Fornecimento em Tensão Secundaria de Distribuição GED-13-103 PAG

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SUMRIO

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAO. 3. REFERNCIAS 4. TERMINOLOGIA 5. CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO 6. RAMAL DE LIGAO 7. RAMAL DE ENTRADA 8. PROTEO CONTRA SOBRE CARGA E SECCIONAMENTO. 9. MEDIO 10. ATERRAMENTO 11. MATERIAIS DO PADRO DE ENTRADA 12. CLCULO DA CARGA INSTALADA EM kW 13. PARTIDA DE MOTORES 14. DIMENSIONAMENTO DO PADRO DE ENTRADA 15. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRO DE ENTRADA 16. APRESENTAO DE CONSULTAS E DOCUMENTOS TCNICOS CPFL 17. REGISTRO DE REVISO

TABELAS DESENHOS FIGURAS ANEXO I - Cuidados na Montagem do Padro

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1. OBJETIVO Orientar os clientes individuais da rea de concesso das distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz, CPFL Jaguar, CPFL Mococa, CPFL Leste Paulista e CPFL Sul Paulista, fixando os requisitos mnimos indispensveis para ligao das unidades consumidoras individuais atravs de redes areas, em tenso secundria de distribuio. 2. CAMPO DE APLICAO 2.1. Se aplica s instalaes consumidoras residenciais, comerciais e industriais, de caractersticas usuais com carga instalada at 75 kW, a serem ligadas nas redes areas secundrias de distribuio urbana, sendo que as instalaes com carga instalada superior a este valor so atendidas em tenso primria de distribuio, no objeto desta Norma. Aplicam-se, tambm s unidades consumidoras em redes de loteamentos particulares e s unidades consumidoras em condomnios fechados. Nota: Em loteamentos ou condomnios atendidos com redes de distribuio subterrnea, apesar do padro de entrada seguir as diretrizes desta norma, os cabos de interligao com a rede secundria da concessionria devem atender s caractersticas especficas no item 7.4 do Documento GED 4101 (Rede de Distribuio Subterrnea para Condomnios Projeto Eltrico).2.2. Deve ser exigido o cumprimento desta Norma em todas as instalaes novas,

ligaes provisrias, jardins, praas, avenidas com iluminao ornamental, iluminao de ciclovias, quiosques, feiras-livres, e assemelhados. Alternativamente, as instalaes de praas, jardins, semforos, painis publicitrios, equipamentos de telecomunicaes, de TV a cabo e similares, podem ter, aps aprovao prvia da CPFL, sistema de medio com padro de entrada com leitura atravs de lente, conforme padronizao tcnica do documento GED 5788 - Padro de Entrada Instalado no Alto do Poste com Leitura Atravs de Lente. As instalaes existentes que seguiram Normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condies tcnicas permitam. 2.3. Em casos de reformas/alteraes de carga, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condies tcnicas e de segurana. 3. REFERNCIAS No manuseio desta Norma pode haver necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na poca da aplicao.

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3.1. Normas da ABNT NBR-5355 Chaves Faca Tipo Seccionadora no Blindadas para Baixa Tenso; NBR NM 60898 "Disjuntores para Proteo de Sobrecorrentes para Instalaes Domsticas e Similares NBR-5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso (NB-3); NBR-5597 Eletroduto Rgido de Ao Carbono com Revestimento Protetor com Rosca ANSI; NBR-5598 Eletroduto Rgido de Ao Carbono com Revestimento Protetor com Rosca NBR-6414; NBR-5624 Eletroduto Rgido de Ao Carbono com Costura com Revestimento Protetor e Rosca ISO-R228; NBR-6591 Tubo de Ao Carbono com Costura de Seo Circular; NBR-6150 Eletroduto de PVC Rgido (EB-744); NBR-6124 Poste e Cruzeta de Concreto Armado (MB-221); NBR-6880 Condutores de Cobre para Cabos Isolados; NBR-6148 Fios e Cabos com Isolao Slida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tenso at 750 V, sem Cobertura; NBR-8159 Ferragens Eletrotcnicas para Redes Areas, Urbanas e Rurais de Distribuio de Energia Eltrica - Formatos, Dimenses e Tolerncias; NBR-6248 Isoladores de Porcelana Tipo Castanha; NBR-6249 Isoladores de Porcelana ou Vidro Tipo Roldana. 3.2. Padronizao de materiais CPFL Documento CPFL GED 4136 - Caixa de Medio Tipo II Documento CPFL GED 4137 - Caixa de Medio Tipo III Documento CPFL GED 4138 - Caixa de Medio Tipo IV Documento CPFL GED 4139 - Caixa de Medio Tipo V Documento CPFL GED 4143 - Caixa de Medio Tipo L Documento CPFL GED 4144 - Caixa de Medio Tipo T Documento CPFL GED 4017 - Caixa de Medio em Policarbonato Tipo CPFLPM-BC Documento CPFL GED 4018 - Caixa de Medio em Policarbonato Tipo CPFLPM-MC Documento CPFL GED 4019 - Caixa de Medio em Policarbonato Tipo PMBTC Documento CPFL GED 4020 - Caixa de Medio em Policarbonato Tipo PMBTM Documento CPFL GED 4021 - Caixa de Medio em Policarbonato Tipo PM-MC Documento CPFL GED 4022 - Caixa de Medio em Policarbonato Tipo PM-MM Documento CPFL GED 4023 - Caixa de Proteo em Policarbonato Tipo CPFLPP-BCategoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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Documento CPFL GED 4024 - Caixa de Proteo em Policarbonato Tipo CPFLPP-M Documento CPFL GED 4025 - Caixa de Proteo em Policarbonato Tipo PP-B Documento CPFL GED 4026 - Caixa de Proteo em Policarbonato Tipo PP-M Documento CPFL GED 4027 - Caixa de Proteo em Policarbonato Tipo PP-T Documento CPFL GED 2704 - Caixas de Medio e Proteo Metlicas Documento CPFL GED 3948 - Caixas de Medio e Proteo em Policarbonato Documento CPFL GED 4162 Padro de Entrada BT com caixas de medio e proteo incorporadas ao Poste de concreto armado Documento CPFL GED 2686 - Poste de Concreto Armado para Entrada Consumidora Documento CPFL GED 2740 - Poste Tubular de Ao para Entrada de Consumidor Documento CPFL GED 4881 - Poste Compacto de Concreto Armado Duplo T para Entrada Consumidora Documento CPFL GED 5780 - Caixa de Medio Polifsica em Policarbonato com Leitura Atravs de Lente Documento CPFL GED 5787 - Caixa de Medio Monofsica em Policarbonato com Leitura Atravs de Lente Documento CPFL GED 5788 Padro de Entrada Instalado no Alto do Poste com Leitura Atravs de Lente Documento CPFL GED 4101 - Rede de Distribuio Subterrnea para Condomnios Projeto Eltrico. Documento CPFL GED 12050 - Aterramento Integrado com a Ferragem do Poste de Entrada.

3.3. Outras Resoluo 456 da ANEEL (Agncia Nacional de Energia Eltrica);

4. TERMINOLOGIA E DEFINIES 4.1. Caixa de Medio Caixa destinada instalao do medidor de energia e seus acessrios, bem como do dispositivo de proteo. 4.2. Caixa para Dispositivos de Proteo e Seccionamento Caixa destinada instalao da proteo e seccionamento geral da entrada. 4.3. Carga InstaladaN.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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Soma das potncias nominais em kW dos equipamentos de uma unidade de consumo, os quais depois de concludos os trabalhos de instalao, esto em condies de entrar em funcionamento. 4. Circuito Alimentador Condutores instalados entre a caixa de medio e o quadro de distribuio da unidade consumidora. 4.5. Concessionria Pessoa jurdica detentora de concesso federal para explorar a prestao de servios pblicos de energia eltrica, aqui representada pela CPFL. 4.6. Cliente Pessoa fsica ou jurdica ou comunho de fato ou de direito legalmente representada, que ajustar com a CPFL o fornecimento de energia eltrica e ficar responsvel por todas as obrigaes regulamentares e/ou contratuais. 4.7. Demanda Potncia em kVA, requisitada por determinada carga instalada. 4.8. Entrada de Servio da Instalao Consumidora Condutores, equipamentos e acessrios compreendidos entre o ponto de derivao da rede secundria e a medio e proteo, inclusive. 4.9. Limite de Propriedade So as demarcaes que separam a propriedade do cliente da via pblica e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros. 4.10. Medidor Aparelho, com objetivo de medir e registrar o consumo de energia eltrica ativa ou reativa. 4.11. Padro de Entrada

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Instalao compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteo, aterramento e ferragens, de responsabilidade do cliente, preparada de forma a permitir a ligao de uma unidade consumidora rede da CPFL. 4.12. Pedido de Ligao ou Pedido de Estudo de Viabilidade Formalizao destinada coleta de dados do cliente, da edificao e da carga a ser ligada e atravs do qual so solicitadas as providncias para fornecimento de energia eltrica s suas instalaes, dentro do regulamento e Normas da CPFL. 4.13. Pontalete Suporte instalado na edificao do cliente com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligao, quando no houver condio de instalao de poste particular, em edificaes localizadas na divisa da calada com a via pblica. Dever ser exigida a apresentao de ART, com responsabilidade pela parte civil dos servios. 4.14. Ponto de Entrega o ponto at o qual a CPFL se obriga a fornecer energia eltrica, com participao nos investimentos necessrios, bem como, responsabilizando-se pela execuo dos servios, pela operao e pela manuteno. Para rede de distribuio area, a localizao fsica do ponto de entrega o ponto de ancoragem do ramal de ligao areo na estrutura do cliente (poste particular, pontalete, fachada do prdio, etc). O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pblica, respeitadas as condies do item 6.1.2. 4.15. Poste Particular Poste instalado/construdo na propriedade do cliente com a finalidade de fixar e/ou elevar o ramal de ligao.

4.16. Ramal de Entrada Condutores e seus acessrios compreendidos entre o ponto de entrega e a medio e proteo, inclusive. Vide desenho 1.

4.17. Ramal de Ligao

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Condutores e seus acessrios compreendidos entre o ponto de derivao da rede secundria e o ponto de entrega. Vide desenho 1.

4.18. Unidade Consumidora ou de Consumo Instalaes de um nico cliente, caracterizada pela entrega de energia eltrica em um s ponto, com medio individualizada.

5. CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO 5.1. Regulamentao 5.1.1. Antes do incio da obra civil da edificao, de interesse do futuro cliente entrar em contato com a CPFL a fim de tomar conhecimento dos detalhes desta Norma aplicveis ao seu caso, bem como, das condies comerciais para sua ligao e do pedido de ligao. 5.1.2. O cliente cujo padro de entrada no esteja em conformidade com esta Norma, no ser ligado. Recomenda-se que as instalaes eltricas internas aps a medio, atendam a Norma NBR-5410: Instalaes Eltricas de Baixa Tenso, da ABNT. 5.1.3. O atendimento do pedido de ligao no transfere a responsabilidade tcnica CPFL quanto ao projeto e execuo das instalaes eltricas internas. 5.1.4. No permitida a ligao de mais de uma unidade consumidora em um nico medidor. 5.1.5. Toda instalao ou carga que possa ocasionar perturbaes ao fornecimento regular a outras unidades de consumo, ser ligada somente aps a prvia concordncia da CPFL, que providenciar, eventualmente a expensas do cliente, alteraes no sistema eltrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os clientes da rea. 5.1.6. Todos os clientes devem manter o fator de potncia indutivo mdio de suas instalaes o mais prximo possvel da unidade. Sendo constatado nas instalaes, um fator de potncia indutivo mdio inferior a 0,92, o cliente estar sujeito s penalidades previstas nas legislaes em vigor. 5.1.7. A entrada de servio que, em conseqncia de decises jurdicas ou desmembramento de terrenos, ficarem em propriedade de terceiros, ser passvel de correo, a critrio da CPFL e sob responsabilidade do cliente. A CPFL notificar o cliente a proceder regularizao, dando-lhe um prazo.N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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5.1.8. CPFL reservado o direito de modificar esta Norma, total ou parcialmente, a qualquer tempo, considerando a constante evoluo da tcnica dos materiais e equipamentos. 5.1.9. No permitida a extenso das instalaes eltricas de uma unidade consumidora para alm dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. 5.1.10. O cliente deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da CPFL, devidamente credenciados, s instalaes eltricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informaes solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalao. 5.1.11. Os casos no especificamente abordados nesta Norma, devem ser objeto de consulta CPFL. 5.1.12. Se aps a ligao da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbaes ao fornecimento regular do sistema eltrico da CPFL, esta pode exigir, a seu exclusivo critrio que as mesmas sejam desligadas at a adequao do sistema de fornecimento, s expensas do cliente. 5.1.13. Dois clientes individuais no mesmo terreno sero atendidos atravs de um nico ramal de ligao. Por conseguinte, permite-se a instalao de apenas um poste particular no terreno. Permite-se a instalao de outro poste, quando comprovadamente, tratar-se de edificaes distintas, com endereos diferentes, sem uso de rea comum (separados fisicamente), que se definem como unidade consumidora adicional. A segunda tomada ser atendida como aumento de carga no ser universalizado. Nota: Quando numa mesma edificao existir outro espao definido como unidade consumidora adicional, com separao fsica, esse atendimento condicionado obrigatoriamente a ter sua derivao vinculada ao mesmo circuito alimentador da primeira unidade consumidora. 5.1.14. O padro de entrada no poder ser instalado fora do limite de propriedade do cliente. 5.2. Fornecimento dos Materiais da Entrada de Servio 5.2.1. O ramal de ligao, bem como os equipamentos de medio so fornecidos e instalados pela CPFL. 5.2.2. Os demais materiais da entrada de servio, tais como caixa de medio, eletrodutos, condutores do ramal de entrada, poste, disjuntor, armao secundria,N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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isolador e outros, devem ser fornecidos e instalados pelo cliente, conforme padronizao desta Norma, estando sujeitos aprovao da CPFL. 5.3. Gerao Prpria O paralelismo entre geradores particulares e o sistema da CPFL no permitido em nenhuma hiptese. Assim, em toda instalao de geradores particulares para atendimento de emergncia, deve ser instalado dispositivo de intertravamento eletromecnico ou chave reversvel. Para tanto dever ser apresentado o projeto da instalao interna at o dispositivo acima mencionado, juntamente com a(s) ART(s) de projeto e/ou execuo, bem como as especificaes tcnicas do equipamento para ser previamente liberado pela CPFL. Esse processo de aprovao feito via internet, de acordo com o item 16. O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da CPFL. 5.4. Pedido de Ligao 5.4.1. O interessado deve entrar em contato com a CPFL, solicitando a ligao, informando detalhadamente a carga instalada conforme captulo 13, o endereo com numerao oficial e quando solicitado croqui da localizao do imvel em relao s vias pblicas, com indicao da posio do padro de entrada e fornecendo documentos pessoais ou comerciais. 5.4.2. Dependendo das caractersticas da carga, em resposta ao pedido de ligao, a CPFL fornecer informaes sobre a necessidade ou no de execuo de servios na rede, bem como o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento ficar sujeita a confirmao da CPFL. 5.4.3. Qualquer aumento de carga ou alterao de suas caractersticas deve ser previamente submetido apreciao da CPFL, para a verificao da possibilidade de atendimento, observando os prazos e condies impostas pela legislao em vigor. 5.4.4. Apresentao de ARTs Anotao de Responsabilidade Tcnica, so necessrias nas seguintes situaes: Para unidade consumidora individual, com demanda calculada acima de 38 kVA da tabela 1 A, exigir ART de execuo; Nos casos em que ocorrer obstruo do acesso ao ponto de entrega, (por exemplo, com a colocao de lambris na fachada, luminosos, painis e grades), sendo necessrio o deslocamento do ponto de entrega para um local de fcil acesso ao

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eletricista

da

CPFL,

conforme

desenho

13,

exigir

ART

de

execuo;

No caso de gerao prpria (item 5.3), exigir ART de projeto e execuo; Instalaes destinadas a locais de reunies pblicas, tais como cinemas, circos, teatros, igrejas, auditrios, praas, quermesses, parques de diverses e semelhantes, ou outros locais para a realizao de festividades, comcios, espetculos e exposies, exigir ART de projeto e execuo; Sales comerciais previamente construdos, com rea superior a 200m2, exigir ART de execuo; Locais que pela natureza dos trabalhos nele executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presena de lquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamveis ou explosivos, exigir ART de execuo; Dois clientes individuais no mesmo terreno, com demanda conjunta superior a 38 KVA, conforme item 9.2 , exigir-se- ART de execuo; Para os casos de fixao de afastador na parede da edificao, conforme desenho 13 figura 1/1, exigir ART com responsabilidade pela parte civil dos servios para todas as categorias; Para os casos de fixao do ramal de servio diretamente na parede da fachada da edificao conforme desenho 10 figura 1/1, exigir ART de execuo de responsabilidade pela parte civil dos servios, Para ramal de servio fixado em pontalete conforme desenho 10 figura 2/2, exigir ART de execuo de responsabilidade pela parte civil dos servios.

As atribuies especficas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentao emanada do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. A CPFL se reserva o direito de exigir as guias de ARTs sempre que julgar necessrio.

5.5. Tenses e Sistema de Fornecimento A energia eltrica fornecida na freqncia nominal de 60 Hz e nas tenses secundrias nominais de 220V entre fases e 127V entre fase e neutro (220V/127V), exceto nas cidades de Lins e Piratininga, onde as tenses so de 380/220V.

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5.6. Limitaes de Atendimento Apresentam-se nos itens a seguir as limitaes de atendimento para cada categoria de fornecimento. No tocante a motores eltricos, sabido que estes causam oscilaes na tenso de fornecimento, principalmente em sua partida. As tabelas 1A e 1B apresentam as potncias dos maiores motores ou solda a motor que podem ser ligados em cada uma das categorias de atendimento. Entretanto, a utilizao de dispositivos de partida e controle baseados em tecnologias de eletrnica de potncia, associados ao tipo da carga acionadas, podem eventualmente permitir que motores maiores que os indicados nesta tabela sejam ligados sem causar oscilaes perturbadoras. Assim, para a instalao de motores eltricos que excedem as caractersticas indicadas nas tabelas mencionadas, mas que ainda possuam caractersticas eltricas tais que a instalao como um todo apresente potncia instalada de at 75 kW, ser necessria a apresentao, pelo interessado, de projeto eltrico com correspondente ART, para aprovao da CPFL. Esta apresentao deve ser feita em conformidade com os requisitos indicados no item 9 a seguir, acompanhada de todas as informaes pertinentes, tendo sempre em vista o item 5.1.12 deste documento. 5.6.1. Monofsico - Dois Fios (Fase e Neutro) Categoria A Aplicado instalao com carga instalada at 12 kW para tenso de fornecimento 127/220 V, e at 15 kW para tenso de fornecimento 220/380V. No permitida neste tipo de atendimento a instalao de aparelhos de raios X ou mquinas de solda a transformador. Observao: Para redes de distribuio na qual o neutro no est disponvel, situao esta no padronizada, a carga instalada mxima 25 kW, e o fornecimento ser feito por sistema monofsico, dois fios, fase-fase. 5.6.2. Bifsico - Trs Fios (Duas Fases e Neutro) Categoria B Aplicado instalao com carga instalada acima de 12 kW at 25 kW para tenso de fornecimento 127/220 V e acima de 15 kW at 25 kW, para tenso de fornecimento 220/380 V. No permitida neste tipo de atendimento a instalao de: - mquina de solda a transformador classe 127V com mais de 2 kVA ou da classe 220V com mais de 10 kVA; - aparelho de raio X da classe de 220 V com potncia superior a 1500 W. 5.6.3. Trifsico - Quatro Fios (Trs Fases e Neutro) Categoria CN.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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Aplicado instalao com carga instalada acima de 25 at 75 kW para tenso de fornecimento 127/220V, e acima de 25 at 75kW para tenso de fornecimento 220/380V. No permitida neste tipo de atendimento a instalao de: - mquina de solda a transformador classe 127V com mais de 2 kVA, da classe 220 V com mais de 10 kVA ou mquina de solda trifsica com retificao em ponte, com potncia superior a 30 kVA; - aparelhos de raios-X da classe de 220 V com potncia superior a 1500 W ou trifsicos com potncia superior a 20 kVA. 5.6.4. Caso existam aparelhos de potncias superiores s citadas, sero efetuados estudos especficos para sua ligao. 5.6.5. Quando o cliente se enquadrar no atendimento monofsico e desejar atendimento bifsico ou trifsico, a CPFL poder atend-lo, mediante recolhimento de taxa adicional. Da mesma forma, quando o enquadramento for bifsico e o pedido for por atendimento trifsico. Nesses casos poder ser necessria a adequao do padro de entrada. 5.7. Bombas de Incndio O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada consumidora antes da chave geral e aps a medio. O circuito alimentador da bomba de incndio deve ter dispositivo de proteo independente, como indicado no desenho 8. Para identificar a proteo do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metlica gravada ou esmaltada a fogo, com os dizeres BOMBA DE INCNDIO. 5.8. Ligaes de Cargas Especiais A ligao de aparelhos com carga de flutuao brusca como solda eltrica, motores com partida freqente, aparelho de raios X, eletrogalvanizao e similares ou quaisquer outros causadores de distrbios de tenso ou corrente e ainda outras que apresentem condies diferentes das estabelecidas nesta Norma, so tratadas como cargas especiais. Os clientes cujas entradas consumidoras estejam enquadradas neste item devem contatar a CPFL, via fone 08000101010 (Municpios atendidos pela CPFL Paulista), 08000102570 (Municpios atendidos pela CPFL Piratininga), 0800 7722196 (Municpios atendidos pela CPFL Santa Cruz), 08007744460 (Municpios atendidos pela CPFL Jaguar), 08007744480 (Municpios atendidos pela CPFL Mococa), 08007744430

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(Municpios atendidos pela CPFL Leste Paulista) e 08007744450 (Municpios atendidos pela CPFL Sul Paulista).

6. RAMAL DE LIGAO 6.1. Condies Gerais 6.1.1. O ramal de ligao sempre fornecido e instalado pela CPFL. 6.1.2. Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstculo, ser perfeitamente visvel e no deve cruzar terrenos de terceiros. Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, ser permitida a entrada do ramal de ligao por qualquer um dos lados, dando-se preferncia aquele em que estiver situada a entrada da edificao. 6.1.3. O vo livre no deve ser superior a 30 m. 6.1.4. No deve ser facilmente alcanvel de reas, balces, terraos, janelas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessveis, conforme desenho 3 1/1. 6.1.5. Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distncias mnimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: 5,50 m no cruzamento de ruas e avenidas e entradas de garagens de veculos pesados; 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais no acessveis a veculos pesados; 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres.

6.1.6. permitida excepcionalmente, a alimentao de duas unidades consumidoras vizinhas atravs de um nico ramal de ligao, em um nico poste particular na divisa das duas propriedades, sendo os ramais de entrada e medies distintos, e dentro dos limites estabelecidos no item 9.3. (Ver desenho 7), 6.1.7. Um nico ramal de ligao atender a dois clientes no mesmo terreno, desde que conforme item 9.2. Ver desenho 9. 6.1.8. Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicao ou sinalizao, o ramal de ligao deve situar-se no mnimo a 0,6 m acima destes. 6.2. Conexo e AmarraoN.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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A conexo e a amarrao do ramal de ligao na rede secundria e no ponto de entrega, sero executada pela CPFL. 6.3. Ancoragem do Ramal de Ligao 6.3.1. O sistema de ancoragem do ramal de ligao no ponto de entrega dever ser construdo pelo cliente. A ancoragem do ramal de ligao poder ser feita em armao secundria com isolador, atravs de parafuso olhal ou ainda com a utilizao da sapatilha. 6.3.2. A distncia entre o ponto de ancoragem do ramal de ligao do lado do cliente e o nvel da calada, quando o poste da CPFL situar-se do outro lado da rua, deve ser no mnimo de 6,0 m. Ver desenho 2 1/1. 6.3.3. A distncia entre o ponto de ancoragem do ramal de ligao do lado do cliente e do nvel da calada, quando o poste da CPFL situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no mnimo igual a: - 6,0 m, quando o ramal de ligao cruzar garagens para entrada de veculos pesados; - 5,0 m, quando o ramal de ligao cruzar garagens residenciais ou outros locais no acessveis a veculos pesados; - 4,0 m, quando o ramal de ligao no cruzar garagens. 6.3.4. A distncia vertical entre o ponto de ancoragem e pisos superiores deve ser no mnimo de 2,5 metros, conforme des. 3 1/1. 7. RAMAL DE ENTRADA Deve ser executado pelo cliente, embutido em eletroduto, e obedecer aos requisitos indicados nos itens seguintes.

7.1. Condutores 7.1.1. Devem ser cabos unipolares de cobre, possuir isolao mnima para 750 V, devendo ser do tipo PVC/70C, conforme NBR-6148 e serem dimensionados conforme as Tabelas 1A e 1B. Capacidade de Conduo de Corrente dos Condutores, verem Tabela 16. 7.1.2. O neutro deve ter isolao na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolao na cor verde.N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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7.1.3. Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusvel. 7.1.4. No so permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada. 7.1.5. Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexo do ramal de ligao nas condies dos padres construtivos, bem como aos equipamentos de medio e proteo. Devem ser deixadas dentro do compartimento de medio, sobras de condutores de no mnimo 50 cm. 7.1.6. Recomenda-se que os condutores do circuito alimentador at o quadro de distribuio tenham, no mnimo, a mesma bitola do ramal de entrada. 7.1.7. Em caixa de medio metlica, com leitura voltada para calada, os condutores devem ser extraflexvel, sendo que as pontas dos condutores para ligao nos bornes do medidor devem ser estanhadas por imerso ou receber terminais tipo ilhs. Nas conexes do borne do medidor, com condutores de bitola 95 mm2, dever ser adotado o tipo de cabo flexvel, para facilidade de conexo, conforme desenho 8 figura 1/2medio direta, e desenho 8 figura 2/2 - medio indireta. Obedecer sempre s classes 4, 5 ou 6, conforme NBR-6148. 7.1.8. Nos padres de entrada BT com caixa de medio e proteo incorporadas ao poste de concreto armado GED 4162 e padro de entrada BT compacto com caixas de policarbonato conforme documentos disponveis no GED, os condutores do ramal de entrada com seco de 35 e 50 mm, dever ser extraflexvel utilizando terminais ilhs, classe 4, 5 ou 6 conforme NBR 6148, para as opes Frontal e Lateral. Para os padres de entrada padronizados no GED 4162 e demais padres que utilizam os cabos com seces 70 e 95 mm, dever ser adotado o barramento flexvel isolado em substituio aos cabos mencionados. Recomendao para os trechos chave seccionadora medidor e medidor disjuntor. Vide detalhe nos desenhos 25 e 26. Entretanto esse tipo de barramento dever ser homologado pela rea de qualificao de fornecedores. 7.2. Eletroduto Aparente 7.2.1. Deve ser de PVC rgido rosquevel, classe A ou B, conforme NBR-6150 ou de ao carbono, conforme NBR-5597, NBR-5598 (tipo pesado) e NBR-5624 (tipo leve I) e dimensionado conforme as tabelas 1A e 1B. Os eletrodutos de ao devem possuir tratamento superficial atravs de zincagem a quente, quando forem utilizados em instalaes ao tempo. 7.2.2. Deve ser instalado externamente ao poste particular e fixado com:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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a) Abraadeiras ou cintas de ao carbono zincadas a quente ou liga de alumnio; ou b) Arame de ao galvanizado de 14 BWG ou c) Fio de cobre de 2,5 mm. Essa fixao do eletroduto ao poste particular deve ser feita em trs pontos, conforme os padres construtivos.

7.2.3. Pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificao, quando situada junto ao limite da via pblica. Caso elementos estruturais impeam que o eletroduto seja embutido na edificao, este poder ser fixado externamente por meio de abraadeiras. Nos casos dos postes de concreto armado, fabricados de acordo com os documentos GED 4881 e 4162, o eletroduto ser embutido. 7.2.4. As curvas de ao instaladas na parte superior dos eletrodutos, devem possuir proteo com bucha para evitar a danificao da isolao dos condutores. 7.2.5. A juno entre eletroduto aparente e a caixa metlica deve ser feita por meio de bucha de proteo e arruela e ser vedada com massa calafetadora, quando da instalao ao tempo. 7.2.6. Na extremidade superior do eletroduto aparente, deve ser instalado cabeote de alumnio ou curva de pvc de 135 no mnimo, de forma a permitir que se faa a pingadeira. Entretanto deve ser homologado pela rea de qualificao de fornecedores. A curva ou cabeote deve ser de fcil acesso ao eletricista da CPFL. 7.2.7. Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos, com curvatura mnima de 135. 7.2.8. No permitida a instalao de eletroduto no interior do poste de ao, mesmo em casos de reforma ou ligaes novas inativas. 7.2.9. Os eletrodutos aparentes devem ter espessuras de parede e dimetros externos conforme indicado na Tabela 17. 7.2.10. Em regies litorneas somente ser permitida a instalao de eletroduto de PVC rgido.

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Nota: Dispositivos de proteo contra furtos de condutores do ramal de entrada sero aceitos conforme abaixo:

1.SISTEMA PRENSA CABOS - instalados no lugar da pingadeira (entrada da tubulao do ramal de entrada). Esse sistema deve ser preparado pelo prprio fabricante do poste.

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2. UTILIZAO DE ESPUMA DE POLIURETANO EXPANSIVO - pode ser aplicado no incio da entrada da tubulao do ramal de entrada ou da pingadeira. Esse sistema pode ser utilizado pelo prprio cliente, aps a instalao dos condutores.

8. PROTEO E SECCIONAMENTO . 8.1. Condies Gerais 8.1.1. A proteo geral deve ser localizada depois da medio, ser executada pelo cliente de acordo com o que estabelece esta Norma e dimensionada conforme as tabelas 1A e 1B. Os disjuntores foram padronizados levando-se em considerao o padro NEMA - NBR 5316 e o padro DIN - IEC 898 e IEC 60898. 8.1.2. Toda unidade consumidora deve ser equipada, com um dispositivo de proteo que permita interromper o fornecimento e assegure adequada proteo, conforme NBR NM 60898. 8.1.3. O condutor neutro no deve conter nenhum dispositivo de proteo capaz de causar sua interrupo, assegurando-se assim sua continuidade. 8.1.4. Alm da proteo geral instalada depois da medio, o cliente deve possuir em sua rea privativa um ou mais quadros para instalao de proteo para circuitos parciais, conforme prescrio da NBR-5410. 8.1.5. Devem ser previstos dispositivos de proteo contra quedas de tenso ou falta de fase, em equipamentos que pelas suas caractersticas possam ser danificados devido a essas ocorrncias. 8.2. Dispositivos de Proteo 8.2.1. Devem ser utilizados para proteo geral da entrada consumidora, disjuntores termomagnticos unipolares para atendimento monofsico, bipolares para atendimento bifsico ou tripolares para atendimento trifsico. 8.3. Dispositivos de Seccionamento Nos casos de medio onde a proteo for superior a 100 A, o cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas, conforme mostrado no desenho 8. a) Chave seccionadora de 200 A sem dispositivo de proteo, com abertura sob carga, instalada antes do medidor, com classe de tenso mnima de 250V (para tenses de fornecimento de 127/220V) ou classe de tenso mnima de 500V (para tenso de fornecimento de 220/380V) e de acordo com a NBR- 5355;N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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b) Disjuntor Termomagntico, instalado aps a medio, com classe de tenso mnima de 250V (para tenses de fornecimento de 127/220V) ou classe de tenso mnima de 500V (para tenso de fornecimento 220/380V) de acordo com a NBR NM 60898 (Disjuntores para Proteo de Sobrecorrentes para Instalaes Domsticas e Similares). 9. MEDIO 9.1. Localizao 9.1.1. A medio deve ser instalada dentro da propriedade do cliente, preferencialmente no limite desta com a via pblica, em parede externa da prpria edificao, em varandas, em muros divisrios ou em postes. No sero aceitveis os seguintes locais: copas, cozinhas, dependncias sanitrias, interior de vitrinas, rea entre prateleiras ou pavimento superior de qualquer tipo de prdio com residncia nica. 9.1.2.OBRIGATORIAMENTE, em situaes de ligaes novas e reformas, fica estabelecido que, nas edificaes no alinhamento com a via pblica, com recuo frontal e que tenha muro ou gradil ou outro tipo de construo que impossibilite o acesso direto do leiturista medio, dever ser adotado o padro com leitura voltado para a calada. Vide detalhes no desenho 4 figuras 2/5, 3/5, 4/5 e 5/5. 9.1.3. Somente sero aceitas instalaes no muro lateral, para os casos onde no exista muro ou grade que impea acesso, como por exemplo, instalaes comerciais. Vide detalhes no desenho 4 - figura 1/5. 9.1.4. A medio (poste/caixa do medidor) no deve ficar afastada a mais de 70 cm do limite do terreno com a via pblica, para facilidade de leitura e acesso ao medidor para uma manuteno / instalao. Opcionalmente se o cliente desejar, poder serrar a grade, fazer acabamento no gradil, para instalao do padro de medio contguo a grade. Para edificaes em que houver dificuldade na observncia desta distncia de 70 cm (situaes adversas), o interessado, antes da montagem do padro, poder apresentar um croqui para anlise do rgo tcnico competente da CPFL, com consultas via site ou atendimento nas Agncias Rede Fcil, conforme orientao no item 16 desta norma. Nota importante: A caixa de medio deve sempre ser parte integrante do poste auxiliar. Situaes fora dessa orientao, a CPFL dever ser consultada.

9.1.5. No so aceitveis locais com m iluminao e sem condies de segurana, tais como proximidades de mquinas, bombas, tanques ou reservatrios, escadarias,

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locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundaes e trepidaes excessivas. 9.1.6. A caixa de medio direta deve ser instalada de maneira que sua face superior fique a uma altura compreendida entre 1,40 m e 1,60 m em relao ao piso acabado. 9.1.7. O dispositivo de lacre, dever ser colocado sempre voltado para o lado de dentro da propriedade energizada, nunca voltada para a calada para evitar a ao dos vndalos. 9.2. Medio para Dois Clientes Individuais no Mesmo Terreno Sistema de medio destinado a atender dois clientes localizados no mesmo terreno. Para montagem do padro de entrada, ver desenho 9 - 1/3, 2/3 e 3/3. Podero ser atendidos opcionalmente, com sistema de medio em poste com caixa incorporada, ou poste compacto. 9.3. Medio na Divisa de Duas Propriedades Permite-se instalar, excepcionalmente, duas caixas de medio em um nico poste, desde que o poste fique situado na divisa das duas propriedades. Condio para aplicao: em condomnios, reas comunitrias, onde no exista muro de divisa de propriedade. Fora dessas condies, no dever ser utilizado. A demanda individual no poder exceder aos limites estabelecidos na tabela 1 A, para a categoria C3. Somente podero ser ligados dois clientes, cada um com categoria C3 no mximo. Os sistemas de medies devero ser atendidos conforme o padro de entrada em poste de concreto armado com caixa de medio e proteo incorporadas conforme GED 4162. O dimensionamento do poste dever obedecer ao estabelecido na tabela 1A, considerando a soma das demandas. 10. ATERRAMENTO 10.1. Condies Gerais 10.1.1. A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao condutor neutro do ramal de entrada e da caixa de medio, quando for metlica. 10.1.2. Nas instalaes onde o condutor de Proteo PE chega somente at o quadro de distribuio interna do cliente, o barramento de proteo deve ser interligado com o barramento de neutro - (sistema PEN NBR 5410).

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O condutor de proteo PE, destinado a proteo da instalao interna do cliente, pode ser interligado haste de aterramento da entrada consumidora, no ponto de conexo neutro / terra, no interior da caixa de proteo - (sistema PE NBR 5410). 10.2. Dimensionamento Indicado na tabela 1 em funo da categoria de atendimento que a instalao do cliente se enquadrar. 10.3. Montagem 10.3.1. Deve ser feita sob a caixa de medio e distanciada a 0,5 m de acordo com os desenhos 12 1/4, 12 2/4, 12 3/4 e 12 4/4. No caso de padro compacto a haste de terra fixada junto base do poste em ponto j disponvel. 10.3.2. O condutor de aterramento deve ser fio ou cabo de cobre nu ou isolado, sem emenda e no ter dispositivo que possa causar sua interrupo. No caso de padro compacto este procedimento desnecessrio, uma vez que o aterramento integrado com a ferragem interna do poste. Vide NBR 5410. 10.3.3. O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente por meio de eletroduto. No caso de padro compacto este procedimento desnecessrio, uma vez que o aterramento integrado com a ferragem interna do poste. 10.3.4. Os tipos de hastes devem ser de acordo com o item 11.6 e instalados conforme desenho 12. No caso de padro compacto dever ser utilizada a haste de aocobreada, dimetro 1/2", e comprimento de 1,20 m, conforme desenho 12. 10.3.5. O ponto de ligao do condutor de aterramento haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser acessvel por ocasio da vistoria do padro de entrada. Somente depois de aprovada a montagem da entrada consumidora, a haste poder ser coberta, visando reconstituir o piso. No caso de padro compacto este procedimento desnecessrio. 10.3.6. O condutor neutro dever ser aterrado junto ao parafuso da caixa (aterramento) sem ser seccionado. O rabicho do neutro dever ser derivado da medio (conectado ou com emenda estanhada) do condutor neutro de entrada. A seo do condutor neutro deve ser igual das fases, enquanto que a bitola do fio de aterramento deve obedecer s tabelas 1 A e 1 B. 10.4. Aterramento integrado com a ferragem do poste de entrada

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Esse tipo de aterramento aceito nos padres de entrada com caixas de medio e proteo incorporados ao poste, fabricados por fornecedores homologados pela CPFL. Deve ser construdo com componentes bimetlicos, para evitar corroso galvnica. Vide GED 12050.

11. MATERIAIS DO PADRO DE ENTRADA Somente sero aceitas caixas de medio e postes cujos prottipos tenham sido homologados pela CPFL. 11.1. Caixas para Medio e Proteo As caixas para medio e proteo podero ser feitas em chapa de ao pintada eletrostaticamente ou zincado, ao inoxidvel, alumnio, policarbonato, resina polister reforada com fibra de vidro, ferro fundido ou outro material no corrosvel. Em regies litorneas, caso as caixas sejam fabricadas em chapa de ao, estas devero ser zincadas. A aplicao dos tipos de caixas de medio dever ser conforme estabelecido a seguir. 11.1.1 Atendimento das categorias A 11.1.1.1 Padro de Entrada BT compacto com instalao em muro, com visor para leitura voltado para a calada, com material metlico e policarbonato: 11.1.1.1.1 Policarbonato: PM-MC - conforme padronizao documento GED 4021 em conjunto com PP-M conforme padronizao documento GED 4026. 11.1.1.1.2 Metlica: Caixas de medio e proteo tipo IV conforme padronizao documento GED 4138. 11.1.1.2 Padro de Entrada BT compacto com instalao ao tempo ou em muro lateral, com material metlico e policarbonato: 11.1.1.2.1 Policarbonato: PM-MM - conforme padronizao documento GED 4022 em conjunto com PP-M conforme padronizao documento GED 4026. 11.1.1.2.2 Metlica: Caixas de medio padronizao documento GED 4136. e proteo tipo II conforme

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11.1.1.3 Padro de Entrada BT com caixas de medio e proteo incorporadas ao poste: 11.1.1.3.1 Para instalao em muro lateral, conforme padronizao documento GED 4162 anexo B, limitado a categoria C3. Padro Pronto de 100 e Multi 100. 11.1.1.3.2 Para dois clientes no mesmo terreno, instalao em muro lateral conforme padronizao documento GED 4162 anexo D, limitados a categoria C3. 11.1.1.3.3 Para instalao com medio voltada para calada conforme padronizao documento GED 4162 anexo A, limitado a categoria C3. Padro Pronto de 100 e Multi 100. 11.1.1.3.4 Para dois clientes no mesmo terreno, com medio voltada para calada conforme padronizao documento GED 4162 anexo C, limitados a categoria C3.

11.1.1.3.5 Poste para atendimento a um cliente com padro de entrada Multi 200, instalado voltado para a calada e lateral (Frontal e Lateral), para at a categoria C6. Este padro uma opo ao padro de entrada com as caixas L + T, com cabo de at 95 mm2. Vide anexo E, GED 4162. 11.1.1.3.6 Pedestal para atendimento a um cliente com padro de entrada subterrnea instalado voltado para a calada e lateral (Frontal e Lateral), para at a categoria C6. Vide anexa F, GED 4162. 11.1.1.4 Padro compacto de entrada: 11.1.1.4.1 Para instalao voltada para a calada de um consumidor, uma caixa para medio em policarbonato CPFL-PM-MC conforme padronizao documento GED 4018 em conjunto com uma caixa de proteo CPFL-PP-M conforme padronizao documento 4024 em conjunto com um Poste Compacto conforme padronizao documento GED 4881. 11.1.1.4.2 Para instalao voltada para a calada de dois consumidores, duas caixas para medio em policarbonato CPFL-PM-MC conforme padronizao documento GED 4018 em conjunto com duas caixas de proteo CPFL-PP-M conforme padronizao documento GED 4024 em conjunto com um Poste Compacto conforme padronizao documento GED 4881.N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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11.1.2 Atendimento das categorias B 11.1.2.1 Instalao padro em muro com visor para leitura voltado para a calada: 11.1.2.1.1 Policarbonato: PM-BTC - conforme padronizao documento GED 4019 em conjunto com PP-B conforme padronizao documento GED 4025. 11.1.2.1.2 Metlica: Caixas de medio e proteo tipo IV conforme padronizao documento GED 4138. 11.1.2.2 Instalao padro ao tempo ou em muro lateral: 11.1.2.2.1 Policarbonato: PM-TM - conforme padronizao documento GED 4020 em conjunto com PP-B conforme padronizao documento GED 4025. 11.1.2.2.2 Metlica: Caixas de medio e proteo tipo II conforme padronizao CPFL Energia documento GED 4136. 11.1.2.3 Poste com caixa de medio incorporada: 11.1.2.3.1 Para instalao em muro lateral, conforme padronizao documento GED 4162 anexo B. 11.1.2.3.2 Para dois clientes no mesmo terreno, instalao em muro lateral conforme padronizao documento GED 4162 anexo D. 11.1.2.3.3 Para instalao com medio voltada para calada conforme padronizao documento GED 4162 anexo A. 11.1.2.3.4 Para dois clientes no mesmo terreno, com medio voltada para calada conforme padronizao documento GED 4162 anexo C. 11.1.2.4 Padro compacto de entrada: 11.1.2.4.1 Para instalao voltada para a calada, uma caixa em policarbonato CPFL-PM-BC conforme padronizao documento GED 4017 em conjunto com uma caixa de proteo tipo CPFL-PP-B conforme padronizao documento GED 4023 em conjunto com um Poste Compacto conforme padronizao documento GED 4881.

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11.1.3 Atendimento das categorias C1 a C3 e C7 a C10 11.1.3.1 Instalao padro em muro com visor para leitura voltado para a calada: 11.1.3.1.1 Policarbonato: PM-BTC - conforme padronizao documento GED 4019 em conjunto com PP-T conforme padronizao documento GED 4027. 11.1.3.1.2 Metlica: Caixas de medio e proteo tipo V conforme padronizao documento GED 4139. Neste caso, o compartimento do disjuntor de proteo no poder ser utilizado para instalao de componentes no relacionados a este padro de entrada. 11.1.3.1 Instalao padro ao tempo ou em muro lateral: 11.1.3.1.1 Policarbonato: PMBTM - conforme padronizao documento GED 4020 em conjunto com PP-T conforme padronizao documento GED 4027. 11.1.3.1.2 Metlica: Caixas de medio e proteo tipo III conforme padronizao documento GED 4137. Neste caso, o compartimento do disjuntor de proteo no poder ser utilizado para instalao de componentes no relacionados a este padro de entrada.

11.1.3.2 Poste com caixa de medio incorporada: 11.1.3.2.1 Para instalao em muro lateral, conforme padronizao documento GED 4162 anexo B (categoria C1 a C3 e C7 a C10). 11.1.3.2.2 Para dois clientes no mesmo terreno, para instalao em muro lateral conforme padronizao documento GED 4162 anexo D (a soma das demandas tem que ser no mximo at categoria C3 ou C10). 11.1.3.2.3 Para instalao com medio voltada para calada conforme padronizao documento GED 4162 anexo A. 11.1.3.2.4 Para dois clientes no mesmo terreno, com medio voltada para calada conforme padronizao documento GED 4162 anexo C (a soma das demandas tem que ser no mximo at categoria C3 ou C10). 11.1.3.3 Padro compacto de entrada:

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11.1.3.3.1 Apenas para categorias C1, C2, C7 e C8 e para instalao voltada para a calada, uma caixa em policarbonato CPFL-PM-BC conforme padronizao documento GED 4017 em conjunto com uma caixa de proteo tipo CPFL-PP-B conforme padronizao documento GED 4023 em conjunto com um Poste Compacto conforme padronizao CPFL documento GED 4881.

11.1.4 Atendimento a categorias C4 a C6 e C11 Nestas categorias de fornecimento, utilizam-se caixas de medio tipo L metlica, conforme padronizao documento GED 4143 em conjunto com caixa de proteo tipo T, conforme padronizao documento GED 4144. Opcionalmente, nas situaes em que por dificuldade de manuseio do condutor na bitola 95 mm2, poder ser adotado a caixa Tipo M desenho 8 folha 1/2. Nas instalaes ao tempo ou expostas (corredores, hall de entrada e outros locais acessveis a pessoas) a caixa tipo T deve possuir tampa externa. Alternativamente caixa do tipo T, em funo das dimenses do disjuntor, pode-se utilizar caixas denominadas de lateral L. Nota: Quando houver previso de aumento de carga, pode-se optar por construir o padro de entrada utilizando cabos, eletroduto e poste da categoria correspondente carga futura. Neste caso, o disjuntor e os trechos de cabos entre seccionadora e medidor, e entre medidor e disjuntor, devero corresponder categoria para qual pedir ligao. Alternativamente poder ser aplicado o padro de entrada compacto, conforme documento GED 4162. 11.2. Ferragens 11.2.1. Suporte do Ramal de Ligao Para sustentao do ramal de ligao deve ser utilizada armao secundria de um estribo ou suporte para isolador roldana ou armao secundria polimrica (at categoria C2 ou C9) ou ainda porca olhal vide des 10 1/2. Para casos de fixao do ramal de ligao na fachada da edificao, dever ser fixado uma porca olhal, prximo ao local de fixao da cantoneira na parede, para amarrao da escada na alvenaria. O elemento de sustentao escolhido deve ser fixado em poste, pontalete ou na parede da edificao, da seguinte forma: a) em poste ou pontalete, atravs de parafuso passante ou braadeira; b) em parede de alvenaria, com chumbador.N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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11.2.2. Fixao da Caixa ao Poste A fixao da caixa ao poste pode ser feita com parafuso passante, conforme o desenho 20, ou suporte de acordo com o desenho 19. Os furos destinados fixao da caixa ao poste devero ser vedados com massa calafetadora. No caso do padro compacto a fixao da caixa feita atravs de parafusos e buchas plsticas n 8.

11.3. Postes e Pontaletes 11.3.1. Poste Particular O poste particular deve ser de concreto armado seo duplo T, ou de seo circular, ou de ao, ou de concreto com caixa de medio incorporada, ou compacto de concreto armado com eletroduto embutido, conforme os seguintes padres CPFL: Poste de concreto, seo circular ou duplo T conforme padronizao documento GED 2686. Poste de ao seco circular e quadrada conforme padronizao documento GED 2740. Poste de concreto com caixa de medio incorporada (vide item 11.1) Poste compacto de concreto, seco duplo T conforme padronizao documento GED 4881.

Nota: Todo fornecedor de postes deve, obrigatoriamente, ser cadastrado na CPFL, com apresentao de ART e o projeto construtivo do mesmo. Os Fornecedores cadastrados so elencados no GED 3412. O comprimento total do poste particular definido de forma a atender s alturas mnimas entre o condutor inferior do ramal de ligao e o solo conforme o item 6.1.5, sendo de comprimento total mnimo de 7,5m, correspondente, neste caso a um engastamento de 1,35m e altura livre de 6,15m. Para ponto de entrega em poste situado em plano diferente da rede de distribuio, pode ser utilizado outro comprimento desde que adequado s alturas mnimas especificadas no item 6.1.5 e engastado conforme a frmula:

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L e = 0,6 + ----- (m) , 10 onde: L = comprimento total do poste (m) e = engastamento (m) Os postes devem ser escolhidos em funo da categoria de atendimento e dimensionados de acordo com as tabelas 1A e 1B. So aceitos tambm postes de concreto armado, construdos no local, desde que seja apresentado para conhecimento da CPFL o projeto do mesmo, contendo as necessrias especificaes tcnicas e assinada pelo profissional responsvel, apresentando a respectiva guia da ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica) pelo projeto e execuo. Esta exigncia tambm vale para fixao do ramal em alvenaria de fachada e para os casos de fixao de afastador na parede da Edificao, conforme desenho 13 figura 1/1. Nota importante: Alteraes surgidas nas caractersticas de um poste auxiliar existente sendo adotado por exemplo o encapsulamento do mesmo, revestindo-o com uma tubulao em pvc e preenchendo os espaos com concreto armado, dever ser solicitado projeto construtivo e guia de ART do responsvel tcnico, que assumir toda responsabilidade pelas caractersticas construtivas do mesmo. Situao similar a de um poste construdo no local. Mesma recomendao para um poste auxiliar existente em que o mesmo incorpado e revestido por exemplo com azulejo. Dever ser tratado como uma coluna e exigir projeto construtivo e ART. Nas situaes em que o poste auxiliar ou coluna do padro de entrada deixar dvidas quanto ao esforo mecnico do mesmo, preservar a integridade dos eletricistas. Antes da instalao do ramal de ligao pela CPFL, nos padres com medio em muro ou mureta, o poste deve estar totalmente visvel at o solo para verificao do trao demarcatrio. Somente aps a vistoria ou ligao, o poste poder ser recoberto visando reconstituir o muro ou a mureta. 11.3.2. Pontalete Esta condio ser permitida somente quando no existir possibilidade para instalao dos padres normais, aplicados preferencialmente quando a rede da CPFL estiver do mesmo lado do imvel do cliente.

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Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mnimo de 1,0 m em laje, coluna ou viga de edificao. O engastamento deve ser executado de maneira a garantir a carga para a qual foi dimensionado. Deve obedecer aos padres construtivos constantes no desenho 10, ser de ao de seo circular ou madeira tratada com seo quadrada 80x80mm, com dimenses mnimas de acordo com o indicado na tabela 1. Nas regies litorneas no recomendada a utilizao de pontalete de ao. Opo preferencial pelo uso de pontalete com madeira tratada. Ancoragens previstas nesta Norma apresentar ART de execuo de responsabilidade da parte civil dos servios e as ancoragens no previstas podem ser aceitas aps a anlise dos rgos tcnicos competentes da CPFL e diante de apresentao de ART de projeto, execuo e da parte civil dos servios. 11.4. Isolador Roldana Deve ser de porcelana ou de vidro, conforme desenho 22. 11.5. Isolador Castanha Deve ser de porcelana, conforme desenho 23.

11.6. Haste de Aterramento So aceitos os seguintes tipos: - perfil de ao zincado, conforme o desenho 12, folha 2/4; - haste de ao zincado, conforme o desenho 12, folha 3/4; - haste de ao revestido de cobre conforme o desenho 12, folha 4/4.

12. CLCULO DA CARGA INSTALADA O clculo da carga instalada bsico para a determinao do tipo de atendimento e fornecimento. 12.1. Iluminao e Tomadas 12.1.1. Instalao Residencial

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Considerar no mnimo o nmero de tomadas indicadas na Tabela 2, em funo da rea construda. Caso a rea construda seja maior que 250 m o interessado deve declarar o nmero de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar tambm a carga mnima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na Tabela 2. Considerar no mnimo um ponto de luz por cmodo ou corredor e potncia igual a 100 W por ponto de luz. 12.1.2. Outros Tipos de Instalao Motis, Hotis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indstrias, Igrejas e outros. Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em considerao as cargas mnimas da Tabela 18. 12.2. Aparelhos Eletrodomsticos Considerar as potncias dos aparelhos eletrodomsticos abaixo relacionados quando comprovadamente previstos na instalao. 12.2.1. Com potncia definida (mdia): - torneira eltrica: - chuveiro eltrico: - mquina de lavar louas: - mquina de secar roupa: - forno de microondas: - forno eltrico: - ferro eltrico: 12.2.2. Com potncia indicada pelo fabricante: - aquecedor eltrico de acumulao (Boiler) - fogo eltrico - condicionador de ar (conforme Tabela 8) - hidromassagem - aquecedor de gua de passagem - aquecedor eltrico central - outros com potncia igual ou superior a 1000 W. 12.3. Motores Eltricos e Equipamentos Especiais 12.3.1. Motores e Mquinas de solda a MotorN.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

3000 W 4000 W 2000 W 2500 W 1500 W 1500 W 1000 W

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De acordo com a placa do fabricante e carga instalada conforme as tabelas 14 e 15. 12.3.2. Equipamentos Especiais Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raio X, mquinas de solda a transformador, fornos eltricos a arco, fornos eltricos de induo, retificadores e equipamentos de eletrlise, etc., com carga instalada conforme placa do fabricante. 13. PARTIDA DE MOTORES 13.1. Os motores devem possuir dispositivos de proteo conforme estabelecidos na NBR-5410. 13.2. Devem ser utilizados, no mnimo, os dispositivos para reduo da corrente de partida de motores trifsicos conforme a Tabela 13. 13.3. Deve ser exigida a instalao de motor com rotor bobinado e reostato de partida sempre que, devido potncia do motor, forem ultrapassados os limites estipulados na Tabela 13, ou quando condies de partida difcil o tornar aconselhvel. 13.4. Os dispositivos de partida de motores sob a tenso reduzida, devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase.

14. DIMENSIONAMENTO DO PADRO DE ENTRADA O dimensionamento das entradas trifsicas deve ser feito de acordo com a demanda (kVA) da instalao. 14.1. Fatores de Demanda O presente clculo de demanda se aplica a instalaes comerciais, escolares, hospitalares e residenciais. Poder ser aplicado tambm pequenas indstrias atendidas em baixa tenso, quando o interessado no tiver dados mais precisos quanto a sua demanda prevista.

D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D: demanda total da instalao em kVA

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a) Demanda Referente Iluminao e Tomadas a1) Instalao Residencial Carga instalada mnima, conforme a Tabela 2 e item 13.1.1. - fator de demanda, conforme a Tabela 3; - ator de potncia igual a 1.

a2) Outros Tipos de Instalao Motis, Hotis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indstrias, Igrejas e outros. Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as cargas de tomadas e iluminao; Fator de demanda para tomadas e iluminao, conforme a Tabela 18; Fator de potncia para iluminao: Projeto com iluminao incandescente ou com lmpadas que no utilizam reator igual a 1; Projeto com iluminao a lmpada fluorescente, non, vapor de sdio ou mercrio, sem compensao do fator de potncia, igual a 0,5; Projeto com iluminao a lmpada fluorescente, non, vapor de sdio ou mercrio, com compensao do fator de potncia igual a 0,95; Fator de potncia para tomadas igual a 1.

b) Demanda Referentes a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de gua de Passagem e Ferros Eltricos b1) Instalao Residencial, Hotis, Motis, Hospitais, Casas Comerciais e Igrejas. Carga instalada conforme item 13.2 - fator de demanda: conforme a Tabela 4; - fator de potncia igual a 1. Nota: No caso de edificaes contendo vestirios, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente edificao, considerar os fatores de demanda da Tabela 4. b2) Outros Tipos de Instalao Carga instalada conforme item 13.2;N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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- fator de demanda igual a 1; - fator de potncia igual a 1. c) Demanda Referente Aquecedor Central ou de Acumulao (Boiler) Carga instalada: considerar a potncia, conforme catlogo do fabricante; - fator de demanda: conforme a Tabela 5; - fator de potncia igual a 1. d) Demanda de Secadora de Roupa, Forno Eltrico, Mquina de Lavar Loua e Forno de Microondas - fator de demanda: conforme a Tabela 6; - fator de potncia igual a 1. e) Demanda Referente a Foges Eltricos Carga instalada: considerar a potncia de placa do fabricante - fator de demanda: conforme Tabela 7; - fator de potncia igual a 1.

f) Demanda Referente Condicionador de Ar Tipo Janela Carga instalada: considerar a potncia por aparelho, conforme a Tabela 8. - fator de demanda: - para uso residencial igual a 1; - para uso comercial, conforme a Tabela 9.

g) Demanda Referente a Motores e Mquinas de Solda a Motor Carga instalada: potncia de placa do fabricante (cv ou HP) e converso para kW ou kVA, conforme as tabelas 14 e 15. - fator de demanda, conforme a Tabela 10. h) Demanda Referente a Equipamentos Especiais Carga instalada: potncia de placa do fabricante. - fator de demanda conforme a Tabela 11, a ser aplicada a cada tipo de aparelho; - fator de potncia, considerar igual a 0,75.N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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i) Hidromassagem Carga instalada: conforme placa do fabricante. - fator de demanda: conforme Tabela 12; - fator de potncia igual a 1. 15. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRO DE ENTRADA 15.1. Exemplo 1 Residncia de aproximadamente 40 m, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os seguintes aparelhos com potncia definida: 1 chuveiro eltrico: 4000 W 1 ferro eltrico: 1000 W Clculo: carga de tomadas: Pontos de luz (4 cmodos): 1 chuveiro eltrico: 1 ferro eltrico: Total:

2400 W 400 W 4000 W 1000 W 7800 W ou 7,8 kW

Arredondando-se a unidade em kW imediatamente acima temos que C = 8 kW 15.2. Exemplo 2 Residncia de aproximadamente 115 m, com sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3 quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos eletrodomsticos com potncia definida: 2 chuveiros eltricos: 1 torneira eltrica: 1 mquina de secar roupa: 1 ferro eltrico: Clculo: carga de tomadas: Pontos de luz (10 cmodos): 2 chuveiros eltricos: 1 torneira eltrica: 1 mquina de secar roupa: 1 ferro eltrico: Total: 4000 W 3000 W 2500 W 1000 W

2800 W 1000 W 8000 W 3000 W 2500 W 1000 W 18300 W ou 18,3 kW

Arredondando-se para unidade em kW imediatamente acima, temos que C = 19 kW.N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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15.3. Exemplo 3 Seja uma residncia com 180 m de rea construda, possuindo 12 cmodos e contendo os seguintes aparelhos com potncia definida ou de acordo com a placa do fabricante: 2 ar condicionado de 14000 BTU (Tabela 8): 1900 W 4 chuveiros eltricos: 4000 W 1 torneira eltrica: 3000 W 1 ferro eltrico: 1000 W 1 forno eltrico: 1500 W 1 mquina de lavar louas: 2000 W 1 mquina de secar roupas: 2500 W 2 motores trifsicos: 1 cv Obs.: Os aparelhos com potncias inferiores a 1000 W no devem ser relacionados, no pedido de ligao, entretanto, quando existirem aparelhos trifsicos, os mesmos devem ser relacionados, mesmo que suas potncias sejam inferiores a 1000 W. Clculo de Carga Instalada Carga de Tomadas: Pela Tabela 2 (rea construda 180 m) temos: 12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1200 + 1800 = 3000 W Carga de Iluminao: 12 cmodos, sendo 100 W mnimo por cmodo, tm: 12 x 100 W = 1200 W Carga de Aparelhos Eletrodomsticos: 2 ar condicionado 1900: 4 chuveiros eltricos 4000: 1 torneira eltrica 3000: 1 ferro eltrico 1000: 1 forno eltrico 1500: 1 mquina de lavar louas 2000: 1 mquina de secar roupas 2500: Total Motores:

3800 W 16000 W 3000 W 1000 W 1500 W 2000 W 2500 W 29800 W

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2 motores trifsicos 1 cv (pela Tabela 15), temos: 2x1050 W = 2100 W Carga Instalada Total: 3000+1200+29800+2100 = 36100 W ou 36,1 kW e considerando a unidade em kW imediatamente superior, temos C = 37 kW. Neste caso deve-se estimar a demanda pelo dimensionamento da entrada. Clculo da Demanda: D=a+b+c+d+e+f+g+h+i a) Demanda referente a tomadas e iluminao - Instalao Residencial Carga Instalada: 3000 W + 1200 W = 4200 W ou 4,2 kW Pela Tabela 3, temos o fator de demanda = 0,52Carga instalada x fator de demanda a = --------------------------------------------------Fator de potncia 4200 x 0,52 a = ------------------ = 2184 VA 1 ou 2,18 kVA

b) Demanda referentes a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de gua de Passagem e Ferros Eltricos. Carga Instalada: 4 x 4000 = 16000 W 1 x 3000 = 3000 W 1 x 1000 = 1000 W Total = 20000 W ou 20 kW Pela Tabela 4 e para 6 aparelhos, temos FD = 0,6520000 W x 0,65 b = ----------------------------- = 13000 VA 1 ou 13,0 kVA

c) Demanda referente a aquecedor central de acumulao (boiler) c=0 d) Demanda de secadora de roupa, forno eltrico, mquina de lavar loua e forno de microondas.N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

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Carga Instalada: 1x1500 W = 1500 W 1x2000 W = 2000 W 1x2500 W = 2500 W Total = 6000 W ou 6,0 kW FD = 0,70; FP = 1 conforme item 15.d6000 x 0,70 d = ------------------ = 4200 VA ou 4,2 kVA 1

e) Demanda referente a foges eltricos e=0

f) Demanda referente a condicionador de ar tipo janela. (Tabela 8) Carga Instalada em Watts (W): 2x1900 = 3800 W Pela Tabela 8 temos a carga instalada em VA: 2x2100 VA = 4200 VA FD = 1, logo f = 4,2 x 1 = 4200 VA ou 4, 2 kVA f = 4,2 kVA

g) Demanda referente a motores eltricos e de mquinas de solda a motor. Pela Tabela 15, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 kVA = 3,04 kVA Pela Tabela 10, temos: Considerar 1 motor como sendo o maior, FD = 1 e o outro como segundo em potncia, logo FD = 0,50. Ento temos: g = 1,52 kVA x 1 + 1,52 kVA x 0,5 g = 2,28 kVA

h) Demanda referente a equipamentos especiais h=0

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i) Demanda referente Hidromassagem i=0 Portanto: Demanda Total = a + b + c + d + e + f + g + h + i D = 2,18 + 13,0 + 0 + 4,2 + 0 + 4,2 + 2,28 + 0 + 0 D = 25,86 kVA, e arredondando para unidade em kVA acima D = 26 kVA

15.4. Exemplo 4: Indstria Relao da Carga Instalada: 12 lmpadas mistas 250 W: 24 lmpadas fluorescentes 40 W: 12 reatores 20 W: 1 chuveiro 4000 W: 2 ar condicionado 1900 W: 1 compressor (trifsico) 10 cv: 1 serra vertical (trifsica) 7,5 cv: 1 prensa (trifsica) 7,5 cv: 3 motores (trifsicos) 5 cv: 4 furadeiras (monofsicas) 1 cv: 2 serras eltricas (trifsicas) 2 cv: 2 mquinas de solda 4 kW: Total:

3000 W 960 W 240 W 4000 W 3800 W 8890 W 6570 W 6570 W 13530 W 4560 W 3900 W 8000 W 64020 W ou 64,02 kW

Arredondando-se para unidade em kW imediatamente acima temos que C = 65 kW. Neste caso deve-se calcular a demanda. Clculo de demanda: D=a+b+f+g+h a) Demanda referente Iluminao e Tomadas FP conforme item 15 a. e FD conforme Tabela 2. Potncia FP FD Demanda (W) (VA) 3000 1 1 3000 960 0,95 1 1010 240 1 1 240 4250Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

12 lmpadas mistas 250 W 24 lmpadas flor. 40 W 12 reatores 20 W TotalN.Documento:

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a = 4250 VA ou 4,25 kVA b) Demanda referente a chuveiros FP e FD conforme item 15.b Potncia FP (W) 1 chuveiro 4000 1 b = 4000 VA ou 4,0 kVA f) Demanda referentes a condicionadores de ar tipo janela (ver tabelas 11 e 12) Potncia FP Demanda (VA) (VA) 1 ar condicionado de 14000 BTU 4200 1 4200 f = 4200 VA ou 4,2 kVA

FD 1

Demanda (VA) 4000

g) Demanda referente a Motores eltricos e mquinas de solda a motor (ver tabelas 13, 17 e 18). Potncia (VA) 1 motor de 10 cv 1 serra vertical de 7,5 cv 1 prensa de 7,5 cv 3 motores de 5 cv 4 furadeiras de 1 cv 2 serras de 2 cv Total g = 35,04 kVA h) Demanda referente a equipamentos especiais FP conforme item 15.h e FD conforme Tabela 11. 2 mquinas de solda com transformador de 4000 W cada uma: 11540 8650 8650 18060 6240 5400 FD Demanda (VA) 11540 4325 4325 9030 3120 2700 35040

1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5

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1a mquina 2a mquina Total h = 8532 VA ou 8,53 kVA Clculo de Demanda: D=a+b+f+g+h

Potncia FP FD Demanda (W) (VA) 4000 0,75 1 5333 4000 0,75 0,6 3199 8532

D = 4,25 + 4,0 + 4,2 + 35,04 + 8,53 D = 56,02 kVA, e arredondando para unidade em kVA D = 56 kVA.

16. APRESENTAO DE CONSULTAS E DOCUMENTOS TCNICOS CPFL Nos casos necessrios apresentao de consultas e documentos tcnicos CPFL, as mesmas devem ser feitas atravs da pgina na Internet. Pesquisar no site da CPFL www.cpfl.com.br. Os dias, locais, telefones e e-mails de contato para esclarecimentos de dvidas quanto documentao a ser encaminhada, bem como das normas tcnicas, esto disponveis no site de projetos particulares, atravs do Suporte Tcnico. Atentar para as situaes com relao ART, quando sua apresentao for obrigatria.

17. REGISTRO DE REVISO Este documento foi revisado com a colaborao dos seguintes profissionais da CPFL Energia: Empresa Colaborador CPFL Paulista Antonio Carlos de Almeida Cannabrava CPFL Piratininga Antonio Carlos de Almeida Cannabrava CPFL Santa Cruz Antonio Carlos de Almeida Cannabrava CPFL Jaguarina Antonio Carlos de Almeida Cannabrava

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Alteraes efetuadas: Verso Data da verso anterior anterior 1.0 1.11 29/08/2004 16/11/2007 Alteraes em relao verso anterior Unificao do padro de entrada para a CPFL Paulista e CPFL Piratininga. Reviso e unificao desse documento para a CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e CPFL Jaguarina. Reviso para publicao da novidade do barramento flexvel isolado para o padro multi 200 - Des. 26 com cabo neutro seces 50, 70 e 95 mm. - Itens 9.1.2, 9.1.3, 9.1.4 e 9.3 fotos ilustrando os padres de entrada com medio e localizao frontal e lateral em relao divisa de propriedade, - Des. 7 1/1 e 8 2/2 de qualidade ruim refeitos, - Tabelas 1 A e 1 B unificao dos disjuntores padro DIN e padro NEMA, na mesma tabela, - Tabela 13 de motores - adequao dos tipos de partida.

2.0

28/01/2008

2.1

09/10/2008

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N.Documento:ATERRAMENTOCABO mm2 CAIXA CONDUTOR mm2 ELETRODUTO mm (pol) TUBU-LAR DE AO (mm) CONCRETO (daN) TUBU-LAR DE AO (mm) FF FFFN (***) DISJUNTOR (A) ELETRODUTO mm (pol)

13POSTES PONTALETE 6 16 ou 3 IV(**) 5 25 70 40 (1 ) 10Circular 101,6 x 5,0 (DIMETRO EXT. X ESPESSURA) ou

Tabela 1A Dimensionamento do Ramal de Entrada Tenso 127/220V

LIMITAO MOTORES (cv)

Categoria

Carga Instalada (C) KW

Demanda (kVA)

Categoria:40 II(**) 70 63 32 (1) 10 32 (1) 1060,33 x 3,35 (DIMETRO EXT. X ESPESSURA)

Manual32 (1) 6 16 90 3 III 20 () 5 V 7,5 25 35 100 40 (1 ) 10 20 25 80 40 (1 ) 10 ou 15 16 63 40 (1 ) 10Quadrado 80x80x3 mm

FN (*)

A1 (*)

C 6

-

1

rea de Aplicao:

Tipo de Documento:

Ttulo do Documento:

A2 (*)

C 12

-

2

Verso:

2.3

B1

12< C 18

-

2

B2

18< C 25

-

2

Norma Tcnica Distribuio

Aprovado por:

C1

D 23

2

C2

23< D 30

2

C3

30< D 38 7,5 30 50 125 50 (1 ) 16

3

IMPRESSO NO CONTROLADA200 10 40 70 150 L+T Opcio nal a caixa M 60 (2) 200 60 (2) 25 300 35 15 50 95 (****)

Fornecimento em Tenso Secundria de Distribuio

Rubens Bruncek Ferreira

25< C 75

C4 (*****)

38< D 47

5

C5 (*****)

47< D 57

7,5

Data Publicao:

27/07/2009

C6

57< D 76

7,5

Pgina:

42 de 103

(*) Para redes de distribuio na qual o neutro no est disponvel, situao esta no padronizada, a carga instalada mxima 18 ou 25 kW (equivalente categoria B1 ou B2), e o fornecimento ser feito por sistema monofsico, dois fios, fase-fase. (**) Quando houver previso de aumento de carga alm da categoria de atendimento B2, recomenda-se o uso de caixas do tipo III ou V, de forma a evitar-se reformas do padro de entrada. Neste caso, observar tambm o dimensionamento do poste e eletrodutos. (***) Vide item 13 e tabela 13 para detalhes dos requisitos de partida. (****) Nos trechos de cabos entre seccionadora-medidor e medidor-proteo devero ser utilizados condutores flexveis. A instalao que fizer uso de condutores extra-flexveis nestes trechos no ser ligada. (*****) Quando houver previso de aumento de carga, o cliente poder optar por construir o padro de entrada utilizando cabos, eletroduto e poste da categoria correspondente carga futura. Neste caso, o disjuntor e os trechos de cabos entre seccionadora e medidor, e entre medidor e disjuntor, devero corresponder categoria para qual pedir ligao.

N.Documento: ATERRAMENTOPOSTE PONTALETE (**)

13DISJUNCABO 2 CAIXA TOR mm (A) ELETRODUTO mm (pol) CONDUTOR mm2 ELETRODUTO mm (pol) TUBULAR DE AO (mm) CONCRETO (daN)6 10 10 101,6 x 5,0(DIMETRO EXT. X ESPESSURA)

Tabela 1B Dimensionamento do Ramal de Entrada Tenso 220/380V

Categoria:TUBULAR DE AO (mm) 6 II(*) ou IV(*) 70 40 (1 ) 70 32 (1) 16 10 25 40 32 (1) 60,33 x 3,35(DIMETRO EXT. X ESPESSURA

Manual90 ou 5 10 III 60 40 (1 ) 10 ou 10 25 V 100 40 (1 ) 70 40 (1 ) 10 30 40 40 (1 ) 10 20 5 16 30

LIMITAO MOTORES (cv) Carga Cate- Instalada Demanda (C) Goria (kVA) FN FF FFFN KW

rea de Aplicao:

Tipo de Documento:

Ttulo do Documento:

Verso:

A3

C 10

-

3

2.3

A4

C 15

-

5

B3

15< C 25

-

5

Norma Tcnica Distribuio

Aprovado por:

C7

D 26

3

C8

26< D 40

3

20 ()

Quadrado 80x80x3 mm

IMPRESSO NO CONTROLADA12 35 40 10 12 50 L+T 125 50 50 (1 ) 16

Fornecimento em Tenso Secundria de Distribuio

Rubens Bruncek Ferreira

C9

25< C 75

40< D 46

5

C10

46< D 66

7,5

200

Data Publicao:

27/07/2009

C11

66< D 82

7,5

Pgina:

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(*) Quando houver previso de aumento de carga alm da categoria de atendimento B2, recomenda-se o uso de caixas do tipo III ou V, de forma a evitar-se reformas do padro de entrada. Neste caso, observar tambm o dimensionamento do poste e eletrodutos.

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Norma Tcnica Distribuio Fornecimento em Tenso Secundria de Distribuio

TABELA 2 NMERO MNIMO DE TOMADAS EM FUNO DA REA CONSTRUDA REA TOTAL (m) S< 8 8 < S < 15 15 < S < 20 20 < S < 30 30 < S < 50 50 < S < 70 70 < S < 90 90 < S < 110 110 < S < 140 140 < S < 170 170 < S < 200 200 < S < 220 220 < S < 250Notas: 1) Para rea acima de 250 m o interessado deve declarar o nmero de tomadas conforme o projeto eltrico da sua residncia; 2) No caso do cliente declarar um nmero maior de tomadas em funo da rea construda, este prevalecer. 3) Nas tabelas 1A e 1B na coluna poste, segue as especificaes para tubular ao seo quadrada conforme dados abaixo:

N DE TOMADAS (100 W) 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

SUB TOTAL I (W) 100 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400

N DE TOMADAS P/ COZINHA (600 W) 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3

SUB TOTAL II (W) 600 600 1200 1200 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800

TOTAL = SUB I + SUB II (W) 700 900 1600 1700 2400 2500 2600 2700 2800 2900 3000 3100 3200

N.Documento:

Categoria:

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13

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2.3

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TABELA 3 FATORES DE DEMANDA REFERENTES A TOMADAS E ILUMINAO RESIDENCIAL CARGA INSTALADA (kW) 0 < C < 1 1 < C < 2 2 < C < 3 3 < C < 4 4 < C < 5 5 < C < 6 6 < C < 7 7 < C < 8 8 < C < 9 9 < C < 10 C > 10 FATOR DE DEMANDA 0,86 0,75 0,66 0,59 0,52 0,45 0,40 0,35 0,31 0,27 0,24

N.Documento:

Categoria:

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TABELA 4 FATORES DE DEMANDA DE CHUVEIROS, TORNEIRAS, AQUECEDORES DE GUA DE PASSAGEM E FERROS ELTRICOSN DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA N DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

1,00 1,00 0,84 0,76 0,70 0,65 0,60 0,57 0,54 0,52 0,49 0,48 0,46

14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 ACIMA DE 25

0,45 0,44 0,43 0,42 0,41 0,40 0,40 0,39 0,39 0,39 0,38 0,38 0,38

Nota: O nmero de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma total dos mesmos. Ex.: 4 chuveiros 2 torneiras 1 ferro eltrico 7 aparelhos, logo FD= 0,60

TABELA 5 FATORES DE DEMANDA DE AQUECEDOR CENTRAL OU DE ACUMULAO (BOILER) NMERO DE APARELHOS 1 2 3 ACIMA DE 3 FATOR DE DEMANDA 1,00 0,72 0,62 0,62

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TABELA 6 FATORES DE DEMANDA DE SECADORA DE ROUPA, FORNO ELTRICO, MQUINA DE LAVAR LOUA E FORNO MICROONDAS NMERO DE APARELHOS 1 2 a 4 5 a 6 7 a 8 acima de 8 FATOR DE DEMANDA 1,00 0,70 0,60 0,50 0,50

TABELA 7 FATORES DE DEMANDA DE FOGES ELTRICOS NMERO DE APARELHOS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 a 11 12 a 15 16 a 20 21 a 25 ACIMA DE 25 FATOR DE DEMANDA 1,00 0,60 0,48 0,40 0,37 0,35 0,33 0,32 0,31 0,30 0,28 0,26 0,26 0,26

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TABELA 8 APARELHO DE AR CONDICIONADO TIPO JANELABTU/h Kcal/h Tenso (V) Corrente (A) Potncia (VA) Potncia (W)7100 8500 1775 2125 110 220 110 220 10 5 14 7 1100 1100 1550 1550 900 900 1300 1300 10000 2500 110 220 15 7,5 1650 1650 1400 1400 12000 3000 110 220 17 8,5 1900 1900 1600 1600 14000 3500 220 9,5 2100 1900 18000 4500 220 13 2860 2600 21000 5250 220 14 3080 2800 30000 7500 220 18 4000 3600

1 BTU/h = 0,25 kCal/h

TABELA 9 FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA PARA USO COMERCIAL NMERO DE APARELHOS 1 11 21 31 41 51 76 Acima a 10 a 20 a 30 a 40 a 50 a 75 a 100 de 100 FATOR DE DEMANDA 1,00 0,90 0,82 0,80 0,77 0,75 0,75 0,75

Nota: Quando se tratar de unidade central de ar condicionado, deve-se tomar o fator de demanda igual a 1,00.

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TABELA 10 FATORES DE DEMANDA DE MOTORES MOTOR Maior Motor RestantesNotas: 1) Se os maiores motores forem iguais, para efeito de computao de suas potncias, deve-se considerar apenas um como maior, e o(s) outro(s) como segundo em potncia; 2) Existindo motores, que obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), deve-se somar suas potncias e consider-los como um s motor.

FATOR DE DEMANDA 1,00 0,50

TABELA 11 FATORES DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS EQUIPAMENTO FATOR DE DEMANDA Maior Equipamento Restantes 1,00 0,60

Nota: Se os maiores aparelhos forem iguais, para efeito de computao de suas potncias, deve-se considerar apenas um como maior, e o(s) outro(s) como segundo em potncia. Adotar FP = 0,75.

TABELA 12 FATORES DE DEMANDA DE HIDROMASSAGEM NMERO DE APARELHOS 1 2 3 4 ACIMA DE 4 FATOR DE DEM