QUe .esttnla a Receita B fixa a Des-pesa da União para o ex<!rcijllo de 1966, ,

Page 2: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

r 813 Quarta.feira 9 DlARIO DO CONCRESSO NACIONAL· (Seção I)

CAPttULQ m

39.'16:

Exterior

ClIAE\",OIl • GERA&.

ALeERTO DE! 8RITO PEREIRA

Exterior

E')( P E O I E N T E

Impre8lo nu oflclo81 do.DeparlFineolo de Imprtn88 Nacional

.- BRASíLIA

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

et-I .... DO SI!A!\".ça Da PUBLtCAÇet.. CHs.fte O. SClçAo oe ...DAÇÃO

MURILO FERREIRA ALVES FLORIANO GUIMARÃES

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONPLSEÇÁO I

AStSINATURA.

REl'ARTIÇõE$ B PARTICULARES FUNCIONÁRIOS

Capital e Interior Capital e Interror

Bemest.r. • .,.. ouo. LO u Cd 60/ ,I Seme~t.re ••••••••••• Cr$

&.nD ..... e •• #; ••••••~. CrI 96:I j Ano·....... •.• ••• ••• •• CrI

DOS CONtRATOS AG~"RIOS

Art. 11. Os contratos agrários re­gulam-se pelos príneípíos gerais queregem os contratos de díreito cccnum,no que concernc no acõrdo de von­tades' e ao objeto. observados, porémquanto à. sua estipulação. aprovaçã~e esecucao, os segulmes preceitos:

I - artigos 92. 93 e 94 da Lei nú­mero 4.504, de 3D de novembro da1964, quanto ao uso ou posse tempo­l'lÍTia da terra'

II - artigos' 95 e 96 da mesma Lei,no tocante ao arrendamento rural eà parceríu agrícola, pecuária, agrn-m­dustrlal e extrativa:

III - obrigatoriedade de cl~Jsul88

irrevogáveis estabelecidas pelo lBRA,que visem 11 conservação de recursosnaturais:

IV - proibição de renúncia. porparte do arrendatário ou do parceironão proprietário, de direitos ou van­tagens estabelecidas em leis ou regu­lamentos;

V - proteção social e econômica,especialmente de assístênnía técnica ecredítícír, por órgãos o!lclals, aos ar­rendatáríos cultivadores diretos e pes­soais,

ú ••_...... .•.... CI' 13&,,' Ano ••••••••••• ~.... Cr$, i08· Parágrafo único. O lllsposto nestaarUgo apücar-se-é a todos os contra-

DISPOSXÇÕES fllELt!41NAIlES _ Exoe~uadas as para o' exterior, qUI sarão sempre anuais,.. tos pertinentes 00 Direito AgrãrJo e,.. espeeíalmente, R regulamentação doArt. 1~ Esta. let estabelece normas asslna'>uras poder~e-ão tomar. em qualquer épooa, por seis meses Capitulo IV do Titulo IrI da Lei nú-

para ordenar, disciplinar, flscallzar e ou U1I& ano. mero 4:504, de 30 de novembro eleeontrolar os atos e fatos administra- 1964. 'tivos relativos ao planejamento e fi. ,- A fim d. poe&lbi1ltar a remessa de valore8 acompanhados d. Art. 12. Fica o IBRA autorizado aimplantação da. ~eforma Agrária., na. esclareolmentos quanto l sua aplioação, solicitamos dêem praferência permitir, a titulo precário. nas áreasforma do que dispõe a Lei n~, 4.504, • remessa por melo d. cheque ou vaI. postal, emitidos a favor do pioneiras do Pais, a uttlízação de ter-de 30 de novembro de 1964. T«sourelro do Departamento d. Imprensa Naolonal. rns públicas sob qualquer das formas

Pani.grafo ünícc, Os atos do Poder de uso temporário previstas na Lei~ecutlvo que, na forma da Lei nu- - Os s.plementos ta etUçll.. dos 6rO'lo. oficiais Indo fernecldo. n~ 4.504, de 30 de novembro de 1964,Mncrr 4,504, de 30 de novembro ele ao. asslnantea sómente mediante solicitaç5.o. e a promover sua progressiva r.dap-'964, aprovarem os Planos Nacional tacão às normas estabelecidas na re-• Regionais de Reforma Ag1'árla, fI- ferida. LeI..arUo as prioridades a serem observa- I 39 Não apreesntados os titul0s ou se coadunam com "os objetivos do Es. Art. 13. O Inciso UI do art. 95 daMS na sua execução pelos órgãos ca não reconhecJdos como legitimas. oh- t.atuto da Terra, Lei n9 4.504, de 30 de novembro de,dmlnlstraçlio centralizada e desceu- servada a norma do parágrafo ante- § 2~ Poderá ser delegada aos Esta- 1964, passa a ter a seguinte redação:Crallzada., ríor, ímítír-se-à o !ERA na posse da dos, mediante convênio com o IBRA "lII - O arrendatário. para-, CAPITULO n área correspondente. competência para reconhecer as pos- iniciar qualquer cultura cujos fru-

fiA TEIlIlA Z DOS móvEIS aD'IIAIll Ax:,t. 49 O IBRA promoverá a ex- ses legitimas e expedir os respectivos tos não possam ser colhidos antestinçao dos aforamentos existentes, tltulos de domJnJo, desde que respeí- de terminado o prazo de arren-

Ar!. 29 compete privativamente ao sempre que as terras respectivas se tados, para isso, os critérios estabele- damento, deverá ajustar. prévía-IBRA, nos tIlrmos do art. 147 da Cons- tornarem necessárias à execução dos eídos no Estatuto da Terra. mente. com o locador. a forma detttulção Federal, com a redação que planos de colonização e de servíço a M't 79-As áreas e prédios urbanos pagamento do uso da terra pornU' deu a Emenrta constitucional n(!- êles atinentes. aplicando-se. para fins existentes nos imóveis rurais' transre- êsse prazo excedente".roero lO, e dos arltgos 16, parágrafo de avaliação do depósito prévio, o dls- ridos para. o IBRA, que não forem CAPITuLO IV'I1nlco. e ~2 da Lei n~ 4.504, de 30 ele posto no art. 5~, Inciso 19. letras a e necessários à Instalação de seus ser- DO sm-"A DE ORGANIZAt'Xo Eno -enlbro de 1964, selecíonar os ímõ- !l do Decreto-lei n9 893. de 26 de no- viços oU li. colocação de excedentes _.. -:vel, rurais a serem desapropriados nas vembro de 1938. rurais, poderão retornar li. admlnís- FU"NCIONAlIIENTO DO lUM~ea.s prioritárias fixadas .em "'~ere- § 1~ Os foros devidos pelas áreas tração do Serviço do Patrimônio da. Art. 14. A Diretoria do IBRA, alémjo do Poder Executivo, transferidas ao IBRA. cujo aforamen- União ou, se julgados necessários da~ atribuições que Ih,e são conterí-

I ParllgTllfo único. Poderão ser dc~".. to não for elCtlnto. ou até sua extín- para planos habitacionais, cedidos ao das pela Lei n9 4.504. de ao de no­proprlaclos ímôveís rurais que, na ter- cão, serão arrecadados pelo IBRA e Banco Nacional de Habitação. vembro de 1964. e atos complemen-1118 do art. 20 da Lei n9 4.594, de lID íncorporados ' ao Fundo Nacional de Art. 89 Fica vedada a Inscrição de (ares, Pllra exerclclo da autonomiaele novembro ele 1904, sejam nece..sá- Reforma Agrária. loteamento rurais no registro de im6. administrativa e financeira assegura-1'10-, â. integração de projetos, para. as- § 2~ Compete ao IBRA'. quanto As vels,· sem prova de prévia aprovação da ao Instituto. terá ainda. em ClI­SegufRr, a êStes. continuidade de â.rea, terras que lhe forem transferidas, de- pela autoridade pública competent.e a rãter exclusivo e privalJvo. nos I\S­acrssO ao sistema. de transportes e, clarar em comisso e conseqUentemen- qu~ se refere o art. 61 da' Lei núme suntos de admlnlstraçã~ geral, com­lilmlll. para conservação de rccursos te. extinto os aforamentos dos enfl- ro 4.504. de 30 de novembro de 1964. petênclas idênticas ~ conferidas aoilaturals Indlspensévels â elj:ecuço.lo dtJs l~utas em débito, nos têrmos da. Lei, I 1~ São nulos de pleno direito a Conselho de Administraçáo do Bancorcfcrlc'os projetos. Indenizados as benfeitorias e aplica' Inscrição e todos os atos dela deeor. Naclonll.1 de Desenvoivimento ECOfJÔ­. Al to:l9 Os foreiros, nrrendatárlos, do. para consolidação do domínio rentes, quando praticados com inUa- mlco, estabelecidas na :lllnca "c" do}:jO[<,ulr1ores, ocup~ntes e quantos se I it - d di t t t art. 13, da Lei n9 1. 628. de, 20 deau41uem com direito sôbre qualquer gt~o. °d r po sumArioCividO

Iart, 685 do çao o spos o nes e ar Igo. junho_ de 1052: no art. 23, da I,el

poreM dos imóveis rurais pertenc"l1- go e rocesso, I 2~ lI'os loteamentos já inscritos n9 2.973, dc .26 de novembro [le 19&6:t.t~: 11. União, .que foram ou vierem a Art. 59 Cabe ao IBRA. nos casos do fica vedada 'a alienação dos lotes ruo e na forma do disposto no art. 32.ser (ransferldos para. o IBRA, flrl.m artJgo anterJúr, declaro!' a. Jnadlm. rals remanescentes, quando l!stes ti-' da Lrl n9 4.863, de 29 de nO\'embropbrHlndos a. Bpresentar ao referido pl~ncla. do foreiro que não houver SII. verem. área Inferior à do módulo fi· dc 1965:InijtHuto os tltulos em qUé,fundamen- í1sfelto as concllções do contrato de xado para a re.~pectlva regIão. § 1~ Cab,e ao Secretário-ExecutivoUlln HUtlS alegações, I aforamento. InclusIve por transferên. Art. 9~ Não se aplica 1I0S núcleos do IBRA atribuição Idêntica 11 conw, li 1~ A apresentação dêssés tltulos cia de domlnlo útil sem aquiescência coloniais que foram ou vierem a ser ferida ao Diretor-Superintendente dodeverá ocorrer no prnzc de cento e 01- do senhorio cIlretó. e para promover transferidos para a jurisdição do Bonco Nacional de Desenvolvimentotlmla (80) dias a contar da data do as proVIdências JUdIcIais correspon. !ERA, o estabelecido no art. 3D do Éconômico pela allnea. "a" do art. 13,Edital de Convocação, que seré publt- delltes. ' Decreto-lei n9 6,117, de 16 de dez~m- da Lei n9 1.628, de 20 de juoho decndo no DIário OfiCial da UnUio, ae- 1\.1'1. 6~ Com::Jete ao IBRA tomar a8 bro de 1943, 1952.Vendo o IBRA promover n diVUlgação providências adminlst.raUvas e llrD- Art. 10. Para execução do disposto 1I. 2Q Para. execução de serviços dedessa convoc!\çl\o por melo de resu- mover as judiciais concernentes à dls- no art. 32 do Decreto-lei nq 6 11'1 de cara ter transitório ou evcntulll, pa­IDo dIvulgado na imprensa'diária, na crJ.lllnação das terrns devolutas ex!s- 16 de dezembro de 1943, o PresIdente gos mediante recibo. ou cuja vlncula­Capllnl Federal e ~nas Capitais das tentes no Dlst.rJto Fl'rlpral, nos Terrl. do mRA designará Comissões Espe- çã~ de .cmprl!go S~jll regida pela Con­Unidades da. Federação onae estejam tórlos Federnls e na fllb:a de 150 qui- e1als de veliflcação--e reguiarização. sohdaçao das LelS d~ Trabalho. ?8 ~.!tundos os imóveis. IOme..ros ao lougo das fronteiras tio com poderes para apItear as sanções t~~rli,t r.e rdmunerl1-çaf e R rClaçjO

§ 29 Quando houver dúvida. Quanto Pais. respeltndó o disposto na LeI previstas em lei. ~Ico~ií~a~6: n~tuPesso~é ~~ ,~spec-aos tltulos apresentados, o IBRA os n~ 2,597, de 12 de setembro de 1955. Parágrafo único. pas declsóêS to- rão fixadas em ~e:~a caso ~~ss'a~~;lubJ;!letera ao Conselho de Terras ela I 19 Il: o Poder Executivo autorizadoImadas pelas referIdas Comissões ca- que autorlzárem a úela exécuQlio'P'niao que deverá, no prazo de nn-, a l':ülflcar as fll!Pl1a~õrs e concessões berá rremso, no prazo de trinta' (301 li 3~ Os funclo:árlos optante; da"anLa UlO) dias, decidir de sua ICllliJ- de, terras .lá fe't.as pelos Estados na dias, 11 Diretoril!- do .lBRA. a contar extinto. SUPRA serão ~cadaptados,lnldade, Faixa de Fl'('a,~J:'ll, se entender que da data da notrtJcaçao. após cursos de treinamento e de caw

MENSAGEM

tJ9 1, de 1966 tC. N.)_(N° DE aRmEI: am

e E-wclentlsslmos Senhores MembrosCID .JongrcssD Nacional.

Ni1 forma. Cl artigo 5~, pll.rás:rl1fo89 do Ato Institucional n9 2, de 27 deeutubrn de 1965, tenho a honra de sub­~cter à deliberação de Vastas Exce­!Cnclns, acompanhado de ExpOSIção delILrol1vos dt' Senhor Ministro ExtraOI­cllnárJo para o Planejamento e ('001-,CSen,"çao Econõm:Ca, o Incluso projetoele J['I que fixa normas de Direito,:l\grilrlo, dispõe sõbre o sistema. de OI­~llnJ~ação e funcionamento do IBRA• dn outra..~ providências.

BmsUla. em 8 de março de 1966.1:J, custetto Branco.

I'projeto de Lei 1lC! 1, de 1966\ (C.N,)

Fixa nDrtlWg de Direito Agrário, dl!­p6~ sólJTC o sistema áa organIzaçãoe jlllwionalllento do IBRA e dá OU­Ü U11 provlcUincias.O Congresso Nacional decreta:

CAPíTULO I

Page 3: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Quarta-feira 9..pacltaçãc que os habllltem ao exer­cicio de slJfS novas funções nos qua­dros do mRA.

Art. 15.' Fica o mRA autorízaão apromover a criação, organização, in­corporação, fusão e aquisição de so­ciedades de economia mista, para. exe-

, 'éução de empreendimentos e serviçosde natureza. agro-industrial ou comer­cial que se enquadrem nos objetivosdn Reíorma Agrária ou da Polltica..Agricola a seu cargo, e, especialmen­te, que visem â execução de Projetosdos Planos Nacional e Regionais deReforma Agrária.

CAPíTULO VD,S DISPOSiÇÕES. GERAIS

Art. 16. Será cometida aos oover­nos dos Estlldos, d08 Territót'ios Fe­derais, dos Munlciplos e do Distrito'Federal, mediante convênios firma­dos na forma dos arts. 59, ~? e 89, da:Lei n? 4.504, de ao de novembro de1954, a responsabilidade da execução,em colaboração com o IBRA, dentrodos l'espectivos limites territoriais, detarefas que visem à Implantação daReforma Agrária, bem como à fisca­lização do cumprlmento das instru­ções e outros atos normativos baixa­dos para consecução daquele objetivo., Parágrafo único. O cumprimentodo disposto neste artigo é requísltopara a concessão de quaisquer favoresou asslstêncía, inclusive rmencetre,

-por parte do aovêrno Federal., Art. 1~. Quem usar, em- contratos

de compra e venda de Iméveís, comoprova de propriedade OU de díreítosa' ela relativos, qualquer documentoexpedido ou fornecido pelo lBRA pa­ra ríus cadastrais ou tributários, ficásujeito ã. pena de rscjirsãc de' um acinco anos. ,

Parágrafo único: Se' o agente é:funcionário púbilco e comete o crimeprevalecendo-se do cargo, aumenta­se a pena de sexta parte.

Art. 18, FiC{l sujeito à pena de"re­clusão de um a cinco anos' quem In-

DIÁRIO DOt"ee.NGRES$O NAQt()HAL ~).tSeção I)':

vadir terras ou imóveis federaiS, para sempre, acompanhada do recibo deocupá-los, exercendo ou não ativida- pagamento do Impôsto Terl JtoJial Ru­des predatórias. ral, relativo ao último -Iançamento

Art. 19. Caberá 110 Presidente, aos expedido pele IBRA.Diretores e aos Delegados Regionais Art. 21. O IBRA poderá promover,do Instituto Brasileiro de Reforma em colaboração com os Ólgãos ese­Agrária solicitar. ao Ministro da: Fa- cutores d~ Polltlca habítncíonal,' azenda, ao Diretor Geral da Fazenda organização de nucleamento urbanosNacional e, nas unidades da Federa- para assegurar a coloeaçêo de exce­ção, nos Delegados do Tesouro Naélo- dentes rurais não qualificados paranal, a prisão administrativa. dos res- asAar·tti.Vi2d2a.~AespargresOenPeteCULáreil:aSe'ntrarâ emponsávels por dinheiros, bens ou va-lores pertencentes, direta ou indireta- vigor na data de Sua publicação, re­mente, ao IBRA, ou que se achem vogadns as disposições em contrário,sob sua guarda. . Brasília, em de ' de

Art. 20. A parLir de 19 dc janeiro 1965.~de 195'7, sõmente mediante apresenta- GABIN'ErE DO MINISTRO EXTRA-ção do Certificado de oadestro, eXJ!~- ORDINARIO PARA O PLANE.dtdo' pelo IBRA e previsto na Lei nu- ·JAMENTO·E OOORDE.mero 4.504, de 30 de uovembro de NAÇ-O ECONÕMICA1964, poderá o proprietário de qual- ", iI. •quer ímóvelrurat pleitear as racílída- E. M. 14-65des proporcionadas pelos órgãos fe- 'Em 9 de fevereiro de 1956.derals da administração centralizadaou descentralizada, ou por emprêsas EKcellmLlssimo Senhor Presidentede economia. mista de que a União da. Repúbllca. ' .'possua. a maioria. das ações, e, bem O Instituto Braslleiro de Reformaassim, obter Inscrição, aprovação e Agrária (lBRA) , órgão responsaverregistro de projetos. de colonízação pela. execução das norml's conudnsparticular, no IBRA ou no INDA, ou no Estatuto da Terra, vem encontran­aprovação de projetos de loteamento, do dificuldades para' o cumprimento

§ 19 Sem apresentação do Certifi- de sua tareta, seja pelo surgimentocado de Cadastro, não poderão os de novos ratõres em sua área ãe açãoproprietários de imóveis rurais -pratí-. técnica, seja por detalhes de sua 01'­car, a partir da data a que se refere- ganízação administrativa. que lhc temo presente artigo, sob pena de nulí- negado certa t1exibilidade Indíspen­dade, 'desmembramento, arrandamen- sável aos seus objetivos." .to. hipoteca, venda, promessa de ven- 2. Com' efeito, a experiência dessesda, cessão e promessa de cessão att- seus poucos meses de existência veionentes rios respectivos imóveis: mostrar a necessidade de ser dotado

§ 29 'Em caso de sucessão .causa- o IBRA da mesma flexibllldacte nU­mortis nenhuma partilha, amigável mínístratíva já conferida a outros ',r­ou jUdicial, poderá ser homologada gãos encarregados de' cobrír setorespela autoridade .eompetente, sem' li básicos da nossa economia, I us eomoapresentação do CertlfIcndo de ce- o Banco Nacional de Haoltl1ç!lO, odastro, a partir da data referida nes- Banco Nacional do Desenvoívimentote artigo. Econõmico e a SUDENE. Trata-se de

§ 39 A apresentação do Cert.!flcado aparelhar o órgÍlo responsavei pelade Cadastro, exigida neste -artigo e execução da Reforma Agrária denos parágrafos anteriores, far-se-á, meios administrativos capazes de lhe

Março de 1966 819~

garantir o comando da sua méqutna,livre de Hmítaçôes que, se prudentesno quanro gerai da adnünístração dt-"reta, ali se revelaram entraves a boagestão do Instituto. Mas, principal­mente, cuida-se de conferir ao IDRAmeios ntlequarlos para nescentranzsr­se e expandir-se fumo ao interior.onde' efetivamente deve .estur parllmelhor cumprir seu papel.

3. Por outro .tado, o trato díretncom o problema da reronna agrál'ja'revelou a urgêncía com que deve- '.erregularizado o regime de terrna pu­blicas e ajustadas suas norrnas vaoapreceitos do Estatuto da, Terra. Atrnnsrercncía para o lBRA, por excm­pio, das terras púuncas da Unlào ode nucleos colonmís nas areãs priort­tárías, bem como o cuntrôle de síuosruraís para evitar novos mínííúndío«,dentro clo espi}'lto da própria Lei n9'LH_:\ Lj =:J. da novembro de HJ51.necessita de regulamcntação. A Ic­glslação sõbre o assunto Ir trn -;n:;r.­taría, e tal como Vlg'Ql"Il, dA Illnrimll .a Interpretações geradoras de' lití­gios indesejáveis para um progrlltn~

essene.atmente dinâmica como o qU:Jcabe r ~ lBRA. •

4. Na essêncía, é este o espírito .doantepr1:ljeto elanorado pejo IBRA C!U!lestou encaminhando a Vossa Exee­Iêncía para seu exame e decísâo quan-,to ao' peuldo de pronunciamento do­Congresso Nacional: Fora dêsses doispontos centraís, há dlsposltâvos queos compíetam.vseja no aprimoramen­to de conceitos de Direito Agrário,seja no aperfeiçoamento dos ínstru­mentes de que o mRA já dispõe paraexecutar, em sua íntegzldade, as atri­buições recebidas na Lei que o criou.

Ao ensejo, tenho a honra de reno­var a Vossa EKcelencla meus protes­tos do mais profundo respeIto e damais distinta consideração•. - Rober­to de Oliveira Campos, Ministro Ex­traordinário para o Planejamento eCoordenação Ecçnômica. ' .

CÂMARA DOS DEPUTADOSRELAÇÃO DE ORA~ORES

GRANDE EXPEDII,NTE]0"'; Maria RibeiroFranceííno PereiraElias Carmo

. Eurico de OliveiraLacrte VieiraAbel RaiaclMagalhães MelloGeraido GuedesHegel MórhyPaulo CoellioTeótilo ,flire~D,miel 1'u/ocoBrcno da SilvCiraOsn! R'ê"isAflollso Cc!soC~lso PassosDaso Coimbr.aMIguel MarcondesGeraldo MesquitaZaire NuneslIrio l'h~odoro

Bernardo BclloBento GonçalvesOswaldo ZanelloBnrlamaquí MirandaWílson CalmonArmnndo Leite "AcJylio Víanna .Aguiaaldo CostaHeicio MaghenzaniPinheiro BrisollaFrancisco EleshãoGetulIo MouraGeraldo FreireDerville AliellrcttiBenjamin Farab'A.irião Bernarde$Aureo MelloJOSé MandelllPedro ZimlllenmannPedro MarãoOscar Carrea

José RichaAéeiô CuullaMilo Cammarosano

Ordem do Dia marcada pelo Sr.Presidente para a sessão, dEquarta-feira, dia 9 de ma',çode 1966 I

Eleição para" preencllilnento da vagade 49 Suplente de' Secretario da Mesada 'Câmara dos Deputados (29 Escru-tinlo) .

,Em Urgência

Votação

Projctos de Decretos Legislativos nOs245.66. 241·65 e, 159-M.

Projetos n9s 3.088.A.65, 2,467-A-G1825-D·63 é 4.009·A·62.

Projeto de Decreto Legislativo .n9

S8-C63.Projeto. n~s 2,951 :A-65. 3, 11 3.A·65

e 3.307-65 .

Díscussao

~Projelos nQs 3,421·A-66 3.422.A-66,e 3.423-A-66. '

ProJeto de Resoluç:íó n" 136.65.Projetos ri?s 823-C-63 e 2. 768-~,-65.

Aviso ./

Para RecebhJlento de' emendas em PIr­Ilário.

Proi~tos:

N9 3.500-66 ('19, Dia)N 9 3 ,501.66 (I" Dia).'N9 3.502-66 (19 Dia)

. Na ÇomissãoProj~to n? 3.230·65 (23· Dia)

PROJETOS A IMPRIMIR.

0.; Movimento D";nocrati~o Naclonal. comunicando. a composiçil~ ,los seusmClllbr"s

N' 1.841.A.de 1900' - L:Sl,b\' sõbre modificação da lcÍ!islnção do Impõs­,to de consumo c dá outras ploviuências; tendo - pürecerls; da Comissão. ,Ir~L.StHuição e lu"tlç~, peJa con~Hucionalldade; contrários, das Comissões' deEconumia e de FUlauçcs. - .

N9 3AZI-A. de 1966 - Iscnt" dos impostos úe importação e de consumo,nem como da ~.l.ta de despaçho ~c:uaoeiro, computador eletrÔnico destinado àlimprêsa de Viação Aérea RIO(lravmosc "VARIG~; écndo pareceres: da Comis­são de CoustltUl.;lil) e Justiça, pcJa constitucionalidade e jurldicidl1de; e fav'ortl­vel. da Comissão úc Finanças. Pendente de parecer da Comissão ,de E~onQmla.

N" 3.122-A (1C 1966 .- l~enta do impôsto de' importação e de' coosumoequi.l;,mento !ele:ô'lico aestinacio i' Telefõnlca Curvelo S.A.; tendo' parec~r~s:

,da ComiSSão de r::onslitHiçl;lo e JustIça, pela COl1stítucionalidnc,le: favorável, daCo:nissão de Flnao,as. Pendente ge parecer da Comissão de Economin•

cos

,')0 S,·. Cio· iq Motta, hOlllcr·ageando todos os .componentes do Poder Le­lislnnv" c agra~etclldo ao cor.»" GC lunciooâ~s da Câmara dos Deputados.

1t1ENSAGEM.Do Poder jj"ewtlvo. solicitêIÓC> reUrad" da Mensagem n9 19.66.

UEQUERIMEN'TOSDa Alían~a Renovadora Nol'ionaJ, .comunicando que a composição

teus l1Ifmbros.

SUMMUO• i1 -'7" SESSÃO DA 4; SESSÃO LEGISLATIVA ORDINA~

RIA DA 5" LEGlSLi\'fURA, EM 8 DE MARÇO DE 19661 -;- Abertura da szs&ão '

n - Leitura e assinatl1Lé1 da ata da sessão anterior111 ...,. Leitura do expediente

, OL~iCIO

Page 4: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

V20 QUílr~a·fc:ira 9 OIARIO DO CONQRESSO NACIONAL (Seção I)~~===-""'===""""""

Março de 19.66_s

...(Relações dos membros}das Comissões Permanentes, Es-

(30.9,60)

1\1ENSAGEM li IMPRIMIR

Acre:

Arnaldo LafayettePlinto Lemos

José EsteveBPaulo CoelhoWilson Calmon

Pará:

ArllIando Corrêa:surlllme.qul de Mirand:ll

Maranhão:

Clodomir MilletJosé Burnett

Plaul:Ezequias, Costo.

Ceará:

Eslnerino .ArrudaMartins Rodrigues

Rio Grande do NOI'te:

Gu!oaldo RibeIro

Paralba~

Sorge Kalume

.Amllzona.:

N9 35·66. do Pod~r EXÇClltivo, que soliclta a retirooa da Mensagem n9 19,ele 1966. que encaminha FLOjCto de Lci lixando normas de Direito AgrárJo. dIS­pondo sôbre o slsttm1l eI~ orgat\íz~l~aO do Il:lRA e dá outrair providêncIaS.

IV - Ordem' do DIaV. - Deslgnação â& Oruem cio ela

VI - Levimtamcnto da &,'~30.

8~ SESSÃO DA '.P SESSÃO LEGISLATIVA ORDINARIA DA5' LEGISLATURA, EM õ DE MARÇO DE 1966 (EXTRA..ORDINÁRIA NUTURNA).

I - Abertura da sessãoII - Leitura e assínntura da nta da sessão anterior.

1II ,- Leitura do expediente.

Pernambuco:

MJlvernes LIm.tlouto Maior

PRESIDÊNCIA nos sm;:, UENRI·· Alngons:QUE: LA nOCQUE. z~ SrWRJi:'l'Á. \. Abrahão MouraRIO; ANIZ BADRA. a· SECnRl'}i· -Alo:\'510 NonoRIO: ADAUCTO CARDOSO. PflE· l:!egJsmundo AnclradeSIDENTE I .

I ~ergipe:

I - AS 13,30 COMPARECEM OS· José Carlos Teixeira.SENHORES:· I Lourival Bntlshi

Batista Ramos' Passos PõrtoJosé_Bonifácio Buhla:Nilo CoelhoHenrique La Rocljue ',' Clemens SampaioAlllz 1Jadra Reitor DiasAry Alcl1ntara Manso CabralAdriáo Bl'rnarclc8 Mãrio Pivl\

'rourinho Dan[nsVasco :Filho

Esplrllo .Santo:

13nguelrll Leal:FlorIano RublnRaymundo de Andrade

Rio de Janeiro:Adolpho OliveiraGetúlio Moura:ltaymundo Padlllta

Guanabara:Afonso AI'lnos :FOho - (M.E.) ,Eurico OliveiraExpedito RodriguesHamilton Nogueira,

MlnllS Gerais:

Celso MurtaCelso PassosElias CarmoP'mncellno Perel!'1lManoel de. Almeidannil,don Pacheco

SAo -PaUlo:Alceu de CarvalhoAthlé COUl;'

'7~ SESSÃO EM S DE lVIARÇC. DE 1966

JOÃO Al.VES - rcgistre de late. que vem occerendc, no setor de ensino.Da aclminislra"lío da Prclcuurs do DmrHo Federal.

EURlCI) OLIVEiRA - homtnagem póstuma ao Sr. Liônio Br5ii050Guerra. luncionário do C~mar;, dos Deputados, e ccmeutanos sobre a políticaeccnõm.co-Iínancerra adotada pelo Gcvêrno Federal.

VIII ..:.- Dl?sjgnaç:~o da ordem do dia

IX - Encerramento c levantamento <ia sessão

2 '7 'Mesa (Relação (bs m.rn1Jros)3 - Líderes e Vice-Líderes UI' Partidos" - Comissões .(Re1a<;Õec J1cs,membros

prdnís. Mistils e dr Iuquénte},5 -,--Secrdmia da Câmara dos Deputados

Ata da 11 Reuní30 da COllli1s~o de Inquérito Adminl~trativo tonstiltllda pd\lAto 119 2-66 do Exmo, Sr. 19 Secretãrlo, _

GETúLIO MOURA e JOAO HERCULlNO - dlscussão do Projeto deDecreto LCOISI,)!ivo n'! 211. de 1!I(,s. (jI1C nprova o ACOrdo de COOPâfilÇ"O nosusos ciVIS lIe Energia Alóloica entre o Govéfllo dos Estados Unidos ãil Aruérlcue o Govêrno tios Eslddos t1111dos do Bruil, assinado em Washlnglon, a 8 deI.ulho de J965,

JOAOHERCULlNO -~ qu"SI;;" Ut ordem sobre os prazos de permanên­ela na Ordem do Dla do. Pro/etc, de Decretos Le.9i~lallvos n"s H5. de 1966,e 241. de 1965.

. VII - EXPLICAÇÃO PESSOAL

IV - PEQUENO EXPEDIENTE(Oradores)

l\lANOEL _DH ALMB,JDA - Inundações ocorrídas na rcglão. do médiosno 1'''''1"''''0 C rccuperaçuc ,la. rodovias existentes na reglilo de Furnas.

'\NILW1'l ClJL:UID - cnccrruaiento do XI Congresso Nacional de [orna-lli''''J, l'cnJj;wdo eJlJ Curlliba. l'slildo dt' Paraná. - !

IvlIGUEL !vliJ.l<.GONDES - providêncraspara a conscrvaçãc das estradasextstcutes IUO -CSl;iU[; de Mato ~-o!~o.

CUNHA BUhNO - sobre o Xl Congresso Naclcnaí de Jornalistas. esta­ll~tl(;:u, das ""l'OlI",dcs bras;Jdt<ll> " resultadcs das enchentes ocorndas na ca-pltul cio E"l~(hl 'Ja ~;Jo P~ulo. !

I'RANCELiNIJ PliRElRA - justíhcnçao de prolel\, que apresentarã, ai­icrundo " art. l)'" da Lei n~ '* .735 (Código Eleitoral), e cnação do Quadro -dollc's;oal do Col('gia Agrícola de Montes Claros, Minas GeraIs.

J..NlSI0 UUCHi-\' - consnlcr ~ções sobre a condenaçâc (]c dols escritores~ovjétJcus, -

HEITOR DIAS - c\lUs1\leril<;Clch sobre o' problema da CAtiUÇ~O da estabí-hdade do lfaIJu1hJllcr :mlsilcíro. .

PhDRU MAl'.í\O - Jü!l~illlltllto do nome do Gal, Golbel'>' d~ Couto eSIlva iJ PHsjden~hl da }tcpüb"c".

:MARllJ 'l'AMt<(JRJ.NDEGUY ~ ccmeutários sõbre a administraçlío qüev.nu ~e:ndo ndotaúa ~.clo (;()Wrn~,uoI úo Estado de Rio de j'anelro.

AFONSO ARlrJOS FlLI K. -- manifesto de intcJetllliab brasileiros contra"I ~()mlellaç(jo ue UUlS Hcrílorcs res,o,;: ,

DIAS MENE.L.BS _ "ulls~qü~ncíJs das lnulld"çõ<s ocorridas elU São1',,(,Jo e COll>UUÇÚO ua llOVd pO))l,: sôbre a Bstr"ua de Ferro Sanlos.Jundiai.

JOSE MANDELLI -- atlo.ao de mediuas ViSll';lclo pór térmo às devasta·ÇUL.S Jc Wül~s que ~c vcrHiclllll no Estada de Mato GrotlO.. ,

GERALDO DE l'I1'1A - hur"'lIagcm póstuma ao Sr. lllllles Me GilltvrllY,Au.d() Cullllrnl Ul Embal:mua dos Estados Unidos da Am(rica.

'!IVlLSUN CALMON - rró:dma' realização do Congresso da Amazôniat Df'rcensLo. pC'r iJiJ;'l" cill \'l\.l<lG, de máquiÍla fotuflf.ll'cil pertencente a um,""U,-JllIJoiro lJúc t""l,lva Imtcf cf,,,pa} da rcgHlo norte do Pal~.

J0512 CAl'lLOS ·..·E\XEmA - transcurso do cenlen"rio de fundação da[1,1;,dc de Prupn'" E<lndo de 5crg;pe, -' -

PriDROSO JÚNiOR - o<llímdll de lrregularidacles ocorridas com o 1API,b &:'0 Pru.tlo. '

LOURIVí\L BA n5TA - hOOl~ag.clll pÓlituma ao Colllra;Almirante EI·11lJll Hora Fontes e ao Prof. Adclaido Ribeiro.

GETULIO MOURA - .."""enUnio. sllbre o problema da extinçlío da esta-L,jlidarle do tr1Jhalhl1u.,. brilsílciro. ~ . ,

ADILIO VIANA - quc.t~o cc ordcm sõbre O andamento do prOceSSo dI!dClltÍnclü movldo pci" orildot lOut... o Ministro da Fa;:cnda. '

EURlCO OLivEIRA - dde$li dos projetos de 'ua a4t1oría. proibinllo a"Jop~gllndll de bcbhlõs p,koó!icas t do íumo.

MILVERNGS UMA - e"drlllCaçáo das ilhas <.'xistentes no Valc do Silofr<lnusco na fL'glã::J de B~Jém elo snoã Francisco c Cabrobó. .

PADRE NOBRE - ln;tn!ú~o de poStos do S~DU nos Municiplos deIl"ún~ C lt~bjrJta E.laek! de Minas GerllJs. -

PAULO MÁCARINI - ristahdcchllento uas lhwns aé."a. para as regiães00 Vale do 11J,(J do Peixe e Oeste nc Estado de Santa Catarln~.

ARNALDO LAFAYETTE - comentários Bôbre tr.lbalho do escritor Luiz1'1l1to ü respeito úe Otacillo de hllmquerque.

NICOLAU 'l'UfvIA - ~ons"qüéodas das Inundaç3rs que se verIficam naCiJpJtal do Estado (\~ Silo Paulo. • .

TEóFILO PIRES - tramc!JrSo do 389 anlversaflo de fundação do }ol'1lal

LO Estado dr Mina....;"

~ V - GRANDE EXPEDIENTEADOLPHO OLIVEIRA FLORES -SOARES MARIO PIVA PRAN.

CISCO ELESBJl.O, OSWALDO ZANELLO, JO?,Ó CALMON. LOURIVALBATiSTA PEDRO MAMO' AMARAL NE10 ALCEU CARVALHO,FLORIAN'o RUBIM. EURlCb OLIVEIRA e ADAUTO CARDOSO (Prl!'sidente da C:.mara UO$ D~p\lludos} - bom~nngelD póstuma ao Deputado GUV<'loso. ...

VI - ORDEM DO DIACUNHA BUENO. LISBOA MACHADO e EURIÇO OLIVElRA-

pprcsentnçao de projetos de leI, •HoRACIO BETHONICO - llprc:scntação de projeto de reso1uçao. ...PEDROSO JúNIOR CtlNHA BUENO, ANTONIO BREWJ.lN. jOAu

HERCULINQ MIGUEL' MARCONDES HEGEL MORHY li EURICO.OÚVEIRA ..: eucamlnhametllo il Mesa de requerimctltos ele lnformaçin. aoPoder ExecuUvo. L

CUNHA BUENO -- que$t~o de ordem sôbre a supress:lo do rece"lmen!2,por parte dOi Deputados. d~1 I'ubllcações d'?, olLUlI: Jornab.

1'1" 3.·123·A, de lSGú - 1••I.t.. do ímpõsto de tmportaçüc e -de consumo~lU ,OIJJ<' da L.l de desp.•d:u ,,~ui.jjclrc. cQl:ijJalllclUo .parll perfuração de

tu. o. c locaJt::a.áo de ágil,,: ·....ndo pareceres: da ConllsHLo de Constituição cust:."'. pela cOJJ.>uluciollilJu)aúe e juridJcidade; e, tavorávcl, da Comissão delJU.lU.as. Pcndcn:. de parecer da Lonnssáo de Economia, I

NI' 3,500. de 1%6, do lJcuc1 E;.ecutivo, que introduz moJlllca,ões na le­\l15J"çno pCJtlfJcnü' ao l'Jano Na"'''lj'' da Habitação, - Mensúg~1U n" 30·66. ­IlJ\.s CUIlÚS,ÔCS de Ccnsututçao ~ )tl5tlça. de Economía e lIc I'itmnças).

N9 3.501 ú" 1906. do l'oucl Exccuttvo, que reajusta a pensão especial"'Il[ed:cla a ê'lllOjJe Barreto de Menezes, herdeira de Tobias· Barreto dé Me­lIezL~. pelo Decreto D~ 6~. d~ 21 Ct iulho de 1892. - MCllsü\lcm nQ il2·66 -r­

,IAS Comissões de Conslitulç.1o e JoslJçn e de Flnanças] .N" 3.502 de 19óo, <lo Poder Executivo, que c1lspõc sõhre uomeação C de­

alUllo,rio de ÔÍiCJàlS U" l'vlnrill;la e dá outras provrdénclas. - Meusaoem n';U~b6. - (As Cem),sões de C'JJ.,utuJção e Justlçu e de SC\lurôllça Nactonal] ,

Page 5: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

dIÁRIO DO CONüRESSO NACIOf.JAL (Seç!o I)'==t:::;::::__ .Viarço de 1966 821

Abrahâo SabbaJosé EstevcsLeopoldo PeresWilson Calmon

Pa.rá:Adrlano Gon~aJve.\

Armando Cnrr~a

Epllogo de CamposGabriel HermesGllbert" campello AzevedoLopo Castro ,Walã~mar Guiml!rãe9

Maranhão: 'Alexandre CostaClodomIr MlUet, 'Eurico RibeiruHenrJ"ue La ROr.l)leJoel Barbosa

Pmul:,Dynlo Pires >

Ezequias CostaGuloso 'ir Almendra

- .Heitor' CavaJean!Souza Santos

Ceará:Armando Falcão,>uálsio Plnhe1roCosta LimaF.dil$on Távora 'Dla.s Màcedo'Esmerlno i J\rrurla1"1ávio MarcilloFrancISco AdeodatoFurtado LeiteLeão SampaioMa"celo SanfordO.~ian ArarJpe.~~t..

Braga RamosEmllio Gomes

,Hermes Macedo'Ivan LuzMário GomesMinoro Miyamoto"Newton Carneiro .Pllnlo C05tnR'~fael Rezende

. Zacharias Selem~..-Sanla. Catarina: ..

, ."Àlblno ZeniAlvaro CatãoAntônio Almeida.ArDido CarvnlhoLatnciro de Loyola,Dlomicio' Freltns

i J(llI~\lIm RamosI..e.nnír Va.ran..c:

DI.ar MendesDias CarmoFrancellno PereiraOeraldo Frelré

I GUllherine Machado> I Guilhermlno de Oliveira.

I,liorãcio Bethõnico

,

".', Jaeder Alber~arla.JoSé .BonlfáCJoJosé HumbertoManoel de Almeida.

I Manoel Tavelra.Marejai do Lago ,,.

I ~~~i~~~~~: ~~~~~d~Noguelra de.!RezendeOlavo CosIa'Ormeo BotelhoOvidio de 'AbreuOzanem CoelhoPedro 'VidlgalPaulo FreirePinheiro ChagasRondon PachecoTeóflio PiresÚltimo de CarvalhoWalter Passos

Sãó Paulo:Adib cnammesAdrlão BernardesAfl'ânlo de OlJvelrs.Aniz Badra .Antônio Feliclano

> Athlê CO\lry.Baptista RamoltBroca. Filho-Campos Vergal , _>~Carval1io SObrinho;', >

Condeíxa FilhoCunha BuenoFerraz Egreja.Harrv Normanton

,I ,Hamilton Praâo .-'Henrique Turner, Herbert LevvHugo .Borghi •ltaJo FltipaldlJosé MenckJosé' Rese<:ue 'Lacõrte Vitale'Lauro Cruz r­Nlco!au TumlLOrtjz MonteiroPaulo LauroPereira LopesPinheiro LopesPinheiro Brízota­Pllnlo ,Sall(ado

, Sllssumtl HirataTil!.". Nassif'Yuklshill:úe TamuraMIJo Cammarosano

Golãs::Benedito Vaz­Cnsi.ro CostuEMlval CajadoJ'alJeg MaohadoGeraldo de Plna :Llrboa Machado "Ludovlco Almeida

Mato Grosso:Corrl;a da CostaPhiladelpho GarciaPonce de ArrudaRncl1id'MamedSaldanha DerzzJ J.

Paraná:

Raul CarneiroWlIson Roriz

Rio Grande do Norte:Aluisio .BezerraGrlmaldJ RibeiroDjalma MarinhoJessé FreireVingt Rosad.. >

Parnlha:, Emane sat.yrr.

:FIavlano RibeiroLuiz BronzeanoMilton Cabral1'l1nlo Le~osRaul de lxóesTeotônio NettoVital do Rêgo ,

Pernambuco:Atlerbal ' Ju:rmaAlde SampoinArruda C~nínra.Augusto NovaisBezerra LeiteCosta CavalcantfDias r,insGeraldo GuedesHerácllo :Rê~oJoão cleophallJdsé Meira.LllÍz Pereira,

, Magalhães Mell~

Milvernes LimaNey Maranl]ãoNIlo Coi'lro

,Souto MaiorTabll.êa de Almeida-Alagoas:

Medeiros NettoOceano CnrlelalOséas CardosoSeglsmundo Andral16

Sergipe:Arn"lldo GarcezLourival BaptistaMachatlo RollembergPassos Pôrto

Bahia:Antônio ("arl"s mlll':..mltellAlves MaeíldoCleero Dantas

, Heitor DlnsJoão AlvesJoão MendesJosaphat AzevedoLuna FreireManoel NovaisMimo CabrolNecy NovaiSNonato Marque,Oscar CardosoRuy Santos >

Theódulo de AlbuquerqueTourinho DantasWilson Falcl\o

Espirlto SantoDulclno Montelr'Bagueira LealFloriano RubmJoão CalmonOswaldo ZaneiloRaimundo de Andra,,_

RIo 'de Janeiro:Alair FerreiraCarlos Werneck.Daso Coimbra ,Edilberto de CasttGeremias Fontes , '

I ~, Mário Tamborindegu1Rllymundo Padllha

Guanabara:Adaucto Cardoso ,Agulnaldo CostaA)'naldo Nogueira

, Cardoso de Meneze!Mendes de MoraL'!

Minas Gerais:Abel RafaeiAécio Cunha' I

Amlnthas rI'" BarrosBento GonçalvesBilnc Pint/. •~ Mltl.:j,

EXPEDIENTE DEFERIDO PELOSR., PRESIDI!N'i'E:

MENSAGEMEm 8 de março de 1966

Exmo. 'Sr. Prfmeírn s~cretária:

Tenho a h o n r a de encamlnhar aVossa. Excelência a inclusa .Mensagemdo Eenhor Presidente da RepúbUc.n,solicitando a retirada da Mensagemn 9 19-66, que fixa normas de DireitoAgrario, dispõe, sObre o sistema de'organização e íuncíoaamento do !BRoAe dá outras providências. ./

Aproveito a oportunidade pará re­novar a Vossa ExceH!noia os protes­tos de minha elevada estima e con­sideração, - Lul::: Viana Filho - 1'.11·nístro E:ttraorditiárlo para Assuntosdo Gabinet~, Clvil.

N9 '35.

Exmos. Srs. MemlJrus no 0tnI­

gresso Nacional:TenlUl a honra de sólldtar a Vos­

sas Excelências a retirada da Mensa­~eIiI n9 19, de 1966, que encaminhounroseto de lei fi}'ando normas de DI­reito Agrá.rlo., dispondo sóbre o siste­ma de organizaçÍlo e runcíonamcntodo IBRA e dando outras providên­cias a fim de reencamínhâ-Ia tendoem 'vista a necesslda de de utüizaç'lodo prazo previsto no artigo 59 J 39,

do Ata Instit'.lr.ional n9 2, de -27 deoutnnro de 1965.

Brnsilia, em 8 de marco de 1965.Vem à Mesa. e 'vai a publicaciío os

sezumtes:• REQtlERIMENTOS

Senhor Presídenter ,

Com vístas ã. a plfraçâo dn prtnctplocontido no paràeraro único do Art!­..o 41} da Constitulc.ão Federal. venho~omunjcnr a' V. E:lt. .oue a Aliança""bT1'I11nd",.a Nacional {AR"NA1, a'JTe­miM!;" rrue ora se constttní, compõe­se dos deputados abaixo:

Acre:Armando LeiteGeraldo MesquiuJorge KalumeWanderley Dantas

Amao:onns:

Carvalho 'SobrinlioCUnha. BuenoVias MenezesFrlUlco MontoroPedro Marão

.Pedroso JúniorPereira. LopesUlysses Guimaràe.:. I

Golàs:

Amsla RochaCelestlno Filh"Geraldo de PmaJales MachadoJosé Freire

M-ato Grosso:Mlguel Mnreondc,

Purnná:,Antõnío Ánnlbel!1

Santa Catarina:Laerte VIeiraPaulo Ml1carlnl

Rio Grande do SUtAdlllo VlannJosé MandelllLuciano .Machado - (73).

O SR. PRESIDENTE - A Ilsta. depresença. acusa a compareeímento de'13 !'Ienhores Deputados. .

Estn aberta a. sessão.Sob a proteeão de Deus Infetamos

nossos trabalhos.O Sr. Secretário nrocederâ à lei­

tura. da ata da sessão anterior.

O SR~ ANTOmO ANNIB;:JLU. ser­"VIndo como 29 Secretál'Íd procede' li3citura da ata da sessão antecedente,a qual é, sem observações, assinada,

O SR. p:fl,ESm'1;NTE -Passa-sell. leltl!ra. do' expediente.'

O SR. ADRTAO BEMARDES. Su­plente de Secretário, servindo de J9procede à leitura do seguínte

In - EXPEDIE~'.tI~

OFICIOS:1Jo Sr. Clovis Motta, 'nos seguintes

térmos: .

Exmo. Sr. Presidente da Càmnra~<ts Deputados:

Em outubro do ano. passado candi­datei-me a Vice-Governador do RioGrande do' Norte, como companttetrode c h a p a do Monsenhor WalfredoOurgel. tendo obtido a preferência doeleitorado por maioria absoluta,,Conforme preceitua a Constituição

(lo Estado compete ao Viee-Gov~nla­

dor presidir a Assembléia. o que o in­compatlb\llza para o exerciclo aequalquer outro csrlrO eletivo.

,Tá havendo comunicado' telegràf1ca­mente a V. Ex~ minha posse peranteo T\'Ihl1nal de JUstiçn, venho por melodl!ste renunçlar ao mandato de Depu­tado Federal.

'Nos sete' anos que exerci esta 10D­rosa funo;ão tudo diz para correspon­der iI. confiança do m~u povo e dlg­mflcar a Casa 'a que pertencI. Parlltanto nunca me faltou o' ap)lo doscolej([\s e a abnegnção dos funci'má­rios.

Esla é !l oportuntdade para, na "'Pessoa de V. ~"homenagear lod')~ós companheiros. dl!ste Poder Legisla­tivo,

Pediria também 1\0 dignó Presldon­te fizesse chegar ao corpo de funcio­l1!l.rlos, da Câmara o meu roconhe(')·menta pelo desll'vo c:>m (Jue sempreolharam o me'l trabalilo aqu!.

Em sete anos de convivlo aJiee'celmúltas amizades e aprendi a admirartn:r:t.os. E.<Ila nmlzllde e admirarão euos levo' comigo. na. certe:ra de que le­rel o prazer de, na minha terro. po­d"r retribuir as átenções recebltlll"nau!.

Ncstn oportunidade ofereco a lTus"lIF.xeeiêncla' e de m a1 ~ membros da:Mesa li manifestação do meu rcspei-to '

Brasilla, 7 de março de HGS. ­lOenuf,ado ClopIs Motta; ,

Page 6: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

(5 - I) Março de 1958OIARiO DO Ci)Na~ESSO NACIONAL_~e:,f9~ao~~=-_~~===,..",.",..,-~__eeeee- ,'"=,,

E' fácil ccmonstrar CIU!! os explost­vos encontran, uma. larga área de utt.ll"'Ição em obras e serviços Indíspen­sáveís para c nosso de;';l'nvolvlllll'lltlJeconômico.

Desde o desmento de pedrelras at§as grandes obras de mineração, há.Uma extensa e variada escala de €Ipi'.cação do ])1'( duto, que ora se c1lrlglJpara n anertura de túneis e e:.tradaJlde rodngem, outras vt!zes se empregaru~ feltura de grandes reprc~as e éol,ll'lglltóriamente utllh~'\do lIa «':tra­cao do pen-ó:eo, de lndlscutlvel UI!-portãncill paI a o pais. ,

Das ta acentuar, nesse part.lculllT,que a Petrobrás é gTílnde eonsumxto­TU de exploslvos e ac{Ssórlos.

Tanto é certo o papel l'elpvante queos expJ?SIV('8 repl'Csclltalll na produ­çao e. Cll'cu!"çllu }le I10Sl;a riqueza, qUI!

do antenormeute nao eram trilmlarloipela~ leis de ímpõsto de consumo.

Nuo é justo que de um salto 69 eu­q~adrem na allquota ele 10%,

; Multo mais razoável é sujeitá-los á! mesma ta"" de 2% (j11~ se aplicil AO.I "produtos quunlcos inOI'gfu1icos ou 01'­Igünteos prodUzidos Industrialmente",constantes do Inciso 1. alínea :XII:Tabela A, da LeI n9 3.520, de 30 dedezeu:bro de 1958, a que corresponúlto ínclsc 1, alfllCa XTIr, 'l'nbela A, doDec:c!.o45.422, de 12.2.1959.. Nao se Justifica qUlIlqüer "'Jel'enç'l

«re I.'tlca. entre produ' os químIcos emgCl'lIl e, espe~lfjcamt'n!e, c"'lP!osivos eaceliSórlos, dado que lodos, índistln-lamente, COOper.am em Igual medidapara, o nosso desenvolvimento eco­lJÓmlCO.

Sala das Sessões, 2 dt' mala de 1900.- Cunha /luelIO,

cosussso DE CONSTITUIÇÃOE JUSTJ9A

SAO },IIlOS E VAO '& lll.D'nlMlftOS SEGIJINTES PROJETOS:

PROJETO

N'1 1.841-A, de 1960

Rio de Janeiro:

Adahurv Fernandes'Jorgc Sald-Cnri

GuanabaJ'l\:

Afonso Arinos FI"....

Sa.ln das 6""",,e8, em 8 de marco elet96U. - Víl'ira âe Mell~.

I'AIlECER DO nELAIOIl

De uutorla do Sr. Deputado ClInhllBueno o pre.sente projeto pretende al­

Dis)loe sôQrc 11lodijieaçíio da: leg'.,la- rerar a. leglalaçao do Imposto de Cun-ÚO do i1111)c,sto àe consumo e da sumo para reduzir a trlbutaçiLo sobre

~utra., ,lrCIvlczrnc!lls; tendo parece- ~pl05IVOS, dada a sua. gl'ande utiliza­res: dCI ((llll ibSãc de COllslituiçu" çao erp. obras e servJços de lntcrêssee Justrça.· pela COllstiluc/01Ialidade; nacional. No processo Se encoI1tr~contrári')~ das Comissões de Eeo- J!~~nu,nclamento da Fcd~ração das w­1lomía e de Fina7l!l«8. duot.nas elo-Estado de SilO Paulo, cuJ~

asscssoria jurJdlca opina pela apro­(PROJE.TO.N\ 1.841, DE 1000. A QUE vAÇão do projeto.SE REl"F.,REM OS PARECERES). Na rcglme da legislação então vl-o COl1fJT~'''>'o Nnclon6.J decreta: gente. os explosIvos c acessórios, com

cxecçao de eapeletas e detonadores,Art. 19 I Inc180, da alinea. XIX, que não el'llm tributados, passaram a

Tabela A, ela Lei n9 3.520, de 30 üe pngar o impôsto de 10% (dez por ccn­deze~bro :IC 111~8, que alterou a. le· to), conforme o Inciso 3, llllnca XIXgislaçno i" Imposto de consUll10 c llu Tabela A, da LeI n) 3.520, de aodeu outrn., provldênelas, reproduzido de dC2Jl1ebro de 19511, Íll t'crbis:no InCiso 1. nUnea XX, Tabela A, 10 "Tllbela. ADecreto n9 45 422, de 12 de fever~II'Q ll:linea. XIXde 1959, passará a ter a se~U1lllc .redaç!lo: •.. " , .. , .

a. Esll1Pllll mechas, bicltford e se· 3, Estopim, mechas.' "blckford" o.melhantes: esroletas, escovas e cãpsu sOUlclh:l.l1tes; espotelas. escores c cáp­las fulmlnanles e detonadores: pÓI- slllns fulminantes e detcnadores.vorllS o explosivos preparados - 2%. Pólvora e explosivos prcpamdos _

Art. 2q - Est: lei ~ntrará em vigor 10%"._ .na data. Le.,Sll~ publíICar;llo. re ...ogadas O projeto pretende a redução doas dlsposiçoef em .contrârl~, impõsto para 2% (dois por cenw).

Sala das sessões, 2 de mala de 19JjO que era a taxaçáii sõbre os "Pl'odutos- Clmha BlIeno, qllimloos inorgânIcos ou orgânicos

.lu.<U/ícae(10 procluzidos Industrialmente - 2%• (Tnbela A, alinca xn, Inclso 1.9 dã

Os explosivos. como é sabido, não Lei n9 3.520 supra citada)erem tributados na legislação anterior _ •incIdindo agora. na" elevada taxa de Entretanto, a sltuaçao ,da lei atu!,!10%, que obr:ga os fabricantes a um é completamente cllstlnl.ll. A Lei Ull­considerável uesembôlso inicial de nu- mero 4.502, de 30 de novembro demerárlo CU)!> recuperaÇ!lo é muilo 1964, allnea IX. CllpJ!.ulo 31! estJtbc-leoto.. d~ vez que o tributo é recoll11d.o )('oc:, ,qUinzenalmente e as vendas do pro- "Capitulo 36 ,.... Pólvol'll e explosl­duto são fci((,s, em média, a 90 c 12<1 vos; artigos de pirotecnia:. fósforos;dias de prellU sem c(wtnr os lnúme- llgo.s pirofórJcas; materiais lllfla~ros casos de atraso de pagamento das nlilvcls.(\upllCl1.hIS r'o!' parte da cllentela: Explosil'OS prelJarados:

Não Mo dúvida portanto que se exl- -ge do proautol" um conslderAvel so.- 1 - Dlnamlule - 4%.el'ifici~ .financeiro, que encontrnrla 2 - outros - 10%.ainda talv(';. fundamento Be se co"1- Eslopins; cordões detenalltestasse de um produto de pequena ue- 10%". . _ .cessldade Jura a ecol'omia naclor:u!. O proJeto, portanto. nao pode .ser

l,~so elltl'2L.ulto não acalltece, aprovado 1101 'IllllllJ pl'Im,ltivos tarnl.M

Santa Catarina:

Doulel de AndralllPaulo Mfll'al'ini

Rio Grande do Sul:

AdylIo Vml1aAnlônio p,"e701111oesar prietoCroacv de Olív?irRFrM1clseo PaiXãoGlordnnn Alvel'Jairo Bnlln'José ManrleJliLll10 Bral'!1Matheus ",,!'midtOSlI1ar GrnfulhaRubens AI"c~

Uniria Mnc)muoVictor 15S)or .Zalre NUl\p~

Snla da. E~~~õ~s. em II de març~

1906. - Vidra de ~,IeUo.

SllPlcn I.c,:

Amazonas:

Antunes de Oliveiraceara:

nnger serrn

, Edg:nd pereIrauastão Pedr21rnUenrlque !Jm",Hertnógene~ "'rim'Ir"

, Josaphat BorgeJlMário PlvaOliveira Brl\l>Pedro CataJi\oRé"is PachecoVíélra. de MeJ!o

'E'>IlÍl'ito tanto:ArgiJllno DarIoDirceu Caruoso

Rio de Jal1eir0i

Afonso CelsoAmaral PeixotoAfio TheodoroAugusto de Gregór10Bernardo Bello 'Emanuel Walssmnl1nGettiilo MouraEdésio NunesOl#nlo MartinsJosé Fontes Tllrr,""José Maria RIbeIroRoberto SlItumuJ!'

Guannbara:

Auroo Mello.anetll. Ne"e~Beniamln FarnhBrcl10 da SilveiraCha~aB Freitas .Eurlco de Oi!velra 'E:{pcctito RodrlguE:I

. Hamilton NoquelnJamil Amldl'TlNelson CarneiroNoronha FilhoWaldir Simões

Minas Geraisl

Aquiles DlnlllCarlos MUTiloCelso PassosJoão HcrcullnoMilton RelsPedre Hobre,Paes de Almeid~Renato AzcredflSlmito ·da CunhaTancredo Neves

São Paulo:

Alceu de CarvalhOAmaral FurlanDcrvllle Allegl·!ttlDIllS Mene~es

Pedroso JúniorEwaldo PintoFranco MonteroGermínal FeljóHéJcio Mafl:henzanJTve!e VargasJosé BllrbosaLevy Tavares!Ana MorganttLuis FranciscoMárla COvasMauricio Goulal1'Pacheco Cha"~1Pedro MarãoRanjeri M!l7.zllliTeófllo llc Andrad'U11'S.~es Ouimarâe.lRui _"'maral

Goiás:

Anisio RochltCelestino FllhoHaroldo DunrteJosé FreirePeiXoto da SlIveir.

Mato Orosso:

1ildson OarchtMiguel MnrcondeaWilson Martins

Paraná:Antô~lo Anlbell1Antônio Baby~ernando G_ll.lf<ltJosé RIchaMiguel BuffaraPetrônio FemnIRenato CelldOnioWilson Chedid

Orlando BertoUPedro Zimmermann

Rio Orande do suli

Afonso Anschll.l'Ary AlcântauBrltt<l VeluoOid FurtadoOlóvill Pestalll\panle! Pare co '~elldes T!'iche3J'lôrea SoaresLauro LeitãoLuciano Macl1al1!JMarciai Terra.Norbert<l SchmldtTarso Dutra

Amapá:

Janlll)' Nunc,RondfJt11a:

Hegel MorllYRoraima:

:f'ranclsco EJestl!t.BrasJ1la, em 8 de março de 1966. ­

RaymullIl0 padl/!la., LideL' àa AP..l!lNA.Senhor Presidente:

Para efeito do artIgo 40, parállrafouníeo da Oonstittrlclo, comunico av. :e::x' que o l\fovimento DemocrlÍ­ttco Brasileiro. entidade em formação,;, eonstltuído dos seguintes deputadoseletivos que íntegrutn Il sua bancada:

f-cre:Altlno MlIchadGMário MalaRui Lluo

.Amazonl1S•Djalma rnssosJoão Veiga.Manoel Barbudi\l'l1ulo Coelllo

l'urlÍ:

.J3urlrUlll1QUI de MirandaJoão Meu2zei

Mnranl1áo:

Cid Cnr\'allioJoSf. BurncttMlltws CllrmlhoPodro Braga.J1.enn!o. Afcher

l'lairl:C'hl\~ns ROdrl[lUCIlJoao Mendes 01.1'111[111Moura SMllos

cenrl\:Alvaro I,lnsMartIns RodrlgulYMnl'clra da RochCJzlr!s PontesP~es de Andrndf

Pnraiba:AmllJdo LataretilElvar OlynthoHumberto Lucen,JoÍlo Fernandes

Pernambuco: .

Andmde LIma 1!'tlhoClodomlr LeiteOswaldo Lima Filho

Alagoas:AUI'allão MOIU'(AJnyslo NonôAry PltomboM1lnlz FalcãoJanduhy CBl'nelrl

Berglpe:

Arlos!o AmadoJosê Carlos TeIxeiraw:>lt!.'l' Bl'!lltlllta

Rio Ol'ande do Nort'J:Odilon Ribeiro. OOutln!l4

Ba.hia:

Aloysio d~ Oastra 'Clemens SAmpaio

1322 QuartaHfeíra 9&=:-

Page 7: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

823.-.",

vigorar com a seguinte redação, revo­gado o seu pará.gra.!o único: -

"Al'I;. 34. O Banco Nacional 'de.Habitação, por seu Conselho deAdmlnistraçãa, fixará o prazo deresgate, os juros e demais carac­teristicllS das Letras Imobiliáriasde sua emissão," .

Art. 5~ O Banco, Nacional de Ha­bitação e as auta:rq,uias bancárias, cujoregime de Ilessoal os filie à conson­dação das Leis do, Trabalho, .terão a.remuneração e os salários de seus di­rigentes, conselheiros é servidores,submetidos- à aprovação do ConselhoMonetário Nacional, e seu regime detrabalho fixado pelo respectivo Con­selho de Administração, não se Ih;,.aplicando as disposições da Lei ;11­mero 3.780, de 12-7-60, e a legisla­. 'io subseqüente sobre vencimentos eantagens dos servidores públicos ci-

.Is da. União. 'Art. 6~ Esta Lei entrará em vigor

na data de sua' publicação, revogadasas disposições em contrário.

Brasília, em de .' de 1966.

. , - LEGISLAÇAO CITADA~ .

LEI N9 4.380 - DE 21 DE AGOSTODE 1964 .

Institui a correção 1nonetária nos con­tratos imobUlários de interesse so­cial, o sistema financeiro pC!ra aqui­sição da. casa própria, cria o BancoNacional da Habitação lBNHJ, eSociedades de Crédito ImobiLiál·lo. asLetras Imobiliárias, o Sl'l'vlço Fe-

_deral de Habitação e Urbanismo, edá outras providências.

·Art. -19 "'," .

(Seção I)

PROJETO·N9 ,3.500, de 1966

PARÉCEIt DO REATOR

OIARiO DO CONGRESSO ,NACiONAL

_COMISSAO DE FINANÇAS

BUeno, Snssumu Hirata" Hermes Ma.­cedo e Ormeo Botelho,

- aprecia.ndo o Projeto n,9 1.841-60- do Sr. Cunha Bueno-- que "Dis-põe sôbre modificação da legíslaçãodo Impôsto de COItSUlnO e dá outrasprovídêneías",

-resolveu aprovar, por unaníml­dade, o parecer pela- rejeição porprejudicialidade, do 81'• Relator,Deputado Stélio Maroja.

Sala das Sessões. 2 de dezembrode 1965, - Marclal Terra, Presiden­te. - Stélio lI!ctroja, Relator.

II - Parecer'

I - üetatôrto

pARECER DO RELATOS \

PAUECER DA COMISSXv

I'AllECER DA COMISsKo

COMISSAO DE ECONOMIA

/

Desde q\le a legislação visada peloprojeto nào mais se acha em vigor e,de outro iaao, uma vez que na novaleglsiação a Lei n.9 4.502, de 30 denovembro de 1964 - a tributação' t01em parte reduzida, entendemos que aproposição perdeu SlIa razão de ser eestá assim, prejudicada. Somos, C011­SeqUentemente, pela sua rejeição.

E o nosso parecer S. M. J ..

Comissão de Economia, 2 -de.dezem­bro de 1965. - Stéllo Maroja, R 11ator.

Prétenlle o autor do projete de Lein.9 1.841-60, sr. Deputado CunhaBueno, reduzir a tributação do tm­põsto de Consumo sôbre explosivos.A proposíçao data co 2 de maio de1960, sendo que sõmente em 20 de

,Esti\iel'am presentes os sennores abril de 1965 obteve o parecer íní­Deputados: Djaima Marinho - vtçe- cial da douta. Comissão de Coristi­'Presidente, no exercício da. presídên- tulçào e Justiça. O relator da. ma­cia, Laerte Vieira - Rélator, Geral- téría naquela Comissão chama ario Freire, Arruda Câmara, Alceu de atenção para a. legislação posteriorCarvalho, FIQriceno Paixão, Wilson ao projeto, que teria atendido em par­Martins, Guílhernfe Maçhado e Ma- te o objetivo eoíímndo,theus Scbmidt.

Em 2 de dezembro p. passado,Sala da Comissão: em 23 de abril apreciando o mérito da proposição,

de 1965. - Djalma lI!artnllo, Vice- assim concluiu o ílustee relator daPresidente, no exercíclo da. Presidên- Comissão de Economia - parecerela. .,- t.aerte Vieira, Relator. aprovado por unanímidade: .

"Desde que a legislacâo visadapelo projeto não mais se acha emvigor, e, ele outro lado, uma. vezque .a. na nocs Iegíslação -- aLei n.~ 4.502. de 30 de .novembrode 1964 - a tributação toí em

Através' do presente projeto, data- parte reduzida, entendemos que110 de maio de 1960, o deputado Cunha ao proposição perdeu '>ua razão de

ser e está, assim, prejudicada,Bueno propcs a modificação da. 1e- Somos, conseqüentemente, -pelaÉislaçáo do Impôsto de Consumo, na sua. rejeição". .época em vigor, objetivando' reduzir atrríbutação SObre ext1!Oslvos, reputada Concordamos com o, argumentosexcessiva. das comíssões de Constituição e Jus-

l.iça e de Economia. .Pela proposíçao, o impôsto que vi-nha incidindo na pesada taxa- de '1<1%, Apresentado o projeto em .1960, porbaixaria para 2%. certo a ilustre Comissão que exami­

nou em detalhes lt alleração dlto le-.A connssao ele constituição e Jus- glslll.ÇãO do Impõsto de Consumo, le~

tlça, em abrü do ano corrente, apro- vada a efeit-o em novembro de 1964,vou, unnmmamente.. parecer favorável terá considerado os 'trgumentos deao projeto, ressaltando, no entanto, o seu autor, tanto que ~m parte a inl­lIoutô deputadO relator, que a legls- c/ativa nêle contida teve a~nllllda.laça0 a que ije referia a proposlçao SI: não acolheu o projeto em seu to­(a Lei n,9 3.520, de 30.12.60) fora_ do é porque terá entendido não cor­Ilubstituida pela Lei n.Q4.602, de 30 de responder à conveniência púbJlca.

- dezembro de 1964. Face ao exposto, opinamos pelaSlla rejeição. .

Sala das Sesses da Comissão de Fi­nanças. 8 de fevereiro de 1966. ­RUbens Alves.

A Comisso de Constituição e Justi­ç";ona 1,~ Reunião Extraordinária deIlUaTul'ma "B", realizada. em 23 deabril de 1965. opinou, unânímemente,

,peta eonstrtucíonalídade do Pr.ojeton» 1.841-60, nOS termos do parecer doreíator,

In.troduz 1IIodificações na legislaçãopertinente ao PlallO Naclollal daHabitaçáo.

(MENSAGEM N~ 30-66. DO PODEREXECUTIVO)

(Às Comissõ~s de Constituição_e Jus­tiça, de Economia e de Finanç~s)

O Congresso Nacional decreta:Art. 19 O art. 61 da Lei 4.380, de

21-8-64, fica acrescido dos seguintesparágrafos:

. "§ 5~ Os contratos de que fo­rem parte o Banco Nacional deHabitação ou entidades que in tegrem o Sistema Financeiro da Ha­bítação, bem como as operacõ­efetuadas por <ieterminação "presente Lei, poderão ser celebredos por instrumento particular, osquais poderão ser impressos. re-,vogado. para êsse efeito, o art. 134.n~ 2. do Cõdigo Civil,- atribuindo­se aos' contratos particulares, quetiverem síro assinados até a datada publicação dessa Lei, o cará­ter de escritura pública, para to­

-dos os fins e efeitos -de direito.§ 69 Os contratos de que trata

o parágrafo anterior serão obri­gatoriamente rubricados por tô­das as partes em tôdas as suas:rÔlhas.

§ 79 Todos Os contratos, públi­cos ou partíeulnres, serão obríga­tõríamente transcritos no Cartó­rio. de Registro de Imóveis com­petente, dentro do prazo de 15 . ·Ã.~i.."6i: .P~r~ •pi~~a' 'éónséc~ção' 'ci~(quinze) dias. a contar da data disposto no artigo anterior, as escrí­de sua assinatura, devendo tal turas deverão consignar exclusívamen­abl'1gação figurar corno cláusula te as cláusulas, têrmos ou condiçõescontratual." . variáveis ou espeeíâcas.

Art. 2~ O ilrt.n9 30 da Lei. 4.864. § 19 As' cláusulas legais, rezutamen-de 29-11-65 passa ll. ter' a seguinte tares, regimentals ou, ainda, quaisquerredação: ,'normas administrativas ou técnicas e,

"Art. 30. Tôdas as operações do portanto, comuns a todos os mutuá­Sistema Financeiro da Habitação, rios não figurarão expressamente nasínclusíve as realizadas por entí- respectIvas escrituras.dades estatais, paraesttataís e 50- § 2~ As escrituras, no entanto, con­cícdades -de economia místa.. em sígnarão obrigatoriamente que as par­que haja partícípação majoritária tes contratantes adotam e se com­110 Poder Público, mesmo quando prometam a cumprir as cláusulas,não integrantes do Sistema FI· têrmos' e condições a que se refere onancelro da Habitação, em finan- parágrafo anterior, sempre transcritas.ciamento de construção' ou de »erbum. ad verbum, no respectivo osr­aquíslção de unídades habítacío- tório ou O!íclo~ mencionado inclusivenaís, serão obrigat-àriamente cor- o número do livro e das fôlhas dorlgidas de acôrdo com os índíces -comneten.e regístrn.; ,e enormas fixados pelo Banco Na- § 3~ Aos mutuários, ao receberem oscional da Habitação, revogadas ,as respectivos traslados de escritura, será.allneas a e b do art. 6Q da Lei obrigatôriamente entregue. cópia, im­4.380, de 21-8<64. . pressa ou mimeografada, autenticada~

'§'1~ Incide nas penalidades apli- do contrato padrão 'constante dascávels à ação ou omissão prati- cláusulas, têrmos e condições referi­cada no exerclcio de- cargos ou' das no parágrafo 1~ dêste artigo.funções públicas, capituláVeis en· § ·49 Os Cartórios -de Registro detre as responsabilidades, adminis· Imóveis, obrlgatâriamente, para ostra.tivas. conforme estipulam -05 devidos efeitos legais e jurídicos, re- I

Estatutos dos FuncionáriOS Públi- ceberão, autenticadamenté, das pes-PARECER DA COMISSÃO eos, o funcionárf6 ou· autDridade _SO'.iS jurfdlcas mencionadas na pre­

que descumprir o disposto nest~ sente Lei. o instrumento a que se :'e-A ComiSsão de Finanças, em sua artigo. _ - fere .0 parâ,,:rat.o anterior, tudo de

1.~ Reunião Ordiná.rla da Convoca- • "9'0 f' d' ·té i d modo a facihtm' Os competentes .e·ção Extraorcl1nãrla, realizada em 9 . • ... s n lces. e Cl'l !' os e glstros,de fevere '-o de 1966. sob a nreSl'd"n- correçao monetál'la -menClonados

u ~ neste artigo, fixados pelo Banco .eia do Senhor Deputado Pereira L(l- Nacional da Habitação, aplicam-- '1l~isúi~,"2i'd~' ag'Ôs't'd 'd~' iÍl64.,·· í439pes, e presentes os Senhores Flores se aOS §§ 2~ e 3\' do art. 62 daSoares, Rubem Alves, EIegel Morhy, Lei n9 4.380. de 21-8-64". . da lnaependência e 769 da República,Ar,; Alcãnta-a. último de Carvalho, Art." 3~ Acrescente-se ao art. 35 da - H. Castello Branco. .Pllnio Costa, Vasco Filho, Raul de Lei 4.863, de 29-11-65, o seguinte pa- LEI N9 4.864 ~ DE 29 DE NOVEM-Góis, 'Mário CO,vas, Waldemar Gui- Tâgrafo 89: BnO DE 1965marli.es, Manso cabral, Paulo' Maca· " ' Cri d'da Z" Ir'm Italo Fittipaldi Mário Tambo- I 89 Para os efeitos· d!l contrl- a me I ti de estl1l111 o a Indus ria~ ' . ' I' Ri buição de que trata- êste artigo. de CDnstruçáo CivilA Comissão de Economia, em sI/a rmdeguy, CIÓVlS Pestana. F av~ano . - considera-se emprêsa o emprega-

"li3.- Reunião Ordinária, realizada em beiro e Henrique Turner, opma, por dor como tal definido' na Conso- Art, 19 , t .2 de dezembro de, 1965, unanimidade, de acô!do com o pare- -lidação das Leis do Trabalho, bem . 'Á~t: aii,' iiÔd'a"s"as" 'a'p'Íic'a'ç'o:"e's"d'o"sis':

" " cer do relator, Deputado Rubem. AI- como as repartlcões públicas, au'- pela sua Turma B, ves, pela rejeição d~ Projeto nume- . tárquicas. Quaisquer outras ent!- tema financeiro de habftaqão, fnclusi-_ presentes os Senhores "uepu- ro 1.841-60 que "dlspe sõbre modi:- dades ~úbllC9s, ou sociedades in- ve entidades estatais, paraestatais e

f i "" d i j I ã d impôsto de" sociedade de eéonomia mista em Quetarlos Marcial. Terra - Presidente ca"",o - a eg s aç o o, ." c01"OOradas administr!ld;,s ou con- haiA participacAo majoritária do ':>0-(art. 62, caput, do Regimento lntl!r- consumo e. dá outras provldênclas '-. eedidas pelo Poder Public~, em der póblico, em. financiamento deno) - Stélio Maroja Espedito Itodri- sala das Sessões dá Comissão de Fi- relaçAo aos resp,ectlvos se!:,Vldores construcáo ou de aquisicão de. uni-

" » " d 1966 que selam contrlbulntcs de 'Insti- d d h bit I' - b i tàgues, Milton CasseI, Jorge Kalume, nanças, 9 de ...eve~ello e . - tutos de A,;o~~nf~"nrl'l e Pensões," a es a ac ona15. serao o r ga -Alde Sampaio, José Carlos Guerra, Deputado Pereira Lopes, Presidente . '. - riamente feitas com eséi!lulação deRoberto Saturnino. GerminaI 11'elj6, em exerciclo. - Deputado Rubem Art. 49 O artlgo 34 da LeI nQ 4.494, correção monetária. dI' acôrdo com os·-Osny RéglS, Carlos Werneck. Cunha Alvcs.,Relator. de 25 de novembro de 1964. passa a ari4l. 59 e 69 da Lei n9 4.380. de 21

e a legislação atual ji atende emparte os objetivos visados pelo 'mesmo.

Como a matéria deverá ser decididano seu mérito pelas doutas ComiSSões

,de Economia e ;Finanças deixamos aestes órgãos técnicos, caso entendamaprovar o projeto, a. tarefa de apre­sentá-lo em têrrnos ajustados à le­gislação em vigor.

Reconhecemos, contudo, a constítu­cíonalídade da proposição. ,

E' o parecer.

Brasllia. em 20 de abril de 1965.Laerle Vieira, Relatol'.

Page 8: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

::;:4 Quartafcí:a 9-~

IlJ ngús!o de 19ü4, c § 39 do art. 1Q-(LI" Lei.

Pill'ugraIo uníco. Incide nas pena­11 'Ddes aplicáveis â. &çâo ou omíscân"I dlcnda no exercício de C[ll'go.~ ou_lJ,rüeS públlc8S, capllulávels entre

u!: -resj1onsabilldlldes admínístratívss,er nlurme estipula o Es!'ltuto dos Pun­nbnhrJos Públlc()~, o 1unclonúrlo ou,:-u,Di'ldade (Jue deseurnpzír o dispostou[',;l:: nrtlr:o.

I:rlJslllll, em 29 de novemt--o de 1965;'l,''.I' UJl Ind~pendênda e 719 da Re­1:üollca, - H. C'as/p!,o Bronco.

1..,'..>1' :N" 4.1163 - DE 29 DE l'OVEM­IlnOn E lD65

:~'·i ;JJEla 01 Vfiw.!mentot1 aos SN1'ido­7[" clnls c mnitures, attzr« es a!f­Ql101as elos Impostos de re1da, im­J'j IFlarão. COllflUmO l! .-1'10 e l1a quols:11l' ']lrclllr1êJ!ela social. unifica eon­1r1bu1çúes baseadas nas fOlhas iocuusnos, c dá outras 1lrovidfllcias.

O Preslclente da ReI1úbUcaPil~O saber que o Con!!tesso Nnclo­

,'"1 decreta e eu sanc'ono a seguintef-Jri:

Art. lq ..

Art. 35. A partir da vigência daj.cesente Lei as contr;buJções arreea-

OIARIJ DO ,CDrJCRESSO NACIONAL (SElç5'õ I>

dadas 'Pelos Instltutos de Aposenta'dorla e Pensões das emprêsas que lhesão vinculadas, e desti\1adas a outrasentidades ou tundas, serão calculadassôbre a mesma base utrlízada para oeáleuln des contribuições ele previ­dência, esturüo sujeitas aos mesmoslimites, prazos, c:onrll-f,·' p s-neões egozarão dos merrnos ,JrlviJégles a elasatrlb1l1dos, inclllSl~e no tocante 11 co­branpa judlclll1, 8 cilrgo do respectivoínstrtuto,

§ 19 A c(·ntrlbulçéo constituida p~loarUgo Z9 da. Lei n9 4.~Jll, de 8 denovembro de 1903, cem a aíteraeãoIlt!ermillada pelo art. 49 da 1el nú­mero 4.749, de 12 de ngOsto de 1985.passará a ser recolhida, menratmente,pe!Js emprêsas, na b~se ele 1.2% (ume dois dêeímos por cento) sôbre o sa­Iúrío de contribuição. dos emprega­dos, eompreendendo SIUI própria. eon­triblJçuo e a dos ~m"'reP:Rdt's. deveu­do ser efetu~d() o dsseonto total, comrelueão a. tstes: por oe~~lão dI' naga­manto da regunda parcelo do 139 sa­látlo no .mês de dezemhro ou no mêsem que ocorrer o pagamento nos de­mllls CftSOS legalmeute llr.·istos.

§ 29 As contrlbulcões A que se re­fere éste artlp:o lnte~rariio, com ascontrlbutçõrs d! previdência, uma ta­xa única d~ 28% (vínte e oito porcentol incidente, mensstmente, sõbreo salário de contrtbuieão definIdo naleGislação Eoclltl e assim dístríbuídat

Março de 1966

C'ONTIUBU!ÇOES

! ~ geral de prevídêncía .U - 139 sllJáIlo _ .

)li - saJárlo·familla • • ..lV ~ saláúo-el1uraçf.J • .. 0'0 ..

v - Legião Brasllelrl\ de As<l-tênc1n .vI - F.lervi,o Nacional rle AprendIzagem

Apre:Jllllillgem lUóllstl'l'll (SENAI> ourom~rcll'l lS~AC) .

'lU - Sl!1"vÍl;u 80thl da. lndfu,trh <SESI)ou 110 ComéJ cio (8F.S~' "••••••.••••••

VTU -- rnstrruto Nacionlll de Desenvolvimen-to I'.l'n\no <INUA) o

J:'{ - BlU1ClI Nllclorml de Habltr.ção

- Dos

Se;:urados

8,0%

Das

Emprêsa.

8.0%'1,2%4.3%1.4%0,6%

7,0%

2,0%

0,4%1,2%

20.0%

~8JO%·

PROJETONq 3.501, de 1966

Page 9: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Quarta-feiraco:

OlARIa DO CONCRESSO NACIONAL (Seção 'l Março de 19=~.;;,6="".;",..

COMISS/íO DE FINANQ,41:

PARECER !lO 'llELA'rOa "- I

I - Relat6rIo

o Poder -&\':ecutlvo,- através daMensagem núlnero 124-65, encami­nhou ao Congresso Nacional., Projetode Lei que nesta Casa oomou iJ nÚIlle.

PROJETON9 3.421-A, de 1Q~6

) ,mo, bem como~da taXa de despacho d) que, 'para Mender A t6dM I'SSIlSaduaneiro, para um computador (IE- necessidades prementes e InadlávellS.trônlco constante das licenças \11'1- coficlulu 11- emprêsn. pela aqUisição demeros DO-65-1.770-1.783 e ......... um computador eletrônico, cuja. nn-DO-65-1. '171-1 :784, emitidas llela. C1U'-' porta~ão foi autorizada pela eNtlnta.telracle Comércio Exterior. Importa- SupenntendéncIa dr. Moedll. e do Crê­do pela S. A. Emprêsa 'de Viaç§.o dito, conforme certificado n9 11-;l65.',Aérea. RiograndenSe "VARIO", -on- A Oiretoria. das Rendas Aduaneiras,cessíonáría d~ serviço publico f~de~al salientando que se trat!!. .dlY eql1l~a_'

de transporto aéreo sediada. em Põrto mento destinado a aperreíçoar ~~l'í'I­

Alegre, Estado do Rio Grande dÇJ Ç06 que vem sendo pratICados porSul. '_ I , métodos obsoletos, jl\ não mais ,admi~-

Art. 29 A ísençâe concedida. não sívels em emprêsasdo vulto da' reque-,abrange o material com similar na- .rente, sob pena. de parallzaçitO'~ dascíonal, aeronaves, opina pelo deferimento co

Art. 39' Esta lei entrará em vigor pedido.na data de sua publtcação. revogadas No mesmo sentido manifesta-se a.as disposIções em contrário. D(reçáo Geral ia Fazenda Nacl,ma.!.

Brasllía, em de . de 1965. ressattanao nllll.~ que o material,' em-

MENSAOEM N9 1 124-65 DO poo"'a hora consíderndo de essencíal utillda-., '" de p!11'a o bom runctonamento àa

EXECUTIVO emprêsa, dada a atual complext<i?de- Senhores Membros do Con6~csso de. seus encargos, não pode ser bene-NacIonal flCla.do com os favores da LeI númem

__ ' 1.815, de 18 de. c .vereíro de 1953, ra-Na troma do art.lgo 59. parltgrnfos mo por que a pretençlio da iCCJu:!~en­

H e 29 do ,'\to "InsLlLuclonll.! n9 :.l, de te depende de mensagem ao Congresso27 de' outubro de 1965, tenho !l' 11...JlI'Il. Nacional.de submeter I\, delíboração de Vossas De aeôrdo COIU os pareceres emiti-­ExcclênclllS, acompanhado ele E:xpa,o;l- dos pelos õrg!ics técnicos (me reco­ção de Motivos do ~enhor MinMro nhecem tratar-se de lmportaçtlo dede Estado dos NegócIOS ,da. Fazendn" grande Interêssa para o pais pois cueo incluso projeto de lei que Isenta ào~ essencial à perfelt."I segurança. do :60Impostos de imoortaÇàO e consumo, e mais etlcíenta atendimento do !lU­bem .~01l10 da taxa. de despacho blleo, tenho a hon '1: de submeter àaduaneiro. eqll,lpamento ímportado deliberação de VOSSl? Excel~ncja,por emprêsn de navegação aéren, acompanhada do respcctlvo prointo

Brl)SlI1a, "m, 27 de dezembro ell! de lei, a Inclusa mensagem, pela qual1965. - C. Branco, ti solicitada Isenção dos impostos C:eEXPOSIÇAO DE MOTivos N9 973-65 lmportnçlío e de consumo; bem como

DO MnI"IBTRO DA FAZENDA da. taxa, de despacho aduaneíre, para. um computador eletrônico conatante

Isençãa ãos impoJtos de im.porta"lio e das llcença.s ns. OG-65-1,1770-1783 ede eoncumo, bem, como lia taxa de DSl-05-1'1'11-1l784, emitidas pela Ca.r­despacho adUa11€trO para equlpa- telra de Comércio .ExterIor. importadomenta Importado POl' emprêsa de pela S.A. Emprêsa da Viação Aéreanavfoação aérea. RIo Orandense "V:ARIG".

"ExeelenllsslmO Senhor PresHlente Aproveito a op?rtun!~adlf' para re,.da. Repilbl!ca. novar a Vossa ExcelênCia os protestos

• do m~u. ma.is profllndo respelt~. ' ,A .a. A•.EmpreSA de Viação ,Al!rea OctavlO Gouvi!a de Bulllôes. M!nuc..

Rio Oro.ndense - "VARIO", entidp,- tro ela. Pazenda.

~:d~~C~S:IOt~~iis~o~es:~~~ fe~~~â~ COMISSÃO DE OONSTlTUICAO B 'em ...õrto Alegre. Estado do mo JUS'1'IÇAOrande do S~l. soHcit!. seja endami· PARECER !lO. RELAloanha.dn ao Congresso .Nacianal ll1enSl~- ,gem relativa. 1\ isenção de tributos aI- u Poder &\':eclItivo prop/ls. no .Pro­fandegãrlos para I!. importação de Jt:to de Lei número' 3.385-65, o. lsen- ­um computador eletrõnleô destlna.úo çao dos ~ impostos tle Importação eao aperfeiçoamento dos seus servl;os. consumo, para um computador ele-

Como justificativa. dc sua pre';en- trônlco. destinado Il, "VARIO".são. a.lega a Interessada o segUinte: O Ministro-da Fazenela .sustentA ft

a) que, eonslderando o vulto dos ~ Q

serviços que pu~t,.. ao público, .-tlrll- conveniência dessa .mediàa..vês das suas ::!.:tensa.s linhas domésti- O parocer é favorável li sua. 'apro­CllS e intcmaelonals, e ainda a C"nt~ vação,_ por não haver inconsLltuclo­plexiuade de fl1rores que exIge li nia- nalidade ou lItjurldlcldade no projeto.,nutenção das mesmas em perfi!ltas Brasilla, em 9 de fevereiro de 1986'­condições de fnnelona.mento, tem 'ne- - Tarso Dutra, Rellltor.. ' .cessidade de um aparelhamento ad-mlnistratlvol técnlco de vastas p,o- PAl\ZCER DA COMISSÃO'porções que alcance todo o terr1tódo K C 15 ~ .nacionai 'e' paises, a. que se estendem - 001 s..o de Constituição e Jus­suas linhas. intensificando nosso in- tiçn,em reunião de SUa Turma"IlB".

1 realizada em 9 de fevcrelra de 1966tel'cãmb o com o estrangeiro; aplnll1l; undnimemente, pela consti~

b) que o contrOle, tanto técnico tl1cionalidade e jurldlcidade do Pro­como contábil de suasatlyidades, im- jeto número 3.421-66, n(}s têrlhos dopassivel' d" sistema cláss1co·de mllJti- pa~ecer do Relator.plicação de pessoal, exige processos de Estiveram presentes 0/1 senh-ores 'automoção e mecanIzação de serviços,como o.~ únicos cap;lzes de resolver úS ~eputados: José Ilarbosn" Viee-Pre.problcmas vitais da empI:êsa. De OU- sldente, no B.'Cerclclo da :Presidência,tro modo não f: passIvel a. Plretbria Tarso- Dutra. - Relalor. Geraldoda Contabil1dade continuaI' a centm- FreIre, Noronha Fllho, Jósó MarIa.

Isenta Iios impostos Iie importaçi!o e 1l2ar ltS operações flnaneeiras da ~m- Ribeiro. Affonso Celso, Jorge Saidde consumo. bem como da taxa de prêsa; OUri, Altlno Machado e .!I:rrucla Cll.-despacluJ/ actu(welro, eomputador . . . 11,lara.eletrônico destinado à E1npri!IJ(1, q,c . c) que,. alem dISSO" é neceSSáriO" " oVlaçllo Aérea Rioyra"'ndcnse VARIG; leva~tam~to estatistlCO a. ser lOepC- Brasilfa, em 9 de feverelra de 19GB.,tend "'areceres' da Comissão de cido à nLetoria da, Aeronáutlc9 GIVU - J-cstBarbosa, 'Vlce-PresIdente no

o. -': _ " I" concernente ., '110Vlmento de lla~sa- excrelcio da Presidência. - TarsoCOl!atltll,lçao e J"!stlça., pela. eo~',d _ ll'elrOB" quilo,nel;.t'lIgem percorridlt I e Dutra, Relator, ' ,tllcl~)1la!lãade e ~u,,!dlllidade! e, ta outros dadoa oficialmente exigid.)s, e

- voravel. da Comlsaao de Fl1lanC/ls. ainda um perfeito contrOle dos ~st 0­penlient~ de parecer da G01htssão de ques de 'naterlal aerpniiutico, 'queEconom!lf·" ,compreende 250 mU lte~,;;, a flfi\ de 6C

ePROJ:!!.'TO N9 ~.421, DE 1966, A QUE poder efetuar previsão mensal ';çrretaSE REFl!lREM OS PAREeERESl do necellSárlo 11.- importar, para di.

ciente e pronta manutenção da. IrotaO Congresso Naclo\lal decreta: , de aeronaves, essencial a regularidadeArt. 19 E' concedida Isenção nos dos serviços e à perfella segurança co

111l~los de Importação e de c~nsu- t:/lo; e

do Congresso Nacional:

pagamento dos demais pensionistas a rios corpos e qUadró's, com exceçãoeargo do Ministério da Fazenda. do Corpo de Fuzileiros Navais, para

Art. 39 Esta lei entrará. em vigor as funções não previstas nos itens Ina data de sua publicação, revog~clas e Ir. 'as disposlç5es em contrário. IV) Por ato do Comundo-Geral

Brasllia, em de -de 1966. -do Corpo de Fuzileiros NalJais

M ENSAOEM. N9 32-66, DO 'PODER a) oficJars superiores, cilpitães-te·EXECUTIVO nentes e oficiais subalternos do cor­

po de .F'\ll'.lleiros NavaIs, para ali tun-:E:l(cele~tlsslmo Senhores Membros ções não prevlstas nos . itens 1 e U.

Art. 29 Está. lei entrará em vigorna data de sua pubííeação, revogadas

Na forma do artigo 67 da· oonstr- as disposições em contrário. ,tuição .Federal, tenho a, benra de' . N9" Onpresentar a Vossa E..'<:celência O ane- MENSAGEM 31-66, O PODER''0 projeto de lei. , . EXECUTIVo

Em 21 de julho de 1892, o Decreto El:ccJentlsspnos Srs. Membros don" 64 conceãeu unia pensão especial Ctlngresso Nacional:n Callopo Barreto de Menezes, filha Na forma. do art. 87 da ConstituI­o herdeira - do jurisconsulto Tpbias ção Federal~ tenho a honra de enca­Enrreto de Menezes. . 'minhar a V. Exas., acompanhado de~se benefício, signifIcativo quando t:xposiCão de Motivos do Sr. 'Minis­

da concessão, foI desgast,a,do pelo pro- tro de Estado da Marinha, o Inclusocesso inflaclonáHo a 'ponto de ter, na projeto de lei que, dispõe sôbre assí­a,tual1dade, valor .irrisório, natura, de 'aoos de nomeação, e deslg-

For essa rasãn, 'e-qucrendo manter nação que' iml"lquem em movímen­sempre presente e realçada. a. home- tação de oflclars da. Marinha.nagem prestada à memõrla do notá- , IlrMflla, em 3 de março de 1966.vel brasileiro, prote!sor de várias ge- - C. Branco.

-racões na. ~acUldade de Direito do ExposrçAO DE MOTIVOS N9 66-66Recite, submeto ã.__,conslcleraç!i? de no MINISTRO PA MARINHAVossas Excell'ncias projeto atualízan- .do o valor -da pensão especial conce- Em 13 de janeiro de 1965.dldo. .il. Senhora. Callope Barreto de A Sua Excelência o c_Sr. M1\rCChal

\ Menezes. I' Hum,borto de Alencar Castello,Branca,.. Brasllla, em 3 de março de 1966. preSIdente da. República.C. Branco. ' Senhor Presidente:

O necret<l-ler n~, 7.052, de 16 de,ncvombrn de 1944, dispõe que movi­mentação de oficiais generais e su­periores da Aeronáutica, do Exércitoo da Marmhll, implicanda emtra.ns­rerêncrs, classificação ou exereicio defunções de comando, direção e che­fia, será teita. por ôecreto.

Com o natural crescimento dos MI­nistérios Mililares, essa. norma pas­sou a pr,oduzir um enorme e desne~cessário acúmUlo de 6ltpediente a se­rem levados à. assinatura do Excelen­tisslma Sr. Presidente da. Repúblle>L.Tal inconveniente já foi sanadó peloExército, através da sua Le.! Orgânica,e pela Aeronáutica, através de dls­posrtlvos legais vé.rios. .

Assim, na realidade; o disposto noDecreto-lei n9 7.052, de 16 de novem­bro 'de 1944. pràticamente. s6 preVll.­lece para a MinistérIo da Marinha.

Sendo do máximo interêsse redu­ou função em órgão SUo zir 11 sobrecarga que 8: assinatura dea\ presidência. da Repú- tais atos representa sem traz-er maIor

benef~cio ao rend1mento dos serviços,tenho a honra. de submeter 1\ ele-,vada. cO!lslderaçâo de V, Ex. o pro­Jeto de let que a esta acompanha.segundo o qual, somente serão feitaspor decreto as nomeações de oficiaispara funções previstas para oficlal..1generais, para as subordinadas à. Pre­s'idêncla da Repúbl1ca e para. funçõespermanentes no -e.'tterfor.

,Aproveito Il. oportuntdade para re­novar a. V. Ex. os protestos do -meUmais profundo respeito. - - ZilmarC!a11l1l0s de Arciripe Macedo, Ministroda Marinha..

PROjETO I

N9 3.502., de 1965 .·DI.~p6e sóbre nomeação e designaç/20

de Oficiais da Marinlta e dá outras. providências. c

,<MENBAQEM N9 31-66, 'DO PODEREXECUTIVO)

:<As Comissões de Constituição e Jus­t!ça e de Segurança. Nacional)O congresso Naclono.l deereta.:­

.!I:rt. 19 As nomeações e designaçõesde oficiais de todos os corpos e qua­mos da Marinha" para IJol'ovlmentode cargos ou funções, serão feitaseontorme IIba~o discriminado:

-}) Por' d~ereto

- a) cargo, privativo de' Oficlal-Oe-neral; _

b) cargobordinadobItca; ,

c) cargo ou função em comlssãalia caráter permanente no 'eltterlor;

d) oflciais de qualquer pilsto pararepresentarem a Marinha em Comis­l!!ões em outros Ministérios ou órgãosda Administração PÚblica, quando

-nsslm detertntnado por dlsposltivolegal. ,JI) Por ato do Ministro da Marinha­

a) oficiais de qualquer pôsto pau.comissões ~transit6rlllS no eltteriO{';­

b) oficiais de qualquer. pôsm paraeonstltuirem Comissões ou Juntas t'S­peelals;

C). oficrals de qualquer pOsto para.:representarem a Marinhl\o em Comis­sões em outros Ministérios ou órgãosdn. AdJnlnistrnçál> Pública;

d) o!lclais superiores, capitães-te­nentes e ofJClals_subalternos para. ca.r­llOS de comando, direção "o chefia;

_ c) atrelais superiores, capltães~te-

nentes e oficiais,' subnlternos parll1unções em Estados-Malores e Co­mandos de Fôrça ou em Oablnetes;

, j) oficiais superlores para: funçõesde Vice-Diretor ou equivalentes, quan­do li direção ou chefia do órgão ouestnbelech1'lento-lôr prevista pnra '>fi­elal-general. , •

]ll) Por ato do Diretor-Geralao ~essoal da. Marinha

a)· oficiaIs superIores. capltães-te­}leutes e oficiaIs subalternos (!CHI vá-

Page 10: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

DIÁRIO DO CONOs:!ESSO NACIONAL (Seção I)

l'Ar.::eJ:n V4 COMlSS1iO

PROJETONJ? 3.422-A, da 1!>'66

J'Q 3.421-66, com o objetivo de iIreu­tnr cios lnljWblDS de Importação e deeonsumc,' bem como da taxa oe des­pacho aduaneiro, computador eletrõ­n.co destinado á limprÉsa de VinçàoAi'rel1 Riograndense "VARIG".

QUllUlo ao seu aspecto jurldiro eec,Jls11luclOnal coube à üouta COJl1ls­ti~lD de Constltul,ão e Justl~a pro­J)Ulwhl,f-se*

A Exposição de Motivos do JlustreEleJJho.r MlnistlO da Fnzrnda C:cixaclara a necessidade de atendimento(1.1 JIlt'düJfl plcltearln e a proposlçào,de J'PHto, está Iiabíímente Instruíua.

I' TI - parecer, Com C5~IlS considerações, manlíes-t mno-noa no sentido de ljue sejaIl~Jj'''vntJo o 1'J'ojeto em exame de11 UJIlêJO 3.4:n '66, 1: 'lS SE.1' têrmos(!llf(lnúl'lo.,.

::"nln dns Eessões da Comissão deTo 'll:lllt,'IIS. em D de fevereiro de 1966.- Deputado ArV Alc{mtara, Relator.

tado dos Negócios da Fa~enda, o in- Geraldo Fl'elre. Relator. José Barbo- Artigo 2~ A isenção concedida nãocluso projeto de lei que Isenta do ím- sa, Noronha 1":1110, ,José Maria RI- nbrange o materíal com similar nacro­pôsto de importação e ele consumo beiro, Affonso Celso, Jorge ,saic1 curí, nal.equtpamento telefônico Importado pe- Altlno Machado e Arruda. Câmara. At!go 3~ Esta leI entrará em v!~orIll. Telefônica Curvelo S, A., com sede na data de sua publicação. revoS'(Jdasem Curvelo, Estado de Minas Gerais. Brasllla, em 9 de fevereiro de 1966, as' dlsposiçPies em eontrárío.

Brasílla, 27 de dezembro de 1955, - - Turso Dutra, PresIdente e Geral- BraSÍlia, em •.• de ... de 1951i.C Branco cio Freitas, :Relator.

• • MENSAGEM N~ 1-66 00 rODmEXPOSIQAO DE MOTIVOS N9 1.031, COMISSÃO DE FINANÇllS EXECUTIVO

no MINIS'IRO DA FAZENDAPAS:ECER DO R:EIoATOIl iExcelentllll'Jmos senncres Membros

!senç{í.o do impôslo dc importaç{í.o e 1 _ IIclatórlo do Congresso Nacional.•de consumo 11Ma equipamento tele-fônico. . O Poder Executivo, através da Na forma do artigo 5', parágrllfol

Excelen tlssimo Senhor Presidente Mensagem nO 1.126-65, encaminhou lq e 29 do ~to Instlluclonal n9 2. deao Congresso Nacional Projeto el~ 27 de outubro de 1965, tenho a hon-

da Repúbtlca: Lei que nesta Casa tomou o náme- rs de submeter à conslderação deA Telefônica Je CurveJo S, A" com 1'0 3.422-66. com o objetiva de ísen- Vo~s:M Exc€lfnclns, acompanhado dB

sede em curveío, Estado de MInas Ge- tar do ímpôsto de importação e de Ecxposlção de Motivos do Ministro dllraís, solicita Isençüo do Impôsto de consumo equipamento telefônIco eles- Eslado dos Netóclos da Fazenda, o ~1l­importação e de consumo para equl- tlnado à. 'Telefônica Curvclo S. A. ciuso projeto [Jf, lei que Isenta do ím-pamcnto destinado D. ampliação de sua Quanto ao seu aspecto jurldico e pôsto de tmportaçâo e de consumo,rêde telefônica urbana., constitucional coube a douta Comls- bem como da tliXa de despacho adua-

2. A Importação de que se trata são de ConstituIção e Justiça pronun- -neíro, o equtnamento importado pelaestá superada )or certlfícado de co- clar-se. Compal1hla de Aguas" e SOlos - CA­bertura cambiai emltldo peja CarteJra A Exposlçáo de Motivos do ilustre SOL, para perfuração de poços e lo­de Câmblo, sendo o ,falar do material Senllor Mlnislro, da Faunela delxn ca1ização de ngua 1'\0 Estado do Ri!)dn Slo'. ER. 1?9.250.00 - 1"OB e SW. clara a necessidade do atendimento Grande do Norte.KR, 190.000.00 - CIF. da medida pleiteada e a proposição, Brasilla, em 31 do ,Janeiro de 1963.

3. O C9nselho. ele P<'lIt1ca, Adua- de resto está hàbllmentc Instruídn, _ H casteüo Branco,nelra sôbre o merlto do petlido, an-, ", •lIent~ o seguínte ; 11 - Parecer IEXPOSIÇJ\O DE MOTIVOS N~ 5, DE

aI as razões apresentadas pela in- consíderacões, manííes- )966, ,DO MINISTRO DA FAZENDAteressada parn a Importação do mate- Com essas ,rlal tipo AGF são as de natureza Me- tamo-nos no sentldo que seja apru- Jsenção do impô"to de l1nporlaçiio eoníco-ceonômíca, jf\ apreciadas pelo vado o projeto em exame ele nüme- de COllsumO bem. eomo da taxa deConselho el.l estudos tanterlores sõbre to 3,4i2-66, nos seus têrmos originú- despae7úJ aduallelro para cgulpa-'casos semelhantes. A lJnlJortação des- rlos, mento t!",ç!lnado à periuraçúo deUna-se à amptíacão de rêde instalada Sala das Sessões da C.omls:·ú':l de poros e locallzaçáo de água.antes da. Indústria nacional de cen~ Finanças. em 9 de teve,eJro de lD63. '" 1traJs telefônicas. por isso mesmo com _ OZallall Coelho, Relator. Excel~llt~ssinJo ~enhor 1'1'es dentaequipamentos não fabricados tio Pais. PARE~ER D,~ COJolJSBÀO Ida Rcpub\!(a. ,Essa ampliação só poderia scr feit.n A Compn.Jhla lie Aguas e Solos -oem condições econômicos ra20ávels A Comlsstlo de FlIlanças, em sua CASaL, com sede em Natal EMa(]()com a jmportação do equipamento 1" Reunião Ordmárill da Convocaçao do Rio Grande do Norte, constituída.suplementar do mcsmo tipo prlmlti- ExtrnordilllirJl1, rea!lzlIda em n de f~- sob a formll. oe socIedade anônima dltvo; e vereiro de 1956, sob a presidência do economia. mista, segundo autorlzaçiilJ

b'l a respclto da Isençáo pleiteada, Senhor D,ljlulaelo Peretra Lopes, e contida. na. !-I'I Estadual n9 2.61?, dsa. situação que se apresent.a. é um fato presentes o; Sennores Flores, Soares, 21 de feverel"o de 1963, solicita ,isen~consumado. decorrente de fornecimen- Rubem Alves, Hegel' Morhy, Ary Al- çáo de ImpoF,tos e taxas para equ.pa-,to de cqutpament" AG? contratlldo cuntara, U1llU,O de Carvalho, PUniu lT.ento completo, elest,inado à perlura~em julho e que, InJluslve já se encon- Co~ta, VOSCJ Tllhó, Raul de GolS, Má- eão de poços e locallzaçüo de ágU'l.tram no pt'lI'to. aguardando desemba- rio COVc.s, \Valdemar aulll1rai\es,' 2. E'scllU'el'tI a l'equerente Cjue. d.ra,o. O mérito da exoneração fiscal, tpela aplicação do eQulp\lmento e suas Manso CabTl.. Paulo Macarlni, I a!o acôrdo com o artigo 2Q, des seUs Et;­implicações sóelo-econfomlcas e tendo F1ttipaldl, M:!l lo Tamborlndeguy, Clo- tatutos, o objetivo social é a. elCecuçiiGem conta a manutenção dos trlhutos vts Pestanâ, Flaviallo Ribeiro e Hen- de estudos ppsqulsas e serviços deonerarão os usuários do servIço, tem 1'lque Turner, opina, por uanlmídade, prospecção, captação e dlstrlbul,ão desUlo, pacifIcamente. aceito. de- acOrdo com o parecer do Telntor, uguas. bem como a nnállse e aprovei~

4, 1"lnalmente. considerando Que o Deputado OZllnarn Coelh<', pela aproJ- tamento do·sulo aiém de outras (ltivi~presente caso ellcontra apolo na 01']- vaçiio do projeto n9 3.422-00 que dades ,relacIOnadas com o seu fim,entu~fto Cjue vel'1 adotltlldo, o Conse- "Isenta ao lmpôsto de importaçZIO e c:entl'o do temtório do Estado do R.olho manlfl'sta-~e íu\'ol'àvelmente à de consumo cqu1lJamento I,elefônic:r (. ande do Nc.l'te.Isenção pleiteada., destJnado 11 TelefônIca Curvclo SoA:' :l, Ressnlts nlals que êssc EsLado

5. Nessas condicões, tenho a honra 1\OS Eeus têrll10s originários. detem 99% (lIC,vMtll e nove por cen~de submeter à deJlberl'l,ão de Vossa _ d ' - d" tO) do cllplta, social de CrS ... ,"'.Excelêncla, acompanharia do respecU- Sala das bessoes a c~mlSSao "" 10),000,000 (cem mllllóes de cruzei-

l.cnta do lmpô.lo de ilrJ)JOrWoiJo.'t:de vo projeto ele le1, a Inc.1ll~a merisllJ{em Finanças. em 9 de feverello de, lDu6. 1'05) send'l o re~ante distrlbuido en~COll'l11l1O equlpamcil/n te/cjulllco pela qual é soUcHada Isencão do Im- Deputado Pereira Lopes, Pr~5ldeme Ire diversas PleleltUrlls Municipais dode.iínado à Tl.'1eJô1l1ca Curve!os S. põsto de Importarão c de consumo em exercicio e D:putado Ozalludl Estado '.4,; tendo-pareceres da Comissão ~e para o eqlJioamen!o telefônico cons- Coellto, Relnlor. 4. O· Com.elho de Polltlc!1 AduaDcl~constdulção li Justiça, pela consll- tante do certtrlcado de cobertura cam- .ra, manlfestando--se a. respeito, salicn-/1Jcionalidadi'; j(lVOfál'cl, da Comís- bial n~ DO-65-2lY238, cmi/.ldo pela ta (tue l~ n~tllreza da. entidade Illle."áo do Finanças. Pendente de pa- CarteirA. de Câmbio e Importado pela PROJETO rllSsadll c a. significação da aUvJllmloTecer llu Com.lssão de Economia. Telef6nlc!\ de Curvplo S, A. Nq 3.423-A, de 1966 11 quo se (W.llcu, para região l1ordestl-

'(PROJETO N~ 3,422. DE 1%6, A QUE AProvello••a ~porl~ll1ldacle para re- na. emprestam ao pleHo os ntrlbulão3, BE REFEREM OS PARECERES) novll~ ll. VO••,a F.xcelel'cla os protestos Isenta do imp,,~to de importaçiio e dr de mérito que justificariam a Iscn-

J - do Ill"U lllnl~ p,'ofundn respeito. - consumn, ('el/l como da ta:ra de d".. dlD, Dispenl,llvcl realçar o SPJliJdoO Congresso Nacional decreta: Oclt\l'io Oollt'éa de rtul1l6es, Ministro êcollómico-soclal' de que se reveste ed Fn end pacho adu llllelro, equipamento plllaArt. 1~ 11: concedida isençáG do Im· a '. za. _ perjuraçfJ, Qt poços e locali"a~áo dr atlvlclade relar.ionada com a prosllee-

PÔ;;ID de Imporwção c ele consumo P'- COll11SS,íO DF, CONSTITUIÇAO água; tel/dr. 1Jaf eceres: da Comi8.un çao de água. no nordeste do BrasUru o equipamento telefônico C01l5t:lllt9 E JUSTIÇA de COlls!it'lu,'ao e Jmtíça, .p"I~ tfio conhe0'dM sM as condições 10c'\ÍlIdo certlflenclo ele cobertum r.nmbial P4UEtEII \)0 R!:LÁrOlt cons!itw'/UJ;ntidade e jurídlc1dade: de precaridac1e no seu abllsteclmcn-119 DG-S5-2023!l, emitIdo pela Carlrlrll e, jat'orável da Comissão de Flnan- lo. ,de Câmbio, impor lado pelo. Telefônica A InlcinU"a do Senhor Presidente ças. Pene/eme de parecer da COl/lIS' 5, Quanto aos aspectos especifico",Curvelo S. A. da República tem PIll' fim benMiclar são de F" momi«. ,da jmportação acentua o falo de tra~

• o serviço telefônico de Um!l cidade tal' se de dqulslção financiada 110 ex-, Art, 2~ A Isenção çoncedlrlll. nuo do Int~l'lor elo P:,.ls, PROJETO Xv 3,423·66, A QUE' SE ierlor, com LA.1 áter de cooperação !J\-llblllnge o material com similar na- E' dlgnlt de 'ser apro.ada.. Sob o RRF'EREM OS PARECERES) lemaclonal, tl'ndo recebido o aS5uuto&;10na1. J aspecto que Interessa 11. Comlsslio, . 1 d t ~ crivo das autoridades cambiais, O

AI't, t3' dEsta leI b!lntr!!.rã em v gor opino pela cnnstltuclonnlldade. I O Congres~o Naclona, ecre a: Banco Central da Repúbllca do Bra-lia da a. e sua pu caçllO, revoga as A" 1""' d'd"'\ o-e n' "'. SI'I emitiu (j nertl'lcado de autorl-ll""Oas disposições em contrário. ,BrllSilia. em 9 de fevereiro de 1966. rdl;o." eonce I lO '" n....o IJ. nO, 11-23, Iic'~l'er'tando li ope1~a;:ú"o.G ld F' R 1 t lmpõsto de lmportação e de COru;UIT.l' - 'J ~.MENSAGEM Nq 1.126-65, DO PCDER - cra o rClro, e a oro bem como de taxll de despacho adua- cujo valor é de até USS 1l!l.6~l,57 _

EXECUTIVO 'PARECER DA COMISSÃO nelro par,t () caul]Joamento constante CIF - RecllP,, 8 n1 :M b d Co gl~ A Comissão de Constlt.lição e Jus- das licença. ns D.G. n9 65-2257 - 6. Conclui c' Conselllo de polHlca.. e ,o]re8 , em ros I) n Doa, em reunião de sua Turma ":e", 2419 e D.G. 63-2258-2420, emltJda~ Aduaneira no sentido [Ia s'cr eneaml-Nnclona : ~ J 1 t l d C " E t' nhad A o~ PÚ~~l' Le"lsl"'tl'vo mensa"eln" • f 19 realizada em 9-2-66, opinou, unftn,- pe \lo Cal' e ra e omerclO x enor, ~ ~ ..~ "." ..N~ forma do a.rtlgo 5" paragra os memente, pela constltucionaiídfldc do Importndo pc li t:ompanhla de AgUllS relatIva à tse'1ção do IlDPõsto de 1m-

B 29 do Ato Institucional n~ :l, de 27 tê d l' 80'os _ "A~OT com sede em Na. port,l1"ão ,e taxa de desparl10 adua-de outubro de 1965, tenho a honra de Projelo n9 3.422-68, nos rm03 o 'J ~ - ..... Delro,'I t • d Ilb • d V ssns E~ do Freire. RcJator. tal, no Estado do l'tlo Grande do Nor"

"\l1me er '" e eraçao e o ~- 11 t ,- d 1 li ".' DI'~n'."_ do exposto e tendo emI" I nJ .. de Evnosloão Esli\'erl1m presentes os seu .ores , e, para p~r,1lI"l~ao e poços e oca· , ~C:~ dlC lIS, acampa lauO ..,. ~, • d ' vista. ainda que a exonem".ão !iscn'de Moth'os do Senhor Mini~t.rl) de E2\- deputados: Tl:I'SO D)l\.t'&, .t'resl1ente, zaçao e IIglHI. , ..

)

A Comissão de Finanças. em sua, I'T'CIIDJiJo Orrlinàr'la da C('l,"~lcaçllo

1.'.J'Jlurdlnárla, realtzada em 9 de Ie­vurclrn de 1966, sob a presídencía do<',nhor Depullldo· l'erella- Lopes. epl'p::en1es os e;:>nhorcs Flores Sor.tl'es,lWIJcn Alvcs, 11egel Mor11y, Ary AI­C.<lJ 101'11, t.Jlltmo de Carvalho. PlInloCustn, VUl;CO Fllho, Raul de ooes,1\1<.\1'\0 Covas, WaJd~mar Outrnuriíes,:l\1:Il1S0 CalJrnl, Paulo Macnrlnl', !taloT'Jt [,ipuldl, Mt\l'Jo TumborJlldeguy,elelvls Pestana, FlavJano Rlbelro e

l1unrlfJue 'rurner, opina, por unnniml­anue, de acõrdo com o parccer do1','1:1[01', Deputado Ary Alcânt?l'll, pelanpro"llçüo 110 projeto 11úmero 3.421,de 1966 Cjue ~Jsenta. dos impostos deíml1".laçào e ue consumo. bem comoela. tllXll. de ôespacho aduaneiro.computador eletrônico destinado àElJlprésa. de Viação Aérell. Riogra'1­deuse "VARIG", pos seus termosOJ19;1llárlos.

Sitia dll.S Sessões da Comlssno deFJnnnças, em 9 de fevereiro de 1966._ Dcpulmlo perClTa Lopes. Prcslt1l"n­to em exerclclo. - Deputado .Ary

, lJ!cíJnfara, Relator.

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o Poder Executivo encaminhoucom a Mensagem ll~ 1-66 ao Congres­so Nacional Projeto de Lei que Tece­beu o n9 3.423-Jl6 e com o qual isentado .ímpôsto de importação e de con­sumo. bem como da taxn, de despachoaduanetro, equipamento, para perfu­ração de pocos e localização de água,

Quanro aos seus aspectos de eons­tltucionalldade e juridicldnde cabe opronuneíemento à. douta Comissão deoonatttuícão e Justiça.' -.

Da Exposição de Motivos do senhorMinistro da. Fazenda se observa queo Conselho de Política Aduaneira. já.se manlrestou .

Diz a referlda. exposição:- uO' conseíno de Política Adua­neíra, manifestando-se a respet­to, salienta. que a natureza da en­·tidade inter'essada e a. signi!lca­ção da al.lvidade a que se dedica,para região nordestina; empres­tam ao pleito os atributos de mé­rito que justificariam '- Isenção.Dispensável realçll.r o sentido eco­nômico-social de que se reveste... Il.titvldade, relll.cionwa:·· com loprospecção de, água. no nordestedo Brasll, tão conhecldas são ascondições locais de precariedade~o seu abastecímento,

Quanto aos aspectos espeeíríeosda importação. acentua. o u..to detratar-se de aquislç.ão fiMneiadano exterior, com caráter de co­operação ínternaeíonal, tendo re­cebído o assunto o crivo das au­toridades cambíaís. O Banco Cen­tral da República. do Brasil emi­tiu o certíücado de autorizaçãon Y , l1 -23. acobertando " operação.CUJO valor é de até US$ 83.651,57'

CIF-Recife, .

conetur o Conselho de Política.Aduaneira !lO sentido de ser eu­camilÚlada. ao Poder Legislativomensagem relativa à ísencão doImpôsto de importaçáo e táxa dedespacho aduaneiro". ,

Não vemos como se'..colher tal proposição.

11 - Pafecer

Quarta~feira' 9= ..

Março de 1966 827

convém. portanto, que o !:lr. Pre­sidente da República procure inteirar­re das manifestações e decisões dosjornalistas, eonsubstanctadas em sua.Declaração de PrIncípios, procurando,retirar dalí os motivos que estão a.angustíar '- maioria do. povo urasi-Ierro. .

81'. Pl'esidente. leio. rápidamente,dois ou três Itens da. declaracão depríncípíos dos jornalístas brasileiros:

uReaflnnamos noss~ propósítode não translglr do direito inter­nacional' de autonomIa das .entí­dades slndtcaís, dispondo-nos a.continuar. lutando contra as vío­tentações oficIais que se processamem nosso Pais sob rormas de PGr­tarias e intervenções aparente­mente tutelares:

condenamos tôda tentativa desupressão de díreltos adquu·idO$.pela classe assalarlada, reputandoI:rave atentado e injustiça às .pro­massas 'de suhstítutcão do insti­tuto de estabílídade";

Mab adiante:

I - Relat6/-io

PAaECa. Do RELATO. ,

DIÁRIO 00 êONGRESSO NACIONAL- (Seção I)==z;:;:t ~ .....- • __

C,?MISSAO DE FINANÇAf1

DE CONSTI1'UIÇAOE JUST~ÇA

COMISSÃO

'Iara. uma. emprêsa do porte fllUFlcei- _ro da. OASOL. que tem II seu cargotrabalho de grande .relevânela para.melhoria. das condições de vida. de'parte da população nordestina pode­!o. slgnlllcar estimulo de peso à. con­secução de seus objetiYos tenho ahonra, de s!!bmeter, à. deliberação dexespectívo projeto de lei, a. Inclusamensagem pela qual é solícítada, isen­ção do impõsto de ,importação e deconsumo, bem como da taxa de des­pacho adusnetro., pare. o, equipamentoconstante das licenças ns, D.G. 65­~257-2419 e n.o. 65-22"S-2420, emí­tídas pela. Carteira de comércío Exfe­ríor, 'Importado pela. Companhia deÁguas e Solos - C:\SOL., Aproveito a opOlfuniflade pars re­novar a Vossa Excclêncla os protestosdo meu' mal~ pro~ndo respeíto.v s-­

Octal,lo Gouvca de Bulll6es, Ministroda Fnzenda.

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132B Quarta-feira 9 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção f) Março de 1966

'io Departamento Nacl~nal de Estra-\ia.t de Rodngem.

'Talvez considere o Ministério êsseseu procedimento realmente útil à Na­çúo, e não v@ que. ao economizar ostostões dos cofres do MVOP. dllapidae patrjmônío de tôda aquela !lP.nteque reside na região; porque norsasmercadoríes rhegllm carlsslmas a SãoPaulo c o mesmo ocorre com as deSão Paulo, ao alcançarem MatoClrC'nso.

DCf<cio puls, Sr. PresIdente, em con­Ilomlncia com a. poputação do Sul eelo No!'te de Mato Grosso, fazer o matsvecmento ]Jl'ntct.to pcla. atuaçilp c'IoMlnl:térlo da VIação e obrM p.ibll­Cj1$ no meu F.!lfndo. (UlIito b~m,)

O sn. CUJI,'IlA BÚENO:

desconheça a nossa realidade e sr. presidente, finalmente, quero, vo, estabelecímenta, que_ é uma Vlló-­feche os ouvidos aos tactocrntas, daquI, apelar ao DASP, no aênndo de ria do jornalIsta José -Carlos de Lt~devolvendo a São Paulo' o que é que envIe à PresIdência da Repitbllca ma, José Carlos fêll o 'ullagre dl1l\de São Paulo e dando-nos ainda o projeto por mim sollcltado -pessoal- verbas e a ête cabe o reconhecímentoas condições necessárias para que mente ao Presidente casteno Bran- de Mo~tes Claros e da reglao, Ao ta­o grande centro de trabalho possa, co, a fim de criar o quadro de pessoal do de José Carlos, os nossos IIplaUSOllcadl\ vez mais, IIbrir perspectivas da COlégio Agrícola de Montes Cla- dirigem-se também il. Divisão de Obraspara o seu maior desenvolvimento ros, Minas Gerais. ao prôprío Mlni!!J.êrlo da At(.'lCultur&'e a melhoria das condições gerais Pode-se dizer, Sr. t'reside:lte, que o que tudo deu bor essa importantedo Pais". ColégIo Agrlcola de 'Montes Claros já obra,

Tenho a certeza, Sr. ,Presidente, de está fll]lclonando. Com os exames tio Desde fins de 65 lutamos peia íns-que êste apêto, Que endereço aos no- dia 13, esperamos que 85 alunos ín- tatação do Colégio nêste ano, Nosbres companheiros da bancada pau- gressem na 1~ série do cursa gInasial meus contactos não nos faltou o apololista, resultará em imediatas provi- agríccía; A inaugur&ção pejo Minis- e o estimulo do Presidente ClÍstellodênclas Junto 110 Presidente CllStêllo tro Ney Braga <lerá em Junho ou [n- Branco, do Superintendente WlI1lel'EI'anco, a fim de que a União, den- lho, possivelmente por ccasrão da Ex· sau) (SEAV), do Sr. otáVio cesanot d b

'lId d posição Agro-Indudrla.!. Pereira Júnior (Chefe do Gabinete.ro as suas responsa I a es, sncor- Assinalo sem constranglm~nto a mí- do Secretário-Geral de ""j'!cult".a'

ra, neste instante, não o Eslado-lfder ao ~da Federação mas, sim, os li milhões nha contribuição para o runcronamen- DI'. Mauric.lo, do Sr. Hernam Tr;buz:'de brasileiros resldentes na Oapital do to do Colégio. Ainda aegunda-reira sl (acôrdo MJl-USAlD), do Delegado

(['01ll1'11Ic(/cI10 _ Sem rel'1<Oo do Estado, responsáveis dIretos que são tratnva no Rio., pela 8" vez, do nssun- Federal de AgrIcultura em Minas, se-tlrf'r1?r, _ Sr. presidente, ern nosso' por uma parcela ponderável dO',>ro- to, Não tenho dado foiga As autcn- nhar Francisco AtaYde de VaSCllI1Ce_pr~'~o~lt!l tecer comentários r~bre A gresso nacional. ' dades do Ministério da Agricultura e los e do eminente Ministro "Ney Bra­IPuh7nrnn do 110 Conltresso Nac!l\n!l! Era. o que tinha 1t dizer, Sr. Pre- da casa CIvil da Presidência da Repu- ga,. O Sr. Francisco Atayde e.1tá em-<le J"m"llr,t~s, racentemente realiza- .sídente. (1I1uílo bem,) . bJlca. Pessoalmente solJcitel ao. Presí- penha<lo no imediato funcionamentodo em Curlt,lbn, Est!\do do Paran\\ ~ dente- Castello Branco o projeto de e, mais do que isto, em lazer do Co-. En t,rel"."to, sr. Presldente, o n~bre O SR. !"R.~NCELINO PER'EmA: críação do quadro de pessoal da ss- Iéglo mais Um estabelecimento moae-c?lcf(JJ. \'Ii l1.nl1 Chedfd desta t.rlbuna. (c.:omunlcação... sem revisão do cola: Acompanhei no M~istér1o o ex- lo do ensino agrlcoJa do 13rosil, ,jll pronuncIou exeelente dl'~"••o, no orudor) _ Sr. Presl<lente, esroa en- pet11ent~ ,que resultou desse encontre Lutaremos ~or obter recursos da.q~!I1 dó' e~oeclal ênfase às d~líbera- caminhando ã. Mesa projeto que al- no PalaclO do Plana.lto, sese expcdí- SUDENE e de agências ItÍternaclonalSlcoes adotadas por llQu~le conr'ave de ters o art. 89 ela Lei 119 4,735, de lli ente está hoje lfo ~ASP, em Bt'as!IJl:l, para o pleno funcionamento das eRCO·Jornalístas de âmbito nactonal. de julho de 1965, sObre o nõvo CódIgo para a el~boraçao fmal da Mensagem las de Montes oíaros, Januúrla SaU­_ Desejamos apenas solicitar a I\ten- EleItoral. a ser enviada logo mais ao congres- nas e São João EvangellsUl, sttulldast;ll.o da Casa nara o oport.uno pronun- O art. 80, 8r, Presidente, está va- so. Na SEAV e na Delegacia de. Agrl- no. norte e nordeste de Mmas, JIl-clllmento, feita nA. oea81.,o. nelo lo- zado nos seguintes térmos; cultura em Minas temos dlscutJdo as nUarIa está superando as suas diflcul-vem Governador P!tlllo Piment,,1 providências já em curso. Agom, vi- dades e Salinas entra em cxcelenta

Como sabl! V. Ex., Sr. Presld~nte. ·0 brasileiro nato que 110.0 se torioso o nosso esfórço passo a ter a z:ltmo de funcionamento. Essas 4 um-temos repetidas vêzes destlt t.rlbuna alistar até os dezel1ove, anos. ou o sensação do dever cumprldo. ,'lades de ensino constItuem uma das!ocallzado e elOl!lado n atitudp do naturalizado ljue nao se, alistar até O funclollamento iniciai do Colégio nossas pr~ocupações perma :"ilWS emGovêrno da Unllio e das prlnr.(\)al~ um a~o depots de lI~qumaa h nu- pode Illdepender do projeto de crla- c~~SOnâl1Cla com os seus !undadoles aunidades da Federação, no sentido de cionahdade brasllel1'8, incúrrerâ ção do quadro de pessoal. O Mlllls~é- d!:lgentes, C\lJIl obra em fa'lor da re..crlllf os esUmulos e facllldades ludls- na multa. de 5% a trêS salllrluS- 1'10 da Agricultura, através da !lE'AV, glao é das maIs auspiciosas.pensáveis do Incremento de nossas ex- mlnimos vigentes na zona, impos- dispõe de outros instrumentos lel\aiS EI'a o que desejava dizer. (Multoportar,õcs, Hoje ·aout estamos para ta pel~ Juiz ,e cobrllda no ato da que permitem a sua lnstalaçl,o no PiO- bem.) 1

revelar à Cll!a e ao Pais m'íml!ros e.- lnscrlçao eleItoral lI.través .d~ all- ximo mês. Será instalada em março O SR ANiSIO notatlstlcos que consideramos da mais lo federal lnutlllzado no próprio a 19 série do curso gInaSial agrlcola. . '- CHJ.:ttlta lmoortê.ncla. Noa dois p1'lmelr'," rcquerimento." N~m se diga que em Moptea C~aros «}omunicação - Lê) - Sr, Pre-meses de 1966. o Brasll exoortou 284 Esse dispositivo trouxe pril.t1camente nao, dispomos de profess~res. As dls- sldente, o mundo do pensamento 101;mllh6es de dólares: vale dizer, l1'als a 1moblllzação do eleitorado brasllel~ c.iphnas da 1~ e 2~, sél'le3 ginasiais a~alado - em meados d~ mês de teve­i:lo l!óbro elo exuortado nM sessenta 1'0. Oomo sabem nos ·grande~ centros sao apenas as de CUltura \leraJ, prec!· re ro com a condenllÇao pela Justiçaprimeiros dias do ano anterior, Por- tOdos se alistam 'aos 18 anos para que sarnente f'ortugues (o4_aUI~s semnHa~I, ~f;lé~;a de dois escritores - AndreI1;lmto, ao fazer @ste registro quer"mos possam participar dos concursos e elas Matemática (? aulas), ueo~ralia"~e- ya _ky e Yull Daniel - sob a.lembrar qUê. se tudo carrel' normal- concorrências públicas receber vencl- ral e do Brasil (4 aulas), Ciências (3 acusaçao de que aquêles lnt.!lectualllInente na vida polltlca. da Nacáo. nes- mentos c empréstimos: obter pafl.<apur- auals), e, entre as matérias optatlvas, ~meteram c~lme contra a segurauça.te exerclclo de 66 teremos oportunl'ln- tes e carteiras de Jdentldade a em dos Desenl10 (3 aulas) e uma llugua es- o Estado. Ante o clamor u.'llversaIde de ultrnoassar o teto das eXllorta- deveres clvicos. que t'ssas ~lJ~centra. trangelra moderna (2 auJas), S'Jm~n- eo~tra monstruoso ato praticado pelo

,l;5es brasileiras" 1azendo-a~ ltleall..a- .ões urbanas despertam. Já no ::tt.e- t~ na 3~ e. 4. séries eXlllir·s~·(\o dia- re~t~ t~omunls~a russo, total1tàl'lo etêm a elevada cifra de 2 bilhões de 1'101' do PaIs nl\o existe :Amanho In- clpllnas de cultura ',éenlca (estudos an, cr,s ao, i1mltaram·se .Ipenas asdólares. . terl!sse. O allstamento ai s6 se faz de agrIcultura, zootecnia, \allmentaçâo, auto~:dades daquele pais a confessar

Mais uma vez, pois, vImos lIqul d~~- nos anos de campanha eleitoral. Coln- IndustrIalização. conservaçno oe pro- ?ue no regime soclallsta náo existet\!.cll:r o apolo da Iniciativa nrl'lnda, cldentemente, alguns se alistam entre dutos agropecuários, veS~Uário, fllg1e- ugar para certas Ubefdades."dado aos esforcos I!'(\vernamentals. 18 e 19 anos, mas a grande maioria ne, enfermagem e admmistracao do Certamente esSas llberdadcs inclJvl.

'. Por fim. Sr. Presidente, dp,se\o nln- só comparece aos cartórios eleitorais lar). Ora, até lá, para a esco~~ aos duais, Slue os soviéticos deClaram eerwi!a tl'~l'r breve comentário ~ôb1'e o ca- quando solicitada· pelos candldatJ~, OU ~ro!ess?res dessas ~Iscipllnas .el?mos cear sao, entre outras, a Jlberdllde delllmltoso resultado das enchentes (lUe pelas lideranças locais. geralmente w.anos. Ao demaiS, ><1ontcs Claros dls- critica que está Jmpllclla lIO proprlomsolam a ORultal pll.ullsta. o mn\or após os 19 anos de idade. . poe h~je de mUItos "grõnnmos C ve- p~oeesso do livre C!>1rclclo da inteU~centro de producão jndustrlal do Ppls. Diz ainda 1& justificativa do projeto t~rlnarlOs caplÍcltados ,:Iara o magls- gencia, Pois, como já afirmllva o cn-!>rll. lob o ,perigo de ver as nt.h'l"lll- que as multas pro'llenielltes do art, sq teria. salsta e filósofo espanhol Ortegll!les llarnll!lIdns, vê-se na eXl1eo.tnth'l1 do nOvo Código Eleitoral \!stào sellao As dlflculdaaes para o,pleno tunclO- Ca:-:l't, a tônica de qualquer r"\VJda!!la colabnrj1"fi~ dos Govêrnos do Eg- cobradas exageradamente, segundo os namento do Colégio residem na ca- de mtelcctual está na razão dll ~1'jl.jcatado e da Unlao. limites dos salliri(,s regionais. Arara rcncla de recursos iInanCêll'o)s. No seja ela qual fôr. Só o fanatIsmo ex~I, Mais de ~ rnllh5es de brnsl1elr(ls, na e0O! os novos salarlos, poucos supor~ corrente exercielo con.lará apenas riom pliea a intolerância dos ortodoxos. pulsIIlAlor parte tTabalhl1dore~, ntraves- tllrao tal pennlldaCle. AClemals, hil a verba de 75 roUhees <te -c'ruzeiroA, êstes se entregam às suas convicçõesliam um momento dramãtico da(fa p oart6rlos anunCIando a arbltrllgl'm da provenientes de dotaçllo orçam~nlÍlnll sem admitIr o menor exame sem subw!mpossibllldade de le 10como~e1'e'll, 'E multa nos limites máximos para evi- especifica e de destaque do Fundo F~- metê·las ao crivo da c1'Ítie~. Ora, oj!,ISC qunrlro se ngrava com a falta. de tar sobrecarga de tratlalho nesse pe- deral Agropecuário. Enquanto o qu~· tolalltarlnno soviético. como outraenergia elétrica e de 6.~ potável. rlodo pré-eleitoral, dro de pes~onl não fOr. I\provndo eln forma de totalitarismo, está fundll-

S\l~lrtl, SI', Pre~idente _ e a esrle Dêste modo, !ll. Presidente, só as lei, os servidores Jeverao ser tabela- mentado em princípios rigIdamenteum lJ16 dirigireI pessoalmente _ (lue grandes cidades farão allstam('nto, dos ou pagos por recibo, 'l'lm 03 re- ortodoxos, dai fechando tôdas as oporw.todos os companheiros da bllncodl\ No melo rural e nas pequenas camu- cursos.do FF~P. Não podem 1u:,clo- tunldades do llXet'ciclo da'critica e,paulist." se reunam. aInda na t:t,rde nidades, o eleitorado ficará estúllco, n,ar agora o mtemato. Serâ.o aCCjul- por conseguinte, das atividades do es­de hoje e dursnte II recemáo ql1P. Ferá e dlminul!á, em conseqütinclll, sua re- ndos npeltas os .naterlals Inj1Jsoensa- pirito.ofereelda pelo Sr. PresIdente r1<t Re- presenlaçao nas assembléias ·legI311Itl- vcls 11 este primeiro ano de atJvjdades. Todo o mundo ocidental conllece depública, facam veemente anêlo ao vas e na Câmara Federal, a lr.eoos que InclUsive UI!! ônibus, esclarecendo-se sobra a velha história do tolautatJs­Chefe da Naçl\o, no sentido de QUe_R os candidatos ~illtjnheirados fb1an- que ~al'te desses materiais já se ~1l.- mo soviético na perseguição ao pen­trnill.o socorra a maior -coneentrarao clem o alistamento e dêle se benefl- col1tlavn na .Escola AgricoJa oe Silo samento. po1s é de ontem o conhecl­l:trbana, ora- sem recursos prflorlos clem, o que é contrário á pureza da Joao I!.'v:lIlgellsta à nossa alsposlçao. do processo contra () escrlto~ Bol'ís~ solucionar seus problemas de In- repl'esentação popular. A menos que se localizem outros re- Past~rnak ô famoso !lutor de "DoutorIra-estrutura. Estas as ra.zões pelas que.!s, Benhor cursos, o ColégIo terá, ·em tênllos de Jlvagc". que sofreu os 'lInlores vexa­, A Imprensa de Slío Paulo. hole, ~esldente, apresento projeto no sen- área coberla, grande ~apaeldadc oeio- mes, a cujo processo constitui vel'f,a­.través de seus principaIs dIários. fo- tido de modifIcar o ArL 89 do C6dlgo sa no correll,te ano. , deJ1'lI aCronla 11 todo I) mundo clvll!­~allza, na. primeira página, o dra.ma Eleitoral. Se o. Ccmgresso TJâo eler por No més passado, estive em Montes zado.ylv.1do pelos 5 ml1hlles de brasileIros eSSa modifleaçao. Isel!ttlndo de multa Claros plll'a trat.ar especl!llmente do Não padece dúvida de que d dcstl­~esidentes na Capitlll paulista, Desta- no corrente ano, aqueles que se alls- funci.!:mamenlo 10 .Jolêglu, cUjas InS- no do mundo do pen.samento é solrer",mos aquI. o sllIl:ulnte trecho do ClI·t!- tllrem ap6s 19 anos de 'dnde, o elel- talaçoes vIsiteI. FiCou reiterada ,I dis- eclipses nas mais vartadas cOllJunt-ú ­10 de fun~o publicado no "Diário de torado ficará crescente ape~as ~as CIl.- posição da Associação Rurat e da 80- ras da História, Cjuando (lS Jom~ne'810 l'auio : pita1s e grandes .entros e mtelramen- cledade Montcclarense dos Agrônomos caem nos regimes de '!Scravldão Fot

. "O povo de São Paulo elti!(e ~o te 1moblllzado ;Ia zona rural e nas e vet~rinárlos (SEAV) de empresta- assim durante os tempos socrà'ucos,PI'esldente da. República que nllo pequenas e médlf,,1l comunidades. rem toda colaboração posslval 110 nO· até os tempos modernos, quando a. hu-

Page 13: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Quarta-feira 9 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç~o Ir Março de 1!JSG 82!)- . =:!!!J

, ., o SR l'IIARIO TAl\IBQRINDE- ante, apenas o exemplo de uma tru.mnnldade conheceu o regime nazjsta Revolução. Isto em vIrtude de se~ 111-. euíêncía ~rganizada contra. auve.su-de lIitler e os totalttàrlsmos da es- direta. aelciçáo. O Ideal seria, sem GUY: _ rios _ mesmo supostos _ e de UIU

querda, .tão bem represenra-tes pera dúVIda, alguma, que o povo e,~esse (Comunicação - Lê) Sr. I'residcn- nepotismo como ainda, em tcda a suaditadura sovíéüca. , Presidente e' Governadon's n'11II plel- te, srs, Deputados, publica o grande existência li administração do Estado

Sr. Prcsídcntc, o que n05 contorta to, Objetivo e autêntico, isto é, atra- matutino "Jornal do BrMJl", em ~ut\ do Ftlo não ~onhccera 'modelo seme-em tudo Isso é a atitude assuanda per vés àe eleição direta, Veriamos, en- edição de (ioml,1g.> último, decll1ra~ Ihante , ' o

tmlos os homens de pensamento do tão, mílítares e' ctvrs dísputurem . li ções atrlbUidas ao Sr. Governador do Estas palavras sem ódio, mas rC'llIs"'mundo contemporâneo, repud1anao e preferência dos Purtldoll, cuínnnanec F..st&do do Rio de JaneIro, M:are~~al sndM de melancolia e, de enérgica re­condenando os processos tOHllitàrlos com a escolha de deterrmnuuos no- Paulo 'I'brres, no sentido de que .Iés volía, servem apenes para raglstrnr'que estão sendo postos em prática nos mes nas convençües, Bem Lllbem03 Deputadog fNL"'~);', jr,t:,,~nr,tcs da meu 'testemunho em relação à atua­:regimes de Intolerância e, consa.rrado- que, pela lei eleltornl ...rigente nno exís- ARSNA do Es1.a5Io- do H!O, entre êles lidado política. do Estado quê me honro:reg do obscurantísma. De oucro lado, te nenhum dlspozltivo que 'lj'llltla, po~ I) prct rto Lider da MaiorIa, estariam de rep-esentar, e cujo povo ~SP811.esses dolorosos episódios que tanto de- parte dos partídos, a escolha ce cí- contra a. pessoa (j a pollt!ca. do ·00- 1128 próximas como em qualSquer el~l.í:todum a. espécie humana. 7e.lcln como vis. M!\S também, sabemos que o Paro vemador. 'ções, saberá.' julgar-nos a todos, ec~lInérgica advertência a muitos de nos- tido do ,.Qov~mo, que conta , com a 1I1clI:!<l0 no núr :c.o (1,"003 l'o;'~I\'els jam amJgos ou não do Sr. Goverl1a~(;05 patrícíos que ainda nutrem liu- maiorIa absoluta nas duas casae do detratores quno d~cJarar que nâo me dor, na medida. dos serviços reais quesões acêrca do comuntsmo e seus re- dongresso, aceitará, sem. nenhuma malllfestei em oonlJ:aposiçáoao sr. tenham prestadoa à brava comumdaderimes'lIberticidas. Eis por que, toman- Imposição, sugestao do Cornanao h:~- Governador l10 Estado, mas, por ou- fluminense. (Muito bem).do L~l1hecimento 'de tanto retrocesso votucíonarto, que deseja a ccnunur- tro llldo. vitima agora de grave ínius- O "R AFONSO- ARI,NOS FILHO:e de tanta degradação, não tenros ou- dada do programa em cxecueao, ela~ ~iça, que, aliás, s~ propaga de 1l,la- u. ,

"tro caminho senão nos m;rt1j1ar no borado pelo atual Presidente do.Repú- neíra nnoderada .po. vários órgãos da (Colnunicaç(Jo) ..... Sr. Presidente,sentido de trabalhar sem de~faIeci- blíca, 'a. quem rendo minhas síuceras Imprensa e até pelo rádio, apresse- 5rs. Deputados, encontro-me em opo­mente em favor do !ortalccJmcnto da homenagens. Em assim sendo, senhor me em deciar-ir, desta: tribuna; o meu síção ao Govêrno l"ederal na. meudadempcracla pois esse regime é o úní- Presídente, Srs. Deputados, permite- comiJléto-desacorco, tal como a maio- em que julgo não estar êle realiza".eo que eleva o gênero humano, (Mui- me, sugerir o nome de um oncl!!1 Sll- ria dos fluminen&es, ao tipo de IId- do urna administração em que a j ]5­to bem.) - ' períor de nosso Exército, sem querer mínístraçao que' se vem adotando em t1ca socIal t. .ss liberdades púbUtas

dímínuír todos os Oficiais SuperJores, nosso Estado. ' tenham o rcsnctto e a efetivação in-O SR. nEl'l'OIt DIA!;!:, pois todos tem condições de merecer' uponho-me, outrossím, aos mét.oi1os dispensáveis ;, atender ~s mais pr~­«Jo11lullícaçiio - :>em" rCI'isão do ll. atenção dos Plirtidos. Devo _esc,a- nouücos que lá se apllca, cujo trt- mentes neces~ldades polítreas, pcon"~

orauor] - Sr. Presídente e sennores tecer, de antemão. que, com esse orí- buto li 'pago pelo drnneíro dos eontrt- mícas e socl,als em nossos dias. ,;o~PUllldos, faz, alguns dias, desta trí- era; que Irei mencionar, conversei ape- buíntes de minha terrn, atreves de no- Mas estaria, também, em OPO~I~flObuna tive oportunidade de mo oeupr.r nas uma- vez, num,a visita de cortc3la meações desnecessárias e sem conour- a qualquer ouL1'o tipo de govêrno cmtio p;oblema da establlldade do traba:- que o e:ltlnto P. T'.N. lhe tizcra. Re- sos multas delas benefIciando ,nem- que um desses dois polos estivesse all~Ihador brasileiro, Hoje, aqui volto lJa- Ilro-me ao Genel'al Golb'ery do Cou- bros da próprio. famllla do Chefe do sente, quer a um regime em que !<P:-~fa bater na mesma teola. to e Silva, Chefe do SNI. Go\'erno estadual. nas a justiça social Ignorasse IlS u-

r.t as palavras do eminente Presi- POderá pareeer pstranllo que 'u,\n O órgão' oficIal do Estado que aclt- berdades civis, quer a um sistema. fm~ente CastelJo Branco, de cujos pro- Deputado da oposlçào venha Jcmllrar bamos de compulsar assinaia que em que, il\culta[jas estas Iíberl1ades ti [0­lJósitos nâo podemos, de m'Jdo algum, o nome do, eminente reoreselltante menos de dóIs anos de gOVêrno _ e;l:a- dos os cidadãos, não ~ouvesse" CI~duvidar. Mas, tenho ponto ,de vista das .Fõrças Armadas. Nãô é minha tamente em 20 meses _ S, Exa.,' o contrapartida, uma von ade polltlt3,firmado na matéria. Disse S. Ex~ que intenção, COmo poderiam supor al- Sr. Governador, efetuou málor nOme. um "programa. efetivo, a~Pl~, ~ ~l~;­o pensamento "do .Govérno é exata- gUns,' criar embaro~os ao ParUdo"do 1'0 de nomeações 'do que, em ponlun- ~esslvo no sentido da jus[.!\, 15 rl"I!-

f I 1 t't t d ....., to, os tres governadores que o nntc~ çao ,da !iqueza nacional entre LGd"s,mente o de aper e çoar n ,ns I U o a Governo, ainda não registrado, ou ao eedel'am os C1dadaos:estabilidade. _Não tenho dÚVIda de que Sr. Ministro da. Guerra, i'c:uro,can-' , Destarte, não quero deixar de sC'I1~essa orientaçã,o é plenamente MOlde didaLo a 'eandidato. ACI"edito que esta De outro lado, [) setor ,das atlvi~l:l.- darlzar-me, fazenao-l!5 minhas, ",lUcom os interêsses do i,rabalhador bl'a- sugestão eOSSll. merecer do meu parti- des bá~icas dq ~stado, c~mo, por as palavrWl contidas no manifesto QIUBllelro mas o aperfeiçoamento não r,e do; tamocm ainda não registrado, exemplo, ,a IndustIla canavielra, 1\ sa- que mn grupo de jovens Intel~lJ':lsfará com a eliminação dessa con~llis· quando, em sua próxima ()()llVenç.ao, !ineira. e a pecuãrla-leitei!a, se ac~e protesta, com a maior energia, ('01)( lata do trabalhador, há tantos anos, e tratar do nssunto iUcessorio, atenç!lo na maIS deplorãvel decadencia, a r.- o sufoeamento d liberdade esplr'waljá consolidado. na :eglslaçio especi- tõda especilll. O General, Gojbery !Ião velar total a1.!8ência de COnheclmt:!1-- consubs::a.nclada, ~a prisão e colt:lcl1ll.~fica, está. vinculado a nenhum grupo :')011. Lo dos problem~s fundamentais aa ção de dois escritores russos, por rlp-

É foro. de dúvida que muiLos em- tico. 'l'aI como' os demais, é de lima VIda de nosso Estado, por parte de Jit() de opinião poJltJca, lIberdade, PS- ,lJrcgadores, valendo-se de dI~pcslC1vos integridade moral que muito, honra uma administração 1Iue ,supúnhamos plritual esta Indispensável à. ,concre~legais, vém burlando' crimino§ll.mcnte nossas Fôrças Armadas. Deslle rl pos- efetiVamente renovallora. . tlzaçáo de, um regime em que prcI'a­Vo obtençâo dessa garantia, por Isso se do Sr~ Mareehal ifumberto ,de ,no ponto (le vista polltlco, a posl- leça. a justiça social. ' 'que, iogo que o trabalhador estlt lIa Alencar Castello Brànco, vem éle pnr- çao do Governador se agrava li ctIda Diz o seguinte o mlinlfesto:ilJninl!ncla de completar dez anos, ~. ticipando da vida administrativa do Instante, na impopularIdade flagrante .. '

t ti d' e no desprestigio !lOS meios responsá- "Os Intelectuais brasileiros aIJa!-lIem f,lualquer ou ro.mo 1'0, ISllensa.- pais com a mesma dedicaçáo e o mes- veis da vida flumInense. Ainda ~o- 700 ussinados, fiéis li sua luta emdo das suas funções. ,mo Patriotismo de 8. Exa o Senhor m, ,nas eieições procedlda,s para a defesa. da liberdade' de' pensantcn-' lj;to significa, Sr. Presldl!llt€, que, presidente da .RepÚblica. Conhece to- Mesa da AssembléIa. LegIslativa, rca.- to e expressão, vêm 'man!fcstar seullràtieamente, o lustltuto da estabJII- dos os pormenores da Gituação nal"fo- llzadas a primeiro dêste mês, o Depu- rePúdio ã. decisão da Justiça dadade fic!!' ao arbitrio do ~mpregJl.dor, nal. Conhece a vldapúbiica de todos l d W'I .... d i h' ti 3 d itSOmente algUns, por motivos qllals- os que neln militam ..... ~'.ltO. dJII"'en- a. oI I son ,re er c I, an go ecre· URSS que con enou os escr ores

- ~ '" y" .. tárto de Estado do Interior e Justiça, Andrei Sinyavskl'e Yuli Danie\llorquer, que vao da conflartça ao Inte- te, austero e destemido. Eleito sabe- em franca. e, radical 'dlvérgêncla CO/h ter-m formulado criticas ao ,G".}'êsse da emprêsa, conseguem e,tlllglr rá escolher auxiliares que nunca es· o Governador, desde pOucos l':1eSes, vêrno daquele - pais. Enfrenta!ldo1& barreira dos dez anos. tivGram comprometidos com grupetes seu acusador Intransigente, através de li arl,1itrarledade e o terrorismo cul.

Mas, se é, como creio, proposlto do e chefetes pollticos de Intenções Slls- uma série de discursos de grande re- tllral dE'ntro de nossa Pátria, ondeGovêrno, segundo afirmativa do lllls- peitas. O General Golbery li respei- pel'cussi\o, acaba c'e ser eleito 29 VI- dezenas de intelectuais têm ~'l~l)tre Ministro do Trabalho, aperfeiçoar tado e admirado por todos os seus co- ce-Presidente daquela Casa, pela lar- condenados. presos e perseP;U1cr~s.o instituto da estabilidade, que deve Jegas. " , ga, eontagem de 43 a 19 votos, o que não podemos aceíta'r, qualquer qUliIlEr mantido a~atal1le~te coma prêmio Esta minha atitUde só rói tomada, evidencia não se encontrarem os re- seja. a razão, a violência do 'fl'" ta-Jl.O t~abalhadol, CU~Pl e conslgnar em Sr. Presidente, após meditar' profun. presentantes estaduais fluminenses, ao do contra.. intelectuais, em {~'jal-lei dIspositivo qU~ nal} permita ao er;t- damente. Não sei se estarei de.mgra- contrário d~ qu_ o Governador aJar- quel' partE' do mundo. Larnrnta~pregador o arbítno do desemprego ?OS dando aOs componentes dos partidos. dela ao laão ~le SUa calamitosa, ad- mos {jue fatos como êsse con,t1mlEmBeus ser'!ll!ores, p'0rque esses Ilom~ns, Pouco importa: enquanto estiver no mlntstração e de sua alucinada poll- li se verificar na URSS tanws "no~tantas vezes he!ols anilnlmo~" contor- Uso do meu :mandato e, enqll'lnto es- tica partidária. depois da 'luta ali travada ,~OIlll'llrem, tora de d,\-,vida. 'lara ,a constru- tlvel' agindo de '\cõrdo com a .minha Não entramos no mérito daqucll1S o obscurantismo stalinlsta. R.P',!TI'-!,áo 'do pro!l:esso do .BrasIl. Que se consciência, ninguém me rarà calar. acusações, l' que procurou, dêbillllen- mamos nossa.' convicção de que sóapertelçoe ~ IIIstltUto, mas tenélo sÇm- Externarei 'minha opinião tantas e te, detender-se - Governador do Eg- nUIt! clima c'e ampla e i~resttllll.,)lre em mIra a garantla, /l. eslallJlJ- quantas vêzes assim o entpndet Não tado. Queremos, apenas, deíxal ·nos lllJerdade podem florescer ao clll-dade do trabalhador, para_ que i!le desejo ser aO'radável a nín,,"élll l' anais desta C~:a o registro de um ,tura. e a.' democracia.11o,ssa cumprir as suas atIvidades com sim, a mim mesmo. Se no dia da a';"a': episódIo, cuja significação ninguém Assinam: AntônIo Callado. HeI'.confiança no futuro, para sossêgo de nhi'l, o próprIo Chefe do SNI conside- desconhece no Estado do Rio, que nos mano Alvos, Millor Fernandes, DiasSUa. familJa, (Multo belll.) rar-me "persona" não grata. à. vida parece opreJúdio de outrns, manifes- Gomes, Fernanda Montenegro,Fer-

O SR, PEDRO iUA.ItAO: pública nacional, não !icarei mn~oa- tações de independêncIa e de sobara- reira.' GuUar, Glauber Rocha, Flá-, - nla ofendidas. vlo Rangel, Fernando Tõrres, NeJ.(VomUllIcação ,- LiJ) - Sr. P}'esl- do, pois o'meu mandato foi-me outor- De outra parte, li pueril decla:o,~(I son Pereira dos santos, Sérgio Brl~

'~ente, Srs. Deputados, o ano em cur- gado para colaborar com todos aquê- D t rt] R 'Thl d M 1"'0 sel'/' de capItal ',mport'ncln pnra les que "'uerem !Im "raSI'1 JI'V1'~ do" de que os eput~dos supostamCl)I~ o, 11 o (,~Sl, agO e e o,a" " " ~ .. " ~ ~ contrarlos nJ Governador diflcl!m"nlc Odete ·'..ara, Joaquitr Pedro de An~a vida nacional - elelçl'1o pflm 1'(1)- material!stas, esquerdistas e,~ ateus, seriam reeleitos, faz lembrar o 'wlo- drade, Agildo Ribeiro, Oduv9JdoS1dente da República e ,enovaçlio da Posso, no entanto, garantir que ja- do mais sombrio do coronellsmo, an- Vianna :""!1ho, Giannl Ratto, Ja-Câmara dos Deputados. Jà s~ co- mais serei acusado de comlllto e de- terior a '\930 e, portanto, ultrapassa- guar, Glauce Rocha:, Alex Vianny,nhecem alguns nomes ,:)ue'lmo po~t1J- sonesto. Sou e scmpre serei extrema- do, ao que supúnhamos, pela re'/o!u- Le,an.dro Konder PaUlo Fr:mcl.s,lar, junto aos Partidos, ou ai) f'lIrrt- do espiritualista, Oxalá, l:len!1lJres ção renov,adL":a de 1964. O soe:g!.!l- Jal,!!!,e N?grleiros, ~ereza C~'á~.o •do, as simpatias para "s futmas con- Deputados, minha sugestão vcn!lll a mento da con;ciêncía eívica do p"vo Alvim, José Lino Grunewald, Hele.vençbe~, De 11m !ado, despontam o de merecer o respeito dC's partl,ba; '! mil brasileiro e, particularmente, do povo na IR,nez, Carlos Diegues,' MárioB, Ex' o Sr, Ministro da Guerra c graças a Deus haveremos de dH' se numinen~e .r.1pedlrá as manobras de CarneIro, MJJton Morais, Mário Ro-l) do Genéral Cordeiro de Farle,s, Fa- °Partido do Govêrno consagrar o no- cúpula, de ,que é fêrtll a limitada Ima- drlgu,es,' Su~ana de Morais. :Unal-,la-se no do Sr. 3eneral Ollmp!oMou- me do Geneml Golbel'y do .cOlHo e '!inacão do Sr. Governador de mf:1J ele RIOS, MarIo Cunha, Paulo Cesll.l'rio, outros deverão !Surgír, sempre Sílva, entrelaçado com o meu Partl- "1.tadl> R quem a J!;cnte e l\ terra flu- Fql'racpni, Iso\da cresta. WalterOlà área militar, de vanguar'lelr~s da do, (Muito bem. I, mmellse ficarão a d'~ver. dJl!Juj P:Jl' di- LlIna Júnior, Gustavo Dahl, Cláll~

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Page 14: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

OIARIO DO corllORESSO NACIONAL (Seção 'I) .•arço de' 1966

dlo Bueno Rocha, NOI'ma BIU"l,\POVO paulista um Pouco da fabulosa PropOl'clona-se aos que pretendem estrangeiro. o qual, por coíneldêncía,Miguel Borges, Arnaldo Jubar, Lutz receito. que Rufere todos· os anos da nlímentar o mundo os recursos e não pertencia àquelas correntes queCarlos Maciel, Rui Rocha, LeUil'nobre gente paulístana. meios que os íncenüvem na produção. no mundo estão antagônicas, mas,

-o{uri:Ulll1n, JOfJlll\ Forom, Pery Oot- E' a pnlnvrn ele SÉlo Paulo que aqui QauIsquer delongas na rqUa<;l1o ao slm, {\ umn nação consIderada neu-tu, .lMer Scllar, PaUlo José, GeLL flca, Senhor Pl'e51dente, na esperun- magno problema acarreta.rú pl'ejulzos tra, 11: II primeiro vez que Isto ocorre,Marcondes, Arac; Cardoso, Jo~e, ça de que a UnIão se lembre que eXÚl- Jnealcu!tíveis, pelo menos que o lato tenha sido pu­mor Dantas, Dlna Sfat, Frnncl~co tllnos não apenas para. promover a Esta.:t nossa advertêncla , (Multo blícado pela Imprensa. Embora oJ'.1lJllnl, Joscmar Dantas, Dotnln"~úS rect!lta que produz a grllndeza do Bra- àem.-j - nome do comandante não tenha sIdoele Oliveira, Marcos FarIas, Fcl" sll, (Jlfulto bem. ).nundo OaUlpD;" l::duardo Ooustnuo, _ O SR, GJÚtALIJO PJNA: Iltsdo, apresentamo)l nossos aplausosD,'J'gJo Millnbcrtl, José Louzmro, O SR. JOS~ lI1ANDELL(: <CC>/I!ulIica"<Ío _ U): 1 ésse patrícío que com esplrJlo de.lIJÚlrJctlt, Severo, Bernardo 'J'Unl, (Comunicaçilo _ Lêl: ' brlls1lldade, reteve IIpareUingem ueAn.lônlo Clulo~ ~'on~oura, Armanar, ~r" Presidente e 81'S. _DeputadOd, grande alcance de um elemento es·Co~tll Thrm'za. ,'ll'ov.áo. Sérgio Sar- Sr, Presldente, l:lrs, 1?eputoclOl!, trugiço aeídente roubou-nos um anu- tranno, que procurava. fotogrllIAr ll.

';l~e)ll, !H!\Jclla Cel'llUelra campos, uma das molares preocupações que se so noúttímo sábado. dJa li de março, nO$51\ Amnzõn!ll. QUe êsse exemplo,To;'o das Neves, Henrique' couu- 110S apresentaram, quando de 'nossa JAntes MCGllllvrny _ Jlm, pura nós seja regula0 por outros comandante.nho, IJIoa lIlJilo, L'elloy de Olíveíra, víctts ao Estado de Mat~ Grosso, - AdUlo Cultural da Embab.ada dos das aeronaves que sobrevoam G re­Ol',ph Viallua, Konder, Paulo P,m- CO\11~ Integrantes da,Comlssllo Parla- Estndos Ullldos da Amprica, faleceu glão. A VAU,IG está de parabéns. portI';:, Plchl11 pla, VJctor Cavlgllerl. menear de Inquérito por esta Cada no mo de Jfmcil'o. quando se prepa- tel' um pllôto 'de. estirpe, (MultoJ)""rte EJIlVll, J.llme Bllrc~J~", lnstltuldfl com a finalidade de ínvestl- rava para partir de térlns com ues- bem í l ' - •Amll' Haduatl, :\Tera AlmeJda, c.u. gar o and!J.rnen!~ .da cotonízacão da- Lll10 ao 'seu paía. O sn, JOS", CARLOS Tm:n:UM:lu, VCl'c:!!1, T,Í,I1111 scneor, Mare.,s- queíe grande E~tlldo, fol~ sem dúví- Jim nasceu em MJchJr;nn, há 4"M, clt' Alancnr Clovis lh.cnu, l';l!O 00, o abandone a que estão relegados anos, El'a portador de lJjplomas de (Comunicação) - Lê: Sr. Presl­Cw'naI'J, 1I1l\J'la neglnü, EdmUl.do os herplcos pioneiros, que eonsagran- Professor em Artes LIberais. Leclo- dente, SI's, Depllt,ados, a Cidade de

:Mnct'du SotlrCc!:, Mr.reos Flllksnmn, do estão, com saerlí'Jcl~s Imensos, ex- nou durante PCtlCUS anos, tendo se Prop,já, EJit::do de ~ergipc, comemo­L('I11:1 I{reppl, ()gl"los Mll'anda, I>jo teneas áreas do terrítórío pátrio. juntado ao servíço ExterJor do oe- rou l\ 27 de fevereiro últlmc, comBü'~:el\, li:tlco l"rcltll.~, Celeste C~,m- PIoneiros oriundos de várias um- vêrno dos Estartos Unidos em 11146, lusto orgulho dos seull !!lhos e deJl"z, IIoJmes RodrlguéF, Luiz J\olPJl- dades da Feclera~ão na ânsia íncon- ServJu no Brasil, em- perJodos_alter- todo o povo sergtpano, o seu centé­donça, Edulll't!O ,losé Barbosa, Olga tida. de pronorclonárem f1s suas fa- nados, durante mais de 11 anos, Con- slmo anlvel'sárlo.oS""],,, r·:13US So',el José Hem'j'lue mlllas cotlc1fçúes Pl'opiclas óe sobre- (julstou IImlgos em todos os lugares No- alvorecer do~éculo XVIT, 09Cw dclto Edual'Clo Gllennes, Jozê vlvencla, embrenhlllll-se Inditcrlmloa- l'm que SOl'vlu ao seu aovêrno dUl'an- jesuHas fundaram Uln4 rolssàg para.V/HI"'!' d,: AlmeWn, Eiltella J.,ll':il- dnmente pejas matas vIrgens o se- te êsscs 11 anos: Bahia, Süo Paulo, a cateljue:e dos Indlgenns que habl·tu', Alàl'mal' çonrudo. Lel1.nd!'o F'I- C\1lare.. Reelfe o Rio ele Janeiro, E.:m lambélQ tavam o morro .conhecldo por ·Uru-Jlw, JOJ"r:e de AguIar Ctuz, LUIZ O trJbuto às conquistas que efetuam portador de comenda eonferhln pelo bufO, che.fJarlos pelo bràvo Pacatuba.C:a~·Jus lavarcs e Antônio Ned", s1!.o, port.'m, de multo, onei'oôa~. Nlío OO\'érno 11Ortc-alúerlcano por n1erlt6· PI'Óxlmo /I esslI mJsslio surgIu, depoiJI,

oUl', Prl'BJdcute. era o que tinha dispõem de :u;,~Jst~ncla técnica lia rios terVlço5 pustados ao cstrelta~ um llúclfQ populacional Cllte rec~be\ta dJ~el', l1l!uífo bemJ. o!'lcn:llçi\n da" (\errl1Lnr1no;' de m~.l!ts menta das relações de amIzade entre o nQme dg ~Urubu de Bnlxo", malll '

O SI:. DIAS 1\IE:'olE~ES: e nas culturn~ que ostabelecem nns os Eslaélos UnIdos e a índIa, país tard~ lral1'formlldo' em Propl'lá._ tel'ras conqulsladll$: existe falto. de onde também serviu. E~sl!. é sua origem!

(l'(l1I1!lntcarao - Sell~ T(!llillóO do Inétos de comu!rJc!lf'lio que prrmlltlm Em junho e julho de, lOG4, a eon- Mercl! de sua prlvil~S'ladll sltunçll.oOil dOi J - .:Jenhor' l'.esldente ~ l:I~- o e~coal11el1to de cúa proeluçllo;. raJla vlte do Departament<l de ~tàdo, vl- geo;lráfiçll. pois se loeallza numanÜJl'eb D~put(\duz, lL cupJlal «<Ie Suo ele cseúln-, ll."l~têncla ho~pltlllnr, flS- sr"wu os Estados· Unldos, um grupo dê área multo !értll, às mnrr:ens do rUoP.lulo _c,lu p,l~Lilndo hOl'as de ctUla slstenCl:l mMlca cfe qualquer na1"11- membros dcsto. Casa, do (lual tazll\.M Slilll"mnclseo, e da capncldllde de tra.p:r.Vr:rilO, balJrln. !Xlr chuvas de viu- I'G7Jl", - J1J\rte os Deputados BeneclJlo Vaz, NI blllho de Slla gellte, Proprlà teve umJ','l1['Jl1 v llJlcnzlàade de que nuo se As terras fprtlllsslmas que CtonqUls- tlróprlo, Osirls Pontes, Mllvernes rápido pror,l'e<;so, o Cjue lhp a!'.~eguroUtmllll. notleJa pElo lllenos nlkte melo tnlil EÜO a paga de sCIJ~~SllerificICJS, de LI1l1a, Raul de GÓe~. JOJÚJ Oilrl05 Tcl- o dIreIto de Sel' elevada à cateaorlaBC'cUlo.. ~\1)1' Ilbl1c(:n~i\o, tlp teu I\·l\oalho... xclra, AntônJo Allnibelll c o atUal de cidade IItravés da Resolução n9 ?L5.

r.'c'juizos da bilhões e bllh0CS. de- Mas, h sombra das eSJl~nclas flores- Prcsldent() da Câmara (los Pepu- tle 21 de fev~reil'O de 1800.fOl'gmü..:nç:1O qua~c geral da.s llllvlua- Ir'ls ~;cClllnres, 110 lndo da se1'll~adu1'll. tlldos, Aõalll.o Cardow, O Departa- Holp, n centcnári~ cldnde de PJ'<l­Qaa, os s~J:VJços (Je gós de rua de tal dos cereais a drfJ'ontarâo com 01'11- menta de Estado, com o seu costu- prlá é o retr!lto vivo da opel'osid;,dl!'orte afetados que nos próximos vln- ~cs roscas, 'jndlc:mdo aó vialor a úl- melro cuidado para com os seus vl~ do Sell valoroso povo.te úlas e ftll'lleclmento domicUlllr es- ' :"::1 morada dos que tombaram. sltnntes, escolheu plll'tl, nOFoO accm- Dentro da economia do mtado.tal';í cOl'11plutamenle Interrompido; os J;;stes, vltlmas (lp aellkntc nas derru- panhante tJIn dos seus ,melhores 1un- Pl'OprU" se projeta, 1"el1llcndo para 09~Nvlçus t~JefClnicos altamente compro- /Jas; ouLros. vltJmas das do?n~us qUI! clonlÍrlos Jlm MCGlll1Vray, TIve- cof1"es públicos mlllJ de melo bilhãomeUdos, mala <Ie 15 mil telefones pa- contagJam tnls âroas; lIquilJes, pela mo~ então, durante mais dI! 9u,arenta de cruzeiros, por ano, orIundos darllll.ados: os t1'nnsportcs profunua- '"linha de sem Gemelhnntes, que, vl- lilAS. a alegria do convido disl'JO com SUaR Indústrias de ben~flciamento <i:9lllC'nte Metodos, muls dc 10 mil jJcs- vendo 11 marp;PIU da lrl, eleram-Ihes a sua per~onnIldade alegre, chela do Qr1'OZ, transformacão I! prrnnrar:io de.Boas tOl'a de suas l'e31dênclas, Enfim, B pa[ltl, por tal~ sacrl!lcios. Vida, Intehl,len~ e semnre preoc1lpa- óleos e I'abrlcação de tp.cidos, Oeullaum ~stado mesmo decalanndade pú- A conquista. é feltn desordcmada- da com o nosso bem-csWI'. JIIll con- Proprló. posição de lndll!cutlvel lId-e-blJ(::1. mente. sem nJanOs prevlamenle ..la- <1nlsl(rtl-no~ a todos P, trnho certeZll, rança entre ll.~ localidades ribeirinhas.

Mas não vou apelar desta tl'!bunll., borados. Selá O"Que Deus nos der.,. !ê~ de cnda um de n6s- um amigo sln- tantll serp;lpnnas como ala~oanas,É1mllor Pl'esldcnte, para auxilio de A falta 00 'conheclmenÚls nCllrreta cera e devotado. concentrando os negócIos e a própriaqualquer natureza. da União. Serl:! a dl'l'l'ul1ada de espaços verdes, gendo Queremos apresentar 11 Embaixada vidn dessns comunas, o Que Ih/! v:lleu.lJradar no deserto. São Paulo tem ~llcrlflcadns Tlque~as f\orest.nis lneal- dos Estados 'Unidos da Amérlr.a a cer- com intclra justlca•. o honroso COg­!lIJl'lIas ~ dever de contribuir. não tem eul!lvels. A ferro e a fogo. Inconsclen- teza do nosso sIncero pesar nelo cle- nome de Capital do Bnlxo Síio FJ'(In-B~Cjuel' o direito de reivindicar. temente, trál1sfOl'Dlnm áreas de ve- sapareclmento de Jlm MCQ1Ulvray. cIsco. '

O que me traz à tribuna é exigir '1:ctllçiio luxuriante em ImensOs descr- Nilo foi apenas a Embaxacln e o Go- Mns não é s6 na economia Cjlle !'lidCl I'oqer I'úbllco P~eral I\. lmedJata tos vêrno norte-amerlcnl1o que perderam dMfncl\ Prool'tá_. Seu (roea(]o urbano,pJ;:pcuçno de 'obms publicas de sua ai- Acresce mais qUi'" em tôda a devas- uma grande personalidade: o Brasll com cérca de 3 quilômetros de rulllçallg,. a fim de que a Prefeitura Mu- tapüo efetuada, não tem aqu(IJcs que tambllm pardell um ~rn"''lc amIgo, " nvl!nldas e:llJ'adns, suas nrernq ajllr­nJcJpnl de São Padlo possa ativar os a jlrotloam os resUltados compensado- IJlstas palavras silo e·ltas em nosso dinrlllgs, suas 'Intensas Iltlvlllades es­tl'llbalhos de desassoreamento do RIo res de "sua faina, Bendo precnrlssf- nome e em nome de todo o ~rupo de DOI'Uvas c cl1lturlÍls coloenm-na neTJi'liL mos os meios ê1! comUnlCI'lçnO e as Deputndos que com JiJn"'l'lalou tJelo~ \1ll'zmo nlnno aue as me)horp.~ e mnlll

Faço ec_Dar, llQuJ., o llPêlo ontcUl.[el- terras ~distantes dos cent;ros cOnsuml- Estados Unidos. no ano de 1964. (O pro!l'resslstas cidades de Ser!l'ipe,tej'a~(l pelo PI'efolto Farl~ Lima ao clores, fartas, colheitas." vem "er- orador 6 abraçado.) To: a tudo Isso vem somar-se, paraGOverno _Fcderal, no sentIdo de que dldas, se' deterioram nas zonas de O SR WII !'lO"'" C'\l1\tOX' tornai' proprlá num recl\l\fn l1colhe.inlc~e com a maior ,f!Isêncla eons- produç~o. '. ~ ",. , .' _ dor. 11 c:eneroslda.de, a hosujlttlidadetrUClIO da nova ponte sobre a Estrad:l I' (ColllUlllCaçao - Sem 1'l!vJsao do c a bondade de seus hllblt.nntl'Rdi! Ferro Santos • Jundlai, lla J!'re- ~ enlamldade~ es 1'0 RnontfldllS; orador) - Sr. Presldent!!, Senhores 1;, pois, Sr, Preslden!". Srs, Deuu-gltrDla do ó. A lerrovJa é federa! e lUnrd~e'ldas audtorl,õdades, :~~elrasls DOU /!s Daputados, ontem. no Orando Expe- t~ào. cOlrl lP'ilnde o"'ulho e sat.lsf~

b d P f ltu obj t'van do ~ uns, as eVI as m.ulra, em n d' t b D tad J . ""·Iê- • -, .'~as o rl!.s l\ re e ra, e I flnalidade únIca de põr termo àI: de- IPll e, o no re epu o osn = eIJO quI'. como ~brasllelro p r~tJresen'14 volucao do flagelO das enchentes, vast çõ de e sLá seI do vitima ves, da bancada amazonense, abordou tontp do quprldo POVO Ilercl".nn, c\tl.-"depEndem dêese empreendlnleuto de tt P~\t 'I qu P.,I assunto de malmo Intcl'êsse para 11 nul <]"sta '1'rllmna, evocnndo, dentrevJ,:arln do órgão ,federal, , o Xoo~~,o':r;r.;DA p Milllsf~rlo ti ... Amazônia. a.• Es~, {'O~)lIecedor 'Pro- o; mois Ilustres fjlhos dllone'" ci~ade,

O que_ o PrefeIto FarIa Lima soli- 'Altrlcult,urn cnne o dever clvico de fundo dlt reglno. em ~el'mos canden· n n~lItClt'- Jo~é 'Rodrlí'l1es da Costa.dIa e SilO Paulo tôd aexlge é um ato coibIr tais abusos ta~ lembrou e preoolllzou a necessl- DÓl'ln, Gll~ Excelênell\ Reverendl~slm'adn União naquele sentldo. Não -c ode admlJlr- Que l'JqU<?Z'IS dade de ser reallza.r1o o que denoml- D, A"trmlo dos Snntos Cnb~nl p o, Sollcltn-se, nCltada.mente. o crédlt.o secl1lllris S~,1(\111 .ncrlficaéas seln pro- nou do ·congresso da AmR~i1nln". l)oeh Dr. Luiz .,10s6 da Costa Filho,e:;ptclal de 2 bllhii<ls d~ cruzeiros velto aJ!;lum. SRO milhares de :lrvo- Nesta oportunidade, como represcn- venho ,c0lll:ratulltr-mp com n" noVo deIlLll'a que o. ferrovilt Inicie obm de sua res que tombam dlàl'll\mente !' das l.ante do Amazonas, eslmnos ner!elta- Pro!,riu, Ill!l!urando-lhe um "·O"1'nSS3rt'3]JousabUidade. Não ce pede favor quais nada se lt'Ol'OveltlL mente Irmanados com o Dellutoclo ·rml',"(! {'l'('~r.enl~, em be,;,aflcv. dealgum. Nllo bllto à.~ portas da União, A presença dn~ autorldtldes nas JosP. Estl!,ves nos nont.os ele vlst.a (jue "!el'1"llle e do pro)ll'lo 13rn<lI. (J\!llIfopleiteando au1dllo, embora milhares 4rells em Qlle ed,'Í ~cntlo fella a tJC- e"pendeu, e quetm Ueus 1que dilssé hem \de lleCef,sitados de SáCl PlI.ulo estlves· netrl1çlío, orIentando os 1:Iionclros. encont~o 5llla, re~Jml'nte, 11 ~o de im~ O SR' PEDROSO J\1NlOn-sem a espel'al', pelo meno,';, umtl pa- "Ianelando f<lrmn~ ele colonlzl1"lio, or- portanle, qUO de. p~rte o 131 a.sll para '_ ,lavra de 'confOrto 1'9. pll.rte do Pre- denando n. eonouista de :nova!' áreas. aquela rEgllío,. ,Wo'!lunlC'fllJaO - ,Sem relmão dollldente CastclIo ~al1eO, O que Re tiara. a clv11l7.llC,'.'ia é ó que Rollcitamos Queremos, all1d~, neste ens~Jo - e, ort7doll , "'" Sr, Pl~sldpnt~, rect'bl,exige ~ o cumprimente de dever Cle em primetrB mão, / de~ta. trlbllnl'l, ja nos 1'efe1'lmos ao bolt'1 ~ mform~cõeg reqUerJd.~1< 111)um clrllllo 1eder'al que, vivendo exclu- E..'lIi', o nos.-n nedido, para (me o ,s- (lssunto - cOI1~ral,nlar-nos com. um T,A,P.I., lltrmé;; do SI', Mlndro doslllamente de Sfio Paulo como é o fóteo dos pioneiros maJ orientados comandante da VAFI.10. pela atItude Trabatho, 1'1~0 correspondl!rnm li rol·Cl!SO da Sanws-Jundial 'está nO' es- n1l0 redtm"" "In frJlC'a.."so lll!rma- eminentemente brnRilplrll ~tle tnmoll'l"hU c·xneot:lt.lvll., llOrClUe ,..,fi" ~ o~tA!)t,..lú> dever .- retrIbuir ao I<PIIeTOSO u.....I.' 110 reler 11ll\oulna fotOl':rf. ..·a de um rontole!4JC ns l'e_qtlO!lt~g, Entntal)lob,

Page 15: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Quarta-feira 9

"""'"""-DIÁRIO DO CONGRE.SSO NACIONAL, (Seção I)

==Março de, 1966 831

-"""'"

bídas alcoólicas através do rádio, 'im­prensa. televisão e . demais meíos dedivulgação. , '

ninguém de boa fé poderá contestarque o nocívo hábito de beber e íncen­tIvado pela propaganda. 1I..s organíra­ções que exploram as maléficas In­dústrias de bebidas alcoólicas asseve­.rarn nos seus núncios pomlJ.ll$es 411"a bebIda é uestlnadlli a comemora-;"e:Jde.....vítoría ou manííestações de ms­té~as, li um complemento de elegim- _ela, e, multas vêzes, chegam s. !J,J.I,ltode declará-las Jnorensívas à Mude.Deíxando-se llI1pl essronar e ievar p~­la3 SU!leii~ÕZ5 de rrasas, o nomem i.a­co ou 19nol'ante, o meço ou a môça,imxpel'leiHe,. wllos os dias" ínger smmaiores qusnnuades de acooí, que osvai lentamente íntosteando e eunuu­Zilldo li desgraça. Mora. os grandesm-uencíes trazídoa a saude,' aJrJdapn c.ma temos a ramentar o díspen­die de dinheiro com a 'compra ~es

Vl nenos, contrlbumdo encazmentepr ra a opulência e a. prosperidade deer.ipresas que Jazem tortuna a custa.dl1. saúde, e da pouca. cultura de seusclientes. '

Todos sabem que o viela da bebidaé prova eloqüente de que o homemql~e a. ele se entrega e, na' maioria dasvezes, pouco mais do que um animal,viJta: que entre os anímaís írraeío­nals é anõma!<l verlfiecar-se a exis­tência de hábitos que nào tenhamseus' fundamentos na satisfa,ão dl1$necessIdades fslcas. ,

O homem c' a mulher estn() sujeitosà sugzstüo da propr.ganda, confolme é&1' blelo. E' mCrlvel e mcompreenslvel([ne volunlàriamlmte uma PZSS"llo:l!Jsorva tÓ:llcQS derivados do .álcool.Todo o alcoólatra deve 5nber os ma­IrIlcios que o álcool trac' ao organls­Il':O, e nno podemos permitir que pro­Pl1gancla engano5a e constahte conti­n'Je a exaltar a e.,xcelêncla das bebi:­das alcoólicas e estimulando seu con-sllmo'. ,

Outro projeto' pnra o qual peço aa;enção e ap1'01'ação dos nobres pa­rrs é aquêle que vi:a proibir a' propa­g:mlla de. outro ma! semelllante aoá'cool. o fumo. Todo aquêle que lu­ma ,absorve substanalas noclvllS ques~ desprendem da fumnça do cigarro.São partlCUlas lnvJS1veis li. Olho nu,mas reais, que são absorvidas peloorganlsmu, ao paSE.ar a IUmaÇ'll pelosOrgãos respiralórlos. ,Essas particuJassão conduzidas ao .san~ue e por eleespall::adas por todo o' corpô, dirll:in­do-se _especJaImente ao sIstema ner­I'OSO, que afeta de preferência, cemS3U terrlvel efeito tóxico. E nllo se'trata de quantIdades insigniIicantes,mas de porções realmente vultosas,ce vez que o fumante lPveteradQ nlloluma um ou dois clgaros por dia. masvárl'ls. bavendo casos de pessoas fu- ,f'larem vlnte a ([uarenta cigarros dlA­liamente, e outIas que.'excetunntlo as110m3 de co:ner ou dormir, estão ~Em-

l're fumand.o. '., Os e3tud:mtes de anatomia nos an­fiteatros fàcllmente constatrun nosIJUlmões dos cadáveres que estudam~ s particulas ae fumo acu:nuladasenezr,e~'nclo a cai:,a toráxica.

° cigarro e o álcool são pregos de(llixão de delundo. For Isso, necl!.lmí­110 se torna. impedir a propaJallda li1\ dIfu.são dêsses produtos ma léflcos,(jue concorre'V para a dpsgraça e amina 'do povo, prinaipalmente dnmocidade brasllelra, lncent!vando e~stlmulando o consumo désSes tOxieos,IJroduzintlo cada dia mais novos vl­"lados. O álcool e o fumo são terrl­I'els flag!llos sociais' que precisam serdebelados. P- isso, já que nno pJde­

_ mos erradiCá-los definItivamente.' de-vemos, como representant!;ll do povo,.lancar miío de todos os meios ao nos­ro' alcancc para enêmlcamente imonedlr o seu desenvolvimento, pois

'n.o;slm estaremos' Drestando um gran­ele serviço ,à n.l";áo,"

esta declaração: os trabalhadores dis­pensam essa 'boa vontade, êsse ca­rínhà, êsse ínterêsse que chegam asenslbílízarI mas preterem ficar coma. Ieí da estabilidade. (Multo 'bem.)~

O S1t. ADYLIO VIA!IlA:

(Comunicação ~ sem revisão doorador) - Sr. Presidente, com apolo.lDlpJlcIW, do Regllll~nLO' ln...crno emediante a penrussao de V. Exa.,quero transrormar minha íncervençêoela. questào-ue-uru.nn 1Jil..l'a. merecer

:re:;p05lll. da Presidência.Em 25 de ou.uc.« «li ano passado,

encamínheí 8. Mesa p.·ocesso de de­nuneía contra o Sr. Ministro da .Fa­zenda, tendo em vista quel S: Exli.nco respondera, e ainda nao o fêz atéhuje, 2tl requenmemos de inrorma­çües, todos versando ,a mesma mate­ria, vale díaer, íâc)lmeute -respDndi­vais, porque de uma 100 penaua S,E;;a. ralal'la sóbre tc;dos.' Isso, entre­tanto, nao ocorreu, nem em tempol1úbil, nem posteriormente, apesar daínstantemence soucnauo, ínelusíve,teleflinicamente, no Gaomele do Sé:­nnor }9 Secretario desta Casa.

São decorridos cinco meses e, ,o'SI'. Presidente Bilac FlUtO, varias ve­zes, durante sua. ge.di.o, 'ímormou aeste Deputadó, ora. dire ta ora Indire­tamente, que [) encanunnainento dopi'ocesso em cau~a ndo tinha 5letop'lsSlvel' em virtUde da- e~tinçi'l9 dospartidos.

D{i.ia venía, esoa alegação não pro­cede, porque todos LJ uema1\; p. (jble­mas desta Casa. t('ID Sido reslovldos,uao obstante' a extinçao dos partidos,muito embora multos d"les • tenhampor lJase a exlstêncla de ,agre1l11l1çOeSpartldarJàs com repl'esehtlu;ao na Câ­mara dos Deputados. J?ergun~arla.

portanto, a 11. Exa. se con.Jnua nomesmó pe.o assunto, se a Meia atualJa tomou alguma provlClencla a res­pJito. porqull, ultima ra/lo, nJo li êSteDeputado que esta sendo' de~pre.JgiJ.­do com a falta de proVldi!ncJlIS, masa 'próprJa Cr.sa, pois 05 Iequ~nlllen,os

ele informações loram regunental­mente aprcsenrados,. a lei que dl!!lne03 crimes de responsauilldaue' é bemc:ara a respeito e lia se eximirá des­Ea responsabilldade o' Ministro quedeixar o cargo. _

Assim, em vell de a Mesa anterior.r.través ele seu J?resldenLe, .;lar co­bertura imereCIda ao SI. Ministro, setste deseja ficar a colJerto então de­verá deixar o cargo, porque destlllorma ficará automM.lcamente des·f.~lto o processo, segundo determinaa propria lei em aPitÇO. '

Esta li, lndagaçaoque faço a V.Exa., na expectativa de ([ue a Mesaatual leve a sériO o problema e o en­camlillle, já agora. nao dentro dosprazos, ma~ atendentlo em pllrte aosIJrazos rlgldos constantes da ,leI ln­t~rna. e da 'lei que defme os crimesele l'esponsablJidade. (Muito '110m".,0 SR. PRESID~ITB iflcmnque L·~

UOequel - A ,Mesa InfOrma ([ue adenúncia, segundo esclarece a l1SS"S­wria, jâ foi recebIda, tenelo sido pu­L,llcada no Orgllo cl)mpelente. MaslJão existindo os partllios, a, MJsapassada não tinha 'com'l constituir acompetente aem\ssao para efetuar oJlrouessatnento de S. Elffi .. .o Sr. MI­nistro. EJltretanw, o companheiroelo Deputado Ad'lio VJana, neste l'ls-'Iante na Presidência, renovará o 'l:t11­rne da matéria frente 'a Mesa nova,que .se reunirá pela primeira vez nalJróxlma qulnta·felra.

O SR.'ADILIO VIANA - Olmgl:.(!ua V. Exa. (111uito bel1lJ.

O SR. EURICO OLIVEIRA:(Uoinu7IJcaçdo - u):Sr. Presidente, Srs. Deputados:Assumo a esta I,ribllna a fim -de so­

llcltar dos meus eminen tes aoleg~s, aaprovação do projeto de minha auto­ria, que prolbe a propaganda dp- 1;>e-

há detalhes que devem ser reveladcs, Desejo também, Sr. Presidente,tão sérios e graves são êles. Meu nesta. oportunidade, fazer outra. co­objetivo era provar que 11. administra- munlcação à. Casa. :çlio dêsse instituto vem há. muito, O Ilustre médico e professar Ade-

'negligenciando na conservação ele edi- laidoRibelro, Secretário de Saúdetiolos residenciais. A resposta leva- do Estado da Ballla e professor' dame à convicção de que há. -ínúmeras Escola Baiana de Saúde' Pública, fa­coisas a fazer, a corrigir no I.A.P.I. teceu na. Guanabara, no dia 30 dede São Paulo.. janeiro passado.

Assim é, Sr. Presidente, que G In- Natural de Estrtncla, F..stado de sllr-formação revela o Eegulnte: O I.A. ~lJle. o p,rofessor Adelaido Ribeiro' foiP.I. tem o Palacete Santa. lierena, um grande representante da classena Praça da Sé, com' 267 salas, das médica, em nosso Pais. 'qUl\is 181 vages, e maís uma 10jU Fêll os prlmJeros estudos na' suaocupada pelo Instituto.' Alega ser terra natal e diplomou-se em 1925pensamento da. atual administração pela FnetÍldade de Mcdlclna .da Ba­construir um edifício-sede, quando, hin. Era médico da Saúde E'úblicahá pouco mais de 6· meses. se ínau- e durante .14 anos serviu no lIos­gurou o edifício-sede em São PaUlo, pltal Santa It:abel. Foi proprietáriona Avenida 9 de Julho. FIá. mais. e diretor da Casa de Saúde N: S"ainda: o conjunto Residencial da Vila das Graças, onde teve como assls­

'Maria Zélia. com 192 u]1ldades. tem tentes, o Prof. Eduardo Mameda.3 r.esjdênciBs vagas e' um escrítõrio atual Secretário de Educ:lç!ío, o Prof.

'ocupado pelo I.A.P.1.: o ,Conjunto João José seabra, da Faculdade deda MOOCIl, com 576 unidades, tem Medicina da Universidade' da Balnn,duas vaW'lS e 5 utili7.adas pplo Instd- e o Dr.~ Osvald() Lopes Costa, repre­tuto; o eontunto da Vá.rzea do Carmo sentanta do B~asi1 na Orlianlzal)1\otem 6fl2 unidades. 18 apartamentos e Mundial de Sa~de. Além nessa casa2'""150s ocunados TleloI.A.P.I.: O ele sl\úde. fundou o tnatítuto deEdifício São José, com 48 apariamen- Radí!llogla. es"ecI91l"'11~1! em que setos; tem 3 Vllo;OS. O Edlfla\o Armando tornara. 1'= das 1:"".'- autoridad'sde Arruda Pereira, com 316 unidades, do l'.,.asn, e d\Ti~iu os serviços detem 11 apartamentos 'e mA.\s duns S9- ~lIdl01ol':lA. CIo Rosplfn l 1Csnanhol. dalas va[!"s. Tudo isto numa crise de P'oSpltll1 flanta 'Te-,,\)pl e da Ugllhnbttacão. como é confessado p reco- l>q,lana contra a Mortalldade Infan-nhecldo no Est,,,do de São Paulo. W. entre outros. " \

,A Deleo;acla do ,instituto se nega à ErA. professor qa F.scoll1 Balaria delocação dêsses Imóveis. poraue os terá MedicIna P. Saú,c'le "Plíblica e dooentede' vender nos seus loaatários. "vre da Universidade da BahIa e da

Mnl. aindll:: Fseola de nlênela~ Méc1lcas do Rio de° Edtffalo Armando de Arruda pe- Jnneíro. Pe..tencla l\ dv1ersas Mele­reira situado' na 'Rua JlIpurá. está a f'I"dos dentfflc'ls. entre' as nmlJs IIcn...eaer de uma s\lJClIaânclll. tão graves Clncjet'!ade B~"~i1p'ra <le RadiologIa. asiio as irregularidades na sua coneet- Assoclllcão Médlcq, de' Buenos AIresvo.cão. ' e" Assocln~iío Mi'r'lca Brasileira.

Vou voltar à. presença do Sr. MI- Ql'an<lo Serglne f' a Bahia sen+..mnlstro do Tl,'all'llho, e pretendo até, 'e e.'I'tlll.' a, oerõa do SPIl eminente filhofôr o M!O. reQuerer a. constltukão de " c'lflmo Secretário de Estado, dps"joum.. ComIssão Parlamentar' de rn~ I1nir-me aos QUI' lnmen+am o S"'1 1..··ouérlto, no sentido de que se esc'o. saua"eclmento: "Q"mndn rep:lstradoTer,ll o Nue OCo1'1'1' na ndmlni-trac!iO ,.,o~ An~'" rI".h Oa-a " metI n~<)furic1odo r.A.'P.T. no Estado de São Paulo. pesar. (O ora"'>' ti abrogado).,(Muito !!etn) O SR. GETúLIO MOmU:

O SR, LOURIVAL'BATfSl'o\: (Comunfoact1o. ,<!'mt rel,L.ão do ora ..(Comunicaclio U) - Srs. (lar) - Sr.Prpsidontp.. dpsta mp.sma

Deputad03: Faleceu, em Aracaju a /clbut'a, tive o"orttlUida<ie de ,tecer21 de feve"eiro passado. o Contr:l- pl)no.'derndões sõb~e o· l",Xame 'lue o,Almirante Elman Hora Fontes, llus- n"vo!<mo estava ~onllq"'ndo da. esta­trc filho de Sergipe, cuja vida se de- t'\lilln<iê do tCl\bali'Q~or aoo dez ano~'Votou ao serv1ço da Pátria em uma <'la servleo Rtivo. Na ocasião. o MI­carrt'lra das mais promissoras, Vi- '1lst~o do 'l'rab31'ho, Pro - entrevista.tlma de InsldlOl\a moléstia; E1man .lea1arou qu" o Govªrno não co~!­Fontes morreu aos 43 ant's, quando fava IIn !l"ounto: '1llnf,l'l"htnto. a rol­maior era s. esperança' qu~ se tinh!l "Iha Innul"tad'o dpcorrpu de _ umade sua atuação como homem dlgnn, "ntre"l.tq do """o~"s~'''' Rnb"rto ,Jam­IntelIgente e sempre pronto a de- nos. F.ntão. cle.(1111. d'lal"'el que Ir'"

-fender os Interêsses nacionais. Filho nrevnlecer, n ponto (h vista do MI­d'! Gaspar Fontes e de D. Mlr~na nlofTll do Pla"pJl'",onto,' espt'ale dI"Dantas Hora Font~s, fêll êle S?ll "ltó"'R-rhla do - Gn'lêrnf>, peja suacurso primário ,no Coltlgio "Tobias '"tpHO't-"'clR. P c"ltl1~n. Jó, aO'ora. nin­Ba-rcto de Aracaju,' e o secundário '-ué"! c'I'''t11pr>te n~"'~. o PI'e~iéIcnteno Colégio Militar do Rio de ,Ta- "ll. ~ep,í"1f~lt. TI" Õ'.o,ll~·" de Minasnelro. Pouco, depois, em 1941, Ingre~-, 'TeT"lq, hn,tn\l no ll.""ntll dlret",­sou na ESf'oJa Naval. onde se formou ",,,,,te. dl~endo nue " Govêmo, real­em 1945. Tomou parte nas opera"5"'S '"ente. estull" llt11a forma de sub.tI­da Segunda' auerra. Mundial, nns 'ulr R esh.billllqlle. e ~e alega.. entãoatividades de patrulhamento de noSsa "U" p'.a pstnhllldpA,! " lhlsória e prp­costa. e de -transporte de tropas bra- '1l1l1cla,1 aos trabalhadores.sllelras para diversos pontos. A ser-, (;'lucro dizer a: V. Elta.' q~e osviço da nossa Marinha de Guerra, 'rnhnlhaelóres dl'll''1sa'Tl êsse pater­o Contra-AJmlrant" Elman Hora Fon- na.li"mo tlo 'Grwl!rno. preferem ficartes vIajou aos E'stados Unidos' "1 à. "om a lei atn.l. O'.nensam a boa~Iro~a. Estêvte

pfora do pais em m 5-, "ontoclp. o carinho .ram que llreten­

soes Imnort<tn, S, entre as ([uals a .~e 'lem !lIteral' "sta leSli51ao,ão. E~tamosDelegado tdO ~Brasll na VI, Reumao '1RoltelfL posir.ão ele qU'lm ah~lla 'lU"Ilde Consu1 ,1\ s~ bre CartO$(rafla, na Re- 1'.MT1ll.zém nara. ndlt!,\"\r deteTml'1adopúbllcl\ DOmmlctRna, em 1952: rol "~orl1l1,0 dIz exat,"lT'pntp ;.. marca quI"Cauitáo dos POf,OS de Aracaju, en,rfl ,lese la, e o emp,oP's.l'1 -declara: N'ín1952 .e 19S7, oude dei~ou grandes '"mns 1\"..... mas teM"" utl"a '1le1hor"am!l'(os e fez uma ge.qtão das mais f). rrp'blllhn"nr auel' 1117."l' I\OS MinJs~proflcl1as, grar,as ao seu gênio aona- f ros c'Io 'l'rnhpl\1n f' rln l>l11nr,lamentrotrutivo e à Slla forte pe1'llo;IRHc'lade !' an Prosldente elA. 'Rep\Íhl!r", que dls­Até vIr a ser reformado, sefV]U llllmlU1 '1enra. t'sse sure ..·"e~. profpre ficar

, :Fontes no :Estado Maior das l?ôrças ron1' a l~r de Gn'úll.., V'trlias, porllue.Arg;,~a~a 'morte. perderam serÇ(Jpe ;st~ realmente é que os ampara ee o BrasIl um' dIgno milltar e um lef, nde. '"filho que sempre procurou trabnJ' 1I1I AC'u1 ficA.. Sr. Presidente. em' no­com o' 'maior patriotismo em prol do me lIe váriR' !lssoeigrnes sIndicais dasnÇlsso progresso. quais recebi memoriaIs e telegral'nas,

Page 16: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

832 Quarta-feira 9r-=== -- ~-~- ,Peço a V. Excia. Sr. Presidente,

que determíne as necessértas provi­dênclas no sentido de tomar maisrápida • tramltação dêsses projetosbenfazejos, que se arrastam há cêr­(lI\. de dois anos nas Comlssõés Técni­cas desía Casa. (biUlto bem).

uuuuue o discurso do s-. EU­rIco ele olivclra. o {Ir. Henrique

La Roque. 29 Secretário, deíJ:a a('udezru da presid!11lCi(L~ qut: eOL upuüa pelo Sr. AfIf;: BadrCl, 39

Secretririo.

o SR. l\ULVERNES J,L'\i'\:

toomunicacãa - l:.ê): SI', Presi­dente. na continuidade do meu es­fórço no sentido de contemplar omeu Estado com o máximo de serví­ços públicos, neeessáríos à. consolida­çlío do ücsenvoívrmento de sua lavou­ra e da sua Industría, volto a estaTribuna para íormuiar veemente apê­Jo ao DI'. Eudes de 80uz1\ Leão, noque tange á etetrlrícação das ill*s

,0, existentes no Vale do São Frll.ucisco.. na l'eglão de Belém do São Fraucisco

e Cabrobó.o ilustre dirigente do INDA, conne­

cedor 11)"01undo daqueta regtão, comdemonstrações eloqüentes quando àfren te da Secretaria de Agriculturade pernambuco. é dos ~ poucos bra.sl­leiros que bem poderá cooperar parafi cmallclp!l'Juo econômtca daqueln zo·lUl. c;tendendo, com os largos re­cursor. de que dispõem o seu Iustituto,a Mslst2ncla cm favor da construçáodn. l'~des elétl'lcas que levarão aosubmctHo São Francisco a fôrça ln­dispemâvcJ a rcaJizaçao dos Il:anos<lr d"',~llvoJvimellto daquela zona ru­ral.

A f'1"Jr!fll'uçllo ruml dílS ilhas exis­tentes nos muuicipiOS de Belém doSão Fmncú,cQ e de Oabrobó c provi­dÓl1cl,a que se impõe a com:JJidaçã.o110 desenvolvimento cconômlco daque­Ja ialr.a IlgrJeola, hoje sujeita aosCUSIos (1a !'l'l1dUÇi'IO de energia elétri­ca, orj~Ul"J'ja (Ja.s casas de fôr;;a mo­vlclas a diesel.

o InslillJlo Nacional de Desenvol­Ylll1cntu AM'Rl'lo muito poderá" con-

'_,tl'llmir emu a. liberação de acUl'sospnra '""e lhn. promovendo convêniO/!com o ""st:lldo ou Municípios. il flm deleVai -lJ,C.5 oS meJos de que curecempanl a inlrodução de pI'ocessos con­dlzentrs com as eJtlgl!ncias da agrl·cultUl a mcdema.

Hc,e apelo. Sr. P.resident.e. é diri­gIdo IHl Ilustre pcn1!lmbucano que àfrcJlte da Imst:a c.Jllldlml da Agri­cultura 11llpuJr.Íonou todos os assun­tos inrrentes àqueJa Secretaria. como cxUo (jue os seus conheciment03tccnicos lhe ·propiclaram. '

:NenlmlJlll oportunIdade melhor queIL atual, quando S. Exa". à frente dolNDA, multo poderá contribuir parao esfôl'~o e a consolldaçlio da menta­lidnde agrleola que ae enl'llíza naque­In r('glúo. (Multo õerll).

O SR. PADRE NOBRE:IcoruulIicaçiío. Sem rct'iJão da ora­

ÜUl'J - sr. Presidente, recebI. o anopassado, elo Sr. Ministro do Trabalho.então O DI'. Arnaldo Sus.o;eltlnd. umtelex com relação a r~lamaçõe5 e[[pelos vilrlos e repetidos meus nestaj,jl!;unfl, p~l'll. li instalação de postos110 Si\MDa nas cldadeo de Itllilna eIlllblrito, Minas Gerais, cujos proce.a­EDS Já se encontram em poder doPNPS, no MinIstério do Trabalho.

Não basta que me mandem trlex.Sr, f'r~!;jclent:e. Os ól'gãos da. Adml­nJs!J;,çUO PúblJca, os Mtnistt'rJos. nnotocam crlrulos para estarem li 'respon­dei' II l'eclamações sem tomar as ne·cemmr]ns e cfctivllll providêneill.il, Umórgão como o BAMDU foi instituidopara Ii~ dinamizar cada vez mais enão PUI'1I procastlnar cada vez maisII 80luçíHl dos problemas angustio,osdo llQ\'O bJ'llslielro. se essaa duas cl·

DlARlo DO CONaRÉF~O NACIONAL (Seção 'r~.~.. :!t!:!!!!lI

daces merecem ter o seu pôsti) do publlcar maís um' de seus excelentes A recente reforma trib~tárJa votaraSAMDU, como está provado pelos trabalhos. E', agora, Sr. Presidente, a por esta Casa sanog, -ncredlto eu, de­processos em rererencia. que ele seja biografia do ex-prefeito, ex-deputado rtnilivamenle o probtema, pois pr-rm!­.ínstalado em uma e outra. estadual, ex-deputado rcderaí e ex- tlu flue todos os mumcunos !~nllaln

Não vale a desculpa de que estejam senador da Republlca - Otaciíío de perante a Constituição -tratumentoa dar melhor assístencía aos exlsten- .'\lbul1uerque. igual. Entretanto, sabemos nos que :.teso Se uma enetldade como a Faço. aqui, êste registro por desejar reforma tJ'ibutária entrara arn vigor3AMDU .nüc tem capacidade para que a CUmam. tome conhecunento do em 67 e em três exercícíos consccutt­abnr mais postos, então não tem mais magmfico trabalho do brllhante es- vos, fi7, 68 c 69, é que SC;ft\ tot<11mCll~jl1Stl!ica~lva paar permanecer exís- crltor e jornalista que retrata li vida te aplícada, Até lá. Sr. Presklente etíndo neste pais, de um grandc paraibano. nobres Deputados. os muníctptos c1,,,,

D I d' Ij 'I t I l\Ii capttals contínunrãn vivendo os mes-lleia li' Q um ape o ao a ua - Llliz pinto, Jogo no inicio do seu mos problemas e as mesmas dlfl~

nístro (lo 'Irabalho, nosso distinto livro, transcreve as palavras de um culdades. ll: o Que está acontecenuo,colega, Úeputad~ PeracchJ :aarccUos, Ilustre braslleíro que )'ulNo ooortuuo neste memento, a São PAulo, é o nuepara que S. ?xa. tome em consíde- ", ...~ .ração o meu pedido e Instale postos ·reproduzlr por se tratar do depoímen- já aconteceu 11. outras caplta!s no pns­ao S!\MDU em Itauna e liab;lto, tI? de uma figura representativa 'da sado, A capital paulista, com 5 mí-

, -'. . _ 'vlda publica do nosso pais. nesnon- Ihões de habltantes, soirc agora o~~:~roelal:tl~~~uea:U :~r;~~Ua"J:~ dendo a "enquete" que Jh~ aPdlcsen- drama das enchentes, colhendo I1Scompetentes queíram cumprír o seu tou o escrJt?r:, JDsé ~merlco eee.Al- conseqüêncías de anos de falta (te re­dever ou então terei ele pedir ín-lS merda, disse. Um dos seus asp tos, ceíta adequada para o desaasoreamen-

te:,te~ellte .." povo brasileiro ~U; ~?t;t~l. '::es~ra~W:r'd;om~I~~~~e~:~~~ ~r:ea ~~tl~iea~~~'d~Ói~~~';{e ~loC~iJ'gt:;~e•. Se uma,;;~tida~e como o S~lDU que encontrei pela primeira vez, já que racílltasse o escoamento das àg'l!aSJá que êss~ o ..ao l~ao tem capacl(ll1qe íOImado. em Areia, nossa terra co- de cnuvus. -par~ runcíonar e dínamtzar-se. (111m- muro, não se realizou. Homem dola- Sabem os 81'S. Deputados Que. t\to em!. do de poderosas faculdades, 1íllura medida que as cidades crescem, b. me-

a sn, rAULO j\iACAIU~:I: representatíva, na polítíca, na :tríbu- dJda que a urbanização SlJ vni u.n­na, no maglstérlo e na imprensa, pIJando. o carcamento, as construções

WOmUllil;açlÍo - Lê) - Sr. Pre- ' t 1l li maiores aumentam o caudal, porquesldente: desta mesma tribuna, há atuund~ sempre c~m uma me g n- diminuem a capacidade de absorçãoalgum tempo, formulei apêlo ao ~Sr. ela mUl~" viva e I'lc~mcnle aparelhe- pela terra das águas das chuvos, 'JueMmistro da Aeronáuuca, oejetívando da, SaCrl!lcoU, todavía, sua verd~del\ são canalízadas. para os mesll1c~ lpj­

o ,restabelecimento de linha aérea rll vo~nçao. ,,' ,. tos. para os mesmos !'los. pal'a os mca·'- d TerIa sido éle uma das ",611as dl!s~ mos córregos tornando maior n S\lllo

para as regioes o Vale do Rio do te pais, se se tivesse deixado 1icar no responsabiJld~de no escoamento.~~l~~i~a~este, no Estado de Santa RIo, ao Jado de Francisco de Caslxo, Para fazer face 11 tais problemas.

A Assesorío. Parlamentar do Minls- para se consngl'ar ao ensino Ilupe- para evit ar que Isso se repita, ~pní.têrlo da,' Aerollfmtica, em facc da sua rior". nece.~sárlo que o MUlllCipio de bMor':anízJlçúo e iniciativa, eu,viou 110 Sr. Presidente: Paulo seja aquinhoado com' grande

" receita. que Já, l1ão fica bem na ei"ea,DAC o recorte do Diário do Congres- Foi. na defesa de Epltáciq Pessoa. dos btlhÕes. já orça pela casa dos tri-so, sollcitando,lI. alcnçáo do órgão po.- no Congresso, que Otacílio de Albu- lhõell. Só assim as outras obl'as rw­Ia o restabelecimento dos refel'ldos querque apllreceu em todo seu espJen~ cessnrlM a essa popula~á'l e ils d:l.vôos. dor _ grande trtbuno - llTllnde de- cidndes vizinhas poderão ser ncaba-

Agora, o)'. Presidente, acabo de ser fensor. ,daR 110 devido tempo.cientificado da. tramlta,flo admlnls- Na campanha dn Aliança Liberal Neste instante, Sr. Presldent~, Se­tratlvll. que teve, no Ministério da Ae- _ 1929-1930 foi 11m dos scus maIores nhores Deputados, estamo.~ colhendol'OllllutJca. o apelo formulado desta oradores, os frutos de lour,os anos de falta detribuna. Cumpro o dever de louvar Luiz PInto no seu livro. reúne COll~ receita e. àS vezes, de falta de prol'l­a AGllessol'ia. Técnica pejo seu traba- fertllclas jlronunciadas por OlaclJ!o silo. O fjUe estA aeontp.cclldo, l1~sl~lho e felicitar o Asse.'lSor Pa.rlamen- na Capital dó meu Estado, da.~ quais momento, e verdadeiramente dl'amMI­tal' pela dedicação com que honra ressalto as duas primeiras que sinLeti- 1'0: dezeJ111s de IniJbare.~ de I1t'ES"lISSUáS tuu,aes. assessorando efetJVK- zam 11 sua luta pelo aperfelçoamen- desabri~adns, milhares de indústrIasmente os parlamentares e o 'próprio to das instituições democráticas. pal'all~aelns, matéria-prima coberta.Ministério. Trabalho que deve servir Varão exemptar. oOtacilío de Albu- pelaR Ílguas, os centros nlJastecedm'cs,de exemplo. Se os demais órgãos da i I b t d d os grandes mercados totalmente Inun­a.dmlnlstragão pública assim proce- querque o, so re u o, a gl'an e voz dados. assim como as fontes de abas-dessem, mlÚtos problemas teriam so- que se lev'Intou no Congresso Nacio- teclmculo próxImas 110S mercados,J ã 'Id t f d nal e na.~' praças 'públicas para con· Tudo isso indIca para os próximesuç o r1daPd a be ulii

geil1 e, em avor a denar tudo Jlue representasse os in- dias. uma situação de verda.'!l"lra "n-

comun fi e ras era. terêsses de grupos contra os legitimosMas, o restabelecimento da. llnlll10 iuterêsses coletivos.~ FoI. sem dúvida, lamldade pública. no que tange it f,llÚ­

aérea, servindo atualmente Sáo Pau- uma das malore- figuras da Paraiba. ,Ie e n suprimentos. J\Í, níi'o exlr(c ái-I Fl I óp IIs JOM b g ccol. nem qnerosene nos fogal'E'll'os.o - ' or an o - ~Ja a pelo seu espirito público, pela sua l!:stes estão sendo comprados a "'r~"OlI

Concórdia - Chapec6- é a. titulo l' I I t t J' ,precário. Se tiver condições li emprê- cu "ura e pe o seu {ev() amel1 o aos c..'Corbltantc.~, porque não hã mais ~Arlsa renovará o equipamento, subsU. grandes problemas braslJeiros. (jUul- pelas ruas. Pela primelm vcz na his­tuindo ~ os Douglas pllr turbo-hélice. to bem). tórla de São Paulo, os fornos e as for-CreIo que haverâ.' correspondéncla., (03 documentos aludidos 'pelo nalhas dll eompanhta. de sàs IOl'3ntmesmo porque as rodovias catarinen- Deputado Ar/laldo Lalaleie serlío apagados, inundados pelas águas dali, rios,ses - poueas e mal conservadas - consldC1'ados na forma reg!men- DirIJo daqui um apêlo ao Institut"não dão condições para iinhas reG tal) • do AÇÚCIU e do Alccol para que de-gularcs de õnibus. De Joaçaba, Can· O SR NlCOLAU TUlIlA termine Imediatamente o IJllMtec.l-liórdia e Ohapecó levar-se-ia. 24 -' : mento de seus produtos e li Petrobrás,n e 30 horas para atingir a capltal (Comunicação. Sem re!llsão do ora:· o fornecimento urgente de que.rosene.do Estado. . dor) - Sr. Presidente, 81'S. Depu- porqne tiln mllhl\o de \tnbltan'es c;a

Mas, Ilo troca de equipamento im- tados, na sessão de hOJe, outros no- cidade, que necessitam ele cuidadoll,porlará por certo na melhoria. das bres e Ilustres colegas da l'epresen- c.~tão privndos de cozinhar de aque~condições dos aeroportos• .Alias, Joa- !;ação de São Paulo fizeram-se ouvir. cer a sua água. de J'lreparnt' o ~cu lIl­,aba, Cunc61'dla e Chapecó merece- nesta trlbuna, pnl'll testemunhar, pc- m<lço e o seu Jantar e, até mesmo aram melhoa'g pistas de pouso. E rante a Nação, aquilo que está acon· mamlldel~a do bebê.~ervilldo·me da preclara Assessoria tecendo na capital do Estado de São Esta a situação que estâ vivendo aPlU'lamentar é que formulo aos órgãos Paulo e na zona circunvizinhn, cha- cIdade de Sào Pauio, neste instante,do Mlnlslério da Aeronl\ut\ca.~ ~ve- mada o .ABO. ' ' em que surgem a especulação e :l ga·cmente apélo no sentido de iricluir De longa data, Sr. Presidente vI- nâncía, fazendo-se necessária n nçno<'3 l1erOpOl'tú8 de Joaçaba, Concórdia nbamos clamando da trIbuna desta Imediata das autoridades para pôr cll­e CJlapeco num plaao prioritário pa- Câmara. por melhor discrimInação de bro aos excessos.rll. melhoria. eonscrvação e lIBfalta- rendas, que atendesse às capitais dos Há Instantes. outros colegas, 091'l1tl1tO. A<.uela popUlaç1l.O, devotada; Estados e lhes perm!t1sse fazer faco Deputodos Dias Menezes l' Cunhadl\Hul'l1amentc, do trabalho, mereca às grayea responsabilldades ~o bem- Bueno. Be referiram 11 necessldacle rlrlmeJilor a"tençáo do Governo Federal estar das respectivas pop~açoes. Por conslrucÍlo da ponte sôbre o rio Ti~ll',e eslou cerlo de que, o MlnIstél'io da Isso. II.lertan~o a Casa, ,h~ op;ttunl- entre Santos e Jundllll. Na ren1jda~Aeronáutica ell\'idará seUl! eSforços l\ade de ofelecer a EJ.Dell~a ~ 20, ao 1Ie, hó, m1llto, desde (I tempo rlll (lllepara proporcionar-lhe melhores art. 20 da. ConstJtlllQao FedClaJ, com éramos vereador na Câmnrn Mllnlc1.

_. o objetivo de eliminar aquela dlscr!. pai - e. depois. Deputadn nesta Ca.melos de c~•.l~lnleações. mlnação odiosa. que pesava sllbre as sa, continuamos a fazê-lo - vimos

Era o C/ue tllllla a dizer, <Muito popul!l'Jóes das capitais. I' IJue as im- chamando l\ atenção pnra a necr~Ri-fiem). pedia de auferir l\ receita Iltribulda dade de, 1111 esl,rada, de ferro Santos-

o SH. AllNALDO LAFAIET1I: aos demais mUl1iclplos bmsilelros. islo JUlldiaJ. llue é federal. porque prrlrn-é, oriunda dos 30~;, do exccs~o de ar- ce à RMe Ferroviária Federal, SM'

(CClIllIilllclI('ao - Lêl - Sr. Presl- recad!lg1ío do .._~tJlil() sõbre o munlcI- con~trulda ràpldnmel1t<! uma novt\dente: o escl'ltor Luiz Pinto IIcaba de pio. ponte Rõbl'e o rio Tletí'~ Daro Jmnedir

Page 17: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Quarta-feir!L 9 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL .(Seção Il:

Março de 1966 833

v - O SR, PRESIDENTE,Passa-se ao Grande ExpedienT,c.

(Homenagem póstuma ao ex·depu-tado Gil Veloso). '

Tem a palavra o Sr. Adolfo OlI­veira,

: Efeflvameute, assim o é. Sr. Pre~

EJdcule, Quem se dispuser a exami­nar, nesses 38 !lnos de atividade, oflue tpm representado o "Estado deMinas", pertence à cadela dosDiários J\ssoclados, Jlá de concluir n'.'-

, ilessárin..mente que lhe cabe grande,!Jrcciosa. inestimável parcela de res­ponsabllidade no progresso e, no de­senvolvimento cultural de Minas Ge­ralq e do Brasil. ,

Reverencio, neste instante; .JS seusDiretores· desaparecidos. .ientre êlesOswaldo Chateaubriand, Nilton ·dePaiva Ferreira e Geraldo Teixeira daCosta, e levo, por Intermédio do seuatual Diretor, o ilustre jornalista eex-Parlamentar Paulo Cabral, a mi­nha palavra de efusivos parabéns e(IS meus votus para que o "Estadode MinM" cont.inue trilhando a senda«lue o fêz grande, apreciado e adml-

- l'ado por mineiros e brasllelros. (MUi­to bem).

o estrangulamento no rio e permitir Exa. e à Casa que rabisquei algumas' exaltado pela grande dor eu grande aos J1(iUCOll, Jentamen~e:, tentando(I e~coamento mais tácil. A~ demais palavras em reverência a êsse dear- alegria. consuuír, dia a dia, o edíflcío de 110S­obras públicas que decorram dessa cadissimo amigo. . ~ão seria dizer tão bem. em pou- sa pl"'jprla felicidade 'sóbre as arela~construção poderão assim ser feitas a Sõbre êle, Sr. Presidente,. com ab- cas palavras, com tanto espírito de movedícas do destino incerto. ígnotetempo e à hora. ' soluta sinceridade. nada' posso dizer síntese, o que o nosso eminente amigo e multas vêzes surpreendente. J

Sr. Presidente. 81's. Deputados, [un- e tudo poderia dizer. Receio. porém, e ex-líôer dêste PlI.l'lamento. Sr. par- De repente, Senhor PresiC:,~nte. tudoto' minha palavra e minha- voz à dos que o calor da explosiva emoção me los Lacerda. disse, de Gil Vellos~. aquilo quanto ' plasmamos, COIll, asdemais colegas da representação para Impeça, de proceder à. leitura das GIL VELLOSO, O CA]i'ICHABA nossas virtude e os nossos - dercítos,fazer um apêlo veemente a tOdas as palavras que' escrevt.. C' 'I Lacer'lia. desmorona sob uni golpe brutal da Ca-autoridades responsáveis pela vida do Nestes têrrnos, Sr. Presidente, en- .tu os talidade., __ .País, no sentido de que, colaborem caminho a V. Exa. o meu último Vila Velha é um município pe- Morreu-Antônio Gil Velloso. Essa.para o pronto restabelecimento da 01'- tributo de homenagem à. memória do queníno, pegado à encantadora, a noticia, 8enhor Presidente. que .to·fdem e da normalidade, da. cidade de amigo. (Multo vem!. CIdade de vucria. Antônio Gil dos esperávamos rosse desmentida.,SitO Paulo. (Muito bem.) O SR ADOLPIIO OL....mrR ~ Velloso era o seu yrefeito quanuo Bsse o Irrecorrível desígnio que to-

O SR. PRESIDENTE (Aniz Saàra)' , ..I .•,. conheci os dois. 'll11ha pela terra dos desejávamos fósse revogado, FJssa.- Com a palavra o nobre Deputado Sr. Presidente, srs. Deputados, carinhos de nsmorado. 'F'oi a pri- a determinação de Deus que todosTeófilo Pires, último orador do Peque- não conheci, em quase vinte anos de melra prefeitura . em que vi as pretendíamos ver protelada: Morreuno Expediente. vida publica soma tão expressiva de runcionãnas Uniformizadas. Creio Antônio GlI Velloso.:. O SR. TEóFILO PIRES: vírtudes- cívlcas, autenticidade maior que o uniforme era côr de rasa. Há pouco mais de vinte dias, esta-

na representação popular, dedicação Mas, o extraordínarlo a respeito va êle nesta Casa. no nosso _convivlo.(Comunicação - Sem. revisão do e desvêlo mais acendrados nas causas de Gil venoso era ele próprio. vi'o, loquaz, inteligente, aquecendo-

orador) - Sr. Presidenle,_ venho "il- que abraçava. _ Bravo e cordial, brigava COInO um nos cc:m o calor da sua convivência.' ,tribuna .especíalmente para registrar l!:le dava tudo de si, e nada pedia dmamo, mas run.juêm r2.1sHa II'l'eqUleto e. ansioso. desejava voU?',,e fixar em seus devidos contornos o em troca. Sem sacrifício de uma-ex- àquele estilo tão proprío, tão leal, a sua querída e amada Vila Velha.transcurso' da data natalícía de um traordinária lealdade a seus ideais, de brigai'. Era pobre, era boêmio, para buscar seus familiares,jornat. Trata-se do "Estado de Mi- de uma constante e Inexcedível so- rumava desesperadamente, e tl- ,Insistíamos para que ficasse emnas". que se publica em Belo Hor!- lídaríedade a seus companheiros, nu- nha. - então lhe disse - um. ros- Brasílía, e_ ele nos ~respondia. comzonte , míldes ou graduados. seu sentimenio to de Jitnio Quadros comprido. aquéle seu jeitão particular de quan-

A 7 de março de 1938, aparecia o de fraternal calor humano deseonne- Parecia reurnente, um Jãnlo es- do era. obrIgado, sob constranglmen-jornal na Capital mineira, e tantas eia I1mit~ões partidárias, políticas ncado, magro e" enorme. Além to, a. negar um pedido de um amigo:e tais foram as excelências refleí.ídas ()U sociais. de alto e magro, tinha. um ar de - "Não posso; fiz uma promessa à.pelomatuüno sôbre a.populal;ão belo- Sinto invencível dificuldade em matuto sabido. uma finura de rat- minha filha Beatriz: disse que a le-,horizontina. e rníneíra, , tantos e tão reconhecer e uceítar seu desaparecí- sa caipira, ctvüísadtsstmo. Nunca varía, ,aos balles de, Vitória". Pai ex-esclarecidos foram os que o dirigiram mente, tal a vivência de amizade que .(I vi reclamar amizade nem curte- tremoso, tendo predileção especiale os que se empregaram na sua re- nos unia. Náo sou egoísta, .-\migos, sía, nunca usou- êsses pretextos peja sua filha caçula, Gíl Veloso de-dação que o jornal se ímpôs e é I,10je mesmo. ête deixou milhares. Esta, da civilidade para 'justificar de- S"~fL'l7a acnmnanhá-la, com seu-sorrt-leitura diária obrigatória. dos Lelo- sua Imensa fortuna. Também, seu sacertos ou' derrapagens polítteas. so permanente, com a ,sua alegria,horízontínos e mineiros. nome ilibado. sUa admirã,'el.t!'adlçáo A lealdade era a sua marca, como aos bailes carnavalescos de sua ter-

Sõbre o aniversário do "Estlido de de firmem e dignidade, títulos de 1Ie não pudesse ser senão aquilo ra natal. Cruel. desumano' e traíço-Minas", um de seus cotaboradores, nobilitante valC/r que Gil Velloso dei- ainda. que quisesse. ,E nao que- eíro destino' foi ela quem o acom-que já honrou a representação federal xe li. sua esoõss amantíssima, a seus rta, Há pessoas. ass~m, !U::'s ccn- panhou, com lágrimas de dor e sofri-',de Minas Gerais, o ilust.re Professor- filhos cuerídos, à .sua familla, e a ve~amos que nao sao muitas. AS mento, à sua última morada!Alberto Deodato, escreve, em seu r.r- todos nós. , razoes para .d~trações nesse 1'RI'; Desapareceu do nosso convívio - etigo de hoje. e de suas palavras re- Vereadol'. Prefeito de Vila Velha. ttoutar m!}ltlpllcam-!,e, mas a,1 para sempre - o Deputado Gí! Ve-tirei as seguintes: Denutado Estadual. Presidente da -nunca, aceitou nenhuma. toso.

"O Estado de Minas" êstc [or- UDN do :E:splri1o Santo. Deputado Fe- ~u,a.ndo ~ carro, que. vin~a de Nilo pretendo, Sr. Presidente, enal que, ontem' comemorou deral, Vice-LideI' de nossa antiga e BraSll1a pala o RIO 11a ; cerca de creio mesmo que não poderia, tal-atrinta. II oito anos de exístên- numerosa. bancada, foi um homen1 qU~llze. dias. trazendo GIl e mais emo~'ão de que 'me sinto envolvidoCÍll, é uma afirmação 'de brasill- llúblico exemplar. legitimo. sincero. dOIS del'h1tado~. C!lOc~u-se c.om u~ neste instante seguir a norma 1'oti-

uté ti O d e dld M re po enorme cammhao-plpa. dI! fOI ' , ' . 'dade. Ninguém. nenhum ól'gií.o a n c, espr n o. ar - para o hospital, ,em Petrópolls, nena ~e traçar a bl0gIafla de Antô-rle puWlcldade, prestou lllttJS ser- bre. sE'm deiX'!lr patrimônio material. Tirara.m-lhe o baço e tentaram nio, Gtl Veloso. Dêste ho~em, bas~_.viços a estas montanhas P. ao endlvJd!u'1o. Sempre cuidou mais dos tana se rlestacasse que fOI um ho

.out,ros do nue de SI", se'~pre 3elou recompor -um braço estilhaçado. -,.' ,-B,'asi! que o nosso querido órdío ... D' b ri ,mem na. acent'ao maIS nltlda Inms" nc1"s InterE'sses na. coletividade, à epOlS, a ronCv-penllmoma. a " '....~ .. , .de imprensa. Ninguém melhor . traqueotomia. os remédios levados clara e. maIS deCISIva do vocábulo.fJ\le éste jornal tem trarlllS',il!o o gJ1~1 serviu com zêlo e abnegação,' à.~ pressas, inúteis. Na penúltima Mas tres fatos merece!!! ser destrrca-

'peneamento e a. alma dos' mi- Sua vídlL é de ser relatada aos jo- dos na sua o ahd de' o calorvens. e apontada como exemn)o 11 vê em 'que o vi. éle qllP"la falar pers n, . a " ,nell'Os, No seu' llJIlor à liberdade. ser meditado. Sua gente. seu torrão e náo podia, Depois, dizem-me, humano de sua ..(l~nV~venCla. o :dea-No culto àS suas tradições. Nns natal. sens contcnnneos de Vila Ve- no seu delirio, éle esboçava dls- 11sm ode suas COnV1CÇOeS e. sobre~ut1,O,~~~ ~a~~~~~~~~iv~c~s'a~~a~~ lha" seu"q coestaihlanos. seus compa- cursos, falava. em nós repontea- o exemplo de sua vida de homem pu-'

- tnotas. devem ter orgulho de sua va, nos pedaços de fra~e que ten- bUco. 'mineiros." memória. tava. formar, a desilusão. não sei Ninguém nesta Casa ignora coíno

Gil VeIlozo tinha sua. missão a sa- se diga, a amarl':lll'a - pois êsse recebemos o impacto da noticia dotlsfazer na vida, Representar, ,com homem nunca foi amargo - a desastre de que se tornou viLima.exatidão. os inter~es de seu povo. decepção com isso a que. por e.s- mais tarde, -o ,Deputado Gí! Velaso.Lutar nela: liberdade. pregar a dignl- cárneo. ainda se ·dá o belo nome >-iínguém está esquecido da. ltfiação,flade da administração, e praticá-Ia. de revolução: do sofrimento, da angúst.ia com queHonrar a memôria de seu inesquecl- A última vez em que o vi foi acompanhamos sua hospitalização. fa~vel paI. Dr. Thlers Velloso. Criar agora - e êle pareela sorrir. de!- zendo votos pelo seu restab~lecimel1"seus filhos. encaminhá-los na vida; tado, imenso. debaixo do lençol to. E todos nós pudemos medir semamar. a cada dia, sua apaixonada. e como uma espécie de D, Quixote dificuldades a enorriIldade da desola-exemplar companheira das horas boas sem moinhos nem rocinantes. um ção que nos causou a tndos a notl-.e (las horas tristes. qulxote pedestre, a palmilhar as ~ia de seu falecimento.

Seu desaparecimento nos traz ã me- terras ~e sua terr!l. o rosto antl- Sou ·testemunha. ,Sr. Presidente, demória o conceito de Nietzche: "Mui- go, o b,gode .1'Qmantlco, o cabelo "ue se nós, seus colel:las, seus amigostos morrem muito tarde. outros mui- a embranquecer na madrugada, mais dBetos, acendemos na alma a.to cedo ••• Quem satisfaz sua 1111s- Ah, Gil 'VeIloso, a falta que Jaz chama.-da Imensa saudade, os funcio-são morre vitorioso," ,um amigo certo e leal, um com- nárlos desta. Câmara pregaram no co-

A lembranéa de Gil VeIlezo, ouja panheirC! firme, nem sei lhe dizer. ração o sentido crepe do adeus. Sau:morte nos inuda qe tristeza, é JY.'.ra- Esta a homenagem, Senhor pj'esi- testemunha de que Gil Veloso tra-,iloxalmente um hmo de otimIsmo. dente, que presto, com. tanta dor no tava mesmo os humildes funcionáriosQil, ca11Jpef\o da hurnlIdade, da ter- coração. a um homem que tanta fal- desta Casa com o carinho. a afeição enum, da smceridl!de, da prolJidade, ta faz à SUa famflia. aos seus amigos, o respelt.o devíflos 'a QualQuer ser hu­foi afinal um vi~rioso. Deixou-nos a esta Casa. Em todos nós deixou êle mano. Sou t~-'-mtlnha das lágrimasa prova de qu~ eXistem h~mens que um vácuo que jamais, será preenehl- nue êles derram:lram. ao salier decertamente, serao, no futur!>, tudo do. A Pátria, a tedos, Gil Velloso sua. morte. - . 'quanto I!le sqllbe ser, em Vida! sempre fará muita falta. (O orador Era assim tm Velosc. Para êle. o

O SR.. FLôRES .SOARf:S: é abraçado.) ~ v"lhl> e 8urrlldo refrão despir 1l1n_ . _ O SR MÁRIO PIVAo ( .anto para vestir O1ltrCl não tinh'l.

(Questrto .de Ordem - Sem reVlsa~' • '~ntldo semn"" Que o santo a serdo orador) - Senhor Presidente, a (Encaminhrtmento da;' votaçlío imolad~ fôsse 'êíe mesmo.Câmara deve hoje. consternada, pres- sem revisão do orador) - Senhor , ' . '.,tal' a derradeira homenagem a uma Presidente, Srs. De-,utados, assim é a _ O~ vp-bos a..sfStir, aUX1lla~ e a.1~i!(~r,das melhores criaturas humanas com vida: uma luz tênue e fugaZ que de- cOl1Juo:ados nas hora.~ maIS dlflceJ~,

O SR. ADOLPHO OLIVEIRA: - "'1em convivi, o inolvidável colega Gil seiroeradamente pretendemos manter tinham_em Ant.l\nio Gil Veloso o se<l<9uesiáo de ordem - sem rel>l;;/%O Velloso. - acesa, com o fogo fátuo de nossas val- mais autêntico Intérpr~te.

do orador) - Sr. Presidente, sei que P .... certos momentos, 61'. Presi!len- dades, com osôpro de nossas arro- . O Sr Der-/JIZÍe Alegrettí - Permiteo Grande Expediente da. sessão de te, em que o céreoo fica obnubilado e ll:âncias, com I) CRIar de no··as lutas. V P-"' ".., "-~"to? 'hoie é destinado a homenagear à me- lI' ""'~yr". J'lrtmlhlm. Não temos ex- co""' o e'·"'-·"·~ r1". no·."~ i<lealismos" .1llóiJ'a do nosos Inesquecivel colega ~ ..·-·<-s "'ora trll<luzlr o nosso senti- e com o clr..slumbI'amento das pers- O 81?" MARIO PIVA - Pois' náo.Deputado Gil Veloso. D~claro a V. menta, principalmente, quando êle é pectivas futuras. E vamos vivendo nobre Deputado,

Page 18: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

DIAr;IO DO CONaRf~SO NACIONAL (Seção I) Março d9 11J(~

to do desanarecímentc do amlgu, eles­se eminente Deputado. desse wnnrteacmem púbnco que fOl Gil Veloso. Fi.'1uIM. promndamente consternado, com:ua morte. Flcarla multo g.ato reV. I::'lll. me permitisse íncmporar li.L~U UllJgnl!lco pronunciamento o 1c­glstro do meu sentido ):IMBr pela ma,'·le de- Gil Veloso. 'rOda. a cnmars,estou cer,o, pranteia 1\ sua morte»Ó,

Pejas suas qualidades pesscaíe, pc loseu largo espírrto publico, pelo seu co­la~~o sempre aberto à amizade com(llI oolez[!s, esta ClL.'lA ramaís pre p l1­cherá a la-una Que acaba de ser auer­ta com o desaparecímento de Gil ve-íoso. '

O SR, F1VNCISCO EI.oE..C;BAO ­Nobre D:;J1Itlldo ADtônl" Bresolul,com a, miuüma honra Incol'por.:l oaparte de V. Exl1. ao meu pronuncía-mente, "

Mas falava eu sõbre 11 aula de pst­quJatrla legal a respeito rio amor, istoque distingUe o racional dos Irracio­nais, o homem normal du doente men­tal. principalmente dos esquíl\ofrênl­co.q, aauêles em que a afetividade ,láfoi llbálada. O nosso prezndlsslmo co­lega Gll Veloso era só bondade, F-ÓIlmor para com todos O~ seus seme-,lhantes. A prova está. entre os humll.des funclonilrlos da Câmll1'a, onde ou­vi muitos gritos de l'evolta. No mel()de lanta gente, a morte escolheu logoGil Vetoso.,:E:, como diz o ltrabe comslla !atallClade: maktulJ. Sr. Pnsi­denle, pedi licença a um dos gmndes~mlgos de Gil, o nobre D~putado Pa­dre Godlnho. pa1'a ler uma bellsslmllp~sía que compôs em memória do co·lega desaparecido. E o faço agora:

() [ir. uen.ute Alegrelll - Ao d.s- nue lhe foram abertas ss portas da Espírito santo, 'em espaclal de ViJaCH .0 com(j~ltJo de V. E.ln. p,,~o Ií- mternldade, OI! Veloso trnll!op{;s seus Velha, chora sua perda, o meu '1'er­L· ,U J .lia lJwUlporar algumas pala: umbrais, pobre como nascera, Nas- rnorío o acompanha nesss dor.vrns U~ saudaue a OU Ve:oso. F1H.O-O, eeu pobre, porque, sem outros rscur- Quando, ~o ano pa-:sadO

Jo iuror 11­

h;l) 1J,"ilM por ter sido ele Ull1 dos 50S, sem outras atividades, viveu sem- bertlclda chegou àquelas ]J agJls'ta pa­

uldllllltCS cuJegllS de.sta. Casa, mas pie exclusivamente dos oubsldlos Ie- lavra amiga, a palav,'a de ar:u o que.'" nh' ·~"ls dos earccs eue: exerceu. li: não se !I!z ouvir em defesa elos 1 eaís ,,~-," - ':illltU.e por ter co cCldo em -~ ".. mocràtlcos da minha Il'ente loi tl do

011 veíoro uma c:blura das "mais se d'r,n, ser.uer, Sr. Presidente, Que Deputado Antõnlo Gil veroao, qut',lk .•J",~$ que amda existem, e nu- se tmtavlI de uia estreante. vecea- desta trlbuna, condenou os excessos,J.lj_,J,,,,, lia Icnllll.lello senuuo. Era dor, Prefeito de sua ninada Vila Ve· as nrhltrartedndes' praticadas contra otl'J lJ, grandeza da BUli. alma, a ge- Ih", Deputado Estadual, Deputado povo bom e humllde Que tenho a hun­)}l, ,,:r:huie que brotava em rodos os Federal, exercendo cnrgos de retevãn- ra de representar. Como' conscqueu­I eLe: atos, 11 SUII símpatfa, a sua ma- ela 110 ~eu ex-~art!do, Antônl? Gil ela de' seu protesto, os ultos PodêrfoS1](, . .1 nó tl'Ll::l cem seus !cmeJhant"!5, Vclo~o f~z da dlglllda:.le o brasãn d~ tia Repúbllcll, representados pelo emi­.,Ué' ~Ic conquistava com mra racní- OUil vida pílbllca, .. hàstea sngrada nente pre~ldente Castelln Branco, de(."u LJ c01'f1';üe3, alra:;l1ndo, c:lilll, ·u;;; de. sua carrreíra política e o traÇO lá afastaram aquêíes slementns queínl,;]. (l seu círculo de amizade. Em marcante de sua personalidade. agiam de maneira tão cOl1demi.'vel.J ULd. 11'B um grande amigo, e amigo Morreu Antônio Gil Velosol Aqul!- Mais um rato a provar oue Gil velosoc'~ 1;:JGE que o conhecíarn, 'IJ\e o Ies que llSSlIltiram a seu sepultamen- era um democrata autenuco, um a:ni­Fl\'J;,;:;Jo r.;~ conhece-lo como cole- l-o, no Esplrlto Santo, afirmam que go dos seus amígos. 11: Imorredoura ,U1,:1 e I;~Ula atnigc, Como horaem pü- êle representou um espetáculo como- gratidão do povo ,de Rolaima pala,1 dl'O, V. 1'::<3. reproduz, de maneira vente, de rara rrandezll. Os espíríto- com nosso saudoso eorena.

-11(\' J1Jl'lCfl, o seu passado, a sua gran- santentes uniram-se em orações e lá- Cito ainda um exemplo, d~5ta Ça­I ela. l1a Lomem que tanto serviu à grlmas, sem distinção de cõr partldá- sa, O nobre Deputado Mário p'lva,11fl. tmn, e:;peclnlmente ao seu Es- rin, .se~ dIstinção de rellgiftC'. s~m que 1Uleta~~~dt~I~~ t~~~~:~e;d~.;i~~I 'lltO SaUlo• .Agradeço a V. Exa. a dWtlnçao de. classe, para render uI- ~;fi~:' jllll1alS a amizade entre I!les• ~"ntmldade de apartell.-Io e desejo tIma homenagem a um de seus me- foi desvirtuada' conservou-se sempreloja a 1'amilla do nosso pranteado !hores Irmãos. no mesmo lanó humano. A parte pu_.'~J"q;l Ee conforme com essa p~rda, Morreu GU Veloso, cercado pela lltlca flcav~ de lRdo.l""\,IIe totlos nós devemo-nos COlt· Clon.~ternaçlio e carInho de s.eus fa:?!- Em nome do povo de Roralinll, Se­;i"fmur com a vontade de Deus. !lares, pela profund,;' desolaçllo de 5~US nhor Presidente, desejo IC'Iar à 8l'l1..

o fR. MARIO PlVA - Multo amigos e dos tun.lonárlos, desde os Zlta Botelho Veloso espllsado nossoe'mgc;:Jo, nobre Deputado. Incorpo~ mals humildes aos mais graduados, pranteado amlr,o. e àos filhos, que náoJ i' t~U lI"nrle ao meu discurso para der.tIl ellSa. . conheço, a não ser a menor Beatriz,JJ'O UIll' Inalor brllhllntlsmo. Desta tr1buna, Sr. Presidente e Se- os"sentldos pêsames 'do povo de_Ro-

Sr. l'resldente, era llSslm Ant6nlo nhores Deputados. em nome do Mo- ralma. .c 1] VelOl;o. Mas outra faeêta de seu vlmento DenioClrãtleo Brasllelro, ren- ,c,lTtiL~r. de SUll Personalldade que ja- do-lhe nossa derradeira homen.agem. O 'Sr. AlI.t~nfod Dre~~~nlJrt'erl:co~~

1J cus esqlleceremos é a do idealismo Tenho cerl!!za - e disso nao me trava-me dVllldJanSol P Ó "Oln he. envergOnho de que multas vêzes. Rio Gran e ou. e i ll" 'w, C -

Gm] que ag''! na vida publica. Aproa~ -, gnndo a. esta Casa tomei coubeclmen-11' Sl'"S cOllvlcções na direçáo de uma no decorrer desta despretensiosa ora- ,cl""cl'I. j- e túo distante de nós Se- cão, claudiquei. Peço a V. Exá., ~- "CUL;lhe. P!LC.u"n:l.': a dos Ideais d~o- nhor Presidente, e aos nobres Depu- Tinha mêdo dos ccus."T.,JH'OS, I" ') sua. trajetória lumlno- tados que me perdoem, porql1e estll i t, :tcaronào era personagem do seu agrado."D tla':l1ru u própria vida. como um 'elemo~tração de - fraqueza fiumllJ1a \-" Gostava das pralss ,eslJdas de xenda 'J1olJ'tm que ne ma de tudo colocava o traduz tôda a fôrça, tôda a. amar- '; e da terar onde os pés nunca se enganam.1:1:",ltlmento do dever. r,ura da nossa imorredoura sauda- ,cç , l!:.~gulo· e descarnado,

u 'Cr. 11&1/or DIas - Quéro solida- de. (O orador é abraçado). I~, parecia êsses pássaros aquátlçosJ'1"'tl'-tue cem as palavras de V. Exa. O SR. FR~NClSCO ELESB..'lO· L~ a que se tives,ern roubado a,: asas.<,!,', m'ls do que eu, conviveu mtl- (Sem ravlsao do orador) - Senhor 'i~ Era bom e humilde'n",Jl~n:e c..m aquêle dlstlnto colega. Presidente, Srs. Deputados. em geral.... por Isso, preferia 11car eEconclldoJJwn p'anlrrrdo GJI Veloso Seu quem morre não tem defeitos. ll: cos- [,:". à beira elos caminhos,J c . LJ o' ".auuJ.lenle êsse que' traça LUme tecer loas. elogios àquele qu_ H ainda que a p0c,lra lhe sujas~~. os pés,,,', 1:',,-,. ~ hrunem simples, homem Já passou para a outra vida. I( ou os monlOS palltanos lhe CJUS!l.llSem náusea.J 01'1 J1cm om crnlll!lJcatlvo Dos vá- Realmente, Sr. PreSIdente, nosso -.' As nuvens lhe davam vert1!!ell&,, :' "--' ~ .. preclaro amigo 011 Veloso devia ter l.~. :mas as micos esta.vam sempre Uvres,!l'S L' .~n IQS (1110 com êle tive. pu- defeitos pois era homem. Mas se os ara colllêr uma flor

, c'p ,IJU'O:,J/1 ]D:'CL'Cr seu elevado es- tinha. suas qualidades posltlva~ etam ~u para o gesto sempre Inllll~ural,1::(1.:') l'~allc~, a que I\le consagrav~ tão avantaJlIdas que os ec1Jpsayam. da amizade. qué é pura dfl'!lda, . . ,"U1~ 1J'~1 c!".se V. Ex·. o mais pu- Náo sei por que, ao pensar em Gil ,< ou da compreensão, que nunca t tranSIgência.::tü ÍL,~lllJ"!o0' no sentido, não só de Veloso nestes dlllS, reportei-me à nli- I I TInha m(!do dos céu,;(OrI'(S~nflCr ~em ao mandato que o nl'a mocidade, aos bancos da lIllnha e não queria perder-se nos seus caminhos,:r O\!l l' . I' 1'< ou. mas talIlbém ele ser velha e querida Faculdade de Medici- ~ onde LlS estréias brotllm comc flóres(i::':n;lilClhe utu a sua terra e à sua na da Bahia. VI-me outm vez lá .5('n- e os coriscos a:eendem' plr11smpos~'-':rju. lado e e-voquel uma das aulas de Psl- i· nas nuvens trai~o~iras.

AR!! b qu'atrla Ugal, do emérIto Professor 4 terra, Que êle amava~O SR. M O P VA - O rlgllelo, Ml!lclo de Lima, da cadeira de Me- escondeu a morte 11l~ curva florida.

2Ji'IJ.:c D~putaclo Heitor Dias. 1;clna Legal. Referia-se o llustre pro- de rOll:llS buganvileasSr. l'resldvllte. OU Veloso s:gula Cessor ao comportamento humano pe- O pássaro nÃo tinha·asnr.: .

111ltl), lU~rcn~rr ,polJtlca, mas nao o mnte o mPdo (então @lo toge); a ira ,. não pôde fugir ao derradeiro obsMculo.,:I!U;.w. l' ';} i "nples dever de obedl· ("u~r destruir o obstáculo) ou o amer Seu.~ olht.' \andados Jl"I(I estranha neblina, ,l!ncln, f".lul;. C-"Sn orientação paUt!- (/)1e se aproxllna do obstáculo). que prenuncia outros sóis,CP, SE ,,1' U c-ósa Uderança, porque ti- Gil Veloso era s6 amor, e seus ouvIdos enganados peja música ,ibh!1 11 ce,LeZll de que ela era e1'eti- Não fôra eu médico - nllo doutor das ferragens enlouquecidas _'\IJ1n,pn' e'u Bn~e de suas convicções. E, em Medicina, - aquêle que labuta e ~,viram. de repente, as (strêlas manchadas de sangueiPDl" lJ~le camJlll10 palmllhado com Eente o sofrimento do próxlmo e que e ouviram a Il1lislca lntemlloral"LJll1tu pJ1"e:a, orlenlava-s'e na· dire- é obrigado a guardar suas emoções, que só os huml1des e os bens,ÍÇlIO cio L .1 Id~llll.smo. Parecia seguir não tivesse contato dIreto com a mor- os que se escondem à. beira de! caminhos,llt vell'!l Jj"íW e o ensInamento do te, e dirlll: Gil VeJoso nlío morreu; é conseguem divIsar psra~aléll1·de todos os senlldos.,Uló.!;Júo. quando afirma que sem mentira I - Os céus, de que ~Ie não goslava,delen1J'+as serIa inconcebh'el o pro- E!r, Pl'esldente, Srs. Deputados, sa- roubaram·no à. terra, _Irre~éD 11"'"1::no, l]ue é dos lmaglna- bem V. :Ex&;;•• que com êle convlve- que não soube _cuidar OI

tive! oue !l ciêncIa espera as suas rem multo fiaIs tempo do que eu - de quem II querIa com puro amor dc namorado.1lIpOte~es. li. arte os seus vOos, a mo- al?ellas posso iabar-me de ter sido, na Srs. Deputados, tenho a impressão constituiu um rude golpe do destino:rltl os seus exemplos, e li, História as ~:~, ~~Vos~~re;:~a~ffose;: de que a memÓria de Gil não será contra o Estado do Esplrlto Santo.suas )l~r.ll1as Jumlnosas. Por entre 'la"O 1'"'1 c"'~(Jcrata autêntico. Mes- eclipsada por qualquer, outro fato. NOvo ainda ,_ Gil Veloso em dos~es Inontes de clima ameno, de flô- mo~(Jl.1 a grunde emoçíio que me vai Iils~rá sempre presente em nocsos co- homens que não envelhecem, prese-J­:tes colorldllS e perfumadas, de pãs- "a n':r.a, não poder1a 1altar ao dever rp,çoeB e em nossas mentes. Posso 'ando sua ~terna juventUde com osr]'os tlue c::mhrúo s~mpre o hIno da ,le homenagear a memórJllo de Gil Ve- afirmar aos Srs. Deputados que ti Ter- idealismo de sua vida _ foi tirado denrlmll'a,í10 e da saudade, Gil Veloso '050. nllo apenas em meu nome, mas rltórlo Fed~al de Rora~ma nll.o eg- nosse- melo quando mais precisava vl­abriu lia. sua personalJdade o vale lIO,do Território Federal de Roraima quecerá o Deputatio Antônio GU Ve· ver, 'lO Instante em qUe o EsplrJto'PfNumlo, o vale fecundo do seu exem- flue te:liho a honra de representar nes~ loso. (O orador é aõraçado). S:lnto mais necessitava de sua COla.pJo de homem públlco. . ta Casa do povo. , O SR. OSWALDO ZAlllI1LLO: boração, no momento em que sua pre-

N1W('('\1 pobre, 'Confessou a seus Por'jncrivel quê parel1l1., Sr. Presl- (Lê:) sença no sdo de sua h?nrada :faml., lUlll~os, várIas vê~rs, que, como hu- dente, o Deputado Gil Ve]oso era COll- Sr. Presidente, Srs, Deputados, cruel lia mais se tornava precISa.

mUde corretor de seguros, sentiu dl- tlde1'ado, no meu orelIltúl'lo, como seu e dolorosa para todos os capIxabas. Quls~..'a11l os lmperscrutávels des!g­f1"uldar!~s em Ingressrrr na Vida PÚ- prln,eiro deputado, e o modesto OTI\. triste e chocante' para os congressls- nlos divIno:; que êle se tõsse tllo cMo,bllc!\. E I'elll entrou pela porta ~s- dor era o segundo. Apesar dc'jnI7lsls tM brllslle!rr~, II rllltlela do dr~~prl'C~ bterJ'Onpr'l~n 1-5.0 In~~pc..~;oa 111l8.11­Ú'eltll. d~Queles que nlío são prl\'l'n_ ter ido l\ F'''~"I'l'a, era ltdo e havIdo eimf-nto do lJeflutado Gil Veloso, StlB lo C'rllpjmrm ~ l'ma C:ll':pj \ .;t....lo"li~lado5. lJ,1t,OU pobre! E, 11.) d;.l ... .J • :"f·f::r" e·: o po·,'o êo L]o..r.:. eU1 ~ (.oh~lçúe.s tão trút;le.JSI:\~Uj.:C~tild.:.1.-t 1;J11. ~ ..~ ti. .~.:drJeua

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Quarta-feira. 9ri

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,inauditos, de lutas trltVl1dllll com co- lilXa. minhas plllavrltllde saudllde e o CIU!lndo as oportumda<lcs permtttram deza de sua alma e li scnslbllldade deragcm clvica e heroismo até, de com- pesar dos compsnheíros udenlst.as .de se desdobrassem ~Bsea contatos, pude sua tOl'm!li1ão, seus trabalhos arvo-batCll vlvll10s com emoção, e senU- Oachoelro do l+,apemerltn. , - confirmar a ímpressâo de que se tra- rando SUB Incontrolável vocação para

monto, de oampanhas encetadas cUlrt , - tllVll. de um bravo companheíro, fde!!- ° jornatísmo, levaram-no para li ACIt--tmpresstonante grandeza e e.1plrlW O SR. OBWAifO ZANELLO, - lista no cumprímento do dever, e todo üemía de Lotras "Humberto de cam­público.'. ObrIgAdo li V. _l'a. - cOl'a~ão' para seus nmillos. Assim. pos", em Vi4:\ Velha. Era a ccnsesra-

13t'!lVO e lenl, a quem estive ligado 'O Sr. Ball'uelra Leal - Doputnllo quero [untar ã de V. Exã a mlnha çlio ao -poeta. Erl1, o reconhecimentodesde os nlbores de ntlnhe. vida J,lú- Oswaldo zuneno, V. Exa. está. tI'lI- voz, na hora. em que esta Casa cllorl\ no mérito do jornalista' dc escol.blicllo peln identidade de nossas nU- çando o pj!tlil dtl AntonIo OU "eJoso li perda dêsse ,bravO lutador e querido Eleito deputndo Iedernl, dc:de ostudes nas Jornadas clvieas em q'tê com tal grandezll e scgurança, que nr.o compa.nhelro.' - - prírnôrdios da ntu'!!l legISlatura. estatomamos parte, pude sentlr e r"l/l- IJOSSO deíxar de fazer minhas as,sua~ O SR. 'OSWALDO ZAliELLO _ Casa,se habituou II ouvir !!':plllavrll.Jlrconder a llrandeza de sua ll,lma e li palllvrllS,' Vllll, Velha 6 para mim (I tncomoro com emocüo a expressiva de GU veicso. Sua nt\Htçao Illlrln­profundidade, ao seu 1Clenllsmo lias q'uo foi pn.m aH vetoso, I1~ís foi (I ." .• , mentar o nfll'lltll.Vl\ como um homemmnís renhidos prç!los qU~ enfrenta" muniolplo do meu Estllão que me Ian- ~~~cn:geb"rnv~oco?e~\I~~~IlP::~r~;~tnutOntlco, um orlld~l' brllhantc e 31n­mos, quando nossa coer~cln transfur- çou na. vida pÓbllca, E Vl1ll< Velha e 'J_ A' .. c 'cero. Descle o IníCIO declarou-se ummnv em vitórlns llS _dorl'OtltS ...!tIlU'- ali Veloso semprll se confundIram na, A ~oer..,ncla, foi o traço dominante revolucloplirio nl1. verdàdelra accp~rlollada~ nos campos dn batalha eleito- vldo. pública do Espírito Santo. O d\ vlêl<l~oFJ'ndelnrl~mfl1lllrt?Pi" do térmo, Formava ao lado dos pou-

. ral:" amor quê Gil Veloso tlnhn por ligue- lia a , n a ar - ~ 11 OI' osa.as ?l o cos que sustentavam, ,dia lIPÓS dlR. ,a_Homem pobre, f!lzln de SM polire- lo munlclplo e Il. nbnegllQno com." flue QemocróJlca Naclon~~ ~o _' E.ptrlto_ lnta conél'a o govêrl10 anterior. Aqui

::fi honrada e (\jEJI1!flcante um SIOlbolo lratavll dos ínterêsses daquele povo santo, ,foi seu ,.secloiá1l0 geral e, nestn trlbUnll repetla com ênfase ede Iltla~pl'óprln. Vida. Oportuni>lalles eram fruto do seu elevado IISpjr!to (IUR,n,tIl! a lei ,(lX"ln~lllu os, pnrtídos írnpressíonnnte corllgem clvlea osnão 11' .altaram para vencer! pal'a nüblíco. O falecimento de Gil VeloSO POlltlCOS. em Gil o I residente, do Dl~ eompromlescs qUo assumlra 'com osaubír t, pnra fazer ,fortuna. TuClo Isso nbrh'â llllXa n6s; companheiros de lu. retôrío Estadual dll, UDN. 'cl!plxabas QUe o elegeram. 15rn lenlem tao pouco para êla, Nlldll, slgm- tM pOlltlcas no E.qt,ado, lima I~OlhJa Sustentav4 cct m pugnncídnde e bra- !la luta bravo o sincero em seus pró-ilcavrm'l desde que condicionadas 11 que jamais será posslvel preencner , v~lrll, Jama}!! :rlnslglndo com prll!'tl~- nunclmnentos. 'uma posslvel quebra de coerência. e lo'ol sempre um batalhllaor lnéaur,ll,- 1'1OS, n bllnde!J;a dç.rraudada um dlllDcntro de pouco tempo er~ conhe­'dignIdade na. maneira. coorente o dlll- vel em prol dos Interl!sf.es do nosso pela figura Icgendal'ln do Drlgl\dehO cido' dI! todos e tI1als do que Isso den~ que escolherll pal'llo viver a. Vida Estado. Velo_.pllra esta. Câmara. cC'm .Edl~~rdo Gomes. mra um udonlstn todos él'n amlp;b. " J '

publica que tanto dlgnlflcou e en- ° lnesmo "sjJll'!to de lutn, com IJ nt~s- ~Utê::tiCO, um- lIut~~I,CO combl\!~nte rTcstl\ CllC'il todos o admiravan1:to-emndeccu. . mo dezãssombrCl e tUd~ deu de si el11 un, eterna VIgl1m;~la ~ . L' dos o queriam conto se quer 11 um

PrelerJu contInuar seu penoso e dI· bcmflclo Claquelnjlovo. V. a'íll. aflr. Ao lado do poll.lCo mte1Jgcn.o. dO lrmúo<"fieI! 'rnbalho de corrotor do Jet;u:'!>s mn. lJeln:, G11 Veloso entrou pobre pata orador flUente e slnccro, c'!o parlamen- QUMtllB. v!izes brlgucl com Gil Vo­e de Jmóvels, com renÚlbllldade nem a vIda publlcn, e delll ne afastou t'ln· tal' corajoso e eficiente, do adnllnis,- 10~Õf Quüntas vAzes nos dcsentende­scmpro Msôr,urada, empenhando-se dll mnls pobre, COllLtnuou pobre, mll.!l trador capa:! e honrado, C{lbavam, mos' -e MS dcsencont1'1l1110SI Nossnsn06 ba.ncOG de nosso 15ulml0, aumen- semllre lutando, com. sll1cel'ldac1e G t.nmbél:!l, 'o poeta de ram, senslbl1l- brl~ns. _entretanto, uos fmrJnm m'olsi4ntio ,cada fez ml\IS seu lllttrlmllnlO abho!la~l\.o pelo scu querido Esplrlto ~ade e o jOl'llnllstll eom prl!P'0roso es· sm]t!'os, No~sos deSl"IlContMs e dos"n­do dIVIdas o de responsn~llldadc8, a Santo. ,Que:-o il!]ui registrar o meu tllo, com v1gor08n combo.tlvldade, CO?l teml1mento:l nos - tci'nli.vnm mnls ír~translglr com sUa cOIIBelenclll, llceI· sincero sentllncnto pelCí pcrdn de t~o mordacldllde perigosa, com elegânCia mãos. ' "ttll:ldo. na ->tcrtl\.!l qu~ lho cl1el;ll\'nm. dIgno e tlio dUeto comllanh~lro. rcConlleelda. , o mt\!or so,crlficfo para Gil VC1n~o 'AnUsl de cabeça CllPllda, olheI' de O SR 'OSWALDO ZANli:LLO _ Com QllO saudade e emoção eu !}le constltula uma vlasel11 ao EsphJ'o':frcllte selts ~mlgos ,e IIdversÍlt'lo5COli&· Multb obrIgado a V. ,El>a. A emo no rccordo de nossas atlvl~ades lo~nalls- Snnto. Era. por~m. com InCltClldlvE'1tit.ulam l1 tunlca. pdnalpo.l ela. vIela de quo Invade a. Illm'~ dos nobres c~". tlcas! Pelos jdos de IODO, no EullirlLo lI\nilrm ,que êle Venci~ os 3.200 nu!1õ-Gil Veloso. tl I ~ M t 1 t _. Santo, 111lenl18 quatro Jornais repre- " I êJ~ id tt

Brn. mu crlgante.1l os gigantes 1.!10 gl11J .,~ C~IO On e ro ~c Cru; ro e sentaVam M \'ozes e os anseios ae metro~ na. vagem e, n e ~~ a, ~EO vergam. n!lo se abatem. náo se iUlJ- Eaguel.a.. eal cOnfunde-se com II que renovação polttlM,. em nosso. terra. Vitória, dll llu~móvel~ Tinha pl\~O,metem às fascinações, do poder, nesta 110 a ,!ne domlnl1. ' Em Vltórlll. 'era "A TrIbuna" a trln. de vla.1~r de nvlao, E, Ironia ~a sorte,

Como slItélltCll um grupo de cJm- Sr. ,Prcsldente, sem recursos ,\lara chcJra àll -ôpo"lção No sul em ca- o destlOo tr!1i~oelro vitimou o numllllnhelros letUs, sorridos. bravos Clt.lIO cllfrcntar \lUla. campll.i1ha elelUll'lIl choelro do U;pemirim "0' Arauto" de~,nsLt'e!1! autom6vel nas r{ClIniaSd pl'ópr1o llder; ll'lro.vl\m em tôrno de dns mais agitadllll ja hllvldlls no E,s- era o portá-voz dll rebeldIa contra a de pct~ójJ"lls. QlIanllo sc dlr g ll. para011 Velosu, cnl1'urrnl1dO'Q l;l/l.l'lt ll. pirita ,6'anto, apoiando entusiàstlca- 'ovêrno esiadu~l No norte em Cola" o Espll',l.o I!!lnta.disputa de Ull1a. I'erOllnçll. JI0 seu que· mente UIllll. clI.lIclldatura ao Oovdrno fino. ~'F6Ihll. do 'Norte" su~tentllVll. a Condllzl~o .1I0 Hor,llHnld Sn l1f

ta~r

rido 111UllJiJll.110 do VIII\ Velhn.' Vlto· do EJetadc, cujo candidato et!t tão po-. 1l1to.' contrn os detentores do pI)('~r r~.za, na Cldnde!, serll~ltln., uran e b orlosa li, prfril.elrll. Jornada. e.stltYMl IJre quanto ~Ie e Cluanto nós, GU 1IâcI E ' Vil . V 11 'd I bsH~a: dl,aS' e, oito llo tes 11 'ou lJ'!Irll 50 re­l'lIsgllaas M j;lersllectlv!!s de uma cll.r. conseguiu eleger-se deputado, esta-.'1\ III e tal Cl'.lll O pe linOv viver. Era 11m gl~nnte lutnndo pnl:al'eil'l\ pollu6,1\ plcn" 00 lumlnosi'lltde dunl. Conquistou honrosa suplêncJa. ~~ ~o~l~e~fer. o;~-:~cr:....~ a p~~~~~ VIo;Cl', ali nuo quel'lll morrcr. SCIlI\ao de grandczll, Slla atualilio nlarcnh- Mlls, como suplente constantemente nll. cndlllC\ de jornais com 'Q responsa- mie precisava. viver p!lra d1rIt' ~sPd­te CretlenoloU-o pnrll exprcMlva v!tO· cOllVocado, dcmo1llltrou-se o mnis bll:d d d 1 t d. lt e rlto 6(1nto o vigor e 1\ ,cfc nc eria na conllulst-n. da. l'resldênclll. dll combatIvo e eIlclente deputAdo esta- re~II~~s 30 ~~1rfto o<:!~~toOS \\C'a~ollosda !!Cu trsbalho '" 11 S1l'lL fllmllla. ll. !1arlln­Cíl.lllllrn Munlellllll. Ao tlnl\l de seu dUM naquela. legislatura.. Ali, l1(\ As- ' - 1:>. tlll de um futuro trnlltlUllo (l seguro.lmll1dllto de veretl,dor, Mo notll.'Iel foi sembléJa LegislatIva, construiu o 0.6· ~f~~~~C~b cOd:aoe~~~gre~ P;l?tl~~~ra.d: A morte,traiçdoelra e c~tlf!l, IP'ldn~1lsua. ll.Ção, tâo grande repercu$são H- lldo IIlicerce de Sll"" 'Candidatura à nosso Estado . - o seu leito de! 01'. QU~rH\ cc! n- o oVêl'am sUas lutl\5 1111 edlUdllde qUe SUB deputação federal, Nll últltna. campa.- p. of d n' ti d j a- l1osst:l COlWívlo, rouba-lo a Ilrcsencaca.ndIdatura. à 8UCe.ssl\0 municipal foi Ma eleitoral, selu dinheiro. sem lira- llst~~' :n~e ~onW~o~s~~epar tl;lers ,te slla fumUla. Consciente da gra.vl­Imlloslçáo de sllUs mUhleillês. p,Rganda. sem velcultl sequer para. vi- Velaso. o fundador de liA àa~etn.", dade de seu est~do, ~lltêCO~fl(\;~1 I)a.

001110 pi'efclto do Villl. Velha CUl sltar. seus companheiros 110 interior, elUe até hoje montém em seu ellbeça- sua. extraordi!lánlt Tes sb lltC1a A Clló 'V I ti' t vi1lendo-se qUllse sempre de um jIpe lh • 'I d f d d • Venceu os 1Jl'lmelros em li es. n s

e oso rmssou) a vez. 011 momen ;Og ou de lime. calhlortota' emprestada, o o nome gl~; oso e seu ~n 9. ot~ todos nos dava. a Imllrcssão' d~ quemais dtfJcels aI! sua vida.. Os, pllrooS co tI' Indo cU idas "óm uns li com em Veloso em o Cohtlnentê • o jor conseo:ulrlll 1t1.~crever nas pá!1'lnaS devencimcntos dos· pl'efeites do mterlor n li _v" !lal ejue representava seU eorllçáo e d d '16 I • 'd t d lJdo DrasU obrlll'am n. malorll1 dêles outros, sem poder subscrever qUl1lquer Unt liedaço de- sua alma. escreveu pã- SUIl vI a .~ Vl T as o lna,tOr e na .oa

11 dIspensar n. PreIeltlll'll 1llguml1s 110- ~as listas que constnntemente se apre- ",'liaS Imortl1ls revelando SUII Imensa os seus êXItos. Pura lmplesslio oS",hll.s apellll.S de suM e.tivldades. V'iV!!II- sentam aos candlda.tos, G11 VelosO ~nacidade de' IInallsal' os problelhM inrfJllzmentel "110 tão-s6lf1ente do que recebia. como conb:lIl"1ou os prognósticos de muitos, ool!tlcos e adinlnlstrlltlvos do Espírito prep:l.l'ou-Re l1ar9., o desenlace, Oon­I'l'efeit{. porCllle dcdlcllva à. .Munlcl. obtendo -votação clIpressivt\, com9, se Sl'nto nllCluele seu estilo inconIlmdl- vocou o,saterdote e~st: l;}~~tr;oagoÁllal!dade. 'Í!s vinte e quatro horas do o povo f:j1ll'ifbS, qUlseí~o a~lm l'ele- vel, escorréito. formoso, convincente, ~e:::-6-n~~o°deu-íite n6vo al~ntodia jl\. que BUli. resldénclll. era um vaI', a U! ça. que e so rera n'a 1"01 nesllll /!poca. ClUA eu mltls me fI I - t fô jt\I1roÍongamento dllo Prefeitura.. Munlci- campenha ll,nt~rlor, 1\0nduzln~0~0; identIfIqueI com CfI! V;10S0. "O Con- S~~'lld~; cmQ;fou co~~~~nr":;~s Co-}Jl1l, GH viu crescer Sllas <,lIVldl\S" nu- ngorn, :para gIandezll. do ,Esp rito tlnente" nJio tlnhlt oficInas, Era Im- co a , I!l di trá t os Emental' suas rcsponaablhdlldes com Santo, ao cenârio do Congresso Na- llre~!(o em grá.flclI8 J)'!rtfcul11res roe mungou d,naQue os as g c '1Ilm!gos; dCllequlUbrnr .1'01' compl:to clonal. ' ..., ~om' cu. escrevJ!i o 10rTllII quase 'todO: :rn~~e te~1i~!lsS~ie c~~: ~~~~'es~::i511n já dcsequlllbrndll Vldllo fln(l.ncella, O sr, Flerbert T,.cvy ~ ?ermitn- Fn21s, sUB reV!s~o. Obt.1nh'll. os anÍln- cheR:n:ndo. O :Aomento decisivo an-. Arl cabo ~c quatro anos, n\lós U111[\ lIle. Nobrn colega, rui cehecor 011 elos, conseguIa. asslnnturll.ll, fazIa. sua -controu-o em estaelo de r:r~.c:lt. OuviUntimlnlstt'o.çuo fecunda e prOIunda" veloso no seu Esta.do, o Espírito distrIbuição, e I'lua.ntas vêzes o eneon- llS Acordes llelestlals e ll. ml'lslca an!':e-çO\l'l1tO hOnc~tll, nll Vcloso alli dll. l'I'c- Snnto, isto é, '110 ambiente em Clue êle trel sobraÇQnclo 'Dacotes de "O Contl- I1clll como llrell1dlo maravilhoso p~ra.lolturn- maIs pobre do <file cI'a, mas VIvIa, em que lutava. Nn época. 01'11 Dento" pnra. entl'egA-los nM ballC'iÍs J'ell encontl'll gloriaM com Deus, Nosso"om as ~ão~ tão limpas como .s~m- eu Presldento nncional domcu par- de ,lomals. Trllbalho hercúleo de 11m SenhoI". mntrott trlunfalmonte n~I'rc-fornm".. Mdo, cUjp. seçiío estadual êle pre~dfll. ldenllsta. Incomparável! MllnA're de fé llár!lmos da GI6rlll.. '

Q !:ir I D!llClllo JlIOlltell'o _ ,Nobrc 'Nós, homens ,públlqos; pod~mos me- C! de rSl.'eranc:1\ eln dias ,melhoresl .D~putado OswlIldo ZlInello, quero, em Ihor conhecer 115 P!!sSOI1S, tão repetl- Até hoje ninguém conseguiU com- Enqullndto ;elIVZ. llmensa~jnte fr!!Z"IJll'U nOllle é no dos utlenislas de Ca.- tlos os' contatos que com ell15 somos pTeender como nn Velaso,. em SUB 11 nlm.9. e G I e oso I'eec a [\ V "nOrhorlto do 1tnpemeriln, que tenllo a obl'll;ntlos li manter, E recoi1hect d\ls- pobrellil.. extremB. consogula. ,Fanter beatíflCB

ide Deus. geu .corpo i3ul

honra de l'CprCSel1tnr nesta Casa, U$. tio logo em' OU VelOto 'uma, dCsml!! em clrcul'ill~lio "O Contlnente, ,flcav~ rterte. mlU'm reo, sem v n.",,,"ior-mo ns }J!l1nvrns de pesar qu.e crl(1turall de oscol, 11m honrom que ~ue declslvll, influ@ncla. leve em S!Ja esPôsa. quc!j~~ e sells fi~hcSV p,"l1 vem llroferlndo nc-te 1110" llllava ao ~eu dlnlln1imno lutador. t\ Vil... Velh" esse .fornnl! dIletos, seus paren",g· n 'se\ls nm gO!!m~nt~\ j'Unl' prcllo de saudade llG sua cOl'(lgem. no seu esplrlto clvlco, Ql1ão grllnde tol li contrlbul~iio dI! IJranteavem SUll mem6rla. chora'l'nmnnB~O ",olJ'\ptmliclro 011 Veloso. O~le aquela. huml1dl1de característica dd~ em VeloJlo com seus nrtigos. com seus !lllll aullênclB j;lam sempre. .tOl!O~ lhnmas amigos. Era t'le Presto verdadeiros valOres, De todo êle 1rra- Bueltos. com, 511ns criteriosas nnáUses, Seu cadáver.. (lInda trazendo SUA.dente o nosso pürtIdo, seçtlo ':lo Eg- dlava qualquer cOIsll, de tão humana, com mms-crftieRA mordazes e clegan- flslonomla. alegre e co~unlcatlVll. foi)JJrllo SlInlo. Admlr(wamos nesse no- qunlqucr coisa vinda. de.seuCOl'açlio, t,es. pare a vlt6rlll que obtivemos em trllnsportadp Ilarll. VIla: Velhll. 1\ ci­túvc\ bllmcnt PQbllco, 'suas qunllnl1aes Que domlnavll, tanto sua personnU- 1954" - _ dade de seUli encantes a terra de suMlJ1JmMJns, prIncipalmente B éOl'l!l/lll- dllde, qlle nos obrigava. 11 uma apro-, sulÍ.B poesJn.s pubIlcadnll muitas vé- Prc'ocllpnções, a pátria de scl! cora-dl\dc. Incorporo 110 dlllcurso (I~ V" lI:lmaçilo -afetuoslI com alI. Depois, ze. aob PIleudônimo, l'cvelando a &1'lIn- ção. '

Page 20: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Margo da 1966

""'"(Seção rrDIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

/nasíano, Alto, dé andar um POUCO) tlca paro. a presidência ,da Arena ea- seu bom humor, o seu esp1rlto esportí­deseugoucaoo, que lhe valeu o apell- lllxaba. vo e que deixa nesta., Casa do povodo, (IUe tanto estrmava. de "Oo.ngurll", Fui escolhido no dlo. 27 de dezem- que êle tanto amou e ~ 'l'ae tanto ser­extrovertido. ostentando um pítorosco bro. do, ano passado, numa sala ~o viu um traço indelével daquilo que' oquepe sem armação. revelou, logo cedo, Plllaclo '!"Ira~entes e jnmnls poderia poeta Keats chamava de "leit{l da ter­"lUt voea,iío de Iidor na mobüízneão Imaginar qu. I'J'.atamente dois meses nurs humana".de grupos de CClJ~"llS para. programas denols, no til .. 27 de fevereiro, o meu ,O SR. LOURIVAL BAT1ST,l:,séríos ou brtncalhões. amigo de Infftncla, o ~eu companheí-

Ninguém tinha mais do quo /lle a 1'0 de ideais revoluclonarios, pereeesse (Lcl! - Sr. Pl'esidente. 61'S, Depu-1I1e~rla de viver, a satls!Mâo de nres- vitima de um desnstr~ de automóvel, taclos: ao lembrar aqU!, com trlJH<.&II,tal' favorcs, o e~1)ll'lto !lo camarada- t;!e que tinha tal palxao pela vld!1 que o nome du 110SS0 Iíustre COlega ull"em fraternal. Conheci-o nos Ido'; dp receava os perigos das vlogens aéreas. Veloso" rareemo em razao ue acideuse,1929. êle, aluo!' do 01"os10 11"p!rlto Menos de 24 horas antes de sua mor- quero deixar l'cól1stl'ada a cousternaçscSanto, pu. aluno do OIn,;slo São VI. te. empossava-se, no plenárlo da As- UO povo serglpllno e minne, em v'S.aeente de Paulo. ambos iO"lHlor~' de sembléi~ Legislativa do Espírito Santo de constísuu-se o parlamentar Cllpl­bola de pano nas ruas d~ Vila Velh~ o Dlre!<>rlo Regional e eu dirIgia pre- xabll. em um auccnuco valor nau 00à' sombra protetora do conventó dr ees à }Jossa Senhora da P.enha, pa· de seu Estado, IDIlS também do t'oderPenha. , droelra do Estado. pedlndo.lhe orá- LegJSlativo.

Filho de pai lmnófit>n!!'. tlronl'ieh,. pld'll restabelecimento do nos~o coom- A Oil VeloRo, em momento cruciill,rio do nrfnclpal jornnl cnníxnba. liA panheíro, Depois de um.a animsâora Sergipe !ICOU a dever soucaneuaue" . f d 1 é d Jrresw·iia. Logo apos o trucloumcn,or.nzeta", de Quem herdaria' não o mn- ase e eonve ascenca, mngu m po e- dos saudosos Depu,ados EuclWes );'IlCIItut.ino Q1le os ll~Rr('~ d<'l DesUno não ria lJr~'ler que seu estado se agravllf- Mendonça e Antonio Oliveira Men­lhe permitIram 60nservar, mas a ten- se sübltamente. Domlnp:o, 27, a notí- donça, em ltafmlana. dele receuesnosdêncla para a ca1'1'p.lro. poHt.lea, eue ela de seu falecimento nos traumat1- apolO para tódas as medídas que lillpmnolgava o velhn ThlerR vetoso, An- 20U profundamente. segunda-feira, nzeram necessárías. ,li'oi dos prnneíroslônlo se 1ll1!t.\l~llVlt com fl mpnlnnds dei-lhe o 'Último adeus no aeroporto a procurar-ucs para se .Imel>rar nanobre, de fami\IRs htlmnde~. Nuncl\ o Santos Dumont, que êle detestav~ à comitiva que tOl assistir aos ruueruis"eu feitio mudada. Sl!1nnre viveu in- dlstânel!!" com o seu bando de p~s~- dos colegas mortos, tendo, incluslve,tJowrrailo no ",elo de sel1 povo. nue ° ros rnetalleos, que talvez. lhe tlvess.m fll1ado Il. J:wira. da liepultura aos llleS·elell'eu. na cldnde nMal. Vel'eRi\OI' e assegurado!1 sobrevivênl\la por muUos mo.s."refeltn e 11."ols dOptltado estadual e !l.nos ainda. Sábado pa~sado. eompa- Aberto o Inquérito pe.rlanu:ntar UadelJutado federal. reei à missa de 79 dIa em F.Ufrlii!lo de êle parte da eonússão, sem se exu'll-

Sua malol' preocnnnl'ão Cl'a Mn- sua, alma, na Catedral supp.rlot.nda de mar, pelo contrário, prendcndo-se Jl,

oulstar aml1(08. sem Densar em volos. Vila Velho., menos como presidente da uma. lmpa~clalldade tranquila, íalo,Assim, R'da nR' l"1IM IIe Vila Velha. Arena do qu~ como seu amigo de 311 aliás, de nao ca,usar nelúluma estl'a­<'lp' Vitória, ou de BrR.ml!.. na C:A"'ára anos.. . n,bcza a quem conhecia. o lieu cu.­'I,!unll'lnnl Dl! M~emblpll\ Estadual ou , Depol~ de um hiato .de ml1\s de 25 rater. Naquela opol'tlU1laade pUCle verna c';'mRrB 'Pederlll, NJmca vi nln- anos. êle sempre enraizado na nossa de perl.o ,quem era: Oil Velaso. A Ci\­mIém mais desprendIdo, meno~ Rn~~lt- tcITlt e eu em peregrinac!io pelo Bra- mara 101 enobreCIda. com seu gestOdo a Cll.rl!OS, ll. honra.l'las a ostenta- sl1 Inteiro. voltamos a nos encontrar. de bomem.que soube ser saUdaria comções. ~ ',como se nunca nos ~lvéssemos sepa- o colega barbaramente trucidado.RecentemeTlt~, roube-1hp. 11m nôst,(1 l'ndo. 'l\:ramos. de novo. Antônio e Ao ter conhecimento de sua morte,

do maior re'êvo numa entldnde de João, um pouco mais velhos, êle e'fI.- logo procurEI! intormar-me acêrca donossa terra. Ao obsl'1'vl\~ n tl'iste~<\ de pll;uslvo,.eu ensimesmado, éle já pro- seu sepultamento.um comoanheiro e nmillo uue reve- I'lllSS0r Ilder polltlco ell lornaslta ml- O Sr ElIa~ Carmo No mo fl t

.. . ê lltante. oU Ve1oso se deixou também ... - m~n olava ma]or de~e'o c1e oCllonl' Mule seduzir pela Imprensa se!t1lindo a tra- em q~e o emmente !l0lega recorda nos­r-argo, ~an heslt.ou lIm se~mdo Requer dlçllo paterna. Tr~bnlholl como repór- sa Vl1Igem a SergIpe para. homena.-em cede-lo. c(')m um lnl'i'!o so+r'so. t' tiA Oazeta" fundada po!' gearmos os compalúleJros mortos, 'iue-

Pobre Anlônio, Fe'!l único tesouro er em . c ro também 1untar minha palavra iIprllnJ o. bondade. II Intelll'<!nclll, 11 le- Thle1'S Veloso e depois lancou; 3: sua. Estava eu em mll1he, casa. pelaaJdade. a honestidade. 'Não dph!:ou Jnl!: Amorlm. um semandrlo. pau~ a manhã. quando a.U·chegou o Dleu curopatrimônio n"nterlal nau o. ~\ln 1eil!- vasao o. sua vel!1 humorlstlcll. ~sla~le amigo OU Veloso. convIdando-me PI1­cllda e.~nõsa 7:lta. comnanheira l'1e fol- um dos. p.ncantos de sua esf ' l\ o rll. ir também a Sergipe, 'a !Im de as­~uedos InfanUs :lH1 cidnrle rtatal. nem ~orsonnlid~,de de ado1~sce1te. : e t'l sisLlr ao, entêlTo daqueles nossos co­'lara seu~ trl'a filhos. Sun hernn~ll p O Bisturi. cuia colec.lo a nda ir _ legas, Lá, pudemos verl!lcar Il. llrau~uma le«rião Imensa de nmll(M nl> l"~- llUardll.da carinhosamente oelll: suanfl deza decoração e de alma de Gil Ve­nlritn Snnto e nesta càmal'!I. onrlp mmB..Tendo sido jornnllstn n:dlt~~ loso. Quando, à nolre, no cemitério,deDols de viver 3 11110'l. jli 130SS11111 de Vitoria, deu l\? ~c:imal que ;, sob uma chuva torrencial, descia à 'enorme ell'culo ile rela~ões como se tl- em Vila. Ve~ha o tl!ulo pomposo 10 O rerra o corpo do nosso colega, Gil Vc­vess" sIdo e1elto del)utado hf. -v\nle Cont.lnente . tlio em desacõido 10m loso falou em nosso nome, c falando,anos- os suns tendêncIas pal'a as co sas 'I m- ChOI'OU tanto quanto 4 chUVa que des-

QÚartR-felra última seu~ cole"ll-s pIes e despretensIosas. ela do céu .•. Era um dos traços pte-~ntraram em file. Dam' assliJfll' ,.í~o Como imprensa e Po!itlC:;r~rt~Je~ dominantes no caráter de OU VellJ~o.lIsta. dr con!,rlbulnte.q para 11 S\ln h- qUCDlIS comunidades. nao P U1 E nós, Que, nesta. Casa, sempre 'úve­mm:!.. Nuncll. se vira. neste recinto, profissionalismo. An~.ônl~" es~~ r~~ mos 11fellcldade de contar com 11 aml­tRnta e'pontnne;dade num Ilesto "oll- como ganha-pão a corre! ~emt ê zade de, Oil Veloso, podemos dizer ~1Idárlo e mtôrno de um colPllta ~om"~l'- gur.0~, alcançando razoável Altlll!,O; eZ era do seu temperamento ser ,ll!e~nos de 3 nnos de [\onvlvêncla com II I1pobces para centenas de am g . e bondoso. Quando aquJ, em Erusma.cOffilUudade tio lel!!slatlv<'l fedem1, desconhecidos, facilitando-lhes o pa- IllI1Ios ao Colégio Marista - eu, Za-

A írent<l da Iniciativa !!Urgia Amll- p:amento. Esrjueceu-s~ anen~q de SUl!. nl)110 e muitos outros - buscar nll~,06"aI Neto. fazendo-me lembrar n. fll!lIl'R própria apólice de seg1lrO, t!'o eonfl- filhos. aU encontrávamos Oll Vl'losol1e Carlos Laeerda enll'el!ando 14 flIh!l !lnte estava ,no vlgor de sua saMe e a\ por 18, esperando sua menlua Bea­de .Antônio aue solucava 110 l~dtl do 110. selluranca de suas vla~ens de llUtO- triz, de quem cuidava c0!ti des\·elo.

. ' l m6vel. ' No entanto, caros colegas, e o destino:esquife. no Al\l'oporto Santos Dnmon., OTnl\l\S no seu capital de slmontlll, Oll Velo"o morre e a famllia fica re­um bOUflUet de rosas de seu s!tlo .de 011 Veloso deixa. perentes, nmll!OlI (l almeote pobre, enqu,:mto êle semprepetr6polls. Bem ClUP. (\ eterno IllDMll1.- colel"ns que cu!darlío do futuro de ~ul' lutou e sempre teve os braços abe~tosn.o, pacifIcador inato, flue se cornorlt- faml1la.·· em beneficio da humanidade. &óteZIO em anar./Rr brilXl\S 11 hora. do ·l'e- Neste di", de pl'<'lflll1dn trlete7.11. tlnu traço de OU Veloso não pode deixar~relo. gostarIa de, ver novnmente nnl- o meU mais comovido adeus a Antônio de ficar constando dos Anais da !lOS­do~ aquêles sell~ doIs maiores amlllo;~, Gil VelosO, como presidentE! da Allan- sa Casa, como homenagem no compu­que se desentendp.ram e nunca OUVI- çn. Renovndora NacionAl. serlio do Es- nhelro que tol, acima de tudo, um ho­mm o~ sej~s apelos em favor de ,.mR irito Santo e como eolelta na r!omls- roem profundumente com e bwnano,reeonelUaçao. p d' it AI 'são Pa.rle.mentar e n1r;lkr o ~"Jre os O Sr, Cunha Bueno - Como mem-

Polltlco de carreira. vereador em 6rnãoo Federais que ah,nm..no Nor- bro da Bancada de São Paulo nesta1950, l.'l{"'clto, em 1954, deputado es- deste, de que êle era l' l'elato1' semt\rp Casll~ núo podia deixar de trazer emtadual, em 1953. deputado .federnl em atento. Uma, ful~urante carreira de nome prólll'io e tenho certeza em no­1002, Gil Veloso viril'!. a ser Inevltà- homem público se eneerrou 'tl'Ilp:len,- me de todos o~ companheiros de re­.velmente governador e senatlor. Pre- mente em nósso peauenino e ndo,mdo presental'áo, nossa palavra de sauda­sldente da UDN capixaba. com livre Estado, que vê o seu elpnco de ,Ide- de c, mais elo que Isto nosso profun­trânsito em todos os partidos, antes reg irremedlàvelmente desfalcado de do respeito ao Ilustre 'colego. Oil Ve­da Revolução, t;le foi dos primeiros e um de seus valôres mais puros e mp,is loso, que nos abandona por uma fll­se f'.'"r .. AlIanca Renovadora Naclo- autênt.leos. taltdade do destino, mas que tem anal, em cujo gabinete executIvo l'eqlo- Nesta hor!t de1'1'lIde/ra. ('nvolta n1'\ prlvl1égio de haver deixado nesta 'Ca­nal ocupava p65\o do maior relevo. saudade _mais "orlda. todos n69 nos sa os melhores exemplos de trabalhaVeterano. com 14 anos de lI.tllaçiío nas unimos numa fervorosa prece pelo re- e espírito público. .lides partidárias. foi o maior entuslM- pouso da alma do jovem !leler rle 51 V. Exa. no seu magn1Iico dlscul'so,ta da eleição, por unanimidade, !'Iêste anos, do déPutado combahvo, dinll.m\- esla Lendo opOl·tunldlÍde de focaIl7.ar,"PU companheiro de "l>elad!lS", ca10~tro co e eficIente, que nunca perdeu" s('u de maneil'll profunda e dcl,alhada, as~".nn> 3 .'105 Ilnenll!l da vivência. 0011- leito de alna51aIV'. o se\! otimismo. o ·pectos da Dersonalidade de Gil Ve-

E.gulo e clescnmado,llnrecin /!s.~es pássaros alJuátlcosfi [jl1e se tlvcssem I'oubado as naas.Eru bom e humt1dopor 15!:n, preferia ficar e..sconrlldoit brIm dos caminhos,lIInda que a poeira lhe sujasse os

[pés,OU 03 momos pllntanos lhe ca,lJ,as­

[sem nliusen.As nuvens lhe dnvam vertl~ens,mn~ 115 mfJos esLavam sempre livres

]Jnra colhêl' umo. flO1' .ou para o gesto. sempre inaugural,ela nml~aclc. que é pura dádiva,OU da compreensão, C1ue nuncn,. é

[transIgência.Tinha mêdo dos céuse nno cluel'Ja perder-se nos seus

[clllulul10S,onr1B as estréIas brotam eOlno flôrese 0'1 cDl'lsctls acenrlem plrJlamposllfl" lluvelM traiçoeiras.j\ terra, que me anJava.

e:cClueleu a morte na curva floridade roxas bU~llnvneas.

O lláss1ro não tlnhl\ I1SM:11ÍJl' pôde fugIr ao derradeiro oh~tn·

[culo.Seus olhos vendados pollt estrnnha

(ncll11na,quc' pl'onúnc!a oulros sóis.e i,"US ouvidos enganados pela mÍl­

fslcadUR fOl'fallen.~ enloquecldn.ovlrrm, de repente. as e,qtrêlas 11111n-

[chadas _de ~angtle

e oHvlrlllTl n D"lÍls\Cft Intcmporalque só os llumildes e os bons.os que se escondem 11 beh'!1 dos (la­

[rnlnhos,comeguem devlsnr para além de

[todos OS sentidos.o,s péus, de que t;le nlúJ gostav1t,rouLnrn.m-no 11 terra,fine no" ~oube cuidarde quem 1\ querln com puro nmor

[de namorado,"Era o rml' tinha a diZer. (o orador

t uurm:[J(]n,)

O SR. JOliO CAtMON':(LI" _ Sr. Presidente. a imagem

mais rlnrnuOlll'n de 011 Velo.'lo, que sefixOI~ em w.,..h" TJ'l\.""\I'I... fól Il .lnA!-

"GIL'TlnJla 111tdo dos ceus.jC.l"l) llr\O el'lI pcrsonngem fie ~p\\

, • fnllr':lClo.G/litnva dns praias vestIdas de I'endae _dtt tm'a onde os pes nunrfl se ('n­

[ganam.

J] Gll, qUI! tanto tem,la as vlngensl\ éreas, faleceu em conseqüência eleum desastre de automóvel e 'eu corpo10! trnnsportndn em avíão para SUBcjuerldB Vila Velha. Ali. no sopé damontanha em cuja cumíada está oConvento da Penha, baíxou à sepul­turno nos lJ~S rle Nossa scnnora daFen11a, a pnrll'oclm do Esptrlto santo,.. padroeíra de 011 veioso.

Em nome de todos os espírlto-san­temes, com Flmgue na alm';:' e trlstezaprofunda no eoração, elevo meu pen­samento II Deus e digo com tMa a1<''''':a de meu sentimento e com tOdati c:<pres,{1O de minha amizade a Oi'Vc]o~o: "Do alto dos Céus, onde voeêestil, vele )10)' SUl> Iamllln e por seusnnlll:n~. Pf'~f\ n. De\\S pelo EsplrltoSanto e pelos capixabas todos. Estejasempre 11 nosso Indo, estimulando-nose encorajnnüo-nos pnrn que prossiga­mos c"tll desI<llccimentos fi luta qll~xocó nrio pôde lenOllnar. Você estaráf,emp)'e presente em nossa memória eem ll0"S05 coracõcs".

C'"mo emocâe, ar. Presidente, o no­bre Deputado FrancIsco E1csb1io leuDrJul llqucln página, escrJla r{,'l1 11alma dilaceraria, do' Pnrlre 'GodlnhoMos é meu desejo, neste lnttal1te,"orno rlrrro.drira c cxurcsslva hom~na­

nem a GU VeJoso. l'eler rst.as. nnlnV"'Rsque, estou éonvenrirlo. nno sno RIJe­hll." 0(') Padre Oodlnho. mlls de :,dosos Purlamcntnres brasl1elro;;:

Page 21: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Quarta-feira 9 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) '''1arço de 1966837H"L:::L ,,',/ S I

Jose. A nós, portanto, neste aparte, só Câmara dos Deputados no período de afeto, a capacidade de amar. Aquê-' velo à temi trazer ,aqúllo que há deJ105 cab ejuntar também a palavra legislativo que ora. se nnda , les que sabem amar, aquêles que po- mais impolltante para nós, homensde saudade de todos os brasileiros de dem amar, aquêles que querem amar, públicos: -um exemplo de caráter, umSão Paulo, que tiveram a ventura de O Sr. Ary A/cllntara Desejo, êsses são homens. E veja V. Ex., é exemplo de dlgnídade, um exemplo detrabalhar ao .ládo do ilustre ·extinto. nobre Deputado, juntar a' minha pa- conslderem os nossos eminentes co- candura,

lavra à homenagem póstuma que se legas: morto está o Gl!, entrou lia Srs, Deputados, ao despedir-me, eu- O SR, LOURIVAL BATISTA - presta àquele Deputado que soube eternidade. Que lhe valeria, neste comovo, e comovida está tôda a C1l3n,

Obrigado a V. $XI1. conviver conosco como talvez ne- momento, rortuna, inteIlgencia, cmtu- comovidos estão o Estado do EspiritaO Sr. Carvalho Sobrinho - o no- nhum . outro. AcredIto que mesmo ra, se êle as possuísse em enorme re- Santo e todos aquêles que conhece­

bre Deputado Cunha. Bueno já ex- decorridos longos anos teremos na seI:va? Nada, absolutamente nada, rum Gil venoso. Peço permissão aospressou, -e bem, o sentímento dos pau- lembrança 'a. figura de Gil veloso. Ma,s aquêle amor, aquêle afeto de que srs. representantes capíxabas, no Se­listas que têm assento nesta Casa. Conherci-o mais 'profundampnte o seu coração foi transltot'<lante óu- nado e na oãmnra para dizer que le­Mas, como se assiste aqui o dirello quando fomos ao 'Sergipe é, juntos, rante a sua vida, êsses, sim, produ- nham Gil venoso como espêlho pa;'u,)de Invocar li ctrcunstâncía de ser um tratávamos do assasslnlo do nosso zírão frutos e hão de sobreviver ,à sua o trabalho que 'vljm dr sernpenhandodos mafs velhos, não apenas na ida- colega Euclides Mendonça. Vi as qua- passagem peia terra, porque vão pe- -:. (O orador é abraçadp.) ,de, mas na permanência nesle pie-: lídades de Gil Veloso naquele' mo- netrar na eternidade A sua posíção 'nürío, quero dlzêr ao nobre colega: mento., Daí para <1á, a nossa convi- para todo o sempre, foI marcadapelli O sn. AJ\-fAnAL ~ETO:de todos os anos, sobretudo os liltl- vêncía foi maior. No Rio Grande do capacidade de amar. Exatamente por (Sem revisão ào orador) _ 80,11101" 'mos, que nos têm furtado ao eon- Sul, ao tomar conhecimento .do de- isso, roubei alguns instantes de Vos- Presidente, Srs. Deputados, vou teu­vício amigoS tão caros e queridos, êste sastre, preocupado procurava saber sa, Excelência, para deixar registra- tar dizer algumas palavras s~IJ,'e umtalvez tenha sido o mais cruel, por- do estado de saúde do querido coteca da. minha Impressão sôbre a perso- um homem ao qual fiquei devendo;que, além' de envolver-nos a todos quando tive ciência de sua morte pelo nalidade d oílustre falecídó. Consola- talvez, à' maior amizade de muma ví­nessa atmosfera de Intrunqüilidnde, notíctàrío das estações de rádio. peço me, porém da saudade que fataJmen- da. E ereto que tudo que eu pMs""que tem qualquer cotsa de lúgubre e a V. Exilo. junte no seu dlseurso o te se abate sôbre nós, a certeza de que tar feito por me, algumas \lJiZflS, 011'

, de fúnebre, êsteiano nos vai tirando sentimo dêste deputado p~lo Rio já neste instante, {oJe é 'muito 111al5 venna a fazer em 'lua memór-a , llx.ia.sobretudo aquêles homens hnmtldes Grande do Sul, pela grande perda feliz do que todos nós, Muito agrade- será diante daquilo que lhe fiquei de-que subiram pelo valor próprio ao res- que o Brasil sofreu. cido a V, Exfi... vendo. '}Jeito desta Casa, e vai deixando 'lerás o SR. 'PEDRO MARÃO _ Senhor O SR. PEDRO MARAO _ Exa- Nuo quero falar de Gil Veloso f,oll-de n6s uma saudade Imperecível, que P 'd t f t r t ds temente, Senhor Dopu'ad' Bl'l'lto Ve- t1'CO. "reriro falar de 'Gil Vi!loso 110-não sabemos como sofrear e como resr en ,e, con 01' a-nos o a o • • • v ..-

curar. ' ver a representação espirito-santense, lho, perdeu o Espirito Santo Um re. mem.cpessoa humana, que foi de uma._ unida e coesa por lotlos os seus re- presentante, um chefe politlco, mas gr.:alldeza tal, na sua h~mll~,\:le, I:;UI3

O SR. 'LOURIVAL BATISTA - .presentante, .retratar com' tanta fi- "anha a eternidade, com o recolln- se toma dificll para um seu.amtao !a-Multo obrigado ti. V.- E.X(\. delídade o caráter, a honradez e o rnento de Gil VelJoso' por Aquêle que lar dêle, ' I

Na Guanabara, soube que seu 'COl'PO tlrcc!nio de Gil Velos~. Ao ouvtr a nos criou, Meus filhos costumavam cizer-mefôra. pouco 'antes etraslnãado para Ví- oraçno do Deput~do ,10110 Calmon. em Gil Vello~o levou aquilo que de me- que nunca viram alguém tuo ' pU1WOtórla. Lamentei o occrrído, pois era c!~le ~escreve:t Gil Veloso. desd~ a m- lhor há 110 mundo: a f.aLel'l1ídtH:h e parecido, com um Deputado como Gilmeu desejo acompanhâ-lo, tendo em rãncin, verlfjcainos I1U~. ele nao n1U- a caridade que moravam em seu co- Veloso, Isso signHicava que ele el>lovisto. os servíços que prestou a Sergipe dou. Menmo ainda, j:il possuía as ração' e que distribuía a manchetas a tão humilde, tão Igual, tão pm ecídonaquela conjuntura e a esta Casa à nualldades que eonnecemos aqui I~l1 todos quantos dêlc se acercavam, com os outros, que' era dlftcU ncrertí­(jua1 êle serviu com o maior patriotis- Câmara, S. Ex. al1gal'Jou 11 aml- Ó, GIl- Velloso; nós q\IC tivemos II tar que ele tivesse pósto de tUlHo Qe~­mo, defendendo os postulados d~lllO- zade e o carInho dos mnlores vultos ventura de conviver com você, nós que taque na vida ,Jública;<míticos com o acendraclo espfrllo do d..~ta augusta, ,Casa, MereCe? ,8., somos espiritual1stas, que temos /1nutêntico homem público. EXIl. o respeito e 'a lHlJ~irMaO dos convicção da, imorlnEdtHle da alma, Gil Veloso esteve ~omigo, !Ia m~lllm

maiorl's homl'llR dll O,)~.iN'~, jO.- flln- teremos a opol'tunldade de conver:..ar casa em petrópolis, algumas V~2e,s, l!:'po,r tudo Isto, desejo allres~nt?r, de ci9nârios o 'tinham, ni'io como Depu- com você, quando nos dirlÍ. daquela aquel:\ gente humilde do lugar ({'te te­

1Jubllco, o meu prsar e 11 1Umha ho- tndo, nno' como Um sut)orlor, ,mas recepção que teve sua alma, ao d~- Vil oportunidade de conhecl'-lo, vormenogem ao ilustre parlamentar capl- como um verdadeiro c lrgítimo rlm'go. sembaraçar-se do corpo. E êsse subIl- pouco tempo embora, chorou a sú!\xaba, que soube honrar o Betl mancta- me desejo de todos nós de conquls: morle como se o conhecesse h:\ Jrllll-to e a tradição de sua terra. ,(V ora- O Sr, lI/areial Terra - SI'. Depu- lar um iugar junto /lO Criador, voce. to tempo. Ouvi, ainda agora, ctl)[::pu-dor é abraçado), tauo, peÇO a V, Exa, junte ti nos~a Gil Velloso, há de ter realizado pela lado Adólpho Ollveíl'll, '.Im do" &"11$

. voz nesta 1I0rflinagem que pre,.ta aCl d t 1 ~ t do ," .' fi eO Sn. PEDRO l\lARAO. "runde Deputaao eUJ'o tl'á~lco <Iesa-, sua con u a exemp ar em erras grnn ...es am.gos, a nlHra,lva vC (tn" Espírito Santo <' por, fodos os lugares sua emp1'Cgada chorara ao suoe( ctn._'

(Sem revisão do rmlor) -' Sr. Pre- pal'eclmento é/tão profunda Impl'<'s- por onde andou, Você, Gil Velloso, mOl'te de Gil Veloso. ' 'sldente. em 1963, antes de recebremoa s1\o causa em todos nóS, tinha sentimentu elevados e era puro° diplollla que. nos conferia ° mlln- Conheci o Ilustre e mnr:nltlco Depu- de coração, Sr. Presidente, ni\o é à-toa- que al­duto de DJputado Federal, nós, (\3 lado Gil Veloso, há. pouco tempo, &te o retrato pIntado nesta e na uuêm morre e deixe tanla bcnto c,ln­lJaulL~las, I'eceblamos a dolorosa 1,0- nas comissões técnicas desta 0asa. outra Casa do Cou!;tl'esm pelos Se- lrlstada.., Uíl Veloso ~ra o 1n11l01" C'll'­tícla do falecimento do saudoso D"vu- Ma~ j.i o considerava como ...nli~o' nhorcs representantes que conviveram relor de amizades que conheCI ~1l1 1111­tado Emllio CarJos: Fictl,lnos wns" conhecido, Era um colaborndor t!ío com um mo~o que, el~ito pelo povo, nba vida . .Não que êle tranSI~ls.e, unot<órnados com o desaparecimento da- cficiente, tão importante, que cun fazia do seu mandato, um voto de q'Je procurasse agrndar con Ira U. 5'U"qUllla imponente figura, Não podla- morte me abalou o~nflln"""nent(!, A Ilonest!dade con~a'lrado apenas a bem prlnclpios e suas posições iúeo:o,(lcasUlOS' comprec.nder como a Divinclzde Sl'a falta, sem dúvida alguma, rerâ servir ,ao seu Estado e a 'esta Naçiío ou polítlells. 1::1e sempre as m,11I' 1,' I' 'I ,chamara o Deputado Emlllo Carlus multo sentida por todos nós, Q!l~re- tão sofrida. Idealista, homem que la- até mesmo em ,nela As .ualoreõ c1lft­tão cedo. E assistimos, então, nesta mos, portanto, deixar I'e~istl'ado nos mais se perturbou, que jnmals se culdades, Mas êle sabia ,,,r ,1111>'(0Gàmara, .a uma das mais tocantes lmais a manifestacão de nosso sen- lIr<'ocúpou com as grandes net!;oc!alns até dos advelsilrlos, lHe "nbta .'OU1l41::S­homenagens, demonstração do ·quanto Umenfo pela perda' do grande n~pll- tão prÓprlO-$ dos hom"n, públicos ve- lllr. .,aquela personalidade era. benQuista tado e maior brasileIro, cuja passa-, nals, deixa para os filhos Itm nome 1J1l Vt110su é alguém com que!".l qu~-'~pelos seus companheiros. gem por êst.e Congref<só dificilmente puro, UUI nome honrado, que êste fol ro que_meus fíll1as se Ilareçal<l. A SUl10

E, agora, quando recebemos 11 no- poderemos esqueceI'. E"tas as pa'a- o seu tesouro. lcmbrllllça me ficou ,de totlo o pe!'lo-,fieia do desastre de que rôm vi- vras Que peço Il' V. EJl:n.. Incorporar o' des!lpareclmento de GU Velloso do de 1l0S'U' convivdncia, que come-'tlma Gil Veloso, disse-o bem o Depu- ao seu, discurso, comove os homens ô:! todo o Brasil. çou em 1958, em Gaciweiro do r'Ull"-tudo Joüo Calmon, oramos, 'pe-ilIndo O SR., PEDRO :MAMO _ Obrl- Se posslvel, por aqui passariam os mirIm, 1Iuma caravana tlOI!t/1:fl, J\U-a Deus o pronto restabelecimento do rrado a V. Exa. pelo aparte. quatrocentos e tantos Deputados para te: dlsso jâ nos corresponqlnmos, lEs-jo>,'cm que representava o Espirito . dizer, em unlssono, as mesmas pala. C1:eVia tile. para -o meu pequeuo jornal,Santo, nquéle moço que dos adverrn- O Sr. Brito Velho - Um tauto VI'as pronunciadas pelos' representan- incentivando-me, ~em nunea me t~rrios não fa?Ja 'Inímlgos. c0l1strangié!0' peço. a V, Exa. êste tes capixabas.' O Estado do Esplrlto vtsto, ou sem 'que eu jamais (> t1ves-

O SI', MIlton Reis _ Permita-me, aparte. Nao querIa ,lnlerrolllPer. o Santo, tem um consõ!o: teve um mOço se visto. E1;l1 1958 percorrem(,'S v,masnobre Deputado. Exatamente nesto discurso d,e V. Ex:a. :No ,entanlo, ,aI que hOnrou a sua terra, um mõço que cidades do JD;plrito Santo: MiuIll30 doponto da-<ll'aç;lO de V. Exa. quando cra ll. amIZade. que me,lIgava a G;l,jamalS conspurcou o nome sagrado Sul, se nào,'me engano, GUllÇtü Ca-

l Veloso que nao poderJl\ delxa~ r;e do Esplrlto Santo. Teve 11m maço ~ue 1 . d ti'aborda o aspecto humano, o rato dizl)l' algu~as paiavl'as ~o Plenano. soube dignificar os séres humanos, Ao o 10ell'O ) I apem nm e eJuo·l'l', aJglI~

'ameno do stludoso Gil Veloso, em '10- O Que J?'ll11S me ImpresslOnavn; na assoellll'-me n~esta. homenagem, raço-o m.as sem contar Vitória, é JogíClI De­m do MDB, Seção de Minas GeraIS pCI'sonahdade do pari~men1l\r ex- como amigo ,pessoal, como homem que pois, ievel multo tempo sem v?r ('Hiendere,amos l\ família .do pranteado tinto era a sua excepCiOnal bonóncle. sentia a afabllldade daquele coração Veloso. Exercia 'GI! Velosa ildell\nçacolega as nossa" mais 'sentidas eon- Pude verificar, não Ul~a, senão íl'C- transbordantE' de alegria. Ao nos I'e- polltica e gozava da amizade de Ulll,dolências, Gil Veloso, com aqUf>le qUentes vêzes, a capamdade de' afeto cepclonllf, ao nos cumprimentar, ao l).omem do qual me tomeI uave~,'a' '()trato lhano, .com aquêle, alto esplrito daquele homem. sair conosco, era sempre_ o Gil Veno- politico, Na Juta dura que ;;raVll1l10S,

,públlco,cbm aquela camaradagem qUE' '.li o seu llder e eu, jamaIS, em momrn!.!)presidia e informava sua conduta neF- E exatamente por Isso, por observar '0 alegre, Sablamos que era pobre, algum, o 'lue para mim demonstl'll f(j-tà Casa, s6 fêz amlgos, E sua an- quanta res.erva de amor ,possuia o que não tinhn posses. Mas parecia o da 11 Sl.\a" beleza de varâter, Gil ,",p 0­sêncla eSlá marcada. por lima sau- nosso querido Gl! VelJoso, é que me mais opulento nesta eMa, Com seu so traiu a mim, '.>u traiu a 1Ie', ,Il,mnls ,

tornei !ll'ande admirador seu. Em sorriso encanlador, fazia c 'al; -lledl'asdade que aqUI há de permanecer. verdade, nObre colega, n6s, quando admirarem o seu feiMo, Poc1emo~ dl- GlI Ve1080 fêz li mim uma ';OIlCl';SSl!O.

O SR, PEDRO UARAO - Acom- atingimos certa idade, já não consi- zer que tivemos a venttlrll dp conhe- cont1'll êle, ou fêz a êle uma COlJCCS­panhel a homenagem que o Senado deramos muito bem a InteligêncIa, Çê-Io,'embora sejamos toma';.os o'lla são contra niim. Nilo .el 3e t{ldo!' ti­prestara. n. Gil Veioso. NóS que -tl- nem a cultu'ra. nem os bens mate; triteza de vê-lo partir tão cedo, Ma~, veram Idéia da sua d.mal'gura, ({a ,.Ul/,11hamos aquêle convivio e sentía:nos rials. Tôdas essas coIsas passam, tô- como Deus nada faz €'rrado, eraure- tristeza, ,por não poder tom9~' parti­o eoração enternecIdo de' Gíl Ve- da.. eJas, para usarmos, a imagem de clso que Gil Vp.lloso fôsse na"a Aquêle do, por não poder ",olocar-se, com tO­loso, derramamos lágrimas diante das um escritor .francês, são pel'fÚllIe ele ou€' o 'criou, deixando E'ntre n6s a sau- da aquela. sua coragem, com tõdn.palavras dos representantes r:apixac frásco vazio. Em verdad€', aquilo que dade, que se irá transformar, ,:,a,;a aquela, sua bl'nvura, que nao tml,'! lí­bas, etn que retratavam com tanta vale. aquilo que torna o homem !lU" dia. numa oracão nO'~a a De"s, para mlLes, ao laclQ dos dois e, ao mesmofidelldnde o jovem qu.e conquistou a têntlc~'mente homem é a capacidade que -consa!!re êsse filho bendito, nne tCnltJo. ter de ficar no meio,

Page 22: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

B3B Quarta.felra 9,r

OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seçrio I)l ..;;::::oL:;$

Março de 1966-=== =coa'/

r Dul dl~or-lhcll quo a eUloQlil,() lulclnl mlUha mulher vIU, (hUIUl!lo OU que contrito para ri Todo-podcroso, rOjlnn- oportunidade de dnr l\ tr!:lte noticiadas mínhaa plllo.'Iras prelf!t:-~a a aí- meus runos víram, sempre soMArlo 40-l11e não permita llue 11 emoçao, ou ioi toUllda. pela .nírprêsa, essa. surprã­

'CWHIl colsu qua' e.:llaVá l.!lntldll há com os amigos, mesmo quundo os 111111- 11 derícíêncía do verbo, ou '\m\las con- 511 de quem sente a trageclllJ, e nelaln'ljjo~ tlJns 11 que, depow de ter ouví- 80s lutavam entre sí, jUlgadas, dimInuam a grandeza e a não qUcr ncredilar. essa. ,SUJ'pl'V<Jlf, que,~". no senndo, Eurico R2S~ntle, U:I- O Sr. Nleolau TUlJIa - Com IJ ris- nobreza. dos sentimentos de Que n~sle tolhe ~ 16.1lr1mIl" E, ]làlldll. lIvlUa,apa­lM~ de ouvir alIul comllMbelros do co ele Interromper por algwl~ l1l.!itllu- Instante sou o porta-vos, nas pôde dizer: -'Não é pos;;ll'el,l>epu-

'lllt,uncln de 011, como JOÍlo cnuuon, tos Cste depoimento La "CU corncno Devo trllduzlr, senao n mais dorlda lado, o Senhor estâ enaanndo".depois de ouvil' Osw.a1do :l;ancl:o: da- sôbrn u pcruonn.llelnde de OlJ V~loao, das seudades, porque esta, li slIUelllcte . Dentre seus coIêgns, do represenlan­'.... '.1 Li" uuvír, ennm, Lodos os comua- não posso deixaI' de mserlr : 'llI1 sou mais sentida, pertence nos rll.m111ltl~S to do Acre no do Rio OJ'tmúe do SUL,iJlll'Il'OS que sObre Gil Ialararn, prín- discurso também a. ~lJa. t1omCll11gl::~ll e aos íntímos, devo pelo menos trans- da 1l1111t\. mais jovem no eslllrlto malal:lI'ltiIl1LUlu os do ~);JI1'llo S!lO\O, rntll A melllól:lu" ,dessa grnnde nrnlgo que mltlr à maís roeante, a maís 0,)1110- viVIdo, mlll! calejado e lU"IB bon'ido,f)lIW~üo !loje despertou tle maneIra ín- partiu para a. ljHlmle VJll~~1l1, NlI3lC vente das dores. que é a rlor eo IJu- do Nordeste ressequído, as Clllatnta.s~".!'J, 0\'0\ e tnlvez pela primeira Vl.!l! momento, acode-me ao espírttc o %/t'l1- ml\tle. do sUbnltel'nO, dnt:JIIl!le flua \'!l, do lCIII\ÇU, o mesmo senUm~Dto, &rlf'. ml!J119. viti:!. eu tenha l,ido tllllcUl· ~IHnento hindu que diz que o noníem analísa 'e sente (I homem pelo :tue ele h1éEflll\ dor, o mesmo c~mld'J, o mes­dado de ralar de uma tribuna. i!:sSIl rico é o homem que tem 1l11l!fllX, li: mostra, na csilolltlll1elllllde dos Ill\ll- ma suspiro.(jJJHmIuadc me l'ed1me um pouca do se GU vcioso nao ptlde aeíxur uma tos e das lições no dIa a. dia, Fa'o em OH V~loso .levou com êle nosss BlIU.!lL<1.JPO que pude dar li Gil, em troca INnbl'nllçll. mal~rla.l ela .lla. presençu nome do pns~oal da. l'orlnrlll, el~"ses de, e deixou conosco seu ,'1Cemplo deitlu multo que tlle lne deu. "n. terrll. I\ll'l\;iéS do. '·liIU"7.a, do dt- modestos servídoren que, na convlven· bem quc!'ellça, de est!mn., de amor !to

]. ·"t,. CUJ,,\ tino encontrei neuhurn nherro, podt'lllOS dizer,-de scsrno com ela .ccttdlana com os -llltrJlIméntares, próximo.J;':DULUÚO, nàu encontrai neW1UJlI fun· o pensamento híndu, que Gil Velo.'lO apreenderam Il. ver em Gil VeIos:! U'l1 Sempre tcremD3 presente ali Velo.dOJj,jl'lU, nllo enenntreí nenhum 'jor- iol Um venturoso unllonnrío. de seus maiores umlgbs. 50, qUllndo dos do1Jr64 dos Finados, na-11Uhln, 11i\0 encontre; nínguem que O sn. AMARAL {1.8l'O .- Multo ConIesco, Sr. Prcsldente e Senho- llueln. hom em 'lue nossa. lemlm1.nça se11.Lc1,C tldo. em tlUll.lqlll!r éPoca, qut'l· obrigado' pelas SUIUl IJ:l1aVlI\'j, Depu- res Depulados, que me senti !;neusa- volta pn!'" M vidas ;lor Il,Ó3 consieie­}:n culllra U Pl'OclHjilllcnto de OJJ. Me tlldo Nlcolau 'rumo., que \'1)'11, agom, mente sensibllleado qUltlldo um elOs- radM precIosas, por nós cilnladp.9 e1Dl baltl de luto, ele -,ouhe nor bónl. maIs uma VOli! de~ta. 00''1\ '~testar tudo ses dedicados fUllclonllrlo9, desejando sorl'idns por nós choracia~ !' scntldllB,1IJI~'1 ,,"1 nwJo ns ,UalOI'CS tll1leulda- ntj\I!ICl filie se disse s~b~e Gil Vcloso, pl\tcntc:'Ir à Casa e iJ, Narlio :\ ~M do~ de flue delxltrllm de ser. Dentre elas,(j('s - c eu bem 115 CW11lecl, como (un- Não -porlemos di::er maIs uada dêie, e a de seug companheiros, peQlu-n\e ten110 ccl'tezn, u.mJI;Il, s(mptitlea, pro./r'~' dt,lô llW;UD compol1h~lros as eo- AC1'cdllo que, talvez. li ~m')~fil) InIciai que me inscl'cVChSe tiara t'aJal' rln seu .fundnmente humllde. datault daquela3Jlj('(t:l'illJl IJJn\s de jlCl'to., l!:u sablll do meti discurso tenlta dito multo nome, o qUe fu,ço neste instante, 00- Imrtllldnde próprie dos 11l'an']es. esta.­lj1u'ndo Gil tinha. tllul<:ls vcncldos e mll1s do que tu!lo que )lussn <11:21' }lO! movlt!nmenle" rá l>emprc e sempre sorndente a fllIU­VJ1J, lIJUHll9 vezes, 011 tira!' tio b')luo boras A tlo desta. t"ibunu.. , Dal ,11111- li: falo t::lJltb~lll, CllrOS COl~r.as, elll ra de 011 Ve!oso. (O orador J abra­<. tihJÍ"<wo que UWJa, Pllrll dar ~. 111· tal'-me a dlzcr-lllOs: 'uml!llttJ que n!lo meu Pl'Ó)')rlO nome porque tlllnbém eU, ('Q,[o,)gU.lJl (IUe êle. achava (iU~ ,ltl'cisnva. ):l0~1I sOt' como "!l~; 'limemo (m~ LO- cumprindo e cxol'cltalll'lo rlul~A Ul1lilIll1il; llo (lue de. WlngUém tJ1e con- (los n6s não possamos snr como etn dos 1l1n.\s dlllc.::ls dos ditames cf-\5l11os, O SR. FLORIANO, RUCll.\i:1011 Jsw. eu \'1. on, Não lhes digO :stll \llltque ê!e que é o de amar IlOS meltS semellt:1n~ ((;cm ravUão llo omdo!') _ Elenhor

j;UlJ1I, vJngcmque fj;;emu3 ele Nl- eslá morLo; dizin enquanto ll!e crl\ vl- tes, encontreI em ali lTeloso o depasl· 'plTJJidunte, sr~. Doputados, colego. deter"l a VJlot'lc.. du l\Utont'~\'Cl, Ilumn \'0 a. qua.ntos-l\Qui esUl.o, tnrio de uma grande ptlrçllo da üfclD, Oll veUOso dtsue os teUlpo~ de gJUli.(nravnlla de coln)lanhelro~, ur:raves de E eu. que dUlante tDdo o pericao elo do caminho, da ~.ll1lzade qu" na. do- uc', amdo. no l'ertlor l1,os uossos 1I110S,J\l4~1l,', CtUllPOS e, !im11l1lelHJ, VI(,O- conv~véJ\cla cem Gil nesto pli;l1ll.tIO, s:l.gem justà, devo atribuir UOq relll· bd,cndo (lS mclhores cnslnameUtOll aoa11:1. lJude olJ~er...ar \J1l1t1 coisa Cl!ttltllJ'- neNtA Cnsa. tJve lsemjlre, lilll h)das ns lI1ente crlados 1\ semelhança de Deus. P':'S elnquele J;ltcstre saudoso que" foidlHl<l'ln, que, tal\'c, poucos dos Se- minhas Jtl1clalivas. colocado r.bn!:w do Poderão à primeira vista, num exa- ~cU tlaJ, Pl'ofcssol' Lult AdoljJllo 'l'ble~)]l'\l1'~s .saIbam: em c::lda oote[j.llm üe meu 11llll1C o nome df'l~, llgo,n. (lllltn. me Murnllo--pnrectw dstranll0 que to- ws Velloso, e lle uma IJli!lade de mes­"SI]lillHl, de cada pequena c!c1ade ou do se iOl, peço a. Deus 'I\lc ptnnitll nha dito ser dlflcU amar aes somc- bes quo educaram lllUltas geraçOêS t'1ll>VJ]n do Inlel'lor tlUnllne11se oU eapl- ele me ta~a. um pouco O1e11101" It\:m- Ihnntes. Mlls '" profundr.mente cllilcll. lI11iiIJU Eatlldo, comp:mllelros de meei­j'JtL;rltlt~nse, llquele homem, CJUC eu lendo junto a mIm tuo. presCJ'~lI, ja nobres eoleglls, Antes de maIs nlldll. do.de, scpat'llmo-nos, aos ::0 ltnos, para3u1t:avn conhecido apenAS n", cua ter- lt!io sentlda por nós. e la~cndo COIn (, preciso ,(j\l~ ne seja justo, E o sel'!- só nos encOl1tramos anos nJals tarde.to, encontrava. sempre - ('1\ Ihcn juro qUtl aqltcln S\1l1. ilS&lllatlll'a de nntal tido de justiça é .lmll. m.ll.I1if~stQgão do em lima hora. dUlcil, fluando II1lnhll.que Isto 6 verdade .- não, Ul\lW lI'ml colocatlll. nnqueles popéis '1ue Il. 1'1~ Inlclecto, do espírito, NJnguém li 8e- fl1ll1llla necclIIlihwa de alguém que' a&lUns pessollS, mas várias, pessoas que sUhmetla, nas propoI:lçõcs, nos lJroje- mclhante porquetnosl.ra. slmllllUdc fi- SOCOl'rcsse. depois de ter meu pa] sol.Il e"ul1eclnlll C estimavall1. tos, l'éq\l~lI'llentos, .nonlle.st<ls possa slcn. Posso,- por~ carlólade crIsta., por Irldo .perdas Irreparáveis. pOr ocasião

Tenho Ul10 sempre, ellll'ante tOdos se;.r, daqUI por diuntc, (I o.vu)lI'tl2 sua Illetlade, tolerar, aceltll.r, !\té de~etllo da crise de café no Brasil, após !lo Re­fstes dias, ll. idéia da 6ua pl'csença, bençt10 pllra que eu ~"Idga condUl'.1r par o mau, o indigno, o Imoral. Mu volnçiío de 193D. DURS fucndas e ou­c!ll presença que a gente ~e1ltla, nil.~ melltor a mllll1a vida publlca. jamais estarei cumprindo a essfuteia tl'Ra pl'opl'letllldes, amealhados comt:l'lM'3 1Il1113 sinlples, daquêle homem S6 lhes posso dize; lima eokn: de'l- do éllslnnmenlo e, pprtltuto, jl\mnJ, fS· IlIúmeros sacrlfle1oD, tlvel'l11n de sexque tinha Utna. P01·Çll.O de defclt03, dé- ço desta. tl'lbunB comovido com fi ho- tara! s0I:!do justo se vicr ti. querê-lo. vendidas, para que o' mime e a. holú'a.tCllos que :formam a própria Ilhldia ela nJenagcln QUO VI õer pl'est:t<tn R ali, ., de um homem de bem não fóssem lln-!,crHoml1Jdl1de do hOlnem comum do nQste Picnál'Jo, e quI' fo'J'c :10 c"mUtn SClnelh~.nte é aCju",e que é bom, se· xovl\IlJndos, Vindo ]lara. VitórIa, uma.blJlIIcm que nãD ê pcrtdto, q!1e nuo das l!OmCtlllgenS, &!m desmerC<'er ou- melltante ê aquêle, que ê justo, sente· \'OZ nmlg'R. sUrgiu, ne..'I!le iJlll!ante dolo­prelendo ser perIel!" \l, pOl' nt\o p1e- Iras mort03 desta Cdmarn, '!lOUcas li". Ihante é l\C1uéle, qUe e .iirmo, seme- 1'050 Il triste pnrllo nós _ eXllmnlentetender sll-lo, nelD ser, tel'mUU1 Ilrn- zes se viu tanta emoçíío. r)Olno no PRa- Ihal1te 'é llqu~le -Iue ~ hl!lncero, seme- a de Antônio Oil Valioso. E, oorno eudo, talvcz. Inlllll per!ettó elo que' os que sarnento de Oll, E daqui ;iesço tll~lm" Ihante li aquele, que e on~to, spme- nr,o/ qUisesse que meu pai. já lortu­t!'~!ln se JUlgllln. do-lhes, finalmente, -lue gosteI Inlllto lhante é aquêlc, que lÍl\bo ,perdoM', se- l'l1C!O por tlll1tM dificuldades, pcs.~oal­, Eu me ll!tllUro de Gil Velos(). n:> car- d~le, que tl..e a ('Ie grande ntfllzael~: melltllnte é aqullle, que 1~~e conde: mente tomasse Il. si outros encargos.lo, a tOda hora a Ine dizer: "Alnaral, m~ que tudo quc pude fazer COm '11 nM qUllndo se fltZ ;nlste.;, _JíIelll11nt. eu, ainda aSp!rllhte. reeÍ'm-saldo dadIJ uma paradinba aqui para nós to- Rlltlr:ade que a tle IM! nada foi IMn- é o que sabe scr leal. ~cmelhante 1':, Escola MUltar, as~uml. perante ummarmos UntR. proVldêncJjL", Nunca te do lllUlto, mUlto, ot1psmo, que êiÍ! a enfim, aqul!ll.l qUI) snbe q'l~ \lo vid;\ é grupO de Rm!gos quc Oil Veloso reu­!ne esquecere] -3lsto, parque Inlrlgou- mhn me deu, sem que eu ~equer pc- UlUn dádiva. divlnn que p.lneipla no nlra, compromisso multo lI.Cima dllsJJ1e a providencia que Gil Veloso qac- disse. <o oradDr ch:tbrl'l/:lIdO,l vlI>;ldo primeIro, (uu'galhnr ';8trllnho mlnhM por.slbllldnde<l, Maq todoS és-:ria tomar. ·Provld€nolã" õ o 110lne sou o porta-voz. a plenos pulmúes no I\brllço ~Il:{tem dn. S~5 contpromissos lCVll,rllD1 um avnl o~e uma ca.chnclnhlt que '!Ie ado:'AVlt. Devo tl'ndutlr, leniío 11. l1Ials dorl. natureza ~orta com a. natureza \'1Vâ da AJlÍõnio Oil Veloso. TrabaJlUlmOsDurante tõda. Il. vln>:cm, "m tGdll. cl- rlo. elas saudades ... llor[jue "nU, :t S:lU- e que expira quando se presla cantil nJultos nnos, e totlos ll.quêles titulosdade, i!le fazia quesUlo de tomar uma tiMe mais sentIda, pel'\illlcc nos iam'- 11:> sua fruIção e de que nad~ adlan- foram re.~gRL'ldOS um Il. um 11 esSll".J.>l'oVldl!ncIB". liarcs c nos lJ1tlmos _ peio mellos'a tA exaltar, usurpar, explorar, ser colcrllo deVI! est~r Iluardada como

Nunca na mlnhll. vida 011 Velos(l lUals tncalllé, a lllnls comovenle das Clwlst,a e lnsensh'1!l. Scme\ha:'1t~. pa. um d~~ M!l:l'ed08 que cUI Vcloso cóll'embriagado. Snbia beber. 1''Umo.va. de- dores. que é a dor do hUttll11e. IIJ ra mIm. é Oll VeJosD, que lia slmpll- servava. com muito carinho.mnlll, nJllS sablll tUnJar o s1tb!a ter, llUbalterno. daquele que vê, analisa e cidade de Ull1 dpérto de tntl~,. no ba- ~te é um fato apenas. dentre ml­C0ll10 ninguém, os acus ilel<'llo8. Nl'o selHa o hanlcm pelo que éle monlrn, ttpapo despreocupu(lo, a .,:" ~cr umn IhOl'êS de outros dessa Ol'dem C)ue Gill1hUJn dl!sses deCcHos jamRls cnnlU- 1\11 csPontanCldnàe dos gestos ~ das "cnlpll'lnha", deilmvl\' \Ull altna nber- V~lnsn pôde Rl'rolar nO-10ngó de l1nJll,bulu para. prejudicar quem qucr que lIçõCS no dll1 a (\\a, 1"al0 em l1.:lme do tn. que num amPlexo, num nbl'llço vi(\n tM", vivida para. os outros. Era

, :rOSE~, Il. nao ser Il êlo mesmo, lltssQa.l da i'ol'tll.rII1, desses luo!lesto9 fra~erno fazia sentlr Junto a nos:;(> co' t~o Intenso em Oil Veloso o de.seJo desel'\'ld rnçao o pulsm' de uma alma anllgtt e ~~I'I'JI', de dar de SI aos outros, qu~

Eu lIão quero, }lor maJa t~hlllO, lltlul, . orcs que, na convl~~ncla cntl- leal. Assim é que vi, llSSlm,~ que ~"ll- m'l!tilS v&7.ec eu lhe di:rla que êle con-prestar a. minha parcela de hOnJ~lll- Illatla C01\1 os jlnrlnmenlnrt's llprcrn· ti (lU Velaso. Foi, srm duvJda, umll trarlal':! \\In dos mandamentos tle Je­jJClll dentro c!(\ 110mcnag~1ll tão ~.Jta dt!rem a ver em em Velom um (\(1 SC:lS vlUma do progl'e$So, I1:le, Que amavú SUg, l1f!U~le de "amar ao próximo COIIl.lJqUe 8lIta Cn~a estl\ lrmlclldo ;\q~lelz ntalores amigos. t3nto '!: \1dO, l.leJ'd~u-a ll'(ll\ic;un~l1tP. It ~; meomo". Oil Vel050 amava mairgl'UlJuil homem. Ele é o h1ll.lcr CKCllI.- Confesso, Sr. Presidente e Srs, em razao da. Inlenstd.adc e dll velocl· '1" nrÓ',imo rio que a si mesmo. Tiraval\Jo que podemos ter de "~uallto vale Deputadcs, que me senti lmen",amente dade com que e hoje vivida. Canso- <'I~, r.',n tJObre,n, elas,suas nec~s~ld\ldrsfi, bondauo, de quanto ...ale n sIJnpll- sellslblllzado quando um désses rledl~ Ia-lias a,ieléla de que 311 VeJo.o cen- "'-0 dar a pere"o NU multos mclhorc.1&!lllad. aUalla ti essa uonlladc, oRdos funcIonários, desejonclo paten- substanclou, vivificou ~m ,ua ex.tslén- m'HlIeé'S 00 ClI1Íl f'le.

}!l:mn vi em OU ~n1n~le oultUffl. tc'U'11. _Ca~lI e à N:,ção n BUli dor e a' ela a~uêle belo pCllsamen10 de ConfO· Fm tórno de OU 1.'e1oso. I1lnj;uúnNunca vi em 011 p;ralld~d COl1n~ClLnen- de seus COlnlJn!1!lCl\cs, me pediu que cl.o: 'Quando nasceste ':od.os riam e clllmRva por necessIdade. Ele EC des­tas, Mas sempre cncon(.rei em 011 um me inscreveste para falar em seu no... so tu c1101'a7as. Vive rie tal fOI'um llU!) dobrlna ao Ilt!lnHo para socorrer.L1'llnl'a bom senso, Unta CJ,nmlo logi- me. FllcO-o, poIs, eomo...idaU1~nte tm quando" morl'el'CS toelos chorem f) so ,.,. ajudai" li: quando GU Veloso, j:\Cll. e uma i:1ande comprcensí\o do pro· nome dêlcs. tu rins , Tenho cel'te.za de que llCSt:l eleilo Deputado Federal, chegam 110blCntll. dO,ser 1Iumllllo. Pude te~telt1u- lO SI! ALCEU 1m CI\R\>ALHO' hora, neste instante, alI Veloso SOlTl. Esplrlf.o santo, ern um dIa de tesla~llll1t, tantas e talllaS vezes, t,udo isto' ,. Todos nqu61es que tIveram opm'lulIl- para tllulto. gente. Todos ltqW;lcs que(IUO nquI atesto agora, e '1.Í'l0 !lwierlA (Sem revlsüo do oradorl - lienltor d.ade de com Illc conviver t~lIl esta t1nhslJ! neeeMlêladc de qualquer ororle1x&r de fazer conslar nos AnaIs, llc- PreSHlel1te, srs. -Deputados, l'ncontro- certeza, nÍlo s6 nesta Casa, >mas 't')rn dem dêle se Acercavam. Era, senllorla mInha pl!.lavra, meu ~!stemunho l1\e nesta tribuna para breves pala~ dela. Uma. alta funelomirla de 1'.11- PresIdente e S\'$ DePulados, um eape.­Ilrlu~Je Oll qUe eu \li, daqUí!le OU Que "'l'as de dor e de saudaele,' li: volto, 11111 nlstério, a quem tive• .lll!eilillllentc, 11 u.....lt> dlann dI! reglstrll nrlufle a qu,,-

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r Quarta-feira 9 DIÁRIO DO CúNGRESSO NACIONAL (Seção I) Ma~ço de 1966

ram dltas. Certamente os AnaIs destl\r,asa. conservarão do companueíromorto uma lembrança inapagãvel.

O SR. l'Il.ESIDENTE:

Est.'\ findo> o tempo' destlnndo nei~pedjente.

COMl"ARECEAl l\!AIS OS sas..Aclaucto Car40sQDaso Coimbra

Acre:Mário Malanul LlnoWap,derley Dantas

Amazonas:

Antunes de Oliveira.Djalma Passos

Maranhão:

Ce2árlo Costa.Joel BarbosaLister CaldasMattos Carvalho

Piauí:Dyrno Pires .Gayoso e Almendra.Heitor Cavalcan tiJoão Mende3 OlÚDpioMoura. santcs . "

Ceará: "Moreira da Rocha

, Wilson Rorlz

Rio Grande do Norte:Vlngt Rosado ,

Paraíba:Humberto Lucena. 'Janclui cameiro )Luiz Bronzeado

Pernambuco:

CIodomír Leitecosta_ Cavnícan ~f ~Geraldo GuedesJoão CleofasJosecarJos Guerra.Luiz Pereira. •

Alagoas:

Medeiros N~fo, oceano Carl.,jalOséas CardOSO '

Sergipe:Walter Batista.

Ba.hia.:

Alves Macedo - <M': E.)J,Cicero Dantasl!.tlgard Pereira.Henrique LÚDaJoão AlvesJosaphat Borges 'Necy Nováea,Ollveira. :arUO'Raimundo Brito:aUy Santos ,Te6t'htlo de AILuquerqué .Vieira. de Melo '

Esplrito Santo:

Duleino MonteiroOswaldo ZaneIlo~io de Janeiro:

Afonso Ce1soA", 'Irlll PeixotoGeremlns FontesMár!o Tambprindegut'l

Guanabara: 'Adauto CardosoAureo 'Melo .Bacta Neves ,

, Breno da. Silvelrll_Cardoso de 'Men,ezes ., Jamil .Amiden ':Nelson Cll\71p!ro·'Waldir Simóe~

:MInas Gerais:'Ab~I1>.arMlAécio Cunha ,Amilltas de Barros J

Page 24: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

D40 Quarta-feira 9 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Março de 1966=

O SR. GE'I'(lLIO _I\fOUn,\:(Sem revisão do orador) - 51'.

Presidente, 81'S. Deputados, estouconvencido de que êste aeêrde lIló~

mico é prejudícía! aos ínterêsses doBrasil, não apenas quanto à. sua de­fesa propriamente, mas, inclusive. 110que pode representar de ajUda para,os estudos que devemos empreen;letnesta matéria. da maior importância.para o mundo moderno.

Nos têrmos em que o convênio esl{~redigido, não me parece representenenhuma. medida útil ao desenvolvi­menta de nosso Pais, no sentido donproveítamento de energta iómica.,Todos nós desejamos que o Brasl],com sua extensão continental. deva.descnvlover no máximo a enprgia.atômica para meios pacíücos. Ne­nhum de- nós tem Interesse vê-la.aplicada amanhã, através de fórmulasque sirvam apenas a hostílídades bé­licas. Mas, de qualquer forma, :>1'.Presidente. o Brasil sstã multo atra­seso em matérfa de energia atômlca,

Temos comissões estudando o as­sunto, e até hoje não há nennu:nreator de importânCia. mantído noBrasil. E êste mesmo. a que faz re­fcrêncla o acllrdo. não é de molde amteressar-nos, por ter cupacidademulto limitada.

Ora. Sr. Presidente. os E."tllll<{sUnidos têm contado sempre com oETao,ll como seu aUado, em todos osmomentos dificels, em tôdns os f,;"Uer­ras. estamos como que permanente­mente -eomprometidos com os acordosJntel'llllclonnls dos Estados Jnidos.Seria natural, portanto, que ~SSIl

grande nação desse ao Brasil uma.ajuda mais eonvícente, mais prática,mais útil. nesta matéria de tão ,.rRlI­de ínterêsse para noso.. desonvelvi­mente. Por Isso, apesar de íntetra­mente í;1.VoráveI a. (f'clas as medidast,endentes a dt'senvolver no Brasil ou~o ela enerl\'1 aatômlea não tenho,entretanto, sImpatia. alguma peloprojeto em discussão, porque o IIclÍ"dome parece multo Ilmitsdo o até pre­judlcl~l !lOS próprios interéosns doBrasil. (Muito bem).

O SR. JOÃO JfERCUt.f~O:

(Senl, rf!l1ls00 do orado1') - Sr.presidente, 81's. DepUlados. desejo,iniciaJmente, dar uma. explica,ao.mais para Que conste dos anais da.Casa e sejo. do conhecimento pilbllco,rln Que mesmo para esclarecer r,~,tePlenário, acêrcn do procedimento do:\fovimmt1:l Democrático Brllsileiro,qUI', desde o jniclo e durante tôda a.convocação ext.raordinária, :lbSla~cullzml, por todos 08 modos, a \'Ot:l.oão Mste projeto que aprova o ucõr­:lo enLre o Brasil e os Estados Uni.dos, s~sillado em Washingion" a a dejulho 11(' 1965.

Efetivamente, repetidas l'êzes de­claramo-nos em obstrução, outra.. nosva.lem1lS do Art. 76 do RegImento. in­ciso DI pMr. nnpedlr fósse encerradlloa. dlscuBSão dêste acôrdo, Mus. "eal~mente quem está obstruindo os lra- ­balhos desta Casa é o conjunto deDeputados Que foram a. Aliança Rí'~

novadora Nacional. De fato, 'jUefll.nâo tem comparecido à C:l.mn"n :~llUos Deputados da ARENA. E mesmoquando trazidos em aviões especiaisda FAB ou de outras entJdudcs e eleemprêsas privada, vindos de seus Es­tados exclusivamente para voté\ÇÜ"S,êles aqui perllllUlecem o tempo illdls~pensável para votar metade da mll­térla de interêsse do SI', Presidemeela Reuública, na~a lo~o pm se;:mc1nDegarem o primeiro avião de VOJt8.Tarlto assim é que na eleição da ~'tesl1.nara' cuja l'ealizMão o Govêrno trou­,<:e os 8rs. Deputados da sua bUlJcadu.em evião especial, quando che~Nu ahora de votar nos suplentes. â noJ!l",lá não tlnhamos número, parque os1Jl1l'lamentares havJ~m hatido :"asPllra seus pagos, certos de qUe j1. 11:1'

viam cu;n:prldo seus compromissos.

ConsidercUido, Sr. Presidente, querealmente a distribuição dêste servi­ço de "Lux_ Jornal' constituia paraslgníd'lcatlvo número de membros doParlament.o um informe útil, que nospermitia Jcomp~nh~r mais ~e pertoos príncipats epísédíos da VIda polí­tíea, e admínístratíva, indago de V.Exa. se essa dellberação foi eoasíonal,ou se se crntar de medida de cará­ter permanente. Em caso de re~pos­

ta afirmatl./ll.. Sr. Presidente. eu gos­taria, e :tesculpe-me V. ~. a !m­pertinência, de saber as razoes pdolsquats ioi a Mesa levada. a. tomar es­50. dellber'll;ão- que realmente reper­cutiu mal DO plenário e prIVou-nosde um servieo ilniormativo da maisalta valia J.,ara. nossas atívldades

Era esta a =!ues(,ão de (miem qnedesejava Io!multl.r, Sr. Presidente. ­(Muito be11t)

O SR. I'RESIDENTE:(lldauto Cardoso) - V. ];;Xll.. SOlI-

cita informação a respeito de atopraticado pela Mesa, anterior. Real­mente a :.1l'sa que serviu na sessãoleglslativll. anterior deliberou, apésconsulta. aos Deputados e às lideran-ças, suprimi:' a distribuição gratuitade "Lux JOrnal", li. que V. Exa ••0

zetere, passando apenas a fazê-lo emrelação ás nderancas, aos membrosda Mesa e aos Presidentes de Comis­sões. Isto com o propósito de reduzirdespesas, em virtude do altíssímocusto dêsse serviço ultimamente. Pa-ra eompensar essa falta. a Mesa de­llberou aumentar, de maneira extra­ordinária, as assinaturas de jornaise das disp'mlblt:llades de periódlr.osem tõda a. C.3~a, a. fim de que os srsDeputados' tomham à. S\Ul, disposiçãoêsses elementos dei nronnações semêsses elementos de Informações semonerar-se tanto o Orçamento da Casa.

Entret.anto, embora se trate de ma­téria resolt'ida de maneira conclU3lv!le na área adminlstraUva com pl"nospodêres, pela Mesa ant,erior. V. E:tapoderá, se o quiser. encaminhar in­üJcllção à. Mesa atual para reexami­nar o assunto

O SR. CuNHA ·BUENQ - Agra.deço a V. Exa. 'lS expllêações ofe·recldas e comunico que encaminlJa­rel- na sessão de amanlIli. um reque­rimento nr,lJSf sent.ido, para. que oassunto .oh reconsiderado na hipó·tese de entpnderem os novos mem­bros da Mesu que esta.- reivindicaçãoé di!ma llt:r ser atendida.

Muito grafo a V, Exa. (Muito bem)

O SR. PRESIriENTE:

Convoco a Cúmara doS Deputado,;para uma stssão extraordwár.a no­turna, pai!1 hoje ás 21 110'as e 3Uminutos, com' a Ordem do Dia QU(O

será allunelmla ao final da prfsclllesessíio,

O SI'., PREl>IDE:s'Tll:

Não havendo número para l\ vo·tação da matéria constante do. Ord~mdo DJa vai-se passa. à de discussão

DlSCIl3~til' UlIlra. do - Pro1"to deDecreto Legislativo -nO 241, de 1005,que aprova o Acõrdo de Coopera.­ção lIOS lJ-I'so ciúis de EnergiaAtumiea elare o GOl'êmo dos Es­tados unidos da América e O Go­vêrno dos Estados Unidos 10 Bra­sil, assl1lado em IVashington II 11de julho de 19E5: lendo Parece­res dos R.elatores designado., pe­la Mc.,a. em substituição às Co­ml.SsôM de C(!I~lltuição I' Justi­ça c a~ Mmae c J.:11elgia. CDTI!'·â.rios ao r reurto: da Cor.'iSSÜll lH'Segura'1.ça !JlwiJ1wl fat'o/ú"el ~aProjete n,'la!orc$: selll~"'<!s JcaoCalmon Euclides TricllCS JoséBarbosa e I t/',(l PrISSOS.

O SR. j?RWSIDE~l'l'.E:'

Tem a p~'J\'Jn n Sr. Get,t"ll~i Mou­ra.

o SR. CUNHA BUENO:Projeta de lei que dá nova r~dli.­

çã(l à letr'L "b" do Are. ·14 do Dç­ereto na 49.977 de 23.1.61, com 8 1',"dação dad.i pelo Decreto número1.640 de 23.11.62.

Requerimellto de info:'maçõ~s aoPoder Ex.;cutivo - Mmlstel"lo daAgricultura - sõbre o 11ã,? ."umpl·l­mento do acõrdo meteorológícc peluBrasil

O SR. ANTÓNIO nR[<;~OUN:

ReqUerimeuto de ínrormações aoPoder ExecuLvo - .Minlsté!io .daAgrlcultum - sõbre ns prcvldêncíaaque deveriam ser tomadas pelos -ór­gãos competentes para s,\lv!lr :1 tri­tícultura Je hUa. Inteira derrocada.

Requel'l!(Il'ntô QC infol'll'uçÓC;; aoPoder Execut!v:J - .\1inlsrério da Jus­tiça - rôbre u eucamínhamento damrnsaeem -l'le cria o ES~.lt'lt.:> , oF'..ftrange'ro

O SR. HORÁCIO BE'l'UO:'lICO:Projeto ue resolução que cría a Co­

mzssão permanente de IlI:!ú.tria f', 'C;>mérclo.

O SR. JOiiO nsaomrxo,Requerimento de ínrormaçôcs ao

Polier Executivó - Ministél"il' _daEducação - lL 'respeito do cumpri­mento da sva portaria. determlnandoque os colé,los nào aumentem as suasmxas em mais do que 25%.

O SR~ lUGUEL i\IARC(\~I)ES:

Requerimento de ínformacões ao. Poder Executivo - Mlnistkrlo da Fa­

zenda, BllllCU Central, CAq~ t:sobre se estão sendo concedídas 11­cenças para exportação de vaeas enovilhas.

O SR. LlSnôA 'MACHADO'

Projeto de lei no sentido .de, ~a1

I nova redação oa art. 134 do COlllgoCivil.

O SR:HEGEL l\IORliV"

Requerlmellto de JnfomlMões aoPoder Exe~utlvo Ministério doTrabalho e Prel'ldéncla Social, IPA.SE - sõbre construção de casas ~e­sideneln.Js destiuatlas ao !uncl()nalIs­l'llt> Dúbl!co do Terrl:,brlo Federal ti',Rondônia. '

Requerimento de informações 1\0Poder Executivo - Gov~rno do 'rer­rltãrlo Fene.aJ de Rondônia - MI·lii5lério E;KtraC'rdil1árlo parl\ Coorde­l'n~áo dos QrgnllJtJmos ge'Ponat~ :­sóbr- ulll 11 'tipO gerador que tenasido prolJlIstu Dara ve\\:lt\ li PreIel­tura Munlclpa.1 de Pôrto Velho.

O SR. EURICO OLIVEIRA:Requerimento !,ie inf~rmações no

Poder Executivo - MmlsterJos daF'all€ll'\ia. e ;la lndústria e Comércio ­s.:Jre o coouauando de madeiras nnAmazônia. .

Projeto de lej no ~a!.rillo ce proibira cerimônia. de' d')~rf\ua~ilO na expui­

,'são de militares.

i) SR. CVNIfA BUE~O:

Sr. Presldl!llte, peço a palavra pelaordem.

o SR. PREsrDlENTE - Tem apalavra o nobre Depu'.l1do.

. O SR. CU~llIA S\JEN,),

(Ouestáo de rodem. Sem revisão doO1aJor) - Sr. Presidente, constHulusurprêsa pam quase todos OS me~­

bros desta Casa. uma. eomun1caçaocirCUlar elldel eçada. pelo Sr. AlbertoLIma DirlltoT do "Lux .Jornal", de"'I~ 'a p:wtlt do úllimo l1\es ~el~-

:~u a Mc~'1. da Càmara suspender1'. regalia, concedida a~s.~rg. De~u­t,ados de Tereb~rem diàr;'l\mente aroresunio de suas atividades e dos prln­cilJllls acor.tcclmenlns políticos e a1­minlstrati\·os do Fais.,

ll!lao PintoCarlos MurlloDnar Mendes(1 eraldo FreireOullherme MachadoJ1orácio Bethõnlco,João HercullnoManoel TaveirllMarcial do Lago~onteiro de CastroOscar OorrêaOzanam Coelho_Padre NobreI'nulo FreireSimão da Cunha'] 'eófllo PIresUltimo de Carvalho

Eiío Paulo:

Antônio FeliclanoCampos VergalnervllleAlegrettlMary NannatonHamllton PradoHl'lcio MaghenzanlJterbert LevyMilIo CammorosanoNJcoJau TumaPinheiro Brlsolla.

Ooiás:Benedito VllZEmlvaI CaladoL18boa MachadoPeixoto da Sllvelrll

Mato Grosso:Corrêa da Cos(ll-P íüladelpho Garcia.Rachid Mamed

Ilruga RamosEmllio GomesIvan LuzJosé RichaLvrio BertoIlt:Mário GomesPaulo MontuJ'l1lAlvaro Catão.Aroldo CarvalhoCarneiro de Loyolf\.Dlomiclo de FreitasJoaquim RamosLenolr VargasOsnJ RegIs

Rio Grande do Sul:

Paraná:

Antônio Bresolln:Brito VelhoCesar PrietoCid FurtadoCroacy de OUvelrnnanle! Fal'aco:Plôres SoaresFlorlceno PaixAo'Glordano AlvesLlno Braun'íMarclal T2rmMntheus Sc1"nldtOsmar Gl'afuihaRuben AlvesUnirIa Machado

.Amapá:""anary Nunes

Rondõnla::Begel Morhy

Roraima:. :FranciSCO E1esbão - (126).

VI _ ORDEM DO OU,

O SR. PRESIDENTE:

A lista. de presença, acusa. o com­llareclmento de 199 Srs. Deputado&.

Os Senhores Deputados que-~nhamproposições a apresentar podelao ta­lê-lo.

O SR. PEDROSO JllNIQK:RcquerJmento de tnÍonnRÇÕes AO

poder Executivo - Ministério 00 Via­lllio e Obras Públicas - sOme o nua­110 no pagamento da; suplementll,'üodevida MS inativos da. Estraüa deJ'erro Sanlos-,!undlal e outros.

Page 25: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

841......Março de 19ç6'Oq, r- ,

ções? Onde está, então, o conceito desoberania do"Govêrno brllsileiro'l

'como sabemos, o ltamal'lIti adota ocritério da soberania. reíauva. Nãapodemos, efetivamente, fugir muitodisso, quando II matéria diz respeitaaos organismos -intemMionais.' Mas,quando ela. e aieta a outro governo,a outra nação, não podemos, definiti­vamente, admitir a reíaüvídade da so-berania. É um absurdo! '

Contra isso, Sr. PresIdente e Senho­res Deputados, é que nos Ievantnmos..~ste nosso papel, pode ser mínimízn­do, como o foi-polo. ítusrre DeputarIaF'lol't!s Soares, quando S. Exa. disseque, M contrárío de ob~l.l'Ução. deve­ríamos deixar aprová-Io, apenas comnosso protesto. Mas aqui estamosnuma atitudc viril. numa. atitude deprotesto, numa atitude' forte, que hli.de soar 1:1. fora, Ievantando c esplritO'de defesa da. riqueza, da soberania. e ~

dos rnterêsses do povo br.asilelro,- O Sr, Dias Jl.fenezcs - Permite Vos­sa 'EXa. um apa,rte?

O SR.. JOAo HEROULlNO- Commuito prazer.

O Sr. Dias lIfenezu -- Em matéria.de' conceito de soberania, PCllSO quedevia o País Inspírar-se no exemploda. Fran~9., do Presidehte Chal'les DeGauHe, que hlo permite ingerênda.alguma. neste particular, O eonceito,de soberania, no Brasil, entretanto. éum eoncelto de subserviência.

o SR, JOAO mmCULINO - Emulto cômodo dizer que adotamos atese ela soberania relativa, porque, pfe­tívamente, declarando seguir êste ca­minho, podemos eonelllar muita coisaque não diz respeíto ao ínterêsse na­cional, em nome de uma doutrina es­posada pelo Itnmarlltf.

Mas. falando sôbre o MinIstério dnsRelações Exteriores, Quero lembrar Urilfato gue julgo da maior Importânciae gravidade ocorrido no bôjo désse elO- ,cAndalo do contrabando de minérios.Essa quadrilha, desbal'atada peloDFaP: que, segundo o, sr, Rtograndi­no Kruel, tem causado os maioresprejulzos à Nação brasileira, c.onstltuium atentado 11. nossa economia, cons­titui um atentado às nossas riquezas,e que, entretant{J, Sr. Presidente. pas­me esta Casa, não mereceu igual cu!!­celto do ilustre Chatlceler Juracy·l\IJl(­galhães.

O Jornal do 13rasil do dia Gde mar­ço, domingo último, diz o seguinte;

_. "O Ohanceler Jurncy Maglllhi'te.<;declarou ontem no Galeão, ao via­3ar para Fortaleza, onde protOl'lrã.a aula inaugural da Universldadtldo Ceará, que sabe muito poucoacêrca do- contrabando, de mine­nos. MM, a julgar pelos jornais,parece tratar-se de um ato decontrabando punlvel !leJas leis decada paIs."

Disse mais o Sr., JurMY Magalhães:~. que a celeuma levantada'

tem eVidentemente objetivo pollti­co que é o do dar a imprcseãode' que os americanos 6 que estão.llugando o BrMlI·"c

Continua o Sr. Ministro Jmne:rMagalhães:

" •,. Oomo sempre, os espertalhões. procuram tirar proveIto de um

fato para focalizá-lo de acôrdacom seus interesses politieos".

Ora quem foc1l1izou ê!se' assunlo,quem o debateu, quem -lhe deu gravi­dade foI o Sr. RlograndInoKnle1,que não considero espertalhão,. mashomem de bem, patriota, que tem efe­tIvamente, B. frente do DFSP. dado omeUUlr de seu esfôrço para comhatero contrabando nesto Pa.is. Causaml'ealm"l;}te admiração as expressões doSr. Juracy Magalhães!

~ste nã· oe, entretanto, o momentopara considerllções dêste t~or. mlls o'momento próprio para qne nos en­MlltrpmM UI'" História. lllu'a nos unir.

art. 29, letra (l. estabelece coisa total­mente contrária áquilo que reza a Lein." 4.118, que regula a matéria,

Se aprOVal'l1l0S este acordo, estare­mos aprovando um texto que, emabSOluto, não encontra amparo na Ie­gislaçi\o pátria. Ademais, Sr. Presi­dente, há no art. 2.9, tetre f/, outroponto que 'reputo lmportantfs.slmo.porque viola nossa sobceantn, E' oque declara que os Estados Unidos daAmérica têm .o direito de' a.provar atransferência ele tal material, isto é,material nuclear, para qualquer ou­tra nação ou grupo de nações, no casode não se haver exercido 'a opção decompra, Ora, se vamos entregar nos­so .díreíto de decidir sõbre aqullo que110S convém, aquüo que '.uelhor inte­ressa à nação bràsíleírn, este acõrdoê lesivo aos interesses nacíoaata.

Ainda mais, nós !JOS compromete­mos, por este acôrdo; a entregar aosEstados Unidos, pclo preço estabele­cido no mercado americano, tudoaquilo que consütutr excesso ,da pro­duçl'.) de material nuclear elaboradonestes reatores a serem colocacos einstalados em 'nOS50 Pais c que só po­derão ser empregados, no BrasU, parafins pacificos, mas que. lá fora, nosEstados Unidos, por certo, serão uti­lizados na tabrtceção de bombas atô­micas, Disso discordamos frontal­mente., Náo podemos deixar de repudiarum acôrdo dessa ordem, que contrariao espirlto do pO'l'O brasüetro, '

o Sr. Aionao'Ari1ios Fv - V. Exce·lêncía permite? -

O SR, JOÃO HEROULINO - commuito prazer.

DIÁRIO 00 CONORESSO NACrONAI.: (Sl:lçãe I)'-~.~

o SH, JOAO HERCULINO - E'claro que não me refiro a V. Exe..,porque (} ilustre colega. é um dos ho-

QUífrta-feira 9~- 4::=a.......

rfazendo lt bsrretada Indispel1llável' ao nem com gente trazida em aríões eg­Govêrno ao elegerem 06 membros ete- pecíaís - para votar tais matérias.'Uvas da Mesa, Mas, um acordo como "Jte!... ll:s-

te acordo, nobre Deputado, Ó /Llgu­O. Sr. Flôrcs Soares - Permite V. ma. coisa. que envergonha o nosso

EXIl, um aparte? , Pais e a nossa cult~ra jutidicll! 'Efe~o SR, JOAO HERCUlilNO - Pois t1vamente,' 81', Deputado, não pode-

não, mos eontríbuír para que êste pl'ojetopasse na' CIl,mara. assim livremente,

O Sr. F,lôres Soares - Estou sem- traríqüüamente, como também o casopre aquí, no cumprimento do meu da intervenção em Alagoas, porquedever, como Deputado pelo -.Rio não estaríamos, desta. forma, eum­orande do Sul, e nunca viajet om prIndo nosso dever. Ademn.lll, queroavião especial, mas sempre em ·....víão dizer a. V. Exa. que esta. manobra dede carreíra, opc.~lção, a maioria do Movimento Dew

o SR, JOÃo ll~OULlNO - V., mocrátíco 13rasiliero aprendeu com aEx!!, o os Srs. Deputados que aqui' bancada que V, Exu integrou.

.estão 'presente~, por certo, constituem O SI', Fl~rcs Soares _ E' pena queexceçao..Prefiro-me àquele& que, nao tenha aprendido tudo, Só apren­quando vem a esta eMa, fazem com deu algumas coísas..•que os guardas do. porta. de entrada "<lo Plenáríu, muitas vêses, fiquem em O' SR. JOAO HERCULINO-dúvida se permitam 011 não seu in- Aprendemos com a UDN, com a Opo­gressó, porque só comparecerem aqui síçào vmrante. que sempre existiu nes­quando sob imposição do Govêmo ta Casa, feita por companheiros deFede.rul, àqueles homens que não silo V. ~xa. Prometemos a V. ElIa. queconhecidos aqui dentro, porque não vamos continuar com o trabalho quêcumprem seu dever de freqüentar as desenvolveram e com o qual muitasreuniões. Logo, não pode recair sôw vêzes não concordávamos, mas que,bre o 'Movimento Democrático Bl'llsi- realmente constituí, podemos dizer, a.leiro a responsabílídade ,da 6bstruçâo própria essêncía da. 'democraeta; aque tem havido nos trabal!lO$ da oa- afil1uação do direito de discordar, demara, porque, efetivamente, :ju~m lutar, com tõdas as fôrças, com dís­está obstruindo l\ votação, no Plertá.- posição e com energia, para que orio, -são os Deputados da. Aliança ?e- Br9.BlI não seja lesado nos seus maisnovadora Nacional. ,legitimos .ínterêsses,

O Sr. 'Cunha BuellO - l?crmite V, O Sr. Fl6res Soares - Lst" é que é:E.,(IL um aparte?, necessário. Cada qual sustente' seus

O SR, JOãO HERCULINO _ Com pontos _de.vísta, c de, acõrdo co~ suamuito prazer, convieçao e com o Interêsse nacíonal,

, . c' Na. Casa. temos 220 Deputados. E' sõo Sr. Cunha Bueno - Embora na- ninguém obstrUir e os trabalhos pros­

da tenha a objetar à tese que. Vossa. seguirão normalmente. V. Exa, éEXIl. cicfçnõc. entendo que nao de- contra o cnôrdo: eu sou a favor: Vos­veria. generalizar ... , sa. Exa. é contra a. Intervenção em

O SR. JOAO lIl11RCULINO _ Mas Alagoas.: !lu também 80uconl;ra a. in- - O Sr. Afonso Arlllos F~ - Nobrenão eslou generalizando. iervençao." Deputado, desejarJa fazer uma ol>ser-

" vação sObre esta questão do preço aO S .. 1 B t 'bul O SR. JOAO HERCULINO - Pois se» pllgO pelo material S" Metl'v'el der. ,,'wUI ucno - ... a n n- vejo V. Exa. Se eu ·oube--e que es- • ~,.d a todo o com anhe! o >'K AR'" ~ Q = ser transformado nos reatores emo s s _ p r s u.. JJ,- távamos, efetivamente, com 220 Depu-

NA esta. utll1zaÇllO de avJsão especiaIS. tados presentes desceria desta tribu combustível atômico com urânio cedi­Ainda hll pouco, o ul)bre colega do '. '.- - do "pelo Govêmo norte-americano.~Rio Gmnde do Sui FlOres Soares na e dalla, oportunIdade ao Senhor E:sse preço, conforme salienta o textoteve a- oportunidade', de declarar á Pre&ldcnte d~ pl'oceder à votação. Inscrito no llocôrdo, será equivaltmteV. Exa. que nunca. se valeu dêste '0 Sr. Flôres Soares _ Tlldo isto àquele p'agona América do Norte, nãomeio de transporte. Quero também por causa de um 4,Q Suplente da. Me- correspondente ao matel'ial fabricado

V E nos reatores que lunciofil.101 nos Esta-Cllze:. a : 1:a. qu~ o mesmo ocorre sal E' ,inerlvelf dos Unidos, mas ao mat~.l'ial prOlluzi-~ft~l~g~~ ~~:~~::'~~I~ee~~~~I~:c:=~ ~O SR: JOÃq HER~tJ1,INO - Mas .d? nods reato,res decortrentes ~e conv/!w

1 ·'"t 'd' t - d D • só se estivéssemos. nao numa sessão mos o Governo nor e-amencano comf:~ ,p~j; c~o~i!r:sJ:0uJ:o ~~; espirita, mas de esp\rltos, pois, se con- diversos países. Por flue ês~e fato?

" ' 'tarmos, aqui, os deput.ados visivels, Porque o preço do mamo, deste ma-cumpllr meu dever: neata altura, meu veremos que não há sequer 80 Depu- teriaI suscetivel de ser transformadocaro ~eputado Joao Hercullno, terci tadoE, ém combustivel para arlUas nuclearescC,n'melado m2U malldato, seria, de acôrdo com a Comissão dé

O SR. PRESIDENTE (Aa~uto Car- Energia. Atômica dos Estados UnÍdos!toao) - Se V. Exa. permIte, esela- _ pont.o consubstanciado no .exto doreço que, apás a sua aSCensão à aeôrdo _ aquêle decorrente do custotribuna. o quorum. se elevou para 220 da sua extração e tl'ansformação

mens mais presentes :'lesta Casa e na 81'S. Deputa.dos, Já existe -número ael'eseido dI) que conside',assem IUcrótribuna, Refiro-me àqueles apanha- para a 'votação. Rogo, pois, que Vos- razoável. Por out.ro lado, cientistasdos a laço no interior para serem sa EXII, conclUIl. eminentes versados na matéria comotrazidos aquJ, _qull, multo embora todo o profesSOl' Marceio Daml de Souzaaparato felto pelo Govêmo para con- O SR, JOAO HERCULINO - E' Oampos, já ouvido sObl'e este pontoseguir número. não permanecem nll mn prllzer para mim, Sr. Preslrlente, na Ccmissão de Inquéí1to que so reu­Câmara tempo suficiente, pelo menos, saber que a mInha vinda. à tribuna. niu ne.~ta Oâmal'll, há cêrca' de dezpara votar tõda matéria do Govêrno. atraiu alguns nobres colegas para quo anos julgam _que o ponto li. ser defenwtsses homens são maus parlllmentll.- tIvéssemos 220 81'S, Deputados aqui dldo pelo Brasil, é o de que o preçores"e estão obstruindo os trabalhos presentes. MM, conforme dIsse. ta.l- deste material dcve 'ser nqul!le cones­desta CMa; êsses, ,não merecem as vez uns 120 em estado espiritual, pondente ao valor da energia obtidabenesses do Govêl'no; quando êle---ns porque não conseguimos diVisá-los de putras fontes, como o pet'l'6leo ,e oditribula ua bancada. . neste plenário, ' carvão. Há uma. diferença tremenda.

o Sr. F/ôres· Soares.;.,. V. Exa, em mlltérla de preço, o que é prolun-mcsmo declarou que o grupo quo in- Quero dizer, Sr. Presidente, que li dlimente prejudiclal aos nossos inte-tegra. nesta Casa está obstruindo, tem Oposição não podia, definitivamente. rêsses, \'

concQrdar, como náo concorda, com ausado do direito da obstru-;ão. !?el'- aprovação dêste acôrdo atómico, por O SR, JOAO HEROULINO - AgTll­gunt.o: Qual 1\ vantagem, para 11' Cl1.- dois aspectos que julgamos essenciais deço o seu aparte. Aliás, quando Vos­m_ara dos Deputados, da ObS,trl}ção, de Em primeiro lugar, êle fere a Lcl'nü~ &3. Exa, o o Deputado 'Oelso PassosJ.1llO se deixaI' tramitar os proJeto:. de mel'o -4.118, votada por estll. Casa e ocuparam a tribuna para discutir êssel!lterêse nacIonal? Venham, como sancionada pelo Poder Executivo que acôrdo, prMicamente Ilcou ,esgotadoV. Exa'" que esiá na. tribuna, com- est.abclece em seu artigo 35" tudo quanto ';lele se poderia examInarbater o projeto, votar contra, trazer, . de leSIVO no mterêsse nacional. Ape-as luzes de seus conhecimentos. Mas, "Cabe ao Conselho NnciollllI de !las estou aduzlndo algumas c0l1s1de-paralisar a Cií.,!nara para quê? Qual Energia Nuclear estabelecer 03 rações já sob outro aspecto- que laçoo Interésse nacional? pl'eços, em moeda _ ~aciollal, dos questão de focallzar: o da soberallia.

Q SR.' JOAO HERCULlNO _ No- minérios nucleares, materiais fls· Como podemos estabelecer um llcÔrwbre Deputado, quando se trata do in- seis etc.". do que determina que o~ Estados Uniw

dos têm o direito de vil' ao' Brasil eteresse nacIonal, 11 Movimento De- Sr. Presidente, quero dizer a ,Vos- dizer que tal material, produto dosl'Irático Nacional ootá aqui, em pêso sa Exa, que o acordo assInado em reatores aqui Instalados, &ó poderá ser- ll'ã" com meia dÚzia de elementos. Washmgton, a) 8 de julho de 1965. no vendido ou cedido 1\ de[eml1nadas naw

Page 26: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

DIARIO DO CDNOR.ESSO NACION.;L (Seção I) Março de 1S,z:.:;

Golús:

Castro, Cos!~Haroluo' .uu!ll'teLudovlco de A..mcldQ.

Paraná.:WJlson Chcdid

8ant.a Cl\tarina:

ParaJba:

Ernany 5:i!!ro ~Pernambucor

\ Arrucia CLm,rllBezerra LeIte

Bahia:

Luna Freire

Rio de JlInelro:EdésJo Nunes

Minas Gerais:Bent<l Gonç:lh'es '"GUllI1ernlJno ele OliveiraMlIton HeJs

Os apelos fel tos ao atual Secrclá­rio de ,c;úucalVão de nada. valeram e,ao uue be lnlorma, S. Ex4 su jJre­t~de so.uc.onar o problema quandoas Davas )Jrole~gõras. que lJZL • ..Jllconcurso. ror sm nomeadas. A situa­çâo e lifjJ~lva e eXIge Imediatas pro­vídêncías do Prefeito Plinlo Cl'nta­nhede. Drama igual, Sr. Presiden­te, estão passando as crlançns de 1"'\­perquadra 105, onde moro, pois ~b­

mente 30'. da meninada, d-ut COI1~<­rwu escota nas superquaarn» vizr­nhas,

i!. ..recíso, pois, uma providência ll!lrparte do Sr. Prefcito, no sell:ll!~ ('esolucif'nar êsse problema C1'\~~If'n'l'.

MuLa grato a V. Ex'. (1Juilu l.lCln),O SR., Et'3ICl> DE 00v1'11...:

'<Er,IUca.ão pessoal. Lê) - Sc.JJJOrPresic;en te, inicialmente qU~IO maní­festar meu pes;;.r pejo fflJeLÍm~nl:J doIl1llcJcnario àesta Casa, Sr. Ljól~o,Branl<ão Uuerru. '

Alul\o do Ultimo ano do ClIrl,) 'leEconomia da 1JNlJ, obteve, uU,IlD,etôda fi sua vida estudantil, as mrJo 'psmençoes. Destac..va-se deutre seuscolegas por sua ínteügêncía e.ice ,<,D­nal; jovlfllldade e simpatia, qunl'ilnrlesque o' conduziram à llderança d~ sua.turmll. Foi eleita, pela quase unan!­midade da classe, para 11 pl'e~ld;:',]cl:l.

do DIretório Acadêmico de EL onlllai.l.Exer(~u também altns funções na 1"e­derado dos Estudantes' de Brnsnia,

Ing(es:;ou no quadro' de servk!oTt!Sda casa, em virtude de COnC\l;'sO i./fJ­01lc<>, em lO de outubro de 1962, n')

O SR, JOÃO HERCUI,INO: cargo de Auxiliar Leg1lllaUvo. E"~r-cio. BtJas funções na Seção de hüó­

Sr. Prezideute, peço a palllvra l!éla rico de D~bates, da Diretorla de R~-ordem. mstro Taquigrá!lco de Debllte~, CL:nt

O SR. PRESIDENTE': - Tem a dedlclção e zlllo extremados. Em 1I1:Js-palavra o nobre Deputado. to de 1964, tomou posse no c"rg'l de

Oflchl Legislativo, após obler 111',':1O SR. JOAO HEIWtJUNO: das primeiras classificações no e;:or."(Pela ordem. _ Sem revisão do cu~so público.

Sr, Pre"lclente, Srs. Depu'ados, a.oracli1r) -Sr. Presidente, pergunto IlOJltbl. financeira atual ndo polIea V. Exa. qual o prazo - se é que h.l i 1 h d t_ para que êste projeto permaneça pers 'j ir na mare a esas rosa que en~

tá s'Jpmerll'lndo, atividade Industrllllna Orclem do Dia? e de:nals setores da vida nacioml1.,

O SR. PRESIDENTE (Henrique L'a Venho, mnls uma vez, a esta tl'iLUll:l.ncieque) ..:... O projeto não está sub- "oUcHar A lIten~ão do Exmo. S~, Pre­metido s prazos. !11denle da República para os nTa. es

O SR. JOAO HERCt1LINO _ E o uer1Jl'Os que estão ameaçando o DI'a~Uprojeto relativo a intervenção em e os bi'asl1"lros. Os responsáve's p~10

'\1lni~lérlo do Planejamento e dll Fa-Alagoas? 7,end'l pareee (Jue Querem levar o P'Js

O SR. PRESIDENTE (Henrique La "0 ê10Q. F..hmos assistindo ao m~.­Rocqucl - A Assessorlll. Informa à ,aCl'e ec,tmê.mlco do povo b"SSlleiro. OPresldêncta qu'e a hipótese é rlg<lro- mais alfo sr.rvleo que Sua Ex'!. pu:le~samente a. mesm'lo. rã p'estu~ neste ,m<lmento "erá afns-

O 'SR. JOAO HERCULINO - tar ;m"jlnt'lmente l!SIl4llI teórlrns queAgradeço a V. Ex" a informação. "Órm e't\ ":'\'lgo o presente e o futl:ro

1esla N,,\,ão.O SR. PRESIDENTE (Henrique La Aja Sua Exa, em quanto é tpm1Jol

Rocque) - Passa-se ã. Explicação Determine a rf'wmada lmeUJata do de­Pessoal. Com a palavra. o nobre ,envtllvhlent.o para que a. estpl:oacãoDcput.'ldo Eurico Oliveira. (PalJ3ul. '! rece~s!ío eCMômica não n'lS lo,vl!mAucente. Com II palavra o nobre desg~"cadAmente para o MOS. Lem-Deputado João Alves. bre Sua. ~II. que a fome !lã::! tem

VII _ O SR. PRESlDENTF.: oart'do poJlUco, que Il neees·ldnde deeoml'r é trál:i~lI. Nenhum pcvo u,me

Dado o .adlantada da hora, vai-se balonet.ss l'lpm ameaÇlls quan10 sepassar ao perlodo destinado à EXpIl- Sl'nUl nreludlcado em seus Interêssescação PeSsoal. e dIreItos Inallrnáve1s.

O SR. PUESlDENTE: Teme a PresIdente da Repúbltca em1 S P d :M - collSldera~ão meu apélo virando o su-

Tem a pa avra o r. e lO ara0. premo Interesse do Brasil. F'e~lha(PlIusu). lmecHatamente, os granc'!cs volore.s

Não eslá presente: brll~llelros.e os temos em nbll"rlã'l"I:J.,Tem a. palo.vra. à Sr. J'oão Alves. capszes de Imprimir a. lImo"\ ~~ão

O SR. JOÃO ALVES: trrm'l1orm'ldor;t da tr{urlca crlsl' uhHllem uma fase de desenvolvlm ..n'o' zo-­

(ExplúJuçâO Pessoal) - Sr.~ Presl- mensurAdn com a grandeza prcélldlo-dent~, um fato grave está ocorrendo 53 c13 nos~a Pátria. 'na ndnllnlstrao;ão do Prefeltô Plinlo Imp6e.~e a mudnnca drli'lI~~ dosCanmnheue, no setor do enslno. A responsáveis pela. crise ge\1er~hz'!da.cidade-satélite de Brazlândln, local!- aue a\'al\~a ameaçand<l a com:nlda­zada a 48 qullõmetroo do Plano PI- 11' h~"Ql1plra desde o lndlvirl'Q I10SJóto de :arasílta, está vivendo horas m\,,,lcl"'l~u d.~de os E~tlld." 1'0 r~'.f1o,dramátJcllS, porque se encontra fe- desde n n"er/irio às fábrica.•, fla.4p alichada a unlca escola-classe ali exis- Inlcht.lvns ml'ls fecundas até OS oro­~nte. No Inicio dêste mês, por {lca- 11'10'1 .....~Ig meritórios. Os desa" :"."llsião da abertura do ano letivo, 208 "dml..l.f'1'rt.,res flnaneel-nu "uRIlIcI'lenças foram matriculadas, e, no 'lrOC'lr~"1 lIJ1ell,'nr-se no nTe.t\"'~ In#'dlll se~uinte. niío !mderam asslst.1r àS tem'1~lonal pATa llrolon~lIr Q nernstaaulas, por !'OlHa de profcssôres. atuaçi'io que dellenvol,,:em.

Albino ZenlAntonio AillleldaOrlando Bertoli (7)

O SR, PRESiDENTE:Já há número para votação.Atenciendo ao disposto no § 7~ do

art. 156 deixa de ser procedida aehamac1(l para á. eleição do QuartaSuplente de Secretário da. Mesa daCãmara.

:;; ';2 Quarta-feira 9l~-

nos todos em defesa dsqullo que te- Cov(lrno norte-americano. EstariaJIWC 11~ JJlals valioso, daqullu que nos a;xuêle GO'v<;rno de olhos recnudos,J Cc;Q arrancar e.fetiv:llnente desta ml- d~lXo.ndo pa.zar iII"lIlUL~ul~l1te um lIS­t l'rlll. e evonduaír-nos a um futuro de s.mto da mais alta j'rspoJ1~abJltdade,

l.az, rartura e tranqUllil1ade! Entl;o, sóse pode aaminr Que evmen,Mas, Senhor Presidente, estas ex- temente êle tenha conhecimento áa

lJrCSLóes átl'ibuJdas ao Sr. Juracy MIl- enq'ada tl~gal -dêsse mméno atõmJev.I,olháe,;;, púbUcallas no "Jornal do b~ êle não tem llr8r,ões com os con­11l'Juil" de domingo último, deixam U'abandlstas, pejo menos tem conne­trallsparecer qW!, os homens do 00- cimente de que esse minério está co­vêrnu, lj.mndo se -tlata de olhar para tranüo nos Estados tJnluos.' Isso éV3 mterêsses da AmérIca. do NOrte, da mals o.ltá gravidade. Mas depois<d~bram de erl:.:ill'g'lir os verdadetroJ que vlmos o acordo fixar que o exces­;'ntel'i'wes nacionais e procuram obs- so do mineral atômico produzidot;UrEcer nqulío que nos vamos desce- jJdos~ reatores será entregue aOS nor­IJrl1lào, para que seja. colocada lima te-americanos cu a quem êles deter­"or"inn. de fUl1lllça. e o povo continue mínarem, potllue as&Im diz o acbrdotluurdo a respelto daquele rlque;oa tOI'- no I~ "g", do artigo 2~, verificamosarücü've! que dJliriamenÚ! sal do nos- qUe o Governo ol'aslleiro eretívainen­r;Q ft'TI'ltórlo para a. AmérIca do Nol'- te está. dando mulÚl pouca ItnllOd;â.n­".e e paro. outras Nações do mundo. ela a assunto da mais altlt gravidade.

Lamentamos profundamente essas , Quando vemos sair dSllul.pago peloCXDfcEsões e uqul prestamos a nossa aov~rno brastleíro, o Presidente dohomenagem e a nossa~,solldariedade Conselho Naclon"J de Ener..il' Nuclearno General RloRranillno Kruel, Dlre- para, numa confe:l!n~ll1 rat.ificar 11mvor do DF8P, dizendo a S. E:t4 que Aaôrda uue sequer allr.)'I'~m03. temos"tlf'''nt!'ará na bancada do Mov1men- de eonrírmar o !>"1I!o rI' v'gta <lI' CUlPoLO Democrático Brasileiro uma equ1- C1 Govêrno estlj, dmeh multa nOU"OP" de homens para Iutar a SPU lado u'llor a questão de tama-iha ~re~evi\n­contra 11. espollacão de nOSSa l'ãtr'a, ela,cnntl'8 ésses cont"abandlstas, venham E' multo nátural que o; De!>u:,!ldilSI!]ps com 11 capa ou nlío do Departa- de> Oovêrno, a oanCQ'j,l da ARENA,monto de Eslado, es!t'\am êles llC'ul tão numerosa nes(!l ,:l~de - 22a Dp\:,u­ClJr1 ou sem aulorl:1.a~ão ou conh~- lados; devemos ter '66 d'~ AREN,"C'!mmto dI' outra, autorJdad~s brasl- presenlrs - vote úe acôl'jo com o 00­lell'fts. Assim agindo, S. Ex~ está cor- vêrno, salvo excec,les ele homens quel'C'N'm\nndo à cOl'flnl!ea qu~ lhe é se levantam cont~a 1;130, embo~l\ per­d,'no" itl1!1n, est" à altura do cargo ~m len~endo às hostes ~If.uamonl>tlls. E'CJnr foi Investido, poroue efetivamrn- multo natural que eJes aprovem, IDas,te é 0:10 seu d~ver lut"~ c(mt"a ~stg nós. homens de opoal~'io, nós. que te­P'!'OllM;ln (me se fa3 dlàrlam~nte do mos aquela misrão tlp vi'l"lânela maÚlpovo brasileiro,· (la Que os homens d,) n""!órnn - por-

N<'", Senhor Pl'eshlente, vamos can- rílle a missão preclpua da oposição étll1u~r 11 nO!OSll obstru~,âo, vamos con· !\ de v'gllâncla - eu pergunto como étln"or lutando contra ê~5e acõrdo flue poderemos permitir que êsse Aeõr­fI'Ie, infelizmente, já. foi raLl!lcadoem do seja ~ votado tranqUllamente. seml'enebra, lU'J Ultlmn l'eunl:J.o ali verl- que pelo menas alertemos a NaçãoJ'cu!1n, nllo obstante não ter sIdo l1n- rara ° fato? Quamlo \'emos que tU:\I,lln O:lul voto.do, Quo.ndo o Presldente neste Pais passa pelo Conselho !fe Se­IJo Conselhn Nadonal de Energia Atá- glIraDt;a Nacion:ll, pois o Conselho ém,~d <:nqul paltlu, com s=u chefe de um órgiía que se envolve em tados osVl1blnetl'. dando inclusive ent.rev1stll ~conteclmenlos da Uação - f' npm po~

no en1eno, loi pat'a dar a clUlUcelll derla deJxar de ser assim. porque tudoflml num acOrdo Que sequer 101 apro- interessa ,à selluran~a Dacional - co­Vilr1" pelo Congrerso, mo é que pode,remoB aprovar êsse

'Icurdo se nem sequer o Conselho deo Sr. L!fon,~o Arinos Filho - Vos- Segurança Racional o examinou, o es­so. E:':ccJ~ncll\ aCllta de aflorar UlIl tUlJou, apC.s a sua chanceia, julgandoponto, qUl'ndo tratou ~II. questão ele t' l' j di 'l'ontrub=~o d~ mlné.rlos, I""e tem U'l1 que êle efe JVamrn e nao pr!' II ca os115urrJ[} de ext~emll gravidade e que mterésses nacionais?necPfsltarla fieM nlUdRmertte grava- 'Ora, Sr. Presidente e 81'S. Depu­do na con~ciêncla Õ! tac10s n6s. ~ão lados nlio temos outra alternatIVa se­creJo, realmente, que se POSSIl dizer, nlío prosseguir nl! obst.ruo;lío. E' ne­pe'o menos 110 gl'R\I em flue t\lm p!do cc!sfu'lo obstruir,' obstacular o trAnsitad!vnlr:aúllll as InformnçõeR re1eremes dll.'mntél.1a nesta CllSa, porque, eIetl·vo jml"él'lto SÔbre .."te ItSsunto, <Iue \':unnnte, ela centraria os mínimos iIl­l1nIn UJ'ln pal'tJcipnção dlreta. de aJo tCJêt~es nacionais e const.ilui, con!or­f'[!ln p:ov€'rno estrarl"clro neRte caso, me disse. burla à lec;islação vigente, aoMns, Clllnr-re ai :verificar e inda~r lado de repre3entár também um aten­(jual " o !:'-nrtlclirlo ela exporbv;íío de 41do il. nossa sllbeI'Rnla. Baseado nistomlnérJos rl~os em matér!l\s 1I11ceptivefs e nllJluela. exposiçíío belt~síma do no­cJp prr(lu·'r enerrln llt/l".jr~, Ppln ~re Del'Oado AfClnsl1 Arinos tio Dobre!,o'l rl~ En"rlcm Atôm1Cl\ dos Estados Deputado Celso Passos; fundamenta­Un\rl'J~ 11 Coml.seco de Em'rela' '\tll- do' em nossos estudos exaustivOS sôbrein"'" clM\1~le pais é o tmlco "'r~'io o asunto nesta Casa votarmeos contra,,,,rIm', nn"'lvel c\e reter l' prMessar o projeto, se fór prelllso. Mas, se pu­"s"os mln&rlos. Jl:les podem fllllr por c1ermos, lutaremos para dj!'volver êste(l\JalE'JIl~r m1ios, !I0dem tr!lmH~r llur A.cÔrdo, para. que o Govêrno assumao11"1e fluer l]Tle se ll1, rras só "('Idem ~er índivldtl.....mente. pessoalmente. a. res­utllt.lUlos, nos Estados TTnldos, Ili'l!l llonsabllldade pela burla, por ma18 ês­Cnmlc'."íIO rI~ Enerria AtômIca, órO;,!Q te atentado ao verdadeirO 1nterêsseoflclé:J ~rJarlo por lei amerl~ana. para. nacional. (Muito bl!11l. Muito bem.)erc~j·n ': o nos objdlvos e1vrs e mUI- Durante o discu.so do Sr. Joliot~r ~ "tlCjuele Gov~rno neste sentido., Herm1!lno o Sr. Adaucto Cardoso

o SR, JOJ\O Hv.RrroT,T1'10 - E Id t d I d' d '~,'nlnmntltp \)or Isto, nobre Depu1arlo pres__en e e x!l a ca Clra a 111 e-one nIrJbulmos carta resnotlsablllda- sid4'·;ia, que e ocupada. pelo S~.de lJ~ "nvilrllO nor!,p-nmerlcllno UOI Henrique La Rocque, 20 Secreta-I'r'" eonl.rnbBnt\o, Como JlO~em"~ 1'10.admitIr quI' pnf,re minérIo ató'l11r.o O SR, PRESIDENTE::ms Estados Unlr'oOs ,pm o conhpr.l-mentn daquele Oovêrno? Como po- Tendo falado qUlltro ore dores lriscrt­demne Ildmltir <Jue ~sse minério gela I"'S, declaro encerrarIa a dIscussão nastJ'n'~"n s~m conheclmento e<> Gov~r' têrmos "o que' dispõe o Reglntento11~ ,) LI? c1Ull~ ",.,,~: (111 temos que 11(\-, Interno.It'Hir mnn rle'or"anlza~lío total e CO:\il"AnECEiU MAIS OH &US.tn""0111ta rl~ (lovi'rno norte-amerlca·n". 0\1 l'nt'\n n sua. conivência <:om Maranhão:~r",rs Mntrllbandlstas. Não nademos Cid Carvalhof\l«lr cle llmn destas conclusões, MM Piauí:1\110 acreditamos, em sã conscl~ncla.,1lUJll& de::organlzaç.'lo tamanha 110 Chag"s Rodrigues

Page 27: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

\:lll arra-feIra~~

9 -mARIO DO (;ONGRES~O NAGiONAL (Seçãtl i) .l'['arço de 1966 842 ..~==="".. ~ _~__._':_~~uo!J ......."""--""=="""""_"'.""~_~~_~~.. __~~-~"".,,--~~~ r

1

Votagilo

Rio Grande elo Sul;Afonso AnschauClovís PestanaEuclides Trich,~cr

Jairo BrumLuuro LeltaoNorberto SchmldtRaul Pila~al'SO DutraUnírto M.achadoVictOl' TsslerZnire Nunes (102)'

vn.I - O SR. PRESfDENTE: "Levantn a sessão designando P31'S,

a extr8ol'clL'1ál'ia noturna da hoje. ;),$ .21 horas e 30 minutos, a segumte ~ J'

Olmj.~M no DIA

BM URG:2HCl~

2

Voia,.110, em discussão unira, daPro.ie';o de Decreto Legi<la.tivo nO ~U.

de 1965, que aprova o A~6rd() da r'o­Gl)J?l't;.ráo nos uso') eivJs de rU0t'c:'ht.P:tê.nr:{c;:1.. E'l':tl'C o G-ovo?l'no r:1cs Est~dn~U12idcs da A':lél'ic9. 6 o Govêmo clo~Eqfndes tTnidos do TI"~::n, ng'jhJJl0.Qelll \7DShil1:rtoll, n. S de julho c~e ·WP:3:t(.lndo Pal'ecúres aos R2~;)J'J!·p.~ d'?~:itJ­

nQdüg p~la JV'(CS3.. em. fjl1hst!1.1Jjcfin ~Jl

OOll'ils",5es de Clmstitu:cfo.o e ,Jl13tiç<.ie Cl:e ~'!in3S e E110r~i:1, -cemf-:l'Pxfo'3 ::taPtoje[;o: da, CO'111ss8 o de SeC;IJ\'ünettiNr.cionaJ, f~VOl'á,vel ao Pr,')1f.?tn. nela,....tore~: Senl101~e3 João Calm.on. Eu('11-

Id~., Tl'iches, José B:l.l'1Jos!l e 001so 1:'as:..[{O$.

i lliI! PH10R1DADEI Votação3

VOiaç~o, em discuss~o única elo t'r6':jei;o dlll Dac,'eto Legislatiyo nº 159-&1,que maúf,ém decis1ío do TriblmaJ. d~

Conias. del1eg~tórh ao 'ljedido ele Te-<gistro do acôI'do especial f]rmac1!) 611'"tre (} MinistérIo da EelllCac8.o e Onlttt~

ra e a E.;eoJ.a Industrial "D, Emco'·.,Da Comissão de Fiscalizacão Fil1~n'"

"(mira e Tmu8"rJa de Contas. RelatorLSr. Leopoldo Peres.

4

Votação, .em c1i.scus2ã() únIca. i1qProjetor} n~ 3.0SS-A. que institui d"Dia Nacional do Livro": tendo p:1l'e'"ceres: da Comissfio de. COl1St.ituição ff..Justiça, pela cOllstituclonaJ.ic':.ade f' jU~

rldJcidade: favorável com emenda, da'Cornissll,o de Edllcacão e 01111.11"'1. D(JSr. ítalo Fittipaldi, Relator: 81'. Del''}'lime AlegreW. {

5 .~- -\

Votação. em discussão única. I d3'Projeto n9 2.46'1-A-64, que altero. fItredação do alClr. 25 do Decreto-lei nú­mero 3,199, de 14 de abril de 1941 qu,estabelece as bases de organização doqdesportos em todo o pafs, e dá ou tralJprovidências: tendo pareceres: da (lo"missão de Constituição e Jus(ica. pellI1\ej!'ição, por falta de técnica legisla.<:iiva e. da Comissão de 1"in:J.ncas fll/!!vorá,el ao projeto. (Do Senad,:> 1''''''deral) , Relatores: Srs. CelestÍllo ll'to<"lhe) e Athié Coury.

6

Voiacâo, em segunda discm:sâo, dliProjeto' nO 825-D, de 1963, que dispôçsÓr.m li nallamento parcelado dos <11M<

I!II

I Votação. em dlscussão úúlca. doPl'ojel.ll de Decreto T.Jsgif;lath'o núme..2'0 2~5-36, que aprova a, interven,,;.1l)federal 110 Est.ado ele .;.~!~~ú8s. na ccn­forrnldat1e do Decl'eto nO 57..628, c1'? 13de .ianeil'O de 1966. Pa1'êcer pl',:.f"l'lc:vpelo ReIator de5i~'llfl::.l0 p':l1:1 I\líern CPtsubstituIrã.o a Comls-:fio d;~ CG!lsfi~.l~l­

ção e 3lisLiça" - '(Do Po:Jel' E:,:e-cuti.VO). l~Bla.tol': Sr. Gel'aldo Pt'fJire.

Acha ChU:;.1lü12:;Aírumo d'3 01Jveil';3,Anl~n'al FLlHan...6...11toruo de B:n'l'osB;"-0C:~ l:'DboCelso AmaralCOlld.:L~.a FIlho (s.r-:.'~Ey/al0.0 Pü1~1)

Pé!.'",)::; E~rê'l::-"

F 1'::n.C1SCo 5;;2..rp~

C·eralc~a C~;3 DC:i:.l'm..Ü21'1r-.l112! FC'tjór-Iélciü N:.D.}:,heu:J2,u,'r!E-l11:iU: ;0'l"'l:1rnet:E-Iugo BOl'ghiJt,J.~o Pi1bprlldi (8,:8.),Ircle Vargas-J osê B3.1'bc~a

.J0')3 I!.'ICllCkJ D'3Ô R1?5;:,;g tll?Lf.1.CDl'):8 Viü:10Lalu'o C1'UZLevy TJ.va1:'esLino NIol'gant:Lllj::~ F'runci.::cCl1I!8A.'lO CovasM:lluiclo GculartOrtiz 1tlollten<oPacheco Chave~

Padre GocHn]lOPlínio SslgadoR,::l:'Üfyi M~'3zilIi ­Rm' AlJlar~i I

S~JSSlm.lu FU1·;~ta'"reófi1o Andrudex~ul:ishi;:nle lI'all'lUrl

Goiá~,

Hal'úldo DuarteRe'I:tn(t~_.ivIollt.eil'l)

!vIató GrosSO:

Edison GarciaPonce de Arruda.Saldanha· Del'ziV\r,i!son ~v!fn tins

S",nta Catarina ~

Douiel de AndradeP"dro 7,immel'lUann

Bio P2:a!o:

Guanabara:

AgUÍlHldo CostaAinarai NetoArnaldo NogueinBenjamin FurallChagas PreitallMendes de MOl'ai~1

Noronha Filho .Ruhens Bel'Ul'àO

IvI]n0,s osi ais:Anlónio Lur.íanoAcuiles DímzAtl:~tl'e;~êBil() üe ]\1:l:011do1191G!l(~ectJ 1l';3,l'l:tLrHS::J.VO Calxillenl'aJ.::,;::d:':f· Ú!i)f;;l~nl"i•.a.José Iilull}J0rto HvI.h. n

:&~aunci.O- de AndradeJ:'~06r:'2tr2" ci.e fV3Zendf)ou.vo COG1.~t _(jr~';td 130relhoOV1CllO {:1') ..\1:il'euPedro V1C·Ü&;~.i.

Pai.s de 1~ lr:18:.cll1Pinl1erco Ch2::;e.3}~en:tto AZe2.'êc{oTanGl'edo U~ve3

vValter P2~)D3

_Paraná.:

Accioly FilhoAntônw B{i.byEJi.'s NacleFernando GamaRe-l'UleS r.!J:f:a!edi~

João Ribeir'QJorge CuriMs.ia NetoMignel Enffah,:wnnoro MiyamotoN-ewt.on Carneh'oPetrólüO ,F~rnal

PUnia CostaRafael Roz,encJeRenato CeUdoniqZacario.s Selelne

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Espírito Sal1to:

RIo de J:meirr>·

Alair FerreiraAl'io TeodoroBernardo BelloCarlos WerneckEdillJerto ele cas ~ro

Emmanoel WaismannFonte5 TorresGlênio Mal'tinsReli RibeiroJorge Said-Cul'Y (3-;1,-11(1)Josemaria RibeiroRoberto Saturuino

Argilano DarioDirceu Cardoso

RiD Ctrande do Núl~Le;

Alnisio BezerrrrDjalmfl Marinho.ressé Fr'811'eOdilon Ribeiro Coutinho.Xuvier -Fel'l1?o.l1cles

Paraí'oa:

Eival' Olint'f'loFlaviB110 RiheiT'l30:20 Fel'11::l11desMílLon C"f'!::'alReul de GC2STeotônio neto·Vi tl.l1 do, I~êgo

Perll::rnnbuco:

J!..d8L~Bl~ Cí:u'vp.lh.q.Aclel·bal JuremaAlde SamuüoAndrade J~imR FilhoAugusto 1:'TovG.e~

,A11r1no V8Joi,\lDhs LinsHeráclio Rêgo.José Meira­:IV!agalh5es lV!t2I~

Ney MaranhãoOswaldo Lim.8 FilhoTalJosa de Almeida

AlagoDs:

Ary Pi tomboMl1niz FalcãoPereira Lúcio

Eurico RibeiraIvar Saldanha.Luiz CoelhoLulzJ]'ernandoPedro BragaRenato Archer

Piaui:

Souza SantosCeará:

Alvaro LuisArmando Falcão

"AudlZio Pl!1.heü·oCosta LimaDias Maoedo!"1Jdilson ]"1elo Tivol'aT:.;uclic1es Vlica::.'Flávio M3,rcíEOFrancisco Adeod:ü:>Furto,do LeiteI.züo Sml1pt110Marcelo Sani:ol'dOssían .ArarípeOzlrIa PontesPaes de i~nc1l'(:.dc

P,~t11o Saras'ilt~

Raul Carneiro

Aln3.Z0nas:

AhTo,hão SabbáLeopoldo Peres

Pará:Aclnano Gonçalve..'\.rmando Carnciro1'Pílogo de CamposGabneí HermesGJ1be!-to Campelo AzevedQJoão l\JlenezesLon() Castrowâldcm-n Guimarães

Maranhão:Alberto Aboud

Alexandre Costa,

ACl,'e:

Ali,mo MachadoArmando LeiteGer"-lclo MesCjl1it9

Seria inconcebível pretender-se Im­plantar uma dualidade de métodosfmanceíroa, oríentandc-se uma, delasem favor da atividade estrangeíru ea segunda em detrimento elo gígan­tesco esrôrco de mais de oitenta mí­Ihões de lJiasilei1'os. Essa discrepUll-

1

cía, com ser contraditória em sua es­sêncía, tornar-sa-ía fatalíssinu!. emsuas conaeqüôneías. O imediatismo uelucros eventuaís com a adoção da pri- imeíra altematíva, o fortalecimento i.momentâneo dos ínterêsses estrita- ,mente f'strangeiros transrormer-se-te rem autênttca calnmídade em breve Iespaço de tempo. I·

O ~ Pi'esidellce da República, r~~!J:)-

nencíando as pcrmunc!ltes aSPlt'2J)0.C.'S 'Ido Brasil e dos brusüeíros de permerocom os ,illSt05 desejos de' desenvolvi­mento dos estranceíí os que conocco 'I

COn1U1l2'anl, deverá modificar ímedia­tamente o ct('S~.lS~.~'C;;o panorum '1, da.realidade naclonnl, ~~]J.!"8ndo o." ob-Ijetivos maiores da, Naçâo e atenrlcn­do aos mais P1FOS anseios do nossopovo que começa. a. desesperar-se ~n-!gustin21ten1ente. Possuímos homensjrsi~.Yne,'3 que poderão rü,pidau1enle re::;-Iim.lI'ar D conjuntura eCOllÓl1ÜC" e so- ,cíaí do Br,~s!l, "bdnd~ largos 110~'t~on-'1tes 0.0 seu desenvolvímentc (;: a, sungr~n{1_ez~\. J

r..Iflnde SU::l. Exa" ímedíatamcnte. Iaí.ravés do S N I e do Consc"lho üe ISegurc,ni;u Nacional1 realizar, Ulj,13 1311-I

cuêre entre êtcs e 110 proprro selo Idl.."'.s 15!nsses armadas c das classes ~:0: 1balhadcras e ver" que o povo C:o [lIsa turaelo -C0111~ a alta do custo de vida,porqne l1áo pocle \'i-,cr deeent8111E'qte

O GO\'01'nO 1'18.8 pode p:"rlna~lê'Cfl' lU'" Isensível ante o clarnor' popnl~l' _E , ,0absurdo dos 1J"('Cos dos prOÔtlcos:.Jl.1­mentícioa e rle primeim necessld,\fle I,

(rél'!.lédios, l'OUPUS, tl'on8port€S e .n.10'" ~

l'adia.s). "Són~enta at.ravés da força, Ida . víolfncla e da arbitl'Hl'.iedelde 1l1~1gOV91'l}O pode aS&Íli.'l ,desafIar a OP1'"nião do tôda lnna Nac;ã,o'i. t.,Tá se aflr..mou no Senado ela Repúb]~ca .que oGovb"no enfraquecau a 1ll!"~sirla na­Ci01l81 através de uma polItlCa d" ex­cessivas conces'3ôes a~ eapi!a.l esb'{'ül"'gelro em escc,la ,io.mr.ls ve1'1fwa.cl;t emnossa bistórÍo:t e que no tocante a po­litica' inLel'1lêCCional transformaram.onosso Pais de lideI' inconteste ,c1?- Ame­rica Latina em mero caudatm:lO sub­mIsso nos hlterêsses estl'ange~l'os. ,

Que o Sr. Presidente .n'fa,:~..e fazer Iiloi~. im9diatnmente o lnque1lto r:or Imim pedi,!o enfI'e OS homens de ehte Ie.os mi1Jtares e ns, classes. trabalp.a-,daras e que Sua, Exa. modtfiqu~ \m~­diati:nnente· a política -econôllllco-fl-llnnCel1'3 que dBsastrúsaluente vem I Sergipe:sa·crlf!cnntlo o Brasil e ·levando os i Ariosto Am,adobrasileiros :lO desaspêro. II Ivbchado RolJeJJ1bel'g

]]' o anêlo qne daqui lhe enM"p-ço, (Multo bem) I Bahia:

O SR, PllE8IDENTE: I António Carlos Mar;alh~- :at i AloislO de Castro

Nade" mais h8.vendo a ratar, vou i Gastfw Pedreiral~val1tar a sesGão. I Hel'mogenes Prínci);N

DEIXAlll DE COMP\.lWCI,;n João MendesOS SENflüRES:- I ·Jorouhat Azevedo

M,mõel Non\es'ruf, Nassif I Nonato Marques

Oscal' CardosoPedro CatalãoRegis PanhecoWilson Falcão

I

Page 28: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

f.-';..']. CU2. rta·feira 9-r-=.'-'--

DIARIO DO COlllaRESSO NACIONAL (Seção Ir_2

.Março do 19ó6"""

AVISO

L:L'" rln" Prefeituras e de outros de­i'Ç""':"'e'5 dl1. Prevldcncla Social e dáI~'ll ,[I" IJI'ovldêneias. Pareceras à,H!1.nJn ele Plenúrlo. oferecjeb em 2~

.'<1" c'I""~: contrárío, da oomíesão de\0 ><'iilJl\'lIo e Justiça: com substl­It 1' '-;" an ""o)eij), da Coml>'F,"o de Le­W' " "~ F='r'101; e, fn'lnr:l,,"l. da. co­I~r" -") !L, T'-;:n~Hr:tll). 'J;l(l'''f!.~orez: Ce­:J'" f '" ~ :rJlbo, Ad.\'lío Viana e ClóvisPE.:.<~~lHl •

,ri

\I, ,I"f'~ n pm tilsrus,ão ún1t:ll. do!,,'!'''.if,j:, 'I" 4 (I0~·:!\. de 1%2, que dis­:J-1 ,~ ,'- ,J ..... a r1'Joíllo de rarp,o~ no MJ..:t':·'. {1ft Fn'"nda, e dh outras p-o-1'II;d'l" 1rn'ln pnreceres: da 00-irr.i",rn rl~ Co!'~tltulção e .1usUrll, pelo.:~"m.1 JI""JotlOlidarJe e Iurldicldade. comiluro r'r-1~I'da" e relelriío do projeto

I'P T" "~/l 'l ' f'''' ~omlssão de servíeo pilob' i oo, (:I,Vfwlb·r1• com adooiío dnq Ol"len­Ir~'" f1a C:"n!~~íio de. Cons,tit,ulrlio e

l;,:r t'~ 'r"= (O, rta Coml~'no ele 1"mllllra~('nrn f"'bBtHllílvn ~ n:~ieldio rl0 nroteto

le" Pv n ' l a , (Un Podrr F~eelll,\vo). Rp­)HJ,II~"''': 'T'.r"i\O Dutra, EZcqfJhts cestati Til'] I:nc:.;lf.

\ B

1-1'~ ,,11'--;:';;0 línlcn. das emendas do Se...

Ir ' !1J I"· Prolrto de Dec"eto r c'!i~ll'.­ti"~ ,.,"I'1"?O p~·C. de 198::1, que manoli!' 'TI l'~"';ão c'cnero;lltórla de re~lst"n atl,·f"·' el~ desnnropríaeãn ele prédlort'm i "eHl', Pernambuco, F'arerer n~

~mr""lf'~ do senauo: tfavo~fwel, daC'",...,t ~~'FI ele Pisrnll'Z4"t~ãn Fin:pl,"",eirne T~"'r~a f1e nemtas. Relator: Sen1l01'~fnUr!Cl:> GouJart. ~

'r"'-'",io l1nlra, do PrC'.leto númerc~ "-,'- \. rIr ln6ii, que concede isenrÍ\(1

i(Jp (l', "ítos, ímpôsto de consumo ~ ta­,,~, r :iuanelras, excluslve a. de prllvl­~fnr'o, ~odal. pnrn a ImnOl'laeão de

i!1M o'!P" de madeira e dois sinos debr"~'" lhndoR pelo Japão ao Templo~E""''T",p\1H da. Américlt do Sul com(Í1f'~" 'TI pó" Paulo: tendo narecereE.:kll1 Coml.dlo da ConstltulC'Ão e Jus-

[

d';:'" "·'n oOM,tlluclonalldlldc: fll',!'rá­'<lo'" "'s ('n'11issões de Const.ltulcao eil','d''', ""'ft ron~Utl1clo]1911dltde: fa­"'0-;"'" c f'll~ Comls"óeR de 1i'conomlpI~ -".. TI"'llU"ll~, Do Spnl1M Yll\t\~hll!ue~i:r~"""'n PC'lntores: Senhor... rj.V\\ld(1\J1'l'rlr~, SUti5Umo Hlrata e Af.hiê Coury,

',:' 10, ...,... """i~ tin'rn do Proleto número~ .' ".' flt' 1965. (me rp'iflcll li T..el

!;n" ~ ""-I. ,lc 18 de dezemhro de 1~'~!.jU9 0"'0 r:"]ctorias Fcdcrnl~ em d\\'p,'­\fJO< ll1unicinlos dos Estados do FlioIO-"ude dn Sul. !"anta Cat,lI~lna, OoJ1\s:;B""i~ MiJ1flJl I"\cr~ls, Ma\;l) "ro~so,

':'PC"!l "i' il) ele J~nelro, Pernamlmco p'ISr', Pl'11',. c dó. outras nrovldênclas;lil.en ,'., Il["'pf'er da Comlss50 de Cons-

i~t ' I ' P " o .. Jm:Llca pela cOClsW,11rlona­!Irl"''', n" l'lennr11l Federal. Relator:Een!Jor Lnerte Vieira.,\ 11

, J ""r\'" 50 lÍnlca, dI) projeto númeroS. ~117 rle 1965. que rptlflca a denomi·':nll"'" "e """[';0 no QUlldro da Secre­'uniu üo Supremo TrIbunal Federal'tl11" ll~"mmlnhn ll, Lei nq 4.2.79, de 4~p t'"vembro de 1963: tendo parecerp'

,(n",l:'vels, das Comlssõe.~ de Servir1'1'1''',"0'' de Flnancas, , (Da Comlsslío,'(le ~"n.tltuleão e Justlt;a). Relatores:J"plrol1 cnvneiro, Pedro Cntalão e Oza·"!lllm Coelho,

'\rum l'I'""billU'lllo de emelldas lla

ComissãoProjeto n9 3.230. de 1965, que Ins·

)l.jtul o Código 'El1eltoral pa~a re!ula­!izar a o\'jl;Ílnização e o exercicio de;dlrelf.os politlcos. precipuamente os de}votar e ser votado. COo Sr, JORé Ml1­,rIa 'Ribeiro. (229 dIa' ,

JX - Lpl'allta-5r a Se"~úo ic~ 18IlOl(1s c 20 l1liultlos•.

8li! SESSÃO EM 8 DE MARÇODE 1966

(Extraordinária noturna)I'RESmENCIA nos SRS. ADAUt:TO

CARDOSO. PUESIPENi'E, EUA·TIFl'..í'A RAMOS. 1." l"iCE-PRnSJ·DEUIE .

1 - As 21 horas e 30 minutollcomparecem os Senhores.

Adaucto Cardoso,.Batlsta Ramos.Jose Bonifácío,Nilo Coelho. '

..Henrique La Rocqu..Anil Badra,Ary Alcântara,Adrlào Bernardes.Dnso Coimbra.

ACfP:

Geraldo Me.~qlllt,a•.Jorge Kalume.,Mário Mala.Rui 'Llno.

Amazonas:

~t~0~5~~fu;on - (30·8·66)~Pará:

At:mando Corrêa:BUrlalnaqul de 1IIliranda.Lapo Castro,

Maranhão:

Alexandre Costa.Cezárlo Coimbra•.Cló Carvalho,Clodomir MlJlet.,

. Joel Barboóa.José Burnett.,:ListeI' Caldas.Mattos CSarvalho.'

Piaul:Chagas Rodrigues,Dl'ruo Pires.João Mendes OlímpIO"Moura Santos.Souza Santos.

Ceará: 'Esmcrino' Arruda.Martins Rodrigues.Wilson Rorlz.

I'aralba;Ernany Sátiro,Flaviano Ribeiro••Jandui Carneiro•.

Pernambuco:

Al'rUlla Câmam.Costa Cavalcanti. ,Geraldo GuedeR.João eleoIas,'Josécarlos Guel'ra.]

Alllgoas:Medeiros NetD.Oceano Catlelàl.S'~~mundo Andrade,

C~rglpe:

A,:oslo Amado.Passo~ Portu,Walter Ec ;ista.

Bahia:Alves Macedo (M,El.,ClCero Dantas. •lIcltor DJf{!"Helll'íq\JU Ll1l1U,Joao AlVe•..Luna Freire.Manso Cabral.Mário Plvn.Oliveira Bl'1(0.Ruy Santos,Espírito Santu:Bagueirn Leal.Dirceu Cardosu.Dulclno Monteiro.Floriano Rublm,Oswrlldn Zaf""'~I'\.

Rill'lHundo li;; ...r.drad,.

Rio de. Janeiro:

Alair Ferreira.Amaral Pelx010.,Edésio Nunes.Fonles TÔl'l'Cll.Geremlas F'ollles.Getúlio Moura.Jorge Sald·Cury (3-4·66r.'Mário TambOrindeguy,Raymundo PadIJhQ.

Çuanabarn:

.eaeta Nevé.Brano da Silveira.Waldir Simões.

Minas Gorais:

Abel Rafap].Dnar Mendes;Ellns Carmo,Geraldo Freire. -,Gullherrnlnn de 01lvelrl&~

HorÍlcio Bethõnieo.1\1anoel de Almeida.Manoel Tavelra.MlJtol1 ReIS. ,Mnrcla1 do Lago <S.E.'-..Monteiro de Castro.OSClU' Corrêa.Ovldio de Abreu,Ozanam CoelhoPaulo Frelr~,

Rondon Pacheco.TeófUo Pln's.último de Carvalh".

São Paulo: .Alceu de Carvalho.Campos Verga!.Dias Mene7.el>.Derville Alegrettl.Franeo l\1ontaro.lIamllton Pranu.,Mário Covas.Nlcolau Turna,Pedro Marlía.Pedl'Oso Júnior.Pereira Lopes.Uly.o;sp,q Guimarães.Yuki~hjg!le Tamura••

Goiás:

Anisio Roch&.Benedito Vob.Cel~stlno Filho,Lulovico de Almeld&.,PeIxoto da" SilveIra.

Mato Groso:Miguel Ma~condes.

Corrêa da CostA,Phlladelpho Garcia.,Rachid Mamed,

Paran~:

Braga Ramoii.Emillo GomesMário Gomes.Miguel Buffarll.,­Paulo Montana.Wilson Chedid.

Santa C.,lnrina'

Alvaro Catão.Aroldo Carvalho.Dlomiclo de F'reita...,Orlando Bertoll.Osni Regls.Paulo Macarinl.

Rio Grande do ~qul:.

Antônio BresolÍl1CId Furtado.Daniel Faraco.FIÕl'es Soare!!.Flortceno Paixão.Qiordano Alves.José Mandelll.Laum Leltâo.Luciano Machado.MareJai Terra <M.E.>;Matheu.~ Snhmidt.Ruben Alves.Tarso Ou Im.Unlrio Machado.

RundGllla:

H'~d Morh,' (43).

o SR. PRESIDENTE:

A Iísta de presença acusa, o 001114

parecímcnto de 140 Senhores Depu­tados.

Está aberta a sessão. ,Sob a proteção de Deus Inlclamos

llOSSOS ~ trabalhos,O 81'. ·Secref.ário proced~rá ã. IJi­

tura da nta da sessão anterior.

II - O SR. ANlZ BADRA3' Secretário, servindo de 2~. pro­

cede ó. leitura da. atlL da sessão' ano!tecedente, à qual é, sem observações•assinada. '

O SR. PRESIDENTE:Pasfa-se i\ le\t.ura do e),}lfdlente.'0 SR. HENRIQUE LA TWCQUE: .2q Secretário. servindo de 1~, pro-

cede 1\- leitul'll. do seguinte

nr - EXPEDIENTE:

Oficios:E' lida c vai a ímprí-alr a. seguinte

MENSAGEM

NC] 35, de 1960

Solícita a reliraâa da Jlellscge-m nú­mero 19, de 1966. que eucanunnaProjeto de Lei jixando normas deDireito. Agrário, dispondo sdbre osistema de organização do lBRA edá ou Iras providencias.

(Do Poder Executivol

E:mlOS. Senhores Membros doCongressq Nacional:Tenho 'a honre de scllcítnr a Vos-

. SlIS Excelências a. retirada da Men.a­gem JlQ 19, de 1966, que encaminhouprojeto de lei fixando normas de DJ­relto Agràl'io, díspondo sôbre o slstt­ma de orgllnlzaçãQ e funcionamentodo lBRA e dando outras providências,a rIm de reencamlnhá-Ia tendo emvista II necessidade de uWízação doprazo previsto no art,igo 5q• parágrafo39, do Ato Institudlonal n9 2. de 27

. de outubro de 1965.BraslUa, 11 de março de 1966.

C. Bralleo.

1\' - o SR. PRESIDENTE:

Está. finda a leitura do expedienle,()RDEllJ DO r>T,A

O SR, PItEsmi:NTE:

:Não havendo. ainda. número para.a. votação da matéria. constante daOrdem do Dia, val·se passar à dlg­cussão.

DlScussào única das· emendasdo Senado CIO Projeto ele DecretoLegl$latj~fJ n9 88-C. de 1963, quemantém decisão dencgatôna deregIstro a têrmo de desapr<-prlli­çáo de prédios ell~ Bedle. Per..namIJuco. PareceI' as emenda. dQ

,Senado: Javor(wcl. da ÇOlllisr.àOde Fiscailzação Finc!1le:el1'a e ,'o..mada de Contas. Relator: Se"tlhor MaUríciO Goulart,

Ene.ta!lda a. dJscUSS!lO c u,lhldq,a votaçao.

lJlseussão única do--#rOjC1o ml­mero 2, 951-A,. de 1965'; que cOl1ce·de isenção de direitos impõs!o deCOllSllmO e taxas aduallelras. ,";j;­e/uslve a _de previdência ;,cclal,para a imIlor/ação de um lIilr:l, demadeira e do;'] r."">1("I '" rf~' J {l'i'e

Ctoadc,s pelo Japllo ao TemploHOll(Jwalljt da JWl!:llCCI l..u ,'{ulcom sede em São Paulo: IclJ.'!.opareceres: da COmissão de Ccrl$­tltuição e JUstiça, pela cOllStitU­eionalidade; favoráveis, das Co­miSsões de Economia e de Finan­ças. Do Sr. Yukishigue Tai/wra.l'Ielatores: Srs. Geraldo Freire,!:fI/BSUmo Ril'll/a e AtaM C~ury.

Encerrada a dIscussão e adlndaa wta.o. -

Diwussão úlllca do Projeto lIÚ·tt'cco a,113-A. de 1965, que relili·

Page 29: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Quarta-feira 9 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Mar~o de 1966 845

. "

o SR. PRESIDENTE:<Batista Ramos) - _Se se tratasse.

de' sessão ordtnáría, a Mesa daria in­teira razão ao nobre Deputado JOâDlterculíno. Mas trata-se sim, de scs­são extraordinária, .eonvocada parafim especial, ou seja. para as tlnail·da~es previstas na pauta. .'

Por conseguinte, a Mesa. tambémdesta vez, não pode ncolhér a ques­tão de ordem levantada pelo nobreDeputado.

O SR, PRESIDENTE:'(ou submeter a votos reaações fi._

nals, já impressas .

São lidas e, sem observações,nprovada~ as redações finais dosseguintes projetos:

. 1'rojeto n9 2.094-1"-1964, que atteradíspostttvos da Lei n9 4.284, de 20 denovembro de 1963. .

Projeto n9 3.332-E-1965, que Isentados impostos de importação e de con­sumo equipamento teleíônrco d"stina.do à. Telefônica de Píracícaba Estadode São Paulo. . ~

Projeto nQ 3.383-13-1965, Que Iloncé~de isenção de tributos para Importaçãode bens de produção destlnadns ao re.equipamento e modernízação da indús~

!ria de veiculas automotores e de au­topeças.

Projeto n9' 3.365~B-1965, que altéra.o Quadro da Secretaria do TribunalF.ederar de Recursos e dá outras pro­vídêncíaa. ~

, O. SR. PRESIDENTE:Há sõbre a mesa e vou submeter a

votos o seguinte:, '

REQUERIlUENTO ".COMISSAO PARI;Jl-MENTAR DE IN~

QUll:RlTO A FIM DE APURAR A.REALIDADE BRASILEIRA QUAN.TO À P~CUARIA E VERIFICAR.OS FATóRES QUE OBSTAM OSEU DESENVOLVIMENTO,

Senhor Presidente: '"De acôrdo com o art. 39 do Reg!4

mente Interno e consoante cfel!beraçãodesta- CPI em reunJão reallzadtt em I)do corrente, requeiro a Vossa Excélén.cía seja concedida à mesma uma prOT4rogação do prazo por mats 90 (noven..ta;- dias. .

Saia das Comissões. em 14 de teve­retro de 1966. - Deputado MarcialTerra. Presidente. '

O SR. l'RESJDENT~:

O SR. JO.-\O DERCULINO:-sr. ~esidente, peço a palavra peja

ordem.Tem a palavra o nobre Deputada,

O SR. JO.-\O DERCULINO:

(M.E.>;

Espirlto Santo:Rio de Janeiro:

Adolpho OIlveira•.Afonso Celso.

Ario Teodoro •. Carlos Werneck.

Josemaria Ribeiro.,

Guanaabra:Afonso Arinos FilhoAmaral Neto.

.Aureo Melo.Cardoso de Menezes •.Eurico Ollveira.Expedito RótirIgues.Hamilton Nogueira•.JamU Anliden. INelson -Carneiro•.

Minas Gerais:- Aécio Cunha:

Amlntas de Barros.Bento Gonçalves.Bllac PInto.Carlos Murílo.Celso Muita._Celso Passoa.Francellno .Pereira.'Guilherme Machado.João HercuIlno.Padre. Nobre.Simão da Cunha.

, São Paulo:,

Antônio Feliciano,Athié courv.Carvalho Sobrinho.Cunha Bueno.ltary Normatan.ltélcio Maghenzanl.lterbert Levy. .Ivete Vargas.José Menck.Míllo Cammarosl\nu.Padre Godinho.Pinbeiro Brisolla.

Goiás:Castro Costa. >

Emival CaiadO:Geraldo de Pinll..'Haroldo Duarte.Jales Machado.José Freire.Lisboa MachadCJ.

(Questão de ordem - S1J11~ revisão- do oradorl - Sr. Presidente. no Ti­

tulo lI, Capitulo I, Seção I - Dispo-sições Gerais, o art. 15 lllz: '

~A Mesa da Câmara dos Depu­tados compete a direção dos tra­balhos Jegtslatlvos e dos ServiçosAdmlnlstrlCtlvos desta Casa docongresso." ,. "§ 19 A Mesa compõe-se dePl'esldêncla e de secretaria. cons­tituindo-se, a prímeíra. do' Pre­sidente e de dois Vlces-Presiden­tes, e a segunda de quatro Secre­tários. Haverá, .tnrnbêm, quatrosuplentes de S~cretarios."

Sr. Presidente, não tendo sido r..in­da eleito o quarto suplente e não es­tando; portanto, completa a Mesa,pergunto a V. Exa.: em que se ba­seia a Mesa para designar Ordem doDia, não tendo sido ainda cumpridaessa formalidade preliminar? (lIfUitobem.)

O SR. lÍONDON PACHECO:Sr. Presidente. para contraditar.O SR. RONDON PACHECO:tsõore a -cuestõ» de orãem. - Sem

revisão do orador) - Sr. Presidellte,argüi-se apenas a complementução daMesa, por falta de um dos. suplentes.A ~esa esta rigorosamente compostae já conta com três suplentes eíeítos,Estamos, neste momento, numa ses­são extraordinária, Não se trata desessão o~dlnária. Por conseguinte, aconvocação é legitima e estritamenteregimental. Il: o que proponho na. pre­sente contradita li questão de ordem,levantada pelo nobre Deputado JoãoHerculino. (Muito bem.) "

O SR, l"RESlDENTE:(Batista Ritmos) - A Mesa respon­

de à questão de ordem do nobre Depu-tado João Herculmo ,

De fato, o art. 70 prevê a reaííza­çáo de sessõss preparatórias, ordiná­rias e extraordinárias. Em sessão

Mato' Grosso: preparatória, evidentemente, não sePonce de Arruda. poderia cuidar da discussão ou da vo-Wilson-Martins. tação da matézía em pauta. O art.

70. item II, diz que serão ordináriasParaná:.... as sessões, "de, Qualquer sessão lêgil;-

Antônio Anníbellí, íatíva, realizadas todos os dias úteis".Em se tratando, porém. de sessão ex-

Ivan LUz. traordínária, nada impede passe a Os Srs: que aprovam querram ficarJorge Curi. Cãmara i\ votação da matéria anun- como estão (Pausa)JOSé'Richa.Lyrio Bertolll.. cia~a. A Mesa"'co.nfessa que a rigor, Aprovado.

seria desejável que os trabalhos daSanta oatanna; Câmara se iniciassem com a Mesa Votação, em dlscussao única, ao

constttuida não só de elementos. já Projeto de Decreto Legislativo nú~Albino zení. eleitos, corno também com os suplen- mero 245-6&, que aprova .0 interten-Antônio Almeida. tes, inclusive, com o. 4.9Suplente. Mas (ido federa! no Bsituio de Alaçoas,Carneiro Loyola. evidentemente, por outro lado, a não na eonlormiâaüe do Decreto nú.

LJOa.~qrtUeimVi~~~os . eleição 'ou a simples ·procrastinação mero 57.623, de 13 de fllne/ro,ds, da eleição do 4.9 Suplente em nada 1966. Parecer proferido pelo Rela· ,

I.,enolr Vargas. impedirá a boa. marcha da discussão e tordcsignado pela Mesa em .çubs'"Rio Grande do Sul: votação da matéria em pauta. Tram· tltuiçdo a Comissão de Constifui.

se de exigência regimental de natu- ç/io e Justiça. - (Do Poder Éxe-Adilio Viana. reza secundária. -cutivo). Relator: SenhOr GeraldCJBrito Velho.. Assim, a Mesa nl(CJ pode acolher, co- :Freire. "

CCélÓs~irS -~i:f~~a. -mo seria de seu desejot tal' a s~paU(l . O SR PRESIDENTE' .J do nobre Deputado Joao Herculmo,a' '.

Croacy de Oliveira. questão de ordem por êle ievantada. VaI-se proceder à renovação da.: vo-~~fh~::~~hmldt. (Muito bem). tação do Projeto de Decreto Leg!sla-Osmar Grafulha. O SR: JOãO RERCULINO; t1vo n9 245, de 1966.Os Srs. que apro~am queiram fiCa:!"

Amallá: , ! (Questão de ordem, Sem revisão do com" estão (Pausa)~ orador) - Sr. Presidente, é praxe da Aprovado.

Janary ~ Nunes. [casa não interl'omper uma votação.Roraima: ' Estávamos votando n constituição'-da O SR. JOãO HERC!JLINO:

.MesJJ., e 10i Interrompida essa vota-, Como LideI' (Pela ordem> requerFrancisco Elesbão - (13). ção .. Passam~s à vptação de outras verifieação.da votação. ' ..

. . materias, e fiCOU em suspenso, sem .O sn.' PRESIDENTE: terminar, -aquela votação anterior pa- O SR. PRESIDENTE: -A lista de presença acusa o CUjQ- ra complementação dos cargos da Está concedida. . .

parecimento de 236. Senhores Depu- Fdesa. Vai-se proceder li verificação..tados \ . ~ -. ' Pergunto a V. Exa: se ,'P regimental '. - \

Vai-se proceder li votação da ma- 'essa interrupção, eSSa suspensão tem-. O SR. ~Oll.O RERCVr,r~o: .,téria que está sõbre a meSEl e do porária da votl'lÇão da Mesa. (Muito Sr. PreSidente, i\"CO a ualavra ppla··-constante·~<!a Ordem do Dia. .bem), • ordem. .

Azevelto.

Amazonas:

jDjalma Passo~.

Pará:Gilberto' Campelo

Maranhão:·rvcr Saldanha.

Piaui:Ezequills Costa.Onyor,o ~ e Aimendra..Heitor Cavalcanti.

Clt.' a Lel1L9 3.855, de 18 de dezem­"bro de 1960, que cria. Coletoriàslo'ederais em diversos munlclpiosdos .Estados do .Rio Grande eloSul. Santa C a ta r i n a. aouu,Ballia, Minas Gerais, Mato GrOs­so, Pará, R.io de Janeiro. PeTllam­buco e São Paulo e dá outras 'Pro-.vid€llcias: tmdo parecer da Co­missão de Constltuiç(io li Justiçapela. constitucionalidade. Do Se­nado Federal. Relator: Sr. Laer­te Vieira.

Encerrada a. discussão e adiadaa votação.

Discussão única do Projeto nú­mero 3.307, de 1965, que reutteaa. 'âencminação de cargo no' Qua­aro da. secretaría do Supremo1'rlblllw/ Federal, que acompanhaa T>C'; ,,9 ~>279. de 4 de novembroae 1903; tcndo pareceres favOTã­'Deis, das ComIssões de Serviço PÚ­blieo e de Finanças, (Da. Comis­são ele ConstitUiÇão e Justiça).Relatores·... NelsOn carneiro, Pe­dro Catalão e Ozanam Coolho.

EnCerrada a discussão e' adladau votação.

O SR. PRESIDENTE:persisLindo a. falta de número vou

suspender a sessão, pelo prazo de atéuma. hora, enquanto é aguardada aconstatação de "quorum" necessáriolJa.ra. 11. votacão da matéria constanteda Ordem do Dia.

Rl1sp~nde-~se a sessão às 21 ho­ras e 35 mInutos.

Sob a presidência do Sr. Batis­ta Ramos, 19 Vice-Presidente, rea­bre-se a sessão às 22 horas e lOminutos.

O SR.' PRESIDENTE - Compare­cem mais os senuores;

Acre:AlUno Machado.Armando Leite.wanderlev Dantas.

Ceará:Moreira. ela Rocha.

Rio orande do Norte'.'Vlngt Rosado.

~ Grinalda. Ribeiro.Prrraíbn.:

Arnaldo Lafayette.Humberto Lucena.Plinlo Lemus.

Pertlambuco:Clodomir Leite.Luiz Pereira.MIlvernes Lima.Souto Mnlor.

Alagoas.Abl'8hão Moura.,Aloysio Nonõ.Osens qardoso.-

Sergipe:José Cal'lM Teixeira.Lourivnl Bntista.

Bahia:Josaphat Borges. ..Necy Novaes. .'Teódulo àe Albuquerquet:vasco Filho.

Page 30: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

846~ Quarta-feira. r. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) - Março",da 1966 '"

o SR. PRESIDENTE:T,'m li. palavra o nobre Deputll.do.

O SR. JOiíO llEItCULIl'iO:

Sr. Presidente. requeiro verWcnção.Declaro, desde já. que o MovimentoDcmocrát.lco Brullelro está em obs­trucáo. Glfltlfo bem.)

O SR. PRESIDENTE:

(Batista Ramos) - Será consignadanos AliaIs a declar!1ç/io de V. Exa..Vaj-se proceder à verJficação por ban­eadas,

O SR, JOÃO HERCULINO:

Peço a V. Exa, que delira desde logoII verificação aomlnm,

O SR. l'RESlDEN'rE:

(Ba!ista Rlww$l - A Mesa. detereo rcquertmento de V. Exa.

o sti. pRESIDENl'E:

Vai-se proceder à chamada. , eon­c{'lllicntc votação nominal,

Os ar8. Denutados que votarem a1:lVor, responderão SIM e -es tlue vo­tarem contra responderão NAO.

O SR. NILO COELUO:

10 Secretário, procede A. chama,dabomlnal.

O SR. PRESIDENTE:Responderam.·1I. chamada nominal e

,'Votllmm 129 81.'8. Deputar.os sendo 118Ellm c 11 lJAo.

Não houve número. 'Está adlada atotação.

VOlaram os Sra. Deputados:(ArtIgo 111'1, f 29 do Regimento In~

te.l'nol.Lideres - Nome:

AlIllJ1ça Itenovs.dol'lL Na.clonal .....Rondon Pacheco - Ellm.

!!ovlmcnto Demoorátlco DrllsU&lro- João H'ercullno - Não.

Vot4ram BIM: 0& 'Sr., Depu~tll.dos:

Acre:,ArmJUldo Lel~.

Geraldo Mesquits.•.Jorge ltalwne.;Wamfer1eY Dllnw.

PoxA:Armando Corrêa.Gllberto Ce.mpelo Mevedo..Ulpo Castro,

:MaranbAo:

Cezãrio Coimbra.Henrique La. RocqUf.Ivar saldanha.c

Joel Barbosa.Liste: Cl\ldu~

PJaul: ,

Dyrno i'lrell.:Ezequll\ll Costa.

- oayoso e Almenüra.~

Heitor CavBJ(lanl.1.,ElOUUl Santoll.

Ceart.:EIlmerlno An:uda.WUsOI1 Rorl.!l.

Rio Grande do Nor~.

,orllnaldí Rlbllíro.Paralb&:

I"lavlano 'Slbelro,

-Jllndut Carnelro~

Pernambuco:

Anllda OlimnJ.'a.Costa Cavll.lcllnU cGeraldo Guedes.,Jolio C1eoflUl.r.u1II Pereira.Milverne* Lima.,NUo ,Coelho.Souto Ua.lor.

A~on.s:

Muniz Falclio.

Sergipe:

Lourival Batista.Passos pôrto.

Bab1a:

Alves Macedo - W.J:.)',oícero Dantas.,Heitor DIlUIJo~o AlVell.Luna Fl'elre.Manso Cabral.Ruy Santos.Teodtilo, de AlbuqUerque.Vasco FJlhl).

Esplrlto Óal.to:

Baguelra. Leal.Dulcino~loIlt-elro.

Florle.no RuhJn.Oswaldo zaneno,

Rio de .raneíror

Alll1r !"errelrn,Carlos Werneck.Daso Coimbra.Geremlas Fontes.MArio ramborindCSll14:Raymundo Pal1i1ha.

Guanltbara:

Cardoso de MeneUl~

Minas GerllJf:

Aecio CUMa.Amlntas 1e EarrOlJ. .Bento GonçaJveJI, \~BUaa Pinto.Dnar Mendes.Elias Carmo.~anceUno Pere~a.Geraldo Fl'elre.Guilliermc Ma.cll.ad.O•G,tUhermlno de OUrtlre.Horácio Bethônleo.José Bonifaclo.Manoel do Almeldlh .Me.noel Tavelra.Marcial do Lago.Montelró de ClIStro,Ozanam Coelho.,Paulo Freire.'l'eó!Uo PlrC$.,

Sâo Paulo:

Adrlão BernMdM.Anlz Badra..Antllnlo Fellclano~

Athlé Coury."ounha Bueno.Hamilton Ptade<Herbert Levr.José Menck.MUla Camma.r~Nlcol8.U Tl~".Pereira. L{)pe$.Yuklshlgue Tamul'&o,

OJlãs:Benedito V~.,

Emlval Caiado..JaJes Mach1!-do". :Mato OTOSIIO:

Cortetl. da COIlta..

paraná:

:Braga. RamOll.,:E:mfllo Oomu..Lyrlo Bertolli'l.Mario GOlllel. 'Paulo MontaM.

Santa C~tiU'jnlo(

- Albino 2em.Alvaro C8.t40.Antonio Almeida.Aroldo cana.1no.C..."nclro de Loyola..Dlomielo de Pl'ejt:McLenolr VargM.

lUa grande do Sul,

Ary Alcantara.l , Cid l"urúldo.

DanIel Faraco. 'Louro Leitão.LuclRno Machs.do.Marclal Terra.'l'arso Dutra. ,

Amapá:

.JlUlary Nunes.

Rondônia.:BegE!! Morhy.,

Roraima:

'Fnnclsco Elesblio. CllS) •

Votaram Não os BenhoreB Depu­tados:

DjRlma MarinhoRIo Grande do ~orto:"

Jessé FreIrePernambuco:

J'osécarlos GuelTaAlagoas:

AloysJo N,onôGuanabara~

.Amarol NetoMlnilll Gerais~

, _~bel Rafael

_Goiás:

Anisio Rocha.LudovJco dI! AlmeJda

SlUlta Oato.rJn&:Om! Rcgis

'l:t\o Grande do Sul:

l"lÔl'es SoaresO sn, l'ItESIDENTE:

Nada mais ltAvendo a tratar vou le­vsn tar a sessão.

DEIXA!I! DE COMPAREOER OSsENH()B,li.'S

Tu(y Nasslf,_AlUno Machado.

Amnzol1llS :Allra.ll1io Sllbbá.Antunes de Oliveira - (23-4-116).Leopoldo Peres.Paulo Coelho.

Pará:Adrlano Gonçalves.Arnaldo oameírc.EplJogo do CampOll.Gabriel Rermes.João Menezes.Wllldcmar Guimarães.

lIaral1hiio:, Alberto Aboud.

E!ll'lco RIbeIro.Luiz Coelho.Luiz Fernando.:Pedro Braga.Renato Archer.

Ceará:Alvaro Lins.Armando Falcão.Audlzio PInheiro.Oosta Lima.Dias Macedo. _Edllson Melo Távorll..Euclides Wlclll'.Flál'lO Marclllo.Francisco Adeodt<to•FUrtado Leite.Leão Sampaio.MlU'ccl0 Sanford.O~ÚU1 Araxlpc.OZÚ'ÚI pontes.Paes de 'Andrade.Paulo sarasate.Raul Carneiro.

'Rio Grande- do Norte: '

AluisIo "Bezeml.D!alma MarlnIlO.Jossê Freíre.Odilon Ribeiro CouUnho•.Xavier Femandp.ll.-

Pai:aiba:Bivar Olíntho.João Fenl11ndes.,Luiz Bronzeado.,MlIton Cabral.,Raul de Goes...eotõnío Neto ..~taI do Rêgo.

Pcmambuco:Ade1l11lU' Carvalho.,Aderbal Jurema.Alde Sampaio.Andrade Llma Fílho•.Augusto Novaes.Aurino ·ValoJs.:Bezerra Leite.Dias Lins. ,Herliclio 'Rêgo.,José Meira.MagalhAes Melo.Ney Maran1llio.Oswaldo Lima. Filho.Tab(lsa de Almeida..

_'\lllfloas:

Ary Pltombo.-Muniz Falcão.Pe~...írs Lúcio.

• Sergipe: )Al'ualdo Garcez.Mac11ado Rollemberg.,

Bahia.:A!Wtônlo Carlos MagaJblíe4l.,Al,J\slo de Castro.Clemens SlUnpaio.l::dgard Pereira.Gastão Pedreira.Hermogenes Princlpl.João Mendes.Josaphat Azevedo.

. Manoel Novaes.Nonato Marques.();;car CardoJ;o.pedro Catalão.Raimundo Brito.,

-- l'Ie?,is Pl\Checo.Tourinho Danta«.Wilson Falcão.

F.splrito SRnto:Al'gllano Dario.João Calmon.

Rio de Janeiro:Bernardo BeIJo.E'dílberto de CBStrO.EnunlUloel Walsmann.GJ~nlo Martins.Reli Ribeiro.R<>bcrto Saturnlno.

Guanabara:Agulnaldo Costa.Arnaldo Nogueira.Beniamln 1l'arah.Chal(flS Freitas.Mendes de Morais.Noronha Filho.RUbens Berardo.

Minas G(!I'ais:Ant.àlllo Luciano,Aquiles nIniz.Austregesido de Mendonçs.Gllbel'to Faria..Gustavo Capanema.Jaeder AlbergarIa.José Humberto - (M.E,'._Mauricio de Andrade.Nogucll'l\ de Rezende.Olavo Costa.Ormeo Botelho.Pedro VldIgal. 'Pais de Almeida.Pinheiro Chagas.:Rena.to' Azeredo.Tancredo Neves.Waller Passos.

São Paulo:,Adlb Chammas.Afrânio de ollvelra.Amaral Fur\an.Antônio de Barros.Broca 1"11110.Celso Amaro!.Condeixa 1"lIbo - (S.E.'_:Ewaldo Pinto.

Page 31: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

15

COMISSõES PARLAMENTARE5DE rNQtmRITO

1

AVISO

Para rccebÍ1ne1l to de eihenau.'J Cl;'1"

Plenâl'io

. PR·::>JI:TO N9 3,500, DE 19M

In~roduz modificações na legisl;tç::t~pertmente ao Plano Nacional de Habi-!!tação. (ro Poder Executivo). ....'DJstl'ibuÍdo às Comis,ões de Constit:>l'"ça.o e Justiça. de ;Economia e de Fi';'nanças. (lo Dia). /'

PROJETO N9 3.501, DE 193!>

Reajusta a pensão espeCIal concedf"" /da Calíope Bal'l'eto de :Men2zeiJ,'herdeira de Tobias Barreto de Me-!nezes, pelo Decreto 119 64, de 21 d~'julho. de. 1392. (Do Poder ExecUtivo)"'I!1- DlStnbuido às Comissões da Coos";tituíção ,e Justiça e de :F'inancl\s. ("i~Dia). -

PROJETO N9 3.502, DE 196G

_Dispõe sôbre nomeação e desIgnn."lçao de Ofieiais da Marinha e dá!outra;;; providências, (Do PoderiExec'utivo) • Distribuído às CO"mís~ões de Cons~ituição € Jus!ka ~de Segurança Nacional. (lo Di2,).

Na Comissão

PROJETO N° 3.2311, DE 1055 .Institui o CódIgo Eleitoral pam rc~

gularizar a Ol'rranizacã[) e o exerelcillde direitos põliticos. precipuamonts'os de votar!' gel' votado. (Do SelúOJlJJos.é Maria Ribeiro. (239 Dia).

Comissão Parlamentar de I::quérito ~fim de investigar as causas das ce.'jiciências ão,~ sistema.~ telefônic')!em uso 11 concluir pelas SOI11":9~

eompat!veis ClJln a reallda.de N(f,j'cional.

Hora: 15,00,Local: Sala das CPI::;•Assunto: Deliberações"

17

Prhneira discussão do Projeto nüme-:;'0.'2.768-A, de 1965, que institui o''Dla" d!: Caridade"; tendo parecer da'

Comíssâo de CDnstituição e Jmtica;'pela constitucionalidade e, 110 m2rifli 'pela aprcvacão. ([lo 6enh01.· ITlia~'Carrnoj , Relato!': Senhor GPl"~Freire) •

Discussão únioa do Pl'O:;~tD ntmJero 1n~3-C1 ele 1963. que regula" a p:.'C':'i.53J.O 1de carreac1.ol' de bagagens 1103 n..E:-CpJr-jtOB do Pais e dá CULTas p~G'?l~!:'~l\~W.~; Itendo pareceres: da C0l11iS;~0 deiCQns~illllçào e Justi<;a. pela constitu«]cíonalidade com emendas; corn GUIJS-ltítutívo, das Comissões de L~g::l,,<:,i'i.o I

Social e de Finanças; e, ela CO,"iESão11

de Transportes, Comunicaoões e ObrasPúblicas, favorável ao substitutivo d:\!Comissâo de Financas. P::iI'e~pr drJComi,;siio de Constituição e Justicl1o;face à EU1enda Conetltuclonal niÍll1e-i1'0 11: pela c,:>nstituciollaiidaâ8. (DaSr. AdyUo Vianna). Rel3.to~:e.s: Se""'n110r:-3 Laerte Vieira, Dtalma P?~30S;Hamilton Prado e Ariosio .t_m"dü.

~i"a.r9Q de 1f;éS 2-~7O~==-\

a sitlnçs,i3 üa 1ndllSfT]3 (lI) f~l:Y!.G. 2e,latcr. Sr. GasL10 pedreli.':;.

12

Di:;cUSS2"O

f'JACIONAL

Discussão única do Projeto llú!nero3.422-A, de 1966, que isenta do im!lôs­to d~ imporlacão e do consumo, nui­pamento telefônico destinado à Te­lefônica CUJ.'v:lo Ei.L; tendo parece­res: da Conllssão de Constituieão €Justiça, pela constitucionalids,de; fa­vorável, da ComIs,3ão de Financas.Pendente de 1Jare,~er da. Comissão' deEconomia. (Do PodeI' Executivo).Relatores: Srs. Geraldo Freire eOzana,m Coelho.

Discussão ünjca do Pl'oleto nümerll3.421-_~., de 19ôô, que i~'e<,-~a dos im­poetos de importal,ão e ge consumo,bem como dp, taxa de despachoaduaneiro, computador eletrÔnico des­tinado à Emprêsa da VIacão AéreaRiograndense (VARIG); tendo pa­receres: da Comissão de Constituicãoe JustIça, pela constitucionalidade' ejuridicidade; e. favordvel. da Comifsi'iode Finanças. Pendente de parecer daComissão de Economia. (Do pnderExecutivo). Re]al'ore~: 81'S. TarsoDutra e Ary Alcântara,

11

VMação em dlscnssão úutca, eloProjeto número .3.;3D7, de 1965, queretifica a denominação de cargo IWQuadro da Secretal':a do S,)p~'enlo Tri­bunal Fadera.l. que accmpanha a Lei119 4.279, de 4 de novembro de 1963;tendo pareceres favoráveis, das 00­missões de 8ervioo Público e de Fi­nanças. (Da Com1ss~Lo de oonsütutcãoe Justiça). Relatole~: 81'S. NelsonCarn2!.l'O, Pedro Cat:?J~o e Ozanp~m

Coelho.

1-)

Votação, em d.scussão única," doProjeto número 3.1L3-A. de J965, querennca a Lei núme-o 3. 3DJ, d.e 18 dedezembro de 19no, Que cria OcletorlasFederajs em diversoa municípins ór;i:1Estados do Rio Grande do sul, Sant3Catarina, Goiás', Bahia, I\11naS c eraís,Mato Gr02J30, PCl'.::Í, Rio de Jan3íro]Pernambuco e São Paulo e dá outrasprovrdências tenào parecer da Co­missão de Constrtuição e .Jusfica pelacOl!_Ei1;ittJciüna]i[la~~. D;) ::":n~':~') tre­deral , Relator: ..B2nhol' Laerte VIeira.

'7

3

Votação·

ElTI Prioridade

DiÁRIO

4

Votação, em discussão .mica, doprojeto n Q 3.083-A. que ínsütui o "DiaNacional do Livro"; tendo pareceres;ela Comissão de Constituição e ,Just;ca,pela constttucíonaltdade e juridicida­de; favorável, com emenda, ela Co­missão de Eclucacão e Cultura. DoSr. ítalo Fittipaldi. Rebolor: SenhorDerville AllegrettL

5votação, em discussão umca, do

Projeto nO :I.457-A-64, que altera ll:redação do art. 35, do Decreto-LeIn9 3.199, de 14 de abril ele 1941, queeslabelece as bases de organizaçãodos desportos em todo D País, e dáoutras pl'OVÍõências; tendo pareceres:da Comissão de Oonstituição e Justiça,pela rejeição, por falta d~ técnicale".ifl),ativa e, da Comissão de Finanças.favorável . ao Projeto, (Do SemuloFederal), Relatores: Srs. Celest1noFilho e Athié Coury.

6

Votação, em segunda discussão. doPl'oieto n9 825-D, de 1963, que dispõesôb;e o pagamento parcelaclo dos dé­hitos das Prefeituras e de outros de·vedores da Previdência SClcial e dáout.ras providências. Pareceres àemenda de Plenário, oferecida em 2~discussão; contrário, da Ce>mlssão deConstituição e JustIça; com substitu­tivo ao projeto. :l1a Comissão de Le·O'islarão Social; e. favOl':llvel, da Co­1;1Í~são de Finanças. Relatores: ,,:r~.,Celestino Filho, Adylío Viana e ClOV1S

Pestana.

,,'-rotação, em císeussao umea, doProjeto de Decreto Legislativo número I159-64, que mantém decisão do Tri­bunal de contas, denegatória ao pedi­do de registro do ucõrdo especial fir­mado entre o Miní.stérro da Educacãoe Cultura e a EscGJa Industrial"D. Bosco". Dà oomíssão de Fi5ca­üzacão Financeira e TOITlada de- C011­tas: Relator: Sr. Leopoldo pel'8s.

dos pela xresa, em mbstituição àlll concede ísencâo de cTil'ei';os ímpõsto deComissões de Constitmçâo e Justiça consumo e taxas aduaneíras exclusívee de Minas e Energia) contrârios ao a de prevídêncta social. par-a a ím­Pl'ojeto; da Oomissão de Sf'gurança portaçâo de um a.tnr de madeira eNacional, ravorávet ao Pl'Ojeto. Re- doís sinos de bronze doados pelolatores: Senhores Jo~o oalmon. EucH- Japão 2,D Templo Hcugwanji da Amé­eles Triches, José Bf\l'bo::::a e: ~CeL3o rída do Sul. com sec'e em são p~wdl?~

Passos. tendo pareceres: ôa (1mnÍz3J,o deConstituição e JusHea. pela eonstí­

_tucíonaüdade ; favoráveis, das Co­missões de ECOl1.0nll:t e de Flnancas ,D0 Senhor Yl:::ishi~;lle T3ffiurll. ~p.e­fatores: SenhOl"eS Geraldo Freire,Sussum.u Hirat':1 B ~\thié Ci}Ul'Y.

9

(S.E.l.

1

Votaç,ào

Eln Urgência

Paraná:

Ferraz Egreja,Fl'anClS_Co &~arpa.

Geraldo de Barros.Genninal Feijó.Henríque Turner.Hugo Borglli.Italo FJttip2ldi ­José BarbOsa..José Resegue.Lacôrte vítate.Lauro Cru,.Levy 'l"'aval'es.Lino Morgantí ,Luíz Francisco"Mauricio GOI;lat't.:Qrtiz Monteil'O.Pacheco Chaves,Plínio Salgado.RanierI Ma?zilli ...Ruy Amaral.SU88nnlo 1-1il'uta.,Teófilo Andrade,Tufy Nassif.

Goiás:Rezende Montdro.

Mato Grosso:

Edison Garcj:l.S81Uanlm rerzi,

Votação•. em discussão única,. 'doProjeto nO 4.009-A, de 1962, que dIspõesôhJ~e a criação de cargos no Min~­t"rio da Fazenda. e dá out.ras provl­':;ênt'ias; tendo parecere.s: da Comissãod,} Constituição e Justica, pela ooos­t,itucionalidade e juridicidade, com1uas ~mendas e rejeição do Projetoanexado; da . Comissão de ServiçoPúblico, favorável, com adOQão d~semendas da comissão de ConstltuIcao

Votação em discussllo única, do Pro-. e Justlca: e. da Comissão de Fimmcas. 14jeto de Decret~ IJegislat~vl) n? 2.[5-66,. com substitutivo e l'ejeição do Projeto Discussão única d lO1' jet n 'mel'oque aprova a mtervençao federal no l\anexado (Do Poder ExecutIVO). Be- 3 4?O A d • o .- o o .u .Es~ado de Alagoas n'a conformIdade 1 !' , :, 'Srs Tars Dutra EzequIas ,~"- .' e )906, que .Isenta do ImjJos-

... o' rt 1 • ~" a ,o!C:-;. ..' . ~ t I to de nnportação e ae conSUlUO, bemdo Decreto 11 5 i .623, de .13 de Janello cos,a e TufYr Nasslf. I como da taXá d'" despacho aduaneirode 1&66, parecer profendo pelo Re- .1.;' - _ 'lRtor designado pela Mesa em c,uf)o,ti- ~.8 e(JuIIJat:'en~o para"perfuraçao de poçoo ,t . - C' - d C t·t· -' - .. ' -. [ 'dns e locallzacao de agua· tenêlo pal'ece-U1Ç~.O a ,onnssao. e 0I1S.: Ulçao e Vota"ao, em "-lscusm0.un ca, res: da comissão de' Concf,ituic1i.o e

.Justl~,a .. (Do .~odel El!'~cut,1VO). Re- emendas ~o ~enad? ao P1'~Jeto de De- .Justiça, pela constitucionalidade elator, SI. Geraldo :F'rene. ereto LegJ8}atIvo 1~u;nero 8':;-O,?~ 19~3~ juridicidade: e,' fa'forável, da Co-

2 que. !llante~ çleclsao den.-g~io~ã~ de missão de FinanclLs. Pendente de pa- ' 2re~ls:,ro a termo}e _desapIOPua

o'pa~ recer da Comissão de Economia. (Do Comissão Parlamentar ãe JllqgérU(il

Votação, em discussão única, do Pro- 'lrpdWs em .Rem"e. pe~m~b. c . 0"'- Poder EXecutivo). Relatores: Senho- para estudar as causas do proble1llllljeto de Decreto Legir;]atwo nO ~41-65, ,'eter as eme?-dE's do S~naa~. f;,tv .,~ res Djalma :i\[arinllo e Flaviano Ri- do desempl'êgo no Pai.s. ....que aprova o Acórdo de Coopem,ão vel, ch Conllssao de 'J"lsral:lzilcao Fl- beironos usos civis de Energia AtÔ'1l1Ca 'WllCe;)'~, e Tomada de Conta". Re- . Hora: 16,00.entre o Govêrno dos Estados Um(108 lalor: Senhor Mauricio Goulart. . 15 Local: Sala das CPIs.da Améric2. e o Govêrnt'l dCls Estados Discussão única do P,'ojeto de Re- Assunto: Dellberações.Unidos do Brasil, assinado em 9 solução nO 136" éle 1965. clUe aprova ' .,·Washington. a 3 de julho de :!lr.5· Votaoão. em discuss'.io única. do as conclusões da GomIssáo Parlamcn- VI - Leranta-8fJ a '<;::::2,) à.qjtendo Pareceres dos Relatores desígUiI- projeto' número 2.901-A, êe 191>5, que tal' de Inquérito destinada a investigar 22 horas 11 4ô minutos.

SESSÃO EM 9 DE MARÇO DE 1966(QUARTA-FEmA)

Eleição para preenchimento da vagade Quarto Suplente de Secretário daMesa da OânlRl'a dos Deputados. ('2°EscrutílllO) .

Acciolv Fílho.Antônio Ba,byElias Nacle.Fernando Gam~.

Hermes Macedo.João Ribeiro.Maia Neto.Minoro Miyamoto.

-Newton, Carneiro.Petronio Ferna],Plínio Costa.Rafael RezellcJ,~.

I1cnato Celidônio.Zacarias Seleme.

Santa Oatarina:Doutel de Andrade.Pedro zimmermann.

Rio Grande do SÚ1:

Afonso Anschau.Clovis Pestana.Euclides Triches..JaiTo Bruh1.Noberto Schmidt.Raul Pila.Victor 1ss1e1·.Zairo Nunes - (172).

V - O SR. PRESIDENTE:

Levanto a esssáo designando para a(lrcUnária de amanhão 9: às 13 l'nl'ase 30 minutos, a seguinte:

ÚRDElIl: DO DlA

Page 32: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

648 Quarta-feira 9'-.. ==

OIARIO DO CONQRESSO NACIONAL (Seção I)'

MESA

13" a.ndJr do Aueso - Xelefooel ~5851 o fi-SW KaD1llJ 211i. ..Comir;;slies Permanentes

CHE.FL, GEN"r XAVlER l\lAR<lUESLoeal$ 1Z" andar dll Aneso _ Uamal 111.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃOli 'CULTURA

i'resldente: Lauro cruz.Daso Colmbm - Vice-pres1dente.

Presidente.

Antonio Almeida.Dirceu Cs.rdoso.Henrique LIma.Plnbe1ro Chagas.,Wanderley ramura.Ivar SaldanhLID1IIll NlICle.Padre: Nobre.Raul Carneiro.Carva.lhu dtl. ~llva,Oj&lma PlU!8Oll.Brllgll Ramos.Britto VelhoClI.rdoso de Menezes.Oceano Carleal.Campos VergaLCarlos Werneelc.Dervl11e AliaR ret.ti.

> &unllNTEl!l

Aderbal Jurema..Ary AlcãnlaraGeraldo Mesquita.MlInól!l de Almelda.Medeiros Netto.Or!ando Betto\liAotOUJo Ann1bellJ.L.acOrte Vltalle.MlIIo Cammw:oSano.Jos/ Sarbusa..Necyl Novais.Paulo i"reJre.Albino' Zen!.FralIee1lJ:lo Pereira.JOIlé Oarlas GUerra.,OSSIM Ararlpe.PllUJO Sarll8ate.José Richa.Il:waldo l?into.Vago,Vago.ReuniOes:'\.Ter~as-fetral e quJnt.-.

feiras às 15.30 horas.Seeretál1o: ~ad \1oe", Marta ClQ1a

Orrle!!.

REUNlOE5 •Turlna "A"; Qua.rt.us-reJrns. AI 18,111

norasl'urms. "B": Qulnt;u;-te!rlll U 18:30

horas.I:lecretárlo; Olmerfndo Ruy Capara!.

Augusto de Gregório.José Maria Ribeiro.Osmar Gra!u1ha.SlmA.o da cunha.SUSSUOlO BJrata;Roberto Saturnlno.Franco Montaro.Vago.

SUPLENTES

AlUizio Bezerra.Heurlque Lima.Joáo Menezes.PeIXoto da SUveira.Alair Ferreira.Mendes de MOraellPacheco Chaves.Paulo MontllnsPearo Zlmmcrmann.Arlosto Amado.Paulo Macar1nLRuuJ ClU11eiro.Renato Celidólllo.Mio TheodoroAntonla Bresolln.JOSé Barbosa.Jolio EIcreuUno.Aldo Sampaio.Elllls Ca.'rmo.FurtaJo Lelte.Hermes Macedo.Ormeo Botelho•Oscaz CorrêaRaimundo PucUlha.Bento GonçalvesCllI'vlIJlw Sobrlnbo.Theoplrllo de Andrade.Carlos Werneck.LIno Morgantf.Vaso.Vago.

TURMA "'B,t

COMISSÃO DE ECONOMIA

1'URMA "S"

Breno da Silveira - Vlc8-Pres.ldenteLdU10lr Vargas,Carlos .MurUo,Gustavo Capanema,Martlns RilcJrlgues..NeC)' NovaisResende MonteIro.Emlval Cll.1l1do,Leopoldo Maciel.José MenekMarcelo Sanlorc1.Vago..

Alvaro Catão - Vlce-Pree.!dertt,.DIas Macedo.Geraldo Guedes.Jorge Klllume.Marcial Terra.Teotonio !I1eto.Ixpedlto Rodrigues.

Unirio Machado - Presidente.mRMA "A"

Tancredo Neves - Vtce-l'resldll1lteCUI1ha Bueno.Mário Piva.0Sni Régls.Ranlerl Mazzll\i.Alulzlo Pinheiro.GU VeUotoJose Carlos.SeglSmUJIdo Andrade.Z4Carlas 8eleme.Bernardo BcUo.José RIchaFlorIano Rubim.VlllrO.Vago.Vago.Vago.

Arnaldo Nogueira - Presidente.TUMA 'tA"

COMISSÃO DO DISTRITOFECERAL

Peixoto da 51JveJra. - vtce·);'resl·dente.

José Carlos l'elxeU'LEsmerlno Arrnâll.dono HercullnoAntOnlo Breselín,Paulo FreireGlordMo Alves.Corrêa dIÍ Costa.Heitor Cavalcllnti.Magalhães .MeloLudov1co de AlmeIda.Vago.

Rnchld Mamel1.,Anil;lo Rocha.Armando Leite.Daso Colmbrll.Dirceu Cardoso.Lauro LeitãoMoura Santos.Ozunam Coelho.

-lvet.e Vargas.Milton Reis.Bezerra LeIte.B$llta 'Neve1!.Djalma Passos.Haroldo Duarte,Augusto NOVlllS.Lourival Batista. •Bcllson GarCIllB'rance1Jno !'~relra.

Nlcul&\t !'UlXU'WUson Martins,Carvalho Sobrtnbo.Geremlas Fontes.Vago.

./ REONlOES

Turma. «A" - Quintas-feiras llot 1&, boras.

rurma "S" - Qua.rtas-te1ras. la 16, horas. .

Secretário: Roberto rorreA Hol1a.nda,; AllJ:l1Iares: Aldeoor <ta Silva Abreu.

Orlando Costa e NeUJIa Pacheco., Loel1l: 20~' andar do Anexo.

SUl't.I:IlTU

ArusJo Rocl:la.AntoJJJo Oltnelda.Chagas Freitas.Gcra!cJo Guedes.Lauro Leitão,Lenu1r Vargllll.Martins Rodrigues.OSDl R.egla,Rpoato AzereCo,AlroUSlJ Cf.ISo,Alceu de : klValhO.Altlllc Machado.AJ;:J,~no DarIOJOr&e Sa.1a t."Ury.PlarlcenlJ PaJxao.AoorHui L!ma Filho.Jose Maria H.lllelro.Maglllhl'l'~ MeloDnru Mende!.Ernfuil âatlro.MRnoel l'avelra.1I11OOJ8U 1'11111aSimão da nunba.i'ranet' &1onl;<.ro,Te6Ci1o ele Ani:llde.Muniz Ffl.1cãa.\Valler P"l.tlOS.Valle.Vago.

Flavio MarctlloMatheus Scttmldt.Geraldo ~lrelre.

Jose MelrllRonCJOD l'aclleco.Arrudll Climllra.Paulo Lauro,José carlo~ de Souza.

1'Ul'tMA "B

José Barbosa - VICll-Preafdente.Jose Burnet..Oyldio de Abreu.tJ'lySlle.s Uúlmnrães.Wl1J<un lior\::.AurJno VlIJo!S.MaIloeJ Barbura.Noronllll !"i111o.Laerte VieiraWilson Mart.Jns..Aceloly Filho.Pedro Marão.VlIgD.Vago.Vngo. '

MOVIMENTO DEMOCRÁTICONACiONAL

3~ Secrelarlo - Anlz Badra49 Seeretàl'lo - Ary Alcântara19 Suplente - Tufy Nassif29 Suplente - Adl'iíio Ber.nardcs.39 Suplente - ncso Coimbra.49 Suplente -

REllNI0ES

'l'urma "A" -ferçU·fe1rM. U 15l10ráS e 30 minutos,

'I'\U'ma "5' - Qu1Dtas·felrllJl. AI 16boras .e' 30 minutos;

Plenlulus _ Quartas-feiras. 6a UIhoras e 30 O1l1'Jutos.

Sala 202 do Edltlelo PrtDclll~'Secrettll'Ío: ElauJo-Rocha

Ll1ler

UaYfUUJldo PadJlha

Vice-Lideres

Ronüol1 PUcbeconllY SantosÚltimo de CarvalhoMendes de MoraesErnanl Sátiro

LíderVieira de Melo

Vice-Lidere.

João Hercullno

Ge(úlio Mourf'Nelson Carneiro____________ -----1 _

COMISSõES PERMANENTES, DE' INQUÉRITO, . ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNA,S

COMISSÃO DE AORICULTURAE POl.IT1CA RURAL

Pacheco Cbnves. Presidente.n~D"to C'tllidómo. Vtee-Presldente.Áugusto Novais. vtce-PL'ctildcnte.ALualelo aarccz,ners.cl1to do Rêgo.:M"UJ:1I Santo..J411noel Almeida.Paulo Montans.l'tdro Zlmmermann,30íw Mendes oUmplo.Jusll MandellLNey Ms.rl1l1hAo,Rui Ltno,J Dia Cleoiu.l,1urtado Leite.Herbart Levy.Jales Machado.AleuJldre Costa.Paulo CoelhoJotapbat Azeyedo.Uno MOl'lfantl•.lvu Luz.Yll.iQ.

S'ln'tDI1'IIlI

(le1esUDo Filho.(lltyoao • Almendra.LucIanO Macjlado.J4arctal Xerra.0= Coelbo.:Alalt F'metra.

'l'h1ladelpho Gnroía.I :Bélcto Marghe=nLIChapa Rodrigues.Manoel Barburo.:WlJioll Cbedld.Paulo MacarlnLAfranio ele Ollve1ra. ,Newton CllJ'lleJro.:tcUsem GarciaCortêl\ da Costa.Pereira Ll\olo.:Broca l'i\ho.Ath1. Coury.:Roberto Satunlino.Hugo Ilorghf.Vngo.

~~~llías: As terçu-fe1rM. ti 15horas e 30 QlJnutos.

DécH't.árla: Ms.rla JOIl' t.eoboas.

COMISSAO DECONSTrTUIÇ,i.CE JU.STIÇA

'1'{lj!·O Duifa - PresJdente.TOMA ,"A"

DjoJma Marln.bo - Vlc6-l:'res1d9S>tIDelestlno Filho.Nelson ca.rneiro.Oliveira Brito.Yietslt. 111 Mello.Chagai Rodtlgues.

Presldente - Adil.\leto Cardoso.l~ Vice-Presidente - Baptlsta Ra-

mos.~. VICC·Pl·(·sldente - José Bon1tácio.1~ Secretário - NUo Coelho.2Y Secrct!lrlo - Hehrique La. Roqu.e.

ALIANÇA RENOVADORANACIQNAl.

Page 33: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

Ouarta-feira 9 lJlARIODOCONORESSO NACIONAL (Seção. I) Março de 1966 84972

COMISSÃO DE FISCALlZAÇAOfiNANCEIRA'E TOMAI)A DE "

CONTAS

TURMA "S','

Jeao M'enezes - Vice-Presidente.

Fernando Gama.Humberto Lucena.Lacerte VltuJle. .antônio Carlos Màgalh!l.es.

Carvalho SOlJr1n1lo.

Blval b!into.JOIlU H.Jbclro.Jos/> Frare,AUleu de Meno.Al'I;ilanu DUflO.l{ullem AJves.EdlSOD Oürela.Plavrano RlbeirD.Alveb Macedu.Ose.nr Ca.rdoso,Auue ccurs,.l:u(y Nassit, \-Jairo Brum..Vago.

COMISSÃO DE FINANÇASVago.

TURMA "A"Pereira Lopes. Vlce-PresJdente.Amo4JW I"urlan.Ar,V .\JcnntüraMarl" l'llmounndeguy.Ozanum (;oelhu.11flú l'heodoro.Manso cucrai,Wuson Chedld.Cesar Pnew.COSEU L1IDa.,Flores Suares.80uza Suotos. ~Heger Morh,\/.-

'Mül'lo COVIIS.

l'URMA "B"Vice-PresldeLte.

~tlPLENtEs

CIUVlS Pestana.Orlando BertolLL"v~ ravBresGayoso 11 Almendra,Moura Santos.tteua!.o Azeredo.P lmJo Costa,OSll~ H.egl5uíumo de Carvalho.Pa uru MacllnÍll.,l"ernandu uama,Clemens Sampaio.Suute. MalOlBren. dü SlIve.ra..B"lcio MüghenZllDi....Furtüdo LeIteEzeqUlas L:osta,.l:taUl de GOes.

"V~.c(, 1"11110.!-tuy San""s.P IUllo L~mOs.

Wllson Calmon.!tu".. 'Flt1paldi.Franco Montero.R.uoerto Sllturnlno.Hl>mlJton Prado.H~nrlque rUfnU.'Apelo Cunha.Vago.

M quartas e quintas-feiras, às 15horas e 30 IlllllUtoS.

Secretário: Ohylo 3uard1a de ':ar-Yulho. '

Pllnio Lemos .; f'resldente.TURM,A- ,. A"

\ClOvis Mottll - Vice-Presidente.Oerüldo Mesquita.'Leopoldo Peres.Paes de Almeida.Pedro Braga.Luna Freire. '.Theodulo Albuquerque.G.. nrleJ eerIl)elI.

, Norberto Scbmidt,Ludovlco de Almeida.Mauricio Ooulart.Vago.

Osslan Ararllle·Minoro Mlyamoto.Adrlilo Bernaf(les.Va!':o.Vago.Vago.

SUPLENTES

AlUisio Bezerra.Carlos MurilluJ ündu.hjl Cal nelro.Ovtnto dp AbreuPruladelpbc U·ürCllt.WaJ(lemar u'umarães.YUklshlgue I, mura.Jeao aercunn«.Arlô rneodorociemens Sumpalo.,WilsoD Chedid.Souw '-iaIUlEzeqtUll$ Costa.Geraldo Frelre.Lo" rivai Ba1,1'ta.Raul de Ooes.Janary NunesArruda cãmara;

'Harmltnn Prado.'Waldemar Oullllarlíes.

Vago.Esmerlno Arruda.N'ltgo.

Reunião: Qumtas-telrall li 15 be-l'ltS - 219 anel. -

Secret:l;rla: !'ltelia' Prata, da SilvaLopes,

Al:alstenre: Maria Geralda PrricoPupacs;

COMISSÃO DE' LECISLAÇÃO. SOCIAL:

PresIdente: AdyiJo Vianna.Vice-Presidente: Hermes Macedo.

.Vice-PresIdente:'Deputado J040 l'er-nandes,

Amslo Rocha.,Gílberw FürtA.Jose EsteveaPedro vldlgalGlêwu Martins.ReleJo MüRhenzanLlJoa'L AlvesLinu BraunMl!lo Cammarosano.Ellüs Carmo .Fruncellnu Pereira.Llcurgó toeIte.Reltol PillsFontes rorres.,LUl1 Pereira.Muniz FaJcão.Ueremlas Pontes.Vago.

'sl7PLENTQChagas FreJtas,Geraldo Mesquita.Jorge Etáltlmb.'Mourll Santos.TIU"o .Outra.WlJson Rorlz.OjaIma Pas.~oS'.

F1orleeno Paixão.Mário Mala

. Noronha Pilho.Wilson ChedJd.Zalre Nunes

, Tourinho Danta&, Lu12 Bronzeado.

:JImAo do CUnha.-_,Summumo fIlrata.Braga RamosMatheus Schmldt.Wilson _calmon.Ribeiro . Coutinho.Vago.

Reuniões: As quartas:telrllS. As 1li,30horàs. I

\ Secretll.rlo: Josellto Eduardo Sam-:paio, .'

Brasllla, em 26 de maio de 1965.

COMISSÃO DE 'MINAS l:.ENERGIA

TURMA "A"

Presidente ,- Edllson Melo Távora.

Aml11tas ãe -Barros - VICe-!'reSl'dente- .

Walter Batista.Nunaw M1Uques.&chld M..meuEmaDuei warsmunn,HarOldo Doulte.

·'Olas LlOSormeo I;lvtelho.PlmlO Slllg~do.

Aeclo Cunha.Vago.

TURMA "BOI

Cid Carvalhu - VICe-Presidente.AlJranao' :ll<Obáúlumu de CUl'Valho.:_Germinar F'eljó.Listes Caldü~.,

-ceisc P~ssos.

Jo<ge CUrLClcero Dantas. ,R.aymundo' de Andr'lde. "

'Vagu., '_''Vago.

SUPl.ENn:s

D'Avlla LIns. ' ­Cür tos -M unjo,CeIes uno i"lJho.Henrtque t.JllIa.aoao Cuírnuu.PI.1ll0 Costa.Wilson !/,UI'IZ,

ClOVIS MolüOüstáo" Pearelra.Olemo MarUns•Marte, Mül!lMiclrude' I.olma 'FIl1!o••AJvaru (;/1 lau.OeoU l\(,endes.Gil VeUosufiuràclv Bethllnwo,Mael1ado Ho)ernberg.'Eu('il!1eS rriches.WaJlel Passos.Alexündre' Costa. .MaurICio GouJllrt.Vago.Vaga"

REUNlôES

Turma "A" - As quurtas-feiras. t.s15 buras.

:I'urma "'8" - 'As quintss-feirll$, As15 boras.

Secretária: ZUna Neves de Carva­Lho.

COMISSÃO OE 'ORÇAMENTOOuilherme ce UllVelt. Presidente.

rtrRMA. "A h

Paulo Sarlllla te,' Vlce-i'resJe' nte.

Aderbll.i Jurema.Aloysio :le Castro. 'Vago.

CJoVlB PestanaPonce de Arruda.ltrmando Carne1l'o.

, GlIStáU' <'edreU'l\.Manoel NllI/lÚS.OZ1res Pontes1"d.1 ooiltlrurml.Alr:'lnlo d. Ollve1rlS.José Bonililclo ,J

LouriVal Batista.Wilson FalcáoFrancisco Adeodato.ClodolIÚI MílJet.Vago.

ruR.MA "O"Sout.o Malol vIce-Presidente.Arman(lo Corrêa. "Benedito VaZoJoaquim Rl1mos.LYTIO BertollPaes de Ar,drada..AbraMo Moura.Antonio SabvClemens Sampaio.F\orlsceno Palx!o.

Onar MendesLU!2 tlru~e"do,.!IIewtou Bronzeado.Newlon Carneiro.Saldanha Derzí,Anlz BadruBenta Gonçalves.Walrer Passos

I •TURMA "O"

Jannary Nunes, Vice-PresIdente.'Amomo Fellclano..Dtrno PilesGetúho Múura.JandUDjI Çarnelro.J esse ~'relre

Joel Barbosa:MIl vernes toJ1na.MauI New,Ü'IVHIClú l.lma Filho.Mílwn R.elsAlceu de CarvnU1Q.Alde sampníoAoulto Oliveira.Ruy SantesCurneiro de Loyolll.Odilon RibeIro Coutinho.Vago.

SUPLENTElI

Abral1ão Sabb"­AI"! Alcântara..'Blvül JIYlllbo. ICb>lg>lt ~I eitas,Ou", Macl!ouEagür J-'t!ieU'a.EuCllele! Wlcar.'Juao t..Jt:dtnUD •,Jurge KalUme.João Carlos .relxelra.Luciano Ml1CbIloQl­Manuel ele- AlIncida. 'Manu r"mbOrlIlOPll'tl1.MenCles d. Morll.el>,OSOJ H.egls:PJ.H.Hu "'::osta.YUklShlgup ramura,

'AlUJS!U !IIunO.Arguano úarlo,ChIW;I<S l{.'drlgues.'Elias Nacle.Fernllnol Ulltt.a.JUSf H.esel{ul:0<011<1 Uru!ulllEl.R.IU L.1no,',Aurmu Valols'-reoo ,~lo h.JU'JQ:,erlllll.Umrlú M"~Daóo.ClOVIs Muttal'üuosa dt Almeida.Aiblno Zero •1\nwmo /Jarlos Mar;alhlle••

, AUgllSto Novaél..Corrêü (la Costa.ErnlvlloJ Ol/Iad",f'unado ;"elte. ' ,Gubnel Hermes.Heitor C~valcante.,Helbert , Levy. .Vago.

Pereira Luclo.Pllnio' Lemos. 'JorgE-.CunLuauvlco aI: "AlmeIda.Mmoro Mlvamoto.Jose Menck _l"lorlano' Rubun.11111'0 Srum.Mário Covas.Aec1C1 Cunha, -"Vn"o.\lago.Vaito.Vago.Vago.·

REUNIOES

Plena - Quartas-feiras AI til bo..:aII. -

:I'urma A Terfll$-telra.í às 15horas.

I'urma C QUlntas-telras êB 15horas,

Secretário: Samllei 'MslheIrOl.

Aux\liar: Salvador Ribeiro Ma.YTInk.'I'urma B -. QUartas-lelras as 10

boras.

Page 34: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

,\~arço de 1966• • J--+--,

1'1'.5

Pae.. de AndradGRenato Azeredo011veira BritoBIVac Qlynto

'Arnaldo ~r.fayetteOlodomlr (,eJte'Joee Me\J'll,Dia, LInsXavlel FernandesArlslófanes Pernam e&Oswaldo ZI'I"lell<lVdll'0 -

MISTAS E EXTERNAS

COMISSÃO DA BACIA DOSÃO FRANCISCO

1. The6auJo àe 1l.Ibuquerque - Pre·sidente

2. Edgar Pereira - \TI~-Presldente3. Renato Azeredo4. Medeiros ~eto). JOSé CarlOS rclxelra6. .)soal CorrIJa'1. Oscar CardOSO8. Alltr'~Jll Ca-} 1 Marnlhãe

SIJ~t.ENn:e

CJO\'lS PestanaGeraldo Mesquita.Jose sumeu.Nunato Marques.hadlÍd Mumed.Paulo Montans.WaJdemUl oulmarâesAlde :;ampulo.JaJ~ Machado.Jorge eunTourm.t1o Dantas,Ormeo Botelho.Jose Marlll.MUlll Neto'AntônIO Baol'.Lona FreIre

, WaldIr Slmóes.GlUÍtl'lo Pedreira.Oswaldo zaneno,Bento Gonçalves.Anlt BsdraReuniões âS Iltlarlas-fpiras, As 14

horasSecretàrla: Jlnnlta Cruz Lopes daI

ESPECIAISVUEI/El JOS" lUAR'" \' Ai.VE·~ ARO ViANNA

LOCAL; 16'" Al'''VAle PO ANEXUttAA1Allõ: lá~ li '6U

. SOPLENTes

AbraJ:1ão &btn\Jose ~'rel1'e

Jorge Kalumt:Ponce Je Arruát.Manoe, I:larbudaOarvalbc dll SJlvaDjallna PaSSosEmlval :::iUado.~dr1ano uunçalvelJalles MachadoLopo de Castro .Odllon RIbeiro CoutinhoRaimundo de Andrade

COM!SS:\O DE SE~VIÇO COMISSÃO DE TRANSPORTES.- púBUCO ,i COMUNICAÇõES E OBRAS

Gayoso e >llmenaa - Presidente, POBLI"ASJamLl amroen - Vice-Presidente I Celso Amara! - PresIdente:~Lequlas l:USUl _ Vice-PreSIdente Vasco Flll10 _vlce-prestdente.Alall ~'errell'l. I Orlando Bertuíí, "-lce-Presldente.Burlamltqul de MJranda. Arlllando Leite.Chagas Freitas. Celsu Mul'taEuclides Wleal': Oel'aleJo de Pína,Alvan. L..W. Jusapl"lat B01·ges.Edeslo NlIues M'lurlClO a., j\utl1adoJoão Velgu Plnno Costa-Pedrc eatalao I' UJunllC10 l''relt8aFrancisco Elesll'ic. Horuero setnõmco,Duremo Monl,euo de Castro. IEdllllerlo de Custru. Mllcllado «oI em berg,

N,culau ruma,AOrtano UUUi:.:l.'""lô. Ariosto Alllado.Tufy Nassú. IAqUJles 01012.Vago. But'ta NevesVago. AotUllCf; de Ollvelra,Vago. DIas Men~es.Vago. AJeKumlre Costa.Vago. Cid l"UJ'\.lldo.

Vago

COMISSõES

COMISSÃO D~ VA:"OHI_"""..."ECUNOMICA DA AMAZór \

COMISSÃO DO FOLICCNO DASS~CAS

ArDlando 'CuneaArnaldo Garcez,Henl'lQue LmaLauru LeIUl.u .Mendes de ;v.oraeaMoura :antusBenJamlD' Farall.Luna E'reJrtEul'lco ll.Jtlelro.Necy NuvaesNoronha ~'llho.

Braga Hoaa.usLuurlval BaptrstaPadre God1aho.Paulo aarasareTourlnl1o 01'0131>.Muniz FalMoArIStóteles Fernandes.Oséns ,ardoso, 'Vago.Vago.Secretária - MarIa da Glória Pe-

res rorelly,aeuntões: QUInta-feiras. à8 16 lJo-

ras, na saia ~17. I-_.,~-------------------- .

oS ,aJ Wl. f%-..iurl1o4. Moura 1uut"5Õ, WlllLeI BaUStl1

1 "Sj, l!o'SICY;l; _ t'lesll1ente \ 6, João .YIendes Olúnplo2: aaUf1CI Ue"lles _ Vice-PresIdente 'lo IUlrluO Valóls3. BuriamuquJ .:te Mtrar,da ( 8. Ne\ Mara,lbão4. -'WCJüo M.alllcd 9. C<Jsta LilnaÓ. Ma~Ws arvaJho ,10 Mlullz Falcllo6 Listei UaJdllb 11. RIbeiro .Jout1OilO• 112. Wl1lter Pn-<:sos'I. AlUeo Mello 13 V8. Gilberto .'l<mpellu do Azevedo I ' al'o9. Corrêa da Custa

1. Franc1S!lo t:lesbiil'11. 800110 MarOla12. nulo COelhc13. Esmerlno Arruda

1. Prancellno Pereira Presidentebo- t. Arnaldo Garcez - Vice-Presiden­

tE:

LJIARIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção: I)--_--:...-.:..--:;...(.=;;=""'=-===~.-.....:..:.-_::!..-~

COMISSAO DE SAODE

COMISSÃO DE SEGURANÇANACIONAL

Broca Filho - Presidente.Costa CllvuJcantl - Vlce-Pres1aente<Benjamim ~'ara1l - Vice-PresltlonteArmaudo f'aWao.Antólllo LUCiano.Eogal !'creu'"Lw. ~'enlLlnao

LUCiano Machado.Anwwo AUllIllellJ.Arnaldll L..lu vet.te,8elle etJlJelfloRUbellll' Serllrdo.doa0 Menoes.Pelrelra ,"uelo.Ferraz l1:grejaTourinho Dantas.Francisco I ·",1a.to.Ruy Amaral .:XUclldes friches. IOswaldo ZaneJlo.Vago.

- Hamilton J'lL'~uell'Jl Presldente.­Uegl.> /"acnecu vice- .....sicent»Mllrlo Ma,,, V.ce-PresitíenteMatob Cai VuJl'l"J ..ecer /:I,lJ"' ~11I'!aMIguel 1IlwcoucesMall< Mal"AUSLrec",,,_ llt ~leo.!Unça.

Miguel l:lufibraVlngl lW'uO"Epllogl Qt --ampus.AI/lIno teu,Jose 8uullJerCu.Lupu de ClIsLroArlStótanes Pernances.Vago.Vago.Vagu.Vago.Vago.Vago.

Armanôo Lell~Daso ColmO'aUUllhermmL OI' Jllvelr,JanClUh>, CUl'n\'ll'O..tua" H,Joeu t..

RenatIJ c.enuonrodoau Alve.JURO VeIga,LUIZ Cut'lho.JOSF Heôt'c ue.Lauro Cru~

Oceano t:allelal.Frunclscl Ii:Jt'sbilo.Brno Velh"WU~OD FaJeao.Darton LlmllMinoro ~IJyamolo.

Flurlano Rublm.vligo.V'<ll'o.Vago.Secretaria: EtetJer A. T Monte.tro e

e Barrus ,Reuniões: Quartas-teirll8;- 6a 1$.30

noras no 169 ander - Anexo.

Pâdull RI-

COMISSÃO DE RELAÇõESEXl ERIORES

SUPLENTE:SAloysio de Castro..A' mundo LeIteCunha BuenuHumberto LUcena.Jehse FreireLeopOldo PeresMauriCIO de Andrade.P"es Je Anclrade.Rafael Rezende.BenJamlD Farah.Breno da SllvelraDJalma PasSObManuel Barbuda.Pedro Ca.talão.MlIton Reis.HUI Llno.Oswaldo Lima FilhoAdolpho Oliveira,Custa Cavaicantt.VIII$ LInsLeio SlItDpa1o.llewtoo CarneiroLourival BaptistaCorrea da costaLopa de Castro:Wilson Calmon.Jos~ MenclLJosé RJchaDIas Menezes.Adrlão Bernardes.adir le Araujo.Vago.

tioO Quarta-teira 9~

SUPLENTE/'

AntônJo AlmeIda.Gayuso e Almendra.Jos. Surnett.Lyrlo Bel·toU,Joao Mendes Olympfo.Petl10 Braga.Re2ende MonteIroPetrOnJo Fernal.Gl1berto ÀZevedo.Vingt Rosado

'] Adaucto Cardos~Amara.! Neto.Eilas Carmo.:l.acar\a& Seleme.Flavlllno RIbeiroBentl Gonçalves.L1nu Morganu

REUNIOES Josapl1M ~.zevedo,A' 'lê Coury

Turma "A" As quartas-feh'lÍs às Affonso Anscl1au.15,aO horllB. Vago_

rurma "B" AlI qulntas-fe1raa. às Secretarlo: Georges do ~ Ca-15.ao l"JOras. vall'Hotl Silva.

Becrctá.l'lo - JOlIé MariO Blmbl\to Reunlões: Quartas-felrall. til! 1llLocal -139 andar tio d.1ldo. ,"tUL tio 229 andar do AndO.

COMISSÃO DE REDAÇ~O

MedeIros Neto. PresIdente.Leao SampaIo.Renato Azeredo.Clodumlr Leite.I:Ul'lco Ribeiro.

SUPLENTES

Martins RodrIgues.Walter Batista.Chagas Rodrigues.João Eiercullno.Augusto Novaes.Secretario - AntônIo de

leno,

R.uol'mundo Pa.cillha - PresIdente.

TURMA "A"Gilberto Cll1npellil de Azevedo -

li' Ice J:'l'esldente.Mendes de Morais.Herrnogenes E'rincipiJ oào. Calmon.Levy ra.vares. •Cruacy de OllveirLAluno Machado.J use Resegue.A,hlúCUI Cardoso.OSCl>J Corrêa.

'Raul de Goes.An torno de Barros.AIunso Arlnob Filho.LUl2 FranclsCD.Hugo Borghi. \

ruaMA "B'Renato Arcller - Vlce'Pre~liJente

Aaelm..r oarvarnrAmaral Peixoto.OiU~lJ Vosta.F'mO·,iSCo ScarpaZlllJ'!: Nunesíveue VargasWala.vl SimõesMurelra da Rocha.AruJdo Carvalhu.Padre Godint",HennQue TurnerEW>J Ido PintoVn;:J.Vago.

tteUl116es: Quintas-teirll$, às 16 bo­,.

Page 35: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

, Quarta-feira . '9as

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Iv'la~ço eÍe 1966 851

t '

Martins RodriguesOswaldo Lima Filhooscar Corrêa'

Geraldo M<'squlta- ~tl.l' Llno

Manoel '1'avell'l\

Si n"· "''tlTr.::sAderbal JuremaJoão OI1mpioAfrânio ire Oliveira

4, I."ae~ de Anarllde$, J~e Carlos Guerra

1. Ulysses Ouímarâea - PrC"lllC'l teAlIama! Bal~eirtJ '_ RelatuJ.·

3• ....-UMnvo Capanema4, ote Carvalho5. Ol1ngns Rod.lgu",s

.• ' ES

Para dar parecer à Em ~ndi'

Constltuciona' n9 5, de 1963,-que "Acresce!1fa h1CISO!l0

art, 15,_ altenl a rli':Jação do,§ S9 do referic{r art. e do ;n­ciso I do art. 2g da C(l!1stl.tuição Federal", ele autoriado ·Sr. Armando R"Uemh"'I'~,

1. Guilhermino de Oliveira - Vice·Presidente

2. Gel'aldq Freire _ Relator,3. Pacheco Chavesf. Fern<\l'ld<. Gama.6, Aulino Valolll

Para dar parecer à Emf'ndá.Constitucional nll 5, de 1963 .que ti Altera :. redação dosarts. 141, § 16 e 11!7 <IaCOI'(ltituicáo Federal.... de au·~

toria do Sr, Pllnlo Sampaio.1. c!hag9.s Rodrigues _ f're"ll:lent-c2. 'Ulysses Guimarães:" Vlce.Presl-

dente e R.elllt()f3. Martins Rodl'lgúeií4 _ CId Carvn lho5 • EI'l1aIÚ SIi tiro

SUPLENTES

Benedito VasRubens AlvesAliomar Bal~

Padre Vldlgs.1·Aureo MeloAdolfo de Oliveira

1. Douter de Andl'l!c!e -' Presidente2. llomar BaJeI'Hl" - Vlce-Pres!·

dente e Relatol3. G1l!Itavo CapaiJe!lJ1l4. Ulysses Guimarães5..João He,rculin<

Para dar parecer à EmendaConstitucional n'l 22. de 1~61que "Dá nova redação ao §16 do art. 141,. Qlspondo sa­bre o direito de propriedade"de' autoria <do Sr. 'AuréhcY'ana. -

1. Antônio Fcllcillno _ Prllsldent"3. 13urlamaqul :ie Ml.mnda· - Vice·

Pres!dente·3. Flures Soares - Relator<I. JOSé Maria5. Chagas Rodrigues

( ,~hS·

1. hagllS RodrIgues _ PresidllnteI. Ulysses GuJmarães :.. Vice-PresI-

dente3 Gustavo Capanema - Relator.4,. via Oarvalho6. Oscar Corr"3.

,SUi'r,r::-~ ;':S .

Benedito VazDoutel de AndradeErnanl Sãtlro

Para dar pare.::er à EmendaConstitucional n'i 33, de 1962.qUl~ "Dá nOVa redação /10

16 do art. 141 da Con-titul.gão Federal, que dispõe s8br(-\o direito de propriedade"" deautorIa do Sr. Maia Neto ..HenJique ~ima

Waldir SlmõllSOscar Oorrêa

.>:l~'- ',""oE9'

LUciano Machad"nachíd MamedPUnIa ecstnf'cdro Zlmmerrrllnn .Mllillel Mar('ond'e&Pet,rõnlo FemllJManr.'lel1l F1\hoJorge OOU1')'

Albino Zen!COrrêa da CostaVAgo '

'V!tgo. Vago

3. Edso1'l Garciaf. Lyrlo aereu1>. I'hHadelphO GarellOd. Antônio IUmelda1, PaUlO Macarlnt8. Antônio BresoUnD. AntOnIo Anlbeti.

lu. Ludovico de Almeida11. Vago12. \o1lJl:O13. Vago

1. Guilllerm1no de OliveIra - i'rtsl-dente . '

3. JamU Am1den - Vlêe·E'resl"..~teS. Djalma Marinho - Relator .4. Gettlllo Moul'll5. Hál(!\o Maghezant

"~ES

Para dar parecer à EmandaConbtltuclonat n'l 20/ de 19~1.

que ú Altera oart, 193 daConstituição, proibindo sejamos proventos da il1atividadedo servidor público sup,erioras aos vencimentos da atlvl­daçle", de autoria do Sr., luizFrancisco.

)M'anoel de /lImeM"Adelmar Cllrvll.lllb 'Maurilllo 'Audfad'eJosaphat B01'g',lScgtsmunoc Andra.daSimão da Cunbl<

, / JOsé oartosAoranão MouraMi\vel1les Llmll.Joá, e ,..eulínoJanarl NunesOSéns CardosoVago

{ Flt>ref Soares - Prealdente2. ArDIdo 0a.rvaUlo

COMISSÃO DE VAlORl'ZA~ÇÃO

-E~ONôMICA DA FRONTEIRASUD~EST-t::

D. Aloysio Nol1t' ,10. Paulo Freire11.: !leno Gonça.lVe.I12. ArrUda C~.marfl,13. Vago

Para dar parecer l\ tmel1dáConstitucional n'l 17, de 196'1que "Altera o § 3.'l do art. 7Cda Constituição federal"de autoria do Sr. Sérgio Magalhâes,

1. Obolrlls Freias - E>res!deutll:I. Et\Uson l'ávora - Relatlll:3, AntolÚo ~me1dB

.. Pedro BragaS. Wilson Ohecild

s Ul't.E.!IlT~..

JOSé 8urnettRUbens AlvesCorrêa da Oos\;a

Para dar parecer li. Emenda Para· dar parecer l'l Emenda~onstitucionaln9 16. de 1951 Constituclol1S1 n9 21, de 1961.'lua "Estabeleca o meSffi( lua "Proíbe a acumulaçllocritério de classificação d de prove-ntos de Inatividadecargos para 09 serv '- .." .. 'as ou refllrma com estlpAndlo,Câmanis e Os civis do PodeI vencimentos, saládo!, subsf-E <ecutivc", da autor1 do Sr di~~ e vnnta~ensda atlvidaw Para dar parecer à EmendaMene7.es Cõrtes" de , de autoria do Sr. Adau- COllstituclol,al n() 34. de 1962,

to Cardoso: "Dá d-~~ o1. ranlo SIIJ'a8atc _ Presidente qUIt nova -rEl. ,ao a2. (}[llrdano Alves - Vlee-Pteslaeote 1, Ne 'Or, Carneiro PresIdente art, 6q da -Constitulçi'o Fe~3. 'JU'ceu Cardoso -.Etelator a. AdyJlo Viana - VIC'e·Presldentll deral. que dispõe '~'"re fi

3. Oorear Corrfoa - Relator A

4. Oelestlno Filho 4. Perachl 3aree1os oompetencla legislativa esta,'lo MIguel Bufara .Breno da 8Jlveira dUal". de autoria de. Senhor

! "f'l" l'.l'IIu,. ' f.:S Mala Neto:J(li\o Fernandlllil José Carlo. T'eixelra l- Matoi Oarvalhc - Prc'ldenteJoio ilercul1nOR&lmundo áe Brito • PaUlo Freire _ Vice-PresidenteTlavlano 'llbelrd Aroldo Carvalho • .Amtando OarneIro -

Para ,dar parecer à Emenda.ConstItucional 0 9 37, de 1962,qUd "~evoga dISpOSItiVOS daEmAllda Oonstttuclon ai n'" 4,dispõe sôbrs o exeiéíclo docargo de Presidente ,da Re·publica até 1966 oi! est~belecaNelson Oarueíro

Clovis Motta', ,8~vigência do slst"ma parta-: - Pedro AJelxo I rnenrar de govêrno", de auto-

~Pa~& dar parecer à Emenda ria do Sr. Cro39Y de Oliveira.

Constitucional n9 26, de 1961 f, 'Gustavo Capanerr.c _"PreslderiteqUl< "Reestrun I a o Pod?r Ju 2 Rondou Pacheco - VIre Prcslaen-d ' .. " te " Relatoriciano , de autoria do Sr. II 1.lc, 8n'ul1

I.Hélio Ramos. . 4 Antllnlo f'resollu'5. _"lelson Carneb'o-----. _. Tllrso Dutra - Presidente

- EMENDAS CONSTITUCIONAIS 3• .I!.'llas do Oarmo - Vice-Presidente StíPLEl'1'l'ES. ' ( - , 'bagas Roarlgue:; -' Relator. Benedito Va,;

Para dar parecer à Emenda Para dar parecer ti emenca io. Manoel Barbuda Pedro CatalãoCOfIstitucionll1 ril< 12, de 1961 Constitucional nq 19, da 1961 õ•••dcl'buJ Juremll I Ge,'aldo Freireque "Dispõe, sôbre a criação que "Dá nova redação ao, § rF.~ I

do Tribunal Federá! de Me 16 do art 141 da COlistitui Antonio l!'elimano . 'Para dar parecer à Emenda, ~ F d I" d I d Paulo Macannedidas complementares I, de çao e era , e auto!:. a c Geraldo E'reire Corstitucional.tl\' 3, de ' 063,

autoria do Sr., Vasooncelos ar. Sérgio •• ~ ~ ~Ihães. ' que "Dá nova redaçâr aO'lI

Tôrras , Para dar parecer à Emenda arts. 141, §§ 16 e 147 da1. Ulysses Gulmarâes - pre3Id ....t~ Ocnstitucionat ns 27. de 1961, C ~ •

_ 1. ArnaJal Garoe!!: - E>resldent~ ~ Plhúo Lemos - Relator , .onstítuiçao Federar , de au-4. Necy Novaes - \f{ce·E>resldenta 3. BenedIto VaI': . que ..Revoga o item I lI',º pa- to:-ia eto Sr. Ferro Costa.3. ?edro Ale'lxo - iUll&tar -e , Baeta Neves râ~rafo único do art. 132.

S. Mário Mal!'4. dedeU'os' Nett<, r" re dispõem sôbre alistamen-

, 5. Peem. 'AlelXl. - Relatot, to eleitoral dos analfabetos f'Tal'so Dutrll. d d é"SUPLENTES Dtlutel de Andrado aepracas e pr • de auto-

Chagas Freitas Oeraldo' Freire ria do Sr. Fernando Ferrari'José ResguePUni o Lemos

Page 36: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

B52 Quarta·feira 9 OIARIO DO CONCr-ESSO NACIONAL (S:lçáo Ir ./larço ds 1966~ s:=

OsuJ tlagl!OSWBICO UmaUlK;;tl' CorreaU'u'lz PatrãoJosé i'dcba.

Para estudar a Legislação. Ca·feeita, de autoria do Sr, Fer­nando Cama .

!. pacbeco Chaves - Presidente2, Rerbert .01r,9 - Vlce~Prt!slt'1eDtlI3, RenatC' OelldOmo - ,ReJutID4 PlIl1lo OOstalo T-At'tm'Ado NJhJAa

1. Cs."pll'O 111'1 {,oyola - p'el'ldente2. R<\ymundo Brito - Vlce-Pr~"!O'en~

te3. (l'.ulhl1rmiuo de oUvel1'l\ - Reta,.'

tor4. J.Jão Ponce lIe Arruela.5 '.WSJdrmal Guimarães6 lAon"', Vaf'.t8.7 Arnaldo Oarcez8 Arla l'heOdorL9 Fernando Gdma

10, CeslU "rleto11. ("lÔre. SOares·12. Laerte Vlelr..1a ""'1m...r Bd ,p~frt.14 RerJ'O 'lonçalveS15. Gererolns I",·"te~

SUPUl;NT,€!S

1. Alceu de Carvnlho - Pre"de.,l!"2. Dialma Marinho - VIce· f're!.f

dente3, mys.'CR G"lmarll.es - Re"'-lor ,4, Oliveira BrlUl6. Milton Relo

SVPI,ENTES

BenedIto VozOludonllr Lei teGerald'o Freire

Para dar parecer à Emel1daConstitucional n9 29, de 1965que "Altera a composrç io doSl,lpremo TIihunat Fedel ai"de autoria do Sr. Edilson rá­vora ,

'- IPara dar parecer à Emenda .

Oonstrtucfona! 119 28, de 1964,que ••Acrescenta inciso ~a'o ar­

: tlgo 63 dá Constituição Fe­I deral, atrlbutnd« ao Senadolar Federal competência para au-I tOrlZár processo de gover-

nador. por crime de qualquernatureza", de autoria do Sr. ,Maurlcío Coulart.

1. Nlcolau ruma - f'res1aent~2. Vieira de Mello - Vice-Presidente:S. õos« Bartlús~ - Relator4. Cp.Jesllno Filho6, F1:',';lo Murelllo

lSLII'LENTES

Bla,S FortesOlvdomlr MU1e~Ezequ!ss Cor,ta ~

Para dar pa~ecer à EmendaConstitucional n'i 21, de 1S64.que "Inclul na ConstituiçãoFederal dispOSitivo que -"plina translt6riamente are·novacão de rrandatos eletiVos êstaduais", de autoria dISr. Newton Carneiro.

1. Renato M.eredo - Pre.~ldettp.. A.. Ji'Jl\rü Smu:AO _ U'tIlA_thu••Uo1.oII.I..

Para dar p'" tloer â Em9-"cll1Constitucional n~ 26. de 1964.que "Modifica o artigo 18&da Constituição Fadei ai, dis­ciplinando a acumulação dI;C1!lrgos", do autora do SenholM'lgalhães M~·1I0.

1. Wllsotl fl.on.a - RcJater2, AnisIo Rocha - Vice· PreSlceu,e3. -l3enjamlp ~ !<rab - Presidente4, Jl'!orirpt'O P"lllão .li. Mag:Ubúe. \\"..110

t-lUPLENTES

Oarlos MurlloArl pl em""Sunãe, llll Cur.hll

1. Ohagas RJdJ1glles _ Prr.ldente2. Neh.on carneiro - Vire Pre~'dente3. OlIveira Brito -' RelatOr4. 'Laeôrts VltJtHe5. AlJomar P·aIN!lro

SllJ'.l,~'kJTES

Humberto LucenaJose \tarla RjLelroQU Vel01,o

Pa- a dar parecer à EmendaCOllstitucional nY 24. de 1964.que ". Acrescenta § ao artigo1 S da ConstitUição Federal'ldisciplina a partICIpação dos

'1' Est&dos no Imp5sto de Con·sumo l1rre:adado". de autorir;do Sr. Floles So..res.,

1. OItlmo de- carvalhO - presidente

I'.2. Fernll1ldc Cama ~ Vlr('-presldcn·

te ~,

3. Wilson Martins _~aclator

•. Le" l'avnre. ;

5. Roberto SntUrnlnlll Para dar parecer ao ProIetôSm'LI!:N'l1'... n'1 1.405, da 1963, que "Dig.

Peixoto U8 ':!Uvetra p{'íe sôb~e O Código d(' "onta-Wil.non Checlla bllidade da União" do PoderPUnJo Lcmo' E t' I- ~ecu wa,

SurLE~:1'ES

Ovldlo de AbreuArgllano DarIo ,Ji'lAvla.no RJbelro...

Para dar parecer à I;;mendaConstitucional nq 16, de 1964.que "Altt!ra a data de ""'!içãtdo Presidente e Vice-Presi­dente da Ref\úlJlica e dá ou·tras providências", de autorlndo Sr. Edilson Távora.:

1. Buetu News _ .E':eslden~e

3. Jos~ Cujos G(;err~.- Vlce-Pres!-jenie ,

3. Anonlo E"ellclAn" - Rf'-:or4. LllcllUlO Mo('JtHdoli. GermlMJ «'e'lln

SlIPI.EJI: i'19

Leopoldo peru _H.~JC'1o MagllellzflnlJoSé Meira.

Para dar pa:eller i't EmendaCon6tituclonaj n'l,17. de 1964que "Dá no~a e:lé.ção ao ar·tlgo 163, da Constituição Fe·deral, c.ue discil"ina, Q casame·,tc", da Ilut"lrla do SenholN~I"on Carneiro.

1. Gemido ll're1re _ Presld:ent.. •2. AntJ'nio Allnelda - V1Le-Pres!­

tente~ 4. OIrceu Oal003

5. LlI,!!orte Vllale'

Para dar parecer à EmendaConstitucional n'1 14, de 1964que ..~CI escenta ao art. 87um inciso, dispondo sôbre aremessa pelo Sen"or Presl­dente da República ao COn·greaso I'Jacior&1. dentro de1BO dias após a posse, dnPlano de DesenvolvimentoEconômlcõ e soctat, corres­pondente ai) seu oertodo degavêrno". rle autor la do Er.OUE"~eiro Ramos.

1. Per8chi Bl\rr.e(~ - Presiden·!2. Anronrc Anlbeuj - Vice-f rCl1·

dpote.3 AIY~rl:' cal§.., - R~lator.4. Bumhel'tn LUrrllA6. Alceu de Ca rva lho

SUPLE~-rI,3 •

Aderb.JJ JuremaPAulo IiIRP'lrhd

LlIerte V.ell'll

CelestIno PilhoAuríno Va)nlsLaerte \fIeira

para dar. par&cer â Emerô."Cotlstitucion ai nQ 11, da 1S6:iqu~ "Dispõe sôbre o L :.jus,tamento do'1 sulMlldios e aiu­das de ousto dos Membros d,Congresso Nacional, do Pre.slderte e do Vi"e-Presldent,da República. para correçli(do )oder aquisitiv da moedaseg'l!1do CO'lfode" t''''l '1ue rC,..sdho Nacional ria E-anomia fixar. e clã neva rerlaçâ.ao art 41 da ConstituícâlFederhl". de autoria do SrPaulo Freire., ~

1. Raimundo Brito ... 'Pr~·'den·1!.I. ;..aerte Vieira - ~.elat(lr.

S. Rena."'" I\zeredo• , Gullhermlno de Oliveira.6. <'''1110 Io'relre /'

~lpL:;::-::I:S":Atlel·ba.1 Jurema I

/ü1 PltolTlhO .'W1.'80n~

1. JO!\(I Mencl\t's11. Perachí Barceltos!l. AnCll1ul'e Lima F.Jhooi, /;rio TheOdoroti. i'Gaymundo E'adllha.

>:1 • :"1I1'LES

Lenotr Varll'~S

I"ernando ';amaNJcola,u ruo a

farol dar parecer à EmendaConctitucional .,9 1C. d,e 1~63que "Modifica os arts. , 821.:1. parágrafo único. daCOtu+ituição Fede. ai: dá nO\,I'redação ao § 49 do art, ',S~

e acrescenta um paráe;rAf~

ao mesmo artigo .. ,de l'.Oto­~Wa do Sr. Magalhães Melo.

1, Btas l"Or!es - Prea'rle.,t;oI. Manoel raveJI'lt - VI('e-Pre~ldente8 Chacas R,ndrlgues - Relaf<l1'4, José Burr.ett-, Manso Oobral

supr 1'~~51

CeleHlIno Filhe:>Aurl!J() ValolsLnerle Vieira

Para dar parecer à Emend.lCOflstitucion aí I1q 9. de 1~63.que "Altera o inetso IV deart. 19 da ':ionstituiçi'lo Fe.deral", de autorla do SenholNo'barto Schmidt.

rara dar parecer à Emsnd-, Para dar pa.ecer à Emenda Para dar parecer à Emenda 3. Olen~ellS samp~o - Relo.tot ~

Constitucional nll 7, de 1963 Constltuolonal nY12, de 1963 Constituoional n'1 18, da 1964 t ~~e~dJ~e V~r\fa1ho .que ,"Dá nova redação ao; qua "AcreS(~tll'ta ao título IX que "Modifica a redação do SUPLE1IITE849 do art, 182 da Constitui da ConstitUlçâ('l Federal. dis - parágrafo prrmerre do art. 59 JOSé aurn te

I 9~(' Federal, disr 'r.do SÕbrl pos!t,:ões visando organização da ConstítUlç.âo Federal. e êl[L PdLrOnio :ernal11 transferênoia para a rasar- e execução de um plano de outras prcvldênclas", de au- EzellUlas Costa '.va do militar da ativa qUf l'lptov~itamel1todo Rio Paral- toria do Sr. C.,rvalho Netto.'aceitar cargo efetivo", di au ba e seus afl\.·pntes". dI' au- 1. Raimund<' Brito _ Presldt!'te'torta do Sr. ME:galhães Melo. torla do Sr. Octú'io Moura. 2. Senl dite Va1 - Vlce·Pr~R"lente

3. AIIOInar Ba Irmro _ ReJa tez ,1.. HIM !"orteg _ Presidente 1. Anu'nlo P'eU"lltro - prp~l'1er,te 4, Pinheiro Chollas'11. M,twoeJ I'avejfll - V!(Jlt 1'1',;sld.'n1rI :lo kRhnundo f'lIdllha - Vlc.. Pi esí- 5. Matheus SrhOI:dt .B. C'l'll'lRO Rollrl~ue! - Relator \ dente ,4. MlInsn ORlnal I 3. Jose Barbosa - R<11ator ~(IP1.EN'rESli. José Buroe l t ' 4. (Jet(Ilto Moura Argllano DarIO

6. Arnaldo Lalltve~~t' F1avlano RllJillro

Isur ,......q Vago

Mirlo l'amoorlndequy ., Ohagas R<'drlgo"'!" Para dar parecer à Emenda

Ad..lfo de Oliveira. Constitucional n9 ~3. de 1964.que "Instituí ó 'sistema parlamentar de govêrno". de au­toria dó Sr. Raul Filla.

Page 37: fES'TÀ.DOS·UNIDOSOO' BRAS·IL., ;DIÁRIO DO CONGRESSO …

OIARIO DO CONGRESSO, NACIONAL, IISeção I)

.'

..'\Omuam CoelhoJacob ,rrra.ntzOscar CorrêaAlexandre CostaAn12 Badra

RESÇ>LUÇAO NI' 38-63

Pra2o: até 22 de dezembro"de 1965<prorrogaveí por mais 12 mB$esj.

Manoel de AJmeldio. - E'res'ldeote,Jolio Al'ves - Vlce-PresldenleBento Gonçalves ;.. Relatei'Jose HumbertoDirceu Cardoso .Renato AzeredoMilton Etcls 'Geraldo, FreireCid Furtado

SUPLENTES

,Comissão ParJamel1tar de' In·quêdto destinada a apurarfatos relàcionados (10m asatividades colonlza~ora9 noEstado do Ma~() Crosso. ' ,

.RESOLUQAO N9 127-65

Prazo: Até 11HO-00, prorroglll'el por60 dias

Lauro UIUío - Í?r$idente, Pereira Lúclo - Vlce-PresldlllJte

Comissão, Pârlamentar de In- José Ma,ndeUl Filho - Relatorquérito destinada,a investigar .Rachid Mamede - Iielator-subSU••

a aplicação das Dotações' or~1 tuw '. .",çall"1lltárias no, Estado ,c do Miguel Marcondes . ' .

Maranhão., . .' ',' sOPLE."1TIllS,, aESOLUOAO NP 126-85 Ph11o.de!pho Garcla '

Prazo: Até 12-12-65 prorrogável por 'Joio Mendes OIlmplo ,ma.le 90 dias. . Sll5Sumu Hirllta -'

llUEUE;'EOUNDA MENDES , ,

Seuelar!I1.l 1~'" andu do ",\n~o/- Ramal. lÍm' e ,382SALA DE REUN16It...: Edifício l'dncl;lal - Sala ;15 .:. RlI.~at' Zl3 Ir B21i ~'C .' - P I t d In Nlcolau Tuma. - Presidenteomlssao ar an:en ar e.:" lvllJ: saldanna '- Vice-Presidente

qúérito Incumbida de verlfl- 'D.lalma Passos - Relator

Car a sítua"ão em Clue~se en- Horàcio Bcthõnlco ~ Relator-Subs-.~ '. tlmw .

çontram as populações atl"- Dyrno Piresgidas pelo re~tasi1mellto de Joel BarbosaFurnas, Minas OerJilis. Ale=tandre Costa

SUPLENTES

t.!atos CarvalhoPedro B,agaJosé sarneyHegel Morhy

Para dar parecer ao ProJeton{l 3,264-65. Que "Estabele­oe o Código de Obrlgaç8es",do Poder Executivo.

1. José Bul'llett ,li; Antonio FeIte1anoS, Olivetra Brito - Presidente4, Oelestino, Fllho5. I'aooredo Neves6. ':)baga6 ROdrigues - Vlot-Pt'esI-

dante I

1. Matheus SChmidt '8. Aunno Valal.9, 'I'nbosa de Almeida

10. Lllerte Vieira - Relator,11. W!ls<m MlUtln&U. Flávio Maremo '1:l. Magalhães MelloU. Bento Gonçalves15. Te6fUo Andrade

"

Padre, NobreSussumo Blrnta.Clodomlr MllletAlistõfanes Fernatld~ ,Pedro J14atlloMàrlCJ CovasVaga

\JO~é FI'clreReleio Magbenaan!José cartos GuerraStélio M,fo1'o.fa];;uclldes Triehes

i~_

SUPLENTES,Dlreeu CardosoAlceu áe OarvalhoDlnal MendesPinl,clrClBrl7ola,AthJé Ooury,

Designada para as providên·elas contidas no art. 29 daResolução nl? 56, de 1964.

1. Levy ravare' - f'reS1dente '3. Oarooso de Menezes- 'Vice-Pre-

'identeI. GlêNo Martins - Relator4. Henrique Limali. Matheus Schnrldt

. SUPbEN'UlS

Braga. RamOSGeraldo, MesquitaJoflc aercUl1na

1. 1''raneCJ Montoro _ E'.e:;lacn~

2. Oa1'I05 Murllo _ V!ce~Preildente3. Aderbal Jurema4. Lyrio aertoru, /). Mário Maia6. Floliceno Palxllo ,'i. Padre (lacllnho8. Costa Lima-O. Magalháes, Melo

10. Carvalho Sobrinhol1,....\"a!:o •

SUPLeNTES

CI. Fernando Gama'1. Raimundo I?adilba8. Gernldo de BarrOllD. Minoro Mly!UDoto

Designada para as provídên SUPLEN'l'E8 ,Comissão Mista para estudo aelas contidas 110 art.! ~ da Humberto Lucena parecer sôbre o Profeta de leIResolução n9 58, de 1964. ~~~ ~~n~:srvalho n9 15, .de 1965 (C ..N. l, que

1. J:>unlo Lemos _ Presidente ,Clcero Dantas altera a lei de Inatividadea. (;lesar Prieto - 'Vice-Presidente Franco Montara dos Militares. .3. Ponco de Arruda - Relator' ',' .•4. Gullhermlno ae Oliveira ' --", ""I 1, SenadoT,Actalberto Selma - Pre-5. Wilson .Chedtd Comissão Mista designada para sldente. . -

SUPLEN'l'ES apreciar Os projetos referen- I. ~~~~:e~ld~~~:c:v de, Oliveira -João Menezes tes à reforma administrativa. 13. Deputada Euclides "I'rlchés .. Re.,

Para organizar projeto-de lei' ~~~::~~~lo, PrOjew no (482-6~ -"Que cllspõe -'o ~::dor José OUlomard', refÊlrente ao problema de ha- ", sObre a lei orgàrllca do sIstema ad'rni· 5. Senador Vlctorino FreIre

-. p! J nlstrativo federal". 6. Senndor Ruy CarneirobitaS-ão e reforma urbana Para dar ,par,ece,. a? re eto Projeto aO 1.485-63 _ "Que'eltera 7. Sllnadol' Slgefredo ~pacheco(arts. 147, 148 ,163 e 164 nQ 3.2..0-65, que Institui o a Lei OrgâniCa (Í() Tribunal de Contas 8. Deputaüo Mendes e M"ralsda, Cons,titui"âo 'Federal).' C6digo' Eleitoral para regula- nQ 830, de ss de setembro de 1963". ' 9. Veputatto Gayoso e lllme11endtll~ , • _ ' , ' la. DeputadO Pel'!Icchl' aere O!

rízar a organlzaçao e o elCer- 1. Dep. GustavO Oapanema - Erc- J,1. Senacrot Ozcar Pa5SO~cicio de direitos "oliticos pre- 'sldente e RelatOr do Projeto nú- 12. Senador Silvestre l:'érJ(:JeS'

" I" , mero I A82·1l3 til. Deputado BenjlUIÚn lí'arlll1clpuamente OS de votar e ser _ 14. Deputado Pedro i3raga '

ot d " • 'd t I d S 2. Sen. Johaphllt· Marinho - VIee- 15. 8CllUdor flerlbaldo Vieira ,V a o '. e. a~ ar a o r. !'l'esldente 16. SlJ1lallor, Lopes da CQSmJosé Marta Rlbelro , 8. Seno Ruy Palmeira _ Relato! dn 17. I:lt'n:.rlor Adolpho Franco

1 l1Iysses GUlmal"'es' _ ReIatõr Projeto n" 1.485·63 , 18. Deputado Costa: CMalcnnt.!2 • .... I ti . <+ , 19. Deputado O"eano Carl~nl

• oe es no FIlho 4. Sen, Eugênlo de Barros 20 Denutado Geraldo' ""relre3. Antõnro Almeida . ..'4. Tarso Dutra _ PresIdente 6. Seno JoSé Oulomfl'l'd . ~L 8enadot Júl10 Leite5. .acnai:<: Azeredo ,\ Q. Seno LeIte Neto J2. Deputado Jannry Núnes ,6. José Maria RibeIro 1. Del'. Aderbal Jurema CALENDARIOP,\RA 'rRAl\JJTAf' iíO7. Noronha Filho - ,Vlce-Presldcnte 8. 'SCn. EdmundO Levy DO rnOJETO8. Petrônlo E'ernnJ (/ sen ArtlU Vlrgllio ' ,g. Bezerra LeIte 10' De • Ciô Carvalho Dia 23 - Instalação da Comls."l\O.

10. JOsé Bonifâclo 11: ~: oesar Priet"1.''\ eseolha do Presidente, ":lce.p~.rslael1te11. Oscar Corrêa 12. Seno Adolto Franco' e aelat~r ". > ,

12. Lerte Vieira , ta 'Dep Arnaldo NÚf(Uelrll. DIas 24, 2". "26, 2Z e 29 - Re•.ebl-13. Nc\Vtcn onrnetrd 14: Dep:. Reitor Dias mente C/c. emendas, pela O?m!S~li~.

, 14. !talo Fltlpaldi 15 Sen Auréllo Viana A scss~o Conjunta. para :bSCUoFã{':J

C . .: . d' !5. José RIcha 16' O -. 01 O nta1ida matérta será marcada após o In-onussao especlal ~slgl1ndn: -,.' li ep, cel~prnt clo.da se.s.sãolcglslatlva,subse(JlI~I1tepara' apreciar o Projefo de, lei SUPLENTES 18' g~~' ~~marães 3ont.e!l' A data .de spresentnçâo dt" parecer0'1 1.634-64 qu'" uAprov I] Wilson Rorb- . .. , serâ objete de entcndímentos entre a~' ..'" a Lino Braun SUPLENTES Mesa e a ComIssão. •

novo Código Judioiário de Tourtnho Dantas _ . li secretária da Cotnlsslio - Arae;yTrabalho". de autoria do' Po- Condelxa Filho ~O;;!f:nZ1::x o o ~efl1v de Snuza. .der Executivo. Teófllo Andrade Munlz Falcâo OIretol1a', do.s COlp.IS5Õee - 11' an-, .Jervll1" Al1egl"ettl dar - Anexo ao Sllnlldo F!ldcral,

1. Geraldo Freire _ .,Presldentl! Par a dar parecer' ao Projeto Old Furtado Telefone: 2-4533 - Rnmal& 36 e 247.$I. Florlceno Paixão '- V'loe-Presi n9 3.,263-65, que "Institui OI _-"- ' ~ ......::-_-'--:---

51dente - \.3. Ulysses Gu!lnnrfie.s _ Relator. Código Civil". do Poder Exe- COMISSõES DE INQUÉRITO

- 4. José Sltrllett, . cutivo.li. Wilson Rortz .,

'6. Nelson Carneiro 1• .Nelson 0I1111elro - Ptei1dente'1. Henr'que [Ama 2. Ulysses Guhne.l'líes8. trlttmo de Qar'Valho 3. VieIra de MelloD• .Anísio Rocha 4. Osui Regis'

10. Antônio Almeida' 5. Gustavo Cnprmerna11. Adyllo VlaDa 6. Oswaldo Lima Filho12. Noronha, Filho 7. Manuel Barbuda. - Vlce-Pres1deEl-13. Chagas Rodr1gues te14; LaCôrte ,VltaJle 's. Padre Nobre:!li. Flávio Marclllo 9. Tabosa1 de A!Íllel<b16. TaboslI de Almeld" 10.' Pearo Aleilto '17. Ellas Carmo 11. ll:rrjnnl Sátiro18. F'rllncelinc Pereira f 12. D.lalma Marlllhéi19. Luiz Bronzeado 13. J05(o Meua - Relator;110. Wilson Martins 14. PInheiro Br1zQfa Itil. João Menl!ef 15. An'Udll CA.mBrl1 '.112. Oarvalhú Sóbrlnha . 8Ul'LEMTE8~3. OdUon Coutinho "24. B:amllton Praáo AntOnio Almeida1$. Adrlãc Bernatdea Clodomlr Leite

. 'SUp.L14mli:' Magalhll.es 'Mello.. - RegeI Morhy

Accloly Filho

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DlARIO 00 CONGRESSO NACIONAL: (Seção')

Comisslío Parlamentar de In­rito para Investigar o ServigqSQcial da Indústria (SESI),Federação de Indústrias eConfederação das Indústrias

RESOLUQAO N9 149-65

,Prazo! até 19 de teverelro de 1966(prorrogada por mais ,3 meses)

Regls Pacheco - PresIdente'MIguel Marcondes - V1ce-Presl-

dente '

Wilson Falcâo - RelatorOarvalho Sobrlnho - Relator-Subs-

titutoPaes de AndradeBlas FortesFernando Gamo. 'Lourival BaptistaAthlé Coury

SUPLENTES

SUPLENTES

Daso CoimbraEurIco de OlJvetraSussumu .HirataJosé Richa

JosaphatBorgesMala NetoOU VelosoClodomlr M1IJetderemtas Foutes

.Comissão Parlamentar de In­

quérito para estudar as cau­sas do problema do dssem­prêgo 110 Pals , \

RESOLOÇAO N9 150-65 I

Prazo: •Até 15 de fevereiro 'de 1966(pl'ol'rogado por mals 90 días)

Jollo Cleofas - PresidenteFlul'lceDo Paixão - Vlce-Pl'esilienteHenrIque Ltma - RelatorOeremlas Fontes - ReJatur-Subst1-

tutoCunha BuenoAbraMo 6abbâRoberto SaturnlnoFerraz EgreJasJosé, Ludovlco

Comissão Parlamentar de In.quérito para Investigar o Pia.no Habitacional Brasileiro, ,notadamente o do Banco Na­cional de Habitação,

RESOLOCAO 'N9 lSI-65,Prazo: Ate 15 de fevereiro de 1966

tPrurrúgadQ por mais 90 dias)

Josapn~t Borges - PresidenteGeraldo Freire - VIce-Presidentel:'e!troso JunlOI - aelatorMachado Rollemberg - Relator.

SubstitutoAnlSlo RochaJOSé Carlos I'elxelra

WUsOD CalmonFranco MontaraJosé Maria RIbeiro

SOl?LEN1'ES

Aderbal JuremaNOl'onha FlllJoLaerte Vieira >

Janary Nunes >

Carlaa Werneck

SUPLoENTESDlmo Pires,Glordano AlvesAlbino ZemWllson ca.lmon

/

Comissão Parlamentar de' In­quérito para Investigar noPaís as Irregularidades nacoleta, no emprêgo, na ce­merclalhação, na industriali­zação e Exr':lrtação <,10 Sano

gue Humano,

R.E:SOLUQ,AO N'9 101-65

PrazO: Até 19 de outubro de 19\1!1,Leopoldo Pe.res - E'resldenteDulclno MODtelro - Vice-PresIdenteMArio Mala - RelatolLupo de Castro Relator-Substl-

tutuJoão MenezesPedro BragaWilson Falcão

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a ínvesngar em todo o Território Na­elonal as repercussões sôbrea economia popular de expio.ração de "CARNET5".)

RESOLOÇAO N9 108-65

Prazo: Até 31 de outUbro !te 1965.

Aloysio de uaslro -- Presidente.Abrahào Moura - VIce-PresIdenteCld FUrtado -' RelatorFurtado Loelte - Relatór-SubstitutoOvllllo de AbreuLenolr VargasWilson ChedldLourival BaptistaMunlz Falclto .Rachid MameoBreno da Silveira

-.Leão Sampalol

Hegel Morl1yGeremlas Fontes

SUPLENTESC16vis PestanaDjalma PassosCardoso MenezesBernardo aeuoEuclydes I Tricbes

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as falhas dos órgãos do Govêrno

. Federal. na execução dosPlanos de Valorização da Re­gião do' Nordeste,

RESOLOÇ~O NY 107-65

Prazo: até 26 de outubro de 1965,(p'rorrogàveJ !lar mala 20 dias).

Jollo Calmon - PresIdenteCesar Prieto - VIce-PresidenteBaguelra Leal _Anlz Badl'a - Relator-,subsUtutoYukishlgUe ramuraorlando BertolllWilson ChedldArnaldo NuguelraLudovico de Almeida

SUPLENTES

oaanam OoelboBreno da SilveiraAlde SampaloBento GonçalvesAnlz Sadra

SUPLENTES

Josaphat BorgesMilton ReIsLOurIval BaptIStaClodumlr MilWtGerem.las Fontes

SUPLE.l\'TElS

Manoel de AIIDIlICl"MlJvernes LimaOceano Carleuucrcerc Duntasoeremme Fontes

Comissãó Parlamentar de In­quérito para estudar o pro­blema do Minério de Ferrono Brasil. sua exploração,transporte e exportação.. berncomo as atividades do Gru­Hanna no Brasíl. atravéssuas -vbsidlárlas ..

RESOLUÇAO N9 84-64

Prazo: Ate :-lU ue outubro de )965.t/ltlmo de carvaüic - E'residenteFranceJino PereIraRoOerto SaturIUnO - RelatorDja1ma Marinho - RelatQr-Substl-

lutt!

Geraldo de PlnaWnlter Batista.Arguano DartoMumz FalcaoAtonAo Arinos Filho

Comissão Parlamentar de In­quérito para apuração de vá­nas irregularidades no Insti­tuto do Açúcar e do Aleool

RESOLOÇAO N9 89-65

Prazo: Ate 26 de novembro de 1965,

AJalrl''errelra - Preslde.:lteJose Menck - Vlce-E're.sJdente·Ml1Ja Neto - RelatorliJl1as Oarmos - Re)ator-~ubsCftutoA1IJ~f1U Ji'U1lanJOl1o FernanaesOlcdnmlr Len eFlavlano RibeiroMUnJl Falcào

SUPLENTESAmí111n.s de Barros\'Ilbun ChedlCllIJ ramo de onveirsl.udU\ íco AlmeidallCC'lOly Fllbo

Comissão Parlamentar de In- Odilon Ribeiro coutinho - ReJator-i. ,SUbstltuto

qUerlto para InvestIgar. em Arnaldo Garce::todo O Pais. os motivos do Vago 'alto preço dos tratores na- Manoel Novaes. I d ' d à ' ' Lulz Bronzeauo

~tna S estma Ol3 agrloul Lapa de Castroture . SUPLENTES

l<J.C:SOLUÇAO N9 12C-65Avlla Lins

Pruz.o: alé.14-12-65, prorrogável por Vlngt Rosadomaís @ dIas Raul de Góes

CunJm Bueno - Presidente otcero DantasJusé Carlos Guerra - Vlce-Presl Arl'uda Câmara

dente()E,waJdo Lima Filho - RrlatorMmuf! Ml)'umoto - Relutor-Suba-

iJtulúJ'111Judl!lphO GarciaJusllpllut BorgesWnJlm BaptIstalOlmo 'da Silva11"'110 rln 81H'eIraJ,"lO M~nd..s ol1nJplo.i U5n MaudeU11\JUlflO <lemJOSI' BomlnclotlJe"!1ndre Costa

Comíssto Parlamentar de In­quérito,oara apurar as cau­sas determinantes dos aspec·,tos negatívos da política deminérios"

~ÊSOLOÇAO N9 93·65

Comissão Parlilmen1ar de In- E'razo: Ate SI de dezembro de 'DOá,quérlto para apurar as cau- tlmpl'DrrollilveJ) .las e os efeitos da crise em castro (Josta _ Presidente

que se debate a economia ~f~O~o~:claaisale'ra do hordeste" Amíntas de Barros

RESOLUQAO N9 82-64 Pauto Macaruú

Prazo: Até ~7 de outubro de 1965, ~=~~:sAugusto Novaes - PresJdente Euclydes l'rlchea - Relator-SubsU-João Fernandes - VIce-PresIdente tutoNonato Marques - Relator José Marla Rlbelto - Relatf&

Comissão Parlamentar de tn­quêrlto destinada a apurar osiatos relacionados com aImportação de cobre chilenopelo Brasil ..

RESOLOÇAO N9 131-65P1'1W:I: Até 19 de dezembro de 1065

,(JmprorrogávelJAnlonlo Bresolln - PresidenteHorácio Elethônlco -' Vlce-Presl-

tlenteLUcIano Macha:do .;.. RelatotAdylJo VIana - Relator-SubstitutoJosaphat 130rges

,SUPLENTES

Marcial TerraJoão LisboaJorge eurl

Comissão Parlamentar de In­quérito desti/Jàda a' apurar ascausas da crise por que atra­vessa o cacau.

flESOLOÇAO N9 109-65F'luzo; Até 26 de outubro de 1965Regls Pacheco. - é'resJdentePedro Cataláo - Vlce-E'resldentel'41trlnlJo Dantas - RelatorVieira de Melo - Relator-Bubstl-

, tuto )DII'CCU Cardosol"emando GamaAlves de MacedoClcero DantasQulJt'I1 Ribeiro Coutinho.

SUPLENTEBIlenrlque Uma.JHl:llano Darlo ..HeItor Diasareuo MllroJaPaulo CO:llbo ,

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Quarta-feira 9 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Março de 1966 855......SUPLENTES

,Nonato Marques,Ar; PttomnoOc~ano CarlelalBpj.\el Moro) .Geremias Fontes'

Comissão Parlamentar de In:quérito a fim 'de apurar eestudar a extenslo C:ospre.juh:os e males causados pelafebre aftosa no Brasil

Oornissâo Parlamentar de In.'quérito para examinar o pro.blema da carne" e, especial.mente o plano de estocagemde carne cot:i~elada"

RESOLUQAO jq9 140-66

Prazo: Até li de aovembro de :9G5<prorrogá ve1 por mais 60 dIas' ~

Antonio 'Fellclano - PreSIdente

Arrllmo de Oll\'elra - Vice-Presi­dente

Alceu de Carvalho - RelatorJose' Henrique 'rumer ~etajorj

SubslJtuwAaandel de Almeida

! Celestino Fl1hoAqUiles Olnl~

Alves de MacedoLUdovlco de Almeida '

SOPLEN'fES

RacWd Mamec1Jos_e BarbosaJose HumbertoBento GonçalvesTeOtUo d.e ~dradll

SUPL?NTESRachId MameClMUron Hell>Nlcolau I'urnaS~lo MarolaTeótilo de Andrade

DJaJma PassosDnar MendesWilson Calmon

Comissão Parlamentar de tn­quérito a fim de apurar a

. ~ealidade Brasileira quanto iPecuária e verificar os fatô­res que obstam o seu desen-volvimento. '

RESOLUÇAO N9 143-65

Prazo: Até 11 de Janeiro de 1965<prorrogável por mais 90 dias), ,

Marclal 'I'erra - PresIdenteMiguel Marcondlls ~- , Vice-Pies!-

dente .Atrdnlo de Ol1ve1ra - RelatorMano,el de AlmelClá - Relator-:;ubs·

tltuto, ._Regts pac1lecoBreno 'da Silveiraormee BotelhóStéllo MarojaJt:lSé Menck

SUPLENTES

José 'Fre1reAr! PitomboAlves MacedoCampos vergarMinoro Mlyamoto

MArio Plva. Flnvlo Marcillo. Laerte Vieira ,

Ludovico de AlmeidaCid ,Furtado

Comissão Parlamentar de In-quérito destinada a apurar RESOLUQAO NO 167-1lS

violências e desmandos por CDCN 9-11-65)agentes, do Departamento Fe- ,deral de- Segurança p{jJ:,fjce ' Prazo: até 9. de março de 'IDaS

~omi$são Parlamentar de In. destacados em Alagoas. com (p;orrOgãVel p\)r maIs 60 dias).quérito para investigar o fun- objetivo de coação eleitoral Aur'no Valofs. Presidente.cionamento da Sociedade de AntOnIo AlmeIda. Vice-Presidente.Abastecimento de Brasilia RESOLOQAO N9 180-65 Gayoso e Almenda., Relator. .Ltda. (SABl, da Seoretarla Prazo: Até 1& de novembro lie ~6 José Menclt, Relator SUbstituto.de Agricultura da Prefeitura (prprrogável por 80 dfas) Marcial rerra.

Jollo Mend!1S Ollmplo.do D. F. e outros 6rgllos 8U· Vieira ele Mello, - PresIdente • Ormea Bot,elho.bordina~os., Tourlnbo Dantas - Vlce~Preslden.e F10rel Soares.

Afonso Celso - Relator José Ludovlco de Almeida.RESOLUÇAO NO at-65 PaUlo Coelho -_ 1telator-Subatituto' "

Pra:w:' Até 4 de nOVembro de 1985 Arnaldo Garcetl' -w~,,-' S11PLENTEII<prorrogàvel, por mais 60 dlâs) , Ar! Alcltiltara P I M &._ '

- .. ltU o on ......8.Arnaldo Nogueira - f'tellldente Oslrts (;lonte.!' Arglia.nÔ DariO.AnI2 Sadra --: Vlce-Presldenté M1l\'el1le~-LIma José Bumb to 'Breno da Silveira _ Relatot , er.Lenol1 Vargas _ Relator-substItuto Pereira LllrlO Broca Filho.Carlos Murilo. Lourj';a !;lIptlsta Verba: Cr$ ;1.000.000.Waldemar Gulmaràes Cícero Dantaa Cid .Furtado.

Comissão Parlamentar de In­quérito parr apuraras causas da paraüzaçâo das obrase mstalações da Universidade'de Brasllia e o seu reflexcno sistema de pesquisas tec­nológicas e cientificas e naconsolidação de Brasflia ..

RESOl.<UQAO N~, 156-65

Prazo: Ate 1 de dezembro de 1965(prorrogável por mais 45 dias)

AClernal Jurema - PresidenteMatheus Schm1dt - Vice-Presiden-

tecarlOs Werneck - Re1atorltal0 Fltlpalál - Relator-SubstitutoJose Carlos Teixeira.Lyrto Bertoll _Andrade Lima FilhoBrito VelhoCardoso Menezes

SUPLENTES

José Maria Ribeiro - vrce-eresr-dente

Uaso Coimbra - - RelatorManoe' de armeicaAra, AlcântaraBélc10 MagnenzamAureo de MelloPadre Godmho IMagalháes Mello -_ Relator-Subs­

titutoHalo F/típaldlAfonso -Annos l"ilhc.··

s Ulo'LEN'l'ES

Mattos 'vtannaAdyllo VIannaAntônio Mendes de BarrosHenrique rumer

Oomirsâo Parlamentar de In­quérito a fim de Investigaras causas das deficiênciasdos sistemas telefônicos emuso e ainda pelas soluçõescomp!iJtivels com, a realidadenaclonaí; . I,

RESOLUÇAO N9 157-65 .

Prazo: At~ 2, de marec de, i966, (prorrunave, pOI maIS S mesesr

EdUson Lavora Prestdente\ ,

Comissão Parlamentar de In­quérito a fim 'de estüdar'·oproblema da Indústria do Salpara fins alimentares f in­dustriais. sua fabrlcaçãotransporte, .verida e impor·

-tação.RESOLUQAO NO 155-65

Prazo: Até 2 de março de 1965:(prort'ogàvel por mais S meses) .

Raul de Oóes - E'resldente'Walter, Baptista - Vice-PresidenteJosé Maria Ribeiro - RelatorOzirls Pontes - Relator-SubstitutoAluizio BezerraDaso CoimbraAntônio Bresolln •Tarcislo <\1al"Alde samparoXavier' FernandesOdilon Ribeiro Coutinho

• SUPLENTES

Marcial TerraALiosto AmadoMachado RollembergStéllo MarOjoGeremlas Fontes

. Comissão Parlamentar de In­quéritp a fim de apuqll# a'atividades da Cia. Siderúr­gica Mannesmann ~ee_xaml.

nar as distorsões do mercadode capitais: ' -

RESOLUÇAO N'I 154-65

Prazo: Ate 2 de fevereiro de -1966.'(prorrogáve! por mais 2 meses e 15dias;

- Jono Menezes - PresidenteMario Covas - Vice-PresIdenteNicolau Tuma - Relatoroesar Prieto - ReJator-Subs-tJtutoLuciano Machado·Jose ResegueJol\o aercunnoJosé BonítácíoRuy Santos'Bento a"l1çalve..

SUPLENTES

Arnaldo GarcezPaulo MacarinlAlbIno zemHegel MornyEuclides Iric!;les

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856 Quarta-feira 9 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)' Março de 1966-""

ATAS DAS COMISSõES

Onde se lê:"11[\ base 1'10 subsidio vlgor.ante no

t~rmlno do mandato",Leia-se; ,

"na base do subsidio vigorante·1, ídata ela. concessão do"'beneticio". _

Cll1áissli.o de Redaçáll, 8 de max\}o d\,1966. - Antônfo de Pádua Ribeiro ­Secretário.

ERRATA

COMISSÃO DE REDAÇÃO

do mesmo ano, caracterizam o aban- em questão ou em ppoca pr<;xima a.odono do cargo, Decidiu-se, ínícíaímen- mesmo, visando a obter atestado mé­tê. por unanimidade, o seguinte, a rim dica 'lU inspeção de saúde: ou P<Ji'de InstrUir o processo; I - COOVQCl\- qualquer motivo: em caso lJOslllvo, se­ç§.o do funcionário faltoso para, no Iícttarfurnos as informações que pu­dia 7, às 10 horas, tomar conhecímen- dessem -esclarecer o CIISO; VI - oflcla:rto deste Inquérito e ser ouvido pela à Diretoria de Reglst.ro TaqUlgl'iiricocomíssãn: li - de~ermlnnr à SecretA- de então, sob cujas ordens servia oria que faça. entrega do expedíente de funcionário faltoso, bem como ao atualconvocação pessoalmente: m - oIl- Düct.ar, e solícítar informações sõbreelar à Dlret.:>rla. elo PeSSOal para pedír o mesmo, se procurou comunicar-se ouas seguintes informações: a) os ele- explicar os motivos de sua. eondutasmentes constantes da ficha de asscn- VI - Foi determínada a juntadn aOlltamentos individuais do referido ser- autos do presente inquérito do expe­

','_ SECRETARIA DA CAMA.RA DOS DEPUTADOS vídor, íncluíndo-se: nome completo, dlente da Diretoria do Passon!, comfiliação. estado cMI, cargo, data ~c data ele 7 de dezembro de 1965. rete­

, • Ingresso na, Càmara dos DeputadO!! rente às faltas do servidor, Finnlmen­.,.'l'A DA 1~ REUN,IA0 DA COMIS- sels, li,!! QUll17.<l horas. na salar.da. Coar- registro de freqüência, elogios, pu- te,101 aprovada a publleucão desta ata.,

BAO DE INQtJlí:RJTO ADM1NIS- denação de Concursos da. camara, ai nteões e quaisquer processos (in- na. integra, tendo sido dulgnado o d!&l'RA:'flVO CONSTITUiDA PELO presentes 0.5 senhores Dr. Heitor nu- etusíve licenças) até esta dats: 7, às ,10 horas, para li próxima reu­ATO N9 2/66 DO EXMO, SR. 19 prat de Brll;to PereIra, D. Maria José bl Indicação de quarsquer dü- nlâo. ~'I\da mais havendo a tratar, euEb;CB:&T.ARIO DA CAMARA DOS da Silva 8 Sr. So.lvador Ribeiro May- dos que possam Interessar h Ins- AJayde Ramos de Lucena, secretária,DEPUTADOS, &'\1 28 DE FEVEREI- rlnk. reSllcctiva~ente presidente e vo- trl,!çâll dêste inqu~lto; IV lavro a. presente ata, que depois deno DE 1966, PARA APURAR SE AS gllJs desta. Comlssúo de InqUérito, nos ofí\1al â Olretorbí de COllt:tbt. lldl1. e achada eonjorme, é devtdamen­PAL'1'AS DE JOÃO BORGES DOS tdrn1.ll de convocnção de fls. a.os au- Iídade para saber se houve Inten'up- te assinada por todos, ~PASSOS, SERVENTE, PL-12, AO tos dêste Inqllérlto, tiveram inicio OS cão no pagamento a .roão Rllrges dos BI'/Isfllll, em 3 de março de 1960. _SERVIQO C A RA CTER! Z A M O trabalhos desttnadns a apurar se lUl PnsSOlI. bem com'o o perlodo a que cssn DI', Heitor Duprat de Britto Pereira.ABAh"DONO DO CARGO. faltas de JolíG Borges dos PlIIlSOS, Ser- IntMmpç/ío se refere: V - ofl~lar li Presidente da. Colnissão, - Jlfarla .10."

vente. PL·l:l ao serviço. no período Diretoria de Assistência. Médica 3 fim da Slllta. Membro, _ Surtlador RibeiroAos Irês dlas do mês de março do de lq do novembro de mil novecentos de Indagar se o funcionário fll.ltoso MalJl'illlt, Membro. - Alal/de Bo.mOl

BOO de mil no~eçent~a I sell6enta e e sessenta e cinco a doIs de dezembro procurou IIqlll'la Diretoria no período rie Lucen«, 8ecret-ti.rill.

l\'o ~ 2~, in tine, do art. 19 da. redu­Ql10 tillll.l do projeto n9 a.094·F-1964,,ubllcadll no D.C,N. de 18 de feverei­ro de 1966, páginas 518 e &19.,

PR!ÇG D.8TI N6MERO CRS " -