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2 Destaques Financeiros
3 A expansão da CPFL Renováveis
Cenário hidrológico em 2014 4
1 Overview
Agenda
2
2 Destaques Financeiros
3 A expansão da CPFL Renováveis
Cenário hidrológico em 2014 4
1 Overview
Agenda
3
4
no setor elétrico brasileiro
• Market cap de , listada e na
• EBITDA gerencial2 (12M3T13) de e Lucro Líquido gerencial2 de
diferenciada: >50% do lucro líquido, em bases semestrais. desde o IPO em 2004
• Presença concentrada nas do Brasil
por meio de 8 subsidiárias
e um fornecedor de de
no Brasil
Gerador privado com , mais de
1) Em 22/jan/14. 2) IFRS (+) consolidação proporcional dos projetos geração convencional (+) ativos e passivos regulatórios (-) itens não-recorrentes.
Destaques
Distribuição
Líder em Distribuição2
CPFL
3 maiores players:
Outros
Área de concessão (cativo + TUSD)
• 7,3 milhões de clientes
• 569 municípios
• 12M3T13 Vendas de 58.197 GWh
• 12M3T131:
o Receita líquida: R$11.123 mm
o EBITDA: R$2.506 mm
o Lucro líquido: R$1.236 mm
Geração
2o maior player privado3
CPFL
3 maiores players:
Outros
Energia convencional e renovável
• 2.988 MW de capacidade instalada total (participações)
• Mais de 93% renovável
• Maior portfolio de energia alternativa na America Latina
• 12M3T131:
o Receita líquida: R$2.729 mm
o EBITDA: R$1.863 mm
o Lucro líquido: R$404 mm
Comercialização
2o maior player em Comercialização5
CPFL
3 maiores players:
Outros
Consumidores Livres e Serviços de Valor Agregado
• 288 consumidores livres
• alcance nacional
• 12M3T13 Vendas de 18.609 GWh4
• 12M3T131:
o Receita líquida: R$2.161 mm
o EBITDA: R$113 mm
o Lucro líquido: R$56 mm
5 5 1) Dados ajustados por ativos e passivos regulatórios, itens não-recorrentes e receita de construção. Desconsidera também eliminações; 2) Fonte: EPE e companhias (Set-13); 3) Fonte: ANEEL (Dez-13); 4) Volumes de comercialização e geração vendidos para fora do grupo; 5) Fonte: CCEE (Nov-13).
Maior player privado no setor elétrico
2 Destaques Financeiros
3 A expansão da CPFL Renováveis
Cenário hidrológico em 2014 4
1 Overview
Agenda
6
CPFL Energia | Principais indicadores financeiros – Vendas
7 7
51.090 52.382 52.851
57.128 59.706
CPFL Renováveis2 Comercialização + Geração Convencional3 Cativo4
12M 3T13 2012 2011 2010 2009
Vendas totais de energia1 (GWh)
Receita líquida (R$ milhões) – gerencial5
CAGR 2009-12
3,8%
CAGR 2009-12
7,0%
4,5%
7,3%
1) Exclui CCEE e vendas a partes relacionadas. 2) Considera 100% (critério IFRS). 3) Considera ajuste de provisionamento de 88 GWh no 9M12 e participação em Foz do Chapecó, Baesa, Enercan e Epasa. 4) Considera mudanças no calendário de faturamento das permissionárias da RGE no 2T12. 5) Ajustado pela consolidação proporcional da geração (IFRS 11), ativos e passivos regulatórios, itens não-recorrentes e excluindo receita de construção.
2009 2010 2011 2012 12M 3T13
2.762
3.320 3.770
4.625 4.415
2009 2010 2011 2012 12M 3T13
1.286
1.544 1.560 1.676
1.455
CPFL Energia | Principais indicadores financeiros – EBITDA e Lucro Líquido
EBITDA (R$ milhões) | Gerencial1
Lucro Líquido (R$ milhões) | Gerencial1
1) Ajustado pela consolidação proporcional da Geração (IFRS 11), ativos e passivos regulatórios e itens não-recorrentes 8
26,1%
30,3% 32,9%
34,5%
30,7%
11,7% 14,6% 13,6% 12,5%
10,1%
EBITDA
Margem EBITDA
Lucro líquido
Margem líquida
-4,5%
-13,2%
CAGR 2009-12
11,7%
CAGR 2009-12
9,2%
Orçamento Base Zero
Ineficiências de orçamentos passados não são
transmitidos para períodos futuros
Programa Tauron
Introdução da tecnologia de smart grid na rede de distribuição – maior
agilidade e menor custo de operação
Centro de Serviços Compartilhado
Implementação de um provedor de serviço de
back-office – maior produtividade e eficiência
Âmbito Corporativo
• Despesa com inspeções (combate a perdas), revisão de processos e melhoria na assertividade das inspeções: redução de ≈17%
• Leitura e entrega de contas – conta por email, mudanças de layout/tipo de papel, alinhamento dos valores cobrados pelos bancos para todas as Distribuidoras: redução de ≈11%
Âmbito Operacional
Resultados
• Redução dos serviços de consultoria e “primarização” das atividades: redução de ≈47%
•Normatização da mão-de-obra terceirizada: redução de ≈52%
• Aperfeiçoamento da gestão das despesas de viagem: redução de ≈18%
•Materiais de escritório e consumo de papel: redução de ≈66%
9
Iniciativas de Redução de Custo
Total das iniciativas (2015 x 2011): (R$ 127 milhões já alcançados até set/13)
Logística otimizada das equipes de campo (mapas geo-referenciados)
• Maior agilidade nos restabelecimentos
• Economias com deslocamentos
Uso de tablets para comunicação em tempo real
• Despacho dinâmico
• Roteirização de equipes
• Atualização on-line do progresso das ordens
• Medição do consumo em tempo real
• Análise da curva de carga dos clientes
• Detecção de fraudes em tempo real
• Apuração de falta de energia em tempo real
Projeto Tauron – smart grid
• Despacho automatizado + tablets já implementados em ~35% das equipes (RGE e CPFL Piratininga)
• 13.000 medidores inteligentes já instalados (52%) até Jan-14 em clientes do Grupo A (Meta: 25.000)
• Implantação da Rede RF Mesh de Telecomunicações já concluída nas 8 distribuidoras
EBITDA acumulado até setembro: R$ 24 milhões
Resultados alcançados
10
11
Geração – EBITDA 12M-3T12/MW instalado
Produtividade e eficiência
Distribuição - Custos Reais / COR (Custos Operacionais Regulatórios)
Média Setor = 110%1
Média CPFL= 83%
Todas as distribuidoras do
Grupo CPFL apresentam custos (PMSO) inferiores
aos Custos Operacionais Regulatórios
1) Fonte: ANEEL 2) CPFL Jaguari, CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista e CPFL Mococa
Endividamento | Controle de covenants financeiros
2012 1T13 2T13 3T13
12,6 12,5 12,6 12,2
Alavancagem1 | R$ bilhões
Dívida Líquida ajustada1
/EBITDA ajustado2
4.377 4.111 3.676 3.466 EBITDA ajustado2 R$ milhões
CDI
Prefixado (PSI)
IGP
TJLP
Composição da dívida bruta3 Custo da dívida bruta3 | últimos 12 meses
9,4% 7,9%
9,9% 7,3% 7,1%
4,9% 4,4% 4,3% 3,0%
1,7% 1,2% 2,0%
17,7%
13,9%
13,4% 12,1% 13,4%
9,4% 10,5% 11,1%
9,0% 8,4% 8,0% 8,0%
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1T13
2T13
3T13
Nominal Real
2,89 3,03 3,42 3,53
1) Critério dos covenants financeiros. 2) EBITDA recorrente últimos 12 meses (critério dos covenants). 3) Dívida financeira (+) entidade de previdência privada (-) hedge (considerando consolidação proporcional).
12
Perfil da dívida em 30/set/2013
Caixa Curto Prazo 2014² 2015 2016 2017 2018 2019+
5.406
2.231
198
3.315
2.686
2.283
2.886
4.200
Cronograma de amortização da dívida1 (set/13) | R$ milhões
Cobertura do caixa:
2,4x amortizações de curto-prazo (12M)
1) Desconsidera encargos de dívidas (CP = R$ 350 milhões; LP = R$ 61 milhões), hedge (efeito líquido positivo de R$ 350 milhões) e Marcação a Mercado (R$ 60 milhões). 2) Considera amortização a partir de 01/out/14.
Prazo médio: 4,08 anos
Curto-prazo (12M): 14,4% do total
13
2 Destaques Financeiros
3 A expansão da CPFL Renováveis
Cenário hidrológico em 2014 4
1 Overview
Agenda
14
1) A DESA detém 60% do capital da PCH Ludesa. 2) Os PPAs têm data base de Janeiro/2014 (valores médios quando da existência de mais de um PPA). 3) Em 31 de Dezembro de 2013 a DESA apresentou um saldo de dívida líquida consolidado de R$ 656 milhões (valor preliminar, sujeito a auditoria e portanto a eventuais alterações), a ser acrescido após 31 de dezembro de 2013 em aproximadamente R$ 200 milhões.
Presença Geográfica Ativos Contratados
Capacidade Instalada
Fator de Capacidade
Data de entrada em operação
PPA (2)
PCHs Eólicas
PCH Figueirópolis Indiavaí – MT
PCH Novo Horizonte Campina Grande – PR
PCH Ludesa São Domingos – SC
PCH Matavelha Unaí - MG
Morro do Vento e Eurus Região de João Câmara – RN
PCH Ludesa (1)
Hidro Eólica
Biomassa Solar
30,0 MW 70,7% R$ 202/MWh Jul-07
PCH Figueirópolis
PCH Novo Horizonte
C. Morro dos Ventos
Eurus
Morro dos Ventos II
PCH Mata Velha
19,4 MW 64,9% R$ 201/MWh Nov-10
23,0 MW 45,2% R$ 136/MWh Jun-11
145,2 MW 45,5% R$ 186/MWh Jul-12
60,0 MW
29,2 MW
24,0 MW
49,2% R$ 150/MWh Set-13
51,8% R$ 124/MWh 1T16
52,1% R$ 131/MWh 2T16
CPFL Renováveis | Associação com a Dobrevê Energia
Transação
• Incorporação da WF2 pela CPFL Renováveis, que passará a deter 100% das ações da DESA
• O ARROW, fundo gestor da WF2, passará a deter 12,63%1 do capital social da CPFL
Renováveis, mediante cumprimento das condições precedentes
15
A CPFL Renováveis após a transação | Adição de 331 MW à capacidade contratada
30 MW PCH Ludesa 19 MW PCH Figueirópolis 23 MW PCH Novo Horizonte 145 MW EOL Morro dos Ventos I 60 MW EOL Eurus
78 MW EOL Macacos I 120 MW Complexo Atlântica
29 MW EOL Morro dos Ventos II 24 MW PCH Mata Velha
82 MW EOL Complexo Campo dos Ventos 172 MW EOL Complexo São Benedito
51 MW EOL Pedra Cheirosa
1) Não considera a aquisição de Rosa dos Ventos – pendente ainda de cumprimento de condições precedentes.
Evolução da capacidade total contratada da CPFL Renováveis após a transação | MW instalado
Principais méritos
16
CPFL Renováveis | Estrutura societária
5,61% 5,49% 7,12% 2,97% 1,93% 1,47% 58,84% 9,32%
Mercado
7,24% 0,00%
4,90% 4,80% 6,22% 2,59% 1,68% 1,29% 51,41% 8,14%
Mercado
6,33% 12,63%(1)
(ARROW)
(ARROW)
(2)
(2)
1) A participação poderá sofrer eventuais ajustes decorrentes de auditoria. 2) Via CPFL Geração.
Antes da operação
Depois da operação
17
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3 A expansão da CPFL Renováveis
Cenário hidrológico em 2014 4
1 Overview
Agenda
18
Nível de reservatórios no SIN | %
Condições Energéticas do Sistema | Hidrologia desfavorável e alerta para o baixo nível dos reservatórios
42,6
39,7
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2001 2002 2008 2009 2012 2013 Prev. ONS
19
24/fev (real):
38,9%
ENA no mês de fevereiro/14 | SE/CO | % MLT
• Sistema de alta pressão atuando nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste
• Avanço das frentes frias por todo o país foi impedido
• Estiagem prolongada nas bacias hidrográficas
Em fevereiro | Sistema de alta pressão impede o avanço de frentes frias no Brasil1
20 1) Fonte: ONS
Fenômeno climático atípico
41% 35%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
1 2 3 4 5 6 7 8 910
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Prev. ONS ENA diária real. Média mensal
39%
Precipitação acumulada no Brasil entre 01/fev e 07/fev/2014 | mm
Previsão meteorológica | Expectativa de maiores índices pluviométricos nos próximos dias
27/02/2014 28/02/2014 01/03/2014
02/03/2014 03/03/2014 04/03/2014
1) Fonte: CPTEC/ONS 21
Energia Natural Afluente | Em 2013, o período úmido teve ENA abaixo da média histórica, mas as chuvas vieram no período seco
22
Energia Natural Afluente – SE/CO | GW médios
10
20
30
40
50
60
70
jan/1
3
fev/1
3
mar/
13
abr/
13
mai/13
jun/1
3
jul/13
ago/1
3
set/
13
out/
13
nov/1
3
dez/
13
jan/1
4
fev/1
4
ENA SE/CO MLT
Crescimento médio (em relação a 2013)
01 a 14/02: 21%
15 a 24/02: 2%
Acumulado: 13%
Crescimento médio (em relação a 2013)
01 a 14/02: 12%
15 a 24/02: 1%
Acumulado: 7%
Carga média | Significativa redução nos subsistemas SE/CO e Sul na 2ª quinzena de fevereiro, devido à menor temperatura
1) Fonte: ONS.
32
34
36
38
40
42
44
46
1-f
ev
2-f
ev
3-f
ev
4-f
ev
5-f
ev
6-f
ev
7-f
ev
8-f
ev
9-f
ev
10-f
ev
11-f
ev
12-f
ev
13-f
ev
14-f
ev
15-f
ev
16-f
ev
17-f
ev
18-f
ev
19-f
ev
20-f
ev
21-f
ev
22-f
ev
23-f
ev
24-f
ev
Diário Media média 1 a 14 Média 15 a 24
8
10
12
14
16
1-f
ev
2-f
ev
3-f
ev
4-f
ev
5-f
ev
6-f
ev
7-f
ev
8-f
ev
9-f
ev
10-f
ev
11-f
ev
12-f
ev
13-f
ev
14-f
ev
15-f
ev
16-f
ev
17-f
ev
18-f
ev
19-f
ev
20-f
ev
21-f
ev
22-f
ev
23-f
ev
24-f
ev
Diário Média mês Média 1 a 14 Média 15 a 24
Carga média no SE/CO1 | GW médios
Carga média no SUL1 | GW médios
23
38,7
42,6 41,0
11,2
13,2 12,4
Cenários de evolução do armazenamento do SIN em 20141| % energia armazenável máxima
Perspectivas para 2014 | Cenários de evolução do armazenamento
1) Premissas: Para os cenários ENA 100% MLT e ENA 105% MLT, considera-se despacho de térmicas por ordem de mérito, no período de março a dezembro. Para o Cenário ENA 75% MLT, despacho de 100% das térmicas em todo o período.
39,8%
47,3%
15,1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
ENA 100%MLT ENA similar à de 2013 (105%MLT) Cenário Limite (ENA 75%MLT)
24
Nova capacidade entrando em operação em 20141 | ONS
Perspectivas para 2015 | Nova capacidade entrando em operação no curto prazo garantem maior folga
25 1) Até o momento, estão em operação 1.172 MW da UHE Santo Antonio e 300 MW da UHE Jirau. Além disso, estão previstos para março 213 MW para Santo Antonio e 75 MW para Jirau.
Balanço SIN - Cronograma ONS fev/14 |
GW médios
2,9
5,7
6,2
6,5
5,9
70,0
75,1
78,5
81,8
84,6
67,1
69,4
72,2
75,3
78,7
2014 2015 2016 2017 2018
Sobreoferta Oferta Demanda
Jirau hidro 3.750 2.185 mar/14
Batalha hidro 53 49 mar/14
Baixada Fluminense termo 530 430 abr/14
Maranhão III termo 499 471 abr/14
Santo Antonio hidro 3.150 2.218 set/14
Santo Antonio do Jari hidro 300 196 nov/14
Ferreira Gomes hidro 252 150 jan/15
Belo Monte Comp. hidro 233 152 mar/15
Teles Pires hidro 1.820 915 abr/15
Colíder hidro 300 173 jul/15
Estão previstos ainda 3,0 GW médios em PCHs e energia de
reserva para 2014/2015