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Gestão da Qualidade- HSI 1 ACSC HOSPITAL SANTA ISABEL Aqui você encontrará de forma resumida as informações que todo colaborador do Hospital Santa Isabel deve saber. ONA - Organização Nacional De Acreditação ACREDITAÇÃO - Método de Avaliação que certifica a qualidade dos serviços prestados NÍVEL I SEGURANÇA - Identifica riscos e gerência com foco na segurança

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Gestão da Qualidade- HSI

1

ACSC HOSPITAL SANTA ISABEL

Aqui você encontrará de forma resumida as informações que

todo colaborador do Hospital Santa Isabel deve saber.

ONA -

Organização Nacional

De Acreditação

ACREDITAÇÃO - Método de Avaliação

que certifica a

qualidade dos serviços

prestados

NÍVEL I

SEGURANÇA -

Identifica riscos e

gerência com foco na segurança

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I. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NOSSOS

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II. NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

Orientar e instituir ações com foco na segurança do

paciente através de comportamentos, atitudes e

tomadas de decisão, utilizando os princípios da

qualidade para o cumprimento das metas, agregando

valor e gerando respostas às expectativas dos clientes

de forma confiável, segura e em tempo oportuno.

*Documentos Importantes: Regimento do Comitê de

Segurança do Paciente, Política de Segurança do

Paciente e Plano de Segurança do Paciente.

6 Metas Internacionais de Segurança do Paciente

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III. PROTOCOLOS GERENCIADOS

• MORTE ENCEFÁLICA

Morte Encefálica: Perda completa e irreversível das funções encefálicas, definida pela cessação das atividades

corticais e de tronco encefálico.

Critérios de inclusão: Coma não perceptivo, ausência de reatividade supra espinhal e apneia persistente, com

presença de lesão encefálica de causa conhecida e irreversível, ausência de fatores tratáveis que possam

confundir o diagnóstico de morte encefálica.

O Protocolo é iniciado e conduzido pela CHT, quando o paciente atende a todos os critérios de inclusão e

familiares estiverem cientes da situação.

• PROTOCOLO GERENCIADO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO

O Transplante (TX) hepático é um procedimento terapêutico adotado para pacientes portadores de doença

hepática crônica ou aguda nos quais os tratamentos conservadores não se mostraram efetivos.

Critérios de inclusão: Deterioração rápida e grave da função hepática em indivíduos sem história prévia de

doença hepática, com desenvolvimento de encefalopatia hepática, coagulopatia, icterícia, podendo evoluir

rapidamente para disfunção de múltiplos órgãos. Gravidade clínica, serão classificados de acordo com os

critérios de gravidade MELD/PELD priorizando‐se o de maior pontuação. O transplante de fígado do

Hospital Santa Isabel (HSI) é oferecido integralmente pelo Sistema único de Saúde (SUS), incluindo as

consultas iniciais, a cirurgia e todos os cuidados pós-operatórios e acompanhamento integral por toda a vida.

O Fluxo de consultas segue a deliberação CIB 268/ 2015 da SC Transplantes.

Protocolo conduzido pela Equipe do Ambulatório de Transplantes do HSI.

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• PROTOCOLO GERENCIADO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - AVC

O atendimento inicial ao paciente vítima de acidente vascular cerebral (AVC) agudo é etapa de

fundamental importância para a redução da severidade das lesões neurológicas e a consequente minimização

das sequelas e da incapacidade funcional. O presente documento tem por objetivo definir a hierarquização

das etapas e processos desenvolvidos desde a abordagem inicial do paciente vítima de AVC até sua

reintegração ao ambiente extra-hospitalar.

Critérios De Inclusão: Homens e mulheres maiores de 18 anos; Diagnóstico clínico e radiológico de

AVCi em qualquer território arterial do cérbero; Possibilidade de assinatura do termo de consentimento

informado (paciente ou responsável legal);

• PROTOCOLO GERENCIADO DE PROFILAXIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO – TEV

Cerca de 25% do total de casos de tromboembolismo venoso (TEV) estão associados a

hospitalização e desses, 50 a 75% ocorrem em pacientes clínicos. O tromboembolismo pulmonar (TEP) é a

complicação aguda mais temível da trombose venosa profunda, sendo a causa de morte evitável mais comum

no paciente hospitalizado. A embolia pulmonar pode estar associada 5 a 10% das mortes de pacientes

hospitalizados. Em estudos prospectivos de pacientes de alto risco sem profilaxia, a TEV foi detectada em

cerca de 2 a 4,9% e o TEP em 0,3 a 1,5% destes casos. A profilaxia da ocorrência de TEV se baseia, além de

sua alta frequência, no fato de que a maioria dos pacientes é assintomática ou cursa com sintomas

inespecíficos.

Além disso, TVP e TEP são causas frequentes de complicações e óbitos em pacientes hospitalizados

que podem ser evitadas. Outras complicações tardias da TVP são a trombose venosa recorrente, a hipertensão

venosa crônica, e a síndrome pós trombótica, quadros clínicos incapacitantes cujas frequências são incertas.

A maioria dos pacientes internados tem pelo menos um fator de risco para TEV.

Os critérios de inclusão do paciente clínico e do paciente cirúrgico diferem. É importante que a

avaliação de risco seja direcionada ao tipo de tratamento proposto.

Obs: Protocolo está sendo gerenciado inicialmente na Unidade Coração de Jesus.

• PROTOCOLO GERENCIADO DE DOR TORÁCICA

O infarto agudo do miocárdio é primeiro causa de mortes no País, de acordo com a base de dados do

DATASUS, de Departamento de Informática do SUS, que registra cerca de 100 mil óbitos anuais devidos à

doença”. Baseado nessa constatação, A ANS, Agência Nacional de Saúde Suplementar, institui uma

Resolução Normativa no ano de 2011, sendo revogada em 2016 pela RN 405, orientando os prestadores de

saúde suplementar a instituir protocolos clínicos gerenciáveis, sendo um deles, o de dor torácica. A angina

instável, juntamente com o infarto agudo do miocárdio (IAM), são as Síndromes Coronárias Agudas (SCA)

com maior risco associado e as que apresentam maior prevalência de mortalidade.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia considera o maior risco para óbito relacionado ao IAM nas

primeiras horas de manifestação da doença, atingindo percentuais entre 40 a 65% na primeira hora do início

dos sintomas e aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas. Nesse sentido, é de extrema relevância que

o paciente com dor torácica seja identificado rapidamente, visando intervenção rápida e assertiva no

tratamento da mesma. Este protocolo tem como objetivos padronizar ações das equipes multidisciplinares

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no de atendimento em pacientes com dor torácica e identificar pacientes com Síndrome Coronária Aguda

(SCA) de forma rápida, garantindo a assistência adequada.

• PROTOCOLO DE SEPSE

A Colaborativa de Sepse da ACSC, tem por objetivo a redução de letalidade em 30% e ainda o tratamento

adequado da doença, reduzindo o dano e o sofrimento do paciente.

E isso significa redução do tempo de internação, uso do antibiótico adequado, no tempo adequado, apoiados

na resposta de coleta de culturas e uso racional de antibiótico.

• TIME DE RESPOSTA RÁPIDA – TRR

O objetivo do time é a assistência médica e multidisciplinar continuamente e prontamente disponível para o

atendimento e a prevenção de intercorrências clínicas graves e, finalmente, assistência a parada

cardiorrespiratória nas unidades de internação “não críticas”.

Modos de atuação do time de resposta rápida:

• Código amarelo (Score de Mews >4): quando um paciente apresenta sinais de alerta para

uma parada cardiorrespiratória. Tempo de resposta médica em até 30 minutos.

• Código azul: parada cardiorrespiratória instalada. Tempo de resposta em até 03 minutos.

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IV. PROGRAMA O QUE IMPORTA PARA VOCÊ?

Por um cuidado centrado na pessoa!

O Hospital Santa Isabel acompanhado dos demais profissionais das Casas de Saúde da ACSC são convidados

a participar, pela segunda vez da campanha internacional “O que importa para você”? (“What Matters to

You?”), ação realizada pelo instituto norte-americano Healthcare Improvement, desde 2010. O objetivo é o

de parar de perguntar “Qual o problema”? e estimular conversas mais significativas entre profissionais de

saúde e pacientes, aprimorando o cuidado de saúde e a assistência social, ouvindo o paciente e rea lizando o

que realmente importa.

V. PLANOS DE CONTINGÊNCIA

Verificar na Aba da Qualidade os seguintes documentos:

✓ Plano de Evasão em Casos de Catástrofes;

✓ Plano de Contingência em Situação de Enchentes;

✓ Plano de Contingência Falta de Energia e Água;

✓ Plano de Atendimento a Múltiplas Vítimas;

✓ Procedimento: Prestar atendimento a vítimas de violência interpessoal / autoprovocada (agressão /

suicídio) e/ou violência sexual.

VI. MEDICAÇÕES CORES

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VII. MAV – MEDICAÇÃO DE ALTA VIGILÂNCIA

VIII. GESTÃO DE LEITOS

• Previsibilidade de Alta assertiva • Alta até as 12h • Alta Médica no prontuário (imagem abaixo)