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CAMPANHAS ARTIGOS SAÚDE E BEM-ESTAR Outubro: Mês do Idoso Apoio Domiciliário - a escolha 9 dicas para envelhecer com saúde Catálogo de Ajudas Técnicas Medicação nos Idosos PROTOCOLOS NEWSLETTER 8 Outubro 2014 OUTUBRO, MÊS DO IDOSO

Habicuidados ALVERCA Newsletter | Nº 8 | out 14

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Outubro - Mês do Idoso | Artigos: "Apoio domiciliário, o que ter em conta"; "Medicação nos Idosos" | Programa Saúde e Bem-Estar: "9 dicas para envelhecer com saúde" | Campanha do Mês | Catálogo de Ajudas Técnicas | Protocolos | Brevemente Gabinete Alzheimer Alverca

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Page 1: Habicuidados ALVERCA Newsletter | Nº 8 | out 14

CAMPANHAS ARTIGOS SAÚDE E BEM-ESTAR

Outubro: Mês do Idoso Apoio Domiciliário - a escolha 9 dicas para envelhecer com saúde

Catálogo de Ajudas Técnicas Medicação nos Idosos PROTOCOLOS

NEWSLETTER

8

Outubro 2014

OUTUBRO, MÊS DO IDOSO

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Habicuidados ALVERCA

A Habicuidados é um serviço privado de ajuda a pessoas e famílias com o objetivo de garantir a si ou aos seus

familiares Qualidade de Vida e Bem-Estar no ambiente da sua própria casa.

Profissionalismo, Transparência, Personalização e Preços Justos são os quatro pilares em que assenta-

mos a nossa relação com quem nos solicita apoio.

As Unidades Habicuidados dirigem as suas atividades para todas as pessoas com dificuldades em enfrentar as

suas tarefas básicas diárias, temporária ou permanentemente.

Campanha Outubro - Idosos

Outubro comemora o mês do idoso e a Habicuidados Alverca quer fazer parte

desta comemoração. Assim, durante todo o mês de Outubro, vai proporcionar,

a todos os seus clientes, um desconto de 20% na primeira mensalidade de

todos os serviços de apoio domiciliário

Conteúdos

Outubro: Campanha Idosos

Catálogo Ajudas Técnicas

Habicuidados Alverca

Artigo:

“Apoio Domiciliário, o que ter

em conta”

Programa saúde e bem-estar

“9 dicas para envelhecer com saúde”

Artigo:

“Medicação nos Idosos”

Protocolos e Contatos

Catálogo Ajudas Técnicas

Produtos para necessidades especiais

com descontos protocolo.

Ajudas técnicas de higiene, marcha,

conforto etc.

http://issuu.com/380910/docs/cat__logo_de_ajudas_t__cnicas/1

UM AFETO SEMPRE PRESENTE!

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“As pessoas idosas têm direito à segurança económica e a condições de habitação e convívio familiar e comunitário que

respeitem a sua autonomia pessoal e evitem e superem o isolamento ou a marginalização social.” (Constituição da Repúbli-

ca Portuguesa – Artigo 72.º)

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Cuidar de pais ou familiares idosos nem

sempre é algo possível de levar a cabo por

uma só pessoa e a alternativa poderá ser o

apoio domiciliário.

O Apoio domiciliário é uma solução dos tem-

pos modernos, para o idoso. Possui a grande

vantagem dos serviços prestados serem fei-

tos no conforto da casa do próprio idoso.

Este não tem de abandonar o ambiente que

conhece, nem amigos, ou família.

O Apoio domiciliário é prestado por IPSS ou

empresas privadas que procuram colmatar a

necessidades especificas da sociedade, tra-

zendo soluções de cuidados de higiene, de

alimentação ou mesmo limpeza doméstica.

As empresas de serviços ao domicílio ajus-

tam-se a uma sociedade com necessidades

específicas.

Cuidados de higiene ou saúde pessoal, con-

feção e entrega de refeições, limpeza e arru-

mação da casa, cuidados com a roupa, entre

outros, são alguns dos serviços que estas

entidades podem prestar aos idosos, defici-

entes ou doentes.

Conheça os cuidados que deve ter ao esco-

lher este tipo de serviço alternativo ao lares

de Idosos, ou semelhantes.

Como escolher o Apoio Domiciliário

A escolha da empresa de Apoio Domiciliário deve ser feita prestando

atenção a determinados fatores como preços praticados, serviços

prestados, apoio ao fim de semana, entre outros.

Analise as necessidades, em termos de horas, do serviço de

apoio domiciliário de que pretende usufruir, por exemplo o tempo

necessário para a higiene, para a alimentação e para algumas

tarefas de conforto.

Peça orçamentos e compare os preços, de acordo com as horas

calculadas. Pergunte se os serviços são cobrados à hora, ou men-

salmente e se há serviços ao fim de semana e qual o custo asso-

ciado.

Pergunte, também, se existe apoio noturno, se prestam cuidados

médicos e se têm número de telefone para emergências.

Certifique-se de que a empresa está legalizada e que funciona

com a devida autorização. Uma maneira de se informar poderá

ser junto do centro distrital de Segurança Social da sua área.

Pergunte o nome do responsável pelos serviços prestados.

Estude o regulamento da entidade e o contrato que terá de assi-

nar.

Depois de escolhida a empresa de Apoio Domiciliário, faça sem-

pre uma lista dos trabalhos que pretende ver efetuados e entregue

à pessoa que se deslocar a sua casa, para melhor controlar a sua

execução.

Se algo não correr como esperava ou se achar que o contrato não

esta a ser respeitado, fale com a estrutura em causa e caso seja

necessário, pode sempre solicitar o livro de reclamações.

O Apoio domiciliário pode ser uma boa forma dos Idosos terem os cui-

dados que merecem e uma maneira de viverem de forma mais des-

cansada e confortável. Hoje em dia já existem muitas destas empre-

sas, informe-se, escolha a que melhor se adequa às suas necessida-

des e viva a sua velhice de forma descontraída e alegre.

VOLTAR

Apoio domiciliário

o que ter em conta na escolha

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Programa

Saúde e Bem Estar

A Habicuidados tem à sua

disposição serviços de saúde

e bem-estar em diversas

especialidades clínicas e

terapêuticas para adultos e

crianças.

Nutrição: Diagnóstico Nutricio-

nal ● Plano Nutricional ● Elabo-

ração de Menus e respetivas

Fichas Técnicas

Massoterapia: Terapêutica ●

Relaxamento ● Drenagem Linfá-

tica ● Desportiva e de Recupera-

ção

Terapia da Fala: Fala ● Articula-

ção ● Voz ● Linguagem ●

Gaguez ● Deglutição ● Motrici-

dade Oro facial

Psicologia: Orientação Vocaci-

onal e Profissional ● Apoio à

Deficiência ● Consultoria para

Pais ● Treino de Habilitação

Neuropsicológica ● Despiste de

Dificuldades de Aprendizagem ●

Estimulação Cognitiva ● Psicolo-

gia Clínica ● Psicoterapia ●

Gerontopsicologia

Fisioterapia e Terapia Ocupa-

cional: Reabilitação e Rotina

Quotidiana

Pensar no futuro também inclui pensar na

sua melhor idade. Basta prevenir-se e

garantir uma velhice mais acolhedora.

Guilherme França, Saúde & Bem estar,

2014

Envelheça com saúde

1- Pratique atividade física

Quem pratica exercícios tem mais disposição

e evita a obesidade. Além disso, a prática de

atividade física ajuda na prevenção de doen-

ças cardíacas, diabetes, hipertensão, osteopo-

rose e colesterol alto. Deixe a preguiça de lado

e reúna um grupo de amigas para fazer cami-

nhadas ou ir ao ginásio!

2- Alimente-se bem, mas sem exageros

Não exagerar no tamanho do prato pode ga-

rantir uma velhice mais tranquila. E lembre-se

de consumir no mínimo dois litros de água por

dia, para manter seu corpo bem hidratado.

3- Consuma alimentos saudáveis

Grãos integrais, frutas, legumes e verduras

devem fazer parte do seu menu. Consuma

leite e derivados, ricos em cálcio e vitamina D,

para evitar a osteoporose. Outros nutrientes

que devem fazer parte do seu prato: proteínas,

para preservar o sistema imunológico e os

músculos, fibras, para o bom funcionamento

do intestino, e a ingestão das gorduras boas,

que ajudam na prevenção de doenças do

coração.

4– Beba muita água

O consumo de, no mínimo, oito copos de

água por dia, traz diversos benefícios para o

organismo. Melhora a digestão, reduz o incha-

ço, protege de infeções e melhora a absorção

dos nutrientes. Assim, seu corpo funciona

direitinho e você chega à maturidade com

mais saúde.

5- Exercite o cérebro

Leia pelo menos as manchetes de um jornal

diariamente, assista a um filme, jogue às car-

tas com as amigas, faça palavras cruzadas,

aprenda uma nova língua. O importante é

praticar atividades que estimulem o raciocínio,

para fortalecer o cérebro além de prevenir a

perda de memória. Anote tudo que for impor-

tante num caderno ou numa agenda. Participe

de jogos que envolvam o raciocínio. Seja uma

pessoa flexível, esteja aberto para ouvir.

Quando lhe fizerem uma pergunta e não puder

lembrar-se da resposta imediatamente, não se

sinta constrangido, use recursos para ganhar

tempo extra para responder: sorria, ajeite os

óculos, repita a pergunta, respire fundo, limpe

a garganta, etc.!

6- Cultive as amizades

A convivência social saudável é um excelente

antídoto contra a solidão e a depressão. Por

isso, invista nas suas amizades: combine uma

ida ao cinema ou um jantar. Converse, ria e

relaxe.

7- Seja otimista

A preocupação, o pessimismo e as tensões

elevam a taxa de cortisol – a hormona do

stresse. Resultado: aumento da pressão arte-

rial e do açúcar do sangue, além da queda do

sistema imunológico. Para afastar este e ou-

tros danos, cultive pensamentos otimistas,

pratique meditação ou relaxamento, evite o

desgaste com ideias negativas.

8- Durma bem

A privação do sono pode trazer desde proble-

mas como falta de concentração e aumento do

peso, até o envelhecimento precoce.

Dormir cerca de sete a oito horas por noite

não é apenas uma necessidade de descanso

mental e físico mas, acima de tudo, metabóli-

ca. Durante o sono ocorrem vários processos

no metabolismo que, se alterados, afetam o

equilíbrio de todo o organismo. Por isso, quem

dorme menos do que o necessário tem menor

vigor físico, envelhece precocemente, está

mais propenso a infeções, a obesidade, a

hipertensão e a diabetes.

9- Abandone os maus hábitos

Diga adeus ao cigarro e evite o consumo

exagerado de bebidas alcoólicas, hábitos que

aumentam a produção de radicais livres.

Quando em excesso, essas moléculas cau-

sam o envelhecimento precoce e trazem preju-

ízos à saúde, pois danificam as células saudá-

veis e, com isso, aumentam o risco para o

desenvolvimento de doenças como a hiperten-

são, diabetes, e desordens neurológicas, co-

mo o Mal de Parkinson.

Mime quem mais gosta e ofereça Saúde e Bem-Estar

9 dicas para envelhecer com saúde

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Você sabe quantos medicamentos

toma diariamente? Para que serve

cada um? Já parou para pensar ou

perguntar se o uso de algum compos-

to anula a ação do outro? Já sentiu

algum mal-estar por isso? A polifarmá-

cia é definida como o uso de cinco ou

mais medicamentos e pode ser classi-

ficada entre leve (uso de 2 a 3 fárma-

cos), moderada (uso de 4 a 5 fárma-

cos) e grave (com mais de 5 fárma-

cos).

“Na terceira idade, devido às doenças

crónicas e suas manifestações clínicas

decorrentes do envelhecimento, os

idosos podem apresentar entre duas a

seis receitas médicas e utilizar a auto-

medicação com dois ou mais medica-

mentos. Esta situação pode ocasionar

reações adversas, pois, com o enve-

lhecimento, as alterações fisiológicas,

sobretudo hepáticas e renais, fazem

com que esses pacientes idosos se-

jam vulneráveis e sofram facilmente as

consequências dos efeitos secundá-

rios e das internações dos medica-

mentos prescritos”,

De acordo com a geriatra Liha Bogaz,

todos nós consumimos medicamentos

durante nossa vida. Para coisas pe-

quenas, como uma dor de cabeça,

uma cólica, ou para tratamentos lon-

gos, os medicamentos, quando bem

indicados, são coadjuvantes importan-

tes para passarmos por nossa vida

com mais qualidade. “E à medida que

a idade avança – e vivemos cada vez

mais – o uso desses fármacos aumen-

ta bastante, condição chamada polifar-

mácia. Essa mistura de remédios pode

trazer sérios problemas se não for

feita com um acompanhamento contí-

nuo de um médico especialista no

envelhecimento, o geriatra”, alerta.

A especialista ainda acrescenta que,

com o passar dos anos, aumenta o

risco das pessoas desenvolverem

doenças crónicas, como hipertensão,

diabetes, cardiopatias, nefropatias,

etc. “A vulnerabilidade biológica é ine-

rente ao envelhecimento e, com isso,

a pessoa idosa tende a usar várias

medicações ao dia. É preciso ter cui-

dado com essa questão, e com os

novos medicamentos que entram na

rotina do paciente, pois um pode inter-

ferir no efeito de outro”, afirma.

“Para saber se a medicação é funda-

mental ou se pode ser substituída ou

reduzida, é fundamental que o pacien-

te seja acompanhado periodicamente

por um médico especialista no enve-

lhecimento, o geriatra, que atua como

o maestro que rege uma orquestra,

analisando cada enfermidade, cada

prescrição e as associações medica-

mentosas potencialmente prejudiciais,

podendo assim evitar consequências

danosas”, completa.

Misturar não faz bem

Algumas misturas de medicamentos

podem anular o efeito do outro ou,

pior, potencializar o outro. “Só um

exemplo: imagine se um idoso usa

anticoagulante e uma medicação que

potencializa o efeito do anticoagulan-

te? O risco de sangramento será enor-

me. Algumas medicações são inapro-

priadas para pessoas idosas, pois

neste grupo podem aumentar o risco

de desenvolver insuficiência renal;

precipitar arritmias; causar sonolência

excessiva (assim aumentando o risco

de queda, entre outros); causar tremo-

res e/ou fraqueza muscular, causar

confusão mental, dentre outras rea-

ções adversas”, reforça a geriatra.

“O correto é apenas fazer uso de me-

dicamentos se realmente for uma ne-

cessidade, e estar sempre atento a

como seu organismo responde à me-

dicação. É importante observar mu-

danças que podem ocorrer após o uso

de algum medicamento e relatar isso

ao médico. O horário e modo de admi-

nistração também devem ser respeita-

dos para atingir a melhor resposta

terapêutica, por exemplo, se deve ser

tomado em jejum ou junto às refeições

ou se pode ser no mesmo horário que

outro medicamento. O líquido ideal

sempre deve ser a água”, explica Ana

Carolina Tomaz Borges. Os especia-

listas alertam que se o idoso sentir

dificuldade deve pedir ajuda à família

e relatar sempre ao médico qualquer

sintoma que tenha sentido com o uso

ou a falta do medicamento. Não pode

sentir vergonha falar, porque com me-

dicamentos não se brinca. É a saúde

que está em risco.

Liha Bogaz, Geriatra

Veja o artigo completo em portala-

migodoidoso.com

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Com o avanço da idade, idosos ingerem vários remédios por dia

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Remover: de acordo com a legislação internacional que regulamenta o correio eletrónico, secção 301, parágrafo (a)(2) (c), Decreto S 1618,

título terceiro aprovado pelo "105º Congresso Base Das Normativas Internacionais Sobre Spam" diz o seguinte: "O e-mail não poderá ser

considerado SPAM quando incluir uma forma do recetor ser removido da lista”. Se por algum acaso o seu nome está incluído nesta lista por

erro ou gostaria de ser removida desta lista, envie-nos um email com a palavra “REMOVER” para [email protected] ou clique em

Pretendo REMOVER o meu endereço!

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