160
DIÁRIO República Federativa do Brasil DO CONGRESSO NACIONAL SEÇÃO I ANO XliX - 181 QUINTA.FEIRA, DE DEZEMBRO DE 1994 BRASÍLIA - DF CÂMARA DOS DEPUTADOS SUMÁRIO 1- ATA DA 117" SESSÃO DA 4 8 SESSÃO LEGISLATI- VA DA 49" LEGISLAWRA EM 30DE NOVEMBRO DE 1994 l-Abertura 11 - Leitura e assinatura da ata da sessão anterior UI - Leitura do Expediente RECURSO Recurso n° 178, de 1994- Contra decisão conclusiva de co- missão - (Do Sr. Victor Faccioni e outros) - Requer, na fonna do artigo 132, parágrafo 2°, do Regimento Interno, que o Projeto de Lei nO 4.953, de 1990, seja apreciado pelo Plenário. PROJETOS APRESENTADOS Projeto de Lei n° 4.780, de 1994 (Do Sr. Miro Teixeira e outros seis) - Permite a negociação de pena ou declaração de ex- tinção de punibilidade dos agentes que facilitarem o esclarecimen- to de fraudes eleitorais. Projeto de Lei n° 4.788, de 1994 (Do Sr. Carlos Sant'Anna)- Autoriza o Poder Executivo a instituir contn"buição compuls6ria, cor- respondente ao válor do custo de um cigarro, em cada maço de cigar- ros vendido, para o combate ao câncer, na fonna que especifica. Projeto de Lei n° 4.789, de 1994 (Do Sr. Nilson Gibson) - Acrescenta inciso ao artigo JO da Lei n° 8.199, de 28 de junho de 1991, revigorada pela Lei n° 8.843, de 10 de janeiro de 1994. Projeto de Lei n° 4.790, de 1994 (Do Sr. João Faustino) - Estabelece o rito sumário nos processos relativos a crimes contra a Previdência Social. Projeto de Lei n° 4.791, de 1994 (Do Sr. João Faustino) - Dispõe sobre o beneficio do salário mínimo. Projeto de Lei n° 4.792, de 1994 (Do Poder Executivo)- Mensagem 889/94 - Dispõe sobre a transferência do Instituto de Recursos Humanos João Pinheiro - IRHJP para o Instituto Nacio- nal de Estudos e Pesquisas Educacionais - lNEP, e outras pro- vidências. Projeto de Lei nO 4.793, de 1994 (Do Sr. Iberê Ferreira) - Dis- põe sobre o uso do cinto de segurança em veículos automotores. Projeto de Lei n° 4.794, de 1994 (Do Sr. Paulo Paim) - Al- tera dispositivo da Lei n° 8.868, de 4 dt: abril de 1994, que "Dis- põe sobre a criação, extinção e transformação de cargos efetivos e em comissão, nas Secretarias do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tribunais Regionais Eleitorais e outras providências". Projeto de Lei nO 4.795, de 1994 (Do Sr. João Faustino)- Defme a qualidade de dependente designado do Instituto Nacional de Seguro Social- INSS. Projeto de Lei n° 4.976, de 1994 (Do Sr. Valdemar Costa Neto) - Dispõe sobre o abatimento em dobro, para fins de cálculo do imposto de renda das pessoas juúdicas, de todas as despesas trabalhistas, previdenciárias e contribuições sociais, referentes à contratação de empregado deficiente fisico por empresa privada. Projeto de Lei nO 4.798, de 1994 (Superior rribunal de Jus- tiça) - Altera a composição do Tribunal Regional Federal da la Região e outras providências. VI - PEQUENO EXPEDIENTE DIOGO NOMURA - Presença do Embaixador de Portugal, Pedro Menezes, na Subcomissão Permanente de Assuntos Luso- Brasileiro, da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, para relato das negociações acerca da situação dos ci- rurgiões-dentistas brasileiros em Portugal. NILSON GIBSON - Lançamento da Edição-95 do livro "Sociedade Pernambucana", do jornalista João Alberto. Comemo- ração dos trinta anos da promulgação da Lei nO 4.504, de 30 de no- vembro de 1964, que instituiu o Estatuto da Terra. EDÉSIO PASSOS - Papel do Partido dos Traballiadores no cenário político brasileiro. Síntese de atuação parlamentar do orador. sIMÃo SESSIM - Criação da Zona de Processamento de Exportação de Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Suspensão da sessão por dez minutos para ajuste no sistema de sonorização. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Reabertura da Sessão. VALDIR COLATTO - Preocupação com possível indica- ção do SenadOr José Eduardo de A,ndrade Vieira para o Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no Go- verno do presidente eleito Fernando Henrique Cardoso. TlLDEN SANTIAGO - Participação do orador no Encon- tro Mundial de Solidariedade com Cuba, em Havana, Cuba. Regis- tro dos documentos "Declaração do Encontro Mundial de Solidariedade com Cuba" e "Acordos Gerais do Primeiro Encontro Mundial de Solidariedade com Cuba". B.SÁ - Transformação dos Ministérios do BeJJ;l-Estar So- cial e da Integração Regional em secretarias do Ministério do Pla-

República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

DIÁRIORepública Federativa do Brasil

DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO I

ANO XliX - N° 181 QUINTA.FEIRA, 1° DE DEZEMBRO DE 1994 BRASÍLIA - DF

CÂMARA DOS DEPUTADOSSUMÁRIO

1- ATA DA 117" SESSÃO DA 48 SESSÃO LEGISLATI-VA DA 49" LEGISLAWRA EM 30DE NOVEMBRO DE 1994

l-Abertura11 - Leitura e assinatura da ata da sessão anteriorUI - Leitura do Expediente

RECURSORecurso n° 178, de 1994- Contra decisão conclusiva de co­

missão - (Do Sr. Victor Faccioni e outros) - Requer, na fonna doartigo 132, parágrafo 2°, do Regimento Interno, que o Projeto deLei nO 4.953, de 1990, seja apreciado pelo Plenário.

PROJETOS APRESENTADOSProjeto de Lei n° 4.780, de 1994 (Do Sr. Miro Teixeira e

outros seis) - Permite a negociação de pena ou declaração de ex­tinção de punibilidade dos agentes que facilitarem o esclarecimen­to de fraudes eleitorais.

Projeto de Lei n° 4.788, de 1994 (Do Sr. Carlos Sant'Anna)­Autoriza o Poder Executivo a instituir contn"buição compuls6ria, cor­respondente ao válor do custo de um cigarro, em cada maço de cigar­ros vendido, para o combate ao câncer, na fonna que especifica.

Projeto de Lei n° 4.789, de 1994 (Do Sr. Nilson Gibson) ­Acrescenta inciso ao artigo JO da Lei n° 8.199, de 28 de junho de1991, revigorada pela Lei n° 8.843, de 10 de janeiro de 1994.

Projeto de Lei n° 4.790, de 1994 (Do Sr. João Faustino) ­Estabelece o rito sumário nos processos relativos a crimes contra aPrevidência Social.

Projeto de Lei n° 4.791, de 1994 (Do Sr. João Faustino) ­Dispõe sobre o beneficio do salário mínimo.

Projeto de Lei n° 4.792, de 1994 (Do Poder Executivo)­Mensagem 889/94 - Dispõe sobre a transferência do Instituto deRecursos Humanos João Pinheiro - IRHJP para o Instituto Nacio­nal de Estudos e Pesquisas Educacionais - lNEP, e dá outras pro­vidências.

Projeto de Lei nO 4.793, de 1994 (Do Sr. Iberê Ferreira) - Dis­põe sobre o uso do cinto de segurança em veículos automotores.

Projeto de Lei n° 4.794, de 1994 (Do Sr. Paulo Paim) - Al­tera dispositivo da Lei n° 8.868, de 4 dt: abril de 1994, que "Dis­põe sobre a criação, extinção e transformação de cargos efetivos eem comissão, nas Secretarias do Tribunal Superior Eleitoral e dosTribunais Regionais Eleitorais e dá outras providências".

Projeto de Lei nO 4.795, de 1994 (Do Sr. João Faustino)­Defme a qualidade de dependente designado do Instituto Nacionalde Seguro Social- INSS.

Projeto de Lei n° 4.976, de 1994 (Do Sr. Valdemar CostaNeto) - Dispõe sobre o abatimento em dobro, para fins de cálculodo imposto de renda das pessoas juúdicas, de todas as despesastrabalhistas, previdenciárias e contribuições sociais, referentes àcontratação de empregado deficiente fisico por empresa privada.

Projeto de Lei nO 4.798, de 1994 (Superior rribunal de Jus­tiça) - Altera a composição do Tribunal Regional Federal da laRegião e dá outras providências.

VI - PEQUENO EXPEDIENTE

DIOGO NOMURA - Presença do Embaixador de Portugal,Pedro Menezes, na Subcomissão Permanente de Assuntos Luso­Brasileiro, da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dosDeputados, para relato das negociações acerca da situação dos ci­rurgiões-dentistas brasileiros em Portugal.

NILSON GIBSON - Lançamento da Edição-95 do livro"Sociedade Pernambucana", do jornalista João Alberto. Comemo­ração dos trinta anos da promulgação da Lei nO 4.504, de 30 de no­vembro de 1964, que instituiu o Estatuto da Terra.

EDÉSIO PASSOS - Papel do Partido dos Traballiadores nocenário político brasileiro. Síntese de atuação parlamentar do orador.

sIMÃo SESSIM - Criação da Zona de Processamento deExportação de Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro.

PRESIDENTE (Adylson Motta) - Suspensão da sessão pordez minutos para ajuste no sistema de sonorização.

PRESIDENTE (Adylson Motta) - Reabertura da Sessão.VALDIR COLATTO - Preocupação com possível indica­

ção do SenadOr José Eduardo de A,ndrade Vieira para o Ministérioda Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no Go­verno do presidente eleito Fernando Henrique Cardoso.

TlLDEN SANTIAGO - Participação do orador no Encon­tro Mundial de Solidariedade com Cuba, em Havana, Cuba. Regis­tro dos documentos "Declaração do Encontro Mundial deSolidariedade com Cuba" e "Acordos Gerais do Primeiro EncontroMundial de Solidariedade com Cuba".

B.SÁ - Transformação dos Ministérios do BeJJ;l-Estar So­cial e da Integração Regional em secretarias do Ministério do Pla-

Page 2: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14602 .Quinta-ferra 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Dezembro de 1994

.~jamento, no Governo do Presidente eleito Fernando Henrique, ponsáveis.Cardoso. JOÃO TEIXEIRA - Solicitação de comparecimento dos

,'. CARRION JÚNIOR - Não-recondução do orador à Câmara Deputados a plenário para apreciação da Ordem do Dia. Presençados Deputados. Perfil de sua atuação parlamentar. na Câmara dos Deputados do Vereadoc Mauricio Maia, do Muni-

BENEDITA DA SILVA - Insensibilidade do Governo Fe- cípio de Alta Floresta, Estado do Mato Grosso.dera! com relação à perda salarial dos trabalhadores. Legitimidade PRESIDENTE (Wilson Campos) - Solicitação aos Deputa-do movimento grevista dos petroleiros no País. do~ para registro de presença no painel eletrônico. Determinação

WALDOMlRO FlORAVANTE - Elevação do valor do \11- de»cionamento das campainhas.lário mínimo para 100 reais. . GIOVANNI QUEIROZ - Trausição governamental no Es-

EXPEDITO RAFAEL - Agradecimento aos servidores da tado do Pará.área de saúde de Manaus, Estado do Amazonas, pelo atendimento SARNEY FILHO - Transcrição do discurso proferido peloprestado a seus familiares. Senador Alexandre Costa na sessão ordinária do Senado Federal

PRESIDENTE (Adylson Motta) - Convocação dos Deputa- de 24 de novembro de 1994. Legitimidade da eleição de Roseanados a plenário para apreciação da Ordem do Dia. Sarney ao Governo do Estado do Maranhão.

WILSON CAMPOS - Erradicação da miséria no Brasil. SÉRGIO GAUDENZI - Declarações atribuídas ao Deputa-Lançamento, 'em Pernambuco, de livro do cronista João Alberto. do Gustavo Krause sobre a conveniência de o Presidente Fernando

PRESIDENTE (Adylson Motta) - Reinscrição de oradores Henrique Cardoso pressionar o Congresso Nacional para obtençãopara uso da palavra. de refocma constitucional. Denúncia de prática de tortura, pelas

MICHEL TEMER - Transtornos causados ao Pais pela Crr- Forças Armadas, no combate ao narcotráfico no Rio de Janeiro,cular nO 2.496, do Banco Central, que restringe a atuação dos Con- Estado do Rio de Janeiro.,s6rcios. HAROLDO LIMA - Exigüidade'de tempo para apreciação,

PAULO BERNARDO - Elaboração do Orçamento Geral pelo Congresso Nacional, dos termos da Rodada Uruguai doda União para o exercício de 1995. Elevação do valor do salário GATT.. .mínimo para 100 reais. PRESIDENTE - (João Teixeira) - Convocação !los Depu-

PAULO PAIM - Encaminhamento de cópia do disclU'SO do tados a plenário para apreciação da ordem do Dia.Deputado Paulo Bernardo, sobre retnanejamento de recursos do ELIAS MURAD - Registro de recebimento de ofício deOrçamento Geral da União, aos Parlamentares. Improcedência das médicos do Hospital Biocor de Doenças Cardiovasculares, emalegações de que a Previdência Social não suportaria elevação do Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, sobre improcedência dassalário mínimo. Inadmissibilidade da adoção da "F6rmula 95" para denúncias apura,das pela Comissão· Parlamentar de Inquérito doconcessão de aposentarias. Reajuste do valor do salário mínimo Serviço Único de Saúde contra os profissionais daquela entidade.para 100 reais. . APARÍCIO CARVALHO - União da bancada. federal ron-

RUBEN BENTO '-- Reação de setores industriais, comer- doniense pelo desenvolvimento do Estado. ,ciais e de prestação de serviço contra o Plano real. vrc:rOR FACCIONI - Comprometimento do Governo do

ELISIO CURVO - Excelência da atuação política e empre- Presidente eleito, Fernando Henrique Cardoso, com a melhoria dasarial doSenador José Eduardo. Educação Nacional.

PRESIDENTE (Wilson Campos) - Anúncio de realização LUlZ MOREIRA - Anúncio de pagamento do 130 saláriode Sessão do Congresso Nacional dia 10 de dezembro às de aposentados e pensionistas da previdência Social. Manutenção1Oh30min. da vinculação de seus proventos ao valor do salário mínimo. Rea­

EULER RIBEIRO - Irregularidades na importação de siste- lização de seminário para discussão da isonomia salarial entre osmas de previdência social no âmbito das Prefeituras Municipais. servidores dos ~res da União.

, mSÉCARLOS COUTINHO - Regozijo pela recondução JOSÉ ABRÃO - Discussão, pelo Congresso Nacional, dosdo Depltado Wilson Campos à Câmara dos Deputados e eleição termos do acordo de tarifas estabelecido na Rodada Uruguai dode Carlos Wilson para o Senado Federal. Excelência da Adminis- GATT. Reforma da Constituição ~edera1.

tração César Maia na Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Esta- ARNALDO FARIA DE SA - Defmição do valor do saláriodo do Rio de JaneÍIO. mínimo pelo Congressso Nacional. Repasse às aposentadorias e

OSVALDO BENDER - Elevação do valor do salário míni- pensões pagas pela Previdência Social do percentual de reajuste domo como condição para a melhocia salarial dos ocupantes de car- salário mínimo.gos públicos no âmbito federal. JOSÉ LOURENÇO - Registro do "Comunicado à Impren-

OSÓRIO ADRIANO - Recebimento, pelo Partido dos Tra- sa", elaborado pela Associação Profissional dos Médicos Dentistasbalhadores do Distrito Federal, de recursos de empreiteiras da de Portugal e o Conselho Federal de Odontologia do Brasil.;conslnIção civil para fmanciamento de campanha eleitoral. JOÃO FAGUNDES - AnÚDcio de apresentação de projeto

ROMEL ANÍSIO - Recondução do orador à Câmara dos de lei que elimina a alínea "f' do art. 77 do Código de ProcessoDepltados. Efeitos da longa estiagem sobre a produção rural no Penal MilitarTriângulo Mineiro. JOSÉ SANTANA DE VASCONCELLOS - Inconveniên-

CESAR BANDEIRA - Transparência das eleições no Esta- cia da manutenção, pelo Estado brasileiro, dos monopólios sobre odo do Maranhão. Elogio aos membros do Trioonal Regional elei- petróleo, as telecomunicações e a distritnição de energia.tora! do Estado pelo desempenho na condução do pleito eleitoral. RODRIGUES PALMA - Comemoração do centenário de

PRESIDENTE (Wilson Campos) - Convocação dos Depu- nascimento de Júlio SlnIbing Müller (6 de janeiro de 1995), persa-tados a plenário para apreciação da Ordem do Dia. nalidade política do Estado do Mato Grosso.

MARIA VALADÃO - Quadro ca6tico da salÍde pública no LAEL VARELLA - Urgência de reforma tributária no País.pais. Encaminhamento à Polícia Federal e ao Ministério Público FRANCISCO SILVA - Problemática da criança carente 110

do Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito que apura des- Brasil.vio de dinheiro do INAMPS, para enquadramento legal dos res- AVENIR ROSA - Precariedade do setor de saúde no País.

Page 3: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 . DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 1° 14603

Instituição do vale-remédio.NELSON MARQUEZELU - Redução das áreas cultivadas

para a safra 94195 no Estado de São Paulo.COSTA FERREIRA - Aumentos abusivos nas prestações

da casapr6~pela Caixa Econômica Federal.MAURIC(O CALIXTO - Crise na saúde pública brasileira.JACKSON PEREIRA - Não-reeolhimento, pelas prefeitu.­

ms, do Fundo de Previdência Municipal. fnconfonnismo com oscritérios de<reajuste dos,benefícios pagos pelo INSS a aposentadose pensionistas da Previdência Social.

AUOUSTO CAR,VALHO..., Abusos praticados pelas For­ças Arruadas ,no combáte, ao crime organizado no Rio de Janeiro,Estado do Rio de Janeiro.

v - ORDEM DO DIAApresentaram proposições os Srs. Depltados APARÍcro

CARVALHO, AVENIR ROSA, NELSON MORRO, MENDON­ÇA NETO~JOÃO'FAGUNDES, HAROLDO LIMA, NEUTO DECONTO, JACKSON PEREIRA, EDUARDO JORGE, VIVALDOBARBOSA E OumOS,FÁBIO FELDMANN. ' , .

> JOÃO TEIXElRA(pela ordem) - Pedido à' Presidênciapara inversão da pauta: das matérias sobre a mesa.

PRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) - Acatamento da mani~festação do'Deputadb João TeiXeira. .' ,. ., ". '

PRESIDENTE (~ocêncio Oliveira) - Votação de requeri­mento para, tramitação em regime de urgência do Projeto de Lei n°4.553, de 1994: Aprovado.' ., .

PRESIDENfE (fubcêncio Oliveira) - Discussão, em turnoúniCo! dó Projeto dcLei n° '4.553, de 1994, que dispõe sobre ores­sarcimentó'lU?'Biroco c!o -Bmsil SA.. das' despesas com o Piogmmado Imposto de Renda; exercicioS' de 1990 e 1991. .

Usoo da palavm para proferir pilreter ao projeto, em substi- 'tuiçãoà Cón1issãO'de Finànçás e Tributação; o Sr. Depltado JOSÉCARLOSALELUIA , "

Usoo ,dapalavm para proferir parecer ao projeto, em substi­tuição à Comi~sãO de_Constituição e Justiça e de Redação, o Sr.Depltltdo JOSE ABRAO..

PRESIDENTE (lnocêricio oliveira) - Encerramento da dis­cUssão.Votação do Projeto e da redação fmaL Aprovados.

PRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) - Discussão, em turnoúnico, do Projeto de Lei n° 1.930, de 1991, que extingue o reCO­nhecimento de f111l1a e âutentificaçãó de documentos xeroéopia-'dos, e dá outms providências. .

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação de requeri­mento para retirada da matéria da pauta. Aprovado.

PRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) ..;. Discussão, em turnoúnico, do Projeto de Lei n° 4.792, de 1990, que cria a Área de Li­vre Comércio no município de Oiapoque,.Esíado do Amapá e dáoutras providências:Votação de requerimento para retirada da ma­téria da pauta.

Aprovado.Usoo da palavm, pela ordem, o Sr. Deputado GASTONE

RIGHIPRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) - Discussão, em turno

único, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei n° 3.516-, de1989, que dispõe sobre a utilização de meios opemcionais para aprevenção e repressão do crime organizado.

Retirada, de ofício, da matéria da pauta. Encaminhamento àComissão de Constituição e justiça e de Redação.

. Usou dJl palavm, pela ordem, o Sr. Deputado ARNALDOFARIADESA.

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação de requeri­mento para tramitação em ~gime de urgência do Projeto de Lei n°

4386, de 1994.Usaram da palavra, durante ,a votação, os Srs. Deputados

CARLOS SANT'ANNA, BONlFACIO DE ANDRADA' AR­NALDO FARIA DE SÁ, JOSÉ ABRÃo, ERALDO TRJNDADE .. 'JOSÉ ABRÃO, JAQUES WAGNER, JOÃO TEIXEIRA, HA~ROLDOLIMA

PRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) - Aprovado o requeri­mento. Retomo do projeto à pauta após discussãO pelo Colégio deLíderes.

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação, em turnoúnico, do Projeto de Lei n° 8.050-B, de 1986, que dispõe sobre aparticipação dos servidores nos órgãos de direção e fiscalização

. das entidades que menciona.Votação de requerimento para retirada da matéria da pauta.Aprovado.PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação, em turno

único, do Projeto de Resolução nO 221-A, de 1994, que dispõe s0­

bre a extinção de cargos na estrutum organizacional da Câmarados Deputados e dá ootms providências.

Retirada de oficio, da matéria da pauta.PRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) - Votação, em turno

único, do Projeto de Resolução n° 222-A, de 1994, que cria etmnsfonna cargos no Quadro PelDlanente da Câmara dos Depltà- .dos e dá ootms providências.

Votação das emendas de Plenário. Aprovadas.Votação do projeto e da redação fmaL Aprovados;PRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) - Votação, em turno

único, do Projeto de Lei n° 3.021-A, de 1989, que regulamenta odisposto no artigo 174, § 2° da Constituição Federal.

_Usamm da palavm, pela 0rdl:m, os Srs. Deputados JOSÉABRAO, ARNALDO FARIA DE SA.

P~IDENTE (lnocêncio Oliveira) - Retirada, de oficio,da matéria da pauta.

PRESIDENTE (lnocêncio Oliveira) - Discussão, em turnoúnico, do Projeto de Lei nO 3.803-A, de 1989, que dispõe sobre odepósito legal de publicações na Biblioteca Nacional, e dá outrasprovidências.

Encerramento da discussão.Usoo da palavra, pela ordem, o Sr. Deputado JOSÉ CAR­

LOS ALELUIA.PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação da Emenda

nO Ide Plenário. AIXOVada., UsaD!.ID da palavra, durante a votação, os 8rs. Deputados

JOSE ABRAO, JOSE CARLOS ALELUIA.PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação da Emenda

nO 2 de Plenário. Aprovada., Usamm da palavra, durante a vo.tação, os 81'8. Deputados

JOSE CARLOS ALELUIA" BONIfACIO DE, ANDRADA,IDRAHIM ABI-ACKEL, JOSE ABRAO, BONlFACIO DE AN­DRADA, JOSÉ ABRÃO.

o PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação do projeto.Aprovado.

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Requerimento dedestaque para votação em separado da expressão "e ao autor",constante do art. 5° do projeto.

_Usamm,da palavm, pela ordem, os Srs. Deputados JOSÉABRAO, JOSE CARLOS ALELUIA.

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Acatamento da mani­festação do Deputado José Carlos Aleluia para retirada do desta­que. Transferência da votação da redação fmal pam a sessão do dia1° de dezembro.

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Votação, em turnoúnico, do Projeto de Lei nO 1.498-B, de 1989, que acrescenta dis-

Page 4: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

140M .Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

positivo À Lei nO 1.060, de 5 de fevereiro de 1950, que estabelece PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Discussão, em turnononnas para a concessão de assistência judiciária aos necessitados. único, do Projeto de Lei nO 1.611cC,,de 1991, que dá nova redação

'.' .Votação de requerimento da retirada da matéria da pauta. ao parágrafo único do artigo 11 daLci nO 7.766, de 11 de maio deAprovado;,' ' 1989, que dispõe S0bre o ouro, ativo fmanceiro, e seu tratamento

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Discussão, em turno " tributário.único, do Projeto de Resolução nO 9-A, de 1991, que cria o Grupo . Usoo da JlIÜavra, pela ordem, o Sr. Deputado JOSÉ CAR-Parlamentar Brasil-Japão. LOS ALELUIA. . .

Encerramento da discussão. PRESIDENTE .(InocêncioOliveira) ..., Retirada',. de oficio,Votação do projeto e. da redação rmal. Aprovados. da matéria, da pauta. ' I. • , ,

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Discussão, em turno PRESIDEN'FE (rnocêncio Oliveira) -Discussão, em turnoúnico, do Projeto de Resolução nO 178-A de 1993, que cria o Gru- úniCQ, do.Projeto,de.I,.ei n° l.l5~-A,de.1988, que,alt~ Qs.dispo-po Parlamentar Brasil-RepúblicaP~larDemocrática da Coréia. sitivos da Seção 1II, do Capítulo lI, da Consolidação 'das Leis do

. Encerramento da discussão. Trabalho,que.trata dos..Ótgãos de Seguranç.a e "MédiéÍná.do Tra-Votação do substitutivo da Mesa. Aprovado, prejIdicado'o balho nas Empresas, e dá outras providências.

projeto. . ,.' ,Anáncio, 'da existência de recurso para retirada da· matériaVotação da redação fmaJ..Aprovada. da pa'Uw.. _

'PRESIDENTE (InocênéÍo Oliveira) - Discussão, eiri.turno Retirado de.pauta.tínico, do Projeto de Resolução nO 185-A de 1993, que cria o Gru-," ,VIVALDO BARBOSA (pela ordem)T Apresentação depo Parlamentar Brasil-República Theca. proposta de emenda à Constituição estabelecendo o sistema distri-

Encerramento da discussão. tal misto e distrital prppDtyional p!\l'a ~lei~s da Casa e das As-'. Votação do projeto e da redação fmal. AprovadoS: ' . sembléias Legislativas. ..'

.'. PRESIDENTE (Inooêncio Oliveira) - Discussão, em turilo ' :, ARNALDO FAR.IA DE SÁ (pela.btdel:D:)'- ACÇlJ;do das Li-único, do Projeto de Resolução nO 21O-A de 1994, que cria (;) Gru- deranças presentes em plenário.para rejeiçãó.do Projeto de Lei n°poParlamentar Brasil-Austrália:" '3:028; de 1989~item 21 da pauta.

Encerramentoda.discussão... Usoo da palavra, pe.la qrdem, o S;r. ,Deputado JOSÉVotação do projétO e da redação frnal. Áprovados;c',ABRÃO. '.' ,PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) -Discussão, em turno ARNALDO FARIA DE SA (pela ordem) - Confumação à

único, do PrOjeto de'Léi nO 3.501-B; de 1993; que estabelece li 00- Presidêlléia dO acoidodas LideranÇlls para rejeição da matéria re-rigatoriedade da contabilidadept6pria para oS fundos adtninistm.- 'fererite' ao i~tn21 dá pa~t;t.', " ' .dos por instituições fmanceiras públicas. Usaram da palavra, pela ordem, os Srs. Deputados JAQUES

USOO da palavra, pela ordem,- o Sr. Deputado ARNALDO WAGNER, JOSÉ ABRÃO.FARIA DE SÁ. ' " PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) -,.' Discussão, em turno

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - ACatamentO da tnalÚ~ único, do Projeto de Lei n° 3.028-B de 19S9, que acrescenta pará­festação do Deputado Amado Fli1\ade Sá. Retirada, de ofício, da grafo 3° ao art. 458 do Decreto-Lei nO 50452,' de 1() de maio dematéria. da pauta. , , . . ' " , ' , 1943, que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.

. . PRESIDENTE (ItÍocêncio Oliveira) - i;>iscussãó, em turno , USllrl!.m da palavra, durante a discussão; os Srs: Deputadosúnico, do Projeto de Lei n° 2.508-A~ de 1989, que estabelece piam JOSE ABRAO, GASTONE RIGHI.para a prestação de infonnações pelos órgãos ptíblicos. Usaram da palavra, pela ordem, os Srs. Deputados GlO-

Retomo da nia'téria à Comissão de Constituição e 'Justiça e VANNIQ~OZ; ~AJ-J:>p f~ PE ~Ál qJIZ CARLOSde Redação. . HAULY, JOSE ABRAO. . .

. .' ~RESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - piscussão, ~m turno PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Encerramento da dis-único, do Projeto de Lei nO 149-B, de 1991, que altera o art.471 da cussão.Consolidação das Leis do Trabalho, , ' . . .. , Votàção do Substitutivo da~são de FinançaS e'tributação.

. Usoo dJt palavra, pela ordem, o Sr. Deputado~DO Rejeitado.FARIA DESA., Votação do substitutivo da Comissão de Trabalho, de Ad-

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Àcatamento da maní- ministração e ServiçoHíblico, Rejeitado.festação do Deputado Arnaldo FIIJ.i4 de Sá para a retiradà dO item Votação do projeto! Rejeitado.16, Projeto de Lei nO 149, de 1991, dá Ordem dç> Dia. , .' PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Discussão, em turno

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Discussão, em turno único, do Projeto de Le\ nO 1.050-B, de 1983, que altera a redaçãoúniço, ~ IJojeto de Lei n° 1.498~B, de 1991, que dispõe sobre a do § 1ó do àrt. 14 da Lei n° 5.584, de 26 de junho de 1970, aumen­criação da Area de Proteção Ambiental (APM da llha do Bananal, tando o limite salarial para efeito de assistência judiciária nas cau-no Estado de Tocantins. . '.' sas trabalhistas.

Votação de requerimento para retirada da matéria da pauta. Requerimento da retirada da matéria da pauta.Aprovado. Usoo da palavra, pela ordem, o Sr. Deputado JAQUESPRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Discussão, em turno WAGNER.

único, do IJojeto de Lei n° 2331-B, de 1991, que dispõe sobre a PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Acatamento do pedi-criação de Area de Proteção Ambiental- APA; no Distrito de JOO- do do Deputado Jaques Wagner para retirada do requerimento.quim Egídio, Município de Campinas, Estado de São Paulo. Usaram da palavra, durante a discussão, os Srs. Deputados

Encerramento da discussão. JOSÉ ABRÃO, JOSÉ CARLOS ALELUIA._Usoo da palavra, pela ordem, o Sr. Deputado JOSÉ _Usoo da palavra, pela ordem, ° Sr. Deputado JOSÉ

ABRAO. ABRAO.PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Retirada, de oficio, FRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Encerramento da dis-

da matéria da pauta. cussão.

Page 5: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

vn- ENCERRAMENTO

Z-MESA3 - LIDERES E VlCE.LIDERES4 - COMISSÕES

SUPLEMENTORESOLUÇÃO NO 71, DE 1994- Cria o Grupo Parlamentar

Brasil-lapio.RESOWÇÃO NO 72, DE 1994- Cria o Grupo Parlamentar

Brasil-Repliblica P2PUlar Democrática da Coréia.RESOLUÇAO ND 73, DE 1994- Cria o Grupo Parlamentar

Brasil-Repliblica Tcheca.RESOLUÇÃO NO 74, DE 1994-Criao GrupoPar1amentar

Brasil-Austrália.RESOLUÇÃO N° 75, DE 1994- Cria e transforma cargos

do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados e dá outras pr0­videncias.

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira I'? 14605,

Votação da emenda da Comissão de Trabalho, de Adminis- PRISa> VIANNA - ModifIcação do Regimento Jntemo datração e Serviço Público. Rejeitada. amara dos DepJtados. Razões do fracasso do processo de revisão da

Votação do projeto. Rejeitado. Constituição Federal. Controle, pelo Congresso Naciona.I, da'constitu-Usou da palaVIa; durante a votação, o Sr. DepJtado AR· ciooalidáde das leis. Promoção de refOlDl8S no Estado,brasileiro no

NALDO FARIA DE SA. Govemó do.Pmsidente eleito, Fernando Henrique CardosO.'PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Registro dos votos do

PPR e PDT contrários à rejeição do projeto.PRESIDENIE (Inocêncio Oliveira) - Discussão, em tumo

único, do Projeto de Lei n° 3.051-A, de 1989, que dispõe sofre o Es­tatuto das Colônias, Federações e Confederações dos Pescadores.

Usou da palavra, pela ordem, o Sr. Deputado JOSÉ CAR­LOSALELUJA

PRES:IDENTE (Inocêncio Oliveira) - Retirada, de oficio,da matéria da pauta.

ERNESTO GRADELLA (Como Uder) - Privatizaç10 daEmpresa Brasileira de Aeronáutica S.A. Política do Programa Na­cional de Desestatização. Ação Militar do Exército no Rio de la­neiro, Estado do Rio de Janeiro, para combate ao crimeorganizado.

VI - GRANDE EXPEDIENTEANNlBAL TElXEIRA - Síntese da vida pibliéa do cndor.

Combate às desigualdades sociais no País.

AlagaàsMendonça Neto - PDT.,

SergipeCleonAncio .Fonseca - PPR; Djenal Gonçalves - PSDB;.

Messias Góis - Bloco.

MJnas GeraisAgostinho Valente - PT; Annibal Teixeira - PP; Aracely de

Paula - Bloco; BonüAcio de Andrada - Bloco; Elias Murad -

BahiaÂngelo Magalhães - Bloco; Aroldo Cedraz - Bloco; Be­

nito Gama - Bloco; BeraIdo Boaventura - PSDB; Carlos Sant'­Anna -: PP; Clóvis Assis - PSDB; Eraldo Tinoco - Bloco; F6lixMendonça - PTB; Luis Eduardo - Bloco; Luiz Moreira - Blo­co; Luiz Viana Neto - Bloco; Manoel Castro - Bloco; MarcosMedrado - PP.

AcreAdelaide Neri - PMDB; Célia Mendes - PPR.

TocantinsEdmundo Galdino - PSDB; Merval Pimenta - PMDB.

MaranhãoCésar Bandeira - Bloco; Costa Ferreira - PP; Daniel Silva­

Bloco; Eduardo Matias - PP; Nan Soum- PP.

RondôniaAntônio MorimDto - FPR; ApaIfcio Carvalho - PSDB; Car­

los Canmrça - PP; Expedito Rafael- PMN; Maurlcio Calixto ­BlocO.

Amapá ,AmIdo Góis - PDT; Eraldo Trindade - PPR; FAtima Pelaes

- Bloco; Lourival Freitas - PT.

ParáAlacid Nunes - Bloco; Domingos luvenil - PMDB; Ma­

noel Ribeiro - PMDB; Mário O1ennon1- PP.

AmazonasBeth Azize - PDT; Euler Ribeiro - PMDB; Ézio Ferreira­

Bloco.

Ata da 1178 Sessão, 'em 30 de novembro de 1994 ..Presidência dos Srs.: Inocêncio Oliveira, Presidente; Adylson Motta, 1~ Vice-Presidente;

Wilson Campos, JOSecretário,· João Teixeira, 3°Suplente de Secretário.

ÀS14 HORAS COMPARECEMOSSENHORES: CearáInocêncio Ollveira Aécio de BoIba - PPR; Ariosto Holanda - PSDB; Marco .Adylson Motta Pena!orte -,PSDB; Maria Luím Fontenele - psru.~:-n Campos Piauí

Átila Lira - Bloco; Ciro Nogueira - Bloco; Murilb RezendeJoão Teixeira _ PMDB; Mussa Demes - Bloco.'Alcides Modesto

RorabJia, ;Rio Grande do NorteAIceste Almeida - PTB; Avenir Rosa _ PP; Luciano Castro ' Marcos Fmmiga - PSDB; Ney Lopes -'-Bloco.

- PPR; Marcelo Luz - PP. . " Paraíba. Adauto Pereira - Bloco; Efraim. Morais - Bloco; Lúcia Bra­

ga-PDT.Pernambuco

Álvaro Ribeiro - PSB; Antônio Geraldo - Bloco; Maurl1ioFerreira Lima - PSDB; Maviael Cavalcanti - Bloco; Nilson Gib­sCIl-PMN.

Page 6: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14606 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

PSDB; Fernando Diniz - PMDB; Marcos Lima - PMDB; MárioAllsad "..Bloco; Mauncio Campos - PL.

Espírito SantoEtevalda Grassi de Menezes - PTB; Nilton Baiano ­

PMDB.Rio de Janeiro

Aldír Cabral- Bloco; Álvaro Valle - PL; Artur da Távola­PSDB; Benedita da Silva - PT; Carlos Lupi - PDT; Luiz Salomão- PDT; Marino Clinger- PDT.

SãoPauioAlberto Goldman- PMDB; Aldo Rebelo - PCdoB; Alolzio

Mercadante - PT; Annando Pinheiro - PPR; Arnaldo Faria de Sá- PPR; Beta Mansur - PPR; Cunha Bueno - PPR; Delflm Netto­PPR; Diogo Nomura - PL; Eduardo Jorge - PT; Ernesto Gradella- PS1U; Fábio Feldmann - PSDB; Fábio Meirelles - PPR; LuizCarlos Santos - PMDB; Luiz Gushiken - PT; Luiz Máximo ­PSDB; Mareelino Romano Machado - PPR; Mauricio Najar ­Bloco; Mendes Botelho - PP; Michel Temer - PMDB; NelsonMarquezelli - PTB.

ll-LEITURA DA ATAO SR. Nll..SON GmSON, selVíndo como 2° Secretário,

procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem obser­vações, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Passa-se à leiturado expediente.

m - EXPEDIENTE

RECURSO N° 178, DE 1994Contra Decisão CO'lClusiva de Comissão

(Do Sr. Viclor Faccioni e outros)

Senhor Preeiden~e

(PUBLIQUE-SE. SUBMETA-SE AO PLENARIO.)

Requer, na forma do artigo 132, parágrafo 29, do Regi­mento Interno, que o Projeto de Lei n9 4.953, de 1990,seja apreciado pelo Plenário.

Por entender Que tra~a-15e de aatéria Que. per

SUb com~lexidüde e imPOrtáncia. deve 8er eX8uetiva.ante

anali ..ada e debatida Pela CDmPCBicio plenária da CaBa.a~reBentamoG o preeente Recureo.

das ~eeõe8. em de outubro de 1.994

ANTONIO HORIHOTOLUIZ HORElRAHERVAL PIHENTAJOSE CARLOS ALELUIAPEDRO IRUJOPINHEIRO LANOIHARA,ELY OE PAULAANNIBAL TEIXEIRAHARCOS FORMIGAHARCELO IIARBIERIEXPEDITO RAFAELCLOVIS lIlSSISF"ETUR JUNIOROMCI COELHOSJ"AO Sf.SSIHJOAO RODOLF"OANGELO HAGALHAESHAURICIO NAJARPAULO OCrAVIONELSON HARGUEZELLICOSTA F"f.RREIRAJOSE LUIZ HAIABASILIO VILLANI

VICTOR F"ACCIONINILSON GIBSONJOSE F"ORTUNATIJOSE LOURENCOARHANDO PINHEIROBETO MANSUR.OSVALDO HELOARNALDO FARIA DE SACARLOS VIRGILlOHARCELINO ROHANO HACHADOTELHO KIRSTJAIR BOLSONAROOSVALDO BENDERCELIA MENDESHUGO BIEHLHAROLDO LIHABONIF"ACIO DE ANDRADABENEDITO DOHINGOSVALDEHAR COSTA NETOWERNER WANDERERGASTONE RIGHIJESUS TAJRAPHILEHON RODRIGUES

O.. De""~ado.. abaixo a ....inadolS. com ba.... noar~. 132. ~rhqr"fo 2.0. do Re~imento Interno. recorrem ao

Plenhrio con~ra a a,,!"Ovac:ãD de all!lUnlS .di"l>O"itivo".e"pecificamente do.. arti~o.. 16 e 33. do Subatitutivoapreeentado ao Pro.íeto de Lei n.o 4.953. de 1.990. que

"Di..t>Õe ..obre o" Con..elho.. Federel e Rellionai" de

Cont.abilidad". a .. prerrollativa" profi"..ionai.. e dá outra"1>f'OVi déncla.." di..cutido" votado. conclu..ivamente. pela~i....ão d~ Con..tituicão e JUEtica e de Redac:io.

I - ABERTURA DA SESSÃOO SR. PRESIDENTE (Adiy1son Motta) - A lista de pre­

sença registra o comparecimento de 147 Senhores Depltados.Está aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do Povo Brasileiro ini­

ciamos nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão ante-

rior.

Dhltrito FederalAugusto Carvalho - PPS; Benedito Domingos - PP; O:lÍco

Vigilante - PT; Maria Laura - PT.

GoiásAntônio Faleiros - PSDB; Ltícia Vania - PP; Maria Vala­

dão - PPR; Mauro Borges - PP; Mauro Miranda - PMDB; Naph­tali Alves de Souza - PMDB.

Mato Grosso do SulElísio Quvo - PTB; Marilu GuiJna:riies - Bloco.

ParanáAbelard~Lu(>ion - Bloco; Deni Smwartz - PSDB; Edésio

Passos - PT; Elio Dalla-Vecchia - PDT; Flávio Ams - PSDB;Luiz Carlos Hauly - PP; Matheus Iensen - PSD; Moacir Michelet­to-PMDB.

Santa CatarinaÂngela Amin - PPR; César Souza - Bloco; Luci O1oinacki

- PT; Luiz Henrique - PMDB; Nelson Morro - Bloco; Neuto deConto - PMDB.

Rio Grande do SulAdão Pretto - PT; Amaury Müller - PDT; Antônio Britto

- PMDB; Carlos Azambuja - PPR; Carlos Cardinal- PDT; Car­rion Júnior - PDT; Eden Pedroso - PT; Fernando Carnon - PPR;Fetter Jánior - PPR; Luís Roberto Ponte - PMDB; Nelson Proen­ça-PMDB.

Page 7: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quinta-feira 10 14607

ASSINATURAS CONFIRMADAS ••••••••••••••••••• S?ASSINATURAS DE Apr I OMLNTO................. •ASSINATURAS REPETIDAS ••••••••••••••••••••• 5ASSINATURAS ILEGIVEIS ••••••••••••••••••••••ASSINATURAS QUE NAO CONFEREH •••••••••••••• 0ASSINATURAS DE DEPUTADOS LICENCIADOS•••••••ASSINATURAS DE SENADORES ••••••• , •••••••••• 0

jôllo DE""Il'EúSANTUlÍtS'SALATIEL CARVALHOLUCIANO PIZZATTO

Jos'É B~ÚRNE lTAVENIR ROSAVITOR 10 HAL TA

Aueente o 'Relatàr".·· DePutado NelsOn Hàrrõ:·'I'iiô· di'à<~dâ'

votacAn pele eOlDi.,eAo. e tendo com ele conversado a'PÓB a

identificacio da8 d18po81C:~8 in.1u.etae e indevida., gue~-~·~tid&.

no Sub.,titutivo~ viriam II pre.iudicar uma claeee laboriosa Que cc:.

_tit.a razio ee inl5Ur"liu diante do fato. nele encontramo... total

concordimcill no sentido de reviear o Subetltutivo apre:lMtntado•.

J>Orcruanto trata-se de euaest50 que recebeu de eetore. do CIJ'C'­

Conaelho Federal de Contabilidade .. e que acolheu INtID Baber que lMt

trl\t.l\v" de UI:l 'PO!Slcionamento que n!o fore. diecutldo coa toda a

classe .. e que aRora o prõprio CFC vem eolicltar se.ia revll1ado~

REPElIOA17 - MARCELINO ROMANO MACHADO (REPETIDA)18 - NILSON GIBSON <REPETIDA);';.' - ARNAll})O FARIA DEI 5A OH.PETIDA)~3 ~PMANDO PINHlIRO CR[P(TIOA)..,~. H\lG'."' P JE. Hl (IH P E I I DA )

SECRETARIA-GERAL DA MESASeçlo de Ata ..Of. n. 0:15-/94

Entendendo que para o exame do preeente Recureo H.1a de

arande isportància avaliar a manifeetacAo dae entldadee do ~róprl0

setor contébil solicitando a retificacio do Subetitutlvo _

'gueftt50. anexa.oe ao presente requerimento documentoe recebidoll do

Coneelho Federal de Cont.abilidade - CFC., do Con.... lho Rell10nal de

Cont.•bilidade do Rio Grand.. do Sul - CRCRS. .. da I...-.",i.clo

ProU....ionel do.. Técnico.. e. Contabilidade do lat..do do Rio Gr!'Jlde

do SUl - ATP. que Detiveram a eolicitacão ". pauta. e que .. l--. vez

aprovada. 'POeelbilitaril 1HI.1aa feitae as retlficaQ:õe. DeceeÁriu DO

Subet.1tut.1vo apreeent.ado ao PL 4.953/90.

Brullia. 24 de novembro de 1994.

Senhor Seeretirio-G.ral:

Sala dae See8Õee.. e. -dJ de noveabro

~ -'0j' ,citlde 1.9114.

comunico a Vos•• Senhoria que o Recurso, do Sr. Victor

Faccioni, "Contra a· deciaAo conclusiva da Comi••Ao de Constituiçlo eJustiça e de :Qedaçl.o .obre o Projeto de Lei nl:l 4.953, de 1990",

contém n11mero suficiente de signat'rioa, constando à referida

propo6içAo de:

052 assinaturas vllidas; •

005 assinaturas repetida••

At:~~1Õ.~?~cufiftiQ . AGIlItua.

~e e

A Sua Senhoria. o SenhorDr. MOZART VIANNA DE PAIVASecretAria-Geral da MesaCAmara dos Deputado,"N E S T A

,nJSTIFICACAn

F~8 surpreendidos .pÓ~ 8 aprovecio do PL 4.953/90 na

Co8lieusfto de f'.omstitll1ceo e Juet.lca e de Redacio. com I:Denda

SubetitutivA contendo al~ dllJPQ1I1tivoe. de conteúdo e alcance nlo

. ''Pl'evletoe('í'liut diacUlIl5õe" Pl"'évillB 'com aIS entidade15 re'Dl'ellente:tlvae

do Betor cont~b11 br."ileiro e que taabém n50 foram avaliadoB pOrOr:8,.:I in da votacio na referida Com18a10.. quaie aejam:

L a .li.inac!io do.. Técnico.. lO. Cont.ebllidada do Plenário

do Coneelho Federal de Cont.abilidade e doa Coneelho.. Redonda de

Cont,abllidade:

2.. a inOpOrtunidade da criaclo de uma nova cate.oria

p~ofieBional COIS Técnicos em Kscrlturaclo).

PROJETO DE LEI N° 4.9S3~B, DE 1990(Do Sr. Victor Faccioni)

Dlspõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabi1ade, as prerrogativas profissionais e dá outras pr~

'~clas; tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de'lstração e Serviço Público, pela aprovação, com subslVO; e da Comissão de Constituição e Justiça e de

h ;ão, pela constitucionalidade, juridicidade • t~cnic~

leglslativa, com substitutivo e pela constitucionalidade,)urldlcidade e técnica legislativa do substitutivo da Co­mlssão da' "alho, de Administração e Serviço Público.

(PROJETO DE cEI N9 4.953, DE 1990, A QUE SE REFEREM OS P~P"(HFS)

SUMÁRIO

I· Pr0Je101l\KW

rc •N. ú,,"tliO 6r CtIftlItltwç&e f 1~1QI •• Ib-.,p:~""'."""""n&C_ueio(I"}

~ttnDo.r"."•• _""'.lttO.. 11nlI.,.r........ _ ..... ~l,.,l

m·Nae.. r _ ............lico:·I_•• C-*' ...·,..-lC«dek&laI«.. NMitnsrY'e eflr". ,.1.bilt.~t_•• r ....-.aiw·,...dlC.LIIk• ,.",e.._(_./IooI)

IV· Na e.. e-_ :·t....~_•• _ ...

'_."'111«._ ...of....,.,...a.iIl«•",__e..................... ,.I&e..__ lloo!)

Page 8: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14608 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

C.tTIl.II ,

DOS CllIISILlIIS nDt:1UIl. I .a'_11DE COIl'MIUDAIII

lI~t. I. - o Conlalft. ",o.r.l de CGntIOUiâ* (UC)

• OI Con..lhol lI.glon.1I o. ContaÓlllo.iI. (ClIC), crladel ,.10~to-Ld n. '.2". d. 27 o•••10 de 1946, c.nIUtu.. u.. .ut.rllUi.pr.'lIllonal. d.Ud. o. o....n.lI·d.de Judolca de oir.lt. polllllc••COO luton_la I"ltlllt..tlv., _ ..ci...al o nnono.ira.

t I. - li 'lIc.U••çl. de ...rdclo _'1..'-1 ...•••relel. 0.10 C.nl.lho nel.r.l • p.lol Conulhol lI••I........ C8!!t.lllllo.de.

I 2. - A ..... for.... crc:. .t••I..ote ...ci•••••••10 .. J.noi••• 'av.rlo ". te.".,•• I.... ,.r•• Diln1t. r."~.1 ,.. "t ln••1o r••i_otal. CIo c_i..... ",i_i.tft" _ • r.~ C.,itai.... &a...... Di.tdte ''''~.1.

S 3. - A fl".U"'''·~ talo 'i"'1"ai T.nlt6~i... r....d. fie..' • c C l i_1•••i 1. CoaI"I'" r...~al.

.Ar' •. 2. - li crc: , c u.l" .. _ .fl

tivo. e respectivo. aUI'-J."t••• ·r t I.t ....

• d.U. CIIC.... DlalrU. r l ••I.it vet••i JlO!.oal•••cral•• oIl~i,.16r10_"."t. "IUI••elo .. _""I. "'ic•••• al.i.6a. ~••U."•• c__naal_.' CIIC. _IU-

•• lIII!l Gaic. ~••I.le" _ ....tI"••

S I. - C.,. c ·C_~.O" ao ,leite aoCIIC .....1 In.c~.va.....I"i_ a oi.i_ I ean'l"'" ....eORCorl'.'" • ca•• v.,. ftO cre. con.id.r.........leitoa OI Nl.votadol .. luplente. OI ....1••

S 2•• o ".~o .. _ .. to crc: .....101

t ••• c.,. E."" .ar' p~opo~c1o".I......1.Ue••• apt.. á _I.~ •••u I1n....... iilt1.. ,1.ito. "I.~IU"" .. .c....c"," inl•• crit'rio••

1 - 11 luol .f.tiv. cClll.1 I.' • .,1.0'••ei• "'ll ".eiOMl de ,rof·j •• iOldil Ipt••• VOCI",

11 - luper.dO o dob....... _di. naclor.a1 •• c.d. nova _'I. cor~.lpo"'arl "il li I_I .f.tivoc","'1 '_I.u,I."ta••tl • l1.it. d...ia 13 11~1a1 .f.tivoI c.. " It~ial

.upl.n'", tot.U••_ la l'Iu.u.) aruivol • '4 Iquat••1 lu,I.!!

t •••

I 3a - Ao Conl.lho r".r.l" Co"u"UId.d.cDr.'i'ete balxal' •• h'••truca.a I'.,ul.'or•• '.1 .,l.icie.. '.teJ'ei.­nan40 prevla..nt•• para "••• pl.lto, ••latri.... I...... v.....!tr. contador••• técnico... cORt.lti!'i.....

A~t. 3a - 00 CIIC .t.~Io. no .101•• I' I".,Con••llteiro•• n'-era ....._ poiel'6 ••,. lIIt..... acer" c_

uH.I.io u ..... no pe~I.~aI••rl..I~•• coa 1 1 ••ro.. • ...pl."'.., .1.lto. _ 1111_ ...1.iel. 'b••••••ravia.. vo&o....0.1•••cr.t•• 0Ilrl,.16ri. c_ ..tUh.elo .. c""l. 'aic".i.itld•• d\,•• 2'•• l.ic6e1 con••cvtiv•••

I 10 • o Cen••lho ' 1 .. CO.....Il1.... F~••1'6 Autoriaar o A~lIItO .. nÚN'l'o r•• _. Con••I.... ...-• lon.l. d.... ~... co••I........ 1"'1I.."alvai. 10 _ ........110da lua••Uvl••••••

I 2. - ~ p~oi"Ielo .. r••I.Ielo t ....bIa •••_pl1c••0 .uplanl. q... t.nh. "..rei" ..la .. 50\ la:1ftqhata F=:c.fttot .0 .."dat.o.

A~'. I. - Ao p~ofiadonal q "ix.~" v.-'U. _ c ~..etlflc ~, .,Uc." pen u. _ v.lo~

1110 ta i .

Art. SO - li ctc o o. CIlC .10 I•••,~..... r-":

S 1. - 11 .....ta ... _"~o••f.tlvo.. 'U·,100te.....1 l..àte.1 0_. ~o..."o";" ..... c_.ielo .. f2'''101 _ n '''hl ._... SI' Icl....." •• ,.~ c_tal" .....

~.

In· _ c...... r.l.. 011 I_".."to.• ,..Irio ou .noitl.... o _. Iaf.U"" .n' .uMUtul.. ,.1.• u .,1.0•••• ao f.lt....t •• ,.1. 1 ..,llftt t.1IIla •.., i.no _i••outo OI c.t....i. p~ofl••I l. f.it. •_ e.. ,.10 , ...i ......

Are. I. - do 1.it. _ro'" crc:.... CIIC. __ OI tc .,1 fia.i l quo.

c...ta... lIIIi'"

11 - I teiaio .. qu.I.......U...... 'hc.U '~oU..i la

JII - filo ••tiver. d••". 85 (cineol anol. An­te' ... dita •••laleÃO, no •••rclclo .-fetivo da profl ••ão,

IV - tiver 11.0 c'Ondar:..do por cri" doloao,

.~.'=ijJ."\O .,.Tal.tir OI .f.lt.ol da ,.na,

VII" tiver 1140 ...iti40 nol ültl111101 sano.,

.. ca..- "'iftiltra'tivo ou d. r.prel.ntlclo ee:'DI' jUlta c.u•• ~ ---...Ii.... '~.fi..I....I. ao6••~Ift.lto •• ).. IV'" ••••nt.nCI I~r!

..onlvela

VIU - fo~ 011 tivar 01.... nnl üIU... IS tcln-

...1 vl" crc OI .. C.c•

A~t. 7. - A ••Un." ......~..........t. .-

- _ c.ao .. re"ÚftCl.,

11 - JlCW ._~v.nlbci. d. c....... 'I'" r..u!

t•• In."UIII,.....~•••••rclcio •• ,roU..I.,

lU - JlCW cOlld.n••1o I ..n. d. r.clll.1o a. vi!

t .........t.",. u.nd...... jul,...,

lY - ... ".Ulal.1o .. cu... funelo OU _.

........I..i I ,riUc 1..~olIl'''' "••"I.IIU~elo PÚ"Uc. ou ..ly ~r."te nt.",. tran.It... .0:jul,...,

V - po~ f.lt... '.co~. ou con...t. Inccr.pall

v.1 coa • di'.I...... 6~.1o'

VI - por .ulincia, I" .ative jUltific.do, a13 Itrla' ....lia. co"....tlv•• ou li I••hl 111.....11••••e. c.,•

a.,

Page 9: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14609

!\OI

ao ••••nlfno e .....1.... ~ cc.o AO .....clci. pI'01•••10na1.'onu. "o U.1too _ .ecv_ ••c_nd.i...ia_l".h,

Jl - •••rce.. & funcio norNtiv&•••I ••n.o 01

atOl neC'eo••irtol à interpretacio e ••• C'uçio d••tl lei. i .U.ei­pUna • fi • .,.unc'" do ...reldo proU..lon.l. _.,000 "ot•••• pr.... l ••nd......,....rl.. I •••I1••clo I • ..... oIIj.tho. in.-

titveionall.

JII _ ••taMlecel' .1 nor... contIM1.......-có~

lIlO o. prlnclplo•••la. parUn.ntu • lia .tivi !! ..•~.f1••

.ion.l••• Contabilldad.,

JV - U.dpl1n•• nor.,.. p.oc.'l..nt.. I • • l!

ditori. e ptrlcta .C'ontibil.

V' • ~)e••J" OI ••u••r •• i4ent••. ~ic._.'r."i'.~

t ••• ".1'01 CiNI'."

VI - lupervilio".r • 'ilc.U.••cio q ~••rcl ...

cio .pro'l.lion.l .. todo o "arrlt6r10 ".elon.h

vil - or,.njJ.r, Inlta1.f .. orientar e in.peclg

aar OI C~C. beiro co..:o Ipro\'.r OI leUI orç...nt.o. e ••a"'lnar lU.'

preltlç&'. de eont••• nel•• intervindo•••lIWpr. que I ..edida for

indl.lpanliv.l ao raltabel.ci..nto •• nor",.li.... adlr.i"t.trath'aou fir.ancalra e i .ar.n~l. do pnncip10 d. hierarquia iftatituclg

nal:

VJl1 - ••••,n.r ••pro~'.r o re'lIr,.nt.o j,nur..

no c!c.. C,"C, propontio Jl'oOchhcaçõ•• que •• 'uara. neca••iril. F·"

ra .....9ur.r 8 unlesa•• 'e oriantlçio • prOC'eCS1",ento:

JX - dlleiplinar o prece••o de IU.I, .1.1cõca

e 401 cite,,· coa ob••rvincil ao .i.poeto no••"tl,o. a., l •••1 •

!to cS...t~ 111 e dOI 1.'ULftt•• pl'lnclpiol'

I) 'i,Uo ••"t.fatiei•••••• voto.bJ ""Dt.O por corr••po,,"rtCi..,eJ r.curao li in.tinci••"perlor.

x .. in.tituir l"uh1.d••• t ••••••uh.. t!1­

\·1~&. Ia. C.C. pala. proU.'ion.i." ••pr••••••••rvaca. eoftt.i­belo •• inchai"....."U..... ,r.vlata.....Uto 2.,. Ii..nloOI re.peetlvo. v.lor•• ,

XJ - aprovar o .... orea.Ate I ••t.orl••r ••~rtura d., e"itlUo••'lci~l., be. cc.o oparacle. r.f.reft'•••..utaç6o. p.trl_l.h,

XII - dhpo••obro • C6dl.o .. tUc. ' ..olh.i~r,a1 • funcionar CQIIO Tr.t.bunll Superior" Itiel,

.õ•• dOI C"C.

'XIV" conheclr • dirla11 'Gvl"••""it•••• F!

101 CItC. be. Coa0 pr•• t.r-1IM••••1Itlnel. tlentea peraanaft'. I.

C\'.-:tuIIlHnta. fin.ncelr.:

xv - ••f.U.r parec.r conch•• ivo .oltl'••1 pr•• ­tlC'Õ•••• cont•• d••d.íniltr.cio. co. prévio pronuncia.Rto tiCi:-ar. di Cont•• ,

XVI - eW1.t,lr parec.r conel",.ivo lobre •• ,r•• ­

ta cõ•• ou tOlNl'... cont•• doa cac,

XVIJ .. publiear no Dilrl0 Ofici.l •• Unilo

••~ orç to • r••,eot.ivo, crédito. Adic:iDftlf.l" bIa coso .ua.ruoluc6o u.c6o. conti~h,

XV1JJ - ..nt•• int••ci...l. c_ .nU u ...-,e1r•• eOfttiMI" •• , - .. r.,r.....t.r _ cOllCI I M ••1. •no Exterlor•••lac,_ I Cont.Ioll1 lt ,..,l.U••clo.

XJX - ......u ... _lUc......fldo ....'1­:,nte ....r •••nt.cio, .»al."1' ato _i... "1e- CIlC CKI &utor1'••..., .ue 01 1'.'''.H..t_. C'Ofttl'il'~H •••tll 1.1, H ..11 ...1-..tDJnt.r...... CWito .. Itieá i .... pc...i_nto....i .._ ,.1.

ere:. "vi". ' ....i_te _úveh,

xx - .PI'''I'' ........1'. .. pe....I, criar...••0 •• I ..nciu. fi.u .alirio•••r.t1flc.ci... _ cooo ...to­

r1••1' •••ecacie .. "".'e" .apeeiail.

XXJ - I ....ci.na~ ..... 6••io co.....ltivo '0. _"are. eon.~l~..l" _ a'auft'•• ral.ciOftaMe cc. • eont.biH....."

.0 .....eldo .. t Uvld.d peci.U..çõ....1. pa.-tiM:tt••, ...1•• 1Ml.l-. JIIO 1.... 4U114ue,. ,,1-

velr

XXU - ••U_l.......do ... p"'Uc. I. conta­b111d.4e" v.I.....o ,.10 ••u pr••tS,lo" boe nc.e "•• el..... .0.q... • lnte,r••,

XXIII - ••••tur.r, •••U. ,llnituc!l" O •••relel0••••trll...1çi..... .,ont.blUat... lei•• paio •••,.lto de .....

prarrotatlyal'

XXJV - in.Ut..l ... _111.,... ° "odeio ... d­...1••• ·c.rt6o•••: ld.nUd.d. p.olh.ion.l • d.. ln.!.tni.. pri­v.tiva••• pl'ell••lo,

xxv - p..opo. al t ...c6o. na p....fot. lei. c.l.­bo... c_ o. i ••io. piibUco.no ..tudo ••ol..clo do. ..0..1....••l.ei.n.do. CDO o releio ,.oli••ion.l ••• p••fl ..io. ind..-.h.... ir.... " ci.,

XXVJ - r.,..la... '1ad,Un.. ° ••_ •• nU­

dind....olh01onall

XXV11 - inatlt..1r ......1... p........ de .......-

cio contin......

XXVJ11 - ln.Ut ..12 ......lu ••at"l. pcon••io-

..oh

XXJX - l_"U ,I1_.._..to ci.ntlflc••

técnico. cuU....l •• '.ofi '

xxx - ",IoUc tr.to ....1.t6rl••n..1I ..

••u. t~._lho. junt t.. c_ .on.tr.ele. coftt.i.l." no

Di&r!o Ollcid :lo..nal .. 1'._ ci.""l.cio,

Art. t. - ao. ele cOIIpI:te,

I - al.lltorar ••prov8r" •• ,rl_lr. ln.tln-

d ".i_nto J ..tUIlO••_t._•• _l cio do crc.

JI - .1...1' O' .... '1'••I"nt., Ylea-'r••i.'!1te. • o. _lIbrol .. lU.' Claara.,

111 - proc••••r, cone•.s.r" or,."i ••r, .."ter.t".11r.'0. bll...." revi,orl" I clncel.r o r.,iltro" cont••-r ••• tlcnJcol .. ~Oftt:.1t111 t.,1Irl01 'I'vl-

co. contille1a'

JY - n..,.u clcio ..ofi..l_1 ..li :I i ..ifle,. _iu_ I1v_ • __..t t."'.!• .,. _ ....,••úd iftathclo ...., 1•.••, ••_t.....lo t •• l tellt•• _ ... lot pv.~ ....,. ool!

cl. alo ..:I Ie""

Page 10: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14610 Quinta-feira 10 . 'DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

'1_ .,.-. __._ • -.- •

_'ft' It _ re'_,••• -.h.eIe• ..,i~••••• """' a _a CfC,

'11 - ,.,alw. .. IIb" ""lel ...... •_- _ , .. - -_1 .

911 - _ ...... -'til. __o ..

_ ... -.... w. taetu.... a.' re-"'ta, _ CIC .......... _ •••• , _ a _ a·.,~."1 1,

v. U - c-.r" • f •••• '-.rlC •• .h""cle....U ,_.. ,.t cle CPC •

•••• .:••• - - .. 4..a.., .

• 1 - ".'n na.. .. ·a".'l·.... _ u..,_ ,..'a., a " _.•h •• -.r .,'c.. -, ,.. ,.. 'al. "h'l....... _ ' ' a .. MIl f _'atl""

11 - , ••,.. '.er U... ..MU ....., , ,.. _U_ CfC,

..,lU' ,._ , ..Sa .

........ l.,.nhe••• _n ia au._., , ".u_,1.11 - _'Uw _I .

" ...... _ ........H _ , ..-'_" ..

CIaIu .. CINtU,

IIIY - _ • p._ ...nl.' ui_l•

..... -.11._ n '" a. _ "tIU-...., "

.. - ......a.w • _,.... ,dU ""'.1u In ,".d" •• __ M. ~ ....,,,,,, .

1'11 CI'C _ •.ad.. ..• ,d__ ... _ IIH'I'''' 1_ .. ,,_u........ ...w.I.I. pwef...'_I.

"li • ...- _ _1, ...... ••1.... f ,,_ ..lk" • twRII __._.... .._ ..

1'1111 - _ .M....... __ _u-.............n.. f -.. r._". _1._ I•• _Ia,acl_...I a c:eatIIllU..... _ U ......... •• _a. , .. _ .. _ ..I... ,.."••'_1....... '1'~ _ ~ ...a..I,u.. ..w.', ..........ta " .._ CI'C.

111. - '_w ,.u 4••• _, ....".U.1II1_. __ •• .-u _t"""

... Uw l ..• 1 _ .._ ..a.u_ 1 _ t _

_ tu· w 1.., _ ".-_ -..n..... ac"'MI, ,

nl • _wa "" __tI ''''''ft• •d"..... Cl._,

.. ~1....'

11I1•• ,.,alu. • _ rei""', _1 .._ ,,_..... ,....... __ '-eu ..

a.b•• .,••••• _ • ,..., .. tftlIta ••,..a _ .....tel...........

Art ••• - os 1..11'.... CPC • ... ellC,Ia ......" ... • 1 IlIohl ._ , eS••••" ••• _'e' -... .,ltlMI , • ..- e I ••, , ...'U__ ._ a••C" COll....t .

• a. - _ , •••'_t••• ......,,, ..... • • 1 1 " _..... f_at ....

_I _ 'l'I U c.. .. .....a d a c. ,-._ _tele" .....t ••••

.........tit••c .

• 2' - A"'h" _.1 ·_1 ••.... 1 11... .' u ..... _'ec 21J , ,.ce"l _ .

• I' - _ti" ,...........1 •••••,......._ ac , 1. _ el.,.. "'Ipellal-......._ .,. .

• 41 - " ••u ,. eapft .." •••u U •• &.w. .. v•••- l t c••It•• el.-." "•••• ocu,.. ,. pu ..d'" ,... 50\IcI-.e-t "'''1 ' ..ne••••

• ,. - c '.Ia.................... I _ Sel... '1'''-.......................,.~ It••,,,.

..,. 11 - AI ._'ta.... c e tl',"u1'- .....~..làAõ....iU,li••• ~·.ü. 'i..i'i · :.-···U,..I_'•.

a. 11\ (.,Iata • c._ 1 ,.... ...

.............. CIIC'

~1""","""'.""."'"..........,.~I.I••'1 ~••._ltaI 1......

•• '" I....ata • el_ .....,.. .. ........... ..•__""'al,.1 •...-, -r'" .._aclaa•• 1 _a ...t""'.'"•. .-. _.u...,~•• _At......, ••

e:ut_ I'

..,. 12 - CIIItAt_ ........u"..... _.t ....... _ Nt_, tl.,.~ ta fi.. ......._."'i.'.. taata "... - ......, _ 11 , a-te•

I - ...d'..... _tWl • fi_I. __••.. _ U iltcac. __, .., _ ._~"'lIleI l_I, 'in _ ' .II...........U .

11 • .-" ..

..u , ,..: ,a. _tbc U ..~ .. ...,...-.. H1_ -,ut - " Ie, ......1.......u.... .."1-

..... Cll/lCeIIlU.... _.,. ,

1'1 • I.'. te•••,...... ...u.. ................. '-uaeIM _ .......

Page 11: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembró de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Qúinta-feira 10 14611

" - ..,..ri l_la. fCe-"'Ie ..~~...........1.; ,.d.l.. '''l.lala ~ _t~a'__

'ldal•• &-.1..1". tnMlIlbta. ~ hha ,.~......t...... ,.riU!•••• 1"........ ...-.t U,,~ '_atr.~h. cOlltiMb a.;. coat•• _ ,.ral, ~_"to. co".dtorl. • ar~Ura,.".

• 000ci..l., r.'poII..~lU 10. par.car••• rel.tirlo., l'E......rUnc......1•• tacorr."t•• ,

VI - ar,."h••1o • CMn......1tarl.. cont!torla a "'...... fo.~6a....l".l.ncaa,

VU - •••1.tlltCla ••• Con.al_ rheai.... I:• id......r a,h "U.......u ..... 6r,lo••••1h.nt••:Ilr-. h.bl concor'.ta., .I"'lco••• f.lInel•••

U.~i".t rvo trlMnl.h,

VIU - control••~... paCri....io concll>11l

IX • ,1''':I..."to. or,.nh.clo. iapl.ntacl:.. d.C_•••U"l'ade. contlMh,

x ••IIIU.... euato.,

XI - .".lhelo .. caplUh inv••U.... coa I>!•• .. ~.,btroa .. "-aatr.eh. COIIcb.h,

XU • at..U •••1o _ ...tirl... conU. paUi..­,.1.1.... r ...i~....,

XIU - r.,..lach. :ludlei.i. ... '.U':lu'iel•.h-.. a".el•• .r••••• _ c_na,

XIV - _ ....lo para _nelet _ -t. ~rJ

.Udr.. .. '-"aCr.e6a. _tl..la ••pr••••• _ ..tr.n-,.ir•• i

IV - _latada ....1..1.U.... contil>ol.. _nr_ l..-w III i i".U,,_nc•• CltaU DI.er"-..oc coa"~lU"" iv.ui r.al '.18U.r ••,

XVI - r.,w"."c.e" .. '01.. .. ln.Utoieh.ci.nclflca nU....... d COlei."...000r. C.,,"-~Ui"" ••u ci.U•••h n.i... ...quh.. __ .....rd.la ,w.n..~l,

XVII - carCUlcar •••1IClnei... 1>0". .ntr••t .... pa&'•• '.t.,r.U..elo .. c.,itai. 011 cr.n.f.rlftel... n.,6­el..,

XVIII - ".dUc'elo.....uclo • .v,U'do ••• car_ ,.tri_i.la .. "irc...... U,ui•••Io. t Io. chio, ••-• roprl'elo .. in"r.... pGI>Uc•• cr'''.fo'''elo lncorporeclo....u ...... __ .. u ......"t..... ' r.U..... ..elu.lo

.. f.1ICi..~t... ' a6cio. 'coU.". ou 'HiOlláata.. i~l..I'•••• "1rUic....... n.tuu•• U.cal,

IIIX - ....U.elo .. ru_ •• coaircio'

XX ..." ..1ft.cio •• ca..cl.... ...niaic..f!..._ir.......ti...... lftCl..1... __tUto. tr.l>allllat..".

"rUlrl",UI _ ".tor •••r "o"do no. Con.elho. r.....l

• ae,lllftali! .. ConC'~Ui'.",

XXU - u",UNelo trl""tlri. conCrl""i·, l &' t.r r ir r.,bUo. CO!!tll>oi. _ Uac".,

UUI - r .. ativl udUori., 'U.,.1 Ulci_. _i:l_ • parUolpaelo" .roU.al....1 _u•• Ir..... CICIlIIaclaa"ca,

,UIV - ••_ ••111111....._...... .r..ta­,Ie a t_da .. -c••,

XXY - .1.~aclo .. ral.tirlo.. 1........ ..r...r.a, ..rUn..... a ..ai..-r CIIU" "C" ... aal'.. c_l..!ta.' lIIara"ta. I COIIu~Ul"" 011 I a,Ucaelo •••u.. t"'nlc,,,

XXVJ - .\lpel'v1.lo, .lreçlo e .cc.panh nto 4•

.hC contlllel ucrltn.clo, por proc "to .

I 1. - oa doe_nco. ret.renta••0 a.areJcl.'a ,rarrOW'Ch roU..l .....la ._nta tarlo v.lor :lurl'lc. •.ro'••ArIo l r ar.UM' 'Iu."'o ...lnolSo. por proU.aionai.ra'htr _ l"le.clo .. c.t.,orl••rofh.lonal ff '0 n_era'" ra,htr. ~ CIlC • qua ••Uver :lurhlSlelonado•

, 2. - " ...arda'o o ai,no ,roU..lon'l. o...c_._ raf.ri... no ..ritr.f••nt.rior pod.rlo· ••r arqul\"-... lia CIlC ... "'i•••t ..tlc'" 10 ta_ nac...blo. 'I...IIdo"""'q ".U..ta ........"il..l U ••lonal.

I I' - oa 6r,lo. pGl>l1co••• re,i;tro......cial..nt..... r.,htr... Coaircio • o." •• tltulo.. 'oc_n­t... _.ta .r..h.r". r.,hu.rlo ... l.,al1.arl. lhr...... di_IIt.. _tl..i •• .,.nto •••1II.... por proU"10ll.h re,latn­.... _ ...........U........to•• r••poII..I>Ul...... r....c·

U ....Ud'l•

I •• - ••••nU lva.... no' 6r,lo... "'illiatr'e" ,bUc. 'ir.ta. i ..ir.t i........ acono-ai••1.U. ..,.,•••••bUca i.noiae6a. pGl>l1c... o. _r.,o••c.r,,1 .. f........ "'''''I U"i..... qu••• con.Ut_ ,rerr!,'~h.~ ~n'!.i~•..!,!!.c., .,U,o, .~n"t. pod.rlo ••r ,rovi'o, ••••rci... ,.r ...fi••l .....i. r.,hcndo. no. CIlC.

• 5"- '" .nU...... 6r,lo. rof..i... ftO PJrA,rof••ot.ri.r. _r 0Ucit'" ..lo cre ... CIlC.. r••-,..Cl". '.d..l ~i, c_rav.. qua o. ocu.."'•••••••• a.r.... follC6o' .. _r 1. ,roU"ion.la r.,latr.-....

I ,., .. Aa cU•.,•••ri".... • o. 6r,io. ••"'lolau'elo 'ir." .. l-'lr.'" .. Dnllo. I." DlatrlC. r.-"ral••"""ic1'1" • 7errlt6rl•• ' 1•• _1 Ico_l••"lad Pi~Uc Fu"'.e6a. PibUc.. _nta rla._na..r at.c" .. _"ie.......ltarl. contl~U••atarn.." l ......_C "itar•• iclUo .....nanc. na '01••••t~ cl ou ".ccl"o••

CAl'lftILO UI

ArC. 11 - o •••relci ,.on••1o ...tbU •.011 I r f_ .. -.iU••••• I .rlvaU" COftU"u. • •_ Uic.e6a. "at. 1.1, clcnico. _ eon"~i-

li c~,iid",

Art. 14 • O ..,litro no CItC '0 _icI11. ,r!U.al_l _atU.l a ."le••••Uel C. colldiel. pare • l.,.U-.........rclel.....r.rr.,nlv proU••1o .. t_ o t.rr!t6d. _l_I.

, ..I,raf••nlco - A cU.l. .. i.."ti r!n.al_l .. __ t""lel" cont.~lU 1.. P!1. CIlC __ lftCl ~I. aprav." ..1. cre Ut.1., p!

r••falto i.l__ • cartUie C_ fI ,bU•••..r". _ cU..l 1 U ........~niC. '0 rclci••••r..fi.....

, Art. IS - 110 e••o 4. trenalarineia •• re,l ••tl'O, • coftt.~'l'.t., ln.lvi.... l ..nt., ou •••pr.I... ..rYlc"contl.18, ""11'1 atender 1: -.i.l"cl••• for..l1 t l.-el'.. ,.10 cre.

Art. 16 - A pert!r .0 2a ano .. cur.. .1ClIftClI. Contil>oll, ou .p6. O ••tulo •• no IIlni.. I" Itr•••"tu'

Page 12: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

I =. , .,! ;. • tr EI : I I I ! , .. : :: ~ t i lO ~ i.a. .. • :!.l t' ....• ". - • ~ -.. I. C.... .i ,,: :. t .. : r'l. ~· I' OI .. ll· I , ,. i r· " "... t··" .. - ....i. ! l ... I ,r i i "'r= : r i i · I .. r i i .! '1: ~ i Ir :z I ,: l-! N. t... ..... .. , II =....... • .o.:" :: I I .ri I til ! 11 :. i ! i a1:. i ~l 1t ! ~ t '5.. t • I - -I r f"· '1 ![ ~. ~i i:!. 1 I. i :;', fi •. ;;::.;; :I'J1i I" _., ::r .. : r I..... ... •• "i I : .. ~

f.. ~! ! I.. i I ! J" 7 • .. • ! ~ e I i i ! i l: 11·: • • t t .; : : .• :: 1 .i I:: ~.:,.... ,;- .. 1: ..... E. j; I· 1::1 tli ~ 'I':':· 2.= ti:: R=-!I3.

'I; iii nl '(;.. I ·1.1' I·"· ...... 'l; I~ I .. Oi)' .'" ·i· .~ Xt....- .. ..... • ...·1 ... '1·· · · · .. ..... e t ·1 .... 1 -.. Q r· f "j .. ..... ...... OI! • ..... 0 .. •• r ,'ti · /jj;- ~. .="'='~ fi. ::... ;:: .." :-:. rr ~r • I

f..... n ,... S r 1"· I J !. : f : r '1 .... ~ &:.. r Ri ~ · , p f ;- I : I •1:; • • .:: :I f I 'i I.1. : .. "-I ..... li -.: , .1 .... t "', . .: r ... .: "I.'"•• •• I .. .. ... ti ".1' •• 1, ....

I... ;:; I 4 r~ Do'" ; .1 II ): It': t:· .r',·.. ::1 'll' =-l:t~l·.: ' .. ::;E... t aI .. I 1; f··; o "11 f ,. t I ....... o 'Oi o........ . a.-.... ..o,t·r• lõ I 1".... 1.':1 Ii 'ir li 9 ! li :: fj . ~I::!!!;- i~l'=' .. II ri f. I, o ...., .. , rI=- .. :!. 1'" ... "fI .. -:'i i ! fi :1'" I 11 I = . ·:1- ·i : i ... l:!i .. : l~::' o:. r Ii t.a 1 ~ ... I t '11"f I "I .. I,et:.. "11 ~~ i . _i 11 ! i i I tf f ... fr Io ~ ! f II I ,I i f f t i i i: i ~'

iri I r 11 ~ i f " c' :: I ! f! 1I i'! • .J i I : ti!1; f r !! oI ......" • f:: ;"1 I i IJ· .... 1 !II ori ......::..... .... I;: II ....li ir II ,j.1 li .1 h l.ul 11 h .... Hh til ~

io~

:: f i ! I ! : .; ; I1 I'" t ti: : i • i;:i t t t ;; :: :: ~:: @• ":lre. ar,. • =1 :... r ... • ::: :.== I • .... ;: -:!.: zI :~:: It&" ... I. "r i!1 i : I: "',: I::::'~ i:! : :=' >.. " I I'" I' .. ... .... .." ...... 19ft ..... t"""t • t: i .. :. i t :- : l\ ..: I · t 'I ~ i _!:: I ; $ 1 : i r", i 1 ri:)

E -. -I'" f-t • I: 11 • I... .. I· .... •i ~r: !'.i: itfi Fi- 1: I: : ~ ~ i i! - :.'i:l : !~ : lJ.~,1 : .• ;r =- iI ;:. I = r i ..:.. . : ... r I c :..... I : ã I .t;

: 5 ~ 1 ! S!: ! ! · E ;- .! .! f = .. ~ : 5 r·:: J:: • M ! t;; 5 :: ~ I : I '," ~ :ê • ;- E i:: g Io' := rI :::::. t::·:, •. I ... t. I- • :~. I • I 1;'5' • • ".1;"" :t i t ilt~1 ;!! t1 li tO: i'll i! Ig ! :'i! ~ : : it:.i! ! lt II -i-'...: 11 'nf .:::·t= 1· ri! =I~ ,.. =:1 fi II!i i !«= i J .i i1Ii.. ! ! :::: :• I • r .. •• .. .. .. li .. r ..".. ...... .. 1.... ..I t t: I: -I, fI: i,,' I=' .. f i i= EI!; i 1 t i- ! ! :t.:-I:: t 1"1' il :!I li fi iiil ::,"ii ~ 11'" o ri ~ .. !:' : !j; ; i iil!t ! ii Ki 5! 11 1 10 ..( =il '! I ·1 -I '.! 1 f : x l ~ e.1ft 11. . I n.. . ti. .' ~ I' •r I .. r .. l ;- l' ~ ": .. r I i :a "". :" ..... I..... • M t nf .". ,. r ••-. :! !! fo!, .. ~".Ir J" f- 1= J ; ..I!"· :~'''t : i~:1 1~

OI... ..;-. • _I o " .... I .. r r o . li .. n... NI 11 ;1 .•:,: 1:.::1 I, 1! I :I f: Kl i !~!:. : r tlf f • i :.:0: : SJ :.- • : .. õ li I, ::- ... ::- -I. .... 1:" :: .... "Z~ ... I -:::-- : c:r• • • n • .... .: .. ..: I'" ·~ · I i J ... I " ~ · 'I - I .. • · .. t o" "l... o.. .r c.. .. · ,. .. o,

• <te f~" ........ .. ....." " · .. t -i "... 1"1 ... ... .... •• • ...... ... "'0-&

f t: ir .=-~ 111 f I i : .: ! • i'i :" :íf I ! I'"~ .. :: (I>I .. tt. - ..!:: a- ·.. • ... "1 f·" ......... "1 • .. j .. .... \O.. ..... •• n ..... Ii c: : .:- n... lO o .. 'll e \O'i" :: 'r 'r :: l.a I I: ': ., • : i , I , ':' .: ': I ':' .1 = J i1 'i : , 'r 1ft i ;. ~

Page 13: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-ferra P 14613

r.d"rafo 4ntc:o - Ato pr6pcio ... CFC cl...1.Uc.ti •• lnfr.c&e••••un'o • freq6bcl. e ••ravl'••• a••Clo 011

_h.lo praUca•• pelo proU..lon.l, _ c_ o. pre:lulaoe "le4.cotl'."t•••

Art. 21 - Aa ..n•• dilelpllnar•• conl"lt_ •••

I ••ult. equlY.lent•••ti I" ..••lor d. anuJda4.,

lI" - ••v.rtinc1"

IV -' ~.ft.ur•. públ ic••

Y - .u.penalo 40 ....c1cilO ,rofi.lÍ1o...1, ,,_lo pr••o ~d••ti tril: anOl' " ".

VJ - ca/lCal...nto ... re"etro 'r.fi••l....l.

S 10 - leJw c_a a. 'r."i alf••uou relnci·.incSa•• i.pc.icl i ·..n.U , •• ~...tabelad... pelo crc. ,.'

'S 2. - M. fi...,lo ....na ••rlo con.l"......01 .nt.ecedent•• p.rofi•• lonail .. l!1frator. o ••tI '1'.. .. ..I,. •

• 1 c'1rcunltinci•• atenu.rit•• e ~"riY.nt••••• Ç:Gnseq8JJtCJ••. C.inf".clo.

I ). - A. pen.•••.4v.rt.Aneia, c....... ,.1­••r,,".da ...u1ta, ••rlo c:OINnie•••• _ ...n.'o ,.1, CIC _ .flei:. , .- ....r •••rv.'o.

• •• - Da l.....iCio·da 'lual,u.. .pe""Ut."tcaberA r.CuJ'.o la cl'C. c_ .'.Jte '-ulp."11vo,· "

., voluntbl•• no pu... a. " ••••••nt.. ' .I••• contar .a dinei••• a.ci.Io,

li' .. o"lclo i",.l'.r..o. -,... "'It ••• _ialo ea... do incl" 111.

S 5. - a .".pen.h pcr f.lta •• "''''nt~ ...nuidade ou 1ÍlQ1ta. c " .\lt...t:ic nte, COII ...t1If.cle ••'lvi••, ".Ii. "co ,,,. 'a rec"a pt••uêlo'" êMt:'••• t ..c.l 116 "l....rl ._nt•• "d,.clo nl. foa ......d ..:

s ,. - Da .uto. da inrredó•••,.la" ,,,1­9.'oa, con.tit_ tlt.lo. ..,raj...iclal... "lvi~ U"..i ..,. •c.rtl, para .~.ito da execucio I 'IH .. r.fare o I 7••

s , ..... Mio •••fetuando, ••1'••'1..nt., • p:!

g....nto ••• Inuld.4••••ult••••ri c:obrldo pel.• vi. .lI~utiy••

na foI''' 4. le,il1açlo vigent.••

• '1' oe IlIcio. ,.••pond... lolid.rja..at. p!

101 at08 pr.ticado. pe1 pr•••• "e e:erv1co. cont.Abe1••

Art. 22 - Na ••terl aüiniltrltivl, o ,::MI.r4. punir o pl'ofi••Ion.l i atribulçio privativa do CRC.

I 11- 111 ..\irlo .1ácipl1nar, o CIlC a.Ube­rarl d. ofIcio 0\1 .. con••.,ulnc11 •• r.pr....ftc.çlo •••utort••­di, d. qualquer d••'u. MlÜ)rOI ou. d. terceiro 1.'ill...."'. in­t.r••••do, .trlvl... ,roc'.lo "1,u1Ir, cc. lucUlnc1a do acu..­....

• 2. - 11 ••n6nei••_nt•••rI ••c.lIia. que!!... •••in."•• '.cUna'. A ....unc.'1o <lenvneiant•••c_nh••• .... • 1_ntoa c....robat6r10.... al ~. . -

art. n - lerl .,U." n .e.erelcl•. ~.fle.l_l .. _UbUlet..... lnciair • err.. rei.ter..... • ..1..1IC1.... l ....pacl.... tknl.. .. lllipcl. ,r.Uedo­..1.

'.r"r.,. "'i.. - a r.lIlC1Ü l. .c.rr.ter'..u..,io .. "!lA ~••• i t l al' ...• ~.fle.l_1 ..,••,",,'" ••••Uclladai d ••

........ IMl..... ;'1. CPC.

Art. 2•• ao _e ,.rI.lc... U ...... e.··cl· !"Cle, 1 ·..r _ ..rol. _ cono•••• fiU.h _ t al,... fo rvico. c..ntA-Mlo ,.6pri... _nt rlo d-l0 ,.10 _ ,..........

;ar••t •• C.c·...... '.rlo.1clo u. tr.belh.... . parta't,nl.. .10 '~.U••l""la •.,letr .

r.dfra.,. inlce - a .ull.Ut"lelo •••••• ,ro­fi••l ...l. _i,. • ....... ...... ... ...t ... r....cU... .nUd.­...

art. 25 - ao _ler.c&e. de r.n41..nto. "...._. ,wd.lc_.. .. 1 dcial•• o• ..tH•••• ..."h·o-ri....10 ....l ••to.i_.~ c••UUc.40" h.1I1-llt.clo ,n>fia.ional f.._l 1. Cal: a. r••pectSY. jarl..icl..

Parltr.f. lalce • O certUlc'" .. II.bUlu-.cl••••U ••l .....1 .. _~'1t.i con4icío ••••nclel i U .... 'e.-'·'';'~''_.t'" "'rA..t6rl l,"'el 1. 6.,10 pe-.U.. _ .ali ,.1 ".U_.

Art. ai - oa eon"U eoat..1U......ti_l.rlo •~ to4oo 1 _ .1e._. lachal-... "'lute _ .--Io IU........... _. IM1

.....10 C!C U t tkal_U••••• yl ~

:.....,.l~t.'"pntl.ai io 1.1..,10 .. d .

Art.. 27 - oe ••t..bIl1.ci..nto. fI\HI ..i"iltra-..... cura0••• f clo proU••lon.l da ContabUi uelqu.""Sovei tOI'"acel'io••t' novent••1•••• concl.alo _ cura0, .0 CP.:a. '''d''ld.· A .u ..... rel.clo ... aluno. for....... con'.nt:

"...... fUl.clo ••n••r.Co•

'. ,'o rarl.rato 6nlco • o ' ••c_pri...nto '0 .hF=lto n.at•••u.,. a.rl puni'" COÓl pen. •• tu.pen.lo '0 r..pcn..... ~

'palO "UMl.ei."t•••,Uc." ..10 6r,lo c......t."t.... Ninlll:!ri.. a......clo. _ proce." r....l.r. lnlci••o PC' ••nilnch t:cac r ••pect1vo.

Art. 2. - la cilRar•• d. Cont•••01 Con••lh:'

r .....l • ae,lonal ContabUlda'. c..pata U.calhar • , ..ti:contibU. Un.nc.lra tal_l.1. M. c.....1Ur parac•• prl-

'. Y~~ .ottr••; :propoat•••i-,_"tiJ'J.a • pr••t.e6r, d. coftt•• , Af:!'·.~nt.d.. peiol ••UI r-e.pon.lvell. " .

> art. 2•• Oa .uvi'o••••0. Conlalho. r•••-••1 • ..,i l ••10 ••,140...1. COn••U ••clo ••• Lai. 40 Tu".-1M. ..".. _t••ta,1o .. per••t .. eo ",lIn.o. • .-U"•••t' • ,. It.rc.h.., con..lhairoa ..-con•••lhai....... t.nhu ~.l" ,,"'ato .... ilU_. qUltrO ._.

'ari,.ar. blco • a proilllclo Ip11c.-•• , n..__a con41ç&e.. i con•••t.,1o .. pe••nt.. .. ..avidor... • ••

...."1.-0"•••

a.t. 3. - O CPC 1 c.lar Dal".ci•• r.'l••1•• __..... ~..lt6ri•• r_rai ".nt...1o ..........c0n41c&e. acona.l_Un._lr•• para • in.ulacl. da cae.

Page 14: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

~•t

lei,A!,Q~

ft?-l

Jio:'\!.. =

t

j

::i::=i:t~:!.;*r:~t:,:: ••:;lõlltti::!· - .. I .. .,1 ..· .... . ;.fi. f .!r~":!';'r:itt!.·::I;t= Ilt-!.n t

• ... ! ..... !.I::1: ..• ::::• ..... J. a... .. .......;::=-=il:,-... z: .. n' ...... I= · : • · · i ;, :.=i:·:I"at.. .. ..· .. i .. - .... • n _ • •

_OI t ... nt":'1:",::-= :.n•• ca .. n'litF·iil!i"i,,-·::r: ::.......... nt ••• ,''_ ••... f- .. _:t· ....• • t !.. • c •.. • • • n _ ...

• OI .. i - · · · · ·... ... . .. ....i::- .. tl~9Jt..... in cl_1J:'t 1·1 .. 11__ a ::t I I.. :-:_.: .. -

• • _ ti.. • ..

• r.::: ':'.1: I.:.-\O\O.j:>.

....8;.....j:>.

~'Soo8ãio~@

~'@~ê5'-='

II· ...1;:i ~: n S':x s-

il ... ~· '"... ....i ~ o

=.9'1. •

~f! ..tili •..t:lo•I:I •.. .,.

111r:

i I ill!i;!ii .. =• •!.I,,,,r :. I ;... r ••'t. ....I' • I o:I I .. i; 1t I.. ..f I =..

"1 l: a ~

rto: o. :. i (P1..... N·.: ~.: ••• !3OI !!. o-:. li:!. ClI: :: o-• ... Cllr:"; -= !i 'r ::

I erI.r.. =N: ... r ~

ti•: :­.. ,l!. ri i:I t•• •I.:I :I:;OI...•r!fi

il.-1 I:t

t::::...... ­.. ..: f .. 11- !;.. • =I=n;l I... il r­x:. _. =I ;;·" - .,~: I N.:. ..·11,1-=!;_. OI

f l!.:-::. ..;-i!:· .. ..I : : !li I r: :::· ..-:.., g II.. I • 1ft.. "r: : ...f • •.. ... ..· ..... o ..,. .· .... . ..

::::.xr"'l:;

1 2=......&...... .i:lo- I-..·..:.r1 r.. t ..........·...i li •: t !.. .2 • 'li• n ...E~ !t: iI: .. "; i ~....·...· ..• • n:: I :l::1I· f ....... I: .....• o ".. ..o •

! 1 1 ! Jri:':'.I ;:. ... t ..L·:"'"~ ... 'I;;...1 ;-• I ; ;I ii:: Iill:il~"11 ..... .;. .li. E:=

tlll !.tl-I!r I ••111;' I

rlf i !.. .. .: I• I • : :;-I' t: I

alia;1 !! I'": t:r_; J t ..'irt"

• : tr ..t ....

r:.li .. ...t'E... 11,.. '

0 111'1-= .... ...

I••.. .

; I· .'· .."!-1 il i .... ..... ..-"lO·..• •:;rr·irI t l-I ··.. .... .t:':•· ...li I :• li.. ..· .... .T, T

·..!......

i~i... i i11·

· 1-..'~T

,•.........

;:;::

,

oii!•I~.. lOE: •

'7• :!

!•..i

li:: ; ;1·:0-~I:~I'!..~• I ..i ~-1 ;filo'..........." ..... .I .....• •! 1 t•

ifI

i ~r=f:'..IIiII II i9:• I..I ;

R:. i

:l..

i

1·1 J- t ...~Il,,iri~!II~lIl''I .. rirfi ..· iI; riii: 1 !.! I Ifliir.....r1 :

I

I tI e

I

I .. ......·...:: : tl :: •i:lli •......- . It .:.,it... • 5... ..1 r :· ..I: , ~ ...

li I ..! in'.. I JIl =-.. ... ...• lO"~ i I i.. ...

• '2:1 ::• • •=: :: .· .......· .. ..OI ..

~IrI .. ..I f!:: ..·. ..• 11 ..~ l I·.. ..• I' •

I :... "1 :.. -i :.. .·­......~ 3.· ..:;,.· ..: r :': t :I : ·r tO·1~~ I•...r::

lO·....:: t·........ .:"-r ier..: .

• .. "•• 11.... ....:.. I"i~li!...... f.......... c:l •1::1r:'lt"A

ti •

i?1 r l !i ~:: 1·~::iif:::. .. ,

=~ t r.. :• ri· lOti ,,:::a.f3 ... • =•;ii-1i.. I til! r: : J I

•....... i.......::;.;::

2 .. r,'.i ! I .tiJ:.~

r ;: 11.. :t• •: I :.

i 1 r:': il!.r:.....

ii't... ~ ='I .. :'-.· fi·· ... ..I E I

· i:I. ::.. .. li.....t ...... .·. ..• l: r'I I :;.... .. ... OI •.. ..t~iIr·.. = ;-.... .......i-A t

c .. c• • •... .. ..~ .li·..11" :-• •~ I :.. ..2":­l' I: ..

Eii•..... r.. ...

:'1·.. ,l!-O• < •............· ....• •-...I ti l!....;:......·:1.. ..Cf:1 , t.:.:.:

r•IiiIt

r::'

i•....

..'i

•....:..

w·•..'I......OI

f

iIII lO.....·..t~.....g •.. ...·­fi ..:: .... .·..fi· .i

t:..•::'

10..:;

r1 tV-).. i :I .. •.. lO t"'f[

OI !i . ..li ;I t i: I ...5 I ,i i it~t

I: ff. i: ti.. fi! "'!......... ..I: ...•• t, .. ,

::,"1·.... ... ;; I:...t'l • ·1.';':1:::w" r"· .t;'~:lrr·i·r: .... ..~ I ~ .... •.... J.. t· .... ...... ..· ..... .=-:~: ••r~~:",c7"'N~".. ......• • MIl 1. •· " ,.· .... VI ..· .. -- ........ r·· UI.. ..... N· •~ .. ;::~.=!'~~~,::... .

,":,-11... .51- ..• c..... ..... • .. 1.. .. . ....· .w .:~:.I

~ ... : i t.~ :='=::'it

1 i...: f

i ·:;1',{I it.. I :· ,. i loi·.. It rl!OI ,

r ..ir• •.. ., II f, ...

•R•- I

.. ...

=1li! I

íia...,tti 1 ..:.1'1li!r"arr Iri·::'1·t=-fi.:;1; .

.. .. I •:a t !i~·t... • ... 1ti ~=... ;:....1:,Ir~!:I~: ti.. ..- ..... ,:0- ,

, =: oI. .......... .. r1 ::1 .... I=lll1:.=(. j I ~

~~;i: .. 11'1.1 •i i 1:

'1 .. • I!."I: r.r;i I i ':1 tliI t • 1 'lil i 1l.. ... ..• • ••ir: e"1til' ,tia;-.. J I: 1! !: _ • t

=1: j;'.i 1r "i!1·tt 1";1;íl ii1!lli llsi• • o .. r:;t " a· ...lO;: .;tt:ii ti r• .. • 1" fi"'f •..... ... ...· . ...i' :: I;

Page 15: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 1° 14615

"'I...r 11.....u o.o.rh ollo.r • r"out.. V!J-' • ,,"rll Ju.U'luth. _ dC.1I1 ao C.""llho r ....ru fi

C...t ..IU....'

IlIItúD dti 27 ....1. a. ""•• D.cr.t'-Lal ".,.2fI'~' ' .... '.h. a .U••"Uga alol... r ....lI.."t.cIDr 00•••relel••• .,r.fll.l. c",UlIll.

o r ••• qu. Ir, ."tlrtlr 10.cr.t. ".U.H'• .. 1f1" c Utulre ••u ".r t_" J',.. ,.'.,.,1.... ••••lnft ,1_ .tu.U.... •• lo", ~_

... I"t..r... L•• · ... I. "i... 2i.12. "".

SDII • o'" lia lIU'" élnco O'C.OIl. _ .r. O!!.....1.eI 1uC•• U"t ,ar "", ri. ".turU... .•• t.rfl•••• ,I"t••rel.."t. 1..,.redO • ,,,"cre"lca. 1...tUulno.,.,.._t•••Ulc..l ....' .~ ......1 _""" ••1 .trlllulc". doi.,.... .. rllc.UJlC" rclcl. a•• Itlv'- "'",r.,..U_lI •• C...tI.IUf....

O. lI"·r..... Iflt..r•••• C.!"..l ...... c...t ••!11 I"t....... SI~I••I. ·t...1 to.... c_rl.."to...._ , ••• ,.la t .. 1. lIOta" Decr.ta_L.1 'UI'",.,fl•• _t,.l r..U _ "J.UYI .lIc.,lI".r. I"!·ei_••• tr...l _r 'r....n. a. 'UI .tu.UI'CI•.

o atual proJ.to, produto d' trabalho 10"00, _'r10• cuidadoso, IPI•• r d'.'1 situar no cont.xto f,yoluclon'rl0, .JU!tado • lU' fUosorta I 'li Qui pIS. cantlr COIll O apalo das brglos daCll'I', "lo pOde tr."I'or••r"'l' , •••11 u., 'ru.traçlo elos qui CU!

orlr•• o 'IU dlvlr.

Enqulnto nlo SI o:»t!yer o QuI SI nle.ssH. plrl

.d'QuIlIo dll'.;'nho di tar.'i QUI lncu.b'I~ÓI C"C, I cll.:ji vil v!

v.ndo lO -Deu' no. d.r.· ar MUlgros. laprOy1l1.. lo, lindo e.rto ~J. Ii "li ••aurlndO I crllthidadl QU' o pOdlr di 1.IOlnlÇlo t ••coloe.dD • slrvlço di elusl d. lul IObrlvlv'ncll.

o Idvlnto di r,forllll do ,nsino, CO. profundos r!fI ••o. nl 'rl' prorasllon.l, Citou a nlceslldld. d. r.vl.lo dll di!

0011ç8.. qui roro. ODJltO OI oroJltol .ntlr lous.

O'S'I r.vlslo, proell'''1 Slgundo t.r.ol ••plos I

pro'un'OI, r.sultou O pr.slnt. projeto.

"or•• ouvidol v'rlos 6r910s • PIIIO•• QUI, dirltaOu lrIlUr.t...ntl. Int.r""dl' na soluçlo do probllflll, oferlc.ra.luo.lolol C'O""I OI hcllltn • Olflcl! ca'I""••• "' ~Ulca d. ró!.aull corrltl.

o oDJltlvo Dhlco do ""Ultlvo orOClllO di ludll!!ell nlcion.l consistiu I. bUlelr or1.nt.çlo dlflnlt1v. lobr. o ;rl

v. prottl••• do cr.IClnta dOI!nlQ da ContlDll1dldl 1'111 prOtll.iO"!

lluçlo • nl••1 "0111_

• ContlbU ldldl nllC'u I SI d'l.nvol"eu, no 1r••U,de Inicio, I.elullva..nt. " .111 tarde at' nOISOI cUal, pr ....llln

tl..ntl no 01'"0 di .nll". "dlo. r'Doro U I I'CIUlhld'dl r.lu!t •••• eI' I.per.tiva di :Ialldldl, .11 Qui "Ia h~ ... ll a~t.r"ltl"'l p!.rI atlndl.ll cU"'fsa..ntl, • partir di retor•• eso Inllno d. Cont!

.UlalOI "O ollno luoerlor (DIc.lll nl 7.188, di 22.0'.1,.,1 I OI"",II..nt.çlo di ororllllo (Olcnto-lll nl '.2", 27.0'. "UI, o"u .r.doalnl0 n••r.a I.cu"d'rl. p.ssou • Ilr alil o produto d.lnllleQuada lolu.lo rl.ultant. d'll' últl.o dlpl0.' 11;11, u., "IZ

OUI • rl,Udlell, trlb.l"ldl PIll Ivoluçlo, opof'ta••nt. '0 QUI qcor

rll, ......191neto Cldl vlZ .1111 proftSllDn.ls d. fOl'a.çlD unlverslUrll. -

o t'.I, porQul Iltuado nl lia. di prDbll•• ttcl •

qUI D proJlto procur.. dlr loluçlo IOIQu.dl, IIlr.el dl.,n"olvi.lnto•• longo di ••p.l1clçS•• 1nd11Cllns'''111 I Ilelltlcer a unh.rlo dll

",.sU.. Que o contlnalncll'·.

...... QUI SI eonlll1lrl, .~ .r...nt....... t ....t ...• cur.o de D.rito contldor, lnltltuldo 11I.10 Dlcrlto.Lel nl 20. UI,

De JO.O'.I"I, ca.o I orl.llre ••nl r..tlçl. do """1"0 d. Cont'DI1!eslde "0 &atllto suplrior. I' e(ni••• dlf.rlnça. di or.rra9atlvl. CJr~

'11I1.n.11 ",. roro gured...01 rllolctlvol dlolo,"aoa .... De!l!!.!" oU, con'lguror· crl.." luflcle"tl .0 ..tlD"lIcl,"nto di

"lvlI6rt. Clp., d. dlsUngul ... 10 no .undD, di prorlallo. Pilo contr!

:10, I total pro_iacul••". Obalrvl"l no •••pa do •••reieio pra'l!slonll, onde pr.doeinlv•• OI ~r'tlcol I OI hlbilJtldo••• ,..t•• l li!dlo, "lo o.r'Hlu qu.lqu.r dllti"çlo, d• ..,do que ••1"1•• dar.r.!!Çl currlcullr, ••h '01 qu."tldldl (u. Inol, 00 QUI d' qu.11dldl, J!'"11 logrou vlnger cO'O '"10 di ollcrl.ln.çlo O. cltlgorl•• M.re!quluo.. "' nlvlh dlltintOI. AlUI, I rigor, 11 .1 rohll "" ..1QUI, tr.nlPllntldo plf. o O.erlto-L.i n' '.2'5/.'. ens.JOU I ror.!;10 do Quadra coe Qui hoje no. depIla.OI. AquII. (Hplo•• , 'dltadOno Ino s.gulnte la do Idv.nto di r"or•• do .nllno da Cont..,111dl.

di no "heI luoerlor 10lcrlto.ll! n' 7.''', di 22.0'.151, oOdlrl•I dlvlrll tlr ••"tl d.d. c.nflqa'ncll I If.tlvld'd', I""titul....u. r.g... d. Dl.rrDo.tl"l' praU••lonetl capll di .ltl...,II' I _!trlcul. na. F'CU!dld'l •

Int.r.lllnt•••sln.l.r QUI o O.cr.to nl '""'. d.0'.01. "0', Inltltulu U' crulo glrol, ondl Incluiu o di IlID11ItlÇ"p.r. ou.rdl-llvrol, I ua curso iup.rlor. QUI Ii (I'ltln.", • h.bI1!tar p.r. OI cargos d••g.nt•• consular••• tunclon'rlol d. coa,,!""111 d...guro I chlr.. di ContlDUld.dl di "lt.D"lecl.""tOI D.!!c'rias I d" gr.nd•• '''Pr,sl' co.erclal'. ".bOI CO. dur.çlo d' •InOI. Hlo rol dlCI qualQulr dul~nlçlo aOI ruolatlvol alolo....

J' o D.creto nl 17.'21, di 28.0'.112', ItrlDulu101 dlDloa.s I 'Ir•• I.Plelldo. por .quIl.~ cursol, 1i I.guinte. d!

no.lnl.. Des:

.) ·COIIt"'r- per. 01 qui concluí•••• o cura0 "1'11C4 anoa. nível ..dia):

b) .,1''''- .. C.incl•• keftiaic.. • C_rei•••• PI.ri o. qui concluí••_ o cur.o luperior.

Coa I Ixprl.lio "1.i9nltive ~o diplc.l perl

o cura0 .uperior de.aperaclu I clrlctlri.lçio Inunclldl ori,in.

ria..ntl COIC. 1.)3'). d. chltl' d. Contlbilid.dl.

Loto d.poll, .urgiu o Decrlto n l 20.15', di

30.06.1931, qUI. dentrl OI CUra0' t.cnico., pr.vi\! ... di '\111'.

da·livrol (doi. anol) e U8 perito-contador (tr'l anol), ln.titM

i"4o. no pl~no do .n.ino.•uperior, o cur.o de Ictltiníltra;l. I

finanç•• (tril Ino.).

o Decrlto-Lei "o 1.53'. ele 23.01.191', d_a1no...e.tt...... o cur.o 121 ptrito-~ontldor .... qualquer .....

ticaçio .. 'UI ••trutura. Ape.ar da Iwi,ir ,. lao ..i. 110- .,aeo de perda-liyro•• ,ituavI-.I, ta.bi.. a n{v.l do ..... iM ...1.(.ó o d. aâiniltraçio • finança. , qui toi prlvieto M ,la..

.uperior).

Cc. • r.foraa patrocinada pelo Decrato·

Lei n- 6.141, d. 21.11.1'.', foi pr.vilto. no la,undo ciclo ..

.n'ino da ••fU"do ,rau. o curR d. Contebilidlldl, CUjO 41.1-.a. dlu. a ftGIM da técftico .. cOfttabilidada ••ub.tlt\liu·••••••••

fOIWl, o ...tlrior cur.o da 9Wlrdl-11vrol, ...."t.ndo·•• d. dotl

para tri. Ino. a clr,a curricular. Cc- 1••0, foi Ili.1n'" I di

f.r.nça quantitativI qui "iltinlUil o di 9"IZ'••·U,no. (2

.nol), do da contador('.lIno.).

A COaclttUIÇio,' ciar" .1rlta I ••,1Itit.,

do an.ino da Contabiliüde no pllno ......101' • abrI do Decrlta­

L.t n- ' .• "./45, cuja Irt. 1- dlClll'.~ -O ••1_. _pR .....

I'iol', de ciilllDi••~c..... cie.el.a _t'blil • .t_-riail. far·_li _ ..t. CWI''' ..ri ••

Cogt\ldo I in••p1ic l_"ntl. o 1..i.1...1'

Ce 1'" (D.L. ,,0 '.2"1 pnrerlu e"'lllecer o 1••1I1.d.~ oi. 194'

(D.L. '.'.'), t~1Ido por lIOd.lo IJ:C1Ulivo a re.lidad. ante-

rior. O r ••ultado • qu•• perl dlfiniçia '. d'1lcriainaçlo "1

prlrrotltiv.l. 00.1.. 9.2.5/4. ldot_, ce-o pollte ... S-rt1 .

per.pectivI. o profi"fo~1 d. nívII .Mdio, piaç\ncSo, no .dTO "11'11 lruelo pelo' '1'!." 25. a1"'" atribUiçh, di ..801' .t•nif~ prlÍtiCI para o. cont_Aor•• (art. 2').

111 cc.po.içio 121 tór.....1. 1.,.1. o ,.•••40

di tou o pr•••ntl • condicion"... o futuro, qu.n4o o corr.t., Clri•

.ido que • r.cant. rafolWl do .a.ino da Contl"'ilidada lHt pllM

.uperior a innu.ncia~•• 4eci.ivI..nt., ati ~ra o fi. 41 ,u.t!

ficar I prós-ril r.for-.

F.ita a partilha d••ti'ibuiçÕlI Intre I'

dual clt_gori•••ob o co-..ndo do princípio da ICc.cMIl;i., 'e •

Page 16: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14616 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

... Ilie .1tuu o _illbd....t.t__ .•t •• _ • ...­

.lni... "",.de-Uuo. f•• uNiçio. in.....~.. ,.... .i._

• ia e_ a outor,a" ••• pl'of1I.1..-11. ~I''''', .. _t. ,re"·.....tlw _ ...tod..... con i_t.. oioloU_ ....

~••pecU COl"Mçle curricullr. A c , ...,- - ••

d.i••••f.ito. n_th puU tI_l••• J- ...._cl'!nl. _ cura0 t..r tlrl.... ..... _ite _ti".. .;...U_ • quo.ti t_ _... _ _loi..

c rc!cio da .ti.l '1'Itle-.'. e __ IM

d.d•• fonoçio ...,..".,••i td••noo nol_t.. ~"""1"'. __ • flnta "..ti_111'. ~ l_t.. .. ...__ ...., ..... CORt••lU, cont c l ... _ ,.-

c•• q1I8 lec_ à l.flICicIÇio. pe._ licitl". C... ..._i•• p.oU.ol...lo .. fonoçi. tucl.d••••toI to"'"

ri.. I' •••m .. poda t::••i ..1" ....1.. .". c..l.f.. •curlo luperior. r •• lia••••tveSol .ilt ti••••• da apel'fl.ic"·

..nto I ••peei.) i ••çio.

UI"I r •• lçlr &4'&1 pontO da ..li" 1..-1'''.''·ela. Tornou.... corrlnta .fi~1' qUI, dlflrl";' antrl • técnicaa o c:ontadol' .Iria apena. d. '18 ano d•••cudo. poi••nquanC••

Icol..i.1 cOIHrcí.l d•••nvolvi....... cri. ano... o eur•• d. CH••eia. c:ontlÍbei•• da quatro ano••

Ao diflrlnç.· 11" • coneinue • '.1" de ,ueen'1'10'.... con'icl.re.. o pel'fodo qui .. nOI'M1Mnt•• ti daclie... lO'

chUNdo. -cur_ fIC'é-...tl"'llw-. li8. penru. ''"I'Iante e Cur••ticn1co e·,.ito dlntre do prÕpl'ie Inl1H ...10. 21 cicIe (••c••

col.,io cOIHrc1ol) ~ o .upe..ior ••i ..~ pc.li8inl., e ,r.vi_te.• concluaio daquel••

A atual ••trutur. de .neiIM.. COll • prori.·.tOft.liIIÇie ,.n.r'liaeda nol cu..... lMidiOI, pentc...lhar "i·••0 di •••t ••••pr"'i.. dtt.reftÇ. que vai d. 'I. 1 out..o. poli

• aba••a .ituall n~ linha nltida do • ..u;ftCil .ec:ando'••

A '.pz'•••ia •••utonc.ta .lc.ftÇ.... pel••l.col•• técnicI' .. coMRio, 'obr.t~ _ tunçi. .. 1'0 ••

profi••i ...i ••i'l I.t•• c I ..i. ,UI.cielcl ..

•• • aolut. no c do '.'I'C.feio ti"i...... ,.nici ...

• 1•••• .-per.lh culdaM. "1" .f.ito eI. '''li.. •e_.eçio d\I••••...,U_. dipl_•• E.l.. .io it l_toe aid.._ ..ofh.ioMh c_l.t -. i.. p.'

tie•• o. téca1co••pó, cri•• o. c"c"'r cn a_ ..beMOl .acol.r... 'rorrMtU.... ca-a • ...-c:.r·.. que ,.ra iftlr.!I"

n. r.culdad. '1'. nec....ri. o col..i.1 ca.tIJllt. (3 a_).. ...au equi•• lenta ftO c••o de ce.caice (t.... 3 .no.).

" e....f ..aio f.' f.dUt_ ..1. .lot_ ••lloUniçõo•• dlaedoin.çã p........tlY.. p••U ••i_ia ••O.L. n' '.Zt5/41. _. c "l"aio". ..t.... • • ...,iU_

••pl' t l.ado. "1'. 1' ao. c_t....... c.... •..i •• '1''' .. acuaçie c~.O.....~.__'.U.. ..... u_ in...­

.io d•••10... no quod.. o........iM d.útuo no .i.. p..fl.·• iOftll~ dI..ri. "1'. COM roi. é. a cr_..i_te ,,-.ri" ...

toIenico. eont••• p io ..ttllétie c t_•••• "-1• .'ouit••1.... n i hi•• f • .-çie do _lo ..100.000 dipl_ c d. _nic... C iU..... _

quai. Helnt. 217.000 " ..i.tr'" ... C.n••l I .. "I'ca.t., ftI

•••relcia d. prort ••io.. IfMIIIIII.t. o rle_ da 6Upl~io .......

e dia .. ciinc:i.. Cont ia •••10 _h..........l.i_ ..cl Pll.....c •••iel do _u tr••l"- (",1.1c_••todo. o. dlpl_tIo••otio ...iau_• ...;. c:on..l_. _ "~fl

... ........._ inf••i.t • ZOt .. t.t.1I.

~. e.~ di••• t'ni.lo i ...•• aRtra o que pede • ConcalllUtd p...fl ••1..,.1 t • ..-ele.....do c.ndiçõo. d••Und li c_l••i_ •• "loaio ....

• lIOCi d.'ln"lvid. Ih•• confl c I'" á ...d.....1•••CI'\I.C",rl lIo InalM _ ca~. d. cn t • .".laMM ••técnc:tol da ,,:l:Vll "'i•.

o 'rre.. IOb t,* w t1.... c_t1..• 0 1,.•• J••1c.nçou 10",••id d" toI..l. " co ...lo.. que o proj.eo of.rec., v. e_ Icr•••, c.,.....it -oh. q...UUc•.• d.~.

". I.oio ... '.112. d. 1971•• 1.0"/12• • ioo r.u~t ia eu.ttl.co da pró,..•• c.pec:L...... r.tl••ie.. c....

t ... t que.t. no ••paço... e.tln"•• prol\111411d...: ..

• uMe••ti que cOltClie\lll ••,uHla.. a IM ..'.e..... que v••,a• ....Uf&c••

c........ Id.....çio , ...1 li f • .-çio .....ci.l .. 10ft9I' .. i.C.li.lnel dOli..eri. que perwita I' aluttO ._

''111'11' • eul tura ..ee rt. a. la.t ne. d...... I i t.ça , -f I Ha .pol'tSUl j perl lne.IHtult••I' ..._t fio.i_U """i_11 .._ t_ •

qu. reclbe Inl1n...ntol -.daquado•• preparlçio pari l.c.nlS.r la

.n.iM lupelior.

'I iaportlnte- .ubl inhar qu. I Concebi 1idade

nlo e ..nOI ciência d. nível .uperior do ql.l•• Econo.il. I Engl"

nh.riA. o Dirlito•• M.tni.traçiio.... anl1uada. •• tunçõe.

contlÍMil••obr.cude • lu. da•••iginela. do _\Indo hodi.rno •Cont.1til idld. 1.vI •.pe1...obre .u•• conginare•• tanto no qu.

toeI. Cc.pI•• ida4l. quento no qUI rl.peita a. lual rllpon,abl1.i,

dada. d.ntre do or'lnil80 Io<:i.l.

A Ivohu;io. pr.cipitletl pelo dl.lnvolvl••ntoacon_ice .. ritllO d. Ir••i1 vrond•• a.pUo a. trontllra. d. COQ

t.bilid... coee ciinC:i. d. RívII Iuperíor.

Ao cadl ·"ia ..1••••grava a co_ple.ida"'l ••8il vlrlie. de .1n9ul." .0U.tic.çio.

Canh. rl~lc.- a •• c:oneoHd. lU. poeiçio d.

elltt..o do li.c..... torno do qu.l 9ravit. a re.pon••bil idad.

pele contrel. d. vida d•• IIIPr••••. Eeta••••,ivent... ,. ec."

pIle.... ,.nh•• v.rntilida". I' .,ilila•• cra.c•• v.rtical..nt •

•• ruele•• incorporlçõe•••1••cr...... horiaont.1..nt••• lutA

... de •..I.i...·: Ilc.nç...ti o do- .. Ofti,r•••n;... .t".v"

d•• wlti".ci0lll1..... f.a. do ftl'Hlo peque"a perl ••u abraço.rllMle•

Ao llft.l.ci•••Inç. I •• corno co.pl•••• tia.to ftO c.-pa c1.11. quanto ne cc.ercill. trlbutlÍrio • prlvidenciÁ

rio. O 1'..1.. eI•• oltriv.çÕl•• ,,,,et.-••••••t,.nei.' di \WI aundo

'ler..... r.ro...l ..... A pa.. 40. contr.to. novo•• o. velho. v....

t_ ,.••• rou,..lna. ca-poftllo protW'ld.. ino••;õl••

Tudo 1110 •• r.n.t~. dir.cI • i.piec!oe._n­ttr. li. ár•• d. Cont.bilidade. u-. ciinci. protundo.nt. t'cnicI~

u-e t:~nic••..,.....çio.

Ao Cont.1tilid.... ftC' pore.1d.... INftCIe quec.ai.... _ Mli........ 4. iao••çõe•• rlllO.lçial. r.c.bI o pri ..

..ire i cco. proc", à tri••_ iftlci'l. condu. cid. tiCO •• 111

"1' , cont..ol. cIec~t.l ••pecfftco. ,.rindo..o .01_ Iuçio.

'al'I bftt rl.li••r •••• ditfcil .i.tlr. ~iift

lh•••c...i.~ e-' d.nc••••l'8IIa det.n.iv.. ,.rlncidor.. d•

'-.ur.~. de bea po.içio pa"iv•• Cipa_ di rlfi.ero. tiei. a alSAq..._.

A contabilidad. oriqu.c. clda v....1. o .1.

••"'1 de clpecidecl. d. prlvi.io. d• .IOdo a. cc. ba•• no. d.do•c.l..i._ .1.Rç....... pe tal' o .1,,",1' pl.ne d. cont•• pa"

... o Pl'IMftt•• traç.1" ., cRin _i. cOftvani.ftte •.•volUC;io da

....,... IMI futuro.

Aopriao...ndo eua cllÍ••ic. poltur. de rl,i.·tr"'r. ,.••iv•• edificI o .per.l1'tl4Mftto qu. lbe .... i per.itinde• .........cctv. de fut",ro. d. aodo • condicion.... pr.vi••nc.. o.

pr6tJl'tol n-al q,a. a .-pr••• dl".rá ...uir para ..lher •• r •• U"..w C_ \IIIidl4' .,1v. do pr09".'_ 40 •• fl.

Mio h. dúvida d. ClUI • Contlbíl id.d. e ciin..

ci. que •• i ... per•••'" d......n.... profi••ionlil d. nív.l

.....I'i.w•.

Irio '.1" datMoli•••lll"t.,. que.. nl propor­çi••••iMl...... cont.bilidade i CI•• ú..ico~ ..1 ,_ria. w••a",cr•• JIMMIIII•• i •• ICividad•• , ottd. j. há profi•• i.nai. d. n.f-

"'.1 "'i l ai.t. o rlf1_ d••r.rI'OIati..a ..r i. cc.a 1_ i .... A Ricida 4i.tinçio utr••• ti c.t.,.o-

ri ...,cianal .. 'i.tinei. que v.i d. \11M a o"'tl'. tOl"M.çie

clAl'rietlla ftie ......iti "'i•....pendi'" .. cu.t. 4•

t i i._t. t_ i Cid. \lO P"I:

1'00.ti 4 _ "~\I4Io,.

Page 17: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 1° 14617

A Y:i.,ittc.ta. dUiI".Ate fl"Nl. c:Jneo .'e.d." '0r.,i••• IW...ret.tiv•• flUI ..t. C'OIt'''''•• do ,ue .i.tJ",va o COAc'.cler •• técnico••n•• jou CU. o n"'l'o d••t.. u)tr.pe... I

700.000. do. _t. 217.000 r'filtradO••

E•••• t'enleol lio ••nhor•• d. direito. ad­

quirido. 'obr. Ii prlrl'OCj.tlvll conc.dld•• no' ,t.r.ol • nl' pro"

porçõ.s eSo Decreto-LeI nl 9.29S/46.

'01'",.41 • flra.da I conlclinc:i. d. qUI nio •

.'i' poI.ív.l 'pro"'9uU no '1'1'0 .... dl'CU"ã•• via I' .lon9.ndo

d. h' auito lobrl qUIl. dlntre .S poI.ívei.. • .. lho," .olução.

A p;rl'lrvlçio do. dlt'.ito. do. tlÍcnico. di'"

plo"do•• bô COfRO do•• lunol )...trl~ul.do. no curlO (ã lua do

pr"lupoItO d. qUI o f1zlr•• nl ••pectltiv. do dtr.ito ••••gur...

do peh legllhçio vlgtntl. oblu'v, o princípio -tnrpu.. r ..it

actu.-) .

Entretlnto. Itlnd'lndo I, •••• fito ."M. lU,&:

girl. dificuldadl'. lnclullV. nl ár.a tlrllllnoló\llCI.

A • .,')far-••• para o. novo. diplo.adol. cC*

prlrr09atlya nora. (corrlt•• )•••"IR' dl'l;n.çio ... técnico.

•• contabllidad o eflito, • curto pr'lo, ••ria a eonfu.io d.

lIio. dada • ., tltilbúrdil. Sill, porqu., al'. 40 nú.aro do. r.g1. ­

tro. c.d. teenlco taria que .~ncionar. no. u'lbelho••• dita da

dlplo-.çio. I: o pior lÍ qua o Con•• lho. anta. «S. fi.c.li.~r. pr,­

ci ••ri. lpurar .quela dita.

. A ...pr•••io ·técnic:o .. eont.bit!"•••• .pr....• anta-,. co-pro..tidl••• t.rllOl irr.ver.iv.i... co. a lituIÇio

que I' tornou t.to c:onlUlNdo .0 10n,o de c.ncoI anOI d. '.ilcin­

..eia. Sue pltNninci•• par. d.119".r OI tut..rol babiUc.dol a ní­

vel ••dio. coat "OVO 1"91" da pr.rroqativ••• "ia I' ao.tra po••iVIL

Tornou..... funda_nt.l o .ncontro da outro ng,

.. qu•• t ••bé. IdlqUldo par•••pr•••• r o profi•• lonal de raíval

aédio da Contabilidad••••• ju.t•••••0 qu.dro «S•• '.ilincia. d.

r.foru do Inlino. onda a d"it"açio~ r ••ultl d. .cordo

int.ernacional.

CQWI vi.t•• a "11\01' .ju.tar I .014l;io '0 qu.

41'0 ,.ral do .n.1no d•••,un40 gr.u...ntiv.aol 1';0nt.tOI c<* .dJle.dor••• técnicol • autoridaCS••.

M. dafiniçio d•• prerrogaciv" profi"lo"li'(.rt. 12), inv.rtendo orientl;io tr.dicion.l, part.-•• do eont....

«SOl'. qu., rlltituido • pol1çio .dlquada • '.pelhar ''1. laportin­

ci. nl ••e.h di hllrlrqull profi•• ,onal. pe••ou •••r o c.ntroda gravi taçio do • 1It....

o fito d. t.r oeorritlo Vi,.nt••ca I"olu;ion. ár•• da ConíablUd.d•• que •• litu. no ••c.lio av.nçado da.

forç•• d. co..nelo I ".nqu.rd. do proc•••o d. d•••nvolvi""to .aa

nÔlllC:O. nio ."lCJ1U a.ph.çio na ár.a do. conceito. que defin••

•• pr.rrog.tiva•• 'auca..nt •• porque o, que •• "~li~ foi o CO:ll

t.Ú4o I nio o cont ln.nt•. A•••pr•••õ•• funda..nt.i••ie ....._

.... COll nova e/ou •• ior 'lgnificaçio .••••• c'.,o. o n.ol04)1._

nio .ncontr. cli.. rayor'v.L I ·i ••o é int.li9.nt•• lil qui ••_

ria probl'.'tico •• a .voluçio •• r ••1il:•••• ao 10"90 da \l8 pro­

C•••O d. aultipl1c.;io por Clt,iperidad•• onde •••pr".io, nova

• Inriqu.ei.d. d•••••• ativfdad••••pre.ent•••e .ob nQWtl cUv.r­00.

Ad... i ••• IOlú'çio li indilpen.éYll •• ri,o­ri.1IO COll qUI.' houve o prOJato n. pr.'.I'''.çio dOI Oir.itol ad..quiridol dOI Itu'i' técnlC:o, (.rt. ))).

Só t.rá ••nt ido. reton'll.;io da tei d..••q,inC'Ja da proh ••io I" ••trutur. or9inic. • fu.nclonal coe

qua tor dotada civ.r C'·onchçó•• CNiCI•• íauU.n....nt•• __ r"pon

der ao. da•• tio, que lhe propõe a t"'l1d.da pr•••nt. • Ifa''l:ar

Ou eorl'19ir OI arru. que. précic:. d••3 ano. v.. c.~.lot'.ftdo.

O ponto fundl..ntll • 1'I.",rél,ico d. r.fonru­

ll;i•••tru.tur.da relid., COa0 e.cl.r.cido. n. eliainaçio d. caM

I. r.lpcnl.v.l pel' diltoni. qUI" con.thul o ,r.nd. equíveeo

da COnt.bilid.de no ara.U: • toraaçio d. proft•• iortlil •• nív.l

.ect1. coa prerr09.tiv•• que o coloc•• "red....- ••1. CeMa .1 pia­ti •• ional. da n{v.l ,uPlI'~or.

Procur..... invlrt.r I t.ndincJ.. que colocCJ

• Ivoluçio profi •• ional n. contr.-aio.. tran.tlnncSo inclnt1vo...

qUI hO,1 oper'l! •• benatíclo da fOrNçio I. nív.l lJllicUo. plrl I

ár•• do .nlino .uperior.

tllO rigoro......nt. lS.ntro d. UINI politie. d.

.tendi••nto CIo' interlll•• luperiore. 1.10 p.íl I ••• qUIlquer PIS

juizo pera OI técnico••• ittlnt••• cujo. dirllto. Iltio prl••rva

dOI.

AlI'l. b•• pondlrado. todOI o. fator.. qUI

intlgr.. a Iqulçio 11'••4. para r ••olvlr o pl'obllflll di Cont'bili·

diI4•• a I'ltor.. b.nlflcia o. técnicol .tuail. POI'. Iu.nel I

v.lvul. qUI per.ltiu • Iuperpopul.çio ISI lua ár... co... tor....

çio d. COntlnglnt•• "110 ••nOI quatro v.z•••uperlor • e,plcid.­

4' do ..rc.do d. tl'lbalho. So••ntl ••1. 4r.nI9.. perlllti.rá. I.

praao rlzoáv.l. o rl.tabel.Clllllnto 40 equllí'orlo enU'. oflrta I

procur•. Ad...:u••• fÓnlul'l cs•••tí.ulo. que vi ••• I f.cih"

t'4(. par••1••• o ac•••o '0 cur.o .uperlor••eltllrio Il.v.ndo..

o•••••• niv.l. ond•••tario privU.gi.d...ntl .ltu.dol ia conta

da ••peroiinci••dquirida no ••arcíc10 d. pr'I't'09ativI'. que J'Ih•••••••ur•• d.I....nho d. qua•• tudo que o contador ra&.

COIIO -h. _1•• que .... pera bee-. o ."c•• 'o

da técnico•••i.tlnta. con.titui u.. .,•• garant1., p'r. r ••11ZI­

. çio da r.forNI ••t.bllICid. no pro,.to.

Si., porqu... "ia tora ••• i •• no praco d. c ....

rinci. para que o novo .i.ta. produ.a truta., o .Ircado ~. tra­

bilha peidaria "1' CS•••gradaval..nta .u.rpr••ndido cc. Iventu.l

qu.da d. of,.rt. da profi •• ionall •

Contudo. I •• tr. da tlÍcnlco. j" dlplONdo,

" poi •• CQtl diraitol .dqu.lrido•••uprirá. co. folg•• I cf...nda

da. nec••,idad•• durante o faãpo .1,Itic:iant. PtIr. que •• 'Ieol••

• "per'ior•• r••potMIa. ao d•••fio • corr••pand.... nova .ltvação.

A .laboraçio .0 pro).to ••gu••••lhor técnj"

ea l'9i.lativ•• a11ando ,."ar.lidada • conci.io • prlcilio p'r.

o fi. da .ar alcanç.do o i4••1 do -..le. peuc:i.-. .Uaner-nt.

acon"lhado,

" fór-.al •• qUI no. penitiu conc.ntrar •••3

artigo...t.lÍria qUI CUplOM' .quivalent.•• di.tritlu•••••• i. di

u.. clntan' 4a prec.ito••• ju.ta-••• d. corpo. 11••• ;. ••nta11­

4a4. l.plant.d. pelo. principio. da dll.,açio. dlac.ntra1i ••ção

• 4••conc.ntl'açio••n"l.ndO que o. dipl~. "101'" fiqu•• " •

••••nei.. rl••rvlda a 'tar.f....,licit.dor. '01 provi.lnto. li­

tuado. na cOtlpatinci. "c'lonad. pelai ~t....r •• d••candente. d.

hierarquia .

D••l.yo ••paei.l Nrac.u • ord.nlção. coordA

naçio e ·conjug.ção do. dilpo'ltivo,. da .ocSo a ••ttutut" .. lol ••

.i.~a_. ondl cada PIIrta I' entro.a no todo. ob••rvldo. o' vincK

, lo. d. pal''l:i"incia. '1 relac;õe. de Ii.llitud.•• a. corr••pendin­

cia' d. cau••• af.ito.

Mo capítulo I •• inovação e.ior r •• iet. na

diltríbuiçio da .atérie••il que. teltOl .t. di,pollqõe. CQltUnl ao

ór,io ..ior - o crc - e aOI lubordin.dol - 01 cite .. COll o que.io .vitada. repetiç". que I.ri•• r.t.i_ dentro lia ••tl'uture fSo

trlt..."to di.tinto.

bborl c:atl89ori•••••tinçio. OI téc:nic:ol ••

contabilid.d. parfl&'•• 'OMnt,a O. r.gi.trldol. 10\ do totel doi

contlbití't••• Ale. cli ••o. o proj.to lh••••••gur•••• toda pl....

nitud•• o dir.ito .dquirido. Daí la lh•• t.r p.nitido par,,1ciPl.

r •• d. 50. (ci"qü.ant. por c.nto) do. Con•• lhol. ob.arv~a • con­

dição ••tabel.cicl. no .rt. ". A :lU.tl ••peranç. 4e tOC!OI ti qUI

o. técnico•• d.ndo vidl .. tór-ula pr,vi.tl no .rt. :n. Ia torn..

cont.dor'l

o órc;io. ant.1 d. filcl1i&aJ: • per' fi.clli­

.'1'. prlei•• d.ilcipllnar • ori.ntar o .....rciclo da proti••io. I.

borl n. a.pr•••io fi,cllizar •• contanh•• COIlO pr•••upo.to. i ....

";.nt.••• lob forM iapl:Lcitl. o. principiol-b.cl••idad•• d. 01'1

.ntaçio • 6i.ciplin•• o PlI'Í1gl'Ifo prl..1ro do art. 11 o' torna

a.plicitol. ,ar.ntiruSo-lh•• infa•• capetívll C:_ ''1' nobr••I.

Ir. ...phcita~io ,. '"o.trl tio •• 11 acon•• lhlÍ ..Vlfl qUinto. "'.l:él'1. _ Intoc:.d. d.ntro do qUldro d. função _ti­

c •• qUIf InCu.be 101 Con•• UIOI alC.re.r,

Page 18: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14618 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S~ão I) Dezembro de 1994

Ali ••• o. Conselho., ••••nci.l..ne.. orien­

e•••' dilcíplin•• o l"lr-cício d. proti••io. atravé. do. provi_a.

tal. A 1111'.1 tilcIlhaçio cifra-s•• taret. d•• tI1'1;io d. ob­

•• rvincl. dOI ....IftOI.

A. di'lpodçõe. incluídas no .rt. 2' ••Iul

~ -fI 1', 2f • 31 tr.t." d. -c:olftpouçio ••111Çio do......1'0. do eOQ

....~ '.lho' F.dlr.l d. Cont.bllld.d••

O U'C. JI dalin. I =OMpo'íçio ••111.,io dOI

...MDrol do. Con'llho. "ll'JiOnlis. O vot.g li obrIgatório 10 protiJ,

.ioo_! qUI hltar Bcara SUlino '0 peg·...nta di _ultl - , 21,

O U'L 7 1 , lupru'tdo • hcun. di la,i.laçio•• vitor. prlvi o. C.'O' et. l'Xtinçio ou plrd. di ••ndltO" Sua

nlce.sidadl • óbvia. o' preclito. r.pet .... co. rldllljio ..i. IN

rld•• nor..... vigor plra órc)iol conginere••

AO' e1enelr I cotlpetêneil do. Cana. lho. Fed.­

rl.t e "*9ionlil (Irt•.•1 • ") ~ o projeto procura incluir tudQ

o qu.~ .t.tiv•••ntl~ I' con.titu.i Itribuiçio d••••• 61'9io•• "1"I"prir •• naturai. I notórh. d.ficiência. do O.cr.to-r..i nt'.2'5,. o Conallho 'Iderll v.. utilícando • Idi;io d. provi_n­tOI. d • .-0120 • lh•••••9U,..1' • Itulc;io aoDra toda I tir•• qUI I

neclal,idad. lhe juri.dicionou.

CUllpr. r •••• l til'. t ••bé.. qUI .1 inovaçõe.

reaultlra. do proc'l'o~ d. autenticidade. 1.giti.icS.de rlcontl.­

cidl'~ d. adoçio da in.ci tuto. vilJorant•• ,. COll i.i to. na' .ir•••d. Intidld" conginlr.......

. A. ditlpodçõ•• lobr. I r,clita (Irt. lU pra

cura. coitpent.r I do CF«: uM v.a ti ••da.. 25. (vinte •cinco por c.nto) da .rrec.dlçia d••nuics.c1e.· de c.d. CItC.

Mo ••cor 4•• l"r.ri09~~iY.. pràt'i,....ioMi.~··

que o prDj."o trata nq CApítulo 11. A ll'tid.çio "i'."t. r..i.­tra Itr'IO ciclópico. tanto Mil que c.rr.,. grlv., d.ficiência.

C'on,ilth: ••• Aí I ari,e. 40. probl......i. panolO' I '.cruciant••do. CIlHI••lhOI, .il qUI~ • in.uticiincil in.trUMntal ca. diticul

cact•• até abatido a di ICipH". di _r••• fW'ldl..ntai•• r ••li••­

çio "••11" tin.U"."...

MI .labora;io d•• d.t1niçõ•• incluída. 1'1••••

c.pítulo, uti1iza-ol. ao ••xilto .. o r.c..rlo da conlulta .0. pro­

.bl.....not.do. lO lon90 d. vida do. Con.alho. a •• tÓI'aUla. Idacad•• pel. l.gilllçio do. órgio. conginar... ••••• edific.çiocenc.ituIl, cadl tlr__ toi d.tid....nt. pond.r.do~ .terindo todo.

OI po••ív.rl e provAvti. ren.1I:O, h.r.eniuticoI.

.:r• • lclareCI.o1 o. tundl..ntol que aeon..lhAr'. tlienic. utilia.da n. c:onceituaçio e .tribuiçio d•• pl'el'l'OfA

tiv•• proti••ionli. nOI t.r-o. do que di.~ o I~t'. 12 • "u'inci,ol e parágl".rol. AI 4ilpo.lçõ•• cS.t.nlne4a. pelo. ti li ••'I. 1.plícit.•• no liIC'. 1.g.1 15. gar.nti. do •••reíeio O••

prerrogativl•• já lograra•• t. CSiplo :- prefla.h. contifta-r •• , o .st_9io .s. '''igin'caa .x.pr O projeto ...u•• orl.ftt.-çio.

hbOr. a 1._,1'la"io •• vi , 'OMIMie .1.10-"I que cobl'•• o últillO ••io ...eulo~ ••pon1\ll. • 1. MI'ld•• ~

• obri9atori.dadl d. o. órgioa p\Ãblico. TI.peitar••• 4et.enlina,.õ•• sobre privatividadl do e1tlreício d. tunçõ.. cOftt.'beie por

cont.bili.i•• habil,iCldl1l, .uito. linda Plr-.ftec... "1'9_ dal.i .. nio raro ••di.nta l.lcilil.çio d••cfi ...; •••pedi.ne•• _­

na. r,cOIMndev.i.l. Tal ur9inillidad. ta••~do facilitad. pe18 ••

ner_ cUlpar.ia do. praclitol end.r.çado. I •••• fi., r ••i. per

fCu, •• raunilN)" conJolidadol • etuali••do... no Irt. 13. Idiftti­

cio _ld. ,. foi perfilh.". paI•• 1.1. "oa "...la proflaOÕO••

o Irt. 14 deUn. o rl,l.tI'O •• cite _ e'l"é·

t.r nlcion.l. t.t' .xtinto o l'et'ilt.l'o 'Icund'rioa

A trlnaf.rinct. do reti.tl'O ••e' p~...t.t. noare. 15.

o proj.to no art. 16 pr••i o r.,ilu·o co. citedo ••tud.nt. di curto di Ci.ncl.1 Conuíblil ~. qutllida'. d••Ie.,Urt••

Atento qu. a profi ••io i ' ••re"4. "10 or,..ua.a.iaIl&1.. ~.aoa tt.icI (•• t •• que ta. (li cur.o ••• dipIOlN.,.

nhamta hlbil i t.çio cul tural). enquln-to • P'I'O. jurídicI. "1'0

in.trU8ento daquII •• '.pler•• 'S.lx.iJIIM. o proj.tl C'Odaetra tildilcinçio t.rllinolÕ9icl •• coei•• Ii .

A f6.....1. t ..n ""••0- preci••t_ •• li..-qUI9", '.ibindo •• Ior· pr'tico r.l••ante per. 'e.bllr e.. • c....dincia~ que ,.nha corpo Ité no. Irr.iei. técnico•••e I' eMtun­

411' Q~ ea • tlp19r.çi.~ eM. 'U. I. IM'U'" pa.... .fi,

rícUca 1 I' ..r,inllh:•••té " .ublltarni•• I pe.... Ntur.l •

O cont.dor.nela. 'PÓ' curl'r dlot••ne. d. r.­cu1d'd' ou ••tud.r riO _in!_ 300 (tr•••nt•• ) hor••- ...l. de di.ei

pUna d. CO"t'bilid.d.~ 4.tM c:ondiçõ'l pera per. ' ••rc.r~ 'lIIItO­

"o....n~.~ ., .t.ibuiçõe. protil'ionlil,n. condi;io d••u.ilill'da coone.dor. O proj.to pel'llit••0 cont.der.ndo • r ..ilC,.•• provi..ór10 I tHlpOC'.rio~ nl c.tl90ri. da ••t.,~tirjo.

O" probl...,.· q_ II c::on.t1tlli o .. i ... t .......­

to 120' Con••lho,'de COnt.bl1idai.... "011, cont.b'li.t••" r'liel.

n....acie4•••• daft.in,"" ....plor.;" do•••rvi.;o. clllntíilMi.:

A di.pól'!.;i. 1n••rle1e no 'rt. 15 do Dacr.e.­L.i n' '.215 con.titui I Miol' v'ln", cr, .dlti••~ ••cabere.­unto do •••reiaio prooriaaional por I.i,o••

li. opol'tun1ctae. eI. "1' .cU ricecle nov. 1'".-el. la9.1~ .ch.·•• Cf\I' Q pro"l d.". t.r 101u;io d.finitiv.lO' inf.,.... d. conc.pç~ .tul! í •• i ...

If.da 3__.titica ",a ~• ....,•••• t."h.. trete­..nco unifo~ 4uanCIo di.tinto...... fin •• tal c_ ocorra e_•• d i ...~... pr..t~ie d•••rwtç•• ,roU.aton.t. •• "ot.,.

c que t" P'!r, .....,. • U.l.b••çi., ao .1o'.~1~. .........1"••no c••pe c"'"i.l 0\1 in4\a."rial. A --.r..... c••ltal t_ na••t ••• ~r. de tOlll'M ele: •• vide. q1H: é" ft' '~~Mi.~ " __1­ea~ '.nltdanto 4IM' .' prof.i ••iOMI . t ... ne Itr••t.áçie dÍt "~"i~_j

d•••• natur•••••ua própria r ••io d. "1'.O ,rena.laMa d. fórwl.. CD8lWll. ."110....

80 c-eret.o e ia lftdú.'Cl'i'" ,.... C'''''' ....i...... Ill'rli". M

.undo PT'oft"iOftAl toi. no. pr-l"rdt.o•• el. lótt.ea _ ec.ceea 1.....

"toclldvato. A htocóri. d••""l;.çio ••••tl"tdad••••••1r.tt.co".19nl IIIPr••tiwo, ....lh.nt..... que ." f61'8U1. '''ti.. Nrwei ino".;io. IC' 4\N11ncSo .aca cria lua pl'ópria ....ti_n'••

Cont·..... ,é "ac.rrao • ,ra.. "aiM _ ....ri•. '.1' h...ido CO-O r ••oá".1 pera " o .,i....'. ..•••••• t.r "b~lPU'" ."041'0d•• ra,inc:i _"U.ri_•••

~ l.t o~,inl..... Or4_ .."•• w..,- .. aq.U ln......r ... ~ó l ••• tr.t_nto ••_ifice !I" _1_.proft. •• lemail .. lu taftlla-a. I ...... inclfr.l cHtnl.,. .f••c...

q l_r l",orinet r' "". r..hcro. dirl _. , ..d.!c••" quel" d•• j\l'ftc•• coearci.i••

o. C.....lho. ". Cont.lotU_ crUIla ,t.n.tr.Mn...Ilerta ...1. Lei n. 4.115/13 • ••••,. t..l tor ••t.-teM di COfttNla iat 1 .0Jtr. e • ....,..~. 0 t4 ..itna;io de ~ecritcirlo. 4. Conc'b:l1idl",. •••e,ur.,....,U.... e.­

.i_,. d..... ~1.t'\lr.; po'içlo .i,.,1III1.1".. cU.tince • 'ilt.....la"" "•• _r...... ,.r.l. d..". , .......ettcui... N _profi..t ....l. tio COIIc.lrtli"'" r ..l.tr _ ClIC - art. 17.

... peoU••t_l• .;.. é • IÍftlce ."C."la'"....rcar • pnoU.aio. t_ totlo ~... "i.. ....crol'" ..I.. e:-.lhe... "'.... ,...i__t. (rlt9ilcn) até ••I't. (C:I_.I-..I.).

por "101' r••io d t.1' _ 1'..1_ a ' ,.... r tie· •• pr.U••t l ••

A _ ""1 cOIItéloU. e..j.·_julo- ..ré ._0 oacrtc.rl tabUl_. ....,.•.•..,.01-..1'-" lã tor-e HCiet'ri.. int '.11111.1._'. "I' c_t'"

~IU.t•••

Ac.nd.ltdo • q... poda••ur,h'" C:_ •••01...çio,. lituaçõe. qu. jUlcitiqu.. I acmi••;o da .utro... ,refi•• io­

nai •• o prOjltO' pr.vi • t.culdild'~ Clpitulande-a na.... ,na­

dant•• do CPC - art. 17~ par.,rafo único,. 1.tra a.u. dOI I.tor•• ui. tllhOI • lacuno... ti. Da

ereto·tei nl 1.2'5 , o rll.tivo •• intraçÕtl. dileipli"ar••• onde

até o in.uUcient. apra"nt. deficiincia.

A q..... tot.U"."" " hpoottt"". tnclui-do. no capítulo Y con.titui inov.c;io lpelta., no i.ite de•

Cana.1M. d. Contatlilidade. porque •• lei. Mi. rlCente. de 011-

Page 19: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14619

trl. prof!••". já OI perfllh••, ••ndo pequen•••1 vlriac;õ•• da

\lU • outr••

o. cone.leal, qu.I d.fin•• '1 infrac;õ•• c1ilei

plin.r•• , for•• -.csocedo.-, ob••rvld•• I! peculiaridad•• do •••"

ciclo profi••"onll 15o conC.biliat' • o propÓlico. oniprlilntl no

projeto, 4. bulelr o .pri.c)rl.nto redlctonll - art. 20.

TllftOl, lineS., no capitulo V •• -peMlldad••

• .... ,plle.;io-. Aqui. ai•• da ••guinlO' a liçio dOI ór9io. que

já conquiltara. lec)illlçio ..il IvançaCSa. l.vaaol •• conta a CSi­

fícil ••periincia vivida lob nOrM' I inltnmento. 1.,.i. noto·

ria_ntl ifta4aquadol.

A 11i 4a 01'4•• 401 At!v09adOI lÍ .atr.....nt.

e••uíltíCI lO edificar o ••cani •• d:e aplicaçio da. panIHdaCSa••r ••vltando .. liat... coaplaxo • llboria.o, onda a IlIC."O CSI dI.

talha.lnta acaba por .1 tran.toraar •• obltiiculo•• 'UI opero.t·

dada.

AI 1.i. d. outr•• prof1"õ." ••peeial_nt.

a...i. I:'K.nt••• acoIMa fórwula -.n01 r!tida. opeando por ....

lilt.. c!1 ,provi..ntol g.nlÍricoI. 'UI ,re.iee... torno 4. pa ri·_erol ••pr......ne. dlfinido. - Irt. 21.

lotra ••atéria -1"eCUr1lOll-, a f 41. do art.

21. cOII..,rá fóraul. peculiar .. auton_ia cra. autarqui•• , 1'....­

tlndo princípio. incluído. nu 1.10 do. d...1o 6..ão. d. flon11

.Içio profil.ionll.

o refi_ CS. liberdade de de"úncia nio -pode

i.r anrutura~o ;; "1'9'. do. princtpio. di r ••pon'lbilidad•• Dai

a cU,po'içio ln ...riCSa no art. 22. f ai. li art. 23 ~ ..... parii'''I·to único ragul•••teitol da aplicação da pena d. IUlpanl.o, a.

.c••o.....paCl1.i •• ," '

O. órgiol di filelli.açio do •••rcicio "'pro­U •• tOllll forl. cr~o. plr. fi.eali ••r •••••s.rcicto, punin"

01 prof:hlien.l. '1.1. I. d•••i •• dOI c••in"o. 1'.....1.1'... Trlt.­

.1 do prinoipio da que I corporaçio. fOrMd_ pelo. próprio. pro·

U •• lonli •• li que dac_ condlçÕtl. paita conhec.r • 3u1'lr I. in •

frlçõ•• , punind:o •• rl.pon"vlil. Conlaqu.nt. I in.vitev.l••"t.dava· Ih: pertenc.r. co.a atribuiçio ••cl ivl. o podar d. puni-

çio rart. 22). I ••a é a 1'1:91'1 con••'r todol .1 d...il con-,inar•••

No capitulO VI. DAI DtlfOltç6a. CDAlS. tl­SlOI algunl ;-reCeitol que ll'Ierac.. 8lulio.

o In. 24 prlvi • otU:19ltorildade da. pa••so•• Juri~ic••• de ua ..odo ger.l. da provir perlntl o. Con'•• lho.

_..ionai••• Concebi.lidada qUI OI "I'vi;ol cont.tMil na1•• '.'CAltadol OI lio por profi •• ionail l"'l..nta blbilicldol.

O corciflc.do d. 1I."IlIU;io profllllon.lcoftltitui •••ptdJlntl ..i. li.,.J••• IconNico ...t.rj,va file••

li••çlo de •••réicio profi'lion.l, 1.,lt.ndo qUI OI lli901.. prlti­

qu...tOI filie conltitu•• prarl'09,itiv•• dOI cone.biliar•• -,.~rt.

25.

OI Con"lhol praci ••• I diva.. na ••dida CS.

'.UI I'ecur ti_Ilr a. r.ali.lçõ•• d. nltur'l:a CUltural.

Tr.c.-u d. f ;io I..n.n••• 'odo • qu.lqu.. 6r9io qu••• d"l-4'" I 'robl rel.cionadol ao '.Ircicia praU.'ional. Aí a r".do do ..c. 21.

labor. I c..,.tincia doi Con"lho" conti.ta

_ ....llt..lr OI ,rof11lionlil qui d••• ja•••arc.r I atividld••

filcali... til ....rcicio. o controla eSc nú..ro. do. CSiplONdol

U,•• int.r•••• vitll_ntl ... pri••iro 1\1911'. porque todo cUplo·

..de , C.,MUdltO •• potlncill I .... litro. E dapail porqu.. nur.aépocl _ '11M • '''IOcupeçi•• até I oMi,açio de todo. no ••ntido

d. coe,.rar pe... que •• r ••1i•• o objetivo que vi •• a adequar o

In.tno •• "ec•••idada. do "I'cado da tr'balho. o conhac:.iMnto do

n....l:'••0. f.e-ftdo•••••r.'."ta ce-o teq)lilieo i.portantl 101

••tu.dol elMlareçldol ••••• propé.ito • art. 27 ..

o art. 2' ••nté. o princípio dafinido noart ...... D.I.. nl 1.040/" di que OI '.rvidar•• do. Con••lho.

d. Cenu_ilid.~ .10 r..lde. ~l. Con.oUd.;ie du L.h do T.....lho.. Icr"Clftt.tHto.l•• 1....1_nt. da contr.tação di ~.rant••

'da COf'I••ltnril'o"•••·~IH'I••lh.iro. 'I d•••rvidor••'.

C~. di.,..itive ••t •••••n~a4o •• funda..l'I­

ce c..... ~ ,u.cifiCli-le • l ..1<i"-lo.

o proj.to, 1'10 conjunto d. 1'11' dilpoliçõ•••to........i,t... ~nd••• pal't•• , oreSenad•• entra .i. coord.nl••

I' _ 'f~ie do to,do, a.t. oriantldo oi contl eso Iupartor ob,e·

ti". ••ti....ir ••ltl'\ltul'lçio dOI_ Con••lho. a eSilcíplin. di' ativi..... r.laciOftlad••0 •••rcicio profi•• íonal.

5.1. d.. s.••e.•••• 2~ d••"rl1 d. '''0.G-J~ I;J, "ct '-"---OOpu-<fTOIl rACCIOIlI ) .

LtC/S.LAÇ.,O Clf'ADA. ANEXADA 1'61.A COOICD611ACACIOA' CO"'"ID~' 1'6ICMAII611'1'"

QI)CRET().LI:I H.- I .•• D. 27 DEMAtO DE 1M.

'.:'riG o COJU,lho 'ederaJ ,. COa'aba.1*IIe. ültJU! .. atr1hlç6a do Coa.tadDr , do Oll'Jl'cI4·ltW'OI. , .. ntra.tprooidlnc....

.......••...••...•.•• - -..•.......

CAPlTOLO D

...•...•... _ - __ - .

An. 11 - OI IDd1Viduos. ftl'''''. 10­......... UIOCI&ç6M. ~Plnblaa......... _ ....... "'a fWals que~ OU uplorela. lIOb qualquerliIrma. ..... *,,1c!oI C'CIIltibela, oua ... CUJO Uyerllll alpma aeçlo 4UIa &ai ... dllUDe. lÔlDen&e poderio

r .M' • ...pecUWOI acnIcoa. d.­... ... pronnm.. perante OI cem.... de CoDtAblUdllde 11'" OI eueu­..r1. ta pana~ 110 ac11lll-..-te .'M'...... balllll&&4Ol •....... Da forma da lei.""""'0 6DIco - AI .ubIW__.. prol obrtIa'll a nota pro...... pai' ..ne dai eoUdades a q'. linI...... aRlJO•

Page 20: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14620 Quinta-feira l° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

CAPlTDLO IV

lu: AtiDOiç618 l'IOP'IaBW8

.Art. :li. 810 eoruld.ndot trabaIhoI*~ ~ coDtabUldldt:.) o~'ilU!aelo • UICU9IO de ...,. ~ ~tabWdad. em .....

&) ~urqIo '* Uft'OI de ClOD.taNJIdI.ü obrflat4rlol. bea 001IIO de

todoI Qí ncudriol DO eoDjuftIO da0J'PD1f~ eoDt6IlO • .nu........ rul'~~ib. balaD;Cll • deaou­tra~;;

o) ~rieJu judIcIaII OU otn-JudI­d&1e., ,~c'!i1d4 di bdlncc. • di eoD&u.. pltl'J. ftIriftcIelo de baY~ n­'filio ff.mwlilD&e OU perI6dIca di fieerti~;Mo S!P'-OOU JudIeIaIa 011 at,n.~, ,~ &ftJ1U PlIIU ...mau.~ aGI COIIItIboI ....eak tllll lOded.lula &DOr1bD&I • fi •quer ó\jt,rg .lVlb~ d. aaturaaUcft~ iflMluklal por ltl ac. pro­ftuloll\da de OODV,biJi4adI.

Ar'.., :12. &1YO cUrelCOl 'd4~~.r2 ,j)'!i.puIto DO an. 1.- do DI-cri:!~c.c::' ':::·Lo"~. di I d lial~n'i' ru ii;'31t.ü..'t6M deflDldu Da ...fjf;C, iC! i;'~i e.::iJIO &DtertoI' fio" lIdft&I­WB 1~.0~ woiadoftS cUpIoaLIdc..

.... 0. DvIU.O I .11'0 "..,., .. UM.CltIOl caMIn la r.u.~nu..J.",..... .....0-,...

DJ:CRETO-LEI N.- 'J.HI_=_DJ: 22SJ.TDmR(T'Dr"1M1

DU1J6tt I6bre o CáliftO nJllrlor .decU1Icfa ecow6111fca " de c:ihdUcemUbeU • 4turfaia

> •• - .... ... .. .. ... .. .. .. .... .. .. .. .. .. .. .. .. .

.. _.- .. ~...... .... __ ••....•...•.•.••.....

.••....•••.•....•.........................

..........................................•

Mêà&TO.t.a N' 1.IMO - D~

21.~.lHi

DisJjÓC ,óbr. oa Comelhoa Federal "RcgioJUlis 't ContAbiJId4de. regulo• eJ~ de aftl JMmbrOl. " cUGIltra providálCiAl.

Page 21: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

D1I:CIu:'1'O N. ~U.H,K - 1I1C 3U UII .IUNIlO IIIl III:;J

Orrui.:a U ClUilw c:uJHcrdnl, rC:lllddJHIIIIIII " pruluI.u tio CUIhludo, c llei oulr", pro"id~lIdlU

............................................................... , ..

.. .. .. .. .. ........ .. ...... .. ........ .... .. .. .. .... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..

~LE1 N. to 535 - D. 23 D& AOOI'I'O D& t 939

~IN .......,.. ". C",.o d. P'f'i'o-C"",/IIIDp • dli ou" ... providlft&ilU. .

O 'r.Aduta da R.pl1bllca, waDdo da aLribul~lo qUI lhe confereo an. SIO da CoIllLUulçlo, decreta:

An. S.- O CUra0 d. Perlt.o-CoDtador, de que trota o .rl l- aoDecreto a. 10. IM, di 30 da JUDbo de 1931,. palia a dllIlOmiD&l'-leCuno eM Contador._

PariIraIo 6a1õo. Fica modlricada, na meama forma, a deDO­lDiillClo do diploma a qUI alude o art. 28 do referida decreto.An."- CoaUDUIm em vi,or, para o CUI'SIJ cuja deDominaoloora '.modificada. li dllpolic6e. COllltaDUi. dOI .Decrelol 111. 20. IM,citado, I IS .033; eM • d. f.verelro de 1932.An. !.~ .P.... o provimento em carro, públicol de COntador...., obrlpL6rla, al6m d. quaisquer ouLr.. ul,6nciu, I apreüDtaclo.. diploma ck. Contador ou di Perito-Conlador. espedido por eltab4­Moimeuto ele llIIlao comerei.. olicla' ou rllcoollllCido pelo GoveraoPederal, david.m.... re,iluldo na r.parUçlo compeLenL•.

Art.. 1.- Ilnopm-I. U dispoliç6es em. conLr'rio.JUo d. Juelro,. "13 di .plto d. 1939. ~ tr da IndllplDdeoc"

• IS- da IlIpnbllea.GmJLIO VAJIOo'''

GtU'."o CIIJlCI"'"

~y-•.w-UI N. 6.14i - Da 21 Da ,D'DYMO D& 1943

Lei O,..... c1:l Enai_ C_rei"

.................. lo ". ..

~ lo .

Quinta-feira 10 14621

L&I N.- J.3U - De 2. 11 AMlL • 1161

D4 BOIlCl cI'lIOlII'Ba~"o • pro/'" ..f1'II,cIa-UIIIOI.

O Pr.Iid.Dt.e da Repíabllca~ I&btr que o OOn,reuo Na­

cional decreta e eu aanelono I aé­IUlnte Lei:

Art.. 1.- OI pl'ofl~5Ionab hablll­tadoa como ,uarda-lIvros. de Ilc6rdOcom OI decrel" nüm'rQI 2O.1aA de10 de junhO d, 1.31. • 21.013. dt •de reurelro de 1.32. blm como OIt4:cDIcOll em contabHldAde. diploma­doa em conlormldad6 com o dJ:a;r:-·!lO!lO Decret.o-Itl a." '.141•. de la 101 M-

1..embro ~ 1943, mocl1llcado pelo De­creLo-lel n.- •. 181, de 20 de no\ltmbrode 1145, passam a In~rMr I c....ro­ria profW1ollal de ticllicos ,m CQII­tabWd.de. com L'I aU'lbulç6el. , prtr­roratlval atualmente conferidas aoa,uard.·IIV1'01.

Art. ,- Esta leI entrar' tm vi­lor na /lata d. lU. publlc.!lçlo, N­voradu u dllpoal~6ea em conlllrlo.

Rio d. JaneirO, 21 de abrU de 1151'13'7 - da Ind.plIld'ncla e 10.· da ae:públlca.

JfIICa.J1fO ICVII1ICKIX

elOVU Sclf/l/lO.Punltll 6.rroN.

Page 22: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14622' Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

UI N....,. - "'K"'" H ..,.

ALTERA D DEC'Rno.LlI N.- I DI 21 DI DUTUIRD DI I....QUE DISPOE so.RE OI CONSILHOI FEDIRAL I IEGIONAIS

DE C'DNTAIILlDADL IIGULA A ILIICAD DI IIUIMEMIROI I DA DUTlA' 'IOVID.NeIAS

Dezembro de 1994

.-..............•..•.•.••••.•.••• : •.•••••••••••..........•...........

UI HIIAIO H"

DISPOI· IOIU A "XAÇAO DO VALOR DAI ANUlDADU • TAXASDlVlDAI ACII OIOla. PlICALlZADOItU DO IXIIClClO

PaOPlUlONAL I DA om'aAI PaOVIDlNCIAI

.....•.....•~.-.-- -- .. -.- -._ -_ -.~- -..... -..............•. -........••.•.. ~ _..•.................

un ..... -., .......• II'JI

, - . '.. ,- ........ ~ ....•.•.•..-•..•...•.••.._....-....••...••.••. -

C.lPl'1'UIO Y

Del co..n.... .4.....

Art. 22. CONIdIra.. aberta. COIII­pulda~ .... mobI"ArteII .......1Ul adIIdUdal • DIIOCtaçIo Da D01A- DO JDUado di baIeAõ."""'0 tDIoo. eom,.. ,ooau.-.ao expedir ~ ia...p'Db'M :

I - • nu.u- du1Dt~......... di"'" ••~ •d&wJpçIo:

D - reJat6r1o da adlDlDll&nclo •~aMDO'I"":

............••..•...•............

Page 23: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

................................................................................................... - ..

......•.••..•..•.....• ~ .

Quinta-feira 10 14623

...........................................................................• - ~ ~ ...•..•..•...•....-••••.•.•...•••......

UI 111.-SMI- DlII DI AGOSTO....,.

fiXA DlanalZES E LUIS 'AaA O ENSIJIIO DI: 1.-I2.-GIlAUS.1 DAOUTaAS PROYIDlNCIAS. M

...... -....•.•.•.•••-..••••.....•••..••.•.•..........~ .~ ........••• -........................•••.•....•..•......•.............

LEI N! 7.044. DE liDE OUTUBRO DE l_

A,..,. dúpOeiUne da IM .~ •.•• de11 • ...,. • JI1J, ,. _ • ",.n.Io-

·.·uJiqa........~ ··

.............................. _.•...•••. _.... ~ ..••.••.•.•..............•

................................................................

LllIII.·Uls-a".............DISPOE 50...0 ESTATUTO DA OIIDEM DOS ADvoGADOS DO IRASII:

...................................................................................•.................•......•.•••.••••.•.••.••................

LElN' •. 8116 - ,.22 .."VJfHO .. 1H6

Du~ ,ób" li com~iÇllo do COtI­acUa0 'ederal '" COfttabilldad, , Uolltr.., proll..,.,,,:í..,.

o Prealdente da Rep~b1Jca, .aaçnaaber que o conlreuo Naclonsl dft­areta e eu unetono a IeItlIDt.e lA1:

Art. 1.' O ConaelhO Federal aeConLablUdade comp6e-" d.. no m,­almo, » (nove' memb~ • JIUa1 'lU­m.ro de .uplentes. todOl brasileir....profs.to&1meDCe babUlt.adae na 'OI'­ma da leeillaçu em YIIOI'·

I 1.' & e1elçio ae ..... membrol e

respectlVOll .uplenEU· ..rá feita purd.leeadOl-.l.itor-. um para cada·.ConaeJbo fteIionaI. por ..ce ~-nado em leunilo eapecialmente ~­VOCad&.

I 2.' O PrUldente ieri eleito iMloConselho Ptld.ra1 dentre OI leUl ID'''U­broa, com mandato de S Urea, .DWI,,podendo lU' reeleito, condicklaadaaempre a duraçao do per1OdO pr.esa-

. dlluclal • do reapecUYO mandato ;:onaocunaelhelro. .

I 1'. A eleiçao, a QU8 • !""'..fen o·parA(p'alo .ll.Y, ~ar-..-. na· Jrtmlltra·,lelliAo Imediata '. pclIM dO terço ....novado.

Art. 2.' Ao Conselho Federal deContabUidaull compete .fixar o Ya!.A'du anuidades. taxu, emoJumentoa emultu, dev1dU pelOS prOILSSJOllaUa •pelU Urmu aOl Conselhos Reviu­nata " QU' eateJam JuriIc:UctonadOl.

Art. 3.'.Esta lei entra em yllor nadata d. aua publicação.

.'rt. f.' Revo;anl-" u dilpoiIçGesem conuario.

BrülJla. 22 de Junho de 19S5: 1(.'da lndtpendtncta • 'l'l' da Repu­bUca.

~. CAStlLLO BlWfCOJloocrr VellOlO C4rtlOlO de OU­wirA

Page 24: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14624 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

UI ......... - ... II ... DIUM-e» ... emDISPOa lOUa AI IOCIIDADU POlI AÇOU (I)

Dezembro de 1994

.................................................................................' ..

CAPmlLO XV - IXDCJCJO IOCIAL • DDtONSrIlAÇ6II- FJH~

lO ..

..... a _ DD__~\"s. "",_1111••

........••... ...............•.•.•.....•.....•.................AIt. ITr - A _...... , '11 - ,..

-._ ,ti' ,,_ --. Lft• _ ......... _ tr•••• IIft:Ir " --. ................................... .....,. .......,.' 'h .............. J I

h.,-

......••......•.•...•.••...•••••..••••• ~ .••.•.••....•.....•.....

•..1. J.e - M '1 •• I n 1• ... ".......... ,..=: --..::=-: e..tIIe .. v '~,., tr., _

................................................................. .. ..

1II>t.'•• t'nrr.I,.#,. ,I". JIf'f,/;""-,,.. ,,,. ,-'tfnt",.i,.,.. til' ",.".It.'tJ,. ,,,. "flri"'~".",.

............................................................................................................... ...... ......' , , ..

DICUI'O No •• - • t • lAIfIIU ••-

!)Mla..a i..u..icIII ...tilillaM ,,'u. a Aca.I_ia" e.a-ele..... ... 1................... ••li.l p.r i...... ... una.....1; • Ü .., "...itI.ae....

......•.•....•.•••.....•.••••••....•............................... .

DECRETO N. t'U!9 - P& :8 P& MAIO D. f921 (O)

A,."...,.... " r_,..LiMf'lItll PU"' li. ,-"nlH!l#tiNlutOl ti. _,.si..'tt'IaNitlt t'u"uHenitl& ,.,.r",,"tt:i,ICls 1,f/i,.ialJlf.trt,e '1('1,. U,.·..,r". ."cllcr"'•

. . . . , ~ .........•..........•...........•••....•••.•••••.•.•••••.•.••••.

~- LII •.••'11•• 21 • _-"O• IN'

~ ............. Dlcr""."••.• '.28 2'J ,...... I. 114" tu ....• e-Na. I"'aJ .. co..,.lIaliaU ,*,r.. "rtul"':Jl~.

Page 25: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção O Quinta-feira 10 14625

Enll» Q. Dnaa.ce.",. •C.",..1I0f16rl0 1101"."

o Prftidcnte da Repúb~:

PaçO aabu' Que o COD"l'eUO Mldoaal decreta • eu unciol1O & ..l"'d:Dtoe lAS:

Arl 1.- JunlaD\t nL.. com Oi membrGl dOi Con~lb:),l Rcal<lnaLa d. Cou­t&bilJd.~e aind, "lo Ins;l1&d~ Mrlo elfilos LlnLCJII liuplt.nL:!J QUlInlos lonJaOI m~rubr0.5 et.tlllpC:l~ nlt.» de tida um daqul!lea órl:"ol. fixadoa pela 'ormalncUesda no &!'t11l0 • - do l)(-c:rUo-I.1 n.· 1.21', eM fi eM mi10 d. 11tl.

Ar; 2.- O Conulhc j'ét'tra, de Contlb1t:d3cH • OI ConuIboi ReaJonaltd. Contabilidade Já hl~I.I:llSO' promc.Yfrlo, antro d. Lrlnta diu da pubU­ea.çlo cHsLa Lei a resUza(lo a••klc6ea para a ucolba do, luplentes correi­pc:.o~DIU aN DH'mbroa eCtllYQI tlcolbldoa p.la forma Indicada na a11Dea ..do "rUfO f- dD D«rc-Io-Jel n· I 281. de 21 eM mllo de 1.48.

Paricn.to dnteo. Por oc.k!lic da••1ej~6c•• a que .. rele" 'ste arlllo,leria rlrc:lChJdu IS U:lU u16renaa .. cada COnJ.lbo. para compJIW •perlodo !"taLant. dos r:ur.datG&

Art .. S.- O mlDdat.o ('.01 Sup!.Dta i d. pertoclo 1IU&1 aOl da. membr06at~'fOl • te r'DOvu6 di mesma 'orma.

PuáJufo únlcu. A ,..."onçlo do mlndlto a que .. rdere o arrllo ..40 Decrdo-Ifl D.- 1.215. de 21 dt maio de 1141•• t&mbfm a do, lupl.D"LH.aeri proerc...!Idl IDualmu.te dcr.ola ele completo o primeiro triAnlo. 1*'­aJUdl a I't.Jft~lo, .m aa;alque el•.

An. 4.- SIo de"oll I Cra 10.00 (aeuenta ClUMbos) • Clt 200.01 (du­attU4J eru.s:lrc••• rta~CU"lImf:DI". u aluddldel a Que .. relu•• QI &111..­11 e 2J do Oecrtlo-ki a- •. 3S di ft de maio clt 1....

An. I.· A16m da InuldlH e do CUlto da carteira prol1JJtoDa1. podaIo.. cobradGl emolumtntoa I6bN anrbat.6el. certld6ea e oulraa atol. quefOHm n:udoe 0011 rec;1rmntDl t'G11 COUM1hGe RaPoaa1l aprondol peJo Coa­ee.lM Pederal de Cen·lbUlaade.

Art. I.· A perdi dG D1I:\G.lto doImlmbrGll .teLha. dA CODHDIo "dWalde CoutabU1dld. e do." COlUei.." Rtltonall aconv':

•• por fa!eelman~ ou ~ll1b't''':IH peLa lupnytDi'AClI d. CIlUIA da 41JI r.uI'- a lubiUtaolo para •

~~o da prof~!Io;

CJ pela audnctl MID motJ" juaUflcado. a .,... MIl. OODHCUUftl eu...... IIl&l'rpolada. IID cacla lU.

P"arirralo 6D!CO. OCorrida a perda do lDaada" ..ri coal'ocado o ...pata ma" ,otlao ou. baYfndo C'IO ele fmpa... ele l'otatlo. o ,ue conta .......~ro .a!, Inl..., De NJpecUl'O COuelho Re,IOIII••

Art. ,. OI' Conu.". RtI!C'nall podrrlo Itrmar ac4rdaa para a cJ1açlede De!epe:t.. Y"Djc!i»U • D:st:ltall di Jucr1cAo _ ftlcaUu~IG-4&DUD cIaI,..p«lI~os r«unGl tlaane.'r.lI.

A.n. 1.- O C(nwlbo Federa: di CoalablUdad, .. compori de dft •.... dai Quall DOY. tJl1tGl peJa fonna tltabeJecJda Da .Un.a b do IntlO .do ~retc·kl 11." I .•. de 1'1 '10 A' lMI.oblernda a pl1lpor~lo ftsa4a110 na pariarato•• o Pr'Jid du1Iaado 11& forma da al1Aea • do awme&rt110. ._

4rt. 1.- O par""'_ aDia0 .. arttco ••- do DIcN'to-IIt D.- ..... ..1'1 d! .a!:) de 114•. paan I &er a "ruJa.. HdMIo: .

·A COJl,l·:tu:çlo do CO.1oMIbo Pederal de COlltabllldade obtdHtd. _NJacto Ias lDfsr.braa fD&;nlrr.d,'4 aa UlMa " cUs'- lrUlO , -ru1Ate PN­porpo: aotA lt:ÇQI d. r.ont.dortl e u. "IÇo ele l»rda-lll'ro....

An. li. EI:.a LU fllU'arA 4. vlrot Da dali de .ua pvN'cAcIo.An. U. aa'OI.... U CUlPNIC6M .. coD&rtà1O.ato d. "autro. 21 di ......,. ele IM. IJ'P da IHIpad'lMda e ....

IIIp6blila.

Page 26: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14626 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

C~llllo de Conltltulçlo. Jultlçl I Rldaç"

EIENDI. NI SUBSTITUTIVA. AO PlIOJeTa DE 'LEI Na 4."'. ce "INI,qUI "Ollpel sobr'l 01 Con..l~os rldiul I II1g10nl1l de'Contlllll1dl-'dI. li purrogltiva. proflsslonlll I' d' outu~ pro.ldlnelll.· of

ot-SE I segulnt. redlçlo la Art. 1. I s.us pldg..fol:"Art. 1. Q Consel~õ rldl..l di Contabll1dldl ICrC) I OI

Consel~o.s lI.g10n11l d. Contabll1dldl ICIIC). crladol palo lIlIcreto·111 nl '.2", dI 27 dI .110 dI 1'.'. consUtul. ull lutarqull pro,flssional. dotadl dI p.rsonIUdld.. juridlcl d.. direito púbUco. emlutonb.la IdolnlstnUvl. pltrl.onlal I flnlncllra, dllUnldl Ifllc.ilzlr o I ..rclclo d.. profbsels conUb.is.

S II A sld•• foro do crc , no Oistrlto r.dual. OI CRCtarlo s.d•• foro nu clpltl1s dOI Estadol '. nl ..di do 01ltrltor.d...1.

S 2. A flsclUzaçlo do ...rl;lclo p~lSf"lOnal nol T.rr!tórlos r.d.uis ser4, d~ co.p.Uncll do Consalho R.glonal d.llgn.do

palo Consal~o r.dlul N"

JUSTIrICAÇaGEsta ••andl ap.rfelçol o t.xto da proposlçlo" nl'eonfor­

.1dad. dI t'cnlca lagls1aUva • da UngOag•• jurldlcl. rundl o, l'

CO. o "c.put". no sanUdo d...pUclt.r n..t. I flnllldldl lnsU.':uclonal da autarqull federal. que , I fllcaUzaçlo das prons.sd. contador, auditor, tlcnlco a. cont.bUid.d. ou outras que suro!re•• rol suprl.ldl a ref.l(Incl•••utono.l. op.raclo.'!.l. porqul cO!pu.ndld. nl .d.lnlltraUv., ••cr..cldl I .utono.lI pltr laon1l1.porqul nlo confundld. coa I ,fln.ncel... ParI I ..dI I foro foi re·p.tldl I regre ..p·r.... conUd. no art. ,., do o.creto-ll1 nl '.2",que fi.. I sld. no 01ltrlto r.d.ral. O retard..lnt;'·dl aud.nçl doórglo c.ntral PIU 1..11111 nlo .0dÚlcou IUI ..dI.

Constitui relvlndlc.çlo di Ord•• dOI Contldorl. do .re.sU. que anr•• nlo ter•• s1do ouvldl••• InUdldl1 di contadorll;ou blc~ar'lI •• cllnclls conUbl1., .0 contdrlo di IUUU.I ton.Ud. n. justHlclçlo do Proj.to dI Lei.

Slla di Co.lIslo, 20 d. jyn~o di 1"0.

E1ENDA N.J. 5U11STlTUTlVA, AO I'IIOJETO DE LEI'" I."', DE 1".., 'que "Ollpe. sobu os Consel~os r.d.ul I 1I.010n11l dI ContabUld!d., li purroglUv" proflss1onels • d' outus pro.ld.ncl... •

Ot-SE • slgulnta udlçlo .0 Art. 2. I seul pldorafol:"Art. 21 O órglo d.Ub.uU.o do crc 'con.Utulda di

cantadora., representante,' da cada Cite, eleito. nalnal..nte .e­gundo o prlnc1plo .ljorlUrlo.palos .llIbrol.rlglltradol di relPes.U .. c.t.gorll, por voto dl..to ...crlto • obrlo.tórl., IIdllnt.c'dula únlcl, •• llalçe.. relllzad.. conCOllt1nt...nt. coa II doICRC.

S l' Sulo consel~lL1ros .reu.ol OI .111 .otadol, na'U.it. Ilos cergos. • conselheiros suplant.s os qUI os s.OUb.....ord•• d.cresc.ntl d. votos, n. clrcunscrlçlo d. cldl CRC.

S 21 A qUlnUdlda' d....bro. do crc, I s.re. ellltOI ...clrcunscriçlo d' CId. CRC. ser' proporclon.l lO núllro d. contlll!

r...ptos • votar, s.gundo I Ustlg•• do úlU.o pl.lto. nl confo!• 1d.d. do s.gulnte crlUrio:

• ) u. conselheiro .U I .'dl1 nlclonal di proflls1o.-1s·IPtos I votar;

b) sup.udo o dobro dl"l .'dl1 nlclonll: I c.dl qUln­UtaUvo 19u1l ••'dll ser' Icr..cldo u. con..l~llro. lU o 1111·ti dI qu.tro ••abros .reuvos.

S ,. Ser' .d.iUd. u.1 únlcl r ..lllçlo conllcuUvl., •• Ao ConSll~o r.d.ul d. Contebll1d.d. cOlllet. bl1.;

xar .. ln.truça•• reoulado... d.. elelça... •

JUSTIrICAçROA "r"lntl '.Indl .perfelçol o taxto di propoalçlo 1.

gls1.Uv., confor•• sug..Uo d. Ord,. dos Contador.. do Ir..U.

O Conselho r.dl..l d. ContlblUdld•• Coa0 c.b.ç. di .u­tUqu'11 f.d.r.l. nlo s. coapa. só dO' proflulonlll'.". o dlrig..IIS do con.alho dallbl..i1vO, ~u pl.nlflo. d. s.c..tarll. d. cll!.ra~ • Outros órglo•• E. ~.r.oni. co. o ft.t. 5. do Proj.to, ••M!!di .xpUcltl que o órglo d.lIbl"Uvo cOllpa.... d. contido.... coao til 1.lIbro••f.UVOI, pol. lupl.nt'•• nlo coapee. n.n~u. órgl07poli sub.Utu•• ou suc.d••• lIabro••f.Uvos. torn.ndo·s. 19uel•

• al••• O proj.to1quer••certad••ftlta, lnsUtulr • elelçlo .-Inal'

.... laproP.r1l••nt., ••ndou que o voto ..j. p.sso.l, o que , 6bv1o.'or outrd' l.do. os consel~elros nlo repre..nt•• os Est.dos n.. o01ltrlto r.d...l ... si. os CIIC n.l•• 10c.Uzados. Outrossl....­ri••n\id.aocdUco U.ltar .0 ;'lnlao ou .0 .'dao • qu.nUd.d. di

c.ndld.tos, 11'. do qUI lnCO.PIUvel • all1çlo .-Inal cba • fOZllÇlod. C~.PIS p.ra Utular • suplant•• SubsUtul o ln.dlquldo .ublt.nUvo jurlldlçlo; que , ..pac1flco pera o a.blto di .utorld.d. d;Pod.r Judlí:lbl0. pelo ter.o clrcunlcrlçlo; próprio Plt•• órblt1d••utorld.d••d.lnlltreUv•. Por contr.dltórlo .t' co. o ert. 5a.foi suprl.ldl • perta fln.l do , " do Projato, Iqul transfor••do•• , U. pols nIo hI porqul pertUher v.g.s co. proflssion.ls do·s.oundo grau d••nslno, no órglo nor••Uvo d~ .uterqull.d. flsc.­Uzaçlo d. proflss1on.lI unlv'erslUrlos..... ""I·\.J~"· ... ,...

'\:

EMENDA Na ~. SUlSTITUTIVA. ao Proj.to di L.i n••. '53. di l"D,que "Dlspa. sobre os Consel~os rad.ul • lI.g10n11l d. Contabll1d.di, .. prerrog.Uv.. proflsslon.ls • d' outras pro.id.ncl... " -

OC.SE • s.gulntl ..d.çlo .0 Art. , •• SluS p.dgrafos:"Art. ,. O órolo d.lIb.raUvo dos CIIC tld, no .1nl.o,

dIZ consel~.lros. quanUd.de que pod.d ..r .ua.ntld. d••cordoco. o crltblo n;.do no per'oufo ..gundo, al.itos no.ln.l••nt.SlOUndo o prlnc1plo ••jorlUrio. p.los contadores raglltradol nore..plcUvo CIIC, POI voto dlrato ...creto • obrig.tório••Idi.ntec'dula únlcl.

, 11 S.rlo consld.ra~o. Il.ltos ,os ••11 vot.dos • su­plant.. os d••els. n. ord•• d.crl.c.nte dos votos obtidos, prblbl'di .81. d. u.1 r..lelçlo. consecuUv., lncluslv. p.u o suplante ­que ten~. axercldo ••11 d. clnql.ntl por c.nto do ..nd.to.

S 2a O Consel~o r.d.ral d. Contabllid.d. pod.t' .utotlzar o .uaento do nú.ero d••Ubro. do. CQnsel~os lI.g10nall, d..d;que cons1d.rados lndlsp.ndvals .0 boa d....p.n~o di su...Uvldld••• • -

JUsnrICAÇaG,.' ..and••col~. rl1vindlc.çlo d. Ord•• dos Contador..

~o Ir..U. que IIcllrec. nlo t.re. sido ouv idas as .nUd.d.. d.cont.dores n••1Iboraçlo d. proposlçlo lIg1l1.Uv., .0 contdrlod••sserUv. fl1t1 I. su. Justlflc.çlo.

Expllclt. que , o órglo d.Ub...Uvo, ou plan'rlo. do•CIIC. qUI ser lo consUtuldos pal. qu.nUd.d•••nclon.d. d. cons••l~elros, pols nos CIIC ~, ti.bl....cretarl., .10u... ca..... •outros sl..lços. O.lu clero que • all1çlo ser' no.lnl1. SlOUndoo prlnc1plo ••jorlUrlo. a d.flnl o corpó di al.ltor.. CO.O Oscontadores reglstrados. poli c.b•••ut.rqull fllc.ÜlIr profls­slon.ls unlv.rslUrlos • t ••b'. d. Sloundó grau. Corrig. o aqulvoco d.....rUv. d. que os supl.nt.. co.paa. tallb'. o órOlo, poll­substltu•• I sucld•• o•••lIbros ar.uvos. UnHor.I•• c~ a reorado crc • U.l taçlo di reall1çlo p.ra U•• só v.,. signlflc.ndo apar.l..lo p.ra dual al.lça•• con..cuUv••• O r..t.nt...U e_redigido no I'roj.to. coa .perfl1ço•••nto. r.d.con.la.

5.11 d. Co.lsslo, 20 d. jun~o d. '''0.

Page 27: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14627

~..;. ... Li ,5~E5~lYII: 00 Projoto d. Lei n. O."', de 1'",quo ·Dispa. 'Ob" o. Con•• lho. r.d... l • R.glonola d. Cont.bIl1d!<l.... p..rrog.Uv.. pro'is.lon.is • d' oytr.. provld.ncI ... •

SUPRIMAM-SE o. Inciso. XXV. XX." I , XXVIl. UVII' • XXIX

dO fi.: .... aR.

JUSTlFlCIICIIOli ..tIrp.çlo dos dlsposHlvos cH.dO. 'plo1t••do pola

Ordo. da. contado.... do Br..ll • '1. d. l.p.dlr •••pU.çlo di ""!!p.Uncla do Con.elho r.d... l d. Cont.bllId.d. p." ...trlbulça..cOMpr.endida. nOI inCitai, ·P.. lol seguintl'" rund••,ntos:

a) pertenc. Ia Governo', privativa.lnte, I lniclativad.. leis QU. dI.ponh•• sob" "crllçlo, estrutu..çlo ••trlbulça..dos' MlnisUrlo. O órglo. d••d';lnist..çlo púbUc.·, portanto u ••

b'. d...ut..qula. 'Od...U (Cr, .. t. 61. , ' •• n, .) ••0 Con.g....o NacIonal, d. 'o..a uple, "dispor .ob.. tod.....aUrI..d. co.p.Uncla d. UnUo' (Cr ...t. '8, c.Put), ••ndo Inócuo • In.jurldlco. no .lnI.o, dlr .0 crc co.o.Uncll p." propor alt...ça..• lei •• quo •• conv.rta... a proJ.to ou p." colobo..r co. o. d!• 01. drglos publiCO. na .. tu"o, ••oluçlo ". orobl.... r.hcI"­co. a ...relclo d.. orofissa.. conUb.ls l1ncIso X'XV);

b) .figu",". In'rIng'ncI••0 dI ..lto IndIvI....I ao livro••• rcJ:cl0 di Qualquer trabalho. oflcio ou prorl••lo. atendida••1

Qu.l1flcoça.1 quo a lal ..tabel.".r (Cr ....t. ", XlII). ela. d•• ncarror duvidOU .flc'cll. o.r.Hlr QU•• 'ut..qule 'lacel1lado•.. d•• profl..a.. conUb.U pOIU ..gular • dlaclplln.. a .....d. suflcllncla profIuIond. In.Utulr • regular o prog.... dI oQI.

caçlo conUnuada. In.Utulr a ..gular a ..Uglo oro'issIonal • I!!c.ntivar a .prl.o....nto citntlfIco. t'cnlco a cultural da. oro­flssIonals, tran.ferIndo p." • "o.rUçlo 'Iscol1ndora .ot'riaIner.nt... In.titulçCu "••nllno ou .0 conselho r."...l d. Edu·coçlo •• S.cr.tull d. EnsIno Sup.rlor da MlnlsUrlo da Educaçlo

l1nclscil XXVI a XXIX). Ali" ". nlo ••r proc."llOlnto ..clonel uo.In.UtuIçlo publica ulu.lr ".'IcUncI" ". 'Outr.. , o ..... "••!!flcllncla pro'IsIIonal, ......o quando obrigado •• lal ••nc.rre oQuestlona.ento di capacidade Ix••lnadora por piS sal. qUI •• superpor 11••0. pro'..sor.. unlv.rsIUrIo. QU. J' c.p.cItara. o. mo':Hsslon.Is, d. crlaçlo d...arc.do c.Uvo d. t ..b.lho • do In.uc.!..0 do ..... d. h.blllt.çlo e. profIssCes I. QU•• prlUco '01 ••­

perl••ntlda. 'S.la d. Co.. Isslo, 20 dI, JunhO d. '990.

I \

~EMEIlOII ... !!>. SUIlSTITUTJVA, .0 Projeto d. L.I n•••n', dê' lf70,QU. ·Chpa. lobre o. Conselho. r.d.ral • R.glon.Is d. ContabIUda"., .. prerrogaUvlI orofIssIon.Is • d' outra. provld'ncla•• • -

Dt-5E • red.çlo .b.lxo .01 Inciso. segulnt.. do Art.'""Art. 8; .

'11 • exirear .' funçlo "ar••tJvI, bal••ndo OI atas n._c....rlol ••••cuçlo d•• ta lei;

lI! - •• tab.l.c.r nor... eonUbl1. pertln.nt.. as aU­vld.".. dOI prorissIon.II d. ContabilId.d., d..d. quo nlo r ..trlnJa. o. dlrl1to. lndlvldu.l. ou .0claIs n... crlat1vldad. t.cnolei:glco ou • llb.,rd.d., alentUlca; • .

IV - dIscIplInar proc.dI.lnto. d••udltorla • per1cia

conUb.Is, co r l1v. '.itl no inciso orec.d.nt.;

X _ 'bar, no. ter.o. da 101 ,pUc'v.i • tod.. outar.quI.. d. 'lscolIzoçlo orofl ..Ional. o. vl1or.. d.. contrIbulçB..anuob, ti ult.. d.vId.. ao. CIIC PilO. pro'Uslono1a, .ocl.d.d•••••or d. urv Iço. conUb.Is; -

XII - disoor .obra o. Código. d. EtIca dO Contador. dos

Soci.dad... d" E.pr.... d. S.rviço. Contlbo1.;

................. ~ ..XVIII - ••nt.r Interc'.blo co••ntldad.... trangl1r..

congtnllf" • tlzer-I. reprlsentar no PaI•• no t.t.rlor •• coneI.VII ·r'l.clonadol • fiscIIIZlçlo das profJssOes cont'blJI, d.ntr;do lhllt. dOI recursol ~rç.~.ntlrlos dls~onlv.1s; .

XXI - SI.. Ir co"o 6rglo consultIvo do. pod.....0n.U­tuldo......unto. rellclon.do, • fl.c.llzoçlo ao. prlStldo,," d..arvlço. 'Cont'b.ls;

XXIII· IS!lIQuUlf, e. Sul plenitudl, o Ix.reieio da.

ItribulçOIS dai profls.&J,onals di eontabl11úldl .,zl!llr pIlo r'l­

p.Ho a su.. p..rrog.Uv";XXIV - instituir I Modificar o .od~10 dls c4dula. •

c..ta.. d. Id.ntId.d. pro'hl1'onl1 • dos InllgnllS prlv.UvlI d••pronssa.. contlb.ls;

· . . .•.X~" -' P~b~l~'~ ~n~.~.~n~.·n~ ~l~r~"O~I~I~l'd~ ~~ext..to do relatório d. gllUo do porloao .a.lnlst..Uvo antlrlor.co- I' d••anltrlçQ.l' cant'blll correspondente., 1511. caaa I 111­ta dos profissionais, das sociedade. I dll e.prlsas regiltrad••nal CRC:

XXXI .. crIar e nor"ltizlf, coe exclusividade, reolstros.especiais de proflss1onl.ls, sociedades e e.l1pres.s prest.dor.s d•

..rvIço. contabelá.·

JUsnnCIICJ(Dli prelente •••ndi, oreo.rada p.lo Ord•• do.· Contado...

do 8ral11. Introduz o. Slgulht...p.r'elço...ntOI n...trlbulçC..prapoU.. pau o Con.olhO r.darÚ d. Cont.bllid.de:

.) .~purga a p..t.n.lo a. nor••th.. I 'Interpretaçlo dalel, r ..trlnglndo • co.p.Uncll nor..Undor•••pIlc.çlo d. laI,

• .li.ln. 01_ • p.rt. final 40 Incho ll, oorQu. I.pllcIt. na .­Xlcuçlo (dlldpUnar a 'lIc-X·lzlçlo. adotlr provld'ncl.. n.e.....ri... realh.çlo do. obj.tIvol in.tituclonaIs) I '

b) excluI do pOSSlbIlid.d. nor.oUredora o ..tabal.cI·

••nto d. pr Inc1010. p..tin.nt.... nor." conUb.U • rlSguardao. dIreito. indivldu.Is ••0cloIs (po.to••• nlval .con.UtuelonoU,.aI•• crIaUvIdad. t.cnolÓglc•• a liberdade clant1fIca, ooIs onor••Uzaçlo d. proc.dI..nto. n.u. 'ra. c.u••ria • IStagn.çlacultu..l (IncIso.lll);

c) ,az Id'nUco ..... Iv••01 dIreito., • crlativld."o '.• o..quIso. no dIscIp11naçlo d. oroc.dl..nto. d••udItorla • p.r!­

cIa U/lc'i'o IV) id) .ublUtuI • InconltitucIonal pt.t.nllO d. InaUtuIr

contribuIça.. co.pulsórI... t ......ult.. , pilo co.p.tlncIa .I.

,~.or o. valor.. , pols , d. co.p.UncI. do Congre..o N.cIonal dI!.

por .obr. ·d.tl.a trlbut'rIo, ..r.c.daçlo • "Istrlbulçlo d. ren­d•• - (Cf', art. 'a, 1). ai acordo COI! I Qual dlcretou. L.i na '.".,d. 2"5182. In.titulndo OI p tro. p." cob..nç. d. contrIbuI-ça.. por todo. o. conlalho. '.d ls d. 'l.calizaçlo pron..Ional

(\nCIso X);.) ••pllcIta ••trlbuiçlo "1.oosItlv. relocIon.d. a có­

"Igo d•. 'Uco o." • profi ..lo ao contldor " J' QU. o proj.to I!!cl,11 no••d.inIstrado, li p."o" Jurldlcos, .dHa o. códIgo. d.'tIco d.. socladad.....pr.... d. ).rvlço. contlbel. (lnc.XII);'

f) restringe • part1clo.ç~o da autarquia, no Pais. n\exterior, • conclav.. reloclonados' flscal1zoçlo d.. profIssCIScont'b.ls, pais. pretenslo d. representar_se •• Issuntos rellclon.do, • contabllidad••• g.ral, Inclu.Iv. ao.n.lno •• p..quIsa,­•• t ..polo do fIn.11d.d. ln.tituclon.l d••utarquI•• '.cUlt..I.• rellliaçlo de turisllo pessoal I expensas de recursos públicos,co.o j' '.Ho no p do (lnclso XVIII l;

g) d. ~'or lh.nU. !l.Ita a 'unçlo di con.ultorlagov.rn•••n~al. pau o .ut"Quia, ....t'rll d. 'lscallzaçlo pro'I!dOl)al, aU. do QU" nlo poda •• r ••clu.iva (Inciso xXI); .

h) .ubstituI a rtcta pro'1I.lo ". ·contablli.ta· (qu.pretenda .nglobar g..u. d••nlIno dlferent.. ) por "profIsslon.1s

do contab11Id.d.· Unclso XXIlI)';

Page 28: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14628 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

1) corrig. para o piural O subsUtuUvo ·profl..lo· • acDllpl...nu co' o ,0J.Uvo ·conUb'U·, pois as proflssau conU.lI,h co.pre.no".,contaoorll (nlvel univ.niUrio) • Ucnlco ••1:ontaIlUlllao. ou d. IIcrlturaçlo conUbU (segunoo grau) no prÓ.prio proJ.to C1ncUo XXIV) I

J) clrcun.cuv. a pubUcaçlo ao ..trato ao rallt6rlo •ali d'lIOn.traçaa. cont'Jl.is no DUrio Orlcial d. UnUo, co",or••, pr6prio d' qualqu.r Inltltulçlo' r.o.nl •••anO. divulgar t ...b'•• rolaçlo ao. prorillionlis, das soci,oloos • oas .aor~s.. h~bUltadll par, I pre.tlçlo O. serviço. conUbe1. (Inciso ~XX); -

k) ..pllcita • n.buiou l\ribuiç.O pret'ndidl olra crJltco•••clu.lvload. raglstrol • nou.. IIO'CUlI, O.Haltanoo • CO!p.Uncia .' cao..tro. alpacld. O. prortsslonal., .ocl.oa.,... '!Pu.... pr..taoora. O. serviço. conUb.l. C1nclso XXXI).

Sala O. Co.lnlo, ;2D a.; Junho O. 1"0 .

.6\ J,\~\

EIlElIIIll ... ,5UaSTlTUTIYll, 10 I'roj.to de Lel n' I."', de 1''0,QU' ·DUpa••obr. o. Conselho. rod.rel • R.glonals O. Contabllload', li pr.rroo.Uvll prorisl1on.1s • o, outrll provid.nci... • -

at.S[ • soouint. reoaç'o ao. incllos IIp.cificaoo, 00 Art.",·Art. , ••• : •••..•.•..........

111 • proc.....r, conc.o.r. oro.nhar, .antu .tuIUzaOO.b.ber, revioorar • c.nc.Jar, a rogIstro d. contloorlS, Ucnico._contabUio,o, ou ...crlturaç'o conUbU. IIt.ollrio•• socl.o.o•••aepr~~••• o••~rvi.o. c.onUb.is;

IY • rlac.l1rer o •••reicio profi..ion.l n. 'r•• O. 'u' circun.eri.lo, ....in.noo l1vro•• ·doeu••nto. d' t.rcoiro. QUlnelo n;c....rl0 par. in.tru.lo proc.ssu.l, representanoo.. .utor Id'O';CClllP.t.nt.. .obra r.to. que .purar • cuja .oiuçlo nlo ••JI O. 'ul• l ••d"

.1 ••••

IX •••p.dlr •• C'dulll • carta•• o. Id.nUO.o. '0' profi!110nala • IIt.gUrlo. raglstradol no CIIC•••har" •• soci.d'da•• • apre... d•••rvi.o, contabel.;

XIY .....gurar o plana •••relél0 ali .trlbulça•• aos pro.rla.ian.la d. contabl11d'd•• zalu pala r'lp.lto • 'UII prarroo.tlv•• ; ­

xv • IIU.ular ....çlo n. pr'Uc. o. cont.bllIOao. v.lando par ••u pu.Ugl0 • a•• cl..... prorlsl1on.ls que ••••;c••; -

XVIU •••ntaz lntarc"bl0 co••nUdao.. naclon.la congln!re•• ru.r••• repusant.r no P.is •• conclav•• ralaclonaoo••fi.eaUzaçlo profi..!on.l;

XXUI • publ1car .nual••nt.,no D1Irio Orldal da Est.do oudo Dlatrlto r.o.ul •••trato da relatório d. O••Uo rer.r.nt. .0p.rIoOo .0.lnlstratlvo .nt.rior, co••• d••on.tra.all contabel.correspondent••.•

JUSTIFJCAÇXD

l.tI •••nO., .laborao. P'la ora•• ao. Cont.oora. do era'11, Insare o. seguinta••parrli.ol..nto. nu Itribui.a•• 00. co;;.alho. lI.g1111'1.la d. ContabIUd.d.. ­

.) inclui li .oei.d.dl. profissionlis. l.quldOI. QUI r!!.r" no proj.to (1nelso. UI I IX);

li) lublUtui o lubltanUvo ·Jurlloiçlo·, inlrent. Ia JIJ.0lellrl0. pala lubltanUvo ·clrcunlcrlçlo· (ineilO IV);

c) lublUtui cattalra. por c'Oul•• O. idlnUo.d., I' coarlnela Cllll o art, ". XXIV,' lupr I... parta expUc.tivl • o..n;c•••'rta rarerant... lapresel o. I.rvlço. contab.la Unc.lX); ­

d) lublUtul ·contlbUlat'l· par ·profi..ion.ls o. cantlbill0.0'·. ppla h' dull e.tlgorill hilrarquizad•• (1nello XIV); ­

di no cuidado '0 pr••Ugio profl..lon.l. ra.tring••o ••'contabilld.d. o .. 'ela..1I QU' • praUe••, .upri.lndo a tlr.rlnci.10 lndiv lduo Ullc1'o XV);

o) •• p.r.lUr • p.rUcip.çlo •• conclav•• , rutrino••o'qu.l•• r..lIzado. na I'al•• poli .0 crc POO'.I' .oalUr • p.rUci.

p.çlo no I.t.rior, • qu.ndo • a.Uri•• relaeion"'o l' rlleoUr••1oprorl'llonll, porquanto o enslno e • cllnc11 .10 d' co-pet'ncla di.

in.tlt,uiçC" aClol.Jcu • d••c1l..11. puv.ninoo••• 'o turi.... •conta O. recursal pÚbliCO'. coa0 Ibuliv•••ntl falto na PIII'OO (l!tciso XVIU);

ti U.It. I pubUc.çlo aIS prlluçau dI cpntu, '0 ....ao tl'PO qUI. obrig., •• DUrlo Of1elll 01 Unlll.O. OI r.O.ra.'oe. que tea .eo. o CRC. co.o i pr6prlo das InIUtui.a.1 govarn•••n.t.is (incl.o UUI).

Sol~ o. Co.l ..lo, 2D O. JunhO o. '''0

EMENIIA 11' f, SlIPIIESSIVA, '0 I'roJoto da Lal n' '."', da 1"0,que "Dispa. ,obr. o. Conlelno. r.O.ral • R.gionall d. ContobUi.000.... prerrogativas profissional•• A' outUI provIOlncla.,.

SUPRIMAM.SE 01 Inchál XXI • XXII' ao Irt. 90.

JU5TIrICAÇAo

Acolh.ndo .oliclt.çlo o. Dro•• 001 Contaooru ao eu.sU, esto •••no. qU'r lap.Olr que OI Con..lhol R.giondl O. Con­t.bUio.o. utrapoll. li. lu. rinoUd.o. f1lcaUzaootl a.. prorlssCU cont'bell. C.bl li in.t1tuiça.. d••nlino ...sochça.. cUlturais • ci.ntUicII cuidar ao .priaou••n~o Ucnico I cultural­011 Cllllll prorls51onal~ •• g.ul. Dutroui', i runç.o dll 0110c!lçal. CIOl.btll I 001 linoicltOI O.f.no.r OI intlUSSu a.;rasp.ctlVlI cl nop .u incoap'Uval quo seJ. f.lt. porqu.JQu.r orglnl ••o gov.rn•••ntll a,' ••nOI .inda ••••tl.ante pelaautarquia rloeral que t.a por allllo fllc.ll ..r o ...rdclo profll51on.l lobtl os lntegrantu 01.111 cl....I. -

Sala o. Co.h.lo • .20 O. Junho OI '''0I I

EIIEIlOll 11' ~ , ~5SIVll, '0 I'IlOXTO DE LEI ... I."', da lHO•

que ·Dhpa. lobre OI Conselhos r,o.rel • R.gion.1s O. Contlbilld••a', .. prerrog.Uv.. profisslon.1s • o, outr.. prpv1olnclll.·

SUPRIMA.SE o Art. 25 do ProJ.to O. Lal.·

JUSTIrICllçXD

Acolh.ndo· ploioo o. Ord•• 001 cont.oorel AO ere.u. 11·t ••a.nao contrepa..... cartodrlo lnaúltrl. o. t ...1 i.pl'lcitlno dispositivo citada, la tornar obrlgat6rio o Icollplnl't•••ntCll dic'rtlflcaOo O. h.bUltoçlo profllsional, forn.ciOo pala CRC aocircunlcrlçlo 10.inlltutlva 00 resp.ctivo prorll.ion.l. n.. A••clareiau o. rlnoi••ntos o. pouou judOlcu. nOI l,uool p.rlci.ali • nos p.rec,ul O••uOltOril. Qu.nto .. o.cIareçC•• par. inc!.o'ncla do I.polto O. una•• o MlnllUrlo do razano••c.rtlo...ntlJ' Ollp.nlou .ludioo certiflc.oo, rlZ .no., • o ProJ.to quer U!taurer • burocdUc. uiglnci•. l ••gln.... I' OI Advog.oo. Uvu.••• que Junt.r ...alh.nt. certUlclOo o cod. p.ti.lo JuOlclal, ...En~.nh.lras a Cid. p.ojeto, os M'dlcas a clda rlcllta I ISll. por

oIantl. O contr..onso i ••nuutll"

EMEIllIA /li 9 .5UI'IlESSIYll, AO I'IlOXTO DE LEI'" I."', .de ."fO,que ·D1spa••obr. 01 Cons.lhos r.o.ral o Regionola O. Cont'bllld!OI, .. prlrrog.tiv" profissIonlis • o, ..utres proviolneles.-

SUPRIMA_SE o Art. 2' 00 Projlto O. La!.

JUSTIFlCllÇAoO Con•• lho r.o.ral • 01 Con.l1hol R.gion.il d. Contabl.

liOoO' forao. ua .ut.rquio r.dar'l co•• flnalio,o, O. fI.eoUzaro exarclclo profisl1on.l 001 contaoora. (univ.rsIUrlO.). tacnl.Cal.' contabUio,o, ou gu.ro••lIvro. (nhll .'oio) OU .Ind•• '!.gunoo o Projlto,ool ruturo. t'cnice••• escrltura.lo <.rt. l' doD.creto.la! n' 9.295/.' I art. " do Proj.to).

Co.o PI"O' Juddica criada •• lal, lU' partlcipa.lo r!.nancalra • op.racion.l dov. circunlcrever-I' ••u. rln.Ud.d.~

Page 29: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

Utuclonll. contor...na1n. o 01rdto AdlIlnhtreUvl. lnjurldlco,,oh, I or..nl... d. thcl11,.,.I. profl"lon.l lntre-etar-.. ••r..Uu,.O•• Ucnlco-cultureh, .prl.ore.lnto di protl"lona1•• v~

1.rlu,.l. di tltagorl.. d. trebll;lIdoral, tun,.O....... lnerlnt.... ln.Utul,.l.. di .na1no • di cl.....

Sal. di Co.bólo, 20, d. ,br11 di 1"0

ENI'IIlA ... )O. SlI'II€SSIYA, AO PItOJET~ OI' LEI". ".,n. di lHO.

que ·OhpO. lobre OI ton..lt>OI 'Idlrel I R.glon.h d. ContabUld.di, I' prerrog.Uva. pro'ha1on.h • di outral provld.ncl... -

'5lWRIIIA.5E o Art.. )l do Projlto d. Ld.JUSTlFlCAÇllO

lnjurldlco tranlpor p.re UI' 111 I dlt. ~ que cldl CI­t.gorta protha1on.l coe....ra ..u dla, poh nlo ctla n'MU" obrlg.çlo n•• prolblçlo. O. ra.to, o· Proj.to. COMt•• leproprl.d.d.d. pr.t.nd.r Juntar no ..... dla profl••lonll O Ucnlco •• Contl­blUci.d. OU gu.rdl.Uvros • O contador ou hcharal .. cl.ncla.cont'lb'lI, .trav" ds tlcta proth.lo d. ·contabUl~ta·. Terllque .tribuir o dla 25 d••t.rU .0 Ucnlco •• contalllUdsde. unlc!..nt., pola o Dl. do Contaaor Ir..U.Uo • 22 d' I.tlllbro••1ul1­vo • dltl 00 'Oacreto-ld n' 7.,.1, d. 1'''', que ln.Utul,:, no Irl.• Uo Cura0 d. C'Unel.. ConUb.la••

Dal ••tlr s.ndo .colhld. ralvlndlCI,.lo 'oreulldl p.llOrdM dOS Contador.. do Ir..l1.

5.18 d. Co.l"lo, 20 d" Junho d. 1"0.

IIII:NOA 11' 111~TlT11T!VA) .d PROJfTO OE LEl N' .. ". ". I'"''que ·OhpOI lobr. OI Con..lhos ',.derll • R.glon.lI d. ContabUld••~, .. prerrog.Uvas pro'lIslonlll • di outr.. provla.nel... • -

0'." ., ..gulnta red.,.lo .0 art. " do Projeto d'

L.l n' "."', d. l'to:·Art. " AOI Ucnlcol •• contab111d.d., j' r.gll­

tradol •• CRC ou que v.nh.,. • obt.r .... raglltro •••U c1nco.no' nt.do. d. dote di pubUc.,.lc d..t. 111, 110 ....guredo.o. direito•• prarrogltlv.. "P.c1rlc.d.. no art. 2', .Un.... I~. do OI"ilto.ll1 nl '.2", d. 27 di .do di 1''''.· ' -

JUSTlFlCAÇJlll

htl ...na., rdvlndlc.d. pl1. Ord•• do. Contado­r.. dolr..ll, procure dar red.,.lo .d.qu.d•• pr..arv.,.lo do. di­reito••dqulrldo. por pro'l"lon.lI dlpl0.sdo. no' cura0' proth­a1on.Uunt.. d. Ucnlco .. cont.bUldad., obj.Uv.ndo prev.nlrcontrov'nl.. jur (dlc...obre lU" .trlbul,.O...

A propoa1çlo lIg1l1.tlv. pretenda lub.Utulr .....cura0' d...gundo greu d••nslno p.re tlcnlco ....crlture,.lo. Or..pl1to .0' direito••diulrldol por Ucnlco••• cont.b111d.d. Ilep.raUvo con.t~tuclon.1. N.... 1.1I:1do•• ld prachl r.portar­.. Ia .trlbul,.O.. que In.. 'ore. '.cult.d.. no art. 2'••Unl" !• !!.. do Olcreto-ld n' ':2"/46 •1'10 lnterpratar ......trl1tul-.çO". AI .trlbulçO.. que .quall dlplo•• llgal In.. v.dou .10 .. '!p.c1tlc.d" n••Un•• ·c· do ....0 ert: Z, • que o art. 2f re.ar·vou .0. pro'11110nei. dlpl0••do. no CUra0 .up.rlor di cl'ncl" CO!!Ub'lI, con'or.. l.ghl'çlo .p.nUda. propoa1,.lo.

• Sal. di CCJR, ~O da \Junho d. 1"0

1111:_ ". 1:1, SlJIMSSIYIl. I' "rajlt. di Lll n' ..."'. di lHO.que ·01lpOa 10tn. OI Con..lho, "d.rel a Rlglon.h d' Cont'bllld~­

d., .. prerrog.Uv.. protl..lon'~1 a di outr.. provld.ncl... • .

5U1'RIIIA-SE totll'lnta o Art. )5 do .. roj.to di lei.JUSTlFlCACJlll

O art. )5 d. "roPollçlo lIgllllt1>. prat.nd. cone.dar,rlvlUgl0 lnju·.t1flc1val • profl..lon.lI .grello, do .na1no 'd' '!gundl gr.u di In.lno. do. cura0. d. Ucnlco •• cont.b111d.dl.'0 f!

vorac'-lo•• li' rllUZlçlo do euuo b',U'O@: '!~SU,] 2~9'J!~f. COll o.dlrdta. ln...nt.. '0 b.ch8rCll e.. cUileioo (U,e,~'~"J~O, p~ljfg..l_!••nt. registrado • d.no.1n.do di cont.do~, ~,b~c/d~...."t('J. " proj.taquer .brlr cura0 facl11t.do pera U""leo. ,,,. eÕiit,j'>"Udá!1!J tlUI nI•

quar•• Ou nlo cons.gue. r•• 11l:.~ " n.;.~= ... d. ~:""~,,,~_.. ,,,.. ~.·,;,;_:,,...:;~<'Jõ sv,1t'.bll., .lnlstrado ••••1, di 200 lfiiJtQf;;t)'~~J~31'Jü ~.'~-~~.~;0(],.\~l:::'::[.':2.':j:J ~1'1i!.·

.ln.dal no ...11 (Incllo X). COItO .1t-:·h'~s!l~·_:rJ~ f"::::~ :JEn U UJc,elooetranHo...çlo •• contador (b.cl1a,,~n ci',:

pari.nela de carta quantldld8 di ~1i'lf:I'l', f]Ç iiE~~ '#1!linda os prlnc.lplol ••1. ~:-"i,:Jiio1t5r.:;(I'J 1,~:C1 \:~;jC::',:d,::,\\' iE.

'Ib" .. h1p6t..... pr1YUog,lo 'lU"C, "C'é, 'lê",(""" In!:tltulça•• unlvlrslt'rl.' • d''PrD-:~o c ~', f,f~.:~-·~.:J'~ _<.J:'$' QJJ dQIt• tlcnlCD' prerro;atlv•• prQ'l"~l.i{d,G~D ,)(~!I2l ".)ú ,;".:.(,~.' ~"'JC':':1f ca-pacltados •• adequado 11It••• de ':lJt':):~~'.:'I"

A pOltullçlo const1t.ui Fcni i~·::~·;;'ltJ~.C'<'.)'i~'S,:} '~:~:::r'-:""'Jf". '~I ·:"u CfJl':.'IM.

ra••nto cllntJ:flco-cultural • vlol!.G (\ ;'J~r-'~. ~~.D ~fI::,'·\,;-2 ;?iiJ1 ... ~ (J art.20' d. ConsUtulçlo.

E•••• OI .otivoI pilo. qp.~,4.r.: !''';'.j' f\·~\"1"':.': - ~";"~.•(r'::;1l ••ta

•••nda suglrlda pila Orde. dos Cont!~~J1)i~(n l0;:) G:',!?'JIJ2.i'., :~~t~:;'H.'~~I:'l·'~iJ. o

dano' c:apacltaçla profil.lonal '>ti .'fWÚ<:tG e:.:: ~ -,,'1:1':-0 ·~'u;,;::'.)U!.t::.h3d ••

••nelonadl' para gulndar todos OI tG~fl~L$(]'3 r;:J !::f,-<~:,2.i;',.J cjd~o l!Jo:e-lIl ".

char'h.

EIE_ 11.13. 51rIIf:SSlYIl. '0 ..roj.to de l.!JR ,"'J "09"'3" <1;:, 11'tlII•que -DIspO, sobrl os Cons.lhos redlral I! AIJ{Jj,of:<ül.':.> (:>c eGtrtf;bl11...dada, .s prlrrogativa. profissionais e uá ÜiJl1.?C:3 O'S"'2vJh;.II,lí1ci ••• 1l

SUPRIMA-SE o Art. " do ProJlto d" lu2 nO Ó,"';;J. di "to

JUSTlnCAçAo .As autarquia. di rlsclli.u:çlo Pffj'!CG2.r:'j":'O~ 'JE!ú t!strutur!

dll dontro do prlnclpl0 d. c.p.c1t.çlo. D.u. fO~CB" n t~d" el••.o proc,"o docls6r10 c.b. un1c•••nt••0' prorl~.len'agB da nhel "'!v.ralUr10: Conlllhol d. Eng.nh01i•• Arqultet,,:o, k'il!d"a. Odon·tolog1•• Agrono.1' .tc. Roal••nt. IIr1l u. contu~~".lI 'lua tlcnl.co. do IIgundo grou de ensino 'bc.l1r..... a jull/á.... trab.lho.I co.porta••ntol ai profllsianlil dé grau i'-íp.r~©:J. PQIZ 1.10••1'1.g'_1I •• protonll~ ln.colhh.l do. tlcn1co. Oli ~ont,~(;U1d.d. .U.

partlc1p.çlo ••••t.d. no. planlr101 do Con"al~" rodolll • do. Co!!sl1hol Rlglon.1< di Contabllidad., ,onfor..@ .t\wi",ile tI~ Or,d.. dosContadore, do Brasil, la pedir I pr.senti l§tilifJiJO g'J(J.?fil'l~••

5.11 d. Co.lIdo. 20 d'. Junho da 1'~1J

!III:_ 111 ,I,. SUlSTlTUTlVIl, ... "rojlto dói i.d ,-o !,l •. c'Jj, di lHO.~qUI ·Olspa. sobre OI cen••lhos r.dlrl! « tMgl.'3f'lCJl!.G ::f:'") Ci"ifttlbJlJd!

di, IS prerrogativa. profissional, e da outrls Pi'O'o!!'ct~ile1íJl."

ot.5E ...gulnto red.çlo .0 Art. ,8 dó Ptojotto d. ~11:·Art. '8 " vod.dO o ox01c(c10 11.....1Un.o ;lo. cargo. di

oonlllho1ro no C'C • ti CRC.·

JllST lnCAÇJlll. Acolhando lug..Uo d. Ord•• da. Cont.dons do Ir••U ••!

ta ••Indl supri•••••nçla d••nlc•••'rla do -contabililt.-, .....0 porque .bsurd.a.nta pretenda onglobar protlI1111".h d. dola n!v.h culturah: o tlcn1co •• cont.blUd.". ( ..guf.1~ g.au d••nl1.no) • o contador (grau unlv.rs1Ur1o). A14a di "ir Jupfrr<u.....

axpU;1t.çlo. o texto dO proj.to. erron....nte. tOpo~t.o'" .6UI CRC qu.ndo h' nu••rolol drglo. raglon.lI.

S.ll d' CO.hllo, 2p d.\abrll d. 19~J]

Page 30: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14630 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Dezembro de 1994

~!1ft!) pc !I!CIIIIII!!T9 IIJ: ...-.

Cor(. ea.&r.a7"t11~ • J',;· ....IÇA

'1lOo711O IIJ: LlI ll9 4. '51/'0

o fcoj.to, <lu.. v.... oncUlinllado a c:oou..do de

CORltltulclo • Ju.tlca • do ~od.cao. Rio cho9OU • ..r .aaa1nado.do pri_lr. v•• , paio .nc.rra_nto <I. 109Ul.tura, cI.I, .oqundo,por oodlUc.C1o no lI.v1Mnto Int.rno: <I. pri_lr" .... , .-c.bor.

quito... _nda•.

.. ~*' ot. 11'. capto 1... MliM!to launo .. cJ.ua ........... o .. lU. 111 .. Ato ..Ma" '177/11'. '0 IC~ fc~l""te ..ten1JlOll o abutR. - o• 1".1,.010 na .Or...·.. Dia d.. co.l"õa. - da lWa.o ,.ra~_teelo ....n.:.., a ,.ctlr .. 15/ oÚ 'o, ,oi.4 .....,..... ., ..;, 'tin1IlO, ~.te Cetio Hcmlco CH.~S." 14 aM!!.....

. lala .. co.1u1o, _. io .. ,...... 1'to.

TlIIMCI ~ IIECIIIIlENTD ~[IIEIIllAS

CoH.Ccav·,,;,,,.ftNc;.;... Q' Jt:,.,•.,~ " Ocil' flM,.i4õ

'l'IIDJETD ~ LI! Ma 4. 'SI/to

,110. t.~ cII .rt. 21, fI•• COIIllIl\llfO c.• ert. 1"•• lIo...art. 11'. ,c"lI&, I. do llagl..nto InUrno d. CI'.ar. di. Dell\lt.do~•• cfo lUa ,lU cfo Ato cf. 11... n. 1771", ;.Sr. "r.aScllnt. cIIt.rolnou ....rtur••• cflvulg.C.o n. Dr'" ...Dl. di. C.l..... : ela pr.zo pU• .,r••lntacl. cII _Ilá. li

pr.J.t••• ,.rUz cII U.D4.t1 • por OS ••••110•• Iagot.cII oproz.. na. 'or.. cacOólclu ..,.... ao proJet••

s.ia ,~ C..l 03 di aalo. da lHl.

CDOIUO DI TIAIALiIo. DI .u.JMIITIAUo I áulCO PlltICO'lIIIID DI ualDEllO DI MXIlAI 'lIIOJIfO DI LlI ,"31'0

I Una... I1't. 11'. CIfIIt. I ... "liMato.:::::.....~~:I..: :: ;:..~..:lt.ro.. ,.10 ano 1'1. I ...o tÜnlp;" ..~ DI.·L. c::.::t~ a. •..nora.C'= ........1 a,.nir .. 1. 111/ '1 • ..rc:crn..%al!

.. o ,raao. OH ter. rlcalli.......... ao ...,.t.. ."la" e.t..... .. .... IH1.

Ao...l.

A propo'IC1o, patrceln.d. paio l1un.. OIpuUdo.

Victor racclonl, .neaoinh.d. paio .con••lho r_ral elo

cont&bl11.dodo. vil••ub8Utulr o Decr~to-l.i nO '.2", do 27 elo

_10 elo UCI,. r ••pactlva 1.9i~1.clo.it...dor.i.· .

Tr.~•••••nci.l_nt. da ••tRtura, cOIIpOaiçlo •

_tlnel•• do. Con••lho. rod...l • lI.vlon&1. do Cont&büidodo •

p..rrov.U..... ... proU..ional. • .ntl_ da·.... elo

atllaçlo do CODt&bl11dode•

. DJ.'pile &Obro o relcl0 prqU••10CU1,1•.ll1C,11111...lJIfraç_ • ~lld&cloo. _ c 011.. ex1g1l1cl....lati..... a__ _ poa.&bl11cl&a. cOfItaclo... • !'I!lle~l. •."U_ ""'00 1Ç011 contlbol. cIoY_ _eac .f_ •

jlroU••l""'!l•.~ ~.

. AlIo"*' allld&· qu..tlle. ..loclCl11Ada. a ..tll1tllr. elo

_1110, ••pac1&l_to 110 tocant. a. condlC_ .tr._ dai qual.00 atuala tknlcOl _ contalll11dode parlo da. __oprocrovat1..... ... COft1:&do... ou poderio Nr _ __

aq;.lpar-..

'fr.ta. enU•• do tr&n.f.rancla da ._ elo crc. par•

....UI'. • J:eY09lI ua .lonco elo 1011 • cIocrotoo-l.l..... <lJ..~_1:0 o _tAri••

_1.trÜlllldo • ·.na COI01.do. .. propH1çlo.'ne_ ."",nlle. da coa1....o elo Valo... _111"100 • do, CoMolho r_r.l •~••

'n-_IIO~

A dHpolto do .U..-çlo elo quo • fropoelçlo cOllto_ O .pol0 ... 6rvlo. do el..... vAri. ...U.naç_· jA for..

·...ellli..-.. 101lelta_ .u. r.jolçlo. IIIt.. 01", .cl~•• ·..pocl.1Mftto •• do Ordaa ... Contado.... do ....11 o do 11ndleato... CODtaclora. do Dlnrlto r_r.l. al__

iIlco..nltllCl.....11daclo.. lnjurldlcl_. o prolll_ ... tklLlc.

l09J..lath. o elo rodaçlo. ..claroc.ndo nIo tlrao lido conalllC&do... OIlU_ ••paclUc" da cont.dor.. • •• pr6pcl... fecllld&clooelo Cl6nc1u Contlbol••

Ao .U....qOlIcil.. .10 ...U,... A COIIIpO&1g1o 1l1JIc141a...,. e-l_ - I'otI_ • tAcll1co& _ cOlltallUUaM _ • OI

_oh na 1091.11lÇ1o...l.U ia 1 iO.V'••pnnofAti oodall-' do halll111:llÇ1o prof1ulou1& di

, cl1_raoo 111._1.. tornar. "Ulc11 • c....l ....ncl. • _11:1lÇ1o ...d.lf.uotoo~ quo n_ na Ar.. coaUll11. '1'01. _flltoo lO

........... - a _ltipllcl_ di ..ti_ crUdu.~iIlclpa1Mft1:O apdo • COIlIUtlllCIo de U", • _ .. di_

oodall_ di cobr&IIÇ. da contrl1l111çOH elo todo o tiPO. deJIM-- fi.le.. o , ...1dleu•

A ~1& jutUlcaçlo do pro'.to ...._ '....... prolll_ do c t. doalnlo da COIlI:&I>J.1UAdl ....pcofil.J.oaaliallÇlo • 01 1 _10' _1. _ .... elo ..1& (_1. di

70••11 ..J.pl....... 217 .11 r091.traclo.).

soa, ...la, ••tranho .f17:..I:'-" .. -. aS.aJ.M4UontIÇO . C1ICZ1C111ar, _1. da quaaU_ (ua _I. elo ... di

qulUAdl. j_lI 1_ "lllpr c.- _10 de dlocr1a1lloc1o dic.....rt. lIJ..rarquiaada. _ nh.l. <l1.tintoll·. alo fica elUO lO

Page 31: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14631

; I .

.·difo.,.nça • 4e _ aao ... de ...nri/cillCo - ...""~aproXl.N~nt•• duraçlo ele cura0 de n.,L..el .,.perlol'.

I _ "............. f.lt. de d1llc~1a1...ç1o du'

pnr roqat.1W'.. profl••1one11 • _ Ylcio. de arl.,.. do DL ne

'.as/u, ~. te<,ul_nt.... a p~oU••Io.... o ~l_ a _i.

.... i90·

Pelo Dec".o nO 17.321. de 25 4e .io de ltU'.

at.rl.bGl&-•• o dlplc.a ele ·contador- AOI qve conc:lula_ \111 cura0

.,eral pu. hal>il1~açlo c_ 9...rda-l1no.. _~. o Decr.to nO

l.J3t •. ~ 'da '....irO 4e ltu. u".... inaUt.ldo .......trecura0 .uperlor, qva 'habilitava; ."'tr. outora, cMf.. de

Con..bil1dada da ••taI>Oll.ci"n.ó•. l>aÁc:ado•• de Vr.... ~...H.c~rcl.1.,. • CU'" dIIt.eJlt.or.. ele dlp... .. denoa1nar..·~a<l.._. _ CUnel•• Ico~c••• C ".u.·;

"i. tano......... , 10&1_' :.U'Yzóo ••.,u1tO_tAdo~ .. Dec_ 110 20.151. ele 30 ele j'" 1131 - ••

... .. pu_ •~ .. cOllt""'~ • cuoo do~i_t.ador:.

... tJ.Alla _ aao ..111 ... o de ....ccIa-l1"npI~- 1 _ - ....

.- .ueo·_iDo-..o - DL 11' 1.53S.. do 21 &0 .. lU'poi. .6 o de -.lauaç... • UMnq.. .. .U ". .. plaM ..

_i_ ••,uior.

_&o pol. Lai 11' •• 1U.... 21 ele~ 'do .

ltU•• 'l"O foi c~..- " tle"iCo de COD~ll_• .- .. 2'F ••• Cla ... aD<l' _i8 .. o' "'lirilá-l1WEO•• ·0· cOauÜllli. pua,_~ conaideu".~to • conf...1o Cla t:i.. _....;... 'docontAdo~. 'Cio .__ 'n1".1 • Cla " _ •• ~••o 'de f~1o - 3.......

o qao OCO"" Cla ••cUçlo, do __l.i "'

'.2'5/41 Coi. na re.llÁdo; li' OIÍtorp ·proUliaL....i.aac.a"d'dó.' do pr.trepthli. pOlOCO cOIIpIiUYOi. ·c •· · fomaçlo

curriC1l1u. tal".. j..tU~c.da. pilo "UVio. • 'dacOlltab11idado no .....11 • pel. inciplaneia do aU"i_

....~.ui.l·lIlaapel. '1'10 ccaaç.v. a induatri.ll.ar-... '

lat. .Uuçlo p~oyoc.... lia cano do...tial0 •

foruçlo 4e nLv.l ...pe~io~. treMlU co..f...... do ~ doprefi.. ional ••• ~f1.U.. n09.Uv_nt. na ".lodaaçlo .t~1bIOlda

pelo _rcado d. trabalbo.

o f.to c~i. pe~l.a1_. 11... _1:0 _ quo ••

'p11c.ç~' cOIItAboi' • Uune.in. ..i · foruçlo c_' _ ..i..perf.iço.da, _ nh.la 'dol' • to V~." 10 doe _1.

pala••• inel...i". do _ire·lIIIndo.

JIo'.. 00 cOIItador.. ~~e- _ do 20' doepreU..ionai. rovi"~- ftOO __ _1_, 'ua to~nu·"

bacharel _ Ci'nei.. CODUIloi.. o all1'" JIEOCl" t.~ coocl..1do o

j'r ,.,••1. o cu... t!Cllico do coatUJ.U'" ............l r. ccao. alU•• pu. 00 .i. c..- r! nh.l a~1or.

A COIItabllidado "ai-.. ~ .... .ial.aport.n•• ~....o ..i. a "ida da• ...-. 1aU-.ç:ia ••iIlUu.nci.da pel••U"i_ ec_ca __tido ....1••

"ndo .. t:6c'!iC.. do ~..i"n doe fa_ o qao ....i. al_lItu cuactod•• o t~_l"" ·coat61111••ia ftllIIno ..

to~.... .....1.. .U"idodoo p%6p~i.. do coa_. .... 6naa ...pnYlalo. ~lato. .11611... v.~1ficoçlo. illO"""_ • C~1o

••pedor ••••poci.U.açlo.

Iod.. poi.. pCMICo j..t1f1c6Y01. _ ~ o

pnlj.'" do Cona.l.... r_nl 4e Cofttabll1dado. Cecllit:u a ....__ coaU......to do t:6cftic.... ..t1Ml.... pol.. '""""ti_... • l ..i.laçlo ,. COftC_ no pu.""'. • ec.... • _ cano

oopocial - "" • 1IU1l1toçlo - ele lIi".l .~1ol. 110 qao .._Ut.ai. "._a.......nlo ... "al.NA ••111 dHcnu...._i.....podo~ do '.111.

.~i"Ú09iar o qII••• con".neiollOll conaido~u'ccao

••apod'nei••'Ci'I"ir1da pelo. proU"iOll"', do nl".l Ifdio " de

ceJ:1:a forM., p~.r ua· ~iv.l._nto da profl••'o, da pz:ópr:1a

:......~ia. po~ baiao.

AI" di••o, • tranltoruçlo ucic;a de t6cnlc:ol ..

pmfl••1onal. de n1v.1 luperior provocariA profunda•cselequillbrlo1 na oferta d. erabllho.

Afiqur.-•• ~ do ....mo IftOdo, irrequl.r ou 1n.~equ.do

._ft~aJ:'-lbee • partlClpaÇlo para 50' nOI Con••lho., no que ••ria

.... _l1açlo do. p~1Y1169iol qu. j' d..... co. • pa~.icipaçlo

.t".l .",_~.da do 1/3.

Al_ ..~.. qu••t6e1 fu~nt..l., dewo alertar

pu•• ""'~l1i""'do •• arvlU~ V1Ci~ ~ l"i~i~t~n~ • ~.... o••~el~ autarqu,ia., da, ún~~, l~~cIa. ~fioc.U.açlO prefi.o1onal. pocI.~-••-i. .109u .... cabo

pclY.U""'ftt. ... 'Ro1dont. 'da ~eí>4bUc. p~" • criaçlo•ootntuaçlo e atrilNiçllo. do. •"ini...~io. • 6~vlÔ' daadalal..uaçlo p6bUc. (Cr••rt:. &1. S li. inci... U ••U .... '.') .

o Projeto, al1trwtanto., ~ tGn't"· Ylrtude. ~ natoftt:aU"a do nlori.u o •••rclcio d. preU..Io. dlacipl1n.ndo-o• cOllf.~indo-..io~ .c~lbilld.d. e re.pcn••bllidado • IU"ld.doCOll~il e financeira, tanto no .ator pdbllco, co-a privado, a,coueqIant.-.t.t.e, MiMr at.endi_nto la neca•• idade. doa ulu'riol

lia. ~lIforuçlo, ., .'."'•• pr6pl:'i. o'ociiodada' écao lia todo.

urve, portanto, tantar .lcoiMr a propo.iC;lo de~ "ria de lnc:onvenllncla., da inadequ.açOe., a par de vIcio. de

, iz,;,onaUqa<:ionaU_. do inj..~idicid.de" d. tleni".• '109ial••1Y.• de n4açlo, ~, incluliv~,~ 'd~va~I~',~~~ >.~j~to leSe ex_'

po_~la.do pol~ CClII1••lo· ae Con.Utuiçlo • J ...Uç. e do

~Io.

Seria i9Ual_nt.a oportuno, de ~ qualquer ~.Dd.O,

colheI: a _nifa.caçlo da Coai••io da Iduc.çlo, Cultura a~.poRO' poia, noa ta~a da alln.a .... , do lncl.o VII, 40 art.32, do Re9t-nt.o Intarno, co.pet•• lqu.l. Co.i••lol ••••unto.at.1M1lc•• a educaçlo'4_ 98ra1; pa11t.·ica a li.e..., educacional, ..... ..pect.OI lnlt~tuclon.i.,.••truturai.,' funcionai. • l89ai.·~

d1nlto dà educaçio; recurloa .hu..nol .• ~ tinanc.irol para aodIacaçlo' •

o S~.t~tutivo que apc•••nto 'li .n.'xo vi•• , ••i1,.,

..-nf.ndo .....nei. do Proj'fo,., ...nl-1". ,dO' pI'lncipal. 'H~l.o'

~""~t1fic.do••

.)kt. '.. 1nciao 11 - pel. po.o1billdaclo 4e 1natitlO1çlo doCOfttdINiç6oa cOOlpllla6~i••• do proU..l.onah ••n'idado., ....ri.

i, 'doi cOllPOt.....1. do ceav~.ollACional (Cr••rt:••1. inei.o I) •

rep,l.... , a11a., ~siu. tod•• ·).. .ut.~qui.. de flac&11laçlo

~U..io...l (Lai n' '."•• do 2" <ie ..io d. uni.

la) kt. 1.. ~ - pel. dot....il\"'iilo. COM concliÇIo 4nica •• ..Uei."" pa~. • l ...lidada de •••rclcio daa procrov.ti".. da~U••Io. do r09iatco no CIIC (Cr. art. SO. inei.o llIIII.',: ,

C) kt. 22 • pela .t:riIN1çI0 de cOllPO..ncia 'pri"ati". ... ClICpa~.pani~ o preU.a1onal na ••fera .dainiatrativ. (cr••n, J7••

.') .4) kt. JJ - ,.".....nalo 'do p"'~rov.U"a' 40 tlenico. _c..talaU1dado (CF • .,.n. SI. incho XXII).

.) kt. J5 ,. pel ib1lill.da do hlllULtaçlo pa~a o ••,~c1cio

... preU.'1o ... nl".l po&'io~ ..~."'a do 'clOrao 'apoc1a1' .... do

._lcio ...to~10&'.•"',P&'Of1""O, alado qII... ait..lçlo iUOV\Ilar(Cf••na. SI, ineiao un. , 20S).

Page 32: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

-~ ... ~ ~i!li.eao '::. b • "o. - I •ti ;1 .i!~lii7'3 :: tt t" 11

I> n 'i.li I"li i 5..,r i'ft i ':'1 :11 ! ?tl; ir

: ! lil irf .i. IIE ;rl:t"

i t !j: !I1 ~"-I ii l f!r I .. f Ir.I ... ~~i tiI=.... • w

I !!lI !ltr '~i'i :: ft::t

~~

~8~....\C\C.j:>.

~~I

(b'~.

'"....o

....~~

~,CJ88

Io~~

~til~~'

,!:;:j

I•

fi

<>"U. ."

!; il's ~..:; D

iJê'i.. ...." ........

"Ii

t•

!.~

n..~"•.,..."•.,

':j.,

I'1~

"c

i~el,!; ~

.... ·t:· ·~il!g J~~8'~i re!1 1r •=• ! I

a~H ,=!I!· ti-;~I I,:1· !

I:t l ~

ils '::i ' •~.~ I :

i-li ~:. II"• ••

1:'...

!! "g ~ . ~~ "t; ,c-I-> ~_,. -._.' ~

t·:f,~

.- !--.,., ::.~ i ....

a1I ti ..• o

I i

lo u ::.,I ,_ (.I

~.. r1

" J... ~ '";; a ~o" ..I ._ o ~

~ 'll !n • •g '"g- • ~" .• e: ;;n "o n ...08 ., .,t1 t:' ~o I=- ...c ~ "! rt :.~ O> o.. :l ~o ...

, "

O!'" ... ",

I!, .. ­-;I ..• •••F i :l a:! ~ i'; l §;~ " ~ !• JI i..r .

i ii 1• .li• tI 11

t ~i i! .:.

i (

1::; ti ...! I.... t

I·...." 1I.. :lo:lo a! :

!J=-1'

!i':"rif

o"

W......

..~

"

" ." " • " ~ .. ,,~, ? I! ~ "l... ;1 ,.... - rt l'l'. -' ... ..., .:;;; : ~ tt .... ':I ;: '. ""'" ..... ~ •.. y-... ~ t .. t li! e. ~ it .,

.. ~: ~ ~. t j ,~t. : ~ ~

.., ~:: S ~ 'll t 1 ~ ~ :~" .•~::'I~-oE ' ftft&, S" 'li 1 a ~ !l' l 'I ...i .. ""li", ... "

ii11i·I~ :ri§i!":~lfi ~:::

"lõl!- .t O • I-:-9!:; . ~~"" o I ........."0 ....... _ !... • o.. o II i ..."" ..~. . •• 'ia. n fi: ~... rt li o i •:; I ~ .li' = iI ;-. e:Jl .. ... .... li It ot " ..0"'0 s-" :: ...(- 1:l-i'~ :!8', I ... n t

" o 11 . t"'1

0i tO ... 't a

~ i llli .1" 1;:.... 1'" : !l"1)'1'" ...... ~.

iI~i ::1i!1 ... ft... lit nle: ... i." ... ' o n" Rt:t at~: :;!

?

!1~~1jili;l! i· i " i ... S...... titf::!,fÊ:;I:iJ:'Fl 1 1t

~i;1111:111I" e i .ii1 1. 11 .'

(IE!I;! !1i t , f : ~ i I'i !.- lo tt ...... ~Il. ., .. ". I:Ii ~ (li 11 :~'HI:I~rt11

1,,:-1 1;: I·· I~

:;':il1tiji~l;lt "'fi e!' ., I • t 111 •

•si... "il ;o "., ..II =i •

JiI

!lil...i.... '0" ",i ~ :

I"i ~.. ...

~ i.. n

"li a•

~'l:l~

r~~li " .B,& ...11 • ,•.. ...i li N;:. ;: .i

:1·

!18' ..g: ~i: ". ..... .,g ... '.. ;- g

11 "êliti J: f.iE~..... 1... &e- ............. ~ t

;:. f\ t,.­~o-

~ o'. '!:'r. ~ ;l.:' ..:~ ~ ~

ii" •~ g ..

_w

" "~ I

~1.. :i ~" I.li .... ..o:8' E" 11

lUI et g...í o

iilil• 1i;J... ...

i ~..• •

ir·, .. 5• ( lit,i.... I1 ! It.. "I ' II"i

I i i

·11I:. ltI r N

I I •tilI:.i

f;~~

~. ~

Ill'

i

o

'll !;.. n.. ..S BZ <

1~8 :t ~

" ...~ g

11r::.- =..

na

.. ,.:':-

tiRe:l E! 1E• .... ...... ". =8, "'1

! I '.. l,J~iI ... " f-:&i':l oiI!... '• li ~ B

il }:'. a If .. f::

1;11• e ••

., - ~

.~ ~ ~ y? ~ 1 -8

" ~ li., .t: : l"'"li - g,.. .... '2 "g li .. ~

~i:aIj Ir i.. " ...'li "::. t1",o .." I on ... ao l!:g o • I:: .. 'i •t i i II 5! g" li " IIll' r I ";- 1 n 11~ I::., o " lO

• • Êgt II .. :Z" & IG1 :l,!c.='8~ ! ~ ..

1i1

n

i ~-i"

n

iI

t

n

i............o~.

p~

t "

ii" ,

2 ~\ ­~~tjJ .... ~

• ;r

~ : ~'J 5­

!lo rj "o ., o~ ~ ..

11 R~ i-a. 5 11 Bt i I iI " "~ III ~S ; g ;, ~ i... ... n.. • .. 2il - r li

~ ~ i I.I ~ i I1 1II.. - EIi i it flt

--'l'.l"

li :3..,. .,.:.. =5E- o

~i'

§J ~ I'i i 1~ 1~"I· i 1·&· ...• t ... 'I' ~il i.c • I!'"ªf~ - fiEj i1

It :;- r -'r1 I I! 1 N

I:; ::it '''.fI I ,"!tI ,!i: il&ili ~1-. I! ~ l:l=( I. .· .!t II:!I ~t~. i::I... i!"I 18 1,'1 .:aI f, IEil i·1 I

I I l:-~o I.HO

': ..n... .,

!i3 :at.. n- ..- .,!I

!•t

- .-~:· "c "· "I" aii ut"" :1

'" '"U êl

tl .., :;·"

[~te8 ~ ..~ 1~ M

<t"~~: ~ -~ ~:' " ~ ~

,) .. ...... "-~!h

g'{ ~ i=-t'=:r~ 'U ~ a.. a=•......... .... s ..< c",::: -; ~ a~ ~ ~ =N •••... . ".• :: rw "1=: i'W i! t.....~Ila

c ~ i::: : :::........• E "..... l:"" ., , ,

"".~~

~..

!

'3 .e~ ... '"l) ~

! ~.. Jla ~~

~ iL.: 1.. ".,= g.

l i~~ i

..

.... :l"" .:"\~. ... ':'"

F";; ~.I ~'-' ~:-

'''4 11..... ,...~ ~;:J- "

...lõ !"I! ia

li' ::

=1

~ t.1 -"'

~ ~ ~:... .~

w ...

" ......il..'; o::: .

~

~•""lO

Page 33: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14633

Por todo o ••.,0.'0' 'O~<.J ,...1. '.;'" .~.' '.' ,I

.. lA1 " ••• '53, d. 1t10, na foCllYi do "\.lc"t..1t.~It.iJO 4tl.:tO.

Sala da Co.i_""""', "':1.~~J~.í· ~.) "~1~~~~"~ ~,I

• -b"l l 1( •

'Di.~;~;e J'I •• ~;t.<;t "~

1!l.,9ion~,l.s "':" ·":'.I:'f;-;t:J1 ~ ',0.;' .:.i.tiv•• pI:~.r.:sa.. ~"1 i!

i li .) crc ~der' autorizar o .~ftto do n4Mro

,.~~.. -I .J~.1 ':"RC" JI!t.d~ que, tele. • .~l1.~lt.ç&o pozo'~.'~.I."i'A ':0 c••pec:tivo CRC, • lIOdiUc&çlo a.j. conaiderada

" Ior t • •• l .. ., ':0'"2: ('{•• empenho de 5.:a••tivid.dea••

~, :z 11 A prol.biçlo de r ••lelçlo tallb4lll •• aplica ao

.• i ... ·: <:íl.l.. tauna .;l;ereido • ., qUAlquer undAto# _la de 50t:.. ~at.a. por cent.o) ddJ r'l!ferldo lIolflndato&

.\xt. 4 11 U CFC P OI CRCI, 110 inte9radoa por. ;"Vi:::').II, L~I"'Jlv.do o que Pltll p:-.visto no Art. 33.

S l- O rund4to dos rnlllnbroa ,.f.tivo. e lupl.nt•••1"1 ~ ,d01a) ano., r'l!no"anJo-sp \'!lua ("olftpo.içio anual_nt., por 501

j:J.f1.ta por cento, dA 8eIJ5 1Tpmhroa.

C,,"pi ~'UVJ L

OOa Con"lhos F~lltral e P~ql.':: ,".';'~

211 ,IDS, -'<;0;0; de

.. '1"'\0 '~u ~"(ln,lI•• yc.·, :"I~n.hro

'-: lo.' ~(jo, pelo liuplente que .: ..la ,

..' r; ~ C4t.~qOrJ.• pruf tllS.l,Ofld l.

(alt.4 ou 1.aped1.Mnto,

efetIVO do CRC a.r'·.!a-:..:. 1'10 reqi.tro ..1.

• oa Con..lhoa Regionai' .:!e CiJrn:.;:tt:'1 ' ... ~ ~~ : ,'".

cear.to-l.i. n' '~:2'5, de 27 de fMlQ lJ. ~,"ê. J:U":orpnJ,iI&çAo profJ.•• ionJiJ .h"t.ada. de p'!t,(';" J(l.t11-:aó,e j1J" '. !te. ::.,

direito privado, co••utOIfOml.5 admll' o:tr ~,:':"'-', o~.. · ,;.ci(::at •

f1nancaJ.ra.

S l' A liac.aliz,)çAo de ~'t·(",,:"·;;;.0 9';:1:' UI,. ,~

••rA e.ereld" pelo Corl•• lho Fed@ral !!' p~tO!l C.,n".'h"". ~.qi.tM.1\.

de CcntabJ.l idede •S 2- O Con ... lr:o ;-"'.1l't!".tl ~. '.:,.;;.\" .. ':1 •. ··i ... J.... ,\~

lIede e foro no Dlatrito F.deral 8 .,. Cr.H"~~:~·.J• ..,";J~} ~l.-.; o;!.

Con~abl11dade, n•• capitaia do. Estado. _ fIl" Rt""'.'.1 I .. ,

S)- S• .a fal ta ou il!lp.dl...nto for de JDUlbq:t

1::.~ "':: .... •~t~, " '.lD:1ft 1t'JtÇ~I: ""~ rdra suC'eS.lva_nt., na ord..~,: .'. "l,lll :;., ... .,tsç;r:: {~t:"!Dldd,

!w,'t.. i: 'Ho podp.- p;.r _leito rwmbro do elC do CItC,

"'~~"",:) .1'1 .:.:HI.:1i.'(!O !e :"Itlr1ent9, o prl.'(islional que:

tI houv~'r ltusad('i o p.trizaOnio de qualquezo;ttlt'.I,I.d. d. fl.cl'I11z4çio profllSr.:(\'lat;:

111 não .st.l. ....IH, d"'!it1. lIj (ci.nco) ano. ante. _

";H.~ ,j.. ll.lÇlo, 1\0. e.erc!c1o eft-tivo d. profi••lor

S 31 A fi.c .. l,i.1.1ç,i,') .l.,." ~.~!t!.':~'~"';) ;,·f")i'.,: ·'"~.. ':·d ":s

ftrrit"6Z'19 Federa ia fic.r' ~!lr1'" '10 rr::· ..·'.,l~o ·.~I -,t\,

daa1.pado pelo Con••lho ,.«terB 1,

IV tivlotr Ildo cl1ndenado

Jr:.:"J"!nt.':) ,~t~i.tir.=- 0:1 ~tt"1.toa de ~na:

repre••ntane•• doa CN::., e!eir.oB por vor;to dir..to# 't"'l.,e.. l ..secreto, ..cU.nte utiliJ'.câo de- :"c!ula !1n.tc~, ." :),!"f.'tc""re.11••4a. concoaltante_nte c;:,m ~. d01l CRC., 'I'\~'l'li':~d.!l '.'.I1f' tlflt-:ft

r ..l.içAo conaKueiva.

Art. li o .:rcv - tlver mI condutA co.provada .adiant.e proceallO

~,;':'t\i."'.li"tr.tlt1.. ...·0 C\J d. rapr.l.ntaçào em entid.de proti••J.oul, .pó.t.:,:".n:llto ""fi julq4do d. Ihtntença I rr.c·orr1.vel;

VI r - tOt ou lJ, ...... l 'udo, nOI últi.,a 5 (cinco)

111·:;,. ,." I"f.dar ·~o crc ou d. CR.'

S 18 Cada chapa cnncorrenttt ~o ~l"i':o '<"l ~.:. l..:

poder' in.crev.r no ..inimo 2 (nO,1.el • ~o "".:t~lf'f:) jlj ('J .. t~)

candidato. p.ara concot'X'er.l'l li '-"04 'f",qa "O ClT, ~ ;'1<:1 l ".~ :'!f",ojO·..r"el.itoa O. _i. votado•••uplentQ!J o. tie'l!Vlts,

S 21 O nÚJlero de membro• .:10 ,~?C a '1."':' '1JH':''.J -1.1

c.cta latado • no DF .erA proporclonal ao d. ,·lnLtot'.,1 '.'H.v.»

votar ••qunc1o .. liataçe. do últ1.MO pleito d.eerainado o::1e flCQr"'"

COIl o•••quint•• crit'rio•.

- 1 (ua) efetivo com 1 (um) .uphmt. I1t' ~ :r.tdi.&

nacion.l de profi••ionai••ptoa a votar;

,\rt 6Q A f1xtinç~o ou perda de flAnd.to ocorre' .

- .. caao d. renúnc ia;

Il 9Qr lupeorvenL'ncla d. C4U•• d. que r ••ulte •in~d)i1!e.!çao para o eXf'r"lC"O .'1,] p.co 1;;41:-1.0;

I1r - p, r (':m·jlo,.'·' 1\ I I~l 'J"e l~"'llJ!Ã';' ea, virtu4ad.. siftntenr;a trantil td';d '~1I' 1-' I

VI - paI: au••nc ia, Be. motivo juat.ificaeso, • 3(trt.) ••••~. consecutivas ou 6 (.'Ie1S) int• .rc.al.ad.... c.ad. altOl

v • por falta de. decorro ou condutA incoapatlvel

'::Q~ • J.iqnidlSd. d. função caraC"lel"lZada meellant. proc••aol

IV - por d.st.l.tll l",ão J.. cargo, funçio ou eaprego,

!"~1t\c.ion4da t P'Q1.1t.Lc. d. ato de ulprob.l.dade n••dainiatraçlo

;,'·l'Jl.i-:.lJ ou 91:J.vda., df&corrente de .. enlença tr&neitada •• julq&do;

II - Mia 1 (um) ef~civo co. l (""') aJJ,?l~n!;., ~la

acrt.ci.:;) de cada nova :Wd1.a, ,ué o ti:nJ.r:.. ~. "Vi:" ;: "-:t,,t,,).tetivo. coa 2 (doia) al,1_plentea. t,;)t!.li~al',.jIJ 3 (~.:J.,It:~ it ~c: .. )': •

3 (trt.) nplent...

S 31 1tD Con••lho Feder.l el. COlltabi11a.dll C4.pl1t..

baia:ar a. inatruçõe. r.guladorcls Od.5 e le1.:;:3a•.

Art. 31 OI' cnc. terlo, no a1nt-. 10 (de.)

c:ouelhll1roa, CQII; 19\1&1 m1Dero de .',·pl.nt•• , .l.ltoa p-or voto

direto, pe.aoal • attCr.'to, ..,hane. uti.11&tlçio de c6dula 6nics,

....tlda uaa (mica ~l.içlo con••cutiva.

VII - por f.l~ill\~nt.o:

1 - O'.·. " .~.

Page 34: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

i46~4. (2újntà-feira lO DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Dezembro de 1994

Are. 7. .... CPC cOIIpIt••

11 - _urcar • funçlo noraat.J.va, be1S&11do oa ..c.uiIM:.tui&kt';' I lnt.rpre".çlo .xecuçlo deata 1.1, I dhclpHna •U.c.lllaçlo do .......lcl0 prof1..~onal, _ c.-o adotar ••

pECWid6nci" nac•••ld.. I ....lhaçlo à..... obj.tiY...

1JUItltacloIII1••

111 - ••c.abelecer ai norMa cont&beia, ~ ca.o ~

pr1llclpiOl ••1. partiun".1 • '" uividlde. doe proU.a1onal. de.COftt:elllli_', ._ pr.jul&o de. dl.poalçlle4 à leqi.laçlo

..pec1flc.. da c......"..ftCi•. prLv;'Uva à Orv.... • .nUdeàa

..-n".lI Ulc.lll.dor•• , • c_ ••udi.ftCi. de. 1JuItituiçlle4

... npra••nc... OI .inc..ra.... dOI prlncl~J.. 9ru~ de ••• da

illfo..-c;1/) coio"'bU,

IV d1lc1p11n. norao. • procad~nto. à

••itori•• par1~ia con"'bil, .

v - eleqar '.UI Pr••idente, Vlce-Prealdent.. elIIIbroa à ..... Caaar•• , .

ví -.úJierv1.ionar • U.c.lh.çlo do .".....icioproU••ional _ "odo o ftrritOriO N.cional,

VII" orqanil"Z', cln.t.Al.ar, orient..r e 1riapec1oftaJ:oe CJK:., ~ COIK) '.proYar OI ._. orç_nt.ol ••.-lur 'lU••

pnluçh. à conta., ...1.. int.rvindo • ...,re qI>I • ~ida forled1.pIAI"'.l ao reatabelaciMn&O da noraoU_ .da1ni.tr.tiY.

. )'U_l",. • I ",,"'U.' do prlftClpl0 da 111...."",,111Mtit1lClonall

ns. - ·._IIA" •-prov.r o req~~ i"temo doeCIICa, -......... 1lÍDd1Ucaçoe. que •• U&• ..-· ....,.."&'1.. par•............ an1~ da o&'1...taçlo·. procadaaftto,

n' - dhclp11nar o proc••ao _ ••••i.lçhe • doe

4:11:.,' O.. _ .....IIlICLe "" d1.poato·.......n •• 2., 3•••• ~~ 1.1,IIH' ....iatu prll1Cf.plO1'

PI oaitlr ~ _1..1.. .... •p".uçh..... -... ... COI\t....... CIIC.,

PIJ - poobUcar 110 61:910 oUc:1Il da d.... • _o.,ç.....to • r ••pectLY... cr6dLto. adiCi_i., .. _ ....

naoluçh••~...t .....- conta"'I.,

IVII1 ..1110... 1nt 10 co. _t1....utranr;e1r.. congt:nar.. ,. t •••r..... repr nt.al' .. CCNM:l..... _.11. • 110 ••terio.. 'relocionadoe'· A' CotltaltUl...... • _

••pecia11&.çlle4 ao .... ....1110 • pa.qui•• , .... c_ .. ;..;.nU&eproU..lonai, àntro _ HII1"•• doe I."IClIr_~....di.pollf._ia, .

llIll .. rno;... Ou _iUc.", ... oílc&e, 1.....100 boi.ado palo. CIIC., co""rlriQ....ta 1.1, .. _ ~

Intimo, ao COdl9O da ttic., ou .i.ICI". provt.ntoa lNi ..CPC, • "'"Pre••nt.,. ....tr••utorid.... , RIO _ cu.:-dIlc ,ou'Y1doe, previ_Ree, o. r••pan.'"l.' . .

U • .prov... O"..... q.,.dn' de .....1, ,r~aapreqo. • fallÇ_, U.... ..1,..10.'. -9r.tUiéoÇ"". .... _

.utor1&.r ••...,""10 da ...,..lço...pecid.,

UI - flillCioll.,. coaio 6r'.... c.......ltl .-nacoaatituldoe _ .......toa nlocionadoe • COatalMU , ..

...relc10 da ,tOGa. • .rlvideà. • ..paci.II01f1ea • .lapartl...lIt.., ...1.. illCluf.de. o' .n.i"" ......i....~IIl_i,

UIl ..tlaal.r. ,JCM,Ma ..c_tü111_, 1_ ..i. _ p....ti,I., .. _, .. elUlle •

doe qIJe • illt '

UZII ' .,., Ioait , - W..<lu &tr1llol1çhe doe proU••ionai. da COa~lU""" • aalu ....reepalto'" ..... pcen'OfIIU.... ,

UIY • 1..tit..La • _1U -.Iale ... .....a.e• c:an_ da .1_ti_ profi••l_i 1..1f111M,..w.U_da pmU••Io,

UV - propor .ltu..._ ........te lei, eo1aIIIlrWc..... lnat:1tdçh. ptIIHc.. ao .&tUdo • aolllç" ~reloclonadoe ao .......lcl0 profi.aLon.l 1/ I ,nU , ll1a1"1.... I .... da educ",lo.

b) "0"0 por corr••poncYnci.,CÓllt1llÍlada'

UVI - in.t1tuir • At'Ilú • pnw......~....

c) ~ur.o I in.tlnei••lIpariOC.

ll.-. fi.... '! )'.lor, d•• cOlltril"dç_, ponall_,.... c.-o OI ...10".. r.l."lYO••0 ........iço. pnat"'_, "'1__

CIIC., ..101 profi.aionai., ...,r..... da ••.,..1",01 cOllt.....l. .,1Ilclu1_, •• enU_• .....,ionad•• 110 ano 23.

XI - .provAr .eu orç..nto e ....tori.u a aberturada CdclitOl .dlcionai.. .... co.. oper.çOe. refer."tu • _teço..

pa""'1Ilc"i.i.,

liII rediqi... editar o COdi9O d. tUc.'reU••l_l • fUlICionar co-. Tribunal Supar.or da ttic.,

UVII - cooperar c..' OI _i. 6ctIM .....e_M ...1.....10...10 do ..U,ioproU••lonal,

UVIII - ine.lltiv.r o apc~Ir_18 .....U,üe,t6c"ico • cul~u...l de praU••lo,

lllUll - poblic... o ••t ...to do rel.....l. ._1 ..

..... traJlel_ 'un"-"t. doa .ua. ~"'&lr"'''. _t 1., ..D1Irl0 Otlci.l lia Ullilo ...... jor...1 ... , ........ cl.n.I '

••pecid••

11 - .1...r ..... • ...1......, .,~'-ilIIlIllte •............. ea.aua,

Are.'. Ao. CIIC. cOllllt:.,

I ••1 provar, _ ,.rÚlO1n "......., •_ ...~.. Ia_, COtlIIo.. I -..1........ CIC,

llIII - .praciar .'uiqar o. recur.OI da dacl.h., do'! cac.,

llIV - coMecer • diriai.. dllvilla••uacltalla. paiOlCIIC., .... ~ pn.tar-I,," ••• i.tIIlCLa t"'"lc. pa"","...nt••,_t..1aII~, Une_iU,

0llY. oaitir parec.r conel...ho ...... pn.~... _ da _111."",,,,10, c_ 1'......10 promuocl_ da C......

... O!Nlt•• ,

IIIboi....,

'_"Ir,....,19Or.r

c-..w, ......., ___• c_lar' ....- ..

Page 35: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feiJ;a 1.0 ·.1:4635

..,.~ •.""lúf~. - ~~""L:l1dade. ..tq16doe • ....,.... deMn'~ COAUM1.'

.IV - tlac.U o .......LcLo pcoU••LOMl .. &nade ....·ê:l...........d çÀo••~ _ l1vcoa. _toe ... tecc.~......... _ •••'do ,..,.l trJIÇ'o pcoc......l. np_tan40 ,.

••toddadea C......tellte. 84br. o. lato. .pur.do. cllj. aol"'iAo nJo

~j•. d!" ..... ~l~adal•• ,

U - _~lr • colaborllCjio cIaa .nti........ el...._ c.ÍIoa ral.U_ li ..t'rl. ela .... c.....tlJocl•• lIaa _

pn.ur-lba cooparllCjio ",,"lc.. c'" rl90roe. •....n .....18 ..prlllclpl0 ela recLprocLdade,

UI - cOllUl....lr para o .pad.lç_co ,t6cnlco. ••.cultll&'al da Cl....'

& jaltar lntnc;ó.... .pUc... paul1i1ad11a~18,taa _ta Lel .•.__·llOcaatl_·bal_ palo crc,

•1iI~ ,- ~.r.. ,..,...uo .0 j ..1&o cc.pet..ta••P'IbF~.. ...~1••• ,., .lI,1Ilda,c1a. _ .atr_ • panal1dadea.

dIIpo18'"~ oe _1....dal.nl.tr.tlv... ,

I J. _tida. decl.... podad' o· _u.c.ncOZ'hl: 110 De. qooa apcecL..., • jlll••r'. _ .t.ico .......1....oe ncu_ lJIurpoe_.

, " I.· A rHtr1çlo pnyLaU DO '-l ....te areL.... • plLea t-.a 110 YLce-'rH4da"u..... _ .eaJ:'~.r .•t.&1.... v*a 'ocaper a hH1lIIoIc18 110 pa..1_ allP":l'lor •.50\ (c1qqllea\8 I!N_to) do _to pna1dallcl.1 •

I la _ 'raalelant.a lnc......., .dal.D1atrllCjlo o •npreHftt...1o 18981 do r••pectlvo Cona.lho. fIOC1l1can40-11la!l....pandar o ~WIp&'t-nto ela qu.lquer elal1bar~Ao da .a, '1~~1o;qlMI lba. pareç. 1IlCon...nl.nt. 011 contrArl. ao. ll1t.ra.... elalut1tll1C;lo•

._ I 2. A dllc1.1o _11._. _1 ..-.~

.... o 'l_ia. .. -uo .-.....te. .' _ÜIIlU.'. _

..1or18da J(5 (Cde .-ta-) da. __ .

UUI - puIll1car o ..trato cio ,~l.CCldo .....1 ...__ trabal~ jWlt_u c... eu.. _~raç~ C<M.t4JIltl•• ,_DIArl0 Otlel.1 do ••cado 011 _ 301'...1 local ~ 'Ir.~ clz:cal~"

... reapectlv. cLEe.....criC;lo.

Art. ,a lia 'r.Udallt.. ela CPC • doa at. U.......to da 2 (dol.) _. clljo ...relel0 .at.'" condlclOnada 11viglllCl. do ......to c.... cOI\.~l"'}-ro. paralt~JlCIo-..-IIIH _6aLe. real.lçao cona.....tlv••

Art. la. As rec.1t.. do.· e:-llloa ...COBcabl11c1ada ••rAo .plicada. na 1'..11....10 da ._ f1lla11.......1JIaC1t1lClona18.

lIIIl-t.1r parec.r .. ~QlK:llla.l."", ....b~ ..ela adaI.lI)..t~a.c;'o,. clll!' pl;6yl0.prqJ\IUIC~_to.

VI - PlIblic... • no 6rtAo oUc18l ... el.... o .­orc;_to • ra.pectho. cridlto. adlclo...l ••.._ c.... • ....

~1.iç~.!

. ., :" ~.~?"'&f o j .~~ 0z:ç~J?ito ,.,.~~oZ'J..-: • abertura_ ,,~_ ad1c1..-La. _ c.... •• opanc;6a. nt.nate8 •

• .., If lu '" ' ' ';'' ~ < ,. ,. _. -. . • , • •

~~.,~ ..P'!t.;~D..l.1~, .~~.~-'! •. l baol~1o do ~~.

nu .' ,C.l.p~lÍ' .. t~••" cllllprir'.. dia,o.1C;6a.claeta lel. do _ rav~to. l"tarno•.eIa. raaol"'i6a. do crc ......~l..; .• ~i,.~ .bai.,~·,01' .~~ o~ 6"""., .

" lS '.' .....l1r ... c...t.lr.. _ ...~ ... l:_tlclade

*'" pco.ti••~t.·.,"uel~oa' nal'" ....l.tradoa.· .'.lv."· lia-.ceau • ..t..l'doa de .."lc;o. cont6bal.. qlMI • .,1_ tala<atlvtcladlla __ ......lvl_1 011 ..... to.". aoc1nAr18,

VI~ . ~rec~d.•~ <;on~r1bulc;~.. pa....l~da~. •_ 1. valom "18th... 8<1., ~.",l~o. p~.~.do.. _ COllCl ...""t•.r·todu .. M4iela. claet1llacla.· , .t.t1Y.C;1o ela .... rec.lt••

tJ:I~~~.-:Ot F"~~~I .- ~Pjro~~. ao coe doi valoA8c~~.~~t'.•~ ~icf~~tl"'+J,

~IU.

~~~ 4Ii.co,t~da cIMr. da Contaa,

, .. , ,. , • il~V - ........,... o pl.no .......lel0 cIaa .tr1bulC;6aadoa proUaa.l.OI\IlLa ~ éont.t.úlelad. • ~"l'u' palo ..ra.pal~ , ....~.pnrrotatlv•• ,

I - 20t (vlJlt. por c.neco', ela arncadaCjlo da.....ldade. _ c.... CII:•

.. 'xV ,' .. ~atl"'l.r •• .xec;Ao na F,tiC. ela

COntabilldade. v.lan40 palo..... p...atl'l10. _ ~.. ela Cl.....

lID. ;lia.. lnt..,r.,

PI - propor ... Cn: ' •• _leia. nec....rl•• ao

'!PrJ,a'1"~t,o.. <ipI! !'fi...".I,ço•• do••1at_. ela U.e.ll..çAo do

4!~rclcfc! ~fl,.~ipM~'.• ~

~ .. ' .nu • ._prDYar .... quadro ela pa••CId, cri...

r"'~ ~ .. f,1IIlIfi,6a.~ . U~.. .al'rlo._ •. 'Irat1tlca.c;6a.. - c....• uCOrl......xec"'iio da ""lC;o•••pecl.1.,

IV - ....U .. rec.it.. 1..,.1••

I - 10\ (oit.nta por c.n1:o) ela anacadaçao ela..nll1c1ac1aa •

IVIU ~ ....t.r lnt.rc_l0 c,*, .ntldade. naclonala,,"~Mn. • f •••r-a. npr•••ntar _ canela". no ••11 • no;"j#JJor' nl..,l ,. CoÍltabll1e1ada pac18l1.ac;6H. o__Làó • ~.qúll..i. Iíaio c.... ao it..~lelo proU.a.l.onal. naat..

'1~1aDa Cc. obauYlJocl. ela dl.clpl11la 98ral. ..pecla1Mate

't1Ji""...~•• ba1aacla pala crc,

'U& O'!OJ:Mr ptlblleo o .,.1.&61'10 _1 da ­

tr....~. lIaa cC-" ""u_C;6aa cOllt6bal.,

lU • _. patrt.Dnla1.

n • ..u .. rec.1t.. 1...,18.

Page 36: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

CAP1TUID 11

Az'~. 11. COMt.itud pt".crnq.tlv.. doa contAdor... ..JllAllqvec- I.tona de atividad... d. fin_ ec~n6.1co. e laeL.i••

tulUI ~llc•• qu.nt~ privada». d r". li zaçao de trabaUlol da ar.:.. coa&ablUd&cIe _ <Je...l •••paclal_nt••

I - ...crlturaçlo coni.t.bil e fileal, control. de '.1.11 livrol,

Nfl.&=•• ~Iltó., .dlúUd•• exIlCU".... da.... trabalho••011

• ....,."!a1O 10<:.1;' cU..n. • continuada da profl...ional

~l1ll'aiIOl·.

II .. coor:clenaçio .'o..<j.nl&.çlo d. inv.ntlrio. pat..i..ni.ls paraf1.. contAM1•• a.aliaçlo.eM co.ponent•• ati"ol e p••• iVOII· .

1~1~ '; CSlz~~'j ~"pe~l.~ ~ anAlis.," '.~"'"ço. da cont.abilidade

- 11 '1., - 1 &_&0. ln&A<J"."Ão • .nl1 i.. d. qU.i.q..r upc;. d.~n ee. conC'belS'Y - orpniaaçlO, ....cu"ri. • It:pervl.io de .uditoria cont.ibil,f tacai • financeira, contadoria e 6rqiol de fdnç~' equiY.ltJnt."~"

-..;10 de .""1Cod~ contAl.I J. proj."lo da e1eSlOn.t..."Il"_CAbela. padcl.. judici.i.· OU lUtrajudi ..I.i. b....d.. _.l~toa de .nat.ur••• 'cont.'bU, f ulAncej r. tIt f,l.cal, incluI!"_ conflit.o.· trabalhllt•• , > prlltvldanci6rio. • tari.-fA"iol.,zrew.la6e. perMMnte. 011, per iOdic•• , in.peçlo' de doeu.-eftt~I,-...._u...- conUbe.. • de cOl\ua .. ..ul'".....* ..&0. • 'éclúllltod. '';' ...blci"A9Ht' con&6bela._ llUUldo·.. palo. p....c...... ...l.CIl..io.. 1...... '.~1flc 1.. deco~ nC•• ,Y1' ...a'a1.ÚlM:l...... C l_ ti.cala d•• •ocl_ PO" /le••

• ..&u-a. do&ade. de' 4r9ãu......lh.nt... _ c ·_~.lIUloe de conco~e1et••••lrodlco. d. f.J.nei••• UquidanC••... "';.nee paU ·l.l.; '.' .ril ~ ::.miro!.' _ 'o' pa&dll6nío 'cóíiUbUI

nu • ,1_'_&0. or",ni••"lo e 1IIpl.nu"io de aisc_. •it!l~lC1". cdnialMiu, , , .' ;U - ....U.. de ~u.Lo.. COllp~r'lIlh.ci. co. ""Cr" p..otli'.t....UMIil ." .".11""60 da ••plU.. inv...\.do., COlO a.i> _ r~lacro.....~nSC.....ee. conc'bei.,aI .t.ua11,&açlo ~net.r ...6 de cunt... pat.ri.,niai. a de

n.lli&ádo.i' .'ailt !"rãtv.iaç6.-a ,úd.lélai. (lU ••tr~j'Jdlci.il d. avari•• pe.aoal."C_,alU - co..vauio pa... ftOMncl.tura _ -o-d. bruil.ir. de

1M.&À;IChç•• cOftcai>ei'il -.xp:r••''''.''e. lIOeCUia ••tr.ngairaa;

alV ~ 1149'1scllz'10 'e1ea' dtsciplinó. éont6bau ••pecUic••• ;cheH.

• Ill\idade~ • cu...o. ele ConUbll idad••10 1n.CItui"lle. da nh.l'.Ill*~lo de Pó."'gradu...'o I .

llY - n, nc...'o. no ••1•• d...n'l1tul"ee. ci.ntUIcu' ou d."'~1d&de. de el•••• ,. _ cone itlv... .obr. Coni.btl idade • lU••

upecLal11&Cj6a., .eu en.ir~o '!' l~esquLS". bea coA0 ••u ex.releio,roU"lonal,~~i .' ~c.rtlf'1.C'&Ç'o da ••1t.i.enc l,r. ~ I.!. b-ttn::. .~traque. par. a'1a&ovi.l1·....io· de capital. Oll ·t<.n~ter ..n"1A d. ~A<J&:ios' . ,~&'In • y.r~f1c.ç.o, '.p~r."ào • dv.l i~"io de .c'i\tol p.~ri~hi.í.._ "lrcuele' ele li'l"ld."ão. to..... "..ao. 'e_propua,'" por1ft" polbllco. c...n.lor...,., Ou .nc".'por."ão da ontid.e1e.,.... c r ••io de efttr.d., r.t,ir.dl, .xclu••p ou f.leclMnto

de *lo,"quotilt•• ou aC'ionilt... -, l.ncluid••.•.•w verif1c.ç6e. de.Uu..... U.c.lI .

., ...".liaç6O de fundo. d. c.....rcio. c~..tllhade COlO o.

"'~U'"ala. de"l1Ilnaçlo ele c.p.dd.de 1IC0neeico·Unanc.i... da...&1....... 1....1...1... _ conflico. C".bel"lSC.~·. p.....idenc1.6..ioe• &"1fII'10•• cc.partl1hada cc. o. ecoftOll,a..ta.J;·:'D - Uac:.l1••,,1o Cdbut,..i. • de cont"ibúi,,~. de qu.lquer..&...... que r:equel.... o •••_ de rA<JiSC"o. conC'bei. ou U.c.lw

Dl • CD<'~io ele. .dvid.e1e. de .uclUo..l, que. pal.. .~aepec:l.fic1d&c1e.. .dj.. • particlpa,,'o ele profl..i"!Ul. 411O1Itr•• 're•• de eonheci.8anto;UU • ._ ,. .nau.. de proc•••o. ele pr..t ...io • &-.18 de

con~•• c~lll1ada CClOl o. 1IC0noaJ..t•• '-Ul11 ~ .1abOraçlo de rela&6rio•• l.udo•• parec...... cortlUc.­e, 'Pai.quer auto%'_ peça. que ex1,.. conhec1_nc.o. inereIlC.. aContablHdaele ou • aplic."io d••uoo t6c:nlco.:UIV • lupa"i.';'. dL..eçÀo ••collp.nh.';'n&O de .lat_. con&6bel•

de ••cricur~&o por prÕce;I~_nto de d~dO••'. li Con.&Ú;'l p~rr&qàúv. in.....nc. Ã condlçlo proU..lwl

do .conudo... de_ que .. di. COlO .u•• ob..19...ee......u .. o ar....&ado no. Con••lho~ r,_..al a. ~.gionál.s ·d. C6.ntob1.11dede,

• a. Qa. cIac_n,coo, rtI~...nt•••0 ....~lclo de p...~.d""pro.fl••l,o.....l ......nl:•.c...~, y••19". ju~idlco ...,produd~~ qu.l.qMre'.,ito, ~.ndp a~linado•• ~r, P~.O~i,s~i~n.~•. reC)iacraeso.,. c,.

il'd.ic.5"0 <IA, c;n.'iD";i•. pr0t+..~on.l.. d? núMro do "A<J1nro noC~ da, ~~pec:C,lY., ci~cun.criçio. <

'. '3" lIe.quardÀdo o sigilo profl.lsional. o. cIoc._n&08ref.rldo. no par'g...fo Anterior pod.rio ••r arqulir.d? no CIlC PO"

c6pla. aut.ntic.da e pelo tetIpQ nec:•••·'riQ, qu.ndo hou~r....1f••c. conyenl.nci. do pl:.ofi~.ionol.

• •• o. 6'910. polblico•.d. r&gl.&ro. ..pec:1.lMnt. o. de~1~ro 'Ia. c~rclé> • o. d. titulo.'. doc....n&o.. ."..ncoarquiv.irAo, re9i.trarlo' Ou. legaliz.ria· U.vro. ou doc:~ntoac:ont.Abeí.a quando ••Iin.do. por profi••ionai. raqllcradol; .ob

" ~ n~lld&cle cI,O!. ~co~ ., .r...pon~abllld&cle do r,.pec:U'"ol1cl.1.

s ;......~cid&cleà priv.d•• '. no.' 6rgio. • itnUcIeéIo.· doaeÍoi.l.al.~"~&.; dl~&~ '''lftdÚ:~ta;- incluíí.. f~/la'e 'pOli....; ............ ' CU," ... ' ·f....ç~........lnllClci .&1Yi_· qloo ..

cOllnl&_ p...r&'Ogllch.. e1efinlél•• ' na.t.· erti9Ó '._nte· poder'"••~ ~1_ ~ .'!"EC1<!OSpor, "rofl.••LOnai•• reglnr.- ..... CIlCa.

• ~~ M l'n&+cIa<!".o 6rgi~or.f!,.ido. "!' .par&grafo teri ......... quo solicltado palo CPC ou CIlC de pec:U .

c1rc'Il~~riçio; '.io ~bri~ado•• c~lIprov~r que 01. oêupaa'C,H ..­_ .._ •• car'iD. ou futIÇee••ão p..ofi.sionai. "A<JinradOe.

s -,. ,.. entidad•• • priv-.d.. _ 'oil t'rgloa e entidade. da

.dainln.....1o dl"'&. ou indirata <Ia 'U~l.Io. In.do..Dl.~d&o

,-.ral, . e Maaniclp~o., . inclusiye fundAç6e1 p'l1blic•• , aOMnC.~r.o cqnt:Z'.~.F a, pZ'••t~y~q de ••rvi.ço. da audicori. conc.lbl1,..,,&er1\8 • 1ndapandan&•• ele .uditor•• COlO _ic1110 ~......n&. no••1', aut"~., con.orei.doa ou •••oei.do•.

CAPtTULO ItI

Do Exercício Profissional

Art~ 12 O exerei.cio ,da profi••io cont.'bl1, .ob

qualquer fOrA QU.· .ac1alid&d.., • pri.v.~i.vQ doa coft~adQr•• e,ob••nada. •• ..pacificações de.t_ lei, cio. t6cnicõ. ..con'tabili~de, ••t.agil'tioa • T6cnlcoa ••••crit.uraçlo coftt.Abi.l.

Art, 13 O r.gi.t..o no CIlC 'do do\oicll1o

profi..ional con.UCui concl1çóo nllC...'ri. • .ufici.nC. p.... •l.g.lid.da do •••rclcio d.. prerrog.uv.. d. p..ofl.••6O .. Codo O

&...rl.&11..io nlc ional .

'."'g..afo i1nico, A ctdlll. de ldent1_profi.oion.l do contador. do t.cnl.co .. concabl.UcIeéIo••apeditl&pal0 CIlC COlO ob••..,,'ncl. do _.10 .p..ovado pelo CPC. .ubaU&II1.para e!eito da prova, o d1.plo.. ou cert.i.ficado, t._ f6 p6\llca..."O co.. ctdul. ele idenCidade • h.bUiC. .0 .".rc1c~0 da

profl"lo•

ArC. 14 Ilo c••o d. tr.n.fa..'ncl. de ....l8&ro. opZ'Ofi•• i.on.l, indivldual_nte, ou 6 ellpr.~. de lervlçoe cOftt.abela

Page 37: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

.......teeMc .. ui.....l.. • fO"licladae .u....l ...1du pal0~.

II ..nter ou l"t:J;ral" .LJlTI"t"". .~.. ..,,1...,I;:Jcont.Oil _ cta••cOE'do coa o ••tlbelOCLdo nllJ!l~. :""!.;

COllt.bl11d.da,

VI • cran.9radi.. "':Iico do C6dl~'~ , tU~a'l' f

• f

ti. '; ...... ;... -:.~111 - deixar dill ~ ";..!'\r ~.,

qu.lque~ conu:lb\liçlo ou pe'n.1Ld&dll • 'tu. "·,,tl'llt

p....o. lacabole<: ldo.,

V· dela.r, n._ qualidade de .6t.:;l,c ,j... ~ ... ,:~ ,1."

••"1ço contDl1, de U9L.tr.~ no :CIlC, .. t.-.po, h'b.t.,l~ q"ttll.'i'u,t',

alt.ecaç&o ftO contor.toe lael.l, incluliv dan,.. d. ~.•c!110 -:»"1._..aço • _ ..tur. da UH.lO Ou .oco.i dê qÚ.1qu.i neto•••I.

b-. coeo atol ...lunt.••• nec•••'r~o. lO cont.role • fllcaU.lolÇlo,do lalcelcl0 pntf1aalollAlr

VIII· v101ar .19110 p.ou.i~o';dí •

til - cIo1&... do e"""'l•• no. prl.'" li CÓ'*ili".)>

.U....l ...l elat:.ra1l1AÇlo n.da à 1.1. ·1,,~1_1. 6'.'0 <I'• ..torllUcle p U ..lona1, qv ~nottt1c.do'

Aft. 15 A parti.. do 3••no do c....~ da Cl.....l ••

CGadMia, O'a apOa o aat_ de no ú'l180 100 '''lacHC'') hol'••­..1....1aclpU".. de COlltabUlelada. o .1ullO MUle.l.... poderi... ,..co ... CIlC ela cl&'CulIAcdçlo do r••pacUvo.......l__co da _lno~ "e<l1uro Cc.> .U.,lido. vilido pal"

Jea" .. .U3 /,.Cd.') .110., ela.da que Udado .,;...l_nce,~ COIIpCOO'",1o ela ....pect1v. Mtricd cu","".

.:1. o .u.,Udo ..e<liac...... • .....' cOMlde......

- - aa~lo talolledo. de.de que .c.lICI1.... tocle. U'__ ......1 da MUd••

I J. 1aIIIft ....olielUdo ,.10 CIe. o ..utUcle

... , MclfetAa •~ froqllanl:l. ao _'0 .. ~ 'de

.~__ .. _ rettaCft.

• 1. ... aat.,16do 111Ac..lco ....i ..pedlda c6dul.'.. UIaoIC~. CCIll_ ... dado...t_lecLdoa palo crc, que o

IlüU1U. .. .......1.10 • ....polI..bU1dacle de pnU.atona1

retia,"*>. ao ••rc1c:lo du .Uv1_. ' ....1U•• 1IO lnel.o I doano U •• .1...... ... c......lçlo de auaiU... doi c t...... • .011.......111dada ....eo. a .aecuçio de tl'....1 1ecl..-e. la.Uy~ ,....ta_ _ lnel.... V • nu do __ .rUfO. _ ~

taal......... 111"- ....lu.lv....t. no ....1&0 da elceullK..lçlo

..~ .'- rewuUO.

Ac&. 11 oa coaUdo..... _.teM _coatülli__

• ~ __..U ......1o cOlItDU. poderio 1..- .. pu.

~JC'Glta.~ reclp""';...... '. fo 0 .....1....10..uNi,' .....lc~' _~ e....,..._11...... ju1olic:a de­__ • 10110_ do _ •__Ut.tl_' illIl CiIl: da

.u.-..1ç1o .. _ .... fCOU.d.....l.

hdIc.'" "lco. o crc di........ aoIIl'O o IOIUC....

X·- ....Uc conduta lnco~~lY.l coa O ....rt::1Ci.~:~ •

III falc..... 9\lalquo.. cl.v... pntf ~..1011.1"..~1flCldo _ 1.1 ......... bal~&da ,.19 C'C,04l.CIlC"

llll - ,...n... conc......o • el~.nC~~ "'\ l' t".~c'lfo.1

PU' ....H.açlo de no conC..Al'l.,o a 111. ou ~.,Unado •. ~"I'IId.i-l,!"

b) .... 0....1I1.açOe. cOlltiba1o ... _ c.....tJ.ylMcle-Ua • ~11dacle.

lltV.• recu...., •• ,a " ...n ... cont... ,eUenC•• deÚIfO..t .....l .. de.t•• rec,blclul

• ) llCl............U "rç_

Ulta1a ... ._ia .......Uv~ _atco- .... llle

XIiI - prasucÚ.car; por dolo 0\1 culpa, "lnc.r.;.~houver, .1do pcefi••lonal_nc. confiado, o , '

Ac&. 17 • coulde...... c _&'Coado 11_~ce

• .....fia... • "'.U.. la polIAUdada. p l._ _U' Lel ..JCOf1H~.

I) ... -......mar qulque&' du .U1IllI1ç6N "'la....U1c..... _ aaU&' ....1........ 1IO CIe da c1l'CUMCcLçlo,

U)....., ....... ....lu..acIà. .... .1 , ... c.....'ftfUIMla • .1. nIo uaIIa ddo f.lu. • e_le 1o ui,lda_U Lei.

IV - ncer .bu.iv...nte ou .xtravlar J1V~, ~o;,t

~lIto. contibal& que. lho ,~.~h•• ,.~do p~"f~.~I,on.l"'"t~

eOllU"".,

KVI prad.car, no e ..erc1cio da at.ivid~d.

pnfi..l0Jlal, .co. que. 111 dIUn., co_ c..i., Ou,coDtr':''''''OI '

nu - daiaar d. ap"•••ntar elac:l.......A9 'I\lAftCD, 11......laddade ~" .... .1cuaçio contrnu.l coa, o Cl1.II~., poéac.atia da t ...'!If.dllCl. de" r••pon..bUld.d. , ..oH••ional CO/I

• ......lço. Clo"Ciba,l.'

AR; li • devlela .nul_ ,.1... p....U.d_l•• 'ozwaat.....,.. COlltibal c.,1Ad... , ..... PAlA ... lo.....lIOIIlI1çOU • ,..._ U pal0 CPC.

IVUI - conunar hOllor' ..i.o... valo.. i.nfa.inr <lO

úll180 U ..do .... c_l•• ci. A~l<o n.el"~11 ou "''l'iolld c~.v.lo IIprov• .so. ,.1. rede..áçl~, Slndlc.c~•• ,...oci'; ...·.Iie1IIIp deY.lIdo- o•••guinc•• crlca..io..

c:.vl7VJ.O IY a) .. tabal.. da holla..i~10. pcefl••tonal. ~.ito;_ IOItat....... 'M. COllHl_ IilglOl1d. da COlltablU__,

li) .. t ....l.. do lIoflO..iI'10. p....U ••lemal. da•.._taç6H pcOft••ioUl. _ .......f ....Ildada. ,.....llldle.C"',

I - ._ • pnU..1o _ 18&_ CIlC ...

....... retiaUado, "U&' 1lIpocIldo éIa f l0, _. ~111&u,.. av~ O'a oata...., o ...._celelo (lftU••l-.1~ 1OI1.&ndo ..... 1.1to'

'U""'fO 6Jllco. ACO pr6pdo do CPC cl••atUe...... tafnqOe. .......... • beql1tllCl. • guvlelado di .';'1" ~.. "..s..do....t1c:1Ida ,.10 pnU.atoul. _ cc... I'~lo~ "",",uJ .o~ lÍ~l•

decorront...

Page 38: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

1

JI:t$

Irli Ii

.-. ~i (. I l .~

..... ·i t '9K t i - 8'!F r i li'"

• t;>1 ~ I oC " " " I' "2:' I:j';;'i 1 ;~7-.!l s»91- nj'n"l IN ~• .li: RJl!I!: ... lor~ l!.";"lii :ro o '8 ~ •:1: Itil'i.Z .. 1... 1

.. ~ ~ ~ • .. !n . o • o ~ • - :;

1.... 8 li'~ .. ~li o ~,.~ .. ti'"

.. • . 5" .. l:..., J • - • ...t ... I • 'l!..• II .. I-<... ::.. .~ ~

~ . o l!. l i ê:'.I i li:(; g... r i li ori :-, i. 88: ... I- ai I i o ~

tilo~l rill'i ~li 11 li §'i ill·~ z

li f"ili ~li::-I i cnfi J .. 11 i ~.o ~ ;'j f f I o! 11 1 ......".! . ti=:

11: it·E

•~ Hlij i 1 !'11'1

1.. ~I li : ~

iRI~' !i tJ1 ~

\O-/'>.

li 11i.1 11 rto .f 911 ~I i I' I"~: ... i

fijalli r ! ..:: t i r: o I'

!I~i(• o....;11·(1a • I.. i ..Ir:;l ... i

fi ~ ..• .. r:t:- ar

1"1J f~(i• c1 ...

"I :: .... i ;: ;- =• ~!.... t~ =.: li t.. ..i: ~ 'Z11" I

D.. :e I i

111tili ..

iJ 1.t C i

I 'Ht ~ I

Ji"l ~=i' j 5.i .. r·tt;l ;;:

i I.} i i

i i g·11'~:ti

... iiiI t i i"I i =: i

1e. i 11tt\!.

II!i. i 1i

'!11~~!5t tiRtfl·

UI.!~ • 01'. a­

I ~ i

'1 11 ~

iHIfI I'irji1 I' r

tlllil:j1ali5aI i::-'i t =i i; I~

I i i ~ r!IEla. i iII'

i1.. 1.íaí lr~E

ilil

fItlio t

I::11..

r I I- t ·. lir I "Ii I~ - i I j fr' i ;t . i r . I' 11

JI: • ti' I Il 9li'" j- ;)- 1""1.· ...r.. UI'" - • - !l.wOI· 1;. t : tllt·c ••1)11 e. •

1. i • f" i: f!i2C'1 &= 'I I SI; ::-~s;-.. c . :;1' .... '8g~i... oC" -~~..... 00 <I ". ....li• ... t ~ ••. 8·rg. 1:.1 :S" ... il:!~ I J, 1 li t ·

~Jl a .. o oi~it' ~ I .. 1 t E.

• B t te. I ... 1.. a:. o ..

~I It 1I Ili ·1 ·t ! if J I ., fiir ot t • I:.

1..:~ fr._i 1 ~t!fli.• I' •... ...J: " =S' • :.. ~ I..... Ir

Jo I',1 ti iI!11~ r

..I1 i;II,lt... ..I lft'lll":' I I ·

I~or1ft .S."115:: i ....• • .. NI!. ... I! I oi

.li;' ::r oll •

rE íil'li.. g • I' I

. _.1~~

li lti~i=; !:IJ'ili i31tlr!t.. . [ tI~ !"~Iao: Illi~(

I . I' I

i 1;:r1OI i~lz• .. r"': a; ••

I l 1... ...... ..i ~ ii E· 1.. ..I.". c ...91:!" t:. i.. ii~ f",f 10. .... i" o.. o •::... :"... ~...... "I·c.. ...

; i 'aR~ i II":' f eli ~!... II t 1ti i1: i

:1 fi:; a _ at18 li1: 1;5"lO I .r Q ! ;=~ ~ i f Q.. I n;- ~ ~. ~

::i I ~l:.. il ..".. =-:!. tiI i a!;II li 1 i i.. ...1'" .. I i.. .. ..l,i i!i:1' E:'i

f~ !f I1i ~;F• • I' •

I" li IIl;• i ... t.I í! 1 :;. i .. I

" t I..:: In ..

;11;li t ~•: I ~ ~o oi!.

li ti.. t·';f I:::;-:.iH!'i r :i i t R..• ... ~ I'1.1 o ..,:ti;"(I'.;:~:

l_O' I19 1:

i!f 5R 1­. I

CIj ;li ..

1-:11.. ..f!t li.. e I tC li it ::: .....I · · ::I ...&t !ji1t!.. tI!.io.j: I ! ..~ " li •... .. • tr .....t ~!t ....

! Itl ! I",tI:': lt.1 .. ... li"• .. ! .. ..

li ::., a.li:: 301:- "r• t •i~ ~:1: l!:.. ... 1-.

.. - • tt:- i:" llirir.: SI. -ti~ :'Zl cJit-- • ... ... ... I.... " rt:.. n .. i..... : ... e,:-t. "=.'" -n:ft n ~.r ell:, .... . .. .'5 ;!& t".o- .: :

t ati 11 9

~ i~~ III.. t t t ..

I iFi li~

I ili .:ir:'tI.

! I 1111 tei ::: li e.=-f i !i:~ IJi : ~:il ir::~ Ji Ili!j~'"c :;*. Rof' ft~i~r i~ i''''~ !i~=r~ 1~ i l a ....~ 11:~ .. li ~~f; ..... ;1. l:~ .. "',x'".i}s i; 11·f!i t :~'I":-i i lli!i~i

1D= i t, I .. i:... .. .. K ... i " ·tI· -li i,~l !... i 11 I!. ... g =..I r. i~'! I t :: KI: • a.. ,C!lI li I i 11'"

li .. li} lI'l i 1 i§i 1

" t ::-i1tt f

Page 39: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

An. 30. o. Mtlbro. do. Con..l_ r_r81 ,

-..,iOll&i. dA' ColltAbilicladll RIo Poderio rllCaber j.toa poz ••••10 •

... c~."'" .- quelqu.r tipo da ra..nar.<;lo pelo ...reiclo

d.u n.pao;:tiv...i:rl.lNi<;llea.

Art. 37. I.t. 101 antr vlVOr na doca do ...pllbl1caçlo, r&YO,.da. da dl.po.lço. contrario, ..,..,1."-&&~ Dilcfttoa-l.l1 fte. '.2'5/4', 9.710/4'.• 1.0401" ~ :~-'Lil~ A'•

570141, 3.31./51, •. "5115, 5.730171 • 1."4112;

cart'fllLO VI

DU DI._Iç6&' DU'I'Z6alU

.Art. 31. Ao. t6cnlco. .. contabilidada, jlrevl.tr.doa .. C~ ou que vanh" a obter •••• reglatro .. .ti 3I tr6.) &IIO.! c ....~_ da dat. da public.<;~o daat. Lei, .10".a<JIU"ado. oa dlreito... • prerrOfJ.U". .Ilt.rionant.a.pao;:Ulcado• .io art. 25, .Un." •.•• a. '10' '. do Dac:r.to-l.l no'.2t5, dA '27 dA ";'10 da 1146. ral.Uvo••0. tr.balllo. t60:1l1co.

dA.

, I org.Il1o.<;lo. aallCuçlo dA', .erviçoa da

'colltabilicladll _ ger81'

. U - ••crieuraçlo do. Uv..... dA _eabiU_....i9.t6r~0.·, bap c_ da todo. o. 1lIIC•••Ari... 110 cOlljullto dao!:plll..açlo contAbil • l_.ne...nto doa r&apao;:tivoa bal.llÇo. •

"-"atra<;ot· •

rar.,r,lo laico•. o ...relcl0 du prftrotat1.....tabalacid.u ao. iaciao. UI, IV. VII a lU do art. 11 rHcrt_­.. la aaticladll. por cu,. contabilldada o profluio...l ••j.Zft}lOft&lval.

TERMO DE RECEBIMENTO OE,EMÉNDAS

PROJETO DE LEI N' .f.953/10,. '.. J

........ art. 119. ao,.. a.....,.,.... 1Ilea-.. CfIIa ..~ altndo ,.10 alt. li, L .. R&Mi1acla "I IO;'L • Sr .......... a a...... -. 41n/pfia ... onI-." Dta ...~ ...... ,.. a_tatio .......... a,.lttr" 191101n.,...__.~o"...lIIo""~""'aoS.tlt_tt6""""""RlIa_. ,

Sala" Ccalalo. _ 26 .......... lt9I.

I . - I' atu.l cur.o.da 't60:nlco _ coaCabI.11d_­pu••• ~nu-.. da ·t6cnlco _ ••critur.çlo contDU-, a o•... o conclul".. rac.berlo certific.do da e60:nlco _ .acritur.çlocoa~11, '

II - .6 o bacharal _ Cllnel•• ContA_l. a o. quelu .10 lav81_nt. _lpar.do. poderio rav1atr.r-•• _ CIIC, na

c.tavori. da contador,

Art. 33. Durant. o. pri_tro. 5 (claco) a_, apartlr da pr....l'.çlo daata Lel, o. t6cnloo. _ contabili_poderio conUnuar lntavr.ndo o Con••lllo r_r.l da COlltabllidadaa o. Con••lllo. Aa910nala d. Contabilldada, lnlclal_ne. na __

proporçlo atu.l da 1/3 (WI t.rço) d•••u. _ro., rapnoanta<;lo•••• que irA ••ndo reduaida a eada aftO. na _ ... propoE'çlo _ que

decr••cer lua partlclPAc;:lo n.. -.6di.. nacional _ reglontlil,confo~ o c.ao.

An. 3.. t ved.do .0 profl.a1onal ._....

ciífttabUl_ peru,...,ar no u.rc1cio ....1tlnao doa c.rvoa daCOIIaaluiro no CPC • _ CIIC.

An. 35. lia. pri_lra. .1.lço.. pua ranovaçlodoa _roa do CPC • do. CIIC. • o. r••U.ar.. .poSe a.provaçlodAna Lei, oarlo .laltoa, ali. d.qu.lu que vler_ ••';"_r .oacona.lhel.0:0. coa _ndato encerrando-•• , 'tanto. quAIltOI fo~

_a"Ario. par. o at.ndi_neo do di.po.to no. arU. 20 • 31.

r.rlgr.fo 6nloo. M. hlp6ta.. da RIo havarc_alulrol .. final da ..nduo. no prl_1ro .110 .pó. •.-l,açlo daat. Lel, .ulo r••U ••d.. .101ço.. .pena. par. •aacolha dA Unto. llOYO. _roa qu.nto. for_ nac."I~101 paro o.ClndiMato elo dlopo.to no. aru. 20 • 30.

An. 31. O CPC. no pr••o da 120 (canco • vlntl,41••, conUdol d. d.U da public.çlo d.n. Lei, ~llUl~1 •• noraa._.I.lri.. l oua • ...,uçlo.

Sal. da Coala.lo••• 27 da outubro ela' uU.

d. A<!aIlnl.traçlo,. ,serviçor••Uz.da IIoj.,' ÁPIlO'VoU,

rro,.to da Lei no •• '53/10,

, , A Coaio.1o da Tr.balho,"loUco, •• r.un1l0 ordlnlrl.unafti_nt., COII I\lbetlt..atlvo, ono. tezwoa do paracer do Relator.

E.tiver.. pr•••nt.'. 01 ••nhorel o.putadol ••\&10 ItOCU,rr.ald.nta, Allaury MüU.r • M.l.on' MarquelaUi, Vlca­.r.aldane•• , AuVU.to C.rv.lllo. C.doo Alberto Cupl.U, 'ClIlcoAllaral, Chlco Vigil.nt.,' Idur IIoralr.. K__ Qalct"1ao,Irnelto Gradell., Jebel Ribeiro, Jair aolloUro, Jaqu.. -..-1',J'o•• Clcote, Ma.1':.10 Lu., Ciro Nogueira, Ic:I6lio •••ao., l4aoaMen•••• Silva, Haroldo Sabóia, tMra1nio Calvinho, Joio di! DeuaAntun•• , 111.1801\ Gib.oa '. Wa1c1011i.ro Fioravante.

J ..'\~Ü;"I'-!"""Ilaput.do _ MIIr.la

Vice-'r•• idente no ..."leioda 'r.áldlnel.

:1fl; PARECER DA COMInA0,

___ 0

d.

da

III .' qualqu.r OUtro cura0 na Ir••••., recon~.i.do ~10 Cana.lho Pederal

• dallOlllll.<;lo 00_ da •••crltur.çlo contlb11" •COlltablUdada,lduc:a<;lo. terl

Page 40: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14640 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

SI.:BSTITUTIVO ADOTA 00 PELA-. C rl>5l'

Dlspóc sobre os Conselhos FedtraJ t RtlPOI'WS deConllblhdWe. ,as prcrfOHJI...as profiswnaal c da

OIlIrU pro\ ldenclu

o C01olCRLSSO 'iACIO'AL Jecrt:ll

Dos Consdhos Ftdf." t Rrc....as &Ir ConlabilicbM.

Al1 I- Ú C•.>nselho F,NetAI Je Comabll.Jade· CFC e ús ConselhoS ReSlon.is de

C...ntllJll.';<1de - CRCs. "ndos Pelo Oecreta-I(I n~ Q :Q~ de~' de maIO de l()oI6 conslltLH:Jn uma

I)fjol"ntuçi.J profissIOnal doladl de persor:.tdade lundlCJ de direito pmado com Jutonoml.

aJmuHs!;ak.o! opera!.".m<11 e jjn.Acc,rl

q ,- A lis.;:lhmio de ''terel:to prolinlolw ser. e\clcldl pelo Conselho feder.1~ ~Io .. CO;'l~lhos P,e,tllflnali J~ Conl.blltdJ.ie

'I • O CO'1)elho federal de Col1lablhdlde tera sede c foro no Distrito federal e

f~~ C':':ls.elhJJ5 Rt~I')f'IIIS de ContabllKlade. nu. ':~plIIIS dos Esaados. e em Br.S'ha

~)- 0\ fiSl:'a:luçJo do e'eICK:IO protis~01l.11 nl,)S TernlOflos FederaiS fw:arl a.."-.lse do C"nselh<> Reg:arW desl~n1do pele CJns.elho Federal

Art 1- O CfC e conSlllUldll de l!lembros leplescnlanl6 dos CRes. elenos por

V:lIO dlreco. pessoAl e sterelo. mec:hanle u,lhzaçl0 de cedull lUMCl. em eletçóel reahz.aduconcomll&nlemcnle com u dos eRes.•dmmda uml umel redetçjo conSofCUU~1

~ ,- Cada ch.pl conc.onenle ao plc'l. no CRC pOOera lnscr~ef no mlRllno !(dOI';) e "10 m~:(l/no 6 (seiS) candldalos para tOnl,.orrc· ,,' \ ..Ida \igl do fFr. l,;onSlderlndo-sc

det(ot 0\ maiS Ilot~s e ~ptent~ os d<tmls.

~ ::- O numero de lIIelllb1o~ do (fC a ser eltllo em cada Eslad~ e no DF serlpropon;;ont.l 10 de eleitores ,J,pIOS e \olar s.egundo a hstl~ftn do ulllrno plello dtlenrnnado deacordo COtn ds W!JIlJlnles cmenos

I· I (um) efcu...o com I (uml wpknu: ate a media nacloml de pt'ofis.~onat' I910s I "atar11 . mAIS I (um) efetl"o com I (um. 'iuplenle pelo .I~reSClmo de ead.. oo...a media. ate o

.' Je r'"' li. 2 (dOIS) efetiYos. com ~ Idolsl wplentes IOlalll:lndo 3 Ores) clclI\'os e 3 (lrn).~ ...:. ..

~ \. \\l [lfllielho Fede~il de Conlibthdade compete b'I'(.r as Instruções

(~:. l .;{ .. I":l~() ,HI n' nllllU, lO Idez) co"~lhc"os. com I~UaJ numero dI

;"'" .: .i~' .. " ',. s "'f .:~I.i ... '-, elo j.tCss'''il.:" :-creio. medl..tnle ullhaçjo d~ cedula unteI. .lCfmmda

n 1'. rt ; ...Jc:n JI.I(.n ,Ir ú ollJme~IO do numero de membros dos CRel.'e·'; t ".,,'.:.: L çor ml.;u.II.. a 'o rdpecll\O CRr. a mo(hfic~ sq.. conSlderld1

:·.~IM"~"':" ..;1 4') v~:,.l ~~ ,.. I 'penha de SUJS afl.Klldes~ .;. , -\ çr'.lbl~!O Je ree!clç ..o lambeul se iplw:a ao supl!nle que tenha ellterctdo

.·!11·l.l<.'JQ';er mand"IO "lals..ie ~IÍ"B (CJn1luenlil por cento) do retendo mandatoAn ·f' U ( F( t: \'$ CRCs ~o tOlcgridos por comadorcs. resSihado o que eSla

;.-re\lino no an 3J

§ I- O lT'.aooalo dos lne",bros elelll,os e suplen1a e de 2 ldols) anos..reno....ndo--se $OI compo~lfioanualmenlc, por 1;0-. (elnqutnfl por centO) de seus membroI.

~ r Nos cuos de falia ou Iluptdunenco. lemporano OU definitIVO. o manbro

o!feh\a do C. RC $efa SUbSltlUldo. pelo supiCt\(e I.\ue tenha a data do rcgutro mias inu~o na

~l':JsJr~ vrOJiS1lona!~ }. Se. 111101 ou Impedllmnlo lor de membro e((tl\,o do CfC. lo subllltUtÇlo se

;.~. SUCCSSl• .lmente, na ordem Jecresc~n1e de \olaçio recebuh

"rt S- '\.10 pode ser e\elco utmbro do CfC do CRC. mesmo na condtÇio de

, ..p''l:nte, .) pTOfi~··rm.l1 Que

i . II\-C( ":I)nlas rejeitadas IX'f tnbuna S e ,onselhoi de COnlIS:

11 hc,u.. c:r !e~do I) pAmmómo de q!laltlUer entidade de fiscaflzaçio profisStOnll.

liI . não esll\cr. desdc ~ tCHKol ai os ,J,nlCS di dala de eklç.lo. no exerClClO efetIVO ~ptofis!J.o

IV • II..er SIdo ..:ondc:nado por Cflnte Jolo~. !enquanto perslsltrem 05 !efenos de pena.

V . II\cr ma condula l;omprO\ad.a mediante pnxessu at!lntntsuatl"o ou de repreSUHaçio

em c:nudade prolisslonal. apos Irin~to em lU g.ado de sentença Irrecormet\-'1 ~ fl)r o~ u..er 'ildo nos ultunos 5 IClncol,I1Os. $el'\ldor do CFC ou de CRC

An 6- '" cxunçio ou perda Je 1I1.1.ndo1l0 ocorreI . em ..asa de renunCII.

11 ~ por super... enlen.:la Of" ciusa de 1.Jue resulle a lIlablht.1Ç,io pa.a o e\CfCICIO diprofissto.

1II ~ .,1Or cOI\duçl0 i pt:111 de reclusJo (111 \lIlude de ~lIIença tranStlada em JullJldo.

lV • por destltu}Çào) de c.l:rgo. tUr..;,io ou ~lIIpreyo. relaclonadl I pohua de .110 de

lmproo l.'. .. na admlOISlfaçl0 publtca l,)U pm ada. Jel.ul r!enle de ~nlença tr.nSltada etn JulMado.V • por r~.Ira de decoro 00 condut.llllComp.ltl\c1 ~om ti dlynllJ~eda função caractenuda

med,'.lIlc proces50

VI • por ausencil. :;em mOI.\o ]uSllfM:ldo• .I 3 flresl sessócs consccull....S ou 6 (SCIS)inlercaladu em cada .Inc.

VII • por f.Ict,......o.

VIII· pelo .."nu'" do mandato"" .,. AoCFCc""'flll.J - tfaborar e aprO\Jr o 5aI 'fW.mcnco lnlerno.11 • ucrcer I fu1tÇAo normaUVI, bllll.&ndo os Ilos neceuarKtS a tnC«ptCIaçIo • eucuçIo

deul Let. a diSCIplina c fisc&il:açio do e'll.trctclO profissbW. bem como Idotll U prov....neceuaou I ruhzaçlo de seus objeIl'w'OS InSll1uclonaaS.

JII ~ esa&belec:er li normu c:onclbets.. befIII como os pnnclpeol I ela pettmlftles , ai

."._ dos profi.5lOllIIS di Con<lbohdadc. ..... prquuo dai disposoçÓlS da iqJsIaçioespulrl(.l , di Competincll ptl"IIIV. de or!j.ios e eIM.dat:Sn lfO"ernamtnC&ls fisahudonl. I COfII

I IUchiftCla das Insmu.çÓti que rrpruenllm os InltrtsMS dos pnnclp&lS !JI'UPOS de uSUII10s diInfonnaç.io cone".

IV ~ d'sc~phna nomw. e PCoÇcdllncntos de aud\lon. t pule'" COM".

V • eleyer seus Pr~e.V.ce·PreSKienf.e e IncmbtOS de suas CimItaI.VI ~ SUptr.ISlonat aliscahuçio do f:\frCICIO profiSSlOnll em lodo o TlfTtl:ono NIaOftII.VII - or""n1ur. Instal.r, or~lf e mspeclOl'ar OS C~Cs. bem como aprov.. OS seu,

orçamenlOS e C\anH"ar sou prCSlJÇóes de conlas. neles nllm mdo sempre que a medida (Cf

mebspcnsavel 10 reYabdecllntncO da normaluàde admm~Slrlll"l ou Iinancctrl c a pane., dopnnclplO di hlerarqul.l tnSUluclOOll.

VIII • euu"n.ar e pro\.r o reKlmenlo ,"terno dos CRCs. propondo modlftcaÇÕeS que sefizerem ntCCUIrlU patl l~urarI unKiade"de onenllÇlo Cproccdll'nento.

IX - diSCiplinar o processo dessas eleições e dos CRes. com obsenoincaa 10 dispollo ROIUlS ~. j- e 4- desta lei e dOS SoqJUlntes pnnclptOs

I) SllPIo e M1tcnueMlldc de VOlO,

bl .oto por conaspondinaa.c. fC'all"lO IlnSlànC.. SUpcnof

X • thar o \alor das conmbu~ões. penaltdatlel. bem como os \alares rtlafivoJ 101serv~os prnrJdos. cK\'ldos. lOS fllCs. pfios profiSSWftIIS. empresu de semços contlbM e.IncluSIVe. u enudldes menclOnldas no lC1 23

XI ~ apro\ar seu orçamenlo e ,lUlanUl' I aberlur. de crcdicos ldacNXllfS. bem comooperações referentes a mulaçÕCS p&lnmof""s.

XII • red1llr e edllar o CodlHO de Eue.. Proth!ltOftll e functOMl" como Tnbunll Supcnorda Ella:

XIII - apreciar e Julp os r«ursos de decisões dos eles.XIV - conhecer e dirH'nlr du....tdll susclladas peIol eRes. bem· como prnr..-Iha

IUlSfine'llecl'MCl ptt'manence c, t\tftIU~lnence. tjRl~tltl.

XV. enMur pareça' eoncluu\o sobre as preslaçócs de ConIU da Idmll'MSfraçlo. comprlYlO pr__• di C_I da Coow.

XVI· ''''UI< Pw_ conclu...o sobre u prlSllÇÓIS ou fOllllldu da Con<. dos CIIC..XVII· pvbItcar no o<pc oficlll da clwl o seu _ • .--n- aodioOl

achcionlls.. bem COtno suu ruo4uçoa c dctMMfraçõcs coatabets.XVIII • manler Il'Mfitâmbto com enudades cscranJCir.s conjtMrcs Ir raz«·se ........

em concll..,cs no Pais e no eXlenor relaclOMdo:- a Cont~ e Sl4II espcaaIiuç6n 10 ..ensino e pesquisa. bem como 10 PtrCtCKJ protisS6ONll. dcnIro dos limità doi fKUI10I

orçamen«anos dlSpon""'liLXIX ~ Tt'YOHJ.f ou modiflC.... de OflClO. qualquer 110 balxaoo pdM CkCs. COfttr...nos I

esta lei. 10 seu ReHlmenco Interno, &O CodiHO de ElieL ou atnda I provunaMOI bAaudoI pe60CfC. e reprlKMlf outra IUtorldade. nu mesmal arcunJlánciu. ouvidos..~ OIrnponsavas.

XX • apro,ar o seu quadro da PIS50Il cnar 1fIlII<_ e Alftç6a. m. _ •lVll1r)QÇÕCS. bem tomo IUIOrtur a ex«UÇio de seniços tsptelllS.

XXI ~ ftmcuJnar corno orpo consulu... u doi podern consu.u~ ttIt lUUIIIOIrdacionldos I Con<IboIidadc. 10 ...araao da .oda u 11.._ e _ializaç<las • liapenlMftlIS. ndu Indwdu o tnS&nO e a pesqUisa em quAlquer RI.....

XXII· ...,mular I exaçio .. prallCl da con<abdidadc. ,dando pelo ... pmIlJio. boMftOlllI di clwl. dos qual ''''Ill'....

XXl1I .....lI"'ar..... SU4 pIIMuda. o .''''ClCIO das IInixuçÓII dos pro/issionois diContabllidMlc e uflt pelo rC5pCllo de suas prCf1'Ol&lI"IS.

XXIV. insutuir e modtrtear o modelo das ~cdulu c cartões de wlenhdlde proIisaoMI.du tnltllun prtvauvas da. profiuio.

XXV. propor Illef.açôes na pres.:nle lei. colaborlr com 15 InslllUIÇÕCS publtc:u no aNdoe soIuçio dos problanu rdlc:lonados 10 e~CfClcio protiSSlOnal e a prolisslo. Indusrve na ... deedueaçio

XXVI ~ InSCllulr e regular o proyrama de educaçio conurw.&ldl.

XXVII • coopera. com o. dOlllll' o<gios c""'flll..... !li rOllU\atnlntaçio do .......profiSSlOllll.

XXVIII alncenu..'ar o aprimorln~o c5tOCltko. lecntCO e culturAl da proitsslo.

XXIX ~ pubhcar o C'llrato do retalorlO lnua! de seus Ifabilhos juntlmlftCC COIft suasdIrnoMIrlÇÓIS coo........ no Dlano Oficlll di Unoio ou In, lOfIlI1 da llfIIlCIa CtrculaçJo:

XXX· Cnat. com excJusavKiade. rtIP51ros e normas cspea.WsAtI S- Aos CltCs cOmpeleI .. elaborar e ipl"0.,.r. em pnmar. IRsr.íncla. o seu RtHlrntnlO Interno. submltCftdo-o à

hornoIoKaçio do CFC.11 • ti'!!.. seu. PrlSldantt. \"tce·PrlSldante. _o. da .... , ......1$;

111 • processar. conceder. organizar. Inanter Iluah.Zldo. baJUI'. rlVllO'V • çancaIIr or..~ro de cont.adorcs. I«meos em contabtlKlade. CSlljpaOO$ e empresas de Sll'\iços COftCIbtit..

IV .. fiscalizar o exercicto prolisSNJMI na Ira de sua ClrtuftlCriçAo. l'XMIinMdo MoI._OI d. .erel"". quando necmario p.ra in..ruçio proccuual. __ lO

autondades competentes sobre os fatos oIpurados CUJA ~Iuçjo nio seta de sua~

Page 41: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14641

v ~ aprovar o seu orÇIIMIMO e IUlonur • abatuTa de credltos 1dM:lonus. bem como 11

operlÇ<lcs referont... mu'lÇÓn pIlnmonlll•. submetondo·o< • homolopçJo do CfCVI • pubhclt no Of,Po OfK:I&l de r;taue o seu orçamtnto • respectivos creditas 1dJc10f1&l1.

bom como suas moi",.,...VII • 1fTec:~ COnlrlbulçôn. penalidades e demus ulores re!ltl'tlOI lOS HI"'tIÇOS

prnaldot. bem como adOCII todas u medKlas desunadas I efetl"açio de SUl rteltlL desI.,'andoprl'Yl&l'I'lIIntC c promo'-cndo--o 10 coe dos ..alores correspondentes. sua pat"Cl~ lepl.

VIII • cumpnr c fu. çUmpnr u dlsposlÇôcs desta Iet. do seu rqslftlftto tntti'nO. dar~do CfC o suas pr"""... 0_' 0.0. boI,.ao. por-.OS arpos.

IX • cllpcchr u t&/1elru e cartões de Idenudade aos prOfiSVOl'l1l1 e eSlljlanos ntItsr.Slrados. e alvaru u empreYs e eSII"llrlOS de stI".~s comlbets. que c~plorltn tllS IlIvKiadn

em nome Inc:h1t'du&I ou $Ob (orma SOCltllnl.X - Julpr InfraçOcs e aplicar ~Idades pre"'lstls nnl. let c em Itos normlU"'os

boIudo. pelo CfC.XI • funcionar como Tnbunal ReXlornll de Elll;•.XII • promo....... perante O'JUIZO compelemc, l cobrança das Imponincias ., ~Idades

em atruo c penalidades. depoiS de flIoudos os metOl idl1llnlstr.llvol.XIII • emlllr pllteet contfulI\/o sobre aI prestações de contas da IdITMIltSlraçJo. com

",mo""""'''''_0 da CJmIIa do Conlh.XIV • auqurar o pleno e:'\erctclO dls IlrIbutÇõcs dos profisvonaís em Comabi'Helldc •

ldor JlOIo _'o li SUIS """optivII.XV • nl....11( • o..çlo na pr."c. da Conc.bdidade. "Iando JlOIo .... pml'tPo. bom

nome da Cfuse c dos que I lnlflJ'lm.

XVI· propor 10 CfC U medidl' neçess.lnu ao Ipnmoramento dos seul servlçot e doi

si.emas de fiscalizaçAo do ellefCICIO pmfiuwoal.XVII • aprovar HU quadro de pessoal. cnar emprtl0s c lUnçÕC'S. ti,. saJanos t

JfIlIficaç6cs. bem como lutoow • eucuçlo de set'\IÇOS especiaiS.

XVIII· manler Inlercimblo com enudades nKlOfWl con"incra e fazer·k reprnenlll' emcbndaYft no Pait e no exrenor reliclOMdos" ("omabllldade .. SUIJ cspeci.aJ;açoa. o seu enJlDO.

pesquisa. bem como 10 ei(I'{CK:IO protisStonll. nestes ulumos çom obscr.incta ela dlSC:lphu MC'al._"'_o fi_lOr.. boI.lIda JlOIo CfC.

XIX • 'ornar publico o r.wono anuoJ do ..... trabalho.. btm c:omo IJ -"IIÇÓIS

"""abIisXX ••dmüir a çolaboraçlo das f:ntHbdes de clasJe nos UJOS rdatlvos a mil'" da JUra

COfftPICencll. beftI como preslar.lht coopcraçio l"nicL com rípOSl ob5Cl'\'incia ao pnnclptO dareciprocidad<.

XXI - contnbuir para o apcrftIÇoamemo tec:rMcO f: cultulal da CIa.ue.XXII· 10_ medidas Im def... do. in."'..... d. CI.....XXIII • publiclt o extraio do relllOfIO anual de MUS trabalho. JUNamnlC com SUIS

dImonslllÇÓlS COtllabets. no DiIIio OflC,al do EJlado ou Im JOOlIIlocal da lVll1dc CK.ubçIo narapcctiv••itcunocnçJo

Art 'I' Os Prnidln... da CfC • dos CRC. ,.m mandalo da 2 ldoi'llIIOJ. .UJOeurctCio escara condictoftldo I vipil do rrilndllo como conMlheiro. permitll'Klo-se-1hts umaúnica rtrdaçIo conJKUlivl

f I' Aos PrlJldall.. incumbi • admulISlrlÇlo o • reprlJOlllaçlo lIpI dorapoclivo ConSllho. racuhando-lha suspondar o .umpn.....o do quaIqu« dclibetaçlo do ....rttnll1O. que {hes pareça inconven*". ou conuana 101 inlereun da (nsCltutçio

t r A decido suspensa considerar-se~1 re..olJlda se o PltnIIlO. na rlUnilosubsequtntL nIo a confirmar. por m&ioril de JJ~ (Ires qUintos. de seul membros

§ J' Mantida. tkcislo poder~ o Prestdtnte recofftf 10 EFC, que aprec:íara e

Julpri. conufeito suspensavo. os recursos IRlerpollOSt 4' A rnlriçlo ~Sll no ÇJIZYI dnt. ."/go .. aplico ._ 10

Vicc·PrestdenI•. que an eatlter efetivo. VISI a ocupar a Prestdência 10 pmodo suptnOf' a SO'%(ci_. por ....0) do lIWllbIo pr...dOllClaI

Art. 10 .... rOO:«'1J dos ConSllIm do COIll.bdidade _ ll'Iicadu na raliuçlode llW fhlllidlda inlhtuclOfWI

fI' Cons"'....,_.<hCfCI· 2001. (vmto por ....01 da Irt<clllaçlo das anui<Udes Im cada CKC.11 • lepdo•. dOIÇÕIJ o subvOllÇÕlJ.111 • rendas pllnmontai••IV. outras receita fepast r ConSli..... mll'o do. CRC.l-IIO'!'. (onenll por CenlO) da arrecad&çto dls anulCiadts.11 : I.!lado•. doaçÕIJ o subvençÕIJ.lU • 'vendas pllrlmonllll.

IV .. valores provententlS de SCf'VtÇOS prestados.V • pIIla10dada .phcadu o OUIrOS ..r",'mos Icp!•.VI - outra receito IrpJ

CA.iTULOU

Art Ii ConJllI.... p.....optivU dos .0000adorlS. om q~ MIam doIlividatoo do fi.. _ o.o,,,..~ 111110 publlCII _o pnvldal. • rtIIiuçIo do._

da"" do COlIl...lidade Im JIO'a1. _"'''''0

I • ncnluraçlo conrabd e fi"ll. controle de seus k.. ros. rCJISlrol • documtlMOI" IdmtIMIaI elCecuçIo dtuts trabalhos sob I suptrolslo locll. direta. continuada de profiss.onal habdllldo.

11 • coordcnIÇio e orpruAÇlo de 1I\\'entanos plUlmomaas para fins contlbrls IlVailaçiode componmres IUVOI c PISIlW1J.

111 • dlfeçlo. sup<r;'. o ....,.. do ......'IÇO< do .oneabolidade Im JIO'a1.IV • levlnllmento. inteyraçio e analise de quaisquer tipoS de demon5craçoa concabed.V • organlzaçlo. chefil c SUptr'-IYo de ludltorll contlbl1. fiscal e financlirL contadori. t

oraJos de funçOCs equl\llemes. t,ecuçlo de ludllorla con1.bl1. proJcÇAo de dtmomcraç6ncontlbtts. petU:IIS Judie,.,S ou t'draJudicliu blStid'5 ~m tltmenrol de n.turru cont,bd.linancelrl e fisc.1. lnduSI'vc nos conflilos lrabalhlstl5. prt\ldenclll'lOS e tlntanos. rcvlsOcspermanemes ou peno<hcas. lnspeçio de documentos. IlHOS. dcmormraçOts C'onllbtts e di contlSem Jl,tr.aJ. assessoramento. cOn"Ullonl e arbllrai'enS contabtts. responsabdízando-se pelosplreceres. relalonos. laudos e cCl1lficados dela decorrenles.

VI • o..",ônc,. oos Conlelho. fI..... d.. socI.dade. por IÇÕIJ' da entodada doladu doorpos semelhantes. bem como IDS comlHo1nos de cOrK:Ordatls. S1nchcos de raltnclls c hquldanlesde Ka'\OS palOlhOftlIiS.

VII • concro&t sobre o palrtmômo conrabtl.VIII • plllMJlmtrKo. OrlllJ1lZ.IÇlo e ImplanllÇlo de $ISlemas t Iti"ldadac~,.IX • anaJiJe de tuSSOJ. companlllYd.l tom OlJJrIS psofisJÕfS .lJins. •X- I",.!laçio de captl.lis In'iesudos. com base em "lIll1ros ou demonstrações contlbCli.XI .. Itu.akzaçio monaam de conlls patrllllOftlllS I de resultadol.

XII • rCKulaç6ts JudtCws ou 1'lrljudlclllS de 1\ InlS pn~15 ou ComuM.X1ll - converslo pari nomenclalurl em moeda bflSlltsrl de dtmonSUIÇOn ConlabctS

elCprIUU an moedas cstrln,yt1fls.XIV • IIlItPJlIOO das d,sc'pllnas .ontabt1. osplC,liu. o .hefll da unodada • curJOJ do

Conll'oilidade .... tnSlOUIÇ6<. do navl! ...ponor o da po'·lVaduaçlo.XV • reprcsenc.açlo. no '111. dc inSliCuiçôts "enflrlUl ou de tntid&des eM CrUM. CI'ft

canelava sobre Comabthdade c SUIS esprclllizaçOcs. seu enSIno e pesqUIsa. bem corno seu.....CIClO profiSJlOtlll.

XVI - cerufaç&o da elllSlincl1 de bens enucyues para a Inlqralazaçio de capitllS ouIranlfltincia de ntlOCKlS.

XV" • vmlicaçlo. apcrlÇio e ,\-,h,açJo de .tavos "..nmonllÍs em vmude di'liqutdlçlo. fuslo••,••••propnaçlo PD< mler.... pub)ico. ".nsior_1o ou Incarporaçlo do.nlldada. bem como em rula de cnlrMla.. retirada. e,clusio ou liltclmenlo de SOCIOs-quotISlIS

ou IlQONsca incluldas as verlficaç6cs de nalurCll tiSQ!.XVIII· 1'ilhlÇio de fundos de comercIo. cOlTlpandhada com os ec:onomistu.XIX - dctermm.çJo dJi ClplClcbde ICcnõnuco-tinancetra dn cnudlda. U'Iclu$I'ic nos

conditos IrlbalhiSlU. prevtdencllrios e tanfinos. complnllhadl com 05 ec:onomlS1U.XX • fi5Q!luç1o tnbutlfll c de conUlbulçôc5 de qUllquer nalureu que rtquetram o

tx.amt de registros Conlabeis ou fi$ClJs.XXI • coordenaçio du atividades de audltorll que. petas SIJII npetlficUiadts. ""jIm I

pattH:jpaçJo de psofissioanlls de oulras 11m de COnhecJmtnIO.

XXII. o.amo o ....i.. da prOCnIQ' da prnlaçlo o 'OInada dt: cone....ompart~1IIda.OfnOIICOftOt'ftlSlU.

XXIII ••I""'açlo do rl!llOnD" laudos. ",r<cerlS. "."fi.ado. o q\lllsqucr OUtrll poçlJque ex.íjam conhccllnmtos n~rentft I Contabilidade ou I aplic.açio de SUIS tec:nlCU.

XXIV. super.'lsIo. direçlo e acompanhamento de ~5teml' contabelS de escfllUlaçlo por

prOCUJllllllllO do dadolf I' ConSlilUI prcrropU"1 lnerentll cornhçJ.o profiSSIonal do comador. desde

~PJI em dia com suu obnpçOes. "'atar. ser ..otldo nos Consdhos federal e RqllXWS de: óntabo1idad<

f r Os documcnlos referentes 10 I.'CTCICio de prEfToHJlí'iu profisSK)fI,UI5Omdw- leria valor jundlCo e produzuio qUlJsquer cfttlos qlW'ldo assmados por DrofisvonatsrtiP". .doI. c:om. indlClÇio da caleworia protisSIOnaI e do numtTo do rlJlSlro no CRC da

respccuvl cltCúrtscnçiot J' . 1l."llIIIl"dado o ~H'1o prolí•..,..1. O< docu_.o. r.rmdOJ no pMijjtafo

anllrior poda'Io ser arqul"'ados, no CRC por COpl1 autenticada e ptio tCtnpo neccssano. quando

houver manifma coft'oeminc:la do protisSlOnll*.c- Os orpos pubhcos de r'Mlllro, tspee:llhntrKt os de r'VISlro de comerCM) I

os de Ululas e documalos. somente ,rquit.lrw. rrglsuarlo ou 'tSlhz1rio ln·'rol ou docUmltlfOSc:ont&bets quando lSSlna.dos por protis5lonals rc"l5lrados. sob pcna dc nulidade dos alas e'responsabdidade do rtspCCu",o Oficiai

~ 5' Nu entld~ pnvldas e nos or"los c entidades da admIl'IISlrlÇlo dnla cindiretL iftClustv. filndaç6es publica os emprqos. c:arHos ou funções clv-ol..'cndo IllvKIadn quese COllJUfuaft prerropuvu dlfinulas ntSI'l .nljo somentl poderio ser prO'tlKlol I R.-cldos por

proliSJlDtlll. rllPSlr.ao. no. CIlC.t 6' A. "",Idades o orpos ,.rmelos no JIOflKrafo ..._. _o qUI

tOticitado pelo CfC ou clle di respectiva Clfcunscnçio. do oóngados a comprovar que OIocupllllIJ dn... Impr...,.. ..,..,. ou ftlnç4IJ • proftSJlOl\ll' 'qi,".ao.

t .,. ........ldades pnvadu o .,. Ofglo•• 1l111d.dn da adllMlllJlraçio dir... ouindíreta da Urdo. Estados. Dlstnto Federa! e MunlCipk)1 Inc1uS1V1 fUndações pubhca somentepoderio contralar I prestaçlo de SCNIÇOS dc audllOrll conlabd. e'ttrnl I tndcpmdem.. deaudltQfCI com domtcdio permanentl no Pats. autónomos. contarCcadof ou 1UDCl.adot

CA.iTULOIII

Do E....kio ',.(luio."

Art 12 O .....lCio da p<oIiJJio cOft1abil. sob qtIIlqu<f forma ou 1llOdalidado. •privaivo dos contadora o. obMfvadaJ li _'licaçÕIJ dnl. Ia. dos 'lI:"'os Im COlIIabilídlIdo.nlJIianOS e TecNCOS em CKntur~ comlbil

Page 42: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14642 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

Art IJ o rejiSlro no cite do doll'Mclflo profiss.onaJ COMUtUI condiçIo 0ICCSIInI •

ouIIcioM. pIlO I leplidlllt do ....CIClO elu prmolll'''U ela profiuAo tnI .odo o .cmlono

-.-l.......... WIico A ctclula clt lcItnuelacle profi"ional do COMado< • do 'ecnoco lIIl

"""..........podida pelo CIlC com ob_inc.. elo modelo Iprovldo pelo CfC. suIlSlOUl, pIlO

.., \11 ,prll\'A.,o ,eliplo... ou _dicldo. 'em r. p"blica. ..... como codula clt icltnlidIlIt •

habiIiIaIQ~ ela profiuAo·An.14 No cuo clt trlnsfmnc:.. ele 'ew"'o, o profiSSIonal. uldiV1dual..... ou I

__ 1It oaMços comibeit devera lIenc1tr as "'P'" • ro"nahdada esllIbdaadu pelo

CfC.An 1$ A pw11r do Je ano do (UrJO de CiinclU Concabm. ou apoI o acudo de no

...... 600 (MiKallal 1lo<u-1Ui& d. disciplinas ele CollllbtllClado. o aluno ....ncuJldo pocItraabeIr. jura0 ao CAC da circunscnçJo do rnpecu\'o ntabtkcllnaMO de ensino. I'tJIscro como.......,;o. vi/ido pelo prazo clt 11. J (Ires) lno.. dude ~ue ,,,"hdldo anuaI..-.. medra...

COfIlII'UVIÇIo ela respectiVI ma.ncui& no curso11- Ao esclJlMlo itltento _. e:'CpedM1l cedula de ldmiCadt. comendo os

cWoa ttItbtItcidoI pelo CfC. q\'" o habtlltl. sob lUpcr..sIo' respot1Slblhclaclt clt proIi_.......... to """"'" dai l.jVJcladas prtVl.... no ,naso I do an 11 •• linda. .. condiçlo clt__ clt CQllltdor • sob ~lidIlIt dal.. I ..t<uÇIo clt 'rabalhos rtIoo:ionadoa ullividaoIaa prcvitlu llOI '""101 V • XVII do .-no anlllO. em qualquer dai hípol_"""'-00imbiloda_riçIo do CIlC de _ rewSl10

. t r o esI.pno rqlJl'ldo "'I consodtrldo como trtl eslljjio lUptrVlSÍOlltlIO.

...."'" lItIMIidu lodas U """"" rqplladotu ela ma'...I l· ~ que oolíci'ldo pelo CIlC. o esI'lI'ario .... obripdo I comprovar

lIoquioc:io to cuno. sob palA clt~o de _ rqlJl10

An. 16 OI c:ontadota. ,_ em cOMabIlidade • '''''''OI em eocri<uraçAo..........poderio _ ... pari colaboraçlo proli""",", reciproca sob I forma de orpniZIÇAo

QllIIiW. llIquiriIldo _. cuo penonailCladt )undict 'Ao-""",,,,' com O "11'..10 clt ..... 1101

COIIIIiouIivoa 00 CIlC ela ,,""1IICliçIo de SUl ><de profi""",",l'anjjrW WIico. O CfC c1i_ sobre o rqpSl'oI) dai depenclincias. filiais OU lUCUfSIl' da orlllnJtlÇ6a COIII_ que ..erçam u

1lividaoIaa~

\)daI~c:ontabtis que ,Ollham como III'1Cladt·fi," I COllIaIliIidacItAlI. 17. li =-ado como .....ctlldo lIapl...... I proIíu&o • sujIilo ..

penaIilItlIaa p<tVitÜa _alei o proftSuonel .....

I) que~~ <lu llrí1lulÇ6a neIo esptCitictdu _ ...., rtlP..rtdo llO

ClCda~11) que. emI>onl "II'Slrtdo. do fizer. ou com ref.,..... I ele nio ,_ SIdo r.....

~ txíJida _" LeiArt " E<lMda ll1<Iidadt polot profissionats. orlll".raç6a Comabcil • eslqiarios.

I_pap Ilt lllm1a. condiç4a. prazol fixados pelo CfC.

CAPiTULO IV

Duiltrl'llÇ........I......

Art. 19 " ConstllllÍ ,nrraçloI ......... I profiuAo _ 'flIJSlro no CIlC ou. quando "lIÍSlrtdo....ar impedido de

r........ _ como rlcUir....por IÇA0 ou omouAo. 0_ ...."CICIO por profissional nio "lIÍSlrldo

OUpollti»o.11 • manlCf ou íntqvar empresa de Kf\.IÇO conclbtl em desacordo com o ntabàecido

_Lei;

111 • dIiur de _ 10 CIlC I anwdacIt ou quaIqucr cOMnbuiçlo ou~ I "'"tsIi>w .,0. llOI prazos esIabe1oo:oclos.

IV. dei_ de 1I_1"'Hin'" ..._1da no art. 2J.V. dtixÍr. na qualidIlIt clt soelO de emprna de ""IÇO_. de rqpIII'If no CIlC.

IM '...... híllil qualquer a1laraç1o no com'lIO soelll. Inclusivt l1IUdança clt do.n.cUio ouesodnço • abatun clt fililll ou SUCU1SU. de~ _ .... _ como 1101 .......hant...

-.irios to c:onlrolt e fiscaliuçio do _CICIO profiSllOllll.VI·',1lIJjjftcIir prIC'''O do Codill" de Ella Pruti""",",.VII • Irampedir U Nonnu 8r»llctr~1de Contablhdade.VIII • vjoIar 1111'10 profissional;(X • deixar de cumprir. nos prIZOI e condlÇ6a ...-. dttl<llUlltÇlo tllIIIIIda clt

Iti. tnricIadt. 0fJI0 ou autorlCladt pro/iIIIonaI. q.....o llOI.ficldo.X - rnaftI.. c:ondutllncompauvd com o exc:'f'ClCH) da protiulo.XI • raltar I~ dcv. proliSSlOllll. esIIbelccldo em la ou norma baixada pelo CfC

ouCIlC.XII • preSlarc_ I c1iaMa ou 11,",-' pari rtalízaçio clt 110 COMrario I la ou

daoriMdo Iltaucl&,Ia.XIII • prtl\1dicar. por dolo ou culpa. In'...... 'll>t"" hcN.. sido~

coMMo:XIV. recusar·.. I prestar COMa I cIianl.. clt illlpOf1inclOl dttt.. rtetbKIaa;

XV • "'D" abusivamente ou CXtrl\1&t li\oros ou docuntrJ'los COM'" que lhe Icnhun SIdoproftJaionaIrna. confrados.

XVI. prlIKIT. no r...crcM:io da at...ufade protiutonal.•10 q~ alei defina como cnme ouCCllIIIOVe\IÇIo. •

XVII· cItiur clt _ cleclaraçlo q.....o I rqulandadt ela SUl sitlllÇio conlr&tllll

00Ill o cIiInl.. por ocasao da IrllUfer~ clt 'eIfJOf'''''lidade profissional COlll serviçOlconliIlàa:

XVIII • COM..... hooonnos "" valor .nftriot to ,,"1lI'" r.,... nu ,_ clt imbilo.rtIClOIIII ou .....,.. COM v_ lprll\'Idoa pele FednçIo. SindocaIOI • A~ ....Empmu. dtvtodo-se_.01_.... cnlmos

1101,_ clt hor>oranoI profi_. cltvtrlo '" rqpSlraclls llOIC_ RtpJnaia

c1tCOMabIlIClado.bl u labeIu clt honoranos profiSlionaiI clIa wocoaç6a proIi__ ..

refll'llldadu pol SUldocatOlParqrafo unir:o Ato própno do CfC c1uaifictri u ,nfrtçcJa ...- •~ e

J1I- ela IÇA0 ou omouAo prIIictda pajo profi_. bem COIRO pelos 1l"JU1ZO' dtIo,*",-a.

An 20 AlptnII closclpllntrll "'.SlSI"''''

I • multi equivalenl:c I ali 100 (cem) ...ezes o ...aIor da~

11'_""1'111. CIllIUII reservada.IV • .-.rlpubbuV ...._sIo do ...,CIClO profisstonalll' r"lP'larwçio ou ..p.,.açAo do dano.VI·~dorqp.1o profilllOllll •

f I· . Salvo os casos de il'1"clacIt IllIIlIr.... ou rllllCHlàlcll.a ,mposiçlo clIapenalidacItt obtdtctri li nortIIII .._ pelo CFC

f r NI fi.açAo da palA ",lo consodtrados OI IIM"-" profi........ doinhlor. o MIl lfIU de culpe. u arcuRSlinau atenuante ...aylntft. u COIIIIqUinc:&6 daintbç60

f J. Da ímposiçlo clt qualquM' ptnaIidIlIt .... 'ac:uno to CfC. com _

susptnIÍVOI) voIunIario. no prazo dt,60(_I' dia I COMar ela ciênc..da_•b) .. otlicio prazo. ",,"Ido da dl\1 cil_sIo. nos casos do '""lO VI, 4" A sptIIIIo por flhl de pawan-0 da ....KIadt ou ptnaI.tIacIt ........

1Ut~.. COfIIII SMishçlo da divida.I 5· A suspensIo dt<omnle da rtCUSII de presllÇAo de conlas I terC"'OI só

vipan~o I obripçlo nio for...,...-,da, 6· OI 1U10' de llllTaçlo. dtpot. clt Jolpdos. COllSlllcem loulol ....'rajudicíais

de divirIa Iiquiola ecata. pIlO tfti<o 4a ..eo:uçlo I que se refere • ~ .,.,.,. NIo ...ratuando. 1'"1111'-" o _o das _ •

penaIicIicIts. ltIt o _ cobrado pela , .. "ecuc"a. no forma 4a 1ev'~1Ç1o v'l.... ", r OI sacio< '1tflOIIdtm 1OIIda,_. pelo. atOl prllocados pelas anprau

de ltl'VIÇOI comabtilAn. 21 NI esferl tt<nica. • pod.- d. p""" o proIíIIlOnIIc IInbuiç10 pnVlIlVI do

CIlC. cabendo. tIO quaIqucr cuo. '«UrlO to CfC, I· Em ....cria cliscipliaar. o CIlC dttibcrllt clt ol'ocio OU"" t<lIISOqOÔIICÍ& clt

~ clt IUloridade. de qualquer clt seu' rnernbroa ou ele '''''''o iqp.i.........imacsudo. alrlves de proçeuo rflUlar. com auchinc:.. do KUsado '

, r A denüno:ia _e .... ,eceblda quando ....nada. declínacll I

quaIí/icaçlo do cItnunciIIM. ellCOlRptllhadt de e!tnItrtlOl ComprobalOflOl do IIepdoAn 22 Scra aplicada pena de suspms.io do e\tfCK:lO profissional ao contador ou

Ic:cnico tftl conIabilidade que • dlrlllmente ou como rcsponsa\,eI • Incldlr em erros ratcrados.CYidInàudo~idIde ttenK:a ou u"'9C,Í& profisVonaJ

P....lVatO umco A mncMiéncl1 ","ellr. PfnI de clnctlamtnlo do rqlllro profi'ltOnll

CAPiTULO VDI. DbpMkHs Glrail

AR 2J As firmas. orplNuçóa contabtts.. enlldades sem fins lucrlflVOl equutqUW outru Peuou junchcu. IDCIuIl\e IU.S fililis. bem como os condomwos. que......._ sob qualqua' rorma. servIÇOS CO""betl propnos. somente poderio ..",,"-101 dtpotlde pt'OVamft. perante o Cle da respectlYI clrcunJCrtçio. que 05 que uabalhlm na partI tecntC&

sIo profiSSlOlllÍI rtll'SI,adosParqrafo unKQ A subsululÇio desses prollSSK>ft1IS obnga a noya prova. por pule da

rnpcctlVI eN:ldIde

Ao 24 Os Conselhos de Cont&bll~ ftlunui&lio e promovCl"lo. por-otodos os

meios I seu ak&nce.. inclUSl"IC mechant. conceuio de subvcnçjo e IUJulio.~ nonnu

bIludu ~ CFC: ruhzaçôa de natureza ttemc;o-cullurat "'WMio 10 J9OmOf&mCnto- dosprofiSSlOllllI' I valonzoçjo ela classe

An 25 05 esflbelecimetM05 que mll'ltstrarm cursos de formlÇlo profilsional de

Contlbllidade de qualquer IIlve! rornecerlo. 11. 90 {no""'I' dou ela conciuIIo do C1lISO. to CRCela Clrcunscnçlo de "'I sede. ,e!açlo doi alunos r.rmados. cOMendo nome. fiJiaçlo eendereço

PlI'Ill'ar. unoco. O cltscumpn.....o do dispo". neste aniMO "'" punodo COM _ ele..sptIIIIo do '_"'al pelo esI_""""O. Iphcadl pelo "'PC COIIIpel..... do MlnJst<no elaEdutlÇAo.... processo r"",lar. I""ildo pol cItoonc.. do CIlC rc'l't'lwo

An 26 AlCirnIltl de Contas doi C••Miho. Federal.lllglOllll' deConllblhcllcltcompete fiscalizar I gnliu ennl~1. financ..... c paanrnomaJ. bem como Itl1Rtir puec:er preVlo

sobre u propollal orçamcntlfllS c pl'esal';õn de c"nIIS Iprescncadl:S pelos seus rnponsa~sAn 27 OI .....odores dOI ConsdhoI f_ai • IlqlOftlll sIo 'ejjlClo. pela

ConsoIodaçAo <lu J.ei. do Trabalho. sendo -<dada. cOIMra'açH clt pa,..... consanH'l'htos •afins. lIe o J' I"IU. de consdharos e de c."",-conselhelros. que lenham cumpndo mandato nosoll....4('l"IIrol_

'PlflKllfo unoco. A protbiçio .pIict.... no. I_nu concliçÔtl. I COlIlrataçAo clt _

de lCt\'idorn e ex-lm;ldores

Page 43: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de· 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 ' 14643

Ma OCl'C ~,...w ",' _E.-.T ,..... ~ ,., ..

CIII:,tI" OCl'C ~ ... ('II('...... o..........- ~Ir A ,._.,,'- , ..

............................E.-li- •• .......• CI'C...............__ ('II('.

I" f I' " .CI'C --... Z,.., ....CIICI. -._ ...... .

I" A ,......., ............. 11I, IJ.__ ,- , :

.......CIlC.Ma, 25 ( "DIa ..

c...........M.. OI ......... C...... ,... C .

.............,......... 5 --- -..-..................................,.........

~J1. il CIlC ..... _ JCWIt_~ lAi,·....................... 11I.25 ••• ....,..DllMMlrI n-. , _ .

I· ....................................._ .......................... ..-.;:.-- -....f ......

........... O 1lL 5V, VII. XI

..11I,55 ,. .........,.MA· .A _ IAI:1..... _ ·rf'· ~ .

......... 00I!I'IIr. _-......---•• CliIIIIIC ......

.........CIII: 0tIIIliIr.

liI aono ..... de C"",obtIidade. "'"""" rlCoohtcodo pelo C_, ......~ ~_de' ...",.....10 c.....•

M. lJ Dunm. '" _r.. ~ (cinco) anos. • pen~ di f"O""IlIIçIo _ IAI ..__.........-,......COftl_,nI....lfodooCOflMIhoF_deCOlII...- ..

C.....JlIIioMII.C~iM:iIIlMnIll'II'- -- =-.~a.. ·· 1... "lI,,", 'ef";':;

.. _ -.... ,.-açIo nu quo ~ cada _

...,..;Io-.. -'-_panicipoçlo_-IIIl1ClOll1i._ 0....M.]4 li ...... 10 poIi_ ... c......- ...- lO ..........

..................C....-.. ..CFC .... CI.CM. ]5. N• ...-.. oioIcón para "'" vaçlo doi ......... do CFC. doi CIlC••

........... ..,.açio "'IAo, _ ela•• lo ai"" J.JqucIa quo __ ...... 101

.......... .......osquo lOS 1""'''''''''''''''0'''''''''''''.......__ r.3".......ÚllÍOO. Na~de'" hav. co ....""'os 1ft! ft.... de .......o. IO,,-'

_ ,...... ....... _roaIozodu"';l>ft ."",... para. ncolha de ,...........__ ... o .......... dodi_o 2".J·

M . .J6. O CFC _ de 110 (c, ..o. _., dou. dal••1opoIIIicIçIo _!Ai, __a, ...oc:uçIo

AlI. 37. EJIa .... _ "P .. dal. de .... puillicaçIo, rtYOplIu u~ _........" tIjIICiII..-... Dtc:r.....~ ..... ~ '~~/oMo, 9 711l146. IlJ.lOIlJ9. a•.... ris 57l/{41, ] ]14151, 4.695165, S 730171 • /) il9.lt11

SaladaComi..... 27 de""" de 19'1)

_1..t"""=lÃOopltado AMUIl\ MOLLEIl

Vice-Prnedtnlc nÓ t\II'ClClO

do_li

f7r fJ.:.;e~:~'", ,~.. IlOCHÁ"

=:::...- Rdalor

Page 44: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14644' Quinta-feira 1" DIÁRIo DO CONGRESSO NAClONM- (Seção I) Dezembro de 1994

'1"~ :?, "-:11 !'5 c 'J • .I';. orel."rogatlva'5 e r~'SponsJb1l1dldes do' orE.'\ "':o i. l' l'o;. <! "C ': !! ·;':1i.l!31ft '>e'~s serviços.

"A11ICI. DA COMISS~O DE CONSTITUIÇ~O ~ JUSTIÇA E ~E REOAÇ!lQ

l-~

1 ~ l .

Oefine__ se. tl.oé., co••alor clareza,

'H : ::li") ,o..... "loutllhi':HIS co.., groflssOes ._

• " OtoOO~içlo t-.. ec1gtlf'e- t.eve ~u. "ler·

,lo Inicial enc._lnhad. Dela Con~t1ro r~der.l oje Cor.tiJbil1J:1.:!t

aD ilustre Deputado vIctor rac:clonl. t I t~rC'l!lra ·,,~z ~"!' <:'~.

9•• est. Co.lulo.lias vezes iII:-ter1cres. ,..:ao foI e •• 1III 1"::'·

di, priMeiro por "orça de enctrra"l!l!'l"lto da l!'gislit",ri, ~ :t'~':f"~

di, Dor aodlf1clçllo do Ae91111I"to Interna.Refletida 11 COJ'l1 .. \lo de 1rIDI1"0. ::e

.dtllnJstt.çlo e Serviço Público. ,"erecelJ estudo de fõll'Qo ao".l.tor,_ oegut.do 'aulo Rocha, de que re!>ulto\J o ~'.O'5tl~ut1.·,)

ora .A ••tlrll trata di .tlal L-t ... .a" te aOét­

'elço•••nto di legls1açlo de regenda dos co"selt'l,,~ Je ';.j.,tJiJ!

l1dlde, dlS prerrogativa!. dos prof1ss~onals di área ~ ~o ~I!r·

ciclo di ativldad., hoje baslel.ente co"Ud. no JI!r:!'et'.J~~~í

nl '.2". de 27 de .01" de 1906.Ao leglslac;lo vigente .... ct.:lrl.pef'!te

ln.utlcllntl, .llndo Iflt vista I dlntllllic, d,a ..-1dl ecvjl6~:.:a .:a~

~ltll11's Cléc.~.s 11 I evoluc;lo d.. prJcril Cd, ....~l) Cc ... tiitdl.

• Embora os C'onS'C'lh05 ve.,t"\am .J\,Sr~I~J'"

I,ui • a11 • legisl.çlo. isto re"ll St"lOtl! 'l! t~~ f·n~o"~ ,,~!!"~

rlrqu11 adlquada, produzindO, Idell'll1s, uma dl>oa'j,3~ o'!' :;r"!le'

das norlllas IDlic'velsoEllItIor•. 05 Conselhos 'lenha'" J.lU!ltJr1Ç !

~,$ e IJl • .1,;ls1'l;lo. isto ('11m 'SflllDte "it! tem '~lto na ht~~a.!

Qui' ~dequld" produzindo. ademais, ullll dlsperi)o enorme das

norlos .01le4.eh.E'" sulJI, • 'br'~9'f"lciil do QrojetD JU~

_1t. r.d.Finir I estrutur., cO"'Do'Slçlo e cOl'loetf"clas dos Ccn­

selnos F.d.r.l I "Iolonals de COntlbilidade, 11ter;ndo, inclu­

Si'V., o siste.",••l.itOfll e. rellçlo lOS seQ/ftfr"ltos ora'iHlo ..

n.1s e , outlelo.çlo '~oerltlvl. DlsoOo .0Dro.. ororrc9.tl.V.' ofafiss1anals, os lltllites do e.,rciclo ,jl i1tl ... idlde. .)s

responsabilidades dos órQl05 , entidades Ql"lde ela" eA:-e::~~a.

1nfrlçlSes I p'nll.idldIS. Tfatl tl""billt de QuestOes rehcion.J~.S

••duclçlo continuadl dos proflssianills. IJ.~m de outros noec­

tos o.relll"'.Nestl CO"'is510, nlo fo.ralll recebidu ,­

••ndls ,.as lnÚlllrlS sugestOes d' .ntldldes e orofissionalS dli

CltlOO;ll, ISDec::l.l ...ent. do, ~rÓOtiO con5~lhc.. F'loeral de COl'1ta­

Dllldld', c::o~ cuja flore,senti!"le todo o teltto foi revisto.

ú _VOTO 00 IIf:L"TOlI

Se. qu.lquer dúvida., o trabalho do "e­

htor d. Co.lsslo de drlto. Dooutloo P"ULO "DCHO, "col~JU doProjeto divlrsos SlnDII de fOf"" I de CDnte~oo.• oc:ulI0. "i­

ria' sugesUl.s de entidades. inclusive di COllllsslo de val"res

flIOb1116rlas, fora. Incorooradls la Substitutivo Que da! res<J~­

tou.DestlQue-se Que flU~!"O 119U_.lS inc')l"st!

tuc::lon.l1dades~ ilegaUdades, il'llorogriedldes de técnica legis­

lltiva « di fe"lçlo ror.'" oDortunl"el'1te corrJ91dls, ,Dela . Q~e

IS .colhl.as pllna.ent. o

OI' rralçar •• ind• .- o adt'Q\.IJOO trlta"e~

to conferido Ias diversos tlgoS de crofis\lonlis. r ... Plrticu ..

l.t nO tocante ~ dl,f'etencllC;lo I'\ecessjtia entre 0\ de n(",el

~UDlrlDr e 05 d. nIvel IfIfalo, cuja 'ronteir'. rntre as tf" orct!

VIS Drlrrog.tJvlS beira hoje ~ orollllscu!dJdl. ~erl"'do, l ....clwsl

V. , inútil, CllsslCltoS. Que rlo"rcu.te. nl i"'age-tIIl .. no tt'c:onhec!.,nto di oróDria rl,oansabl1id.df Dela eXfrt[tl0 ~as ''.J';ç~es

contíb.l'So t i"oortante •• s'~urare"... s~ todos os :::Ilreltos intt­

rent.s 105 Ji reCJistr'dOS • lOS Que "l.re_ I '.zt-lo l1entro de.

Of',IO COIIIDltIv'l CQIII a duraçlo do curso de n[",el ,"éd~o I lnl ~

cl'r-sl I OlrUr d' OubUclC;lo 131 lei o

U Pt"l~to. tlolflcando suDstitutlvo a•.~ ~i' ~':':J'::/:':'~, o!':<·.il, e ... n:?l, em condlçOes de ser agravado

_ .. o ,."'.liI _.. (.'\~,boJO. li QlIt." cliDe tlt:lO!!1tI elllillftinar o mirlto. Res­

~4h~"'~~ ,11J~ J '~.ottlJ rl!'lJ\..er~u .1terilçoes por nós oroDostas, t!!J; 1 ..... ,~l~ ,;"r~ ~H ~e'!o Cf': D~ tlla15 relevantl,

en:retlntl). :...e~tleld, O'; '~'1IJ1ntes lorl ..oraltlentos:

''t't 18 - :l '5tJD'5t1tutivo di CO"'ls'510

; L' ,/-. or1 )~ .;.: ".!l'''H, ~nO~ldes de Direito Prlva-

, !? .. .: "u,~'.~ .. ta ': ,~~;j~ .:'l'J!! .~'" ganhlndo corco na Ifx­

\J • .a-j~a,j "'ais ;) :Fh.~.:l'" d~ j ... ri srll:i, ~p~'5lr 1111$150, oretendi'IIlo5 I

c:~rltl~";J.J Ce ...... ~"':'4 .... .i .. ~:'jflS51Qn .. l.

:s ,J1rl,;!ntes do Cf C troulIl.r.l_.nos sua

~" 1nf::.,i.':.i'"~. ,1l~r:j,."a·'~J t·,"03'fte .... tos n~ tl.'J1 i'iQ1c. e de Qua­

ll':::!~.e I r!J1-C15 0:H3 o! ~"e"':lilr Q~e, elfl "lamento de avanço do

,'" ~'~lt'J }"rl~ 1~:BC .')ltlf iQl.lêlll do estág10 jj ConQLl15tado

-;':'~')S r:'} ......~:~IJ'i 1"'itsUn.~ l!'l'I ~hJt! ') rt.oôo "'.is ef1.ciente Dlt1l

f .ç,it" o IJr0QreHO • Dbstlculizlr I lIlis510 vangulrdeirl do

.... 1ce1to. j' QUi., no Cil~OO deSte. as eontrov~rs1.'5 510 ..ais

"1".:::ets. O d1",.",i~"'o 00 01re1to sillDllf1cl I for~llçlo de ti ..

. ~1j !':O dlnth"es I QUJndO til ocorre, 'Ó a lucld.z de!f.z

t~ta .J6L~ i"":~'l1S (1IJf' Ijf' ve'\t ...... d~ Ifqulf'I,nto1.

'I~O t'li dúv!11 1t! ~uf o Conselho dos

o,,:·~,~.-t.;"'°l!" ":'~"'·r=:,i.1j..~_l! se ~:~er::lL.. das .trinJS buroer"_

ncas- :-~.:':.:::~t\n ..... ::':'::~~~O .~~ a.. t,HQui. desde lucidl e fe5t!,

~:l.:1 :~;6d:: ;.l.J E;:eoJá':l ~~ic ... ·a: :::te Contil5. hoje escarld. nl

:.~i ..... e ~;:, J~ OS.C;. J;;:1~. i;Hesenta lI'Ielhor deselflpenhl).

o I: xi to do, Ch."'ldO'5 quatro "5" .. SESC,

SENAC, SESI, '5EttoAI ... agorl ."Dllado Plra s'is co'" ° 5EST eSE~.l,T, -:"J~ <;,3,) ~nUljdi~~ Oe 'Jlre~~o Privaoo tom caracterlsticls

O'Je OiS OIJlllf1c'" caraeo;tata!s (recl!'lt. cOIlDulsórh. ort:;;alflento

::r:'; :t;.':; .H~·; Pre'ii.:z ... t~ .:.!a Qeoubl1cl. Ico"Dlnhamento da elCec~

r;~o ,"';'r-;'(I'....... ~á.:la :)<Jr ~>:I"~e;no Qscal constituído. eM SUl mllo_

l~~. ~:or "'''''''orns 1~1.:aj~li 'ielo ~'J{erno. ore5t~çllQ d.e contas,1:: T:~:: -i:L ,'0: r::t;s 'j;J •... i~o. llectlçâo da divida Itlvl por

~~e.:;t~,; '\'S;J:J, 'i.e~ ':'.J;jl·J.~l!r contestllçlo JudicIal Ou doutr!

·"iril. 'ir'"i iI t.~se de ;ue d~t~tl'fltn"rjas QuaLlf1cac;Oes con'Sti_

~'J1rltl'l'll ~c;"';hi" ·:flS O!'i"'':'ilS Ij~ Dtreito P~bl1co, nlo Olssa deel,",~. t-l 1_ .. ,P~:üjD r"se j:::J aog'llitls/JIo Jurídico.

r:l ~H:iC,J5C;10 fr'lncll. Iberta e leal re­

sl.JltolJ :I "::I"'QiJ "'5t~'1\oa,H no art. 19, consagrando a "anuten_

çtlJ ÔO ·st.l /5 QUO· De; Cc",.,eltlus de Contloilidade viveM, hi

"J'~'i\~l! :I'l,!,!o 3:1!'.:::lt\l). r ll gi10s orla rôrlllula contida no Decreto-lei

,~ 9.4~-:'/45, ob'~r'Jadl a caracterizaçlo acerfelçoldl pelosDecrrto'1<eis ... '015 959/69 e 2.299/136.-

'O'::te .... 1s. ~ melhor técnicl legislltiva

~:'j"''!ooe:''!I::''. ~/f' C:o\50S desu niltlJrezl. 'órfllula redlelon.l QUI

iI "lIl.:e ~ 'i·~e ',st~ 10 QlJe se ·fli a1 terar para .tualizlr o e­

.cl-steM.eo

o S lÇ! tr.z inovlçlo que cerllH, doi5

~)cj~ti-{~~ 'H :,'atar l"'cart~nc1a: r.clonellzlçlo e unlfor_ld.de.

Il C.:JnSt1tuiçlo Dre ... ~ e Drescreve, COIlO

.o~~ttd'"JS ' .,' ~~.,..~~t~ls d. qeoublic. redt!tatlvl do Brasil.

"con'\trlJlr 1]•• 50dedlde livre, Justa e solid'rl.- e -reduzir

a5 de"iqueld'óI's reqlon.ls· (art ''I. I e lI),

O 1V. que' introduzllllos, ajusta-se I

o 3V• antes S 2Q , sofreu reforlllula ...çlo Que hOl'le .... :,r;eli • t~cnicl legl sllt iv.. ,

Art .. '2- - A fór"'-ull constante dI! '5. SI! art:.g:- to.tj",n"a a lIr-;:li eI~ t:/JtfI senOjO. A tlelC;io orocorcional.

e.~ ... a:i')rodod deS~1! J or~~~to origlnal e tncorporada ao 'Subst1t~

tlvo da C:l"'l!oS~O OI! 'ttlill':.alho. ainda esti. verde Patl seI colhi­

ela C ~':'l'Ien·.? ':r"'illl!lro dl!"~ 5~~ de rígid.l austeridade. Toda5

iS Ij~OjCf5as s'J5~e... tid.as cel. coletividade deve'" ser' restrl ngl­

ais ao lIIIinll'110 pcssivel, U'" ccnselho que fu~c1onou ",u1t05 InOs.

(')tl' -1 e ::eooi'i c ... l.J.J·c~ri1 '5 "lIrl'PllJrQ'S, .... :10 devI! disDarlr Dlra

;:'" ih i.;It:~q\J."te5. :l C.Jst~ Daril i coletl ... 1dlde contjbll ser'

Page 45: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14645

Iluito 9r.nd~, leI., do svoort,ivel. t Dreclso ter •• cDnta QU.o Plen'rlo 00 crc reúne-51, ordinariamente, u., vlZ Dor ",t, ••8rl"Ull, o Que lflllport. Irc.r COIl o IltO custo de passagens ••freas e Istldl (dUrhs) Clt. Con'Slflhelros Que 'I desloc•• das

cIDltlls de todos os Btldos. O Brull i Dlh contln.ntll. [

qui senhor continente'Adotada. '6rfllul1 «;11 u••'"bra Olrl C!

di CRe. sllrelftos dos .. tuals 15 clr. ~2. Junt ....O'5. tQulllbrl0 D2lltlco, viabilidade (lnanceit. e 16~lcl de reore".nt.çla dos

6rg'os f.d.rodos.Art. ,. - Os acertos for•• redleia".ls

e incIde-, b.slcllIlent., nos Si ,. e 28, Procur."os t ....b'_ dlr"Ilor eHeitnc! •• Iso.el.1M,nte ooeraclonll.

Art ••• - No CllJUt, delltO'S r.d.çlo .Ilsadequadl li escorreit •• eJCcteSSlndo, nl arde'" convenilnte, tuaoo QUI t preciso, co. IS cl'usLJlas nos lugares clrtos.

As pondlraçOe, fli tas nos Convencer••

di QUi ••nt.r o slste.a .tual , .ais 1"t'110Int. I ..ais vi'vele. terlllos financeiros: .Indlto d•• anos CO. rlnovlçlo a cada.

bltnlo, por 2/3 e "', alternada.ente.Ilrt. ,. _ h.lu1o.0. o In.lso VIU. A

extlnçlo Ou I Derd. do .andlto result •• dI CIUS'S ISOlclais,qUI InterrOMpellt' lItlndato •• curso~ Tfr.Jno I contl.U-~'O.

Art. I. - Dos Incisos Itlngldo. poralttraçOes, os ",.is i"'Dortantes slo o 111, v, IX~ x, XI I xv.Neste últiMO interc.l ....os o relat6rl0 da Id.inlstraçlo ... pr.~

Uçlo de tonU' i I .Int.....0nUDll, o nllt6rlo i I In'U••.. NO inciso UI .n'rentltlOl "robl•••

••is coftlPlexo, cedendo iI 'orça das raza.s que resultar.. J'DS

debates.

Cada 6rglo deve. tlr e segurlr sul COJIII­Det~ncia, ';tfl'l Dretender 11JllLtar I cOll'loettncla de outros 6rglosDaraielos Ou convergent.es.

NI lei de cada Intidade deve .star dl-

f1nicta Sul atribvlçlo, que d.sl0naria cOIIIDet'nel. ativa,. T••

pouco ou nenhulll sentida at",a,t restrlçOe5 qUI, U.itando suacomDet~ncia atIva, representaria'" sua COlllDlttncia passivI ouneCjativa.

A re5triçlo s. loresenta tanto ..nosr~l1z e- ""i5 itllprópria nos casos de entidade, qUI detl. or1.a­do LJniver~.l sobre. "'Itfria. Os Con,elhos slo, no regi.e dasDrof'issOe5 regulalllentadas, instituiçDes oróDrlas Olra disClpl!nar tudo o que diz resoeIto la elllrc1cla di atividade. AI'.dIsso, $10 constitu1dos oelos profissionaIs, elel,tos p.lo~ Dr!!,fissionais, ellibindo leCj1tiMidade .'xi.8.

Enrlquece.os o teor dl.ocr'tlco doproce.sus de elaboraçlo dls nor.as, afllDl1anda a abertura aosinteressados.

No inciso x, f onde 'o.i neCllss6rl0,suDstltuí.os ·.ontrl....íçll.s • penIUd_.· por • .....td_s •..ltI5·, rlstlurando a tradiçlo, QUI' correta. adequada, I

substltu1lnos ·sociedades-, eso'ell, Dor ·organlzaç&es-" gAne_

ro... ""nçlo ellOress., no inciso XXVIII,

., edlçlo dI rl:vlstas, 11"'fOS I boletins ISPlCiallzados·, tor­na exoresso o. Que '1 conté. i_pllclta nos objetivos culturaiS,.da institulçlo e rlZ be. Ia visual co. Que deVI SI lorlsl"tlrdesde sul lei de reglnela.

Art. ,. - A la...ç'o d••110r d.n.ld!de ref.re... à suDstltulç'o di ..pr o ·.ocled.des de •••Yl-ço. conUD.ls· oor ·organlleçlles de Iço••ont....ls·. '

-o fin.1 dI y'rJl5 '6r-..l.5, I IXPlrl­tneia vividl 10 longo di .ultos I"OS .vid.nclou qUI. l.prIS­s'o g.nir lCI ·orglnlzlÇio de ...vlço......Ub.1s· It.nd. .Ihprópria I efIcallllll~nt. 10 QUI os Conselhas nlClsslt••. N'~ 510unIc,fIlentl IS socIedades QUI con'içaur•• otOlnlZlçOIS dI 'o0!l'--

plra eXDloraçao das atividades con~'bels. EnQuanto Isso, • PI_livra or9lnlZIc;lo f suflcilntellllentl gen6ricI Olrl Ilcançar aso:ledad. e outras lttodal1dades d••str.uturls el"lzes do I'x..reIcio di Itlvldad' contiDI1 •••,clll.

NO In.l.o V ••U.os dondo enf aoQUI' b'slco e Drfvio - o ollno di trlbalhQ _, da I!'l~ •.'1 ~ .ratque introduzi.os, no incisa XII, o rellt6rio da id:alnlstr,u;io.

Art. !Ol - • novl rldlç:Jo do c,c"lIt. ot.c!be todas I' virtudes b'slcIS tecolltlndldls D.l, tfcnica logl'll!tiva: ••als O'l"frlcl, Slu endereço' direto e pr·~cl ...o e Ct'

Sul cOlloosiçlo I slntes. O.r.ltlu dizlr o lliI'lClltU', 1'\0 o:Il!"1"o',

Os Dlr'grafos t ••bf. 'ul:1IW :':l~C;,1C"1

de .odo I IllPt,ssarl••,lhor. di tor.a ••ls objefl'/d f., C.":~i

"'Ils IdIQU.çlo, o que prltlnde••• n.c.ss'rl0.

Art. n - o S 81 , QUI IClif,centtlltos •pedido do crc, depois dI convencIdo Pilas razOes '!Iore~entG1.~,

obJetlYa introduzir, nl 'rei di Contabilidade, \!)(D"rl~ncla co!!,

slorldl no I"'bito di Engenharia/arquitetura. t o" regilll, di In.2.

uç'o d. responslDIUdld. ticnlcl. consld.nndo P'ÇI I.oortln_tlss1•• pari IPrilltor••,nto dO ,iste.,.. de control .. do e...erelc!opro'h.lonel.

PrOCldellOS • ",'rios .justlr.,:!nt~~ .;' ..sub.tlnela nos incisos lU, IV, V, IX. Xv II , XVII1~ ~"!(.

• XXIV, b•• caao nas S' ~I • 'I •• 'r•• dls Ot"ettogjtt·.~,; (\il) ...

nss1onaJ" 111. de fundl.enta1,·' ext"re•••"nte ·c1'.?ll'-:...J .... L.>d

'01 .on.ld...do •••Id••a.rlç'o'.

Art. " - rÚ••o••upr....o l.oll.ent.Ju.ttrl....l. QU. lncldlu .0Dre .. Plllv" ·.urt.Sent.·. O r';.glstro ·._Sç.o ....SS,rl.· diz o que , pr.elso.

O p"'grl'o únl.o '01 rlrorlOUlIdo~

Art. " - O e....t d•••• ' .rllgo. Par.D••••pr....r I ldU•••Ilhor IUnglr o ODJ.U.o vlsldO, .'r!..u .Jú.tes forMeis _ •• nn.t.. n.....nele di lnovoçAo .

A.t. 11- • d.elerlç'o ciontld. ,;oeor!gt.'o únt.o lerescentlcID 10 Irt. 'li It.nd••• ju.tl. po.toll­çll•• ,Ilu•. [ •••rdlde o PIg_nto di .nuldld. ·eon.tltul' oqUe •• d••lgnl por ·.ta-._lç...... E. cldl ...relelo dl~:!"0•.

rtt:.'1lJe~

cla",a.z''l,

Page 46: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14646 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Dezembro de 1994

ti.. do 'roJ.to dI lel "" A."'. dI '''0, C... os IDrl.ora••"­to, l'lul oraDostos .

S,I O .Indlto dOI •••• ros If.thol •luolentl' • d•• (quatro) Iria,. rano...ndo..". 'lul c:o.ooslçlo di02 •• 02 Ino' alternada.,nte, Dor 11' Cu. t.rço) • Dor 2"(dols torÇOl).

'21 NOS CISOS di 'li t. Ou I_Oldi••n.

to, t'lIoor'rio Ou d.finitivo, o .ellbro e'etivo ser' substituí.do:

'" .'Aloutodo N(l5Oll _

elJatel

.) no crc. Dela resoectivo !uDlent.;.b) I. CAC, 0110 suollnte COIl registro

••is antigo na cltegoria, co.· observArici' obrigatória de rodt~i

.10.

( Art. 'I Hlo Dod. ser eleito IIll1bro dotrc ou do C"C, .ISIIItO nl cO""lçlo dI suolente, o D~Dnsslonal.

QuI:

o COIlGIIESSO IlIlCIDIIAL d.cr.to:

CAPfTtll.O I

Art. '" o CONSELHO r[DERAl O[ CONTAI!llOAO[ (CrC) IaS CON5ElHOS R[GIONAIS O[ CONTAllllDAOE (CIIC).

crlodo' 0110 Olcnto-III "" '.2". dI 27 d••110 di ''''. Dlra'lscIUrar o ,,"relclo dI oronu'o "" 'nl CO"U.U••1"Ud".. coractodsUc.. IstoDolocld.S o.los Decrltos-Ids ""i "',01 1).'0."" o 2.2", dI "", o.u... rIgor-I. DOr ISU'1.1.

S l' As .tlvld.CI'~ das Censelhos. 1'­o.~I.l••"t. ". bOI d. 'IsC.lI'"Ç'O, s.r'o .n.lstlS. ord.".­di' • sllt•••th:ICSI' .. pr09f•••' aDrovados. sup.rvls1onldosDela crc.

S 21 D ConselhO r.o.ral de Conto.IU­o.d. (CrC) ~•• sed•• foro no Distrito r.oor.1 • os CO"I.lhollI.glo".1s d. Co"tl.Uld.d. (CIIC), "IS ClolUIs 001 Ist.dol •.. IralUI••

S,I A 'lIc.U••ç'o do •••rdclo oro­n ..lo".l "OI T.rrltórlos f.dor.1s conltltul Itrl.ulç'o 00 C~selhO IIlglo""l dlllgnloo 0110 Co"sel". fedlral.

Art. 21 D crc co""tltul_se d. t."tOl....roI quintal "'0 os CIIC, IleltOl DOr voto dlnto. 01..0.1 •..crato•••dl.nto utlllzoç'o' di ddul. "nlc•• O. ololçllol ro••11100.. conc...ltlnto.."u COl .1 00' CIIC, 1.1tloo U.O "nlcor.llolçlo conlocutlvo.

S,I Cid. chlol concorranu .0 ololto.. CIIC DOdlr' Inscrovlr.no .lnlllO 2 Cdoll) O no ...1110 ,CSell) c.ndld.tos olr••••gl no crc, conlldlr...oo-II Ilolto o••h .Otl. I rosOlctlvo suollnu quo s. I'" 'egulr n•. ord..di vot.çlo.

S 21 Ao ConselhO red.r.l d. Co"t..U!dlo. coao.U ••her Instruçll.s r.gulldoras O.. ol.lçll.s.

Art." DI CIIC ur.... no .1"1". D'("ov.) Cons.lhelro, co. Igu.1 ""'.ro d. suol."t.,. ol.ltol Dorvoto dlr.to. D.UOII • IIcr.to, .Idl."t. utlllz.ç" o. doull""Ic., Iclttl tld. u•• "nlc. r..lelçlo Conlecutlv••

S'. D CfC DOdIr' IUtorlzlr o ._todo nUooro d.....ros d. CRC, oesol _, 'U"OI.."t.O•• sollCI­

Uçlo. o lIOoHlclçlo S.JI co"slo.raol Indlso"'''v.1 •••0. dl­...._ di Su.S .tlvlll.des.

S 21 A orollllçlo di ndllçlo t .....s. IIIllco .0 suoll"tl que t."". I ..reldo, .o'.th_"t.. ..lide 50S (cltlqÜlnt. Dar, c."to) do .!ncllt•.

Art. o. D crc • OI CIIC 110 I"t.gradolDOr CClfttedorll •• O.clUlh_tl nl .._rçlo, concllçll.I • Dr!.1 or,ovllto no ort. n. DOr Tlcnl:o, .. Co"tl.IUClIClo.

.. tiyer contas deflnitiva••nt. re ..JIIUd.. Dor trl.unlll ou cO"II1hOl de cantIS;

11 - hou••r laUdo o 0ltrl.6nlll oe,qul1'lu" e"tldldl de nlclUZlçlo oronsslo""I: " '

lU .. nlo estiver, desde cinco anos I!!til ai dlt. dI elllç'o, no ....clclo .f'tlvo di oroflulo;

IV .. tiver sidO condenadO Dor ·crlaedoloso, enquanto o,rslstir os ef,itos di Dlna;

V - tivlr aí conduta ca_oro.I". ·.DÓStrl""lto I. Ju1gldo 01 II"tonÇI;

VI - for Ou ther sido, nOs úlU-tls·cinco Inos, serYldor do rrc ou d. CRC.

Art. '" A e.tlnç'o Ou De,rdl de .Indl.

I . - ·,a caso d. r.nÜ'nçilrI1 - Dor SUD.fvenltnela de cau,a d'

QUI r,sult. I Inlbll1taçlo .,Irl o ·•••reieio di oroflssla;

111 - Dor condlnlç'o • ,0.""01 rec1".'lo e. virtude de s.nt.nçl trlnslta"l •• Julgado;

IV .. Dor destltt.:lçlo dI clrgo, funçloou ..or.go, rel.elonlClI • or'Uc. dI .to aI I.oro.ldld. nl la­.lftlstraçlo públlea Ou Dr'vadl, dlcorrente de sentlnça transl ..tlClI .. Julgldo;

V - Dor fllt. dI dlcoro Ou cond'lUIncO.Dltlv.1 COl I dlgnldldl di funç'o, clucterl,"Cl" "dll"tlDroe.,so I"alnlstratlvo ou d. r.or."ntlc;lo e.- entlda".I Drofl!l1onl1, 10ÓI trl""lto e. Julgldo OI IIntençl I rrlcorrlvll;

YI - Dor lustnela, se. aotlvo justl'!cada, a tft, SISSolS Cl1nSlcut1vl' Ou ',.ls intercaladas .. C.nsl

VII - Dor fllacl••"to.Art. 71 Do Preolde"tes dO crc I .dos

CRC t'••lnCllto d, 02 (dali) 1"01, cujo ....cicio cond1clonl­-SI. vlgtncia do alndlto coa0 Cons.l.... iro, Der.1Uda uea úni ..

c. rldllçlo consecutlv•.

S,I Aoo Preslae"tls Incu", I Id.l­nhtrlçlo • I nores.nUç'o legl1 dO rlsDlctlvo Conlllho, fl~

cult.ndo-l....s IUsDlndlr fundl••ntICfJ..ntl a cu-orl..nto dequllqulr oell.lroçlo dI Ilu 'lInlrlo 'lUI 1.ldlncle ler Incon.!"l.ntl Ou contr6rla aOl Int.rlss., da lnstltulçlo.

'21 • Cfeclslo SuS"'ln,. considlrlr_-SI.' .'"tidl SI o ~l.n'ttl). nl reu"ilo SuD,eQu... nt., a confl,r­.Ir Dor .Ilorll di "5 (tr's QUintos) d. 'eus ••-oros.

S,e No CISO dO S 21, 'lUlndo SI t ro­tlr dI CIIC, di oeclslo .Intld. Dooer' "u Presldlntl Int.rDorrlcurso lO CFC, co- I"ei to sUSD.nlho.

S li A lI.ltlçlo ISt••eleclal "" olr­t. fin.l da -ClIOUt- IDlIcI.S', ta8b'., lO vlc'-"r,sldlntl QUI,.. cu'Ur .,.tlvo. tlv.r ••ercldo I o""ld'ncll DOr Dlrlodosuo.rlor I 51111 (cln'lül"ta Dor CInto) do .1"Cllto .

Art ••11 '0 crc coao.te:I - Ih.oror I loro••r 'o llU IIlgl.e!!

ta Interno;1I ....erclr I funçlo "of.athl, bai­

."ncIo OI atOl ""ces"rlos • e••cuç'o OlSto 111, • Clhcloll"" •UICIUUçlo do ....elclo oroUsslonll ..... COIlO ICI"tar es or!!

Page 47: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro 00·1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14647

ttcldn dos CltC;

Xl1l••oreel••• Julgor os recursos d.

x • 'uneion.. eollO Trtbunll lI.g10n.J

XI - oro.ov.r I oerante o JUll0 co-oe-.tent., • cobrança d., 1.portlncJas relativa, .s anuldadlS ••

• tuso ••ultn. d'ools d. ngot.dos os .Ilos .","lntstuthos;XII - 'Dro..r •• Drlst.çOes d. eontu

• o "1Itó.l0 d••d.lnlstuçlo, co. 0.t.l0 o.onullel••lnto d.Ca..rl di tontas; ,

XIII- ••••!lUu. O III.no ....dclo du.trll1ulçDn do. oroflsslon.ls .a ConUIIUld.d•• &flor lidorespeito às SuiS ''.f.rrQg.tlv.~;

d. ttle.;

QUI' • .Int.gr••• aroolg.ndo. no País, I relev'ncll e • rlspons!bl1ldlde dos s'us prot1ssionals;

XXIIt- Iss'gurar, I. toda IUlnl"lId:, oe.ereiclo da, atrlbulçCes dos grot1sdonlls d. Contlbllldade •zelar pelo rtsoeito de suas prerrogativas,

XXIV - In.tltulr I .0d1'le.. o .od.l0di' cfesul., CSe identid.de pror'· ~~Qnll, l".I'Stlntls DOr cltego­ri' l e dls inslgn.l.s pr.lvIUvas da profisslo;

XXV _ OroDor li '.eraça.s n. orlsentl:lei. collborar COIft 15 instituições oúbl1c'$ no estuda I solu_çlo dos probl""'ls rellclonldos' la txer :lcio orotls.ional I

oroflsslo, inclusive nl 'rei di I'duc.çJo;XXVI_ instituIr e dlstioUnar o grogr!

1111 'd. educaçlo cont!nuadlj

XXYII_ cooDerar co. as du.is c5rglosco.o.tentes n. reCj1ull...ent.çlo ~o (;st'gI0 Pfo'ls.lan.l;

XXYllI- incentivlr o lorl.orl.ento cl­

eotJ'lco, tlenlco I' cultural d. ofof1sslo. incluSi". Itr.v'sdI edlçlo di revistas, livros I boletins especll1lz,"os;

XXIX· erlor lnstltulçOu di trflll•••n­to, DesQulsa I' Droduçlo clentlHc., • Plrtlclo.r d. sua .Inu­tençlo. \OiSlndo lO .pl'rfelço....nto prortsSion.1 .11 dJ'uslo do

conhlclll.nto cont'bll;XXX - criar, COII ,.clusl'Vld'd., r.gls­

tros • norM" esoecllts.Art.'. Ao CRC co_pete:I - ellborar , agrOvar o Slu Regi.,!!

to Interno. sub.et.nda..o • hOllolog.çlo do crc;11 ...leger SluS Prtsldl:nte l Ylc.-Pf!

'ldente e .'lIbros de SUIS CI••rls;111 - proc.ss.r, conc.d.r. orglnlzlr,

••nt.r atuaUzado, ti.h:ar. fl'viooraf • canc.lar o registro decontldores. tfcnlcas •• contlbllidadl. estagl'rios • oroanlz.­çDes d' ..r.lços eonUb.ls, ',oldindo os ruo.ethos etdula deidentidlde-, co. lrtdlviduaçlo Dor cltegorla, • 11var4s;

JV - 'lse.Uz.r o ,,"relelo oroflSOI!nal nl 'r.' d. sua clrcunscrlçlo. lnc:lu$lvl ••••I-n.ndo livrose docu.entos d. terceiros QuandO necess't:l.os • :l.nstruçlo oro­cessual, e repr'SIf'ltlr .5 autorldl"" COllp.t.ntlS sobr. fatoslourldos I cujl soluçlo nla seJI d' IUI Ilç.dl;

V - .oroVlr SIU ollno dI trlbllho, oOrça.lnto I resPlcti"as Ilt.rlçDIS, b'. CDIIO DPerlçO., rlr.r.!!tes I MutlÇalS gltrl.onlliS, sub_etlndo-os li hOaololjllçlo do

ere;VI - oubllear no DUrio Oficial d. U­

nllo ou do r.soectlvo EstldO O seu Otç...nto • r,sPletlvos cr!ditos Idielon.1S 1 b~. cO"'O su.s flSoluÇa"1 de.onstraçbll con­

t'bds e ••tuto do "1It6rl0 d' gnUo;VII - arrlCldlr anuldldl, IlUI til I de­

...11 vllor.s rllativos lOS serviços "r.stldos, b•• COIIQ ldotartodos os .Ididos ontln'dOS lo .f.th.çlo di "sul ..edto. dut!cando Dr.vi ....ntl • oroaovlnQO I rRlMs" lO crc dos v.10r"eorrlSoondlntn • Sul oortlclo.çlo 1I\J'1.

VIII. eu.orlr • fI..r eulOOrlr •• olsllOslçDes desta 1.1, do Ilu Regl••nto Interno, das r.soluçO.. dpcrc I SuOS oróorlOS•• dOS ol••ls lIos b.l••dOS oor .lIIlOS O,6rglo.;

IX • Jul\J1r JnrUço.•••oUa.. p.n••lld.".s previst.s nestl 111 I e. ItoS nor••tlvos bll••dOI p.locrc;

XVJU- .ant.r Int.rel.bl0 eo. .ntld••

de.' co"""er., • r.'.f-sa reOfes.ntar •• conelav.s no Plls a'no ••h.lor, ul.elon.dos • ConUbllld.... I SUIS no.ehliz!:-­

"Çellj, co. "hta, -'0 ensina e oesquis•• DI" CO.O la •••rcíc:l0D.ortnlo,;.I, d.IIUO do' li.ltu do. ueursos orç...ndrlos

tU,""I".ls.XIX _ re.oglr ou .odlfle... O. ofICiO •

....1"".. IIto 1I.Ix.dO o.los CIIC. eonubio ...U 111.'0 seu".91.,nto Int.rno, .0 C6dlgo "e tUcI, ou 11n"a. orovi.entos".l.ldos Dela cre. e r'Dr.sentar • lutoridldl l ri., ••s.a, clr­q\'n-st'tric1'.s, ou .. ldos, or.vl....nt•• qs r.SDons....1s;

XI _ lorovlr o S.u qu.dro d. pe"oll,

erllr ..ougos e funçD... fi ... nUrl0' I gutlFle.çD.. , b'.c....utorlzei ....euçlo li. ser.lços .so.elals;

XXI _ 'unelon.. co.. 6rglo eonsultho

dOS OO"'US eonstltuldos •••ssuntos ul.cloll'dos • ContollHl­llId." .0 .urelelo d. tqdlS IS .thld'd" ...o.cl.UzeçO" •1,11 lI.rUneM.s, n.l.. lncluldos o .n.lno •• 01S",,1s... 'lu'!

"".r "..1••1;XXII. IStillUla•••••çlo n. o,'tle. d.

ContItlJlI"'d••11.r 0110 orntlglo • bOll no.. d. elau.. dos

.Illltlcl.. ·neeoss,.hs .tllIuçlo d. seus" obJ.ti.os Instltu­

eJ....I';111 - ,'Stlb.l'C't nor••' cont'b.ls.

"..' ca.-o' orlncIDlos I .11' pertinentes. 8' It'hldlde' dos P f 2fl;110nall da Contnllldad•• a06s ab•• tura oúbllea d. orazo O!ri ..uQ.sta.-" ,,,,,elalMente de lnstltulçO.s unh.rdt'rlls,1".e:laçCIS oronsslan.1' I entidade' QUI r.orlSlntlM os Il'\t ...r."'" das orlncIoals gruDos etc usu4rlos da InforMIÇ'O contj-

IIHrIV - estabelecer nOfMI' « Drocedlf1l,n-

teis d' audlto.la • o.rlela eonUb.1o;y _ .1'l)lr seus Pre'Sld.nt., Vlce..Pf!

sldent. I ...ros d' luiS CI••ra'iYI _ tuOetvls1on.r • rlscll1zlc;lo CIO

•••rdelo ororJnlonal •• todo O Terr1t6r10 N.eion.l;

VII _ Ofglnhar, lnstlllr, orientar I

ln'OICl0"ar o. CltC. "'1.' lnt.r,,1"60 s••Qt. qUI 'or lndlSDlns!••1 la restabelecl.ento di. "Oi.IUCllde Idalnlstratlvl Ou rtnl~

celt. I • g...nU. dO orll1elolo d. IIlerorqul. lnstituelon.l;VUI - lIo.olog.r o R.gI••nto Interno

d'S CIIC, orooondo .0dlfle.çDn que se 'h.... nlel..hlls o.uI",.gurar: I unidade di orlentlçlo I Orocedillllnto;

IX • dlselolln•• o oroe.sso oll1toul

.. crc·. dos CIIC. co. obSlrvlnell do dlsoosto nut. lfl.I - rlltlt o vIlor dlS IInul"ldlS, .u!

t •• , • etas "rvlços prlstaetos dlwldos aos ClltC. Dllos oroUssl!

"II.S, orpnlZlçDII' dll ,.rv1ços contjb.ls '. Inclusiv., "••Ilsfo...s d' org.nluçlo ••';elon.dl\ no .rt. 23;

"I - IOroVlr O Dllno d. trlbllho, O

orç..."to • r.'Dectlvl' Ilt'façO.s. b•• COItO QPefaçO•• f".fe!!te, I ""taçD.s PltrlMonll11, • hOJlOloglr os orçl••"tos dos CRC;

XII • fI.bou•• Idlt.r o C6dlgo O. to.tle. "rothslon.1 do Cont.IIIU.tI • 'unelon•• eo.o Trlbun.l 5~

lI.flor d. tUe.;

lelV _ conh.cer • dlrlalr dúvidas suse!

,\•••• D.la. C.C, b•• COMO Dr.ltlr-lh.s IssI stlnei. t'cnlCI DI!, ..","tl Ii ev.ntual.ent•• financ.lra;

XV _ 'Drov,r IS Pf.stIÇO.S "t ' cantiS•• r.lIt6.lo d' .d.lnlstuçlo, COM ort.l0 orollunell.lnto d.

C........ ConUs;XVI .. 'It!tlr parlC'f sobre as prestl­

çO'~, Cl\l 'to.ldas d. contls do ClIlIC I IOÓS ,xl.' I oronu"clllll,nto

,;it,. d~" ,.iD.ttl"IS Ca••r.s d. Contls;XVU. oubUelr no OUrl0 Oflelll d. u.

nllD O Slu Orç••ento • t.sptcthos crfdltos ICSlclon.is. beMcc.ao 'u'S r.soluçOes. "••onstt.çO.s cont'blls • e.tr.to da rl­

~.~6,rlo d. \Julio;

Page 48: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14648 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

XIV - e.U.ulor • e..çlo n. pr'Uc. d.Conhbllldade, .elor pela pre.tiglo e bo. nO.e da clo..e e dasque I lntegrllfl. divulgando, "O PaIs •• r'll'v'"cl1 e I tespo",!bll1dlde dos seus profissionais;

XV - propor la crc 15 Medidas "ecess!rias la IPrllRQrl",ento dos seus serviços I' dos slst•••s de tis ..c'llzlçlo do eXI'felel0 prDt1ss1o~.1;

XVI .. IOf<'Vlr o seu quadro de Pl'ssoll,

crlar elOllrego. e 'unçae•• fI .. r ..Urlo. e gratlflcaçaes, be.COIlO autorizar' eXl'cuçlo de serviços I'sPl'clals;

XVII- ..nter lnterc'lIblo co. enUd.desnacionais cangl"er!, I' r,zlr·51' repr.Slntlr I. concllvls noPais e no exterior relacionados à Contabilidade I SUIS eSPIei!l1zlçi5es, COlll vistas la ensino I' peSQUisa, b•• cO.O lO I.erel ..elo profissional, nestes últll1loS COIll obslrvlncll di disciplinageral, especlal.ente rInancelra, baixadl 0-10 Cf'C, condicionl!!do-se a part1cloaçlo e. eventos fora da clrcunscrlçlo • aprov!çlo pr~vl. da Plen'rla;

XVIII- receber a colaboraçlo d.. enU.dades de cll~se nos casos reL.thos ia .at'rl.a de sua COtlDettn­CID, bea coa0 prestar-Ihls cooOlrlçao t'cnlca, coa rlgoros. a,!!nr"ncla da prlnclplo d' reclprocld.de;

XIX .. contribuir, olr. o l",er,.lço...!!ta tlcnlco e cultural d. cl.....

Art. 10. as receltas dos Conselhos <leCont.bUldade serlo .0Uc.d.S exClusi._nt••• suas Un.Ud••dls Instltuclonlis.

S " Constitu.. receIta da crc;I 201 (.lnte par c.nto) d••rrec.-

(J"çlo di anuldadl ea cada tAe;1I _ ligados, daaç"'s • SubVlnç"'S;

111 • rend.s oatrl.onl.is;IV • outras rec.itas l.g.is. lnclusS.

ve 15 rel.tl.... ' .. or.st.çlo di SlfUS slfwlços~

S 2' ConsUtu" recei ta da CRC:I - allll (oitent. oor c.nto) d. arr.-

cadaçlo d. anuidadl na r.spectiva Clfc~'crlç'oi

11 • leg.dos. do.çaes e sullv.nçaes;111 - r.nd.s oatrll1C>nl.is;IV • -uit.. aplic.d... outras acrh-

citlos leglls;V - outr.. receit.s legaIs, lnclusi-

.e .. rel.tiv••• prest.çlo d. S'uS s.rvlços.

CAPfTlA.o 11

llll5 PIlE_nVA5 PIlllf1551ll11l11S

Art. 11 ConsUtu.. pr.rrog.tiv.' doscontadores, e. qu.lsqu.r setores d••thld.d's dI Uns econ6lt!cos • SOCills, t.nto pública, Quanto prl".dal, a r.lllzlÇIO ditrab.lhos da " .. de Cont.bUld.d... ger.l, .specl.l..nu:

I - .scrlturaçla contlbU e 'isc.l,controla d. seus llvrol, r.glstros • doc.....ntos, Id.ltlda •execuçlo desses trlbalhos sob a sUPlr... lslo local, dirlta Icontlnu.da d. pro'isslonal h.bllit.do;

11 - org.nh.çla • coorden.çlo d. In.• entlrlos o.trl.onlals p.ra fins contlbels e .v.Uaçlo d. C","­

Donent.s ati ...os a O.ssl ...o.;

111 - ellboraçlo d' planas d. cont.s;IV - l •••nta••nto. consoUd.çlo e an!

Us. de qu.hqu.r tipos de dltlOnstr.çaes conUbeis;V - ch.U•• suo.r.islo d••uditorl.

contlbU • Usc.l. cont.dorl. e 6rglos de funçaes equiv.len­tes, e control.dorl., ,xlcuçlo di auditoria cont'bll, Drajeçlode duonstuça.. contlb.ls, re.l1zaçlo d. perlcl.. judlclalsou extrajudiciais blse.das .. ell••ntas d! natureza contibll,flnancelr. I fisc.l, Inclusive nOl conrlltos trabalhist.s, Of!.ldencilrlo•• tarlflrlos. r••isaes p.r..n.ntes ou p.r16dlc",

lnsp.çlo de doeu.entos. livras. dnoonstraçaes contlbels. d.contas I. g.rll, 1551150r..."to, consultoria. arbitragens 1:0"t'b.l~, t."oonSlbll1:rlndO-I. Delas O.t'lelt'll, rlllt6rlos, llu:dOI. certlf1cldas dlcar.rentls dlsses s.r... iços;

VI - •••lsttncl••0. Conselhos ns.cals dll socledldls por IÇO.S e • 6rolos s"llh.ntls de outr.sentidadls, bea COIIlO IaS coa15,'rlos de concordatas, sindlcOIde 'Illnclas • l1quldlntes de Icer...os oatrlaoni.IS;

VII - control••obre a patrlll6nlo con-tlbll;

VIII. pllnej...nto. org.nl••çlo, caar­den.çlo • llOllllnt.çlo de si.t.... e ativld.des contlbe1s;

IX - .1ste••Uzaçlo • anUise d. cus­tos, reClltas • resultados, coaOlrtllhada COII 9\ltr.. groU~.SCIS atlns;

X - •••U.çlo de c.oH.l5 lnvesU.dos, co. blSI .a r.glstros ou deMonstraç"ls cont'bllSi

XI • atu.Uzaçlo .onet'rll d. cont.sp.trl.onllls e d' result.dos;

XII • u.;ul.çaes Judlc ials ou extraJu­diciais dI ..... fl.s gross.s Ou COllUns;

XIII~ converslo oar. no.encl.tur. •aoeda brasllllr. d' dl-onstrlç".s cont'blls I. noa.ncl.turl' e-oed.s Istrlngelr.s; .

XIV - ••gisUrlo d.s dl.clol1n.s contlbels esoecHlc.s e ch.n. d. unld.des e cursas de Cont.bllid.:di, bM CO.O Instltulç"IS d. nlv.l superlof I de DÓS.:g;..duaçlo;

XV ' - reorestntaçlo. no P.Is, d. lnstltulçaes cltntHlcas Ou de entld.des de cl concl s;bre Cont.bllld.de • su.. esp.cllll••çaes, SIU .nslno e Pesqul:s., bea co-o sobre o .xlreielo ororlsslonll; ,

XVI - cert1flc.çlo d. edsUncl. d.,bens entregues P.U • lntegr.lh.çlo de c.oltals Ou tran".rt!!cl. di negócios;

XVII••erlflc.çlo. aouuçlo e ...U.­çlo d. Ic.rvos gltrl.onlals •• vIrtude di llquldlçlo, rus.o,clsao, Intr.d., retlrad., excluslo Ou ralecl••nto de ,6clos­-quotistas ou .clonlstlS, Incluldas IS ....ri'ic.ç15.s di nlture.•• 'isc.l;

XVI1I_ •••Uaçlo d' 'undes de c",",r.elo, cCNIP.rtllhada COll oro'ls,"., arlnl;

XIX - deter.ln.çlo d. c.pacld.d. ec0n6.lco-Unancelr. das entidades, lnclu"he nos conflitos trab.:lhlstas, prlvldlncl'rlos, c:oaoartllhldlA. coa oro'lss"., arlns;

XX - 'lsc.l1zaçlo trlbuUrll e de contrlbulçaes de qu.lquer n.tureza QU' roquelr. a e•••• d. regis:tros cont6b.ls Ou ,lsc.ls; .

XXI - coordenaçlo d.s .tivld.d.. deauditoria que, o.l.s SUIS .,elelrlcld.d.s, exlj••• oartlclOI­çlo de pro'is.lon.is d. outras 'r••s de conhecl..nto;

XXII_ e.... e .n'Us. d. processas d.prest.çlo e ta-.d. d. cont.s. cOllll.rtllh.d. c"," pro'issa.s ._tlns;

XXIII- el.bouçlo de r.l.t6r las. lIu­dos, Dlrlclr." certlrlc.dos I qullsquef outras D.çal qui ••1­ja. conheclftntos lneuntes • Contall1l1d.de ou • aol1c.çlo d.SUIS tknlcls;

XXIV_ suo.rvl5lo de siste... contlb.isde escrltur.çao Dor oroe.ssa..nto de dldos .

S 11 ConstituI prerrog.tiv. lnerente• condlçlo oro'isslon.l do Contadar, de'd. que e. dia c"," Su.Sobrig.çaes, vot.r e ser .ot.do na. Conselhos red.r.l. R.glo­n.is d' Cont.billd.d••

S 21 Os docuaento. rer.rente. ao exe!ciclo de prerro.;.Uv.s orofisslon.ls s_t. teria v.lor jurl­dIca' produ.lrlo qu.lsqu•••,.itos quandO ..sln.dOS IlOr pro­'ission.l r.gistrado, co. indlc.çlo d. c.t.gorl. profisslonale da n"".ro da registra na CRC d' respectl•• clrcunscrlçlo.

S)' Resgu.rd.do a slgUo oro'issio.n.l, os dacu..ntos r,'.rlda. no P.rlgu'o .nt.rlor pod.rla ser

Page 49: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14649

.rquiv.dOS no CAC gor cóoi••utent tcad. e Delo telflPO "\o __ S5í­

rio Qu.nCl~ houvlr ••nlresta con"ln!tncla do profissional.S., O. 6rglo. oúCl1co. d. registro,

especi.llllnte os dI registro do cOMércIo e os de titulos e do­eu.entos. sOllente .rQulvlrlo, registraria Ou leg.11zlrlo 11­'Iras ou doeu.entos cont'bRis Quando IsslnldOS por ororl5$lonllflglstridO; sob ·pén. 'd' nulidade dos .tos e resoonSlbll1dadl

do resDltct.lvo 0'lcl.1.'5Q Nas entidades prlvadlS, inclusi­

ve se. nns' lucrativos, • nos orglos e entidades aa IdM1l"iistr!çlo dir.ta I indiret., incluslv' fundlçDes públicas, os 'Mpre­

gOl, cargos ou funçae' envolvendo atividades Que se constitue.

Pf.rrog.tiv's definid.s neste Irtigo saliente poderio ser providos. 'exircldol par PtOfilsionl1s registrados no CRC, e os se!~lçQS, quando contratadas de terceirol. prestados Dor I'lIOresase SIUI respectiva, profilsionais rlgi$trados e ell $i tUlçlo re..

\IIllar.S 6' A. entld.d•• e 6rglo. re'erldo.

no par'or.'o Interior, sl'lIpre que solicitados Dela CFC ou CRCdi respecthl clrcunscrlçlo, 510 abrigadas I collprovar Que os

ocuDantís desse' ellpregos, cargos ou funçft.s slo profissionaisregistrados, e IS e.prellS contratadas e 'Seus respons'veh 1'1·tio .. Iltuaçlo regular, aplicando... ,e 's lIeslllS e.lslj1tnclas às

orOlnlzIÇa., Que ••ecute. serviços OI ri si, .'" tellçlo los re.!pectlvos Drofisslonlis e ISSt?CildOS."1 As entidldes Drlvadls e os ór.O.os • entidade, di adMinlstraçlo direta ou lndireta di Uni lo,

Est.da., Ohtrlto red.ul a Munldol0', Inclu.iv. 'undaçe.. 0!Íb~Je.I, SCHlente poderio contratar a Drestaçlo de serviços diauditoria cont'tfil, •• terna • independente, de auditores COMdoaloJ.lio Plr.anente na Pais, autbno.ol, consorciados ou asso ...

ciadas.S a' o Dro'h.lon.l • '. org.nlZtçlo

cantlllll "'0 obrlg.dos ~ anohçla d. re.aon••CUldad. técnlc.na cite do resoectl'lD Jlteljllstro Municipal, obslrvldo o proceSlo

e .s concllçC.. ast.b'I.~I<1.. 0'10 crc.

CIIl'ITULO 111

00 ElEIICICIO PROFISSIONAl

Art. 12 o ,.ercicla da ororl ••lo con.t'bll, sob qualquer 'ar•• Ou .odalidade, é privativo dos Cont!

dares e, observadas IS ISDlcit1caçDel dIsta l.i, dos T.cnieose. Cont.Cll1d.d., ••tlgUrlo•• Ucnlco. e. Escrltuuçlo Cont!C11.

Art. n o registro no CIC do do_lcl_

110 oro'lulan.l constitui condlçla n,c",'rl. o'U I legll1d!di ckJ •••rcleio dls oferrooativ_, da Orofisslo I. todo I) lerr!t6rl0 Nacional.

~ar"r.'. único. I cédula de Identld!di profissional, expedida Pila cite co. observlncla do "'odeIoaarovada oelo crc, te. vll1d.de Id'ntlca ~ da dlol.... Ou cert!HCldo, to. ré oúCl1c., .erve co.o cédula da Id.nt Id.d' • h.b!He••0 ••ercicl0 d' oroH...o.

Art .. ,. No caso di tr.ns'erlncia di

rlçalstro, O proflsllonll Indivldual.lnte, ou • organlzlçlo de

serviços cont'bels, dever' at.nder às e.iljltncilS e (or.l11dl..

d....tab.l.cldas Dela crc.Art. 15 o e.tudant. do Curso d. B.Ch!

r.lado •• CUnchs ConUC'l" '06. cu..,rlr 60ll ( ....."t. oorc.ntal do currlcula, ooder' obter registro d. e.tagUrl0 Juntola C"c di clrcunscrlçlo do resDlctlvo establllclMento de ensi­no, v'lJdo durant. o Pfazo de att trts anos, desde Que re'llll ..

dido anual.ente, ••cl1antl cDMDrov_çlo dI frlQülncla .lni.. no

ano orecedlnte e •• trlcull no Ino di r,vIlldlÇlo.

S \' lO e.togUrl0 ln.crlto .er' IXO!diGO cédul. d~ ld.ntid.de, contenda O. d.do. tSt'b.l.cldo. 0'­lo crc, qua a "aDUlt., 'Ob .uoarvl.la e re.oonsabI11d'de de

oro'ls51ona1 reg1strado, la exerclcio ali Jthldades orevfstisno inciso 1 do .rt. 11 e, lindl, na c:ondu;lo de Auxiliar de

Contido r e sob responsabilIdade deste. à txecuçJo de trabJlhoSrellcionados .5 ativldadC!'s previstas nos incisos V e xvII do

lJIesllO artigo. e'" qualquer das hipótrses exclustv.mente no ill'lbito da circunscriçlo do tAC de seu registro.

S 2; O e~tagUrto registrado será cons1derado e'" estágio sUDer'lis1onado, desde que atendidas tOd,;IS nor",.s relj1uladaras da ItIatéria.

i JliI S.e1flDr~ que solicitado oela CRe.

o estlgi'rlo será obrigada a COIIDrOvlr 'reqülmCil ao curso,sob penl de clncela.ento de seu registro

Art. l' Os Contadores, Técnicos emContabi11dlde e T~cnic05 t ... Escrlturaçlo Contabii ooderlo reu­ni r-se gira colaborlçlo prof1ssional rec :crocl sob a forma de

organhlçlo contábil, adquirindo neste C'ISO cersonalidade Júrid1ca co'" o reqistro de seus atos constitutivos no CRC da cir­cunscrlçlo de sua sede orof15sionll.

Plr'gr.to único. O crc d15Dorâ sobreo reoistro:

.1 dlS dependl!ncias. 'ill.h Ou 'Sucur­slis dls orglnizaçOes contilbels que l!!Xl'rçaflll as ativldaClt's téc­nico-contábel s;

b) das orglnJ,Zlçt3es contábeis Que te­nha. COIIO atividade-fi'" a Contlbil1dade.

Art. 17 t consi('erado COMO e .. t"Tce"aa

llegai ..ente I pro'is510 e sujeito às Dentllldades previstas ne,1t. lei O ororl •• lonal:

... Que c:lf'Setrlpenhlr Qualquer das 3-tribulçOes nell,eSCf'cif1cldIS se'" estlr 1:egistr'do no CRC daclrcunscrlçlo;

11 ... Que, eflllbora registrado, nlo fi­zer, ou CO. refer!ncJ __ ele nlo ten". 5i"0 feita, ir comuntc.a.

çlo exigld. n•• ta leI.

Art. 18 t dt'vld.. ~n\,lldade Delas pro.t1lsion.ls. orlj1ln lzlçOes contábeis e estegi'rio'S, a ser Dagana forllll, condiçOes t Drazos fhldos oeio crc.

P.r'grlro único. O DlgaMento da Inui­dade constItui condtçlo de ltQ1tl"'ldlde do e_erclcio da DtO'!!510.

CAPITUl.O IV

OIS IIlFRAtOES E PENIlIOlDEs

Art. 19 Constitui 1nrraçao do Drofis­sional e di ofganlzaçlo prestldor. de 5.rv.lços contibel s e, no

Que couber, de Qt..lllquer outra forllla orlj1lnlzlclonll:

1 - C!'xercer • orofls'5'o- 5t'''t registrono CRC ou, QUlndo registrldo. estar ilJP~dldo de '.z~.-lo, bemco.o raeUltar,' DOr 11910 Ou olllsslo, o seu e.erclclo Dor oro­fissionll nlo registrado Ou Dor leigo, InclUSive dt~ignando

p,s'SQa nlo reQislrldl no CRei

11 - ••nter ou I nteqrar ocq,anl zaçlode serviços cont'beis e_ desacordo co. o estabelecido nestalei;

J Jl .. dC!'hlr de cagar la CAC I anuida ..de ou Qualquer co!"tribuiçlo ou penalidade a Que estiver sujei­to. nos orlzos estabelecidOS;

IV .. 'dehar de atender eldg~nci.

estlbe!ecid3i nOI Irts. ti, S ~" ti S '0, e 2';V .. nl qUllidade de Integrante de

oroanlzaçlo de serviços cont'beis, deixlr de registrar no CRC.

eM telloo h'bil. Qualquer alterlc;Jo no contrato social. lnclustve ....dlnÇ' de ,domicilio ou endereço e Ibt'rturl de rll~ah ousucursais de QUllQuer nllurtzl, be'" «:0.0 atos se",elhante'S, r'lt'.

cess'rios la controle. rlscaUzaçlo do exercicl0 luofls5ional.VI - transgredir preceito do Código

de ttlca Contabll Profissional do Contabilista;

Page 50: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

rn ... Cont.blll".d.;, "rt.:n lia .., ... tlclllc•• O ..

IlUnlr o Ilro'hslon.l ••trlbulclo orlv.Uv. ela CIlC. c ... ou.louer case, recurlo ao crc.

I 1. E...Url. dlscloUllIr. O CIlC ..llb.rar6 oficio ou .. conseqútncl. clt r..r .....taç.... autarl.d.cIt. d. qu.l_r clt seus _ras OU clt tlrc.lr•• l ..ltl_t. Int.r..uelO, .U.... d. oroc•••• r....l.r. c.. _Ilnel...Icusade.

'ZI A cIIno)ncl. _ ...r' r...I"qu.ndo 1I.ln..... cltcUn..... qu.U f1caClo do ........c..ntl. ••COllll."".". clt el...nto. cOllllr.....t6rlo. elO .1......

Art. 22 sar' QUc'" • .....U...orl.ht. no Incho V elO artl90 za 11I oro,...I_l dlr.to••ent. ou c_ rllllClns..el. Incl..lr .. '.lt. ,r... errurtlt.r_....Idlncl.ndo lnc....lcIocII tlclllc.... InfDc".

"'rltr." "I... "r.lnel.....I....._r6 .carr.tor o c.nc.l_to do r....tr. orotllll_l.

CAPiTULO Y

.rt. 2' A. d IC... contldU "" I, •• , ,. elO .rt. 11 S•••t_.. IIs _. Jurldlaa.... --1Daraçlo di 1..1.1OCIo cio I_.t. elO "-'. 'lU.... _r.sal•• b.. c_ .os co_IIII••• con"rcl.......1. ,..... deorv...l.ocl. s..I.UrU•

...r ,. "I•• A _.tltul,.. dUDro'h.lon.h r••oon I rl......... e.......aç....r ..rto

o". r"ol1lth. entl .

• -.olt••quh.lent•••U 100Ic..1 ..... <a ..lord. anuld.d.;

11 ••d••rUncl.;lU - censura res.r..d.;IV • c.nsur. <DVbllc.;V <. suso.ndo do ••••elclo :ltoflUI!

n.1 .U r.9UlerlIlClo ou r.o.raclo do dano;<VI ' - c.nc.i:-.:>to do r.vhtra oro'h.

slan.l.S II M. f1uClcr d. o.n.IJd.". s.rla

c.....sld.rados os .ntlc.d.ntes oro'hsl~n"h do <In'rator. o SIUv..U d. resoonubll1d.d.... clrcunstlnclas .ttnu...t ....,r.­..nt.s•• as conseqülnclas d. t~'raclo.

S 21 O.'-1_slçlo d.~r _.11­d.... c.ber. recurso .a cre. COll .'"It. suso...shol

.1 .0IunUrlo'. no ora.a ... trlnt. dias• contlr d. cUncl. d. ci.chIO;

111 •• ofrtcl0, .. SOUIl "Drll., contadOdi ...t .... d.chlo. nos ClSOS do Inciso VI.

S II A suso.nslo IICIr ,.lto ... O.V-J!to ...nuld.". ou ...lt. c..s.r', .ut_Uc.....t ... <la•• saUs­'.Clo d. dl.ld•. 'U A s..solnslo decon..,t.... r.cus.... Dr.sUclo "I cont... tlrctlros s6 dvorar' _.nto • obrAV.clo nlo 'ar cullOrld••

I 'lOS .utos clt In'rlc".dIllOh cltJulV.dOS. consutu•• Utulos l.tr.Judlcl.h clt dhld. lIquld.• ~lrU. O.ra 1'.1to d•••l1luClo • que s. r.'.r. q I '."

I '" Mio s. I'.tu.ndo, ..IV...l ....t ••o Dav.....to das .nuld."as I ...ltll. ser' o cr'''U. cobrado 01­11 d. Judlcl.1. n. 'ar..... llVIs11Clo .11IIntl. 1.'

I 7. Os s6olos reso~ soUd.rl-J!t...los .tos oraUc.dos 0.111 orv...I••cO.s di s.,.,I.os conU­b.h.

"rt. 2. a. C l"" .. CoIIt"UI'"..U"'larlo • Dr_••rlo. por toclo' I 1._. 111clush. _I...t. conc...1o ... IUllvIIIÇI•• audUo ...I••• b.h..... Dllo cre. r••UzocO•• clt llIt..r.z. tlclllc"C1lltllr.1. Y1sanelo .0 .orloor_to elo. oro'h.l_h .11 v.l.rll"Cio ... cl.u•.

"rt. 25 O. IIt...l ..I_.. .,. ""IJt ..... cursa. clt 'or••çlo oro'h.I_1 clt e t ..lu.... dequtl_r nh.l 'ornaclllo••t' navlftt. di c_lu." dlcurso••0 clle d. clrcun.criçlo ... sue ,_. r.loclo de••1_'or_•• cant.ndo n_. fllllÇlo • _roço.

"'r••" "I... a d••c_rl_o dedlsoosto na.t••rUgo ••rI _leIO COll _ clt su_1Ia de r.oan....l Dllo ••teb.lIcl..nto. IIIUCId. Dll. 6r", c~...t.elo 1I1nhUrlo d. EducaClo... or...... r....lar. 11I1c1.. OH".lIIlncl. elO ClIC resoecUva.

Art. 2' As e...ro. clt e...tas dU COII­••lho. r.eIOrol • "avlOfl.1I di cont"UlcIocII _te '1...IUar• llIstlo cont6bll. flnanc.lro • o.trl_l.l..... c_ ..IUr01l11l11 or•• lo .....r. li or_.t.. ar._Urlas. r_U.....lt çllt., .1.. d•••nlt.stoclo ....r••• or••taçlo. de _U.0r t.dI. Dar ..... res_....h.

art. 2'J Os _r...... de. C_I'" ".d.rt1 • II.Vlan.1I .10 rallelo. Dll. 1..ltlaçlo tr"'l"lIt•• "l!..o ••dI"•• contr.t.c'. di o.r.nU. c I""•••tllII••Uo Urc.lro Vr....<... COfls.lltelro -C lltel...... te-nft.. c.-rlelO ••nd.to nos 61Uoo. qu.tr. _.

...r....,. oMIce. A .r."lc" ..U ...- ••• n condlçllts. 11 Clfttrotaçlo de Dlr_1I de _re-V -_reg.do••

IIrt.:ze a cre 1ICIcIIr6 crI.r Dol l ..1I.,lon.h • Sub"'legocl.. no. E.UcIt•• '.rrU'rl.. ,. 1••enqu...to "lo houver COfldICO.. 11l.....lc.-tl_..r....r•• IOJt.1OCIo ... ClIC.

I \. a crc "I_r' .lIIr•• cri......O.leg..l. loc.l ou SubcltIIQlCI. DlllI CllC lIuIIidalotiv.r n....r. do oro'U.lon.l....... J...tUI .

'2' A DarUr .. verUlc........lo­tln1lll elO DOlo _. 1/5 <ua qulnt.l .....1. _1_1 .. _

Page 51: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezew.hro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14651

fudon.l. r.ol ..treao... lItlao. J' .xl·.Untes ou que v.nhl.•••r crl.do•• o crc .aour' "' orovlatncll' n.~...'rll•• ln!Ul.;'o do r••oectho CRC.

')1 bc.oclonll.ent., o crc ooa.r'unlfli:.r • clrcun.crlç'o a. 2 (doU) ou ..11 CAC, est.bel.c.n.ao '''de • foro orovllórlo•••U quo c••••••• c.u... a.ur.l.n.nt... ai.••alal.

. ,.... .uDltltulçlo a. c'dull a. la"!!ud.oê Itrofllllol'l.l. or.d.U no llu'orefo únlco do ort. 13.

o .....nt•••r' -fl1tl .oó. 110 (c.nto • olt.nUI ali. conUao. a.ln.tlloçlo do r••o.l:thoCRC,

"rt. U Vlnt•• clnco a. IbrU • con.,",rodó-"01Il 00 PIlCIf'ISSIOlML DA ClIIlT..ILlINIIlI:",

" :' . "rt. 10 .0......ro. 00' Cons.lho. r.o!rol • R.Olon.l. o. Cont.bUla.o., Oel.Olcl... SUOOel!O.cll.n'. IiOdilrlo ré\:eo.r J.ton oor , ....0 • qui c_.rec.r.., . n..QU.lqu.r tloo 'a. r_n.r.ç'o Dela I ••rclclo oa. rllOlcU...• trlbulçe...

CAI"TULO 111

DAS DISI'OSlçOrS olllAllSlTdlllAS

. "rt. 31 la' rtcnlco••" ContIbUld••d•• j. 'r lIttàcio., .. CRC ou _ venh,· • OOtu .... r.ol.tro.. ti. , 'W'J/CeftUdo. a. d.t. o. oubUca;1o dI.t. 1.1.... ••' r.lIo. o••Ur.Ho....rerroo.Uv...ntarJor....' ••'II!cl fio'· no art. 2' ••Un", '." ••••• do Oocr.to.ll1 n.t.m:.·'27,.' ..lc;'a. ".6.' " .

",r••,. 11ft1". O I ..releio d•• Pro!ro,.t1'1•• 'tn'b.locld."no.lncllo. 111. -IV. VII • &1 do .n.11 h.trlng••,. h' enUa.dls IHIr cuja cont.bU10...... orofl••Il"".-r '-J. 'rlloon"v'h "a... _ o.re fln, lntlrno,.

"rt. 32 "o.rtlr lia .no .....lnt. 10

"rt." O crc. no prez. di 120 (c to• vln'.l dlll. contidos d. C!.tI d. III*Ucoç'o dlst. 111 li!r' ., nor... n.c.,"rl... Su••"c\IÇlo.

. "rt. 37 Est. J.I ...tr....lgor /li d!ta di .u. IlUbllcaç'o. r.voo.d.... dllltl.lçe.... contr'rl••lIoeclll..nt. OI Decr.to.·l.lI nl, '.2"'''. '.710/.' •1.0.0/" • .. Uh nl. 570/••• '."A"•. A.'''''' • '.7JO/7I.

;ef.'iI. -_ .....:s-, R.l.t.r

" C0I1..... Con'Utulç'o • "".Uç•• di RI.~.çIO. .. r.unllo ordln'rl. rl.lh.d. I\oJ•• opinou unanl.....n'. 011. con.tltuclon.lld.dI. Jurldlcla.dI • ttcnlc. l.,l!l.th•• c....uIlatltuUv•• ao 'roJ.to d. L.l nl ••"'·"/R •00 Sub.tltuth. di C...l ..lo di rrlb.l,,"......lnl.treç.. •S.r.lço 'úbllco. no. t.rllO. do o.r.c.r di lIel.t.r.

, IIUvar.. or.l...tes o. se_rei De"" ....1I

JOI' r_.a Non6 • 'r••l_t•• VU..r _~. •C.rlOI 1I.,.th • Vlc••'r••ld.nta.. Me_. 1I1..ln.....t.rDuart., V.H.r, "r.lra. OIIUo Ir.a. Ton, GIl. Glr.... "'r•••Jo.' Marl. 1,•••1. 'rilco Vi.n•• VlICO rurl.... 1_ Gal·dlno. Jo.' Abr'o. Luh IItxlllO. Moronl lorgon. Sl...rl....511••1. I.n"'lto DClIIln'OI. C.rlol SCarltlllnl. "'rc.o IlIdr••do, Vold...or'GúlIII•• Io_lto ....·flIlUtlU IItll .&la••Wlllon Mlllar, Idlsl.· '1110•• HlU••1 ""htcl. c•••taUo. 301' Genllna, Cllt_ 1I1gtll. O.cor U I. lIo1ls",ruM. Ir.nl Iorllo... 1I000.rto tronco, Urolo IIU lucl,-d.. MeUa. '.r"l",," Olnla. IIlc,,"l r_r, J.IUS l.Jr., .:10"r.lelo. lIublO Medlnl. "_ Ionto••r_ 'lM.lr•• J.lrIo!sonor•• R_rto C.IIpOI. JúUo C.bral. Corri... *I.r •Isr..l 'lnll.Uo.

Silo do C"l~'''' .. ~~~3di 1".o.put';"~ f ...7'lfOIIIJ

'r••ldlflt•

.-:::::

SUHTITUTlVO .1llIO - CC..

TEXTO '11IIll.

Dl.oe. so~r. ai C:lftlelll:lS ' ral •RIolonah di c,ntl~1l1dldl. 1i orerr,o.U 'I!.tlulon.ls • d' outr.. OtOy!dlnc:l...

CAPIna.. I

art ~ ,. O ClIIlSb.IlO '111I.... 11I COId.lLlINlOI (CFC) ••• ClIIlRl.llDI IIICJOIIIlIS 11I' COId.JLI.... (CllC).

cri 18 Doerat..l.1 ftI ,.U,.· .. t7 .. _1... " .., ....'1 Uzar ••••rdel. fi .rofl.... M 'r.. elllllall. _U"••• e.r..tadoU..o .st""oel'" ..1.0 Doeret l.la ftla HI,.. ".10.1H'. 2.m• .. I"'...._. r...r Nr ..ti1.1.

Page 52: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

'" I' .thl..... fi. C.....l"o•••••••eI.l_t. fIO 'r.. ',. tIlUllràç'" ..r', .rod.t... or..".­M' ••i".U........·.,..r_...r....... ._rd.to"......1. cré." '"" " .

,tt • C_11111 ''''r.l fi C."U.Ul­.... (üéS )'a.,.••"" r.r. 110 DbhU. ' ...r.1 ••• C.....ll1o••1I1;"'i'·" c.nt..Ulí... (CtlC). "'. CooU.1I fi' IIt.... •.. troiUI.. ' '

" IJI .1 UH.1U.... fi ....clcl. IIr.·

tini_I 110. '.rrlt'di.. ·'.....1••_lilul .trlhlc" fi CI!!

••111I ....1_1· ~11""" '~I'.C"'''IIII ~"'r'l.

Ii.t. tt °ctc c.".Ut"I~ .. CI' unto.'••lOl:IO',Q••ntllS slo DI CIIC. ololtos "I ••t••Irot., o.uo.1 O

..crrto••rCllantr "tl1r••~.... dilu·l. "nlu••• IlIlÇO.. 1"­lh'd" c..-:..n.nt.....t. 'cI"'" ... CIlC....IUCIO.... ú"lco.... lrlçlo·C.....cuth••

'" C'CI' ch... c_.n..,t....1.1t.." CIIC 'IIDeM'" 'lil,crélr.r"·Ii,,· 111"1" 2' IW.h I • no ...1.. ,( ..loIc....l ••·(.. ·••r. '0".;\..' li. 'crt, 'tlln.lllrllloie':,. '1.1t.' li.01. vetad. _r....O\h. i\ool"'" _ •• 1"......Ir '", 'fI".. ...ta;". i- l ~ ,.. <I fi ."

, 2'" AlI ClIn.IÚ". r.n..1 .. C.ntael'ÍI.... C....t .. '.hll'r'·I....tii'~ 'r,':;t.'r~.....1.lç.... -

, , ", ., "afi.. 111 ·tiC-'tor••• fIO .Inl.... o,·e.....) C iMU..' no i ....i rll" ... ~....I ...t ... "I'U" ..r'••t. 'Irot I ...cr.t '111I1' "Ull••ç.... c....li,"únlc•• '''IU'' ún'li:tÍr"ld~·C C"lh••""0 ' '" "f'i' "'<!rc~ t.rJz~r'. _tJ'fi 1lÚlII" .. "'r ClIC r_t soUcl-tlc;"; • 'Mb'I"rc~k ' ji'í:eftll..ieft Incll'Mn.&••1 .0 _ ••-•__ .....81 .U.I .

".'20 III'c" .. rul.lç'o t_to.. ••lIc.'H"'.':'I*"I. litié 't...,;a 'Cl·....r.tl~....t.. ..I"H 'OI (~í.tlÍ'"r'c'...t·.'·'..' i.~ o'. • "

~··:'···'·.rt;·'" :o'crc, •• CllC Int..r .... éOnt"'i~i'.; ·••ci..d I. li••, ,ç.... c ic r.•••r..ht......t. n. IIIr ' Ic C I ..III..... .~

., ',.". ,'" .:. ,c'. '11.'0 t _ro..r.thu •

....1'.,,1'.. f /M;'. ·(...dill'~. , triIO ". cWlIoslç" d.02 .. 02 ..... 'lt..ftIIIMIlt., "r lIS' 1_ t ..ç.j.··..r 2"Iflh t'orCs.); .,' "0' o, •• ' • '. "

. "", 20 .• ~•••I 'fi r.ltí Mí I....I,..;,~I •• l.rirle ...:..r~"lh~;••'r. ,rlth" ..~. M.tlt"l~..: ~.:~) tio" . !:' I.;J ,I~· /li •

.•, íoo de.' ..1. r...oclh.....I ...t.;, •"'., .. cttt/ .íÍt~_I...tit'1a.i' re,lIl"

001. onu.. fIO c'U..rll. c....·••\~.I...rl..t.lilí li r_I.'11I'" .•,"","'. :...

. ,.rl. ", "" "r tl.U••_ro ..crc ." .. ÇlIC....... 1I,I ........IC.... ~ loltt•••. ,."rll.l.n'l,

11"': ' ';':~"• I - 'h., ~'''' ..rl."I,#.._t. r.•~,

J.U.d" "'r~UIIU'lt!Is,'"c_.I_ , c"'U.; . In.,, 'I • 1lIII.,.rl 1IltW"1. CII.

...I ...r ...u ......,rh~'II• .c rl..í I; ,,",I':UI U )llf'c' .no. '!!.

·t.. c, ••t ... dolc;k. na ••orckll, id.th n ..'o; .,%li • th" c_..""r cri",.

..1.- ntOIl."II,I, r.I~. C ; '.',,)V • U"" ~ c_to C",-5l"Id' " ••

tr....U... Jul.... , .....1"".1VI • r.r ... U ..r .1... 110' úIU...

clnc. _'...rd"r fi crc ... fi Cac.arc." a ••tine............... _ ••

t. oc.rro:.... c rOllÚllCII{ .

11 r ._r llneí.À"'c..... do'

........Iu •. ln'III1IUC" clcl nulo:

111 • oor cond'''.ç'o • lI.n. do recl,,­•.....1rt.... CI' ..ntenç. tun'ltI.... J"I,...;''I .. Dor CI.~tltulç.D H e.rlO. 'u"~'o

." '011"'0. reloclon.d' • odUc. llo .to Cle l-elroDICI.ci. n••d­

.Inlstr.ç'o IIÚIlllc. o" IIrh.d., ClrcorrenU ....nt.nç. t ..nSl.t ..... Jul,.CIo;

V • 1I0r felt. Cle Clrcoro GIl condut.Inc04llllth.1 C04l • dl,nICl.dr •• runçlo. c.uct.. llld' ..ClI.nt •IIroc."o 'CIOlnlltuU.o 011 d' ..o....nt.ç.o ..."UCI'CI. oro'lIUonU ••d. tr'n.UO •• Jul"do n ..nt.nç. Irrrconho1; -

VI - oor 'U"ncll, , .. IIOtho J".tHICid., • tfl. 'I"e•• consecutivas Ou Slls lnt.rcl1ldls I. Cid;ano;

VII • Oor ,.I.cl.rnto•"rt. l' O. Pr..ld.nt.. do crc. CIo,

CIIC t to CI' 02 (CIoIII .noS, c"Jo ....ciclo c..ndlclona.- I,lnel. CIo ..nCl.to COllO Con"",clro. lI.r.IU" .... únl_CI '1'111çla consecutlVI.

'" Aos ~r.sld.nt.s lncuf'b. I Idal­nlstroçlo ....o....ntlç.o Ir,.1 do "SO.ctho Con..U'o. "_cultando_l"•• ,uSPln4.r fund••llntld...nte o cutlOrla.nto di

QU.I.,,, 'rUD...çlo CI' 'N PlenArlo qUe •• ICI.ncle "r Incon••nlent. Ou contrArie .0' Int..." .. CI. 1".Utulç'o. -

'2' • dlclslo SUIP·,ns. tons.".r.,.-SI-' ••ntldl 'I o "lln6,10, nl reunllo SuDSIQü.. nt••• confir..tr DO~ ••Iorl••• )/s (t.rts lIulnt•• ) n "u. "oDros.

5.)' .... CIIO do 5 2'. "".nClo .. ' tu­ttr CIO, c·IIe.....chlll ••"Ud.· oonr' "u Pr..ICI.nt. Int..oorr,cursa la C'C. co- ,f.lta IUSDet'llho.

I.' "U.U.ç'o ..t.D.I.clCI. n. Otr-t. rln.l '0 "C_to IOlIc ti""',. '0 .lc••Pr..I••nte ""',•• Cfr't r.tho. th.r clCIo • IIr..ICI'ncl. Dor oerloClo.lIIIIrl '011 (clnQü.ntl 1101 c.ntol do ••ndcto .

"rt." .. crc C04lDet"I - l1lbor.r I aorovlr o SIU Rlgl..!!

to Int.rno;11 - I.,rc., • tunc;lo nor••tlvl, bll-

••_ o••to. IlIc 'rlos • ,,,clIÇlo CIO.t. 111 •• 'lIcllllln••rlscall..ç'o eleJo IIrorhU....I. D•• CllllO .CIoUr .. orodettnc:l.. IlIc rl Uzoçlo d. "", oDJ.tho, In.Ut":cl_h:

111 - IIt••lec.. nor... conUD.h.11.. c_ orlnc1Dlo•••1.. D"UIlIIlU•• li••UdCl.CIO. CIo' llrorh.lo".1I •• Co"t.lIlIlCl.... 116. ""..tu.. IIÚlIllc. CIO oruo o~r...., ..U ... r~oeclll.."u I. In.UtulçO" "nh.nIUrl..­• ...cllCO.. llrorh.lonch • ~nU"llo' q"...1I...."t.. o. I"t.:r..... do. IIrlnclD.h ,rullo, llo "''''rlo••• Inrolit'Ç'O cont'­IIU;

IV - ..tc"loc" nor.... IIroc.dl..n­tos li. "'dltorl•• 1I..lcl. cont611.h:

V - .I.",r "us l"r..ld.nt.. Vlc.-Pr•.I.....t •• IIIlIbros CI. '"'' Cloor..: -

VI - ._nhlonar • rhc.II••çlo '0....clclo IIrorls.lo".1 .. todt • T.nlt6rlo N.clon.l;

VII .. organizar, ln'tallr, orientar •

Inso.clon.. o. CIIC. nel•• Int..vln.. "'0" IIU' ror Indl'Dln"..I .0 r..ttll.lecl..nto d. nor••UCI.CI. 'CIlII"lItrtth. 011 tln';;colro •• , ...nU. lo IIrlncllllo •• "1....",,1' In.Ut"clon.l; -

VIII- "o..lo,.r o "'lIl..nt. Int.rnoCIo. CIIC. orollondo lIOClltlc.ça.. ""... ti..... n.....'U" 00......'''r... "nICl.d••• orlent.ç'o • IIroc.dl••"to;

IX - CllIclDUn.. o oroc."..... tO..1CIo crc • do. CIIC. c•• oD.....ncl... dllllo.to n..t. 1.1.

X - rio.. o ••lor CI.. .".d'Id.'. ...!tas. e das serviçal Df.stldos d.vidos aDI Cite, pelo. prorl"slo".IS. or,.nhàçO.. CIo ....Iços cont611.lI •• Incl".h.. d...I";ror..... or,...I..çlD uncloncCl.. no .rt. 2';

XI - 'oro o III'no CIO tr ll1o. '0

ore_to • r"lIocth•••1l...çO c_ ODlràçO r"ont ......t.çO.. lI.trlllOnl.lI•• "_lO'" o. orç_t•• do. CIIC~

Page 53: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S5Jo 1),~ ',. I;,

9!!Ültt.(e~',!lt::5146S3'

XII - olaboror o aditar o Código do t.tlcl Proflsslcnll do Contabilista. funcionar COlO TribunaiS,!!

pular do tUca;XIII- aoreciar o Julgar o. recurso, c10

decl~Oes dos cite;XlV • conhocar o diri.ir dúvid...u.c!

tldlS pelos CRC, bt. CO.O prestar-lhes Isslsttncll t'cnlcl OI!.

••rtente I, Iventual••nt., Un.neelr.;XV - .....~DrOY.r IS orestaçal' de contas

• o relatório da ad.ln15tr.çlo, co. prlvJo pronuneJ•••ntCJ a.

CI••r. de ContlS;XVI - ••ltlr pareclr sobr••5 presta.

çDIs ou taudls de contas do CRC. Ip6s 'll'~' e pronuncia.lntodas resPlctlvas CI••r.s di Cantis;

XVII- p~bl1car na D16rio OUcla1 d. U.,

nllo O sou Orç•••nto a re.poctivo. cddito. adicion.is. ,b•• 'COa0 SuiS r.soluçaes. deJionstraça.s cont'blls I ••trato do ra­

l.tório d. g..tlo;XVIII- ••nt.r interclllbio Cllll .nUI'.­

dls cangln.r.s .' fazlf-I. rlDt.sentar •• conel.vIS no ,.1, '.na ••t.rior. rel.cion.do•• Contabilid.de • 'uas ••oaci.lila­

çees, coa .,lstls la .nslno • pesquisa, b•• co_o.~ .x.reJ'cJoprofis.ion.l. d.nt ro dos li.ite~ da. recurso.' ~.ç....nUrioscUspan!"I!';

XIX - reYogar ou _adificar,. de ofIcio,qu.lq~.r ata b.h.do oelo. C~C. contrArio. uta lei ••o s...R.gi.onto lnterno••0 Código d. tuc.'. ou a1n~.. pro;'i..ntosblt••dOS Pilo Cf'C, • reoresentar .. lu'tatida".,. nas ".'.11. 'cir..cunstAnclal, ouvIdol, DrevJllllnte, os r,sDo",.".f,;

XX - IprO"lr o leu quadra de p''''Ioll.criar ••pr.gos. funçDo•• fixar ••Urio". gr,.Ufic.ÇDas. b...COItO tutorlzar ••••cuçlo di serviços ISDICllls;

X'XI - funcionar co.o órglci con.u1Úvodo. pllllare. con.tJtuJdo.......untos· relaclon.dos • Cont.bUl.dad•••0 ...rclcio d. todas •••tivid.d.....p.ci.Uzaçllas •ela pertinentes, nells inclufdos o ensino •• oesquisa •• qualQuer nl"ll; -

XXlI- ..tioul.r i ...çlo n. or'tlc. d.'Contabilid.d. velar pela ore.t1gio • bo. na•• ci. ~l..se. dasQue I integra., proPIOlndo, na Pais, • fel'v'nela' I • r.sDon~!

bJl1dade dos s~us oro'lss10nlls;XXIJJ- ....gur.r ••• toda plenit..d•• "

••••dcio d...tribuiçll.. da. orofissian.is d. Contabilid.d••zelar 0.10 r.spelto de 'ulS Of.rrog.tlvIS; ,

.xiv - instituir ., ·.odific.r a IlCIdelod•• ,,'duJa. de ld.nUd.do profission.1. dIsl1ntas por t.t.go-'ria, I dls lnsl;nll' prlvltl.vls di proflsslo;

XXV - propor .lt.raçaas n. present.101. col.bor.r co••• in.UtuiçDos oúbl1c•• no ..tudo. sol.._Çlo dos oroble... rel.cion.dOS .0 •••rcJcio orofission.1. •Droflsslo, Inclusive n. ire. de educlçlo;

XXVI- Instituir. distIDlln.r a Drollr!•• de educ.çlo éontlnt".d.;

XXVJJ- coop.ra. co. o. d...h 6rgloscoao.t.ntas n. regul••entaçIQ da ••Ugio profission.l;

XXYIJJ- inc.nth.r O .priaor_nta tI­.nUnco. Ucnico • cultur.l d. profisslo. inclush. .tuvhd••"lçlo d. r.vist••• livra•• boletins ••p.c1al1zados;

XX1X- criar in.tltuiçlles de trein••on_to. posqui••• produçlo cl.ntJflc•• e o.rUclp.r d. sua .lIIlu­t.nç'o. vis.ndO .0 .parftIço...nto profis.ion.l •• dlfuslo doeanhecl••nto cant'bl1.

XXX - crlar. Cllll ••tlu.ivld.d•• regis.tros li nor••s especiais.

Art.'. Ao C~C co.p.te:I - elaborar. aprovlr o seu ftegl..!!

to Interno, subNtendo-o • hOllolo0aç'o do CrC;11 - eleger seus Presidente, Vlc....r!

sldente • _eMbras de suas CI••ras;

I~i '~' .r.el,••r. e_."r. .,.;,lllr• ...t.r .Cu.lIza "I••'; ,..I,.r., • c."C.í.r. r.:1st,) ,,,;.e.ntuare•• tk"lc c...~..III...e••~c••i4rl••••CIJ'lir.'-çll.s eI•••rvic•• nnUMI••••"'in~ •• r~~"ci.~~ e'.i.;í;~~:idantl'.da. c.... 1.....I...ac....r,cace,.r,l" ., ....r';., :

, , ...' fl~caUI.~ ~ d.rcfcl.:;itri'~l....1 'r•• de .u. clr_r1c,1.;'hcll/~h.,••"I!,.~,: 'Y!"i l

• cIac: C.s .. torcelr•• ",a;"" n....s.'ri.~,. Instr~" er.':1' 1• • ner.santar .. t\lc_.,~.,'."s,C~t..., .. 's.-r. n;,.Cd....r••u .. euJ. S'.lIC" .... ,~,J,., .. s....lc".j_ ,::,c '

• ., ..r~ar~ ,I~..... UH••"'; ~

O'C_nt•• ",._t.....H.rac•••• , .. c~ ",r;'ca.~ t.'f.~~~c......toC.....UI_l.l.........téncle~.' • "_100.Ç'0' ',,;crc; . " ", ",: ,'; ,':' ,','

ti ~ ~lI~It"':DlIi'.O'lclal.. U...I" "" .. t ••_tl....t "'I. OrC~"l'. resHeu••• er'.n•• "lcl_lI. , .. e_ n ••1l1C.... ' tr~... c....:t6M" •••tra'.," ra1.UU•." ,c"j, , ~:' '

, ," , ·,.rr"~r, P'!lÍlf,"""'1t'" ....... "•••res "~.ll'.' r"ç•••r.,~~ 'c~, ••ia'rC_s~._I'....~'I_ ',.,f'th~~," , , 1tll, ...taca_ .r."_t,., .,_....... r....... ·•• cri: ..1.;,;e."..........c••••u,' ..rUt.""", I"",.' , .'>'

" . '.I~~,"''''',,..r ","",er t~r,.~ 'IIO!,.C", ...t. I.". ~ ~ ,"'I~,,· 1'1\"...." 1"'... 'IIÓcrC. _. ""tl.'~ lU.' ~b", ..r ~.' ,';,'r••••· ' ,

• , ' ií& ~ ;,:J~l,,~' ~~''-lK''1S ~'.~I'it .. '~".,a.lId.elas ""ist~" ""U 1.1, ,_"., I'l.~ nD".~tI"•• "Ih"... ,11.10crc; .. ' ','

,I, ,::)~.~.,.~~ ~rll-.~ "'.l~,i, .- ~ • I ... ,

, ," _ , ,11\;" ~r...".r~ -Vant. li Jilh. e_• .'t ..",.,•• CHr"lf,l,I'II"'ro\~I",,,'1I)lI,th,. _.,'''''1'''''' ,".tr.... "'U.'. _I. "\~t~~ ~'~~ .•~I,"'.'sVPti"."

.., "~., 111, ., ,..f....r ...''''UC''...' CMU.• • r,.I.t'tI. ,~,' -1".ltr~,I!!,c.. ",,,a. ,',r".,..e:~~ncll "i''''r... Cen~~\t., ',i.",,,,J,;' li~~.',w~'; , .-t . .

, , ., ,',F',' .' I, 111I't..~~."",r.r,.".1.....".relci. • ••.trl""lc'·...~,.,r.'h.l~f1.,.;cont...,Ulf.~ .. i"I.r ' I,clo,....ito 's ""'••!rr"'t',~"I" ,,;,, ',' "d':- '."',,

.' . 11.,. "U"'l.r • '.ac" n. "l,~lc, d',C...t~'UI ! ••r ......."1.~1'1~ ~í...... da,

- • t ..r ~'~."I.-.~J"~ r~.''' !. I'. ,,,p,..s..IU ".'11'._1';,' , , , " '; ,,;., ' .'-

"o "'" n .,!',~;r~.,~ ~~~, ~í "ell'" ftlcess!rl......rl",!~'.!A1 ~.I.f"IC.'.,'.'" sllt".,110 fls.taU..C" ...~lIr'JcJ. 'r~~',~~~f':, ' ,,";,::;',~L'. "-,,

, ",'. nl. ~, ••rl!'v.r • Sh ",,,r ' 1tflar _r.... ,,'oiftc "-.ar •••'trt.~ • 'r.iÚIc'.' : ',";;1'_ ...t.rll., .....IIC twIC.~ .....1.1.= ' , ,

• . n .."' C1irl..t.',_i. UII í~~IcI ."..I_I. c........r••• '.I"r';:"'-r.'~.'tÍIt.r.. 'e_"cla;'f. ' ...~.b .....ot.dlt re••d ..... , C~t"lII'''''. ~.d••'."í.1I.aç"'. tM Yi'it _IN ,I' '.''''1'.;''' c... ,.'eaerd:·1'1. ".'II.I_a., , e 'e.. "sanhl' ..' ....,.1&...'ter.' •••_II\Ireto\. ,. , illh... 'M•• crc','e""ícl.;,,,,,'........'tl'I~" "'. , '•• clte_erlC'" ••~a..;'çla .r'vl.....t....U.; ,,\ , " . :: ,,'-

'f,,:,. '.'".' .' .. I'., llY.U...·_.r'."lü.raç~." ••Í1 ...~u.,d.'" .. el••i rar.th.s .: t"l ".é_cl ..el•• _ c_ .,••t.r.IMie....'.'.. tklÓic'.; c.' dlfir.i.'"s.",lnel... 'Í'11lC1.1... ,eti••.,II._;-

. ' , ',.,',,' ,-;

111 ~~oftirl."ir'••;'.., .,-~rr~iC""C!t. tlcnito. ~1'u'.I'.~ el•••• : ':- ,',',

An. 'li •• ' r.c.itas C stIII....Cant..UI.... "r" ..Uca..s ••t1".h_t. ali f'ti.Ú•••drs lnstltutl",,~II. ", -,' I,. ,

1;. • I. C."'Clí..;';;: r.....i ••• C'C;

Page 54: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14654 Quinta-feira l° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

UIIU;

- _ 20ll (.Int. oor c.nU) O.....c.-

dl,.lo di anuidade •• cldl CRei11 - 1.goOos, Oo.çD.. o sub••nçD..;111 • rendlS IIltfl_anI81s;

IV - outras r.c.ltas l.gals, Inclusl·ve as relativas ~ Drestaçlo de seus ..ervlços.

S 2. Constltu.o r.c.Ua 00 C-C:I - lO. (oit.nta oor c...to) O. arr.·

caO.çlo Oa anulOaO. no reso.ctha elrcunlcrlç'o;11 _ 1.g.Oos. '.,..çD... _ ••nçO..;111 ...no.. O.trll,onlols;IV _ lIUit...ollcaoas • outros acr's.

c I...s lagal s;V _ outras r.cDlUs l.gals, Inclusl-

•• o, ..lotha. 11 DtesUçlo O. s.us sarYlço•.

ClIPfTILI 11

Art. 11 Conltlt.... Dr.nooathas O..conUOOr.I, .. tiuiotsquer i.tor.s cID' athIOaO•• d. fins ac......! 'cos • saclaU. tonte'lMlbllcas _lIto sftlYaoas. li r••lIzaç'o dOtrabalhos O. ' ..a de ContIllIUO.O... oaral•••II'I....t.:

I _ ..cdtllroçlo contau. fiscal.

controla de SDUS Ihros. reglstrol .cloc....ntos••dÍoltlOI .' "o.oc.,çlo de"os t ...ol""S sob o suoor.lslo locol. dlr.t. ocontlnuad. de oro'lsslonal III1111UadO;

. 11 - oro.nl io'ç'" • cooroléftaç'o de In.....Url.s ..trl_loh o.r. uni contib.b • ·•••I{fçÍD .. c....ponent..s ativos. '''Issl'..,os;

111 -' D"llllotaçlo 00 oh"'. oa contui, IV' _ l' u ..nto, conlollOaç'o o .n!

liso oa 'QU.IsqUtit tiOOI oa O t ..,ti.s conU"DI';"'v - chofl. lÍ suoard.ÍD de .uIIUorl..

conU'll o flsc.l, conUdoHa .6rgl'o. de funçDei"" aquh.un.it ... i control'0ôr I•••'acuç'" cIIÍ .üoltorl. cont6aH. orojoç'o 'd. daiionstrlçlles conti',.IS, ra81h.çlô 'oa oarlcl.ll • jUOlclia1'ou o.ttljuO~IoU bu'h'du' .. "l.....tos do n.tur.1O conUbU;.fln.""DI... 'lsc.l,lnclulbít no. con'lItos trOÓ.\l'oIstu, O~.10.ncl'rlos • urlUrlos, r.YlsllDs o.r••nantas OU 0.rl6cllcuiIMOOçlo oe doc....nt... UYro•• c1.tIOn.tr.çll.. conthels a o~conta, .. gerll, Isseslor...nto, consultoria .. arbitragens cO!Ubels, resoon..lIlllzandcÍ-s. pelos o.tac.r... rol.Url.s. 1.u~

Oos o c.rU ficados ci.ccinontn tlés... servlç.s;'YI - udsttnci. aos C_sill110S 'hi' '

cals ou socloO."" 00. oçll.. ti • 6rglo••ttiell\Oiít" .. outr.InUOados. 11.. COM .os cOIOlsdtlos de c_.r,II.t... Ifndlcoda r.anel.s • lIquld.nt.. de oc.rvos o.ttl_l.d;"'

YII • CDntrol. soIlr•• "trlollnl. co,,-" _.~ 1

YIII_ Dl_l_t., ......lIoç.D. c,r.Olnaç'o • 100010nUç'0 OI Il~t_s '.'.Uvld.deS 'cen\a..Is; "

11 ':_ slst...UzaÇ'o .....U .. ". cús:'tos, rocoltas o rnult.doS, c~tHIIOO. COlO out~,u orofl.·sOes arlns;' , ..

I _ •••U.ç'o de ClOn.l. In••stl·doso, COll bUO a...gistros ou -.n~traçlln eont'-"::II;

I 1I - .tuIUII"O _U~I~ de c~t~.

p.tzloonl.1I o de re.1todoS; ,, 111 - .....loç••• judlei.í'~ OU axtuju-

dlcloll O••••rlu gr,s... OU co_o; _ , i

, 1111. con.orslo "ti ~l.tur. •....". IIr.sUelr. do' cs+onstuçllDs c.ntl,,"I,' DO "i--"cl.turas •..das .strang.lr•• ; ,

11'1 _ .0glsUrlo ci.s IIlscl.Uncs cont!

bel, ..o.cHlcas • ch.fI. da unld.dOs , curs•• *' ~ontollIUd'­'a. ba. CO.O InstltulçOes 00 nlvc1 luoarlor a 00 D6s-0r.dúDÇlo;

llV - reoralonUçlo, "D '.Is, de Jnlt1tul;llas eI.nUflc.s ou do .ntlOaO.1 O. cl....... canela ..11.. ConUlIlUdaoo o s~u oso.cializaçDn. Slu onslno o 1:.. , 11•• c_ sollr. o ..ordcJo oro'lIslono1;

1'11 - carUflc.ç'o o•••lIttnelo deb.ns ont..ouu o.ro • Int.gr.U..çlo o. c.piUU ou tronsf.r'!!eI. o. nag6clos;

IYII_ '.UUc.çlo. _r.ç'o o •••u.­çID do .c.r.os o.trl..nl.1I •••lrtudo d. UquldaçlD. fullo.cUlo. Introd....UroOa, ••cluslo Du '.lDCi••ntD o. s6clos.-_tlstas ou acJonlsUs, lncluIO.' as ••rHlc.çllD. da n.tur••lO fUcal;

IYIII_ •••1I.çlo O. r\ln\lOs d. c"'r­elo. cooo.rtJ1had. cOll oroflssll...flns;

111 - d.t.r.lnaç'o O~ c.PleldOdo .cone.Ico-flnancel.. ou onUoaon, Inclusho nos con'UtD. trIO.:IhUt.s. or.vlOlne16rlos. coooortllhaO. coa oroflsslas .flno;

111 - fUcoUzaçlo trlbutArl•• O. contrllMllçllDs do ~o1quer n.tureu ... raquelro o 0'_ de reols:tros conta.h ou flsc.ls; ,

UI • coordenaçlo dO. 'U.Jd.de. . do.udJtorle _. DOles suas ospacHleloodos. o.lj" • DOrUclll.­çlo .. oroflsslDn.1I do out..s Ire•• de CoMec:l....to;

, UII· ••_ o .nlUs. do IIrOC.ISO' deore.t.çlo o toa.d. d. contas. c_.rUlhodo coa or.fissDes ._fln.;

UIII_ ol_uçlo de .el.t6rl... iou­do'. IItroc.rn. c.rtlflc.etos o .,.J.quer outres IIDÇu ....xl.j .. e_J_tos lnor...t... C_olIUJd... ou ...Ucoçlo ..su.s Ucnie.s; •

UIV. _ ..1110 de slst...1 cont'bDIIdo ••crJturoçlo DOr oroc..._t. dO d.do••

I,a ConsUtul oronogoUv. lnorDtlt.• CondlC'o IIroflsslon.l do Contador, dOsde di. e_ su..ollrl••çllas, ••tar' • ser ••t •• nos ConsaU.oo ,." 1. 11011.-nall clI ContolÍUJdoO•• ,

S 20 Os doc....ntos reforDtlt•• ao ...!delo d. orerroo.th.s o,oflsslon.ls s_nt. tarlo ••IDr jurl­Ole. o oroduzl r'o quoUQuer .feltos qu.ndO ...Jnadoo 'IICIr DrD­fI ••Jon.l reolstuOo. éOlO Indlc••lo o. c.t.gorl. ..r.flllJon.J• .. "'-'ro do regUtro f'I' CIC d. r..o.cU•• clrcunscrlçlo.

, 's\ 3a l ..ouerOa" o sJgU. IIrofl..10-n.l. os doc~ntD' r.f.rIOPS no oar'gr.'o ."torlor IOder'o ••r••quh.do. no CIC oor c601••utonticodo O 0010 t_ nacesd­ri., ..._ hou.er ....H ..t. con••nl1nclo eto oroflsslon.l.

S'" OS 6rg'" 04bUco. der..lstro..._I.l....t. os dO registro do codrelo • os do Utul.s • cID·c_to., .oo.nt. arQUIv.r'o. reolsU.rlo ou lcoaUurlo U­vr•• ou _ ....nto. l;ontlb.ls quando a..i_s DOr ....U ..I_.lrOli.tudO. sob O.... o. nuUdade dos .tos o r.._sIllIUd.dedo re_U.o ofleial.

I ,. Nas .ntldodes orh_s. JnclulJ­.0 s.. fins lUC"U'DS•• nos 6.g'os • anUO"" de .clOlnlstr.ç'O dh.t•• Indlrot., fnclullv. 'undoçllD. 04bUcu••s ,_re:go•• c.rgo. ou·funçDes an.olvondO .tlvidodes ... se con.Ut....or.rrogothas deUnlOa. nost••rUgo _te oodlrlo ser or••!do••••ere1do. DOr IlraflnJonals regi.tr"" ... CIIC•••• "1dç••• qu_ contretodo' o. torc.lras. or..tados "r _r....• souo r.s\lCCthos oroflsslon.1s reolstrado' ....ltuaçlo r.­guiar.

, ,. ,as anUd_. o 6r.... r.f.rida

no .ar"raf. ant.rJ.r. s_re ... soUe1UdO. "1. crc OU ~li. r._cth. elrc_rlçlo. slo obrlgaeto•• c_rever... !••oc.....t.s de...s _r..... c.rgos ou 'uncllD. slo ....fl..I_1Ir..l.lr.de'•••s _r.... contra,Udos • SDUS ras_b.1s .s­ti. _Iolt\loçlo r...l.r. OIIUC.nticIi;SO .s ao_o ftlstlftcl.o ••or....lzoçll•• _ o.ocut.. s.rdcos ".r. si... r.loclo OIS ,.!\lCCtlv.o Ilr.fI..I_Is ....oclades. '

I 7. As anUcI.... IIrh'" ••• 'r.010•• DtlUdodD. d. _Inlstrec'o olreta ou IndUDte dO UIIJIo.

Page 55: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Quinta-feira 10 14655

o reglstro:

Est.do., Dl.trlto reder.l • Munlc!l.lo., lnclu.h. fund.çDes 02blic•• , .o.ente ooderlo contratar. orest.çlo d.....lços deludl tar la cont'bll. ext.rna I' independ.nte, di .udltarl. eM ­do.lc1l10 certnanente no PaIs. lutOno.os. consorciados ou 'SSO_

cladoJ.S ao o orofi sdon.l e I orglnlz.çlo

conUb11 slo obrlgldoS i Inotaçlo de resoonslb11ld.de tfcnlc.no CRt do respectivo RI'91stro Municipal, obslrvldO o proclsso

I' II condlçOes estabelecidls gelo crc.

CAI'fTIJl.O 111

00 EXEftCfCIO ""orISSlOlW.

Art. 12 O e.erclclo d. oroflsslo co....UbU, .ob qul1quor for•• ou .0dl11dld', • Driv.tho do. Cont!dores li. observ'd., IS ISClIClrlcIÇD.1 dlstl 1.1, dOI T'cnlco••• contlb11ldld., estagl'rlo. e Ttcnlcos •• E.crlturaçlo Cont!bU.

Art. 1) O registro no CRC elo dOlllcl.lio profls.lon.1 con.Utul condlçlo nec.ss6rlo o.r•• 1.g.l1d!de dO •••rclclo d.. or.rrogltiv.s d. Drofls.lo •• toelo o Terr!tório Nlclon.l.

".r'or.'o ,)nlc.. • cfdulo ·d. Id.nUdld. oro'15s10nll, .xo.elle1e alll0 CflC co- obs.rvanCl' do Hdel~

lorovldo 0.10 crc, t •• nHd.d' IdlnUcl I do dIDIOII. Ou c.rt!fic.do, te. fi DÚb11co, SOrv. COllO cf""l. dt ld.nUd.d' • h.b!Ut••0 ...rclclo di Drofls.lo.

Art. 1. No CO.O dt tran.ferlncl. deregistro, ....oro.,ls51on.1. Indhldu.lunt., ou • organiz.çlo dtserviços cont'bel., d.nr' .t.nder h .xl,Anclas. for..Ud••dlS e.tab.lecldls 0.10 CFC.

Art. 15 O 1St_te elo cürs. d. lach!rel.do e. Cllnelos Contlb.Is, 10Ó' cUllOr.lr '0lI !Sesslnt. DOrCinto) do currlculo, oodtr' obter rl,lstr. di .st.,I'rlo J....to• 0 CIIC d. clrcun.crlçlo ·dO ...o.ctlvo est.b.l.claent. d. ensJ­no, dlido durante O orara d••t' tr" .nos, dosdt que rev.H­d.do .nuol.entl, .edl.nte cOllDrov.çlo dt rz.QÜlncll .Inl.. no.no preced.nte I a.tricula no ano dt r".UOOçlo.

S li .0 ..ugUrlo ln.crito .er' O'D!dld. c'dulo de ldentld.d', cont.ndo o. d.dos ..tob.lecldo. DI­lo crc, que o hlblllU, 'Ob .uoer.hlo • r"Donsob11ld.dt diorofl5slonll regl.trado, .0 e.erclclo das .thldod.. IIr••lst••no inciso 1 do Irt. l' ., ainda, nl condlçlo de lu.lllar de

Cantador e 'Db responsabilidade dIsta, ••••cuçlà de ttltlllt'10,S

rel.clon.dOS is Ithldldos Dr••ist.s no. Inchas V • IVIl do.esao IrUgo, e. qu.lqu.r d.' Illoót......c1ush...nt. no ....!to do circunscrlçlo do CAC de seu rlglstro. I

S 2' O ..t.gl'rlo re,istraelo ser' j:0.!l.lderado e. esUglo .uaer'II'lon.do, dasdt que .tendldas todosI' "or••, rIQul.dDr~s da ... tltll.

S '" Se.Dre qu' soUcl todo 0.10 CRt.,.o e.tagUrlo .er' obrlgldo • coaprovar freQÜlnclo .0 curso,sob penl de clnClla.enta d' 'lU' 'r.glstro: -

Art. " O. Contadores, T'cnlcos o.Contabilidlde e "cnlca••• E.crltur.çlo Cont.lI11 DOd.rl. r ...•nlr-se oera coloboraçlo 0l'~fisslonll r.clDroco soll O for.. ; 111org.nlllçlo cont6b11, .dq lrlndo neste caso D.rs_Udldt Jur!dlc. co. o r.glstro de .eus .to. con.Ututho. no CIlC d. clr­cunscrlçlo de 'uO ••d. orofisslon.l.

".r'or.f. ,)nlc.. . O CFC 'llSIsDor' so\Ire: I,

• ) d•• d'oolld'nclos. 'IUah ali IUClIr..als d.S org.nlroçC.. cont6b.ls quo e..rçll .•s rthldildts ttc­nlco...cont6blls;

li) d•• orglnlzaçC.. c0'1"••1s _ te.nh.. COa0 .thld.d.-fla • ContabUl.ldt. . ~,

Art. 17 t consld..oelo c_ ...RendoUeg.l..nt•• IIrof1s5l0 • sujeito li Den.Udod...r.dst.s ...!ti 111 o oroflsslonal:

I • quo d".llllnllor qualquer oos I.trJlllllçlles ...1••Sll'c! fJc.dt. s.. est.r r.,lstrado no CIlC d.clrcunscrlçlo;

11 • que, eaboro r.'istraelo, nlo fl­IIr, ou coa r.f.rlnel•• el. nlo tonho sldt f.It••• c_lco­çlo .dllda nesta 1.1.

Art. li t devld••nuld.d. oelo. \lro­'lsslon.Is, or••nU.çles cont'''e1l e e.t.l/I'rlos, • s.r aegon. 'ar•• , condlça.. o oruos fh.dos 0.10 crc.

P....r.fo Ilnlco. O Dlge••nto d. onul_d.da consUtul colldlçlo di logltl.ldlde do ...rclcio di orofl!.10.

CIlI"flA.O IV

Art. 1f Cor..titul in'raçlo do 0'0'10­slon.l • d. org.nh.ç'o Drost.dor. de serviços conUbols e, "O

_ coulllr, dt qu.lquar outro '.r.. orgonlzaclonal:I • o..rc.r • Dro'lsslo se. r.,lstro

no CIIC OU, quandt r••lstrodo, ..tar llD.dldo di f ••'-lo, bl.c_ 'ocUIUr, .or .ç'. OU _lsslo, O seu ....clclo Dor Dro­flsslon.l. nlo re,lItr_ ou IIOr 1.110. Inclush. do.lgn.MoD'SSO. nlo re,IsUolI. no CIlC;

11 - nnt.' ou lnt.grar orgonlzaçlod. s.rvlços cent6btls .. dnacorelo coa o estabelecido nast.101;

111 - dth.r dt Do"r .0 CAC • anuld.­00 lU qu.lquer cantrl""lçlo OU D.n.Ud'" • que esU... suJei.to, nos IIrar.s ·'.telld.cJdos;

IV - dth.r d. ot_r i .dg'ncl'esta&>eleclOO nos .rts. lI, , 50 • , 'o, 025;

'I - n. qusUd.dt dt Integrante d•or....lllÇ•• di so..lços conUllols, e1eJoar dt r.,lstror no CIlC,.. t_· h6011, qull....r .U.raçla no controlo socJ.l, lnclus!v. _onç. di _lcUlo OU .ndereç. o ab.rtur. 'e 'l1l1ls ousucurs.ls .......l ....r n.tur••• , ... c_ otos sl..lh.ntls, n._c....tl.s .. canU.l•• flac.Uzoçlo elo .'''I'lelo Dr.'lsaJona1;

VI - transgtHlr .r.celto elo 'CódllOdt tUco CantOllU Pt.fls.l_l do ContabIUst.;

Vil - transfredlr .s NO,••s Ilra.11el.rIS d' C.nto'" UII.de;

'lU1- dollr 51gUo Droflsslon~'~;~I • dllllr de cUl"rlr, no. Draros •

condlçCn nt_Iul.os, dtt.r.lnaçlo •••n.ll0 d' lei, enUd••di, 6r.'0 Ou autorld.lIlI profls.lon.l, quanelo notUlcadO;

I - ••nt.r conduta IncDlD.th.l co.O ...rdclo d. Droflss'o;

11 - falt.r • qu.lqu.r dtvar DrOfls.sl,,;,ol, nto"eledllo .. lei OU nor•• bob.d. Dela CFC ou CIlC;

111 - .rest.r concurso • cU.ntes OU •hrctlros, Dor. r ••Ur~ di .~. contr6rlo • 1.1 OU dnUn.eIo

• fraud'-!.; I I

illll_ Dr.Judlc.r, DOr eIolo OU I cuIDO,l.,t.resst que Ih. houv.r slelo •.r'!U.sJon.l..nte contl.eIo;

. 11'1 - recus.r-se ••rast.r contas •cUent.s dt l_rUnd....stn recabJOOs;

IV - ret.r lbush_nta 0lI ••travllrUvros OU _ ....nt.s canUllols que lha tanll.. slllll Droflsslo-

nel..nt. confllllO; ~ .IVI lllr tlcor, lia e..relclo d••thl­

dollll troflss~on.l, .to· .... lei denn. COllO cr1<a. ou r.ur,t:~·

wanç' • !J,: ll'IlI- dI'i•••· d....re••nt.r d.clar.çlo

quanto.• r...l.d.... '.. sua sUuaç'o contratu.l coa O cUen.t., ••r oc.sllo lO trans'.rtncl. di rn_sooUld... Drofl..l!...1 coe strdços C""t".I.1 • .

Page 56: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14656 Quinta-feira l° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

XYIII- DIlUir ou rolsear o cot-vo.rhIIro'lsslonol ou o nú..ro de re<Jlstro .. docu..nto de quo rorautor·, rasoo".'".! ou parte, .55J_ co-a .. clrtlo .. apr•••nt!Cio ou onúnclo IIrofisslonol.

Por"roro !inlco. Ato IIr6tlrlo tIO • crcclosslflcor' os Inrroceos segundo o rreqütnclo o gra.ldodo deoCIo ou al..lo IIroUcod~ 11010 oroU..lonol. bo. cooo pelosIIroJuhos dei. decorrentes.

Art. 20 As oonoUdodos 'l,doUnoras

conslst••••:

- .uHo .quholonto o oU 100Ic..) ••ros o v.lor da anuhlloo;

11 • ad.erttncl.;111 - censura reservada;IY • con,ura oúbUca;Y _ ,usoonslo do ..orclclo oroUsslg,

nal aU regularlzoclo ou reooroçlo cio dono;YI . - cancola..nto do registro OroUs.

slonol.S lO NO rhaClo da o.naUdado sorlo

consld.rados os ant,cod.ntos IIroUsslonals do Infrator. o S'ugr.u d. rasoonsibllldado. as clrcunstlnchs .t.nu.ntls o .gra­

."antes, • as conseqÜlnclas di lnfraçla.S 2a D. I..oslçlo do qu.lquer 1I0noU·

d.1IO caber. r.curso 00 CEC, co. arolto susoonsho:.) .0lunUrlo, no orozo de trlnt. dlos

• cont.r d. cUncl. d. d.clslo;b) o. o'Uclo, •• Igual orezo, contado

da CSata dI dIC1SIo,' nos casos do inciso ~1 ~ .

". A suso.nslo 1I0r r.lt. do o.g..O!!to d••nuld.d. OU ...lt. cessar', .ut...Uc_nt•• coa • soUs·r.Clo d. dlv Id••

,ao A suso.nslo d.corrent. d. rocusode orast.çlo do contos • torc.Uos s6 vlgoraw .nqu.nto • Obr!g.Clo nlo ror cu..rld••

S 5' Os .utos de Inrr.clo. d.ools dOjulg.dos, consUtuoo Utulos o.tr.Judlchls do dhld. tfqulde• c.rt•• lI.r••rouo d•••acuClo • quo se ror.r•• , 'o.

". Nlo so .r.tu.ndo. _I...doent.,o lI.g_to du .nuldedeS • lIUU... s.d o crHU. cObr_ 1lC·10 vlo judlchl. no ror.. d. 1.glsloCIo vlg.nt••

S 7' Os s6clos ..soo_ soUdarl~

t. oo1os .tos or.Uc.dos 1lC1os org.nlr.ce.s de sorvlcos conU·b.ls.

Art. 21 N...rer. t ....lc•• o1lUl'llr o oroflsslon.l I .trlbulclo orlv.Uvo do CIIC.

.. qualquer c.so. r..urso .. crc.

S \I E•••Urh dlscloUn.r, o CIIC d!Ub.r.r~ oficio ou •• cons.qütnd. do r.ores.nt.clo d' .utorl.d.d•• do qu.lqu.r d. seus ..obros ou de t.rc.hos l.glU ....n.ti Int.ress.do, .t..... d. orocesso regular, coa .udltncl. do.cusodo.

S 2. • d.nÚncl. s_nto s.r' racllildoqu.ndO .ssln.d•• doel,ln.d. ~ qu.llflc.çlo do 'donunc:hnto .; .­c_.""od. de olo.ontos co..rob.t6rlos do .l.g.do.

"rt. 22 Ser' ,0Uc'd. • oon.Ud.1IOora.lst. no Incho V do arUgo 20 00 oroUsslon.l qu•• dlra~.

oonto Ou CDllO rosoonsl••l·.lncldlr .. r.1U gravo OU" .irosralt.rados, ovldonci.ndo Inc.o.cid.d. t"nlc..... Inloel••

Por"ro'. IÍtllco. "ro1ncldlnch IIOCI••r' .corr.Ur o c.nc.l_to do r.glstro IIroflsslon.l.

CllPfTULO Y

OllS On.oslÇfllS Cl:IIAIS

"rt. 2' IIs dlsDOsI;eas contidos nos I, •• I ,o cio .rt. 11 s••st_ .. IlCssoas ,fiIridlc....r _1

lI.roçlo do l.glsl.CIo cio l_sto dO 11_. fiUols o sucurI.sala. b.. c_ .os c:on_fnlos, cDtls6rclos • _I. ror..s deorganlal..lo soel.t6rta.

P.r",,'o _Ice. A SubsUtulçlo dosororhslon.1I r.soonsbds Obrlg•• no•• c_ro.oclo Dor 111ft.d. r.so.ctho .nUd.de.

Art. 24 Ds CDtls.llNls de Contab1Udldoestl...larlo e DrOllov_r".- Dor todo. OI ..los • seu alcence, 1ftc1ush. "ell.nt. coneosslo de Sub.onçlo • oudUo. s.gundo no!OIS b.bo"os Dolo crc. ro.Ur.chs de n.tur.ro. Urnlco-eult"..1•.•ho..do .0 .rloor_nto dos.lltorhslon.h o. .olor!l.:Cio dO cl.,.••

. "r~. 25. !ls .st.bel..I....Us quo .Inl!tr.r.. cursos 110 ror..;1o ororlsslon.l de CDtltObllld.d. de

qu.l~or nh.~ ro~n.c.rlo, .tl·no....to dias d. concluslo do

curso, ao CRC da clrc:unscrlçlo dI' SUl ·s.de, r.lacla dos alunosfor••dos. eont.ndo no.,. tJ 111çlo • .nftr'çet.

P.r"r.'o Úftlco. O drscu..r I ••nto dodi SDOStO nosto artigo sor' ounldo co.· D.n. d.· suso.ns.o elo ~.s

oons".l 0110 astob.locl,..nto, .0UC.d' Dllo 6rglo caootont;do IIlnllt~rlo ela tduc.çlo, •• oro...... ro!lUlar. Iniciado Dord.núnel. do CIIC rosll.ctho.

Art. 2' li CI••ras. do Contas dos Con­..11lQs r'd.ral· o.II.gl.nah·dO Cont.bIUd.a. co'"ll.t. rlsc.U'ar'• glSUo conttbll. 'In.nc.lr. O'II.trl.o"lal. bo. coa,,' ..IUr·o.r.c.r lIr1ylo s!'ll'" .. oraoost... or;_nUrlas o rosoacU.as.lt...çe.s, a.l'.da .anlrosuçlo sObro OS orostaçeos elO conto~·

IDfa••nt,ldIS Dar s'us r.sDon" ••1s.Art. 27 Os _r.godos 'elo, Consolho ra

doral • IIoolon.1s slo r.gldos 0.1. 10ghlOClo trab.lhlst., i.;do ••d.C/•• contr.t.Clo do o.rentes conso"",lnoos ••rlns .Uo torcolro grau, d. Consllh.lros j, d•. o.-Consolh.lros qu; t.­nh•• CuOOrldo ••nd.to nos últloos' qu.tro anos.

Por",o'o :lÍtIlco. A IIrolblçlo ODUc.­.... n........ cDtldlçhs•.• contrat.clo de oar.nt.s do ...r.­g.dos •••-_re<J.cIos.

Art. 21 D crc lIOCI.r' criar Dol.goelasIIoglonals • Subdllogaclas nos bt.dos o Torr!t6rlos Fed.rah,onqu.nto nlo hou••r condlçhs .con6olco.fin.ncol,.s o.... lnstol.;1o do CIIC. -

S 1.' D crc dlsoorl sobro • crl.clo deD.l.g.cl. local ou Subdel....Ia o.los CIIC qu.ndo o Municio lotiver núooro de ororlssl_~s qua • Justifique.

I 20 A DorUr do .erlflcaclo da ••Is.tlncla do ..lo ..nos 115 lua quinto) d. _di. n'c!DtI.l de oro­rlssl_1I re<Jlstr.cIos .. bUdos JI .dstentos OU que ••""..o s.r criados, o crc .det.rl as Drovldtnclos nocoss'rl.s • Instola;lo do r.soectho CIIC. -

'" t.c.oclon.loento. o crc DOder'unificar. clrcunscrlçlo do 2 IcIoh) ou ..11 CIIC••st_l......cio sode o r.ro .r"'1I6rl... ot' que c's.. as c.usas det.rol.nantas" "'Id••

I AO A SubsUtulçlo d. cldul. d. Id.nUdaelo Droflsslonal. Dr.vlsto no o.r'gr.r. únlc.. dO on. U:so••nt..... r.!tS ...60 110 (cento C olt.nta) dias contodOs diInstolaçlo do roso.ctho Cllt.

Art." Vlnto o clnco do .brll , con.sogrado "OI" DO I'IIIIf'ISSIONllL Oll c.nMILI_-.

"rt. JO Os _ros dos Conselhos r ...ral • IIaglDtl.ls d. Cont.bIUd.de. Dologaclas. SubdelOg.CI.;nlo lIOCI.rlo r"lb.r Joton IIDr s.,,1o • quo c_or.cor.., n..qu.lquor UDO d' r_or.clo D.l0 ••orelclo das resD.cU'''S.trlbul;hs.

CllPfTII.O YI

OllS DI_IÇfIlS TlUlIlSndlllllS

"rt. SI "os Tlcnlco... Cont.bIUda­do. JI r.glstr_s .. CIlC ou _ v__ o ..t.r .... r.glstr.

Page 57: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14657

•••u trh .no., cont.ao. a.. a.t. a. PUbllc.;.o •••t. 101,••0 ....gu..ao. o. air.lto•• ar.nog.th•••nt.rlor••nt...a!cHlc.ao. na .rt. 25, .Un.o. "." • "b", ela Oocreto-1.. n"',2'5, a. 27 a••010 a. 1'.'.

...r"rof. I1nlCll. O ...rclclo a•• ore!rog.Uv••••t.bll.clao. na. lnello. 111, IV, VII • XI ao .rt.11 r ••trlng•••• h .nua.a•• DOr cujo cont.bUla.a. o arofll·.IDn.1 s..J. r..pond••1, a.sa. quo P." fins Int.rnos.

"rt. '2 "aorUr ela .no "oulnt. .0a. vloand.....t. 1.1:'

I .•. a .tuo1 Curso ... "Tfc:nlco .. CO!!hbIUa.a." a.'" ..........Inor-•• tio "T'cnlco .. Escrltur.;.o",• D' ,quo a concluir.. r.clb.tlo c.rUflc_ tio T'cnlco.. li·

cri tuto;.o ConUbJJ;'U -.6 li boc"...l oio Clanelo. /:anU.

b.l•• as _ Ih. si. 1.go1....t. oqul,or_s DOCIor.. rooll-tror••o •• ClIC, n. cat.garl. tio Cont_r;

lU ....lquH outro curo, n. 'r.. tioContlbl11dld'., .".0 ,.conhltcldo p,la Cons.lho F'dlral d. Edu­

c.;.o, tor' • a.no.. ln.;.o coou. a. "E.crltur.;.o ConUDU",Irt." Du..nt. as prl.olros cinco ••

nos, I partir di Dra.ulglçlo dista 1.1. os T'enleOI •• Contlb!lIa.ao aoa.r.o contlnuor Int.o..nao a Canso lha r.a...1 ao Con.t.bUla.a., Inlclol..nU n.· ..... propor;lo .tu.1 a. llJ (\111

terço) d' s.uS ••lIbros, rlDres.ntlçlO .'SI QUI Ir'· s.ndo r.du.zlda • Cldl InO. na .'S.' DfoDorçlo I. QU' d~cr.scu Sul Olft!cla.;I. no•••al.. noclan.1 • reolo".lI, confor•• a c••o.

".r"r.r. I1nlco. O. T'cnlco... Cont!bUla.a. voUrio ••c1u.h_nt••• lIrofllslon.l. reO·lIt..ao.n.... c.t.garl.,

"~t.'. t v.a.ao .0 pro'lIslon.1 ...Co"t.bUla.ao P....n.c.r na •••rciclo sl.uHln.o ao. c.~oo. aoCon.o1ho1ro na crc ••• CIIC.

"rt.'5 NOS pr...1r.. e101çO.. P."r.nov.ç.o aos •••bro. ao crc • aos c"c • so reo1 h .....06. •publlc.;lo aOlu 101, ....0 .I.lto., 01•• ".qull•• quo vi....

I suc.dlr Ias Cons.lh.lros co- ••"tt.. :'O .nClrrando.s., ~''ltDS

Quantos ror•• nlclss'rlos Plr. o ateneUaenta do dlsDosto nosort•. 20 • '.,

".r"r.fo único. N. hlP6t..o ". n.ohaver Conselheiros •• rlnal dI! aanda'~o. no ·DrJ..lro ano ID6is •aroou101Ç.0 a..t. 101, s...o r••l1zo.:l...loIçO•••pon.. o,.ro •escolha de tantos novOI ••ltbrOI qu.nto~ rore. ner:els'rlos· D.rla .t.naloonto ao alsposto nas .rt•. 2•• '.,

"rt. " O crc. na arlZo a. 120 (c.nto• vlnt.l al.s, contoelas a. a.t. a. aubI1C.;.O aost. 101, b.b!r' .s 'lar••• noco,,'rlll ~ .u••••cuçlo.

"rt. J7 Est. 1.1 .ntro •• vloor n. ti!U "o .u. aubUc.ç.o, ..voa.".... alsposlçOOl.. contr'rlo,OIPOcl.l_t. o. Oocr'oto.·I.1s n'. '.2t5/.', '.710116 •1.0.0'" ••• L.1s nO. 570/11, '."./51, ••"5/65 • 5.730171.

PROJETO DE LEI NO 4.780, DE 1994(Do Sr. Miro TeixciIa e outros 6)

Permite a nea:ociac:io de pena ou declaração de ex­

tinção de punibilidade das a~entes que facilita­

rem ri, .~çll1r~ci"ento d... fraude\ eleitorais.

O. COMISSl\O DE CONsTXTUICAO E JUSTICA E DE REDACl\O)

o Ccmpno N8cional cIamIa:

Art. 1° • AD MiJUério Público 6 &cubdtu~ elenegociar • exIinçIo ela punibilidade ou • reduçIo ele um • dois terçoI ela pena cio~

, que, npo~, c:olabonr pca o ac:1mc:immlo d8s infrIIÇlles c:oDl:iclas noIpIll'lÇlo d&!l cleiç&s de 1994.

Art. ']f • O lCOrdo .ó •• rÁ vÁlido s. homolopdo pelaJ~ exccIo te ela~ 1110 rmUIar' • elucidaçIo de &tolI ou • deKobe:rla ele01llrol~ ou bmefiMios cIM crima pntiçados.

ArI. ~ • Eaa Lei enIla em vi&or no cIá de J1l& public8çlo,nvopdal. cIiIpoIiç&t ali OlJIIIririo.

JUSTIFICACÃO

implmdeda . O Eudo do Rio~ JIIICiro nclmna. compleia 1p1lIllÇlo d8sClOtJmlte. llOIIIdicIao Da lIIl'DÇIo - ~pu DepIúdo, DO pkito de lIâ do

É plde o número ele pe.- presa 011 indici8das emiDqu6riIoI que viMn 10 compldo esà'acimeIIIo cIM foIot.

Todavia, _ • 1lOISibiIdde de aegocdçIG ela pena ou eledec:!mIçio de eJlIinçio de pmu'biliclade, já ;.;!oI8dot mm cnplmnente em 0IIIr0I pds:a,cIificiImt:nlc se cIcsorganizlri • quadrilha que oli $011.

A~ cio projlllo dá à JIUliça os meios Jleçeuirrios •l'CIpOIlJIbiIim pena\ cios mento reselabwIe e de ICWI bcndícürios.

PROJETO DE LEI N~4.788, DE 1994(Do Sr. Carlos Sant'Anna)

Autoriza o Poder Executivo a instituir contribuição

compulsória, correspondente ao valor (10 custo de um

cigarro, em cada maço de cigarros vendido, para o

combate ao câncer, da forma que eapeciflca~

lAs COMISSOES DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM1LIA; DE FI

NANÇAS E TRIBUTAÇAO; E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E

DE REDAÇAo (ART, 54) - ART. 24, II)

o (,C'\GItES~O :'\.'\ClO:'\AL decrrt3:

Ar1. 1, FIl:" (J PlJdt:1 Ex.ecullhJ olUhJf1ldd" li trulllwr (.:ontnbUl~·àú compul:.ofLl.. (;Llnc~p ..1lldt..nt<! lI.O,'aJ"f de> Cuo;.lD de um CljtiU'J'I1, 1!l1o,d.:nlt: sobre o preço lixado ))Md :l venda ao con.~uJillj.;lr de cadamaco de c1!ZarT0:'o de~Dml.l:h as Ulstm.uções mernca.-. di!: pesqlWia. prevenção e aS:'ol5têncla a." d(len.;asrrodUZld,l<:' p,'f râncer e l$ card!c,vil$culdre::;

Áf1. 2: O Mtnl,>nD da 5;l1cle ol1",do c Cornellt" }..;aclonal de ~al1de. org:aruz;ua. anualrpcntt::. oplano de dttmht di1 ·'d('l total arrecadado. abranFendo tmonuções eXl$lenle<: em t(ld~ (t teml0ni'n~('lnn:lJ plIhl'cl~ IJ ~em fin" lucraTIVO'>, de"damente rt!F1..tra(I" .. no Muu:-.h!n'·' da Saurlt:

Pariuar. íumO'. ) p~, 4c ..w.tnb~Ç~O d~~t1Jldfd.. el!l 1t:l"~dU ·"0 ,dlUl l!dubo:J.1 .liJIU<il. l!O ee P:tl.d &o

U1ill~ .~Ü..i" ') ~..,~ '/fi ~. ,..qu*Ia..~'qu&\l::wdam d~ t:\t'n.~ t~d;kI .....sc·Ji'3lc~'. e· 1J.%pilHt ~lr~'lJfJLI",,~ rlr; 11i~~"'~(l em saude de!>t1nad(1s a puvençih-" t111C1Jn,tf dl' t:HJlu:1

Ar!. J.' E:'l~ L.:l t til r.:p;ularne~uda. n'c prazo' d<.: ~O Intw.:n~.J.' WiW. mdj:JJ\l~ de'r~t,) bul'..dd.: ~l"Pud~ b,e'~ub\ l,'. 'lI. d<::lcnilUI.u~ por dl?lt~~"1f>l" de comp<l:I~I\I.ld o orgdo pubuc<.J d M:l m<,;t.lmbldo daoUTtc3cbçá ben' cc . delirurn Metn:us p3JoJ a aphcaçito plunanual dos recursos atTt!':.:l.&dM

Page 58: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14658 Quinta-feira 10. -,

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

Parip;af. una. P..tI'd. n:i{'l .Iumentu ,.; prtçQ dI.' miç'('1 d~ ClJII'TC'S• .1 r:auJarntnt...;IC" pod~rJ dapN!.{ue ", m""lrlJ \ovllt~llh" :~ .J~lcnj,)"e' Ioo:t801n''J~ ...u Ul\tl30 J..Ja ~ü t"Llllc,1 h..lJlh....ll

ArI. 4.- A rr~~nrt Le1 eTttrll ~m Y1~Of n. dali de SUl puhlK~k'

Jl'STlrCACÃO

I.' ISTRODrçÃO

o presmle Proleto de Lei corrcspondc • wnl reaprescnu,çao ~ PI. n' 2 l)~, de JI)R3. dt mtnh.1t11,)f\J. com 3.5 ntCt5unu ildiptaÇôeS. .10 novo s15teml Icp! resultanle ria Con5t1ftUçin promuJ,ada emO~ d~ Qurubto d~ 1°88

2. PRELlMISAR DA CONSTlTl'CIO/loALIDADF.

o Inlil PrC'iJelO de lei ptClP"e wna leJ IUfC\nZlt1\'I. _traves da qu.J 61:1 o PNltr EXf1:unvo IUlnT\11M:1 1Jl5tltwr uma ccntnbwção compw.:lna no V3J;)f correspcndtnlC ao cUlto de um 'lime', Ulc•.:i:::nteMJbrc: '" prt'ro ~du P""''' • \ot:lld. IIU COllswruJlJI de: ~ m..;v de "1f.nIJl. ckllnn.d. 4t' UblJ1W'r1JC1l

mecilcu publicas ou sem rins !ucfaDvO$ de ptsqWSL prlvenção e U'lJIÍflC" • di)tnçti prool.l.l10apot cin<:er e ti ctU'chovucuiuCl

Como o ob.,o, I LtI ..... ........nn. -.. .. ,_ Lri de _oari Icobnaça tio -lIieH, _ ••_ • P Ella ,_

A rntrl IU{cnuçiO pari Ulstnwl um" contnbwçio mo tmpbcL ntclS~re. tln cn,,~àl..'\ ..tereceita Esll adwl do uso da Ilutonzaçiio • ser ou 1\30 feito pelo Poder Execubvo, compttentl:. : ..te.para prop.>r ~.1l ln,I~", ru L't OI\o4l1lc:nww':M: flll lo> t:ÃO. 00 ,uh:nlWW :t\W lll1pknlcnt...t;~'"

mtdw1te d«:rero. na torma dl 1q!u1&çao luronuava proposta

Sio. po15. dolS ~tOl I~latlvos mstlntos Para o pnrnt1rO t compelent. "qualqUft mtmt-rC' nuCorrusslo da Cámara .:los DeputadO$. do Seruldo Federl1 ou elo C0lll1et50 X3l;;cn~·. ,;onl~nnc: Oque dapõc .,) L'uput 00 m õl d.I ClJlba~ P4I11 o aqundo. ICl4QVII')C .. UUl.:wl1\l• .o PrC:)IUenlc:

da Republu:. I ahn•• b. "em 11. ti", 111 DI da <':ONQlUlÇio)

."'-hU. nU tem sido I atlblde e postura da douta c:omtJÃO de ConstItUIÇIQ t Ju.tlÇa. iIO exaruptlcceres sobre casos que ta15. na estrutw'l dos quais me resptlJdo PiI' tIZIr a atual sustent~àc E.Hm duVIda, mwto fãcll ltvanw, como JI o fiz em outru oc:u&6a. UI 'NO' de ProJ.~ de LetAUlonzaQva que Ioparam aprovaçao na IOlOnda COIIIISIio. ..... do< _ noIOl11m1l1I., jO

sanciOnadOS e ~ronnado& em La

Nio I1IOVO, poIS, no parti.uIar, ..JUIIldo wn preudanl.e, que UlVo<:O pua lomar o ProJ'to da l.tl. queproponho, unune i ro~ de lJlÇonsQtue1onaIJdada

Ha mUI o que acrescmtar

O Projeto de Lei estabelece Il autonzaçio pita que o Poder Ex«uivo cobrt uma çonmbw.;lorrwuma dos que tém o noavo hibuo de fumar. les1vo a m.mo c &on,o prazo • saudI. dhunada aatender. em pllte. a Uruio no custa0 doi cncaIJ05 relabvOl .. lNurwç6a mtchcu di pesQwsa.

prevmçio e IUIS1mca metbca de<he&du .. doença prodUZldu por dnccr c u carcbovasculares

~~ot ~; U.l.:: p •.Jn4JI!I., J••IJIVlu...\.~· lc)tI!lli.IJ\", yaJlI lJl~t1hu'r~" ,Ic 1LI11t1 IIIoU "U tlc 11111 Ullp\..,lv,

50: .....: nt' un,.. confntlUl..ó.lL de m~Uhln.s.. moi:' d.t lJl'UIW.,.1\1 de um mhul... doa "Ul"..pta:lr'C'Of'Irrlbut(i,.s ,(mo :. FU:u1.1.1 de. dl~pc'5It]\" C'nnlntuclClnal lo. tlI3d.- lilhn~a I 111m. 1; f I a" nl'

A....~ ;; ur. tiL.::... 4,,': :il ..' sln1.:1 n:· caPi11JJL' .:i.I pOltJfi~.:WdJtk '1"': n..:.. ':i:>]loi l':lI.IO:",ç,i. j:l1:\io1.J;:~ ..;:,.s.. ,.. r:-pc.IÍlLd dt'lll1,' II"~ PillJl&Jucl1t·.. ""blltu":IC'lhll,. t cklqlll\'IIt\' J)41t1 li LIlhl.lll,it 411 "ljIt.II' d~

a..:'el'· rut'lJ't Q.; Ad.-nI11J~tr.ça:'l D1Jtl.l ou mt'smlJ Inmrtli::l

,:... te·J.·.. c"l~ lOlu:b.."lon...-nr:nh.l,) PJ"L .. «.. , ') Ilcndtr iI luz dt", IMlhOfC'l'> Ullalriblôf,. do. IIlCiltr,oI d .\1",FOI' iJ.. ;P l lU.." dt: IJI1t.'II,' 1nl'I.· ~ C'mç~,'\ vnl I. s.. ..• JlIIU:" 10,:-';.1'11 10'o.I("J. All.m.11b';I~t':· L1T:'"III,,~;'e"" N,'ófltucl(\n.sJ~ • ::'1 de' Int-ulil' "" rdlçâ" RI"d<.l",rell;! 11).... ri' =-'l.'I,j'l1

~ .J:' ;:\. JJ:"l.ll:,..1I11; Jlc:olt 11,.1J.!1I...., ü)1H.Joll que JIIe • Ul"UIW"oip ~ WIl" ultltnhw\.i\· tltv:!nJc de1C'~"",ca:' l'rt\1. • ~ de: trUC'llIt1'1>. dI! ~IUl E:.xcc:iC'U... 'k (\ hfnt.1Cltn1C d. K~puhlh':'" ~'\(h: l' "C'lI~I:"!oI'

'OI.. ~n4. ,~JHt'If'.tJ·f>~ C' dll·lht i autonz;.('a,\ le,JslaD\''', qut no CI'''' &mch. Itrll wn paPtI dtC'c.~ .:tJ, d' Iif'lil.wh ("(Im,· unI .~t:'llle c1t mucl••m~oI f,ocW

J \IrRITO

.!'.. "~!'::IIl.P'~l'C' CQf1.heclllu e afTItJticõ$l1lrnlt' C(lmph\\'.da... b cMC'l•.:êot,l tnrrc o fulul.'l t l' ...im,'t"J~ rl...-~t' n"'3ctarl~llle " c.rcm('lm~ ml"lnc('IFeruc(' r fumf'l e dnenp" ~Jlth"wa..c.l!<!rt.. rner::rencl.·':~'~_" ::...... .1": J t':'l'l:l"ç~~ con: ;:111~:"'I: de nU.J...oJdJi· : U1s~fi ..léll..l.. 1,..'Wlw."i":~ ... ':.h'''''C!.: .h':",h::;,·II'd;.·Jlt C' 411C'nvc)t.iC'loJ'C

"'1"01 ;'''!'Td4tfo~' rtwdar:~ rrf'lpnr'àr, dl1~l:s corro • o~antld ..dt" de fum.... 'f\.1l:adOl dUlnOlnlC'nk. t ,\ Itln!'t"

= ;1 ..'J,~ ct '1':1' re:rr::..m!.rt: 1'1(1" IUI!'I'" de: funil" E doi!" quI:' tio! 'li m: 11:;1"".,,11., ill' IUlll":: ..~•• :...: :w~.oI"', .."1:1.1, '::U"l:. l' &1Lo&l.lld. ('ITJ[ilo"~~' I;):'U~{' Oi n.....l~,..

;. t"t':H':,~<I e pC'..qo.lJ",d ÔI a. 1!;lr:h~lli mtdJ~lI L~ d"t'rl";lI' pr.·o;J]u.... P'II '0I"'~r:1 e:1'T J:~:'" ~ d"

~ ';, ",01".1.:1,,'':''••.""~Ft • "'!!. u' ::r. i.-. 1'04 plt\t:,~, .. · 04 ,'1"1',,):01:11., 1"'~''''1\'1: ",'OITo1 " h"I.II.· ,11.' llt:'l.lr, l.,:' :.':' ':':' t ... l;~r.. ol.'1.~,.'~ "ntl '~.s' ôf ca~t d~ F'~"d.·: PIJ!-L.'.·. :ur,J.: qu:. ~;'::!J" :.: ;;Jtl~':":'=~

... ~ ,: • •• 0: :.. ;",,, do. ~4 ... Jc: . S~_~

',.. tI:"·' 11..' Ul!,I]t"U1,bt:~ medJcll... dC')lm.I~"" P"! ("~11I1'i •• li'''' ú'ul1b..!t. "j' ,llTl.::: \'lh'I'1 ttl·

T'~lT'.~t·' 'r e"l.1·1 de: renuna e cn\t f.und prNt1fl1... lo dt '''1l1T1UI.a••• · a. c"r'-u'~ ~.1·1t·· ,"vi',~~.1,..:'~' ;;.::~ '01<.11: !li..' I.,men, .li !ILt.L.. J'on4>I ..•.j II .• '/1 ""'.' ,,,., 'i ' .

... '~ I,'l./l p.ln t:nl.·:-. mif;"n&l~ t 'J.l_lt:~Illl=t:ll~ n~t:»#h'> 1111) a-.. t.4J11.1.1I'1'·' d.·1, ,~ •• i:; _,..... 1. ..,'L1,.u.".;.·..."!'T·i'.~, '. e e),te"sl\amJ'llt ta:"'" 'ilPõllt'J'i{'''' dI;' k.u,,~ X. lonll...,.f":" 1cm;,'pjjl'~")'''''nlrUl••'\~n..... d.·4rt'..• .~ ..... :, i nl''Y''t'll'~ 11'''rel'!'.'~ dt R"jl,·l~~.tr;. Mnh<t.. Itr '0....11"· Ilfl!lt:,.:I."t'.. W!t'ir-::lo 1!T11'fC'

"J:: O" ."Ie .. ::),!I::J:,.:1~ ôltJl::;nO&lL de iltmlo1J'ltrla'l t cu.c;I·J!o~ m;mut;r~;!~ " ,

A.~ a;.JC.1~ Qu~ compoen c: IIIICT1ol..< cLr qwmloler.pü& «lotar mt 1~~nD'iI" C~'lJtUot,,"'IiD. ".:nd,\ que"",nc M. o. ~·n.d4.' pri. SU4 e!O"IIL~!'or:Z e e,pec"I~IoI~dl,;

/0,. 0- ~;:, .;;' ,.. ;j .. .1:,~t: e !le .. d..~ .. ·.Ij. ~'t,jlJ, ~.o1."T .lt.:'w:::· 1T.'tr"J.:11~':... ~..;..cP.L"'~:,~

1&.'!l,".· .. C'y ..~4..oI. 11:1: 1o.uJ~ e~JX ..,fJ0.4 qur e:ow,· I.,,',ltl ......:!le:~l!~ d IC'-jur:.'lt:' !>.'ll.1· \....: ,JV"o1." i'o1l"a..' .: ~~ IT"".; _.... CNitl.':,.,. ......Ot e mil.: ..l':r,~lS

,,~~, r-,:,'~1 fnt i1rr(\t'J'"'u n~' n\" L"pe"-''' le~""Jl'''' nt":l n," Cll:'r.tJfh .. ~ pr"~II!J"1

p.....r.;::.,.....- c'.:• •t~:·rr,:. ~ UT.",:,~.J:, .. w d,·~ LC;pç.. t.·ll up:l~'!' 4 I .:.LtlLol ~".Id.:r."" .:It ~u(L

ileSo:';' h.\m,i1 W!T c ..d\enl~ ar:.' locllI W!\il modefTUI lecn(ll~ a~ iloord.llFerr medlc<. d(l.. pmbiema..carQJII~"·" e C1:'" 1IC1:leflle< VIl5(;w.tJ"e- ceret"lrllJ" j de!oeT'lvoh'lmenl(' e lo trll(114tll..C.4. de h'''~plt.u~

~!'p~clJ.lJ.z..tdlJ5. tm I~.d(\ C' PJ,a. ~-'nde tT:tbullum l!qlupe.. m~dIc:l~ e parlllned.tc:b altJITlrntl! ld~:trr;}d ..:.Ivlllol,JoIJ11'JI'" WII. lI~I.C:~:tI.laJr.:, JI..,l1rttu.iu :oc lc'''clnllu!' .:m ':ulhld':l"'y;ll~ -tu,; ..: <:nUo:: ~ ..~:> ..:t lU.....

pmdUD\o1) que cx:onefll oi. R1..u~\f mCldencLJ r m•.h'f rnoruiJ,j.ldr

Per I'\I..~ r.uit-~, t' 'IY.&ftI... oulras ~ r que ntI' parta J...1o qUI' c:acb wn qUI' fumI' um,"3('11 • tI.ar... iH UM clJtar... , .... aJII4ar ». CHltr'M 'IUf', til 111110 t1JUI' IUrllaram. I'dio,.-., IP, bhIPz. s1IlCfln'.b til cura .... prelonptntnle drr 11111 vkSas, Ali ,...qUl' •• bMMnl.lU"" for ~.curo. jã "IUI' rrprttttlla uma pra.uta pua • fururo. tandldaro flUI' i, 21qul'11'tlUf' I••• hóibllO '" fYm3r, :a N' Indulr D:J faba do. tI'W ,-Mr:ie .ofrn :u rt'SIHdh...dot'Itc...,

I ,"n"l\Jrr.índl)-~~ um \·nn..um,' memo pre...urnlvtl de: um m.ll,:O .1t: I:liZóiIT.j) P<"f dlo'L pdt.l ,:li n.nn.mrc"

õt flc"Jlo:'oi I1ltll"oI! p.r_ ..<trid um ..erft de lO ltnllloll Cl!l.IrT,'.. , " 'Iue não r: ,mnt" P"f 1'lIn., I. ld.'·

ta,;~ .:\1d.:nl.W1'"e ClUI.' 'J I.on."wno )0: Slttw ;:m \;Uf\'J I11tirul,:.ment~ md~)f1c.s, \;:.\~ ~;:r 0 J.W1I::r.:~' j'

pl~",,,, Oc I.ljlllJlu clll ...".la 1I1o.l"", n"v dl~l.&IoI CUl 1I0&Ú4 • 4U~llJJ..t.ir l.oJIl:IWIUJII i: "~'1l1 hU:oJ

CU~llll:olil1Cli P:-llOUIt)lllCól mlt:lc .slllc (\ pr~ç~~ dt.l mtlÇoJ d~ Cl,Q'lLlTúS "l!ra o m~l>mU LtI COlll...' ,:,e1.'1\1l1J\~ e (l,o :!fJ n,nle1 cli:<1rl'l' c ~I... pIllp.'K;I.t lerd 11) Idtltno.)Vel. ,C'lId(\ li \'dlllr do.) ~I~drr.' ..,,':

f.lh.1 :l •• n""'I'oIlI ... .\" nlenCI,""lJ.1J

"11::'" 4U':: v PloJJelu t1~ U:I, :M:' ..vt"'... .Ju. WfUlJ"d nllu~ wuuLitl.uJC'JI. c lJI::lJ1utu".il 4LlC' u ?·...;r;lt::<a:CUIlV(l trdcC Ulnll l'\'ltuca r-.iítC1onal de lombJIlc: iO Lid\cer, de- .Jr:. diCl&t.1a ~ espctlbclJaJc

C\."""'-i}...~CARLOS S ,T' ....,'1"

J)"pu r_ral

PROJETO DE LEI N2 4.789, DE 1994(Do Sr. Nilson Gibson)

=rescenta inciso ao artigo 19 da Lei n9 8.199, de 28junho de 1991, revigorada pela Lei n~ 8.843, de 10

• janeiro de 1994.

.5 COMISSOES DE ECONOMIA, INDOSTRIA E COM~RCIO; DE FI~ÇAS E ~RIBUTAÇAo; E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DEDAÇAo (ART. 54) - ART. 24, lI}

'\rI I' () óll' 1" d,l I e' ,," X I 0)., de ~X de Ilmllu de "j'lI

til pela l.cl 11" R X-41 dê III ~k ',llIl'II') (iL' 1"11., 1;\,,1 ,'l.l"·'l.:ldl~ <I() ' ..'gull1ll: tIl(I"'() \

.. , .. Pl""',I' qlll.: L'111 1,1/,10 til' 'Cll'l1I pnltddOl.I' dê

dcri<'ICnl.l,l' li'll,l" '."11111 ,1 \1,."':'1l'll I C,IL':.1I11 llllPP",hd",I.I,1'o dL'

aUlomoveis teua por llt:ssuas IlunatlOl'a!'\ de t1elkll':IIL:l;I.. li"I~i1!'\ que nào pu...~11I dlrl!!tr

aulOlno..cis (Ul11uns

o pre'\enlc 11l111cto de h:i \ 1~ il >'ldcr n o.:nclicio liscal aos

dcticil!lltts liSlcos '1ue nl0 podem UIIII,III, L,,,nu c u L.. ..,IS pessoas ponldor.. de

ceyuflra. ~, ~Inbora ~la111 lamlwm dclicu:l1Ic~. Ui)U Icm um:ltu 1I cumprar u \t:lculo c~m u

.' ,1~jcIl\.clal~(,iodo IP~ ,.

Os defiCientes IisícU!t iml>U!'\!tlbilíladus de dinglr h~m muJlo m~ls

dirtCuldade em SUl locomoçio do llue Olo '1ue IXI(It:m dlrlgll, Jloi~ 1lt.'ecssJlam InclUSive

dIspor de motoristas pari conduzl..lus, !lCJam eles membros da flmllll ou l,;unlraladus

especIalmente paraatarelà

Page 59: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçao ~I Quinta-feira 1o 14659

Alem dl.!)!iio. (l IJrlnçllJl(l da "Ullnl1l1a. 1I1\4,:l"lo no art 1'\0. 11. da

('onslllulçáo Feueral. \ eda aus cI1lc\ Inhulantc.. 1II"'lItUII 1llllíllllcl1tO dc~lg11al cl1lre

conrnbumles que !)ot: encontrem em MIU.u,:ãu cqul\ idelllc

('U1110 a aprO\a~fio uo Prulctu c lima Illc"hda de Ju~tllfn. c..pcrtlmo't

COOlIf C0l110 31XlIU dos Ilu~JIC!'l DCPUHldo\

''lEGISUÇlO CITADA ANEXADA PELA;;"ORDENAçAO DE ESTUDOS LEGISLÁTlVOS·c.ol

-CONSTITUIÇAOREPúBLICA FEDERATIVA DO B1ULSIL

1988, .

TtnJu) VI

DA TIlIIIUTAÇÁO I: DO ORÇAMI:NTO

11 - motoristas profissionais autônomos titulares de auto· 'rizaclo. permissAo ou concesslo para exploraclo do serviço detransporte individual de passageiros (táxi). impedidos de conti·nuar exercendo essa atividade em virtude de destriJiçAo comple­ta. furto ou roubo do veiculo. desde que destinem o. veículo ad·quirido à utilizaçlo na categoria de aluguel (táxi);

111 - cooperativas de trabalho que sejam permissionáriasou concessionárias de transporte público de passapiros. na ca·tegoria de alu&\lel (táxil. desde que tail! veículos se destinem àutilizaclo nessa atividade;

IV - (Vetadol.Parágrafo único. lY~tadol.

.. ····· .. ····························'·f················ .

LEI N9 8.843. DE lD DE JANEIRO DE .1994,amaara•Lei ri' 1.199. de 199í.

O P. E S ID E,,' t E DA. E P 11 • L I C A!'Iço lIbe:r que o~ NII:DII dIcnlI e 111 -ao • ......

An.2"~ Lei enlra em viJor. dIII ele lUa pubIIcaçIo.

An. 3' Revopm•• u dlIpaiiç&e Im~

BtulIIà.rD dejlneiro'e1e i994.I73"_dll~e lo5odllapdblicL

ITAMAR FRANCOFemudo HelUique amIMO

.FJROJET,Q ,DE .LEI NQ 4.790, DE 1994(Do Sr. .Joio Faustlno)

C.6J'lnI LD I

, -'. ~

," -l'"'.' ....::;;.., ..."~:; .

...... :.,: ...•

Estabelece o rito sumiria nos processos relativos acrimes contra a Previdência Social.

Do SISTEMA TRmttTÁRJO NACIONAL

SEçJolI

DAS LTAln:4ÇÓES DO PODeR De TRIBUTAR

...__....

(AS'COMISSOES DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM%LIA: E DECQ~StITUIÇAO .E, JUSTIÇA E DE REDAçAO - ART. 24. lI)

~G~SSO MACI~AL decreta:

LEI N~ 8.199. DE 28 DE JUNHO DE 1991

Conc«le i.enc'" do /mptMtO .obre Pr0­duto. lndu.tn.Jizad01l (/P/I nl Iqwliç40de lutomoveil pen uti/izaç'" no U81J.J)OI'U.utónomo de "......il'O.. bem como por"'.101•. poJUdon. de 4efki'ocu. fi.i"" e.0. de.cinedOl eo tnnIJ)OI'U .."ol.... e dáoutr•• provid'nci••.

O PRESIDENTE DA REPUBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

a se&\linte lei:Art. 1~ Ficam isentos do Imposto sobre Produtos Indus·

trializados IIPIl os automóveis de passqeiros de fabricaçlo na­cional de até 127 HP de potência bruta (SAE) quando adquiri­dos por:

.' .\..... motáristas profissionais que. na data da publicaçlodes.a lei. exerçam comprovadamente em veiculo de sua proprie-dade a atividade de condutor autônomo de passageiros. na con·diçlo de titular de autorizaçAo, permisslo ou concesslo do p0­

der concedente e que destinem o automóvel à utilizaçlo na cate-___!_ ...1 __1. ._1 ''''.:. ... ,::..

Ar;t,;·IQ Oart. 95. da LeI nQ 8212. de 24 de Julho991. passa a vlger acrescido do seguInte S 5Q:

Ar~, 2Q Esta lel,entra em vigor na data de sua PU '

bllcacão.

Art. 3Q Revogam-se as disposições em cQntrárlo,

Sala das Sessões.aos

JUS T I F I CACAO

Além do fato da União ser devedora em bllhôes dereais' da Previdência Social. uma das causas fundamen­tais da crIse financeira aue assola a Instituição ~ a,sonegação.

Page 60: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

§ 1R No caso dos aimes caracterizados nasalíneas d, e e f deste artigo, a pena lerá aquelaestabelecida no artigo SR, da Lei nR 7.492, de 16de junho de 1986,aplicando-le à espécie as

............,u••,............-......,,~,....~..tfII....,..,......... •· ','.

~ • ,,: • • • P.' •• ' , • ~ , .;. ". , :I'

Ó.......".IMMI'UIIucA!'· ; ,,........,....~ ....................UI: '., ....

• f." I ,;",,:.., '.' .

SlI. ~S·SllIhs~,.DI',tGJ.!.~!q0/

.~ .." '. I ' j to" .

'J •.....6CAO~1M '.~"'L. .ell....,II'~~.TWOa.WJ.'

.:~'$~'.i:~1~~ ·,*~4.,q~,· ..JU~Op~;1~1'. ::~,: i:': :.,

IHse conttltO,IIIlÕe-H _ 1D1lcacio. I tlll Dro-. - ' .: .'-"'" .'. ,".1.,

CtcJIllIfttos, éIorltO JIlIÍirJo,~ fÓ". di 1.1 Drocel -, ", - " - - .

1UU,(,lv~l •.

Po.rt...~o,·i ' .....tal. ,a "'10 ~r, QUI 0& 1ft­C~llIIntol jucllclall InttntlClOl. contra OI sonelldOrestent\llll· I _ls brevi~llICioooss(vel,'.. " " ;.

Euéo'anelo'.sti ProiJPs'itio·'~;eIDlr_l. ,'ha­

ri de· ..feCér.' 'ô'*éoJhlllie~tb:'Óor!c*tfe' doi Ilultre I~rDs, dest, c;~, .. '..' ..

14660 Qúil'ltá.Ccira'l'DIÁRIO00 CoNGRESSO NACIONAL (Seção n Dezembro de 1994. I ..' .

De fato. calcula-ItQUI 01,10 lIeftOI .tldt dos cri c) omitir total ou parcialmente receita ouditos a CIUIt.'dlreno '.. staurtlUidl SOCial aio 1OIlI- lucro auferidos, remunerações pagas ou aedi-IIdOI DIIlíi:_tesIS.;. . tadas e demais fatos geradores de contribui­

'ÇÕés, descumprindo as normas legais pertinen-tes; , ..

d) deixar de recolher, na época própria,contribuição ou outra importância devida à Se­guridade Social e arrecadada dos segurados oudo público;

, .' j ,. , , " •

~).d~ar.d«;l,recolher contribuições devidasà.~uridade Social que tenham integrado cus­tos ou despesas contábe~sr~l~tiVC?~~:prod~tosou serviços vendidos;

': ',' O: d~ix8r' .d~pagar. saláiio-famílià, salário­maternidade, auxílio-natalidàde ou oLÍtro'bene­tiéio devido à segúrado,' quando as respeeuvasquotas e valores já tiverem 'sido reenibOlsadosà empresa;

" 'g) 'insérir ou fÍizerinseiir'em folha de paga­mentos, pessoa que não possui a qualidade de'segurado obrigatório;

.h) I i"serir QU .f~E».r i,nserir em, Carteir~ deTrabalho e Previdência Social do empregado ouem documento que deva produzirefeito peranteaSegiJridàde Social, declaração falsa ou diver­Ia da que deveria ser feita;,

• ~ • t , , • , 1

'.., ·i), im~erir OU fazer, inserir em documentoscontábttiPl QU, outro~ relacionados.com as obri-

gações daempresa, declaração falsa ou diver­sa da que deveria constar, bem como omitirelementos exigidos pelas normas legais ou re­gulamentares específicas;

j) óbter ou tentar obter, para si ou paraoiJtrem,vantl:igem ilícita, em prejuízo direto ouindireto da Seguridade Social ou de suas enti­dades, Induzindo ou mantendo alguém em erro,mediante artifício, contratação, imitação, altera­ção ardilosa, falsificação ou qualquer outromeio fraudulento•

Art. iS~ COnatItuI crtrn8:• •~. , '. lo-

a)".inclulrnafolha.~.......oaaeg...................,.~1tabIIIhiIdof·avutacJOU'aut6nomô'que lhe .........~:',. ". "'I

. '.' ..,b).....IlInçIr titIAm .

pr6priae'.•.contabIicIIMte·da o.rnon.:.....'......~doa.......odu_~·da."'"

. I .

Capitulo n, .'D~ DEMÂiS DISPOSIÇÔE:S· .

,. '.• ' "i' .' '",

j. _. ,', 1,,, • ~ " lo \ ~ 4 .'.. " ~ , • • . ,> ",o '

.~ ~ ~~.. ~~ _ ~ ~~~ .•......., ~," I'" .~ to ~.. . ,

Page 61: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

disposições constantes dos artigos 26,27,30,31 e 33 do citado diploma legal.

§ 2!l A empresa que transgredir às noimasdesta Lei, além das outras sanções previstaS,sujeitar-se-á, nas condições em que dispuser oregulamento: .

PROJETO'DE LEIN~;4.7~t, D'E 1á94(Do,Ir..~o, F~~tlnq), ~I

DiSpõe sobre .. b.nefi~io el.. sUirio-,.ini....;'~',L~qf.ít;' ~,.~'lt!t z~tti~~

IAPEl'S~-SE AO Pll0.7E'l'O DE' LEI H9 4,;"". DE U9~1 '

o CONGRESSO NAClolIAL" deérefl:' I 'o. ,. . ~-, '"~.t. 12 O salãrlo mínimo. ,n~ mês' se;ulntéiiJ di c1y

(.. " . t'''~' .• ',' .' #' ~,; ~""

bJ Icacã~ d~sta leI. Dassa a se~ acrescido de trinta

, ,• , li' ·11' ~ t,

Nctacal1ente a,l5..ritJ r-'d~ di.ta~""~. mÍ1 ~~a~,,:'Da:s~o!l' ;','c País a oa;ar o mal~.bal,x~sal~rlp~mlnlmo,lIos_sofrl

dos trabal hadores b,,~sfJ~lros'." ren\unerllêão 'au~ iho~e., i' ': "li'" " '.'. r,

é a me.,or da América latina e reconh'eêl'd~r1t~' lnSlJflclente oara aoulslcãoda cestabàslca de allrnéntos.

' .... 1. ':': "'., ~> i,~· \ ':""\ ~, ,'~ '.\ '1;' ,Est~ oroooslcio derrutiatil llisHf,Ícaéão.de" vez

oue eú!'till)a a remune,JljtiÓ4/1llnlma. IlIBS 'íó~'le\'.râ ""Ó'menor ~flclo aDês o ~eeurso de st$seMa dlas.,ocoU!Derm19(iaue. major.a~l,' receltaoreVlde'ncláfla.te"rác INSS recursos fInanceIros oienamente sUflcl,rltesoJ.ra atualizar o valor dO$ benef'lclos.

I ."V~ 1·:J~'~k·

Salqtl.d'as sessões.~s ~~; \:0 .~~ "", \"

~'"' D.e~·

i' ,i .• " ,l ~ .... ,-; ." • ... ,) ,," .. ' ..

~. Dortanto. salário mlnllllO ~C'I.rwdamllnte ele 'fome. o mesmc,. alias; ,a~s.eiúHdp ,1I!;S, I.dp~O'~ poentese ir.vÉI idos da pre'+lllé.'1d~.s.pcla·l"', ;,>~: ,"c'

re~i5.

Art. 2~ O acrésclino de cUe trata c ~ril90 8'lt,erlotterÉ as caracterlstlcas de s::l~no. sobre ele Incldlna ca contrlbulcão Drevld~r'iclãrli:M~roOran·do.se' a,d'-s~

lárlo:mínirí16 aoós"dôls' meses" de' Yl;en:l••• , 4 •• ,,'

Parágrafo unlco. O reajuste dos benefícIos 'orévl<!4Í".... ',.clárl~s em, decorr~ncl!, dO dJ~o1;lSl9 .nest~art!90 ~ar'se- ,á a contar da IncorDoracio do abono ao salárIo mlnlllO.

•. ' .' . ; '; .. -l ,.' ~ " • J ,t ~ : ;:. ~'

Art. 49 Revo;am-se .s dlsPOslcões em contrário.,

Se1a das Sessões. aosl j' ~.1.1 '. •

JUS T I F 'I C~, A~

Art. 39 Esta lei entr~ em vl;or na datá de sua oJ.lbllcacãoo

ADartlr da oremul;ação da constltulcão de1988.a aue em toda' ir nossa HIstória mereceu 11'0810 rnúmero de debates. de estúdos e de efetiva DartlclDâcão DODular. Dassaram o; governps a JuStIfIcar " ,'I.m·possibilidade de r",JÚs.~(lo'.SlJ;rIP~lnlll!O QéI'OfJ '

_ '" ....'. ",";. .... ", < •. 0 ".'J- ·lor'· ~ ~ I i

to de sua elevacao exl;lr.. nos ,ter.lIIOS ,coilHUuelo -nals. 11 maJora:io dos bentflc!oso~evldenclirlos.aue

não podem ser InferIores 'aÍi".sat!~JorillriIÍnÔ:·~· ,.

§ 411 A Seguridade Social, através, «;ie seusórgãos competentes, e de acordo com o regu..lamento, promoverá a apreensão de .compro..vantes de arrecadação e de pagamento de be..,neficios, beÍTI como de quaisquer documentospertinentes, inclusive contábeis, mediante la..vratura do competente termo, com a finalidadede apurar administrativamente a ocorrência dosaimes previstos neste artigo.

a) à suspensão de empréstimos e (inanci~~mentos, por instituições financeiras ofiâáis;

, b) à revisão de incentivos fiscais d. trata-'menta tributário 'especial;

c) à inabilitação para licitar e. contratar,comqualquer' Qrgão ou entidade" de, àdi11íniátiaçãopública diretaouind,~et~ fec;ter~t, .stád~",. e;tó:Distrito Federal 04 rnunicip~;' ':. ,-' . , ...

d) à. interdição para o exercício docomér",cio, se for sociedade,mercantil ou comercianteindividu,al; .

e) à desqualificação para impetrar conCÇ)f",data; ,

f) à cassação de autorização ~a funcio..,nar riO país, quando for o caso. ,.'" , ,

§ 32 Consideram..se pessoalmenteJespo~sáveis pelos aimes aelma ~r~pteriiZadQs~o ti~ .tular de firma individual, os sócios solidários,gerentes, diretores ou admiilistradorés que·par..ticipem ou tenham participado dá gestão\·dei·empresa beneficiada, assim como o seguradoque tenha obtido vantagens.

Page 62: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14662 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n

PROJETO DE LEI Nº 4.792, DE 1994(Do Poder Executivo)

MENSAGEM N2 889/94

Dezembro de 1994

Ji~põe snore a tr3nsferªncia do InstLtuto 1e ?ecursos Hu

:T1clnOS Jo.io Pinh.:liro - I!?HJP !=larJ. o [:1Stl':';tO :;acionai de

r~;t:p, ; li :J'..ltras pr~

(,\S C':,~HSS,jES DE Eor;CAç.:\O,' <2~Lrf.J?.A E 02:S2(;,,':'0; :JE TRABA­

::..ao, DE ..'\DM.INISTRAÇ~O E .3ERVIÇO ?CBI,.ICO; :': ;J:': {'::~)NSTITUI­

ç~o E JUSTIÇA E DE REDAÇÂO (ART. 54) - ~RT. 24, 111

o CONGRESSO NACIONA L decreta:

Art. la Fica o Instituto de Recursos Humanos Ioão Pinneiro. unidade IDtegrante da'esU1Jtura da Fundação de Assistência ao Estudante. transferido para o lnsututo Nacional deEstudos e Pesquisas Educacionais.

. .' Parágrafo único. A transferência de que trata este artigo inclui o'seu 'peSsoal e todoo seu acervo financeiro e patrimonial móvel. que será entregue ao Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais. mediante tenno próprio. após levantamento a ser procedidtfpor comissãodesignada pelo Presidente da Fundação de Assistência ao Estudante. '

Art. T Os imóveis da Fundação de Assistência ao Estudante. utilizados peloInstituto de Recursos Humanos João Pinheiro. situado na Avenida Amazonas. na 5.855. em BeloHorizonte•. Estado de Minas Gerais. são revertidos ao patrimônio da União e jurisdicionados aoInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação e do Desporto.

'. • I

Art. 3° O Instituto de Recursos Humanos João Pinheiro passa a denominar-seCentro de Recursos Humanos João Pinheiro. com a finalidade. de apoiar as atividades' técnico­científicas. de disseminação de infonnações e conhecimentos e de promoção do desenvolvimento ecapacitação 'de recUI.· ,s humanos. necessários.ao planejamento e administração educacionais.'

Art. 4° São finalidades do lNEP. órgão específico do Ministério da Educação e doDesporto:

I - subsidiar. por meio de informações e conhecimentos técnico-científicos. afonnulação de políticas públicas e o planejamemto em educação;

II - estimular e apoiar estudos e pesquisas visando ampliar. desenvolver e equalizaroportunidades educacionais;

m . implantar sistemas de comunicações e de documentação e referênciasbibliográficas e editoriais para disseminar infonnações e conhecimentos em educação;

IV - realizar e manter intercâmbio e cooperação de caráter técnico e científico;

V - desenvolver e capacitar recursos humanos para a produção de infonnaçõe5 econhecimentos e para o planejamento e administração educacionais;

Page 63: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

VI linnar acordo~. convênios e contratos com organismos nacionais.imernadonals e e~frangefrns. de~llhados' à administração dos projetos e atividades relacionadoscom as lin..lhdades ,uh,lanttvas do [n,tltuto.

§ I' Fica mantida a aUlonomia técnico-científica, administrativa, orçamentária,fin:mceira e patnmt)n1..l1 do [nstttuto '<acIOnaI de Estudos e Pesquisas Educacionais. nos tennos doart. 172 do DecTell1-LeI n° 2nO. de 25 de fevereiro de 1967. com a redação dada pelo Decreto-Lein° 900. de 29 de >efemhrn de 1464. até que o Poder Público lhe estabeleça natureza jurídico­admiOlstrativa dlferenclada.

§ 2° O I:-';EP poderá comercializar produtos editoriais e docwnentaís' e prestar'serviços remunerados compatíveIs com ,uas competências.

§ }O Fica mantido o Fundo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. denatureza contábil. a cUJo crédito se levarão lOdos os recursos orçamentários e extra-orçamentários.inclusive receitas própnas. vinculadas às atividades do Instituto e do Centro.

Art. 5° O :>lini,tério da Educação e do Desporto adotan, em 120 dias. asprovidências necessárias à concretl7.ação das transfe~ncias. on realitadas.

Art. 6° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaçio.

Art. 7° Revogam-se as dIsposições em contrário.

Rrasflia.

Quint&-feir:liJl° 14663

LEGlSLAÇAo CITADA ANEXADA PELO AUTOR

Dlcaa:m.UI N." • - DE 11 lK ..v.....o DI: .,

Dl~'Ol SOIIU! A ORGANlZACAO DA "OMIN'STUÇÁO FiDEJ.AL.UT"IElECE DIJt!TIUZ!5 PARA A kEFORMA ADMtf'rlIS'BAT[VA I(

pA 0u:'"RAS ~k?YJDltol,CI:'~{I}

DAS DI51'OSlÇ6E5 GERAIS

c.\p!ruL.O x

DAS ;:;:S?O.f\'-;CF.~ f.\'rCrAlS.

Art. '17,2.,·. O Popor E"cc;u!i\'o a$~cFro!á .1~:",n.o:n;" od~C1::l::t:.:H1 .... '" e r::l.'l~ttir:l. no gr~'J '.: "'"1\·e:ni~r:~C". aos s~r'."içC5.

;;r,!i;U;,;:C5 ;: csr.:b:kc:me.::uo" mC:Jmb co.. da s:JPCi\.-;j,,, o:; ~\:u:Jç50

de L1:: .. ~d.::des de P~!q:J;sJ, ou ensír:o. dI?: cara:er 1::~L':5t:'al. e deOUt:.15 .=lUt. por S!f.:l t)at~~c:~ es?~ci~1. t;x,ijam '::.:.:~;- :;oto d:'..~r!o,de ap::c,Í\:el aos deE:l:ais á:S50s ée Adr::ir:.is:.r.Jç.':;o Dlret.:l. obs~r-

\.·~d.:l. c'::n qualquer' êC150. a súpervísão '::I1inisteEàl,. I

P~râgra[o uni<ó, , O. ól:gãos a' 'que' .0' r~[~r~ !;;t~ nrt!9!"Icrão n denominação aenór,ca d. Úrgãos AutÔllll"'-OS.

DECRETO-LEI N.· 900

DEl!9 DE SETÉMBRO DE 1969.. ( .AllerA dispo;içóe5 do~...Lei n.~ 200, de 25 de r~'erei;o de

196;. e di oulrll$ providc!nclll5: ...• ,. " ",..... :.: -.: , .. 'IM. I.· - Os 'di~positivos do Ocerelo-tei ·n:· 200. de 25 de fevereiro de

1967. nuinnlc indicados, passam a: \'ignrnr Com ':t - st'guintC' red~ção:'

, •••••••••••••••• o • ~ •••••••••••••••• : •••••••••••••••• " ,'••'. o o • "0 ... o •• o •••

• \. ' • .. 'I , • • ' • • '. ~. •

"Art. li2 - O Poder Executivo 3ssrgurará 'auldU01nia ildministr:lriv3e fiU:lUt"('ira, no grau convenientC". aos srrviços, inlll;litntos e ('stnh('ieti·

,mt'ntolO il1t'lIIf1bicfos da rxecuç;ip d~ 'a(Í\°i~ladt'5 de ppsqnisa UH l'l1sillO

OU dl' tanítcr industrial, cOI11t"rcial ou .igrícola, 'Im.. por suas pt.'t'UIi.l'

rídat1rs de orgàriização e fllnciom1rriento o cxijnm tràtnuiento d,hc'rso doaplicável aos demai< órgãos da: Administração Diret•• observad•• selllprea ,.Stl[1C'T\'isáo ,nvn~5Ierinr. \ õ,' .• ,.

§ ].u _ Olo órgãos fi cllle ~f.' rrfC'Tl' (' .. tr artigo h-rão' à (lr·lllIll;ill.1\':iojgl'l1érka tll' ~.rgi~ll!! "nltjltoJllI)~. j

~ 2.0 - Nos casos de cOll''eSsió de aut"onomia finauceirn, fÍl'a u }'ooerF;'"ét'uHvo 311tnri7.:l00 a instítullt ·fundos. espeoini5, eWtnature~a iUlltábil,

·'01 'I"~in ('r{-(til'c? '~(o. IC'varão tüe}c;, ~ ~n:tlrs(r vinl'~lnd~)!. à~f'; /llh}ll:ulrs~IC) urgãn nut,uuumn. urçmucnl,úrius e "l{trn·urçnmcntiÍrí(l~. illl'ill',;jvc nf{'ceifa própria:.~' I '\ i \

~ ~.io •••••••••••• : ~ ••••••••••••••••••••••••••••••••••

Mensagemn" 889, :0: 2l .:10: :"l"='l:'r"~ de 19911'; do PÓd.tr Executivo

Senhores Membros do Congresso Nacional.

Nos tennos do anigo 61 da Constituição Federal. submeto à elevada deliberaçio de

Vossas Excelências. acompanhado de Exposição de Motivos dos se~ines Ministros de Estado da'

Educação e do Desporto e Chefe da Secretaria da Administraçiq Federal da Presid!ncia da

República, o texto do projeto de lei que "Dispõe sobre a ttansfere~ do Instituto de Reclltlól..

Page 64: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14664 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

HIlIIlIIlOI Joio Pinheiro - IIUDP para o InJtiIulO NlCioaal de EIlUdoIe PelquiJu EdUCICÍOIlIÍ5 •

INEP. e di 0UllU providellcias".

llrIsfiia, 2l de outubro de 1994.

e:;; h..[ ~-

EXPOSICÃO DE MOTIVOS CONJUNTA N9 186, de 25 de agosto de 1994,

dos Senhores Ministros de Estado da EducaçÃo e do Desporto e

Chefe da Secretaria da AdministraçÃo Federa.l da Presidência da.

Repú~lica

ExceIentil.imo senhor Preside'nte da RepUblicll,

Submetomo. à ofovad. con.~ do Vosso ExeoIinda o ..,.xc AnltPfOjtto deLei que eonsubltonelo a prt>posllI de IranSf_do In.- de RIÇUBO' Humanos João _10­-IRHJP,~ intll/fW1l' de ollnrtur1l d. FundeçIo do A.sislànda ao E.tudante - FAE, por1l o In...Mo NadOnOl de E.tudo•• PesquIso. EducoeionolS .INEP, pela. raz60s quo possomos a oxpor.

2. Dondo eonarizaçio à. orionloç6e. do Vosso ExcoI6ndO no sontido do tomar moi.oficaz • oçIo do governo, conslrtu, objotivo impOllanto oIov.r os podtÕO' do quoiidado o~do doson",""ho do Ministé<io de Eduooçio o do Dospor1O, pnneípOlmonto oopacilIndo .uo oslnJtur1lpor1l __prooo._ docisõos o oeomponhar o _tar suo """*"",,,,,çio.

3. Sobfo-se quo os-.modomos de adminil1raçto os_m, do modo Iundomon­tal em amplo dominio e dtfusio de conhecimentos técnfco.dentlficos • de informItç6ellUficiantas • deboa quolidade Toi. condiçõe. pormiWm aos doeisoro. alUIr ootratoglelmonto na inoVoçIo do prooos­... o na oIov.çio da qualidado. incromontondo a _ da. político. pUblica•.

4. é. ul(m. necessãno rngatar recursos alnttnrmentol ele que, hestoncamertte. o MECdispO. P'" as menaoMdas funções No presente caso, faz·H referina. *que)el que eram do Institu-­\o t1oc>onal do Estudos e Posqusos Educadonoi>. fundado em 1937138. o por CUjOdl~ possoromalguns doi matI errMnemel~I educaaonail do Pais como Lourenço FKho. AnisíoTmelra.

5, ApóIIénaS vicissitudes em sua evoluçlo. entre IS quais, I quase extinçio. foram-theotoredde. eondiç6o. básica. do OPOr1lçio • fim de que possa dosemponhIr suo. lunç60s do produ·çIo e disHminaÇio de c:onheclfMntos e intonnaçõel ratevantes para subsidiar os dedsoras quanto aoequae::tonamento de polihcH educadon*s Fattam-Wle, no entanto. ainda.~I estrutural juridi­co-lOS1ItUcionaO•• O!lIonaodon... que lho~m llUIçio como _do sóbdI. com_to o ágil.

6 A opçio. como um pnmeiro passo para supôr.jhe tais inSuflci6nctIS, foi • de reincor-porar o Inltrtul:o de Recursos Humanos Joio PinheirO ao INEP.

7 Em.rocemo•• Vosso Excel6ncia, por oportuno, que o IRHJP. criodo em 1955 oo!oDecreto n· 38.~, de 28 de dezembro. tem sido. ao longo deSHS anol.lllvo de vánas raformUllÇÕlis..tnrtUr1li•• lendo a última oeorTído em 1983. quando. porlorço de Portaria MiniSlOriaI n' 161. de 16 domala, paSIOU a W1tegrar a estrutura admiTllltrlbva da Fundação de ASlistinaa ao Estud.lnte.

8. E.tudos p"r1I • rodefiniçio de, compolinda. da FAE. no ontonto. _ pa<a amadequaçio das fiMlteladel do Instituto com as da Fundaçlo. o que tnviabUizll IUI pennantnaa na­quela ostrulu<l.

9, Por outro lado retiraf da FundaÇto o k'Istituto de Recursos Humanos Joio Pinheirosem indui-Jo em outra estrutura admlmsntJva condiZente· com autonomia finlncen • provoca0. umeolapso total no seu loodonamOnto. por. o IRHJP 50 voriIlmPOdido do utilizar os própios ......... g0­rado. polo doo«1voIVllTle!l1O de .uo••_ ..... devido " obricJ- logaI do _ .0 To­souro NadonaI.

10. Auim sendo. apóa ostudo. do _. dois f_ II1OItr1Im que a aIIomativamOI' Ildoquada • a do inlOgr1If a unodado em quostio ao Inslrtuto NodonaJ de Estudos • Posq"'"E_.: 110010.:

a) ser o INEP um órgio aut6nomo. administrador de um Fundo EspecaI aoqual podorão .... rKOlhide••• roceila. gor1lde. polo IRHJP. poro tlns domcklSio no ore.menta e postelior retomo para apicItyio pelo k1ItJklCO deRecursos Humanos Joâo PinheJ"o:

b) serem as finalk1ades b85K:1S do IRHJP • promover a C3pacítaç1O e odesenvolvimento de recursos humWlOs necessânos à produçio deconheCimentos e infonnaç6es em ~ção e á admc.1istraÇio eplanejamento educacionaiS • afins com u do INEP, tanto que. nopassado. o IRHJP se constituiu em um de seus Centros RegiOnaÍI.

11 Com este acréSCImo de quadrOS técnk:ol, infra-estruturas e longa axperi6nda nocampo de estudos e peSqUlSilS • na caPiICilaçio de professores e espedalistas em educ:açlo. fl'Mtilo..r,u-!••• signiflCatwanv.mte. i! base openIIbva do INEP. E. cabe meoaonar. a reincorporaçio propostaestara concorrendo para assll1a1ar a lmponlincia deste periodo de governo no Atnbtto da luta que em.prHflde por uma educacio de ml!lhor quabdade. socialmente mais bem dtstribuida a, principalmente,SlOtDntzada com as e'lÓqênClas desta nova et!oa do dflenvoMmento sOCial do eral)l.

ANEXO). EXPOSIçÃO ot MOTIVOS CONJIINTA DO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO E DO DESPORTO N"lBo • de '4 de 'gosto d.I994.

I. Sint~ do problema ou d. sicu~io qlW rrdama providinciu:

a) lr.ln"ferênclD. do InMlhlfo de RcctlrMf HUnlallM Jo5o Plnneiro - IRHJP. unKbdc :uknmlstr.1Ilva Ink:Jr.IntC daC$tmnll'3 Of!Jnlz:lcloool d.1 Fund3ç:\o de ...."l"lI'llmcl.3 00 F.'tItKbnJc· FAE. p.:1r.l • lnstmlto Nxk>r'lal de: Estudos ePI."'lqU15:'1!i Educ:'l.c,on:us - INFP. OI1!.;O doc:ldo de :lIltonoml.3 ~dn\lnlstt:ltl\'()ofin:tnccJl'3 c especifico do MEC.

b) lImdcquaç:lod:l! firutlid:1dcsdo IRHJ~ com:lS cb FAE:

c) llttcssKbdc de se Inc:orpot<\ro IRHJP ô'I uma C'!tOlhlr;a condizente -tom :lutonomm fiMna:sra e finalidades~.de forma que pona contmll:l.r desenvolvendo stJ.1S tIÇÕCS C a utllimr os recursos financcu'OS J.eradcI com •e'l.ceul;ão de SI1&S atl\lcbdcI.

2. S~IU('6fs r. providinriu nntidu .. at. IMI'1MtiVD Mil' ..mtdI prepolta:

b) mMlltcnç:lO d:a autClnOfrtm admlnt~r.ttl\':l. c fin3nCCir:a do INEP. :llê que qislGÇ50 posterior esc:abekça ouuanllUlrcza Juridiat pal'3 o oryào. de: fann.1 a !dran«u que ns ah\'x:bdes doe InstlMOS de Rocul1OS Hwnano& JoOOPlTlhcuo e NôIClOMl de Estudos c PcsquIt3 Educ:laon:us não vcnMm la lOfrcr soluções de contmuJ(bdc:

c) trnnsf'crênc1.3 do pCI!IOIllmI clercicio no IRHJP. bem como de toOO o seu acervo finm::e!ro e patnmoniD.l para. i)

I lNEP:

Id) :lhcr.lção do pomc do IRIIJP p:lm Ccnlro de Rccul'1Ol Humanos Jo5o Pinheiro. lendo em VISt•• lnadcqu:tçào deI se manter. em llntn mcm1.1 CStOlnlt:l onrnnlz:M:'M:Jn:IL 11m Instituto suborduodo ri outro. com nl\'cis de: DAS, dlfi:n:ncIMos

3. AkeruriYu eQlfnftS as nwdidas ou 'lOS propolCOI:

Confonne NOTA Sl\F ~ PR W 14ll8/QJ - FB d:'! Sllbchcfia p:im Astllntot Juridlcos dA Casa CIVil daPn:sKiêncla d:t Repúbhc.,. a Imnsfcrénclo. de pcuoo.l c de bens f1ntnmorn:l.Is de prop~ d:t FAE par;l a Um&>~',Be autonznção q:JSlntl\':l.. prcludlcnndo n a~cm:ul\'ô'I de se n::thz:lr a ~en!l5o \I:l Decreto. o que acc~rann.SObremancu3. o pnxct!lmcnto.

4. Custos:

S. Razks qlle j~fic.nI • urrintia:

6. ImplKtD sobre o DIria ambitntr:

7. Sinttte' do plrfffr do órdo jurídlro:

A :mnhse ,lutidit:'1 d:t m:lléri:l ~"'()l.\~1l: cnm o pronllncmmcnlo d.1 A'J~!lOria Juridlal d:J Secn:tana daAdrmnlstrn~ Fedem! da PrCSldencl:\ 11, Rcpllbhc:t consJ::lntc l1,s f1s 'I C 10 do Processo. com o qual concordamossem n=u.1lvu

- quanto à forma do :lIO norm.1lno. :ucndl::l$ dISPOSIÇ~ cOf1!1:mtcs do :lrt. 411. inCISO XI e art 61. parágrafo'". inciso 11. allla "c" d:t Clut:'! Mngn.1 e. no concernente :lOS dcm.'l!& :lSpetIOS. n:10 \ulumbramos qU:llquer óbll:c 00seu prossegUImento.

- se se verifit:1r o rL"CO dc conrr:llm:õcs Irrqrularcs. scrln o cn~ de !lIpnmlr ou nltcr:ll':l fuculdnde prevlst:l nopar.tgrafo:r do nrt 4" do AnteproJeto de I.el cm.C'l:nmc

Avi50n8 2. 193-SUPARIC. Civil.

Bmfiia. 21 de outubro de 1994.

Respettosamente.

-.\~u .._~MURILlo'De AVELLAR HINGEL

Mimstro de Estado da Educaçãoe do Desporto

senhor Primeiro 5ecreWio.

Encaminho a essa Secretaria a Menugem do Excelentíssímo senhor Presidente da

Rep6blica. acompanhada de Exposiçlo de Motiv01O dos senhores Mínimos de Estado da Educação

e do Desporto e Chefe d. Secretaria d. Admin;.lrSÇio Fedend do Presidl!ncia do Reptlblica.

Page 65: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14665

relativa. projeto de lei que ~Di$pOe wure a traJ\Sfer!neía do In5tituto de Recut'305 Humanos JoioPinheiro M IRHJP para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquíw Educacionais - INEP. e di

outru provid!ncias".

Arenciosamente.

HENRIQUE EDUA j FERREIRA HARGREAVESMimslro de~o Chefe: da Casa Civil

da. Prcsidencia da. Repóblica

ElIludos rt:\tIu..ddus 3u1m: li unpurllÍnt.lll Uuti ~qwpl1nll:nlus t1:: .,cgWtllllia liunclUl:tfl qUI: uuso do CIDto pode e..,tar cerca do: m"tade daS Icsde$ e das mortes nos J.ctdenrcs aummobtllSttcos, ( 'o CUltode três pontos elimina praticamente todas asl~ nos quadns. reduz tiO%. dos (enmentos na colwu c .$O'.no tol"lX. A USOCiaçio ~ntr~ este tipo de ctnto e (l uso do apolO para a cabi!ça. uaba com l metlde elas 1.esÇoesno pescoço c no ccrcbro"(FSP 16 OS 94).

A preocupaçio com a segurança no trinslto levou à aprovação pelo Poder LegislatIvo do~luruClPIo de 510 Paulo de 11:1 obnpndoo o uso do cxnro de seglJmlÇli naquele mwut:lpto.

A uucuUlva é louvavet enquanto provocou o debate sobre I. m"iltcnl. ·Sua efictc1.a.porem, cnq!JlU1to nonn.l~giI1. ~ nula. A compertktcta para 1~1M sabre U'insI[O": prtv;tnva cb l'mio. nast!nnos do disposto no inmo Xl do .ut.11 d& CorutltUição rt:dml.

A tim de evuar a proUreraçio de nonnas dispersas regulamentadoras da maténl. em cadal.!rudl1de da Federaçio ou em cada mWUClplO e que, t$W11Ol1cvando i constdmção do Congresso Nac10nalo presente PR.OJETO DE LEI detemunando·. obngatOliedade do uso do ctnto de ~gurança por condutores epa!5agCU'OS de vetculos automotores em clftU13ção em todo o temtono naClOIll1.

Dida a r!1evoincla ~Ial da Pruposta, esperunos ~ntarCuro o <lpúll) dos ParlarncntiIt:Ipara SUl rápida aanuraçào e&provação, •

A Sua ExcelênCia o SenhorIJtpul>do WILSON CAMPOSPrimeiro Secrclkio da. Câmara do!i Depurados8BASILIA·DF.

PROJETODELEIN' 4.793, DE 1994(Do Sr.lba6 Pemita)

Dispõe sobre o uso do cinto de aeguranca em veículos

automotores.

"\..EGISlAClO CITADA ANEXADA I'ELlCOORDENAÇAO DE ESTUDOS LEGISLÁTIVOS·ClDI"

CONSTITUIÇÃOREPúBLICA FEDEIUlTIVA DO BIUl.SIL

1988lAs COMISSOES DE VIAÇAo E TRANSPORTES; E DE CONSTITUIçAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAo (ART. 54) - ART. 24, III Titulo 111

DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

,)J1 lo t obJ12atono o us,"l de .::tnto d~ segunnÇk por I::onduture;;:!: F'dSsagl!IIO!lo d~

veiculas automotores em CU"culaçio em todo o temtono nacional.'.rf ~t:' Os 11d:(!,.llI1t~i. os UTIporudClf~s. os montadorts ~ 0:0 ~rwc:mo';>1'1ores

c.:mJ:rcWzlrão O~ ~us ... .:tculo!O com cmtolõ do:: scp:unnça,; d.;tiHUS ~wpam.:nt,Js{'Ilm~4tunCl:i ';Ull15

;spl!C16..:açoes leCTUCti s~io es1abeleCldas pelo Conselho N.CJonal de TrãnsJlo "§Io 06 tlbncantes, os mtponadores, '" montadores t os tffiearroçado~ de velculos sao

responsavea eml c cnrrunalmente por danos causados a06 USU1IlOS e a tcrceuas. decorrenrt5 de f:illw'nundti d~ prOjetos t da mahdad~ dos mateD&l5 utili1.a.dos na Ilbn.c~çiode CUltOS de s~uraJ\l;tl e :J,:ffia1S

'l.qwpame:mo5 obngatonos. de qu~ trata ~ta le:!§~Cl O Conselho Nacz.oll.l! de Ttin....lto citabdt'CeJ& prazo parll ~ .lCit&ptaÇào dus velewo:i.

13. em CU'C'Ulaçio no trUClO de 'IlSênet.I ~ta leI, e que nio estejam ajustados as oOO~enems d~tenunadu no•~:lput"

.Jo_'1 3.:l U descumpnmento do disposto nest1:e.l s~ra cOWlla::r;.:IJO mttacjC clt nsrurmplve. pwuda .:om mulLl de vilor cürrespondente li liO.cento e dez! Unidades FlS'::<&15 ,de Referenaa.l1~ daa.preemao do VelCWO até ql1e sejam sanadas as megu1andades mouvadoras da apreensao

Art ~. O Poder Exec:unvo. ouVIdo o Conselho NaCional de Trànsito. csube1eeerá asnmTTlM e tJ'I'netôlmentO" n~nl"$ ao fiel cnmpnmentn docb~n Tle.-.tJllel

•.\n 50. Esta k2 Cf1tt3 :m \'2gOT na data de sua publicaçãoAA 60 Rl!V~alU~ &5 dmposilfÕd t.1.11 L:õl.UIano

Capítulo IDAOROANIZAÇÃO POLíTICO·ADMINlSTRATNA

Capítulo IlDAONlÃO

..............................................................................................

Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

XI - trânsito e transporte;

(APE&SE-SE AO PROJETO DE LEI N9 2.867, DE 1992)

PROJETO DE LEI ND 4.794. DE 1994(Do Se. PIlI10 PaIim)

Altera dispositivo da Lei n9 8.868, de 4 de abril de1994, que "dispõe sobre a criação, extincão e tran!

formaçio de cargos efetivos e em comissão, nas Se­

cretarias do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tri­bunais Regionais Eleitorais e dâ outras providen­cias".

o Conqr•••o Nacional decreta:

Art. l' O art. 15 e 16 da Lei n' 8.868, de04 ae abril de 1994, pe.... a viqorar cc. a .eguinte

redação:

Amda em São Paulo. 32~" dos aetdentts automobilistJ.cot ddxam fenmentM em pemu,1r.:!~ ~O·).nncr.imo If'>°~~mhf:tçn~~m;'\n.. ~ l1"l'I,,("ce'('P~P ltoO'iQJ! .' .

~1U1toS dos nctdent3dos. mesmo depo1.S de reçupcmdos tlSlCame11te. p3$~:un a 5o/i"e:füilUtUólS PM"'IOiJcOS S:io 1.'JL,..l:tI~ j)jo dJJlwladü,~ t: Úi:foml~. :!I~~yàl) t.1: ~1d4 tk ldentldadtque temurwn por transformar o aetdentldo do trins110 em pes&Oll mfcrioriZld&.

Em Ie:nno.)s prutí5:01onilS. 4i ,:únseqlUn~1oP.C4m~m. joio) nc:t:tsr.u vi Ji'ld.mudl'l6 d"rrwuo perdem. em medta.. pelo menos. dol5 mt5l!S de trabalho. enqu.rnto :>le [l!cupetam e um numtrOl.:oruilderave! roma-5e UlcapaetUdo tota1I)U parcIalmente. AproX1madal'nentc. ~t""elenW md pessoas ácaro.:nm .;eqneIJll;. ptmulnente< :o C;,M :\nn em ~Clrlent~ ;\lIrnmj1hl1i~t1crrc;~

A unlizaç;,lo de ~q:.uparnentos de :!;eaur:mç:l. pode ~\'ttar. ~m mUlto:!' casos. 3 morte ou11:~1::t ~av~ Rdul)-1l1J:. J~UI.. ~.:)peu.IiI.JJlJtJlr, .10,) \hU do CI~'TO DE SEGt.'R.:1.NÇ A, ·4e.l,\1 & ~V~ Vltf.b.

1\ ..:l1ltO duntnm 05 ttaumansm05. unpedJ.ndo que a pessoa sll:Ja jogada o.:ontra o pamel do Ve1Culo~5elpJJldo dados pllbllcJdos pela Folha de $Jo P:lulD. "p~QU15a r~ahzada em 1985. no

Japão. roosrllltou '1\I~ fie ~ ~~1 ml)l"n~tl~ mnn~ ~ 8t'Ir:lmtl"'t: 01~ l:ri.mlto. ~3~....~t1"m ~nn o onto l1e.;~gur.mço.. Destes. o~'''o podenam :;er :>wvos. ,e esuvessem com o.culCo"(fSP, :!:!.04 ~)-41

• ,,~gundo l) C~ntrO Brastleo.ro para a lntânaa e i! Ad'Jlesct:nC'lâ.~os actCl!.'t\tes de ttinsltO~.o úr.wl. Ja s10 a pnru:lpal C.lU5;l de mortes \o10ltntas entte.3 popu1açio Jo....em.. -. . .

Us JC1denta de trinsno não 50 ampliam as estanJOCM de óbitos. COItmbu~wnbêm.pua lVohunar OI numeros de UlClpldtado, p&r.l o ttabalho, Grande número dos aetdmtl!l5 toma·sey"rudcres de l!f\c~rmula<ks trlCutlvetJ. aca!1izes nlo ebmmldu como consequén~ ~ frarura.s ~e OSS01.ruptln de mUJ<U1Ol. De carla três~ de o!lu> quo chegun 10 HO'J'IlIl das clirucu de SIO Pauk>.wna ecIU5&da pot' ACllknte iWtOmobilisGeo. E, rnwr auu & etgUt!fI na fava de lO,} 40 ,ul05 i FSP.

22.0494'

JUSTIFICAÇÃO

O transito e. hOJ~. COMldefll1O um dos pnncqws problemas de saudc no tl3lS. MorteS eItrimentOl oor aetdentes automobilisticos aludam a ViSualizar a magrntude da qucstio'

• :t~pmdo !bdos da AsfO(;laÇio Braslk1ra de MedJ.cma do Tr;lt~o_ \;l!rcl. til! hum nulhiojQ aetdc:r.t.:s ocorrem todo ano no Pail Clnqu....ma m1l pcs&OlS morrem c ou1IU tr.:z.."Tlw, mJ15cam fcnda";

· -l~rondo dJdos da Companhia d~ Engenhana de Ttáfe!lo de SdO Faulo. U ofuwtolIaquela Cldade mata duas wzes maIS que em Nova York. Ires ....em ml15 que Londres ~ Oito vezes maIS queem Tóqwo~,

Page 66: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14666 Quinta-feira I". DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

•Art. 15 o- trllbalhadore. e o•• ervidore. ·público. federai., ..taduai. eJlUnicipaie, da adainiatraçt.o direta eindirata, quando convoc.do. para co.por ....... receptora. de voto. ou junta.apUr.dor.a no. pleitoa, eleitoraia, tario,..diante daclar.çio do Juiz IIleitoral,direito ••uaentar-•• do uni90 _ .u..repartiç6ea, palo dobro doa di.. .daconvocaQio paI. Juatiça IIl.it:oral.

. ..Art.. 16 AJa de~paa.. -=orranta. daeplic.çio dUte Lei, l ....,.Qio d.­

. provenientaa do .•rt. 15, corrario l contada. dotaç6e. orç.....,Uri... própria. daJuatiç. ~l.itor.l.·

Art. 2" E.ta Lei antra a. vigor na data de

su. publicaçio.

Art. 3" Revogam-.e •• dispo.iç6.. ••contr6rio•.

'1.EOISLAÇlO CITADA ANEXADA PELACOORDEJlAÇlo DE ~TUDOS LEGISLÁTIVOS·CtllI"

I:Z% .. 1.111, DI: Jc " AAIL C& iH'

o •• a'IDEHT& DA II:PIlILICA......... c-.- ....... _ •• __ .......

\. An. \5. o._~(tdopis._""""""' __.~~.:.-= ""r ~-::.:..'":""..=~m:.a:=

.-.. do JlIVJÇQ ... _ ~ pelo d\lbn>doI !IiM do~ .... JIaIçIEJoiunL

An. 16. M deopoAs do,o""".. da lllIi<:Içio _ Lei ...- 1 ..... .-do<IçlIts__pl'Ó\lCl&Ida1_EIoUlnI. .

An. 17. Esla Lei __............dIIa do _ publicIçÍo.

. An.11. RovDpm.", ..~ ....-o

_14 do abril Ile 19'J04: 173" da ItlIIopaIdbcia " lor ...

t inconte.te a neceeeidade de ae valorizar oex.reicio da. funçõe.. axercida, paloe convocadoe palaJuatiça Eleitoral para preatere. aerviço. nu eleiç6". quarpala diticUldade· na r.cruea-nto. de pu.oal para exercartais funç6e., quer pelo grau de re.pon.llbilidade erelevincia do trabálhoe••i, quer ··p;,la jornada maia' lonqa eda.gutante iapo.ta e••ituaç6e. de••a natureza.

He.e~ ••ntido, ~ Lei 8.868 de 04/04/94cumpriu .•eu papel, concedando· ao. .ervidore." 'públ1coa

tadarai.. , e.tedUai.. eaunicipai. uma significativaçaapanaaçio por .erviço. pre.tado. no.. pleito. eleitorai••

Il'o entanto o art. 15 da lei em evid'ncia~ix. ao largo oa trabalhadorea da" UIll..... privad•. regidoepala Crn:, numa evidente" injuatiç. lquel... que, nAo ".ndourvidorea públicoa. igualmente pr..taJ1 sua valio.acontrU>uiçio illboral no. pleito.. par. o. quaia doconvocados.

, garantia conatitucion.l a igualdade datodoa, perante • lei, _ di.tinçAo de raça, cor, credo,.exo e trabalho exercido.

J:ata projeto de lei pretende .anu aaanit••ta injuatiç. do art. 15 d. Lei 8.868, de 04/04/94, e..~r .... trabalh.dora., em condiç6u idinticaa ite doe

.ervidore. públicoe. o. ..a"". beneficio. li qu. e.te. taze.jua.

Contamo., d.... forma, co. o apoio do.iluatre. Pare. par. a aprovaçio da.ta iniciativa, cujoobj.to " correto. justo.

PROJETO DE LEI N° 4.795, DE 1994. (DO SR. JOÃO FAUS'IDJ'0)

Define a qualidade de dependente designado do In.tit~

to ~acional. de Seguro Social - INSS.

(As COMISSOES DE SEGURIDADE SOCIA'!. E FAM!LIA; E DECONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO (ART. Sij)ART. 2ij, lI)

o CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. lQ O art. 16, da Lei nQ 8 213, de 24 de julhode 1991, passa a vlger com o acréscimo do seguinte 552:

-Art. 16. I • I • I • I ••••• , , • I I • t

• ••••••••••••••• ,11 •••••••••

§ 52 Adependência econômicaaplicam-se regras Idênticas às que dllclpllnam os dependentes necessários·,

Sala da. Se..e6e., e. <fl de L (.. de 199 'tArt. 22 Esta lei entra em vigor na data de sua PU

bllcacão.

Art. 3Q Revogam-se. as dlsposlcões em contràrlo.

Sala das Sessões,aos

Page 67: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10, 14667

J,UST I F I CA'CÁ'd

Asltuacão de dependente do seguro social está muito bemtaracterlzada por Geraldo Augusto Faria Baptis­ta, nestes termos:,

UNa previdência social. adependência difere da conceltuacão da., • , ;, '!

,lel',c!vl1:Ei,TIborá emmu!tos casosexP'erl-mente o Influxo Inevitável da lei civil.o conceIto de dependência no seguro sºclal ê; antes de tudo. um conceito econQmico".

Mais adIante, assInala:

"Ilustrando o mesmo ponto, d~ ~I~ta! ,Q autorIzado DE LITALA mostra

, .. "

Que adebendêncla econômIca cor~espond eslmolesmente"ao sustento dado a Quem se

'encontra em estado dele necessltar"(DI -relto de Seguro SoclaLpág,139l. o Quesignifica considerar-se multas vezes c~

mo dependente pessoa Que juridicamente ­estaria em sltuacão de não dependêncla.evice-versa". lln Previdência Soclal,Leglllacão,Jurlsprudêncla e Comentários, deAfonso César.Rlo de Janelro.Edlcões Tra­balh!stas S.A, .págs. 22/23)

Fiei a essa orlentacãp doutrinária, a leglslacão_previdenciária. de longa data. dá o devido destaqueao dependente econômico. denominado '"pessoa designa­da",

Todavia. recentemente, o Regulamento de Benefíciosda Previdência Social estabeleceu em desfavor da pes ­soa designada pelo segurado como sua depe~dente, o s~

gulnte:

"Art .. 19..... f ••••• " ••• ,.,

••• , '1'1, •••••••• , ••

§ 6º Osegurado só pode d~

signar uma pessoa",

Longe de explicitar. no caso,a lei, o regulamento, .

investe contra o diploma legal que visa regulamentar ,instituindo restrlcões Incompatíveis com o conceito dedependência econômica Que é, no caso da Seguridade Se

clal, de notória relevãncia,

Aprevalecer tal injustificável reserva. o segurado Que não possua dependentes necessárlos.mas ~u~ t~

nha dois ou mais dependentes econômicos. 'só 'poderá

Inscrever um deles!

E essa ImPropriedade regulamentar restritiva de

Inquestionável direito social Que a proposicão anela

corrigir.

Esperamos. destarte, Que a Iniciativa venha a mª

recer acolhimento.

- J /, In" t. /Q~Sala das Sessoes.aos ~ "; i !~,,:/V""<.<A...'_--;I ( ,;

:'\~

Deoutado ,JoAo FAUSTINO

Page 68: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14668 Quínta~feira 10 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

"'lEGISLACAO CITADA ANEXADA PELACOORDEHACAO DE ESTUDOS LEGJSLATlVOS -C.OI"

Dezembro de 1994

LEI N~ 8.213 - DE 24 DE... , ,

JULHO DE 1991'Disp6e sobre M Planos de Beneficios

éla Previdêrit:JII. SociBIe dá outrasprovidên­cias.

o PRESIDENTE DA REPÚBUCA

Faço saber que o Congresso Nacional de­creta e eu sanciono a seguinte lei:

Título 111DO REGIME GERAL DEPREVIDÊNCIA SOCIAL

Capitulo IDOS BENEFICIÁRIOS

SeçiollDOS DEPENDENTES

Art. 16. São beneficiários do Regime Geral. de Previdência Social, na condição de depen­dente. do segurado:

r- ciônjuge., a companheira. o companheiroe ofllhó, de qualquer condição. menor de 21(vinte e um) anos ou inválido;

11- os pais;

111· o irmão, de qualquer condição, menorde 21 (vinte e um) anos ou inválido;

IV - a pessoa designada, menor de 21 .(vinle e um) anos ou maior de 60 (sessenta)anos ou inválida.

§ 111 A existência de dependentes de qual­quer das ctasses deste artigo exclui do direitoàs prestações os das classes seguintes.

§ 211 Equiparam·se a filho, nas condiçõesdo lnáso. I, mediante dectaração do segurado;o enteado: o menor que, por determinação judi­cial, esteja sob a sua guarda; e o menor queesteja sob sua tutela e não possua condiçõessuficientes para o próprio sustento e educação.

§~Considera-se companheira ou compa­nheiro a pessoa que, sem ser casada, mantémunião estável com o segurado ou com a segu­rada, de acordo com o § 32 do artigo 226 daConstituição Federal.

§ 411 A dependência econômica das pes­soas indicadas no inCISO I é presumida e a dasdemais deve ser comprovada.

................................................................

.................................................................... " .. .

Page 69: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção J) Quinta-feira 10 14669

PROJETO DElEIND 4.796, DE 1994(DoSe. ValdcIJwCollaNtIlO)

Dispõe sobre o abatimento em dobro, para fins de cálculo do imposto de renda das pessoas juríuicaz, de toda;as despesas trabalhistns, previdenciárias e contribui­ções sociais, referentes à contratação de empregado deficiente fi.ico por empresa privada. -

(AS COMISSOES DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇKo E SERVIÇOPOBLICO, DE FINANÇAS E TRIBUTAÇKo, E DE CONSTITUIÇAo 'E JUSTIÇA E DE REDAçAo (ART. 54) - ART. 24, Ir) ,

O Congresso NaciOllal decreta:

. •. Art. 1° M despesu relativas aos pagamClltos tnbaIhistu,

~~~iári~bem como~ demais conlribui,ões sociais, efetuadu a empregadodeD~ICllte fisico. serio abatidas em dobro, pua fins de Q1culo do impoIIo clt =da .

das pessoas juridicu.

. .. § 1° ~i&cia fisica pua OI fins desIa lei é ainaptidlo ou alimitaçlo~vidual da capacidade de deselIvolver atividades búicu diúiu, DOS temIOI

dispostos em reg1J1amentw;Io do Poder Executivo. . "

Art. '1:' O Poder Executivo RJlilamentasi esta Ui ao' PaiD de ~.

(1CUCIIIa) dias, COIIlIIdoIa pIIItir da SUl publicaçlo.

Art. 3° Esta lei entra em vigor na data de sua publicaçio..

Art. 4° Revogam-se às disposições em contrário.

Justificativa. ' A Constituiçio Federal, considerada pelo Deputado Federal Ulysses

Gwmarães a "Constitui,1o CidadJ", trouxe para a sociedade brasileira significativaS

transformações e uma enonne gama de beneficios e vantagens para diversos 'setores.

Merece destaque o segmento das pessoas portadoras de deficíêncià

fisica, como exemplo da grande transforma,1o social operada pela nova Constituiçio,

Antes, os deficientes eram marginalizados, encontrando-se muitas vé:lCS

em condiçio sub-bumana. Nlo podiam trabalbar, porque nJo se ~ .. ofereciam

emp:ego; nio tinham assistência médíca e bospitalor, pois aio podiam pagor por essesselVl,os; nio tinham o direito a uma digna aposentadona, pois aio tinham tempo detrabalho a contar. ' "

Após 1988. a situaçlo se alterou de forma substancial. Nossa'

Constituiçio consagrou em seu artigo 7", inciso XXXI, o seguinte mandamento:

"Ar/. 7' SiSo direitos dos trobalhadarts urbanos e ruralS,além tk outros que visem à melhorIa de sua condição SOCial:

.lX\1 - proibição d4 qualquer discl'lmlnação 110 tocante a

salário e critérios de admissão do trabalhador portador dedeficilncla;"

No artigo 37, inciso vm, nossa Lei Maior assim estabelece:

"Ar/. 37 , :

VIl! - a úl reservará percenllla/ dos cargo~ e empregospÚblicO.f para as JMssoas portadoras tk d'if/cllncia e tkfinlrá oscritérios de sua ad1I/18sfIo. "

Também no tocante à usiJdncia 10 deficiellte fisico, no... ConstituíçloFederal nIo os desamparou, regulamentando a matéria em questio em seu artigo 227§ tO, inciso n e § '1:'. '

"Ar/. 227 ..

§ r o EslOdo promoverá programas de an18tlncia ÍIlIegra/ àsrnlde da criança e do adoIucell1e, admitida o paI1icipaç/Jo de'emidadu ltiJo govemamenliJ18 e obedecendo os seguimes preceitos:

I , ' .

n _ criaç/Jo de programas de prevenç/JD e..atmdi_lI1o

eSJMcializado para os ']JOnadom de dejicilncla pica, semol'/al 01/

_1Ila1. bem COMO de ImegraçiJo sociIJ/ do adoleswu poI1Ddt»' de

deflcilncia. mediQ/fte o tni1lOmemo para o trabalho e o conv/VlnciQ, e ajacilítaç/Jo do acesso aos bens e serviços coletivos, com a e/iminaçi1o de

preconceitos e obstáéulos arqultet6nlcos. "

Co~ se pode notar. a situaÇio das pessoas portadoras de a1BUJ111defiéi!ncia fisie&. atualmente, pelo~ na úeapúb~ se JiJó. êstá completamCllte

solucionada, ao menos é melhor amparada do que no pu~o.· .

O mesmo alo se~ dizer, iDfelizmente, no toeariteà úea privada,

onde a regulamentaçlo é escusa. nIo trazendo qualquer vantagem que estimule a

abertura de opOrtunidades pua o tra1l1lho do deficiCllte,tIsico.

... A :Wca exceçlo em benefiéio do. deficientes fisicos na úea privada é a

da Lei 00 8.213191. que dispõe so~, ospJ~ de beIlelicio da Previ~ia Social e di

outras providênciu. Nesta mesma lei, temos o seguinte:

"Ar/. 93. A emp~ ;""m 100 (ce",) ali mais emprepdos ulá

obrigado a pnencINr Ik ~" '(do18 pprc'I/Iq) P 5" ( cinco ppr c.lIIO)dos mil cargos COIIt belNf/clári'?l reabill~ 01/ pulQOS ppl1adora.rde deficillJClQ, habl/itadas, nolI;guÍlllepropprç/Jo:

/ _até 200 .mpngados lU

U. de 20/ 0500 , 3"m. de 50/ a /.000 : , , 4"IV-de /.00/ em dialúi ,.., :..·..· · 5"

§ /. A dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficient«

hobllitado'ao final de contrato por prazo det.rminad9 de mais de 90(1IQvcnta) dias, e a imotivado. 110 comrató ppr praza indeterminado, s6poderá ocorrer após Q' contratação de substillllo tk condlçilo

semelhante.

É nesse sentido que proponho o Projeto de Lei em questio, tendo

sempre em mente que esta proposta nIo visa à c:riaçlo de qualquer tutela na úea

privada, mas. siin, a um incentivo pua que empresas de qualquer porte,~ emqualquer parte do tmít6rio brasileiro, tenham. na iniciativa de contratar mais pessoas

com deficiência,fisica, um estimulo maior.

Atende, assim, aos dois interesses: ao do empregador, que contará com

mio de obra qualificada sob menores encargos, e conseqÜCl1temente ao do trabalhador

deficiente, com o aumento do seu mertado de trabalho.É ainda importante ressaltar a qualidade do trabllho empreClldido pelo

deficiente fisico: estatisticu divÚ1gadu pela Federaçio da Indústria do Estado de SIoPaulo comprovaram que trabalhadores deficielltes, em geral, prodI)Zem muito mais na

mesma fim,lo que os demais traIMIIwIoreLNIo bi também neste projeto de lei a íntençio de criar qualquer tipo de

privilélio ou distinçlo deste segmento de nossa sociedade. Desejwe apenas dar­

oportunidades maiores a um segmento da força de trabalho que precisa, além de lutar

contra oslimites da deficiência, lutar contra OI preeonceito&. Uma vez incentivados. OI

cUiciClltes fisicos bfIIileíros ido mosJrar, com SUl própria compet!nc:ia e trabalho,que podem e cIevem fazer parte da popuIaçIo economicamente ativa de nosso pai&,como jà o fazem em quase todos OI países desCllvolvidos. a partir de inic'otivas como

a presentemente proposta.

Page 70: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14670 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

:: I .' O E5Wdo pr~~;~\cra programu§ de :IS5lslcncm Intcgral asnúdcd; cnançac dCl adolcscclIll.:. adnulIda a panlclpaç;:io dc cnudadcs nfio go\crnamcnt315 c obede-cendo aos seguIntes preceitos:

1- aphca<;ão de percentual dos recursos púbhcos destmados à saúde na assis­léncia matemo-mfanlll.

II - cnação dc programas de prc1/enção.e alendimento espcc:iah7Mo para ,osponadores de deficlcncla fiSlca, sensor..l ou menlal. bem como de IntegraçAo SOCIaldo adolescente ponador de deficicncla, medlanle o tremamento para o Irat",lho e aCOO' I\'éncia. c a racllitação do acesso aos bens e servIços colem·os. com a ehmmaçãode prcconcellos e obstaeulos arqUlletônlcos

§ 2 o A leI dIsporá sobre normas de construção dos logradouros e de. edlficíosdc uso público e de rabncaçiio de velculos de lranspone ~oletl\o. a fim de garantiracesso adequado as pessoas ponadora. de deficlcncla '

Por fim, cabe lembrar que mui10S dos eleficientes fisicos que hojeDCCCUiwn traba1hlr tio chefes ele fàmlIiI, _lribuiDtes ele impostos ao Estado epIlÚciplDtes da vida política ele 110II& aaçIo. Vem o pre_ projeto rqnsentar umavanço em prol elos deficientes 1lsicoi, toIa1mente deJallll*&dos Da me privada.

Poc tDdo o exposto, llIbmetD o pre_ projeto à COIlIidençIo doCOIIpSIO Naciooal, espenndo amplo apoio elos DObres pares cIcsla Casa e do Senado

Federal.

Saladu~euI'~ "

DeJKItadovtd~(PL-SP)

''lEGISLACAO CITADA ANEXADA PELACOORDENACAO DE ESTUDOS LEGiSlATIVOS· CIDI"

CONSTITUIÇÃOREPVBLlCA FEDERATlVA DO BRASIL

1988

TIrVLO 11Dos DIUrTOS I: GAIlA'!t\AS flJl'D4Mll'lTAlS

.......................................................................................C~ml.O/I

Dos DIREITOS SOCIAIS

Art. 6.· Sio direitos sociais aed~. a salide. o trabalho. o lazer. a segurança. aprevidéncll social. I proteçio i malernldade e i infincia. IlsslSléncia lOS desampa·rados. na forma cIcsta ConstituiçJo,

Art. 7.· 510 direitos dos trabellwlores urbenos e ruraIs. além de oulros que VIsem àmelhona de sua condiçAo social:

LEI N2 8.213 - DE 24 DEJULHO DE 1991

DI'póo,w. 00 PIa_ do Bonollemda PtovidMcJa Socai. eu outra.prov/dln­C/II.

o PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Feço saber que o Congr...o Naaonll de·creia e lU .anaono • stgUlnl. lei:

Titulo 11IDO REGIME GERAL DEPREVlDéNCIA SOCIAL

C.pllulo IOOS BENEFICIÁRIOS

S.çioVIDOS SERViÇOS

..................................................,

SubsaçãollDa hab'.ktaçio e da r••btlllação pcofll"lOnal...................................................

Art.~. Allmp'u, com 100 Icem) DUm&l:S

emptoga<!os .stá ob<'9tdO. pt-.:t\Of do 2%(dOf.porcenIO) .5% (anc:oporcento)do. HUScargos com benaltoi.nos r.abikt.dos ou ptIs.soas portadora. M d.fIClinaI. h.t)lf/lldU. naS&gIJ"'I. proporção'

I ' ai. 200 empregados 2~,

11 ' d. 201 .500 3',.111 .d.SOt.,.000 ., 4';'.

IV • de 1.001 em diante " ,,"m .., 5~

f ,. A d\spenH de tr..batnaôof r.ab4ktadcou defiaente habtlltado 10 ',n-' de contrato porprazo d.temMnado de mais de 90 (novanl')dias.•• ImOttvada. no coouaro pot pr&Zo ,"de·terminado, .ã podar. ocorrer apos • contrat.·çio de substituto d. CQf\(hção um.lhant.

§ 2' O MJnlslinD do Trab.lho I da ?rlvj.dinC&& soa.1 devlr. girar est.tiltlCU 10Drl Dtotal de emprlgM.dol I IS vigas p"Hnchfdupor reabihladOI I d.fK:letlIIS habill1ados. 'orne·cendo·o. quando sDl.aladls. aos slndll::aros OI,J

enbdld., repre..ntatlvll dos empregados

.........................................................................................

XXXI- proiblçAo de qualquer dlscnrrunaçio no tocanle a salino e cnlénos deadmIssão do trabalhador ponador de defiCIêncIa:

Ttn!LO 11I

DA ORGAmZ4ÇÁO DO EnADO

CAPin'LO VII

DA AoMn..1STRAÇÁQ POllLICA •

SEÇÃo/

,\11. 37. AadminiS1rllç:lo pUblica dire1a. indireta ou fundacional. de qualquer dos Pode.res da Unillo. dos ESlados. do Oistnto Federal edos MunlciJllos cbediel:eri aos pnnciplosde IeplJdade. Impessoalidade. morahdade. publicidade e. também. 110 scglunte'

"111 - a lei rese"'ará percentual dos cargos e empregos plibhcos para as pesso.as ponadoras de deliciéncia e definirá OS cntérios de sua admISsão.

......................................................................................

TtrnLo VIII

............................................................................................C,\rim,o VII

D.' F,'.\Iil.I.\' IH CRI~''''1lO AJ)()f.F.SC1'l\7J~ J.' tXl IIXISO

............................................................................................An. 117. É d<:\'er 11., ramilia. da socicd.'IlIc e do Estado assegurar à criança Caoadolcsc:cnle. com absoluta pnoridndc. o dlreilo iI vida. li sai\de. li alimentação. li cdu.clll,:l\o. ao lal.cr. à proliulonalil..açJo. à euhulll. à dignidAde. ao IICSpcílo. illiberdade eà com'j"éncia ramiliar e comumlána. além de colocá·los a 50,1"0 de loda forma denegligência. diSCriminação. esploraçio. ,'Iolêncla. crueldadc e oprcss.'lo.

PROJETO DE LEI N2 4.798, DE 1994(DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA)

Altera. a co.posição do Tribuntll Regional Federal da 1," ~gião e dá outra.s providências.

(ÃS COMISSOES DE TRABALHO. DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO P!1

BLICO; DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54); E DE CONSTITU!

ÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO (ART. 54), ART. 24.11)

o ODNGRfSSD NAO IDNAL DfCRfTA,

Art. 1Q O Trlhllll Rellonll f."erll di 11 R"llo "'11• Ilr COII'O.to .e vInte e trai Jufze ••

Art. 2Q flc.," crI Ido. cInco 'Irloa d. Juiz '0 Trl.unalRe,'an.' feder.' d. 11 "elllo •

• 11 O. c.r,oa fi ~ue tr.te eltl Irtlfo .. rio ,ravl'o.por "olllelçlo tio P"lltente Ii RI'I1DIICI, IIldllnu IlItllc.cJo '11'IIlatl tri,liCI, ortlnl"l" ,alO TrlDuftl1 81tlonll F,tera' &SI 11" •• ,10, ou.rvllloo "."o.tp 1101 IncllOI -I' • " CiO Irt. 107 ti.Conltltulclo f.derll •

• 2$11 OI JufUI '0 Trlbunll tOJn.rlo 'ali' "rar.tl o'lIft'rlo CIO rrlDulIII 11 •• 1011.1 "'der.1 'I 1. ""110.

Art. 31 A funçlo de Corre.eClor ...u. li ref.r, o I 11tio 'rt. <11 di L., nQ 7.727. 11I li! ele Jln.lro Ii 1189. 'li" I I.r,."ell. 'lia Correl.dor-Glral •• "ultl~1 f".rll .. ,. "e;110,.u. ler' lOCO I" 1110 Ulltre OI Ju I 1'0 do Tr I &unll ".'10"11 fla'ra I•• 11 R,,'lo. 111 for•• CORla t11·uu•• r leu fte"lIlllto "urna.

Art. "li flcU'l crlldOl, 11I0 QUldro Plrllan,ntl ti, P"IOIIdo Trlhnll ".,Icut f.C1eral U 11 ",.,10, 01 clrlo. r.'lcloIlIU,1)0 AI'I'.o '1It. Lal •

Art. !SI!' C.be lO TrlDunl1 "'lloUI f.fer.' ,_ 11 "'.1'0,roYI' OI '11I'1.1. ItOI ftlc"lh I OI ••x,cuçlo allta Lli.

Art. 'R AI ti .. , ......corrtllt'l •••"Iculo tI'ltI L.'correrlo • COllta '11 'otU611 OHI.'"t6' I1I CDlIlllft•••• 10 Tr' ,"u­nll fI.,'onll "'.rl' di 11 ",,'10.

Art. ,. fita LII Intr. IM V1-IDr 11' '.t:1 I' IUI '11" Ica-

'rt••1 IIIVO'Im-•• 1i • t "0'1 cO•• 'M cOIlt:r6r I O.

Page 71: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 . 14671

(Ar t. 49 d.. L. I n~ , d. dr d. 1974 \

TRIBUMAt PEGION~l FEDERAL DA 1. REGJZO

QUADRO PERMAN:NTE DE PES30A" - PROVIMENTU EfETIVO E EM COMISSÃCI

CATEGORIAS/CARGOS CóDIGOS : NQ DE [A:<G05 ;--------,-_._-:-------------~-----------:---------------_.-:---------------.

Dlre:.i:o e:AS~"lE'5s,(tra- :

Ffl(nto S'lPf'-:rlQres<T~F-DAS,100)

D,r.to. de: DlvlsiDCh.fe: dE GabinEte:Ass.sso. dr JYI~

Assessor J1ld I( ,t-r i o

TRF··DAS-101.3TRF-DAS-101.4TRF-DA5-102.5TRF-DAS-U2.5

6

:-- - ------- -_.-: -------------------------: -------_. --- ------ :--------------:AtivIdadES :TFcnlco Jydl~l~rio

: de APQIO :T~quígrafo Judlclario; JUÓICI~r,o ;A~,:l],ar Juci,ci~rlo

:<TRF-AJ-020):AtrndEntE JudICIário:AgEntE aE -SEgura•• a; JlJ':i I c l~l' I ~

TRF-AJ-021TRr-AJ-023HF-AJ-027TRr-AJ-024

: T~F-AJ' 02:,

290~

.. ,4"5"23

10-------------"- ----------- ------;------- ------:

Prc,rtS':(=t­

mr ',t r. r1,Ç

11 ri ri (ll~, 1'\\

... --------- . .,-,----:; ••• ~- ~d 'H'J' I I rt'" (lr·rr ;0,0 I (",(,;.1 tj~

(l~' r. ri. ,:E""V;Ç0' l'IV."/"Cr.-;

I,. '.' I ,.,~ ~ I t. • ".

Senhor Presidente,

Rllevl r .... lt.r "UI o Pllno 'lurllnull. """"!,conU", p,evltlo 'I" luno'er .1 CltIPI,le flUI 'Icorrarlo f'l ••• 1­,., propoet., n.. te ,l)t,proJ.to.

O••t.IIIIUI-••.• "ar oport.uno•• "'''''11;10 contl •• RO Irt.311, "UI ,ro,S. 'IJIII d"VUlc"II'.' '0 VICI-",..u.ntl Ii fU"c' ••I' Corr.,llIor, ,roV"'ncI.· lIIUI Ii '.'0. ,.r. 11I1'J.r I....c.ntral Jzaçlo '18 ItlvU.d•• '''.ranU. _6; 'r"U'nell 'DTrlbUn!l', lobrltudO COIn releclo lO proc...."'.nto .01 lII'cunoafKtrlordlll'rlo, • EIPlclall. 1161. d. ,IrMltlr la Corre•••ar

"'tu-a••KclueIUIIn,ntt • allel,lln, fOrln.,. VII, reCor'lr l1li'"""'0-11 fi:nttcI fo, .utorlu•• ,e ... LII' na•••11 ••"!s, .....de 12 G' JulftO d' na.... r.IPlctlvl",.nt" 1'101 Tribunal, R'.'OA.llf.alrl'l ál ~I I di 21 RIIU•• ,

JUST 1f 1caclO

fM 9 di jl"I'ro " 1989, IIIl1dlafttt • lei "a 17~7/89, fOIorg,nlz.do o Trnun.' Rellou, ",',ral ,. 11 Relllo co'" I co""osl­;10 Iftlcl,l di '1 Jultla. 'UI te lIIande lU o Momuto.

• ,or., ,.IIUOt 1II.la di clncD .nol, I COM UJ!I yolum. lUproce,aoa aem R\lI, .1.v.llo ao qu. qu.nClo di lU' crfl;lo. urse .m­Pll.r o nÚlftero d' "UI Jlllzes , ur~'aoru. com o IntUito 'a ""nl­Mil',. •• dlflculd,d•• InfrllltltlU "'10 TrlDun.1 plrI cumltrJr SUlfunçlo JurlldlelOnlla

Dldoe eetat(atlcoa rnll,. que houve UM crnclmentocon.'dcrh'et dO 114""ro 11. ,roc'"o' 'lttrlbutele' ner .no d. USI.DI 18.891 fllto. n•••• 1110 ,I.'OU IM '183 Plrl 32.1D5. rtJISUllt­"O-SI UM Incr'Mento IprOXI"".O •• 7~. ~Of!ll uma In'.ll de 2DD8 <.01.Mil I •• 11) IHoc'laos por Juiz, conlderlnao "UI 110 4'1ellllll OIJU(ZI' Ifttl,rllltl' '01 6r.101 Jul,uor•• dO Trlbunl' <slça .. I

Tu''''''>'Clt" tlMDr., IIU' e.t. "U"" 1St' IlIUlto 'CIM. '0 "CO­

lIlen'ldo '1'1 LI' Orl'n ICI ,li "lI l.tra.'~url H'c. anal nl' ÇOIllP Ie..en­tlr nl 3!5/7!D, "UI aunte , l"'ltlllÇlo '0 1\6... ro di lfte",Dro. 40 Trl­lunll .IMPre "UI MltrtlllllSar • 3DD o "".lrO'1 ,rocets". dlatrl­.ulao, ,ar Juiz n•• TrIlUftIU.

OFíCIO N' 194 /94-STJ/CJF Brasília, lO ãe novellbro de 1994

Diante CI •••• lIuI'rD, • I\ltur.1 IIv. A. JUlll' OA Trlllu­nll ""10"'. fla,'e' •• U ""'10 tlnR.....u. e. "I.o.r., no arlUOIlbor 'Iu.tur"o tllIl 'IIIII'U", 10MII•• nlc"'ICI.a. Ii "111 .tualr.01 Jurl.IfCfOI'lI'•• , COIlO IXIII • co_ri, 111'" I .0U••••••

I'rlt.ftClI-", "'DI', COM' pr•••nt. ,rDIlDlt' f dotar oTr. DUftl1 ••• COIt' I,ele IIr" I"••• !\I1.,.nlhlll .Ir. o ti ICI.nt. IIf IClt at.n. I••nta la' J ur I" ICIan.... , aMlnlzando. "Itl Mode. OI,rOU'.11 ••corrlntl' tl. CrllClftt•••••n•• JUdicial.

A ,rD,6.,to f 4:01)"'''' IIU' 'OD • Jurlldlclo do I'r.t6r'.ti. 11 ""110 .Itlo na.1 .1n0' lIU, .UltDf2' .stl'oa di unl"d' f.-::r:;~~:;.'~~~t:~t::r~::~~~l~:::r:!o::~:': ~=:~:~::11', IDrlnl.ntlo

N"" ""tlfo, aII.e,. 'r•••nt. Int.prOJeto-dl-',' Ierl.çlo 41. ftOVOI e.r,o, til .. .,lll. ""f' , 1,nu"l' "."oa., fa,,,.,'1 ,. "11110, co••••• nl'tl C"ltll fl'lrll, Iltl,.ft'O IUI cO,",JO­Ilçlo '1 ,. 'Ir. la JUfZll f ..... co•• I 1"'.111,10 '0 "u Ou.. roI'.r.'l'Ilntl "I ""IO*" "I fDr.1 lO 'nllCo. Ylllu.1Ire-l. CO. a ,ro­""'ncf•••11 IZar aOJ""" ,.r••, ".", c••• ,reco"'z." II '''­t,l a

Tenho a honra de enc:aJlínhar à elevada apracia­çio dos ilustres meMbros das Casas do congresso Macional, d. con­formidade com o disposto no art. 96, 11, da constituiçio :Federal,o incluso anteprojeto de lf!i, que altera li c01Qposiçlo do TribunalRegional da 1· Região, acolllpanhedo da justiticaçio e. aneXOa

Valho-ae do .n••jo para renovar a Voasa Exce­lência protestos de elevado apreço e distint.a cons1det'açioa

\I'f" -Kiniotro ~1tiMiPA'1'I'ERSOIl

Presidente do Superior Tribunal de Ju.tiça •do conselho da Justiça Fedaral

A Sua ExceUlncia o SenhorDeputado INoctNCIO DE OLIVEIRADiqnissi.o Presidente da C&.ara dos DeputadosBrasilia - OF

Page 72: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

A Associação Profissional dos 'Médicos Dentista~

de Portugal, através de seu Secretário-Geral, Dr. ManuelFontes de Carvalho, e o Conselho Federal de Odontolo­gia do Brasil, através de seu Presidente, Dr. João Hildode Carvalho Furtado, deixam registro junto à opiniãopública de que - no dia 17 de novembro, em Lisboa - asduas entidades realizaram uma primeira reunião de tra­balho, dando assim início, na área profissional que rep­resentam, ao diálogo e à coopentção, com o intuito demelhorar o relacionamento entre os profissionais dosdois países, no quadro do Memorando de Entendimentoassinado em 9-2-94 pelo Ministro dos Negócios Estran­geiros de Portugal e pelo Ministro das Relações Exterio­res do Brasil. Participaram do encontro representantesdas Chancelarias brasileira e portuguesa.

Na ocasião, e nesse 11mbito, procedeu-se a um pri­meira avaliação sobre os requisitos para o exercício pro­fissional nos dois países, nela se englobando a situaçãoda recíproca circulação de profissionais, de molde a tor­nar claras as condições de acesso aos dois mercados detrabalho. Graças à ampla troca de infOtmações e da do­cumentação pertinente, foram estabelecidas bases para oprosseguimento do diálogo e da cooperação entre aAPMD e o CFO, em prol do aperfeiçoamento da saúdeoral nos dois países.

Correspondendo ao empenho dos dois Governospara procurar vias apropriadas no encaminhamento destaquestão, as duas entidades consideram que o espírito deabertura comprovado durante a reunião contribuiu paracriar um clima de confiança recíproca que - através doprosseguimento do contacto direto entre a APMD e oCFO - possa conduzir, com a desejável brevidade, auma solução satisfatória para as partes interessadas.

Dentro deste compromisso, tendente a aprofundar

14672 Quinta-feira 10 DIÁRIQ DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Finda a leitura pelo cirurgião-dentista, na sua atuação clínica e cilúrgica.do expediente, passa-se ao Quanco tivemos a visita do Chanceler de Portugal, Dumo

Barroso, no Gabinete do Presidente desta Casa, o ilustre Ministrorecebeu os representantes e líderes da Odontologia nacional, entreos quais o Dr. Emil Razuk, Presidente do CROSP, ocasião em que,de maneira jocosa, declaroo que tudo caminhava para uma soluçãodefmitiva, pois ''uma dor de dentes não poderia perturbar o bomrelacionamento entre os dois países". Aliás, já dei conta, neste ple­nário, dos infOlDles que me deu o nosso Embaixador em. Lisboa,José Aparecido de Oliveira, de que brevemente teJÍamos uma solu­ção a bom. termo.

Constitui, pois, sr-s e Srs. Deputados, notícia alvissareira aque trouxe o Embaixador Pedro Menezes aos membros da Subco­missão de Assuntos Luso-brasileiros, das boas perspectivas da reu­nião realizada em. Lisboa, em 24 de novembro último, com osrepresentantes da Associação Profissional dos Médicos Dentistasde Portugal e do Conselho Federal de Odontologia do Brasil, napessoa do seu Presidente, Dr. João Hildo de Carvalho Furtado, queprepararam as bases da reunião, que será decisiva, marcada para operíodo de 9 a 15 de janeiro de 1995.

Subscrito pelo Dr. Manuel Fontes de Carvalho, Secretário­Geral da Associação Profissional dos Médicos Dentistas de Portu­gal, e pelo Presidente do CFO, Dr. João Hildo de Carvalho, foiexpedido um comunicado conjunto à imprensa que nos dá imensasatisfação - e aqui fica um voto de homenagem. ao EmbaixadorPedro ~enezespelo seu magnífico trabalho.

E do seguinte teor o comunicado:

"COMUNICADO.\ IMPRENSA

IV - PEQUENO EXPEDIENTETem a palavra o Sr. Diogo Nomura.

O SR. DIOGO NOMURA (pL - SP. Pronuncia o seguintediscurso.) - Sr. Presidente, sr-s e Srs. Deputados, hoje, a Subco­missão Pennanente de Assuntos Luso-Brasileiros da Comissão deRelações Exteriores da Câmara dos Deputados, sob a Presidênciado Deputado José Lourenço, com a presença dos Deputados Dje­na! Gonçalves, Paulino Cícero, Eraldo Trindade, Waldir Pires eDiogo Nomura, reuniu-se para receber o Embaixador de Portugal,Pedro José Ribeiro de Menezes, ilustre diplomata que compareceuà Comissão de Relações Exteriores para relatar a evolução positivadas negociações a.cerca da situação dos cirorgiões-dentistas brasi­leiros em Portugal.

Em um ambiente de franqueza, transparência e sobretudo deespírito fratemal que caracteriza o relacionamento entre dois p0­

vos innanados pelas mesmas raízes históricas e familiares, o Em­baixador Menezes fez uma apreciação rápida das causas dasituação dos odont6logos brasileiros, amparados pelo Acordo Cul­tural Luso-Brasileiro, que no seu art. 14 ertabeleceu a reciprocida­de do reconhecimento dos diplomas universitários e,cons~entemente,a liberdade do exercício profissional.

É mister que de nossa parte seja reconhecido que a criaçãoindiscriminada de Faculdades de Odontologia no País também éum dos fatores que estimularam, pela diminuição da área do mer­cado de trabalho, o êxodo desses nossos cirurgiões-dentistas, abuscarem abrigo aos seus anseios de trabalho em Portugal, onde oencontraram, pela fonnação especializada das nossas Faculdadesde Odontologia, em contraposição à situação dos colegas lusos,que se fOlDlaram em Faculdades de Medicina e se especializaramem Estomatologia, para se tomarem médicos-dentistas ou estoma­tologistas, ressentindo-se de uma fonnação altamente voltada paraa Odontologia, como ocorre nas nossas universidades e institutossuperiores isolados, pois basta dizer que temos no País mais de oi­tenta Faculdades de Odontologia, ao passo que o Canadá e os Es­tados Unidos da América, juntos, têm quarenta.

As nossas Faculdades de Odontologia são boas, com corpodocente e instalações modernas, e a Escola Odontol6gica Brasilei­ra pode ter o orgulho de ser considerada no nível das melhores domundo. Entretanto, a pletora causada pela multiplicação dessas es­colas superiores trouxe como conseqüência, principalmente nasCapitais, o grave problema da exigüidade do mercado de trabalho,causando o êxodo a que me referi.

Uma missão parlamentar integrada pelos membros da Sub­comissão Pennanente de Assuntos Luso-Brasileiros da Comissãode Relações Exteriores já esteve em Portugal. tratando do assuntojá bem conhecido dos problemas que os odont6logos brasileirosenfrentaram inicialmente em Portugal, oportunidade em que ficooem princípio estabelecido que os 417 profIssionais até então noexercício profissional teriam registro reconhecido pelo Governoportuguês, mediante aval da nossa Embaixada.

Entretanto, posterionnente verificou-se que novos proble­mas eclodiram, pela atuação colpOrativa dos médiC'JS-dentistas 00

estomatologistas, culminando com o ingresso de uma ação judicialno Superior Tribunal Administrativo e, concomitantemente, a ex­pedição, pelos Ministérios da Saúde e dos Negócios Estrangeiros,de portaria que estabelecia uma série de artigos pretendendo disci­plinar o exercício profissional dos cirurgiões-dentistas brasileiros,inclusive um estabelecendo que somente era pennitida a anestesiatópica, o que é um absurdo, pois toma-se imperativa a aplicaçãoda anestesia local ou troncular, também coJibecida com regional,

Page 73: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

"SOCIEDADE PERNAMBUCANA"TEM NOVA EDIÇÃO

A festa mais esperada do fmal de ano do Recife, olançamento da Edição-95 do meu livro "Sociedade Per­nambucana", reúne, se Deus quiser, os nomes mais ex­pressivos de Pemambuco. Como vem acontecendodesde o lançamento da primeira edição, em 1980, nasede do Countr.y. Tudo está pronto para outro grande su­cesso, numa noitada repleta de atrações e muita mordo­mia. Que é possível graças à. colaboração de muitosamigos queridos, que mais uma vez estão ao meu lado,fazendo o evento, que tem o patrocínio do meu Diáriode Pernambuco. -

Local: Lançamento será nos salões dá Blue An­ge!. Carmita Tasso e Maria Emília Vieira cuidam com omaior carinho do evento, que vai ter nada menos de 400garções e um serviço irrepreensivel. Portões serão aber­tos às 18b, ingresso será com um livro por casal e a festacomeça às 19h. Traje será o esporte [mo, mas, comosempre, vamos ter um verdadeiro desftle de moda COm omundo feminino presente em grande estilo.

O Livro: A Edição-95 tem 706 páginas, em papelde luxo e novo design criado por Carlos Pinto, em cimade estrelas: para lembrar a conquista do tetracampeonatopelo Brasil, principal acontecimento do ano e os 25 anosde circulação desta coluna. A capa é de couro preto com i

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14673

o conhecimento mútuo, a APMD e o CFO acordaram detalhes dourados. No mesmo estilo e muito aprimora-em dar prosseguimento a esta re~o no periado de 9 a da, a edição de bolso será entregue junto ao livro. É uma15 de janeiro próximo, no Brasil:o que permitirá avan- edição da Empresa Brasileira de Guias Eleitorais, deçar no tratamento das complexas questões de fundo já José Ubiracy Silva e do Grupo Editorial Augusto Bou-abordadas. doux. Os autógrafos começam às 19h e a Seno Constm-

Este comumcado será divulgado pela APMD em tora constmiu acesso, facilitando a organização da fila.Portugal e pelo CFOno Brasil. Organização: Uma grande equipe de amigos tra-

Em 24 de novembro de 1994". balhou intensamente há cinco dias p~ garantir o suces­so em todos os detalhes. Coordenaçao geral é de Alceu

Sr. Presidente, St" e Srs. Depltados, desejo consignar, nes- Leal, com a colaboração de Aninha Camelo, Assis Fari-te passo, minha satisfação pelos rumos desta luta, em que o ltama- nha, Francisco Pacheco e Vera Guogo cuidam do desfl-rati, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, os le. Calazans Neto do Show Brahma. E Carlos EduardoParlamentares, o CROSP, o Sindicato dos Odontologistas de São Carvalho dos Santos na recepção.Paulo, enflID, todos os colegas se uniram para oosear uma solução Banorte: Como acontece há muitos anos, o Bancofmalfeliz. Banorte prestigia a festa. Vai instalar uma completa

O SR. NlLSON GmSON (pMN - PE. Pronuncia o se- .agência na Blue Angel, que começa a funcionar àsguinte discurso.) - Sr. Presidente, S~s e Srs. Deputados, OCúpo 17h30 min., comandada pelo diretor, de marketing Mat-hoje esta triblIDa para parabenizar e congratular o jornalistas João hens Guimarães Antunes. Seriio três caixas, um supervi-Alberto, do Diário de Pernambuco - 6rgão de divulgação e difu- sor e três recepcionistas, especialmente treinadas. Umsão da nossa cultura e jornal mais antigo em circulação na Améri- quiosque do Banorte Lig Caixa estará à disposição dosea Latina -, pelo lançamento, na Blue Ange), da Edição-95 do clientes que queiram utilizar os serviços do banco. OsLivro "Sociedade Pemamoocana". que não são clientes do "Amigo na Praça" poderão ca-

Sr. Presidente, realmente, os pemambucanos estão orgulho- nhecer, através de folders e galhardetes, as vantagens dasos pelo lançamento de mais uma edição de "Sociedade Pernam- recém-lançada Conta Premium.bucana", fruto da obstinada dedicação e força de vontade de João Segurança: A equipe de elite da Nordeste Segu-Alberto, sempre inovando e imprimindo um estilo moderno na rança de Valares, comandada pelo coronel Menezes, fi-crônica social do País. cará responsável pela portaria e toda a segurança interna,

O lançamento da Edição-95 do livro ''Sociedade Pemambu- inclusive o acesso à fIla de aut6grafos. Com a experiên-cana", como vem acontecendo há mais de quinze anos, será feito eia de quem faz, com a maior competência, esse trabalhona sede do Clube Countr.y, e será ootro grande sucesso, com o pa- desde o primeiro livro. O secretário Augusto Costa man-trocínio do Diário de Pernambuco. da, também, agentes da Secretaria de Segurança Pública

Parabéns, jornalista João Alberto. Fazer esta homenagem é para o evento.destacar os valores daqueles que fazem Pemamooco ainàa mais forte. Polícia: Amigo de tantos anos, o coronel Romero

Sr. Presidente, leio, para inscrever nos Anais da Casa Legis- Leite garante o apoio total da Polícia Militar de Pernam-lativa, matéria publicada no Diário de Pernambuco, edição de 29 buco. Guarda de honra do Batalhão Henrique Dias esta-de novembro, referente ao acontecimento: rá na entrada de Blue Angel, uma grande equipe de

policiais garantirá a segurança da área, inclusive usandoa cavalaria. Além disso, o estacionamento do Batalhãode Guarda, em frente à Blue Angel, estará à disposiçãodos convidados.

Trânsito: Diante do grande movimento de veícu­los, o Detran vai tornar a rua Benflca mão única, no sen­tido Tnternacional-Praça da Bandeira, entre às 17h e 24b,graças ao apoio do diretor-geral Radjalma Leite. O Bata­lhão de Trânsito da PM estará com suas equipes organi­zando o tráfego. Também o estacionamento doInternacional estará aberto aos convidados da festa.

Coquetel: Uma das marcas registradas das minhasfestas é o atendimento perfeito, apesar da multidão. Nes­te ano, a Blue Angel promete grandes surpresas, com vá­rios buffets, estréia de serviços de louça importados deMiami e a presença de um Chef francês preparando s0­

fisticados crepes. Apóiam a festa, Le O1ef (frios), San­lista Alimentos (massa Boa Sorte), Plus _Vita (pães),Casa da Uva (frutas), Kibom Sorvane (sorvetes) e San­bra (margarina).

Bebidas: Duas empresas estão comigo desde oprimeiro lançamento, garantindo mordomia total em ter­mos de bebidas. A Seagram do Brasil serve o scotch100 Pippers (que aliás teve lançamento nacional na festada primeira edição), vinho Forestier e rum Montilla. ABrahma estará com guaraná Fratelli Vita, cerveja, Suki­ta, Limão Brahma e Pepsi Cola, com supervisão de J. L.

Page 74: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14674 Quinta-feira l° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

Moutinho. A Zona Sul coloca seis carrinhos para servir car a prioridade que <Já à solução do problema agrário,chopp Brabma, pré-estréia de lançamento nas praias re- regulamentando, assim, ap6s quatro lustros de vigênciacifenses. Outro lançamento nacional: a água de coco em da atual Carta Magna, o imperativo constitucional decaixinhas de papelão da Sococo de Maceió. O gelo é da promover a justa distrihIição da propriedade, com. igualGelito. Finalmente, a excelente água mineral Garanhus. -oportunidade-para todos".E não faltará alinhado stand servindo <> café RoyaL Bo- Sr. Presidente, 11 mensagem enviada ao Congresso Nacionalnitas garotas estão circulando distribuindo cigarros da com o projeto que resultou na Lei nO 4.504, de 30 de novembro deSouza Croz, e o Boticário terá stand distribuindo mínia- 1964 _ O Estatuto da Terra - alinhava uma série de fatores e fun-turas dos seus perfumes. damentos político-sociais e econômicos que demonstrava a impor-

Autógrafos: Assinarei os livros nos jardins da tância e a oportunidade de se dotar a Nação de um instrumentalBlue Angel. Um imenso e bonito toldo será annado por adequado para resolver os problemas de posse e uso da terra, ins­José Roberto, Maria Odete Souto assina a bela decora- tmmental esse que não se cotentava apenas em ser uma lei de re­ção em flores e o Notaro mandará botões de rosas para fOlIna agrária, mas visava também à implantação de modernadistribuição com as senhoras. Toda a festa terá a partici- política agricola, constituindo-se, com essa amplitude, num verda­pação da melhor equipe de recepcionistas do Recife, da deiro Estatuto da Terra.Promove, de Gilka Sampaio. Sr. Presidente, com poderes para representar a União, cabe- Lançamentos: Tres grandes lançamentos na festa. A ao Incra promover a discriminação, o reconhecimento de posseslinha 95 dos automóveis Honda, organizado pela Autoline, legítimas, a IIJ1'ecIldação e incorporação ao patrimônio público dasque vai sortear sistema de som CD para automóveis. A terras desocupadas ou ilegitimamente ocupadas. Também competenova coleção dos relógios DumontlClock's, que estarlio em ao Inera promover uma política progressiva de extinção do mini­expositores de luxo e o Videotour, sistema de infonnações 1ündio e do lati1ündio, por serem os dois tipos de imóveis ruraistuústica:s de Pernambuco emvídeo. incompatíveis com a política agrária brasileira: o primeiro, por ser

DesÍ11e: Posso· antecipar que será simplesmente insuficiente para garantir ao seu detentor um nível de vida condig­fantástico o desfIle da Ele-ElaIFarruska,o mais esperado no; o segundo, por reter a propriedade rural para outros fms quedo ano. Vera Guogo veio do Rio para coordená-lo, ao não o bem-estar da coletividade.lado de Assis Farinha e Francisco Pacheco, Gil Morais Sr. Presidente, o Est$W _~ Terra tamJ:>ém dispõe SÇlbreassina a coreogmf1a, que coloca na passarela 45 mane- --programas de colonização, explorando os grandes vazios demo­quins. Apresentação será de Carmem Peixoto e teremos gráficos e, assim, assegurando o acesso à propriedade de terra a to­muitas surpresas, inclusive uma noiva que vai causar dos os estratos de agricultores. A colonização oficial está dirigidagrande impacto. a uma clientela extremamente carente, constituída, em sua maioria,

Show nO 1: A Banda apresentará o Show nO 1, que de trabalhadores rurais sem terra, o que exige grandes investimen­abre com a orquestra de Fernando Borges executando tos sociais e de infra-estrutura, normalmente a fundo perdido.sucessos dos Anos Dourados. No encerramento, um dos Ocupa-se, também, o Estatuto da Terra, do zoneamento,maiores talentos pernambucanos, Jorge de Altinho e sua programado para defrnir regiões homogêneas, com uma problemá­banda, mostrando os maiores sucessos da sua carreira. tica agrária semelhante e sujeita a uma mesma diretriz de política

Premios: Outra marca registrada das minhas fes- agrária. Além disso, cadastra as propriedades rurais, a flm de man­tas é o sorteio de prêmios valiosos. Nesta noite, teremos ter um inventário atualizado, que, por sua vez, se constitui na baseuma passagem Recife-Nova Iorque-Recife da Transbra- de cálculo e lançamento da tributação sobre o imóvel ruraLsil, 10 relógios DumontlC1ock's da Coleção-95, mesa Sr. Presidente, o Estatuto da Terra também é responsávelpara o Camaval-95 do Clube Português, jóia de H. pela implantação de assistência e promoção da ~conomia rural,Stem, conjunto completo dos produtos Boticário e uma com objetivo de estimular a produção agropecuária em todos osassinatura amIal do Diário de Pernambuco. setores.

Detalhes: Uma coisa que me sensibiliza é a colabo- Sr. Presidente, não restam dúvidas de que o Estatuto da Ter-ração de tanta gente e empresas ao evento. Além dos que já ra veio sanar um dos mais sérios e antigos problemas brasileiros.lembrei, Ocemar Manoel Marques, do Ecad, Giuliano Naturalmente, a questão ainda não está resolvida, mas seu uso éBiandll e Cláudia Freitas, do Gmponove, do Mar Hotel, um dos maiores instrumentos de que dispomos para a maior priori-Hotel do Sol, Restaurante Dias, José Jardelino da Costa Jú- dade que se pretende dar à agricultura brasileira. .nior, da Propeg Nordeste, de Júlio SchetÍni da CPRH, de Sr. Presidente, no Governo José Sarney, absurda e ilegal-Edroze Fmgoso (todo o material reciclável será enviado ao mente, o Inera foi extinto através de decreto-lei.Hospital do Câncer), ao Govemo do Estado e a Prefeitura : Entretanto, o Congresso Nacional não referendou, rejeitou oda"Cidade do Recife. É importantíssimo - de todos os meus decreto-lei, mantendo o Inera em funcionamento. Registro que,companheiros do Diário de Pernambuco e do livro, José durante a vigência do decreto-lei do Presidente José Sarney, o In­Ubiracy e Augusto Boudoux. era ficou totalmente esvaziado e extinto, suas repartições desmon-

Expectativa: Tudo está pronfo. Agora é só esperar tados, desmobilizadas e desfeitas. Agora é que o Brasil estávoces para que possamos participar de uma grande festa, procur.mdo se refazer do vendaval, do furacão que destruiu o In­com muitas atrações e, principalmente, feita com muito era, a mais bem aparelhada administração pública do País.carinho por mim e por todos os amigos que tornam pos- Sr. Presidente, o Estatuto da Terra, que hoje comemora trin-sível sua realização. ta anos de vigência, em pouco terá modificações quanto ao regime

Sr. Presidente, sJ:"'l e Srs. Deputados, registro, também. q1!e de posse e uso da terra no País, inclusive absorvendo alteraçõeshá trinta anos se criava no Brasil o Estatuto da Terra. Naquela épo- trazidas pelo texto constitucional de 1988, modernizando o concei­ca, o então Presidente Castello Branco destacava: to de desapropriação por interesse socialpara fms de refolIna agrá­

''Entre tantas providências a solicitar a atenção do ria do imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social,Governo e do Congresso, quer o Poder Executivo desta- com indenizações de benfeitorias úteis e necessárias em dinheiro

Page 75: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

"Os homens fazem sua própria história, mas não afazem como querem; não a fazem sob circunstâncias desua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam di­retamente, legadas e transmitidas pelo passado" (KarlMarx,nomesmo 18 Bmmário).

Pode não ter sido este o campo preferido para a luta, mas ahistória nos endereça para o enfrentamento de uma poderosa coli­gação de interesses e forças. Cabe a DÓS a capacidade de observara lição da história de que, embora se repita a tragédia como farsa,as circunstâncias que nos são apresentadas ainda mantêm vivos ostraços do passado por baixo das máscaras modernas que se utili­zam para a nova encenação.

De minha parte estive presente em todas as jornadas nessacaminhada iniciada em 1979 com a fundação do Partido dos Tm­balhadores. Candidato nas eleições de 1982 a Governador do Para­ná, em 1985 a Prefeito de Curitiba e em 1986 a DeputadoConstituinte, em 1990 fui eleito para a Câmara dos Deputados. E,agora, não consegui a reeleição. Entretanto, no balanço de minha

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14675

(arts. 184 e segs. da Constituição Federal). ''Não devemos imaginar que um partido que seSr. Presidente, acredito que é possível o Pais chegar ao tão proponha a mudar uma sociedade ganhe a pe:mda em

desejável e ambicionado desenvolvimento rural. dez anos. O Allende conCOIreU quatro eleições, vinhaEra o que tinha a dizer. desde os anos 40 naquela briga. A idéia de que você for-O SR. EDÉSIO PASSOS (PT .,.,PR. Sem revisão do ora- ma um partido em 1980, num dos maiores países do

dor) - Sr. Presidente, S~ e Srs.PepltAppg: mundo, e depois dez anos chegar ao poder, é uma idéia"Apre~demos que a construção deste Pais não que só pode ocorrer no nossa ingênua cabecinha! Levan-

será obra apenas de nossas mãos. do em consideraçãÕ o que tem de organização nessa so-Nosso retrato futuro resultará da desencontrada ciedade, vai levar muito mais tempo. A trajetória do Pf

multiplicação dos sonhos que desatamos". não é de derrota. Tem sido até aqui e provavelmente vai(Os fIlhos da Paixão. Pedro Tierra 10/5/94.) continuar sendo, uma trajetória de vitórias. É a segunda

A ténnin da '- d 'deo obre C da C'da derrota eleitoral para a Presidência, mas o pertido conti-o o proJCÇllo o Vi s a aravana i - scendo" "'N tra' tória é de ít'órias" F UT f.

dania bertu do 90 Encontro N' I do PT L la nã nua cre . \ ossa ~ V , . n e -, na a ra AClODa, U o conte- r 'bli da '... ri Deb te ove as lágrimas que lhe banharam a face. Em seguida, Pedro Tierra ü>rt, entrevlSta pu ca na revlSta .. eo a e a, n

declamw sua poesia Os Filhos da Paixão , descrevendo, com ter- 26, nov/94).nura e emoção, a caminhada de todos nós na construção de uma Essa visão de que há uma trajetória ascendente está baseadasociedade justa, fraterna e igualitária. em fatos poHticos concretos e só dependerá do próprio PT a possi-

Saímos de nossa reunião, realizada a 10 de maio no Con- bilidade de continuar nesse avanço.gresso Nacional, convictos da vitória de Lula nas eleições presi. No que se refere ao Govemo de Fernando Henrique Catdo-denciais, pois ocupava·há muitos meses o primeiro lugar nas so, re1embramos a antiga lição de Karl Marx:pesquisas de opinião pública. No clima de euf~,reinante, não ''Hengel observa em uma de suas obras que todospassava por n~uma de nossas ca~s a posSibilidade de uma os fatos e personagens de grande importância na histórianova denota eleitoral. ~as, ao contrário: nem ~er fomos ao se- do mundo ocorrem, por assim dizer, duas vezes. E es-gundo turno. Como aV~,este acontecunento, Voltemos a 1989 queeeu-se de acrescentar: a primeira como tragédia, ae retomemo~ o fIo da história. segunda como farsa" (No "18 Brumário", edição Paz e

.•~do~.dern?tade 1989, Lula~a(l1DJ,llva:.. . Terra, 1977)."Olha, perder uma eleição numa campanha como

esta, que envolveu tanta gente, é como se a gente, dois Em 1989 a grande tragédia se chamou Collor de Mello.meses depois, tivesse acordado de uma grande ressaca. Mas o chefe da quadrilha teve pouco fôlego e não chegou ao fImEstoo ainda procurando respostas, razões do porquê per- de seu mandato, expllso do templo pelas multidões de caras-pinta­demos as eleições - eleições que, na minha opinião, es; das. Em 1994 repete-se a hi~ as classesdo~ elegemtavam ganhas pelo menos até 10 ou 11 de dezembro. E Fernando Henrique Cardoso. E a vez da farsa: sob o manto da de­verdade que nunca estivemos na frente das pesquisas de mocracia-social, acobertam-se os banqueiros e grandes proprietâ­opinião páblica, mesmo nas mais otimistas, mas vfuha- rios de terras, os poderosos industriais, comerciantes, os mesmosmos num clima de crescimento que qualquer analista po- que anterionnente tinham escolhido Collor.Hlico de bom senso via como irreversível a nossa vitória Tragédia e farsa, os dois lados de uma mesma moeda, adia 17 de dezembro (Sem medo de Ser Feliz - Cenas da moeda real, que arrocha salários e liberta preços. Assim como en-Campanha, André Singere outros - S. Paulo, abri1l90)." frentamos o lado trágico da história "collorida", teremos agora que

, ., . enfren~ o outro lado, mas como uma oposição programática. ACmco anos depoIS, em entreVISta à Folha de S. Paulo, concedida sociedade quer alternativas concretas, e o PT terá que apresentarno dia 29 de setembro e JXlblicada no dia da eleição, 3 de outubro, administrações competentes e uma atuação parlamentar efIciente e

Lula afumava: combativa.De nossa parte, temos que estar atentos também à lição do

velho sábio:''Primeiro, eu estoo cinco anos mais velho, cinco

anos mais experiente. Em 89, ao invés de ter lamentadoperder as eleições, eu deveria ter festejado a vitória. Foium ep,v llChar que perdi. Sair de on,de saímos e chegaronde megamos, contra quem nós brigamos, acho que foiuma vitória imensa. Hoje eu sou um cara muitomais madu­ro e prepamdo. Conheço as dificuldades das circunstânciaseleitorais no Brasil. Eu tenho consciência da fragilidade eda fOIÇa do meu partido em alguns setores".

Em 1989, no primeiro turno Lula obteve 16% e em 1994atingiu 27% no primeiro turno, Um avanço significativo. E o PT,como um todo, aumentoo sua bancada no Congresso Nacional:mais quatro senadores, totalizando cinco, e passou de 35 para 49Depltados Federais. E elegeu ,quase cem Deputados Estaduais e<l9is Governadores. Portanto, há os doiS lados da moeda: a dérrotapara Presidente da Repíblica, mas com avanço na votação, e cres­cin1ento em tenn.os parlamentares e para o Governo de Estados. Eo Pf se consolida como a quarta grande força partidária no País(antes se apresentam o PMDB, o PSDB e. o PFL).

Francisco Weffort assinala, com propriedade:

Page 76: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14676 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

atuação concluo que plde contrihJir psra a constroção de uma rotra ranças do Congresso Nacional, que bem compreenderam a sua im­sociedade em que as pessoas possam viverjuntas e dignamente. portância para o desenvolvimento industrial brasileiro e a geração

Minha atividade parlamentar não foi apenas obra de meu de emJ>!egos.esfOIÇo e combatividade, mas da presença constante de milhares É, pois, com enonne satisfação, S~. e Srs.Deputados, quede pessoas que contribufram para a sustentação de uma linha poll- saudamos a criação da Zona de Processamento de Exportação notica democrática, na defesa dos interesses de todos os setores ex- Município de Itaguaí, EStado do Rio de Janeiro, projeto de nossapiorados e oprimidos. Foi uma legislatura na qual nos defrontamos iniciativa, tomando lei pelo Congresso NacionaLcom as f0IÇa8 retrógradas que mantêm o domínio do aparelho esta- A já mais que comprovada sensibilidade do Presidente Ita­tal, mas num confronto em que tivemos muitas vitórias. O Presi- mar às questões de verdadeiro interesse para o povo brasileiro le­dente conupto foi afastado, Deputados conuptos foram cassados, vou-o a assinar o decreto de criação da ZPE de Itaguaí em 13 demedidas contrârias aos interesses populares e nacionais foram 000- outubro deste ano.troídas. E mesmo sendo minoria, a bancada do PT conseguiu via- A população daquele Município e das regiões vizinhas, quebilizar .decisões legislativas que puderam favorecer a grande se sentia frustrada com a não-concretízação do pólo petroquímico,maioria de nosso povo. pelo qual vem lutando há tempos, rejubila-se com o novo fato, e é

Ter participado deste esforço conjunto durante quatro anos em seu nome que, desta tribuna, agradecemos ao Presidente aede um momento histórico ímpar para a nossa Nação foi um privi- compreensão que demonstrou ao atender nosso pedido para quelégio. Em especial, porque a marca da dignidade foi impressa nas agilizasse a criação da ZPE.ações polfticas como condição exigida pela coletividade. Posicio- Estamos absolutamente convencidos, Sr"" e Srs. De}Xltados,namo-nos com fmneza em todos os momentos e sempre nossa do acerto da utilização das zonas de processamento de exportaçãoconduta foi balisada pelos principios da democracia e da liberdade. como instlUmento de desenvolvimento industrial, por constituir

Retomo à minha atividade de advogado de trabalhadores, uma das mais eficientes formas de atrair investidores, especial­na seqüencia do trabalho iniciado há 35 mos. Nessa militância và- mente os estrangeiros. Essa é, por certo, a explicação para a suamos particiPar das duras batalhas que serão travadas contra as po- multiplicação em todo o mundo. sobretudo na Ásia, África, Amé­liticas repressivas exercidas contra trabalhadores. Mas na certeza rica Latina e Europa Orientai.que será possivel avançar nas tarefas de organização e educação da Representam as ZPE um instrumento atual e moderno usa­classe trabalhadora, essenciais para que as mobilizações cresçam e do cada vez mais paises que, como o Brasil, começam a se libertarse possaOõtel'-vitórias no processo acumulativo necessário ao for- de re~es extremamente protecionistas e intervencionistas.talecimento das f0IÇa8 democráticas e POpllares. É o que vem se dando na Olina, que, a partir do sucesso al-

Temos a clareza que iremos trabalhar na construção de uma cançado com as primeiras quatro "zonas econômicas especiais"nova sociedade com mãos que não serão apenas as' nossas, co:no criadas em 1980, decidiu, em 1985, expandir esse mecanismo,diz o poeta Pedro Tierra. E temos a certeza, também como o poeta, convertendo todo o seu litoral leste em uma imensa zona econÔmi­que "nosso retrato futuro resultará da desencontrada multiplicação ca aberta ao exterior. Foi, indubitavelmente, esse um dos fatoresdos sonhos que desatamos". . principais para modernização de sua economia, com taxas de cres-

E não há que abrir mão de nossas utopias. Lembrando o cimento acima de 12% ao ano.poeta Mário QuitaDa: A Coréia do Norte, seguindo o modelo chinês, planeja esta-

"Se as coisas são inatingíveis...ora! belecer duas zonas especiais de comércio nas provincias costeirasNão é motivo para não querê-las... do mar do Japão. Também o Vietnã anunciou a intenção de adotarQue tristes os caminhos, se não fora essa mesma política. Em Taiwan, que começou a implantar as suasA mágica presença,das estrelas!" três ZPE na década de 70, essas unidades são responsáveis por

Os sonhos que desatamos e as utopias que perseguimos são 15% do saldo comercial global e pela geração de 60 mil empregos.parte essencial de nossas vidas. Sem isto, não há esperança, e sem Na Europa Orientai, nos 24 países que resultam do des-esperança não há vitórias. membramento da ex-União Soviética, estão, também, sendo insta-

São esses sonhos e utopias que amedrontam os poderosos. ladas zonas francas, por seu grande potencial de geração deE são esses mesmos sonhos e utopias que continuariío sustentando empregos, de que tanto carecem aqueles povos, e como ínstmmen­a nossa luta. to eficaz a colaborar na conversão de economias centralmente pla-

Registro, também, com muita satisfação, a homenagem nificadas para economias de mercado.prestada, ontem, por Senadores e Deputados Federais do Partido Nos Estados Unidos estão em pleno funcionamento 184 zo­dos Trabalhadores e por sua direção nacional- inclusive o compa- nas de comércio exterior e 244 "subzonas"; no México, estão in&­nheiro Luiz Inácio Lula da Silva - ao Prof. Florestan Fernandes, taladas mais de 2 mil empresas "maquiladoras", que empregamDepltados Federal já na segunda legislatura, homenagem esta vin- cerca de 500 mil pessoas e representam a segunda fonte de divisasculada à grande combatividade do Prof. Florestan Femandes e a do país. ,sua grande contribuição ao desenvolvimento da teoria política no Esses são apenas alguns exemplos. Muitos outros podelÍa-Brasil, especialmente sobre a compreensão do socialismo. mos citar, inclusive na América do Sul, todos bem-sucedidos no

O SR. SIMÃo SESSIM (pPR-RJ. Pronuncia o seguinte que tange a\ seus objetivos básicos de geração de empregos, dediscúrso.) - Sr. Presidente, Sr"". e Srs. Deputados, estamos todos modemizaçlip da economia e de desenvolvimento regional.concordes em que há necessidade urgente de ampliação da oferta No m-/,mdo todo já são cerca de quinhentss as ZPE, que ge­de empregos para a população brasileira. Aliás, vem sendo esse ram 4 milh~s de empregos e são responsáveis por 15% do comér-

, uma constante entre as preocupações expostas pelos Governadores cio internaciOnal.eleitos nos diferentes Estados brasileiros. Toda essa experiência mundial bem-sucedida fuma a nossa

Prova clara de que desse mesmo cuidado compartilham as convicção de que a criação da Zona de Processamento de Exportaçãodemais autoridades .brasileiras é o apoio político que vem sendo de Itaguaí é providência absolutamente acertàdlt, no que somos con­dado ao Programa das Zonas de Processamento de Exportação pe- fumados por estudo realizado da implantação das ZPE no País.los membros do Executivo, pelas bancadas estaduais e pelas lide- Com efeito, a pesquisa realizada evidencia que, além de

Page 77: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Em dezembro, o Brasil estará presente em conferência in­ternacional convocada pelos Estados Unidos para se realizar emMiami. O Presidente Itamar Franco, que sempre tem se posiciona­do com independência e altivez no trato da questão cubana, preci­sa do incentivo e do apoio deste Congresso para mostrar que todoo Brasil repudia a violência a que vem sendo submetida a naçãocubana por parte da nação mais poderosa do planeta.

Sr. Presidente, sf"l e Srs. Deputados, a identidade culturalentre o povo brasileiro e o po70 cubano demonstra, mais que nun­ca, a necessidade de SemlOS solidários com Cuba, uma ilha ilhada,se me pennitem o pleonasmo. São 11 milhões de cubanos que sevêem privados de quase tudo em virtude de um bloqueio que tentaasflXiar o Estado Cubano e acaba violentando criança, jovens e an­ciãos. Cuba é hoje refém de uma política criminosa. Apesar disso,

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) _ Quinta-feira 10 14677

criar empregos pela via COlTéta do es1ímulo ao investimento, as do com as causas da agricultura e da Í>rodução nacional, e não umZPE são mecanismo extremamente eficiente dt} promoção de áreas Ministro interessado em negociatas ei importações, em detrimentoeconomicamente deprimidas, sobretudo quando as dificuldades fi- do produtor brasileiro. Ou protegem~~ o produtor brasileiro ou ha­nanceiras impedem a continuidade de esJratégias à base de tmnsfe- verá um caos no País. Já estão aí as nnportações, resultado de umarência de recursos públicos; promovem, <tcrescimento das regiões política errada do sistema fmanceiro, que explora a agriculturamenos desenvolvidas sem pl,"Qvocar-.l'>'.@slocamento de investi- brasileira. Enquanto em 1980 o sistema fmanceiro emprestou 24mentos do resto doPais, dada a ênfase na atração do capital es- bilhões de dólares para a agricultura, atualmente destina ao setortrangeiro, e são compatíveis com qualquer tipo de política somente 5 bilhões de dólares. Isso é muito pouco, quase nada paraindustrial e de comércio exterior. a financiar um setor que precisa produzir 150 milhões de toneladas

Com mna área de 2.600.000 metros quadrados, a Zona de para poder a1imentarnosso povo•.Processamento de Exportação de Itaguaí comportará de cinquenta Fica nosso apelo ao Presidente da República eleito, Feman'ia sessenta indústrias e criará pelo menos 15 mil novos empregos do Henrique Cardoso, que conhece bem os problemas da agricul­diretos e indiretos, e prevêem-se investimentos da ordem de 500 tura, porque esteve na CPMI do Endividamento Aglfcola, dandomilhões de dólares. seu depoimento como Ministro da Fazenda, e na oca~ião as difi-

De acordo com o cronograma do projeto, a primeira fase de culdades e os problemas da agricultura lhe foram apresentados.construção das instalações industriais começará no fmal do pr6xi- Que S. Ex· pense bem sobre quem vai colocar no Ministério damo ano. A inauguração está prevista para julho de 1996, e o início Agricultura. Queremos um Ministro que,assuma e decida os pro­da atividade produtiva, para meados de 1997. blemas da agricultura. Agora, com o MinistroSynval Guazzelli, as

S~ e Srs. Deputados, a Zona de Processamento de Exportação questões da agricultura são decididas no Ministério da Fazenda,de Itaguaí tem tudo para ser extremamente bell;1:~~ e não há que não tem sensibilidade, não conhece os problemas intemos e aspor que não prever que os resultados econômicos que alcançará semo importação para que seja favorecido o agricultor do exterior, cujaextramente significativos. Não só para o Município de Itaguaí e para o atividade é subsidiada no país de origem. Com essa políticagover­Estado do Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil namental, o agricultor brasileiro não pode ter lucro, e não há ativi-

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - A Presidência ~ .algu~ .que sobrevi~a sem lu~: A agricultura não. vaisuspenderá a sessão) a sessão por dez minutos, para que seja feita reSlstir.DlUlto tempo se co~~uara SU~Sldiar os'p~os~~suma verificação no sistema de som. e a SOCIedade urbana. A atiVIdade agncola precIsa ter lucratiVIdade

- para continuar a produzir alimentos para o povo brasileiro._ O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Está reaberta a É nosso apelo ao Presidente da República: pelo amor de

sessao. Deus, escolhaum Ministro que conheça a agricultura e a defenda.

Em continuidade ao Pequeno Expediente, concedo a pala- O SR. TILDEN SANTIAGO (Pf - MG. Pronuncia o se-vra ao Deputado Valdir Colatto. guinte discurso.) - Sr. Presidente, S~ e Srs. -Deputados, acabo de

O SR. VALDm COLATTO (pMDJhSC. Sem revisão do retomar de Cuba, onde participei; entre os dias 21 e 25 de novem­orador.) -' Sr. Presidente, SzAs. e Srs. Deputados, estamos vivendo bro, do Encontro Mundial de Solidariedade com esta perseguidaos momentos da precomposição do Governo FeiDando Henrique ilha do Caribe. Cen:a de 3 mil cidadãos e cidadãs de mais de cemCardoso. Precisamos ter a clareza de colocar as pessoas certas nos países dos cinco continentes se deslocaram até Cuba, repre­lugares certos, principalmente no primeiro escalão, para que tenha- sentando centenas de entidades que repudiam o odiosos bloqueio amos um Governo de acertos, que corresponda à expectativa depo- que está submetida Cuba por parte dos Estados Unidos.sitada pela população brasileira em Fernando Henrique Cardoso, Cerca de 250 brasileiros participaram do encontro, numano Plano Real, no novo Governo, mudando este País de rumo e le- demonstração inequívoca de que o povo bras,ileiro está solidáriovando à queda da inflação. como povo cubano e defende que Cuba tenha o seu inalienável di-

Preocupam-nos notícias veiculadas na imprensa segundo as reito de defInir o seu destino respeitado e acatado por todas as na-'quais o Senador José Andrade Vieira seria o Ministro da Agricul- ções e todos os govemos do mundo.tura. O Senador José Andrade Vieira já foi Ministro interino da Presente no encontro, como cidadão e como Parlamentar,Agricultura e realmente não fez nada que viesse favorecer a ativi- não poderia me furtar a apresentar no Plenário desta Casa minhasdade agrlcola. Ao contrário, confnmou posição mais de banqueiro posições e minhas impressões sobre o evento. Creio que este Par­- S. Ex· é Presidente licenciado do Bamerindus - do que de Minis- lamento deve se posicionar e manifestar com veenlência que o Po­tro da Agricultura, ao admitir perante a CPMI do Endividamento der Legislativo brasileiro não é conivente com a situação deAgticola que era favorável à manutenção da TR nos fmanciamen- exclusão por que passa Cuba dentro da comunidade latino-ameri.:tos agticolas, num documento emitido pelo Ministério e por S. Ex· cana.avalizado. Na qualidade de banqueiro, defendeu a pennanência dac~ãomonetária.

Então, Sr. Presidente, temos de colocar as pessoas certasnos lugares certos. Se um banqueiro vier a comandar a agriculturabrasileira - oficialmente, porque o siste~ fmanceiro já está em­pobrecendo a agricultura, já fez com que nos últimos cinco anosela perdesse 21 bilhões de dólares só na conta da exigibilidade, re­cursos que os bancos são obrigados a aplicar no setor -, teremosum desastre.

Comprovamos na CPMI que a cada dois anos os bancos fi­cam com uma quantia correspo)l4e ao valor de uma safra. Ora, secolocarmos um banqueiro no MiniStérió Ida Agricultura, teremosum cabrito cuidando da horta. Será um desastre para a agricultura,que precisa de apoio, de um Ministro forte, ~mMinistro identifica·

Page 78: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

ACORDOS GERAIS DO PRIMEIRO ENCONTRO MUNDIALDE SOLIDARIEDADE COM CUBA:

1) Declarar 1995 Ano Internacional de José MarIí e de lutacontra o bloqueio.

2) Celelx:ar uma Jornada Martiana e de apoio a Cuba em 19de maio, Dia do Centenário da queda em combate do Herói Nacio­nal de Cuba. Esta jornada se celebrará com ações de diferentes ti­pos que surjam e da iniciativa dos movimentos de solidariedadeem cada país.

3) Manter e aperfeiçoar os encontros nacionais e regionaisde Solidariedade com Cuba com a participação de todas as forçase grupos que trabalham em favor da amizade.

4) Protestar pela exclusão de Cuba da Conferência Hemis­férica de Miami, convocada pelo governo dos Estados Unidos.

5) Continuar e incrementar as campanhas de doações mate­riais e ajuda econômica com expressão da vontade solidária comCuba.

6) Trabalhar pelo incremento do movimento de solidarieda­de, ampliando-o a todos os segmentos possíveis de cada socieda­de, promovendo os intercâmbios, as visitas a Cuba, o turismo e osinvestimentos na economia cubana.

7) Proclamar o dia 10 de outubro, data do início da luta re­volucionária do povo cubano, como Dia Mundial de Solidariedadecom Cuba.

O SR. B. SÁ (pP - PL Sem revisão do orador.) - Sr. Presi­dente, Sr-5 e Srs. Deputados, o jornal Correio Braziliense, ediçãode hoje, na seção de política, traz a matéria intitulada ''Enxuga­mento combate f1siologismo", que notícia a intenção do futuroPresidente Fernando Henrique Cardoso de transformar os Ministé­rios do Bem-Estar Social e da Integração Regional em Secretariasdo Ministério do Planejamento, para reduzir a legião de pedintes,fonnada, principalmente, pelo pessoal do Nordeste.

Ora estou nesta Casa há quatro anos e não consigo entenderaté hoje o significado da palavra fisiologismo, tão freqüentementeusada, particularmente quando se refere à atuação de políticos daminha região em Brasília. Fisiologismo é vir para o Congresso Na­ciona! defender interesses pessoais, interesses grupais, interessescorporativistas, ou é vir roscar meios e recursos para conseguir es­tancar esse brotal desnível social que existe no País, particular­mente rui região nordestina? Não seria flsiologismo fazer aqui adefesa de bancos falidos, como os jomais também têm mostradonos lÍltimos dias? Sabe-se pela imprensa que o Banespa deve maisde 7 bilhões de reais aos cofres da Nação.

Acredito, sinceramente, que essa defesa e outràs observaçõ­es que estão no bojo da matéria, atriroídas a assessores do futuroPresidente, são infelizes e partem de pessoas que não conhecem arealidade deste País e sofrem de uma doença que eu, como médi­co, há muito tempo já diagnostiquei: o mal dos tapetes, o mal dasalcatifli!lt Essas pessoas vivem nos ambientes luxuosos do PlanaltoCentral, não conhecem a realidade brasileira e querem estabelecerprincípios e regras iguais para um país que tem um verdadeiroaparthdd social, confmme a região que se considerar.

Não é um bom início para um presidente que possui visão

DECLARAÇÃO DO ENCONTRO MUNDIALDE SOLIDARIEDADE COM CUBA

Reunidos na Cidade de Havana, de 21 a 25 de novembro de1994, nós 3039 participantes, representantes de 108 países de cin­co continentes e de cinco organizações regionais e internacionais,no Encontro Mundial de Solidariedade com Cuba, d~laramosquedefender o direito sobemno de Cuba a Trabalhar, sem intromissõ­es, por um destino ajustado a mas necessidades e a seu processohistórico, equivale a defender o direito a pluralidade de caminhosfrente aos dogmas políticos e econômicos que se pretende univer­salizar.

Nas sessões de trabalho e no contato direto com o povo p0­

demos constataruma vez mais que enquanto se nega a Cuba a pos­sibilidade de comerciar livremente com o resto do mundo,enquanto se boicota seus esforços por reconstruir sua economia, arealidade cubana é falseada e distorcida de maneira sistemática emuma campanha propagandística sem precedentes. Temos verifIca­do diretamente os croéis efeitos do bloqueio sobre a vida do povocubano e por ele demandamos ao governo dos Estados Unidos aescutar o reclamo de muitos e amplos setores da opinião públicamundial, assim como da Assembléia Geral das Nações Unidas,para pôr fnn a esta medida injJstfficada que já dura mais de 30anos. Temos podido constatar, ademais, o espírito e a vontade-deresistência do povo cubano e sua decisão de preservar as conquis­tas sociais alcançadas. Regressamos a nossos países mais conven­cidos ainda da necessidade de seguir trabalhando pela causa deCuba.

Nos próximos dias, Cuba, bloqueada e caluniada, não estarápresente na Conferência convocada em Miami pelo Governo dosEstados Unidos. Os anfItriões temem sua voz digna, representantedos esquecidos, dos despossuídos, dos marginalizados, dos peque­nos. Mas Cuba não está s6; o demostra este Encontro ao qual par­ticipa uma parte deste imenso caudal humano que, em todas aslatitudes, demonstra estar sempre junto a este digno país.

Nosso Evento Mundial de Solidariedade acoo.teceu quandoem Cuba, e em toda a América Latina, se prepara a camelllOIaÇãopelo centeJ$io da queda em combate de José Marti. Marti sempre

14678 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção·1) Dezembro de 1994

a ilha demonstra índices de desenvolvimento social e de qualidade viu o significado transcendente que tinham as lutas de Cuba porde vida mperiores aos de todos os países da América Latina e do ma independência, tanto para o destino dela que ele sempre cha­Terceiro Mundo e índices mperiores ou iguais aos de grandes po- mou de ''Nuestra América" como para o equilíbrio do mundo. Emtências do Primeiro Mundo. nossos dias a profecia martiana nos apresenta em toda a sua mag-

Milhares de brasileiros já se benefIciaram. do sistema de nitude e grandiosidade. ''Quem se levanta hoje como Cuba, se le­saúde e da solidariedade do povo cubano. Nas áreas de oftalmolo- vanta para todos os tempbs",gia, neurologia, ortopedia e clennatologia, Cuba exporta qualidade O bloqueio contra. Cuba deve cessar!e vida para todo o mundo. Em nosso País existe uma extensa lista Deve-se respeitar o direito inalienável dos cubanos cons-de brasileiros aguardando vaga e oportunidade para se tratar em truírem seu futuro!hospital cubanos.

Cuba, e a questão da medicina por mim colocada serve comum pequeno exemplo, é a demonstração concreta de que um país eum povo podem sobreviver e lutar por dignidade e soberania, enão precisam se curvar diante de outras nações.

Reafumando a necessidade de este Parlamento lutar pelofIm do bloqueio econÔmico, gostaria que esta Casa registrasse emseus Anais a Declaração Final do Encontro Mundial de Solidarie­dade com Cuba e o resumo das propostas ali apresentadas. Preci­samos agora cerrar fl1eiras em tomo do Presidente Itamar FIlll1CO edo Itamaraty, para que o Brasil seja a voz de Cuba na Conferênciade Miami e a autodeterminação dos povos seja reafnmada em ter­ritório norte-americano, a fnn de que o povo cubano possa, em

. paz, tmçar o seu próprio destino.

DEClARAÇÃO E RESUMO A QUE SE REFEREO ORADOR:

Page 79: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14679

social contar com esse tipo de assessoria. Não é por aí que deve- zações em busca de interesses de setores, com a valorização domos evoluir. Pelo contrário, nenhum. país pode considerar-se de- componente ético e do componente classista. Isso não é bom nemsenvolvido se possuir uma área como o Nordeste, dependendo ruim, é apenas diferente.ainda de muitos investimentos. Os tempos mudaram. são outros. Temos que valorizar as

Há poucos dias, tive oportunidade de chamar a atenção, da novas f01D1as de expressão democrática, mas não há dúvida de quetribuna desta casa, para os gastos ddGoverno Federal- mais de 50 temos que nos preocupar no atual processo democrático brasileiro,milhões de reais - na Operação Rio. Há centenas de barragens e em que houve por um lado uma distritalízação e por outro ladorios secos na região norclestina, a precisar de um décimo desse in- uma representação colpOrativa mais forte, estarão, menos repre­vestimento, para que se resolvam de vez os problemas causados sentados no Congresso Nacional.pela seca no Nordeste. Ao encerrar minhas palavras, Sr. Presidente, quero agrade-

Sr. Presidente, sI'" e SIS. Deputados, repudio as declarações cer aos colegas e à Presidência e dizer que, ao voltar a minha cáte­publicadas nesse jornal, lembrando, mais uma vez - sem querer dra na UniveISidade Federal do Rio Grande do Sul, terei aestabelecer essa dicotomia entre Norte e Sul, Nordeste e Sudeste - satisfação de continuar a contribuir. Espero, quem sabe, poder vol­que nos últimos quinze anos, nas palavras do Governador Miguel tar brevemente à labuta política em várias instâncias do meu País.Arraes, o Nordestino brasileiro recebeu apenas 9% dos investi- Como cidadão e como professor, foi uma honra participar destamentos do Governo Federal, ao passo que a Região Sudeste rece- Casa e conviver com os colegas.beu 42%. Não será assim qUe alcançaremos a unidade nacional Tenho certeza de que o processo eleitoral pelo qual acaba­desejada por todos. O novo Presidente deve assumir o Governo mos de passar representou um avanço muito importante, muitonão com uma atitude paternalista, clientelista, mas de respeito e de grande na vida política brasileira. Tomara que a representação queatenção aos problemas que existem em nossa região. chegará aqui possa continuar a bem representar os brasileiros e ga-

O SR.CARRION ,JÚNIOR (pDT - RS. Sem revisão do rantir os avanços sociais; que possa eliminar - esta Casa e todosorador.) - Sr. Presidente, sI'" e SIS. Deputados, quero neste mo- n6s, brasileiros, ainda não conseguimos - as grandes desigualda­mento agradecer aos colegas Parlamentares o convívio que manti- des sociais, problema mais importante que o próprio desenvolvi­vemos nQ!: últimos quatro anos - três anos, é bem verdade, já que mento e que tem de ser resolvido. Esta casa precisa acabar com astive durante um ano afastado desta Casa, quando exerci o cargo de injustiças socais, a fIm de que possamos melhorar nosso País, queSecretário de Planejamento e Administração do meu Estado. Que- vem caminhando para isso, com no último processo democrático.1"0 agradecer também àqueles que confIarani em mim, particular- A SRA. BENEDITA DA'SILVA (PT-RJ. Pronuncia o se­mente aos meus eleitores de ontem e de hoje, que de forma guinte discurso) - Sr. Presidente, St's. e SIS. Deputados, mais umaexpressiva várias vezes sufragaram meu nome. Obrigado àqueles vez foi desencadeada a greve dos Petroleiros .em todo o País.companheiros que, lado a lado, acompanharam-me durante três Acuados pela política econômica de arrocho e por uma inflaçãomandatos, seja na hora da eleição, seja durante o próprio exercício galopante, os trabalhadores da Petrobrás foram obrigados a parardo mandato. suas atividades em razão da intransigência e da total falta de sensi-

Acreditar na democracia e apostar nela é respeitar as umas, bilidade do Governo Federal no que diz respeito às suas perdas sa­seja qual fç;r o resultado, pois expressam a experiência viva de lariais. , .cada povo e de cada sociedade, em detelDlinado momento. E interessante destacar o grau de indiferença por parte do

A única legitimidade da representação política vem da ex- Governo Federal em relação ao grevista. O que se percebe no com­pressão do voto popular, e a ele devemos nos submeter. Bem antes portamento dos Ministros da área econômica é a clara intenção e ode votar, comecei a atuar na política estudantil, iniciando minha propósito de desqualillcar o movimento perante a população.Inta em favor dos avanços sociais e contra a ditadura da época. A falta de habilidade demonstrada pelo Ministro da Fazen­Depois, assessorei, como economista e professor, a Oposição, da e o seu comprovado desconhecimento em conduzir os rumos daalém de vários sindicatos de trabalhadores. Bem mais tarde, passei economia revelam que este Governo pouco difere do anterior noa disputar mandatos parlamentares, elegendo-me, na primeira dis- trato das questões trabalhistas emergenciais. O descaso e o desres­puta, Deputado Estadual, no Rio Grande do Sul. Fui eleito mais peito às garantias salariais têm sido a tônica desses dirigentes go­uma vez Deputado Estadual e posteriormente Deputado Federal, vemamentais.mandato que exercerei com afmco até 31 de janeiro próximo. Everdade que todos n6s, brasileiros, vimos torcendo para

Exercer um mandato parlamentar é um orgulho para o cida- que a inflação seja debelada do nosso cotidiano. Estaremos sempredão. Sempre empenhei toda a minha vida para bem representar os juntos, se necessário for, para apoiar a política de estancamento in­gaúchos na Assembléia Legislativa e depois no Congresso Nacio- flacionário. Mas não devemos esquecer que por detrás destes pla­na!. Se hoje recomeçasse essas jornadas. faria o que [lZ. Quem nos há inspiração do novo ordenamento econômico mundial. Sejasabe mais, se os dias pudessem ser mais longos. Recebo o resulta- Gollor ou Itamar, ambos obedecem cegamente à lógica do deca­dos das urnas 'como devem ser recebidos: com respeito. Já meus dente neoliberalismo. O sucateamento do estado, o desmantela­sentimentos se dividem: por um lado, entristeço-me por não poder mento da educação e da saúde e a liquidação das estatais aomais representar os gaúchos na Câmara dos Deputados; por outro mercado concentralista têm sido a nova orientação para as econo­lado, sinto um certo alívio do peso das responsabilidade que carre- mias periféricas do globo.guei durante doze anos, a sincera vontade de reconquistar a sonha- Assim não é de se estranhar o tratamento que o Governoda liberdade a que s6 o cidadão comum tem direito. vem dando aos grevistas, mesmo porque ele está no Poder apenas

A democracia avançou muito, e o nosso Estado, mais uma i para cumprir os mandamentos econômicos da nova ordem.vez, está bem bem representado. Nossa bancada, tenho certeza, I O poder Executivo não só vem exercendo um papel servilserá o orgulho da Câmara Federal e do nosso Congresso. às novas orientações políticas internacionais, como encontrou no

As eleições de 1994, Sr. Presidente, sI'" e SIS. Deputados, Judiciário um grande aliado para inibir e reprimir qualquer movi­parecem apontar em direção a rumos diferentes dos trilhados nos mento de trabalhadores e populares. Ambos têm sido duros e in­úItithos quarenta anos, quando predominou a política ideológica. sensíveis no que tange às suas reivindicações. A pretexto de seIngressamos rapidamente liuma política de resultados, de organi- salvar o Plano Real, impedem até mesmo que sejam concedidos os

Page 80: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14680 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

direitos consagrados pela Carta Magna e se negam. a reconhecer as nimo para cem reais.perdas salariais que este Plano vem provocando na. imensa classe É lamentável e até mesmo me envergonho de ter que defen-trabalhadora. der um salário de 100 reais, quando se sabe que esse salário não dá

A greve dos Petroleiros não é um ato "protofascista", como para um trabalhador pagar sequer o aluguel de um porão insalubre.tentou adjetivar o Mlnistro Ciro Gomes em suas prédicas social- Está escrito na. constituição brasileira que o salário m1nlmo do tra­neoliberal, mas legítimo que a própria Constituição garante, é uma balhador deve garantir a ele e a SUlj. familia o direito à alimentação,luta contra o desespero em ver sua dignidade salarial em processo ao transporte, ao lazer, à educação e à saúde, mas a dura realidadede decomposição social e econômica. A sua visão ''metastável'' é que temos um salário mínimo de 70 reais. Essa a minha indigna­tem impedido de travar um diálogo mais civilizado com os petro- ção. E quando se fala em aumentá-lo para apenas 100 reais porleiros. mês, ouve-se vozes -do Governo dizendo que vetarão esse aumen-

As infmmações que nos têm chegado são que os grevistas to, caso seja aprovado.vêm sofrendo pressões e repressões psicológicas por parte da dire- Fala-se no País em campanha de combate à fome, protestosção da Empresa e do próprio Governo. Os trabalhadores que estão contra a ,miséria, mas, na. medida em que se admite um crimede plantão em setores essenciais têm trabalhado mais de oito, dez como esse, um salário mínimo miserável como esse, entra-se emou quatorze horas, muitos deles arima do limite humano. uma profunda contradição, porque, cada vez mais, com certeza, a

Para reforçarmos o nosso apoio à greve dos petroleiros e miséria e a fome aumentarlio em nosso País enquanto não for pagopara moslrar à sociedade que não há nenhum espirito politiqueiro, um salário justo e decente ao trabalhador brasileiro.um levantamento recente parcial do comitê da Cidadania Contra Quero também deixar registrado que há quem diga que noFome, a Miséria e pela Vida feito em vários Estados brasileiro e Brasil ninguém recebe o salário mínimo. Isso é uma grande menti­divulgado pelos principais jomais do País, revelou que a desnulri- ra. Cerca de 11 milhões de aposentados neste País recebem salárioção infantil está aumentando. Tal relatório ou denúncia não partiu mínimo, mais de 32 milhões de brasileiros trabalham duro, numado Partido dos Trabalhadores,que muitas vezes tem sido acusado jomada de oito ou mais horas por dia, recebendo um salário de 70de fazer "oposição intransigente e radical", mas de um movimento reais, e normalmente possuem cinco, seis, até dez fIlhos.suprapartidário organizado pela sociedade civil. Eis aí o contra- Enquanto não houver um salário justo para a classe traba­ponto do Plano Real: o crescimento da desnutrição infantil, o 8lTO- lhadom brasileira, jamais teremos desenvolvimento. Como a pe­cho salarial, o desemprego. E pior. o aumento da concentração de quena e média indústria e o comércio vão funcionar, como o Paísrenda no País são evidências que setores do Governo insistem ern vai retomar seu desenvolvimento se a nossa população não tem se­esconder da opinião pública. quer condições de pagar o aluguel de um porão insalubre? Com o

Voltamos a reafnmar que queremos acabar com a inflação, salário mínimo não é possivel comprar um tênis. comprar um sa­mas percebemos que tudo isso que está acontecendo na vida do pato, e ainda temos que escutar, aqui nesta Casa, repito, o Governotrabalhador, dos mais pobres e da classe média sobrecarregada dizer que vetará o salário mínimo se ele for aumentado para 100com pesados tributos tem conlribuído para que a sociedade cami- reais. -nhe emritmo de barbárie. Deixo aqui registrado, Sr. Presidente, com veemência e ver-

Os petroleiros entraram em greve por salários mais dignos, gonha, este meu protesto contra a política dos salários dos tmba­porque têm sentido na pele o drama da compressão salarial impos- lhadores brasileiros.to pelo Plano FHC e, sobretudo, tem de suportar a dor de privar O SR. EXPEDITO RAFAEL (pMN - RO. Sem revisãoseus fllhos do direito à alimentação, educação, à saúde e ao lazer. do orador.) _ Sr. Presidente, sf"l. e Srs. Deputados, quero agrade-

Queremos destacar que o sofrimento dos trabalhadores e o cer ao povo de Manaus o tratamento dispensado a mim e a minhacinismo dessas políticas econômicas adotadas pelos neoconserva- fllha no dia de ontem. Ela veio de Rondônia a Manaus com pro­dores têm limite. Nós, que pertencemos aos setores marginalizados blemas de depressão pós-parto.social e economicamente, sabemos que o Governo vem brincando Ontem permanecemos o dia inteiro na Capital do Amazo­com a dignidade humana e com os seus direitos consagrados em nas, onde encontrei brasileiros, também infelizes, que nos trataramlei. Ressaltamos que sempre os pobres e os trabalhadOres têm coo- bem, funcionários públicos estaduais, municipais e principalmenteperado com o governo no combate à inflação, mas o que não pode- brasileiros de bem com a vida. Ficamos durante oito horas em Ma­mos mais pennitir é que sejamos os únicos responsáveis e naus, dentre as quais três horas no aeroporto, em~ posto depenalizados pela desordem do Estado e que os outros setores, cha- sa:iíde fomos atendidos. Agradeço à equipe médica, principalmentemados privilegiados, continuem ganhando lucros estratosféricos ao médico de plantão e à auxiliar de enfermagem que estavamem cima da miséria e da pauperização salarial. prestando selViço, ao sistema 80S de saúde, que cõnduziu a mi-

Mas do que uma mulher política e pública, demonstro meu nha família, minha fllha, meu genro e minba netinha para o hospi­sentimento cristão de profunda indignação nas palavras de Tiago tal Unímed, e a todos os funcionários da Unímedpela recepção,5, versículo 4, quando advertiu o mal patriio: particularmente à nulricionista e à assistente social. .

''Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos Hoje, as mulheres enfrentam um problema sério: a depres-campos e que por vós foi retido com fraude está clamando e os são pós-parto. Esse problema psicológico afeta as gestantes depoisclamores dos ceifeiros penetraram aos ouvidos do Senhor dos do parto, tomando-as inconscientes das suas atividades. Isso ocor­Exércitos." reu com minha fllha, mas, graças a Deus, lá no Estado do Amazo-

Portanto, solidarizamo-nos com os petroleiros nesta luta e nas, no Norte do Brasil, fomos bem atendidos.neste legítimo direito por uma vida mais digna e humana. Quero ainda parabenizar o Prefeito da cidade de Manaus,

Era o que tinha a dizer. que implantou o sistema de atendimento de emergência SOS. Mi-O SR. WALDOMIRO FIORAVANTE (PT - RS. Sem nha família foi conduzida de ambulância até o hospital da Unímed.

revisão do orador.) - Sr. Presidente, sf"l e 8rs. DepItados, venho a Em poucos lugares do Brasil existe isso. Creio que nem mesmo naesta tribuna para falar sobre a expectativa dos assalariados brasilei- Capital da República existe esse sistema.ros, que têm esperanças de que esta Casa pelo menos amenize sua Infelizmente, quando chegamos à Capital da República, on­situação, votando, de uma vez por todas, o reajuste do salário mí- tem, levei minha fllha para ser soconida no HRAN, onde observei

Page 81: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - A Presidênciafaz um apelo aos Srs. Deputados que se encontrem em seus gabi­netes, nas Comissões e demais dependências da Casa, para que ve­nham ao plenário, a fim de marcar suas presenças, possibilitando oquorum necessário à apreciação das matérias constantes da Or­dem do Dia.

Concedo a palavra ao nobre Deputado Wilson Campos.

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14681

falta de atendimento e displicência para com os pacientes. Não ha- É preciso, em primeiro lugar, enfrentar a conupção, o enri­via, no momento, um médico de plantão, mas lá no Norte do Bra- quecimento ilícito tão generalizado hoje no Brasil. Abrir caminhosil, numa cidade isolada, onde só se chega de avião, observamos a para a grande produção agrícola e industrial. Dar ênfase à reformaeficiência do Prefeito. Na Capital do Brasil está faltando um Pre- agrária e urbana, promovendo, no âmbito federal, e incentivando,feito que nonnatize, que humanize o sistema de saúde, de habita- nas esferas estaduais e municipais, as desapropriações de espaçosção, de vida, de lazer, que a Capital não tem, mas que observamos imobiliários ociosos, a fim de resolver o angustiante problema dosem todo lugar do Brasil sem-terra e sem-habitação. Conceder todos os incentivos fiscais

Aqui em Brasllia foi eleito um Governador renovador do Parti- aos empresariados, desde a grande à microempresa, para a produ­do dos Trabalhadores. Notma1mente, em toda Capital é eleito um Pre- ção em massa, de modo a baratear os custos e a fortalecer o Planofeito de oposição ao Governador. Sou filho do Rio de Janeiro, onde Real, que não podeIá subsistir com êxito sem a adoção de medidassempre o Prefeito foi de oposição. Aqui em Brasllia também deveria paralelas pertinentes. Dentro de todo este contexto, possibilitar aser implantado um sistema como o eristente em Curitiba, tomando a geração de empregos para todos, desde o produtor autônomo aoscidade completamente limpa, UIbanizada, bonita e com um povo edu- assalariados, demonstrando aos empresários que o fortalecimentocada. Essa é uma função de um político. E Brasllia não tem um Go- dos bons neg6cios está na razão direta do poder aquisitivo da po­vemador que desenvolva um trabalho desses. puIação. A indústria e o comércio não podem florescer se não têm

Voltando a falar sobre Manaus, quero manifestar meu agra- para quem vender seus produtos, e o mercado interno, como emdecimento e o de minha família, minha fllha, meu gemo, minha todos os países, deve demonstrar que é tão atraente quanto o exter­netinha de trinta dias àqueles que nos atenderam naquela cidade no, para a expansão dos neg6cios.hospitaleira e que tão bem nos receberam. Gostaria que isso cons- Essas palavras são fiuto do meu convencionamento, Sr.tasse dos Anais da Casa. Desejo também parabenizar todos os po- Presidente, sr-s e Srs. Deputados, e creio que o é também de todoslíticos do Amazonas: o Governador, o Prefeito de Manaus, os os meus pares e do povo brasileiro.Deputados Estaduais e Federais, os Senadores pela brilhante re- Senhor Presidente, ao concluir este pronunciamento, enviocepção e pela hospitalidade do povo. congratulações ao cronista João Alberto, que mais uma vez lança

um livro dedicado à sociedade pernambucana. Trata-se de um li­vro de informações que a sociedade recebe com muito agrado, de­vido à performance e à capacidade do jornalista citado.

Envio, particularmente, meus parabéns ao cronista peloevento realizado ontemna cidade de Recife.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - A Presidência

comunica que todos os Srs. Parlamentares inscritos foram chama­o SR. WILSON CAMPOS (pSDB - PE. pronuncia o se- dos e está chamando agora aqueles que pediram sua reinscrição.

guinte discurso.) -Sr. Presidente, Sr"". e Srs. Deputados, o eminen- Quem desejar reinscrever-se poderá vir à Mesa para fazê-lo.te Presidente eleito para governar o Brasil no próximo pedodo, Concedo a palavra ao nobre Deputado Michel Temer.anunciou que "erradicar a pobreza é uma questão de ética". O SR. MICHEL TEMER (pMDB - SP. Pronuncia o se-

S. Ex" tem todos os requisitos para fazê..lo precisamente guinte discurso.) - Sr. Presidente, sI"" e Srs. Deputados, a Circulardentro da ética. Trata-se de um homem público de indiscutível ca- nO 2.496, de 19 de outubro de 1994, do Banco Central, suspendeupacidade, soci610go, socialista e profundo conhecedor dos proble- por tempo indetenninado a criação de novos grupos de consórciomas brasileiros, por cuja pregação já foi até perseguido de eletrodomésticos e eletroeletrônicos e reduziu para doze mesespoliticamente \' exilado. o da linha automotiva.

Com tai:I; requisitos, tem toda autoridade moral para enfren- Devo dizer, inicialmente, que o consórcio é uma modalida-tar as cau/lllsda pobreza, que são, como ele mesmo proclama, de inteligente de comercialização, que data de 1960. Foi através doquestão de'ética. consórcio que o Brasil conseguiu consolidar, naquela época, a in­

Realmente, a pobreza no Brasil decorre unicamente das dis- cipiente indústria automobilística e, com esta, todas as outras in­torções do energúmeno sistema econômico que se implantou no dústrias de fornecimento de auto-peças e afms.Brasil, com privilégio de poucos e pobreza e miséria para tantos. O Consoccio, pela sua peculiar caractenstica de autofman-

Proclama-se, e isso está até no texto constitucional, que o ciamento, concede às camadas da população menos afortunadas eBrasil é uma democracia. Mas, diante do que acabo de afmnar so- tradicionalmente alijadas do mercado consumidor a possibilidadebre riqueza e miséria, as desigualdades são tantas que a nossa po- de acesso a bens que não teriam como adquirir por outros meiosbre democracia está apenas no papel. Não passa de ficção. de comercialização.Democracia é o regime em que há igualdade para todos, na qual, Não é verdadeira - devo dizer- a afumação de que os cons6r­como p:oclamava o Presidente Roosevelt, "o homem tem o direito cios acelernm o coÍJ.sumo, vez que diluem a demanda ao longo da du­de não morrer de fome". ração do grupo, que varia de 24 a sessenta meses. Mas, mesmo que

No Brasil, milhões de pessoas morrem de fome. Porque? fosse verdadeira tal afnmativa, bastaria o Governo suspender os lan­Simplesmente porque os mais sagazes e mais audazes não dão tré- ces, o que, na prática, reduziria a 50% a tão preocupante demanda. E,gua e tiram todas as oportunidades dos menos capazes. se aumentar o consumo, tanto mellior. Produza-se mais.

Para romper a barreira das desigualdades em nosso País, é Digo tudo isso, Sr. Presidente, em razão da situação dos tra-preciso ter-energia e autoridade moral - isso o novo Presidente a balhadores-vendedores que, proibida a criação de novos grupos eser empossado tem de sobra - consagrada com o vote-de-eonfiançatada .a.dozemeses os da linha automotiva, estão perdendo seusque lhe deu o povo, ao elegê-lo por maioria absoluta, logo no pri- empregos, engrossando ainda mais e-já..wIullloso exército de de­meiro turno, algo ainda inédito no Brasil. Basta governar com pul- sempregados neste País!so fume e sem contemporizaç5es com os áulicos, porque apoio Para que se tenha uma fotografia do momento, indico abai-popular ele teIá de sobra. xo alguns dados que me foram passados.

Page 82: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14682 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

Trabaíhar, Sr. Presidente, é direito sagrado do homem. Tan-to que a Constituição Federal prestigia o trabalho, como estabele­

. cido no art. 5°, inciso Xill, que garante o livre exercício "de. 'qualquer trabalho, oficio ou profIssão, atendidas as qualifIcações" profIssionais que a lei estabelecer". O vendedor tem a sua profIs-

são regulamentada pela Lei nO 3.207, dejulho de 1957.Evidentemente, o incentivo ao sistema de consórcios abre

campo vasto para as vendas, o que significa novos empregos ou,pelo menos, a manutenção dos atuais.

O risco que pode advir dessa medida contida na circularmencionada é o de reduzir e até' elimmar o emprego de muitosvendedores. ' .

Ficar desempregado com mercado comprador é um insultoà Classe dos vendedores.

Faço um apelo, desta tribuna, ao Sr. Presidente do BancoCentral e ao Ministro da Fazenda, no sentido de que revejam ostermos da Circular 'no 2.496, de 19 de outubro de 1994, a fIm deevitarem traristornos sociais a uma grande e laboriosa categoria.

Durante o discurso do Sr. Michel Temer, o Sr.Adylson Motta, ]0 Vice-Presidente, deixa a cadeira dapresidência, que é ocupada pelo Sr. Wilson Campos, ]0

Secretário.

o SR. PRESIDENTE (Wilson Campos)'-Concedo a pala­Vra ao Sr. Paulo Bernardo.

O SR. PAULO BERNARDO (pT - PRo Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, mais uma vez venho à esta tribuna mani­festar meu inconformismo com a forma como vem sendo tratada aproposta de orçamento para 1995 por este Congresso Nacional,que, na minha opinião, age irresponsavelmente, abstendo-se dediscutir os grandes problemas do País.

A Comissão de Orçamento tem discutido exclusivamentesobre as emendas que serão aprovadas, sobre as que serão incluí­das na peça orçamentária que será aprovada até o dia 15 de dezem­bro, sem se preocupar, efetivamente, em debater sobre os grandesnúmeros do Grçamento, em discutir as prioridades do País, emprocurar saber se essa proposta orçamentária vai levar o País à cri­se, à recessão maior ou a um caminho para o desenvolvimento e ocrescimento econômico.

Quero registrar que hoje travamos um importante debatenaquela Comissão, o primeiro sobre os números do Orçamento,que contou com a presença do Ministro interino do Planejamento,do Secretário Executivo da Secretaria, Raul Jungmann, do Secretá­rio de Orçamento e de alguns técnicos daquele Ministério, que elu­cidaram, é verdade, alguns pontos obscuros, algumas indagações,mas ainda restou muito para ser esclarecido. NãO conseguimos umclaro relato sobre o montante de juros que a proposta orçamentáriacontém e os números da dívida pública. Não conseguimos saberqual é o perfil da dívida, quanto o Governo deve, qual é a taxa dejuros que está sendo aplicada nos cálculos para se obter os núme­ros do Orçamento. Diversos outros aspectos relativos às dívidasexterna e interna também ficaram sem resposta. Mas o grande pro­blema que fIcou para ser elucidado no debate de hoje refere-se àPrevidência Social. Temos assistido a um debate intenso nosmeios de comunicação sobre essa questão, que, depreende-se, seráum tema candente no início do Governo Fernando Henrique. APrevidência tem de passar, obrigatoriamente, por uma reformula­ção ampla, porque, do contrário, não sob~viverá mais um, dois

Consórcios

número de empresas no País

número de trabalhadores/vendedores envolvido

na atividade de cons6rcio em nível nacional:

504

28.000

anos, como pregam os arautos do catastroflSmo.O Governo tem pregado, inclusive, a desvinculação do salá­

rio mínimo dos beneficios da Previdência. Ou seja, a partir da re­forma pretendida, os aposentados não precisariam sequer recebermais um salário mínimo. O que estamos verifIcando, tanto no Or­çamento para 1995, quanto n6que resta do Orçamento de 1994,contradiz claramente essas versões. Para começar, o Governo estáanunciaudo que vai mandar para o Congresso um crédito suple­mentar de tamanho astronômico, o chamado "jImbão", da ordemde 12 a 15 bilhões de reais, e cujo prazo de votação foi postergadopara o dia 12 de dezembro, portanto, três dias antes do ténnino dasessão legislativa. Essa proposta incluiria um remanejamentoimenso, da omem de 2 bilhões de reais, recursos que, segundo in­formações que temos, estão sobrando nos cofres da Previdência.Essa é a pretensão do Govemo: remanejá-Ios para outra 4rea, oque é, inclusive, vedado por lei.

O outro problema, Sr. Presidente, é o aumento do salário múú­mo. Há o'compromisso, assumido politicamente pelo Governo Fede­ral, de aumentar o salário mínimo até dezembro para 100 dólares,promessa que não vem sendo cumprida. O Governo está, inclusive,ameaçando vetar o projeto que já foi aprovado por esta Casa na C0­missão do Trabalho, sob a alegação de que quebraria a PrevidênciaSocial. A análise dos números demonstra, entretanto, que, se adotadoo reajuste previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, teremos no Or­çamento uma diferença de 4 a 5 bilhões, dependendo do índice queserá utilizado para conigir a receita e a despesa da Previdência, o quedesmente frontalmente as afinnações de que o aumento do salário mí­nimo quebrará aquela instituição.

Para concluir, quero também dizer que esta Casa terá depromover uma séria discussão so1xe o Orçamento da União e,mais do que isso, o aumento do salário mínimo. Não é verdadeque o aumento do salário mínimo quebrará os cofres da Previd&l­cia, até porque os números demonstram o contrário.

E a última questão, Sr. Presidente: penso que a COmissãoMista de Orçamento deve debater os grandes problemas nacionaise não simplesmente estabelecer os chamados confessionários, DO

fundo da Comissão, para discutir as emendas que serão aprovadas.Temos de transformar a Comissão Mista de Orçamento em umgrande fórum de debate das questões nacionai,s para que deixe deser o tribunal de pequenas causas em que se transfonnou ultima­mente.

O SR. PAULO PAIM (PT - RS. Sem revisão do orador.)­Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, considero de suma importân­cia o depoimento dado pelo Deputado Paulo Bernardo, do Partidodos Trabalhadores. S. Ex· é um especialista em matéria de 0rça­mento e demonstra que neste ano estão sobrando, entre receita edespesa, 2 bilhões de dólares, que poderiam ser destinados à Previ­dência ou remanejados pelo Governo. E S. Ex· vai mais além nasua denúncia, ao afIrmar que para o próximo ano haverá um saldoem tomo de 5 bilhões de dólares.

Sr. Presidente, diante desse quadro, solicito à Mesa que :re­meta o pronunciamento do DePItado Paulo Bernardo a todos osDePItados, 'pois na próxima terça-feira, confonne aconlo fnmadocom o Líder do Governo e com todas as Lideranças da Casa, ire­mos votar o aumento do salário mínimo. Espero que o aconlo sejacumprido. COnfIrmei agora mesmo com o Líder do Governo oacerto que ftzemos pela manhã, e S. Ex· disse-me que eu poderiaregistrar nos Anais que na terça-feira todos os DePItados e Sena­dores estão convocados para vir a este plenário votar o aumento dosalário mínimo.

O depoimento do nobre Deputado Paulo Bernardo reafmnao que temos dito aqui diariamente: que é uma falácia, terrorismo oGoverno alegar que o aumento do salário mínimo irá quebrar a

Page 83: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Não é somente o custo da alimentação, uma necessidadeprimária, que assusta uma família, mesmo da classe média, porquea que paga prestações da casa própria ficou alarmada esta semanacom o valor das prestações anunciado pela Caixa Econômica Fe­deral e pelos bancos particulares.

O Governo enfrenta a ganância de certos empresários e suasmanobras altistas praticando a livre importação de certos produtos.O preço de carne baixou em algumas regiões, mas continua altoem outraS. E assim ocorre os demais produtos.

A inflação, ao que se afmna, já está ultrapassando os 3%,havendo fundadas suspeitas de que, se não forem tomadas provi­dências enérgicas, não parará por aí. O Governo deve reunir ec0­

nomistas de renome pata dialogar sobre os rumos que deverátomar a economia nacional, porque, Sr. Presidente, Sn e Srs. De­putados, o povo não merece mais outra desilusão.

Era o que tínhamos a dizer.

O SR. ELÍSIO CURVO (PI'B - MS. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, S~s e Srs. Deputados, mais do que defen­der, venho trazer aqui esclarecimentos.

Não posso, de forma alguma, concordar com o,que ouvi hápoucos minutos de um colega do PMDB de Santa Catarina, o De­putado Valdir Colatto S. Exa por subterfógios ou pura maledicên­cia, tentava denegrir a imagem do Senador José Eduardo,Presidente do meu Partido, o PfB.

O Senador José Eduardo, quando Ministro da Indústria e doComércio, abriu horizontes lá fora pata o nosso comércio, dandomais incentivos às exportações, resolveu o problema do café e ten­tou resolver os problemas da agricultura, como outros de caráternacional, todos ele com sua casa capacidade de empresário hones-

o SR. RUBEN BENTO (Bloco Parlamentar - RR. Pr0­nuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. DeJXIta­dos, há uma odiosa reação, em certos setores industriais,comerciais e de prestação de selViços, contra o Plano Real e, comoconseqüência, contra a estabilidade da economia brasileira.

Em certos setores há verdadeiras escamoteações. Por exem­plo: estabelecimentos de um mesmo grupo trabalham com preços

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14683

Previdência. Sabemos' que por detrás disso tudo há a intenção de diferentes pata a mesma mercadoria. Isso na meSma cidade. Emse privatizar a Previdência,'e não porque irá falir. Se o Governo detenninado supennercado 'de grande prestígio em Brasília, estánão desviar recursos da Previdência como vem desviando ao longo sendo vendido, em uma loja da rede, um produto alimentício bási­dahist6ria, ela pode ser,viável, e o Deputado Paulo Bernardo deu co com 50 centavos de diferente do preço de uma sua innã congê­mais um testemunho nesse sentido. 'I " nere de mesma marca e do mesmo tipo. Nos mesmos

, Sr. Presidente, quero ta,nbém dizer que o Deputado Rei- estabelecimentos, os preços de mais de trinta produtos pesquisado­nhold Stephanes, ex-Ministro da Previdência, telefonou pata o res pela Sunab registraram diferenças. Um desses estabelecimen­meu gabinete hoje pela manhã e fez questão de esclarecer que não tos fica na Asa Sul e o outro na Asa Norte, a uma longa distância.procede à afinnação que fiz na tarde de ontem de que o ex-Minis- O diretor regional da empresa contestou a Sunab, de modo quetroReinhold Stephanes é um dos defensores da F6nnula 95. para consumidor fica muito dificil pesquisar. Se não houver uma

Eu estava me baseando nas notícias dos jornais, mas fiquei comprovação por parte do 6rgão oficial, este ficará desmoralizado, satisfeito em saber que o ex-Ministro Reinhold Stephanes também e tudo contimIará na mesma. As mesmas diferenças nos preços dos,não defende a Fórmula 95. Então, dou esse importante esclareci- produtos em geial estão sendo praticadas em supennercados de re­mentoao Plenário, a bem da verdade, de que o ex-Ministro Rei- des diferentes. Dirá o pessoal da Sunab: leiam nos jornais o Guianhold Stephanes não defende a F6nnula 95. do Consumidor. Mas o trabalhador que ganha o salário mínimo

Quero saber quem defende a Fórmula 95; alguém que ve- não pode comprar jornal, sob pena de não poder comprar o pão.nha à tribuna debater, em nome dessa mágica F6nnula 95, a apo- Como, então, sair desta, Sr. Presidente, S~s e Srs. DeJXIta­sentadoria aos 65 anos de idade, com trinta anos de selViço, e de dos? Somente daqui, do alto desta trihJna, é possível denunciar

',' no máximo de dois salários mínimos. Fiquei satisfeito - repito - tais fatos, negativos à economia popular. É o que estou fazendo, e.em saber que o ex-Ministro Reinhold Stephanes não a defende; e todos n6s temos a obrigação de fazer. A cesta básica está mais Catadisse-me mais: quem defendia essa f6nnula era o ex-Ministro An- no Rio de Janeiro do que em São Paulo, devendo registrar, igual-tônio Britto. Mas no debate no Rio Grande do Sul, por ocasião das mente, profundas diferenças de preços em outras Capitais. A cesta

,últimas eleições pata Governador, o ex-Ministro Antônio Britto básica, como a pxópria denominação está a dizer, contém o míni­também não assumiu que defende a F6nn.:!a 95, inspirada no mo- mo necessário de produtos pata abastecer uma família, durante al­delochileno. guns dias. no Cômputo das diferenças, há uma defasagem muito

'Estou satisfeito em saber que ninguém mais está defenden- grande com relação ao salário mínimo, quando chega o fim dodo a'P6nnula' 95. mês. Alguém argumentou, com certa dose de cinismo, que uma fa-

Quero também enfatizar a importância do debate que se mí1ia não ganha apenas um salário mínimo, porque todos os seusdará na terça-feira sobre a votação do salário mínimo. componentes trabalham. Esqueceu-se de que, pelo Brasil afora, há

Sr. Presidente, esta Casa e o próprio Presidente eleito terão milhões de famílias carregadas de fllhos menores e os maiores,dificuldades pata explicar à grande imprensa o que está nos jornais nem sempre moram na mesma casa, ou na mesma cidade e têm

, de hoje: que trezentos executivos, profissionais de altQ escalão que seus encargos pessoais com transporte e vestuário, que estão pelaserão contratados pelo pr6ximo Governo, temo seus salários dife- hora da morte, pata citar apenas dois itens das necessidades bási­renciados dos demais selVidores públicos. Se discutinnos o salário caso,do primeiro escalão, teremos também de analisar o dos selVidorespúblicos, inclusive o dos aposentados e pensionistas, e o saláriomínimo.

Esse debate será travado na próxima semana, e é importan­tíssimo que esta Casa esteja lotada de Deputados e Senadores.

E peço mais, Sr. Presidente: que as galerias estejam abertaspata que representantes das centrais sindicais, das confederações,dos aposentados, dos selVidores públicos, enflD1, trabalhadores docampo e da cidade possam assistir ao debate, pata mim profundo,'nesta Casa sobre a política salarial, desde o salário do Presidente'da República, dos Ministros, até o salário mínimo. O momento éeste, Sr. Presidente. Acredito que esta Casa praticará esse ato egrandeza.

Tenho certeza, baseado nos números e nos dados por nósapresentados, por outros Parlamentares e agora pelo Deputa@Paulo Bernardo, de que está sobrando dinheiro do Orçamento pataa Previdência, como também de" que esta Casa não tem por quenão votar um salário de 100 reais.

Fiquei satisfeito em ler no jornal Folha de S. Paulo de hojeque o próprio Presidente Itamar Franco reafnmou sua disposiçãode que o salário mínimo chegue a 100 reais ou a 100 dólares aindaeste ano.

Page 84: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14684 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

tarquia Consellio Administrativo de Defesa Econômica- CADE, criada pela Lei n° 8.884, de 11 de junho de1994, e dá outras providências; 697, de 4 de novembrode 1994, que dispõe sobre as regras para a conversão,em Real, das meI'Í.8'alidades escolares nos estabelecimen­tos de ensino, edá outraS providências; 700, de 8 de no­vembro de 1994, que dispõe sobre a· alocação, emdepósitos especiais remunerados, de recursos da dispo­nibilidade fmanceira do Fundo de Amparo ao Traballia­dor - FAT, no Banco do Brasil SA, e dá outrasprovidências; 703, de 10 de novembro de 1994, que au­toriza o Poder Executivo a abrir ao Orçamento da Segu­ridade Social da União, em favor do Ministério daIntegração Regional, crédito extraordinário no valor deR$4370.914,00, para os fms que especifica; 706, de 11de novembro de 1994, que autoriza a utilização de recur­sos do Fundo da Marinha Mercante - FMM, em favorda Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro - LLOY­BRÁS; e 707, de 11 de novembro de 1994, que altera oart. 4° "caput" da Lei n° 8.427, de 27 de maio de 1992,que dispõe sobre a concessão de subvenção econômicanas operações de crédito rural.

Na oportunidade, renovo a Vossa Excelência pro­testos de elevada estima e consideração.

Deputado Adylson Motta, Vice-Presidente do CongressoNacional no exercício da Presidência.

Portanto, o Congresso nacional está convocado par umasessão amanhã, dia 1° de dezembro, às 10h3Dmin, no plenário daCâmara do Deputado.

Concedo a palavra ao deputado Euler Ribeiro.O SR. EULER RlBEIRO (pMDB - AM Pronuncia o se­

guinte diScurso.) - Sr. Presidente, SO e Srs. Deputados, verdadei­ra bomba-rel6gio está sendo montada em muitas prefeituras: acriação de sistemas de previdência social sem estrutura adequada,sem pessoal qualificado e sem os rigores exigidos por sistemasatuariais, para que sejam protegidos os direitos futuros dos servi­dores municipais.

Foi a Constituição Federal de 1988 que autorizou essa cria­ção, que está acontecendo desordenadamente.

A cobrança mais rigorosa dos débitos previdenciários, coma retenção do Fundo de Participação dos Municípios, e o interessede prefeituras de não mais terem "gastos" com as contribuiçõesprevidenciárias é que levou muitas delas a essa criação.

O problema agrava-se porque muitas prefeituras admitiramEm 30 de muitos servidores e, ao criarem seus próprios institutos de previ-

novembro de 1994 dência, várias delas não observaram qualquer estudo atuarial, de­mográfico ou de custeio.

Não sabem o tempo de serviço de cada servidor,nem quando eles terão direito à aposentadoria. E aindaconcedem a alguns deles benefícios excessivos.

Elas não depositam em fundo especifico as con­tribuições descontadas dos servidores, que em muitoscasos têm sido desviadas para pagamento de despesas.Portanto, não está sendo feita reserva para as despesascom as futuras aposentadorias e pensões.

Ãté dezembro de 1993, 1.040 das mais de 4.500 prefeiturasbrasileiras haviam instituído regimes próprios de previdências.

Muitos prefeitos tratam a questão com descaso, pensam queeste será um problema dos seus sucessores. Por isso, o pagamentofuturo dos beneficios aos servidores é um bomba-relógio que foiativada e vai explodir.

Nas prefeituras, ocorrem pressões muito fortes por privilé­gios que são incompatíveis com a realidade brasileira: criação de

Senhor Presidente,

Comunico a Vossa Excelência e, por seu alto in­termédio, à Câmara dos Deputados, que esta Presidênciaresolveu convocar sessão conjunta a realizar-se amanhã,às 10:30 horas, no Plenário dessa Casa, destinada à apre­ciação das Medidas Provisórias nOs 684, de 31 de outu­bro de 1994, que institui a Taxa de Juros de LongoPrazo - TJLP, dispõe sobre a remuneração dos recursosdo Fundo de Participação PIS-PASEP, do Fundo deAmparo ao Traballiador, do Fundo da Marinha Mercan­te, e dá outras previdências; 685, de 3 de novembro de1994, que dispõe sobre o prazo previsto no § 5° do art.2° da Lei n° 8352, de 28 de dezembro de 1991; 695, de4 de novembro de 1994, que dispõe sobre a criação doscargos em comissão que menciona; 696, de 4 de novem­bro de 1994, que dispõe sobre a implementação da Au-

to queé.Em 1986, o Senador José Eduardo, no seu banco, o Bame­

rindus, foi o primeiro a anistiar os devedores ruralista, dando umexemplo de como se podia administrar, o que os outros bancos nãofizerem, principalmente o Banco do Brasil, que deveria ser o pri­meiro.

Ele deu um exemplo de que conhece e apoia a agriculturado País. Primeiro, porque é um grande pecuarista; segundo, por­que é um grande agricultor que produz para este País e promove oseu desenvolvimento.

Veja, Sr. Presidente, que o Senador poderia perfeitamenteestar em sua casa ou em seu banco. Mas não. deixou seus afazerese veio lutar por aqueles que precisam do seu apoio, da sua cultura.

Infelizmente, aqui foi dito que S. Ex· como Ministro daAgricultura, desanumou a casa em trinta dias. Como isso é possí­vel? Em trinta dias resolveu problemas e passou o Ministério a umcolega, o Deputado Dejandir Dalpasquale, que é amigo do Deputa­do Valdir Colatto. Será que desta amizade surgiu a inveja, a pontode um se quer denegrir a imagem de um homêm reconhecido na­cionalmente, como o Senador José Eduardo? Fica a minha pergun­ta.

Quero dizer que n6s, do PTB, inclusive o Senador JoséEduardo, jamais reivindicamos qualquer cargo ao Presidente elei­to. N6s lançamos o Senador José Eduardo como ~,...tlidato a Pre­sidência da República, e S. Ex· com sua expenellClà, com suahumildade, disse-nos: Não chegou o momento. Nlh quero. Então,por que teria a vaidade de querer o Ministério da Agricultura: Ja­mais reivindicou a quem quer que sejam cargo e jamais o reivindi­cará. Isso é de competência do Presidente eleito. Estamoscoligados, lutamos pela eleição de Fernando Cardoso e vamosapoiá-lo aqui no Congresso Nacional.

Portanto, não posso permitir que alguém use a tribuna destaCasa para denegrir, por maledicência e com subterfúgios, a ima­gem de um homem que tanto fez pela Pátria, pelo nosso desenvol­vimento. Ele não é representante do seu banco, mas orepresentante dos brasileiros.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Wilson Campos) - So e Srs. De­

putados, esta Presidência recebeu o seguinte oficio do Vice-Presi­dente do Congresso Nacional, em exercício da Presidência,Deputado Adelos Motta:

A Sua Excelência o Senhor Deputado Inocêncio OliveiraPresidente da Câmara dos Deputados"

Page 85: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Além disso, fomm dados bônus eleitorais para a empreitei­ra, que funcionam como um recibo. Se o PT devolver o dinheiro,como diz que fará, a empreiteira vai ficar com o dinheiro e com orecibo, que já deve ter sido lançado na sua cont'lbilidade - ou seja,

! a irregularidade será maior ainda!/ Não dá para entender, Sr. Ptcoskl'2·[1\·;;, [lS ]JCr,.cf?TLilhl"í,:JJ,J33 que

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14685

funções com elevada remuneração, exercidas por pouco tempo so- les que recebem apenas o salário mínllno, 70 reais, e está difícilmente para aumentar os proventos na inatividade, dentre outras conseguir elevá-lo para 85 ou 100 reais. Antes que o salário míni­vantagens. mo tenha um valor maior, creio que nem o Presidente da Casa,

Cresce a liberdade que têm as ,prefeituras para, por lei ordi- nem a Mesa, nem os Parlamentares, nem o Presidente da Repúbli­nária, detenninar a forma desses beneficios. Pode-se imaginar, por ca eleito podem falar em majorar os salários de quem quer quecausa da flexibilidade da legislação, () número de aposentadorias ocupe cargos de confiança.precoces que ocorrerão e que pressionarão ainda mais por gastos Não me refiro à isonomia do funcionalismo público federal,com inativos. que está ·prevista na Constituição. Refrro-me à remuneração dos

Desejo alertar os servidores de prefeituras que mantêm regi- cargos de conftança, dos Ministros e dos Parlamentares. Não é 'me próprio de previdência para que se informem, pennanentemen- possível, não é admissível elevá-la. Isso influirá profundamente note, sobre o seu instituto de previdência, para que, no futuro, Plano Real, porque vai gerar um descontentamento tão grande nes­quando pretenderem se aposentar e quando mais precisarão da ta Nação que será muito difícil o Parlamento sobressair-se casoaposentadoria, não venham a sofrer os dissabores e os horrores de isso aconteça.verem que a prefeitura não disporá de recursos orçamentários para Antes que o salário mínllno seja majorado, não se deve pen-lhes pagar. sar em aumentar os salários dos que já ganham bem mais do que

Resultante desses excessos não corrigidos a tempo, os Mu- esse número. Divulga o jornal que a autoridade menos remuneradanicípios não terão como pagar as futuras aposentadorias e pensões. recebe aproximadamente quinze salários mínimos por mês. E fa­

A outra hipótese - a mais provável- é de que tudo resultará zendo os cálculos, levando em conta o que ganham os ocupantesem prejuízo para a sociedade brasileira, pois acabará havendo dos Ministérios e os Parlamentares, chegamos a cinqüenta, sessen-transferência desses regimes para a Previdência Social P6blica. ta ou até setenta salários mínimos

A Previdência será obrigada a aumentar as contribuições Nada tenho contra uma remuneração digna. Alega-se que naprevidenciárias de todos para poder pagar os novos encargos que iniciativa privada a remuneração é melhor. O campo está livre,surgirão das prefeituras. aberto para quem desejar optar por esse caminho. A decisão é de

O SR. JOSÉ CARLOS COUTINHO (pDT ~ RJ. Sem re- cada um, para opinar, optar e dedicar-se a determinado mister.visão do orador.) - Sr. Presidente, antes de mais nada, gostaria de Certamente o cargo público é muitas vezes um caminho espinho­parabenizá-lo pela sua excepcional vitória em Pernambuco, nas úl- so, uma missão, um sacerdócio; aquele que optar por exercê-lo nãotimas eleições, como também o seu fllho, Senador Carlos Wilson. o faz tão-somente pela remuneração, e por mais que se aumente o

Sr. Presidente, nobres Deputados, o Rio de Janeiro é sempre seu salário ainda seria pouco, se essa fosse a única motivação paramuito falado por conta da violência e das fraudes. Mas, apesar de tão espinhosa tarefa. Mas quem o faz quer cumprir uma missão:tudo, o nosso Estado caminha, a passos largos, para um processo servir à Pátria e ao povo, assim como nós, Parlamentares, tambémde melhoria da qualidade de vida dos cariocas e fluminenses. Gos- o fazemos.taria de destacar a excepcional administração que o Prefeito César Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.maia vem realizan.d:o no Rio,de Jane~. S. Ex~ conseguiu n;nprimir O SR. OSÓRIO ADRIANO (Bloco Parlamentar - DF.ordem à nossa C?-PitaL O Rio de J8OOrro, hOje, tem planejllIIlen!" Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, osurb?llo; ~ uma Cidade onde está acabando aquela on~ que haVia jornais continuam tratando dessa grande novela que se tomou ade, mvasoes, de camelôs~m~ empatando o ~érci~ e os pró- aceitação, por parte do PT, de recursos oriundos de empreiteiras.pnos trans~ntes;e, administrati~amente,é uma Cidade já prepara- Até aí, tudo nomIal, porque realmente a campanha política foi emda pela equipe do ~r. César Maia, para esse avanço que estamos grande parte fmanciada por recursos oriundos de empreiteiras, deobservando no, Brasil. . ,. pessoas flSicas, de outras empresas - enftm., dO~'lÜ'iJ de tudo aquilo

, ,E,~ RiO de J~erro, agora, co~?.flID da ViOlência, com a que a lei pennite.p~cipaç,a~do ~XérCito, te~os a possib~dade de observar toda a Mas o Pr, que quer sem mais puro do que os demais parti-açao admm1stra~vado PI:feItoCé~Maia.. dos, porque os acusa diariamente desta tribuD.!!., anunciou que vai

Quero deiXar aqui, Sr. Presidente, S~s e Srs. De~tados, promover uma campanha nas ruas para arrecaél'IT dinheiro e resti­n~s~o vot,? de loovor ao Prefeito ~ésarM~ pela ex~pcional ad- tuir o donativo que recebeu.mIDiStraçaO que ve~ fazendo~ Cidade do Rio. de Janerro. E v~lta- Quero lembrar, em primeiro lugar, que houve um donativo,remos, ~uma pr6xnna ~mdade, a esta ~jhma, comamalOre~ e não um empréstimo. Portanto, eles não podem, de livre e espon­esc1areclIDentos a respeIto desse plano de açao que S. Ex está ali tânea vontade, devolvê-lo, porque a empreiteira pode não aceitar.desenvolvendo. Em segundo lugar, pergunto ao Deputado que deu a entre-

O SR. OSVALDO RENDER (PpR - RS. Sem revisão do vista se essa quantia vai ser depositada acrescida de juros. Om,orador.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. Deputados, hoje os jomais pu- quem estabelece as condições de empréstimo é quem dá o dinheiroblicam notas dizendo que está sendo difícil a composição do mi- emprestado, não quem o toma. Desse modo, pr)!iJ'ciro lerhm de irnistério, principalmente a do segundo escalão, devido aos baixos à empreiteira para saber qual é o valor que e};>. vai cobrar, ou sesalários. Ouve-se muita lan:n1ria entre os próprios Parlamentares aceita a devolução.sobre os baixos subsídios que estão recebendo. Reconheço que os Outro ponto: hoje temIina o prazo para a prestação de con­Ministros, o secretariado, o pessoal do segundo escalão, os pró- tas do dinheiro da eleição. Assim, como vai haver campanha nasprios Parlamentares não recebem o que deveriam, assim como os mas? Isso não é permitido por lei, pois o prazo está expÍFundomilitares, e os funcionários públicos federais, e por isso estão tra- hoje.tando da isonomia.

Mas quero fazer um alerta ao Sr. Presidente da Cc..>a, aosSrs. Deputados e também ao Presidente da República eleito, Fer­nando Henrique Cardoso, para que reflitam bem sobre essa maté­ria. Creio que não é o momento, não é oportuno elevar o saláriodaqueles que já recebem mais. Vamos refletir e meditar. Há aque-

Page 86: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14686 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

o SR. PRESIDENTE (Wilson Campos) - Chamo a aten­ção dos Srs. Deputados que se encontram nas dependências destaCasa, nos seus Gabinetes ou nas Comissões, para a necessidade doregistro da ~sençano painel eletrônico, a f1m de iniciamlos a Or­dem do Dia. E o apelo que fazemos, uma vez que nas portarias háo registro de 323 Srs. Deputados e o painel eletrônico s6 acusa apresença de 187, faltando, portanto, 65 SIS. Deputados para quetenhamos condições de iniciar a Onlem do Dia.

Concedo a palavm ~ nobre Deputada Maria Valadão.A SRA, MARIA VALADÃO (pPR-GO. Pronuncia o se­

guinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras e Srs. Deputados, o caosem que se encontra a sa"Úde pjblica no Brasil é o responsável por

o PT está querendo cometer. Se recebeu o dinheiro, dever reconhe- suas fontes natumis.cer que o fez e começar a tirar a máscara, pois o PT não é diferente Para agravar a situação, não havendo seguro agrícola parade ninguém. Os petistas querem ser melhores, mais moralistas. Em cobrir este tipo de sinistro da entressafra, tudo concorre para au­um jornal de hoje, aqui de BmsHia, fala-se da seriedade de um par- mentar o prejufzo.tido mobilizado como o PT. Mas eles defendem uma coisa e fazem Cabe aos órgãos oficiais atuarem com desenvoltum, semoutra. burocracia, pam evitar o colapso da próxima safra e o agravamen-

Sr. Presidente, temos de estar vigilantes - sem qualquer co- to do quadro de fome que vi o País.notação com o nosso Deputado Chico Vigilante, que tem dado se- Por tudo isso, e pela cooflllIlÇli que deposito no descortinoguidas declarações sobre o assunto. Mas a realidade é que o poHtico do Presidente Ramar Fmnco, estou certo de que este apelopróprio Presidente do PT, o Sr. Lula da Silva, disse que também dmmático será urgentemente atendido.recebeu dinheiro pam a sua campanha - e, o que é pior, da mesma O SR CESAR BANDEIRA (Bloco Parlamentar - MA.empreiteira. Os efeitos fomm produzidos, pois elegeram o Gover- Sem revisão do omdor.) - Sr. Presidente, Sms. e Srs. Deputados,nador do Distrito Federal. Segundo declarações do coordenador da ocupo a tribuna desta Casa na tarde de hoje pam tecer comentárioscampanha, se não tivessem recebido aquele dinheiro teriam perdi- a respeito das eleições do Maranhão, que têm sido objeto de polê­do a eleição. E agora vêm com esses pruridos moralistas! mica por parte daqueles que até o presente momento não se con-

Orn, Sr. Presidente, está na hora de pamr com essa farsa. O fonnaram com o resultado das urnas. Os derrotados estão tentandoPT recebe dinheiro de empreiteiras, esta é a verdade!, Eles são exa- uma manifestação enganosa, através da imprensa, a respeito do re­lamente como todos os partidos. Não são melhores. O PT ganhoo sultado de uma eleição que foi considemda das mais limpas do Es­a eleição no DF com o dinheiro de empreiteims. Em ,vez de devol- tado. Nunca na hist6ria poHtica do Mamnhão foi feita comver o dinheiro, deveriam renunciar ao cârgo que ganharam., porque tamanha lisura e Tmnsparência uma eleição do porte da realizadao resultado foi obtido graças a esse. dinheiro. Se renunciassem, nos dias 3 de outubro e 15 de novembro. O 'IRE do Maranhão,sim, estariam agindo dentro de momlidade que tanto pregam. sob o comando do Desembargador Pires da Fonseca, pela primeim

Lamento que tenha caído a máscam do PT, especialmente a vez criou. diversas juntas apumdoms, para não s6 agilizar a apum-do PT de Bmsília, que é mornlista, mas não faz aquilo que prega. ção como também fazer com que a tmnsparência fosse a tônica das

Em o que tinha a dizer. eleições.O SR. ROMEL ANísIO (pP - MG. Pronuncia o seguinte O nosso. grupo elegeu a nu?oria dos Deputados Fedemis -

disCurso:) - si.~sidente, Sn e Srs. Deputados, gostaria de estar treze dos deZOIto -, além ~s do~ Senadores e da Governadorahoje nesta tribuna apenas para anunciár a minha reeleição e ex- Roseana Sarney. Os adversários, na?~~~,~n1amagom­pressar a alegria de continuatnlOS à nossa convIvência amistosa como tentaram dumnte todas as elel~s.- atmgrr nao s6 a Gover­dumnte a próxima Legislatum. . . nadom mas também o seu gtupo, pr1llCIpalmen~ o Senador Jos.é

Mas nem sempre a situaçãbpennite que o discurso se res- SartI;C~. AgOIli: eles ~n1am levantar essa polênnca para confundirtrinja a comemorações dessa natureza. Assim é q\l'e, regressando a opl1l1ão póblica naclO~. .do Triângulo Mineiro, tmgb-lhes a visão trágica da Seca prolonga:. .Já esteve ne~ trirona Deputado do PSB tentando diston:erda que assolou a minha região. . a realidade da~ eleIções, afmnando que hou~e fraude e aroso do

Dumn1e os "Últimos meses, a estiagem no sudeste brasileiro poder econômico no~ão.Orn, Sr. PresIdente, se hou~e esseultrapassou todas as expectativas pessimistas. Nunca se viu, espe- aroso, ele aconteceu no partido daquele Deputado: nunca VI tantoscialmente no Pontal Mineiro, um quadro tão alarmante e contrista- o~tdC?O~tan~ pr~ganda cam como a daquel: Depu~do nosdor. O solo, castigado pela incidência dos hüos solares, prmCIpa18 localS de Sao Luí.s e de todo o MaranJ;tao. Ass1m, cau­transformou-se-se em usina permanente de calor. As pastagens, soo-~e espanto vê-lo neta~b~ falando a respe~to do poder eco­outrom verdes e ab.mdantes;· desapareêemm comp1êtaÍnente. Era nônn~. O ~r econômico f01 usado, Sr. PresIdente, ~s peladesanimador O espetáculo de centenas de carcaças de bois espalha- PrefeItum .cI: Ss;o Luís, pam elegê-lo..Nós estamos .consClentes dedas pelo terreno. Nunca se viu coisa iguaL A desolação em total, que as eleIçoes no Mamnhíl? f~m~pas e refletiram a vontadeporque se vislumbmva a grande catástrofe para a Ecônomia Regia- do povo, que elegeu, na malOl"la, candidatos pertencentes a nossonal, com reflexo na luta que o Governo trava no combate à infla- gtupo.ção. Sr. Presidente, gostaria também de usar desta trirona para

parabenizar os Juizes do 'IRE, o seu Presidente e o seu CorregedorpeJa lisum, pela competência e pela honestidade com que conduzi­mm aquelas eleições. O resultado de tudo isso o povo do Mara­nhão vai ter com Roseana no Governo, porque nosso grupo estápreparado pam fazer as grandes transformações de que o Estadonecessita.

Em face desse quadro alarmante e do início dá estação chu­vosa, estou reivindicando do Governo a abertura de linha de fmau­ciamento, em caráter excepcional, aos produtores da região,destinada à recupemção do solo, ao replantio de gramíneas e de la­vouras e à aquisição de matrizes.

Movido por uma variada ganla de preocupações vinculadascom a atividade agropecuária é que me pennito dizer que o socor­ro governamental, através do crédito agdcola, não pode e não devedemorar, para não desestabilizar o setor e perder-se o recurso.

Ao lado de preocupações com a produtividade, manutençãode empregos, segumnça de oferta de alimentos e matérias primas eequili'brio no desenvolvimento regional, o Governo deve entenderque o colapso da produção lUIll1 realimenta o surto de inflação ecoloca em cheque a nova poHtica econômica.

Não se trata apenas de uma região isolada. A calamidadeatingiu outros Estados, e a situação dos produtores é desesperado­m. O maior prejlfzo recai sobre os pecuaristas: o rebanho não s0­

brevive sem água e sem alimentos, e a seca prolongada destrói

Page 87: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁÍUO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14687

um drama coletivo, vivido pelo enorme contingente da população - Em face dos resultados obtidos pela CPL cabem algumasque depende dos serviços médicos oficiais. indagações ao uso indevido do dinheiro público da Previdência

O Presidente eleito Fernando Henrique Cardoso, ao divul- destinado à Saúde:gar "As 5 metas que vão mudar o Brasil", apresentou os seguinte - Estaria sendo desviado para [manciar campa-dados sobre o Setor Saúde: , nhas pollticas?

..."A cada minuto mOrre uma criança até 1 ano de - Teriam sido os recursos do SUS utilizados paraidade e a cada dois minutos morre uma criança de um a a "compra" de diretórios, de Prefeitos, de Vereadores,cinco anos, por falta de acesso da população a emprego, buscando adesões vergonhosas de última hora para ga-renda, educação saneamento, alimentos e serviços de rantir a eleição de Governador, Senadores e Deputados?Saúde. Em Goiás, há registro de gastos aproximados de 8 milhões

Os recursos federais aplicados em saúde, já insufi- de reais para a eleição de um único candidato à Câmara Federal...ciente em 1989, caíram de 80 reais por habitante, naquele Teria sido o SUS a fonte de recursos utilizada para custearano, para 45 reais em 1993. Temos 5 milhões de portadores a desenfreada propaganda eleitoral nos meios de comunicação, fei­de doença de Chagas e de Esquistosomose, ao lado de 280 ta ao arrepio flagrante da Lei Eleitoral, com o beneplácito do 1REmil hansenianos e 100 mil Tuberculosos. A cada ano são de Goiás?registrados mais de 500 mil novos casos de malária. A c6- Teria sido o dinheiro da Saúde usado para enriquecimentolera apresentoo, em 1993, mais de 50mil casos confinnados illcito de políticos e administradores ao longo de um pedodo de 12e 561 mortes. O País acumulrn até o momento 50 mil casos anos de poder, a pooto de alguns conseguirem acumular uma for­de AIDS, com 20mil mortes. tuna equivalente a 5 milhões de dólares? (ver publicação na re-

A maioria dos gastos com a Saúde concentrada na vista !Veja" - edição :Q.0 1.345). Para quem chegou ao Governomanutenção de uma imensa e insuficiente rede de servi- fazendo campanha num &:úbus papa-votos cotizado pelos amigos,ços médico-hospitalares de qualidade insatisfatória. Cer- é mais que um indício: é uma rastro de pólvora a ser segúido.ca de 25% dos equipamentos existentes nos hospitais Diante das gravidades dos fatos, faço um veemente apelopúblicos - Patrimônio avaliado 2 bilhões de reais - não para que os trabalhos desenvolvidos pela CPI sejam devidamentefuncionam." encaminhados aos órgãos competentes, entre eles a Polícia Federal

Diante desse quadro caótico, é oportuno ressaltar que o cer- e o Ministério Póblico, a fun de que se proceda às apurações ne­ne da crise do Setor8llÚde não reside apenas no corte das dotações cessárias, com os conseqüentes e" indispensáveis enquadramentosorçamentárias ou nos atrasos consecutivos das transferências de legais contra a Saúde Póblica.recursos da Previdência Social para o Fundo Nacional de Saúde, O SR. JOÃO TEIXEIRA (pL - Mf. Sem revisão do 0Ia-

que é a base do SUS. dor.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. Deputados, graças a Deus, tudoLamentavelmente, dentre as volumosas Contlpções e frau- indica que hoje teremos quomm suficiente para podelDl0S de­

des praticadas por poHticos e administradores com o uso do di- sobst1Uir a pauta que já se arrasta deste a semana passada. Ontem,nheiro público, outro escândalo criminoso acaba de ser houve uma grande batalha para tentar obter número, mas hoje aoficialmente constatado, envolvendo a área da Saúde. lista das p6it8rias já registra a presença de 325 Srs. Parlamentares.

A Comissão Parlamentar de Inquérito instituída para apurar Assiin, temos a certeza de que, sem dúvida alguma, poderemosdesvio de dinheiro do INAMPS, com base no trabalho do Sistema votar matérias de suma importância para a Nação brasileira.Nacional de Auditoria do Ministério da Saúde, em seu relatório fi- Em especial, convido todos os colegas que estão acompa­nal aponta estarrecedoras irregularidades na administração dos re- nhados de perto a problemática da criação da área de livre comér­cursos do SUS. São apontadas como responsáveis a Fundação de "cio da grande Cáceres - região do Vale do Guaporé, na divisa comSaúde de Alagoas, a Fundação Governador Lamenha Filho e a Or- a Bolívia - para COOlparecerem ao plenário. Ttata-se de matéria deganização das Voluntárias de Goiás-OVG, que tem apenas um suma importância, tendo em vista que a Bolívia está criando a suavínculo simb6lieo com o Governo, tendo a Primeira Dama como zona franca na região de San Matias, defronte à cidade de Cáceres.Presidente. Sem dávida, se a criação dessa zona franca, que já está sendo ins-

Como Parlamentar goiana e como ex-Primeira Dama do Es- talada, vier acontecer em tempo hábl1, Cáceres se esvaziará, can­tado de Goiás, não posso deixar de manifestar minha indignação sando assim um grande prejuízo aos comerciante e todos queao ver maculada esta última entidade social citada pela CPL que nasceram ali e que conhecem Cáceres como o berço do nascimen-tantos benefícios já propicionou aos mais carentes do meu Estado. to do Estado de Mato Grosso. "A atuação da OVG, até março de 1983, era desenv.olvida através Sr. Presidente, por isso, faço um apelo a todos os Srs. Parla­de programas, projetos e atividades, manutenção de creches, ma- mentares que se encontram nos corredores, nos gabinetes, nas Co­ternidades e centros comunitários, tendo como um amplo trabalho missões, bem assim aos funcionários dos gabinetes para quede promoção social, por mim coordenado como sua Presidente. comuniquem aos Srs. Parlamentares que se encontram nos mínis-

As atividades da Organização das Voluntárias, aliadas às da térios que devem comparecer a este plenário e marear as suas pre­Fundação Ação Social do Palácio, ainda hoje são lembradas e senças. Assim, tenho a certeza de que poderemos votar matérias deenaltecidas pela população de Goiás, pela qualidade, honestidade e suma importância. Estaremos aqui de minuto em minuto convi­seriedade de seus propósitos e de sua execução. dando os Parlamentares para se dirigirem não s6 à Comissão de

Pela história de realizações da OVG e por todas as razões, é Orçamento, mas também a este plenário, porque, sem dúvida algu­lastimável que Goiás marque sua participação illcita nesse triste e ma, estaremos criando a área de livre coméIcio do Oipoque e tam­grave episódio. O fato toma-se ainda mais delicado se se conside- bém a de Cáceres.rar que a Presidente da OVG na época das irregularidades aponta- Sr. Presidente, além do apoio que dirijo aos colegas, nestadas pela CPI era ex-Primeira Dama e Ex-Candidata a oportunidade registro também a presença do nosso grande Verea­Vice-Presidente da República pelo PMDB Sra. Iris de Araújo Re- dor Maudcio Maia, da cidade de Alta Floresta, que hoje nos pres­zende Machado - que, aliás, ocupou o cargo de Presidente por tigia, e solicito a V. Exa que determine ao serviço de radiodifusãoduas administraçõe~. da Voz de, BrasD que registre sua presença neste plenário.

Page 88: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14688 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

Seja bem-vindo Mauricio Maia. Esta é a Casa de grandes mentar, como Senador da República; nós, do Pará, o conhecemoslegisladores que passaram pelas Câmaras Municipais e Parlamen- também na qualidade de Secretário de Saúde competente, honra­tos Estaduais e que depois sem dúvida alguma nos vieram dar a do, probo, sério, determinado e corajoso, e ainda no gerenciamen-sua parcela de contribuição com sua experiência. to da coisa pública, quando Prefeito da Capital, Belém.

Esta casa é a caixa de ressonância dos anseios do povo bra- Por isso, Sr. Presidente, aqui fica o nosso alerta: essa "luz"sileiro, onde se cria a independência e se pratica a verdadeira de- repito, entre aspas que hoje ilumina o Sr. Governador, para osmocracia. Por isso, tenho a certeza de que hoje este Plenário estará acertos às escondidas, que se prepare porque uma auditoria serádando um presente ao meu Estado. feita pelo novo Governador, na hIsca daquilo que é direito do ci-

O SR. PRESIDENTE (Wilson Campos) - A Presidência dadão paraense, direito do povo do nosso Estado, para que não sesolicita dos Srs. Deputados que ainda não marcaram a presença no frustem mais uma vez as esperanças e as expectativas daquelespainel eletrônico que o façam, para permitir que iniciemos a Or- que as buscam no Pará e dos que lá moram porque lá nasceram,dem do Dia. para que possamos ter a certeza de um amanhã melhor, com mais

Solicito ao Sr. funcionário responsável que faça soar as qualidade de vida.campainhas, alertando os Srs. Deputados para a necessidade de Sr. Presidente, Sr's e Srs. Deputados, é lamentável que ocomparecimento ao plenário. Este, mais uma vez, o apelo da Presi- atual dirigente do Pará novamente fuja da ética nessa transição,dência. não permitindo que o eleito e sua equipe obtenham infonnações

Concedo a palavra ao nobre Deputado Giovanni Queiroz. indispensáveis a concretização do futuro Governo.O SR. GIOVANNI QUEIROZ (pDT - PA. Sem revisão Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.

do orador.) - Sr. Presidente, Sr's e Srs. Deputados, o Pará sempre O SR. SARNEY FILHO (Bloco Parlamentar - MA. Semteve uma posição impar na história brasileira, mas o desgoverno revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sr's e Srs. Deputados, venho ados últimos quatro anos levou ao sucateamento de toda a estrutura esta tribuna para pedir a Mesa a transcrição nos Anais do discursodo estado, constituindo a substituição do Governador pelo Vice- proferido pelo Senador Alexandre Costa no último dia 24. Gosta­Governador, o Sr. Carlos Santos, mais uma situação atípica. Atípi- ria ainda de tecer alguns comentários a respeito desse discurso, Sr.ca e de difícil compreensão, pois Estado do Pará talvez seja o Presidente.único onde o Governador eleito não tem como buscar junto ao Go- O Senador Alexandre Costa, naquela oportunidade, foi res­vemo atual informações e dados que lhe permitam programar suas ponder ao candidato derrotado ao Governo do Maranhão peloatividades a partir de 10 de janeiro. O atual Governador do Pará, PPR, Senador Epitácio Cafeteira.Carlos Santos, só vai permitir que a equipe de transição tenha Sr. Presidente, já tive oportunidade, desta trihIna, de meacesso a informações a partir do dia 20 de dezembro - o que im- referir a incoerência e até mesmo a falta de espírito democráticoplica dizer que, excluindo o período do natal e do Ano Novo, a do candidato derrotado, que não tratou de impugnar urna algumanova equipe teria apenas seis dias úteis para se inteirar dos proble- no Maranhão, até três dias depois da divulgação do resultado damas e dados econômicos necessários para planejar os primeiros eleição não levantara questão jurldica alguma, mas agora, talvezpassos do novo Governo Estadual. para dar satisfação aqueles que acreditaram nas mentirosas pesqui-

Não bastasse isso, Sr. Presidente, Srs. Parlamentares, o Go- sas e lhe deram ajuda fmanceira, ou talvez por imposição de seusvernador do Pará, segundo foi dito por várias fontes do Estado e aliados políticos, inconformados com a derrota, o certo é que opelo que se depreende das conversas informais que lá se pode ter, candidato derrotado ao Governo do Maranhão desempenha um pa­está inspirado sob a ''luz'' - e coloco esta luz entre aspas, para que pel vergonhoso, que as modernas democracias desconhecem.os de lá possa melhor entender a referência que faço -, negociando Não se trata do papel legitimo daquele que se sente feridoacertos de contas com empreiteiras e com comerciantes, fechando em seus direitos, tanto que S. Ex· dispôs de mais de trezentos ad­seus livros contábeis e fazendo os acertos que melhor convêm ao vogados e 25 mil flSCais, e nenhuma urna foi impugnada.''Estado'' - Estado também entre aspas, para que melhor possam Nada se argüiu que pudesse macular o resultado legítimoentender a referência. Desta forma caminha o Govemo Estadual, das eleições no Maranhão. E mais: o resultado do segundo turnodeixando estrangulada toda a malha viária paraense. apenas referendoo a preferência do eleitorado no primeiro turno,

A arrecadação já não pemrite o pagamento do funcionalismo, resultado esse que fez com que o nosso gmpo político, que elegeuque está em atraso. Creio que o atual Governo não fará o pagamento Roseana Sarney Governadora, também elegesse 14 dos 18 Deputa­do mês de dezembro, deixando essa responsabilidade a cargo do pró- dos Federais e os dois Senadores.ximo Governo. Talvez nem pague o décimo terceiro salário, embora Então, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não seria pelaisso seja constitucionalmente obrigatório. Mas é bom que se lembre o fraude, não seria pelo abuso do poder econômico que essa eleiçãoatual dirigente do Pará de que q Governador eleito para o próximo seria determinada; ela o foi por um simples fato: Roseana, queexercício, Senador Almir Gabriel. em compromisso assumido em.._ teve 47% dos votos no primeiro turno, obteve 51,8% no segundocampanha e reiterado após a sua vitoriosa campanha de 15 de novem- turno simplesmente porque o candidato derrotado, Senador Epitá­bro, afirmou que fará uma auditoria Das contas do Estado e abrirá 10- cio Cafeteira, do PPR, resolveu fazer um plebiscito não sobre pra­dos os livros fechados pelos atuais fiscais. postas do governo, não sobre programas eleitorais, mas sim sobre

Fica o nosso alerta às empresas que neste momento, no apa- a permanência ou não da liderança de José Sarney no Maranhão.gar das luzes, querendo ver a sua contabilidade acertada por fiscais Esse talvez tenha sido o seu erro fundamental. O povo maranhenseinescrupulosos, tentam fazer acordos às escondidas e às escuras: to- decidiu, por maioria absoluta, democraticamente, que Sarney devemem cuidado, porque terão de pagar talvez duas 00 três vezes o seu ficar no Maranhão e que deve ser dada oportunidade para que umaacerto de contas com fiscais inescmpulosos, pois o próximo Governo mulher assuma, pela primeira vez, o governo de uma Unidade danão pennitirá que se lese o patrimônio público, ao contrário do que Federação brasileira.OCOJreu nos últimos quatro anos de desgoverno no Pará. Portanto, Sr. Presidente, peço a V. Ex· que autorize a trans-

Uma nova era será experimentada no Estado, pois o Sena- crição do discurso do Senador Alexandre Costa.dor Almir Gabriel traz consigo o respeito de todos nós, cidadãos Não quero perder a oportunidade de ressaltar que, illI:. sema­brasileiros, que o conhecemos no exercicio de sua função Parla- na passada, um Deputado Federal da coligação derrotada esteve

Page 89: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14689

aqui com insultos e impropérios. Mas sabemos que isso é o jus es- ção, uma longa fiscalização, repito 25 mil fIscais.perniante, o direito de espernear dos derrotados. Como já dizia um Não há novidade nesse fato. Contudo, 300 advogados nãoantigo político do Maranhão, o ex-Deputado Bayma Serra, há para vão absolutamente para 130 Municípios do Maranhão por amor eisso duas versões. Uma é a de que conversa de político derrotado é nem por favor; são pagos.como o testamento de Judas: não tem valor; e a outra - esta, sim Ao que se sabe, ao que dizem os próprios advogados, cadacabe a candidatnra Cafeteira - é a de que conversa de candidato um recebeu muito pouco, é verdade: 1.500 reais no dia da eleição.derrotado é como conversa de bêbado: não se leva a sério. Mas 300 advogados por 1.500 reais - não soo especialista, mas

Todos os resultados das pesquisas serias apontaram a elei- devo saber multiplicar porque soo engenheiro civil - são apenasção de Roseana Sarney nos primeiro e segundo turnos, e são a res- 450 mil reais; 450 mil d6lares, o que não é uma quantia desprezí­posta, a altura que o povo do Maranhão dá àqueles enganadores, vel para um candidato que se dispõe a ser Governador do Estado.aqueles fraudadores da opinião pública, aqueles que se achavam E 25 mil fiscais, quanto custou?donos:dos votos do Maranhão. E, quando as umas se abriram, fI- Os fIscais também foram em massa, numa campanha que secoo demonstrado que o povo do Maranhão optou pela seriedade, desenvolveu também com aviões. O Senador Epitácio Cafeteira sepela esperança no alvorecer de um novo dia, que certamente se locomoveu em aviões, porque ninguém percorre de outra forma,transformará em realidade com a administração de nossa compa- num espaço de 90 dias, o Maranhão, um Estado de 360 mil.krI?nheira Roseana Sarney. Para se chegar de São Luís ao Alto Parnaíba, lá na extremidade,

DISCURSO A QUE SE REFERE O ORADOR: demora-se uma hora de boeing.O SR. ALEXANDRE COSTA (PFL - MA. Para uma ex- Se o Senador declara que percorreu todo o Estado, deve tê-

plicação pessoal.) - Sr. Presidente, sr-s e Srs. Senadores, lamento 10 feito como fiz: de avião, de helic6ptero, de caminhonete. Só naprofundamente - mesmo porque não é praxe no Senado da Repú- minha caminhone~, percorri 150 mil ~" Claro que " de ~vião,blica, onde já me encontro há 24 anos e tive a ventura de ser eleito nem me preocupe1 em anotar quantos quilometros ande1. Se1 bempor mais oito anos - que o nobre Senador Epitácio Cafeteira tenha que andei 10 dias de helicóptero, visitando cidades e fazendo c0­me negado um aparte. roícios, como é o dever de todo cidadão que se propõe a obter um

Este não seria, absolutamente, de condenação nem de insul- manda~ no .seu Estado. . _tos a sua pessoa. Gostaria apenas de colocar nos seus devidos lu- FlZ divulgar - e 1SS0 naO está naqueles documentos - comgares argumentos que não são verdadeiros em hipótese alguma. grande est~lha90' que as eleições eram limpa~ e que.havia ~lo-

Fraude em eleições é uma conversa muito longa no Mara- cado 25 mil. fIscals e 300 advogad?,s - quem o ?isse fOI S. E~ To­nhão. Em 1970, disputei o Senado; eu era deputado federal e con- dos eles assmaram as atas de votaçao e os boletins de apuraçao.corri ao Senado com o Deputado Epitácio Cafeteira, que saía da _ Vejam be~ ~. Ex": uma :leiç~o desse nível não me parece,Prefeitura de São Luís com muita popularidade. E tive a oportuni- a nao_ser pela p~,ao - o que e ~UltO natt;tral por parte da,!uelesdade de vencê-lo nas umas e de me tomar Senador. que nao logram eX1to, porque mUlta gente Importante que nao lo-

Mas a minha memória é muito boa! lembro-me de que na- grou -, comportar qualquer tipo de contestação, principalmente dequela época quando S. Ex" perdeu para mim, alegou que houve fraude, porque eu, posso assegurar a V. Ex's, tive apenas 70 advo­fraude. gados, enquanto S. Ex" teve 300. E o número de fiscais que tive no

Ora, Sr. Presidente, é muito natural o jus esperniandi de Est~o foi reduzidíssimo, aquém. portant~: ~quel~ qu~ utilizo~ oquem não tem a compreensão de que eleições se disputam para ga_ candidato .a,?overnador e Senador da Republica EpltáC10 Cafeterranhar e para perder. Não é absolutamente um demérito perder elei- na sua elelçao. , , .ções como não há também grandes glórias em vencê-las. O que _ Esse problema de cestas bás1cas aquI alegado absolutamen-não se pode, o que não se deve é perder eleições e oferecer argu- te naO tem fun~ento. _.mentos que absolutamente não são verdadeiros. A respe1to da compra de vereadores, nao tenho COnhec1-

Assisti a S. Ex" enumerar uma pilha de documentos que mento sobre este assunto no meu Estado.porque são muit?s. Mes­nada mais representavam senão arranjos, nos sentídv de que a elei- mo que fossem comprados baraí?' é prec1so um,banco mUlto forte,ção do Maranhão foi fraudada e quem a venceu o fez através de à semelhan~a do Banco do Brastl ou do Bamermdus, para efetuarprocessos escusos. essa transaçao.

Veja V. Ex" o Senador Cafeteira, em entrevista à imprensa Denúncias sobre a distribuição de cestas básicas e de ve-do Maranhão, disse que perdeu a eleição porque o Dr. Jackson, readores comprados - a feira livre está aberta sem ninguém pa­candidato a Governador que também perdeu a eleição, colega do gar - foram feitas pela Prefeitura de São Luís, que iniciou umanobre Senador Magno Bacelar, do PDT, fez colpO mole; ele e o campanha Operação Verão Cafeteira, com objetivos meramentePDT. Ora, se fiZeram corpo mole, a sua derrota se deve ao Dr. eleitorais, uma vez que a Prefeita era correligionária do Gover~

Jackson ou a seu PDT, ou a outras forças que, no segundo turno, nador Cafeteira~E olhem bem: não era! Era do PDT, do Partidonão desejaram apoiá-lo. do e~ente Senador Magno Bacelar, cujo candidato Jackson

Não apreSentou - olhem bem! - qualquer impugnação con- Lago, foi quem a elegeu e a colocou na Prefeitura de São Luís.tra qualquer apuração alegando fraude. Não há uma impugnação Ela abandonou o Jackson, que também foi candidato, e aderiu àfeita nas urnas do Maranhão nem da Capital, onde S. Ex" venceu candidatura Cafeteira, colocando em prática a operação "Verãopor larga margem de votos, nem do interior. O Senador Cafeteira Cafeteira".disse que não tinha dinheiro, que só havia quatro ou cinco caroí- A Ju: tiça Eleitoral condenada aqui, defendida apenas pelosnhonetes na sua campanha, que s6 tinha o povo a seu favor, mas Promotore8, foi vigilante: suspendeu horários gratuitos, retirouseu Partido contratou 300 advogados, espalhados por todo o Esta- emissorac d" televisão do ar, fiscalizou, acompanhou e procedeudo. Não havia Município do Maranhão em que a <:a:Rdidatura Cafe- com isenóio e mão dura contra todos, contra o grupo do Dr. Sar­teira não tivesse um advogado e dezenas de. fIScjais, 25 mil, ney e contriJ. grupo do Senador Epitácio Cafeteira.segundo anuncioo, quer nas sedes dos Municípiós, quer na zona NL". ·~r. Presidente, S Ex" não falou que organizou umrural; em todo lugar havia um. E eu, que andei por todo o Estado complô CC;'1 polícia para fraudar e coagir no dia da eleição. Nãodurante a eleição, sou testelllUnha de que lá existia essa fIscaliza- folou e '<>;0\ 'presentou esse documento. Possuo o documento.

Page 90: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14690 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

Não me interessa trazê..1o aqui. a não ser que eu seja clJamado para milhão de votos é uma votação fantástica.comprovar. Não falou que não logrou êxito. O Mamnbão é muito No Governo era amigado Or. Sarney. Um amigo dileto. umpequeno: apesar de ser grande a sua érea territorial, as conversas, amigo que' saiu comigo do·Palácio do Planalto, descendo a rampa,as notícias, os fatos correm de boca a boca e, muitas vezes, t&n acompanhado pelo Presidente da RepI1blica, quando terminava omelhor divulgação do que teriam em rádios e televisões. Foram mandato presidencial. Assinoo uma placa colocada no Conventosuspendidos para evitar que isso acontecesse. das Mercês, no Mamnbão, para quantos visitantes desejassem ver,

Não fizemos coação a ningu6m. Lá esteve o candidato à cujos dizeres são: ''Homenagem ao homem mais ilustre do Mara­Presidência da Rep6blica do partido de S. Ex· e não sofreu nenhu- nhão". Não era nem "entre os homens mais ilnstres do Maranhão",ma coação. Ficamos muito alegres e muito honrados com os poIfti- uma vez o que o Maranhão tem muitos homens ilustres iguais aocos que nos visitam porque honram o Mamnbão. Pioc seria se Or. Sarney.esses candidatos lá não fossem, julgando que o ~ão não é Concordo com o Senador Cafeteira quando diz que o Sena-terra digna de os candidatos falarem 00 pleitearem votos. dor Sarney é um homem ilnstre. Ninguém pode discutir essa aflT-

O Senador Cafeteira perdeu - a realidade é essa - porque o mação. Or. Sarney tem uma vida politica longa. Essas viagens quepovo de quem tànto falOu aqui o derrotou. Foi uma eleição díspu- ~az para a Europa não ~ destm:un ~ passei<.>&, e sim a conferências.tadíssima, e a vitória aconteceu com margem de 1,8%. S. Ex· tinha E membro da Acadenna das CiêncIaS de LISboa, em Portugal, paratanta convicção de que ganharia que não impugnoo nada. Tudo era onde.viaja com ~ê?Ciapara fazer co~erências; conferencistaverdadeiro, certo. Ouvi as palavras de S. Ex· na televisão: dizia conVIdado da UmversIdade de Columbla, em Nova Iorque, daque ia ganhar. Universidade Complutense, de Madri, da Universidade do Méxi-

A Promotocia que dá todos esse documentos a S. Ex.' éa . co, da Socbonne, em ~aris, da Universidade de Pequim e M~cou,mesma que invadiu a casa do Prefeito - com quem almocei hoje _ onde é ~toc HonorlS .Causa; m~bro do. Conselho M1J!1d~1 deda cidade de Tuntum, no Maranhão, no dia da eleição - como se ex-~iden~s do Comi~ das Naçoes Umoo,s, da COID18.sao dapudesse fazê-lo - para retirar replicas de cédulas eleitorais, que lá ~ncaLatina e do C~~para o ~envolvunento e MelO Am­dentro eram distribuídas aos que quisessem, porque não era proibi- b~ente - ONU, da CoID18sao Sul-Amencana de Paz e outros orga-do. Não é proibido distribuir modelos de cédulas eleitorais. Evi- ' nISmos. . . _dentemente, o Promotor não passou do cocredor _ JlOI.llUe ásCon~~-10 porque VIaja? Por que nao condenar os outrosautoridades merecem o nosso respeito, mas também devem. respei- todo" que VIaJ8.Dl~ outros fins?to a todos nós - porque foi esbarrado pelo Prefeito, que disse: "Na , Ora, Sr. PreSIdente e Srs Senadores, lamento profundamen­minha casa, você não entra". . . - te. E muito triste quando um Senador diz da tribuna que um heli-

Autoridade tem limite. Na hora em que a autoridade foge-aO . c6ptero desceu em um determinado lugar e o povo o julgou mai!!limite das suas atribuições,cometendo violências, pode ser alvo importante do que o Presidente Sarney. Não é uma coisa justa. Etambém da violência necessária para ser contida, salvo quando os uma coisa de 6dio, UnJa malquerença de alguém que não reconhe­homens não são homens; são aqueles mais pacatos, aqueles me- ce o talento de quem. o tem.drosos, que se assombram com o poder de autoridade que tem o Sou um admirador profundo dos sábios, dos que têm cultu­seu limite e que dele pode absolutamente passar, quer seja mínis- ra, sabedoria, dos que crescem e se desenvolvem. Longe de mimtro, desembargador, quer seja jJiz 00 promotor. ter inveja! Sinto é alegria ao ver amigos meus competentes, sérios,

Portanto - repito - a Promotoria que fornece esses docu- cultos. Assim sempre fIz na vida, não somente reconhecendo, nJaSmentos a S.Ex· é a mesma que prendeu vários correligionários admirando.nossos no interior do Estado, prendeu quem apenas recebia em sua O Senador Cafeteira reconheceu que o Or. Sarney era ocasa. Olhem bem: mandou prender quem oferecia uma pousada! mais ilustre homem do Maranhão, e lá, no Convento das Mercês,Havia homens que andavam quarenta, cinq''uenta quilômetros - colocou una placa e a assinou. Inclusive o Or. Sarney costumapassariam fome por dois dias - para votar em mim ou para votar mostrá-la aOs seus convidados, sem comentários a fIm de queno Senador Cafeteira. Mas e os eleitores que se alimentaram da quem a leia faça o juizo que bem lhe convir.comida que por acaso tenha sido comprada - não tenho conheci· Sabe-se que o Dr. Sarney era um homem ilnstre em 1986,mento - pelos adversários? Foram eleitores do lado de cá 00 foram quando colocou o Governador do Estado contra a vontade de to­os eleitores do lado de lá? Foram eleitores de todos os lados. Mui~ dos nós. E hoje, porque entra em um helicóptero ou em um avião etos deles, inclusive, votaram no outro candidato, e vice-versa. Nin- vai fazer a campanha de sua fIlha para governadora, faz-se umaguém doa comida. campanha em que se diz: Ubenlade! mas liberdade de quê? O Ma-

A realidade, Sr. Presidente, não se restringe ao fato de ga- ranhão é um"Estado livre. Basta dizer que o Dr, Sarney saiu da Câ­nhar 00 perder eleições. As acusações feitas nesta Casa pelo Sena- roam Federal em 1965 e foi ser Govemador do h1araIibão, eleitodor Cafeteira ao ex-Presidente José Sarney nio fomm feitas em pelas oposições das quais eu fazia parte~ Seu substituto, quando1986, quando o então Presidente da ReiDblica José Sarney elegeu- deixou o governo, foi o Or. Pedro Neiva de Santana, médico ilus­o Governador pelo Maranhão, com um milhão de votos. tre no Mamnbão, professor da Faculdade de Direito e pai do I>epu-

O Senador Epitácio não era do meu Partido. Muitos dos tado Jaime Santana, que não tinha nenhunJa ligação política nocorreligionários do meu Partido queriam a mim, outros se rebela- Estado. Substituiu o Or. Pedro Neiva o Or. Oswaldo Nunes Freire,raro. Lembro-me de que naquela época nenhum dos 136 prefeitos médico também muito ilustre no Maranhão, também sem nenhumaqueriam obedecer ao então Presidente da Repáblica no sentido de ligação com o Or. Sarney; pelo contrário, até seu adversário. Foivotarem no Sr. Epitácio Cafeteira para Governador. Fui eu, então, substituído pelo Deputado Jolio Castelo, que não tem ligações po­designado pelo ex-Presidente José Sarney para chamar 08 prefeitos Ifticas com o Or. Sarney. Foi Senador da Repl1blica e Govemadore convencê-los a votar no hoje Senador Epitácio Cafeteira, sob a do Estado. Depois, assumiu o cargo de Governador o Sr. Joãoalegação de que o Presidente queria que fosse um outro homem, Luiz Rocha, Depltado Federal; e, a seguir, o Sr. Lobão, Senadorde um ootro partido, para acomodar as lutas do Maranhão. Con- da República, que também não tem parentesco COm a famllia Sar­venci a todos. S. Ex· foi eleito Governador com um millião de vo- ney. Tampouco era homem pI1blico, e sim um jornalista aqui emtos. Eu fui eleito Senador da Republiça COm 750 mil votos. Um Brasilia. Agora, 30 anos depois - de 1965 a 1995 - é substituido

Page 91: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14691

porum segundo Sarney. mesmos para depreciar uma figura ilustre de Senador da Repúbli-Então libertar o Matanhão de qu~? De oligarquia? Que oli- ca, como é o Senador José Sarney. Ei posso gostar de S. Ex' e po­

garquia é essa? Se fora para escolher; :;q)mo escolheu em ·1986, o dem não gostar, nem sUnpaJiw com S. Ex', mas não çreio quI' umSenador Cafeteira pata Governador, não seria oligarquia t;ltnbém. homem sério, um homem correto, mesmo não se gos~do,deixe,porque o Senador Cafeteira não tem nenhum parentesco como de ser reconheciQo, e o Senador José Sarney é realmente um ho­Or. Sarney, mas foi colocado lá como Governador pelas mãos do mem ilustre, não só do Maranhão, mas do Brasil.Or. Sarney, sem o que não poderia ser Governador do Maranhão O Sr. Eduardo SupJicy -Pennite,.me V. Ex' um aparte?naquelaépoca.OSR. ALEXANDRE cosrA-Concedoo.~a V. Ex',

De sorte que, Sr. Presidente, também andei em helicópteros, O SR. PRE,SJDENI'E (Chagas R~~es) - Pediria ao no-a aviões pequenos, caminhonetes D-20, D-10, no que aparecia, bre<>ra:dor que'não pennitisse apartes, ou que esse aparte já sOlici~

porque também percorri todo o Maranhão. Fiz o que fez o Senador tado fosse muito .breve, pa;que V. Ex', o que é compreensível, jáCafeteira: gastei o que tinha e o que a lei mepennitia. Acredito até ocupa por mais,de quatro Vezes p tempo a que tinha direito.que S. Ex' tenha feito o mesmo: gastou o que lhe permitia a lei é.o Fui compreensivo COIJl.Q orador anterior, o Senador Epitácioque possuía. . Cafeteira, e estaI sendo com V. Ex~ mas comO ainda há oradores ÍnS-

Agora deixar de justificar uma derrota, que é a éoisa mais . critós; peço que ~se seja oú~ á?ute ao~ de V. Ex'. .natural, porque perdeu - e não adiantam os recursos porque não·os· ,O Sr. Eduardo Suplicy ;-, ProcurareI ser breve, Senadorinterpôs na oportunidade pois achava que iria ganhar _ e sen'J.pre Alexandre Costa. V. Ex' menc~onw o episodio das cestas básicas,quando se perde aperece:n os recursos. Mas são recursos que não"· citado pelo. Se~dor Epitácio Cafeteira. Na ~prensa brasileira,têm o menor fundamento, porque no Maranhão, no l'8ssaOO,éomo' es~e.e!?Is6dio~Ol.algumas~:zesretratado.Ou seJ8, segun~ constano Brasil. até que se elegiam pessoas em mapas, em boletins. Mas' nos. d,ias anten?~~ ,àS eleI~s .de 15 de novembro prefeIt?S que ,hoje, não, Sr. Presidente. Quanto mais vencer um candidato'que ti- apoIavam por ~x~plo, a ~~da~ a Governado~ da cohgação,nha 300 advogados e, milhares de fiscais espalhadbs pelo Mara-. depu~da Ros~.S:uney, <!istrtburram cestas.báSIcaS. Pergunto anhão inteiro! O que houve, na realidade, Sr. Presidente,.e S. Ex'" V.Ei. em que"medida efetIvamente ocorreu ISSO, e em que esca­aqui não assinalou, é que as oposições se dividiram no Maranhão.' ; la? .ObvíaJ;nente,v. Ex' podeiáa!~entarqu,e a di,striroição ~ .Tivemos três candidatos a Governador no Maranhão: Jackson Cel!tas. báSIcaS para populações extremamente carentes, em mo­Lago, do PDT, apoiado pelo Senador Magno Bacelar; Epitácio Ca~' mentos de urgê~~ia em especial dpJ,'3Jlte os meses de seca, em todofeteira, apoiado por outro grupo; e Roseana Sarney. Ela não cOnse- o Nordeste, é ~~te. Isso fez com que o Governo Itamarguiu vencer no primeiro turno e foi disputar o cargo no segundo F~c(iresolvesse ~stribuir, ao IOOgo de divers~s,~eses, d~is.mi­tumo, mas o Senador Cafeteira não contou com o apoio do Jack- Ihoesd,e cestas ~4~Icas em cerca ,de 1.160 MumClplOS brasilelI~.son Lago no segundo turno, força preponderante, homem da maior H.ou~e'até empeií1:l~ de parte cJ.as Forças Annadas para ~e tal dis­importância moral no meu Estado. Muito popular, sério e que ab- tribUl~~ fosse realizada com ISenção de natureza politica. ~ comosolutamente, não apoiou o Senador Cafeteira. Tirou uns retratos, .. um direIto qu~ se procurava dar àquelas populações. Pediria a V.que apareceram na televisão, abraçado com o Senador Cafeteira, Ex:,~que na~ ~nh~ bem o. que ocorreu n~ ~stado do ~ara­mas não o acompanhou em nenhum comício, declarando que só nhl«?~ apenas li? regIS~~~ ~prensade no~Cllls a respeito doiria a comícios com o Senador Cafeteira se lá não estivesse a PIe- relacionamento entre a distrtbUlÇ80 de cestas báSIcaS e a campanhafeitá de São Luís, que o traiu. ' poijti«a -, que~assemelhor o assunto e fIzesse uma avaliação

Essas verdades nãofaram ditas aqui. Esses documentos·não do,qu~~almente !J-ÇOnteceu.foram apresentados. Foram apresentados boletins duplicados. Não , Q, SR.A~RECOSTA - Agradeço-lhe o aparte,s6 boletins, livro. A partir de qualquer documento hoje, pode-se mas V.,Ex· mistw:aalhos com bugalhos. Falava-se de cestas bási­fazer mil cópias e distriroí-las para quem se quiser. Masque a Jus- cas distribuídas ~la candidata Roseana Sarney. V. Ex' invocatiça Eleitoral do Maranhão foi correta, séria e imparcial, sabe S. agora cestas básiç~ distribuídas pelo Presidente Itamar FrancoEx' que o foi. Não teve paixões, não protegeu ninguém. Se hou- através do Ministério da Integração Regi~. Quanto às cestasvesse o desejo de fraudar eleições no Estado, ninguém estaria dis- distribuídas pela 1)( Roseana, nunca as vi E uma acusação seme­posto a fraudá-la para ganhar por uma diferença de 0,8% dos Ihante àquela que. diz que a Prefeitura de São Luís distribuía asvotos, porque estaria sujeito a erros para mais ou para menos, cor- cestas básicas Cafeteira e instalou o "Verão Cafeteira" na capitalrendo os grandes riscos de crime eleitoraL do Maranhão. .•

Sr. Presidente um dia é da caça o outro do caçador. como Então, veja que não posso satisfazer a V. Ex' porque conhe-aqui disse o nobre Senador. Isso é verdade. Mas o Or. Sarney foi ço a segunda, mas~o conheço a primeira. Efetivamente, a Prefei­caçador quando colocou o Senador como Governador do meu Es- ta '1arg u a PrefeitUra e encampou-se na camparlha do Senadortado, preterindo a mim e a outras pessoas ilustres do meu Estado Cafeteira, distriroindo tudo, asfaltando ruas, distribuindo cestas,que eram do nosso Partido majoritário, o PFL, que tinha, naquela empregando toda IlJorça do poder da Prefeitura de São Luís emépoca, 130 das 136 prefeituras existentes no Estado do Maranhão. favor da candidatura Cafeteira. Isso é o que sei. essa outra, não sei,E todos esses prefeitos desejavam que eu ou outro correligionário porque não vi E nem seria possível, se existisse, eu não ver, poismeu fosse escolhido para governar o Maranhão, à semelhança de eu era também um candidato majoritário, que tomava parte em to­como foi feito em respeito ao Senador Epitácio Cafeteira. mas não dos os comícios, em todas as reuniões de que a DI" Roseana Sar­é bem uma praxe. Ninguém vem trazer para o Senado esses mo- ney participou nesSe· penodo eleitoral no Maranhão. Não sei seros, essas reclamações, porque aqui não é o órgão. Quem tem tan- satisfaz a V. Ex' a minha resposta.tos documentos a mão, como tem o Senador Epitácio Cafeteira, O Sr. Eduardo Suplicy - O noticiário que vi referia-se anão precisa vir aqui com essa conversa, porque aqui não é local de Prefeitos que apoiavam e ao fato de que, em alguns dos comícios,julgamento. Senador da ReIJÓblica não é julgador. Que se dirija realizados até na presença do Senador José Sarney, haveria a dis­aos tribunais! S. Ex' confia na Justiça - disse aqui - confIa no Mi- tribuição por parte de Prefeituras Municipais. Lembro-me de ternistério Público, nos Promotores que o ajIdaram. Não seria justo lido isso, por exemplo, emjornais como O Estado de S. Paulo e oque viesse para cá apresentar documentos, aproveitando-se dos Jornal do Brasil. Mas, como eu não estava presente, talvez V. Ex'

Page 92: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

141)9'2 Quinta-feira l° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) , Dezembro de 1994

pudesse analisar melhor esses fatos.O SR. ALEXANDRE COSTA - Nem sempre o que os

jornais publicam é verdade. Sabe V. Ex·, ei eu, sabem todos: osjornais noticiam o que querem, o que entendem por informaçõesmuitos delas partidárias porque suas representações nesses EtOOossão partidárias. Quem, neste País, diz que não é político, é cana­lha, porque políticos somos todos nós, do mais ignorante ao maissabido. Uns exercem, exercitam, outros, por condições várias, pormotivos vários, não exercitam. Mas todo brasileiro é político.

Vi pela imprensa V. Ex· pelas ruas de Nova Iorque, com oretrato na mão, atrás de uma suposta mulher que foi assassinadaaqui mesmo na cidade de Brasília.

O Sr. Eduardo Suplicy - É verdade.O SR. ALEXANDRE COSTA- Diziam até que V. Ex·

sabia a casa onde ela estava, de que jeito ela estava, que tinha cer­teza de que ela estava lá. Mas não foi V. Ex~ quem disse. Foi a im-'prensa.

O Sr. Eduardo Supliey - A imprensa disse um fato verda-,deiro, porque aqui ninguém sabia, salvo quem a havia assassinado,que ela não estava lá. '

O SR. ALEXANDRE COSTA - Até torciO SR. ALEXANDRE COSTA - Até torci para que V.

Ex·, um Senador ilustre, mas também com acentuada vocação parainvestigador, encontrasse aquela senhora, que já estava aquienter~

rada há seis meses.V. Ex· fracassou como investigador, mas não como Sena­

dor, pois aqui no Senado V. Ex· brilha e é respeitado, o que é natu­ral.

O Sr. Eduardo Suplicy - V. Ex· sabe que após eu tê-Iaprocurado, o que foi registrado na imprensa, e dado o apelo que fizaqui da tribuna para que quem soúbesse de algo a respeito que dis­sesse, foi só então, passados mais de 10 meses do assassinato, quea senhora que havia sido companheira de um dos assassinos resol­veu revelar o assassinato e o paradeiro de seu ex-companheiro;Então, tenho a certeza até de ter contribuído para desvendar o rilis­tério de onde ela estava,

O SR. ALEXANDRE COSTA - Até louvo o trabalho deV. Ex· apenas dou um exemplo de que nem sempre o que sepubli­ca na imprensa é verdade.

O Sr. Eduardo Suplicy - No caso, era verdade.O SR. ALEXANDRE COSTA - Não, não era verdade,

porque foi dito que V. Ex· sabia a casa em que ela se encontrava...O Sr. Eduardo Suplicy- Não.O SR. ALEXANDRE COSTA - Lá estava publicado que

V. Ex· sabia onde ela estava e não a encontrou. Voltou com o re­trato e a boa vontade.

O Sr. Eduardo Suplicy - Nunca a imprensa disse que eusabia onde era a casa, porque eu nunca disse isso, e nem a impren­sa disse.

O SR ALEXANDRE COSTA - Não estou dizendo que V.Ex· disse, estou dizendo que li na imprensa; e nem vá receber issocomo condenação. O trabalho de V. Ex· foi muito louvável; fra­cassou como investigador, mas é um bom Senador homem respei­tável que vai continuar prestando seus bons serviços ao SenadoFederal.

Sr. Presidente, Srs. Senadores, vou concluir dizendo, emresposta ao que falou o S~nador Epitácio Cafeteira, que o homemilustre do Maranhão ~ que o Senador Epitácio Cafeteira colocouem placa e que se encontra no memorial daquele estado - é ~ mes­mo homem a respeito do qual ele diz hoje que o helicóptero eramais importante que a chegada dele numa cidade.

Não quero fazer comparações absolutamente. Falo aquipara uma assembléia de homens os mais preparados, os mais capa-

zes, homens que vivem na politica e que sabem de todas essas pai­xões. É uma paixão natural. Se os jornais o atacaram, acusando-odisso ou daquilo, de ter transportado milhões de dólares, como eledisse aqui, para um apartamento na Vieira Souto, no Rio de Janei­ro, dos quais' ele assinou recibo - ele mesmo declarou isso -, direiao SenaçlorEpitácio Cafeteim qual é o caminho. ..

Senador, sou um homem que já sofreu muito na vida públi­ca. Senador Eduardo Suplicy, cheguei até a ser citado por uma im­portante revista do Brasil, a revista Veja, razão por que passei detrês a cinco meses me defendendo. Alguém neste País encontroualgo contra a minha dignidade e minha honra? Se. tivessem encon­trado, eu não estaria aqui. Não porque tivessem me expulsado,mas porque não viria mais aqui, pois só entro em ambiente, princi­palmente no Senado da República, onde estou há 24 anos, enquan­to, Pllder olhar cara a cara para meus companheiros e paraenfrentá-los, defendendo a minha honra e a minha dignidade.

Nunca me assombrei e nunca tive medo. Quem pode levan­tar o dedo e apontar, quer no Senado Federal, quer na Câmara,quer no País, quer em qualquer tril:!unll, uma acusação sequer deum alfinete que eu tenha desviado na. vida pública e que fosse ob­rigado a passar de três a cinco meses com retrato na imprensa? OSenador Eduardo Suplicy atrás da mulher em Nova Iorque, umbando de desavisados e.até de homens que não são sérios a inves­tigar, sem·ter qualidades nem para julgarem nem para estarem ali, .atrás, de um homem público como eu, que vivi toda a minha vidacom seriedade. Se Deus me permitir hoje, tenho 42 anos de vidapóblica completar esses oito anos de mandato, vou completar 50anos de mandatos consecutivos, sem perder uma eleição..

Será que isso cai do céu?, Ou é com retratinho nas ruas deNova Iorque ou jogando bolinhas que se consegue? Não!

Cinqüenta anos consecutivos de vida póblica, de seriedade,s6 se obtémdo povo sendo sério, sendo correto, sendo competenteamando a sua terra e o seu povo, trabalhando pelos interesses deuma Nação. E foi assim que conquistei tudo isso.

Acusações são para que se venha defender, como eu fiz.Não adiantam os jornais e as acusações, o Senador Epitácio Cafe­teinl. dizer que foi acusado disso ou daquilo.

Qual é opapel? Vir para cá e mostrar que tudo não é verda­de, como eu mostrei ao meu Estado, rximeiro, ao Maranhão, por­que adoro minha terra e amo meu povo, e aoPaís dando satisfaçãoao Brasil, porque desejava continuar no Senado, porque tudo aqui­lo era perseguição politica, das mais sórdidas - o tempo mostrouque era perseguição politica, que era-sordidez daqueles que me le­varam para lá.

E quem ousa hoje? E ainda estou desafIando jornais, Sena­dores, Deputados, enfIm, todos, para que apontem um deslize naminha vida póblica. Já fui tudo na vida. Fui Vereador, DeputadoEstadual, Presidente da Assembléia Legislativa do Maranhão, Pre­feito de São Luís, Governador substituto, quando Vice-Governa­dor do Estado, Deputado Federal por duas vezes e Senador portrês vezes, a última terminando este ano, e mais uma que o Mara­nhão está me dando, para terminar daqui a oito anos.

E o que peço a Deus? Peço a Deus que me dê vida, saúde, con-, dições pam que eu possa traballiar aqui, nesses oito anos, não como o

mais agradecido, mas como escmvo do povo maranhense, agradecen­do por tudo aquilo que ele me deu. O Maranhão deu-me o galardão deser o único Senador,daJ~,ep1blica, desde que a Rep1blica é RepubIica,com quatro mandatos consecutivos de Senador.

Agradeço a V. Ex"s aconselhando o Senador Epitácio Cafe­teim a que deixe essas querelas comum Senadormuito ilustre, quehonra esta casa, qUlf é o Senador José Sarney. Se entende que estásendo acusado por/ele, que venha aqui e se defenda. Traga, nãoprovas acusatórias de uma fraude que não existiu, mas provas dos

Page 93: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Durante o discurso do Sr. Sainey 'Filho; 'o sr..Wilson Campos, ]O Secretário, deixa a cadéira dei presi­dência, que é ocupada pelo Sr. João Teixeira, 3° Suplen­te de Secretário.

o SR. PRESIDENTE (João Teixeira) - Esta Presidênciaaproveita o ensejo para parabenizá-lo pela sua reeleição. .

O SR. PRESIDENTE (João Teixeira) - Concedo a' palavraao Sr. Sérgio Gaudenzi. '. . '.

O SR. SÉRGIOGAUDENZI(pSDB - BA.Sem revisãodo orador.) - Sr. Presidente; St's.· e Srs. Deputados, desejo fazerrápidos comentários sobre dois assuntos veiculados pela imprensános dias de ontem- e hoje. O primeiro deles diz respeito á uma 00­claração que teria sido prestada por um colega, o nobre DeputadoGustavo Krause,' de que o Presidente Femaildo Henrique Caroosodeveria pressionar esta 'Casa, através da imprensa; para que aqui seprocessem modificaçÕéS na Constituição. A isso O' Deputado teria .chamado de ''n1idiocracia'', o que ·alguns pretendem seja alteradOpará "mediocracia". .

Ora, Sr. Presidente; custa-me crer que o DepUtado GustavoKrause, Parlamentar sério e respeitado, nobre membro desta Casa,que, quando Ministro da Í'azenda, teve inclusive um 'entendimento .muito bom com a Câmara e com o Senado; ooscando sempre um .diálogó construtivo - e que sofreu também UInacerta campaIÍhapor parte da mídia preconceituosá, que 'não podia admitir um De~

pulado nordestino ocupando a Pásta da Fazenda, campanha essaque até lhe prejudicou a atuação -, tenha feito essa declatação•.Desse modo como acredito no Deputado Gustavo Krause,'estooaguilrdando o desmentido deS. Ex" quanto àquilo Q1Ie!1 imprensapublicou, pois essa não seria a maneira mais correta de se atuar, dese fazer pressão sobre esta Casa, que deve livremente discutir asmatérias e seguir a vontade expressa pela maioria daqueles quetêm a representação popular. Aqui todos são representantes dopovo, eleitos para essas tarefas. Então,' dispensamos essa .pressãoda mídia - Q1Ie; a nosso ver, seria espúria - para.conduZir a Casapor esse ou aquele caminho.

A segunda observação diz respeito a fatos ocorrido!: no Riode Janeiro e a denúncias publicadas nos jornais no sentido de queem algum:as incursÕéS ém morros cariocas as Forças Armadas te­riam praticado tortura.

Quero, de um lado, elogiar a postura do Sr. Ministro doExército, Gen. Zenildo Zoroostro Lucema, que determinou se ou­visse a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e até se a con­vidasse a enviar observadores da ação das Forças Armadas. E, deoutro, lamentar a postura do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro,que, em lugar de investigar a denúncia, como quer fazer o Sr. Mi­nistro do Exército, se apressou em desmentir os religiosos que'apontaram o fato: o pároco da área e duas freiras. A atitude doCardeal Arcebispo Dom Eugênio Salas - que deveria ser, pela na­tureza de suas funções, muito mais cuidadoso - foi d!versa daque­la que tomou o pr6prio Exército, quando solicitou A CNBB quemantivesse um observador para que tais fatos que ocorreram, nãose repetissem.

Quero registrar tal diferença de postura e lamentar se efeti­vamente ocorreram os fatos apontados pela imprensa, pois sãoina~ssíveis. Mas aguardo, também nesse episódio, !que se façacriteriosa e necessária observação, para que a opinião pública tomeconhecimento do resultado dessa investigação.

O SR. HAROLDO LIMA (pCdoB - BA. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, SOas e Srs. Deputados, o Congresso Na-

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14693

insultos que recebeu e que não são verdadeiros, e estarei aqui, nes- cional enfrenta um importante problf' 1Il neste momento: a vota·se dia,p~ ouvi-.lo e aplaudi-lo. ção dos acordos da Rodada Uruguai do GATI, a questão que en-

MUlto obrigado. cerra diversos aspectos.Em primeiro lugar, tomamos conhecimento por um avulso

com 620 páginas datado de 23 de novembro - ou seja, há poucosdias -, da transcrição da ata fmal da Rodada Uruguai do GATI.Pelo texto da Constituição Federal, é da competência exclusiva doCongresso Nacional ''resolver defmitivamente sobre tratados acor­dos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromis­sos gravosos ao patrimônio nacional". Assim, era de se esperarque, para apreciar um acordo que levou oito anos para ser consu­mado, envolvendo cerca de 144 países do mundo inteiro, que dis­cutiram durante aproximadamente quatro anos a respectiva :t'auta,o Congresso Nacional fosse suficil,ntemente respeitado nas suasprerrogativas e tivesse um tempo razoável para apreciar o texto.Entretanto, o acordo nos chega agora em meados do mês de no­vembro, com uma pressão enorme do Itamarati, do capital estran­geiro e diversos setores para que o aprovemos até o fmal do ano,sem o que o nosso País poderia ficar fora do acordo geral doGATI.

Sr. Presidente, o que existe é um apelo à irresponsabilidadepara se aprovar sem ler um acordo de transcendental importânciapara o nosso País Penso que o Itamarati não deveria reiterar esseapelo desrespeitoso ao Congresso brasileiro pois queremos cum­prir nossa obrigação como Parlamentares - ou seja, examinar comcuidado; com urgência mas com seriedade toda matéria que nos ésubmetida.

Contudo, o acordo nos chega às mãos através desse avulso,em duas partes, como seiscentas e tantas páginas no total, dasquais 268 escritas em francês ou inglês. Imagino que a amplamaioria dos Srs. Deputados não sabia disso, porque esse acordonem 8e9Uer lhes chegou às mãos.

E preciso esclarecer que por trás desse acordo existe umapolêmica gigantesca, envolvendo a maioria dos Congressos domlIl}do e que o Congresso brasileiro não deve ficar omisso com re­lação a ela.

Os interesses da agricultura são brevemente influenciadospara não dizer prejudicados por este acordo mas sem nenhuma dú­vida as questões relacionadas com a propriedade intelectual gol­peiam rudemente os interesses dos países em desenvolvimento. Sr.Presidente.

Aqui estão recortes dos jornais ''The FinanciaI Times" e do''New Yorlc Times" contendo declarações dos principais dirigentesamericanos no sentido de que, se o Congresso americano nãoaprovar a atual Rodada Uruguai do GATI, o país perderá 70 bi­lhões de dólares, nos próximos anos e também de que a proprieda­de intelectual, principalmente em mãos americanas, terá umagrande vantagem com esse acordo.

Ora, Sr. Presidente, a nosso ver esse acordo deve ser exami­nado com cautela, pois com a sua aprovação os interesses de umpaís agtícola, como o Brasil, ficam rudemente golpeados, e tam­bém a propriedade intelectual, na qual está incluída a questão daspatentes, fica extremamente tumultuada.

A Lei das Patentes que votamos na Câmara - e que na mi­nha opinião saiu daqui muito ruim -, e agora está sendo apreciadano Senado, fica completamente superada se prevalecerem os acor­dos da Rodada Uruguai do GATI. A discussão que aqui foi feita éinteiramente menosprezada e desconsiderada com a implantaçãode um regime absolutamente restrito no que diz respeito a essaquestão.

Sr. Presidente agradeço pela benevolência de V. Ex" no sen­tido de permitir que eu conclua minha intervenção para chamar aatenção da Casa sobre este assunto quP, diz respeito aos nossos in-

Page 94: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14694 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

teresses mais profundos os interesses da economia e da agricultura de, em relação ao seu protesto por não terem seqIler sido oovidosbrasileiras. pela referida Comissão - no entanto, seus nomes e os pomes das

Os Estados Unidos conseguiram introduzir, na Rodada Uru- insti~~ em que,trabalh~~fp~ publicados p?r toda a mídiaguai do GATI, o que eles chamaram de ''novos temas", dentre osbrasiletra lançados a execraçao plública, em um preJUlgam~n~bas-quais propriedade intelectual, serviços e investim~to. Demoraram tante ~plorá~el. . . '. ';, ". ,quatro anos para dobrar especialmente o Brasil e a India, que resis- _O ofiel? que recebI .dos refendos ~rofISSI01Yl1S, ,~~ façotiam, à frente dos países subdesenvolvidos, para ná9 permitir que questão de regI~dos~s ~esta Casa, dIZ o segum~: 'se introduzissem esse chanmdos novos temas na Rodada Uruguaia . . O J:I_OSPItal ~IOCor de Doenças Cardiov~cut:rresdo GATI. E agora querem que o Congresso Nacional referende e os orurglOes ~IOV~~~ - Bayard~~JO, F~o(esse acordo sem seqIler tomar conhecimento do seu teor? A mim Fernando .Ant~o ~antini, Joao Alfre~ de.~au~ e Sil-.me parece que está em pauta uma certa afronta à responsabilidade va, Juscelino TelXetra Barbosa e Mário Osvalào V. Pe-doCongressoNacional.redo vêm solicitar a V. Ex' que nos represente'junto:à'.. , Câmara dos Deputados e o Ministério da Saúde no'senti-.VeJO aquI que o ~légIo de Ude;es prev.ê a presença do Sr. ' 'do de esclarecer as dem1ncias inverídicasverculadas

Em~adorCelso Amonm na. te~-fetra ~XIma, e que no mc:s- através dós meios de comunicação em éspeeiàl Peló jÇ)'r_'~o dia, às ~o horas, ~bémdiscutirá S. Ex • o ~sunto na CoIDIS- nal''Estado de Minas".' , .sao de.AgrICUltura. Nao ~oo co~tra.P~lo con~o,soofavor, ~s Tais denúncias, desprovidas de quaisquer averi-é precISO ~saltar que ISSO é msuflfIente. Nao podemos aceItar . guações prévias, não correspondem a realidade' dos fa-que ,uma SImples passa~em do E~baixadorpor esta Casa, esclare- tos, e trouxeram danos morais irreparáveis aósrendo um 00 outro tópICO localizado levantado por um ou outro denimciados. . . " .Deruta,do, possa s~ tomado como sendo o debate que o Congres- EntregaDIOS a V. Ex' a nossa documentação'rela-so NaclO~l~SSItafazer cemrel~ao assunto, ., . tiva aos procedimentos realizadOs; , . . "

. PartiCIpeI, como um dos orgamzadores, de um se~o Antecipamos nossos sinceros agiadeclmentOg'realiza<io no fIm .da semana.pa!sada som:e a Rodada UruguaI do pelo seu apoio, na certeza. de que a jristiçá Será feita"..GATI no plenário da CoIDIssao de Agncultura desta Casa. Tal· '. ',. ,,,.;evento, presidido pelo Deputado Nelson Marquezelli, foi bastante Assinam cerca de seis profISsionais médicos, professores daprodutivo. ' Universidade Federal de Minas Gerais e da Faculdade de Ciências

Penso que não devenamos conduzir o processo no sentido Médicas de Minas, que tiveDIOs a honra de dirigir pot. cerca de'de que o Brasil não assine a ata fInal da Rodada Uruguai do quatorze anos.GATI. Acho que ~ Brasil tem"de assiná-la mas não pode fazê~lo _ Sr. Presidente, os documentos que me'foram apreSentadosdaf~ caudatária absolutamente capacho com que se pretende - mostram que se o Relator da CPlbaseoo-se apenas na denUn.éià deque ISSO a~teça. ~ve~mos estabelecer normas ou aprovar aeor- que alguns profISsionais teriaIn'reeebido mensaÍmenteqúanliàs su­do com ~slrtçõesd1SCUtindo o cará~ das mesmas. Ou quem sabe periores a cinco mil dólares -o que corresponderia-ao'atendimentoaté seguIr o que o Con~so ~encano está f~~do: votaram a de cerca de noventa consultas poc dia, o que é rea1mente inviávelf~vor~Rodada Ul'?gIlaI mas cn:mun uma Co~sa..?f~por camcteri:za.ndo 'superfaturamento - a justificativa dos profissiobaiscmco J.l~' que VaI rever as decISões~Org~ Mu~dial do é bastante válida, porque se trata de cirurgiões da área cardiovas­Comérelo. Se ~orem tomadas três decis~ contrárias aos m~re..s- cu1ar, os quais, para cada cirurgia, recebem aproxima.dan).ente tré­s~ norte-amencano,s num período de .C1DCO anos, essa co~sao zentos dólares. Evidentemente, no casb particular desses qu'e'VaI recomendar a Salda dos Estados Unidos da Rodada UrugIlaI do apresentaram os documentos seriam sufIcientes trinta cirurgiasGATI. . . , mensais - o que é perfeitamente possível e viávél"': para atingir a

Penso que algu~ COIsa semelhante o no~o PaIS deve fa- quantia de sei mil dólares. Portanto, se a CPI e o ~eú Relator ba- 'zer, em defesa dos seus mteresses e de sua soberania. seamm-se apenas nesse atendimento presumível e ne pagamenfu'

O SR. PRESIDENTE (João Teixeira) - Esta Presidência irrisório de dois reais para cada consulta médica, evidentemente, ofaz um apelo aos Srs. Parlamentares que se encontram nos seus ga- argumento seria válido mas, como mostra a documentação, issobinetes, nos corredores ou nas Comissão e ainda não marcaram não se aplica ao caso em tela.presença no ~el eletrônico, no sentid? d~ que cemp~ ao Nos minutos que me restam, Sr. Presidente, quero pedir quesoberano plenário, para que posamos dar iníCIO ~ 0Idem do Dia. conste do meu pronunciamento uma carta aberta à população, pu_'

Concedo a palavra ao Nobre Deputado Elias Murad blicada por várias entidades médicas que assistiram, com perplec-O SR. ELIAS MURAD (PSDB - MG. Semrevisão do ora- xidade, à ampla 'divulgação do relatório da CP!, do INAMPS; por

dor.) - Sr. Presidente, colegas Deputadas e Deputados, há poucos órgãos de imprensa de todo o País, e, na busca constante da éticadias fui procurado por um grupo de médicos de Belo Horizonte, no ex.ercício profIssional, procuraram a verdade dos fatos. Estaque me trouxe a sua profunda preocupação, relacionada cem a di- carta aberta está assinada pela Associação Médica de Minas Gé-,vulgação, por toda a imprensa do País do relatório da CPI do rais, pela Associação Médica Brasileira, pelo Conselho RegionalINAMPS. . de Medicina do Estado de Minas Gerais, pelo Conselho Federal

Os especialistas que nos procuraram - alguns deles meus de Medi~, pelo Sindi~to dos Médicos de~ Gerais, pelaex-alunos profISsionais que conheço de longa data, de reputação Federal NacIonal dos MédICOS e tanIbém, em outro jornal, pela Fe­ilibada e competência extraordinária - fIzeram chegar às minhas deração dos Hospitais do Brasil.mãos alguns documentos bastante sugestivos. Evidentemente, não Portanto, Sr. Presidente, é preciso, sem dúvida algIlma, es­somos coo.tra as investigações que a CPI realizou sobre o J:rOble- clarecer essa grave excrescência do superfaturamento nos atendi­ma de superfaturamento no atendimento médico previdenciário no mentos do SUS, mas não se deve lançar, arbitrariamente, o nomePaís. Entretanto, queremos dar, particularmente àquele profISsio- de profIssionais competentes à execração pública, sem sequerJlaÍs da área médica, que conhecemos e respeitanIos, no mínimo o ouvi-los, sem esclarecer, de maneira suficiente e inequívoca, aque­beneficio da dúvida, e, o que é mais importante, nossa solidarieda- las denúncias que a CPI apuroo.

Page 95: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10. 14695

DOCUMENTO A QUE SE REFERE O ORA- turo. E isso apenas pode ser possível pelo desprendimento, dosDOR: , '.'" _ .. membros da bancada rondome)1~,homens e mulher:es 9'!ç deixa-

CARTA ABERTA A POPULAÇAO , , ' ram a: "ida comum para dedicar-se ào átendimento qas aspiraçõesAs entidades Médicas de Minas Gerais assistÍ.raID:, COJ!1Wr-, do povo. ' ., " ' ','.. ...

plexidade1 à ampla diVUlgação feita por órgãos de Imprensa, 'mais . 'Não pode haver dúvida~ gue a nqs. ca~ o'i:nais 'ÍIÍ1p6Ita!JÍ:é,especialmente o Estado de Minas, do resultado da CPI do SUS~ ,papel na luta pelas conquistas que t811to esperamos para Ron4ôn,ia..

A rosca constante da ética no exercícioprofissional visando' Era o que tinha a dizer. _.'" ... ",'" ~

cada vez mais a qualidade assistencial, a seriedade, nas ~lações ' O SR. VICTOR FACCIONI (ppR -',R~',~<;>:QlID,cia.ose~

com a saúde P!Íblica é preocupação sempre na vida'das e:ptjdades, gumte discurso.) - Sr. Presidente; Sr·s ~ Sl,'S~ ~utadós,no'PróXi­mas a C<>D.~nação leyjap.a e vil de JXofIssionais médicos que cons- mo 'século, só hàverá Oportuni~de,de sucesso e progresso ,parát.ruúam \IlDa .vida com seu trabalho honesto e competente não é povos, países e iÍldivíduos que tiverem bom preparo, do~p,daaceitável tecnologia e capacidade de competir. Para isso; Cducar bem é pre-

A ex~, pública a que foram subm~tidos cOín~is pu- ciso:Precisamos 'melhorar a qu'alidàde da educação,em' todos osblicações deve ser reparada. Es.ta postura das e!1tidades não tem o níveis. J4'se perdeu muito temPo oomret6rica; A grande muda:i:lÇisignificado de acobertar eventuais fraudes cometidas. - uma revolução CdrlcaCional pJ:;i'v3ler '- tem que começar já. .,

Exigimos, no entanto, investigações, adequadas para que se . E saúdo o futuro Presid~te'da República Fernando Henri-posga separar aqueles que têm sua vida profissional calcada na se- que Cardoso, que fará da educàçãb·...; àci:edito,éspero, 'desejo,'esta~riedade. , " .' rei a'pOíando-o e cónclamo os colegaS Ílésse se~tido -, a'prioridadé

O referencw ''Preço de Consulta" utilizado J>C?la ;rep'ortagem nacional absoluta. I " . '.' " .

como pe.râ~o de desvio de recurso público deveria ser utilizado ' PàIa que sê alcance, esse"propósito; é lnlpresciridívela'estFcomo par§metro de descaso com à saúde da população - dois reais mulação da consciência nacional tpiánto à importâÍ1Cla social; polí­a consulta médica. tica e'eConômica ~·educação. Mais ainda, é preciso uma mudança

Repldiamos, v~men~mente, a forma con;m .foi çolocada radical de compo~aménto, com a'mobilização' da ,sociedade, 'do'para a população toda esta problemática assistencial e pretende- Governo e do propõo setor, na ~J1!llJ:1}çãode um rto'vb 'sl.mtiMdemos que a justiça prevaleça tanto na punição de culpados quanto responsabilidade social ante a questão: Se o preceito constituciOnalna reparação adequada daqueles que foram vítimas de tão odiosa 'reza que a educação é direito de todos e dever do Estado e d:! fa~

exposição póblica. " 'mílià, devendo ser promovida e 'mceÍltivada com a 'colaboração daAssociação Médica de Minas Gerais ._ sociedade o comptóniisso é de' todôs nós, incJ,usive dos' partidósAssociação Médica Brasileira polí~coS', que devein pôr em prática <> que consta'em seus pi:ogl-à-'Conselho Regional de Medicina doEstado,~MO maS'partidários.' . "' , " 'Conselho dos Médicos de Minas Gerais Nesse sentidO, o progrania dO meu partido, o PPR, é exce"Sindicato dos Médicos de Minas Gerais lente. Más é precisõ'lutar para a implementação das metas e objeti-Federação Nacional dos Médicos. , " , . . vos que constam de'sses prograinás. Entre eles, a universalizaçãoO SR. APARÍcm CARVALHO (pSDB- RO. ProllQncia do acesso de todos' aO saber, em qualquer nível de ensino, por fi- '

o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, os Es~ termédio da escola}5ública, ou mediante compra dê vagas em es-'tados da Região Nocte, por sua localização distante dos.centros de colas partiCulares pàia estudantes carentes, ou através' de bolsas' dedecisão política e econômica, sempre foram vistos como selva- estudo,vale-educaÇão,-crédito eduéativo, ou outra'forná de cus­gens. teio é fú:Umciamento; garantindo aos álUÍlos °direíto à matrlcuIa:, e'

Infelizmente, essa situação ainda perdura, com estradas em à família, a opção de escola e tipo de ensino. 'completo abandono, rede hospitalar acintosamente sucateada e cri- A 'igualdade dê oportunidade para todos, o pluralismo e a me-se na educação pública. lhoria da qualidade e'Ím>dutividade do ensino, a erradicação do anal-

No caso específico de Rondônia, desde a criação do Estado, fabetismo,' o desenvolvimento da pesquisa, do ensino tecnológico eem 1981, poucas foram as ações governamentais específicas volta- profissionalizante e a valorização do magistério, com uma remunera­das para os rondonienses. ção condigna e ampl08programas de formação e aperfeiçoamento,

As verbas federais, que são um direito de cada cidadão de são metas que devem serperseguidas com'detenninação.Rondônia, são vistas como verdadeiras esmolas deixadas nos pires Questão das mais prementes é superar o conceito restrito dede diversos governos. que o ensino, qireito fundamental de todo o cidadão, se restringe à

Em suma, Sr. Presidente, fica evidente que falta respeito para escola pública. Os brasileiros, cuja histQria educacional começouCOOl Roodônia. Faha vontade política para mudar esse quadro. com os jesuítas, deveriam saber que a ba~ de sua educação está

E cabe a nós, representantes do povo de Rondônia, traba- exatamente na escola ,confessional e não na pública, e que, portan­lhar para mudar a mentalidade do Governo Federal e aumentar sua to, qualquer programa educacional deverá incluir todas as escolas,ate.nçio para com os problemas do Estado. num esforço coletivo e abrangente, ao invés de ser excludente,

De nada adian1am as discussões vãs, nascidas de divergên- caro, seletivo e deficiente. O ensino é um direito público e podecias que llC originam tanto nas questões político-partidárias, quanto ser exercido via escola pública ou particular.Dal ideologias conflitantes. Sr. Presidente, :aterceirização da educação começou com a

Apenas pela união da bancada rondoniense na Câmara e no História do Brasil. Hoje se fala em terceirização de tantos setores;Senado Federal poderemos começar a pressionar verdadeiramente por que não da escola, também?o Govemo no sentido de atender às necessidades do Estado. Quando se analisa a falência da educação em nosso País,

A retórica de palanque, Sr. Presidente, é efetiva e surte efei- com os alarmantes índices de analfabetismo e evasão escolar, con·tos duraDte as campanhas pol1ticas. No entanto, o momento é ou- clui-se que a dispersão de verbas públicas num sistema que privi­trp e~mais atenção à realidade do Estado. legiou errada e exclusivamente a escola oficial e não o ensino

E preciso esquecer o passado e começar a trabalhar pelo fu- como um todo, exauriu os recursos fmanceiros e gerou a irrespon-

Page 96: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14696 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

sabilidade coletiva, comprometendo a eficiência ae nosso sistemaeducacional e o pr6prio futuro da educação.

As distorções atingem seu ápice com o ensino superior gra­tuito. As universidades federais, até o presente, podem ter sidogratuitas, mas nunca foram públicas, pois não permitem o acessoaos mais necessitados. Que escola pública é essa que discrimina oingresso dos estudantes carenres? Por isso tenho lutado, incessan­temente, por bolsas de estudo para alunos carentes em escolas par~

ticulares, não só no 1° e no ZO como também no 3° Grau, o queequivocadamente a atual Constituição proíbe. O Crédito Educati­vo, conforme lei de minha autoria, que teve como Relatores Ânge­la Amin, na Câmara, e Esperidião Amin, no Senado, está em plenofuncionamento desde 1993. Os recursos são poucos. Agora, cabe àsociedade pressionar o Govemo para ampliar o apoio, ainda maisem se tratando de um fundo financeiro rotativo que acabará sendoauto-sustentáveL

Seja como for, sem uma justa distribuição de oportunidadesno acesso à educação, perpetu~se inexoravelmente a desigualdadeentre os cidadãos. Não existe, portanto, democracia verdadeirasem direito pleno à educação. É preciso lembrar que o alunado é arazão de ser de escola, e não o contrário. E que a qualidade de en­sino - aquela capaz de gerar cidadãos bem formados e competen­tes para. enfrentar os desafios do amanhã - dever ser a nossa.preocupação constante. A despeito do que se diz por aí, não háumà demanda política por qualidade no ensino público. O sistemanão a oferece e nem os políticos e a sociedade brigam por elacomo deveriam. E o ensino privado, por uma série de medidasequivocadas, vem sendo sistematicamente sucateado!

O Brasil encontra-se hoje energizado pelo coletivo desejode mudanças. Temos que aproveitar esse momento. A grande mu­dança - dar absoluta prioridade à educação - precisa começar já.

Arregacemos as mangas, Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputa­dos, e lutemos por tão nobre causa, e seguramente será o soci610goe professor Fernando Henrique Cardoso, Presidente eleito, o maisempenhado em promover a educação para. todos. Afmal, precisa­mos reverter o baixo llldice de escolaridade atual e essa dramáticae escandalosa evasão escolar que envergonha e compromete o por­vir de nosso País.

O SR. LUIZ MOREIRA (Bloco Parlamentar - BA. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, venho aesta trioona para parabenizar o Governo e, em particular, o Minis­tério da Previdência Social, por iniciar amanhã o pagamento do13° salário dos aposentados e pensionistas, juntamente com os sa­lários de novembro. Trata-se de decisão muito importante. Sabe­mos que nem sempre o valor desses proventos é suficiente para. asnecessidades desses aposentados e pensionistas, mas, pelo menos,o pagamento será efetuado ainda no mês de dezembro, quando,como todos sabemos, as despesas aumentam, por conta das festivi­dades de fim de ano. E esse pagamento, que beneficiará 15,3 mi­lhões de aposentados e pensionistas, nem sempre, nos anosanteriores, chegou na hora em que era necessário.

Essa medida foi realmente providencial. Muitos já estavamcontando com a boa notícia, cuja comprovação poderão ter ama­nhã, através de rede bancária e dos correios.

Por falar em aposentados e pensionistas, é preciso que se re­gistre: ficamos um pouco preocupados com os estudos que estãosendo realizados em tomo da idéia de desvincular a aposentadoriado salário ml:nimo. Sempre que se fala em aumento do salário mí­nimo - agora vem sendo discutida a possibilidade de se atingir opatamar dos cem reais -, surge o argumento de que não é possíveltal majoração, devido aos encargos da Previdência Social com osaposentados e pensionistas.

Estamos preocupados com que esses brasileiros que durante

sua vida de trabalho contribuíram para o engrandecimento do nos­so País, e hoje não têm mais força de mobilização para, o momen­to exato, reivindicarem melhorias. Por isso, há que se encontrarum ponto de equilíbrio, para. qUe haja o aumento sem prejuízo dosproventos dos aposentados e pensionistas, que, ao meu ver, nãodeveriam ser desvinculados do salário ml:nimo. Já assistimos ante­riormente a esse problema e não queremos que se repita. Há neces­sidade dessa vinculação; assim, quando houver o aumento dosalário ml:nimo, automaticamente serão beneficiados os aposenta­dos e pensionistas.

Finalmente, dentro desse mesmo contexto, quero parabeni­zar os que tiveram a feliz idéia de realizar o seminário que estáacontecendo nesta Casa. Sabemos que está havendo entendimen­tos, estudos de proposta e análise no que se refere à isonomias~rial entre os três Poderes. Temos de defender a isonomia salarial.Durante o tempo em que estive no Executivo, constatei a defasa­gem existente entre os três Poderes no que se refere a salários. Es­tamos esperançosos de que essas discussões venham a ter um fmalfeliz, satisfazendo-se as reivindicações dos três Poderes, em bene­ficio daqueles que exercem funções iguais mas não percebem amesma remuneração.

Todas essas idéias são benéficas, e o nosso povo está neces­sitando de justiça.

É s6, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. Luiz Moreira, o Sr.João Teixeira, 30 Suplente de Secretário, deixa a cadei­ra da presúiência, que é ocupada pelo Sr. InocêncioOliveira, Presúiente.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Concedo apalavra ao Sr. José Abrão.

O SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, SI"s e Srs. Deputados, estamos hoje já muitopróximos de um posicionamento por parte do Parlamento brasilei­ro, como está acontecendo praticamente em todo o mundo, em re­lação ao acordo de tarifas do GATI, resultante das negociações darodada uruguaia.

Tenho ouvido manifõstações de que essa matéria mereceuma análise profunda, devendo ser discutida, debatida, para. que sechegue a um entendimento. Isso é absolutamente correto. Nada háde que obste a discussão dessa matéria ou de qualquer outra noParlamento. É extremamente necessário, é absoltamente importan­te que haja o debate. Todas as matérias aqui submetidas à delibera­ção, para. serem enviadas à outra Casa do Parlamento, merecemuma análise consciente antes da sua votação. Contra isso não háqualquer objeção, principalmente por parte daqueles que queremver aprovada a matéria referente ao acordo do GATI, que estabe­lece relações multilaterais.

Esse acordo é importante justamente porque diminui a forçadaqueles que são mais poderosos, protegendo os mais fracos,como acontece hoje nas relações entre o Brasil e os Estados Uni­dos. O contribuinte americano reagiu, e evidentemente tinha dereagir, porque terá de pagar mais, já que o Governo americano ar­recadará menos, tendo em vista que as operações estabelecidaspelo acordo de tarifas do GATI beneficiarão os países menos fa­vorecidos, que são os do Terceiro Mundo.

A propósito, matérias como essa estão contidas nas proposi­ções de emenda à Constituição, que têm no art. 60 da Constituiçãoa forma, o rito e as exigências para. deliberação do Parlamento. OCongresso Nacional,não deve deixar de discutir essas matérias. AConstituição de 1988 precisa de revisões pontuais.

Por outro lado, temos ouvido declarações extremadas, comoa de que seria interessante um quorum mínimo ou, então, uma vo-

Page 97: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14697

tação unicameral. Essas proposições, Sr. Presidente, Sr"s e Srs.DepItados, ferem o texto constitucional, que estabelece, para a vo­tação de emendas à Constituição, na Câmara dos Deputados e noSenado Federal, a exigência de dois turnos, com o voto de trêsquintos dos respectivos membros.

Ora, poderia parecer paradoxal, que defendendo a necessi­dade de mudar a Constituição, também defendêssemos a forma devotação preceituada no art. 60. Não é, de maneira nenhuma, umcontra-senso. A Constituição só deve e só pode ser modificada emduas hipóteses: em caso de grande modificação estrutural no País,o que aconteceu com a Constituição de 1988; 00 por um consensode uma grande maioria, no entendimento de que a Constituiçãonão atende às exigências do País em determinado preceito, daí anecessidade de modificá-la. Essa hipótese acontece hoje com a de­fesa das reformas fiscal e tributária modificações consideradas es­senciais, que deverão ser feitas de acordo com o rito estabelecidona Constituição, no seu art. 60.

As duas matérias - o reconhecimento do acordo de tarifasdo GATI. estabelecido na rodada uruguaia, e a mudança pontualde artigos da Constituição -, a meu ver devem ser discutidas peloCongresso brasileiro, que não se deve eximir de votá-las, pois aomissão seria perigosa para o Parlamento e para o Brasil, no novocontexto mundial.

Era o que tinha a dizer.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (pPR - SP. Sem revi­

são do orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, na semanapassada, em reunião do Congresso Nacional, exigimos, com basena Resolução nO 1, a votação da medida provisória que trata do sa­lário mínimo e cujo prazo vencia no fmal da semana.

Regimentalmente, tínhamos razão. A sessão cairia, se a re­ferida medida provisória não entrasse em votação.

Depois de diversos apelos aos Líderes do Governo e de ou­tros partidos, e do próprio Relator da matéria, concordamos em re­tirar a questão de ordem. uma vez que, mantida, provocaria o fimda sessão do Congresso Nacional.

Os apelos baseavam-se no fato de que havia diversas medi­das provisórias passíveis de um grande acordo, que deveriam servotadas. E, na semana seguinte - a que está em curso -, o Relatorda medida provis6ria entraria em contato com os Parlamentares,para discutir a medida provisória sobre o salário mínimo, que seriareeditada.

Aguarde~durante o dia de ontem, o de hoje, e até agora nin­guém me procurou. Amanhã haverá sessão do Congresso Nacio­nal, quando faremos cumprir-se o compromisso assumido porquem presidia, naquele momento, a Mesa do Congresso Nacional,DepItado Adylson Motta. Possivelmente presidirá os trabalhos oSenador Humberto Lucena, ou o Senador Nabor Júnior. Todos osmembros da Mesa reconheceram que eu tinha razão em dizer quea sessão deveria cair. Além disso, o próprio quorum era conside­rado insuficiente, e mamos fazer valer o Regimento.

Concordamos com o compromisso assumido no microfone- está registrado nas notas taquigráficas - pelo Líder do Governo,no sentido de que, na próxima semana, que é esta, conversaóamosa respeito da medida provisória referente ao salário mínimo e s0­

bre a apresentação de emenda para garantir aos aposentados e pen­sionistas e percepção do mesmo percentual- 8,04%.

Ora, ninguém nos procurou. Teremos sessão matutina doCongresso amanhã, repito, cuja realização tentaremos impedir nosteImOS regimentais, se não fOImoS procurados, até o fmal do dia

I, de hoje ou amanhã, para as negociações.Queremos que seja votado e transfoImadó em lei o salário

mínimo de setenta reaÍ{l, que até agora está sen.do pago por forçade medida provisória - o grande, o imenso salário mínimo de se-

tenta reais!E é esse mesmo salário que não se quer pagar aos aposenta­

dos e pensionistas. Eles não estão recebendo sequer o salário ante­rior, no valor 64;79 reais; o válor de referência para pagamentodos proventos aos aposentados que ganham mais de um salário é58,20 reais, e não 65,79, porque não lhes querem pagar o percen­tual- a diferença entre 64,79 reais e 70,00 reais - de 8.04%

Vamos criar caso, e caso pesado, porque não tem cabimentodiscutir salário de Ministros e de Parlamentares, de oito mil, denão sei quantos mil reais, e não discutir o problema do salário mí­nimo, de setenta reais, que não se quer pagar aos aposentados epensionistas. Não vamos mais admitir aquela ladainha de que aPrevidênçia não vai agüentar, vai quebrar.

Ontem. nesta Casa, no Grande Expediente, tivemos oportu­nidade de apresentar dados e provar que não se pode pelpetuaressa situação de desrespeito, de falta de atenção, de falta de cari­nho para com os aposentados e pensionistas.

Tenho certeza de que, mesmo não" estando presente nesteplenário, a assessoria do Governo tomará conhecimento dessa ma­nifestação.

E amanhã, na sessão do Congresso, exigiremos o cumpri­mento da palavra empenhada - está registrado pela Taquigrafia­tanto pelo Relator da medida quanto pelo Líder do Governo.

E chega!O SR. JOSÉ LOURENÇO (pPR - BA. Sem revisão do

orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, já nafase fmal domeu mandato, quero, no entanto, que os ares dos últimos dias meencontrem na defesa intransigente do povo brasileiro e do Estadoda Bahia, como sempre.

Quero ler, para que conste nos Anais da Casa, comunicadofeito à imprensa em Lisboa de reunião, com a presença de dentis­tas brasileiros e portugueses, realizada por uma'Comissão Parla­mentar que acionoo todo o processo, agora em fase de conclusão,e o entendimento entre a Associação Profissional dos MédicosDentistas de Portugal e o Conselho Federal de Odontologia doBrasil.

Portanto, quero, ao elogiar o trabalho realizado pelo Embai­xador José Aparecido de Oliveira, em Lisboa, e pelo EmbaixadorPedro de Menezes, no Brasil, agradecer ao Dt. Waldir Pires, à De­putada Benedita da Silva, aos Deputados Diogo Nomura e DjenalGonçalves, membros da Comissão, todo o apoio dado a fim de queencontrássemos as soluções para o problema.

Peço a V. Ex· que autorize a transcrição nos Anais da Câ­mara dos Deputados do comunicado à imprensa feito pelos Presi­dentes da Associação Profissional dos Médicos Dentistas dePortugal e do Conselho Federal e Odontologia dó Brasil.

DOCUMENTO A QUE SE REFERE O ORA­DOR:

COMUNICADO À lMPRENSA

A Associação ProfISsional dos Médicos Dentistas de Portu­gal, através ~ seu Secretário-Geral, Dt. Manuel Fontes de Carva­lho, ri o Conselho Federal de Odontologia do Brasil, através de seuPresidente, Dr. João Hildo de Carvalho Furtado, deixam registrojunto à opinião pública de que - no dia 17 de novembro, em Lis­boa - as duas entidades realizaram uma primeira reunião de traba­lho dando assim início, na área profissional que representam. aodiálogo e à cooperação, com o intuito de melhorar o relacionamen­to entre os profISsionais dos dois países, no quadro do Memorandode Entendimento assinado em 9-2-94 pelo Ministro dos Neg6ciosEstrangeiros de Portugal e pelo Ministro das Relações Exterioresdo Brasil. Participaram do encontro representantes das Chancela-

Page 98: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14698 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

go de Processo Penal Comentado", a prova acusatória deve esten­der-se à demonstração da realização de conduta pelo acusado, daprodução do resultado e do nexo de casualidade entre uma e ootra.

Assim, só se verificará o interesse de agir se o acusador ­Ministério Pliblico 00 querelante - extrair da peça inquisitorial ouapresentar, autonomamente, elementos probantes núnimos que in­diquem a materialidade a autoria, pois a punição só é admitida porexceção. Dai constituir-se princípio elementar de Direito que ainocência se presume; a culpa é que deve ser provada.

Contudo, a Lei Processual Penal Militar em vigor no BrasilDecreto-Lei nO 1.002, de 21 de outubro de 1969 - empresta ao rep­resentante do Ministério Pliblico o direito de oferecer a denúnciapresumindo delinqüência, nos termos da atual alínea 'T' de seu art.77, in verbis:

rias brasileira e portuguesa.Na ocasião, e nesse âmbito, procedeu-se a uma primeira

avaliação sobre os requisitos para o exercício profissional nos doispaíses, nela se englobando a situação da recíproca circulação deprofissionais, de molde a tomar claras as condições de acesso aosdois mercados de trabalho Graças à ampla troca de informações eda docnmentação pertinente, foram estabelecidas bases para oprosseguimento do diálogo e da cooperação entre a APMD e oCFO, em prol do aperfeiçoamento da saúde oral nos dois países.

Correspondendo ao empenho dos dois Governos para pro­curar vias apropriadas no encaminhamento desta questão, as duasentidades consideram que o espírito de abertura comprovado du­rante a reunião contribuiu para criar um clima de confiança recí­proca que - através do prosseguimento do contacto direto entre aAPMD e o CFO - possa conduzir, com a desejável brevidade, a "Art.77 .uma solução satisfatória para as partes interessadas. f) as razões de convicção ou presunção da delin-

Dentro deste compromisso, tendente a aprofundar o conhe- qüência;"cimento mútuo, a APMD e o CFO acordarem em dar prossegui- Com tal dispositivo fica o representante do Parquet investi-mento a esta reunião no período de 9 a 15 de janeiro próximo, no do da prerrogativa perigosa de oferecer denúncia ao seu exclusivoBrasil, o que permitiIá avançar no tratamento das complexas ques- talante e alvedrio, sem necessitar do amparo de provas mínimas,tões de fund6 já abordadas. no que tange à autoria ou materialidade dos fatos.

Este comunicado será divulgado pela APMD em Portugal e Em se tratando de militar, o fato de ser denunciado já acar-pelo CFO no Brasil. reta notável prejuízo à carreira. A condição de sub judide cria-lhe

Em 24 de novembro de 1994. - uma série de inconvenientes, como impedimento à promoção, im-O SR. JOÃO FAGUNDES (pMDB - RR. Sem revisão do pedimento de transferência da sede em que se encontra etc.

orador.) - Sr. Presidente, Srs. Deputados, estarei apresentando Assim, a retirada do texto fmal da alínea "f" do art. 77 dohoje projeto de lei que visa alterar o art. 77 do vigente Código de Código de Processo Penal Militar é medida salutar, que aprimora oProcesso Penal Militar, o qual faculta ao representante do Ministé- direito processual penal militar e assegura ao cidadão-militar iso­rio Pliblico oferecer denúncia a quem quer que seja, apresentando nomia de tratamento com o cidadão-civil, preservando-lhe o res­apenas as razões de convicção ou de presunção da delinqüência. peito devido às suas garantias e direitos individuais, objetivo

Minha proposição visa eliminar da lei esse monstrengo jurí- primeiro e maior de todo Estado Democrático de Direito.dico da presunção da delinqüência.Como é curial, presumi-se a Certo de que encontraremos por parte de nossos pares a de­inocência; a culpa é que se prova. E proponho que se retfre do pro- vida compreensão do alcance de nossa proposição, contamos commotor militar o direito de oferecer denuncia com base exclusiva- seu apoio para a sua aprovação.mente na presunção da delinqüência. O SR. JOSÉ SANTANA DE VASCONCELLOS (Bloco

A doutrina penal tradicional consagra que o exercício do Parlamentar-MG. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente,jus puniendi pelo Estado Democrático de Direito deve subordi- Sn e Srs. Deputados, o longo período em que Getúlió VargasDar-se à satisfação previa de determinados requisitos, os quais, ocupou a Presidência da República foi marcado, entre ootras ini­funcionando como verdadeiros elementos fIltrantes, impedem o ciativas, por dois grandes eventos: a criação da Companhia Side­aviltamento das funções do Poder Judiciário e protegem o cidadão nírgica Nacional e da Petrobrás. Estabelecia-se, assim, ocontra o arbítrio do Estado, materializado em ações esdrúxulas e monopólio estatal na produção do aço e na explorilção do petróleo,abusivas. perfeitamente compreensível, e até indispensável, àquela época -

Nesse sentido, as condições da ação funcionam. no Direito décadas de 40 e de 50 -, quando a industrialização do País lutavaProcessual, Civil ou Penal, como pressupostos processuais para a por se consolidar, na ausência de capitais privados que lhe garan­dedução, emjuízo, da pretensão punitiva do Estado-juiz. tissem crescer. Ao Governo cabia, então, bancar os recursos, sob

Três são essas as condições: a possibilidade jurídica do pe- pena de continuarmos a depender dos fornecedores estrangeirosdido, a legitimidade das partes e o interesse de agir. em áreas de importância vital para o nósso desenvolvimento. A

Em relação ao interesse de agir, intimamente ligado ao con- Petrobrás e a Usina de Volta Redonda cumpriram, dessa maneira,.trole legal do exercício do jus puniendi estatal, temos que se faz o significativo papel histórico que lhes inspirou a fundação, comoimprescindível, para a instauração do processo penal, seja a de- - núcleos geradores de receita e de' aperfeiçoamento tecnológicoD"Úncia. ou queixa acompanhada de" provas núnimas, legítimas e para a economia nacional. . '. . ,idôneas, em tomo da conduta típica. . O tempo passoo, o mundo evoluiu, ,concepções político-

O processo penal, por sua natureza, impõe que se desmons- econômicos transformaram-se e modelos tidos como satisfatóriostre a viabilidade do direito invocado, eis que atinge o status digni. mostram-se, hoje, totalmente ultrapassados. O monopólio estatal étatis do acusado., um deles, pelo peso com que sobrecarrega um Estado na maioria

A instauração de processo penal não fundamentado em pro- das vezes deficitário e ineficiente, cujó papel maior, ontem comovas mínimas é, sem sombra de dúvida, ato de constrangimento ile- agora, é desincumbir-se das obrigações que lhe são próprias, comoga1 que agride os direitos individuais e garantias do cidadão. a educação elementar, a saúde pública e o saneamento básico.

j Não é por outro motivo que o Código de Processo Penal Veja-se, como ilustração, o exemplo da Petrobrás: quando as fron­impõe, em seu art. 156, que a prova da alegação caberá a quem a teiras que antes demarcavam parcerias internacionais desparecemfizer, o que consagra ser do Promotor ou do querelante o ônus de para que e se formem grandes e poderosos mercados econômicos,provar a materialidade e a autoria do fato t1pico. insistimos em caracterizar o petróleo como fator de segurança na-

Como ensina o professor Damásio de Jesus, em seu "Códí- cional, cOmo se não houvesse o "perigo comunista" e a "ameaça

Page 99: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Em Cuiabá, a cidade modernizou-se. Era uma capital situa­da no interior, modesta e acanhada. ~úlio Strubing Mullerreallzouas obras coiJhecidas como "As obrasfoficiais de Cuiabá", a moriaprojetada pelo engenheiro Cássio Veiga de Sá.

Foram elas:- a abertura da Avenida Get6lio Vargas;

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14699

americana" desaparecido sob os escombros a que se reduziram as Compreender Júlio Muller é compreender uma época do es-e~turas dos p6s-guerra. tado brasileiro, penodo em que o.regime do Estado Novo punha

As recentes greves que mobilizaram os petroleiros são bem nas mãos dos governadores estaduais um poder quase ilimitado.a"prova do risco que corremos ao manter nas mãos de uma única Exercer esse poder era deter exercício de moderação e de compe­eÍn]xesa (estatal, como poderia ser privada) a prospecção, a extra- tência.ção, o rermo e a importação do petróleo, de que dependemos para Jdlio StIubing Muller teve esse poder, à sombra de Get6lioviver. Reivindicando vantagens e privilégios indefensáveis, mos- Vargas, mas o exerceu com modéstia e visão futurista, especial­traram-se os trabalhadores das refmarias capazes de parar o Brasil, mente num estado interiorano , encravado nos sertões do Centro­com gigantescos prejuí7DS para uma economia que luta por salvar- Oeste brasileiro.se do empobrecimento e da espiral inflacionária. Cruzando os bra- Gostaria de prestar uma homenagem com a mais profundaços e chegando ao cúmulo de sabotar instalações e equipamentos, gratidão a esse cidadão mato-grossense, que, se estivesse vivoderam 08 petroleiros a demonstração maior do quanto nos distan- hoje, estaria perfeitamente sintonizado com a modernidade, comociamos das economias modernas, em que a livre concorrência ga- esteve durante o seu tempo de vida pública.rante, pa- si SÓ, selViços melhores, produtos mais baratos. Não por Filho do Coronel Júlio Frederico Muller, neto do médicooutro motivo, desistiram rapidamente da segunda manifestação alemão Augusto Frederico Muller e de dona Rita Correa Muller,grevista, ao pereeberem que, esvaziando 08 botijões de gás e desa- Jdlio StIubing Muller nasceu em 6 de janeiro de 1985, casou-setivando as bombas de gasolina, trabalhavam na verdade contra o com dona Maria de Anuda Muller, ainda hoje um esteio da cida­monopólio cuja continuação tanto lhes interessa. dania mato-grossense, intelectual, membro da Academia Mato-

Como argumento em favor da manutenção do status quo, grossense de Letra e um exemplo de vida, em cuja experiência ecitam 08 funcionários da Petrobrás o caso da BR Distribuidora, lucidez todos buscamos inspiração. _1que compete com várias outras empresas na distribuição dos deri- Iniciou sua vida pública modestamente como professor dovados de petr6leo: segundo eles, nenhuma das multinacionais mar- magistério estadual, tendo sido professor e diretor do grupo esta­ca presença nos mercados pouco lucrativos do extremo Norte e do dual de Poconé, do Grupo Escolar BaIão de Melgaço em Cuiabá einterior do Centro-Oeste, aonde praticamente só chega a nossa da Escola Nonna Pedro Celestino. Formou-se bacharel em Ciên­marca. Disputando a Petrobrás com as concorrentes do setor, a si- cias e Letras no antigo Liceu Salesiano São Gonçalo. Foi tambémtuação seria à mesma, ficando os estrangeiros com a riqueza do comerciante e industrial.fIlé e nós com a pobreza do osso... Ora, Sr. Presidente, Srs. Depu- Na vida pública exerceu vários cargos e chegou a Prefeitotados, o raciocínio nos parece justamente contIário: se a BR Distri- da capital, logo após a vitória da Revolução de 1930. Foi chefe debuidora alcança 6tímos resultados na livre competição pelo polícia e Secretário-Geral do Governo do Estado.cliente, por que não se daria o mesmo com a Petrobrás, empresa Em 1935 elegeu-se Deputado Estadual e integrou a Assem-internacionalmente respeitada pela capacidade e pela competência bléia Constituinte daquele ano.que a caracterizam? Com a morte do então Governador do Estado, Mário Corrêa

Longe de nós cogitarmos a privatização da Petrobrás, igno- da Costa, Jdlio Strubing Muller substituiu-o por escolha da As­rando a importância e o significado que tem a História do País. sembléia Legislativa para concluir o seu mandato.Exatamente por reconhecê-la como patrimônio nacional é que não De Governador foi nomeado pelo Presidente Get6lio Var­a vemos como propriedade dos petroleiros, sequer do Governo, gas InteIVentor de Mato Grosso, cargo no qual permaneceu até ou­que a administra: a Petrobrás pertence ao Brasil, é de todos os bra- tubro de 1945, com o fIm do Estado Novo.sileiros. Assim, compete-nos defender o que julgamos ser do inte- Sua administração revelou o estadista J6lio Stmbing Muller.resse póblico, e melhor e o mais conveniente para a nossa Dois pontos caracterizam o estadista:economia: que se abram a prospecção, a extração, o rermo e mes- 10 as obras realizadas na modesta cidade de Cuiabá da épo-mo a importação de petr6leo a quem se disponha a investirno Bra- ca, que modificaram a sua feição urbana.sil, por acreditar no extraordinário potencial que nos destina ao 2° as refonnas na estrutura administrativa do seIViço públi­crescimento e à prosperidade. Com a concorrência leal e honesta co no sentido de modernizá-lo para apoiar as ações que pretendiahaverão todos de ganhar: a Petrobrás, o mercado e a própria eco- exercer como governante do Estado.nonlia, que assim vencerá o descompasso causador de sua posição Crioo o Departamento de Saúde Pública, no lugar da Díre-na rabeira da nova ordem econômica mundial. toria de Higiene, passando a priorizar a medicina preventiva.

Justificar o monopólio das telecomunicações, do petróleo e Crioo o Departamento Estadual de Estatística para coletarda distribuição de energia será insistir no atraso, no ~tivis- infonnaçães e permitir um planejamento no Governo. . .mo, no subdesenvolvimento que tanto nos emperram. As vésperas Revolucionou a Imprensa Oficial remodelando-a e equipan­de uma nova legislatura e de um novo Governo, quando o Presi- do-a. A nova imprensa pennitiu o surgimento do jornal O Estadodente eleito Fernando Henrique Canloso mostra-se decidido a res- de Mato Grosso, pela mãos do seu diretoc, o jonialista Ari:bi:iIie­gatar os tempos tle·otimismo e de confumça que já impulsionaram des Pereira Lima. O jornal continua circulando até os dias ~ hojea História do Brasil, é chegada a hora de, com determinação e cora- como um veiculo-moderno e importante da imprensa mato-gros­gero, questionar feudos e enfrentar privilégios. Este, Sr. Presidente, sense.Srs. Deputados, o desafIo que nos propõe a sociedade brasileira, na Pelas mãos do coronel Antônio Antero Paes de Barros o Te­justa esperança de um futuro melhor, em que o conforto e o bem-estar souro Estadual remodelou-se para atender à nova dinâmica do Es­individual deixem de ser prenugativas de uns poucos e se tomem, fi- tado.nalmente, realidade concretapara cada cidadão.

O SR. RODRIGUES P~LMA (PI'B - Mf. Pronuncia oseguinte discurso.) - Sr. Presidénte, Sn e Srs. Deputados, em ja­neiro próximo comemora-se centenário de nascimento de JúlioStIubing Muller, um dos mais importantes nomes da história e dapolítica de Mato Grosso.

Page 100: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

há;- auxiliou a consllUção do Abrigo das Crianças;- consllUiu f) Campo de Aviação de Cuiabá.Ji~ a Colônia Penal da Serra de São Vicente e consllUiu o

Hotel termas Águas Quentes, num local que ainda hoje é impor­tante atração turistica do Estado.

Na mesma Serra de São Vicente, a 80 quilômetros da capi­tal, obteve o apoio do Ministério da Agricultura para ali construiro então Patronato Agrícola de São Vicente, hoje Escola Agrotécni­ca de São Vicente, que continua formando técnicos agrícolas denível médio. Por lá passaram alguns dos melhores técnicos do Es­tado, responsáveis por grandes transformações na economia e napolítica de Mato Grosso.

Na então região sul de Mato Grosso realizou obras signifi­cativas em diversas cidades, entre elas Campo Grande, atual Capi­tal do Estado de Mato Grosso do Sul.

Abriu estradas e refotmulou o trajeto da mais importante r0­

dovia da época, a que ligava Cuiabá a Campo Grande. ConsllUiu200 quilômetros, desviando a estrada que antes passava em Cha­pada dos Guimarães e racionalizando a li~ 0:0 com Campo Gran­de e daí com o Sul do País.

Este foi Júlio Stmbing Muller.Considerando hoje suas realizações, elas ainda representam

um Jl1lIIOO na hist6ria de Cuiabá e do Estado.Mas, se nós considerarmos que ele passoo seis dos oito

anos de sua administração sob as restrições da Segunda GuerraMundial, com escassez de meios e materiais, foi de fato um esta­dista notável.

Se estivesse hoje no Governo, dispondo dos meios moder­nos, seria um gigante.

Foi pelas suas mãos e pela sua genialidade que Cuiabá semodernizou e Mato Grosso saiu dos sertões para ter uma expres­são política nacional.

Por isso, compreender Júlio Stmbing Muller é compreendera modernidade que ele enxergou há mais de 50 anos.

.Era o que tinha a dizer.

O SR. LAEL VARELLA (Bloco Parlamentar - MG. Pr0­nuncia0 seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. DepIta­dos, o Brasil é um dos maiores cobradores de impostos do mundo.Oficialínente somos uma democracia, mas do ponto de vista tribu­tário quase somos um pais socialista, com todos os graves incon­venientes deste.

. Sem dúvida, é voz unânime que :rcecisamos de uma Refor­maTributária urgente, mas ela deve ser planejada para simplificar,diminuir os impostos e distribuí-los melhor.

Vejo, portanto, com suq>resa, a declaração do Secretário dePolítica Econômica, WÍllSton Firtsch, que fala na criação de maisum imposto para substituir o IPMF.

Não obstante, é conhecido o princípio de que, diminuindo­se os.impostos e as alíquotas, estimula-se a produção e diminui-sea sonegação.

Tivemos a comprovação na diminuição das alíquotas doscarros populares, que acabou gerando o aquecimento de toda in­dústria automobilística.

O mesmo acontece com os alimentos. Sr. Presidente, é ne-

14700 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

- nessa avenida, a consllUção dos prédios arrojados para a cessário reduzir a carga tributária sobre os alimentos. Assim n6sépoca: o Grande Hotel de Mato Grosso, o Cine Teatro Cuiabá, o estaremos fazendo uma autêntica campanha contra a fome, poisPalácio da Justiça e a Secretaria-Geral do Estado; estaremos barateando os alimentos para o cOnsumidor e aumentan-

- a residência oficial dos governadores; do a nossa produção agropecuária.- o Centro de Saúde do Estado; E a experiência mostra que, com alíquotas menores, aumen-- a ponte sobre o rio Cuiabá, no Porto, a atual ''Ponte Júlio taremos o recolhimento dos impostos devido à diminuição da so-

Muller"; negação.-lançou as obras do Hospital Geral e Maternidade de Cuia- No Brasil, a carga de impostos que recai sobre os ombros

da população indefesa é brotai. E n?o é s6 para artigo de luxo, não.é também para alimentação.

Aqui, os impostos sobre a cesta básica representam até28,3% nos preços dos produtos. S6 para comparar, nos EstadosUnidos o imposto médio sobre o custo fmal dos alimentos é de8%; nos principais países europeus é de 5 a 7%; e a Inglaterra nãocobra imposto sobre alimentos.

Portanto, Sr. Presidente, Façamos uma correção da nossacarga triootária, diminuindo os nossos impostos.

Tenho dito.

O SR. FRANCISCO SILVA (PPR - RJ. Pronuncia o se­guinte discurso.) - Sr. Presidente, S~s e Srs. Deputados, existembrasileiros a quem foi negado o direito de morar, e existem brasi­leiros a quem foi negado o direito de se alimentar, assim comoexistem brasileiros a quem foi negado o direito de ter saúde.

Porém, existem brasileiros a quem foi negado o mais sagra­do dos direitos, algo que engloba todos os outros, o direito de sercriança.

São os meninos e meninas de ma, o futuro do País jogadono crime e na saJjeta da sociedade, vítimas de uma realidade cruel,marcada pela injIstiça.

Eles andam em bandos, unidos em tomo da mesma dor,convivendo no mesmo ambiente viciado e corroído, que espelha adeterioração da sociedade, lançada na perigosa prática do ''primei­roeu".

Nesse salve-se-quem-puder, fica evidente que a corda arre­bentará no lado mais fraco. E a fraqueza é justamente a marca re­gistrada desses pequenos brasileiros.

Com isso, a criança brasileira está cada vez mais à mercê deaproveitadores dos mais diferentes matizes. .

Ela é explorada pela mídia, com programas que se preocu­pam unicamente com o consumo e com o marketing, assim comopelos ladrões C( traficantes, que usam os meninos de ma para per­petrar seus crimes, acobertados pelo Estatuto da Criança e do Ado­lescente.

Enfun, toda a juventude brasileira está ameaçada, e issopode significar muito mais do que uma simples condição de vida.

As crianças que estão pelas mas, Sr. Presidente, estão fa­zendo um verdadeiro curso de marginalidade. Enquanto os meni­nos aprendem. a roobar e traficar, as meninas perdem-se naprostituição.

Muitas vezes, inclusive, isso se dá pela dependência da dr0­ga. A cola de sapateiro, o craque e até meSlilo a cocaína substi­tuem o caninho e a boneca nos sonhos das crianças de ma.

O futuro que esperamos dessas crianças dependê exatamen­te do presente que damos a elas. E esse presente não está sendojusto ou verdadeiro.

As armas que os meninos de ma empunham, Sr. Presidente,não são de brinquedo. Muitas inclusive já~m a vida de pais defamília e pessoas inocentes.

No entanto, não podemos jamais considerar justificáveisações como a da Candelária, no Rio de Janeiro, quando menoresde ma foram cruel e friamente assassinados, num rrime que revol­tou o País e o mundo.

Ironicamente, essas crianças foram mortas enquanto dor-

Page 101: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14701

miam. Saíram do pesadelo justamente porque jamais acordaram denovo.

Em o que tinha a dizer, Sr. Presidente, Sn e Srs. :Depltados.O SR. AVENIR ROSA (pP - RR. Pronuncia o seguinte

discurso.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. Depltados, ninguém desco­nhece que a assistência médica no Brasil é deficiente e que os altoscustos dos medicamentos inviabilizam qualquer tentativa da popu­lação de recorrer a tratamento particular, com os baixos saláriosque recebe.

O Sistema Unificado de Saúde, cuja implantação nos muni­cípios seria a grande alternativa para suprir a ausência do Jnamps,ainda não chegou ao interior do País, agravando-se, ainda mais, asituação.

Constitucionalmente, a saúde é direito do cidadão e deverdo Estado, e a sua operacionalidade admite a participação de insti­tuições públicas e privadas, até porque a doença não escolhe pa­ciente.

Estatísticas diárias mostram que o País não tem nenhumcontrole sobre doenças endêmicas e parasitárias, sem falar nos gra­ves problemas trazidos pela Aids, que é o terror do momento. Asprevisões são por demais sombrias para a virada do século e não setem conhecimento de nenhuma descoberta que leve ao controle eefetivo combate da doença.

Não cometeu nenhum exagero quem disse, certa feita, que oBrasil era um imenso hospital. Do mesmo modo, não está exage­rando quem alardeia que em breve será um enorme cemitério.

Viajando pelo interior, notadamente na região amazônica,temos constatado o grande número de casos de malária, dengue eoutras doenças tropicais sem qualquer controle por parte das auto­ridades governamentais.

Aqui mesmo no Distrito Federal está faltando soro antiofí­dico, tanto humano como animal. Produtores rurais estão perdendorebanhos por falta de apoio da Secretaria de Agricultura e Produ­ção. E a Fundação Hospitalar, que trata de saáde da população,não dispõe de uma única ampola. No caso de ocorrer uma emer­gência, o paciente terá que ser levado para Anápolis ou Goiânia,por falta de condições de atendimento no Distrito Federal.

E tudo isso é muito grave, Sr. Presidente.O Ministério da Saúde alega que não há recursos; o Minis­

tério da Fazenda reclama contra o Congresso, de quem espera re­ceber aprovação para aumentar impostos e, com isso, promover osaneamento na economia do País. Por enquanto, muita falação, Sr.Presidente. E não se diga que uma reforma aprovada aqui, agora,no Congresso, venha a produzir efeitos imediatos junto à grandepopllação faminta e necessitada.

A Organização Mundial de Saáde, lamentavelmente, colocao Brasile~ os países que menos assistência sanitária oferecem àsua popllaçã6.

Cita a mortalidade infantil, as doenças que afetam as ges­tantes e tudo o mais que possa inviabilizar a vida do brasileiro apartir do universo da saúde.

Preocupado com essa situação, Sr. Presidente,tomei a ini­ciativa de formular Indicação d.> Poder Executivo, a quem. solicitoo exame da oportunidade e da conveniência de ser instituído entreas élasses trabalhadoras o vale-remédio, a exemplo do vale-tmns­porte, já em vigor há vários anos.

Seria uma maneira de atenuar o sofrimento desses nossos ir­mãos, que já não têm para quem. apelar. E o comércio farmacêuti­co teria suas compensações, a exemplo do que ocorre com ovale-transporte na iniciativa privada.

Com o vale-remédio ao alcance, o trabalhador poderia darmelhor assistência à sua família.

E não se diga que se trata de mais um casuísmo paternalista,

porque isto não é verdade, Sr. Presidente.Temos hoje no País mais de 32 milhões de pessoas vivendo

na mais absoluta miséria. E o aumento do número de 6bitos é umaconseqüência natural da má alimentação, que começa.na infância.

Não menos singular é a atenção dispensada à população fe­minina. Estudos recentes, divulgados através da televisão, mos­tram que a menina brasileira estuda, em média, quatro anos; aArgentina, até nove anos; na Europa e Estados Unidos, em médiadoze anos e até mais.

Voltando à instituição do vale-remédio, Sr. Presidente, di­lÍamos que ele não pode mais ser protelado. O Governo andooanunciando que iria revitalizar as atividades dos laborat6rios ofi­ciais, mas tudo não passou de conversa.

Enquanto isso, os laboratórios estrangeiros continuam "dei­tando e rolando" em. cima da miséria do brasileiro. Para que se te­nha uma idéia, um medicamento como Parenzyme (antibi6tico eantünflamat6rio) teve aumento, em apenas um ano, da ordem. de48 mil por cento.

Pelo visto o brasL.eiro está mesmo proibido de adoecer, e demorrer, porque, se adoece, não tem como se tratar; se morre, nãotem como se enterrar. talvez a solução fosse mesmo mudar de pla-neta. '

Com uma inflação beirando a casa dos 50% ao mês, não hápaís que resista, principalmente quando se sabe que nenhum paísdo mundo sobrevive a uma inflação de 20% ao ano, Sr. Presidente.

Agora mesmo o Governo de Cuba, interessado em ampliarsuas relações comerciais com o Brasil, oferece medicamentos dealta comprovação científica, mas, dificilmente, conseguirá rompera barreira dos laborat6rios europeus e norte-americanos, que sãosenhores absolutos do mercado nacional.

A criação do vale-remédio é medida que se faz necessária,para atender às necessidades da população de baixa renda.

Tudo dependerá, agora, da boa vontade das autoridades doPoder Executivo, a quem formulamos desta tribuna um veementeapelo, pela importância de que a iniciativa se reveste.

Era o que tínhamos a dizer, Sr. Presidente, SzAs e Srs. Depu­tados.

O SR. NELSON MARQUEZELLI (PTB - SP. Pronunciao seguinte discurso.) - Sr. Presidente, SzAs e Srs. DepUtados, se­gundo levantamento de previsão de safras realizado pelos técnicosdo Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agri­cultura e Abastecimento de São Paulo, algumas safras sofreIão re­dução da área, com reflexos negativos para a agricultura.

O levantamento mostra que a produção na citricultura deve­rá sofrer uma redução de 10,1% no volume de caixas de laranja,atingindo um total de 276 milhões de caixas, inferior ao da safraanterior. Esse número é consistente com as previsões do Departa-.mento de, Agricultura dos Estados Unidos e das indústrias do suCobrasileiras.

Os técnicos demonstram. também, que a área cultivada'comas principais culturas das águas deverá manter-se ligeiramenteabaixo dos níveis registrados na safra passada, isto é, menos 0,7%.No caso do arroz, as perspectivas são de retração de 3,7..No domilho, odecréscimo será de 1,2%. Para a cultura de soja, a áreapoderá cair 2,5%, ou seja, para 539,9 mil hectares, em razão prin­cipalmente da concorrência com o algodão, que vem apresentandomelhor perspectiva do preço.

Quanto a safra paulista de feijão das águas, a redução pre­vista deverá ser de 12%, ou seja, para 99,2 mil hectares. Aliás, Sr,Presidente, em relação ao feijão cabe aqui registrar que os seuspreços caíram no ataCado e para os produtores nas duaslÍltimas se­manas, confirmando as expectativas em relação aos efeitos do iní:cio da colheita da primeira safra de 94195. Com o atraso de

Page 102: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Na minha opinião, Sr. Presidente, S~s e Srs. Deputados, queé também a de todos os brasileiros, o que está faltando para o Bra­sil se erguer e Jazer o sen povo feliz é o combate enérgico e siste­mático a todoS estes agentes do crime contra a economia popular econtra o Tesouro Nacional.

Era o que tlnhamos a dizer.

O SR. JACKSON PEREIRA (pSDB - CE. Pronuncia oseguinte discurso.) - Sr. Presidente, sr-s e Srs. Deputados, gostariahoje de abordar dois assuntos que considero importantes.

Inicialmente, quero falar de minucioso trabalho de naturezajuódico/jJenal elaborado, recentemente, pelà Assessoria Legislati­va sobre o comportamento do Prefeito de Jaguaribe, Ceará, quenão vem fazendo o recolhimento do que é devido ao Fundo de

14702 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

pIantio, a colheita da produ~o nacional da região qntro-Sul de- tados u~ crise de profundas e negativas conseqüências atinge ov. concentrar-se entre os J!IlI,eSes de janeiro e ~1Iprovocando Brasil, no setor da saúde plÍblica.' "a manutenção do preço em baixa até fms de março, voltando a su- ~ hospitais da rede pública, por todo o País, estão~ em suabir apenas em abril, desde que não ocorram imprevistos nas regiã- maioria, desativados, e nos causam indisfarçável constrangimentoes produtoras. as notícias da imprensa, e, principalmente, as estampadas pela te-

Era o que tinha a dizer. levisão, dando conta das enOlDles mas de doentes, muitos em esta-O SR. COSTA FERREIRA (pP - MA. Pronuncia o se- do grave, gemendo de dor, à espera de atendimento.

guinte discurso.) - Sr. Presidente, S~s e Srs. DepItados, não raro, As salas de cirurgia dos consult6rios dos médicos, dos am­uma notícia alvissareira vem seguida de outra desconcertante e de- bulat6rios hospitalares, estão inteiramente sucateadas. Há falta decepcionante. aparelhagem e medicamentos. A propósito das fllas, vin-se recen-

O Brasil inteiro toJ1lW conbecimento de que a Caixa Eco- temente, através da televisão, uma mulher dar à luz em uma pia e,nômica Federal iria vender milhares de casas porulares encalhadas em outros casos, considerados menos urgentes, de cirurgia, os pa­por falta de poder aquisitivo da população de baixa renda para pa- cientes se obrigarem a esperar meses para serem operados.gar o preço tabelado. Foi uma deliberação generosa e simpática, Um quadro ainda mais humilhante é o dos pacientes deita­porque um dos problemas mais angustiantes para o povo brasileiro dos ou acocorados nos corredores, na vã esperança de seremmedi-é o da moradia. cados.

Não se pode féchar os olhos diante deste gravíssimo proble- Isso nega completamente a presunção de qualquer povo quema social, que, aliado ao da fome genemlizada, constitui uma das se proclama civiIizado, ao tempo em que nos envergonha, perantemais vergonhosas chagas que afrontam a nossa sociedade. a opinião plÍblica mundial.

Pois, a generosa deliberação da Caixa Econômica vem, ago- Um médico chegou a proclamar, desenganadamente, que ora, se,guida de outra, está, porém, de caráter perverso e antipatri6ti- perigo de infecção hospitalar é muito grande por falta de pessoalco. E o que noticia, em sua edição de 4 do corrente mês de de limpeza. Isso, em termos de fraternidade humana, faz corar aténovembro, o Corl-eio BraziHense, em grande manchete: ''Presta- um frade de pedra. Outro médico afnma, com profunda ironia, queção da casa própria aumenta mais do que o salário. estamos no Brasil, em matéria de saúde, em uma guerra. pior do

A explicação vem no texto: liA Caixa Econômica e os ban- que a da Bósnia, pois lá pelo menos a guerra. e declarada.cos privados decidiram reajustar em percentuais que variam entre A crise na saúde pública é avassaladora, inclusive no que74.01% e 2323.88% as prestações da casa própria a serem pagas diz respeito à contratação de médicos, que não se interessam, poisno mês de dezembro". o que se lhes pagam na rede ptíblica é insuficiente para a sobrevi-

Diante do exposto pela imprensa, como fica, no Plano Real vência de qualquer pessoa da classe média. Pelo que se ganha,e na esteira do aumento, a questão da moradia? Se a inflação, real- vale, mais a pena, sem qualquer manifestação de ordem pejorativa,mente, acabou, ou tem que acabar, como garante o Govemo, pare- ser petroleiro. Mas o pior é que, para salvaguarda da honra nacio­ce, como diria a gíria porular, que lia vaca foi pro brejo". nal, um profissional de curso superior tem que mànter o status e,

Se não há inflação, não há mais razão de aumentos, pelo por conseqüência, não pode sair, sequer, fazendo bicos, para me-menos em tão altos índices. lhorar a sua receita e amenizar as suas dificuldades.

Moradia e alimentação constituem os mais angustiantes É lamentável, Sr. Presidente, Sn e Srs. Deputados, que taisproblemas do brasileiro pobre - assalariado ou da pequena classe fatos se registrem no Brasil, País onde a saúde do povo já é com­média. O teto está incluído entre as IXimeiras necessidades huma- balida pela desnutrição e, em muitos casos, pela promiscuidade danas, desde as eras mais remotas. sua qualidade de vida, em suma, onde uma porcentagem estarrece-

Nos tempos inflacionários, que os governantes brasileiros dora de crianças morrem antes de completarem um ano de vida,dizem ser coisa do passado, a desculpa era a incontrolável alta dos confOlDle relatórios do Unicef e de outros institutos de pesquisa.salários e dos pryços de materiais de construção, para novas mora- O Brasil é um País potencialmente rico. Portanto, nada lhedias, e desvalorização da moeda nos casos dos imóveis já vendi- deveria faltar, no que diz respeito a recursos fmanceiros, para pôrdos. fim ou reduzir este estado de miséria e de descaso a que estão lan-

Agora, nada mais justifica o aumento, ~ ainda por cima çados milhões de brasileiros.numa altura tão indisfarçavelmente abIsiva. Eu preferia vir à tribuna para comentar fatos de que muito

Diante disso, com que autoridade moral podem os inquili- nos orgulhássemos e que nos enaltecessem.nos enfrentar os proprietários que já estão também mostrando as Mas os problemas são tantos e tamanhos, que não tenho al-suas garras com o propósito de aumentar os aluguéis? temativa senão criticar com veemência, porque, armaI de contas, o

Precisa-se agir com mão de ferro para coibir tais abIsos, problema está atingindo os brasileiros, os mesmos que nos elege­porque esta gentinha estava esperando I1penas passar as eleições raro.para retomar o comando das especulações altistas e destmir a açãodo Governo, que acenou ao povo com oPlano Real e sobre o qualconseguiu eleger o seu candidato à Presidência da República, pormaioria absoluta.

Os economistas, Sr. Presidente, S~s e Srs. Deputados, já es­tão temendo remarcações de preços, pelo fato de a inflação anun­ciada já se achar em tomo de 3%.

Mas o povo já está muito mais esclarecido e, se perder asilusões novamente, as conseqüências podem ser imprevisíveis.

Era o que tlnhamos a dizer, Sr. Presidente, S~s e Srs. Depu­tados.

O SR. MAURÍCIO CALIXTO (Bloco Parlamentar-RR.Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, S~s e Srs. Depu-

Page 103: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

o SR. AUGUSTO CARVALHO (pPS-DF. Pronuncia oseguinte discurso.) - Sr. Presidente, SrAs e Srs. Deputados, Esta­mos assistindo, no Rio de Janeiro, a fatos muito preocupantes, de­correntes da intervenção do Exército no combate ao crimeorganizado. Já são várias as pessoas, inclusive religiosos, que de­nunciam abusos contra os direitos da população mais pobre, sujei­ta a revistas e até mesmo a interrogatórios acompanhados detortura. E tortura, Sr. Presidente, não tem qualquer justificativa, éinstrumento de ação policial que repelimos de forma mais intensa.

Estamos tendo a impressão de que cidadãos que saem decasa para o trabalho ou que retomam de seus serviços estão sendotomados como criminosos, como autores de crime propriamentemilitar, com o que podem ser detidos sem mandato judicial, con­fOlDle estabelece a Constituição no inciso LXI de seu art. 5°, e que,por isso mesmo, não são abrangidos pelo estatuto do habeas cor­pus, conforme também dispõe a Lei Maior em seu art. 142, §2°.

Ape..1lls estes dois dispositivos já demonstram a distânciaque existe entre a ação estritamente militar e a ação policial, já quehá diferenças qualitativas e essenciais entre um e outro comporta­mento e mesmo nos resultados desse tipo de ação.

O soldado não pode ser policial. Sua formação castrense s0­

mente admite os regulamentos disciplinares que têm campo deabrangência nem maior nem menor que o da ação policial civil,

De~Qlbro de 1994 " DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 1° ,14703

Previdência Municipal. .. Vejliin, Sr. Presidente, Sr» e'!lrs. Deputados, que não estouO aludido trabalho é relevante porque esse mesmo proble- fazendo demagogia com um assunto que possui, sem dúvida, gran­

ma está acontecendo em muitos Municípios brasileiros, seja por de apelo POJ'-'llar, que é a questão de aposentados e pensionistas,ignorância dos seus gestores, que não dispõem de uma consultoria mas a verdade é que este tratamento frio dispensado pela lei aosjuódica, seja por desleixo, o que, de qualquer modo, implica res- beneficiários do INSS que percebem mais do que o valor do salá­ponsabilidade funcional. rio mínimo contém flagrante contradição, pois os seus colegas cu-

Os princípios que regem esses Fundos de Previdência, cria- jos proventos são reajustados pelo mínimo acabam em vantagemdos em ~bito municipal, em virtude da implantação do Regime sobre eles, pela defasagem que a situação lhes acarreta.Jurídico Unico, não estão sendo, legalmente, observados pelos ti- E oportuno registrar que, relativamente aos demais benefí­tulares de muitas prefeituras brasileiras, daí decorrendo graves pre- cios em manutenção, a elevação do valor do salário mínimo nãojuízos para os servidores municipais, pois a não-observância dos representa qualquer repercussão fmanceira, considerando que arecolhimentos inviabilizam a continuidade do Fundo. Constituição Federal, a partir de 1988, decretou a proibição de sua

Se determinado Prefeito Municipal promove o desconto dos vinculação para qualquer fun, exceção feita, tão-somente, à hipóte­valores, mas se nega a repassá-los ao Fundo, apropriando-se deles, se prevista no art. 201. § 5°, da Lei Maior, verbis:está caracterizada a conduta delituosa. "Nenhum beneficio que substitua o salário de contriooição

Sob esse aspecto, não pode ser alegada ignorância, somente ou o rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferiorexplicável por parte daquele que não promoveu o desconto dos ao salário mínimo."respectivos valores, pois, embora tenha praticado uma omissão, Verifica-se, portanto, Sr. Presidente, do ponto de vista ex-não tirou dela qualquer proveito pessoal. clusivamente juódico-legal, que o comando de tal dispositivo

Sua ação pode ser considerada, apenas, como negligência, constitucional é impositivo, decretando que nenhum beneficio emem virtude do prejuízo causado aos servidores, já que estes não re- manutenção e pago pela Previdência Social terá valor mensal infe­colhem para outra instituição previdenciária. Ademais, ninguém rior ao salário mínimo, significando dizer que a elevação desse mí­pode alegar ignorância da lei. . nimo para setenta reais resulta, instantaneamente, no aumento dos

Diante do caos concreto que se vem verificando, de apro- beneficios previdenciários estabelecidos por esse piso, em valorpriação ou de omissão, a melhor providência é eliminar esses Fun- igual.dos, por via das Câmaras Municipais, tolhendo, assim, a ação Mas do ponto de vista da legitimidade e da justiça, é precisoperniciosa dos Prefeitos que não vêm cumprindo com os recolhi- que encontremos uma f6rmula que ponha fun a esse tratamentomentos devidos, evitando que milhares de servidores públicos mu- desigual imposto a aposentados e pensionistas que percebem maisnicipais sejam prejudicados. do que o valor do salário mínimo, o que poderá ser feito aprovei-

Com estas apreciações, Sr. Presidente, S~ e Srs. Deputa- tando-se a anunciada reforma constitucional.dos, entendo que a melhor solução para os servidores municipais é Aproveito para ressaltar que, na semana passada, centenasmantê-los amparados pelo INSS, uma vez ser esta, ain~ a melhor de aposentados e pensionistas, de todo o País, estiveram em BrasÍ­f<>Iina de se assegurar a eles os benefícios da Previdência Social. lia, na busca de uma solução para este angustiante problema, mas

E, por falar no INSS, passo a comentar o segundo tema des- não houve receptividade da parte do Governo. Ainda assim, háte pronunciamento, tendo em vista meu compromisso na defesa de tempo para o Ministro Sérgio Cutolo rever sua posição, atendendoaposentados e pensionistas da Previdência Social, segmento que, ao apelo dessa gente que já vive com um rendimento de valorna última eleição, me brindou com milhares de votos, no Ceará. achatado, o qual representa uma acentuada queda no padrão de

Embora defensável, do ponto de vista estritamente juódico- vida da grande maioria dos beneficiários.legal, não posso deixar de manifestar meu inconformismo com re- Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente, SrA" e Srs. Deputa-lação aos atuais critérios de reajuste dos valores pagos pelo INSS dos.aos aposentados e aos pensionistas, cujos proventos, em manuten­ção, situam-se acima do salário mínimo.

Esses aposentados e pensionistas, como se sabe, em razãodos preceitos estabelecidos pela Medida Provisória nO 637, de se­tembro deste ano, não foram contemplados com aumento automá­tico em razão de elevação do valor do salário mínimo,continuando submetidos à regra da Lei n° 8.880, instituidora doPrograma de Estabilização Econômica, a qual prevê, para eles,reajustamento anual, no mês de maio, pela variação do !PC-r acu-mulada dos doze meses imediatamente anterior. -

Como se verifica, Sr. Presidente, esse é o texto frio da lei,mas a realidade enfrentada pelos aposentados e pensionistas é bas­tante eroel, já que o fato de perceberem, mensalmente, a título debeneficio previdenciário, importância superior ao valor do saláriomínimo, fIXado, atualmente, em setenta reais, mesmo que poucosreais acima desse patamar, impõe-lhes sacrifícios e penalizações.

Trata-se, sem d6vida, de uma situação absolutamente, injus­ta e inaceitável, pois, se for somada a taxa de in.fJação relativa aoperlodo de maio de 1994 ao incremento inflacionário verificado navigência do Plano Real, veremos, facilmente, que aposentados epensionistas estão suportando graves perdas, com a agravante deque seus proventos somente semo reajustados em maio do ano quevem.

Page 104: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14704 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

mas campos de ação inteiramente diferentes. O civil não pode, porisso, ficar submetido a um comportamento que é defmido por es­ses regimJntos disciplinares. Daí o abuso,. daí as denúncias.

Pior que tudo, Sr. Presidente, SI."s e Srs. Deputados, é que aquestão da violência no Rio e em qualquer outra parte do País nãose resolverá com ações militares tópicas. se isso tudo envolve umlongo, denso e antigo processo de conupção, há que defmir, antesde mais nada, conuptos e conuptores. os Senhores do narcotráfi­co, do jogo do bicho, não moram nas favelas. Encontrá-los não se­ria tarefa das mais ditIceis, porque suas contas bancárias estão aímesmo para demonstrar como e quando movimentam essas contase, mais ainda, quem são os destinatários dessa movimentação.Ninguém compra lotes de armas sofisticadas, toneladas de cocaínaou caminhões de bebidas contrabandeadas à base de dinheiro vivo,mas sim, e certamente, de cheques facilmente identificáveis. Daíque se quisennos seguir as pegadas de um contraventor dessesquaisque; seguramente chegaremos às portas de um banco da redeprivada. E só tentar conferir para comprovar o que estamos dizen-do. '

E o que as Força~ Annadas procuram as favelÍ!s? Drogas,armas de uso exclusivo do Exército ou da Marinha? Jã encontra­ram? Se o conseguiram, conseguiram bem menos que as buscasquase que cotidianas da Policia Militar, da Policia FederaL De­mais, retomando os soldados para os quartéis, para os morros re­tomarão essas armas, essas drogas, já que os barões do tráficocontinuariam intocados.

As constantes acusações de conupção na policia do Rio - edizemos Rio porque estamos nos atendo à ação militar que aliocorre, mas poderíamos citar quase todas as grandes cidades doPaís -, demonstram que a reestruturação dessa policia é um dospassos para a solução do problema. O outro passo é conseguir tra­balho para a população mais carente, para aqueles cidadãos que,sem emprego e sem esperança, se transfonnaram e podem se trans­fonnar em presas mais fáceis do crime.

Fora daí, Sr. Presidente, nossos soldados terão somente umalição a aprender: de que não encontraram nem as armas, nem asdrogas nem os chefões do crime organizado. mais ainda: naquelesbarracos humildes, não encontraram nem feijão, nem arroz.

v - ORDEM DO DIAPRESENTES OS SEGUINTES SRS. DEPUTADOS:

Roraima

Alceste Almeida - PTB; Avenir Rosa - PP; Francisco Ro­drigues - PTB; João Fagundes - PMDB; Júlio Cabral- PP; Lucia­no Castro - PPR; Marcelo Luz - PP.

Amapá

Aroldo Góes - PDT; Eraldo Trindade - PPR; Fátima Pelaes- Bloco; Gilvan Borges - PMDB; Lourival Freitas - PT; ValdenorGuedes-PP.

Pará

Alacid Nunes - Bloco; Domingos Juvenil - PMDB; Gio­vanni Queiroz - PDT; Hennínio Calvinho - PMDB; HilárioCoimbra - PTB; Manoel Ribeiro - PMDB; Mário ClIennont- PP.

Amazonas

Beth~ - PDT; Euler Ribeiro - PMDB; Ézio Ferreira­Bloco; João Thome - PMDB; José Dutra - PMDB.

Rondônia

Antônio Morimoto - PPR; Aparício Carvalho - PSDB; CarlosCamurça- PP; Expedito Rafael- PMN; Mamício Calixto - Bloco.

AcreAdelaide Neri - PMDB; Célia Mendes - PPR; Francisco

Diógenes - PMDB; João Maia - PP; João Tota - PPR; Zila Bezer­ra-PMDB.

TocantinsEdmundo Galdino - PSDB; Freire Júnior - PMDB; Haga­

hus Araújo - PMDB; Leomar Quintanilha - PPR; Merval Pimenta-PMDB.

Maranhão

César Bandeira - Bloco; Costa Ferreira - PP; Daniel Silva ­Bloco; Eduardo Matias - PP; Francisco Coellio - Bloco; HaroldoSabóia - PT; Jayme Santana - PSDB; João Rodolfo - PPR; JoséCarlos Sabóia - PSB; José Reinaldo - Bloco; Nan Souza - PP;Sarney Fillio - Bloco.

Ceará

Aécio <ki Borba - PPR; Ariosto Holanda - PSDB; GonzagaMota - PMD~; Jackson Pereira - PSDB; José Linhares - PP;Marco Penaforle - PSDB; Maria Lufza Fon~nele - psTIJ; SérgioMachado - PSDB; Ubiratan Aguiar - PSDB; Vicente Fiallio -Bloco. I

Piauí

Átila Lira - Bloco; B. Sá - PP; Ciro Nogueira - Bloco; Je­sus Tajra - Bloco; José Luiz Maia - PPR; Murilo Rezende ­PMDB; Mussa Demes - Bloco.

Rio Grande do NorteHenrique Eduardo Alves - PMDB; Iberê Ferreira - Bloco;

João Faustino - PSDB; Marcos Fonniga - PSDB; Ney Lopes ­Bloco.

Paraíba

Adauto Pereira - Bloco; Efraim Morais - Bloco; José LuizClerot - PMDB; José Maranhão - PMDB; Lúcia Braga - PDT;Vital do Rêgo - PDT.

Pernambuco

Álvaro Ribeiro - PSB; Antonio Geraldo - Bloco; InocêncioOliveira - Bloco; José Carlos Vasconcellos - PRN; José Jorge ­Bloco; José Mendonça Bezerra - Bloco; José Múcio Monteiro ­Bloco; MauIÍlio Ferreira Lima - PSDB; Maviael Cavalcanti - Blo­co; Nilson Gibson - PMN; Sérgio Guerra - PSB; Wilson Campos-PSDB.

Alagoas

José Thomaz Nonô - PMDB; Mendonça Neto - PDT.

Sergipe

Cleonâncio Fonseca - PPR; Djenal Gonçalves - PSDB; Je­rônimo Reis - PMN; José Teles - PPR; Messias Góis - Bloco.

Bahia

AlCides Modesto - PT; Ângelo Magalhães - Bloco; AroldoCedraz - Bloco; Benito Gama - Bloco; Beraldo Boaventura ­PSDB; Carlos Sant'Anna - PP; Clóvis Assis - PSDB; Eraldo Ti­noco - Bloco; Félix Mendonça - PTB; Geddel Vieira Lima ­PMDB; Haroldo Lima - PC do B; Jabes Ribeiro - PSDB; JairoCarneiro - BlOCO; Jaques Wagner - PT; João Almeida - PMDB;Jonival Lucas - Bloco; Jorge Khoury - Bloco; José Carlos Aleluia- Bloco; José Lourenço - PPR; Jutahy Júnior - PSDB; Luís Eduardo- Bloco; Luiz Moreira - Bloco; Luiz Viana Neto - Bloco; ManoelCastro - Bloco; Marcos Medrado - PP; Sérgio Gaudenzi - PSDB;Tourinho Dantas - Bloco; Uldurico Pinto - PSB; Waldeck Ornelas

Page 105: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14705

- Bloco; WaldirPires-PSDB.

Minas Gerais

Agostinho Valente - Pf; Annibal Teixeira - PP; Aracely dePaula - Bloco; BofiÜácio de AndIada - Bloco; Elias Murad ­PSDB; Fernando Diniz - PMDB; Genésio Bernardino - PMDB;Ibrahim Abi-Ackel- PPR; José Rezende - PTB; José Santana deVasconcelos - BloCo; Lael Varella - Bloco; Marcos Lima ­PMDB; Mário Assad - Bloco; Mauócio Campos - PL; SandraStarling - PT; Sérgio Miranda - PC do B; Sérgio Naya - PP; Tar­dsio Delgado - PMDB; Tilden Santiago - PT; Vittorio Medioli­PSDB; Zaire Rezende:- PMDB.

Espírito Santo

Etevalda Grassi de Menezes - PfB; Helvécio Castello ­PT; Jones Santos Neves - PL; JOOo de Barros - PMDB; NiltonBaiano- PMDB. .

Rio de Janeiro

Aldir Cabml- Bloco; Álvaro Valle - PL; Artur da Távola­PSDB; Benedita da Silva - PT; Carlos Lupi - PDT; Flávio Pal­mier da Veiga - PSDB; Fmncisco Silva - PP; Jair Bolsonaro­PPR; Jamil Haddad-PSB; Jandira Feghali-PC do B; José CarlosCoutinho - PDT; José Mauócio - PDT; Junot Abi-Ramia - PDT;Laerte Bastos - PSDB; Luiz Salomão - PDT; Marino Clinger ­PDT; Sérgio Aroudr'="WS; Simão Sessim - PPR; Vivaldo Barba­sa-PDT; VladimirPalmeira-PT; WandaReis-PMDB.

São Paulo

Alberto Goldman - PMDB; Aldo Rebelo - PC do B; Aloi­zio Mercadante - PT; Armando Pinheiro - PPR; Arnaldo Faria deSá - PPR; Beto Mansur - PPR; Cunha Bueno - PPR; Delf1ID. Net­to - PPR; Diogo Nomura - PL; Eduardo Jorge - PT; Ernesto Gra­della - PS1U; Fábio Feldmann - PSDB; Fábio Meirelles - PPR;Florestan Fernandes - PT; Gastone Righi - PfB; Gemido Alck­min Filho - PSDB; Heitor Franco - PPR; Hélio Bicudo - PT; Hé­lio Rosas - PMDB; Jose Abrão - PSDB; José Anibal- PSDB;José Dirceu - PTj José Genomo - PT; José SeInl - PSDB; KoyuIha - PSDB; Luiz Carlos Santos - PMDB; Luiz Gushiken - PT;Luiz Máximo - PSDB; Marcelino Romano Machado - PPR; Mau­ricio Najer - Bloco; Mendes Botelho - PP; Michel Temer ­PMDB; Nelson Marquezelli - PfB; Tuga Angerami - PSDB; Va­dão Gomes - PP; Valdemar Costa Neto - PL.

Mato Grosso

João Teixeira - PL; Jonas Pinheiro - BloCo; Wellington Fa­gundes-PL.

Distrito Federal

Augusto Carvalho - PPS; Benedito Domingos - PP; ChicoVigilante - PT; Jofran Frejat - PP; Maria Laura - PT; SigmaringaSeixas - PSDB.

Goiás

Antônio Faleiros - PSDB; Haley Margon - PMDB; JoãoNatal- PMDB; Lázaro Barbosa - PMDB; Lúcia Vânia - PP; Ma­ria Valadão - PPR; Mauro Borges - PP; Mauro Miranda- PMDB;Naphtali Alves de Souzá - PMDB; Vl.1mar Rocha - Bloco; Vir­mondes Crnvinel- PMDB; Zé Gomes da Rocha - PRN.

Mato Grosso do Sul

Elisio CulVO - PTB; George Takimoto - Bloco; José Elias- PTB; Marilu Guimarães -Bloco; Valter Pereira - PMDB.

ParanáAbel~Lupion - Bloco; Deni Schwartz - PSDB; Edésio

Passos - PT; Elio Dalla-Vecchia - PDT; Flávio Ams - PSDB;Ivânio GueInl- Bloco; Joni Varisco - PMDB; Luiz Carlos Hauly- PP; Matheus Iensen - PSD; Moacir Micheletto - PMDB; Wer­ner Wanderer- Bloco; Wilson Moreira- PSDB.

Santa Catarina

Ângela Amin - PPR; César Souza - Bloco; Hugo Biehl ­PPR; Luci Choinacki - PT; Luiz Henrique - PMDB; Nelson Mor­ro - Bloco; Neuto de Conto - PMDB; Valdir Colatto - PMDB;Vasco Furlan- PPR.

Rio Grande do Sul

Adão Pretto - PT; Adylson Motta - PPR; PDT; Amam:yMüller - PDT; Antônio Britto - PMDB; Carlos Azambuja - PPR;Carlos Cardinal - PDT; Camon Júnior - PDT; Eden Pedroso ­PT; Fernando Camon - PPR; Fetter Júnior - PPR; Ivo Mainardi­PMDB; João de Deus Antnnes - PPR; José Fortunati - PT; LuisRoberto Ponte - PMDB; Nelson Proença - PMDB; Telmo Kirst­PPR; Valdomiro Lima - PDT; Victor Faccioni - PPR; WaldomiroFiomvante - PT.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A lista depresença registra o comparecimento de 279 Senhores Deputados.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Apresentaçãode Proposições.

Os senhores Deputados que tenham proposições a apresen­tar poderão fazê-lo.

Apreseptam proposições os Senhores:APARICIO CARVALHO - Projeto de lei que dispõe sobre

a dedução, no cálculo do Imposto de Renda, de despesas relacio­nadas com a instrução do contribuinte e seus dependentes.

AVENIR ROSA - Projeto de lei que dispõe sobre a criaçãodo vale-remédio, e dá outms providências.

NELSON MORRO - Projeto de lei que proíbe a divulga­ção, a qualquer tempo, de pesquisas eleitomis.

MENDONÇA NETO - Projeto de lei que dispõe sobre acentralização pelo Poder Executivo da importação de matéria-pri­ma para a jndústria farmacêutica e dá ootras providências.

JOAO FAGUNDES - Projeto de lei que altem a redação daalinea "r' do alt. 77 do Decreto-lei n° 1.002, de 21 de ootubro de1969 - Código de Processo Penal Militar.

HAROLDO LIMA - Requerimento de informações aos Mi­nistérios da Fazenda e de Minas e Energia sobre o preço da nafta eamônia utilizado na composição do valor fmal de venda das anti­gas empresas estatais dos mmos petroquimicos e de fertilizantes,custo desses produtos no mercado internacional e dos pmticadospela Petrobrás; pen:entual do aumento autorizado em janeiro de1993 a novembro de 1994, e relação dos maiores compradores equantidade e preço médio desses produtos importados pela Petro­brás.

NEUTO DE CONTO - Projeto de lei que estabelece farmade provisão de ajudantes de despachante aduaneiro e dá outrasprovidências.

JACKSON PEREIRA- Requerimento de informações aoMinistério da Educação e do Desporto sobre libemção de recursospara Organizações Não Governamentais.

EDUARDO JORGE - Projeto de lei que extingue a Funda­ção Legião Brasileira de Assistência - LBA, e dá outms providên­cias.

VIVALDO BARBOSA E OUTROS - Proposta de emendaà Constituição que estabelece o sistema distrital misto para as elei­ções pam a Câmara dos Deputados.

Page 106: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

PROJEfO DE LEI N° 4553 DE 1994O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica o Ministério da Fazenda autorizado a ressarcir,

com atualização monetária, os custos do Banco do Brasil SÁ. comserviços relacionados ao Programa do Imposto de Renda, exercí­cios de 1990 e 1991.

Art. 2° Esta lei entra em vigor na data de sua plblicação.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os SIS. que oaprovam queiram pe1D1anecer como estão. (pausa.)

Aprovado

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Há sobre amesa e vou sUbmeter a votos a seguinte Redação Final:

REDAÇÃO FINAL DOPROJETO DE LEI N° 4.553-A, DE 1994

Dispõe sobre o ressarcimento ao Banco doBrasil S/A das despesas com o Programa do Impostode Renda exercicio de 1990 e 1991.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica o Ministério da Fazenda autorizado a ressarcir,

com atualiplção monetária, os custos do Banco do Brasil SÁ. comserviços relacionados ao Programa do Imposto de Renda, exercí­cios de 1990 e 1991.

. Art. 2° Esta lei entra em vigor data de sua publicação.Sala das Sessões, 30 de novemOCo de 1994. - Hélio Bicudo.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os SIS. Que oaprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)

Aprovada.

dos,

14706 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

FÁBIO FELDMANN - Projeto de lei que determina a uti- tivo que tem o objetivo de promover a regularização monetária nalização de Embalagem Especial de Proteção à Criança-EEPC, em contabilidade do Banco do Brasil S. A. em razão de despesas efe­medicamentos e produtos químicos de uso doméstico que apresen- tuadas. Por não estar antorizado por lei, como exigem os procedi­tam potencial de risco à saúde. mentos contábeis c dos auditores, precisamos aprová-la. Por isso,

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vai-se passar o meu parecer é favorável. .à apreciação da matéria que está sobre a mesa e da constante da O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Para oferecerOrdem do Dia. parecer ao projeto, em substituição à Comissão de Constituição e

O SR. JOÃO TEIXEIRA _ Sr. Presidente, peço a palavra Justiça e de Redação, concedo a palavra ao nobre Deputado Josépela ordem. Abrão.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) _ Concedo a O .S_R. JOSÉ ABRÃO (pSD~ - SP. Para ~mitir ~r~palavra ao nobre Deputado João Teixeira. Sem revIsao do orador.) - Sr. PreSIdente, o Projeto de LeI n

. . _ 4553, e 1994, do Poder Executivo, dispõe sobre o ressarcimentoO SR. J~ÃO TEIXEIRA (p~ - Mr. Sem revIsao do ora- ao Banco do Brasil SÁ. das despesas com o Programa do Imposto

dor.) -: Sr. PresIdente, como a maté~ sobre Cáceres é um pouco de Renda referente aos exercícios de 1990 e 1991.polêmica ~ estamos ~guardando o_Líder.~ PT ret~ de uma De acordo com o projeto de lei em questão, o Ministério da~versaça?com os líderes: para nao ~JUdicara v~açao das de- Fazenda seria autorizado a ressarcir o Banco do Brasil pelas des­n;ws mat~as da'pauta,pedi~ a V. Ex que pul~o Item 1 e pros- pesas com a impressão e distribuição dos fonnulários da declara­SI~ a partir .do Item 2, requ~nmento dos Srs. LIderes. relativo a ção do Imposto de Renda dos exercícios de 1990 e 1991.proJCto de leI sobre o ressarcImento ao Banco do Brasil ~~. das O projeto de lei não especifica o montante do ressarcimen­despesas com o Programa do Imposto de Renda, exercIClos de to, o que impede saber o impacto sobre as despesas da União. En­1990 e 1991. tretanto, a matéria é específica e não tem abrangência maior

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Esta Presi- porque o projeto de lei é autorizativo e seu principal objetivo pare-dência atende ao apelo de V. Ex" ce ser o de pennitir a atualização monetária do débito.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) _ Sobre mesa A';ICsce-s~~~ que a despesa será in~luída na dotação or-requerimento nos seguintes telDl0S: çamentária do ~sténoda Fazenda. . . . . .

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputa- Como o proJCto preenche todos os requISItoS legaIS e.constI-tucionais, somos favoráveis à sua aprovação, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Não havendooradores inscritos, declaro encerrada a discussão.

Vai-se passar à votação da matéria.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vou subme­tera votos o

Nos telDl0S regimentais (art. 55) requeremos urgência paraapreciação do Projeto de Lei nO 4553, de 1994, de autoria do Po­der Executivo, que ''Dispõe sobre o ressarcimento ao Banco doBrasil S. A. das despesas com o Programa do Imposto de Renda,exercícios de 1990 e 1991.

Sala das sessões, de agosto de 1994. - Luiz Carlos San­tos, Vice-Líder do Governo - José Carlos Aleluia, Vice-Líder doBloco Parlamentar - José Abrão, Vice-Líder do PSDB - Bonifá­cio de Almeida, Vice-Líder do PTB - Eraldo Trindade, Vice-Lí­der do PPR - Valdemar Costa Neto, Líder do PL - JoséLinhares, Vice-Líder PP - Jacques Wagner, Vice-Líder do PT.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação orequerimento.

Os Srs. Parlamentares que o aprovam pe1D1aneçam como seencontram. (pausa.)

Aprovado por unanimidade.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)­

PROJETO DE LEI N° 4.553 DE 1m(Do Poder Executivo)Mensagem n° 348/94

Discussão, em turno único, do Projeto de Lei nO4553, de 1994, que dispõe sobre o ressarcimento aoBanco do Brasil S/A das despesas com o Programa deImposto de Renda, exercício de 1990 e 1991. Pendentede Pareceres das Comissões de Finanças e Tributação ede Constituição e Justiça e de Redação.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Para oferecerparecer ao projeto, em substituição à Comissão de Finanças e Tri­butação, concedo a palavra ao nobre Deputado José Carlos Ale­luia.

, O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar ­BA. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente,S" e SIS. Deputados, trata-se de uma mensagem do Poder Execu-

Page 107: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 1° 14707

Vai ao Senado Federal.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)­

-1-

PROJETO DE LEI NO 1.930, DE 1991(Do Sr. Gastone Richi)

Discussão, em turno l1nico, do Projeto de Lei n°1.930, de 1991, que extingue o reconhecimento de fmnae autenticação de documentos xerocopiados, e dá outrasprovidências; Pendente de parecer da Comissão deConstituição e Justiça e de Redação.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesarequerimento nos seguintes temos:

Sr. Presidente, requeremos a V. Ex·, nos temosregimentais, a retirada do PL nO 1.930/91, constante dapauta da presente sessão.

Sala das Sessões, 30 de novembro de 1994. ­

José Fortunati, Líder do PT.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação orequerimento.

Os SIS. Parlamentares que o aprovam pennaneçam como seencontram. (pausa.)

Aprovado.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)­

-2-PROJETO DE LEI N° 4.792, DE 1990

(Do Poder Executivo)Discussão, em turno único, do Projeto de Lei n°

4.792, de 1990, que cria a Área de Livre Comércio noMunicípio de Oiapoque, Estado do Amapá e dá outrasprovidências. Pendente de pareceres das Comissões deEconomia, Indústria e Comércio; de Finanças e Tri~ta­

ção; e de Constituição e Justiça e de Redação.Obs: A matéria teve sua discussão adiada por 2

sessões, em 2-3-94.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesarequerimento nos seguintes temos:

~ Sr. Presidente, requeremos, na fonna regimental,a retirada de pauta do PL n° 4.792/90.

Sala das Sessões, 30 de novembro de 1994. ­José Abrão, Vice-Uder do PSDB.

O SR. GASTONE RIGID - Sr. Presidente, peço a palavrapela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra.

O SR. GASTONE RIGID (PTB - SP. Sem revisão do ora­dor.) Sr. Presidente, o primeiro projeto, sobre abolição de reconhe­cimento de fll1lla, foi retirado de pauta poruma sessão?

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sim, nobreDeputado.

O SR. GASTONE RIGID Muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação orequerimento.

Os SIS. Deputados que o aprovam permaneçam como seacham. (pausa.)

Aprovado.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-3-

PROJETO DE LEI NO 3.516-C, DE 1989

(Sr. Michel Temer)

Discussão, em turno único, do Substitutivo do Se­nado ao Projeto de Lei n° 3516-B, de 1989, que dispõesobre a utilização de meios operacionais para a preven­ção e repressão do crime organizado; tendo parecer doRelator designado pela Mesa, em substituição à Comis­são de Constituição e Justiça e de Redação, pela consti­tucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator:Sr. Miro Teixeira).

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A Presidên­cia infonna que, após reunião com várias autoridades deste setor esobretudo, vários juristas desta Casa, entre os quais os DeputadosIbrabim Abi-Ackel, Michel Temer, Hélio Bicudo e Roberto Maga­lhães, resolveu-se que este projeto deveria retornar à Comissão deConstituição e Justiça e de Redação para ganhar melhor forma afim de que a Câmara possa votar um projeto de boa qualidade.

Assim sendo, esta Presidência resolve, de oficio, enviar oprojeto à Comissão de Constituição e Justiça e de Redação.

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ - Sr. Presidente, peço apalavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra. .

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (pPR - SP. Sem revi­são do orador.) - Sr. Presidente, gostaria de cumprimentar V. Ex·por esta medida, que atende a diversas preocupações e certamente,ainda que tomada de oficio, atende aos interesses desta Casa.

Parabéns, Sr. Presidente, por esta medida.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sr. Deputado,

infonno ainda que a Comissão de Constituição e Justiça e de Re­dação fará um reexame deste projeto.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesao seguinte requerimento.

Senhor Presidente,Requeremos a Vossa Excelência, urgência para a tramitação

do Projeto de Lei n° 4386/94, do Seno Márcio Lacerda, que "criaáreas de livre comércio de Cáceres e de BrasUéia, e dá outras pr0­vidências".

Sala das Sessões, de de 1994. - Tarásio Delgado, Uder .do PMDB - Rodrigues Palmas PTB - Luiz Salomão, Líder doPDT - Luís Eduardo Salomão, rlder do Bloco Parlamentar ­Marcelino Romano Machado, Uder do PPR - Jones Santos Ne­ves, Vice-Líder do PL - Raul Belém, Líder do PP - Sérgio Arou­ca PPS - Antônio Holanda, Vice-Líder do Bloco Parlamentar.

O SR. CARLOS SANT'ANNA - Sr. Presidente, peço apalavra para uma questão de ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra.

O SR. CARLOS SANT'ANNA (pP - BA. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, a questão de oIdem é sobre técnica legis-lativa. .

Veja V. Ex· que o item 2 da pauta há um projeto de lei quecria área de livre comércio no Município de Oiapoque. Essa com­petência é originária do PoderExecutivo, que toma a iniciativa demandar ao Congresso Nacional piOjetode criação de área de livre .cOOlércio. Não tem o Poder Legislativo competência para dar ori­gem a um projeto de lei que crie área de livre comércio. Das duasuma, sob o ponto de vista de técnica legislativa: ou a proposituradeve ser considerada liminarmente inconstitucional, porque o Po­der LegÍl!lativo não tem a competência de criar área de livre co-

Page 108: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14708 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

mércio, que dá subsidios, gera vantagens, envolve questões fman- decorreu e já não há mais possibilidade de apresentá-la - era trans­ceiras, 00 deve ser apresentada emenda que a transfocme em auto- fromar o projeto em autorizativo: ''Fica o Poder Executivo autori­rizativa: ''Fica o Poder Executivo autorizado a criar..• "Assim zado a..." Neste caso, não haveria problema algum, e o Executivopoderá ter tramitação. Não sendo assim, a lei será acoimada de in- poderia, tranqüilamente, sancionar o projeto.constitucionaL O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - V. Ex" pode

O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA - Sr. Presidente, manter o recurso à Comissão de Constituição e Justiça e de Reda-peço a palavra pela ordem. ção, sem efeito suspensivo, ou, quando da votação do mérito, po--

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" a derá apresentar essa emenda, que será votada pelo Plenário.palavra. O SR. CARLOS SANT'ANNA - Consulto V. Ex" sobre se

O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA (PrB - MG. Sem ainda há prazo para apresentar emenda.revisão do orador.) - Sr. Presidente, a questão de onlem do nobre O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sim, quandoDeJXItado Carlos Sant'Anna não procede por razões regimentais, da votação do mérito. Vamos votar hoje somente a urgência ur­nem por razões legais. Não se tIata de uma ZPE, cuja criação de gentíssima. Vamos discutir o projeto no Colégio de Líderes, quan­fato exige iniciativa do Poder Executivo, mas de área de livre co- do pederá ser emendado. Depois é que ele vai retomar, para umamércio, que não está sujeita às exigências aplicáveis às ZPE, signi- votação mais tranqüila neste Plenário.ficando apenas uma alteração no conjunto das leis a respeito do O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA - Sr. Presidente,andamento comercial de determinada área do Pais. Tanto isso é peço a palavra pela ordem.verdade que ootros projetos de lei sobre a mesma matéria já foram O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" aaprovados pela Câmara. Não se trata de ZPE, mas de área de livre palavra.comércio, e esta Casa, em ootras votações, em ootros exames, já O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA (PrB - MG. Semdeu aprovação a projetos sobre a matéria. revisão do orador.) - Sr. Presidente, verifico que o Deputado Car-

Por outro lado, o projeto já passou por setores competentes, los Sant'Anna deseja apresentar emendas, mas o que estamos vo-que opinaram pela sua constitucionalidade. tando aqui é a urgência. Na hora em que a matéria entrar em

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A Presidên- discussão, S. Ex" poderá apresentar emendas, se achar convenien­cia infonna que ouviu atentamente o nobre Deputado Carlos San- te, para aprimorar o projeto, e então o assunto será debatido. Nestet'Anna, regimentalista dos melhores que a Casa tem., e o nobre caso, não há necessidade do recurso. Veja o nobre Deputado queDeJXItado e jurista Bonifácio de Andrada e vai decidir o seguinte: não há necessidade do recurso, tendo em vista o esclarecimento deo projeto é constitucional, porque é competência do PoderLegisla- V. Ex", Sr. Presidente.tivo criar áreas de livre comércio. Existem vários precedentes so- O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ - Sr. Presidente, peçobre esse mesmo assunto, e os respectivos projetos focam a palavra pela onlem.sancionados pelo Presidente da Repíblica. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" a

Este projeto procede do Senado Federal, onde foi examina- palavra.do nas Comissões e votado. Portanto, já foi apreciado numa das O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (PPR - SP. Sem revi­Casas do Poder Legislativo. A Presidência não pode tomar nenhu- são do orador.) - Sr. Presidente, apenas para infonnar ao DeJXIta­ma decisão senão manter o projeto e a decisão sobre o mesmo. do Carlos Sant'Anna que, reaberto o prazo para emendas, S. Ex"

O SR. CARLOS SANT'ANNA - Sr. Presidente, peço a precisará de apoiamento. Uma emenda do Deputado Carlos Sant'-palavra pela onlem. Anna não pode fazer essa correção. Em razão da urgência, a emen-

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Tem V. Ex" a da do nobre Deputado Carlos Sant'Anna precisa ter apoiamento,palavra. senão nãopros~.

O SR. CARLOS SANT'ANNA (pP - BA. Sem revisão do O SR. JOSÉ ABRÃo - Sr. Presidente, peço a palavra pelaorador.- Sr. Presidente, consulto V. Ex" sobre se posso recorrer da ordem.decisão. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" a

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Pode sim, à PalavraÕSR. JOSÉ ABRÃo (PSDB _ SP. Sem revisão do ora­Comissão de Constituição e Justiça, sem efeito suspensivo. A Pre-sidência aceita o recurso de V. Ex" dor.) - Sr. Presidente, antes que V. Ex" coloque em votação o re-

querimento de urgência, eu gostaria, em nome da bancada doO SR. CARLOS SANT'ANNA - Gostaria de recorrer, Sr. PSDB, de fazer uma rápida explanação, pedindo a atenção dos Srs.

Presidente, sobretudo porque o projeto se refere a áreas de livre Lideres. Evidentemente, chegamos a um impasse ontem. V. Ex"comércio, importação e expoctação, Sób regime fIscal especial. percebeu 'que a pauta seria obstruída e fez uma sugestão para im-

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A Presidên-- pedir que isso acontecesse. Não houve possibilidade de inversão.cia infonna a V. Ex" que o projeto dizia respeito a Cáceres e a Bra-- A bancada do PSDB, que se reuniu novamente ontem, vai votarsiléia. Pinçado, foi votado por ~sta Casa e sancionado pelo contrariamente, porque somos contra a matéria por diversas razõ­Presidente da Repáblica projeto sobre a criação de área de livre es, entre as quais a apresentada pelo ilustre Deputado Carlos San­comércio em Brasilia, e essa área já foi implantada. t'Anna. Não vamos pedir verificação. Votaremos contra o

O SR. CARLOS SANT'ANNA - S6 para completar, tenho requerimento de urgência, mas quero cumprimentar V. Ex", Sr.todo o carinho e empenho para que, no mérito, seja aprovado o Presidente, por ter conduzido os trabalhos de maneira a que a pau­que o projeto de lei contém, mas não há a menor dúvida de que, ta fosse desobstmida.escrito como está, não importam os procedentes - desculpe-me o O SR. ERALDO TRINDADE - Sr. Presidente, peço a pa-ilustre e querido DeJXItado Booifácio de Andrada, que é constitu- lavra pela onlem. ,cionalista -, o projeto é inconstitucional. Até porque estabelece le; O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" agislação ftscal especial, o que não é da iniciativa do Legislativo. E palavra.da competência do Legislativo, mas com iniciativa do Executivo. O SR. ERALDO TRINDADE (pPR - AP. Sem revisão do

Todavia, o meu desejo - não ftz a emenda porque o prazo orador.) - Sr. Presidente, na reunião de Lideranças ocorrida ontem

Page 109: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Votação, em turno único, do Projeto de Lei nO8.050-A, de 1986, que dispõe sobre a participação dosservidores nos órgãos de direção e fiscalização das enti­dades que menciona; tendo pareceres: da Comissão deConstituição e Justiça e de Redação, pela constituciona­lidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator: si:.Juarez Batista); da Comissão de Trabalho, de Adminis­tração e Serviço Público, pela aprovação, com substituti­vo (Relator: Sr. Augusto Carvalho); e da Comissão deFinanças e Tributação, pela aprovação com adoção dosubstitutivo da Comissão de Trabalho, de Administraçãoe Serviço Público (Relator: Sr. Wilson Campos). Parece­res à Emenda de Plenário: das Comissões de Trabalho,

.de Administração e Serviço Público, pela aprovação(Relator: Sr. Jabes Ribeiro); de Finanças e Tributação,

"c-Pela aprovação (Relator: Sr. Paulo Mandarino); e da C0­missão de Constituição e Justiça e de Redação, pelaconstitucionalidade, juridicidade e técnica legislmiva(Relator: Sr. José Luiz Clerot).

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesarequerimentos nos seguintes termos:

''Sr. Presidente, requeiro, nos termos regimentais,a retirada de pauta do item 4 da Ordem do Dia, relativoao Projeto de Lei nO 8.050-B, de 1986.

Sala das Sessões, em 30 de novembro de 1994.!!.

Assina o Deputado José Carlos Aleluia, Vice-Líder do PFLe do Bloco Parlamentar.

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14709

na Presidência da Casa, ficou acordado que hoje votarlamos a ur- mentares, de todos os partidos, que, diutumamente, preocupllIalll-gência desta matéria, em virtude da importância das áreas de livre se com essa matéria. .comércio para os Estados em fase de desenvolvimento. . Sr. Presidente, tenho certeza de que sairemos vitoriosos des-

O PPR vai apenas ratificar a posição assumida ontem na rell- te soberano plenário ainda este ano.nião de Lideranças: vai votar a favor da llJ:Eência para o projeto. O SR. HAROLDO LIMA - Sr. Presidente, pela ordem.

O Deputado José Abrão, do PSDB, esclareceu ontem, du- O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· arante a reunião, a posição do seu partido, sem, no entanto, maní- palavra.festar interesse ou vontade de pedir verificação de votação. O SR. HAROLDO LIMA (pCdoB - BA. Sem revisão do~aturalmente,qu~doda discussão do mérito, o PSDB poderá ma- orador.) - Sr. Presidente, gostaria de notificar à Casa de que o Par-nifesta.: sua POSlçao. A • • tido Comunista do Brasil, desde o perlodo da Constituinte até

O PPR vota a favor.?a urgencla para a matéria. hoje, sempre se posicionou de modo contrário à criação dessas zo-O SR. JOSÉ ABRAO - Sr. Presidente, peço a palavra para nas de livre comércio, zonas para exportação. O partido não consi-

aditar. dera que haja razões substanciais para mudar a sua posição.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· a Constatamos a existência de problemas delicados em zonas fron-

palavra. teiriças, como é o caso especifico do livre comércio que se querO SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora- criar em Cáceres. Mas não nos abalou ainda a idéia de que esse

dor.) - Sr. Presidente, gostaria de deixar registrado que o Colégio tipo de posicionamento não condiz com os interesses maiores dode Líderes tem procurado discutir as matérias e encontrar camí- nosso País. Contudo, o PCdoB está favorável à votação do regimenhos para que possamos obter uma produção legislativa conscien- de urgência e mantém sua posição. Quanto ao mérito, votará con­te, responsável. Ontem, a ponderação dos Líderes motivou a trariamente.reunião da bancada do PSDB, cuja resposta trago hoje para conhe- O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação ocimento do Plenário. requeriménto.

Os Srs. Parlamentares que o aprovam pennaneçam como seacham. (pausa.)

Aprovado o requerimento de urgência, com o voto contrá:­rio, do PSDB e do PT.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - No entanto,essa matéria somente voltará à pauta depois de uma ampla discus­são no Colégio de Líderes.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-4-PROJETO DE LEI~ 8.050-B, DE 1986

(Do Senado Federal)

O SR. JAQUES WAGNER - Sr. Presidente, peço a pala­vra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex·palavra. .

O SR. JAQUES WAGNER (PT - BA. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, St'" e Srs. Deputados, V. Ex· sabe que oPT tem posição programática contrária à criação de áreas de livrecomércio, por não ser essa a via de desenvolvimento que deseja­mos.

De qualquer forma, como esta é a Casa da negociação e poressa via as coisas devem ser tratadas, fui à Liderança para consult­ar aqueles que emitiram parecer sobre a matéria. Com base exata­mente na argumentação de que no lado boliviano foi recém-criadauma zona franca, ou uma zona também de livre comércio, que p0­

deria tetminar por des1lUir a nossa cidade situada do lado de cá dafronteira, o PT vai acatar a urgência da matéria. Comunico, portan­to, isso à Casa.

Aproveito para agradecer a V. Ex· a ponderação e por teradiado a apreciação do item 1 da pauta, o que possibilitou o en­contro dos interesses aqui expressos.

O SR. JOÃO TEIXEIRA - Sr. Presidente, peço a palavrapela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra.

O SR. JOÃO TEIXEIRA (pL - Mf. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, quero agradecer, nesta oportunidade, a todasas lideranças partidárias que se preocuparam com esta matéria. E,desde já, agradeço ao PSDB, que, mesmo contra a criação da zonade livre comércio, não obstruiu a votação, não pediu verificação dequorum. Isso é de suma importância para o povo de Mato Grosso.Agradeço também ao Partido dos Trabalhadores que deu uma de­monstração que ficará registrada nos Anais desta Casa. Tenho cer­teza de que, após a votação desta matéria, Cáceres estarápreparada para criar mais de mil empregos naquela região, porque,no momento em que fosse criada a zona franca de São Matias, Cá­ceres seria a futura cidade fantasma de Mato Grosso. E Cáceres ,como berço do povo mato-grossense, jamais poderia ficar relegadaa segundo plano, sendo condenados à morte seus habitantes.

Agradeço, desde já, a todos os lideres e a todos os Parla-

Page 110: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

ANEXO

Resolução nO

SDUAÇÃO ANfERIOR SDUAÇÃO NOVA

(cargos vagos (~ transfonnados)

Categoria Funcional Categoria Funcional

Analista Legislativo Analista Legislativo

27 Técnico Legislativo

05 Adm.inistrador 32 Médico

Categoria Funcional Categoria Funcional

Técnico Legislativo Técnico Legislativo

03 Agente de SelViçosLegislativos

.Área: SelViços deAtendimento

04 Adjunto Parlamentar 17 Agente de SelViçosLegislativos

Área: Secretaria Ágente de SelViçosPllIllmédicos

10 Agente de TransporteLegislativo

Área: Condução de Veicu-los

14710 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação o II - Categoria Funcional de TécniCQ Legislativo:requerimento. - Agente de SelViços Legislativos (CD-AL-017)

Os SIS. Deputados que o aprovam pennan.eçam como se Área SelViços Paramédicos 20acham. (pausa.) Art. 3° O primeiro provimento dos cargos de que trata esta

Aprovado Resolução far-se-á através de concurso público.§ 1° Constituem requisitos para ingresso na Categoria Funci0­

nal de Analista Legislativo, atrib.úções de Fonoaudi61og0 e Nutricio­nista, além dos estabelecidos nas instruções reguladoras dosCOJlCllISOS, diploma 00 certificado de cooclusão de curso superior es­pecffico e para a Categoria Funcional de Técnico Legislativo, AtriOOi­ção: Agente de Serviços Legislativos, Área de Serviços Paramédicos,diploma 00 certifICado de 2" grau com especialização.

§ 2° O primeiro provimento dos cargos de que trata este ar­tigo dar-se-á, preferencialmente, nos padrões iniciais dos níveiscorrespondentes.

Art. 4° A Mesa, através de ato próprio, estabelecerá a espe­cificação de atribuições dos cargos criados pelo art. 2°.

Art. 5° Os ocupantes dos cargos mencionados no art. 2° fi­cam sujeitos ao regime de 40 (quarenta) horas semanais de traba­"lho e exercício exclusivo no Departamento Médico, salvo seamparados por legislação especial.

Art. 6° A implantação do disposto nesta Resolução far-se-áde acordo com as disponibilidades orçamentárias da Câmara dosDepltados.

Art. 7° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi­cação.

Art. 8° Revogam-se as disposições em contrário.

-5-PROJETO DE RESOLUÇÃO NO 221 A,DE 1994

(Da Mesa)

Votação, em turno único, do Projeto de Resolu­ção nO 221, de 1994,que dispõe sobre a extinção de car­gos na estrutura organizacional da Câmara dosDepltados e da outras providências; tendo parecer daaMesa à emenda de Plenário,pela aprovação (Rela­tor:Sr.Wilson Campos).

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A Presidên­cia retira, de ofício, o presente projeto a pauta.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-6-

PROJEfO DE RESOLUÇÃO N° 222-A, DE 1994(Da Mesa)

Votação, em turno único, do Projeto de Resolu­ção n° 222, de 1994, que cria e transfozma cargos noQuadro Permanente da Câmara dos Deputados e dá ou­tras providências; tendo parecer da Mesa, às emendas dePlenário, pela aprovação (Relator: Sr. Wilson Campos).

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em Plenárioforam oferecidas e voo submeter a votos as seguintes:

EMENDAS

-N°2­

EMENDA SUPRESSIVASuprima-se, do art. 3° caput, e do seu Pfrágrafo segundo, o

tenno "primeiro'·' na expressão ''primeiro provimento'·'.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) -·Os SIS. que

as aprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)Aprovadas.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vou subme­

tera votos o

PROJETO DE RESOLUÇÃO NO 222, DE 1994:A Câmara dos Deputados resolve;Art.l° Ficam transfozmados, na fozma do Anexo, os cargos

vagos integrantes das Categorias Funcionais de Analista Legislati­vo e de Técnico Legislativo, instituídas pelo Ato da Mesa nO 95, de1°de dezembro de 1993.

Art. 2° Ficam criados, nas Categorias Funcionais de Analis-ta Legislativo e de Técnico Legislativo, os seguintes cargos:

I - Categoria Funcional de Analista Legislativo- Fonaudi6logo (CD-NS-918)................................... 2

- Nutricionista (CD-NS-919)...................................... 2

- Médico (CD-NS-901)............................................... 5

- Fannaceutico (CD-NS-906)..................................... 2

- Fisioterapeuta (CD-NS-906)..................................... 3

-N°l­

EMENDA MODIFICATIVAAltere-se, no parágrafo 2° do art. 3° o termo "preferencial­

mente"" pllIll "obrigatoriamente".

Page 111: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14711

eso lcaO n - -SnuAÇÃO ANfERIOR SnuAÇÃO NOVA

(cargos vagos (caIEOS trarisformados)

27 Técnico Legislativo

Categoria Funcional Categoria Funcional

TécnicoLegislativo Técnico Legislativo

03 Agente de ServiçosLegislativos

Área: Serviços deAtendimento

04 Adjunto Parlamentar 17 Agente de ServiçosLegislativos

Área: Secretaria Ágente de ServiçosParamédicos

10 Agente de TransporteLegislativo

Área: Condução de Veicu-los

ANEXO

R lu - °75194 Art 1°

REDAÇÃO FINAL AO PROJETO DERESOLUÇÃO N° 222, DE 1994

Cria e transforma cargos do Quadro Perma­nente da Câmara dos Deputados e dá outras provi­dências.

Faço saber que a Câmarn dos Deputados aprovou e eu pro­mulgo a seguinte Resolução:

Art. 1° Ficam transfonnados, na fonna do Anexo, os cargosvagos integrantes das Categorias Funcionais de Analista Legislati­vo e de Técnico Legislativo, instituídas pelo Ato da Mesa nO 95, de1° de dezembro de 1993.

Art. 2° Ficam criados, nas Categorias Funcionais de Analis­ta Legislativo e de Técnico Legislativo, os seguintes cargos:

1- Çategoria Funciooal de Analista Legislativo:

o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. queo aprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)

Aprovado.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Há sobre amesa e vou submeter a votos a seguinte:

- Fonoaudi6logo (CD-NS-918) 2- Nutricionista (CD-NS-919 2- Médico (CD-NS-901) 5- Fannacêutico (CD-NS-908) 2- Fisioterapeuta (CD-NS-906) 3II - Categoria Funcional de Técnico Legislativo:

- Agente de Serviços Legislativos (CD-AL-017)Área: Serviços Paramédicos 20Art. 3° O provimento de cargos de que trata esta Resolução

far-se-á através de concurso público.§ 1° Constituem requisitos para ingresso na Categoria

Funcional de Analista Legislativo, atribuições de Fonoaudi6­logo e Nutricionista, além dos estabelecidos nas instruções re­guladoras dos concursos, diploma ou certificado de conclusão decurso superiorespecíficoe paraa CategoriaFuncional de-r:écnicoLegislativo,Atribuição: AgentedeServiçosLegislativos,AreadeServiços Paramédicos, diploma ou certificado de 2° grau com es­pecialização.

§ 2° O provimento dos cargos de que trata este artigo dar­se-á, obrigatoriamente, nos padIões iniciais dos níveis correspon­dentes.

Art. 4° A Mesa, através de ato próprio, estabelecerá a espe­cificação de atribuições dos cargos criados pelo art. 2°.

Art. 5° Os ocupantes dos cargos mencionados no art. 2° fi­cam sujeitos ao regime de 40 (quarenta) horas semanais de traba­lho e exercício exclusivo no Departamento Médico, salvo seamparados por legislação especial.

Art. 6° A implantação do disposto nesta Resolução far-se-áde acordo com as disponibilidades orçamentárias da Câmara dosDeputados.

Art. 7° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi­cação.

Art. 8° Revogam-se as disposições em contrário.

Sala das Reuniões, 30 de novembro de 1994. - DeputadoWilson Campos,1° Secretário - Relator.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que oaprovam queiram permanecer como estão. (pausa.) Aprovado.

Considero promulgada, na sessão de hoje, a Resolução.A Resolução n° 75, de 1994, que cria e transfonna cargos

do Quadro Permanente da Câmarn dos Deputados e dá outras pr0­vidências, sairá em suplemento a este diário.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-7-PROJETO DE LEI N° 3.021-A, DE 1989

(Do Sr. Uldurico Pinto)

Votação, em turno único do Projeto de Lei n°3.021, de 1989, que regulamenta o disposto no art. 174,§ 2° da Constituição Federal; tendo pareceres: da Comis­são de Economia, Indústria e Comércio, pela aprovação.

.com Substitutivo, com voto em separado da Sm. LúciaVânia (Relator: Sr. Alberto Goldmann), e da Comissãode Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucio­nalidade, juridicidade e técnica legislativa, deste, e doSubstitutivo da Comissão de Economia Indústria e C0­mércio (Relator: Sr. Chico Amaral.)

A matéria teve sua votação adiada por5 sessões em 23-11-93.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Concedo a

palavm ao nobre D~tadoJosé Abrão.O SR. JOSE ABRÃO (PSDB - SP. Sem revisão do Dm­

dor.) - Sr. Presidente, esta matéria envolve gastos públicos adicio­nais e diretrizes pertinentes a uma duvidosa possibilidade do PoderLegislativo. Isso insere no currículo dessas coopemtivas beneficiospara os coopemtivados, mas com despesas para União, o que mecausa certa estranheza. Por isso, se não houver nenhum requeri­mento de retirada ou uma manifestação contrária, vamos votarcontrariamente a esta matéria. Assim, se houver entre os partidosalgum entendimento para a retimda, estamos de acordo; se não,

Page 112: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14712 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

votaremos contra.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ - Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" a

palavra.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (PPR - SP. Sem revi­

são do orador.) - Sr. Presidente, quero apenas dizer que o PPRestá de acordo com a retirada.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Fica retiradaa matéria, de ofício, para melhor discussão desse assunto.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)

-8-PROJETO DE LEI N° 3.803-A, DE 1989

(Do Senado Federal)

Discussão, em turno único, do Projeto de Lei n°3.803, de 1989, que dispõe sobre o depósito legal de pu­blicações na Biblioteca Nacional, e dá outras providên­cias; tendo pareceres: da Comissão de Educação,Cultura e Desporto, pela aprovação (Relatora: Sr". Ânge­la Amim); e da Comissão de Constituição e Justiça e deRedação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnicalegislativa (Relator. Sr. Felipe Neri).

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Não havendooradores inscritos, declaro encerrada a discussão.

Vai-se passar à votação da Matéria.O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA - Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" a

palavra. -O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar ­

BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, temos apresentaçãode destaque, portanto, teríamos que fazer a votação ressalvando, osdestaques. Posso antecipar que os destaques são simplesmentepara conigir algumas coisas que me parecem absurdas. Uma delasé o art. 6°, que diz o seguinte:

"As despesas de porte decorrentes do depósito le­gal, bem como a garantia do bom estado de conservaçãodas obras depositadas, são de responsabilidade exclusivados ~spectivos depositante."

Isso não é real. Quer dizer, não posso ser responsável peloestado de conservação de uma obra que eu depositei na Biblioteca.A Biblioteca tem que ter, no mínimo, essa responsabilidade.

O outro é exatamente no art. 5°, alínea e:

"O depósito legal será efetuado pelos impresso­res, devendo ser efetivado até trinta dias após a publica­ção da obra, cabendo ao seu editor e ao autor verificar aefetivação desta medida."

Quero excluir o autor. O autor intelectual é uma pessoa queescreve, nada tem a ver com essas relações.

Era somente essas duas observações. Parece-me que o pro­jeto realmente tem algum valor, porque toma mais eficaz a conser­vação do conhecimento nacional.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesaas seguintes Emendas de Plenário:

PROJETO DE LEI N° 3.803-A, DE 1989

EMENDA SUPRESSIVA N° 1Suprima-se do inciso V, do art. 2° projeto de lei em epígrafe

a expressão "exclusivo".Sala das Sessões, 30 de novembro ,de 1994. - Deputado

José Carlos Aleluia, Vice-Uder do Bloco.

PROJETO DE LEI N° 3.803-A, de 1989EMENDA SUPRESSIVA~ 2

Suprima-se do art. 6° projeto de lei em epígrafe a expressão"bem como a garantia do bom estado de conservação das obras de­positadas".

Sala das Sessões, 30 de novembro de 1994. - DeputadoJosé Carlos Aleluia, Vice-Líder do Bloco.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em Plenáriofoi oferecida e vou submeter a votos a seguinte:

EMENDA SUPRESSIVA N° 1Suprima-se do inciso V do art. 2° projeto de lei em epígrafe

a expressão "exclusivo".

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Quem votar"sim" mantém a expressão. Quem votar "não" retira a expressão"exclusivo".

O SR. JOSÉ ABRÃo - Sr. Presidente, peço a palavra pelaordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) -'- Tem V. Ex" apalavra.

O SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, a matéria é da maior importância. Entretan­to, a preocupação maior que está sendo motivo de debate é que oautor deve ter alguma responsabilidade para com o cumprimentoda exigência da lei. E nós não temos objeção às emendas apresen­tadas pelo ilustre Líder, inclusive com a exclusão da expressão"exclusivo".

O·SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA - Sr. Presidente, peçoa palavra para contraditar. '

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" apalavra.

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar ­BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, na medida em quedamos responsabilidade a duas pessoas, diluímos a responsabilida­de. É evidente que quem faz todo o lado empresarial não é o autor.Esta lei tem valor, mas não pode ser um dispositivo a inibir a cria­tividade, a produção literária, o trabalho do autor. Portanto, enten­do que não é fundamental, mas é interessante que se faça essamodificação.

Por isso, voto favorave1mentê e peço o apoio dos colegaspara que excluamos essa expressão. Enfim, votar ''não'', excluindoa expressão.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Quem votar''não'' retira a expressão "exclusivo".

Quem votar "sim" mantém.Atenção, Plenário! Trata-se de uma votação importante.Os Srs. Parlamentares que aprovam permanência da expres­

são "exclusivo" pennaneçam como se encontram; os que são con­trários levantem os braços. (pausa.)

Aprovada a emenda. Em conseqüência, fica retirada a ex­pressão.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em Plenáriofoi oferecida e vou submeter a votos a seguinte:

EMENDA SUPRESSIVA N° 2Suprima-se do art. 6° projeto de lei em epígrafe a expressão

"bem como a garantia do bom estado de conservação das obras de­positadas".

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Concedo apalavra ao nobre Deputado José Carlos Aleluia.

Page 113: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 10 14713

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar _ e~ender o ~eu objetivo e realmente só nu~ das ~lt~ dispo,si­BA, Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, esse art. 60 é um ab- çoes do projeto é que se ~ncontramreferênclas à BIblioteca N~CIO­surdo. Tenho certeza de que quem o redigiu não queria que o en- nal como sede do dePÓSIto que se pretende tomar compulsóno detendêssemos. O que entendemos é que alguém que produz uma todas as obras que vierem a serpub~cadasno País. ,obra literária é obrigado a depositá-la na biblioteca. Até aí, tudo ~ sorte que, como~ma leI tem que ser necess~amentebem. Agora, dizer que o depositante é o responsável pela conser- enten~da por t~ ~~çao: u~ ve!' que ~gundo a LeI de In­vação da obra é no mínimo eximir a biblioteca da responsabilida- troduçao ao C6digo CIVil a nmguem e pemutido defender-se ale-de da guarda d;documento~e ela recebeu. gan~o a ~gnorância da le~, é nece~s.m0 que o art. 1o, a~ di~ da

Portanto, solicitamos a exclusão do artigo. obrigatonedade do depósIto, expliCite a sede onde se Vai efetivar o, " dep6sito.

O_SR. PR~SID~N!E ~ocênCl? OhveIra) - Deputado Faço essas considexaçôes a V. Ex·, Sr. Presidente, porqueJosé Abrão, V. Ex deseJ8. dlScutir a maténa? não é possível que uma lei tão longa quanto essa demande a leitura

O SR. JOSÉ ABRÃo (PSDB - SP. Sem revisão do ora- de todo o seu texto para que se chegue à compreensão do lugardor,) - S6 um momento, Sr. Presidente. Estamos tentando um en- onde se vai fazer o depósito obrigatório.tendimento, da maneira que estamos encaminhando o assunto até O SR. JOSÉ ABRÃO - Sr. Presidente, pela ordem.agora. Nesse caso, parece-me que háu~ interpretação ,errada. A O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) _ Tem V. Ex· adespesa de porte é até a chegada do material para o arqulVaInento. alN 'do' , Erári de P avra.

esse ~enti ,tena que se~~ o , o uma spesa que O SR. JOSÉ ABRÃo (PSDB _ SP. Sem revisão do ora-pode nao ser conclu1da. O Erário tena que dlSpender o recurso e, d ) S Pr 'de te toda de - A 'd 16 ' -

te ' 1 nã ch pod' redu -'-- d oro - r. esl n, s as pon raçoes tem SI o glCas e saose esse ma na o egar, ma nwu numa espesa sem dec nsá ' Acredi do 1

1 ta - da ti 'dad S h també 'bilidad le velS. to, entretanto, que no momento processo e-comp emen çao a VI e. e ~uver m a POSSl _ e gislativo em que a matéria se encontra, no corte em que está, cabe-~:~~_chegf:ar a um

tcocordonsenso para retirar SO' .ente a expressa0, po- riam novos destaques tentando resolvê-la, de tal forma que ela

uvuawDS azeresea . S do - d 'da 00" 'P ,F te 1 'I stre De tad J é C I Alelu' retome ao ena para as correçoes eVl se lClOnalS. or ISSO,aço es ape o ao 1 u pu o os ar os la. sugeriria ao Deputado Ibrahim Abi-Ackel que fIzesse algum desta-

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA - Sr, Presidente, peço que para complementannos, provocando, então, uma manifestaçãoa palavra pela ordem. do Senado na correção desse sentido. Não vejo outra forma regi-

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) _ Tem V. Ex. a ~~ntal de se resolver a questã,?, a não ~r que V. Ex·, salvo melhorpalavra JUIZO, tenha outra argumentação a ser feIta.

. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Esta Presi-O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar - dência também não vê ootra forma regimental, pois já foi iniciada

BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, o importante, de a votação da matéria. Isso seria um precedente muito grave, e afato, é tirar a responsabilidade do depositante pela gua.r<!a- Podere- Presidência não vai rasgar o Regimento Interno.mos fazer um acordo nesse sentido, retirando a responsabilidade Por isso, vamos continuar a votação, esperando que o Sena-pela guarda. do Federal, como Casa revisora da Câmara - do mesmo modo que

O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA - Sr. Presidente, a Câmara é a Casa revisora do Senado Federal- possa fazer a de-peço a palavra pela ordem. vida correção.

O SR. PRESIDENTE (InocêncioOliveira)-Tem V. Ex· a O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA - Sr. Presidente,palavra. peço a palavra pela ordem.

O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA (PTB - MG. Sem O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· arevisão do orador.) - Sr. Presidente, trata-se de um projeto da palavra.

maior importância, mas'op~nos,~a~ algumas emen~, O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA (PTB - MG. Semsobretudo em seu art. 1. VeJll V. Ex, o projeto fala em ?ePÓSlto revisão do orador.)- Sr. Presidente, acho que é uma solução de or­legal. No entan~, depóSIto !,res~IJ?e o lugar onde será sltu~do ~ dem regimental. É inteiramente claro que o depósito há de ser feitobem, no caso o livr?, que.D.a;O é mdic~o. S6 no fmal do pro.Jef;<> e na Biblioteca Nacional. Então, a matéria é pura e absolutamente dequ~ se faz ref~Iêncla à BIblIOteca NaCIOnal, de uma fonDa, aliás, redação. AproVaD.alllOS aqui uma redação fmal na qual se incluíssemUlto SUperfICial. no art. 10 para que ele ficasse melhor redigido o conceito de Bi-

Seria necessário, de início, definir o que é o depósito legal e blioteca Nacional. 'onde será feito. Não está na lei. Portanto, pediria a V. Ex· que A. " , "

prorrogasse a votação desta matéria para amanhã, a fim de que se-. O SR. PRES~ENTE (Inocencl? OliveIra) - A Preslden-possa clarear esses dispositivos, dada a importância do projeto, Cla atende V. Ex·, pols ~ntende que é re~ental. __.pois diz respeito à criatividade e à produção intelectual do País. V0ta:ern0s a última emenda e deIXaremos a redaçao fInalSeria melhor adiarmos a votação para aInanhã, para estudam10s para aInanha.uma maneira de acertar essa parte. O SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA - De acordo.

O SR. mRAIUM ABI·ACKEL - Sr. Presidente, peço a O SR. JOSÉ ABRÃo - Sr. Presidente, peço a palavra pelapalavra pela ordem. ordem. .

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· a

O SR. mRAlUMABI·ACKEL (ppR - MG. Sem revisão palavra.do orador.) - Sr. Presidente, desejo manifestar a minha concordân- O SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora­cia com as observações que acabam de ser feitas pelo Deputado dor.) - Sr. Presidente, a emenda supressiva tem absoluto sentidóBonifácio de Andrada. porque, embora haja um consenso de que se pretendesse dar a 6b-

Ao ler o projeto, agora, nesta reunião, tive difIculdades para rigação de que a obra chegasse ao depósito em estado adequàdo, o

Page 114: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

PROJETO DE LEI N° 3.803, DE 1989O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Esta lei regula o depósito legal de publicações, obje­

tivando assegumr o regístro e a guarda da produção intelectual na­cional, além de possibilitar o controle, a elabomção e a divulgaçãoda bibliogmfrn hmsileim corrente, bem como a defesa e a preser­vação da língua e cultum nacionais.

Art. 2° Pam os efeitos desta lei, considem-se:I - depósito legal- a exigência estabelecida em lei para de­

positar, em instituições específicas, um ou mais exemplares de t0­das as publicações produzidas, por qualquer meio ou processo,para distribuição gmtuita ou vencia;

n - publicações - todas as obras intelectuais que expressemmanifestações literárias, educacionais, científicas, artísticas e afms,em suporte flsico resultante de qualquer processo técnico de Pn;>­dução e que se destinem à distribuição gmtuita ou à venda, taiscomo livros, jornais e outras publicações periódicas, sepamtas,atlas e cartas geográficas, mapas, partitums musicais, progmnJa deespetáculos, catálogos de exposições, cartazes, postais, litemtumde cordel, gravuras, fonogmmas e videogmmas, microfo1D1as e ou­tras fOlDlaS;

m- publicações novas:a) as edições cujo conteúdo seja diferente do da edição ori­

gína1, como as que forem revistas, corrigidas, ampliadas ou abre­viadas contenham prefácios novos 00 qualquer tipo de notasignificativa nova;

b) as tmduções de obras bmsileiras par línguas estmngeiras;c) as edições que apresentem variações de forma, tais como:

comerciais, de luxo, encadernadas, em brochura, sob a modalidadede ''livro de bolso", em microforma, em braille, em fitas gravadase em discos; \

d) as reimpressões de livros esgotados, inclusive ediçõesfac-similares;

e) as micropublicações, publicações das quais tenha sidoprepamda matriz pam impressão de outras, reimpressões reduzidasde obras já publicadas, ohms originais divulgadas em microformasem geral, opacas ou tmnsparentes;

IV - distriQuição ou divulgação - a ohm comunicada ao pú­blico em gemi ou a segmentos da sociedade como membros de as­sociações, de grupos profissionais ou de entidades cultumis, pelaprimeim vez e a qualquer título;

V - Editor- a pessoa fIsica ou jurídica que adquire o direitoexclusivo de reprodução gráfica da obm;

VI - Impressor - a pessoa fIsica 00 jurídica que imprimeobms por meios mecânicos, utilizando suportes vários;

VII - Produtor Fonográfico ou Videofonográfico - a pessoatlsica ou jurídica que, pela primeim vez, produz o fonogmma ou ovideogmma.

Art. 3° Esta lei ~brangeas plblicações oficiais dos níveis daadministração federal, estadual e municipal, compreendendo ainda

14714 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

sentido da redação estabelece, no entanto, que ela deva ser manti- os dos órgãos e entidades de administmção direta e indireta, bemda no estado ideal, com responsabilidade pam o autor. como as das fundações criadas, mantidas ou subvencionadas pelo

Por essa mzão, apoiamos a emenda. poder público.Art. 4° São equiparadas às obms nacionais, pam efeito do

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação a depósito legal, as provenientes do estmngeiro, que trouxerem indi­emenda. Quem votar "não" vota contm a expressão; quem votar cações do editor ou vendedor domiciliado no Brasil."sim" mantém a expressão. al rá fi dI'Art. 5° O depósito leg se e etua o pe os lIDpressores,

Os 8rs. Parlamentares que a aprovam pe1D1aneçam como se devendo ser efetivado até trinta dias após a publicação da obra, ca-encontmm. (pausa.) bendo ao seu editor e ao autor verificar a efetivação desta medida.

Aprovada a emenda, fica retimda a expressão. § 10 O não-cumprimento do depósito nos te1D1OS e pmzo

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Vou subme- deste artigo acarretará:ter a votos o a) multa correspondente a até cem vezes o valor da obra no

mercado;b) apreensão de exemplares em número suficiente para

atender às finalidades do depósito.§ 2° Em se tratando de publicação oficial, a autoridade res­

ponsável por sua edição responderá, pessoalmente, pelo descum­primento do disposto neste artigo.

§ 3° Constituirá receita da Biblioteca Nacional o valor damulta a ser cobmda por infração ao disposto neste lei.

§ 4° O não-cumprimento do disposto nesta lei será comuni­cado pelo Diretor-Geral da Biblioteca Nacional à autoridade com­petente, para os fms do disposto no art. 5°

Art. 6° As despesas de porte decorrentes do depósito legal,bem como a gamntia do bom estado de conservação das obms de­positadas, são de responsabilidade exclusiva dos respectivos depo­sitantes.

Parágmfo único. A Biblioteca Nacional fornecerá recibos ~edepósito de todas as publicações arrecadadas, reservando-se o di­reito de determinar a substituição de todo e qualquer exemplar queapresente falha de integridade fIsica.

Art. 7° Para facilitar e agilizar o recebimento dos exempla­res em qualquer parte do território nacional a Biblioteca Nacionalpoderá descentralizar a coleta do depósito legal atmvés de convê­nios com outms instituições, sendo-lhe pe1ffiÍtido repassar a essasentidades um dos exemplares recolhidos.

Art. 8° O depósito legal regulado nesta lei não se confundecom o registro de obras intelectuais pelos autores ou cessionários, .confo1D1e o disposto, respectivamente, nos hartos. 17 e 53, § 1°, daLei nO 5.988, de 14 de dezembro de 1973.

Art. 9° O Poder Executivo regulamentará esta lei no pmzode noventa dias, a partir de sua publicação.

Art. 10. Esta lei entm em vigor na data de sua publicação.

Art. 11. Revogam-se o Decreto n° 1.825, de 20 de dezem­bro de 1907 e as demais disposições em contrário.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Os senhoresque o aprovam queiram pe1D1anecer como estão. (pausa.)

Aprovado.

• O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesarequ'erimento de destaque, nos seguintes termos:

Sr. Presidente, nos te1D1OS do inciso I do art. 161do Regimento Interno, requeremos destaque pam vota­ção em sepamdo da expressão "e ao auto:r", constante doart. 5° do Projeto de Lei nO 3.803-A/89.

Sala das Sessões, 30 de novembro de 1994. - José CarlosAleluia, Vice-Líder do Bloco Parlamentar.

Art. 5° O depósito legal será efetuado pelos impressores,devendo ser efetivado até trinta dias após a publicação da obra, ca­bendo ao seu editor e ao autor verificar a efetivação desta medida.

§ 1° O não-cumprimento de depósito nos te1D1OS e pmzodeste artigo acarretará:

a) multa correspondente a até cem vezes o valor da ohm no

Page 115: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 1° 14715

mercado;b) apreensão de exemplares em número suficiente para

atender às fmalidades do depósito.§ 2° Em se tratando de publicação oficial, a autoridade res­

ponsável por sua edição responderá, pessoalmente, pelo descum­primento do disposto neste artigo.

§ 3° Constituirá receita da Biblioteca Nacional o valor damulta a ser cobrada por infração ao disposto nesta lei.

§ 4° O não-cumprimento do disposto nesta lei será comuni­cado pelo Diretor-Geral da Biblioteca Nacional à autoridade com­petente, para os fins do disposto no alto 5°

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Para discutira matéria, concedo a palavra ao nobre Deputado José Abrão, LíderdoPSDB.

O SR. JOSÉ ABRÃO (PSDB - SP. Sem revisão do 0ra­

dor.) - Sr. Presidente, a exposição feita pelo ilustre Líder José Car­los Aleluia tem todo o sentido com referência à exclusão que querampliar a responsabilidade.

Aqui o sentido é contrário. Aqui a responsabilidade tem quecaber a todos quantos queiram que esta matéria atinja todos osefeitos previsto pelo legislador.

Nesse sentido, acho que cabe manter a responsabilidadetambém do autor para o cumprimento daquilo que preceitua esseartigo, a fim de obrigar também o autor a acompanhar esse arqui­vamento.

Por isso, faço este apelo ao autor do requerimento no senti­.do' de que retire a solicitação feita.

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar ­BA. Sem revisão do orador.) - Retiro a solicitação, embora enten­da que possa vir a ser multado um criador intelectual.

O SR. JOSÉ ABRÃo - Agradeço a V. Ex· a compreensão.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Retirado o

destaque.Deixaremos a redação fmal para votar amanhã.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-9-PROJETO DE LEI N° 1.498-B, DE 1989

(Do Sr. Hélio Rosas)

Votação, em turno único do Projeto de Lei nO1.498-A, de 1989, que acrescenta dispositivo à Lei nO1.060, de 5 de fevereiro de 1950, que estabelece normaspara a concessão de assistência judiciária aos necessita­dos, tendo pareceres: da Comissão de Constituição eJustiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridici­dade e técnica legislativa (Relator: Sr. Eduardo SiqueiraCampos); e da Comissão de Trabalho, de Administraçãoe Serviço Público, pela aprovação (Relator: Sr. José daConceição). Pareceres às Emendas de Plenário: da Co­missão de Traballio, de Administração e Serviço Públi­co, pela aprovação da de n° 1, e com subemenda, da denO 2 (Relator: Sr. Jair Bolsonaro); e da Comissão deConstituição e Justiça e de Redação, pela constituciona­lidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pelaaprovação das de nOs 1 e 2 e da subemenda da Comissãode Trabalho, de Administração e Serviço Púhlico (Rela­tor: Sr. Rubem Medina).

Obs.: A matéria teve sua votação adiada por 5 sessões, em23-11-93.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesarequerimento nos seguintes teImOs:

Excelentíssimo Senhor

Presidente da Mesa

REQUERIMENTONos termos regimentais, requeremos a retirada de pauta do

PL nO 1.498B/89.,... item 9 da pautaSala das Sessões, José Carlos Aleluia, Vice-Líder do Blo­

co Parlamentar.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação o

requerimento.Os Srs. Parlamentares que o aprovam peImaneçaID como se

encontram. (pausa.)Aprovada o requerimento, fica retirado de pauta o item 9.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-10-

PROJETO DE RESOLUÇÃO ~9-A,DE 1991(Do Sr. AvenirRosa)

Discussão, em turno único, do Projeto de Resolu­ção nO 9, de 1991, que cria o Grupo Parlamentar Brasil­Japão; tendo pareceres: da Comissão de RelaçõesExteriores, pela incompetência para opinar sobre a maté­ria (Relator: Sr. Diogo Nomum); e da Mesa, pela apro­vação (Relator: Sr. Adilson Motta).

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Não havendooradores inscritos, declaro encemuia a discussão.

Vai-se passar à votação da matéria.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vou subme-o .

ter a votos o

PROJEfO DE RESOLUÇÃO N° 9, DE 1991A Câmara dos Deputados resolve:Art. lo Fica criado, como serviço de cooperação interparla­

mentar, o Grupo Parlamentar Brasil~Japão.Parágrafo único. O grupo será composto por membros do

Congresso Nacional que a ele aderirem.Art. 2° O Grupo Parlamentar reger~se-á por seus estatutos,

aprovados pelos respectivos integrantes, cujos dispositivos deve­rão respeitar a legislação ordinária e regimental em vigor.

Art. 3° O Grupo atuará sem ônus para a Câmara dos Depu­tados.

Art 4° Esta resolução entra em vigor na data de sua publica-ção.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os senhoresque o aprovam queiram peImanecer como estão. (pausa.)

Aprovado.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Há sobre a

mesa e vou submeter a votos a seguinte

REDAÇÃO FINALAO PROJETO DE RESOLUÇÃO N° 9J91Cria o Grupo Parlamentar BI1lSil.Japão.

A Câmara dos Deputados resolve,Art. 1° Fica criado, como serviço de cooperaçãO interparla­

mentar, o Grupo Parlamentar Brasil-Japão.Parágrafo único. O Grupo será composto por membros do

Congresso Nacional que a ele aderirem.Art. 2° O Grupo Parlamentar reger-se-á por seus estatutos,

aprovados pelos respectivos integrantes, cujos dispositivos deve­rão respeitar a legislação ordinária e regimental em vigor.

Art. 3° O Grupo atuará sem ônus para a Câmara dos Depu­tados.

Art. 4° Esta resolução entra em vigor na data de sua publi­cação.

Sala das Reuniões, 30 de novembro de 1994. - Deputado

Page 116: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14716 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

O SR. PRESIDENfE (Inodncio Oliveira)

-12-PRomro DE RESOLUÇÃO N° 185-A, DE 1993

(Do Sr. Luiz Henrique)

Discussão, em turno 'Único, do Projeto de ResoluçãonO 185, de 1993, que "aia o Grupo Parlamentar Brasil-Re­pública Tcheca"; tendo parecer da Mesa pela aprovação(Relata:: Sr. Adylson Motta).

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Não havendooradores inscritos, declaro encerrada a discussão.

Vai-se passar à votação da matéria.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vou subme­tera votos o

PROJETO DE RESOLUÇÃO N° 185, DE 1993

A Câmara dos Deputados resolve:Art. 1° Fica criado, como serviço de cooperação interparla­

mentar, o Grupo Parlamentar Brasil-Rep'Ública Tcheca.Art. 'Z' O Grupo Parlamentar reger-se-á por seus estatutos,

aprovados pelos respectivos integrantes, cujas disposições não pode­rlío conIrariarquaisquer prescrições legais CAl regimentais em vigor.

Art. 3° O Grupo atuará sem ônus para a Câmara dos Depu­tados.

Art. 4° Esta resolução entra em vigor na data de sua publi­cação.

Art. 5° Revogam-se as disposições em contrário.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que oaprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)

Aprovado.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Há sobre amesa e vou submeter a votos a seguinte

REDAÇÃO FINALAO PROJETO DE RESOLUÇÃO N° 185a3

Cria o Grupo Parlamentar Brasil.RepúblicaTcheca.

A Câmara dos Deputados resolve,Art. 1° Fica criado, como serviço de cooperação interparla­

mentar, o Gropo Parlamentar Brasil-Rep'Ública Tcheca.Art. 2° O Grupo Parlamentar reger-se-á por seus estatutos,

aprovados pelos respectivos integrantes, cujas disposições não po­deIio conlrariarquaisquer}XllSCrições legais CAl regimentais em vigor.

Art. 3° O Grupo atuará sem ônus para a Câmara dos Depu­tados.

Art. 4° Esta resolução entra em vigor na data de sua publi­cação.

Art. 5° Revogam-se as disposições em. contrário.Sala das Reuniões, 30 de novembro de 1994. - Deputado

Adylson Motta, 1° Vice-Presidente - Relator. tados.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os senhores Art. 4° Esta resolução entra em vigor na data de sua publi-

que o aprovam queiram pennanecer como estão. (pausa.) cação.Aprovado. Sala das Reuniões, 30 de novembro de 1994. - DeputadoConsidero pronmlgada, nesta sessão, a Resolução. Adylson Motta, 1° Vice-Presidente - Relator.

. A Reso~ção n° 71, de 1994, que ~.o Grupo Parlamentar O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que oBrasil-Japão, sairá em suplemento a este diário. aprovam queiram permanecer como estão (pausa.)

O SR. PRESlDENfE (Inodncio Oliveira) - Aprovado. .

-11- Considero pronmlgada, nesta sessão, a Resolução.PROmrO DE RESOLUÇÃO NO 178-A, DE 1993 A Resolução n° 72, de 1994, que cria o Grupo Parlamentar

(Do Sr. Haroldo Lima) Brasil-República Popular Democrática da Coréia, sairá em suple­mento a este diário.

Discussão, em turno único, do Projeto de Resolu­ção nO 178-A, de 1993, que cria o Grupo ParlamentarBrasil-República Popllar Democrática da Coréia; tendoparecer; da Mesa pela aprovação com Substitutivo (Re­lator: Sr. Adylson Motta).

O SR. PRESIDENTE (Inodncio Oliveira) - Não havendooradores inscritos, declaro encerrada a discussão.

Vai-se passar à votação da matéria.O SR. PRESIDENfE (Inocêncio Oliveira) - A Mesa, ao

apreciar o projeto, ofereceu ao mesmo e vou submeter a votos oseguinte:

SubstitutivoA Câmara dos Deputados resolve:Art. 1° Fica criado, como serviço de cooperação interparla­

mentar, o Grupo Parlamentar Brasil-República Popular Democrá­tico da Coréia.

Parágrafo WllCO. O Grupo será composto por membros doCongresso Nacional que a ele aderirem.

Art. 'Z' O Grupo Parlamentar reger-se-á por seus estatutos,aprovados pelos respectivos integrantes, cujas disposições não p0de­rão conlrariar quaisquerprescriÇÕ6S legais ou regimentais emvigor.

Art. 3° O Grupo atuará sem ônus para a Câmara dos Depu­tados.

Art. 4° Esta resolução entra em vigor na data de sua publi­cação.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os senhoresque o aprovam queiram pennanecer como estão. (pausa.)

Aprovado.Prejudicada a proposição inicial (Projeto de Resolução nO

178193).

O SR. PRESlDENfE (Inodncio Oliveira) - Há sobre amesa e vou submeter a votos a seguinte

REDAÇÃO FINAL

AO PROJETO DE RESOLUÇÃO N° 178193

Cria o Grupo Parlam~ntar Brasn.RepúblicaPopular Democrática da Coma.

A Câmara dos Deputados resolve,Art. 1° Fica criado, como setViço de cooperação interparla­

nientar, o Grupo Parlamentar Brasil-República Popular Democrá­tica da Coréia.

Parágrafo 'Único. O Grupo será composto por membros doCongresso Nacional que a ele aderirem.

Art. 2° O Grupo Parlamentar reger-se-á por seus estatutos,aprovados pelos respectivos integrantes, cujas disposições não p0­derão contrariar quaisquer prescrições legais CAl regimentais emvi­gor.

Art. 3° O Grupo atuará sem ônus para a Câmara dos Depu-

Page 117: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Discussão, em tumo único, do Projeto de Lei nO2508, de 1989, que estabelece prazo para a prestação deinformações pelos órgãos públicos, tendo pareceres: da .Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pelaconstitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa doProjeto de Lei n° 250&'89 e do Projeto de Lei n°1.014191 com emenda, apensado (Relator: Sr. MauriSérgio); e da Comissão de Trabalho, de Administração eServiço Público, pela rejeição do Projeto de Lei nO250&'88 e dos Projetos de Lei nOs 1.014 e 3.124/92,apensados, e pela aprovação com emenda do Projeto deLei nO 1.674191, ,apensado, coril voto em separado do Sr.Zaire Rezende (Relator: Sr. Chico Vigilante).

O SR~PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A matéria es­teve na pauta do dia 21 de outubro de 1993, quando foi objeto derequerimento no sentido de seu retomo à Comissão de Constitui­ção e Justiça e de Redação para exame do mérito da proposiçãoapresentada pelo Sr. Líder Luís Eduardo.

Nos termos do art. 141 do Regimento Intemo o requerimen­to é tempestivo, pois o projeto ainda não teve sua discussão encer­rada, sendo, pOrtanto, deferido pela Mesa.

O projeto retoma à Comissão de Constituição e Justiça e deRedação para exame do mérito da proposição.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 1° 14717

Adylson Motta, 1° Vice-Presidente - Relator. A Resolução n° 74, de 1994, que cria o Grupo ParlamentarO SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que a Brasil-Austrália, sairá em suplemento a este diário.

aprovam queiram permanecer como estão. (pausa.) O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)

Aprovada. -14-Considero promulgada, nesta sessão, a Resolução.A Resolução n° 73, de 1994, que cria o Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N° 3.501-B, DE 1993

Brasil-República Tcheca, sairá em suplemento a este diário. (Do Sr. Jackson Pereira)

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Discussão, em tumo único, do Projeto de Lei nO-13 - 3501-A, de 1993, que estabelece a obrigatoriedade de

- contabilidade própria para os fundos administrados porPROJETO DE RESOLUÇAO N° 210-A, DE 1994 instituições fmanceiras públicas; tendo pareceres; da Co-

(Do Or. Gastone Righi) .missão de Finanças e Tributação, pela adequação fman-Discussão, em tumo único, do Projeto de Resolu- ceira e orçamentária e, no mérito, pela aprovação

ção nO 210, de 1994, que "cria o Grupo Parlamentar Bra- (Relator: Sr. Luiz Carlos Hauly); e da Comissão desil-Auslrália"; tendo parecer da Mesa pela aprovação Constituição e Justiça e de Redação, pela constituciona-(Relator: Sr. Adylson Motta). lidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator: Sr.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Não havendo Luiz Máximo).oradores inscritos, declaro encerrada a discussão. Obs.: matéria incluída em virtude de provimento de recurso

Vaí-se passar à votação da matéria. aprovado na sessão de 9-11-93.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vou subme- O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira):- A matéria,

ter a votos o antes submetida ao poder conclusivo das Comissões, vem a plená­rio em virtude de provimento de recurso.

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ - Sr. Presidente, peço apalavra pela ordem.

O SR. PRESIDENfE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex' apalavra.

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (pPR - SP. Sem revi­são do orador.) - Sr. Presidente, consultei diversas Lideranças nosentido de que esse projeto seja retirado de pauta para melhor aná­lise. O adiamento conta com o apoio do PFL e do PSDB.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveita) - V. Ex' seráatendido. Fica retirado de pauta o presente projeto.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)

-15-

PROJETO DELEI N° 2.508-A, DE 1989(Do Sr. Koyu lha)

PROJETO DE RESOLUÇÃO NO 210, DE 1994

A Câmara dos Depv''ldos resolveArt. 1° Fica criado o Grupo Parlamentar Brasil-Austrália

com o objetivo de incentivar e desenvolver as relações entre osdois países e cooperar para o maior intercâmbio entre seus podereslegislativos.

Art. 2° O Grupo será composto pelos membros do Congres­so Nacional que a ele aderirem e se regerá por estatuto próprio,respeitadas as disposições legais e regimentais vigorantes.

Art. 3° A criação, instalação e funcionamento deste Gruposerá sem ônus para a Câmara dos Deputados.

Art. 4° Esta resolução entrará em vigor na data de sua publi­cação.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que oaprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)

Aprovado.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Há sobre a

mesa e vou sub!lleter a votos a seguinte

. REDAÇÃO FINALAO PROJETO DE RESOLUÇÃO N° 2l0J94

Cria o Grupo Parlamentar Brasil-Austrália.

A Câmara dos Deputados resolve,Art. 1° Fica criado o Grupo Parlamentar Brasil-Austrália

com o objetivo de incentivar e desenvolver as relações entre osdois países e cooperar para o maior intercâmbio entre seus podereslegislativos.

Art. 2° O Grupo será composto pelos membros do Congres­so Nacional que a ele aderirem e se regerá por estatuto próprio,respeitadas as disposições legais e regimentais vigorantes.

Art. 3° A criação, instalação e funcionamento deste Gruposerá sem ônus para a Câmara dos Deputados.

Art. 4° Esta resolução entrará em vigor na data de sua publi­cação.

Sala das Reuniões, 30 de novembro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, 1° Vice-Presidente - Relator.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que aaprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)

Aprovada.Considero promulgada, nesta sessão, a Resolução.

Page 118: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14718 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

-16-

PROJETO DE LEI NO 149-B, DE 1991(Carlos Cardinal)

Discussão, em turno único, do Projeto de Lei nO149-A, de 1991, que altera o artigo 4TI da Consolidaçãodas Leis do Tmbalho, tendo pareceres das Comissões deTmbalho, de Administração e Serviço Público, pelaaprovação deste e rejeição do de n° 398/91, apensado(Relator: Sr. Augusto Carva:lho), e de Constituição eJustiça e de Redação, pela constituciooalidade, juridici­dade e técnica legislativa deste e do de nO 398191, apen­sado (Relator: Sr. Nilson Gibson).

Obs: matéria incluída em viltude de provimento de recursoaprovado na sessão de 19-10-93.

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ - Sr. Presidente, peço apalavm pela onlem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Tem V. Ex" apalavm.

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (PPR - SP. Sem revi­são do omdor.) - Sr. Presidente, há um aconlo entre as Lidemnçasno sentido de que o item 16 seja retimdo de pauta. Inclusive esse éo entendimento do Líder do PFL, Deputado José Carlos Aleluia.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Será retimdode pauta o item 16.

O SR. PRESIDENfK(Inocêncio Oliveim) .,. .

-17-

PROJETO DE LE NO 1.498-B, DE 1991(Do Sr. Antônio de Jesus)

Discussão, em turno único do Projeto de Lei n°1.498-A, de 1991, que dispOO sobre a criação da Área deProteção Ambiental (APA) da Ilha do BananãI, no Esta­do de Tocantins; tendo pareceres das Comissões de De­fesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, pelaaprovação (Relator: Sr. Genebaldo Com~ia); e de Cons­tituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade,juridicidade e técnica legislativa, contra o voto do Sr.Hélio Bicudo (Relator: Sr. Nelson Tmd).

Obs: matéria incluída em virtude de provimento de recursoaprovado na sessão de 19-10-93.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Há sobre amesa requerimento para retirada de pauta do item 17, assinadopelo Líder José Fortunati, do PT, nos seguintes tennos:

Senhor Presidente,Rçqueremos aV.Ex", nos tennos regimentais, a retimdado

PL n° 1.498/91, constante da pauta da presente sessão.Sala das Sessões, 30 de novembro de 1994. - José Fortu·

Dati, Líder do PT.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Em votação 0-

requerimento. .Os Srs. Parlamentares que o aprovam pennaneça.m. como se

acham. (pausa.)Aprovado.Retimdo de pauta o item 17.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim)-

-18-

PROJETO DE LEI NO 2331-B, PE 1991(Do Sr. Magalhães Teixeim)

Discussão, em turno único, do Projeto de Lei nO2331-A, de 1991, que dispõe sobre a criação da Área de

Proteção Ambiental- APA, no Distrito de Joaquim Egí­dio, Município de Campinas, Estado de São Paulo; ten­do pareceres das Comissões de Defesa do Consumidor,Meio Ambiente e Minorias, pela aprovação, com emen­das (Relator: Sr. Marco Penaforte); e de Constituição eJustiça e de Redação; pela constituciooalidade, juridici­dade e técnica legislativa deste e da emenda da Comis­são de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente eMinoria (Relator; Sr. Paes Landim).

Obs: matéria incluída em virtude de provimento de recursoaprovado na sessão de 19-10-93.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - A matéria,antes submetida à apreciação conclusiva das Comissões, vem aplenário em razão de provimento de recurso.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Não havendoomdores inscritos, declaro encerrada a discussão.

Vai-se passar à votação da matéria.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Para encami­

nhar a matéria, concedo a P!!lavm ao nobre Líder José Abrlio.O SR. JOSÉ ABIiÃO (PSDB - SP. Sem revisão do om­

dor.) - Sr. Presidente, este projeto representa aumento de dotaçãoorçamcntãria pata a criação desses órgãos em fIID de Governo,sem que haja uma política ampla sobre a matéria. Os itens 17 e 18implicatio posicionamento contrário em função disso. Portanto, sevotados hoje, votaremos contra as duas matérias. Seria convenien­te a sua retirada, pata que o novo Governo possa ter um posiciona­mento a respeito, pois isso implica despesas para o Executivo. .

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Esta Presi-d&1cia retim os projetos de pauta.

O SR. JOSE ABRÃo - Os itens 17 e 18, Sr. Presidente?O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sim.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim)-

-19-

PROJETO DE LEI NO 1.611-C, DE 1991(Do Sr. João Teixeim)

Discussão, em turno único do Projeto de Lei n°1.611-B, de 1991, que dá nova redação ao parágmfo úni­co do artigo 11 da Lei n° 7.766, de 11 de maio de 1989,que "dispõe sobre o wro, ativo fInanceiro, e seu trata­mento trirotário; tendo pareceres: da Comissão de Mi­nas e Energia,· pela incompetência da Comissão paraopinar sobre a matéria e pela audiência da Comissão deEconomia, Indústria e Comércio, (Relator: Sr. OswaldoStçcca); da Comissão de Economia, Indústria e Comér­cúP, pela aprovação, com Substitutivo ~elator: Sr. Gon­zaga Mota); da Comissão de Finanças e Tributação, pela

.aprovação, com adoção do Substitutivo da Comissão deEconomia, Indústria e Comércio (Relator: Sr. Luiz Car­los Hauly); e da Comissão de Constituição e Justiça e deRedação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnicalegislativa, deste, e do Substitutivo apresentado na C0­missão de Economia, Indústria e Comércio (Relator:Nilson Gibson).

Obs.: matéria incluída em virtude de provimento de recursoaprovado na sessão de 9-11-93.

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA - Sr. Presidente, peçoa palavm pela onlem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveim) - Tem V. Ex" apalavm. .

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar­BA. Sem revisão do omdor.) Sr. Presidente, acontece que!1ão há

Page 119: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quinta-feira 10 14719

condições de apreciar o projeto.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A Presidên­

cia retira o projeto de pauta.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-20-

PROJETO DE LEI W 1.155-A, DE 1988(Do Sr. Paulo Paim)

Discussão, em turno l1nico, do Projeto de Lei n]1.155, de 1988, que altera os dispositivos da Seção m,do Capítulo lI, da Consolidação das Leis do Trabalho,que trata dos Órgãos de Segurança e de Medicina doTrabalho nas Empresas, e dá outras providência; tendopareceres: da Comissão de Constituição e Justiça e deRedação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnicalegislativa (Relator: Sr. Gérson Peres); da Comissão deTrabalho, de Administração e Serviço Público, pelaaprovação, com emenda (Relator: Sr. Edmílson Valen­tim); e da Comissão de Seguridade Social e Família,pela aprovação, contra os votos dos S1'S. Fátima Pelaes,Ivânio Guerra, José Egídio, Rivaldo Medeiros, DelcinoTavares, Euler Ribeiro, Said Ferreira., Cl6vis Assis, Pau­lo Portugal, Célia Mendes, Geraldo Alckmin Filho, JoséLinhares e, em separado, do Sr. Eduardo Matias (Rela­tor: Sr. Nilton Baiano.)

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) :::. Há recursopara sua retirada de pauta.

Retirado de pauta.O SR. VIVALDO BARBOSA - Sr. Presidente, peço a pa­

lavra pela ordem.O S.R PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· a

palavra.O SR. VIVALDO BARBOSA (pDT - RJ. Sem revisão do

orador.) Sr. Presidente, pediria vênia para aproveitar estes instan­tes e encaminhar a V. Ex· e à Mesa projeto de emenda constitucio­nal que estabelece o sistema distrital misto e distrital proporcionalpara as eleições para a Câmara dos Deputados e as AssembléiasLegislativas.

Sr. Presidente, o ambiente das eleições de 1994 no País, es­pecialmente no Estado do Rio de Janeiro, demonstrou que o votoproporcional exauriu-se, que terminoo a sua utilidade e que é pre­ciso que o atual sistema seja substituído.

Experiências praticadas no mundo inteiro aconselho um sis­tema eleitoral civilizado, que possa conter o abuso do poder ec0­

nômico, as fraudes e irregularidades verificados nas eleiçõesbrasileiras. É possível implantar aqui um sistema com essas virtu­des.

Por isso, tendo-se esgotado o sistema proporcional, estooapresentando projeto de menda constitucional que assegure digni­dade ao processó eleitoral, para que se alcance o respeito desta Na­ção ao farlamento.

E um projeto que aproveita experiência vividas nO mundointeiro: corrige as distorções do voto distrital, aproveita as virtudesdo voto proporcional e garante a participação das minorias, própriado voto distrital.

Sr. Presidente, este projeto pode originar um novo sistemaeleitoral que dignifique a política nacional e colabore para a res­peitabilidade do Parlamento brasileiro.

Muito obrigado.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ - Sr. Presidente, peço a·

palavra pela ordem. .O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· a

palavra.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (pPR - SP. Sem revi­

são do orador.) - Sr. Presidente, relativamente ao item 21, tenho ainformar que, em conversa com as Lideranças que se encontraramno plenário, houve um acordo no sentido de que votemos pela suarejeição.

O PT votará a favor do projeto e as demais Lideranças vota­rão pela sua rejeição.

O SR. JOSÉ ABRÃO - Sr. Presidente, peço a palavra pelaordem..

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra..

O SR. JOSÉ ABRÃo (psDB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, gostaria de argumentar sobre o projeto nomomento da votação do item 21.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Deputado Ar­naldo Faria de Sá, V. Ex· pede a retirada de pauta do projeto?

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (pPR - SP. Sem revi­são do orador.) - Sr. Presidente, comunico à Presidência que as di­versas Lideranças, reunidas, acordaram que o projeto entre emvotação, quando votaremos pela sua rejeição. Apenas o PT votaráa favor do projeto, a fim de deixar marcada a sua posição.

O SR. JAQUES WAGNER - Sr. Presidente, peço a pala­vra. pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavm•..

O SR. JAQUES WAGNER (PT - BA. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, o PT vota a favor do projeto.

O SR. JOSÉ ABRÃo - Sr. Presidente, peço a palavra pelaordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra.

O SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, já estamos na discussão da matéria?

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sr. Deputado,ainda não, uma vez que a Presidência não a anunciou.

O SR. JOSÉ ABRÃo - Sr. Presidente, gostaria de me pro­nunciar no momento oportuno.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-21-PROJETO DE LEI N° 3.028-B, DE 1989

(Do Sr. José Santana de Vasconcelos)

Discussão, em turno l1nico, do Projeto de Lei nO3.028, de 1989, que acrescenta parágrafo 3° ao artigo458 do Decreto-Lei n° 5.452, de 10 de maio de 1943, queaprova a Consolidação das Leis do Trabalho; tendo pa­receres: da Comissão de Constituição e Justiça e de Re­dação, pela constitucionalidade,e juridicidade e técnicalegislativa (Relator: Sr. Aloysio Chaves); da Comissãode Tmbalho, de Administração e Serviço Público, pelaaprovação, com substitutivo (Relator: Sr. FranciscoAmaral); da Comissão de Seguridade Social e Família,pela aprovação, com adoção do Substitutivo da Comis­são de Trabalho, de Administração e Serviço Público(Relator:Sr. Abigail Feitosa); e da Comissão de Finançase Tributação (em audiência), pela adequação fmanceira. eorçamentária e, no mérito, pela aprovação, com Substi­tutivo, contra os votos dos S1'S. Mussa Demes, Luiz Car­los Havly, Basílio Villani, Wils9n Moreira, José Falcãoe Félix Mendonça (Relator: Sr. Eden Pedroso).

Page 120: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14720 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

SUBSTTIUTIVO

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° São dedutíveis como despesa operacional da empre­

sa, na formação do lucro real, as doações de aparelhos _~ pr-6tese e6rtese por ela pagos.

Art. 2° O Poder Executivo expedirá os atos necessários àexecução do disposto nesta lei em até 60 (sessenta) dias contadosda data de sua publicação.

Art. 3° Esta lei entre em vigor na data de sua publicação,produzindo os efeitos que lhe são próprios a partir do primeiro diado exercido fmanceiro subseqüente.

Art. 4° Revogam-se as disposições em contrário.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que o

aprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)Rejeitado.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) A Comissão de

Trabalho, de Administração e Serviço Póblica ao apreciar o proje­to, ofereceu ao mesmo e vou submeter a votos a seguinte:

Art. 2° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3° Revogam-se as disposições em contrário.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. Que

o aprov8.U1 queiram permanecer como estão. (pausa.)Rejeitado.Vai ao Arquivo. ,O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-22-

PROJETO DE LEI N° 1.050-B, DE 1983(Do Sr. Victor Faccioni)

Discussão, em turno , do Projeto de Lei n° 1.050,de 1983, que altera a redação do § 1° do artigo 14 da LeinO 5584, de 26 de junho de 1970, aumentando o limitesalarial para efeito de assistência judiciária nas causa tra­balhistas; tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, deAdministração e SelViço Público, pela aprovação, comemenda (Relator: Sr. Sérgio B~llos); e da Comissãode Constituição e Just~ e de Redação. pela constitucio-

O Congresso Nacional decreta:art. 1° São isentas do Imposto de Renda, constituindo des­

pesa operacional das empresas, as doações que frz.eram de apare­lhos de prótese e 6rtese.

art. '},O Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3° Revogam-se as disposições em contrário.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que o

aprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)Rejeitado.O SR. PRESIDENTE: (Inocêncio Oliveira) - Vou subme­

ter a votos o projeto de Lei nO 3.028 de 1989O Congresso Nacional decreta:Art. 1°0 art. 458 do Decreto-Lei nO 5.452, de 10 de maio de

1943, que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho, passa a vi­gorar acrescido de § 3° com a seguinte redação:

"§ 3° As doações efetivadas por empresas a seuseJDIXegados ou não, que tenha sofrido qualquer tipo deacidente mesmo não decorrente do trabalho, de qualquerespécie de aparelho ortopédico, prótese corretiva, perna

, mecânica, cadeira de rodas, são estimuladas através dadedução no Imposto de Renda do valor do aparelho res­pectivo."

o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Para discutir SUBSTITUTIVOa matéria, concedo a palavra ao nobre Deputado José Abrão e, emseguida, ao nobre Deputado Gastone Righi.

O SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, ao examinar a matéria, constatamos que,embora tenha passado pela Comissão de Constituição e Justiça ede Redação, contém ela uma aberração juódica, pois acrescenta àCLT dispositivo penn.itindo a dedução no Imposto de Renda dosvalores correspondentes às doações efetuadas pelas empresas deaparelhos de prótese e 6rtese. Em que pese ao mérito dessa pr0po­sição - que, em si própria analisada, poderia obter o apoio dos Par­lamentares -, ela não pode ser aprovada porque é uma soluçãoisolada de concessão de incentivo fIScal, e portanto, semum emba­samento mais globalizado.

Por essa razão, diante da clara inconstitucionalidade da con­cessão de um incentivo fiscal dentro da CLT, o PSDB votará pelarejeição.

O SR. GASTONE RIGm (PTB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, quero apenas registrar que realmente o pr0­jeto trata de matéria tributária - vedada, portanto, a iniciativa aoLegislativo - pois estabelece uma isenção de Imposto de Renda e,teratologivamente, coloca isso na CLT que é um corpus jurls ab­solutamente diferente das leis tributárias.

Portanto, recomendamos a rejeição do projeto.O SR. GIOVANNI QUEIROZ - Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Exa a

palavra.O SR. GIOVNNI QUEIROZ - Sr. Presidente, peço a pa­

lavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Exa a

palavra.O SR. GIOVANNI QUEIROZ (pDT - PA. Sem revisão

do orador.) - Sr. Presidente, o PDT acompanha o PMDB e oPSDB no entendimento da inconstitucionalidade da matéria colo­cada em áreas abslutamente distintas.

O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ - Sr. Presidente, peço aa palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Exa apalavra.

O SR. ARNALADO FARIA DE SÁ (pPR - SR. Sem re­visão do orador.) - Sr. Presidente, o PPR é pela rejeição.

O SR. LUIZ CARLOS RAULY - Sr. Presidente, peço apalavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Exa apalavra.

O SR. LUIZ CARLOS RAULY (pP - PRo Sem revisãodo orador) - Sr. Presidente, o PP é pela rejeição.

O SR. JOSÉ ABRÃo - Sr. Presidente, peço a palavra pelaordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Exa apalavra.

O SR. JOSÉ ABRÃO (PSDB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente; o PSDB é pela rejeição.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Não havendomais oradores inscritos, declaro encerrada a discussão.

Vai-se passar à votação da matéria.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A Comissãode Finanças e tributação, ao apreciar o projeto, ofereceu ao mesmoe vou submeter a votos o seguinte:

Page 121: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Não havendomais oradores inscritos, declaro encerrada a discussão.

Vai-se passar à votação da matéria.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - A Comissão

de Trabalho, Administração e Serviço Público ao apreciar o proje­to, ofereceu ao mesmo e vou submeter a votos a seguinte.

EMENDAArt. 1°0 § lOdo art. 14 da Lei nO 5584, de 26 de junho de

1970, cuja alteração é proposta pelo art. l° do Projeto de Lei n°1.05G'83, passa a ter a seguinte redação:

"Art.14 ..

§ 1° A assistência judiciária gratuita é devida atodo aquele que perceber salário igual ou inferior ao li­mite da isenção da tabela de incidência do Imposto deRenda na Fonte, ficando assegurado igual beneficio aotrabalhador de maior salário, uma vez provado que suasituação econômica não lhe permite demandar, sem pre­juízo do sustento próprio ou da família.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que oaprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)

- Rejeitada.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vou subme­

tera votos o

PROJETO DE LEI N° 1.050, DE 1983O Congresso Nacional decreta:Art. 1°0 § lOdo art. 14 da Lei n° 5584, de 26 de junho de

1970, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art.14 .

§ 1° A assistência é devida a todo aquele que per­ceber salário igualou inferior a dez vezes o valor do sa­lário mínimo regional, ficando assegurado igualbeneficio ao trabalhador de maior salário, uma vez pro­vado que sua situação econômica não lhe permite de­mandar sem prejuízo do sustento próprio ou da família."

Art. 2° Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.Art. 3° Ficamrevogadas as disposições em contrário.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que o

aprovam queiram permanecer como estão. (pausa.)Rejeitado.Vai ao Arquivo.O SR. ARNALDO FARIAS DE SÁ - Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex a

palavra. .O SR ARNALDO FARIA DE SÁ (pPR - SP. Sem revisão

do orador.) - Sr. Presidente, quero apenas registrar que o PPR votaa favor do projeto.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Ficam regis­trados os votus do PPR e do PDT, a favor do projeto.

O SR. PI tESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

-23-'ROJETO DE LEI N° 3.051-A, DE 1989(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

)iscussão, em turno único, do Projeto de Lei nO3. '''' 1 :e 1989, que dispõe sobre o Estatuto das Colô-

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14721

nalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e da mais Líderes, poderemos retirá-la de pauta, para verificar a possi­emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e bilidade de saná-la; se não houver essa possibilidade, vamos rejei-Serviço Público (Relator: Sr. Jofran Frejat). tá-la.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Sobre a mesao seguinte requerimento:

"Sr. Presidente, requeremos a V. Ex·, nos tennosregimentais, a retirada da Ordem do Dia do Projeto deLei n° 1.050, de 1983, constante da pauta da presentesessão.

Sala das Sessões, 30 de novembro de 1994. - José Forto·nati, Líder dó PT.

O SR. JAQUES WAGNER - Sr. Presidente, peço a pala­vra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra.

O SR. JAQUES WAGNER (PT - BA. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, estou retirando o requerimento.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Em votação orequerimento.

O SR. JAQUES WAGNER - Sr. Presidente, peço a pala­vra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex· apalavra.

O SR. JAQUES WAGNER (PT - BA. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, retirei o requerimento para aprovar a ma­téria. Por isso me manifestei para retirar o requerimento.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Esta Presi­dência pede desculpas ao Plenário por não ter ouvido direito o Lí­der do PT, que retirou o requerimento para não haver votação.

Está retirado o requerimento.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Para discutir

a matéria, concedo a palavra ao nobre Deputado José Abrão.O SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora­

dor.) - Sr. Presidente, a proposição do ilustre Parlamentar VictorFaccioni tem sentido porque S. Ex· pretende ampliar o recursopara possibilitar a advocacia. Mas quem vai pagar? Não há recursoestabelecido em fonna alguma da legislação atual; não o há na Leide Diretrizes e Bases. Não está estabelecido no projeto de ondeesse recurso vai sair.

Portanto, é preciso haver interesse do autor em corrigir amatéria de fonna a estabelecer a origem do recurso. Entretanto, senão houver essa ponderação, vamos votar contra a matéria, justa­

- mente pela falta de fonte de custeio para cobrir a proposição apre­sentada.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Para discutira matéria, concedo a palavra ao nobre Deputado José Carlos Ale­luia.

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar ­Ba. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, o nosso entendimen­to é também no sentido de que a idéia é boa. No entanto, é do c0­

nhecimento geral que o atendimento nos limites atuais não ésatisfatório. Portanto, a ampliação dos limites sem a conseqüenteampliação dos recursos em geral para o atendimento iria simples­mente degradar a qualidade deste atendimento aos que hoje procu­ram esse tipo de recurso.

O SR. JOSÉ ABRÃo - Sr. Presidente, peço a palavra pelaordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V,Ex· apalavra.

O SR. JOSÉ ABRÃO (psDB - SP. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, em virtude de haver o entendimento de queessa matéria poderia ser sanada, se houver a concordância dos de-

Page 122: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14722 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

mas, Federações e Confederações dos Pescadores; tendopareceres: da Comissão de Constituição e Justiça e deRedação pela constitucionalidade, juridicidade e técnicalegislativa (Relator: Sr. Doutel de Andrade); da Comis­são de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Mino­rias, pela aprovação, com substitutivo (Relator: Sr. TogaAngerami); e da Comissão de Trabalho, de Administra­ção e SelViço Público, pela aprovação, com 4 emendas eadoção do substitutivo da Comissão de Defesa do Con­sumidor, Meio Ambiente e Minorias (Relator: Sr. PauloRocha).

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA - Sr. Presidente, peçoa palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex apalavra.

O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar ­BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, proponho que a ma­téria seja retirada de pauta.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Retirado depauta o Projeto de Lei nO 3.D51-A/89.

O SR. ERNESTO GRADELLA - Sr. Presidente, peço apalavra para uma Comunicação de Liderança pelo PSTU.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Tem V. Ex" apalavra para uma Comunicação de Liderança.

O SR. ERNESTO GRADELLA (pSTU - SP. Sem revisãodo orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, está marcadopara o próximo dia 7 de dezembro o leilão de privatização da EM­BRAER - Empresa Brasileira de Aeronáutica SÁ. Trata-se deuma empresa que, durànte esse lÍltimo penodo, ocupou lugar dedestaque no desenvolvimento tecnológico do País, como a elabo­ração de projetos, fabricação e comercialização de aviões que ocu­pam no mercado internacional, postção importante, principalmentena área de treinamento militar e de transporte regional. Até mesmonum país como os Estados Unidos é expressiva a presença dosaviões da Embraer.

Essa empresa está sendo vendida de fonna que incide emgrave irregularidade e risco de lesão ao patrimônio fÚblico, devidoao preço mínimo estabelecido. Na verdade, o Governo está assu­mindo aproximadamente 600 milhões de dólares de dívidas da em­presa e os 70% das ações que irá alienar representarão apenas umaarrecadação de 153 milhões de dólares, muito menos, portanto, doque as dívidas da empresa a serem assumidas pelo Govemo.

Mais do que isso: o Governo receberá esse valor em moe­das podres e em montante muito abaixo do real valor da empresa,cuja avaliação deveria estar na casa de um bilhão de dólares. Des­sa forma, constatamos a possibilidade de mais uma grave lesão aopatrimônio plÍblico, praticada por esse plano de privatização e pelopróprio BNDES. ..

Diante desse fato, os sindicatos ligados à empresa o Sindi­cato dos MetallÍrgicos de São José dos Campos e o Sindicato dosEngenheiros do Estado de São Paulo - estão apresentando denlÍn­cia protocolada hoje nesta Casa, no Senado Federal e na Presidên­cia da República, mostrando o real valor da empresa e tentandoprovar o quanto está desatualizada a avaliação feita pelas audito­rias contratadas para esse fIm, advertindo que, se Dão houver pr0­

vidências, será lesado o patrimônio plÍblico. Além disso, essadenlÍncia foi levada ao Tribunal de Contas da União e à Procura-doria-Geral da RefÚblica. ,

Esperamos, portanto, que os órgãos competentes impeçam.judicialmente, o leilão de privatização. é necessário que se c0nce­

da uma liminar para barrar esse tipo de leilão, que significará maisum assalto ao patritnônio plÍblico deste País, já tão espoliado,

como demonstrou o escândalo das empreiteiras descoberto na CPIdo ÜJ:Çl!mento.

É necessário dar um basta a-esse upo de entreguismo queestá em andamento.

Por isso, em nome do Partido Socialista dos TrabalhadoresUnifIcado, queremos deixar consignado nosso apoio aos autoresdessa denlÍncia e somar a nossa voz 'à deles. Estaremos junto aostrabalhadores das estatais deste País na luta contra a privatizaçãoda Embraer e contra o Programa Nacional de Desestabilização,que nada mais faz do que atender a interesses outros, estranhos aosda população brasileira.

Aproveito a oportunidade. Sr. Presidente, para manifestarnosso repúdio pela intelVenção militar no Rio de Janeiro.

Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, esta não é a primeiravez que venho ao plenário desta Casa pronunciar-me acerca de as­sunto o qual, como era de se esperar, já representa hoje uma dasmaiores preocupações dos brasileiros, tanto os que se preocupamcom a violência, como os que se }XOOCllpam com a democracia noPaís.

Refll'O-me, Sr"s e Srs. Deputados, mais uma vez, ã ação doExército no Estado do Rio de Janeiro, a qual, como já havíamosalertado, começa a transformar o que era antes simples temor emcmel realidade. .

Caso os caros Colegas não consigam recordar, trarei nova­mente à tona o que havia afmnado em meu illtimo pronunciamen­to sobre o tema. Na ocasião, havia dito que "a intelVenção doexército em problemas políticos e sociais é sem~ catastrófIca, eacaba trazendo sempre os mesmos resultados: culpar e reprimir ostrabalhadores e marginalizados, enquanto os verdadeiros responsá­veis, aqueles, que, no caso do Rio de Janeiro, ganham com o tráfJ­

.co e a criminalidade, continuamo impunes como sempre. E o queestá acontecendo, Sr. Presidente? DenlÍncias de tortura - tortura.Sr. Presidente! ...: começam a vazar e preencher as páginas dosprincipais jornais do País.

Todos lemos desde o dia de ontem, as estarrecedoras notí­cias de tortura praticada contra trabalhadores, nos interiores deuma igreja localizada no morro do boreL Tortura praticadas atra­vés de métodos conhecidos dos que já foram vítimas da tmculên­cia dos militares quando lutavam contra seu jugo. algemados,llJ]llllTa(ios, amordaçados, os trabalhadores foram sqbmetidos aseSsõeS de espancamento e choques elétricOS', 4<> que resultou se­qüelas como diversos hematomas, já confmnados por perícia doInstituto de Medicina Legal- IML, do Rio de Janeiro.

Aqui não estamos tratando, Sr"s e Srs. Deputados, da proce­dência de tais denúncias, embora reoonheçamos como fonte fIde­digna os depoimentos de um pároco daquela localidade. O que nospreocupa é o fato de, a pretexto de se combater a criminalidade,estarmos sob o perigo iminente de ver ressuscitarem os defuntosinsepultos que outrora alegaram estar o País sendo tomado por c0­

munistas para, a partir daí, desconhecer direitos e violar garantiasfundamentais dos cidadãos.

Ocon:e, Sr. Presidente, que mesmo não tendo sido decretadoo estado de defesa no Rio de Janeiro, tal situação de direito trans­fonna-se em fato quando militares prendem sem flagrante e semmandado, apenas porque o "suspeito" não exibe documento; quan­do invadem domicilios; quanto torturam e o triste é reconhecer, Sr.Presidente, que quem sofre com isto é a população pobre do Rioos habitantes dos morros e favelas, pois, até o momento, desc0­nheço a prisão dos verdadeiros trafIcantes.

Sr. Presidente, concluo apelando para os colegas Deputadosno sentido de que não se prostrem passivamente diante da ameaçados direitos humanos, sob qualquer pretexto. estamos contra o cri­me e os prejuízos sociais causados por esta burguesia narcotrafi-

Page 123: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

VI - GRANDE EXPEDIENTE

Tem a palavra o Sr. Annibal Teixeira.O SR. ANNíBAL TEIXEIRA (PP - MG. Sem revisão do

orador.) - Sr. Presidente, SIS. Deputados, a inscrição no GrandeExpediente já se vem protelando há bastante sessões. Até DOS es­quecemos do tema que originalmente motivou essa opção, mas hásempre tanta atualidade nos temas do Brasil que não podenIos per­der essa oportunidade, talvez das últimas oportunidades nestaCasa, já que não nos candidatamos à reeleição e, portanto, não te­remos o prazer da convivência com os SIS. Deputados na pr6ximaLegislatura.

A vida política encerra smpresas, decepções muitas a1e­grias. A rigor, boa parte dos SIS. Deputados começou sua vida p0­lítica como 116s começamos, dirigindo entidades estudantis,pnisidindo a União Brasileira dos Estudantes Secundários, comofo' o nosso caso. Encontrando aqui colegas de diret<ria daquelaépoca de grandes lutas estudantis. Depois, veio a atifidade profis­slO"nal no Senac e no Inic. ('.onvivemos, então, pela primeira vez,com Jucelino Kubitschek, trabalhando no Gmpo Executivo da In­dústria Automobilística, dirigindo o Instituto Nacional de Imigra­ção e Colonização e fazendo os primeiros programas sociais demassa. Naquele tempo, os bispos do Nordeste sugeriram medidasobjetivas para iniciar a refO"lDIa agrária. Nesse programa, implanta­mos 32 núcleos coloniais no Brasil, distrihIindo telIll a"36 mil fa­mílias. Foi um início, uma pitada de refa:ma agrária, talvezdiscutível, do ponto de vista ideol6gico atual, mas válida, naquelemomento, para ocupar regiões pioneiras no Brasil e dar dignidadeàs fanúlias migrantes. .

Depois, como Deputado Estadual; como Secretário de Esta­do do grande Governador Magalhães Pinto. Vítima das adveISida­des da Revolução de 1964, quando por integrar a Frente Ampla eFazer a defesa de Jucelino Kubitschek, como Deputado mais vota­do de Minas Gerais, tive meu mandato e meus direitos políticoscassados por quatorze anos, e voltei à política, passando, antes,pela iniciativa privada.

Lamento apenas não ter o poder de orat6ria do nosso bri­lhante colega ex-Ministro Ibrahin Abi-Ackel, para tecer melhorescomentários sobre esses momentos difIceis por que passamos.

Mas foi na iniciativa privada do outro lado da vidIaça quefoi possível entender os grandes problemas brasileiros. Realizei, àépoca, 260 projetos industriais; colaborei com Minas Gerias mes- .mo fora da política, durante o goveino Israel Pinheiro, com reflo­restamento e agropecuária. Tive oportunidade taIJiMm de fazergrandes empreendimentos que se tomaram vitoriosos em Minas~rais, na área da Indústria automobilística, de autopeças e, prin­c~ente, de siderurgia. Essa contribuição também me propor­cIona grande retomo econômico. Progredi, fa:mci um sólidopatrimônio, exatamente durante o peóodo em que fui perseguidopela Revolução.

Parece que a política é realmente uma tentação pemIanente.

Assim que TaJlCl.'edo foi à minha casa e solicitou que mecandidatasse, voltei à vida pública, depois de quatorze anos de cas-

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14723

cante, mas nem~ isso daremos ~eque em branco para .que as saçio. Participei da ií::nplantaçãodo Colégio'Eleitoral, naquele mo­forças de repressao voltem ~ ~monzaros. lares das familias dos memo, junto com o Deputado Aécio Neves e a Deputada Roseanatrabalhadores pobres e margmalizados. Por 18SO acho que, a exem- Sarney. Nosso querido Aecinho foi muito bem votado nas últimaspIo da Assembléia Legislati~a do Estado do Rio de Janeiro, deve eleições e Roseana é Governadora do Maranhão Ambos ajudaram,esta ~as~ nomear uma CoID1SS~ ~arlamentarExtellUl, em defesa com a luta de bastidores, a viabilizar a democracia no Brasil, semdos dJreI~S human~s, com.o obJ~vo de acompanhar pari passo que isso representasse rompimento, revolução, derramamento detal operaçao e, com 18S0, eVItar maIS abusos. sangue sacrifIcios para o País.

Era o que tinha a dizer. .. . No Governo Sarney, implantamos, na SEAC, programas 50-

O SR. PRESIDENTE (InocêncIO Olivell'll) - Passa-se ao ciais de massa, especialmente o programa do leite, que atendeu a 7milhões e 800 mil crianças e com apenas 2% de custos administra­tivos, fez baixar em 40% a mortalidade infantil no Brasil, confor­me demonstram todos os relatórios internacionais. Com asuspensão desse programa no Governo Collor, a mortalidade in­fantil voltou a crescer e hoje chega aos 18%. É a demonstração deque programas feitos com honestidade e com seriedade trazem re­sultados imediatos para o País. .,

Também fIZemOS um mutízio habitacional. Trezentas e de­zoito mil casas foram levantadas por um quinto do preço das casascons1lUídas pelo BNH. E promovemos muitos outros programassociais. No Ministério do Planejamento, fIZemOS o primeiro pr0­

grama realmente integrado com o Orçamento, e também lá sofre­mos, na mão daqueles que faziam do moralismo a bandeira de lutadentro da democracia. Esse moralismo é oportuno lembrar aqui,também atingiu Juscelino Kubitschek; é aquilo que Guerreiro Ra­mos chamou de alienação da classe média. Na falta de um progra­ma, de uma doutrina, de uma meta, as pessoas acham que podenIchegar a via pública pregando pura e simplesmente a moralidade.

Moralidade, para nós minbiros, é qualidade intrlnseca à vidaem sociedade. Não há necessidade de fazer da moralidade umabandeira,,porque todo cidadão deve ter princípios morais e hones­tidade - muito mais o homem público, Juscelino Kubitschek foimassacrado por esse moralismo. Sem qualquer crltica, ao ex-Presi­dente Jânio Quadros, aquele que subiu ao poder nas mãos do mo­ralismo, convém citar notícia publicada ontem, explicando aaquisição complicada de uma casa pelo ex-Presidente. E D. SarabKubitschek passa dificuldades - a mulher daquele Presidente quetanto foi caluniado, tanto foi perseguido em nome do moralismo.E não foi outra bandeira, sabem os SIS. Deputados, senão a do mo­ralismo que trouxe à Presidência do Brasil Fernando Collor deMello.

Portanto. devemos ter muito cuidado, para que essa bandei­ra tão nobre e necessária em qualquer democracia não se convertaeventualmente emum instrumento de promoção de peISonaIidadesque não tendo a segurança da sua pr6pria honestidade, acabam porpregar um moralismo inconsistente. Nós políticos, especialmenteos Parlamentares, devemos atentar para essa realidade. Não bastaapenas ter princípios morais e ser honesto. É fundamental apresen-tarromos para estaN~o. , . . , ...

N6s mesmos fomos vítimas da famosa CPI da corrupção.No Governo Sarney, como Ministro do Planejamento, respondipor acusações - vejam os senhores como a história se repete - doSenador José Paulo Bisol, que era o prot6tipo do moralista, carac­tenstica que se acirrou ainda mais na CP! do Orçamento. Fui ab­solvido, por UlllIl)ÍmÍdade, pelo Supremo Trihmal Federal.

Eu, que movimentei setenta bilhões de d6lares como Minis­tro, fui acusado de hberar uma verba para um projeto tlO valor deuma motocicleta pouco mais de dois mil d6lares. As minhas con­tas foram totalmente aprovadas, sem qualquer reparo, pe10 Tribu­nal de Contas :da União. E, no entanto, o Sr. Bisol voltounovamente a atacar.

; Mas isso· é coisa do passado. Não faço apologia do &\io edo rancor; no entanto, fica, desse epis6dio, uma advertência: deve­mos tomar cuidado com esses falsos Catões. Devemos tomar cui-

Page 124: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

O SR. ANNÍBAL TEIXEIRA - Agradeço ao DeputadoMário Assad as palavras generosas. Mais uma vez ouço aqui a vozde Minas, essa voz tão cara a n6s, mineiros.

Concedo um aparte, com muito prazer, ao nobre DeputadoArnaldo Faria de Sá.

O Sr. Arnaldo Faria de Sá - Nobre Deputado Ann1balTeixeira, é com tristeza que acompanhamos a sua despedida. Sa­bemos da importância, na vida política nacional, do trabalho donobre Deputado e Ministro Anníbal Teixeira. Particulannente, umdos detalhes que me marcou nesta legislatura em que fui seu com­panheiro foi quando tentaram atingi-lo - a já sabíamos naquelemomento, que era uma tentativa absurda. Certamente, o tempo vaimostrar que aqueles que tentaram assacar inverdades contra a pes­soa de V. Ex·, cometendo injIstiças que caIaram fundo lamenta­velmente levando-o a decisão de não mais concorrer, haverão depagar pelo que fIzeram. Nós, seus companheiros de Plenário la­mentamos essa decisão e sabemos que o Congresso Nacional, aCâmara dos Deputados e a política como um todo perdem um dosseus grandes baluartes. É lamentáve~ que doravante não tenhamosmais a companhia de V. Ex·, mas tenha certeza nobre Depltado deque não s6agora, quando V. Ex· já ultrapassou as dificuldades,mas naquelas situações difíceis, estivemos ao seu lado, como esta­mo~ hoje e estaremos sempre.

O SR. ANNÍBAL TEIXEIRA - Quero agradecer a V. Ex·a generosidade das suas palavras e dizer que a cada instante fIcomais emocionado, porque descubro que s6 fIz amigos, nesta Casa.

Quero dizer que esta despedida é por pouCo tempo. Estare­mos foraldaqui. no Instituto JK, no movimento comunitário, masdando apoio integral ao Congresso. Não acreditamos em democra­cia sem o(Con~so,e é fundamental que o Parlamento se fortale­ça a cada monknto, pois as ditaduras começam pela crltica aosDepltados e pela tentativa de esvaziar o Poder Legislativo, paradepois ClUzar essa fronteira totalitária que leva as nações às gran-

1472tl. Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

dado com essas bandeiras desfraldadas pura e simplesmente para entender, a voz de Minas, como diria Tristão de Athayde.mobilizar a classe média, para fazer com que a Nação se mova a É fundamental, hoje, que se repensem as posições doutriná­reboque de falsas lideranças. Esta é a nossa preocupação e a nossa rias do Estado. Temos, realmente, de rever muito do que fIzemosadvertência. nesta Casa, inclusive as propos'tas idealistas que introduzimos na

Não me candidatei à reeleição. Fui eleito Deputado quatro Constituição de 1988. Oliveira Viana assinalou que as elites políti­vezes, e sempre me senti muito honrado. Quase passei por uma se- cas brasileiras tendem sempre a imaginar ser possível, na Consti­gunda cassação. E, nesta Casa, encontrei apoios s6lidos. E agrade- tuição e pela Constituição, mudar o panorama social, político eço aos partidos de esquerda, que foram fumes, quando verillcaram econômico do País, e que esse idealismo, às vezes, se transformamque eu era um homem honesto e sério e não havia nada contra num instrumento de estrangulamento da própria realidade econô­mim. Agradeço especialmente ao Pr, que muitas vezes foi acusa- mica e social do País. Talvez a Carta de 1988, feita com idealismo,do de veicular na televisão, nos meios de comunicação em geral, feita com dedicação e com amoc, tenha de ser revista para pennitiracusações falsas contra Deputados. uma refommlação, uma reengenharia do Estado para que o País

Entendo que podemos servir à sociedade não s6 na vida pú- possa sair-se bem, neste grande desafIo da hora atual.blica como Parlamentar, ou no Executivo, mas com outras ações. Concedo, com muito prazer, o aparte ao nobre DeputadoPretendo dedicar-me a fortalecer o movimento comunitário no Mário Assad.Brasil. É uma força muito signifIcativa. Hoje, quando se repensa o O Sr. Mário Assad - Quero fazer minhas as palavras queEstado, quando se publica um livro sobre a reengenharia do gover- V. Ex· está proferindo dessa tribuna. Realmente, conheço o traba­no e sobre uma nova foona de encarar as relações entre a socieda- lho de V. Ex· há muitos anos. Fomos colegas na Assembléia Le­de e o Estado, é preciso mais do que nunca prestigiar, organizar e gislativa de Minas Gerais. Sei do espírito público de V. Ex·, da suamobilizar a comunidade pari, através dela, fazer do Estado um competência. V. Ex· vai fazer muita falta nesta Casa, e tenho cer­instrumento do Poder Público, e não uma burocracia fechada, in- teza de que todo o Estado de Minas vai sentir a ausência do seusensível e incapaz de atender às demandas sociais do nosso País. trabalho. Fique certo de que, como Ministro do Planejamento, V.

I Como Presidente do Instituto de Estudos Juscelino Kubits- Ex· marcou época nos anais da vida pública deste País e - por quechek, estou promovendo um seminário para reexalIÚI).ar esse enfo- não dizer? Na administração. V. Et foi brilhante, no exercício doque das relações entre o Estado e a sociedade.' múnus público que lhe foi ootorg~. Por isso, quero congratular-

O Sr. Ibrabim Abi·Ackel- Pennite-me V. Ex·um aparte? me com V. Ex· pelo seu trabalho ao longo dos anos e lastimo pro-O Sr. Annrnal Teixeira - Com muita honra, Excelência. fundamente que não tenha tentado a reeleição. Fique certo de queO SR. mRAIDN ABI-ACKEL - Sr. Deputado Ann1bal todo o Estado de Minas sabe reconhecer o eficiente trabalho de V.

Teixeira, conhecemo-nos há muitos anos. Entramos juntos, ainda Ex·moços, para a Assembléia Legislativa de Minas Gerais. De sorteque posso dar um depoimento fundado no antigo conhecimento dasua vida pública e de sua larga colaboração para o aprimoramentodos costumes políticos e para o desenvolvimento do nosso País.No momento em que V. Ex· pronuncia um tocante discurso dedespedidll desta Casa, no qual faz uma defesa perfeitamente dis­pensável de seu passado e também a sua prestação de contas dosserviços dedicados ao País, quero dar meu testemunho do apreçoque V. Ex· merece de nossa comunidade 'mineira, da sua lealdadeaos princípios que abraçou e da sua permanente solidariedade aosamigos. Lembro-me de V. Ex· fIsicamente ferido, quando, à portada Secretaria de Estado da Saúde, opunhà-se a um dos movimen­tos de sublevação drOIdem interpreta,dos em detenninados setoresdo próprio Palácio=OO-Govemo de Minas Gerais. Lembro-me desua perseverança na amizade e na solidariedade ao Presidente Ju­celino Kubitschek quando o título de amigo do ex-Presidente sig­nifIcava um diminutio capaz de atrair perseguições e, até,resmções à liberdade. Lembro-me, sO~tudo, do seu pennanenteesforço para servir ao nosso Estado e aO.nosso País, como semprefez V. Ex·, em toda a sua produtiva vida pública, qiIe se estendeupor qua~ três decênios e glorifIcaria qualquer um que tivesse tidoa ,oportu~dade de participar da vida política do nosso País. Nomomento em que V. Ex· se desproe, da, Câmara dos Deputados,não para ensarilhar suas armas, mas para continuar ~tando em ou­tras trincheiras, pelo desenvolvimento .do nosso País e para amaior felicidade do nosso povo, quero dar o testemunho <le minei­ro sobre a efIcácia da sua ,:ontribuiçãç>, ocaráter da sua participa­ção na vida pública brasileira e, s,obretudo, sobre as suasqualidades morais, tantas vezes demonstradas na sua fidelidadeaos princípios, na sua compostura pessoal, na sua cOrreção de con­duta e na sua solidariedade aos amigos.

O SR. ANN1BAL TEIXEIRA .:.. Agradeço, comovido, aoquerido Ministro Ibrahim Abi-Ackel as palavras. Este, realmente,é um momento de grande emoção, porque a sua palavra é, no meu

Page 125: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14725

des encruzilhadas da História.Agradeço ao nobre Deputado Arnaldo Faria de Sá pelas pa­

lavras de estímulo. Estarei sempre atento a esta Casa, que serviude modelo para minha vida pública.

Finalmente, quero dizer que vamos continuar lutando pelosgrandes ideais de desenvolvimento, que foram os ideais de Jusceli­no Kubitschek. Vamos dar uma ênfase toda especial à luta para di­minuir a miséria no Brasil. Essa luta toma-se cada vez maisnecessária, neste mOOlento em que há uma certa perplexidadeideológica. Às vezes, até alguns elementos que fIZeram toda a suavida pública batalhando pelas causas do socialismo, da participa­ção popular, sentem-se perplexos diante dessa onda de neolibera­lismo.

Acredito que a sociedade brasileira precisa ser uma naçãoaberta e o Estado precisa recuar em muitos setores e tomar-se umagente efetivo em outros, como na luta contra a fome, a miséria,pela educação e, priucipalmente, paIa diminuir as distfu1cias s0­

ciais existentes.É preciso, nesta hora, ter consciência de que, apesar da dé­

bâde do Leste Europeu, da Rússia e, agora, de Cuba, não p0de­mos jogar no lixo da História as lições que vieram até nós, dentreelas a constatação de que o Estado tem uma responsabilidade s0­

cial. Temos de fazer com que a iniciativa privada responda pelasatividades produtivas, mas não podemos esquecer que o Estado é ogrande instrumento para minimizar as desigualdades.

Temos que rever toda a História. Vamos encontrar cami­nhos às vezes antagônicas. Vamos encontrar Lênin, criando a novapolítica econômica e concedendo a propriedade privada aos pe­quenos agricultores russos, contrariando paradoxalmente, a 0rto­doxia do marxismo. No wtro lado vamos encontrar Roosevelt,com o New Deal, concedendo participação do Estado na gemçãode em~goe mudando a configumção do liberalismo clássico.

É chegada a hora de meditarmos sobre os bens e os defeitosde qualquer ideologia e produzinnos um Estado moderno, capazde resgatar a grande dívida social do Brasil. E essa missão não seconcretiza sem a ação do Congresso, sem a ação do Legislativo.

Agradeço a todos vocês o apoio e a fumeza - numa hora di­ficil em que a imprensa cobrava cabeças - na defesa do meu man­dato neste plenário. Que a Nação reconheça pennanentemente ovalor do Legislativo nesta hora em que a democracia é a única for­ma de cruzar a tão difícil transição, paIa o País. Vamos lutar paraviabilizar mais e mais a democracia e fazê-la instrumento de justi­ça social pelo bem do Brasil, pelo futuro dos nossos fIlhos.

Muito obrigado. (palmas.)O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Dando conti­

nuidade ao Grande Expediente, concedo a palavra ao nobre Depu­tado Prisco Viana, que dispõe de 25 minutos.

O SR. PRISCO VIANA (pPR - BA) - Sr. Presidente, no­bres sxas e Srs. De)Xltados, o Regimento que orienta nossos traba­lhos é cheio de aberrações, Antigamente, o Grande Expedienteocorria antes da Ordem do Dia. Ele era um espaço nobre destinadoao debate político sobre as grandes questões nacionais. Havia, por­tanto, concorrência no plenário, participação, controvérsia, enfun,havia motivação para os trabalhos do plenário. Os reformadores,depois da Constituição de 1988, acharam por bem inovar o Regi­mento e alteraram a <>Idem dos trabalhos. Hoje, o Grande Expe­diente realiza-se após a Ordem do Dia, em horário que nuncareúne número de Deputados suficiente para se estabelecer aqui ocontraditório necessário para a vida política, para a vida parlamen­tar. É por isso que temos de nos defrontar com o plenário vazioneste instante.

V. Ex-, Sr. Presidente, criou uma Comissão Especial parapromover uma refonna do Regimento, que me designou seu Rela-

toro Essa Comissão trabalhou, elaborl.'u um relatório e um projetode resolução, mas logo depois, V. Ex-, sob a alegação de que está­vamos vivendo um momento de revisão constitucional, determi­nou que fosse sobrestada a apresentação do relatório fmal somesse novo Regimento Interno. Os dias se passaram. a revisão nãose realizou, e estamos chegando ao fmal da Legislatura sem que sediscuta e aprove o novo Regimento. Espero que quem vier sucederV. Ex- na Presidência desta Casa entenda que a Câmara dos Depu­tados não poderá continuar vivendo nesta situação em que se en­contra, com um Regimento falho que inibe a participação dosDeputados, impede o debate político e responde pelo baixo nívelde eficiência do processo legislativo entre nós.

Mas o meu assunto não é es:e, Sr. Presidente. Temos verifi­cado, pela leitura dos jornais, que está aberta a discussão sobre asrefonnas políticas, as refonnas da Constituição, que parece ser aprincipal meta ou objetivo do primeiro momento do Govemo queestá aí por se instalar.

Li 'nos jornais de hoje que o Presidente do meu partido - oPPR - foi convidado a uma entrevista COOl o Presidente eleito edele recebeu algumas indicações do que pretende fazer no campodas refonnas. Não conheço ainda o que pensa o meu partido, masquero dar minha modestíssima opinião a respeito dessa matéria.

A revisão constituciooal, como todos sabemos, Sr. Presi­dente, não foi feita, fracassou, e não se pode agora tentá-la denovo. E inviabili.zw-se por diversas razões. Inviabiliwu-se porcausa da intolerância e do radicalismo de uns poucos que não a de­sejavam e do desinteresse da maioria, que dizia apoiá-la.

Como razão maior desse resultado, entretanto, parece-meque, está a incapacidade generalizada das Lideranças desta Casapara construírem um consenso mínimo em tomo de certos temas.A falta desta capacidade de articular politicamente a matéria le­vou-nos ao impasse, cujo resultado fmal foi o fracasso total da ten­tativa da revisão.

Sr. Presidente, somos daqueles que consideram boa a Cons­tituição de 1988, mas ao mesmo tempo têm a consciência de queela deve ser complementada rapidamente para neutralizar a inérciados últimos cinco anos e sofrer algumas modificações que a tor­nem mais ágil diante dos problemas brasileiros, sem perder, contu­do, sua caracte1Ística especial de Lei Máxima voltada para aproteção dos menos favorecidos.

São necessárias algumas alterações na parte fIScal e trihltá­ria - reconhecemos. Creio que a este respeito não há discordânciana Casa. São necessárias alterações nas relações entre Estados,Municípios e União, COOl t ma nova distrihlição de competênciaentre cada uma dessas esferas. Acredito também que é necessáriauma refonna no sistema previdenciário e no sistema eleitoral. Osque estão saindo das últimas eleições devem ter trazido consigo aconvicção de que o sistema atual, o sistema o proporcional, sobre­tudo na fonna como o praticamos no Brasil, esgotou-se. Ele é in­capaz de sustentar o processo demOcrático e de fortalecer ospartidos, que são a peça fundamental do sistema da democracia.

O Congresso não quis utilizar a oportuni.dàde que o Consti­tuinte de 1988 nos proporcionou, no Ato das Disposições Transi­tórias, de alterar a Constituição em maior profundidade. Cremosque a razão disso está no que acabamos de afumar: o de que preci­samos mais é complementar o texto.

Devemos, portanto, voltar ao trabalho nonnal do art. 60. Eleé sufIciente para nos pennitir a construção do Brasil grande quetodos queremos, sem soluções precipitadas resultantes de ambiçõ­es conjunturais que não interessam ao Brasil pennanente. Fora doart. 60, temos o imenso trabalho da discussão e votação das leisCOOlplementares.

O texto constitucional só prevê um modo de alterá-lo: a

Page 126: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Agora, como legislativo, também a responsabilidade nocontrole da constitucionalidade das leis. No ano passado, nossamais alta Corte anulou quatro leis aprovadas pelo Congresso brasi­leiro.

Nem tudo que é urgente para o País e para o novo Governoprecisa ser resolvido na base de emendas à Constituição. A provadisso é a edição sucessiva de medidas provisórias, como antesacontecia com os decretos-Ieis. Para resolver o f4'oblema de ter dediscutir tantas propostas de emendas à Constituição e tantas medi­das provisórias, bastará ao novo Parlamentar elaborar as leis com­plementares previstas no texto constitucional.

Parece-nos que fazê-las, aprová.-las, seja até mais urgentedo que reformar a Constituição.

O Executivo, no regime vigente, tem a função primordial degerir administrativamente o País, não de legislar, s6 exercendo estaúltima função em situações verdadeiramente excepcionais. Estadeve ser a consciência do novo Governo. Deus queira que seja.

O Deputado Adylson Motta, em bem articulado discursofeito ontem desta tri~.ma, tratou das medidas provisórias e o quan­to elas têm contribuído para o esvaziamento da instituição legisla­tiva. Deixou claro que o futuro Congresso, se realmente desejarafnmar-se, haverá de tomar uma atitude fmne em relação às medi­das provisórias. Deve limitar o campo de seu alcance, o poder pre­sidencial de reeditá-las, estabelecendo regras que as tomeminstlUmento verdadeiramente excepcional e não parte da rotina daadministração e um meio de ampliação injustificada do poder delegislar, deferido pela Constituição, em caráter restrito e excepcio­nal, ao Presidente da República.

Quero dizer, Sr. Presidente, que subscrevi uma emenda nes­se sentido, de iniciativa do Líder do meu partido. Antes de fazê-lo,porém, disse a S. Ex- que minha assinatura era para dar apoiamen­to à sua iniciativa, não para aprová.-la, poIque entendo que novarevisão não tem cabimento. E ainda hoje, ao entrar neste plenário,fui abordado porum funcionário que me trazia outra emenda, ago­ra para realização de assembléia revisora exclusiva, que repre­sentante ilustre do Estado de São Paulo, do partido do Presidenteeleito, cotado até para Ministro do futuro Governo, está propondoou pretende apresentar à apreciação do Congresso.

Sr. Presidente, a, esdrúxula proposta da revisão exclusiva,tão defellllida pela mídia paulista, não passa de tentativa de dar so­brevida a algo CJL!e já morreu, a fracassada revisão constitucionaldo ano passado. É como se fôssemos ressuscitá-la, não no terceirodia, mas muitos meses depois, para prorrogar seus trabalhos. Nãopode haver absurdo maior. Trata-se-ia, no fundo, de atitude políti­ca de reconhecimento, pelo congresso, de sua própria incompetên­cia. Não se pode atrihIir a outro Congresso uma prerrogativa queo Constituinte de 1988 atribuiu exclusivamente ao Congressoatual, vivendo os 11ltinlos instantes de sua existência.

Concluindo, Sr. Presidente, queremos dizer que s6 por con­senso se farão as mudanças necessárias à inserção do texto consti­tucional nos tempos atuais, tão diferentes, apesar da pouca

14726 Quinta-feira l° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

emenda constitucionaI. Para viabilizar isso julgamos dever haver seus trabalhos e a mais nenhum outro, tanto que o STF exigiu, in­uma plluta~ Como fazê-Io? Temos o precedente fracassado formalmente, que se fIXasse uma data fmal para a revisão constitu-do Emendão. E bom reconIá-lo. cionaI.

Esperemos que o novo Governo apresente, no futuro, inclu- Significa isso que a revisão constitucional, segun~ o pre-sive pela voz do próprio Presidente eleito, uma série de propostas visto em toda a extensão do art. 60, da Constituição só pode serlegislativas concretas, que nos pennita preparar uma resposta realizada de acordo com os ritos regimentais do Congresso. Tantopronta e constlUtiva para o novo penodo. isso é verdadeiro que o § 5° desse artigo, ao detenninar que a ma-

S6 não podemos, ern nossa opinião, é repetir o epis6dio do téria de propostas de emen~ con.sti~cionais~jeitadas não podeEmendão, aquele documento encaminhado pelo Sr. Ministro da ser aprovada~ mesma. sessa~ leg1Slativ~, classifica essas propos­Justiça do ex-Presidente Collor de Mello, Jaroas Passarinho, ao tas, em fu~çao da de~beraçao concl~slva do Congresso,. co.m0

Congresso Nacional, em 19 de setembro de 1991, com o título de emendas nao renovávelS, no mesmo mvel das emendas pre}ldica-''Proposta de Emenda ConstituciOJiaI". Não era documento oficial, das.pois não trazia data, nem endereçamento, nem assinatura de reme­tente. Como foi trazido às mãos do Sr. Presidente do Congresso,do Sr. Presidente da Câmam e dos Líderes dos Partidos Políticoscom assento em suas duas Casas, assumiu caráter oficioso, isto é,de documento destinado ao desenvolvimento das relações amisto­sas entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo. A entrega, Des­

tas .condições, foi ato de aparente cortesia de um Poderrelativamente a outro, para dar-lhe conhecimento do que pensa s0­

bre os temas nele tratados. Gerou, todavia, reações desencontradase preparou o terreno para a animosidade futura contra o Presidentedestituído. Não queremos isso agora. Queremos propostas claras,vindas do Presidente ou de seus Líderes no Congresso.

Se o Presidente se tomar seu pnSprio coordenador político eestabelecer canais definidos de connmicação com as Lideranças doLegislativo e da sociedade, teremos os pré-requisitos essenciais àmudança e aperfeiçoamento prudentes do texto constitucional, sejaa nível~ emendas, seja a nível de leis complementares.

No caso das emendas à Constituição, um aspecto deve ser,desde logo, ressaltado. Tem o Congresso o poder constituinte ins­tituido OU derivado, chamado ainda de remanescente, de segundograu ou constituído. A prerrogativa que se quer tirar ou alterar (porexemplo, a inamovibilidade, a irredutibilidade ou a vitaliciedade) éuma cláusula pétrea da Constituição, que não pode ser objeto deproposta de emenda, pois jádizia o Regimento da fracassada Revi­são.

"§ 3° É vedada a apresentação de propostas revi­sionais que:

I - incidam na proibição constante do § 4° do art.60 da Constituição;"

Este dispositivo requer cuidado especial por parte dos COn­gressistas. Deve deixar claro que os princípios fundamentais e osdireitos e garantias individuais e coletivos não podem sofrer altera­ção por constituírem cláusulas pétreas na estlUtura fundamental daConstituição de 1988.

Acrescentaremos as outras proibições daquele Estatuto:''11- substituem integralmente a Constituição;III - digam respeito a mais de um dispositivo, a

não ser que se trate de modifiéações COll'elatas;IV.;.. contrariem a fOIDlll republicana de Estado e

osistema presidencialista de governo."

Ou~ aspecto é o seguinte: se a Constituição dá ao Legisla­tivo a atribuição exclusiva de elaborar emendas à Constituição e se.isso 56 pode ser feito por ele de acordo com um processo legislati­.vo que lhe é deferido soberanamente pela Carta, nada pode, na dis­cussão de emendas à Constituição, sobrepor-se ao processoestabelecido pelos Regimentos do Congresso.

O Congresso Constituinte estabeleceu dois caminhos para amudança do texto: a emenda, que pOde ser aprovada a qualquertempo pelo voto de três quintos da Câmam e do Senado (348), emdois turnos; e a revisão, atribuída ao Congresso que agora encerra

Page 127: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14727

distância que nos separa do trabalho dos Constituintes, da Conjun- qual V. Ex' tem inteira razão. Insurge-se contra a verdadeira dita­tura daquele ano. E o consenso se obterá da interação do Governo dura do Colégio de Líderes sem a audiência das suas respectivascom as forças do Congresso e da sociedade, não com personalida- bancadas, e deixa registrado nos Anais a sua oportuna reflexão r0­

de isoladas. É o que se espera seja feito pelo Sr. Presidente da Re- bre a gravíssima questão da deturpação da medida provisória. Empública, se S. Ex' estiver realmente interessado em viabilizar, decorrência de uma interpretação excessivamente lata da urgêncianesta Casa, as reformas que o País deseja dentro dos limites a que e da relevância, acabou perdendo o seu caráter excepcional, ao en­aqui nos referimos. frentar momentos de crise, para se transformar em instmmento r0-

As regalias atuais, conferidas aos Líderes partidários, tor- tineiro de. administração. Mas, Sr. De~tado Prisco V~, estanam-se anacrônicas e constituem privilégios injustificável diante Casa contm~a esperan~de V: E~', além~semagnífico~da responsabilidade do Congresso de fazer uma revisão constitu- de tamanha lDlportânCIa dootrinária, a análise que sem dÚVida virácional. fazer, em oportunidade própria, da dramática desorganização do

O L'd . tr balh . d ., fi sistema partidário brasileiro. Tenho ouvido em conversas, sobretu-s 1 eres, nos a os nomJ.a1s o congresso, Ja lXaram d Co' - de C .. - J' de Reda -

a imagem de figuras que atuam e decidem, muitas vezes, à revelia o na ID1SS~ O~lçaOe ustiça e _ ~o, as cons-de suas bancadas, tomando estas conhecimento de sua atuação, tante~ ob,,:;elVaçoe;; de V. Ex so~ essa q~~stãO cruCtal. Enquantota bém 'tas rtu'dad I ti' iári' da 'di o PaiS nao orga111zar os seus partidos poUticos, e enquanto estes,m em mui opo m es, apenas pe o no c o lDl a. b' d á bs A • do "do' "Atualmente não há garantia alguma de atuação controlada dos o nga os o ?lV~Cta_ S seu~ programas, JlIDgI s~ prmOpl0mesmos nos trabalhos de propostas de emenda à Constituição que ~ l~ldade~arti~:~ focalizarem, comoe~ coletivo, as as­podemo vir com o novo Govemo. Os recentes episódios do escân- plraçoes nao~lla1s, ~cilment,e esta Casa podera chegar a qual­dalo do Orçamento recomendam vigilância sobre a excessiva li- quer,re:m:ta . positivo, seJa no propes~ ?e emendas àberdade de ação dos Líderes partidários. Esta é uma matéria que Constitu~çao, seJa~ ~ercea.m:nto da excessiva liJ:>e~ no usode tratada I de . , . I C - das medidas prOVISÓriaS. Então, Sr. Deputado Prisco Viana, nove ser ,ogo lDlCI0, pe o novo ongresso, que nao ., .deve silenciar sobre o trabalho dessas figuras reais. Este deve rea- mesmo momento em ~u~ aplauso odi~ de ~. Ex e. o classifi-lizar-se num ambiente de discussão livre e aro la participação das co. como ~ma das ma1S ~portantes~estaçoes·havldas a re8-

~ , peito de tão graves questões nesta Legislatura, peço a V. Ex' quecorrentes que representam o pensamento político do Congresso tinu fi - b C art'dári 't ,.brasileiro. con e a sua re exao so re a que~ ao p 1, a, ~Ul o ma1~ ~-

Ouço com prazer o nobre Deputado Arnaldo Faria de Sá. portante do ~e se pe~, porque na~ se restringe a econOIDJa m-, , ., , . tema dos partidos; mUlto ao contrário, ela desagua em todos os

? Sr. Am~ldoFana de Sa - ~~m:e Deputado ~e<.> VIa- acontecimentos do País as suas inconveniências, as suas perplexi­na, lOgicamente ~~ tenho o ca~ JUndiC? de V. Ex , e~ente dades e a sua impotência. Saúdo V. Ex'a por este extraordináriomembro.da Co~sao ~ ConstltulçaO e Justlça e de ~edaçao, mas discurso que, tanto quanto o do Deputado Adelos Motta, proferidosua ~festaçao de ho? certamente d:verá ~r extraida das notas ontem, enriquece os debates nesta Casa (, dão a justa medida dataqmgráficas e levada aqueles que estão conjecturando mudanças preocupação dos seus melhores homens para com o nosso País.na Constituição de forma simplista. V. Ex' de forma cabal, de- . , .monstra o que precisa ser feito, e ao início de sua exposição cita O. SR. ~RlSCOVIAN~-: ~gradeço a V. Ex , Sr..De~~-algumas refonnas necessárias dentro do que prevê o próprio texto do :n:~lDl Abl-,Ackel, a contrtbUl~O que tro~xe a esta <;liscuss~.constitucional, e não formas mirabolantes, mágicas, pois não eu diria a V. Ex ~e ta~bé~COnsidero da ma1orurgê~clat?fletir­adianta mais tirar o coelho de nenhuma cartola. A situação é a pre- mos sobre a questão partidária e também sobre a questão eleitoral.vista no texto constitucional, dos três quintos. É, na verdade, um Tenho sustentado que o processo de desorganização dosnúmero redondo, não é tão grande. Antes, a aprovação repre- partidos que estamos vivendo compromete a democracia. A demO'­sentava, na Assembléia Revisora da Câmara, cen:a de 25D Parla- cracia - já se disse isso e não custa repetir - é um sistema essen­mentares, três quintos. Então, o novo Governo, pelo amplo arco de cialmente de partidos, e n6sno Brasil não temos o cuidado com aapoio que vem recebendo comuma maioria avassaladora, separan- devida responsabilidade deste problema. •do apenas alguns à ,esquerda.e D?tros à ~ire~ta, não terá nenhum Lamento ter lido hoje nosjontais declaração do Sr. Deputa-.problern:t em cumpnr o p~pno nto con~tituoona1:Inte~mpen~ do Nelson Jobim., que vem sendo apontado como o assessor prin­o ~u brilh~te.desenvolvlDlento ~ respeito de modificaçoes no Dl- cipal do Presidente eleito nas questões jurídicas e ao que parecerelto ConstltuclOnal, quero cumpr1IDentá-Io por este trabalho. também na questão política, em que S. Ex' dizia que a reforma por

O SR. PRISCO VIANA - Agradeço a V. Ex' a contribui- ele concebida, sob encomenda do Presidente éleito, não irá avan­ção e o prestígio da inserção do seu pensamento neste modesto çar até a área poUtica. E disse S. Ex' "Não devemos cuidar agoradiscurso. de discutir e propor reformaspoUticas e sobretudo, eleitorais, por-

Vou concluí-lo, por esgotar-se o tempo, desejando naturalmen- que as eleições estão ~tantes".

te que as ~ssões que ag~ se inic~ em t~o~ re~ormasnão Ora, nós que esÍlUD:oo há tanto tempo nesta atividade, nestefIquem restritas a poucos, p?1S a questão ~nstituoonal interessa à congresso, sabemos que as maiores dificuldades em se fazer refor-Casa como um todo: aos partidos e aos seus ínte~es. . mas políticas na lei partidária e na lei eleitoral é que Só tratamos

Ouço, com prazer, o nobre Deputado IbrahlDl Abl-AckeL disso às vésperas das eleições, quando as posições estão condicio-O Sr. Ibrahim Abi·Ackel- Nobre Deputado Prisco Viana, nadas ao ptOcesso e à realidade eleitoral de cada Deputado que irá

lamento interromper o discurso de V. Ex' porque suas palavras discutir e votar o projeto. Ao contrário - o Sr. Deputado Nelsontêm o mérito de iluminar numerosos desvãos, nos quais se tem Jobinl está errado -, devemos cuidar dessa questão o mais distanteperdido o debate a respeito das refonnas constitucionais e política possível do perlodo eleitoral quando o interesse eleitoral não estAdo País. Mas não posso calar a minha voz no momento em que V. presente, e os Deputados podem, com isenção, examinar a matériaEx' oferece a esta Casa e ao País uma reflexão lúcida e brilhante e contribuir com a elaboração de diplomas _. seja para regular asobre o que se deve fazer e, sobretudo, como fazer. V. Ex' deixa vida dos partidos, seja para disciplinar a realização das eleições "­bem claro que o processo de modificação constitucional deve obe- que sejam modernos, destitlados a fortalecer a democrácia. Essasdecer ao preceito do art. 6D da Constituição, racioclnio sobre o questões certamente haverão de ser discutidas.

Page 128: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14728 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Dezembro de 1994

Saúdo essa disposição anunciada pelo Presidente eleito em li­derar as reformas constitucionais e econômicas, porque o sistema épresidencialista. V. Ex- e eu lutamos par! que continuasse presiden­cialista, pois nesse tipo de sistema a liderança e a autoridade são doPresidente da R~blica. Portanto é impOOante saber de sua disposi­ção para liderar esse processo. Que S. Ex- tenha sabedoria ao conduzi­lo, não marginalizando partidos, não isolando segmentos políticos,não desprezando correntes neste Congresso, porque refoona da C0ns­tituição haverá de ser o resultado de um grande consenso nacionalconsenso nacional construído nesta Casa. (palmas.)

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Esta Presidênciainfonna a todos que o nobre Dep.1tado Prisco Viana, regimentalmen­te, falro dentro do tempo da sessão, desde que o 10 Vice-Presidente,nobre Deputado Adelos Motta, havia suspenso a sessão por dez minn­tos, em face de defeito do som em nosso plenário.

vrr - ENCERRAMENTOO SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Nada mais

havendo a tratar, vou encerrar a Sessão.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)-

COMPARECEM MAIS OS SRS.:

RoraimaRuben Bento - Bloco.

ParáOsvaldo Melo - PPR; Paulo Rocha - PT; Paulo Titan ­

PMDB.

AmazonasPauderney Avelino - PPR.

RondôniaReditário Cassol- PP.

AcreRonivon Santiago - PPR.

TocantinsOsvaldo Reis - PP.

MaranhãoPedro Novais - PMDB; Roseana Sarney - Bloco.

CearáPinheiro Landim- PMDB.

PiauíPaes Landim- Bloco.

PernambucoPedro Correa - Bloco; Renildo Calheiros - PC do B; Ro­

berto Franca - PSB; Roberto Freire - PPS; Roberto Magalhães ­Bloco; Salatiel Carvalho - PP.

AlagoasRoberto Torres - PTB.

SergipePedro Valadares - PP.

BahiaPedro Irnjo - PMDB; Prisco Viana - PPR.

Minas GeraisOdelmo Leão - PP; Paulino Cícero de Vasconcelos ­

PSDB; Paulo Heslander - PTB; Philemon Rodrigues - PTB; RaulBelém - PP; Romel Anísio - PP; Ronaldo Perim - PMDB.

Espírito SantoRita Camata - PMDB; Roberto Valadão - PMDB.

Rio de JaneiroPaulo Portugal- PP; Roberto Campos - PPR; Roberto Jef­

ferson - PTB; Sandra Cavalcanti - PPR.

São PauloPaulo Novais - PMDB; Robson Tuma - PL.

Mato GrossoRodrigues Palma - PTB.

Distrito FederalOsOOo Adriano - Bloco.

GoiásPedro Abrão - PTB.

ParanáPaulo Bernardo - PT; Pedro Tonelli - PT; Reinhold Stepha­

nes - Bloco; Renato Johnsson - PP.

Santa CatarinaOrlando Pacheco - PSD; Paulo Bauer - PPR; Paulo Duarte

-PPR. .

Rio Grande do SulOdacir Klein - PMDB; Osvaldo Bender - PPR; Paulo Paim

-PT.

DEIXAMDE COMPARECER OS SENHORES:

AmapaMurilo Pinheiro - Bloco; Sérgio Barcelos - Bloco.

ParáCarlos Kayath - PTB; Gerson Peres - PPR; José Diogo ­

PP; Mário Martins - PMDB; Nicias Ribeiro - PMDB; SocorroGomes - PC do B; Valdir Ganzer- PT.

AmazonasÁtila Lins - Bloco; Ricardo Moraes - PSB.

RondôniaEdison Fidélis - PP; Pascoal Novaes - PSD; Reditário Cas­

sol-PP.

AcreMauri Sérgio - PMDB.

TocantinsDarci Coelho - Bloco; Paulo Mourão - PPR.

MaranhãoEurico Ribeiro - PPR; José Bumett - PPR; Mauro Fecury­

Bloco; Ricardo Murad - P8D.

CearáAntônio dos Santos - Bloco; Carlos Virgílio - PPR; Edson

Silva - PDT; Emani Viana - PP; Etevaldo Nogueira - Bloco; LuizGirão - PDT; Luiz Pontes - PSDB; Manuel Viana - PMDB; Mau­ro Sampaio - PMDB; Morani Torgan - PSDB; Orlando Bezerra­Bloco.

PiauíJoão Heurique - PMDB; Paulo Silva- PSDB.

Rio Grande do NorteFernando Freire - PPR; Flávio Rocha - PL; Laíre Rosado­

PMDB.

ParaíbaEvaldo Gonçalves - Bloco; Francisco Evangelista - PPR;

Ivan Burity - Bloco; Ivandro Cunha Lima - PMDB; Rivaldo Me­deiros - Bloco; Zuca Moreira - PMDB.

Page 129: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 1° 14729

PernambucoFernando Lira- PSB; Gilson Machado - BlOCO; Gustavo

Krause - Bloco; Luiz Piauhylino - PSB; Miguel Ames - PSB;Osvaldo Coelho - Bloco; RicaIdo Fmza - Bloco.

AlagoasAntônio Holanda - Bloco; Augusto F~s - Bloco; CIeto

Falcão - PSD; Luiz Dantas - PSD; Olavo Calheiros - PMDB; Vi­tório Malta - PPR.

SergipeBenedito de Figueiredo- PIJf; Everaldo de Oliveim- Bloco.

BahiaJairo Azi - Bloco; João Carlos Bacelar- Bloco; José Falcão

- Bloco; Leur Lomanto - Bloco; Nestor Duarte - PMDB; RibeiroTavares - PL; Sérgio Brito - PSD.

Minas GeraisAécio Neves - PSDB; Aloisio Vasconcelos - PMDB Ar­

mando Costa - PMDB; Avelino Costa - FPR; Camílo Machado­PTB; Edmar Moreira - FP; Felipe Neri - PMDB; Getólio Neiva­PL; Humberto Souto - BlOCO; lraDi Barbosa - PSD; Israel Pinhei­ro - PTB; João Paulo - PT; losé Delato - PMDB; Leopoldo Bes­sone - PTB; Mário de Oliveira - FP; Neif labor - PMDB;Nilmário Mímnda - PT; Osm4nio Pereira - PSDB; Paulo Delgado- PT; Pedro Tassis - PMDB; Roberto Brant - PTB; Samir Tanm1s- PPR; Saulo Coelho - PSDB; Wagner do Nascimento - PP; Wil-son Cunha- PTB.

Espirito SantoAnnando Viola - PMDB; Uzio Sathler - PSDB; Rose de

Freitas - PSDB.

RJo deJuefroAmaral Netto - PPR; Arolde de Oliveira - Bloco; Carlos .

Alberto Campista - PDT; Carlos Samana - PT; Cidinha Campos­PDT; Fernando Lopes - PDT; Francisco Domelles - PPR; JoãoMendes - PTB; losé Egydio - PL; losé Vicente Brizola - PDT;Laprovita Vieira - PP; Múcia Cibilis Viana - PDT; Messias Soa­res - PDT; Miro Teixeira - PDT; Nelson Bomier - PL; Paulo deAlmeida - PSD; Paulo Ramos - PDT; Regina GmIilho - PRO­NA; Rubem Medina - BlOCO; Sérgio Cury - PDT; Sidney de Mi­gue1-PV.

São PauloAlberto Haddad - PP; Ary Kara'- PMDB; Cardoso Alves­

PTB; Carlos Nelson - PMDB; Euclydes Mello - PRN; Fausto Ro­cha - PL; Irma Passoni - PT; João Mellio Neto - PL; Jorge TadeuMudalen - PMDB; José Cicote - PT; José Maria Eymael- PPR;Liberato Caboclo - PDT; Maluly Netto - Bloco; Marcelo BlU'bieri- PMDB; Maurici Mariano - PMDB; Osvaldo Steeea - PMDB;Pedro Pavio - PPR; Ricardo Izar - PPR; Roberto Rollemberg ­PMDB; Tadashi Kuriki - PPR; Wagner Rossi - PMDB; WalterNory-PMDB.

Mato Gro5llOAugustinho Freitas - PP; Joaquim Sucena - PTB; 10sé Au­

gusto Curvo - PMDB; Oscar Travassos - PL.

Distrito FederalPaulo Octávio - PRN.

GoiásDélio Braz - Bloco; Haley Margon - PMDB; Paulo Manda­

tino - PPR; Roberto Balestra - PPR; Ronaldo Caiado - Bloco.Mato Gl"OS8O do Sul

Flávio Derzi - PP; Nelson Trad - PTB; Waldir Guerra­Bloco.

ParanáAntônio BarbaIa - PMDB; Antônio Ueno - Bloco; Basílio

Villani - PPR; Carlos Roberto Massa - PTB; Carlos Scarpelini ­PP; Delcino Tavares - PP; Edi Siliprandi - PSD; Ervin Bonkoski- PTB; Homero Oguido - PMDB; losé Felinto - FP; Luciano Piz­zatto - Bloco; Max Rosenmann - PDT; Munhoz da Rocha ­PSDB; Olto Cunha - FPR.

Santa CatarinaDejandir DalpasquaIe - PMDB; Dércio Knop - PDT; Ed­

son Andrino - PMDB; Jarvis Gaidzinski - PPR.

Rio Grande do SulAdroaldo Stm:k - PSDB; Aldo Pinto - PDT; Amo Magari­

nos - PPR; Celso Bernardi - FPR; Germano Rigotto - PMDB; Hi­lário Braun - PMDB; Mendes Ribeiro - PMDB; Nelson Jobim ­PMDB; Wilson MíUler- PDT.

ORl)JW DO DIA

UBGtNCIA(Art.155 do R....to IDterDo)

D,iIé:uIio1

PROJETODEWN-l.93Q,DE 1991(pC) S,R.pASTONE!ijGHl)

Discussio, emtu:rDÓlÚliCO,doProjefodeLei nO 1.930, de 1991,que extingueorecoohecimeúode filmae IUteDâcaçiode cIoc:umeo­tos xerocopiados, e dá ouuu poridb:iu. PeDdeute de puecerdaComissio de Constituiçio e Justiça e de RedaçIo.

PRlQ'IÍmADED-.ao

2PROJETO DELEIN"3A91-A, DE 1993

(I?O ~ENADO FEDERAL)Discussão, emtumol1Dico, doProjetodeLeinO3A9I, de 1993,

que dispõe soln oexe:ráciodaprofissiodeocem6gn.foe dáoutrasprovidências; tendopueceres: daComisIiode Defesado Ca1sumi­dor, Meio Ambiente e Minorias, eu lUdiaDcia, pela aprovaçio, comemendas (Relator. Sr. Fábio Feldmllm); da ComisIio de Trabalho,de Administração e·Serviço Pl1blicó, pela apmvaçio, com adoçiodasemendasdaComissiodeDefesadoCoDlumidor,MeioAmbien­te e Minorias (Relator: Sr. Carlos Alberto Campista); e da Comissiode Constituição e Justiça e de Redaçio, pela c:a1StitucioDaIidade,juridicidadee técnica legislativa deste, das emendas da Comissão deDefesa doConsumidor, Meio Ambiente e Minorias com subemendaa de nO 6 (Relator: Sr. Osvaldo Melo).

ORDINÁRIAVotação

3PROJETO DE W NO 1.501-8, DE 1989

(DO SR. HÉuo ROSAS)Votação,em IUmoÓllÍCOdoProjefÓdeLei nO l.SOl-A,de 1989,

que dá nova redação ao artigo 449 da Consolídaçio das Leis doTrabalho; tendo pareceres: da Comissão de Constimiçio e Justiça ede Redação, pela constitucionalidade,juridicidadee técnica legisla­tiva (Relatcr: Sr. Plinio Martins); e da Comissão de Trabalho, deAdministração e Serviço P1iblico, pela aprovação do de n°3326189(DOSR.GEOVANIBORGES),anexo,e~jeiçãodesteedosden"s

2.718189 (DO SR. FLORICENO PAlXAO) e 5.458190 (DO SR.

Page 130: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14730 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

.LEOPOLDO SOUZA), anexos (Relator: Sr. Mendes Botefuo). PA­RECERFS ÀS EMENDAS OFERECIDAS EM PLENÁRIO: daComissão de Trabalho, de Administração e Serviço P11blico, pelarejeição da Emenda nO 1, e pela aprovsção da de nO 2 (Relator: Sr.Clico Amaral); e da Comissão de Constituição e Justiça e deRedaçio, pela constituciODalidade,juridicidade e técnica legislativa(Relator: Sr. Tony Gel).~ A matéria teve sua votação adiada por 5 sessões, em

23/11193.4

PROJETO DE LEI N" 3.014-B, DE 1989(DO SR. ULDURICO .fINTO)

Votação, emtumolÍDico,doProjetodeLein03.014-A, de 1989,que &hera a redação do artigo 453 da Consolidação das Leis doTrabalho e determina outras providências; tendo paxeceres da C0­missão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constituciona­lidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator: Sr. Tito Costa); eda Comissão de Trabalho, de Administraçio e ServiçoP11blico,~laaprovação (Relatcr. Sr. Edmilson Valentim). PARECERES ASEMENDAS DEPLENÁR:J.O: daComíssãode ConstituiçãoeJustiçae de Redação, pela injuridicidade e falta de técnica legislativa(Relator. Sr. Benedito Dcmingos); e da Comissão de Trabalho, deAdministraçãoeServiçoP11blico, pelaaprovação(Relator: Sr.ClicoAmaral).

Discussão5

PROJETO DE LEI NO 9O-A, DE 1991mo SR. C.ARLQS CARDINAL)

Discussão, e~ tuino 1ÍÍ1ico do Projeto de Lei nO 90, dC1991,que acrescenta parágrafo terceiro ao artigo 457 da Consolidação dasLeis do Trabalho; tendo pareceres: da Comissão de Constituição eJustiçaedeRedação, pelaconstitucionalidade,juridicidadeetécnica

·legis1ativa (Relator: Sr. José Dirceu); e da Comissão de Trabalho,de Administração e Serviço Publico, pela aprovação (Relator: Sr.PauloP~.

QISs.: Mat6ria incluída emvirtudede provimento de recurso nasessão de 9J'l1193.

6PROJETO DE LEI NO 1.458-B, DE 1991

(DO SR. ODELMO LEÃO)Discussão, emtumoúnico, doProjeto de Lei nO 1.458, de 1991,

que altera a legislação do Imposto de Renda; tendo pareceres: daComissão de Finanças e Tributação, pela rejeição (Relator. Sr. FélixMendonça); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação,pela coostitucionalidade, juridicidade e técnica legis1ativa (Relator:Sr.S~ga Seixas).

. QI&: Mat6ria incluída emvirtude de provimento de recurso nasessão de 17/06193.

7PROJETO DE LEI N" 3.9Jl-~, DE 1993

(DO SR. PEDRO PAVAO). Discussão, emtumolÍDico, do Projeto de Lei n° 3.971-A, de

1993,quealteraaLeino5.700, de 1Odesetembrode 1971, quedispãesobre a forma e a aptesentação do Símbolos Nacionais, e da outrasprovidências; tendo parecer da Comissão de Constitllição e Justiçae de Redaçio, pela constitucionalidade, jIridicidade, técnica legis­lativa e, no mérito, pela~ (Relator: Sr. Rubem Medina).

8PROJETO DELEI N"2.350-B, DE 1991

(DO SR. HUGO BIEHL)Discussão, em tumo lÍDico, do Projeto de Lei nO 2.350-A, de

1991, que' alte:ra a legislação doImposto de Renda das pessoas('meu; tendOpueceres: daComissãodeFinanças eTributação,pelaadequação fmanceira e orçamentária e, no mérito pela aprovação(Relator: Sr. Sérgio Gaudenzi); e da Comissão de Coostituição e

Justiçae deRedação,pelaconstituci~,juridicidãde etécnica .legislativa.(Relator. Sr. Nelson Trad).

()I)s.: Matéria incluída emvirtudede provimento de recurso nasessão de 10/1lI93.

9PROJETO DE LEI NO 1.903-C, DE 1991

(DO SR. FAUSTO ROCHA)Discussão, emtumoúnico, do Projeto deLein° 1.903, de 1991,

que dispõe sobre a situação de ministros de confISsão religiosacontratados ou transferidos pera prestar serviços no exterior. tendopareceres: da Comissão de Relações Exteriores, pela rejeição (Re­lator. Sr. Miguel AIraes); da Comissão de Finanças e Tributação,pela adequação fmanceira e orçamentária e, no mérito, peJa aprova­ção com emendas (Relator. Sr. Pedro Novais); e da Comissão deConstituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juri.dicidade e técnica legislativa deste e das emendas da Comissão deFinanças e Tn"butação (Relator: SI: Prisco Viana).

10PROJETO DE LEI NO 2608-A, DE 1992

(DO SR. ARY KARA)Discussão, emtumõúníco, óoProjeto de Lein°2.608, de 1992,

que dá nova redação ao artigo 10 do Decreto-Iein03.36S, de 21 dejunho de 194/, que dispõe sobre desapropriação porutilidade públi­ca; tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de Administração eServiço P11blico, pela aprovação (Relator: Sr. Clico Amaral); e daComissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela coostitucio­nalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprova­ção, com Substitutivo (Relator: Sr. Maurici Mariano).

12PROJETO DELE[ N" 4.197-A, DE 1993

(DA SRA. WANDA REIS)Discussão, emtumoúnico, doProjeto deLein°4.197, de 1993,

que"inl.roduzmodificaçõe5nos artigos 272, 273,274, 275,276,277,278, 279 e 280 do Código Penal· Decreto-Lei nO 2.848, de 7 dedezembro de 1940; tendo parecer: da Comissão de Coostituiçio eJl1stiçae de Redação, pela constitucionalidade,juridicidade, técnicalegislativa e, no mérito, pela aprovação (Relator: Sr. Roberto Rol­le:mberg).

AVISOSPROPOSIÇÕES EM FASE DE EMENDAS OU REcURSOS

_ 1. CONIRA APRECIAÇÃO CONa..USIVA QE COMIS­SAO ART. 24, It PRAZO PARA APRESENTAÇAO DE RE­CURSO: ART. 58, § 1° IN1ERPOSIÇÃO DE RECtJRS(); ART.58, § 3° combinado com ART. 132, § 2°1.1 COM PARECBRES FAVORÁVEIS'

PROJETOS DE LEI:

N° 2.057·Ml (ALOtzIO MERCADANTE E OUTROS) _ Dis-'põe sobre o Estatuto das Sociedades indígenas. _ APENSOS a esteos PLS n~ 4.916190,2.160191,2.619192 e 4.442194 (compareceresfavotiveis). e2.451191 (ver 1.2 e 2.1)

N°2.l~1 (pODEREXECUTIVO) _Dispõe sobreo EstatutodoIndio._APENSO ao PLno 2.057191.

PRAZO: 3" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5-12-94N° 4.91~ (SENADO FEDERAL) _ Dispõe sobre a mineraçIo

em te1Tl5 Indígenas e dá outras provid&ciu._ APENSO 10PL nO 2057191. APENSOS a este OI PLS n~ 1.561189,5.742190,5.764190,222191,692191,738191 e 3.061192 (compareceres favoráveis).

PRAZO: 3" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5-12-94

Page 131: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 1° 14731

N° 2.6l9M (TUGA ANGERAMl E OUTROS) _ Dispõe sobreoEstatuto dos PovosIndígenas. APENSO aoPLnO2.057191.

PRAZO: :fJ DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5-12-94N° 4.442194 (AVENlR ROSA) _ Alterá o parágrafo único do

artigo 6° do Código Civil, para redefmir a excepciona­lidade da tutela dos silvicolas. _ APENSO ao PL nO2.057/91.

PRAZO: 3"DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5-12-94N° 1.561189 (CARLOS CARDINAL) _ Estabelece as <XlDdições

para pesquisa e lavm de recw:sos minerais c aJrOVcitamentodos potenciais energéticos em teIras tradiciooa1mente ocupa­daspelosíndios._APENSADOaoPLn04.91619O.APENSOa este os PLS nOs 1.700, 1.826,2.160,2.193,2.935 e 4.563,de 1989 (com pramce:tes favoráveis).

PRAZO: 3" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5·12-94N° 5.742190 (MORAZILDO CAVALCANTI) _ Dispõe sobre a

pesquisa e a lavm de recursos minerais em terras indigenas._ APENSADO ao PL nO4.916/~.

PRAZO:3"DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5-12-94N° 222J91 (COSTA FERREIRA) _ Dispõe sobre a pesquisa e a

lavra de recmsos minerais em tem.s indígenas e dá outrasprovidências. APENSADO ao PL nO 4.916190

PRAZO: 3"DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5·12-94NO 692191 (RAQUEL CÂNDIDO) _ Dispõe sobre a minençio em

te1ras indígenas c dá outras providências. _ APENSADO aoPL nO 4.916190.

PRÁZO: 3" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5-12-94

N° 738191 (TEREZA JUCÁ) _ Estabelece no:tmas para pesquisa elavra das riquezas minerais em áreas indígenas, de acordocom o artigo 231, § 3°da Constituiçio Federal. _ APENSA·DO ao PL nO 4.916190.

PRAZO: 3" DIA: 1°·12-94úLTIMO DIA: 5-12-94N° 3.06Jm (TUGA ANGERAMl E OUTROS) _ Dispõe sobre

atividademinenlemterraindigena._APENSADOaoPLno4.916/90.

PRAZO: 3"DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5·12-94N° 1.700189 (RlfA CAMATA) _ Dispõe sobre a explomçio de

riquezas DO território indígena, na forma do artigo 231, § 3°da Constitnição FedeIal. _ APENSADO ao PL n° 1.561189

PRAZO: :fJDIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5·12-94N° 1.826189 (COSTA FERREIRA) _ Dispõe sobre a pesquisa e a

lavra de recursos minerais em tenas indígenas e dá outIasprovidências. _ APENSADO ao PL n° 1.561189.

PRAZO: 3" DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 5-12-94N° :U6Ol89 (FLÁVIO ROCHA) _ Dispõe som a expl<ração de

recursos naturais nos teIrit6rios indigenas, DOS termos doartigo 231, § 3°, da ConstibliçioFederal._APENSADO aoPL nO 1.561189. .

PRAZO: 3" DIA: 1°.12-94ÚLTIMO DIA: 5·12-94N° 2.193189 (,TADEU FRANÇA) _ Dispõe sobre a mineração em

terras indígenas e dá outras providências. _ APENSADO aoPL nO 1.561189.

PRAZO: 3" DIA: 1°·12-94úLTIMO DIA: 5-12-94N° 2.935189 (JUAREZ MARQUES BATISTA) _Assegura parti­

cipação DO resultado da lav ra das riquezas minenis emterras

indigenas àscommídades afetadas,IegUJandoo§3°doartigo231 da Constituição FederaL (Apensado ao nO 1.561189)

PRAZO: 3" DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 5-12·94N° 4.563189 (poDEREXECUI1VOLDispõesolnapeJqlJisae

alavradereeursosmineraisemteIrlS indigeua.s, deque tratamos artigos 176, § 1°, e 231, § 3, da Constituiçio, c dá outrasprovidências. _ APENSADO ao PL nO 1.561189.

PRAZO: 3"DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 5-12-941.2 COM pARECERES QUANTO AO MÉRITO CONTRÁ­RIOSPROJETO DE LEI:N° 2.4S1fJl (ALOtZIO MERCADANTE E OUTROS) _ Cria

a Area Indigena Yaoomami.altera o Dccteto nO 83.550, de5 de junho de 1979; revoga os Dcctetos n~ 97.54S e97.546, de 1°de março de 1989 que criam. respectivamen­te, o PaIqUe Nacional do Pico da Neblina, a FlorestaNacional de Roraima e a Floresta Nacional do Aro.zooue dá outras provid4!ncias. _ APENSO ao PL nO 2.057191(ver 1.1)

Aberto prazo também pela inconstituciawHdade (ver 2.1)PRAZO: 3" DIA: 1°-12-94 'ÚLTIMO DIA: 5-12·94

PROJETOS DE LEI:N° 3.760189 (JOSÉ MARIA EYMAEL) _ Institui o Dia Nacional'

do Guia de Turismo.PRAZO: 4" DIA: 1°.12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94N° 309J91 (CARLOS CARDINAL) _ Prc:ibe a dispensa de traba·

Ihadores, candidatos a cargos de direçio sindical, inclusive,mIais e de colônia de pescadoRs, Ilé um ano depois decumpridoomandato (artigo S",incisoVIGIeputgrafo't1nicoda Constituição FedeIal).

PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94N° 2.367J91 (pAULO OCTÁVIO E OUTROS 160) _ Dispõe

sobre a criação da Giwda Costeira, e dá outras providBDciu.PRAZO: 4°DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12·94NO 2.69lJ92 (SÉRGIO CURY) _ Instituí a Cademeta de Controle

do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, e dáoutlUprovidências.

PRAZO: 4°DIA: 1°-12·94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 3.034I!n (SÓLON BORGES DOS REIS) _ ReguIamema a

profissio de escritor, c dá outras JrOVidências.PRAZO: 4°DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 3.169192 (BENEDITO DOMINGOS) _ Consagra como ''Dia

Nacional do Descobrímcmo do BIUil", O dia 22dcallríl , edá outras provídênciu.

PRAZO: 4" DIA: 1°.12-94

úLTIMO DIA: 2-12-94N° 3.243192 (JOSÉ FORTUNATI) _Altera aLei nO 7.315, de 24

de maio de 1985, que autorizou adesapropriaçio dasc:ompl.­hias que menciona e dá outras provid4!ncias.

PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12·94N° 3AIMn (CARLOS LUPI) _ DisPõe sobre a veDda de beDs

imóveis pelos MiDistérios da Aerooáutica, Ex&cito'c·Mari­nha, sobre a aplicação do produto da operação, e dá ÍlÚt1uprovidências.

PRAZO: 4° DIA: 1°-12-94

Page 132: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14732 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Dezembro de 1994

úLTIMO DIA: 2-12-94N° 3.43V9Z (ODELMO LEÃO) _ Ac:mcema pagmfo 10 artigo

58 da a.T para evitar abusos na prestaçio de horas e:x.ttu.PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94

N° 3A8lJ92 (AUGUSTO CARVALHO) _ Dispõe sobre a criaçio.competêocia e orgIniuçio da Ouvidoria Geral do SistemaFinanceiro NacionaL

PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 3.5641J3 (CinCO AMARAL) _ Dá DOVa redaçio 10 caput do

artigo 16 da Lei nO 8.178. de 1° de março de 1991. queestabelece regras sobre preços e saláriOl. (DESMEMBRA.MENTO)

PRAZO:4'DIA:l~I2-94

úLTIMO DIA: 2-12-94

N° 3.83m3 (ELIEL RODRIGUES) _ Dispõe sobre o uso. pelasPolícias Federal, Civis e Militares. das armas de fogo ap:een­<lidas.

PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94NO 3.938193 (ITSUO TAKAY~) _ Permite o abatimen10 da

Renda Brota. para efeito de c:üaJ1o do Imposto de Renda depessoa flsi.ca, das despesas que especifica.

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94NO4.01W93 (ONAlREVES MOURA)_Permitededuziremdobro

uoálculo do Imposto deRenda de PessoaFísica as despesascom depeDden1es. no caso de o contrihJinte ter um Wúcafilho.

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94NO 4.03183 (GEDDEL VIEIRA LIMA) _ Isenta de taxu e tarifas e

ta1aV1Çio de insaiçio DO CPF depessou fisicas jiinscritas.PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94NO 4.047093 (JAIR BOLSONARO) _ Dispõe sobre o indicador de

COlTeÇÍO du p:estações de imóveis adquiridos.juntos aosageItes doSistemaFlDIIJlOeiro. poI'equiva1!ncia saIariaI, e dáoutras~DCias.

PRAZO:4"DIA:l~I2-94

úLTIMO DIA: 2-12-94NO4.096193(JostABRÃO) _Autoriza a deduçio de despesas na

detenninação da base de cálculo awal do Impostode Rendadas pessoas físicas.

PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N"4.1(lfJ93 (LUIZ MÁXIMO)_Dispõe sobIeainlerçiodonome

. de Deputado ou Senadorem publicaçio de Leis. no caso queespecif1C&.

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úL'i1Mo DIA: 2-12-94NO4.19183(pAULOPOR1UGAL)_Regulaoexen:iciodaJXDfissio

de&gieuheiro de Petróleo, e c1áa:drllS~PRAZO:4'DIA:l~I2-94

ÚLTIMO'DIA: 2-12·94N04.1.37J93(OSVALDO BENDER)_Detem1inaarestituiçio total

doIPMPcaindo duranteo pedodo de suavig&lcia. (APEN.SADO PL nO 4.284'93 do Deputado Fábio Feldmano.)

PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94NO 4A67J94 (Jost MARIAEYMAEL) _ C!ia o'Dia NaciOlla1 do

AdministIador de Recursos Humanos.PRAZO: 4" DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94

2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMIS­SÃO _ART. 54 (SUJEITAS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIOEM APRECIAÇAO PREUMlNAR. NOS TERMOS DO ART.144, § 10) PRAZO PARA ~ENl'AÇÃODE RECURSO:ART. 58. §1° INTERPOSIÇAO DE RECURSOS: ART. 58, § 3°COMBINADO COM O ART. 132, § 2°.

2.1 pELA INCONSTITIJCIONALIDAQE fjQU INJURIDI­CIDADB

PROJETOS DE LEI:N° 4.000189 (ROSE DE FREITAS) _ Estabelece prazo pan1 rea­

juste de aluguéis. (APENSADO: PL nO 4.634190. do Depu­tado Francisco Amaral). (DESMEMBRAMENTO)

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94N° 5.2Ui19O (SENADO FEDERAL) _ Dispõe sobre o Ouvidor

GeIal. e dá outras provid&.cias.PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 234191 (lNOCtNCIO OLIVEIRA) _ Estabelece omgatorie­

dadedeIUblicaçãodosnomesdosfuncionáriospiblicoscivisnomeados ou demitidos pelos órgãos de administtação pibli­ca, fedeJ:al. estadual 00 municipal.

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N"2.684m(JACKSONPEREIRA) Alemoartigo6°daLein06.38S

de7 dede2anbrode 1976,~e"iilspõesol:eomen:adodevaloIesmobiliários e aiâ aComissio de Valeres Mobiliários".

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 4.002193 (ADILSON MALUF) _ Declara o Município de Pira­

cicaba. no Estado de Sio Paulo, área especial de interessetuIístico. e dá ootras providências.

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 4.186193 (MURILO PINHEJRO) _Revigora oparágrafo 4° do

artigo 243 da Le~ nO 8.112. de 11 de dezembro de 1990 _Regime Jurídico Unico.

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N°4.308193(CARLOS LUPI) Altera dispositivos do Decreto-Lei

nO 2.848, de 7 de clezetÜbro dê 1940 _ Código Penal, e dáoutras providBDCias.

PRAZO:4"DIA: l ó-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94

PROJETO DE RESOLUÇÃON°l.w92(JACKSONPERElRA)_Alteraaredaçãodoparágrafo

2° do artigo 35 do Regimento Intemo.PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94

PROJET~DE LEI COMPLEMENTARN° 176193 (ADILSON MALUF) _ Veda a elegibilidade do

cidadão, a qualquer cargo piblico. se estiver inadimplentepata com os bancos oficiais ou pl1blicos. e dá ootras pro­vidências.

PRAZO: 4' DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94

2 ~ PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA FJOU ORÇA­MENIARIAPROJETOS DE LEI:N° '3.007189 (ULDORICO PINTO) _ Dispõe sobre autoriza­

ção para abatimento da renda bruta de despesas relativasa tratamento de dependente excepcional e determinaoutras providências. (APENSADOS: PL nO 955/91 doDeputado Gilvan Borges. PL nO 2.696/92 do Deputado

Page 133: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quinta-feira 1° 14733

RobertoValadão.PLn02.788/92doDeputadoVictorFac­cioni)

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 458JJ90 (SENADO FEDERAL) _ Dispõe sobre o Fundo

Nacional de Reforma Agrá,tla, e dá outras providências.PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N°91sm(pAULODUARTE)_Concedeincentivoaosprogramas

de reflorestamento com a espécie nativa que especifica.PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 1.372J91 (MAX ROSENMANN) Institui incentivo para a

oferta de emprego a trabalhadores com idade igual ou supe­rior a quarenta anos. e dá outras providências. (APENSA­DOS: PL nO 2.947/92 do Deputado M~lino RolnanoMachado. PL nO 3.025/92 do Deputado Wa1ter Nory, PL nO3.0S0I92 do Deputado AvenirRosa).

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 1.653I!J1(MARILÚGUIMARÃES) InstituioAuxi1io-Creche

para os filhos e dependeDl.es dos trãhaIhadores desde o nasci­mento até seis anos de idade.

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94~ 3.373192 (LUIZ CARLOS SANTOS) _Institui o salãrio p:o­

flssional dos controladores de tráfego aéreo e dos técIIicos deinformação aeronáutica.

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 3.962J93 (LAlRE ROSADO) _ Concede aos servidores públi­

cos opçãode apresentarDec1araçãodoJmpostodeRenda,nascondições que detem1ina.

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 2A~1J91 (ALOtzIO MERCADANTE E OUTROS) _ Cria a

Area Indígena Yanomami, altera o Decreto n° 83.550, de 5de junho de 1979; revoga os Decretos n"s 97.545 e 97.546,de 1°de marçode 1989,que aiam, respectivamcnte,oParqueNacional do Picoda Neblina, a Floresta Nacionaíde Roraimae a Floresta Nacional do Amazonas e dá outras providencias.

_APENSO ao PL n° 2.OS7191 (ver 1.1 e 1.2)_ Aberto prazo também pelo parecer quanto ao méttio.PRAZO: 1°DIA: 29-11-94úLTIMO DIA: 5-12-94

3.CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDADE_ ART. 164, § 1° (Sujeitos a Deliberação do Plenário: Após ouvidaa CCRJ. Nos termos do Art. 164, § ZO e 3").

Prazo para apresentação de RecuISOS: Art. 164. § 2°PROJETOS DE LEI:N° 976191 (RUBENS BUENO) _ Dispõe sobre a proibição' de

concessãooupennissioparaoserviçoderadiodifusãosooorae de sons e imagens às entidades cujos proprietários estejamno gozo de imunidade parlamentar Ou de foro especial e dáoutras providências.

PRAZO: 4° DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94

N° 2.790192 (AUGUSTlNHO FREITAS) _ Estabelece prazo parao Conselho Naciooal de Serviço Social se pronuDciar sobIepedido de registro de entidades interessadas emserem classi­ficadas como de fms fIlantrópicos. (Face a aprovação doProjeto de Lei de Conversão n° 15194, aprovado em 1~6-94)

PRAZO: ,fJ DIA: 1°-12-94úL'IJMO DIA: 2-12-94

N" 2.913I9Z (ALACm NUNES) _ Ahera o Deaeto-Lei nO 2300, de21 de noveml:m de 1986. com as~ posteriores. quedispõe sobre licitações e ron1IalOS naAdmiDistIação Federal

PRAZO:,fJ DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 2.973/92 (EVALDO GONÇALVES) _ Declara de utilidade

pública o Clube de Diretores Lojistas de Campina Grande.Estado da Paraíba.

PRAZO: ,fJ DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N° 3.862J92 (OsMÂNIo PEREIRA) _ Dispõe sobre a obrigato­

riedade de veiculação de mensagens educativas pelas emis­soras de rádio e televisão.

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94

N° 4.083193 (MARCELINO ROMANO MACHADO) _ mnovaredaçio ao inciso 1, do artigo ?O. da Lei n° 8.216, de 13 deagostode 1991,que dispõe sobrehabilitaçãoePensio Militar.

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94N" 4.155193 (ALOÍZlO MERCADANTE) _ Dispõe sobre o seguro

garantianas licitações eea:tratos da Administração Páblica.PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94PROJETOS DE RESOLUÇÃO:~ 198194 (pAULO DUARTE) _ Extingue do Artigo 92, sessão

secretapara deliberar sobre a perda de mandato de Deputado.PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO:N° 181J9O(pAULO PAIM) _ Susta a Instrução Normativa nO 9, de

21 de março de 1990, do Ministro de Estado do Tnbalho eda Previdência Social.

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12·94N° 76191 (FRANCISCO DORNELLES) _Ratüu:a. nos termos do

artigo 36 do Ato das Disposições Coostitucionais Transitó­~. o Fundo de Treimme:nto e Desenvolvimento.

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94N° 377193 (JAQUES WAGNER) _ Revoga a Resolução n° 2, de

1993-CN, que fixa data para o início da revisio da Constitui­ção Federal.

PRAZO: ,fJ DIA: 1°-12-94'úLTIMO DIA: 2-12-94PROJETO DE LEI COMPLEMENTARN° 14J91 (JORGE TADEU MUDALEN) _ Esta\lelece o.ero

. total de representant.efda Câmara dos Deputados, bemassimos critérios de cálculo para a composição da. tepresentaçioporEstado e pera o Distrito FedeIal. para cada legislatwa, I,ll!­forma do disposto no artigo 45, parágrafo 1°, da eonstituiçiqFederal. .

PRAZO:,fJ DIA: 1°-12-94ÚLTIMO DIA: 2-12-94' ... ..N° 94Wl (MAURlCI MARIANO) _ Altera a Lei COmpl.ementàl'

nO 62, de 28 de dezembro dé 1989, que "estabelece normassobre o cálculo, a ~n~ga e o controle dos recuDOS dosFundos de Participaçãp".

PRAZO: <fi DIA: 1°-12-94úLTIMO DIA: 2-12-94

PROPOSfAS DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO

PrejJdicadas em face do enceIl'll.lDel1to dos trabalhos da Revi­são Constitucional, nos termos do artigo 34, pará~o 3° da RES.

Page 134: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14734 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Dezembro de 1994

nO 1I94-ReP (RES. 1194- RCF).NO 14189 (TELMO KIRST) _ Altera o artigo 228 da Constitu~ ','

Federal.(APENSADAS, poc9S192, pec98192epec 171m.)N°2lJ89 (BENEDITADASILVA)_Dánovaredaçio ao puárafo

3° do artigo 183 daConstituição Fedetal.N029J89(V1VALDOBARBOSA)_Dánovuedaçãoaoparágrafo

1° do utigo 220 da Constituição Fedm:al.N°~(VICTOR FACCIONI) _AheraincidSncia dos impostos

de prellaçiode serviços, ttansporte intertestadual e intemm­nicipal e telecolDJDicações.

NO1191(CARDOSOALVES)_Dispõe sobre isenção de tributaçãoparaLivros, publicações didáticas ou cientiflCllS e papel des­tinado a sua impressio.

N° 2191 (JABES RABELO) _Altera o parágrafo 4° do artigo 77 daCoostituição FedelaL

N° 3191 (CÉLIA MENDES) _ Acrescenta disposição ao artigo 53da Constituição FedeIal, limitando a incid!ncia das immida­des parlamentazes quando há ilícitos penais an1eriOImelltepraticados.

NO 4191 (GETúLIO NElVA) _Acrescenta incisomao artigo 159da Constituiçio FedeIaL

N° 7191 (LUIZ TADEU LEITE) _ Altera a composição daCimara dos Deputados, defme critérios para fIXação dom1mero de deputados. e dá outras providências. (pENSA­DAS:PEC27/91,PEC36191,PEC66/91,PEC89/91,PEC112192, PEC 126/92, PEC 127/92, PEC 143/92, PEC167193, PEC 168/93.)

NO11Bl(VALTERPEREIRALDánovaredaçioaosartigos 153,parápfo 4°, e 167, incio IV, da ConstituiçãoFederal, vÍDCU­lando a. pan:ela do Imposto sobre a. Propriedade TcrritorlalRUIal pertencente Uniio ao fundo destinado a promoção dareforma agrária.

N° 11J91 (JACKSON PEREIRA) _ Dispõe sobre a IeIJlUDllrIÇãode~ Deputados Federais, Deputados Estaduais eVereado:es.

NO 13191 (JOSÉ LlNHARES) _ Ahera a redação do parágrafo ZOdo artigo 230 da Constituição Federal. (APENSADA: mc21191.)

N° 15191 (ALACID NUNES) _ Dispõe som a-destinação derecursos p8D. a segurança pública.

NO 18191 (LUIZ PIAUHYLINO) _ Acreseema parágrafo 2°, aoartigo 62 da Constituição Federal.

NO 23.'91 (ÁTILA LINS) _ Institui imposto único sobre a ener,elétrica.

NO 24/1)1 (JOSÉ SERRA) _ Institui o sistema de eleição distritalmista DOis Municípios de mais de cemmil eleitores.

NO 26191 (pAULO PAIM) _ Dispõe sotn o veto presidencial a. projetos de lei e dá outras provid!ncia. (pEC 81/91.)

N02Ml (Gn.VAMBORGES) _ Dispõesob:e aplicaçãoderecur­50S no setorde ensino.

NO 31191 (ltÍARCELlNO ROMANO MACHADO) _Acrescentaperágrafo ao artigo 62 da Constituiçio Federal.

NO 33191 (EURIDES BmO) _ Modifica o artigo 211 da Consti­tuiçio Fedetal, que trata da compet&lcia do Govemo nosistema educacional.

NO 34191 (NELSON MARQUEZEIJJ) _ Modifica o artigo 53 daCoostituiçioFedenl, suprimindo imunidades parlamentares,exceto para as atividades desenvolvidas no recinto do C0n­gressO NaciooaI. (APENSADA: PEC 125192.)

~38191 (JACKSON PEREIRA)_A1lela o prigmfo2"do artigo50 da Constituíçio Federal. (APENSADA: PBC 93/92.)

NO4fJ91 (JOSÉ MARIA EYMAEL)_Altera artigo 213 da Cons­tituiçiç> FedtnL (APENSADA: PBC 88191.)

NO 41191 (cÉSAR BANDEIRA E OUTROS) _Dá nova redaçãoao puigmfo4°doartigo 18daCoostituiçioFederal (APEN­SADAS: PEC 114192 e PEC 156/93.)

N°42191(JOSÉFORTUNATl)_Acreseemaincisoaoartigo5°daConstituição Federal.

. N° 43J91 (AtCIO NEVES) _ Dá nova redação a dispositivo daConstituiçio Federal e estabelece disposições transitoriaiJ.

NO 46191 (HÉLIO BICUDO) _ Introduzmodificações na estmturaliciaLpo -

NO 52191(JOAODEDEUSANl'UNES)_Alteraoartigo29,incison,da ConstituiçioFederal, para suprimiro segundotumonaseleições municipais • (APENSADAS: PBC 63191 e mc146192.)

N° 53.'91 (LAERTE BASTOS) _ Dá nova redaçio ao artigo 6° daConstituiçio Federal.

N" 5&l91 (poDER EXECU'I1VO _MENSAGEM 523J91) _ Alteladispositivos da Constituição Fedenl (desIeglllmantação).

NO 57191 (poDER EXECUTIVO _ MENSAGEM 523191) _Ahera o artigo 199 da Constituição Fedem!.

N° 58191 (poDER EXECUTIVO _ MENSAGEM 523191) _Altera o artigo 199 da Constituição Federal.

N° 61191 (LUIZ HENRIQUE) _ Dá nova redação ao inciso I doartigo 37 da Constituição Federal, para possibilitara C()JSIa­

fação de professores estrangeiros.N° 62191 (MAGALHÃES TEIXEIRA) _ Dispõe sobre o IeCeSSO

parlamentar e as férias fcenses coletivas.NO 64191(EDMARMOREIRA) _AltemoSístema.TributírioN-=ão­

na! e disp:õe sobe a estadlllli~odas estIadas federais.N06SI91 (JostmoMAZNONÔ)_Alterao artigo 8°do Atodas

Disposições Constituciooais Transit6rias.N° 68191 (ADYLSON MOTTA) _ Altera a redação do parápfo

3°do artigo 57, do parágrafo ZO do artigo 60 e dos parápfos1°e 4° do artigo 66 da Constituição Federal.

N° 69191 (cÉSAR SOUZA) _ Altera a redaçio do artigo 53 daConstituição FedeIal, que dispõe sobre as imunidades ]lIrla­mentams.

N° 70191 (MAURICI MARIANO) _ Altera a alínea ''b'' do incisoXLVII do artigo 5° da Constituição Federal. (APENSADA:PEC nO 1S<Y93.)

N° 71191 (pAULO RAMOS) _ Da nova redação ao inciso IV doartigo 10da Constituição Federal, permitindo a vinculaçãodosalário mínimo para efeito de fixação do vala:- dos p-oventosda aposentadoria e dapensiõpormorte. (APENSADA: PBCnO 73191.

N° 77191 (ANGELA AMIN) _ Inclui a Polícia Portuária FederalCOIIID órgão de Segurança Pt1blica.

N° 84191 (NICIAS RIBEIRO) _ Acrescenta inciso ao artigo 42 doAto das Disposições Constitucionais Transitórias.

N°85/91 (JOÃO MENDES)_ Dánovaredação aos dispositivos daConstituição da Repóblica que menciona e estabelece disp0­sições transitórias.

NO 9lM (VICTOR FACCIONI) _ Altera o sistema tribuúrio e decontribuições previdenciárias. ,.

N° 92192 (FRANClSCO SILVA) _ Mera o artigo 195 da Consti­tuição Federale dá outras providências.

N°~ (HÉLIO BICUDO) _ Introduz modificações Da estmturado Poder Judiciário.

N° 97192 (LUCIANO PIZZATTO) _ Dá nova redação ao § 8° doartigo 144da Constituição FedeEal.

N° 99192 (JOSÉ AUGUSTO CURVO) Concede novo trata­mento tributário aos estabelecimentos de ensino da Iedeparticular.

NO 101J92 (EDEN PEDROSO) _ Dá nova redação a alinea "d" doinciso xxxvm, do artigo 5° da Constituição Federal.

NO 103192 (PRISCO VIANA) _ Acrescenta texto ao inciso X doartigo 37 da Constituição FedeIaL

NO 104192 (REDITÁRIO CASSOL) _ Altera o parágrafo 4° doartigo 77 da Constituição Federal.

Page 135: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 1° 14735

N° 106t92 (BENEDITO DOMINGOS) _ Dá nova redação aoinciso IV do artigo 7° da Constituição Fedenl.

N° 108191 (ANTÔNIO CARLOS MENDES TRAME E MU­NHOZ DA ROCHA) _ Altera o artigo 57 do lltUlo IV daConstituição Federal.

N" 109191 (pAULO MARINHO) _ Danova redação ao parágrafo1°do artigo 128 da Constituiçio Federal.

N° 110r'91 (GERMANDO RIGOITO) _ Altera dispositivos daConstituição Federal. (artigos 145, 150, 153, 155, 156, 158,159, 161 e 165.)

N° 1141'91_ (GERSON PERES) _ Acrescenta inciso ao artigo 15da Constituiçio Federal.

N° l1S191 (ÁTILA LINS) _ Acrescema inciso ao. artigo 3S daConstituiçio Federal.

N° 116192 (SAIO FERREIRA) _ Altera dispositivos da Constitui­ção Federal, instituindo reforma administxativa e tributária.

N° 117192 (VALDEMAR COSTA) _ Suprime o inciso n doparágrat:o 3° do artigo 227 da Constituição Federal

N° 118192 (HÉLIO BICUDO) _ Dispõe som: a organizaçio dosistema penitenciário.

N° 120192(MATHEUSIENSEN)_AcrescentapaIágrafoaoartigo150 da Constituição FederaL --

N° 121191 (SALATIEL CARVALHO) _Su~ no inciso XI doartigo 21 a expressio ''As Empresas sobp-COiilroleaciooárioEstatal". :

N° 123.'92 (ALAND DE FREITAS) _ ModifICa o parágrafo 4° doartigo 225. da Constituição Federal, incluindo o Cerrado narelação dos biomas considerados patrimônio naciOnal.(APENSADA: PEC nO 141191.) .

N" 129192 (FERNANDO FREIRE) _ Acresc'.enta parágrafo aoartigo 40 da Constituição FederaL

N° 130192 (ROBERTO FREIRE) _ Suprime o~X do artigo52 e dá nova redação aos artigos 102 e 103 da ConstituiçãoFederal. i

N° 131192 (ULYSSES GUIMARÃES E OUTRflS) _ Acrescentaao TItulo vpI da Constituição Federal o (Capítulo IX _ DAHABITAÇAO DE INTFRESSE SOCIAL.

N° 133192 (NICIAS RIBEIRO) _ Acrescenta parágrafo ao artigo231 da Constituiçio Federal.

N° 13lrI92 (LEOMAR QUlNTANlLHA) _ Altera a redação doparágtafo IOdo artigo 239 da Constituiçio FederaL

N° 138191 (ADYLSON MOITA) _ Visa a unificação da segundainstancia, na justiça comum dos Estados e Distrito Federal.com a extinçãO dos Tn"bunais de Alçada.

N° 139191 (MENDONÇA NETO) _ Acrescenta novo dispositivoao iDcisomdo artigo 150 da CoDstituiçioFedem!, tomandoobrigat6riaa criaçãoda CAmata.de Compensação deCréditosTributários com créditos do sujeito passivo.

N° 140r'92 (NICIAS RIBEIRO) _ Acrescenta parágrafo t1nico aoartigo 29 da Constituição Federal.

NO 142J91 (TEREZA JUCA) _ Dá nova redaçio u alineu "a" e''b'' do inciso IX do artigo 235 da ConstitlJ~ioFederal

N° 1441'92 (VALDIR GANZER) _ Inclui artigo ao TItulo ]X dasDisposições Constituciooais Oerais

N°14S"92 (NIClASRIBEIRO) _ Dánova redaçio aoplIágrafo 3°do~ 27 da Constituição Fedeal.

N° 147m (JOÃO BAPTISTA MOITA) _Proibe iDstituirimpos­tos sobre os produtos destinadoa a educaçio.

N° 148193 (CARDOSO ALVES E OUTROS) _ Aken. redaçioao artigo 73 da Constituiç3a FedenL

N° 151193 (BENEDITO DOMINGOS) _ Acrescenta inciso aoartigo 21 da Constituiçio Federalpara useguraranecesúriacobertuta financeira para as despesaas do I>istrito Fedetal.concementes a Educação e a S&dde.

N° 154J93 (GASTONE RIGm E OUTROS) _ Revoga u alineas. "clt e "d" do inciso VI e panigxafo 4° do artigo 150 da

.Constituiçãa FederaL

N° 155J93 (CIDINHA CAMPOS E OUTROS) _ Alteu a redaçiodo parágtafo lOdo artigo 53 da Constituiçio FedenL

157193 (CHAFIC FARDAT) _ Altera o inciso IV do artigo 167e acrescenta parâgrafo ao artigo 198 da Constituiçio fe­deral.

N° 160193 (CELSO BERNARDI) _ Dánova redação ao artigo 40,icinsoHI,alinea ''b''eaoartigo202, incisoHI, daCoostituiçJoFederal.

N°163t93 (FRANCISCO DORNELLES E OUTROS) _Proibe aedição de plano econômico que resulte em ConfISCO 00 bJo.queio de ativos, a alteração compuls6ria do obrigações COIl­

vencionais, 00 outras fonnas de intervençãona maDifestaçiode vontade dos agentes econtmicos.

N° 164193 (LAERTE BASTOS E OUTROS) _ Acrescenta pará­grafo 5° ao artigo 182 da Constituição Federal.

NO 170193(FREIREJÚN!OR)_Altera as competências daUniio,dos Estados e dos Municípios.

N° 173J93 (ARMANDO PINHEIRO E OUTROS) _ Altera ucompetências da União, dos Estados e dos Muniápios.

N° 1741'93 (JARVIS GAlDZINSKI E OUTROS) _ Extingue oTribunal da Uniio, cria a Comissão de Contas do CongressoNacional e dá outras providBDCias.

NO 175193(BENEDITODOMINGOS)_Acrescentaincisoealte%aos incisos V, VIIe XXXdo artigo 7°da ConstituiçioFederal

N° 177193 (pODER EXECUTIVO-MENSAGEM 92311)3) _Acrescenta parágtafo ao artigo 42 da Constituição Federal.

N" 178193 (poDER EXECUTlVQ.MENSAGEM 933193) _ Al­tera o inciso X, do artigo 37, da Constituição Federal.

PROPOSTAS DE EMENDAS A CONSTITUIÇÃO

PREJUDICADAS em face da apreciação de PARECERES naRevisão Constitucional. DOS teImos do artigo 34, pamgxafo 3° daRES. nO 1193-RCF (RES. nO 1194-RCF).N° 94192 (MAUR1LIO FERREIRA LIMA) _ ModifICa disposi­

tivos constitucionais abrindomio do direito de beligerância,extinguindo u Fa.-ças Armadas e criando as Forças de AutoDefesa e o Ministério da Defesa. (pARECER 1194)-

NO 12191 (pAULO PAIM) _ Institui o sitema unicameral no PoderLegislativo. (pARECERES 2/94,13194, 14/94 e 23194)-

N° 54J91 (LUIZ CARLOS RAULY) _ Suprime o pIl'ágxafo 1°doartigo 12 da Constituiçio Federal. (pARECER 2/94).

N° 78191 (RAUL BELÉM) _ Dá nova redaçio ao artigo 12, incison, letra ''4'', da Coostitu~Federal. (pARECER 2194).

NO 152/93 (HAROLDO SABÓIA) _ Modifica o artigo 12 daConstituição Federal pm. gaxantir nacionalidade bnsileirapanosque adquiriremootranaciona1idadepornaturalização.(pARECER 2/94).

N°87191 (VICTOR FACCIONI) _Estabelece o votofacukativo eo direito de tomada do mandato pelos eleitores. (pARECE­RES 3194 e 13194).

N° 19191 (VICTOR FACCIONI) _ Altera o artigo 14 da Comti­tuÍçio Federal. (pARECER 3/94) (APENSADA: PEC72/91).

N° 37191 (MAURILIO FERREIRA LIMA) _ AlteIa a Redaçiodo artigo 143 e do parágtafo '],O do artigo 14da Coastituiçloda Repdblica Federativa do Bruil, extinguindo o serviçomilitar obrigatório e estabe1eceDdo normas de alist.~t.o

eleitoralpera os conscritos do Forças A1madu. (pARECER.3/94).

NO162/93(VlLMARR9CHA)_Alten.oartigo14daCoastituiçloFederal, tomando o,voto facultativo. (pARECER 3194).

N° 39/89 (fIDEI DE LIMA) _ AcresCenta pari.grafo ao artigo 14,altera os parágrafos 5°, 60 e10do mesmo artigo e modifica o

Page 136: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14736 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Dezembro de 1994

artigo 82, todos da Umstituiçio l-ederaL (PARECERFS 4'94 17:30,5194e 16(94). 17:SS

N° 5W94 (CÉSAR BANDEIRA) _ Detennina perda de mandato, 18:20 N'ilion Baiano

para os membros do Poder Legislativo federal, estadual e 13-12-94 3a-feira 18:10 lesusTajra

municipal que trocarem de partido. alterando os artigos 17 e 18:3S losé Luiz Clerot

SS da Constituição Federal. (pARECER 13194). 14-12-94 4a-feira 18:10 losé Carlos Aleluia

N° 159193 (FERNANDO LYRA) _ Acrescenta peIágrafo ao artigo 18:3S Félix Menda1ca

44 e dá nova redação aos artigos 82 e 28 da Constituição IS-12-94 5a-feira 18:10 Eduardo lorge

Federal. (pARECER 16194). 18:35 WaJdomiro Fiomv&nte

N° 35191 (MAGALHÃES TEIXEIRA) _ Reduz o "quomm" de16-12-94 6a·feira 10:00

10:25deliberação das Casas do Congresso Nacional. (pARECER 10:5022/94). 11:15

N° 128192 (NICIAS RIBEIRO) _ Acrescenta parágrafo ao artigo 11:40SO da Constituição Federal. (pARECER 23194). 12:05

N° 179J93 (pODER EXECunvO) _ Acrescenta o incoso mAo 12:30Artigo 154, Altera A Redação Do Inciso IV Do Artigo 167 12:SSDa Constituição Federal, Dispõe Sobre A Criação Do Fundo 13:20social de emergência e dá outras providências. visando ao 19-1?-N 2"-feira IS:oo

-.._-equilibrio orçamentário no biêno 1994_1995 e aestabilidade 1S:25econômica do Pais. (parecer 24194). 15:50

RELAÇÃO DOS DEPUTADOS INscmTOS NO 16:1S

GP.ANDE EXPEDIENTE - DEZEMBRO16:4017:05

DA'PA DIA HORA NOME 17:30lo.t2-94 sa-feira 18:10 César Bandeira 17:55

18:35 Romel Anisio 18:202-12-94 6a-feira .lC:OO Paulo Paim 20-12-94 3a-feira 18:10

10:25 Ruben Bento 18'3.5IO:S0 NIlson Gibson 21-12-94 4a-feira 18:1011:1S 18:3511:40 22-12-94 5a-feira 18:1012:05 18'35

12:30 23-12-94 6a-feira 10:0012:5S 10:2513·m 10:50

S-12-94 2'-feira IS:oo l0ã0 Fagundes 11:1SIS:25 11:4015:50 12:0516:1~ 12:3016:4<' 12:5S11:05 Femando CaIrion 13:20

17:30 26-12-94 2a-feira 1S:OO17:SS IS:2518:20 IS:5O

6-12-94 3a·feira 18:10 Sérgio Miranda 16:1S18:3.5 losé Unhares 16:40

7-12-94 4"-feira 18:10 Sandra Cavalcanti 17:05

-_..... 18,35 valterpmjra 17:30

8-12-~~· sa-feira 18:10 NanSouza 17:5518:35 Atoldo Cedraz 18:20

9-12-94 6a-feira 10:00 ltilio Cabral . 27-12-94 3a-feira 18:1010:25 Manoel Castro 18:35

10:50 Waldomiro Lima 28-12-94 4a-feira 18:1011:1S A.ngela Amin 18:3S11:40 Luiz Carlos Hauly 29-12-94 5a-feira 18:1012:05 AriostoHoIanda 18-35

12:30 ÓsorioAdriano 30-12-94 6a-feira 10:0012:SS losé Thomaz Nonô 10:2513:20 Benedito de Figueiredo 10:50

12-12-94 2a-feira IS:oo Paulo Novaes 11:1SIS:25 Ernesto Gradella 11:40IS:5O Zaire Rezende 12:0516:15 10nes Santos Neves 12:3016:40 Marcelo Barl>ieri 12:5S17:05 13:20

Page 137: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14737

ORDEM DO DIA DAS COMISSÓES

I - COMISSÕES PERMANENTES;

COMISSÃO iJE DEFESA DO CONSUMIDOR,MEIO AMBIENTE EMINORIAS

Sala 3 - Anexo 11

A V I S O N° 17/94

de veiculos automotores na categona de Grande Consumldo~'

RELATOR: D&putado OSÓRIO ADRIANOPARECER. pela prejudiCialidade

6 - PROJETO DE LEI N" 7 837/86 • do Senado Federal (PLS nO 138183) - que"dispõe sobre a dlstnbuição eventual de lucros a empregados"(Apenso o Projeto de Lei nO 3 409/92)RELATOR Deputado ROBERTO FREIREPARECER PRELIMINAR. pela dlstnbUlção à Comissão de Trabalho deAdministração e Serviço Público para se manrfestar em relação aos pontosreferentes á maténa de sua competência, para que, postenormente, aComissão de Economia, Indústna e ComérCIO possa se pronunciar

Horário: 10 horas

A • Requerimentos:

PAU T A N° 16/94

(Remanescente)

COMISSÃO DE ECONOMIA, INDÚSTRIA ECOMÉRCIO

Sala 112, Bloco das Lideranças

14 - PROJETO DE LEI N" 4.054/84 • do Sr. Victor Faccioni - que "limita de 1:>a 16 anos a idade do aprendiz, modificando dispoSição do art. 80 da CLr'RELATOR: Deputado HAROLDO SABÓiAPARECER: contrário

15 - EMENDAS OFERECIDAS EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI N"1.7OS-Al89 - que "dispõe sobre as SOCiedades cooperativas".(Apensos os Projetos de Lei nOs 3.525/89, 3.559/89, 3.727/89, 3.768/89,3.912/89 e 4.799/90)RELATOR: Deputado FETTER JÚNIORPARECER: favorável às emendas de nOs 11, 16, 18, 24, 33, 35, 36, 44 e45; favorável ás emendas de nOs 5, 25, 26, 30, 32 e 34, COm subemendas;

12 - PROJETO DE LEI N° 3.875/93 - do Senado Federal (PLS n° 125/90) - que"dispõe sobre a Política NaCIonal de Conservação e Uso Racional deEnergia Elétrica e dá outras prOVidênCias".RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRAPARECER: contrário

13 - PROJETO DE LEI N° 4.364/93 - da Comissão de Trabalho, de. Admimstração e Serviço Público. - que "dispõe sobre a manutenção do

valor real dos salári05".(Apenso o Projeto de Lei nO 4.374/93)RELATOR: Deputado MAX ROSENMANN . . .PARECER: favorável ao Projeto de Lei nO 4.364/93, prrnclpal, e contránoao Projeto de Lei nO 4.374/93, apenso

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

7 - EMENDA OFERECIDA EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI N°8.510-Al86 • que "dispõe sobre o direito do assinante à transferência dotelefone. nos lugares onde o serviço é explorado por mais de umaempresa, nas condições que especifica"RELATOR. Deputado ISRAEL PINHEIROPARECER: favorável

8 - PROJETO DE LEI N° 1 617/89 • do Sr. Carlos Cardinal - que "diSCiplina a'xploração direta de atividades econômicas pelo Estado e dá outras

prOVidênCias (Artigo 173, parágrafos 4° e 5° da Constituição)".(Apenso o Projeto de Lei nO 1.900/91)RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZPARECER contrário ao Projeto de Lei nO 1 617/89, prinCipal, e favorávelao Projeto de Lei nO 1.900/91. apénso, com adoção das emendas daComissão de Trabalho, Adminrstração e ServIço Público, com emendaapresentada pelo relator.

9 - EMENDAS OFERECIDAS EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI N°2 100·Al89 - que "assegura ao consumidor o conhecimento dos trrbutosIncrdentes sobre as mercadonas comerCializadas. na forma do InCISO 5° doartigo 150 da ConstitUição"(Apensos os Projetos de Lei nOs 3 293/89 e 3 267/89)RELATOR Deputado ISRAEL PINHEIRO

PARECER. favorável às emendas de nOs 2, 4 e 6 e pela prejudicialidadedas de nOs 1, 3 e 5 apresentadas ao PrOjeto de Lei nO 3267/89, apenso

10 - PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N° 1/91 - do Senado Federal (PLS n"161/89) - que "define os serviços de qualquer natureza sUjeitos ao Impostode competênCia dos mumcipros. previsto no Inciso IV do art. 156 daConstitUição, e Gstabelece sua alíquotas máXImas".(Apenso o Projeto de Lei Complementar nO 79/91)RELATOR Deputado GILSON MACHADO .PARECER: favorável ao Projeto de Lei Complementar nO 1/91, prrnclpal, eao Projeto de LeI Complementar n° 79/91, apenso, com emenda

11 - PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N° 155/93 - do Sr. LUIZ Salomão ­que "crra o Centro Financeiro Internacional do Rio de Janeiro e dá outrasprOVidências".RELATOR: Deputado GONZAGA MOTAPARECER: favorável

Prazo 3 SessõesDecurso.

IníCIO 30/11/94Horano 9 as 12 e 14 às 18h

1 _ Requenmento s/no/94 - do Sr Edson Silva - que "solicita a convocação doSr. PreSidente da Caixa Econômica Federal para prestar esclarecimentossobre concessão de financiamento á VEPLN - Companhia BraSileira deParticipação e Investimentos - CBPI"

2 - . :quenmento - do Sr Ervin Bonkoskl - sol/citando a reativação da;'uocomlssáo Especial de Tunsmo

A PROPOSiÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERA DESTAQUES APRESENTADOSPOR MEMBROS DESTA COMISSÃO

1 - PROJETO DE LEI N° 4259/93 - do Poder Executivo - (Mensagem nO743/93) que "dispõe sobre a segurança do trafego aquavláno em águassob junsdlção nacional e dá outras provrdénclas"RELATOR Deputado LUCIANO PIZZATTOPARECER. Favorável, com emendas

RECEBIMENTO DE DESTAQUES

B • Relatórios:

3 - PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE N° 43/92 - do Sr. JoséFortunatl - que "solicita que a Comissão de Economia, Indústria e ComércIorequeira ao Tribunal de Contas da Unrão a realização de Inspeçãoextraordlnána nas empresas Aços Finos PlraMl S/A, Aços Minas GeraisS/A - AÇOMINAS e Companhia de Aços EspeCiaiS Itabira - ACESITA. a fimde serem apuradas denúncias de irregulandades praticadas por dirigentesdestas Siderúrgicas na área de vendas"RELATOR. Deputado RUBEM MEDINARELATÓRIO FINAL: conclusão por projeto de lei e sugestão deencaminhamento do relatôrio ao PreSidente do Tnbunal de Contas daUnrão. ao Mlnrstro da Fazenda, ao Ministro Chefe da Secretaria dePlanejamento, Orçamento e Coordenação da PreSidência da República. àComissão Diretora do Programa Nacional de Desestalização e à ComissãoParlamentar Mista de Inquérito da Pnvatlzação.VISTA: o Deputado ISRAEL PINHEIRO apresentou voto em separado,favorável. com emendas

4 - PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE N° 91/93 - do Sr HaroldoLima - que "determina Investigação dos atos da Comissão Dlretor.a doPrograma NaCional de Desestatlzação relatiVOS ao leilão de pnvatlzaçao daCOSIPA e das negociações envolvendo o controle aClonáno daSiderúrgica"RELATOR. Deputado GONZAGA MOTAPARECER. pela prejudiCialidade

c . Proposições Sujeitas à Apreciaçllo do Plenário da Casa:

PRIORIDADE

5 _ PROJETO DE LEI N° 5891/85 - do Senado Federal (PLS nO 96/8~) - que"determina o enquadramento das cooperativas de condutores autonomos

Page 138: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14738 Quinta-feira 1° DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1991

favoravel as emendas de nOs 2. 9, 15, 20, 22 e 23, com adoçA0 dassubemendas da Comissão de Agricultura e Política Rural; contrario ásemendas de nOs 1, 4 ,6.7,8,10,12.13.14,17,19,21,27,28,29,31.37,38 . 39 , 40 . 41, 42 ,43 ,46 ,47. 48 e 49: e pela prejudicialidade daemenda de nO 3

16 - PROJETO DE LEI N" 3,583/89 - do Sr Paulo Paim - que "dispõe sobre adevol~o das parcelas pagas no caso de deSistênCia dos consórcios e dáoutras providências".(Apenso o Projeto de Lei nO 2,470/91)RELATOR: Deputado SAULO COELHOPARECER: favorável. com substitubvo. e contrario ao Projeto de Lei nO2.470191. apenso

17 - PROJETO DE LEI N" 3 634/89 - do Sr. Geraldo Alckmin Filho - que "isentado Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. os veículos automotoresadqUIridos por taxistas. na forma em que especifica"(Apensos os Projetos de Lei nOs 3.890/89. 5069190 • 1 630191. 4.453/94 e4.743194)RELATOR: Deputado OSÓRIO ADRIANOPARECER REFORMULADO: favoravel ao Projeto de Lei nO 3 ô34;8g.principal. e aos de nOs 3.890/89.5.069/90. 1.630191.4.453194 e 4.743194.apensos. com substitutivo

18· PROJETO DE LEI NO 3826189 - do Sr. Victor Faccioni - que "estabelececondiç6es especiais para a instalação da micro e pequena empresa".RELATOR: Deputado ISRAEL PINHEIROPARECER: contrárioVISTA: o Deputado FETTER JÚNIOR apresentou voto em separado.favorável. com substitutivo

D • Proposições Sujeitas .. Apreclaçlo Conclusiva das ComissO..:

PRIORIDADE

19· PROJETO DE LEI N" 4.566-BI89 - do Senado Federal (PLS n" 240189) ­que "estabelece prazo de dois anos para que as fábricas de alimentosaclolem a técnica de costura eletrônica no acondiCionamento de enlatadOse determina a Impressão. no rótulo ou na parte externa da embalagem. donúmero de lote. da data de fabricação e da validade do alimentoacondiCionado".RELATOR Deputado VITTORIO MEDIOUPARECER: favorável. nos termos do substitutivo da Comissão de Defesado Consumidor. MeiO Ambiente e Minorias e contrario ás emendas de nOs 1e 2 apresentadas nesta Comissão .

20 - PROJETO DE LEI N° 2.438/91 - do Sr FábiO Feldmann - que "diSCiplina asatiVidades Industriais e de transporte de produção ou materiaiS tóxicos.corrosIvos. inflamáveiS ou explOSIVOS. em conformidade com o disposto nosartigos 22 e 225 da ConstitUição Federal".RELATOR: Deputado GILSON MACHADOPARECER: contráriO

21 - PROJETO DE LEI N° 3.700/93 - do Sr João Paulo - que "estabeleceregulamentação Integrante do Estatuto da Microempresa e da Empresa dePequeno Porte, para. Incentivá-Ias para Simplificação de suas obrlgaç6estributárias. no âmbito da União. conforme o artigo 179 da ConstituiçãoFederal".(Apenso o Projeto de Lei ri' 4720/94)RELATOR: Deputado GONZAGA MOTAPARECER: pela prejudiCialidade do Projeto de Lei nO 3.700/93. prir,clpal. edo Projeto de Lei nO 4.720/94, apenso

22 - PROJETO DE LEI N° 4. 152-Al93 - do Senado Federal (PLS n° 5/93) - que"dispOe sobre a doação, a estabeleCimentos públicos de ensino. demercadorias apreendidas por contrabando ou descaminho".(Apenso o Projeto de Lei n° 4.154/93)RELATOR: Deputado RUBEM MEDINAPARECER: favorável ao Projeto do Lei nO 4 152-Al93, principal. com~ubstitutivo. e contrário ao Projeto de Lei nO 4.154/93. apenso

.23 - PROJETO DE LEI N° 4203193 - do Senado Federal (PLS nO 2/93) - que"DispOe sobre a criaçio de Zona de Processamento de ExportaçOes - ZPE.no município de Imbituba. Estado de Santa Catarina".(Apenso o Pr0j8to de Lei nO 4.528/94)RELATOR: Deputado JARVIS GAIDZINSKIPARECER: pela prlljudicialidade do Projeto de Lei nO 4 203193. principal. epeja desapensação do Projeto de Lei nO 4 528/94. para que tenha trâmitepróprio

TRAMITAÇÃO ORDINÃRIA

24 - PROJETO DE LEI N" 4.455/89 - do Sr. Ney Lopes - que "cria incentivo ao. treinamento da mão-de-obra. institui a estabilidade no emprego. sem

prejuízo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. e dá outrasprOVidênCias".RELATOR. Deputado JOÃO FAGUNDESPARECER: favorável. com emenda

25 - PROJETO DE LEI N° 6039190 - do Sr. Victor FaCCioni - que "institUi aDuplicata EspeCial de Cobrança em Compensação - DECC, e dá outrasprOVidênCias"RELATOR: Deputado FETTER JÚNIORPARECER: favorável ao projeto. nos termos do substitutivo da Comissãode Finanças e Tributação. pela aprovação da emenda de nO 1 e pelareleição das de nOs 2 e 3 apresentadas na ComiSSãoVISTA: o DeputadO JACKSON PEREIRA apresentou voto em separado.contráriO ao projeto

26 - PROJETO DE LEI N° 633/91 - do Sr. Tadashi Kurrkl - que "concedeisenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição deveículos de carga por transportadores autônomos".(Apensos os Projetos de Lei nOs 1 692/91, 2.270191, 4.312193 e 4.568194)RELATOR: Deputado OSÓRIO ADRIANOPARECER: favorável ao Projeto de Lei nO 633191. principal, e aosProjetos de Lel nOs 1.692191. 2270191. 4.312193 e 4.566194. comsubstitutivo

27· PROJETO DE LEI N° 724-C/91 - do Sr. Paulo Ramos - que "proibe apubliCidade relativa ao consumo de fumo e derivados de bebidasalcóohcas".(Apensos os Projetos de Lei nOs 956/91 e 1~638191)

RELATOR: Deputado JOÃO MENDESPARECER: contrário ao Projeto de Lei n° 724-CI91. principal, aos de n"s956191 e 1.638191, apensos. e às emendas apresentadas na ComissAo.

28 - PROJETO DE LEI NO 1.224-AI91 - do Sr Antonio Carlos Mendes Thame ­que "estabelece a obrigatoriedade de dispositivo de acionamento bimanual

..simultêntQ.Q!!!..prensas, guilhotinae máquinas assemelhadas.Ld8.QJJlJ:aS_providências".RELATOR: Deputado VITTÓRIO MEDIOUPARECER: favorável, com substitutivo

29 - PROJETO DE LEI N" 1.255191 - do Sr. Sérgio Brito· que "estabelece osfundamentos. define os objetivos e fixa as diretrizes gerais de ação dapolillca mineral".RELATOR: Deputado RUBEM MEDINAPARECER: favorável ao projato e às emendas apresentadas,". ComisSl1o.

30 - PROJETO DE LEI N° 1.638191 - do Sr José Carlos Coutinho - que "dispoesobre a política de compras governamentais e dá outras prOVidênCias"RELATOR: Deputado JOÃO MENDESPARECER: favorável ao prOJeto e à emenda apresentada na Comissão

31 • PROJETO DE LEI N° 1.686/91 - do Sr. João Mendes - que "crra incentiVose benefícios para pequenas e médias empresas brasileiras de capitalnaCional"RELATOR: Deputado ERVIN BONKOSKIPARECER: contrárro

32 - PROJETO DE LEI N° 1.731-AI91 - do Sr Jarvis Gaidzinski e outros 11 ­que "dispOe sobre o monopólio de Importação de gás natural. do seutransporte por condutos e dá outras prOVidênCias"RELATOR: Deputado ISRAEL PINHEIROPARECER: favorável ao projeto e com adoçA0 das emendas da Comissãode Minas e Energia

33 - PROJETO DE LEI N" 2.300191 - do Sr. Beto Mansur - que "autoriza acriação de Zona de Processamento de Exportação e dá outrasprovid6ncías".(Apensos os Projetos de Lei n"ll 2.528192 e 2.993192)RELATOR: Deputado ISRAEL PINHEIROPARECER: contrário ao Projeto de Lei nO 2.300191, prrnclpal • e aosProjetos de Lei ri's 2.528192 e 2.993192, apensos

34· PROJETO DE LEI N" 2,448191 - do Sr. Osvaldo Bender - que "cria área delivre comércio no Município de Sant'Anll do Livramento, Estado do RioGrande do Sul, e dá outras provid6ncias".RELATOR: Deputado FETTER JÚNIORPARECER: favorável. com emenda

35· PROJETO DE LEI NO 2.496192 • do Sr. Jackson Pereira· que "dispõ. sobreo tratamento tributário rel.!lvo à bagagem".RELATOR: Deputado GONZAGA MOTAPARECER: favCll'ável. com substiMivo

36· PROJETO DE LEI NO 2.693192 - do Sr. Sérgio Cury - que "dispõe sobre ocongelamento dos valores mensais dos aluguéis residenciai....

Page 139: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 10 14739

RELATOR: Deputado GILSON MACIiADOPARECER: contrário

37· PROJETO DE LEI NO 2.771-A192 • do Sr. Luiz Girla • que "autoriza o usode Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) como combustível de veiculasautomotores utilizados no meio rural e dá outras provid6ncias".

(Apenso o PrOjeto de Lei n~ 3 2il7/92)RELATOR Deputado JOSE MUCIO MONTEIROPARECER contráno ao PrOjeto de Lei nO 2771-AJ92, pnnclpal, e aoProjeto de Lei n° 3297/92, apenso, e às emendas da Comlsslo de Minas eEnergia

38. PROJETO DE LEI ° 2.772-AJ92 • do Sr Renato Johnsson· que "limita 05reajustes tanfános á vanação atenuada do INPC e os sincroniza com osreajustes do saláno minlmo".RELATOR Deputado GIOVANNI QUEIROZPARECER: contráno

39- PROJETO DE LEI MO 2836/92 • do Sr. LUCiano "',Zallo • que "dispõesobre a InstltUlç'.êo de Comissão Interna de MeiO Amc.,,~nte".

RELATOR: Deputado JARVIS GAIDZINSKIPARECER: contránoVISTA. o Deputado VITIORIO MEDIOU apresentou voto em separado,favorável, com substitutiVO

40- PROJETO DE LEI N° 3.193/92 • do Sr. André Benassi • que "diSpõe sobreo protesto de títulos e dá outras prOVidênCiaS"RELATOR: Deputado FETIER JUNIOR

PARECER: pela prejudicialidade do projeto e das emendas apresentadasnaComisslo

41 • PROJETO DE LEI N° 3.339192 • do Sr LUIZ Moreira· que "toma obrigatóriaa Indicação nas embalagens dos produtos dietéticos e similares, pelasi~4s!rias fabricantes, das quantidades de edulcorantes utilizados em suascomposições".RELATOR:Deputado VITIORIO MEDIOUPARECER: favorável ao projeto e contrário à emenda apresentada naComisslo

42· PROJETO DE LEI N° 3.453/92 • do Sr, Ricardo Moraes· que "modifica oartigo 37 do Decreto-Lei nO 1.455, de 7 de abril de 1976, com a redaçiodada pelo artigo 1°, da Lei n° 8.387, de 30 de dezembro de 1991".(Apensos os Projetos de Lei nOs 3.586193 e 4.063193)RELATOR: Deputado JOÃO FAGUNDESPARECER: .favorável ao PrOjeto de Lei nO 3.5S6I93, apenso, com emenda,e contrário ao Projeto de Lei nO 3.453192, principal, e ao Projeto de Lei ri'4.063193, apenso

43· PROJETO DE LEI N° 3.457192 • do Sr. Max Rosenmann· que "criaincentivo fiscal do imposto sobre produtos industrializados • IPI, para

Indústnas que venham a se estabelecer em mUnicípiOS, nas condições queespecifica".RELATOR: Deputado JOSÉ MÚCIO MONTEIROPARECER: contrário

44· PROJETO DE LEI N° 3.460/92 • do Sr Jackson Pereira· que "concedeIsenção dos Impostos sobre Produtos Industnalizados e sobre Impo~ação

de Produtos Estrangeiros aos eqUipamentos de segurança para velculos,quando Importados pelas montadoras".RELATOR: Deputado GONZAGA MOTAPARECER: favorável

45- PROJETO DE LEI N° 3.582193· da Sra Etevalda Grasslde Menezes· que"diSpõe sobre a estabilização dos mercados, da produção e dos preços dosprodutos agricolas",(Apenso o Projeto de Lei nO 3.966/93)RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ .PARECER: favorável ao Projeto de Lei nO 3.582/93. prinCipal, e ao Projetode Lei nO 3.966193, apenso, com substitutivo

46· PROJETO DE LEI N° 3.640/93 - do Sr José Fortunati - que "altera o artigo90 da Lei nO 7.256, de 27 de novembro de 1984, que "estabelece normasintegrantes do Estatuto da Microempresa, relativas ao tratamentodiferenciado, simplificado e favorecido. nos campos administrativo,tributário, prevldencláno, trabalhista, creditício e de desenvolVimentoempresarial".RELATOR: Deputado ISRAEL PINHEIROPARECER: pela prejudicialidade

47- PROJETO DE LEI NO 3.676193 • do Sr.' Chico Amaral • que "isenta dopaga.-nento do IPI 05 veículos adqUlndos por portadores de defiCiênCiafíBica".

(Apenso o Projeto de Lei nO 4226193)RELATOR: Deputado OSÓRIO ADRIANOPARECER: pela prejudicialidade do Projeto de Lei nO 3.676193, principal, edo Projeto de Lei ri' 4.226193, apenso

48" PROJETO DE LEI NO 3.778/93 • do Sr. Eliel Rodrigues· que "disp6e sobrea proibição de cotaçAo em moeda estrangeira de bens ou ServiçoSdestinados á comercializaçlo no território naCional".RELATOR: Deputado JACKSON PEREIRAPARECER: contrário

49· PROJETO DE LEI NO 3.B60-A193- do Sr. Sérgio Cury • que "dispõe sobrea obrigatoriedade de fabricaçAo de tecido e calçado do tipo popular, pelasindústrias do ramo, e dá outras prOVidências".

RELATOR. Deputado FETIER JUNIORPARECER: contráno

50- PROJETO DE LEI N" 3.906/93 - do Sr Itsuo Takayama • que "dispõe sobrea adição obngatóna de vitaminas e sais mineraiS nos produtos alimentíCIOSIndustnailzados"RELATOR: Depulado FETIER JÚNIORPARECER: contráno

51 • PROJETO DE LEI N' 4.082193 • do Sr. Paulo Paim· que "institui o índicede Reajuste do Salário MíOlmo· IRSM..como Indexador ofiCia'''. .(Apenso o Projeto de Lei nO 4 333193)RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEjROZPARECER contráriO ao Projeto de Lei nO 4082/93, pnnclpal, e ao Projetode Lei nO 4 333/93, apenso

52- PROJETO DE LEI N° 4 113193 • do Sr Valdir Ganzer • que "lnsl1M aobngatonedade. em todo o terntóno naCional. da pesagem dos recipientescom GLP, no ato da venda ao consumidor final"RELATOR: Deputado MAX ROSENMANNPARECER: favorável

53 - PROJETO DE LEI N° 4129/93 - do Sr. Carlos Roberto Massa • que"proibe a fabncação e comerCialização de bnnquedos que reproduzamarmas de fogo e determina outras prOVidênCias".RELATOR: Deputado RUBEM MEDINAPARECER: contráno

54- PROJETO DE LEI N° 4.156193 • do Sr Mareelino Romano Machado· que"concede Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados • IPI acaminhões e utilitános adquiridos por feirantes",(Apenso o Projeto de Lei nO 4.404(94)RELATOR: Deputado ISRAEL PINHEIROPARECER: contrário ao Projeto de Lei nO 4.156193, principal, e ao Projetode Lei nO 4.404/~, apenso

55· PROJETO DE LEI N° 4238193- do Sr. Osvaldo Bender • que "introduzparágrafo único no artigo 15 da Lei nO 8.031, de 12 de abril de 1990, que"cna o Programa Nacional de Desestatização, e dá outras providências".RELATOR: Deputado GILSON MACHADOPARECER: favorável, com substitutivo

56· PROJETO DE LEI NO 4.269193- do Sr. Armando Pinheiro· que "isenta doimposto de renda 05 ganl"-; de capital, obtidos na alienaçio de imóveispor pessoa jurídica, desde ,:;.e capitalizados".

RELATOR: Deputado OSÓRIO ADRIANOPARECER: contrárro

57- PROJETO DE LEI N° 4.286193- do Sr. João Fagundes • que "institUI oCódigo Amaz6nico".RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ '_PARECER: sugere a criação de Comissão Especial para tratar do assOnto· ...

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA EDESPORTO

Sala 119-B, Anexo 11

AVISO N° 48/94

RECEBIMENTO DE EMENDAS

IníCIO,: 24/11/94 Prazo.: 5 SessõesHorário.: 9h às 12h e 14h às 18:30 Decurso: 4° Sesdo

1- PROJETO DE LEI N" 4.770/94· do Poder Executivo (mensagem nO821/94) • que "altera a composição do Conselho Deliberativo do Fundo

Page 140: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

14740 Quinta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1994

NaCional de Desenvol\(imento da Educaçae - FNDE".RELATOR: Deputado FLÁVIO PALMIER DA VEIGA

2 - PROJETO DE LEI N" 4792194 ~ do Poder Executivo (mensagem nO889194) - que "dispõe sobre a transferência do Instituto de RecursosHumanos Joao Pinheiro - IRHJP para o Instituto Nacional de Estudos 8Pesquisas Educacionais -INEP, e dá outras providências".RELATOR: Deputado OSMÁNIO PEREIRA

A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS PORMEMBROS DESTA COMISSÃO.

1 - PROJETO ['C; :.1:1 N" 2.355191 - do Sr. Ary Kara - que "modifica o artigo 27da Lei nO 2.004, de 3 ~'" outubro de 1953, com a redaçAo dada pelai LeisnOs 7.453. de 27 de dezembro de 1985, 7525, de 22 de Julho de 1986 e7.990, de;lS de dezembro de 1989:'RELATOR: Deputado MARCELO BARBIERI

AVISO N"49/94.COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES

SeJa 02, Anexa 1/

RECEBIMENTO DE EMENDAS AO SUBSTITUTIVOInido.: 24111194 Prazo.: 5 SenõesHcririo.: 9h às12h • 1411 às 18:30 Decurso: 4' Sessio

A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS PORMEMBROS DESTA COMISSÃO.

1 - PROJETO DE LEI N° 4.337/93 - da Sra Benedita da Silva· que "dispõesobre a Instituição de cota minlma de 20% das vagas das InstitulçOespúblicas de ensino superior para alunos carentes" ,RELATOR: Deputado UBIRATAN AGUIAR

PAUTA N"2DI94

Horirlo: 9h3Omin

A· PropoalçOft Sujeitas à Apreclaçlo do Plenário da Caq;

PRIORIDADE

COMISSÃO DE MINAS E!NERGIA

COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃO

A· Adequaçao financeira e 'orçamentárla

1· PROJETO DE LEI N° 4.407-A/94 - do Poder Executivo (MSG nO 43194) ­que "dispõe sobre o Sistema de Planos de Carreira dos ServidoresPúblicos Civis dos Poderes da União e estabelece as diretrizes para a suaimplantaçAo, bem como dos Planos de Carreira da administraçlo direta,das autarquias, inclusive as em regime especial e das fundações públicas,e dá outras provid6ncias".RELATOR: Deputado Luiz Carlos Hauly

1 - MENSAGEM N° 498/94 - do Poder Executivo - que "submete áconSideração do Congresso NaCional os textos, Já traduzidos para o Idiomaportuguês, dos acordos Incorporados á Ata Final da Rodada Uruguai eNegOCiações ComerCIaIS Multilaterais"RELATOR Deputada DIOGO NOMURAPARECER Favorável

2 - MENSAGEM N° 558194 - do Poder Executivo - que "submete j

conSideração do Congresso Nacional o texto do Acordo para Manutençãodo Centro lnteramencano de ComerCialização entre o Governo daRepública Federativa do Brasil e a Secretaria-Gerai da Organização dOIEstados Americanos, celebrado em Belém do Pará, em 9 de Junho de1994". •

. RELATOR: Deputado JOÃO DE DEUS ANTUNES

3 • MENSAGEM N" 729/94 • do Poder Executivo - que ....ubmete á apreciaçãodo Congresso Nacional o texto do Acrodo sobre Transporte Aéreo entre oGoverno da República Federativa do Brasil e o Governo de Macau,celebrado em Macau, em 15 de Julho de 1994",RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVElINO

B - Proposições Sujeitas à Apreclaçlo Conclusiva das ComlssOes:

Sala 2, Anexo 11

Prazo.: 5 Sessõ.sDecurso: 5' Sesoio

RECEBIMENTO DE EMENDASInicio.: 23111194Horàrio.: 9h.s 12h e 14h às 18h

Sala 15-B - Anexo 11

Local: P/wrio 16, Anexo 11HorIIrto: 1011

AUDl~NC1A PÚBLICA

4 • REQUERIMENTO S/N"194 - do Sr. Deputado Aldo Rebelo - que "soliCitaseja convocado o Sr. Ministro das Relações Exteriores a fim de prestaresclarecimentos sobre os compromissos assumidos pelo GovernoBrasileiro na última reuniAo da Rodada Uruguai do Acordo Geral sobreTarifas e Comércio (GATTI".

OBJETIVO: Promover a utilizaçio de energia solar e eólica e divulgar asdiretrizes para o desenvolvimento dessas energial no Brasil, estabelecidasna Decl.-açlo de Belo Horizonte, e propr medidas de incentivo paraimplementaçlo dai metas propostas.

ABERTURA: Deputado INOCENC/O DE OLIVEIRA • PreSidente daCâmara dos Deputados

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL EFAMíLIA

Sala 9 • Anexo 11

A V I S O N" 18194EXPOSITORES:- PETER GREINER - Secretário de Energia do MME .- CASPAR ERICH STEMMER - Secretáno Executivo do MCT- GUIDO FREGAPANI • Diretor e Planejamento e Engenharia daTELEBRÁS• GETÚLIO lAMARTINE FONSECA DE PAULAI - Secretário Executivo doMMA- XISTO VIEIRA FILHO· Diretor Geral do CEPEL

ENCERRAMENTO: Deputado ELIAS MURAD - Presidente da Comissiode Minas e Energia da Câmara dos Deputados

RECEISlMENTO DE EMENDAS AO SUBSTITUTIVOInicio.: 1'/12/94 Prazo.: 5 SessõesHoriIIo.: 9:00 às 12:00 e 14:00 às 18:00 Decurso: -

A PROPOSiÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERA EMENDAS APRESENTADAS PORMEMBROS DESTA COMISSÃO.

1 - PROJETO DE LEI ND 849/91 - do Sr José Carlos Coutinho - que "disciplinaa exigênCia de técniCO farmacêutiCO em farmáCias e drogarias". (Apenso:PL nD4247/93)RELATOR: Deputada CLÓVIS ASSIS

RECEBIMENTO DE EMENDAS ,,O SUBSTITUTIVO

Inido.: 28.11.94 Prazo.: 05 Ses1Õ8SHorário.: 9h às 12h e 14h às 18h Decurso: 3' Sessio

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃOESERVIÇO PÚBUCO

Sala 13-B - Anexo 11

Page 141: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Dezembro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quinta-feira 1° 14741

AVISO N° 40/94

RECEBIMENTO DE EMENDAS AO SUBSTITUTIVO

COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES

Sala 122·A - Anexo 11

1Ielo.: 25111194Horáno.: 9 às 12h e 14 as 18h

Prazo.. 5 SessõesDecurso: 3" Sessão A V I S O ti' 19194

1· PROJETO DE LEI N- <t.793194 • do Sr. lbert Ferreira· que "DiscO. sobre ouso do cinto da HgUlW1ÇII em veiculas automotoras".RELATOR: Deputado Telmo Kirst

A PRO~ 11ÇÃO :\BAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS AP"ESENTADAS PORMEMBRC', DESTA COMISSÃO.

1 - PROJETO DE LEI N° 4698/94 - do Poder Executivo (Mensagem nO 540194)- que "introduz modificações no artigo 92 do Decreto-lei nO 2.848, de 7 dedezembro de 1940· Código Penal, com as alterações Introduzidas pela LeinO 7.209, de 11 de julho de 1984, e dá outras providências".RELATOR: Deputado AMAURY MÜLLER

A V I S O N" 41/94

RECEBIMENTO DE EMENDAS

Início.:30.11.94H<ririo.:& ás 12 e 14 ás 1811

PrazO.: 5 sessõesDecurso: 1" sessJo

RECEBIMENTO DE EMENDAS

Início.: 29/11194HQrário.: 9 ás 12h e 14 às 18h

Prazo.: 5 sessõesDecurso: 2" sesüo

11 • COMISSÕES TEMPORÁRIAS:

COMISSÃO ESPECIAL"LEGALIZAÇÃO DO JOGO"

1 - PROJETO DE LEI N- 4.786194 - do Podar Executivo (Mensagem no 850194)- que "regula o processo e os procedimentos da execuçlo na Justiça do Sala 120, Anexo 11Trabalho e dá outras provid6ncias."RELATOR: Deputado PAULO ROCHA

AVISO N° 42/94 AVISO N"02l94

RECEBIMENTO DE EMENDAS AO SUBSTITUTIVO RECEBIMENTO DE EMENDAS AO SUBSTITUTIVO

Inicio.: 29/11/94Horáno.: 9 ás 12h e 14 ás 18h

Prazo .. 5 SessõesDecurso: ~2" !:lessolo Inicio.. 01/12194 '

Horáno.. 9 ás 12h e 14 ás 18hPrazo.: 5 SessõesDecurso:

A PROPOSiÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS PORMEMBROS DESTA COMISSÃO.

1· PROJETO DE LEI N° 1 587/91 - do Senado Federal (PLS nO 42191) - que"estabelece normas de proteção à saúde dos trabalhadores de biotériO edá outras prOVidências".RELATOR: Deputado ZAIRE REZENDE

2 - PROJETO DE LEI N° 4.304/93 - do Sr Max Rosenmann· que "dá novaredaçAo à álínea "i", do artigo 27, da Lei nO 4.886, de 09 de dezembro de1965, que regula as atividades dos represententes comerciais autônomos".RELATOR: Deputado MARCELO BARBIERI

A PROPOSiÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERA EMENDAS APRESENTADAS PORMEMBROS DESTA COMISSÃO.

1 - PROJETO DE LEI N- 441/91 -do Sr. Renato Vianna - que "autoriza osJogos de azar em geral". (Apensados os Pis. nOs: 68191, 1.101191, 1.176191e 1.212191.RELATOR: Deputado PINHEIRO LANDIM

.... NoTkASEMENDÃSso'sERAõ"ÃCeiTAi'EMFoRMi:ilARio'p'RõPÃIOÃ]OISPOSlÇAO NAS SECRETARIAS DAS COMISSOEs .

Page 142: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

PÁGINA ORIG!~'J}~L EM BRANCOI

Page 143: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

MESA --------------.....,

(Biênio 1993/94)

Presidente:INOCÊNCIO OLIVElRA (PFL)

lO Vice-Presidente:ADYLSON MOITA (PPR)

2° Vice-Presidente:FERNANDO LYRA (PSB)

lO Secretário:WILSON CAMPOS (PSDB)2° Secretário:CARDOSO ALVES (PfB)3° Secretário:AÉCIO NEVES (PSDB)4° Secretário:B.SÁ (PP)

Suplentes:EDMAR MOREIRA (PP)

FRANCISCO COELHO (PFL)

JOÃO lEIXEIRA (PL)

ALCIDES MODESTO (PT)

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁ'fiCO BRASILEIRO

PMDB

José Carlos AleluiaJosé Múcio Monteiro

Sarney Filho

Líder: TARCÍSIO DELGADO

Vice-Líderes:

PARTIDO PROGRESSISTA REFORMADOR

-PPR

Líder: MARCELO ROMANO MACHADO

BLOCO PARLAMENTAR(pFLIPSC) PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILElRA

Gennano RigottoAloísio VasconcelosEuler RibeiroFernando DinizGeddel Vieira LimaGonzaga MotaJoão AlmeidaJoão HenriqueJoão Fagundes

João ThoméJosé Luiz Clerot

José Thomaz NonôMauro MirandaNeuto do Conto

Rita CamataRoberto Valadão

Valter PereiraZaire Rezende

Vice-Líderes:

Amaral NettoAnnando PinheiroBasílio VillaniGérson PeresEraldo TrindadeFernando FreireFrancisco Dornelles

José LourençoPaudemey Avelino

Paulo DuartePaulo MandarinoRoberto Campos

Samir TannusVictor Faccioni

Líder: Luís EDUARDO

Vice-Líderes:

PSDB

Líder: ARlUR DA TÁVOLA

Arolde de OliveiraAntonio Holandai}ntonio dos SantosAtila Lir.sEfraim MoraisEraldo TinocoHumberto SoutoJesus Tajra

Maluly NettoMauricio Calixto

Messias GóisNelson Morro

Ney LopesPaes Landim

Roberto MagalhãesRonaldo Caiado

Vice-Líderes:

Sigmaringa SeixasFlávioAmsAdroaldo StreckJabes RibeiroSérgio Gaudenzi

Geraldo Alckimin FilhoLuiz Máximo

JoséAbrãoJackson Pereira

Page 144: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

PARTIDO POPULAR

PP

Líder: RAUL BELÉM

PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO

PSB

Líder: MIGUEL ARRAES

Vice-Líderes:

Benedito Domingos (1o Vice)Luiz Carlos HaulyJosé LinharesValdenor GuedesMário Chennont

OdelmoLeãoMarcelo Luz

Costa FerreiraVadãoGomes

Wagner do Nascimento

Vice-Líderes:

Luiz Piauhylino (1o vice)Roberto Franca

PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO

PSD

Luiz GushikenNilmário Miranda

Valdir Ganzer

PARTIDO DO 1RABALHADOR

PT

Líder: JOSÉ FORTUNATI

Vice-Líderes:

Çhico VigilanteEden PedrosoEduardo JorgeJaques Wagner

PARTIDO DEMOCRÁTICO 1RABALHISTA

Líder: PAULO DE ALMEIDA

Vice-Líderes:

Edi Siliprandi (1o Vice)Irani Barbosa

PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL

PCdoB

Líder: HAROLDO UMA

PDT

Líder: LUIZ SALoMÃo

PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO

PTB

Vice-Líderes

Beth Azize (1o Vice)Carlos LupiPaulo RamosGiovanni Queiroz

Benedito de FigueiredoEdson Silva

Mendonça Neto

Vice-Líderes:

Aldo Rebelo, Sérgio MirandaPARAGRAFO 40

, ART", 9"R~PARTIDO DA RECONS1RUÇAO NACIONAL

PRN

José Carlos VasconcelIos

PPS

PSTU

Ernesto GradelIaPMN

Líder: NELSON 1RAD Jerônimo ReisPV

Vice-Líderes:

Roberto Jefferson (1o Vice)Carlos KayathElisio Curvo

Paulo HeskanderJoão Mendes

Bonifácio de Andrada

Sidney de Miguel

PRONA

~eginaGordilho

PARTIDO LIBERAL

PL

LIDERANÇA DO GOVERNO

Líder: LUIZ CARLOS SANfOS

Líder: VALDEMAR COSTA NETO

Vice-líderes:

Jones Santos Neves (1o Vice)Getúlio Neiva

João Teixeira

Vice-Líderes:

Gastone RighiRaul BelémRoseana Sarney

Moroni TorganLuiz Carlos Hauly

Page 145: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

COMISSÕES PERMANENTES

CONn~ÃODEAGRICULTURA Pedro Tonelli Tilden SantiagoE POLtrICA RURAL PTB

Presidente: Deputado Nelson Marquezelli (PTB) José Rezende Camílo Machado10 Vice-Presidente: Deputado Rose de Freitas (PSDB) Nelson Marquezelli Etevalda Grassi de Menezes20Vice-Presidente: Deputado Valdir Colatto (pMDB) Roberto Torres Wilson Cunha30Vice-Presidente: Deputado Romel Anisio (PP)

PLTitulares Suplentes

PMDBRibeiro Tavares Diogo NomuraValdir Ganzer (PT) João Teixeira

Dejandir Dalpasquale Alberto Lupion (PFL)PSDFreire J6nior Antonio Barbata

Hélio Rosas Haley Margon Pascoal Novaes Edi SiliprandiIvo Mainardi José Augusto Curvo PSBJoni Varisco Paulo Novaes

Álvaro RibeiroLázaro Barbosa Pinheiro Landim Philemon Rodrigues (PTB)Moacir Micheletto 4 vagas PCdoBNaphtali Alves de Souza

João Thomé (pMDB) Armando Costa (pMDB)Odacir KleinValdir Colato PRN

PFL Zé Gomes da Rocha José Carlos Vasconcellos

Adauto Pereira Antônio VenoAroldo Cedraz Cleonâncio Fonseca (PPR) Secretária: Márcia Ferreira R. de AlmeidaFrancisco Coelho Daniel Silva Ramais: 6979/6978/6981Iberê Ferreira Fátima Pelaes Reunião: 4"8 e 5"s feiras - 9horasJonas Pinheiro Jorge Khoury Plenário 114 (Bloco das Lideranças)Maviael Cavalcanti José Múcio Monteiro

CONnSSÃO DE CJ1!;NCIA E TECNOLOGIA,Osvaldo Coelho Lael VarellaRonaldo Caiado Osório Adriano COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

Waldir Guerra Rivaldo Medeiros Presidente: Deputado Humberto Souto (PFL)

PPR 10 Vice-Pesidente: Deputado Luiz Moreira (PFL)20Vice-Presidente: Deputado Aloísio Vasconcelos (PMDB)

Amo Magarinos Carlos Azambuja 30Vice-Presidente: Deputado Luciano Castro (PPR)Avelino Costa Fetter Júnior Titulares SuplentesFábio Meirelles Luciano CastroHugo Biehl OttoCunha PMDBLeomar Quintanilha Paulo Mandarino Aloísio Vasconcelos Antônio BrittoTadashi Kuriki Paulo Mourão Domingos Juvenil AryKaraVictor Faccioni Roberto Balestra João Almeida Hélio Rosas

PSDB Jório de Barros Manoel Ribeiro

Beraldo Boaventura Antônio FaleirosNelson Proença PedroIrujoPinheiro Landim 6 vagas

Deni Schwartz FlávioAms Roberto ValadãoPedro Abrão (PTB) Jabes Ribeiro Virmondes CtuvinelRose de Freitas Jayme Santana Wagner Rossi1 vaga Wilson Moreira WalterNory

PP 1 vaga

Augustinho Freitas DeIcino TavaresAvenirRosa Edilson Fidélis PFLOdelmoReis MauroBorg~

Ângelo Magalhães Aldir CabralOsvaldo Reis Pedro ValadaresRomel Anisio Reditário Cassol Arolde de Oliveira Antonio dos Santos

César Souza Aracely de PaulaPDT Humberto Souto Aroldo Cedraz

Aldo Pinto Edson Silva José Jorge Cesar BandeiraCarlos Cardinal Junot Abi-Ramia José Mendonça Bezerra Ivânio GuerraGiovanni Queiroz Vivaldo Barbosa Luiz Moreira Leur LomantoLuizGirão 1 vaga Luiz Viana Neto Luciano Pizzatto

PTWerner Wanderer Mauricio Najar

AdãoPretto Alcides Modesto PPR

Célia Mendes (PPR) JoséCicote BetoMansur Celso Bernardi

Luci Choinaki Maria Laura Eraldo Trindade Cunha Bueno

Page 146: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

José Luiz Maia Gerson Peres COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOLuciano Castro Jose Teles E JUSTIÇA E DE REDAÇÃOPauderney AveIino TadashiKu~ Presidente: Deputado José Thomaz Nonô (PMDB)Roberto Campos Vitório Malta 10 Vice-Presidente: Deputado José Dutra (PMDB)SamirTannus 1 vaga 20Vice-Presidente: Deputado Vilmar Rocha (PFL)

PSDB 30 Vice-Presidente: Deputado Carlos Kayath (PTB)Titulares Suplentes

Adroaldo Streck Jose Abrão PMDBAriosto Holanda Luiz Pontes AryKara Armando ViolaJoão Faustino Maurílio Ferreira Lima FelipeNeri Fernando DinizKoyuTha Waldir Pires João Natal Freire JúniorPaulo Silva I vaga José Dutra Gilvan Borges

PP José Luiz Clerot Henrique Eduardo AlvesJosé Thomaz Nonô João FagundesMaurici Mariano João Henrique

Carlos Sant'Anna Alberto Haddad Mendes Ribeiro Michel TemerEduardo Matias Francisco Silva Nelson Jobim Nicias RibeiroJosé Diogo José Felinto Nestor Duarte 2 vagasLaprovita Vieira Romel Anisio Valter PereiraVadãoGomes Sérgio Naya PFL

PDT Antônio dos Santos Everaldo de OliveiraAntonio Geraldo Jesus Tajra

AroldoGoes Beth AmeDélio Braz Jonas Pinheiro

Edson Silva Cidinha CamposIvan Burity .. José FalcãoMauricio Najar Maluly Neto

Fernando Lopes Vital do Rêgo Ney Lopes Mauricio CalixtoJosé Vicente Brizola 1 vaga Roberto Magalhães Nelson Morro

PT Tourinho Dantas Rubem MedinaVilmar Rocha Rubem Bento

Irma Passoni Florestan Fernandes PPRJoão Teixeira (PL) Jaques Wagner Gerson Peres Antonio MorimotoLourival Freitas José Fortunati Ibrahim Abi-Ackel ATInando PinheiroTilden Santiago 1 vaga Jose Burnett Cleonancio Fonseca

PTBJosé Maria Eymaiel Fábio MeirellesOsvaldo Melo Fernando FreirePrisco Viana Jair Bolsonaro

Carlos Roberto Massa Gastone Righi Vasco Furlan Roberto Campos

José Elias Roberto Torres PSDBPaulo Heslander 1 vaga Edmundo Galdino Adroaldo Streck

PL JoséAbrão Deni SchwartzLuiz Máximo Fábio FeldmannMoroni Torgan João Faustino

Fausto Rocha João Melão Neto Sigmaringa Seixas Paulo SilvaGetálio Neiva RobsonTuma PP

PSD Benedito Domingos Júlio Cabral

Matheus Iensen Edi Siliprandi Carlos ScarpeIini Luiz Carlos HaulyEdison Fidélis Mário Chermont

PSB Marcos Medrado Mário de OliveiraUIdurico Pinto 1 vaga Valdenor Guedes VadãoGomes

PCdoB PDT

Benedito de Figueiredo Camon JúniorBeth Azize Liberato Caboclo

Maluly Netto (PFL) Abelardo Lupion (PFL) PanloRamos Mendonça NetoPRN Wilson Müller 1 vaga

José Carlos Vas<X'II.cellos Paulo Octávio PT

Secretária: Haria Ivone do Espírito Santo Edésio Passos José Dirceu

Ramais: 6906'6907/6908/6910 Hélio Bicudo Nilmário MirandaReunião: 4"8 feiras - IChoras - Plenário, sala 8 Helvécio Castello Pedro Tonelli

Page 147: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

José Genoíno Sandra Starling PT

PTB Jaques Wagner Benedita da Silva

Bonifácio de Andrada ElVin Bonkoski Sandra Starling Paulo Delgado .

Carlos Kayath Israel Pinheiro PTBGastone Righi Roberto Jefferson 1 vaga Carlos Roberto Massa

PL PLOscar Travassos Agostinho Valente (Pf) Valdemar Costa Neto Nelson BornierRobsonTuma Ribeiro Tavares

PSDPV

Irani Barbosa Edi SiliprandiSidney de Miguel Paulo Bernardo (Pf)

PSB Secretário: Aurenilton Araruna de AlmeidaRamais: 69301693116932/6933/693416935

Roberto Franca Nilson Gibson (PMN) Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Sala 3- Anexo - n- Plenário 13PCdoB COMISSÃO DE ECONOMIA,

Sérgio Miranda Haroldo Lima INDÚSTRIA E COMÉRCIOPRN Presidente: Deputado Miro Teixeira (pDT)

Euclydes Mello Ze Gomes da Rocha 1° Vice-Presidente: Deputado Marino Clinger (pDT)Secretário: Sergio Sampaio Contreiras de Almeida 2° Vice-Presidente: Deputado Wilson Moreira (PSDB)Ramais: 6922 a 6925 3° Vice-Presidente: Deputado Osório Adriano (PFL)Reunião: 3"8,4"8 e 5"s feiras -lOhoras - Plenário, sala 1 Titulares Suplentes

COMISSÃO DE DEFESA DO t.:ONSUMlDOR, PMDB

MEIO AMBIENTE E MINORIAS Antonio Barbara Adauto Pereira (PFL)

Presidente: Deputado Zaire Rezende (pMDB) Gonzaga Mota . . Germano Rigóto

I° Vice-Presidente: Deputado Neuto de Conto (pMDB) Homero Oguido Luís Roberto Ponte

2° Vice-Presidente: Deputado Sandra Starling (PT) João Fagundes 3.:vagas

3° Vice-Presidente: Deputado Tuga Angerami (PSDB) Oswaldo Stecea

Titulares SuplentesRoberto Brant (PfB)

PMDBPFL

Michel Temer Rita CamataDarci Coelho Arolde de OliveiraEraldo Tinoco Gustavo Krause

Neuto de Conto Valdir Colatto Gilson Machado José JorgeTarcisio Delgado 3 vagas José Múcio Monteiro Luiz Viana NetoZaire Rezende Osório Adriano Manoel CastroZila Bezerra Rubem Medina Waldir Guerra

PFL PPREtevaldo Nogueira Frimcisco Coelho Fetter Júnior Delfim NettoLuciano Pizzatto Jandira Feghali (pC do B) JaNis Gaidzinski Francisco DornellesSocorro Gomes (PC do B) Mauricio Calixto Paulo Mourão JoãoTota2 vagas Mauro Fecury Roberto Balestra José Luiz Maia

SameyFilhoPSDB

PPR

Amaral Netto Avelino CostaSaulo Coelho Jackson PereiraVittorio Medioli . Koyulha

Eurico Ribeiro Célia Mendes Wilson Moreira Sergio Gaudenzi2 vagas Hugo Biebl

Sandra Cavalcanti PP

PSDB Emani Viana Edison Fidélis

Fábio Feldmann Beraldo BoaventuraLúcia Vânia José Diogo

Marco Penaforte Luiz MáximoRenato Joonsson 1 vaga

Tuga Angerami Munhoz da Rocha PDT

PP Marino Clinger Giovanni QueirozMiro Teixeira Max Rosenmann

Mário ChelIDont Augustinho FreitasPTRaul Belém João Maia

Reditário Cassol NanSouza Haroldo Sabóia Aloízio Mercadante

PDT João Melão Neto (PL) VladimirPalmeira

José Carlos Coutinho AroldoGoes PTB

I vaga Carlos Cardinal Etvin Bonkoski Félix Mendonça

Page 148: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

PSCIsmel Pinheiro (PTB) 1vaga

Secretária: Anamelia Ribeiro Correia de AraujoRamais: 7024 a 7026Reunião: 4"5 feims - ICltoras - Plenário 112(Bloco das Lideranças)

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,CULTURA E DESPORTO

Presidente: Deputado Aécio deABorba (PPR)1°Vice-Presidente: Deputada Angela Amin (PPR)2° Vice-Presidente: Deputado Ciro Nogueim (PFL)3° Vice-Presidente: Deputado Adelaide Neli (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB

PSD1vaga Imni Barbosa

Secretária: Celia Maria de OliveimRamais: 701(}'70l3 e 6903/6905Reunião: 4"8 feims, lOhoms - Plenário, sala 15

COMISSÃO DE FINANÇASETRmUTAçÃO

Presidente: Deputado ReinhoId Stephanes (PFL)1°Vice-Presidente: Deputado Felix Mendonça (PTB)2° Vice-Presidente: Deputado Delfnn Netto (PPR)3° Vice-Presidente: Deputado Max Rosenmann (pD1)Titulares Suplentes

PMDB

Alberto GoldmanGonzaga Mota

Jose GemidoNelson JobimOdacir Klein

3 vagas

Carlos CamurçaLaprovita Vieim

Lúcia Vania

Dércio KnopLuiz Salomão

Clóvis AssisRose de Freitas

Sérgio Machado

Etevaldo NogueimGilson MachadoHumberto Souto

José ReinaldoTourinho Dantas

Vilmar Rocha

Basílio VillaniJosé Maria Eymael

Paulo MomãoRoberto Campos

Flávio Rocha

BODÜácio de Andrada1 vaga

pp,

PDT

PFL

PPR

PSDB

Carríon 1óniorMax Rosenmann

Jackson PereimJoséAnibalJosé Serra

DelfnnNettoFrancisco DornellesJosé LourençoPaulo Mandarino

Álvaro Valle

PTB

Flávio Palmier da Veiga (PSDB)1vaga

Fernando DinizGeddeI Vieim LimaGennano RigottoLuís Roberto PonteLuiz Carlos SantosPedro NovaisPedro Tassis

Benito GamaGustavo KrauseJosé FalcãoManoel CastroMussaDemesReinhold Stephanes

PL

Flávio DerziLuiz Carlos HaulySérgio Naya .

CletoFalcão

PedroAbrio

Jamil Haddad

Getálio Neiva

. Sergio Arouca

Ângelo MagalhãesEraldo Tmoco

Maviael CavalcantiOsvaldo Coelho

1vaga

Arlosto HolandaArtur da TávolaTuga Angerami

Costa FerreimJosé Linhares

Aldo Rebelo (PC do B)JoioThoméJoséBelato

2 vagas

Amo MagarinosFmncisco Evangelista

Marilu Guimarães (PFL)Ronivon Santiago

Mário de OliveimWagner do Nascimento

Adelaide NeliHenrique Eduardo AlvesIvandro Cunha LimaJoão HenriqueRenildo Calheiros (PC do B)

PFL

PP

FlAvioAmsOsmSnio PereimUbiratan Aguiar

PPR

ÁtilaLimCiro Nogueim~valdo GonçalvesEzio FerreimRoseana Sarney

PSDB

PDT

Aécio de BorbaÂngelaAminCelso BernardiMaria Valadão

João Mendes

PLJones Santos Neves

PSDLuiz Dantas

PSBBasilio Villani (PPR)

PPSRoberto Freire

CarlosLupiVivaldo Barbosa

10sé Vicente BrizolaMessias Soares Aloízio Mercadante

Eden Pedroso

PT

Luiz Gushiken1 vaga

Florestan FernandesPaulo Delgado

Irma PassoniLourival Freitas Félix Mendonça

PTBElisio Curvo

Page 149: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

João Carlos Bacelar João Menoos PSTU

PL Alberto Haddad (PP) I vaga

Flávio Rocha Jones Santos Neves PRONA

PSD Regina Gordilho Matheus Iensen (PSD)

Ricardo Murad Regina Gordilho (PRONA) PMN

PSB I vaga 1 vaga

Sérgio Guerra Uldurico Pinto

PPS Secretária: Maria Eunice Torres Vilas Boas

Augusto Carvalho Roberto FreireRamais: 694416946Reunião: 4"8 feiras - lOhoras - Plenário, sala 21

Secretária: Maria Linda Magalhães COMISSÃO DE RELAÇÕESRamais: 6959/6960/6989 EXTERIORESReunião: 4"8 feitas - 1<l1oras- Plenário, sala 5

Presidente: Deputado Salatiel Carvalho (PP)COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA 1° Vice-Presidente: Deputado Júlio Cabral (Pp)

2° Vice-Presidente: Deputado Genésio Bernardino (PMDB)

Presidente: Deputado Elias Murad (PSDB) 3° Vice-Presidente: Deputado José Teles (PPR)

1° Vice-Presidente: Deputado Elísio CulVO (PTB) Titulares Suplentes2° Vice-Presidente: PMDB3° Vice-Presidente: Deputado Francisco Diógenes (PMDB)

Djenal Gonçalves (PSDB) FelipeNeriTitulares Suplentes Genésio Bernardino Laíre Rosado

PMDBHetmínio Calvinho Luiz Carlos SantosLuiz Henrique Murilo Rezende

Francisco Diogenes Edison Andrino Mauro Sampaio 4 vagasGilvan Borges Marcelo Barbieri NeifJaburMarcos Lima Mauro Miranda Rol>erto RollembergPauloTitan 2v'gas 1 vagaSérgio Brito (PSD) PFL

PFL Amenio Deno Antonio GeraldoAracely de Paula Alacid Nunes Efulim Morais Átila LinsJosé Santana de Vasconcellos José Carlos Aleluia Leur Lomanto Benito GamaMurilo Pinheiro Vicente Fialho Me~siasGois Evaldo GonçalvesSergio Barcellos Werner Wanderer Nel$on Morro Ivan Burity

PPR SlIl"Qey Filho Paes Landim1 vaga PedroConea

Carlos AzambJja Eurico RibeiroPPRRicardo Izar Paulo Bauer

Vitório Malta Victor Faccioni Cunha Bueno Femando Carríon

PSDB Fernando Freire José LourençoJoio de Deus Antunes Osvaldo Melo

Elias Murad Aparecido Carvalho José Teles Paudemey AvelinoPaulino Cícero de Vasconcellos Lézio Sathler Osvaldo Bender Paulo Duarte

PP PSDB

José Felinto AvenirRosa Artur da Távola " ,Flávio Palmier da VeigaMauro Borges Marcelo Luz Jayme Santana Paulmo Cícero de Vasconcellos

PDT Jutahy Júnior Sigmaringa SeixasWaldir Pires Ubiratan Aguiár

José Mauricio SérgioCuryMárcia Cibilis Viana Valdomiro Lima PP

PT Costa Ferreira Carlos SacarpeliniJúlio Cabral Mendes Botelho

Agostinho Valente AdãoPretto Pedro Valadares Paulo PortugalAlcides Modesto Alceste Almeida (PTB) Salatiel Carvalho Wagner do Nascimento

PTB PDTEl1sio CulVO Leopoldo Bessone J?ércio Knop Aldo Pinto

PL Elio Dalla-Vecehia Amaury Müller

Ruben Bento (PFL) Ribeiro TavaresMendonça Neto José Maurício

Page 150: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

CO~ÃODESEGumIDADE

SOCIAL E FAMíLIA

PSC

Augusto Farias 1vaga

Secretária: Andreia Maura Versiani de MirandaRamais: 6993 a 6996Reuniões: 3"8, 4"s e 5"8 feiras, IOhoras - Plenário, sala 2

Presidente: Deputado Laíre·Rosado (pMDB)l° Vice-Presidente: Deputado Nilton Baiano (pMDB)20 Vice-Presidente: Deputada Fátima Pelaes (PFL)30 Vice-Presidente: Deputado Clóvis Assis (PSDB)

Titulares Suplentes

PMDB

PTBenedita da Silva Eden PedrosoLuiz Gushiken Fausto Rocha (PL)Sérgio Gaudenzi (PSDB) Hélio Bicudo

PTB

Leopoldo Bessone Carlos KayatbRodrigues Palma H~ldoSabóia (J7I')

PL

Diogo Nomura Álvaro Valle

PSD

Cleto Falcão Paulo de Almeida

PSB

Miguel Arraes Roberto Franca

PCdoB

Haroldo Limà Aldo Rebélo

Secretária: Miriam Maria Bragança SantosRamais: 7016 a 7021Reunião: 4"8 feiras, IOhoras - Plenário, sala 9

PSDB

Antônio FaleirOs Carlos Sant'Anna (PP)Clovis Assis Geraldo Alckmin FilhoMaurllio Ferreira Lima Marco Penaforte1 vaga Osmanio Pereira

PP

Delcino Tavares Edmar Moreira10fran Frejat Eduardo MatiasJosé Linhares Emani VianaPaulo Portugal Renato 1ohnsson

PDT

Cidinha Campos Benedito de FigueiredoLiberato Caboclo Carlos Alberto CampistaLáciaBraga Marino Clinger

PTEduardo 10rge Luci Choinaclti1oãoPaulo Paulo PaimPaulo Bernardo Waldomiro Fioravante

PTB

10sé Carlos Aleluia (PFL) Reinhold SteIflanes.Roberto 1efferson Rodrigues Palma

PL

10aquim Sucena (PTB) OscarTravassos

PSD

Olavo Calheiros (pMDB) 1 vaga

PSB

1amil Haddad Ricardo Moraes

PCdoB

1andira Feghali Sérgio Miranda

PPS

SérgioArouca Augusto Carvalho

PSC

Antônio Holanda 1 vaga

Genesio BernardinoHenninio Calvinho

Ivandro Cunha LimaMauro SampaioMerval Pimenta

4 vagas

Antônio BrittoAnnando Costa

. Euler RibeiroJocge Tadeu MudalenLaíre RosadoNilton BaianoPaulo NovaesRita CamataZuca Moreira

COMISSÃO DE TRABALHO,DE ADMINISTRAÇÃO E. SERVIÇO PÚBLICO

PresideIte: Deputado Paulo Rocha (PT)10 Vice-Presidente: Deputado 10sé Cicote (PT)'lO Vice-Presidente: Deputado Merval Pimenta (pMDB)30 Vice-Presidente: Deputado Edi Siliprandi (PSD)

Titulares Suplentes

PMDB

Everaldo de OliveiraFátima PelaesIvAnio GuerraJairo CarneiroMarilu GuimarãesPedro CorrêaRivaldo Medeiros

Arnaldo Faria de SáCleonâncio FonsecaFrancisco EvangelistaHeitor FrancoOttoCunhaPaulo Duarte

PFL

PPR

. Átila LinsDarci Coelho

George TakimotoJairoAzi

Maurici Mariano (pMDB). . Orlando Bezerra

Ronaldo Caiado

ÂhgelaAminJavis Gaidzinslti

Maria ValadãoRicardo Izar·

2 vagas

Marcelo BarbieriMauri SergioMelVal PimentaWandaReis

Alberto Goldman10ão Almeida

Roberto ValadãoZaíre Rezende

Page 151: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

2 vagas Zila Bezerra Pedro Irojo1 vaga. Ronaldo Perim

PFL PFL

Aldo Rebelo (PC do B) Átila LiraLuís Eduardo DélioBmz Alacid Nunes Efraim MoraisMaria Laura (P1) Luiz Moreira Daniel Silva Ézio FerreiraMaria Luiza FonteneIle (PSTU) Sérgio Barcellos George Takimoto Jairo Cameiro1 vaga Socorro Gomes (PC do B) Hilário Coimbra (PTB) José Mendonça Bezerra

PPR Jonival Lucas José Santana de Vasconcellos

Arnaldo Faria de sã José Reinaldo Murilo PinheiroJair BolsonaroLael Varelia Mussa DemesJosé Cicote (Pl') Eraldo TrindadeMauro Fecury 2 vagasLuiz Piauhylino (PSB) 2 vagas1 vagaPedro Pavão

PPRPSDBCarlos Virgilio Antonio Morimoto

Geraldo Alckmin Filho Edmundo Galdino Fernando Carrion BytoMansurJabes Ribeiro Elias Murad JoãoTota João de Deus AntunesWaldomiro Fioravante (PT) José Anibal Paulo Bauer João Rodolfo

PP Sandm Cavalcanti Leomar QuintanilhaSimão Sessim Samir TannusEdmar Moreira OdelmoLeão Telmo Kirst Vasco Furlan1 vaga Valdenor Guedes

PSDBPDT

Aparecido Carvalho José SerraAmaury Müller Lúcia Braga Laerte Bastos MoroniTorganCarlosAlbêrto Cariipista --Márcia Cibilis Viana Lézio Sathler Saulo Coelho

PT Luiz Pontes Vittorio MedioliMunhoz da Rocha

,1vagaChico Vigilante Edésio Passos

PPPaulo Rocha João Paulo

PTB Francisco Silva Marcos MedradoJoão Maia Osvaldo Reis

Ernesto Gradella (PSTU) José Carlos Sab6ia (PSB) Marcelo Luz Salatiel CarvalhoEtevalda Grassi de Menezes Nelson Marquezelli Mendes Botelho 2 vagas

PL 1 vagaPaulo Paim (PT) Carlos Santana (PT) PDT

PSD Messias Soares Carlos Lupi

Irani Barbosa SérgioCury Fernando LopesEdi Siliprandi ValdomiroLima LuizGirãoPT

Secretária: Talita Ieda de AlmeidaCarlos Santana .Chico VigilanteRamais: 6987/6990nOO4l7007Vladimir Palmeira Helvécio CastelloReunião: 3"8,4"8 e 5*s feiras, 1Ohoras - Plenário, sala!12 vagas Valdir Ganzer

1vagaCOMISSÃO DE VIAçÃO E TRANSPORTES

PTBPresidente: Deputado Sandm Cavalcanti (PpR)

Alceste Almeida José Elias1°Vice-Presidente: Deputado Carlos Virgilio {PPR) Camílo Machado 2 vagas2° Vice-Presidente: Deputado Sérgio Cury (pD1)Francisco' Rodrigues3° Vice-Presidente: Deputado Nelsori Bomier (PL)

PLj

Titulares Suplentes Manoel Ribeiro (PMDB) José EgydioPMDB. Nelson Bomier Mauricio Campos

Alberto Goldman Adelaide Neri PSDArmando Viola Marcos Lima Paulo de Almeida 1 vagaJosé Belato Nilton Baiano

PSBJosé Maranhão PauloTitanMário Martins Zuca Moreira Ricardo Moraes Alvaro RibeiroMauro Miranda 5 vagas

PCdoBMurilo RezendeJairo Azi (PFL) César Souza (PFL)Nicias Ribeiro

Page 152: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTOURBANO E INTERIOR

Presiden1e: Deputado WelintonFagundes (PL)1° Vice-Presidente: Deputado José Egydio (PL)2° Vice-Presidente: Deputado Nan Souza (PP)3° Vice-Presidente: Deputado Nilmário Miranda (PT)

PRNPaulo Octavio Euclydes Mello

Secretário: Moises Lobo da CunhaRamais: 6973/6976Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Plenário, sala 12

COMISSÃO DE DEFESA NACIONALPresidente: Deputado Luciano Pizzatto (PFL)1° Vice-Presidente: Deputado Aldir Cabral (PFL)2° Vice-Presidente: Deputado Werner Wanderer (PFL)3° Vice-Presidente: De~tada Etevalda Grassi de Menezes (PTB)

Titulares Suplentes

PMDB

Carlos VirgílioMarcos FonnigaJosé Luiz Maia

Osvaldo Bender Sérgio Machado

Telmo Kirst

Carlos Camurça

Jackson Pereira NanSouza

Marco Penaforte 1 vaga

Paulo Silva

Benedito Doniingos Junot Abi-RamiaJofran Frejat Luiz SalomãoRaul Belém

José FortunatiPaulo Ramos Nilmário Miranda

Wilson Müller

Paes Landim (PFL)Hélio Bicudo

José DirceuWelinton Fagundes

Francisco RodriguesPaulo Heslander 1 vaga

Welinton Fagundes Wilson Cunha (PTB)

Suplentes

Ernesto Gradella

Homero OguidoJ6rio de BarrosRonaldo Perim

Virmondes Cruvinel1 Vagas

Ciro NogueiraII>erê FerreiraJonival LucasMessias Gois

Luiz Piauhylino

Hilário Coin}.bra

Jutahy Jl1niorLaerte Bastos

Djenal Gonçalves (PSDB)Flávio Derzi

Maria Luiza Fontenele (pSTU)

Valdemar Costa Neto

José Carlos CoutinhoMiro Teixeira

Eduardo JorgePaulo Rocha

José BumettPedro PavãoPrisco Viana

PP

PL

PT

PFL

PSB

PPR

PDT

PTB

PSDB

PSTU

PMDB

Titulares

Carlos NelsonEdison AndrinoHaley MargonJosé Augusto Curvo1 vaga

César BandeiraJorge KhouryJosé Egydio (PL)Vicente Fialho

Annando PinheiroJoão RodolfoRonivon Santiago

Euler RibeiroIvo Mainardi

João HenriqueJosé Augusto Curvo

2 vagas

Átila LinsMarilu Guimarães

Paes LandimRoberto Jefferson (PTB)

Roberto Magalhães

PTB

PPR

José AníbalMoroni TorganPaulino Cícero de Vasconcellos

PP

PFL

PL

PSDB

Élio Dal1a-VecchiaVital do Rêgo

PDT

Hélio RosasJoão FagundesJoão ThoméMarcelo BarbieriMário MartinsVirmondes Cruvinel

Alacid NunesAldir CabralLuciano PizzatoOsório AdrianoWerner Wanderer

Carlos AzambujaFábio MeirellesFernando CarríonHeitor Franco

Mauticio Campos

PT

Etevalda Grassi de MenezesRobson Tuma (PL)

Edmar MoreiraMauro BorgesValdenor Guedes

José GenoínoOrlando Bezerra (PFL)

PSDRicado Murad Jrani Barbosa

Secretária: Marci Bernardes FerreiraRamais: 69981699917000Reunião: 4& feira - 9horas - Plenário, Sala 19

Secretário: Estevam dos Santos SilvaRamal: 6976Reunião: 3&, 4" e 5" feiras as lOhoras - Plenário 17

Page 153: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

CO~ÕESTEMPORÁIDAS

COMISSÕES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO

"DESTINADA A APURAR AS INÚMERASIRREGULARIDADES NO INSTITUTO NACIONAL

DE ASSISTftNCIA MÉDICA DA PREVIDftNCIASOCIAL -INAMPS"

Fernando FreireJosé Lourenço

Manoel CastroRubem Medina

PPR

PFL

PTB

Fetter JúniorHugo Biehl

TonyGelTourinho Dantas

Suplentes

Proposição: REQ - 0013/91 Autor: Jackson PereiraPresidente:1° Vice-Presidente: Liberato Caboclo (pD1)2° Vice-Presidente: Haroldo Sabóia (P1)3° Vice-Presidente: Ivânio Guerra (PFL)Relator: Jackson Pereira (PSDB)

Titulares

Félix Mendonça

NanSouza

Zé Gomes da Rocha

PP

PRN

PDT

Carlos Kayath

Renato Johnsson

1 Vaga

PFL Paulo Ramos Mendonça Neto

Secretário: Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7056

Everaldo de OliveiraCésar BandeiraIvânio Guerra

Armando CostaEuler RibeiroVago

PMDB

George TakimotoMaurício Najar

Rivaldo Medeiros

Nilton BaianoPaulo NovaesZuca Moreira

José Aníbal

José Dirceu

PSDB

PT

Jackson Pereira

Luiz Gushiken

PT

Haroldo Sabóia Paulo BernardoSecretário: Maria Auxiliadora Benevides MontenegroLocal: Anexo II - Ala Nova - 2° piso - Fone: 318-7055

Suplentes

Edmundo GaldinoOsmânio Pereira

Célia MendesMaria Valadão

Paudemey Avelino

Armando CostaEuler Ribeiro

Hennínio CalvinhoMauri Sergio

Alacid NunesÁtila Lins

George TakimotoHeitor Franco (PPR)

TonyGel

PPR

PFL

PSDB

PMDB

Domingos JuvenilJoão FagundesValter PereiraZaire Rezende

ÂngelaAminAvenir Rosa (PP)Luciano C~$tro

COMISSÕES ESPECIAIS

Fábio Feldm IDD

Tuga Angera rú

COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR EDAR PARECER SOBRE O PROJETO DE

LEI N° 2.057, DE 1991, QUE "INSTlTUI O ESTATUTODAS SOCIEDADES INDIGENAS"

Elísio Curvo (PTB)Luciano PizzattoRuben BentoSérgio BarcellosTadashi Kuriki

Titulares

Suplentes

PPR

Pedro PavãoTadashi Kuriki

PL

RobsonTuma

PTB

Wilson Cunha

PDT

Cidinha Campos

PSDB

Tuga Angerami

PMDB

Liberato Caboclo

Jackson Pereira

Roberto Jefferson

Nelson Bornier

"DESTINADA A APURAR A FUGA DE CAPITAL E AEVASÃO DE DIVISAS DO BRASIL"

PrOposição: REQ-0018/91 Autor: Paulo RamosPresidente: Gonzaga Mota (pMDB)1° Vice-Presidente: José Lourenço (PPR)2° Vice-Presidente: José Aníbal (PSDB)3° Vice-Presidente: Nan Souza (PP)Relator: Manoel Castro (PFL)

Titulares

José LourençoJair Bolsonaro

Germano RigottoGonzaga MotaJose Tomaz Nonô

Antonio BarbaraJosé Belato

José Maranhão BethA21zeSidney (i . Mil leI (PV)

PDT

AroldoGoesGiovanni Queiroz

Page 154: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

PSB PTBMaria Luiza Fontenele (PSTU) 1 Vaga Roberto Torres Félix Mendonça

PRN Wilson Cunha Philemon Rodrigues

Paulo Octávio Zé Gomes da Roàla PP

PLJosé Unhares EmaniVianaVadio Gomes NanSouza

1 Vaga Jooes SIlltos Neves PCdoB

Secretário: Silvio Sousa da Silva Renildo Calheiros Haroldo Lima

Local: Anexo n- Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7065 PSB

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AAriosto Holanda (PSDB) Álvaro Ribeiro

ACOMPANHAR AS CONSEQOtNCIAS DA SECAPRN

NO NORDESTE,ASSIM COMO AS PROVIDtNCIAS José Carlos Vasconcellos Tony Gel (PFL)

QUE ESTÃO SENDO TOMADAS PARA O PL

ATENDIMENTO As POPULAÇÕES ATINGIDAS Ribeiro Tavares Sérgio Brito (PSD)

Secretário: Maria Helena C. de OliveiraPresidente: José Carlos Vasconcellos (PRN) Local: Anexon- Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-70661°Vice-Presidente: Everaldo de Oliveira (PFL)

COMISSÃO EsPECIAL DESTINADA A APRECIAR E2° Vice-Presidente: José Teles (PPR)3° Vice-Presidente: Luiz Girão (pD'I) DAR PARECER SOBRE O PROJETORelator: Pinheiro Landim (pMDB) DE LEI N° 3.98VJ3, QUE "DISPÕE SOBRE A

SUBSTITUIÇÃO PROGRESSSIVA DA PRODUÇÃO ETitulareS Suplentes DACOMERCIALJZA~ÃO DE PRODUTOS QUE

PMDBCONTENHAM A BESTO/AMIANTO"

João Henrique Joio NatalTitularesNestor Duarte JoioBelato Suplentes

Nilson Gibson (PMN) Nelsoo Proença PMDBOdacir Klein Neuto de Conto Haley MargonPinheiro Landim . Olavo ~eiros

Derval de Paiva

Zuca Moreira Roberto. Valadio Joio Almeida Jorge Tadeu Mndalen

1 Vaga . 1 Vaga . Marcos Lima LaúeRosadoN"llton Baiano Paulo Novaes

. PFL Virmoodes Cmvinel Pedro TassisAntonio dos Santos AroIdo Ccdraz PPRCiro Nogueira Francisco Coelho Maria Va1adão Antonio MorimotoEfraim Morais Humberto SoutoEveraldo de Oliveira Ibcd Ferreira '

Paulo Duarte Osvaldo Bender

José Falcão Jorge Khoory .Paulo'MOOJio .. Paulo Mandarino

Vicente Fialho Rivaldo Medeiros Tadasbi Kuriki I Vaga

PPRPFL

Aécio de Borba Carlos Virgllio José Jorge Evaldo Gonçalves

Amo Magarinos Daniel Silva (PFL) Luciano Pizzatto George Takimoto

João Rodolfo Fernando Freire PedroCon:& Maurlcio Najar

José Teles :HUgoBieblVilmar Roàla Rivaldo Medeiros

Vitorio Malta José Luiz Maia pp

PT Marcos Medrado João Maia

Alcides Modesto Jaques WagnerPedro Abrio (PTB) José Maria Eymael (PpR)

Chico Vigilante Láci01oinacki' PTSidney de Miguel (PV) Valdir Ganzer . Eduardo Jorge Luci O1oinacki

PDT Joio Paulo Paulo DelgadoBenedito de Figueiredo Edson Silva PDTLuizGirão Lucia Braga Liberato CabocloVital do Rego Mendonça Neto LuizGirão

PSDBMariano Clinger Paulo PortugaL(Pp)

João Faustino Jabes RibeiroPSDB

Moroni Torgan Paulo Silva Adroaldo Streck Jabes RibeiroI Vaga I Vaga Antonio Faleiros Munhoz da Roàla

Page 155: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

PSBAriosto Holanda (PSDB) Álvaro Ribeiro

PRN

Elísio Ciuvo (PTB) Wagner do Nascimento (PP)

PTB

Matheus Iensen (PSD) Alceste Almeida

PL

PP

Benedito Domingos Valdenor Guedes

PTB

Israel Pinheiro Gastone Righi

PL

Alvaro Vale Valdmar Costa Neto

PRN

Sérgio Brito (PSD) Joio Teixeira Paulo Octávio José Bumett (PPR)SCCllltáriO: BIUnilde Liviero C. de MoIaes

Secretário: Local: Anexo 11- Ala Nova- 2°Piso - Fone: 318-7065Local: Anexo 11- Ala Nova- 2°Piso - Fone:

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EDAR PARECER SOBER TODAS AS PROPOSIÇÕES,

EM TRÂMITE NA CASA,REFERENI'ES ÀLEGISLAÇÃO PARTIDÁRIA E ELEITORAL, EMESPECIAL AOS PROJETOS DE LEI NllIL 1.67CW9,

4.176193; E PROBIDADE ADMINISTRATIVA,ESPECIALMENTE O PROJETO DE LEI NO 3.32S189

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIARE DAR PAlJECER SOBRE TODAS AS PROPOSIÇÕES,

EM TRAMITE NESTA CASA, REFERENI'ES ÃLEGALIZAÇÃO DO JOGO

P1esidente: AIacely de Paula (PFL)1° Vice-P1esidente: Vasco FurIan (PPR)2° Vice-Plesidente: Jackson Pereira (PSDB)3° Vice-P1esidente: Dm:io Knop (PD1)RelatO(': Pinheiro Landim (pMDB)

Titulares Suplentes

PFLAldair Cabral

IvanBurityIvanio GuerraWaldir Guerra

anco VigianteJoséCicote

Edson AndrinoFelipeNeri

Mauri SérgioMauro Miranda

Osvaldo BenderSamir Tannus

VICtor Faccioni

PT

PPR

PMDB

Abelardo LupionAmcely de PaulaJ0s6 Carlos AleluiaMaudcio Najar

BetoMansurRicardo IzarVasco Furlan

Domingos JuvenilJ0s6Dutra

·Pinheiro LandinWalterNory

Suplentes

AnnandO CostaJOOo de Bam>sNicias Ribeiro .

Pinheiro Landim

AImapdQ rinheirOCelso. Bemardi ,

Roberto Balestra, H6lio Bicudo·Irma Passoni

Antonio dos SantosEvaldo Gonçalves

JesusTajIaMauricio Calixto

PPR

PFL

PMDB

João AlmeidaNeuto de ContoValterPereiraVirmondes Cmvinel

Jorge KhouryJosé Santana de VasconcellosNey LopesVilmar Rocha

Titulares

Prisco VianaSandra CavalcantiVictorFaccioni

José DirceuPaulo Delgado

PDT

Sandra StarlingWaldomiro Fioravante Carlos Cardinal

D6rclo Knop

PDT

EdsonSílvaÉlio Dalla-Vecchia

':Miro TeixeiraVivaldo Barbosa

PSDB

Canion JóniorWilson Miiller Artur da Távola

Jaeboo Pereira

PSJ)B

Osmânio PereiraVittorio Medipli

Helvécio Castello (P1)JoséAlrio . '

PSD

Artur da TivolaS6rgioMacl1ado Edmar Moreira

·Múio O1ennont

PP

Carlos ScarpeliniMário Oliveira

Edi Silip:andi Orlando Pacheco PSBPPS Luiz Piauhylino José Carlos Saboia

Sérgio Arouca

Haroldo Lima

PCdoB

Augusto earvallio

Sergio Miranda

·PTB

Gastone Righi Carlos Roberto MassaSCCllltáriO: Rejane Salete MaIquesLocal: Anexo 11- Ala Nova- 2° Piso - Fone: 318-6874

Page 156: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

COMISSÃO ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO

N° 17, DE 1991,QUE "DISPÕE SOBRE O SISTEMATRmUTÁRIO NACIONAL"

Proposição: PEC-OO17/91 Autor: Flávio RochaPresidente: Osório Adriano (PFL)2"Vice-Presidente: Jackson Pereira (PSDB)3° Vice-Presidente: João Henrique (pMDB)Relator: Luís Roberto Ponte (pMDB)

Titulares Suplentes

PMDB

Annando Costa Joni VariscoJoão Henrique José BelatoLuís Roberto Ponte José MaranhãoWalterNory 1 Vaga

PFL

Mussa Demes Everaldo de OliveiraOsório Adriano José Bumett (PPR)Renato Jdmsson (PP) Lael VarellaWaldir Guerra Orlando Bezerra

PPR

Paudemey Avelino Francisco Di6genes (pMDB)Roberto Campos José Lourenço

PDT

ValdomiroLima Aldo Pinto1 Vaga Miro Teixeira

PP

Marcelo Luz Carlos Camurça

PL

Flávio Rocha Jones Santos Neves

PSDB

Jackson Pereira Sérgio Gaudenzi

PT

Aloizio Mercadante Paulo Bernardo

PTB

Rodrigues Palma 1 Vaga

Secretário: Marlene NassifLocal: Anexo II - Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7066

COMISSÕES EXTERNAS

COMISSÃO EXTERNA PARA ATUAR JUNTO AOS

FAMILIARES DOS MORTOS E

DESAPARECIDOS POLíTICOS APÓS 1964, NA

LOCALIZAÇÃO DOS SEUS RESTOS MORTAIS

Presidente: Nilmário Miranda (P1)

Titulares

PDT

Cidinha Campos

Paulo Ramos

PTJosé DirceuNilmário Miranda

PMDBMàurici Mariano

Roberto Valadio

PVSidney de Miguel

PCdoB

Haroldo Lima

PSDB

Sigmaringa SeixasPSB

Roberto Franca

Secretário: Rubmaier Amunes

Local: AnexoII-AlaNova-2°Pilo-Fone: 318-7055

COMISSÃO EXTERNA CRIADA PARA INVESTIGARAS DENúNcIAS DE PERDAS DE ALIMENTOS

ARMAZENADOS NA REDE OFICIAL E PRIVABA

Coordenador: Depltado Augusto Cuvalho (pps-DF)

Titulares

PSDB

Sigmaringa SeixasToga Angerami

PRN

Elísio C1uvo (PTB)

PTB

Carlos Roberto Massa

PPSAugusto C8lVafuo

PL

Diogo NomÍJra

PMDBIvo Mainardi

PFL

Ronaldo Caiado

PPR

Antonio Morimoto

PDTCarlosLupi

PT

Jaques Wagner

Secretário: Rejane Salele MarquesLocal: Anexo II - Ala Nova - 2° Pilo - Fone: 318-7066

Page 157: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA AACOMPANHARAS INVESTIGAÇÕES, PROPOSTAS ATRAWs DOB~O~~O~Ç~ ~~m

NO 2.686193, SOBRE"LOTERIAS E QUAISQUER OUTRAS FORMAS

DE TESTES OU SORTEIOS,EXPLORADAS PELACAIXA ECONÔMICA FEDERAL,E DE PROPOR Luis Roberto Pooto

SOLUÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTO. DO SISTEMA"

PDT

PMDD

PFL

Coordenador: Deputado Miro Teixeira (PDT-RJ)

Titulares

Mussa Demes

SigmariDga Seixas

PSDB

José Genomo

PTSecretMio: Heris Medeiros JoffJ1yLocal; .AnexoII- Ala Nova- 2"PiIo - Fone: 318-7065

Page 158: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES PERMANENTES

Secretaria Legislativa - Diretoria: Denise R. A. ZoghbiRamais: 311-3938/311-3939

Sub6ec:Tetaria de ComiIlBÕeS: Diretor: Raimundo C. SilvaRlIIDlIis: 311-348&'311-34891311-3490

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇAE CIDADANIA - CCJ

PMDB

(23 Titulares e 23 Suplentes)Presidente: Vago

Vice-Presidente: Senadoc Magno Bacelar

SuplmtesTltulans

AmirUndoOd S. de CarvalhoJCI6é~Jacquea SilvaMázcio LacenIaAntônio MarizPedroSimonWJ1son Martins

RO-3111/12CE-30S8IS9RS-3m717800-3134135MT-3029130PB-434S'46RS-3230'31MS-3114115

PFL

Césa-DiasMansueto de LavorGarlbaldi A. FilhoGilberto MirandaMauro BenevidesAluIzio BezerraDivaldo SuruagyAlfredoClmpol

RR-3064'65PE-3183/84RN-4382'92AM-31041OSCE-3194'95AC-3158159AL-318S'86MG-3237/38

Antônio Mariz PB-434S'46 JoIlo Calmon ES-3154155César Dias RR-3064'65 Oncfre Quinan 00.3148/49Od Sabéia de Carvalho CE-3058/00 PedroSimon RS-3230'32Divaldo Suruagy AL-3180185 JCI6é Fogaça RS-3m7l78Coutinho Jorge PA-30SOI4393 Ronan Tito MG-3038/39Ronaldo Aragão RR-40S2'53 VagoGaribaldi A Fl1ho RN-4382'92 J""ques Silva 00-3133/34Mároio Lacema MT-3029 VagoVago Vago

PFL

Lourival Baptista SE-3027/28 JoIloRocha TO-4071172Dario Pereira RN-3098199 MarooM""iel PE- 3197/99Od""ir Soares RO-3218119 Hugo Napoleão PI- 3085186Alexandre Co6ta MA-3070171 Raimundo lira PB-3201/02Carloo Pltrocínio TO-4058/68 Guilherme Palmeira AL-3245146

PSDB

Almir Gabriel PA-314S'46 Dirceu Cam:iro SC-3179180Reginaldo Duarte CE-3242'43 Mauncio Corrêa DF-3127/28Jutahy Magalhães BA-3171/72 Teotônio V. Filho AL-4093/94Albmo Fran;:o SE-405S'S6 JoaquimBe.4lO ES-3203/04

PPR

Affonso Camargo RR-3062'63 J...bas Passarinho PA-3022'23Epitácio Cafeteira MA-4073174 Moisés Abriío TO-3136'37LucldioPortella PI-3OS5l56 Lourcmherg N. Rocha MT-3035136Carloo De'Carii AM-3079-80 Levy Dias MS-3015117

Joaphat Matllho BA-3173174 MarcoM""iel PE-3197/98 PPGuilhenne Palmeira AL-324S'46 Airton Oliveira AP-3191192Lourival Baptista SE-3027/28 J/lnice Tristão ES-3131192 JoãoFrnnça RR-3067/68 Meira Filho DF-3221/22Odacir Soeres Ro-3218119 JoIloRocha TO-4071172 Nelson C..-neiro RJ-3209II0 Vago

PSDB PDTJutahy Magalhães BA-3171/72 .Almir Gabriel PA-314S'46 Lavoisier Maia RN-3240'41 Darcy Ribeiro RJ-4221/30Mário Covas SP-3177178 Teotônio Vilela Filho AL-4093/94Maunáo Corrêa DF-3127/28 Albaoo Franco SE-4OSS'S6

Magno Bscelar MA-3074175 Vago

PPR" PTB

Epitácio Cafeteira MA-4073174 Hydekel Freitas RI - 3082'83Marluce Pinto RR-4062'63 Jonas Pinheiro AP-32061m

Espiridião Amin SC-420(f07 LourcmhergN. Rocha MT-303S'36 PRNCarloo De'Cadj AM-30791BO Ja-bas Passarinho PA-3022'23

PPÁureo Mello AM-3091/92 Ney Maranhão PE-31Ol/02

Vago JoIloFrança RR-3067/68 Secretário: Raymundo Franco DinizTelefones: Secretaria: 311-515/460817285

PDT Sala de reuniões: 311-3652

Magllo BllCelar MA-:~073174 Lavoisier Maia RN-3239140Reuniões: Quartas-feiras, às 14 horas.Sala n° 09 _ Ala Seno Alexandre Costa

PTBCOMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS - CAE

JCI6é Eduardo PR-4064'65 MaducePinto RR-4062'63

PRN (27 Titulares e Zl Suplentes)Presidente: João Rocha

Aureo:Mcllo AM-3091/92 Ney Ma-anhão PE-310l/02 Vice·Presidente: Gilberto Miranda

PSB+P1'+PMN 'Tltulans Suplentes

JCI6éPaulo Bisol RS-3224'25 Fran;:isco Rollemberg SE-3032'34P:MDB

Ronan Tito MG-3038/39/4O Maurci Benevides CE-3194195Garibaldi A FJ1ho . RN-4382'92 JCI6é Fogaça RS-3m7l78Ruy Bacelar BA-3161/62 Flaviano Melo AC-3493194Ronaldo Aragão RR-4OS2'53 Od S. de Carvalho CE-3058159AlfredoCamp06 RO-3064'6S'66 CoutinhoJage PA-30SOI4393Mansueto de Lava PE-3182'83/84 PedroSimon RS-3230'32AluIzio Bezerra AC-3158159 Divaldo Suruagy AL-3185186Gilberto Miranda AM-31041OS João Calmon ES-31S41S6Jacques Silva oo-3148/SO Wilson Martins MS-3li4l15

PFL

Carloo Pltrocínio TO-4058/68 Dario Pereira RN-3098199Raimundo lira PB-320/02 Odaár Soares RO-lli8l19Airton Oliveira AP-3191/92'93 Hugo Napoleão PI-3a3S'87Jônice Tristão . ES-3131/32 Josaphat Marinho BA-3173175João Rocha MA-4071172. MarooM""iel PE-3197/98PMDB

Tltulans

Secretmia: Vem Lácia Lacerda NlI1esFones daSecretmia: 311-397214609/4612Reuniões: Quartas-feiras, às 10 horas, •Loc:al: Sala nO 3, Ala Senador Alexandre CostaAnexo das Comissões _ RainaI 4315 •. ,

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS - CAS

(29 Titulares e 29 Suplentes), Preside~:'Scnad<x JlJtahy MagalhãesVice-Presidente: SenaooIlllourival Baptista

·,sllpJentea

AmirUndo RO-311 1112 AluIzio Bezetrll AC-3158159

Page 159: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORESE DEFESA NACIONAL - CRE

Secretário: Dirceu Vieira M. FilhoRamais: 311-351614605/4683Reuniões: Terças-feiras, às 10 horasLocal: Sala das Comissões; Ala Senador Alexandre Costa _ Ramal4344

PSDB

PB-3201I02T0-4068169AL-324S146SE-3027/28

RO-3110111BA-3161162RR-40S2IS3MG-303914ôPA-3OS<YS3PB-434S'46MS-434S146OO-3134'3S

Raimundo liraCarl08 PatrocínioGuilherme PalmeiraLourival Baptista

AmirLandoRuy BacelarRooaldo AragioRoollllTItoCoutinho JccllCAntooio MarizWilson MartinsJaques Silva

PFL

PRNRm:hid Saldlll1ha Derzi MS- 477<Y71

RN/3098/!l9AP-3191192ES-3131/32RO-1l18119

"AC-3-193194CE-319419SAC·31S8IS900-3148/-19AM-31041OSRR-3064'6SMT-302W30

COMISSÃO DE SERVIÇOS DEINFRA·ESTRUTURA - CI

(23 Titulares e 23 Suplentes)Presidente: Dario Pereira

Vire-Presidem: Teotônio Vilela Filho

Suplefttm

PMDB

Dario PereiraAirton OliveiraJônice TristlloOdooir Soares

F1aviano MeloMauro BenevideoAluízio BezerraOncíre QuinanGilberto MirandaCésar DiasMan:io LacerdaVago

Titulares

Vago

PSB/Pr/PMN

Eduardo Suplicy SP-322111S116 JOIé Paulo BisàFnmciscoRàlemberg SE-3032133 Vago

Secretário: Paulo Roberto Almeida CamposRamais: 311-3259/3496Retmiões: Quintas-feiras, às 10 horasLocal: Sala das Comissões, Ala Senador Alexandre Costa _ Anexo dasComissões _ Ramal 3546

3224/25

AM-3091/92

RJ-3209/10

CE-3242143SC-3179/FIJBA-3171172

RN-3239/40

PR-40S9/60

PP

Reginaldo DuarteDirceu CarneiroJutahy Magalh1íes

PPR

Hydekcl Freitas RJ-3082183Lourenberg N. Rocha MT-303S136Jarbas Passarinho PA-3022124

PR-3062163SC-4206'07TO-3136137

Mfonso CamargoEspiridião AminMoisés Abrão

Irapuan Costa Júnicc 00-3089/90 Nelson CarneiroMeira Filho DF-32221OS

PDT

Magno Booelar MA-307417S Lavoisier MaiaDan:yRibeiro RJ-4229130 Vago

PTB

Jonas Pinheiro AP-3206107 José Eduardo

PRNNeyManmbão PE-31 01/02 AureoMcllo

PSB/Pr/PMN

Eduardo Suplicy 3213115116 José Paulo Bisol

FemandoR Cardoso SP-311/18José Richa PR-3163164Mário Covas SP-3177178

Suplentes

PMDB

(19 Titulares e 19 Suplentes)Presidente: Alfredo Campos

Vice-Presidente: Hydekel Freitas

DF-3221122

CE-3242143PR-3163164DF-3127/28

PR-3062I63·SC-4206107MT.3136137

Affonso C8I11argoEspiridilo AminMoiaésAhdo

PP

Reginaldo DuarteJoséRicl1aMauricio Corrêa

PPR

PTB

PSDB

Mei~Fílho

PDT

RN-323~40 MaglioBlIllelar

SC-3179180AL-4093/94SE-40SSlS6

RR-3067/68

Hydekel Freitas Rlr3028/83Lucídio Portella PI-3OSSlS6Looremberg N. Rocha MT-303S136

Dirceu CarneiroTeotônio V. FilhoAlblll10 Franco

Lavoisier Maia

JoãoFJ:'lItr;a

CE-30521S3AC-3493/94RN-4382192PE-3182183AM-3104fOSRR-3064I6S

PE-3197/98RO-3218119BA-3173174

Mauro BenevidesF1avianoMeloGaribaIdi A. FilhoMansueto de LavorGilberto MirandaOosarDias

Man:o MacielOdacir SoaresJosaphat Marinho

PFL

MA-3069170SE-3027/28PI-3alSl86

MG-3039/40MG-3237/38ES-3203/04AL-318S186ES-31S41SSBA-316<Y61

Titulares

Alexandre CostaLoorival BaptistaHugo Napoleão

Ronan TItoAlfredo CamposGenloonCamataDivaldo SuruagyJoãoCalmooRuy Bace1ar

Secretário: Celso'Parente...;"RIínií. 311~43!"""2i4l4607Retmiõee: Terçaa.foil'll, u 141iol'11 "Local: Sala dai Comi.lI5e.. AJ. Senador AJoxandro Co.a _Anexo dai Comillllel _ Ranial 3286

,PRNRachid Saldanha Dctzi MS-4770171 ' Vago'

PSBIPT/P~I:'I

FranciscoRàlemberg SE·3032133 Eduardo Suplicy

PSDB

Diri:eu Carneiro SC-3179180 Jutahy Magalhães BA-3171/72José Richa PR-3163164 Fernando H. Cardoso SP-3117/18

PPR

Hydeke1 Freitas RJ-3082183 Epitácio Cafeteira , MA-4073174 "Jarbas Passarinho PA-3022I23 Lucídio Pcctclla PI-3OSSlS6

PP

Irapuan Costa Júnicc 3al8l3al9 Pedro Teixeira 3127/3128

PDT

Dan:yRibeiro RJ-423Q'31 Magno Bacelar MA·3074f7S

PTB

Marluce Pinto RR~062163 Vago

José Eduardo PR-40S9 Marluce Pinto RR·406i'i;3

SP·3213115

Page 160: República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01DEZ1994.pdf · 2012-03-06 · mínimopara 100reais. PRESIDENTE - (João Teixeira)

Darcy Ribeiro RJ-4229/30 Magno Bacelar MA-3074175Lavoisier Maia RN-3239/40 Vago

PTB

Valmir Campelo DF-3188/89 José Eduardo PR-4058/59

PRN

Aureo Mello AM-3091192 Ney Maranhão PE-3101I02

PSB/PT/PMN

RS-3224125 Francisco Rollemberg SE-3032J33

PMDB

ES-3154156 Mam> Berevides CE-3194195MG-3237/38 GaribaldiAlves Filho RN-4382J92PB-4345/46 Aluízio Bezerra AC-3158159AM-3104105CE-3058/59MG-3038I39

PFL

Presidente:Vice-Presidente:

(17 Titulares e 9 Suplentes)

Suplentes

José P. Bisol

João CalmonAlfredo CamposAntônio MarizGilberto MirandaCid S. de CarvalhoRooanTito

TItulares

Carlos Patroclnio TO-40S8/59 Alellandre Costa MA-3070171Josaphat Marinho BA-3173174 Airtoo Oliveira AP-3191192Odacir Soares RO-I118119

PSDB

Reginaldo Duarte CE-3242J43 Almir Gamel PA-3145/46Dirceu Carneiro SC-3179/80

PPR

Esperidião Amin SC-4206107 Mfooso Camargo PR-3062J63Moisés Abrão TO-3136137

PP

João França RR-3067/68 Nelson Carneiro RJ-3209/10

PDT

Magno Bacelar MA-3074175 Lavoisier Maia RN-3239/40

PTB

Valmir ClII11JClo DF-3188/89

PRN

Ney Maranhão PE-3101l02

Reuniões: Sala nO - Ala Sen. Alexandre Costa

Secretária: Mônica Aguiar InocenteRamais: 311-3498/4682Reuoiões: Quintas-feiras, às 14 horasLocal: Sala n~ 15, Ala Senadoc Alexandre Costa _ Ramal 3121

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE - CFC

RN-3098199TO-4071172MA-306970TO-4058/68ES-3131132

SE-4055156SP-3177178

PR-3163/64

MA-4073174SC-4206107AM-3079/80

PMDB

ES-3154155 Cid Sabóia de Calvallio CE-3058/59AC-3493194 Antônio Mariz PB-4345/46CE-3052J53 Onofre Quinan GO-3148149MS-3114115 MarcioLalJ'rda RJ-3029/30PA-305G'4393 Rooaldo Aragão RO-40S2J53PE-3182J83 Amir Lando RO-31HY11RS-3077178 Ruy BalJ'lar BA-316<Y61RS-323<Y31 Alfredo Campos MG-3237/38GO-3134135 Gerson Camata ES-3203l04

PFL

BA-3173174 DarioPereiraPE-3197/98 João RochaPI-3085/86 Alexandre CostaPB;3201l02 Carlos PatrocínioAP-3191192 Jônice Tristão

PSDB

PA-3145/46 Albano FrancoDF-31'l:l/28 Mário CovasAL-4093/94 José Richa

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO -CE

(27 Titulares e 'l:l Suplentes)Presidente: Va1mir Campelo

Vice-Presidente: Vago

Suplentes

João CalmonFlaviano MeloMauro BenevidesWilson MartinsCootinho JocgeMansueto de LavorJosé FogaçaPedroSimooJacques Silva

Josaphat MarinhoMarco MacielHugo NapoleãoRaimundo LiraAirton Oliveira

Titulares

PPR

Lourember N. Rocha MT-3035136 Epitácio CafeteiraJarbas Passarinho PA-3022J23 Espiridião AminMoisés Abrão TO-3136137 Carlos l)e'Carli

PP

Meira Filho DF-3221122 João França RR-3067/68NelsonCarneiro RJ-3209/1O Vago

PDT

Almir GamelMalKicio CorrêaTeotônio V. Filho

EDIÇÃO DE HOJE: 160 PÁGINAS