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Carteira
Recomendada
Fevereiro 2020
Fundos Imobiliários
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
2 btgpactualdigital.com
Alterações na Carteira
Não realizamos alterações para o mês de fevereiro.
Cenário Econômico e Desempenho
Janeiro foi um mês atípico para os mercados globais. O tradicional otimismo de início de
ano deu lugar à volatilidade por conta dos ataques dos EUA a uma base iraniana no Iraque,
a tensa assinatura da 1ª fase do acordo comercial entre EUA e China (Trump alegou que as
tarifas serão retiradas apenas na 2ª fase) e, no final do mês, o surto do novo coronavírus
na China. O impacto na economia chinesa ainda está longe de ser preciso, mas algo em
torno de -0,5% a -1,0% no PIB de 2020 pode ocorrer, representando cerca de US$ 400
bilhões a menos na atividade chinesa.
A somatória destes eventos fez o investidor estrangeiro retirar mais de US$ 3,3 bilhões do mercado secundário da B3, valor que é
superior a toda saída de 2018 e 30% de toda a saída de 2019. Consequentemente, o Ibovespa recuou dos 119 mil para 113 mil pontos,
acompanhando o movimento de aversão ao risco do mercado internacional até notícias mais positivas em relação ao vírus.
Na economia local, a reunião do Copom na primeira semana de fevereiro deve confirmar a queda de 0,25% e manter a taxa Selic em
4,25% até o final de 2020, uma vez que aumentou o balanço de riscos internacionais e possível rebate na inflação, levando a uma
cautela maior do mercado. Em relação à atividade econômica, o PIB de 2,5% para 2020 (projeção BTG Pactual) deve “estacionar” tanto
por conta da expectativa mais fraca dos dados de produção industrial em dezembro quanto pelo potencial impacto do coronavírus na
economia brasileira.
Vale ressaltar, também, que em fevereiro o Congresso volta às suas atividades parlamentares e a pauta político-fiscal deve retomar
os holofotes no país, ajudando o mercado doméstico a descolar um pouco da volatilidade internacional.
Já os fundos imobiliários apresentaram retorno negativo em janeiro, com o Ifix fechando em queda de 3,76%, depois de uma bela
esticada do índice no final do ano passado, quando registrou alta de 10,63%. Em nossa visão, esse é um período normal de correção
dos fundos após grande valorização de suas cotas no mercado secundário – parte dos investidores estão realizando os lucros que
obtiveram nos últimos meses.
O desempenho muito aquém do que presenciamos em 2019, provocou apreensão em alguns investidores e fez surgir boatos de bolha
no mercado de fundos imobiliários, o que em nossa opinião não é verdade.
Em 2019, o Ifix apresentou sua melhor performance desde a criação do índice com um retorno de 36%, puxado principalmente pela
queda das taxas de juros que impactaram positivamente toda a indústria, por conta da: (i) queda nas taxas de desconto dos modelos
financeiros e consequente melhora na precificação dos fundos; e (ii) queda do custo de oportunidade em investir em outros ativos,
como, por exemplo, nos títulos de renda fixa. Isto é, as mudanças que vivemos no último ano nos colocaram em um cenário inédito
no Brasil, com uma taxa Selic de 4,5% ao ano. Portanto, era de se esperar que os investidores saíssem da renda fixa e migrassem para
investimentos mais arriscados à procura de retornos mais gordos (leia-se renda variável).
O grande fluxo de novos entrantes no mercado impulsionou o valor das cotas, comprimiu os cap rates e despertou a falsa sensação
em alguns investidores de uma eventual bolha na indústria. Contudo, se analisarmos o mercado sob uma óptica de prêmio de risco
em relação as taxas de juros de um título de renda fixa, digamos de um título longo, vemos que o atual momento está longe de ser
uma catástrofe.
A diferença (spread) entre o cupom real da NTN-B 2035 e o yield médio do Ifix é de aproximadamente 300 bps (3,0%). Hoje, esse
prêmio de risco se encontra em aproximadamente 260 bps, que é levemente abaixo da média, mas acima do que vivemos ao longo
de 2017 e 2018 – período em que o spread girava em torno de 150 bps. Fato é que o cenário de juros do Brasil mudou, resultando em
uma nova dinâmica para o mercado.
Fonte: Economatica e BTG Pactual. Data base: 31 de janeiro de 2020.
BTG Pactual Digital:
Daniel Marinelli São Paulo – Banco BTG Pactual S.A.
BTG Pactual - Equity Research:
Gustavo Cambauva
São Paulo – Banco BTG Pactual S.A.
Carteira Recomendada de Fundos Imobiliários
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
3 btgpactualdigital.com
Todavia, isso não quer dizer que não houve exageros por parte de alguns fundos, especialmente no segmento de galpões logísticos,
que apresentou, em média, uma alta de 11,78% apenas em dezembro. Naturalmente, esses foram os fundos que também registraram
maior correção durante o mês de janeiro e que, em nossa visão, já se encontram em patamares bem mais compatíveis com o valor
justo deles. Correções são normais e podem continuar acontecendo no curto prazo, como presenciamos nas últimas semanas.
Devemos lembrar que a renda variável, inevitavelmente, varia. Portanto, evite entrar em pânico por conta de estresses momentâneos.
De qualquer forma, continuamos otimistas. Olhando para 2020, acreditamos na contínua evolução da indústria, mas de maneira mais
moderada se comparada a 2019. Com o ciclo de cortes da taxa Selic chegando ao fim, a valorização dos fundos imobiliários virá do
crescimento econômico, principalmente dos fundos de tijolo e especialmente das lajes corporativas (escritórios comerciais). Em São
Paulo, por exemplo, já se vislumbra renovações dos contratos dos aluguéis de 10% a 30% acima da inflação, dependendo da localização
do imóvel e da defasagem no valor do contrato em relação à média da região. Isso significa maiores receitas de aluguel e,
consequentemente, proventos mais graúdos nas contas dos cotistas.
Os gráficos abaixo mostram a evolução dos preços pedidos de aluguel e da entrega de novos estoques ao longo dos últimos 8 anos
para imóveis de alto padrão (classe A) no coração financeiro de São Paulo, eixo Faria Lima / Vila Olímpia. De 2012 a 2018, houve queda
de 34% no preço pedido de aluguel, que saiu de R$ 167/m² para R$ 111/m², devido à forte entrega de ABL e o aumento da taxa de
vacância que chegou a bater 20% em 2016. Com a retomada da economia, aumento da absorção líquida e queda da taxa de vacância,
a região finalmente apresentou em 2019 crescimento no valor dos aluguéis e fechou o ano com um preço médio de R$ 123/m².
Fonte: Economatica, Buildings e BTG Pactual. Data base: 31 de janeiro de 2020.
257
050
100150200250300350400450500
jan
-12
jun
-12
no
v-1
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set-
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-14
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t-1
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-16
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-16
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-17
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-17
no
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7
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18
set-
18
fev-
19
jul-
19
dez
-19
Prêmio de Risco (Ifix vs. NTN-B 2035)
Spread Média DP (-1) DP (+1)
167
120123
8%
20%
5%
0,0%
2,5%
5,0%
7,5%
10,0%
12,5%
15,0%
17,5%
20,0%
22,5%
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Preço Médio Pedido Mensal (R$/m²) Taxa de Vacância Média (%)
0%
5%
10%
15%
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30%
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35
70
105
140
175
210
Milh
ares
Novo Estoque Projetado % do Estoque Total
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
4 btgpactualdigital.com
Para frente, acreditamos que a taxa de vacância deverá permanecer em patamares baixos, dada a baixa entrega de novos estoques
programada para os próximos anos. Em 2020, estima-se que aproximadamente 64 mil metros quadrados de ABL serão entregues na
região, destaque para o Birmann 32 que será inaugurado no segundo semestre desse ano com 55 mil metros quadrados, mas com
grande parte da área já locada – o que não traria grandes impactos para a vacância. Nesse sentido, entendemos que nossa carteira
está bem posicionada para surfar o crescimento econômico e o ciclo de expansão do setor imobiliário, com 30% de exposição em lajes
corporativas.
Em termos de desempenho, a carteira recomendada de janeiro apresentou queda de 3,58%, acima do Ifix (-3,76%). Em meio a queda
generalizada do mercado, destaque positivo para o XPML11 que registrou leve alta de 0,79%. O fundo anunciou o projeto de expansão
do Cantarina Fashion Outlet, que será realizado em duas etapas e com início marcado para o primeiro trimestre de 2020. A expansão
custará R$ 170 milhões, sendo o fundo responsável por 32% dos custos (R$ 54,4 milhões). Com a conclusão, o Outlet terá
aproximadamente 70 mil metros quadrados de ABL. Por fim, o fundo adquiriu 18,71% do Internacional Shopping Guarulhos por um
valor total de R$ 308 milhões. O ativo é maduro (22 anos), atende às classes A/B/C, e está posicionado na segunda cidade mais
populosa do estado de São Paulo com mais de 1,3 milhão de habitantes.
Já o HSML11 fechou em queda de 2,97%. Após aprovada a compra dos ativos em pipeline pela Assembleia Geral Extraordinária (AGE),
o fundo realizou o pagamento e a aquisição de 96,7% do Via Verde Shopping por R$ 225 milhões, em uma operação que gera um cap
rate de 9,2% ao ano. O empreendimento fica localizado na cidade de Rio Branco, no Acre, somando uma ABL de aproximadamente 28
mil metros quadrados. Inaugurado em 2011, esse foi o primeiro shopping do estado e conta com mais de 100 lojas, 4 salas de cinemas
e uma unidade da universidade Unama. Agora, o fundo segue para finalizar a compra do Shopping Metrô Tucuruvi.
Sobre os fundos de recebíveis, o RBRR11 registrou queda de 3,01%. Segundo o último relatório gerencial, o fundo investiu em quatro
novos CRIs: (i) CRI Edifício Quota Corporate; (ii) CRI Edifício Faria Lima Business Center (FLBC); e (iii) CRI Green Towers Banco do Brasil
(GT). O primeiro papel foi adquirido por R$ 22,5 milhões com uma taxa de remuneração CDI + 1,85%, operação lastreada no Edifício
Quota Corporate, com alienação fiduciária (LTV 37%) e cessão fiduciária dos contratos de locação. O CRI FLBC custou R$ 49,8 milhões
com taxa de IGPM + 4,75%, operação lastreada no imóvel Faria Lima Business Center (alto padrão) com alienação fiduciária (LTV 77%)
e cessão fiduciária dos contratos de locação. Por fim, o CRI GT (R$ 68,3 milhões) possui uma taxa de remuneração de IGPM + 4,75%,
papel lastreado no imóvel Green Towers (AAA) com cessão fiduciária (LTV 75%).
O BTG Pactual Crédito Imobiliário (BTCR11) também registrou queda no mês, com retorno negativo de 2,60%. O fundo anunciou que
foi finalizado o período de alocação da terceira emissão de cotas e, logo em seguida, anunciou ao mercado sua quarta oferta pública
(CVM 476) no valor de R$ 150 milhões – a subscrição sai ao preço de R$ 100 por cota, sendo que o custo unitário de R$ 3 por cota será
arcado pelo fundo. Durante o período do direito de preferência, foram subscritas 895 mil novas cotas (R$ 89,5 milhões) e, portanto,
restando aproximadamente 604 mil cotas que poderão ser subscritas no direito de subscrição de sobras.
Em seguida, o segmento de galpões logísticos também apresentou performance negativa, com o XPLG11 e o ALZR11 fechando em
queda de 10,77% e 11,64%, respectivamente. Em dezembro, o XP Log adquiriu fração ideal do CD Unilever por R$ 60 milhões, que
será pago em 180 parcelas mensais corrigidas pela variação acumulada de 100% da Taxa DI – a transação gerou um cap rate atrativo
de 9,0%. Além disso, foi paga a segunda parcela da aquisição de 55% do Centro Logístico Cajamar, no valor de R$ 50,5 milhões.
Já o Alianza Trust Renda Imobiliária informou sua quinta aquisição pós oferta pública com a compra do empreendimento Santillana,
localizado na cidade de São Paulo, e locado para a Editora Moderna. Na celebração, o fundo pagou a quantia de R$ 41 milhões em um
contrato atípico (Sale & Leaseback) de 10 anos, com valor de locação mensal de R$ 341 mil e, portanto, uma operação que gera um
cap rate atrativo de 10% ao ano. O fundo segue com um caixa de aproximadamente R$ 45 milhões para novas aquisições.
Em termos de lajes corporativas, o BRCR11 fechou o mês com queda de 1,87%. No final do ano passado, o BTG Pactual Corporate
Office Fund tinha encerrado sua sexta emissão de cotas do fundo com captação total de R$ 330 milhões. Adicionalmente, foi realizada
a reavaliação do portfólio, que gerou uma valorização de 4,5% no valor patrimonial do fundo. Nos próximos três meses,
aproximadamente 28,4% dos contratos serão corrigidos pela inflação e 0,8% dos contratos entrarão em processo de renovação.
Fonte: Economatica e BTG Pactual. Data base: 31 de janeiro de 2020.
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
5 btgpactualdigital.com
O SDI Properties FII (SDIP11) apresentou retorno negativo de 2,75% em janeiro. O fundo aprovou em AGE a troca da administração do
condomínio do Edifício Torre Sul. A nova empresa estimou uma redução de 20% a 30% no custo do condomínio para o ano de 2020,
reflexo de uma estratégica focada em redução de custo. Além disso, o fundo ainda irá encaminhar uma proposta para deliberar a troca
de administração condominial no Edifício Passarelli. Além disso, as obras para manutenção e melhorias no Condomínio São Luiz ainda
estão em fases preparativas, com previsão para começarem ainda nesse começo de ano.
Por fim, o Vila Olímpia Corporate FII (VLOL11) foi o grande destaque positivo de janeiro, com alta de 2,10%. O fundo anunciou a locação
dos conjuntos 122 e 124 da Torre B para a Personal System Serviços Médicos e Odontológicos, que representa aproximadamente 13%
da ABL própria, por um prazo de 8 anos. A área estava sendo ocupada pela LBS Local, que desocupou os conjuntos em novembro de
2019. Também foi divulgada a prorrogação do contrato da Thisf (Worldpay) por mais 2 meses (maio/2020) e, simultaneamente,
aumento do preço de locação durante o período.
Jul-19 Ago-19 Set-19 Out-19 Nov-19 Dez-19 Jan-20 7 meses No ano Desde o início
Carteira BTG 1,94% 1,44% 0,78% 2,89% 5,41% 12,37% -3,58% 22,46% -3,58% 22,46%
Ifix 1,27% -0,11% 1,04% 4,01% 3,52% 10,63% -3,76% 17,18% -3,76% 17,18%
CDI 0,57% 0,50% 0,46% 0,48% 0,38% 0,37% 0,38% 3,18% 0,38% 3,18%
Fonte: Economatica e BTG Pactual. Data base: 31 de janeiro de 2020.
122,5
117,2
95
100
105
110
115
120
125
130
jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19 jan-20
Performance Histórica
Carteira Recomendada Ifix
Fundo Peso Retorno
Código (%) (%)
XPML11 15,00% 0,79%
HSML11 15,00% -2,97%
RBRR11 10,00% -3,01%
BTCR11 10,00% -2,60%
XPLG11 10,00% -10,77%
ALZR11 10,00% -11,64%
BRCR11 15,00% -1,87%
SDIP11 10,00% -2,75%
VLOL11 5,00% 2,10%
Total 100% -3,58%
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
6 btgpactualdigital.com
Carteira Recomendada
A carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de fevereiro é composta por nove ativos: XPML11 (15,0%), HSML11 (15,0%),
RBRR11 (10,0%), BTCR11 (10,0%), XPLG11 (10,0%), ALZR11 (10,0%), BRCR11 (15,0%), SDIP11 (10%) e VLOL11 (5,0%). Esses nove fundos
que compõem a carteira estão divididos entre: lajes corporativas (30%), shopping centers (30%), recebíveis (20%) e galpões logísticos
(20%).
Nossa carteira recomendada apresenta um dividend yield anualizado de 5,9% ao ano e um dividend yield para os próximos 12 meses
de 5,9% ao ano, enquanto as cotas destes fundos sugeridos negociam com um prêmio para o valor patrimonial de 20%. Em termos de
liquidez, a carteira possui um volume médio diário de negociação de aproximadamente R$ 6,9 milhões.
Estamos otimistas com o mercado imobiliário, por conta de: (i) um cenário macro positivo; e (ii) um cenário micro bastante favorável.
As taxas de juros estão em um patamar mínimo histórico, o que associado a retomada da atividade econômica e uma recuperação na
confiança do consumidor, devem impulsionar o investimento do setor privado e estimular a procura das empresas por novas áreas de
escritórios, galpões logísticos e shopping centers.
Já a conjuntura micro também parece bastante favorável, com a maior parte dos segmentos apresentando sólida absorção líquida,
queda de vacância e baixa oferta de ABL esperada para os próximos anos, o que deve pressionar a oferta no médio prazo. Nesse
sentido, os proprietários dos imóveis devem se beneficiar aumento de lease spread nos aluguéis para os próximos anos.
Assim, entendemos que o setor imobiliário tende a apresentar uma ótima performance nos próximos anos, com expressiva valorização
no valor dos ativos. Acreditamos que uma carteira diversificada (entre diferentes gestores e segmentos do mercado imobiliário) e com
ativos de tijolo de alta qualidade e bem localizados (como os sugeridos) é a melhor forma de se beneficiar desse momento positivo
para o setor. Adicionalmente, consideramos que a exposição à fundos de recebíveis é uma ótima forma de melhorar o yield médio do
portfólio e proteger a carteira de grandes oscilações do mercado, dada a menor volatilidade dos papéis.
Fundo Peso Características VM PL VM/PL Performance Dividend Yield
Código (%) Gestora Segmento R$/Cota R$/Cota (%) 1M (%) 12M (%) Anualizado (%) Forward (%)
XPML11 15,0% XP Asset Shopping Centers 137,5 103,8 132,5% 0,8% 41,0% 5,3% 4,9%
HSML11 15,0% HSI Shopping Centers 122,0 97,6 125,0% -3,0% - 5,9% 6,1%
RBRR11 10,0% RBR Asset Recebíveis 106,0 98,4 107,8% -3,0% 11,2% 6,8% 7,3%
BTCR11 10,0% BTG Pactual Recebíveis 99,9 97,2 102,7% -2,6% - 6,7% 7,6%
XPLG11 10,0% XP Asset Galpões Logísticos 135,5 97,4 139,0% -10,8% 48,9% 5,7% 5,6%
ALZR11 10,0% Alianza Galpões Logísticos 127,5 94,6 134,7% -11,6% 40,2% 5,3% 5,9%
BRCR11 15,0% BTG Pactual Lajes Corporativas 115,0 110,5 104,0% -1,9% 32,9% 5,8% 4,9%
SDIP11 10,0% SDI Gestão Lajes Corporativas 108,0 96,7 111,7% -2,7% - 6,1% 6,2%
VLOL11 5,0% RB Capital Lajes Corporativas 118,0 90,6 130,2% 2,1% 28,1% 4,6% 4,4%
Total 100% 119,8 99,8 120,1% 5,9% 5,9%
Fonte: Economatica e BTG Pactual. Data base: 31 de janeiro de 2020.
15,0%
15,0%
15,0%
10,0%10,0%
10,0%
10,0%
10,0%5,0%
Fundos
BRCR11 XPML11
HSML11 RBRR11
BTCR11 XPLG11
ALZR11 SDIP11
VLOL11
30%
30%
20%
20%
Segmentos
Lajes Corporativas
Shopping Center
Recebíveis
Galpões Logísticos
25,0%
25,0%
15,0%
10,0%
10,0%
10,0%
5,0%
Gestoras
BTG Pactual
XP Asset
HSI
RBR Asset
Alianza
SDI Gestão
RB Capital
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
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Tese de Investimento
XP Malls FII (XPML11)
O fundo tem como objetivo investir em shopping centers localizados em cidades maduras e resilientes, que tenham ABL (Área Bruta
Locável) superior a 15 mil metros quadrados e alto adensamento demográfico. A estratégia de investimento está pautada na aquisição
de participações minoritárias nos ativos, de modo que a administração dos imóveis fica sob responsabilidade das administradoras
e/ou grandes empresas do setor de shopping center que, idealmente, também sejam sócio do empreendimento.
A recomendação está apoiada nos seguintes pilares: (i) carteira diversificada; (ii) exposição ao segmento de shopping center; (iii)
capacidade de gestão da XP Asset; e (iv) ótima liquidez.
O portfólio atual do fundo possui 13 ativos, somando 95 mil metros quadrados de ABL, espalhados por grandes metrópoles em
diferentes estados, sendo o Sudeste com a maior representatividade dentro da carteira. Os shoppings possuem baixa inadimplência
líquida (0,6% LTM), alta taxa de ocupação (96,8% LTM) e vendas mensais por metro quadrado de R$ 1,2 mil.
O segmento de shopping centers possui exposição ao varejo de forma resiliente, com baixo risco de vacância e crédito. O cenário
macro atual é positivo para o segmento, dada a baixa taxa de juros do mercado, baixa inflação e crescimento econômico. Nesse
sentido, espera-se um aumento nas vendas, menor inadimplência, queda da vacância, diminuição dos descontos e leasing spread
positivo nos contratos de aluguéis, que possibilitarão uma maior distribuição de proventos.
O time de gestão é muito qualificado e tem demonstrado diligência e transparência em suas alocações. A liquidez do fundo é excelente
e possui, em média, um volume de negociação diária de R$ 12,5 milhões. Assim, o investidor não terá dificuldade na montagem e
desmontagem de posições sem que haja grandes distorções no preço da cota.
O principal risco é o de mercado, de forma que o fundo está sujeito a flutuações nas cotas por eventuais eventos políticos e
macroeconômicos.
Fonte: Economatica, XP Asset e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker XPML11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Dez/2017 Recorrente jan/19 0,60 15/02/2019 21/02/2019
Gestora XP Vista Asset Management Recorrente fev/19 0,60 19/03/2019 25/03/2019
Administradora BTG Pactual Serviços Financeiros Recorrente mar/19 0,54 18/04/2019 25/04/2019
Taxa de Administração 0,55% a.a. Recorrente abr/19 0,51 18/05/2019 24/05/2019
Taxa de Gestão/Consultoria - Recorrente mai/19 0,54 18/06/2019 25/06/2019
Participação no IFIX 3,35% Recorrente jun/19 0,56 19/07/2019 25/07/2019
Liquidez Média Diária (R$ mil) 12.500 Recorrente jul/19 0,57 15/08/2019 21/08/2019
Taxa de Vacância 3,70% Recorrente ago/19 0,57 19/09/2019 25/09/2019
Link da Gestora Clique aqui Recorrente set/19 0,59 19/10/2019 25/10/2019
Recorrente out/19 0,59 15/11/2019 25/11/2019
Recorrente nov/19 0,52 17/12/2019 23/12/2019
Recorrente dez/19 0,61 18/01/2019 24/01/2020
0,60 0,600,54 0,51 0,54 0,56 0,57 0,57 0,59 0,59
0,52
0,61
90
100
110
120
130
140
jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
8 btgpactualdigital.com
HSI Malls FII (HSML11)
O HSI Malls iniciou suas atividades em julho de 2019, com o objetivo de gerar renda e ganho de capital através do investimento em
shopping centers. O fundo é gerido pela Hemisfério Sul Investimentos (HSI) e administrado pelo Santander Securities Service, com
uma taxa de administração e escrituração de 1,30% ao ano sobre o valor de mercado.
A recomendação de investimento está pautada nos seguintes pontos: (i) portfólio diversificado e de qualidade; (ii) exposição ao
segmento de shopping centers; e (iii) experiência do time de gestão e alinhamento de interesse com os cotistas.
A carteira imobiliária é constituída por três shoppings maduros (11 anos na média), localizados nos estados de São Paulo (38%) e
Alagoas (62%), somando uma ABL própria de 68 mil metros quadrados. Os ativos estão muito bem posicionados em regiões adensadas
e voltados ao perfil de consumidor de classe B. Em termos operacionais, o portfólio possui uma taxa de ocupação de aproximadamente
96%, NOI (Net Operating Income) anual em torno de R$ 800 por metro quadrado e inadimplência liquida baixa de cerca de 1%.
O segmento de shopping centers possui exposição ao varejo de forma resiliente, com baixo risco de vacância e crédito. O cenário
macro atual é positivo para o segmento, dada a baixa taxa de juros do mercado, baixa inflação e crescimento econômico. Nesse
sentido, espera-se um aumento nas vendas, menor inadimplência, queda da vacância, diminuição dos descontos e leasing spread
positivo nos contratos de aluguéis, que possibilitarão uma maior distribuição de proventos.
Do ponto de vista de gestão, a HSI é uma casa renomada com grande experiência no setor imobiliário, o que deve se configurar na
boa capacidade de conduzir a operação do fundo, bem como na originação de bons negócios para o futuro. Associado a isso, a gestora
possui uma política de remuneração atrelada aos dividendos pagos pelo fundo – que devem ser superiores a 7,5% ao ano sobre o
valor da primeira emissão de R$ 100 por cota para fazerem jus a taxa de gestão –, alinhando os interesses dos gestores aos do cotista.
O principal risco é o de mercado, de forma que o fundo está sujeito a flutuações nas cotas por eventuais eventos políticos e
macroeconômicos.
Fonte: Economatica, Hemisfério Sul Investimentos e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker HSML11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Jul/2019 Recorrente ago/19 0,60 01/09/2019 06/09/2019
Gestora Hemisfério Sul Investimentos Recorrente set/19 0,61 01/10/2019 07/10/2019
Administradora Santander Securities Services Recorrente out/19 0,62 01/11/2019 07/11/2019
Taxa de Administração 1,30% a.a. Recorrente nov/19 0,62 30/11/2019 06/12/2019
Taxa de Gestão/Consultoria - Recorrente dez/19 0,66 31/12/2019 08/01/2020
Participação no IFIX 2,45% Recorrente jan/20 0,60 01/02/2020 07/02/2020
Liquidez Média Diária (R$ mil) 16.000
Taxa de Vacância 6,00%
Link da Gestora Clique aqui
0,60 0,610,62 0,62
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ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19 jan-20
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
9 btgpactualdigital.com
FII RBR Rendimento High Grade (RBRR11)
O RBRR11 é um fundo de papel que tem o objetivo de investir em títulos e valores imobiliários por diferentes veículos, tais como
Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e cotas de outros Fundos Imobiliários. O diferencial
do fundo é o investimento em operações exclusivas de originação própria, de modo que o fundo consegue customizar taxas, prazos e
garantias. A gestão é feita pela RBR Asset Management e a taxa de administração do fundo é de 1% ao ano sobre o patrimônio líquido.
A recomendação está pautada nos seguintes pontos: (i) carteira diversificada em ativos de qualidade com garantias reais; (ii) time de
gestão de ponta com experiência no setor imobiliário; e (iii) boa liquidez.
O fundo possui uma carteira pulverizada em 33 CRIs de diferentes devedores, emissores, vencimentos e indexadores (47% em CDI,
21% em IPCA e 32% em IGPM). Todos os papéis possuem garantias reais em imóveis performados, sendo que a parte majoritária das
garantias está localizada em São Paulo – 60% do total –, com LTV (Loan to Value) baixo de 59% e duration de 4,2 anos.
Os gestores possuem larga experiência no setor imobiliário e o processo de análise das alocações é rigoroso e diligente.
Adicionalmente, os sócios possuem participação nos fundos da casa, o que alinha os interesses com os do cotista.
O volume de negociação diário do fundo gira, em média, em torno de R$ 2,2 milhões, o que facilita a montagens e desmontagens de
posições do fundo.
Os principais riscos do fundo são de crédito, pré-pagamento e mercado. Uma eventual insolvência dos devedores pode acarretar no
atraso ou calote dos aluguéis. O risco de pré-pagamento é quando a empresa recompra os títulos de dívida e toma novos papéis por
taxas mais baratas. E, por fim, o risco de mercado com flutuações no valor das cotas.
Fonte: Economatica, RBR Asset Management e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker RBRR11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Mai/2018 Recorrente jan/19 0,52 12/02/2019 18/02/2019
Gestora RBR Asset Management Recorrente fev/19 0,65 14/03/2019 20/03/2019
Administradora BTG Pactual Serviços Financeiros Recorrente mar/19 0,65 10/04/2019 16/04/2019
Taxa de Administração 0,20% a.a. Recorrente abr/19 0,55 11/05/2019 17/05/2019
Taxa de Gestão/Consultoria 0,80% a.a. Recorrente mai/19 0,55 11/06/2019 18/06/2019
Participação no IFIX 0,96% Recorrente jun/19 0,55 11/07/2019 17/07/2019
Liquidez Média Diária (R$ mil) 2.200 Recorrente jul/19 0,57 10/08/2019 16/08/2019
Taxa de Vacância - Recorrente ago/19 0,60 11/09/2019 17/09/2019
Link da Gestora Clique aqui Recorrente set/19 0,63 10/10/2019 16/10/2019
Recorrente out/19 0,55 12/11/2019 19/11/2019
Recorrente nov/19 0,55 11/12/2019 17/12/2019
Recorrente dez/19 0,60 11/01/2020 17/01/2020
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jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
10 btgpactualdigital.com
FII BTG Pactual Crédito Imobiliário (BTCR11)
Constituído em 2018, o fundo tem o objetivo de investir em ativos de renda fixa ligados ao setor imobiliário, preferencialmente em
Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). A gestão é feita pela BTG Pactual Gestora com taxa de administração de 1% sobre o
patrimônio líquido. O gestor busca entregar uma rentabilidade de 100% da variação da taxa DI.
A recomendação está pautada nos seguintes pilares: (i) carteira de crédito pulverizada; e (ii) excelente gestão.
O BTCR11 possui um portfólio pulverizado em 17 CRIs, atrelados ao CDI (55%), IPCA (35%) e IGP-M (10%). Todos os papéis possuem
garantia e estão expostos a grandes empresas do mercado que, de modo geral, possuem bom risco de crédito – aproximadamente
25% da carteira possui rating mínimo de A- pelas agências de risco.
O BTG Pactual Gestora possui um excelente time de gestão com três fases de comitê muito bem desenhadas. A primeira fase é
constituída pelos analista e gestores do fundo que selecionam possíveis ativos para fazer parte da carteira. A segunda fase é composta
pela equipe de crédito do banco, que fazem o monitoramento e análises da situação de crédito das empresas e, por fim, a última fase
é formada pelo time completo de Real Estate do BTG Pactual Gestora que batem o martelo sobre o ativo.
Os principais riscos do fundo são de crédito, pré-pagamento e mercado. Uma eventual insolvência dos devedores pode acarretar no
atraso ou calote dos aluguéis. O risco de pré-pagamento é quando a empresa recompra os títulos de dívida e toma novos papéis por
taxas mais baratas. E, por fim, o risco de mercado com flutuações no valor das cotas.
Fonte: Economatica, BTG Pactual e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker BTCR11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Mar/2018 Recorrente jan/19 0,70 08/02/2019 14/02/2019
Gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Recorrente fev/19 0,70 12/03/2019 18/03/2019
Administradora BTG Pactual Serviços Financeiros Recorrente mar/19 0,70 06/04/2019 12/04/2019
Taxa de Administração 1,00% a.a. Recorrente abr/19 0,70 01/05/2019 09/05/2019
Taxa de Gestão/Consultoria - Recorrente mai/19 0,62 08/06/2019 14/06/2019
Participação no IFIX 0,59% Recorrente jun/19 0,65 06/07/2019 15/07/2019
Liquidez Média Diária (R$ mil) 1.000 Recorrente jul/19 0,59 08/08/2019 14/08/2019
Taxa de Vacância - Recorrente ago/19 0,59 07/09/2019 13/09/2019
Link da Gestora Clique aqui Recorrente set/19 0,58 08/10/2019 14/10/2019
Recorrente out/19 0,58 08/11/2019 14/11/2019
Recorrente nov/19 0,53 07/12/2019 13/12/2019
Recorrente dez/19 0,56 09/01/2020 15/01/2020
0,70 0,70 0,70 0,700,62 0,65
0,59 0,59 0,58 0,58 0,53 0,56
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jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
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XP Log FII (XPLG11)
O XP Log é um fundo que atua no segmento de galpões logísticos e industriais que teve suas atividades iniciadas em 2018. A gestão é
feita pela XP Asset e possui uma taxa de administração de 0,75% ao ano sobre o valor de mercado. Além disso, o fundo possui uma
taxa de performance correspondente a 20% sobre o que exceder a variação do IPCA + 6,00% ao ano.
A nossa sugestão de compra é pautada nos seguintes pilares: (i) maior diversificação e liquidez pós oferta; (ii) aquisições que geram
valor ao cotista; (iii) portfólio com ativos bem localizados e bons locatários; (iv) gestão experiente; e (v) boa liquidez.
O XPLG11 encerrou recentemente sua terceira emissão de cotas com captação de R$ 828 milhões, colocando o fundo em outro
patamar com um patrimônio líquido de R$ 1,5 bilhão. A oferta além de impulsionar o tamanho do fundo, diversificou seu passivo,
aumentou sua liquidez e pulverizou sua carteira de ativos, mitigando tanto o risco de vacância quanto de crédito. Outro ponto
importante é a aquisição de bons ativos ao cap rate médio (taxa de rentabilidade) bastante atrativo de 9,3% ao ano, acima do que o
fundo operava e, portanto, gerando valor ao cotista.
O portfólio atual do fundo é constituído por 15 ativos – 13 performados e 2 em construção –, distribuídos em diferentes estados ao
redor do Brasil, mas com maior participação em São Paulo (região mais resiliente do país). O fundo possui maior exposição à contratos
atípicos (68%), com uma carteira de locatários diversificada em diferentes setores de atuação e, na sua maioria, em situações de
crédito confortáveis (Ex: Panasonic, Renner, GPA e Leroy).
O time de gestão é muito qualificado e a liquidez do fundo é muito boa, com um volume médio de negociação diária de R$ 10,2
milhões.
Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. Uma eventual insolvência dos locatários pode acarretar no atraso
ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que
impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado com flutuações no valor das cotas.
Fonte: Economatica, XP Asset e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker XPLG11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Jun/2018 Recorrente fev/19 0,67 01/03/2019 18/03/2019
Gestora XP Vista Asset Management Recorrente mar/19 0,68 30/03/2019 12/04/2019
Administradora Vórtx DTVM Ltda Recorrente abr/19 0,68 01/05/2019 15/05/2019
Taxa de Administração 0,75% a.a. Recorrente mai/19 0,61 01/06/2019 14/06/2019
Taxa de Gestão/Consultoria - Recorrente jun/19 0,61 29/06/2019 12/07/2019
Participação no IFIX 2,45% Recorrente jul/19 0,61 01/08/2019 14/08/2019
Liquidez Média Diária (R$ mil) 10.200 Recorrente ago/19 0,61 31/08/2019 13/09/2019
Taxa de Vacância 4,00% Recorrente set/19 0,61 01/10/2019 14/10/2019
Link da Gestora Clique aqui Recorrente out/19 0,64 01/11/2019 14/11/2019
Recorrente nov/19 0,64 30/11/2019 13/12/2019
Recorrente dez/19 0,64 31/12/2019 15/01/2020
Recorrente jan/20 0,64 01/02/2020 14/02/2020
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fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19 jan-20
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
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Alianza Trust Renda Imobiliária FII (ALZR11)
O fundo nasceu em 2018 com o objetivo de investir em imóveis logísticos e industriais via contratos atípicos de locação. O portfólio
atual do fundo é composto por sete galpões locados para: (i) Air Liquide; (ii) Atento; (iii) BRF; (iv) Aptiv; (v) IPG; e (v) Santillana. A
gestão do fundo é ativa e realizada pela Alianza, com uma taxa de administração de 0,9% ao ano. A rentabilidade alvo do fundo é de
um prêmio de 3% ao ano acima da NTN-B 2026.
Nossa recomendação está pautada nos seguintes pilares: (i) carteira diversificada com exposição à contratos atípicos; (ii) boa
capacidade creditícia dos locatários; (iii) boa gestão; e (iv) boa liquidez.
O fundo possui um portfólio diversificado em seis galpões logísticos e industriais, locados para cinco locatários expostos à contratos
atípicos com prazo médio de vencimento de 8,4 anos. A parte majoritária da carteira está localizada no estado de São Paulo (76%) e
o restante no Rio de Janeiro (24%). A gestão está em tratativas de alocar o restante do caixa (R$ 45 milhões), o que tende a diversificar
ainda mais o portfólio em termos de imóveis e inquilinos.
A política de investimento do fundo determina que todos os locatários tenham: a) rating de longo prazo igual ou superior a A- (Fitch
e S&P) ou A3 (Moody’s); ou b) faturamento anual maior que R$ 500 milhões e um patrimônio líquido maior que R$ 100 milhões. Tanto
os locatários que já fazem parte da carteira, quanto os possíveis novos locatários, são todos multinacionais com capital aberto, o que
as torna potencialmente mais transparentes e com uma gestão mais profissional.
A equipe do fundo é capacitada e com larga experiência no mercado imobiliário, com sócios que tiveram passagem por grandes
empresas e gestoras. Os investimentos são feitos com grande diligência e responsabilidade, o que torna o ALZR11 um bom veículo
para se expor ao segmento logístico. Por fim, uma liquidez muito satisfatória com um volume negociado, em média, de R$ 1,4 milhão
ao dia – o que facilita a montagem e desmontagem de posições.
Os principais riscos são de crédito e de mercado. Uma eventual insolvência dos locatários pode acarretar no atraso ou calote dos
aluguéis. Além disso, está presente o risco de mercado, de forma que o fundo está sujeito a flutuações nas cotas por eventuais eventos
políticos e macroeconômicos.
Fonte: Economatica, Alianza e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker ALZR11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Jan/2018 Recorrente jan/19 0,66 19/02/2019 25/02/2019
Gestora Alianza Gestão de Recursos Recorrente fev/19 0,66 19/03/2019 25/03/2019
Administradora BTG Pactual Serviços Financeiros Recorrente mar/19 0,66 18/04/2019 25/04/2019
Taxa de Administração 0,70% a.a. Recorrente abr/19 0,66 18/05/2019 24/05/2019
Taxa de Gestão/Consultoria 0,20% a.a. Recorrente mai/19 0,66 18/06/2019 25/06/2019
Participação no IFIX 0,48% Recorrente jun/19 0,44 19/07/2019 25/07/2019
Liquidez Média Diária (R$ mil) 1.400 Recorrente jul/19 0,47 17/08/2019 23/08/2019
Taxa de Vacância 0,00% Recorrente ago/19 0,48 18/09/2019 25/09/2019
Link da Gestora Clique aqui Recorrente set/19 0,47 19/10/2019 25/10/2019
Recorrente out/19 0,55 15/11/2019 25/11/2019
Recorrente nov/19 0,56 17/12/2019 23/12/2019
Recorrente dez/19 0,57 17/01/2020 24/01/2020
0,66 0,66 0,66 0,660,66
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jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
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BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11)
O BC Fund é um fundo de lajes corporativas com um patrimônio líquido de R$ 2,4 bilhões e aproximadamente de 185 mil metros
quadrados de ABL espalhados por São Paulo e Rio de Janeiro. A gestão é realizada pela BTG Pactual Gestora de Recursos e a
administração é feita pela BTG Pactual Serviços Financeiros, ambas pertencentes ao Grupo BTG Pactual. A taxa de administração atual
é de 1,35% ao ano sobre o valor de mercado.
A recomendação está pautada nos seguintes fundamentos: (i) maior fundo de lajes corporativas da indústria de fundos imobiliários e
uma carteira diversificada; (ii) retomada do segmento de lajes corporativas, com consequente queda de vacância; (iii) ótima liquidez;
e (iv) gestão de alto nível.
Com um valor de mercado de R$ 2,7 bilhões, o BC Fund possui um portfólio pulverizado em 12 empreendimentos, sendo que a maior
parte da receita imobiliária fica localizada em São Paulo (70%), e o restante no Rio de Janeiro (30%). Existem cerca de 60 contratos de
locação e diversificação do segmento de atuação dos locatários.
A taxa de vacância do fundo é de 14,4%, sendo que quase a totalidade disso está atrelada a São Paulo, mais especificamente ao
Cenesp. Dada nossa perspectiva positiva para o mercado de lajes corporativas em São Paulo, acreditamos na ocupação do espaço
vago do empreendimento para o médio prazo, o que impactaria positivamente a receita imobiliária do fundo e a queda das despesas
de condomínio e IPTU, convertendo-se em maior distribuição de rendimento para o cotista.
A liquidez média diária do fundo é uma das melhores do mercado, com um volume de negociação de R$ 6,3 milhões, o que facilita a
compra e venda de cotas do fundo sem grandes oscilações no valor do papel. O BTG Pactual Gestora de Recursos é a maior gestora
de fundos imobiliários do país com R$ 14 bilhões em patrimônio líquido sob gestão. O time de gestão é altamente capacitado e vem
demonstrando muita atividade na prospecção de novos locatários e na compra e venda de ativos.
Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. Uma eventual insolvência dos locatários pode acarretar no atraso
ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que
impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado com flutuações no valor das cotas.
Fonte: Anbima, Economatica, BTG Pactual e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker BRCR11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Dez/2010 Extraordinário fev/19 10,57 14/03/2019 20/03/2019
Gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Recorrente fev/19 0,41 06/04/2019 12/04/2019
Administradora BTG Pactual Serviços Financeiros Recorrente mar/19 0,43 09/05/2019 15/05/2019
Taxa de Administração 0,25% a.a. Extraordinário mar/19 0,60 18/05/2019 24/05/2019
Taxa de Gestão/Consultoria 1,10% a.a. Recorrente abr/19 0,45 08/06/2019 14/06/2019
Participação no IFIX 3,52% Recorrente mai/19 0,39 06/07/2019 15/07/2019
Liquidez Média Diária (R$ mil) 6.300 Recorrente jun/19 0,40 08/08/2019 14/08/2019
Taxa de Vacância 14,40% Recorrente jul/19 0,41 07/09/2019 13/09/2019
Link da Gestora Clique aqui Recorrente ago/19 0,50 08/10/2019 14/10/2019
Recorrente set/19 0,55 08/11/2019 14/11/2019
Recorrente out/19 0,56 07/12/2019 13/12/2019
Recorrente nov/19 0,56 09/01/2020 15/01/2020
0,41 0,41 0,41 0,43 0,450,39 0,40 0,41
0,50 0,55 0,56 0,56
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dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
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SDI Properties FII (SDIP11)
O SDI Properties é um fundo que tem o objetivo de investir em lajes corporativas com foco em ativos B muito bem localizados,
preferencialmente em São Paulo. A gestão do fundo é realizada pela SDI Gestão e possui administração da BRL Trust Distribuidora. As
taxas de gestão e administração são escalonadas, que funcionam com uma porcentagem definida do valor patrimonial do fundo –
quanto maior o PL, menores as taxas.
A recomendação de compra está pautada nos seguintes pontos: (i) ativos muito bem localizados; (ii) perspectiva positiva para o
mercado de lajes corporativas; (iii) gestão com larga experiência no mercado imobiliário; e (iv) boa liquidez.
O portfólio atual do fundo é constituído por três imóveis localizados em São Paulo: (i) Edifício Torre Sul; (ii) Condomínio São Luiz; e (iii)
Edifício Passarelli. Entregue em 2004, a Torre Sul é classificada como alto padrão (A) e fica posicionada na região da Avenida Luiz Carlos
Berrini, ao lado do Shopping D&D e do complexo CENU. Já o São Luiz é um empreendimento um pouco mais antigo de classificação B,
mas muito bem localizado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, Itaim Bibi. Por fim, o Passarelli também é classificado como
um edifício classe B e está situado em Pinheiros, ao lado da Marginal Pinheiros – vizinho da estação de metrô Pinheiros e da linha
esmeralda da CPTM. Portanto, são ativos de classe A-B muito bem localizados em regiões estratégicas, que já se beneficiam de uma
taxa de vacância baixa e o que permite os proprietários dos imóveis reajustarem os valores locatícios para cima.
Do ponto de vista de gestão, a SDI possui cerca de 50 anos de história em desenvolvimento imobiliário, o que retrata a expertise que
a casa tem em termos de análise e administração de tijolo. Adicionalmente, todos os projetos da SDI possuem aval dos executivos, o
que alinha os interesses da empresa com os dos investidores. Por fim, o fundo negocia, em média, um volume diário de R$ 2,4 milhões.
Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. Uma eventual insolvência dos locatários pode acarretar no atraso
ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que
impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado com flutuações no valor das cotas.
Fonte: Economatica, SDI Gestão e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker SDIP11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Set/2019 Recorrente out/19 0,27 01/11/2019 14/11/2019
Gestora SDI Gestão Recorrente nov/19 0,34 30/11/2019 13/12/2019
Administradora BRL Trust Distribuidora de TVM Recorrente dez/19 0,55 31/12/2019 15/01/2020
Taxa de Administração 0,13% a.a. Recorrente dez/19 0,55 01/02/2020 14/02/2020
Taxa de Gestão/Consultoria 0,95% a.a.
Participação no IFIX -
Liquidez Média Diária (R$ mil) 2.400
Taxa de Vacância 22,00%
Link da Gestora Clique aqui
0,270,34
0,55 0,55
90
95
100
105
110
115
120
out-19 nov-19 dez-19 jan-20
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
Relatório Mensal – Fevereiro 2020
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Vila Olímpia Corporate FII (VLOL11)
O VLOL11 é proprietário de seis lajes de um monoativo localizado na região da Vila Olímpia, que soma uma ABL de cerca de 10 mil
metros quadrados. O fundo foi criado em 2012 e é gerido pela RB Capital com taxa de administração de 0,4% ao ano sobre o valor de
mercado.
A recomendação está sustentada nos seguintes pilares: (i) ótima qualidade e localização do ativo; e (ii) visão otimista para o mercado
de lajes corporativas.
O Vila Olímpia Corporate é um empreendimento de alta qualidade e possui certificação LEED® (Leadership in Energy and Environmental
Design). O ativo fica localizado no coração da Vila Olímpia e no centro financeiro de São Paulo, bem como a 200 metros do Shopping
Vila Olímpia.
O segmento de lajes corporativas em São Paulo vem mostrando forte absorção líquida nos últimos trimestres que, associado a falta
de projetos de expansão de novas áreas na região, tem puxado a vacância para baixo. Nesse sentido, acreditamos no reajuste positivo
nos contratos de aluguel conforme as renovatórias forem acontecendo e, consequentemente, uma maior distribuição de rendimento
para os cotistas e valorização do papel.
Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância, liquidez e mercado. Uma eventual insolvência dos locatários pode acarretar no
atraso ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que
impactaria a rentabilidade do fundo. Além disso, o fundo negocia um volume diário de cerca de R$ 500 mil reais em média, o que o
torna a liquidez mais restrita. Por último, o risco de mercado com flutuações no valor das cotas.
Fonte: Economatica, RB Capital e BTG Pactual Digital. *Proventos recorrentes.
Ticker VLOL11 Tipo Período de Ref. Provento (R$) Data ex Data do Pagamento
Início Ago/2012 Recorrente fev/19 0,39 01/03/2019 18/03/2019
Gestora RB Capital Asset Management Recorrente mar/19 0,41 30/03/2019 12/04/2019
Administradora Oliveira Trus Recorrente abr/19 0,32 01/05/2019 16/05/2019
Taxa de Administração 0,09% a.a. Recorrente mai/19 0,48 01/06/2019 14/06/2019
Taxa de Gestão/Consultoria 0,22% a.a. Recorrente jun/19 0,39 29/06/2019 15/07/2019
Participação no IFIX 0,28% Recorrente jul/19 0,39 01/08/2019 14/08/2019
Liquidez Média Diária (R$ mil) 500 Recorrente ago/19 0,66 31/08/2019 13/09/2019
Taxa de Vacância 0,00% Recorrente set/19 0,49 01/10/2019 14/10/2019
Link da Gestora Clique aqui Recorrente out/19 0,46 01/11/2019 14/11/2019
Recorrente nov/19 0,49 30/11/2019 13/12/2019
Recorrente dez/19 0,43 31/12/2019 15/01/2020
Recorrente jan/20 0,45 01/02/2020 14/02/2020
0,39 0,410,32
0,480,39 0,39
0,66
0,49 0,46 0,490,43 0,45
80859095
100105110115120
fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19 jan-20
Provento (R$ por cota)* Valor de Mercado (R$ por cota)
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Glossário
• ABL: Área bruta locável.
• Benchmark: Índice de referência.
• BPS: Pontos-base (100 Bps = 1,00%).
• Cap rate: Taxa de capitalização.
• Código: Código de negociação do FII na Bolsa.
• Data ex: Data em que as cotas se tornam ex-dividendos.
• Dividend Yield: Rendimento anual de um FII, calculado pela divisão dos proventos pelo preço de mercado por cota.
• Dividend Yield (Forward): Rendimento anual de um FII para os proximos 12 meses.
• Duration: Prazo médio ponderado de recebimento dos fluxos de caixa dos papéis.
• Ebitda: Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização.
• Follow-On: Oferta pública subsequente ao IPO.
• FFO (Funds From Operation): Geração de caixa de um Fundo Imobiliário.
• Ifix: Índice dos Fundos de Investimento Imobiliário.
• IPO: Oferta pública inicial.
• Leasing Spread: Reajuste real no contrato de aluguel.
• Liquidez: Capacidade e rapidez com que um ativo e convertido em dinheiro.
• Loan to Value (LTV): Índice de avaliação de risco, calculado pela dívida sobre o valor do ativo.
• NOI: Lucro operacional líquido.
• Proventos: Rendimentos dos Fundos Imobiliários.
• Taxa de administracao: Remuneração dos administradores.
• Taxa de gestão: Remuneração dos gestores.
• TIR: Taxa interna de retorno.
• Vacancia: Parcela vaga de um imovel.
• VM (Valor de Mercado): Valor do fundo negociado no mercado secundário.
• PL (Patrimônio Líquido): Valor do fundo segundo uma análise feita por uma empresa terceira.
• VM/PL: Desconto ou prêmio de negociação entre o valor de mercado e o patrimônio líquido.
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