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Cálculo I Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 15 8 de maio de 2008 Aula 15 Cálculo I 1

Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Cálculo I Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 15 8 de maio

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Cálculo I

Humberto José Bortolossi

Departamento de Matemática Aplicada

Universidade Federal Fluminense

Aula 15

8 de maio de 2008

Aula 15 Cálculo I 1

Mais derivadas

Aula 15 Cálculo I 2

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 3

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 4

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 5

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 6

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 7

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 8

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 9

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 10

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = 2x?

Solução. Temos que

f (x) = 2x = eln(2x ) = ex ·ln(2).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(2)

]= ex ·ln(2) · d

dx[x · ln(2)] = ex ·ln(2) · ln(2) = 2x · ln(2).

Aula 15 Cálculo I 11

Exemplo

Mais geralmente, se y = f (x) = ax , com a > 0, então

dfdx

(x) =ddx

[ax ] = ax · ln(a).

Aula 15 Cálculo I 12

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 13

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 14

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 15

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 16

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 17

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 18

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 19

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 20

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = xx?

Solução. Temos que

f (x) = xx = eln(xx ) = ex ·ln(x).

Assim, usando a regra da cadeia:

dfdx

(x) =ddx

[ex ·ln(x)

]= ex ·ln(x) · d

dx[x · ln(x)]

= ex ·ln(x) ·(

ln(x) + x · 1x

)= xx · (ln(x) + 1).

Aula 15 Cálculo I 21

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 22

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 23

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 24

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 25

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 26

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 27

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 28

Exemplo

Qual é a derivada de y = f (x) = log10(x)?

Solução. Temos que

f (x) = log10(x) =ln(x)

ln(10)=

1ln(10)

· ln(x).

Assim,

dfdx

(x) =ddx

[1

ln(10)· ln(x)

]=

1ln(10)

· 1x

=1

x · ln(10).

Aula 15 Cálculo I 29

Exemplo

Mais geralmente, se y = f (x) = logb(x), com b > 0 e b 6= 1, então

dfdx

(x) =ddx

[logb(x)] =1

x · ln(b).

Aula 15 Cálculo I 30

Novos itens na tabela de derivadas!

ddx

[au] = au · ln(a) · dudx.

ddx

[logb(u)] =1

u · ln(b)· du

dx.

Aula 15 Cálculo I 31

Diferenciação implícita

Aula 15 Cálculo I 32

Motivação

x2 + y2 = 2

Este círculo não é gráfico de uma função que depende de x !

Aula 15 Cálculo I 33

Motivação

x2 + y2 = 2

Este círculo não é gráfico de uma função que depende de x !

Aula 15 Cálculo I 34

Motivação

x2 + y2 = 2

Este círculo não é gráfico de uma função que depende de x !

Aula 15 Cálculo I 35

Motivação

x2 + y2 = 2⇓

y2 = 2− x2

y = f1(x) = +√

2− x2 ou y = f2(x) = −√

2− x2.

Aula 15 Cálculo I 36

Motivação

x2 + y2 = 2⇓

y2 = 2− x2

y = f1(x) = +√

2− x2 ou y = f2(x) = −√

2− x2.

Aula 15 Cálculo I 37

Motivação

x2 + y2 = 2⇓

y2 = 2− x2

y = f1(x) = +√

2− x2 ou y = f2(x) = −√

2− x2.

Aula 15 Cálculo I 38

Motivação

x2 + y2 = 2⇓

y2 = 2− x2

y = f1(x) = +√

2− x2 ou y = f2(x) = −√

2− x2.

Aula 15 Cálculo I 39

Motivação

Como calcular a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2no ponto p = (1,1)?

Uma saída: use a função y = f1(x) = +√

2− x2!

Aula 15 Cálculo I 40

Motivação

Como calcular a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2no ponto p = (1,1)?

Uma saída: use a função y = f1(x) = +√

2− x2!

Aula 15 Cálculo I 41

Derivação implícita

A equação da reta tangente ao gráfico de y = f1(x) = +√

2− x2

no ponto p = (1,1) é:

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1)

y = 1 +

[−x√

2− x2

]∣∣∣∣x=1· (x − 1)

y = 1 + [−1] · (x − 1)

y = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 42

Derivação implícita

A equação da reta tangente ao gráfico de y = f1(x) = +√

2− x2

no ponto p = (1,1) é:

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1)

y = 1 +

[−x√

2− x2

]∣∣∣∣x=1· (x − 1)

y = 1 + [−1] · (x − 1)

y = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 43

Derivação implícita

A equação da reta tangente ao gráfico de y = f1(x) = +√

2− x2

no ponto p = (1,1) é:

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1)

y = 1 +

[−x√

2− x2

]∣∣∣∣x=1· (x − 1)

y = 1 + [−1] · (x − 1)

y = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 44

Derivação implícita

A equação da reta tangente ao gráfico de y = f1(x) = +√

2− x2

no ponto p = (1,1) é:

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1)

y = 1 +

[−x√

2− x2

]∣∣∣∣x=1· (x − 1)

y = 1 + [−1] · (x − 1)

y = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 45

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 46

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 47

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 48

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 49

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 50

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 51

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 52

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 53

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 54

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 55

Derivação implícita

Outra saída: use derivação implícita! Lembrando que y é uma funçãof1 de x , temos que:

x2 + y2 = 2 ⇒ ddx

[x2 + y2

]=

ddx

[2] ⇒ 2 x + 2 y y ′ = 0.

Quando x = 1, temos que y = 1 e, portanto,

2 (1) + 2 (1) y ′ = 0 ⇒ y ′ = f ′1(1) = −1.

Desta maneira, a equação da reta tangente ao círculo x2 + y2 = 2 noponto p = (1,1) é dada por

y = f1(1) + f ′1(1) · (x − 1) = 1 + (−1) · (x − 1) = 2− x .

Aula 15 Cálculo I 56

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 57

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 58

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 59

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 60

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 61

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 62

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 63

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 64

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 65

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 66

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 67

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 68

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 69

Nem sempre é fácil isolar y !

Calcule a equação da reta tangente ao fólio de Descartesx3 + y3 = 6 xy no ponto p = (3,3).

Solução. Usando derivação implícita, temos que:

x3+y3 = 6 xy ⇒ ddx

[x3 + y3

]=

ddx

[6 xy ] ⇒ 3 x2+3 y2 y ′ = 6 y +6 xy ′.

Quando x = 3, temos que y = 3 e, portanto,

3 (3)2 + 3 (3)2 y ′ = 6 (3) + 6 (3)y ′ ⇒ 27 + 27 y ′ = 18 + 18 y ′

⇒ y ′ = f ′1(3) = −1.

Assim, a equação da reta tangente ao fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy noponto p = (3,3) é dada por

y = f (3) + f ′(3) · (x − 3) = 3 + (−1) · (x − 3) = 6− x .

Aula 15 Cálculo I 70

Nem sempre é fácil isolar y !

O fólio de Descartes x3 + y3 = 6 xy e a reta tangente y = 6− xno ponto p = (3,3).

Aula 15 Cálculo I 71

Taxas relacionadas

Aula 15 Cálculo I 72

Exemplo

Uma escada de 10 m de comprimento está apoiada sobre uma parede. Se abase da escada desliza afastando-se da parede a uma velocidade constantede 1 m/s, com que velocidade o topo da escada está escorregando para baixona parede quando a base da escada está a 6 m da parede?

Aula 15 Cálculo I 73

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 74

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 75

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 76

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 77

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 78

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 79

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 80

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 81

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 82

Exemplo

Solução. De acordo com a figura anterior, seja x = x(t) a distância da base da escada até aparede e seja y = y(t) a altura do topo da escada. Sabemos que:

dxdt

(t) = constante = 1 m/s e [x(t)]2 + [y(t)]2 = 102 = 100.

O problema pede para calcular

dydt

(t) no instante de tempo t onde x(t) = 6 m.

Agora, para t ∈ [0,10),

[x(t)]2 + [y(t)]2 = 100 ⇒ ddt

[[x(t)]2 + [y(t)]2

]=

ddt

[100]

⇒ 2 x(t)dxdt

(t) + 2 y(t)dydt

(t) = 0

⇒ dydt

(t) = −x(t)y(t)

dxdt

(t).

Assim, quando x(t) = 6 m, temos que y(t) =√

100− [x(t)]2 =√

100− 36 =√

64 = 8 e,portanto,

dydt

(t) = −68

1 = −34

m/s.

Aula 15 Cálculo I 83

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 84

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 85

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 86

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 87

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 88

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 89

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 90

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 91

Exemplo

Bombeia-se ar para dentro de um balão esférico e seu volume crescea uma taxa constante de 100 cm3/s. O quão rápido está crescendo oraio do balão quando o seu raio é 25 cm?

Solução. Sejam V = V (t) o volume e r = r(t) o raio do balão no tempo t . Sabemos que:

dVdt

(t) = constante = 100 cm3/s e V (t) =43π [r(t)]3.

O problema pede para calcular

drdt

(t) no instante de tempo t onde r(t) = 25 cm.

Agora

V (t) =43π [r(t)]3 ⇒ d

dt[V (t)] =

ddt

[43π [r(t)]3

]⇒ dV

dt(t) = 4π [r(t)]2

drdt

(t)

⇒ drdt

(t) =1

4π [r(t)]2dVdt

(t).

Assim, quando r(t) = 25 cm, temos quedrdt

(t) =1

4π [25]2100 =

125π

cm/s.

Aula 15 Cálculo I 92