54
Critérios de segurança alimentar para Processamento de Alimentos 1

GMP norma traduzida

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Norma da consultoria NSF sobre GMP

Citation preview

Critrios de segurana alimentar para Processamento de Alimentos

NSF internacionais auditorias FORNECEDOR DE GARANTIA com foco no desenvolvimento, implementao e controle de sistemas que tm impacto da Segurana Alimentar, Qualidade Alimentar e Defesa do Alimento.A auditoria avalia a adequao da documentao, o cumprimento de procedimentos documentados, a eficcia dos procedimentos para controlar o processo dentro dos limites definidos e a capacidade de implementar planos de ao corretiva e preventiva.

Este manual fornece critrios e expectativas de que a instalao ser auditados e genrica para todos os tipos de estabelecimentos de processamento de alimentos. Alguns critrios especficos podem no ser aplicveis. a responsabilidade do fabricante justificar que um critrio especfico no aplicvel. Da mesma forma, critrios adicionais podem ser aplicados com base na mudana de requisitos regulamentares, as necessidades especficas do cliente ou no ambiente de segurana alimentar e de defesa comida em constante mudana. Food Defense a terminologia usada para descrever as aes que precisam ser implementadas para evitar a adulterao intencional com o produto para causar danos ao pblico consumidor.

Plantas industriais localizadas fora dos EUA e exportar para os EUA devem satisfazer as expectativas dos clientes e EUA (FDA, USDA, Departamento de Comrcio - frutos do mar) requisitos regulamentares onde essas expectativas so aplicadas em outras jurisdies para alimentos no destinados exportao para EUA, os regulamentos e as expectativas dos clientes, nas jurisdies so aplicveis.

As seguintes expectativas so baseadas em especificaes do cliente e: Alimento, Medicamentos e Cosmticos (21 CFR) e alteraes adequadas Cdigo Alimentar, edio 2013 (FDA / USPHS) e suplementos apropriados Ato de Inspeo Federal Carne (9 CFR) e alteraes Produtos Avcolas Act Inspection (9 CFR) e alteraes Ovos e ovo produtos de Inspeo Act (EPIA) e alteraes

DOCUMENTOS ANALISADOS DURANTE A AUDITORIA

Esta lista para fornecer orientaes para o tipo de documentos e procedimentos que o auditor pode pedir para rever durante a auditoria. Pode haver documentos adicionais, polticas e procedimentos solicitados que no esto includos nesta lista. Alguns destes documentos podem no se aplicar ao seu tipo de instalao. Quando as polticas so armazenadas eletronicamente ou realizada em um local corporativo de responsabilidade de demonstrar ao auditor que eles esto cientes de onde e como acessar os documentos relativos s instalaes de operaes, polticas e procedimentos.

ADMINISTRAO E REGULAMENTAO

Organograma da Organizao e responsabilidades sobre Qualidade Assegurada Polticas de Segurana e Qualidade do Alimento e Manual de Procedimentos Lista de Produto ou lista de produtos propostos para o cliente Especificao de Produto para o cliente ou produto vegetal Poltica e documentao de gesto e formao dos funcionrios Manual de recall de produtos, incluindo registros de simulao de recalls As polticas regulatrias de conformidade e documentos de visitas regulamentares ou comentrios A gesto de documentos e polticas Polticas de gerenciamento de mudanas para enfrentar alteraes na gesto, processos ou produtos especificaes Programa de gerenciamento de emergncia ou catstrofe Programa de avaliao de eficcia do sistema Poltica de reclamao dos consumidores com procedimentos e registros

GESTO HAPCC

Plano HAPCC com os membros da equipe designados Membros da equipe do Plano HAPCC Registros de documentos de HAPCC Os planos devem estar disponveis para avaliao do auditor Fluxograma de processo Documentao da Anlise de Perigos Validao de Pontos Crticos de Controle (PCC), incluindo a aplicao de avaliaes de capacidade de processo Poltica de Monitoramento e Ao Corretiva Reviso do Plano e procedimentos de HAPCC e Fluxograma Polticas de Gerenciamento de Registros Verificao e validao dos procedimentos Programa de pr-requisitos

NOTA: Plano HAPCC deve incluir o seguinte:

Identificao da equipe HAPCC Descrio do escopo e sua distribuio Descrio do cliente e da utilizao pretendida Anlise de risco detalhada documentado para todos os ingredientes, etapas e produtos de processo Fluxogramas de processo detalhadas, mostrando todas as entradas, sadas e vias de produto retrabalho / reciclagem Reviso anual (no mnimo) por equipa HAPCC e assinados pelo executivo mais graduado no local responsvel pela instalao e pela sua operao.

ORIENTAES SOBRE A CLASSIFICAO

Os seguintes termos tm estes significados:

SHALL ou MUST - uma exigncia absoluta deste documento expectativa forte.SHOULD - Uma sugesto para um componente de um Sistema de Segurana AlimentarANUALMENTE um perodo de 12 meses

O relatrio de auditoria no conter recomendaes ou sugestes para melhorias. A auditoria pretende ser uma avaliao objetiva dos programas de gesto de segurana alimentar e instalaes.

Questo de auditoria

Algumas expectativas ou elementos so identificados como essenciais. A falta de cumprimento a essas expectativas deve causar falha de auditoria. Os elementos essenciais so os seguintes "Aceitvel" - so concedidos quando o elemento que est sendo auditada atende ou excede a expectativa "No-conformidade" a avaliao feita quando:

a. O elemento que est sendo auditada no satisfaz plenamente as expectativas de um elemento. b. So necessrias melhorias para atender a expectativa.

"No-conformidade Maior". Uma avaliao das principais no-conformidade pode ser feita quando:

a. Deficincias de um elemento apresentar uma alta probabilidade de segurana alimentar ou falha regulatria. b. Melhoria significativa necessria para satisfazer as expectativas.c. Requisitos do sistema HAPCC no foram devidamente documentados ou implementadasd. Um elemento da norma no foi documentado (se necessrio) ou implementadoe. A situao observada quando, com base em evidncia objetiva, no h dvida significativa quanto conformidade do produto que est sendo fornecido.f. Existem inmeros achados de No- conformidade que indicam uma falta ou falha em uma seo necessria e um risco potencial para a segurana dos produtos, qualidade ou descumprimento de regulamentao existente.

No-conformidade crtica". Uma avaliao crtica de no-conformidade pode ser feita quando:

a. H evidncia objetiva ou observao direta que o produto no seguro, pode potencialmente causar uma doena grave, morte ou um risco para a sade e est sujeita a Classe I ou Classe II.b. O processo de produto ou no atende aos requisitos regulatrios.c. H falha essencial no cumprimento da norma. Nota: Qualquer no-conformidade critica vai resultar em uma falha da auditoria

Os seguintes so essenciais elementos das expectativas do cliente

Garantia: A3.5 RastreabilidadeA falta de qualquer sistema para rastrear ingredientes e produtos acabados de acordo com itens regulatrios. Os requisitos de cliente expectativas devero ser avaliados como uma no conformidade crtica

A 4.2 Registros.A evidncia de falsificao intencional registro deve ser avaliado como uma no conformidade crtica.

B 6.1 Ao corretivaAs aes corretivas para agir caso ocorram com desvios devem estar no local para cada PCC.No tomada ao corretiva para um desvio limite crtico deve ser avaliado como uma no-conformidade crtica.

C 1.1. Potabilidade da gua, gelo e fornecimento de vapor.Uso de gua no potvel, como parte de ou em contato com alimentos de contato com alimentos equipamentos ou outro uso inadequado deve ser avaliado como uma no conformidade crtica

C2.2 Construo da planta e layout no uma fonte de contaminaoQualquer condio na unidade que, com base em provas objetivas ou observao, resulta na contaminao do produto ou matria-prima e adulterao deve ser avaliada como uma no conformidade critica

C6.1 Equipamento no uma fonte de contaminao.Encontrar por meio de observao ou com base em evidncia objetiva de que os equipamentos ou materiais em contato com alimentos no so adequados para uso com alimentos ou que equipamento a condio uma causa de contaminao do produto pode ser avaliada como uma no conformidade crtica.

C 9.2 Equipamento que afeta de segurana do alimento efetivamente calibrado.Equipamento encontrado para ser fora de calibrao levando a potencial para ilegal ou perigoso, no alimentao deve ser avaliado como uma no-conformidade critica

E1.3 Pragas no so uma fonte de contaminao.Observao de pragas ou infestao sobre os ingredientes, embalagens, material em processo, ou produtos acabados deve ser avaliado como uma no conformidade crtica.

G3. Gesto alergnico eficaz.A evidncia de contato com alergnicos que ir resultar em uma ameaa sade e resultaria em um recall das Classes I ou II deve ser avaliado como uma no conformidade crtica.Produto erroneamente contm alergnicos que no so declarados regulamentada no rtulo tero de ser avaliados como uma no conformidade crtica.

J1.1 O produto deturpado nos rtulos.Evidncia de utilizao sistemtica de rtulos incorretos que deturpam o produto deve ser uma no-conformidade crtica.

J1.2 Produto declarado com as quantidades que atende aos regulatrios.Evidncia de no cumprimento de normas regulamentares para as quantidades em produtos embarcados deve ser uma no conformidade crtica.

Pontuao critica

O formato concentra o resultado na identificao de itens que necessitam de melhorias e aes corretivas. O sistema de pontuao para uma auditoria detalhado abaixo:

Dedues de pontuao com base no tipo de no conforme

No conformidade = 1% deduo por encontrar fora da pontuao totalNo conformidade maior = 10% de desconto por cada encontrar fora da pontuao totalNo conformidade crtical = 25% de desconto por cada encontrar fora da pontuao total

CLASSIFICAO FINAL DE AUDITORIA COM BASE NA CONTAGEM

Atende s expectativas100-95%

Necessidades de melhoria94-85%

Melhoria significativos necessrios84-76%

Falha 75%

Exemplo 1A Seo 3 contm "no-conformidade" ratings. A seo marcar 97%. Se no h outras no-conformidades, em seguida, a pontuao geral de 97% e a avaliao "Atende s expectativas".Exemplo 2 A auditoria identifica uma no conformidade maior (-10%). A pontuao total de 80% e o site classificado como "Melhoria significativa necessrio".

Ao Corretiva e melhoria. Melhorias e aes corretivas para qualquer concluso observou no mbito desta auditoria devem ser implementados e documentados. Os resultados verificados na auditoria devem ser avaliados e revistos independentemente da pontuao numrica como ao corretiva definida como a correo do problema imediato, bem como a preveno da ocorrncia do problema.

Exemplos de deficincias crticas so definidas

A observao direta da contaminao e / ou adulterao do produto. Desvio significativo identificado PCC no plano de HAPCC. Produto com rotulagem inadequada. Grave falsificao. Fabrica no est em conformidade com os requisitos regulamentares aplicveis O no cumprimento de uma expectativa Essencial conforme identificado no standard.Repetir Deficincias

Repetir avaliaes de menos de "Aceitvel", onde a unidade no tomou medidas corretivas para resolver efetivamente citados anteriormente deficincias no mais recente NSF Internacional auditoria Fornecedor Assurance , vai ser notado pelo auditor no relatrio. Repita classificaes de no-conformidade pode causar um rebaixamento do rating de auditoria atual em funo da natureza da deficincia.

Contedo

AADMINISTRAO & CONFORMIDADE REGULATRIA09

BGESTO HAPCC12

CINSTALAES E EQUIPAMENTOS16

DSANEAMENTO, LIMPEZA E HIGIENE20

EGESTO DE CONTROLE DE PRAGAS22

FAPROVAO DE FORNECEDORES, RECEBIMENTO, ARMAZEN. E TRANSPORTE24

GPROCESSO E AVALIAO DE PRODUTOS26

HCONTROLE DE MATERIAL ESTRANHO28

ICONTROLE DE PRODUTOS QUIMICOS30

JMATERIAL DE EMBALAGENS31

KREQUISITOS DE TREINAMENTO32

LLABORATRIO DE APOIO33

MFOOD DEFENSE33

NPROCESSAMENTO REQUISITOS DE ALIMENTOS PROCESSADOS35

DEFINIES36

EXPECTATIVAS E CRITRIOS PARA INSTALAES DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS

As seguintes expectativas delinear os programas de gesto e critrios de desempenho esperadas para uma moderna instalao de processamento de alimentos para atender a base da segurana alimentar, a qualidade e as necessidades de defesa dos consumidores, agncias reguladoras e pblicos.

As expectativas so consideradas essenciais para a produo de produtos seguros e saudveis e de qualidade em uma base consistente. Demonstrando conformidade consistente com estas expectativas a expectativa de nossos clientes.

Se um cliente especfico permite o desvio de uma instalao a partir de uma expectativa ou especificao deste documento, a instalao deve obter a aprovao por escrito do cliente para a varincia / desvio antesdo processo de auditoria. Esta aprovao dever ser colocada disposio do auditor durante o processo de auditoria. Os desvios esto em vigor para um ano civil a contar da data de emisso ou conforme especificado pelo cliente.

O auditor ir avaliar as polticas e procedimentos documentados, registros de monitoramento passado e do presente e as condies das instalaes e prticas como elas existem no momento da visita. Classificaes e de pontuao ser baseada nessas observaes. As aes corretivas tomadas durante a auditoria no iro remover a observao nem mudar o placar, mas ser documentado no relatrio de auditoria. Existente documentao fornecida ao auditor aps a concluso da reunio sada no mudar de pontuao.

Melhores Prticas no so avaliados como parte da presente auditoria e no h pontos adicionais so concedidos como resultado de melhores prticas

A. ADMINISTRAO & REGULAMENTAO DE CONFORMIDADE

1. ADMINISTRAO E ORGANIZAO

1.1. Deve haver um organograma da planta indicando estrutura de departamentos operacionais a. No deve haver uma data at organograma que define a estrutura organizacional.

1.2. Esto implantados as polticas e procedimentos que abordem requisitos relevantes de segurana alimentar, de qualidade e de segurana para o recebimento, manuseio, fabricao e transporte de produto documentado.a. A planta dever ter polticas e procedimentos documentados que abranjam todos os aspectos da recebimento, fabricao de alimentos, armazenamento e transporte.b. Essas polticas e procedimentos devem ser bem organizada, disponvel, atual, datado e aprovados por uma pessoa autorizada.c. Polticas e procedimentos devero ser revistos para a eficcia anualmente.

2. CONFORMIDADE REGULATRIA

2.1. Um arquivo de visitas regulatrios e relatrios devem ser mantidos.a. A instalao deve manter um arquivo de aes regulatrias, visitas, relatrios ou outras notificaes de qualquer agncia reguladora.b. Respostas escritas com aes corretivas apropriadas devem ser documentados.c. A instalao deve fornecer cpias dos relatrios acima para o auditor para avaliao de aes corretivas e preventivas.

3. IDENTIFICAO E RASTREABILIDADE DO PRODUTO

3.1. Haver um plano documentado, especfico e implementadas.a. O manual de recall devem ser atual e incluir um processo detalhado de como reclamaes, informaes ou crises que levam a recalls ou potenciais recalls so processados.b. Lembre-se de procedimentos incluiro investigao, anlise e aes corretivas e preventivas, onde apropriado.

3.2. O plano de gesto de recall deve ser atribudo. a. Haver uma equipe designada.b. Sero definidos os papis dos membros da equipe.c. Haver back-up pessoal designado para cada funo da equipe.d. Deve haver um lder de equipe designada ou coordenador.e. As informaes de contato para os membros da equipe devem ser documentadas.

3.3. Exerccios de rastreabilidade devem ser realizadas pelo menos duas vezes por ano.a. Os exerccios devem ser realizados em produtos acabados e matrias-primas, incluindo o embalagem.b. Exerccios de rastreabilidade devem demonstrar uma contabilidade de 99,5% a 105% dentro de 4 horas, levando em conta normal perda, resduos ou encolhimento.

Um exerccio terminado a rastreabilidade do produto eficaz aquele em que um lote do produto acabado est marcado para o primeiro nvel de distribuio, tendo em conta rendimentos normais, perda, desperdcio ou contrao.

Um exerccio eficaz de material aquele em que um lote recebido de matria-prima atribuda a todo o produto acabado foi usado em um clculo e balano de massa alcana 99,5-105% de recuperao, tendo em conta rendimentos normais, perda, desperdcio ou encolhimento.

3.4. A avaliao da gesto documental deve ser concluda aps cada exerccio de rastreabilidade para avaliar as melhorias necessrias e de quaisquer aes corretivas tomadas

a. Os registros do exerccio devem incluir: Um balano dos materiais tomando em conta a quantidade total de produto fabricado, Produto acabado enviado, Produto acabado, Produto acabado de outro modo documentadas (danificados, perdidos, amostras), Produto acabado desaparecidos A percentagem de recuperao calculada Incio e de trmino para o exerccio.

b. Todas as aes corretivas resultantes dos exerccios de rastreabilidade so adequadamente documentadas e implementadas antes de um exerccio subseqente. Deve incluir o produto acabado (danificados, perdidos, amostras, etc.), e produto acabado desaparecidos; um percentual de recuperao calculado; e incio e trmino para o exerccio

3.5. ESSENCIAL: Deve haver evidncia de rastreabilidade para todos os ingredientes, retrabalho, o produto em processo e materiais de embalagem em produto acabado. Registros de envio produto acabado deve estar disponvel.

a. Materiais devem ser rastreveis, incluindo: Ingredientes, Retrabalho Reporte, Trabalho em processo, e Materiais de embalagem contato.

b. Ingredientes a granel, quando utilizado, dever manter a mesma capacidade de ser rastreada como outros ingredientes. Se a rastreabilidade absoluta no possvel por causa da fungibilidade, procedimentos validados devem ser documentados para assegurar que a rastreabilidade completa dos ingredientes a granel possvel.

A completa falta de um sistema para rastrear os ingredientes e produtos acabados de acordo com os requisitos regulamentares e expectativas do cliente devero ser avaliados como uma no conformidade crtica.

4. REGISTROS E RETENO

4.1. A instalao deve ter uma poltica de reteno e armazenamento de registros.

a. A instalao deve ter procedimentos para a reteno e armazenamento de registos relevantes para o controle do processo ou a avaliao da segurana dos alimentos, qualidade dos alimentos e da defesa alimentos.

4.2. ESSENCIAL: Registros relevantes para o controle do processo ou a avaliao da segurana dos alimentos, qualidade dos alimentos e da defesa do sector alimentar devem ser devidamente preenchidos.

Todos os registos devem ser:a. Genuna e legvel.b. Rubricado pelo operador e verificadas de forma independente para a exatido.c. Gravado em tinta em tempo hbil com data e hora precisas.d. Erros devem ser marcados com uma nica linha de sada e rubricado.e. Marcado para gravar ou grfico out-of-control ou condies fora de especificao.f. Os registros devem indicar a disposio de produtos e aes corretivas tomadas.

A evidncia de falsificao intencional registro deve ser avaliado como uma no-conformidade Critica

5. CRISE E GESTO DE DESASTRES NATURAIS

5.1. Polticas e procedimentos de gesto de crises devem ser desenvolvidos para resolver quaisquer situaes crticas que podem ocorrer, ou seja, desastres naturais e eventos catastrficos e outras situaes de emergncia (queda de energia, adulterao, etc.).

A poltica deve atribuir a responsabilidade de gesto para as seguintes atividades em caso de crise:

a. Determinar o status de ingredientes, materiais de embalagem em contato com alimentos, materiais em processo e produto acabado envolvidos em um evento crticob. Assegurar que todos os ingredientes e materiais so adequados para utilizao antes do incio da produo.c. Assegurar-se de uma avaliao documentada de todos os produtos envolvidos em um evento crtico.d. Verificar se h uma verso documentada de qualquer produto afetado antes do envio. e. Os registros so feitos de eventos reais e simulados de crise.

6. GESTO RECAMAES DE CLIENTE / CONSUMIDOR

6.1. A planta deve ter um sistema de gerir as reclamaes dos clientes e ou de consumidor.a. Deve haver um processo consistente para lidar com reclamaes de clientes e / ou consumidores. b. Registros de queixas recebidas e as medidas tomadas devem ser colocados disposio do auditor.

B. HACCP

O Comit Nacional Consultivo para a critrios microbiolgicos para alimentos (NACMCF) e da Comisso do Codex Alimentarius (CODEX) fornece recursos internacionalmente reconhecidas para a compreenso dos princpios da Anlise de Perigos e Pontos Crticos de Controle (HACCP).

O sistema HACCP baseado na cincia e fornece uma sistemtica aproximar para identificar perigos especficos e medidas para seu controle para garantir a segurana dos alimentos. HACCP uma ferramenta para avaliar os riscos potenciais e estabelecer sistemas de controlo que incidem sobre a preveno em vez de confiar em testes de produtos acabados.

Um sistema HACCP deve ser desenvolvido por cada estabelecimento de alimentos e adaptados aos seus produtos individuais, processos e condies de distribuio. O plano HACCP deve analisar e identificar medidas de controle para o potencial de riscos biolgicos, qumicos e de aquisio, recepo e armazenagem de matrias-primas atravs da produo, manipulao, fabrico, armazenamento, distribuio e consumo do produto acabado. essencial que as condies originais dentro de cada instalao sejam consideradas durante o desenvolvimento de todos os componentes do plano de HACCP.

A aprovao do plano HACCP deve ser documentado com uma assinatura por escrito da gesto de topo. O plano deve ser mantido atual com avaliaes de desempenho regulares da equipa de gesto HACCP. Os peritos que esto bem no processo de alimento devero quer participar ou verificar a integridade da anlise dos perigos e do plano HACCP.

Nota: Se o produto est sujeito a um requisito obrigatrio no plano HACCP, em seguida, o plano deve estar em conformidade com os requisitos regulamentares. Se um plano de HACCP obrigatrio no necessria, a instalao ainda deve cumprir com os programas de pr-requisitos (encontrados nas sees subsequentes deste documento) e todos os requisitos do sistema HACCP.

1.TAREFAS PRELIMINARES

1.1. A equipa HACCP dever ser montado com indivduos com os conhecimentos necessrios do produto, processos, saneamento e e conhecimento especfico para o desenvolvimento de um eficaz plano HACCP. Quando tal especializao no est disponvel no local, aconselhamento especializado deve ser obtido a partir de outras fontes.

A equipe HACCP dever:

a. Um lder de equipe que tem treinamento formal HAPCC uma durao mnima de dois dias. b. O produto, processo e conhecimento especfico de saneamento adequado.c. Ser claramente identificadas com as suas responsabilidades como parte do plano de HACCP.

1.2. A equipe de HACCP devem participar no desenvolvimento do programa HACCP e manuteno. a. Estar envolvidos no desenvolvimento, aprovao final, e comentrios subsequentes do planob. Determinar o uso pretendido do produto com base nos usos esperados do produto por parte do usurio final ou o consumidor.c. Realizar revises e aprovaes de alteraes e revises.d. Realizar reunies da equipe de reviso documentados pelo menos anualmente para avaliar os registros do sistema HACCP e questes.e. Avaliar todos os desvios, erros de documentao, aes corretivas, e assegurar que aes corretivas so monitoradas para a eficcia

1.3. A equipa HACCP dever construir uma clara e fcil de entender diagrama de fluxo de processo para cada Plano.

Os mesmos diagramas de fluxo podem ser usados para uma srie de produtos que so fabricados com etapas de processamento semelhantes.

O Processo Diagrama de Fluxo deve incluir pontos crticos de controle (PCC), deve ser atual e deve ser verificada. O Processo Diagrama de Fluxo deve: Delinear cada passo envolvido no processo que est diretamente sob o controle do estabelecimento Indicar os ingredientes e materiais categorias utilizadas em todas as etapas de preparao Incluir todos os equipamentos de processo, incluindo equipamentos de embalagem e cada etapa do processo, incluindo as etapas de mistura, etapas de processamento. Incluir introduo de retrabalho e de produtos devolvidos, e materiais de embalagem. Incluir as etapas anteriores e posteriores do processo.

1.4. O fluxo do processo deve incluir as PCCs, deve ser atual e deve ser verificada.

A equipe HACCP dever executar e documentar uma avaliao no local da operao para verificar a exatido e integridade do fluxograma do processo durante todas as etapas e horrios de funcionamento. As modificaes devem ser documentadas no diagrama de fluxo, conforme necessrio. O fluxograma do processo permanecer atual. Uma vez que as PCC tenham sido determinadas, estas devem ser claramente identificados no diagrama de fluxo e numerados para corresponder com os registros e documentao.

2.ANLISE DE PERIGOS (PRINCPIO HACCP 1)

2.1 A equipe HACCP dever elaborar uma lista de todos os perigos (qumicos, fsicos, biolgicos ou outros) que podem ser razoavelmente esperados para ocorrer em cada etapa, desde a recepo de matrias-primas, formulao, fabricao, armazenamento e distribuio at o ponto de consumo. Avaliao incluir todos os ingredientes, equipamentos, etapas de processamento e materiais de embalagem.

A equipe HACCP dever proceder a uma anlise de risco para identificar quais os riscos so de tal natureza que a sua eliminao ou reduo para nveis aceitveis essencial para a produo de um cofre Comida. A anlise de risco deve incluir:

A probabilidade de perigos e a gravidade dos seus efeitos adversos sade.

A avaliao qualitativa e / ou quantitativa da presena de perigos. A sobrevivncia ou multiplicao de microrganismos de interesse. Produo ou persistncia nos alimentos de toxinas perigosas, agentes qumicos ou fsicos. Condies que levam ao de cima.

Nota: Deve-se considerar o que identificados, medidas de controle de pr-requisito, se existir, pode ser aplicada a qualquer perigo. Mais do que uma medida de controle pode ser necessria para controlar um perigo especfico e mais de um perigo pode ser controlado por uma medida de controle especfico.

3. PONTOS CRTICOS DE CONTROLE (PRINCPIO 2)

3.1. A equipe HACCP dever determinar os Pontos Crticos de Controle.

a. Pontos Crticos de Controle deve ser determinada utilizando um fundamentado, abordagem lgica, documentado. Se uma anlise formal perigo no usado para determinar a necessidade de contrapartes centrais, haver uma avaliao de risco documentada para essa finalidade.b. A documentao para determinar se um passo ou processo uma PCC deve ser clara e exaustivamente explicado, definindo o perigo e the specific controls that eliminate or reduce the hazard.

Nota: Se tiver sido determinado que no h riscos ou PCCs, nenhum desenvolvimento adicional ao plano HACCP necessrio. No entanto, a equipe HACCP deve continuar a realizar reunies regulares para avaliar as alteraes no processo ou procedimentos que poderiam afetar o perigo ou determinao PCC.

Os requisitos de sub-sees "de verificao e validao" (HACCP Princpio 6) e "Documentao e Manuteno de Registros" (HACCP Princpio 7) a seguir, devem tambm ser satisfeitos para verificar concluses HACCP e documentar todas as decises HAPCC e concluses.

4. OS LIMITES CRTICOS (PRINCPIO 3)

4.1. Os limites crticos devem ser especificados e validados para cada PCC. A incapacidade de demonstrar que os limites crticos do PCC so cientificamente para controlar cada perigo, deve ser classificado como um dos principais No-Conformidade.

a. Os limites crticos devem ser mensurveis. Medidas de variveis ou atributos so aceitveis. Haver uma base cientfica ou regulamentar, com documentao adequada oureferncias regulamentares, tanto para o perigo eo controle necessrios. (Validao)b. Dados de propriedade industrial pode ser aceitvel, desde que haja dados suficientes aprovadas por um adequado, a autoridade processo qualificado.c. Estudos de capacidade de processo documentados ou registros de monitoramento do PCC devem estar disponveis para demonstrar que os limites estabelecidos PCC so compatveis com o processo de planta e capaz de ser cumpridos.

5.MONITORAMENTO PCC (HACCP PRINCPIO 4)

5.1. PCCs devem ser monitorados.a. Os procedimentos de monitoramento devem ser capazes de detectar a perda de controle no PCC.b. O tipo e frequncia da monitorizao deve ser suficiente para garantir que o PCC est sob controle. c. Dados de monitoramento devem ser avaliados por uma pessoa designada com conhecimento e autoridade para realizar aes corretivas, quando indicado.

5.2. Registros de monitoramento do PCC devem ser mantidos.

a. Documentao do atributo medido devem ser claramente identificados nos registros HAPCC. b. Os registros devem ter PCCs identificados pelo nome e nmero, o item a ser medido, a frequncia da medio, o limite PCC, o monitor responsvel e as aes corretivas necessrias no caso em que uma medida no est em conformidade.c. Um log de desvio devem ser mantidos e disponveis para reviso.d. Todos os registros e documentos associados a PCC acompanhamento ser assinada pela pessoa (s) que faz o monitoramento.

6.AES CORRETIVAS (HAPCC PRINCPIO 5)

6.1. *ESSENCIAL. Aes corretivas especficas para lidar com desvios de limites crticos estabelecidos devem estar em vigor para cada PCC.

a. As aes corretivas devem incluir instrues de aes necessrias a tomar para proteger e gerenciar o produto afetado.b. As aes corretivas devem garantir que o PCC tem sido mantida sob controle e exigir que uma avaliao seja efectuada para evitar a repetio da situao.c. No devem ser documentados procedimentos de disposio do produto, no caso de desvio de um PCC.

* Falha de tomar medidas corretivas para um desvio limite crtico deve ser avaliada como um no-conformidade Critica.

7. VERIFICAO E VALIDAO (HAPCC PRINCPIO 6)

7.1. Haver documentao de verificao que confirma que o plano est sendo implementado como destina.

a. Atividades de verificao devem eventualmente em conta:

Reviso do sistema HAPCC e do Plano e seus registros. Reviso de desvios e do destino de produtos. A confirmao de que as PCC sejam devidamente acompanhadas e mantida sob controle. Sign-off de gesto que no h desvios ocorreram ou que todos os desvios resultaram na ao corretiva prescrito.7.2. No devem ser documentados validao da eficcia do programa de HAPCC.

a. Validao do plano HAPCC deve estar disponvel atravs de documentao ou dados de suporte que confirma:

O Plano cientificamente e tecnicamente slida. Todos os riscos foram identificados. PCCs so eficazes e vlida e que, se o plano HAPCC devidamente aplicada,estes riscos vai ser efetivamente controlada.

b. Validao do Plano ser realizada e documentada em uma base contnua, conforme necessrio, com base nas mudanas corretivas e aes preventivas e devem ser realizadas pelo menos anualmente.

8. DOCUMENTAO E REGISTROS (HAPCC PRINCPIO 7)

8.1. Deve existir documentao e manuteno de registros que mais apropriado a planta.Dever ser suficiente para ajudar o negcio para verificar se os controles de HAPCC esto no lugar e sendo mantida

a.A documentao deve incluir: Anlise de perigos. Determinao PCC. A anlise de risco, (probabilidade e gravidade). Determinao limite crtico.

b. Os registos devem incluir: Atividades de monitoramento do PCC. Os desvios e aes corretivas associadas. Os procedimentos de verificao realizados. Modificaes no plano HAPCC.

Os registros podem ser eletrnico, mas se assim for, o acesso deve-ser efetivamente controladac. Os desvios do plano APPCC devem ser cuidadosamente documentados com aes corretivas detalhadas e disposies produtos.d. Os documentos e seus dados devem ser auto-explicativas e completa. Os registos devem ser preenchidos a tinta (no lpis) e assinado pelo operador. No deve haver espaos em branco ou dados em falta. Em caso de tempo para baixo, ou nenhuma produo durante um perodo de monitorizao especificada, deve ser fornecida uma explicao.e. Todos os registros e documentos relacionados com a monitorizao HAPCC plano deve ser assinado pela pessoa (s) que faz o monitoramento e por um funcionrio competente (s) da empresa. Nota: Assinaturas do operador, supervisor e avaliador designado registro so necessrios em algumas situaes regulamentadas.f. Os registos devem ser facilmente recuperveis e protegidas em uma rea de armazenamento seguro.

C. INSTALAES E EQUIPAMENTOS (CONTROLES AMBIENTAIS DE FABRICAO SISTEMA DE PR-REQUISITO)

As diretrizes a seguir so fornecidas como requisitos mnimos para as instalaes de processamento de alimentos. Eles so de natureza geral e no pode ser apropriado para todas as operaes, mas a inteno dos requisitos, deve ser alcanada. Alguns produtos ou processos podem requerer elementos mais rigorosas

1. GUA, VAPOR E GELO

1.1. * ESSENCIAL. A planta deve demonstrar que a gua, gelo e vapor de alimentao potvel epotabilidade que mantida em todos os momentos.

a. Testes de potabilidade de abastecimento de gua deve ser realizada por um laboratrio certificado pelo menos anualmente. Certificados de potabilidade disponveis a partir de fornecedores de gua municipais so aceitveis. Se a unidade est usando a gua de um poo particular, haver um teste de potabilidade credvel, pelo menos a cada seis meses.b. Plantas que operam seus prprios sistemas de gua deve ser capaz de demonstrar, atravs de testes credvel, pelo menos a cada 6 meses, que a gua instalao cumpre normas regulamentares aplicveis para a gua potvel.c. Potabilidade devem cumprir os requisitos regulatrios locais, no mnimo.d. O vapor utilizado para a fabricao do produto e que toca superfcies de contato de produtos, incluindo materiais de embalagem em contacto com alimentos, deve ser potvel. A documentao deve ser disponibilizada indica que todos os aditivos de gua da caldeira so aprovados para uso com alimentos.e. Comprado ou gelo fabricado deve ter certificados anuais de potabilidade ou documentadossatisfatrios os resultados dos testes microbiolgicos.f. Sistemas de distribuio de gua potvel devem ser segregados ou adequadamente protegidos de contaminao cruzada.

* O uso de gua no potvel, vapor ou gelo como parte de ou em contacto com alimentos, equipamentos de contato com alimentos ou outro uso inadequado deve ser avaliado como uma no-conformidade Critica. Devem ser utilizados os critrios de potabilidade para microbiolgica, qumica e parmetros fsicos.

2. CONDIO DA CONSTRUO E PROJETO

2.1. O exterior da planta construdo e mantido para facilitar a produo de produto saudvel e que, pelo menos, se encontra com o cliente e requisitos regulamentares de segurana e qualidade dos alimentos.

Jardins e estradas nas proximidades de edifcios so livres de detritos, resduos e convenientemente drenada.Exteriores de edifcios so projetados e mantidos para evitar a contaminao ou a entrada de pragas, contaminantes ou pessoas no autorizadas.a. Procedimentos e registos devem estar no local para apoiar a manuteno do edifcio.

2.2. ESSENCIAL. * Construo de planta e layout deve ser tal que o produto exposto separados e protegidos de quaisquer operaes que possam causar contaminao.

a. No deve haver qualquer indcio de potencial de contaminao cruzada devido ao layout da fbrica ou construo.b. Os materiais utilizados para a construo de paredes, pisos e tetos devem ser lisas, no-poroso, no-absorvente e de fcil limpeza.c. Aquecimento adequado, ventilao ou refrigerao devem ser fornecidas em todas as reas para manter as condies ambientais e sanitrias adequadas para os ingredientes, produtos acabados, equipamentos e materiais de embalagem.

* Qualquer condio na unidade que, com base em provas objetivas ou observao, resulta emcontaminao e / ou adulterao do produto ou matria-prima deve ser apreciada como uma no conformidade crtica.

3. CONDIO DE PLANTAS (ESTADO DE CONSERVAO FACILIDADE DE LIMPEZA, ETC.)

3.1. Instalaes de planta deve ser concebido e mantido em um estado ordenado, limpo de modo a no impedir a ao de limpar completamente todas as superfcies, ou apresentam oportunidades para a contaminao material estranhoa. Paredes, tetos, estruturas areas e pisos so mantidos e construdo de material apropriado e se for caso disso, as juntas so seladas e ngulos cncavo.b. Os pisos so suficientemente inclinado para fornecer drenagem e para evitar o acmulo de lquido.c. Porta e janelas so aderentes, rastreados e em bom estado de conservao.

4. EQUIPAMENTOS FUNCIONRIO

4.1. Instalaes Funcionrio

a. Cafeteria, vestirios e instalaes sanitrias devero ser. Adequada em tamanho para o nmero mximo de trabalhadores Facilmente acessvel pelos trabalhadores, e Fisicamente separadas das reas de produo de alimentos.

Eles devem ser mantidos para definir um exemplo de requisitos de saneamento de alimentos e limpeza limpo e ordenado

5. AS INSTALAES DE LAVAGEM DAS MOS

5.1. Somente lavagem mo sinais de requisitos, em lnguas e / ou grficos adequados, deve ser claramente afixado em locais necessrios e conter instrues conforme previsto abaixo.

a. Sinais dever instruir os funcionrios a lavar as mos antes de retornar ao trabalho. Os sinais devem estar colocados no: Vestirio e de higiene das instalaes sadas Entradas para manipulao de alimentos e reas de processamento de alimentos.b. Sinais em estaes de lavagem de mo dever instruir os funcionrios sobre os procedimentos adequados para lavar as mos.

Lavar as mos antes de sair das instalaes de vestirio e de higiene no substitui a lavagem das mos imediatamente antes ou imediatamente aps a entrada para manipulao de alimentos e reas de processamento de alimentos.

5.2. Estaes de lavagem de mos devem ser adequados, devidamente concebidos, operacionais e devidamente abastecido a. Estaes de lavagem de mo deve ter espao suficiente para acomodar o nmero de pessoalna rea para evitar atrasos que podem desencorajar os procedimentos de lavagem adequada das mosb. Estaes de lavagem de mos em ou adjacentes s reas de processamento deve ser 'mos-livres' ativado, de modo que o contato da mo no necessria para transformar gua 'On' ou 'Off'.c. As estaes de lavatrios de mos devem entregar gua temperada a uma temperatura e em tempo hbil para promover a lavagem das mos adequada. Haver uma oferta adequada de mo saneantes sabo e / ou agente sanitizante. Toalhas de servios individuais devem estar disponveis com a eliminao conveniente em cada estao. Onde os requisitos do cliente especfico ou regulamentos se aplicam a pases de lavagem das mos estas devem ter precedncia.

6. EQUIPAMENTO DE LAYOUT, DESIGN E CONDIO

6.1. * ESSENCIAL. Toda a produo de alimentos e embalagens de equipamento deve atender desenho sanitrio de alimentos requisitos e ser instalado de modo a permitir a operao adequada e acesso para limpeza e inspeco.a. Equipamento est em bom estado de conservao e no representar um problema de contaminao do produto. No local de soldagem, pintura de lasca, o excesso de lubrificao, manchas de leo deve ser evidente.b. Equipamentos em contato direto com os alimentos devem ser de material liso, impermevel, no-txico, no-absorvente e resistente corroso.

* Encontrando atravs da observao ou com base em evidncia objetiva de que os equipamentos ou materiais em contato com alimentos no so adequados para uso com alimentos ou que a condio do equipamento uma causa de contaminao do produto pode ser avaliado como uma no conformidade crtica

7. UTENSLIOS

7.1. Utenslios e recipientes utilizados para lidar com material produtivo deve ser claramente identificados e mantidos para uso correto.

7.2. O ar e outros gases usados como um auxiliar ou parte do processo.a. O ar e outros gases usados como uma tcnica de processamento apropriadamente de origem, filtros tratados e mantidos.

b. 8. PLANTA DE ILUMINAO

8.1. Iluminao planta deve ser adequado.a. Iluminao planta deve ser adequado e apropriado para as tarefas de saneamento e de processamento que est sendo executada.b. Lmpadas e luminrias em reas onde os alimentos e material de embalagem esto expostos so blindados ou protegidas contra as quebras

9. NORMAS DE MANUTENO

9.1. Programa de manuteno e normas devem estar no local.a. Planta deve ter um programa de manuteno preventiva documentado que abrange todos os equipamentos e instalaes.b. Os reparos temporrios devero ser compatveis com as BPF e no deve permitir o uso de materiais inadequados. Reparos permanentes sero feitos prontamente.c. Materiais de grau no alimenticios, tais como arame, fita, corda, plstico ou carto no deve ser utilizado para reparao temporria em reas de processamento.d. Haver um procedimento para garantir que a limpeza e saneamento feita seguindo a manuteno se for caso disso. Os registros devem ser mantidos.

9.2. * ESSENCIAL. Dispositivos de equipamento ou de controlo que tm impato sobre a segurana dos alimentos sejam efetivamente calibrado.

Equipamento ou dispositivo de controle que tm impacto sobre a conformidade dos produtos com os requisitos de qualidade e regulamentares sejam efetivamente calibrado . A calibrao pode incluir, mas no est limitado a, controladores de temperatura, medidores de fluxo, reguladores de presso, dispositivos de desvios, instrumentao CIP, escalas, controladores de velocidade, etc.

* Equipamento encontrado fora de calibrao levando a potencial para a alimentao ilegal ou perigoso, deve ser uma no-conformidade Crtica.

a. Dispositivos essenciais para o controle ou monitoramento de limites crticos para a segurana regulamentar ou alimentos e os parmetros do programa de pr-requisitos de controlo e monitorizao deve ser calibrado por pessoal treinado de acordo com um cronograma pr-determinado e, conforme exigido pelo programa de manuteno.b. Devem ser tomadas medidas adequadas e investigao se os dispositivos so encontrados para estar fora de calibrao e deve incluir uma avaliao da segurana dos alimentos ou a qualidade .c. Controle e monitoramento de dispositivos essenciais para o controle, monitoramento ou testar para o cumprimento de parmetros de qualidade devem ser calibrados por pessoas devidamente treinadas, de acordo com um predeterminado programado e conforme exigido.d. Aparelhos de medida de segurana e qualidade alimentar so rastreveis para um padro nacional.

D. SANEAMENTO, HOUSEKEEPING & HIGIENE

1.Saneamento

1.1. H uma Programao Saneamento e monitoramento e registros de limpeza.a. O Programa devem incluir: reas operacionais (pisos, paredes, ralos, despesas gerais), Equipamento, Armazm Armazenamento, Manuteno, Instalaes de empregados (vestirios, refeitrio, reas e instalaes sanitrias) e, Outras reas de plantas, incluindo as de construo, propriedade e reas de cobertura.

b. As tarefas agendadas devem ser monitorado para a concluso e documentadas com assinar assinatura.

1.2. Deve haver Procedimentos Operacionais Padro de Saneamento (SSOP)

a. A planta deve ter documentado SSOP para: reas operacionais, Peas individuais de equipamentos de processamento de alimentos e reas de instalaes e estruturas

1.3. Haver uma inspeo pr-operacional documentadaa. Um programa de inspeo documentado deve ser estabelecido para avaliar a eficcia do saneamento e da linha de condies prvias para o arranque.b. As deficincias devem ser documentados e corrigido.c. Haver uma explicao clara documentada das atividades realizadas para trazer o equipamento em boas condies sanitrias.

1.4. Housekeeping operacional deve ser eficaz.a. Acmulo de lixo, lixo e os resduos devem ser mantidos a um mnimo e feito de uma forma que no crie qualquer risco para a segurana alimentar.b. Todos os recipientes devem estar devidamente rotulados ou seja, comestvel, no comestveis, lixo, etc.c. Equipamentos e pisos devem ser limpos, se necessrio, durante as operaes de proporcionar um ambiente higinico.

2. HIGIENE PESSOAL E BOAS PRTICAS DE FBRICA

2.1. A instalao tem um programa documentado para as prticas de BPF e Higiene Pessoal para que cumprimento monitorado e registrado.a. Os empregados da fbrica de alimentos devem respeitar a mais estrita das prticas de higiene pessoal, conforme descrito nos regulamentos pertinentes. (Nos EUA Code of Federal Regulations, seco 21, Parte 110, "Current Good Manufacturing Practices" para plantas alimentcias).

b. Estes devem incluir:I. Um cdigo de vestimentas escrita para todos os funcionrios (incluindo novas ea tempo parcial), visitantes, fornecedores e empreiteiros. Os funcionrios devem usar roupas limpas e sapatos adequados para as condies de trabalho.II. Touca para cabelos na produo, transformao e reas de armazm por todos os funcionrios.III. Sem unhas falsas , anis, piercings corporais expostas, relgios, etc.IV. No trabalhar em reas manuseio / processamento de alimentos se os empregados tm uma doena infecciosa ou contagiosa, ou tem feridas abertas nas mos, rostos ou braos, etc. Os funcionrios devem notificar a gesto se eles so diagnosticados com uma doena contagiosa que pode ser transmitida atravs de alimentos ou so experimentando sintomas de diarria, vmito, febre ou ictercia.V. Empregados zona de produo deve lavar e higienizar as mos antes de comear a trabalhar, depois de cada ausncia da estao de trabalho e qualquer momento suas mos podem ter sido contaminadosVI. Se as luvas so usadas, elas devem estar intactas, sem furos, e mantidos limpos. Eles tambm devem ser lavados e sanitizados, ou substitudos, se ficarem contaminados.VII. Se aventais dedicados, jalecos, batas, etc. so utilizados, a planta deve fornecer e os funcionrios devem usar um meio para evitar a contaminao de sua roupa exterior dedicado ao utilizar as instalaes sanitrias. Por exemplo, ganchos para os casacos ou outros meios podem ser disponibilizados para os funcionrios para armazenar suas roupas de proteo antes de entrar exteriores instalaes sanitrias.VIII. Comer, beber, cuspir, mastigar ou o uso de produtos do tabaco no deve ser permitido exceto em reas designadas.IX. Canetas, pentes, lpis, termmetros, etc., no devem ser realizados acima da cintura, a qualquer momento, enquanto nos alimentos reas manuseio / processamento.X. Registros de monitoramento so mantidas.

3. AUTO INSPEO

3.1. Inspeces GMP auto devem ser preenchidos.a. Haver inspeces a instalaes de rotina realizados para assegurar que as polticas do BPF : Efetivamente implementado e Instalaes e equipamentos so mantidos para atender s necessidades sanitrias e operacionais.

b. Inspeces GMP / instalao deve ser documentado para mostrar quaisquer no-conformidades identificadas e aes corretivas tomadas.

E. CONTROLE DE PRAGAS

1. Controle de Pragas

1.1. H um Programa de Controle de Pragas documentado e especfico

a. Haver uma corrente de Manejo de Pragas arquivo manual ou disponvel para reviso.b. Operador atual Pest Control (PCO) licena e carta de seguro de responsabilidade do aplicador deve estar em arquivo, junto com Material Safety Data Sheet (MSDS) para todos os produtos qumicos utilizados.c. Os procedimentos para direcionar as atividades realizadas pelo PCO e funcionrios treinados. Eles devem incluir: Tipos de pestes a ser controladas Frequncia da monitorizao Forma de rotulagem, inspeo e registro de inspees. O registro de marca de verificao de servios ou etiqueta de cdigo de barra deve estar no interior das armadilhas, iscas ou outros dispositivosd. Os funcionrios da empresa envolvidos devem ter prova de formao e de licenciamento adequado, conforme exigido pelos regulamentos estaduais ou locais.e. Um mapa atual de todos os dispositivos de controle de pragas devem ser mantidos

1.2. As instalaes exteriores de gesto deve minimizar a oportunidade de pragasa. Instalaes exteriores devem estar livres de condies que podem gerar condies e ou atrativos para insetos, pssaros, roedores ou outras pragas. Haver pelo menos uma vegetao claro permetro de 18 polegadas ou 45 cm em torno de estruturas exteriores.b. Iscas externas, o lugar em torno do permetro exterior do edifcio em intervalos recomendados pelo Controle da Companhia Pest (intervalos normalmente a 50 ps ou 15 mts)c. As estaes devem ser identificados, bloqueado, fixada no local, e inspecionados pelo menos mensalmente (Se o tempo permitir)

1.3 * ESSENCIAL. No deve haver evidncia de infestao

Gesto dentro das instalaesa. No deve haver evidncia de infestao de pragas dentro da instalao *.b. No haver nenhuma observao de evidncia de pragas sobre os ingredientes, embalagens, trabalho em processo, ou acabados ** mercadorias.

* Observao de infestao de pragas no interior das instalaes uma no-conformidade maior** Observao de pragas ou infestao de ingredientes, embalagens, trabalho em processo, ou produtos acabados deve ser avaliado como uma no-conformidade Crtica.

1.4 Dispositivos de controle de pragas devem ser devidamente gesto

a. Todos os dispositivos devem ser identificados e colocados para corresponder a localizao do mapa.b. Os dispositivos devem estar em bom estado de funcionamento.c. Armadilhas luminosas de insetos devem estar adequadamente localizados e no localizado ao longo, ao lado ou dentro de 8 ps de produto, embalagem ou equipamento de processamento.d. Armadilhas de roedores mecnicos devem ser colocados com base em recomendaes do Controle de Pragas Prestador de servios e, no mnimo, dentro e em ambos portas laterais que sair para o exterior, incluindo todas as docas portas.e. Dispositivos de pragas interiores devem ser inspecionados semanalmente. Se menos frequncia, necessrio uma avaliao do risco documentada com dados de apoio tendncia atual. As inspeces podem ser efetuadas por pessoal da empresa capacitados, alm de visitas programadas por um prestador de servios.f. No haver isca usada dentro da instalao diferente do armadilhas com feromnio.

1.5 As portas devem ser apertadas e fechou com aberturas vedadas para evitar a entrada de pragas no edifcio

a. Portas e docas tero vedaes adequadas para prevenir a entrada de pragas.b. Portas, janelas e portas das docas permanecer fechado ou ser adequadamente selecionados.

1.6 Relatrios de controle de pragas devem ser mantidos. Registros de controle de pragas devem:

a. Registro de todas as atividades de controle de pragas.b. Registro de todas as atividade de pragas, descobertas, investigaes e aes corretivas.c. Registre as observaes e concluses de condies que de manejo de pragas comprometimento, incluindo recomendaes e aes corretivasd. Registro sobre uma utilizao de pesticidas , o uso de agentes de controle de pragas de produtos qumicos, incluindo nome, cdigos de lote montante, o nmero de registro da EPA ou aprovao equivalente, localizao (s) em que aplicou a data e finalidade para uso.

F. APROVADO FORNECEDORES, RECEBEBIMENTO, ARMAZENAMENTO

A planta dever ter, polticas escritas detalhadas que descrevem como os fornecedores so aprovados, critrio para o recebimento e aceitao de matria-prima, e os critrios de movimentao e armazenagem de matrias-primas.

1. Programa Fornecedor Aprovado

1.1. H um programa de fornecedor aprovado e documentado.a. O programa devem exigir que os critrios para a aprovao por escrito fornecedoresb. Os fornecedores devem preencher um questionrio de pr-qualificao, que inclui: Capacidades de processo Descries de processos HAPCC informaes sobre o programa Informaes alergnico Auditoria de terceiros que inclui HAPCC.

1.2. Os fornecedores devem ser obrigados a fornecer documentao relevante para apoiar o seu status como um fornecedor aprovado.a. Fornecedores aprovados devem voltar a apresentar questionrio e auditoria resulta anualmenteb. Devem ser fornecidos certificados de anlise para cada lote de matria-prima ou de embalagem. c. Haver ser especificaes de cada ingrediente e material de embalagem de contato com alimentos fornecidos.

2. Veculo e materiais inspeco

2.1. Deve existir um procedimento escrito para a inspeo de veculos de entrega. Isto aplica-se aos recebimentos e envios de produtos.a. A inspeo de suporte (incluindo graneleiro) procedimento deve descrever condies aceitveis e no aceitveis, se limpas e intactas, livres de umidade e odores ofensivos, pragas, produtos qumicos, vidro, etc.b. Recebimento e envio de equipamentos (mangueiras, bombas, filtros de telas etc.) dever ser seguro, limpo e armazenado de forma higinica.c. Procedimentos de limpeza deve estar em vigor se for necessria para equipamentos e operadorasd. O ajuste da temperatura e operao de todos os reboques de sada refrigerado deve ser verificada.e. Outbound refrigerado reboques devem ser pr-arrefecidos antes do carregamento.f. Registros de inspeo transportadora e aceitao ou rejeio devem ser mantidos.

2.2. Deve existir um procedimento escrito para a inspeo e recebimento de ingredientes, matrias-primas e embalagens

a. Os procedimentos devem : Confirmar se todas as entregas so provenientes de fornecedores aprovados. Verificar se os requisitos de entrega foram atingidos e materiais esto em boas condies,livres de contaminao e danos. Incluir a verificao da temperatura no recebimento e confirmao de recebimento de Certificados de Anlises onde especificado. Devem ser mantidos registros

2.3. Existe um procedimento por escrito para aprovao para o uso de matrias-primas, ingredientes e embalagens h um processo de liberao de material definido que devem evitar a utilizao de ingredientes antes da aprovao e garantir que os materiais no conformes no so utilizados.

3. CONDIES DE ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE.

3.1. Matrias-primas, ingredientes, embalagens e produto acabado dever ser seguro e protegido.

a. As reas de armazenamento e material de em armazenamento deve ser limpa, ordenada e livre do produto danificado ou exposto derramado.b. Racks ser limpo.c. Produto deve ser armazenado seis polegadas fora do cho ou em paletesd. Um permetro de controlo eficaz deve ser mantida entre paredes e produto.e. Armazenamento de produtos qumicos devem ser separados dos alimentos e materiais de embalagem e protegido com acesso restrito.

3.2. As temperaturas de armazenamento devem ser controlados e vigiados.

Refrigeradas, congeladas, e outros locais de armazenagem de temperatura controlada deve ser monitorado pelo menos diariamente para garantir que as temperaturas adequadas so mantidas por seu contedo (tipicamente