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FIGURA 10.11Mudança conformacional da hexoquinase induzida por glicose. Desenhos de (a) forma não-ligada de hexoquinase e glicose livre e (b) conformação de hexoquinase com glicose ligada. Neste desenho de preenchimento de espaço, cada círculo represente o raio de van der Waals de um átomo na estrutura. Glicose é preta, e cada domínio é sombreado diferentemente.Reimpresso com permissão de Bennett, W. S. e Huber, R. CRC Rev. Biochem. 15:291, 1984. Direitos autorais (1984) CRC Press, Inc.

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FIGURA 10.22Enzimas são muito maiores que seus substratos. Álcool desidrogenase com etanol ligado a um Zn2+ e NAD+ no sítio ativo. A maioria dos aminoácidos da proteína não está em contato com o substrato. Uma subunidade do dímero é apresentada como fitas, e a outra como átomos

FIGURA 10.23Aminoácidos a uma distância do sítio ativo são críticos. Um resíduo de aminoácido na superfície de uma enzima pode ser necessário para manter a enzima em sua forma correta. Resíduo 19, uma cisteína, de uma subunidade da aldeído desidrogenase (500 aminoácidos), foi trocada por tirosina. O mutante resultante era insolúvel. Resíduo 19 normalmente se liga ao resíduo 203, o que aparentemente é necessário para manter a estrutura tridimensional correta.

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FIGURA 10.26Ligação de três pontos de um substrato simétrico a um sítio de ligação de substrato assimétrico. Em virtude dos sítios de ligação assimétricos para o –H e o grupo –OH do glicerol, glicerol quinase liga apenas o grupo α’-hidroximetil ao sítio ativo. Um estereoisômero resulta da reação da quinase, L-glicerol 3-fosfato. Sítio ativo é a caixa à direita.

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FIGURA 10.27Ligação de hexassacarídeo ao sítio ativo da lisozima. No substrato modelo apresentado, os ovais representam anéis individuais de piranose das unidades repetitivas do substrato da lisozima, mostrado à direita. Anel D é forçado pela enzima para a conformação meia-cadeira, e hidrólise ocorre entre os anéis D e E. Seis subsítios da enzima ligam-se ao substrato. Sítios alternativos são específicos para grupos acetamido (a), mas são incapazes de aceitar as cadeias laterais lactil (P), que ocorrem nos resíduos de ácido N-acetilmurâmico. Assim, o substrato só pode se ligar à enzima em uma orientação.Redesenhado com base em modelo proposto por Imoto, T., et al. Em: P. Boyer (Ed.), The Enzymes, Vol. 7, 3rd ed. New York: Academic Press, 1972, p. 713.

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FIGURA 10.31A “Dobra de Rossmann” em álcool desidrogenase de fígado.NAD(H) liga-se à dobra de Rossmann na maioria das desidrogenases.

FIGURA 10.37Papel do Mg2+ como um complexo ligado por substrato ao sítio ativo das quinases. Na hexoquinase, o fosfato terminal do ATP é transferido para glicose, formando glicose 6-fosfato. Mg2+ coordena com o ATP para formar o verdadeiro substrato, e pode fragilizar a ligação P-O terminal do ATP para facilitar transferência do fosfato para glicose. Há sítios de ligação específicos (cinza-claros) na enzima (cinza mais escuro) para glicose (superior à esquerda, em preto), bem como para resíduos de adenina e ribose no ATP (preto).

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FIGURA 10.40Zn2+ no mecanismo de reação da carboxipeptidase A. Zn2+ ligado a enzima gera uma hidroxila nucleofílica a partir de água ligada, que ataca a carbonila da ligação peptídica, como indicado pela seta. Glu 270 ajuda por puxar o próton da água ligada ao zinco.Redesenhado de Lipscomb, W. N. Robert A. Welch Found. Conf. Chem. Res. 15:140, 1971.

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FIGURA 10.41Modelo do papel de K+ no sítio ativo da piruvato quinase. Piruvato quinase catalisa a reação: fosfoenolpiruvato + ADP → ATP + piruvato. Ligação inicial de K+ induz mudanças conformacionais na quinase, que resultam em afinidade aumentada por fosfoenolpiruvato. Além disso, K+ orienta o fosfoenolpiruvato na posição correta para transferência de seu fosfato para ADP (não mostrado), o segundo substrato. Mg2+ coordena o substrato com o sítio ativo da enzima.Modificado com permissão de Mildvan, A. S. Annu. Rev. Biochem. 43:365, 1971. Direitos autorais (1971) Annual Reviews, Inc.

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FIGURA 10.63Inativação sítio-dirigida de tetra-hidrofolato redutase. O inibidor irreversível, uma di-hidrotriazina substituída, lembra estruturalmente di-hidrofolato e liga-se especificamente ao sítio do di-hidrofolato na di-hidrofolato redutase. A porção triazina do inibidor lembra o resíduo de pterina e, assim, liga-se ao sítio ativo. O grupo etilbenzeno (em cinza) liga-se ao sítio hidrofóbico normalmente ocupado pelo grupo p-aminobenzoil. A extremidade reativa do inibidor contém um sulfonil fluoreto reativo que forma uma ligação covalente com uma hidroxila de serina na superfície da enzima. Assim, esse inibidor inibe irreversivelmente a enzima por bloquear acesso de di-hidrofolato ao sítio ativo. Este não é um inibidor suicida, mas é um exemplo de um inibidor que se liga ao sítio ativo e tem um grupo reativo.

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FIGURA 10.65Modelos de sistemas enzimáticos alosté-ricos. (a) Modelo de uma enzima monomérica. Ligação de um efetor alostérico A (cinza), a um sítio ativador j, induz uma nova con-formação na enzima, que tem uma afini-dade maior pelo substrato. Ligação de um efetor alostérico negativo (cinza-claro) ao sítio inibitório i, resulta em uma conforma-ção enzimática tendo afinidade diminuída pelo substrato (cinza-médio). (b) Um mo-delo de uma enzima alostérica polimérica. Ligação do efetor alostérico positivo A ao sítio j causa uma modificação alostérica na conformação do protômero, ao qual o efetor se liga. Essa mudança na conforma-ção é transmitida ao segundo protômero por interações cooperativas protômero-protômero. A afinidade pelo substrato é aumentada em ambos os protômeros. Um efetor negativo diminui a afinidade pelo substrato em ambos os protômeros.

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FIGURA 10.68Modelos de cooperatividade. (a) Modelo coordenado. A enzima existe em apenas dois estados, as conformações T (tensa ou taut) e R (relaxada). Substratos e ativa-dores têm maior afinidade pelo estado R, e inibidores pelo estado T. Ligantes deslocam o equilíbrio entre os estados T e R. (b) Modelo de ajuste induzido seqüencial. Ligação de ligante a uma subunidade induz uma mu-dança conformacional nessa subunidade por interação subunidade-subunidade. Assim, o efeito do primeiro ligante ligado é transmitido cooperativamente e seqüencialmente para as outras subunidades (protômeros) do oligô-mero, resultando em um aumento ou uma diminuição seqüencial na afinidade pelo ligan-te dos outros protômeros. A cooperatividade pode ser positiva ou negativa, dependendo do ligante.

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FIGURA 10.69Modelo de enzima alostérica com subunidades catalítica (C) e regulatória (R) separadas. A subunidade regulatória da proteína quinase A contém uma região de pseudo-substrato em sua seqüência primária que se liga ao sítio do substrato da subunidade catalítica. Em presença de cAMP, a conformação da subunidade R muda, de modo que a região de pseudo-substrato não pode mais se ligar, resultando em liberação de subunidades C ativas.

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FIGURA 10.72Esquema de ELISA (enzyme-linked immunoadsorbent assay) para detectar proteínas do envelope de vírus da imunodeficiência humana (HIV).

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FIGURA 10.73Traçados densitométricos de isozimas de LDH em intervalos de tempo após infarto do miocárdio. LDH total aumenta e LDH1 fica maior que LDH2 entre 12 e 24 h. Aumento em LDH5 é diagnóstico de um envolvimento hepático congestivo secundário. Note que as escalas do eixo Y não são idênticas. Após eletroforese em gel de agarose, a atividade de LDH é ensaiada por medida de fluorescência do NADH formado em reação catalisada por LDH.Cortesia de Dr. A. T. Gajda, Clinical Laboratories, University of Arkansas for Medical Science.

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FIGURA 10.74Mudanças características em CPK e isozimas de LDH no soro após um infarto do miocárdio. Isozima CPK2 (MB) aumenta até um máximo em 1 dia após o infarto. CPK3 fica atrás de CPK2 em aproximadamente 1 dia. Nível total de LDH aumenta mais lentamente. A elevação de LDH1 e LDH2 em 12-24 h, acoplada com a elevação em CPK2, é diagnóstico de infarto do miocárdio