20
Sum mário 1. Bib 2. Par 2.1 2.1. 2 2 2 2.1. 2.2 2.2. 2.2. 2.2. 2.3 2.4 2.4. 3. Leg 3.1 3.2 3.2. 3.2. 3.2. 3.3 O p j liografia ..... te Geral ..... Princípios C 1 Legalida 2.1.1.1 Lei 2.1.1.2 Lei 2.1.1.3 Ant 2.1.1.3.1 2 Taxativi Tipo penal 1 Direito p 2 Element 3 Lesivida Intervenção Insignificân 1 Insignifi gislação Espe Crimes con Consentim 1 Consent 2 Consent 3 Consent Garantismo O presente mater pelo professor em urisprudência dos .................. .................. Constitucion ade ............. Certa (Lex Prévia ....... terioridade Crime de dade.......... .................. penal do ini tos do tipo ade ............. o mínima... ncia / Bagat cância no c ecial ........... ntra a Fé Púb ento do Ofe timento Irre timento com timento com o Negativo e rial constitui resu m sala. Recomen s Tribunais. www.curso ................... ................... nais Penais. ................... Certa) ........ ................... e Irretroat apropriação ................... ................... imigo ......... penal ......... ................... ................... ela e Adequ crime tribut ................... blica........... endido ....... elevante .... mo exclude mo Exclusão e Positivo .. umo elaborado po ndase a complem oenfase.com.b ................... ................... ................... ................... ................... ................... ividade Gra o de contrib ................... ................... ................... ................... ................... ................... uação Socia ário ............ ................... ................... ................... ................... ente de tipic o da Ilicitud ................... or equipe de mon mentação do est br ................... ................... ................... ................... ................... ................... vosa, Retro buição prev ................... ................... ................... ................... ................... ................... l ................. ................... ................... ................... ................... ................... cidade ........ de................ ................... D nitores a partir da tudo em livros d .................. .................. .................. .................. .................. .................. oatividade b videnciária . .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. Direito Penal a aula ministrada doutrinários e na 1 ................ 2 ................ 2 ................ 2 ................ 3 ................ 3 ................ 4 benéfica... 6 ................ 7 ................ 9 ................ 9 .............. 10 .............. 11 .............. 12 .............. 13 .............. 15 .............. 16 .............. 17 .............. 17 .............. 17 .............. 18 .............. 18 .............. 19 .............. 20 l a a 1 2 2 2 4 6 7 9 9 0 6 7 7 7 8 8 9 0

I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

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Direito Penal

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Page 1: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

Sum

 

mário 

1.  Bib

2.  Par

2.1 

2.1.

2

2

2

2.1.

2.2 

2.2.

2.2.

2.2.

2.3 

2.4 

2.4.

3.  Leg

3.1 

3.2 

3.2.

3.2.

3.2.

3.3 

 

O

p

j

 

liografia .....

te Geral .....

Princípios C

1  Legalida

2.1.1.1  Lei 

2.1.1.2  Lei 

2.1.1.3  Ant

2.1.1.3.1 

2  Taxativi

Tipo penal 

1  Direito p

2  Element

3  Lesivida

Intervenção

Insignificân

1  Insignifi

gislação Espe

Crimes con

Consentim

1  Consent

2  Consent

3  Consent

Garantismo

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

..................

..................

Constitucion

ade .............

Certa (Lex 

Prévia .......

terioridade 

Crime de 

dade ..........

..................

penal do ini

tos do tipo 

ade .............

o mínima ...

ncia / Bagat

cância no c

ecial ...........

ntra a Fé Púb

ento do Ofe

timento Irre

timento com

timento com

o Negativo e

 

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

...................

...................

nais Penais.

...................

Certa) ........

...................

 e Irretroat

apropriação

...................

...................

imigo .........

penal .........

...................

...................

ela e Adequ

crime tribut

...................

blica ...........

endido .......

elevante ....

mo exclude

mo Exclusão

e Positivo ..

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

...................

...................

...................

...................

...................

...................

ividade Gra

o de contrib

...................

...................

...................

...................

...................

...................

uação Socia

ário ............

...................

...................

...................

...................

ente de tipic

o da Ilicitud

...................

or equipe de mon

mentação  do  est

br

...................

...................

...................

...................

...................

...................

vosa, Retro

buição prev

...................

...................

...................

...................

...................

...................

l .................

...................

...................

...................

...................

...................

cidade ........

de ................

...................

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

..................

..................

..................

..................

..................

..................

oatividade b

videnciária .

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

1

................ 2

................ 2

................ 2

................ 3

................ 3

................ 4

benéfica ... 6

................ 7

................ 9

................ 9

.............. 10

.............. 11

.............. 12

.............. 13

.............. 15

.............. 16

.............. 17

.............. 17

.............. 17

.............. 18

.............. 18

.............. 19

.............. 20

 

 

 

 

 

 

Page 2: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

Direi

(ilum

ante

sobe

trans

form

fala m

bilion

tenta

muit

indiv

que 

puniç

hom

Estad

essen

1. B

A

to Penal 

 

2. P

2.1 P

Os  prin

minismo) e s

s do  ilumin

erano.  

Com  o 

sformação e

Question

mas de conc

muito da pe

nários preci

A base d

ar  legitimar

o  relaciona

víduo que co

O direito

qualquer  g

ção. Ele afi

ens, o Estad

O direito

do  no  pode

ncial: 

L

L

P

C

 

O

p

j

 

Bibliografia 

Artur  de  Br

Parte Geral 

Princípios Co

cípios  con

servem par

nismo era d

nascimento

e é estatuíd

na‐se se po

ciliação ent

ena como re

isam ser res

do direito p

r a pena cri

ada  a  indiv

omete crim

o penal para

grupo  socia

rma que en

do deve se 

o penal pas

er  de  puniç

Legalidade 

Lesividade/O

Proporciona

Culpabilidad

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

ito  Gueiros

onstitucion

stitucionais

a  limitar o 

ireito pena

o  do  Estad

da uma série

oderia ser e

re autor do

essocializaç

ssocializado

penal possu

iou‐se uma

víduos  que 

e está à ma

a se legitima

l  possui  pu

nquanto ho

colocar com

sou por um

ção,  que  se

Ofensividad

alidade 

de 

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

s  Souza,  Ca

nais Penais

s  penais  f

poder esta

al autoritári

do  de  dire

e de princíp

extinto o di

o  fato e vít

ção. Mas no

os ou não.

ui um  gran

a  justificativ

estão  à m

argem da so

ar começou

unições  e  q

ouver home

mo mediado

m processo 

e materializ

de 

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

arlos  Eduar

foram  cria

tal de puni

o, se basea

eito,  o  dir

pios que lim

reito penal

ima, métod

ovamente q

de embate

va, a  ressoc

margem  da 

ociedade. 

u a buscar ju

que  é  uma 

ens de um 

or. 

de racional

zaram  em  p

or equipe de mon

mentação  do  est

br

do  Adriano

dos  no  pe

ção ao  indi

ava simples

eito  penal 

itam o pod

, de  forma 

dos alternat

uestiona‐se

: porque e 

ialização. S

sociedade.

ustificação. 

ilusão  a  id

lado, violan

ização, par

princípios  q

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

o  Japiassú  –

eríodo  da 

víduo. O di

smente na v

também 

er estatal. 

 a somente

tivos. A do

e: Eike Batis

 para que 

Só que essa

. Mas  nem

Schünema

deia  de  aca

ndo direitos

ra limitar a 

que  compõ

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

2

–  Curso  de

ilustração

ireito penal

vontade do

sofre  uma

e se utilizar

utrina hoje

sta e outros

punir. Para

a questão é

m  sempre  o

nn defende

abar  com  a

s de outros

atuação do

e  o  núcleo

é 

Page 3: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

refor

ques

fazer

repre

impo

crimi

ambí

resul

culpo

2.1.1 L

Ressalta‐

rma do Cód

stão de raci

r ou deixar 

esentantes 

ossibilidade 

Exemplo

inaliza. Isso

O princip

L

L

L

L

 

2.1.1.1 L

O  princí

ígua.  

Exemplo

ltado morte

oso decorre

“Art.

§  1o

aum

I ‐ nã

II ‐ p

III  ‐ 

acide

IV ‐ n

de p

.......

veícu

álcoo

via, 

dem

auto

O

p

j

 

egalidade 

‐se que Ass

digo Penal 

onalidade, 

de  fazer a

eleitos.  E

de alegaçã

o: Gilberto é

o não é argu

pio da legal

Lei Prévia (L

Lei Certa (Le

Lei Escrita (L

Lei Estrita (L

ei Certa (Le

pio  da  lei  c

o1: A Lei 12.

e, com a pe

ente de rach

. 302.  .........

o    No  homi

entada de 1/

ão possuir Pe

raticá‐lo em

deixar  de  pr

ente; 

no exercício 

assageiros. 

....................

ulo  automot

ol ou de out

de  corrida,

onstração  d

oridade comp

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

sis Toledo, 

em 1984, d

é uma exp

lguma coisa

Esta  expre

o de descon

é pego  fum

umento válid

idade se de

ex Praevia)

ex Certa) 

Lex Scripta)

Lex Stricta)

ex Certa) 

certa  dispõ

971 que alt

na de 5 a 1

ha possui pe

....................

icídio  culpos

/3 (um terço

ermissão par

faixa de ped

restar  socor

de sua profi

....................

tor  com  cap

tra  substânc

,  disputa  o

de  perícia  e

petente: 

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

Procurado

dizia que o

ressão da v

a senão em

essão  de  v

nhecimento

mando maco

do. 

esdobra em 

õe  que  a  in

tera o CTB, 

10 anos. Ent

ena de 2 a 4

....................

so  cometido

o) à metade, 

ra Dirigir ou 

destres ou na

rro,  quando 

fissão ou ativ

...................

pacidade  psi

cia psicoativ

ou  competiç

em  manobra

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

r da Repúb

 principio d

vontade de 

m virtude de

vontade  d

o da lei. 

onha e aleg

alguns aspe

criminação

incrimina e

tretanto, a 

4 anos. Que

..................

o  na  direção

se o agente:

Carteira de H

a calçada; 

possível  faz

vidade, estiv

....................

icomotora  a

a que deter

ão  automob

a  de  veículo

or equipe de mon

mentação  do  est

br

blica e Mini

da  legalidad

todos (ning

e  lei, art. 5º

e  todos  é

ga desconhe

ectos: 

deve  ser  p

em seu art. 

mesma lei p

estiona‐se q

o  de  veículo

Habilitação; 

ê‐lo  sem  ris

ver conduzind

........§  2o 

lterada  em 

mine depend

bilística  ou 

o  automotor

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

istro do STJ

de, mais qu

guém será 

º, CRFB), p

é  o  que 

ecimento d

precisa,  nã

 302, §2º o

prevê que o

qual se aplic

o  automotor

sco  pessoal, 

do veículo de

  Se  o  age

razão  da  in

dência ou p

ainda  de 

r,  não  auto

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

3

J  foi pai da

ue  ser uma

obrigado a

or meio de

justifica  a

da  lei que a

o  pode  ser

 racha com

o homicídio

ca. 

r,  a  pena  é

à  vítima  do

e transporte

ente  conduz

nfluência  de

articipa, em

exibição  ou

orizada  pela

é 

Page 4: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

que s

dinhe

lavar

ante

uma 

rol  ta

antig

crime

quan

ques

Pena

perm

 

“Art.

dispu

gera

Pena

obte

§ 1o

e  as 

risco

sem 

§  2o

dem

pena

outra

A Lei 12.

 

2.1.1.2 L

O princíp

sejam poste

Um bom

eiro, cuja le

Ressalta‐

rem dinheir

A  lavage

cedente e a

Exemplo

empresa fa

A grande

axativo par

ga  lei  de  la

e abre espa

Existe  ta

ndo o crime

stão,  pois  s

O

p

j

 

as  ‐ reclusão

missão ou a h

.  308.    Part

uta  ou  com

ando situação

as ‐ detenção

er a permissã

  Se da práti

circunstânc

o de produzi‐

prejuízo das

o    Se  da  pr

onstrarem q

a privativa d

as penas pre

971 é uma 

ei Prévia 

pio da lei pr

eriores à lei

m  exemplo 

ei foi alterad

‐se  que  na

ro, algo imp

em de  dinh

a lavagem p

o1: Um  func

antasma. Ho

e questão r

ra definir o

vagem  de 

aço para lav

ambém um

e anteceden

se  o  crime 

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

o, de 2  (dois)

habilitação p

ticipar,  na  d

petição  aut

o de risco à i

o, de 6 (seis) 

ão ou a habili

ica do crime 

cias  demonst

lo, a pena pr

s outras pena

ática  do  cri

que o agente

de liberdade 

evistas neste 

flagrante vi

révia (Lex Pr

i. 

para debat

da recentem

a  Holanda 

ensável de 

heiro  era  re

posterior ou

cionário pú

ouve o desv

referente à 

s  crimes  an

dinheiro,  p

vagem de di

a discussão

nte puder t

anteceden

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

) a 4  (quatro

para dirigir ve

direção  de  v

tomobilística

incolumidade

 meses a 3 (t

litação para 

previsto no 

trarem  que 

rivativa de lib

as previstas n

ime  previsto

e não quis o

é de reclusã

 artigo.” (NR

iolação à ta

raevia) disp

ter  sobre  a

mente. 

tem  20  ad

ocorrer no 

egulamenta

u que ambo

blico desvio

vio de form

lavagem d

nteriores  à 

para  acabar

inheiro. 

o que  trata 

ter aplicado

te  é  peque

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

o) anos, e su

eículo autom

veículo  auto

a  não  autori

e pública ou 

três) anos, m

dirigir veícul

caput result

o  agente  nã

berdade é de

neste artigo.

o  no  caput  r

resultado n

ão de 5 (cinco

R) 

axatividade.

põe que só p

a necessidad

dvogados  p

Brasil. 

da  pela  Le

s fossem sim

o dinheiro 

a simultâne

e dinheiro 

lavagem. C

r  com  esse

sobre a  in

o o princípi

eno,  não  h

or equipe de mon

mentação  do  est

br

uspensão ou 

motor.” (NR) 

motor,  em 

izada  pela  a

privada: 

multa e suspe

o automotor

ar lesão corp

ão  quis  o  re

e reclusão, d

 

resultar  mor

em assumiu

o) a 10 (dez)

 

podem ser i

de de  lei p

presos  por 

i  9.613/98, 

multâneos: 

do Poder P

ea à ocultaç

é que a  lei

Com  a  Lei 

rol  taxativ

aplicabilida

o da bagate

á  estrutura

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

proibição d

via  pública, 

autoridade  c

ensão ou pro

r. 

poral de nat

esultado  nem

de 3 (três) a 6

rte,  e  as  cir

u o risco de p

) anos, sem 

incriminada

prévia  é  a  l

auxiliarem

  que  exigia

Público e o 

ção. 

i anterior d

12.683,  foi 

vo.  Em  tese

ade da  lei d

ela. A  lógic

a  para  lava

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

4

de se obter a

de  corrida,

competente,

oibição de se

ureza grave,

m  assumiu  o

6 (seis) anos,

rcunstâncias

produzi‐lo, a

prejuízo das

as condutas

avagem de

clientes  a

a  um  crime

coloca em

ispunha de

alterada  a

e,  qualquer

de  lavagem

a resolve a

ar  dinheiro.

 

Page 5: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

Some

lavag

do b

Nest

mero

se  q

pediu

golpe

esco

deve

inves

verbo

ação

não s

quan

ocult

Malu

prob

simp

Botti

acusa

jurisp

auto

diver

selet

ente  em  c

gem de dinh

Exemplo

anco e os t

e caso, o  lu

o prejudicad

Trata‐se 

ue  antes  d

u para Gilb

e. Na  époc

ndendo o d

Pelo  prin

em‐se deter

stigados do

o é ocultar.

Destaca‐

o ou omissão

Na ques

se pode con

ndo  essa  o

tação config

Essa é u

uf, acusado 

blema é def

ples.  

O  verbo

ini o crime 

ados com b

Quando 

prudência s

riza  a  extr

rsos Procura

Essa tese

tiva, pois os

O

p

j

 

asos  de  cr

heiro. 

o2: Um esta

transporta p

ugar do crim

do. 

agora de u

a  nova  lei 

erto para d

ca,  esteliona

dinheiro, me

ncípio  da  l

rminar quais

is crimes d

. A discussã

‐se que o te

o. 

stão  aprese

nfundir o te

ocultação  n

gura lavage

uma discuss

de corrupç

finir a natur

  é  ocultar 

de  lavagem

base na nov

se  discute

sobre esses

radição  de 

adores da R

e de que o 

s crimes do

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

rimes  pequ

giário de b

para diversa

me é o  luga

uma questão

de  lavagem

depositar o 

ato  não  era

esmo com a

ei  prévia  a

s fatos estã

iferentes, o

o presente 

empo do cr

ntada exist

empo do cr

não  config

m. 

são  interess

ção em 199

reza do crim

e  o  STF  co

m de dinhei

a Lei. 

  ocultação 

s crimes é d

militares  a

República a 

crime de  l

os pobres,  t

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

uenos  conti

anco desvia

as outras c

ar da conta

o concreta 

m  de  dinhe

seu dinheir

a  crime  an

a nova lei de

a  lei  tem  q

o sendo inv

o estelionat

é a possibil

rime é regu

tem dois de

rime destas

gurava  lava

sante e o S

92, com lava

me de  lavag

onsiderou  q

iro é  instan

de  cadáve

de que são

argentinos 

denunciar 

avagem de

todos ente

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

inuidade  de

a pequenas

ontas para 

a. O sujeito

sobre a apl

eiro, Marce

ro. Gilberto

tecedente 

e lavagem. 

ue  ser  ante

vestigados.

o consuma

lidade de pu

ulado pela t

elitos, este

 duas cond

agem  e  co

STF  julgou e

agem de din

gem. Se for

que  o  crim

tâneo e Ma

er,  receptaç

permanent

que  partic

militares pe

 dinheiro é

ndem que 

or equipe de mon

mentação  do  est

br

elitiva  é  qu

s quantidad

acumular e

o passivo é 

licação da le

lo  deu  um 

o não sabe d

o  esteliona

erior  ao  fa

No caso de

do e a lava

unir a lavag

teoria da at

lionato e  la

utas. Marce

ntinua  ocu

esta questã

nheiro até o

crime perm

e  é  perma

aluf e Marc

ção,  os  crim

tes. É tão p

ciparam  da

ela ocultaçã

 crime  inst

quando en

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

ue  poderia

des de dive

e esconder 

o banco e 

ei no temp

golpe  (est

de nada a r

ato. Marcel

to  anterior

e Marcelo, e

gem de din

gem de dinh

tividade, m

avagem de 

elo começo

ultando  qu

ão em  relaç

o momento

manente, a

nente.  Para

celo não po

mes  são  de

permanente

  ditadura. 

ão de cadáv

antâneo é 

nvolvem ocu

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

5

  ser  haver

rsas contas

o dinheiro.

o cliente é

o. Imagine‐

telionato)  e

respeito do

lo  continua

r.  Para  isso

estão sendo

nheiro, cujo

heiro. 

omento da

dinheiro e

ou a ocultar

uando  essa

ção à Paulo

o. O grande

 resposta é

a  Badaró  e

oderiam ser

e  pobres.  A

e que o STF

Isso  levou

er. 

totalmente

ultação  são

é 

é 

Page 6: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

perm

insta

pena

Ques

Alem

A  bu

crimi

cobra

você

pena

do  q

exce

pela 

lavag

da la

temp

é a L

Dickm

suas 

se se

furto

é pe

manentes,  m

antânea.  

Ressalta‐

al  começou

stiona‐se qu

É  emble

manha que p

urguesia  ale

inalização d

ar por isso. 

O princíp

 não retroa

 

2.1.1.3 A

A partir 

al e sua apli

qual  decor

pcionados p

Ao enfre

incidência 

gem, o que 

avagem não

Existem 

po: 

N

N

N

A

Um exem

Lei Carolina

man  foi víti

fotos íntim

eria crime, 

o envolve co

rder, as  fot

O

p

j

 

mas  os  cr

‐se  que  ex

u  a  atingir

ue Estado é

emático  um

pegavam le

emã  vendo

do recolhim

E o recolhi

pio da lex pr

age. 

Anterioridad

do postulad

cação no te

rre  a  irret

pela retroat

entar o  tem

da lei, apes

 é perfeitam

o se confund

quatro  situ

Novatio legi

Novatio Leg

Novatio Leg

Abolitio Crim

mplo de nov

a Dickman. 

ima, pois e

mas e ela po

caberia crim

oisa alheia 

tos não  for

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

imes  de  ri

iste  todo  u

,  de  matu

 esse que só

m  fato  hist

nhas caídas

o  que  pode

mento de len

mento de le

raevia não s

de e Irretro

do da lex pr

empo, o da 

troatividade

tividade ben

ma da  lei pe

sar de o deli

mente  justi

de com o te

uações  que

s incriminad

is in pejus 

is in mellius

minis 

vatio legis in

Destaca‐se 

la entregou

osteriormen

me de  furto

móvel, uma

am perdida

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

icos,  como

um  interess

uridade,  qu

ó pune o po

tórico  na 

s de galhos 

eria  lucrar 

nha para fa

enha no chã

só diz que v

oatividade G

raevia são e

anteriorida

e  da  lei  p

néfica prev

enal no  tem

ito anteced

ficado, com

empo do cri

e  podem  su

dora  

ncriminado

que a Lei 

u seu comp

nte extorqu

o e  injúria 

a foto pode

as,  foram c

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

o  lavagem 

se  em  desc

ue  começa 

obre.  

Alemanha. 

para poder

com  a  ven

zer fogueira

ão passa a s

você só incr

Gravosa, Re

extraídos al

ade que é e

penal  grav

ista na Con

mpo, no cri

dente ter oc

m base na t

me anteced

urgir  em  ra

ora, uma no

não  incrimi

putador par

uida para te

a sua divul

eria ser con

copiadas. A 

or equipe de mon

mentação  do  est

br

de  dinheir

construir  o 

a  atingir 

Havia  cat

fazer uma 

nda  dessa 

a, para a pr

ser crime. 

rimina cond

etroatividad

guns princí

expressão d

vosa,  princí

stituição.  

me de  lava

orrido ante

eoria da at

dente. 

azão  do  con

va lei que in

ina a condu

ra manuten

er as fotos d

gação. É m

siderada, e 

situação é 

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

ro,  a  ocult

espaço  qu

a  classe  d

tadores  de

fogueira e s

lenha,  pres

rópria burgu

duta posteri

de benéfica

ípios relacio

o tempus re

cípios  estes

agem, o STF

es da vigênc

tividade, po

nflito  da  le

ncrimina um

uta do qual

nção e  foram

de volta. Qu

muito compl

e mais, a ide

tão compl

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

6

tação  seria

e  o  direito

dominante.

e  lenha  na

se aquecer.

ssiona  pela

uesia possa

ores, como

onados a lei

egit actum,

s  que  são

F entendeu

cia da lei de

ois o tempo

ei  penal  no

ma conduta

l a Carolina

m retiradas

uestiona‐se

licado, pois

eia de furto

exa que os

Page 7: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

crime

ente

deixo

Pena

reda

preg

comu

have

apro

salár

send

patri

cond

lei an

crimi

alter

es  de  info

nde que nã

 

2.1.1.3.1

Destaca‐

ou de  ser  r

al, surgiu um

O  crime 

ção diferen

uiça  de  tip

umente con

Códi

reco

nº 9.

Códi

dete

A doutri

er animus re

Exemplo

priação ind

Destaca‐

rio do empr

A doutri

do necessár

mônio. Ent

Se  antes

duta anterio

Question

T

T

No caso 

ntes não pr

inalizados, 

rou o tipo e

O

p

j

 

ormática  sã

o houve fur

1 Crim

‐se  que  em

regulada pe

ma tese defe

é  deixar  d

nte da apro

pificar  os  cr

nhecido com

igo  Penal  ‐ 

lhidas dos co

.983, de 200

igo Penal  ‐ A

enção: 

na de form

em sibi habe

o1: Empresto

ébita. 

‐se que o ar

egado e nã

na construi

io o ânimo

ão a doutri

s  a  conduta

or, somente

na‐se como

Teoria do fa

Teoria da Co

da pedofili

revia a pub

pois  filmes

e colocou ta

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

o  temas  d

rto e injúria

e de apropr

m  relação  a

ela Lei 8212

ensiva de q

de  repassar

opriação  ind

rimes  e  col

mo apropria

Art.  168‐A. 

ontribuintes,

0) 

Art. 168  ‐ Ap

ma quase un

endi, vontad

o meu carro

rt. 168‐A nu

o repassar. 

u a tese de

 de ser don

na afirma te

a  exigia  X, 

e X, deixou d

será caract

to concreto

ontinuidade

a existe um

licação de f

s  nada mais

ambém a pu

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

de  intenso 

a em relação

riação de co

ao  crime  de

2  (Lei de Cu

ue teria hav

r  contribuiç

débita  com

locava:  “eq

ação indébit

Deixar  de 

, no prazo e

propriar‐se d

nanime, diz

de de ser do

o à Diego e 

unca teve o

 

 que o Cód

no, pois o 

er havido a

e  agora  se

de ser incrim

terizada a a

o; ou 

e Normativa

ma figura típ

filmes. O ST

s  são  que  f

ublicação d

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

debate,  c

o à Carolina

ontribuição

e  contribuiç

usteio da P

vido uma ab

ções  desco

um. Antiga

quipara‐se  à

ta previden

repassar  à 

e forma  lega

de coisa alhe

 que para h

ono. 

ele vende e

 ânimo de s

igo colocou

art. 337‐A  f

bolitio crim

e  exige  X  e

minada. 

abolitio crim

a Típica 

pica de divu

TF entende

fotos  em m

e filmes. Qu

or equipe de mon

mentação  do  est

br

omo  comp

a Dickman. 

o previdenc

ção  previde

Previdência 

bolitio crim

ntadas.  Ess

amente o  le

à...”.  Por  es

nciária. 

previdência 

l ou convenc

eia móvel, de

haver aprop

este carro, 

ser dono. O

u o art. 168‐

foi colocad

inis. 

Y,  então  h

minis, qual se

lgar fotos e

u que mesm

movimento.

uestionou‐s

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

petência.  O

ciária 

enciária,  qu

Social) par

inis.  

se  crime  se

egislador po

ste motivo

social  as  c

cional:  (Inclu

e que  tem a

priação  ind

como se fo

O crime é de

‐A do lado d

o em crime

há  abolitio 

erá a teoria

e vídeos de 

mo assim f

.  Posteriorm

se se isso si

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

7

O  professor

uando  este

ra o Código

empre  teve

ossuía uma

  o  crime  é

ontribuições

uído pela Lei

a posse ou a

ébita, deve

sse seu. Há

escontar do

do art. 168,

es contra o

criminis. A

a utilizada:

crianças. A

filmes eram

mente  a  lei

ignifica que

é 

á 

Page 8: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

a  co

jurisp

mod

306, 

expo

alter

a açã

Em r

lei an

conti

Norm

Norm

cons

Fato 

naqu

há  re

preva

nduta  ante

prudência.  

Outro  e

ificações.  

Art. 

subs

Art. 

álcoo

qual

pela 

Art. 

da  in

(Red

 

Imaginem

fazendo o b

os outros a 

ra os requisi

Os dois f

ão penal de

elação a A, 

Se você s

nterior e va

inua havend

Porém, 

matividade T

Em  que

mativa  Típic

iderou que

Concreto, q

Question

uela época q

etroatividad

alece. 

 

O

p

j

 

es  não  era 

xemplo  se 

306.  Condu

stância de efe

306.    Condu

ol por litro d

lquer outra s

Lei nº 11.70

306.   Condu

nfluência de

dação dada p

mos que su

bafômetro 

perigo, ma

itos. 

foram denu

ve parar, ap

existem du

seguir a teo

ai comparar

do crime. 

a  teoria  a

Típica. Com

  pese  a  a

ca,  o  STJ  q

 deve ser a

que nada m

na‐se  se  ist

que soprar 

de  gravosa

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

tipificada 

relaciona 

uzir  veículo 

eitos análogo

uzir  veículo 

de sangue igu

substância p

05, de 2008)  

uzir veículo a

 álcool ou d

pela Lei nº 12

ujeito A foi 

o resultado

as  recusou 

unciados, A 

pesar de B e

uas teorias.

oria do fato 

r o fato com

adotada  em

mparam‐se a

adoção  pelo

quando  enf

analisado o 

mais é que a

to  não  viol

o bafômet

.  Tecnicam

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

ou  houve 

ao  Crime 

automotor, 

os, expondo 

automotor, 

ual ou super

psicoativa qu

       Regulam

automotor c

de outra  sub

2.760, de 201

parado na 

o foi de 06 d

o bafômetr

e B. Em rel

estar visive

concreto, v

m a  lei nova

m  nosso  o

as normas t

o  ordenam

frentou  o  p

fato concre

 abolitio cri

la  o  princíp

ro iria conf

ente  a  dec

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

somente  u

do  art.  30

na  via  púb

a dano pote

na  via  púb

rior a 6 (seis)

ue determine

mento 

com capacida

bstância psic

12) 

blitz ao tem

decigramas

ro. Entra em

ação a B, nã

lmente emb

você compa

a. Se o fato

rdenament

ípicas e ver

mento  juríd

problema  d

eto à  luz da

iminis secun

pio  da  ison

igurar prov

cisão  do  ST

or equipe de mon

mentação  do  est

br

ma  consoli

6  do  CTB, 

lica,  sob  a 

encial a incol

lica,  estando

) decigramas

e dependênci

ade psicomo

coativa que d

mpo da pri

. O Sujeito B

m vigor ago

ão há bafôm

briago e exp

ara o fato p

o era crime 

to  é  a  Teo

rifica se o cr

ico  da  Teo

o  CTB  pass

a nova  lei. A

ndum event

nomia.  Ade

a para um t

TJ  é  um  eq

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

idação  da 

tem  sofrid

influência  d

lumidade de 

o  com  conc

s, ou sob a i

ia:                 (Re

otora alterad

determine d

meira reda

B dirigia em

ora a 2ª  re

metro, razã

por os outro

raticado pe

antes e cri

oria  da  Co

rime perma

oria  da  Co

sou  por  cim

Adotaram a

tum probati

emais,  se  A

tipo penal f

quívoco, ma

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

8

posição  da

do  diversas

de  álcool  ou

outrem: 

entração  de

influência de

edação dada

da em  razão

dependência:

ção do art.

mbriagado e

dação, que

o pela qual

os a perigo.

elo sujeito à

me depois,

ontinuidade

nece.  

ontinuidade

ma  disso  e

a Teoria do

ionis. 

A  não  sabia

futuro, não

as  é  o  que

e  

:          

à 

Page 9: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

ser t

preci

o no

toda

deve

escla

era t

da id

subje

norm

sob p

STJ d

norm

ideia

aspe

Difer

2.1.2 T

Sob a pe

odos fecha

isa da cond

O ideal p

osso ordena

s as condut

Um exem

CP  ‐

indu

meio

Existem 

eriam ser co

Para  se 

arecer os qu

 

2.2 T

A teoria 

tipo penal, 

deia de Delit

Estudar t

Destaca‐

etivos (dolo

Ressalta‐

ma é dele a 

pena de vio

definiu que 

Binding d

ma penal  te

a de Binding

cto descriti

Beling  e

renciando t

O

p

j

 

Taxatividade

erspectiva d

dos, razão 

uta seria vio

para um sis

amento está

tas que pod

mplo de tipo

  Art.  171  ‐ 

zindo  ou ma

o fraudulento

doutrinado

onfigurados 

discutir  cr

ue são tipos

Tipo penal  

delito‐tipo 

havia ideia 

to Típico, co

tipo penal é

‐se que o ti

o, elemento

‐se que Be

ideia de im

olação dos p

não cabe co

diz que lei 

em  caráter 

g foi supera

vo, surge a 

então  pega

ipo de tipic

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

da  taxativid

pela qual, a

oladora da 

tema penal

á  cheia de 

em ser real

o penal abe

Obter,  para

antendo  alg

o: 

ores  que  af

como incon

rimes  de  t

s penais. 

foi desenvo

do que era

omeçou a e

é important

po penal po

s especiais,

ling pega u

mpossibilidad

poderes). É 

ombinar leis

penal e nor

proibitivo, 

da, entende

distinção e

a  o  aspec

idade, Belin

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

dade, a dou

a existência

legalidade 

l seria que t

crimes  com

lizadas. 

erto é o este

a  si  ou  para

guém  em  err

firmam  que

nstituciona

ipo  penal 

olvida por B

a crime, ma

estruturar a 

te para defi

ossui eleme

, como espe

uma distinç

de de comb

uma posiçã

s (caso da le

rma penal s

de  criar  co

endo‐se qu

entre tipicid

cto  descrit

ng definiu q

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

utrina advog

a de tipos p

nesse aspec

todos os tip

m  tipos abe

elionato. 

a  outrem,  va

ro, mediante

e  todos  os 

l. 

aberto  ou 

Beling. Até e

s não do qu

ideia de tip

nir a condu

entos objeti

ecial fim de 

ção  tratada 

binar norma

ão praticam

ei de droga

se opunham

ontrariedad

e a lei pena

ade e ilicitu

ivo  e  com

ue o tipo pe

or equipe de mon

mentação  do  est

br

ga que os  t

enais abert

cto de taxat

pos penais f

ertos, pois 

antagem  ilíc

e  artifício,  a

crimes  de

fechado  é

então não h

ue era tipo 

po penal.  

ta.  

vos (descrit

agir).  

por Bindin

as para cria

ente pacífic

s). 

m. A lei tem

e do  fato a

al é o veícul

ude. 

meça  a  es

enal possui 

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

tipos penai

tos sem um

tividade.  

fossem fech

não é poss

cita,  em  prej

ardil,  ou  qua

e  tipos  pen

é  necessári

havia uma id

penal. Beli

tivos ou no

ng  (autor de

ar uma terce

ca na Europ

m caráter de

ao ordenam

lo da norm

studar  o  t

 funções:  

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

9

s deveriam

ma definição

hados. Mas

sível definir

juízo  alheio,

alquer  outro

ais  abertos

o  primeiro

deia do que

ng, a partir

rmativos) e

e  teoria da

eira norma,

pa e o STF e

escritivo e a

mento. Esta

a penal. Do

tipo  penal.

Page 10: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

justif

muit

incrim

legal

juríd

resol

ilícito

moti

de um

hum

prote

que o

atrav

está 

perig

ating

estup

fora 

G

P

fica pela pr

o crítico, qu

mina e depo

F

idade.  A  f

icos, apena

S

lvido por ou

In

o, só não se

M

va as pesso

Exemplo

ma operaçã

Destaca‐

ana ao tipo

O direito

eger efetiva

o direito pe

Exemplo

vessar, ele t

Quando 

vigente. A s

 

2.2.1 D

Jakobs  f

go presumid

gir os taxado

Exemplo

prar. O que

Por este

da socieda

O

p

j

 

Garantia – tu

Proteção – f

roteção de 

ue defende

ois procura

ragmentari

fragmentari

as alguns. 

ubsidiaried

utro ramo d

ndicativo / 

erá se estive

Motivadora 

oas a mudar

o1: A Receita

ão com a Po

‐se que ao l

o penal. 

o penal  tem

amente não

enal protege

o2: Gilberto 

terá a certe

se pune al

sanção é a r

Direito pena

fez  uma  pa

do e explic

os de inimig

o1:  Estuprad

 adianta pu

 razão diz‐s

de é o lobo

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

udo que não

função de p

bens  jurídi

e que a ideia

o bem juríd

edade ‐ O t

edade  sign

ade  –  o  di

do direito, n

indiciário –

er presente 

da socieda

rem de com

a Federal fe

olícia Federa

ado de tipo

m  como ob

o é protegid

e é a vigênc

travessa a 

za de que o

guém, o qu

reafirmação

al do inimig

lestra  falan

ca que em 

go. 

dor  serial. O

unir o trafica

se que “o h

o e deve ser

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

o está dent

proteção do

icos  (Roxin)

a de bem ju

dico.  

tipo penal t

nifica  que 

ireito  pena

não se deve 

– quem pra

uma causa

ade – o tipo

mportament

ez um estud

al demonst

o está a tipi

bjetivo  a pr

do e é neste

cia da norm

  rua e é at

o carro irá p

ue está se f

o do contra

go 

ndo  sobre  c

geral esses

O  que  adia

ante que irá

homem é o

r tratado co

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

tro do tipo, 

s bens juríd

). Por outro

urídico a pr

tem uma fu

direito  pen

al  é  a  ultim

usar o dire

tica um fat

 de justifica

o penal ao 

to. 

do no qual f

ra o impact

cidade, que

roteção de 

e ponto qu

a penal. 

tropelado. N

parar? Não.

fazendo é r

to social. 

crimes  de  p

s  crimes de

anta  punir 

á continuar 

  lobo do ho

omo inimigo

or equipe de mon

mentação  do  est

br

não pode s

dicos. O dire

o  lado,  Jako

riori é inven

unção de at

nal  não  pro

ma  ratio.  Se

ito penal. 

to típico est

ação. 

incriminar u

foi demonst

o na arreca

e é a adequ

bem  jurídic

e Jakobs cr

Na próxima

Ele ficará h

easseguran

perigo  abst

e perigo  ab

esse  estup

sempre a t

omem”. O h

o. Para essa

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

er levado p

eito penal m

obs é um d

nção, pois n

tender ao p

otege  todo

e  o  conflito

tá praticand

uma condu

trado que a

adação. 

uação daque

co, mas  na

itica, afirma

a vez que G

esitante. 

ndo que aqu

trato,  onde

strato  são 

rador  que 

raficar. 

homem qu

as pessoas 

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

10

para lá. 

moderno se

doutrinador

no fundo se

princípio da

os  os  bens

o  pode  ser

do um fato

uta em tese

a realização

ela conduta

a  realidade,

ando que o

Gilberto  for

uela norma

e  existe  um

feitos para

continua  a

e se coloca

deve haver

Page 11: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

um d

para 

nenh

acred

erro 

Zafar

ao do

nece

Crim

morr

sozin

incon

nece

nece

no es

direito pena

o terrorism

Existiria 

Destaca‐

 

2.2.2 E

O tipo pe

Os elem

hum interpr

O  eleme

dita que es

de tipo, afa

A  culpa 

roni, Lins do

olo. 

Se  o  tip

essário  o  tip

es culposos

Além dis

Exemplo

re. Não  é n

nho como cr

Destaca‐

nstitucionai

essários nos

A questã

essidade de 

stelionato e

Como ex

Lei  8

tribu

(Vide

I ‐ om

O

p

j

 

al de uma 

mo, para crim

então o dir

‐se a import

lementos d

enal tem os

entos objet

retação e os

ento  subjet

tá pratican

astando o d

é elemento

os Santos, q

po  penal  po

po  aberto, 

s são tipos p

sso, crimes o

o1: Poliana 

necessário q

rime.  

‐se que Pau

is, essa pos

 crimes de f

ão da taxati

utilizar tipo

e demais fra

xemplo, o cr

8137/90  ‐  A

uto,  ou  cont

e Lei nº 9.964

mitir informa

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

maneira di

mes habitua

eito comum

tância da le

do tipo pena

s seguintes e

tivos podem

s normativo

tivo  do  tipo

do. É a con

olo e aplica

o normativ

que defend

ossui  essas 

pois  o  leg

penais aber

omissivos im

quer matar

que o  legis

ulo Queiroz 

ição não é p

fraude. 

vidade deve

os penais ab

audes. 

rime de son

Art.  1°  Cons

ribuição  soc

4, de 10.4.20

ação, ou pres

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

ferente. No

ais.  

m do cidadã

eitura do tex

al 

elementos:

m ser descri

os, que prec

o  é  o  dolo

nsciência m

ando a culpa

vo.  Existe n

em que a c

  funções  e

gislador  não

rtos e não h

mpróprios, 

r o  filho e 

slador defin

entende qu

para ser sus

e ser levada

bertos, eles

negação, na

titui  crime  c

cial  e  qualqu

000) 

star declaraç

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

ormas mais

o e o direit

xto Garantis

 objetivos e

itivos, que s

cisam de ce

o.  O  elemen

ais vontade

a. 

a doutrina 

culpa també

e  elemento

o  tem  com

há nada de i

não é possí

deixa ele c

na  a hipóte

ue todos os

stentada no

a em conta 

devem ser 

ada mais é d

contra  a  or

uer  acessório

ção falsa às a

or equipe de mon

mentação  do  est

br

s duras para

o penal volt

smo Integra

e subjetivos

são aqueles

rta interpre

nto  subjetiv

e, que se es

brasileira  a

ém tem elem

s,  reconhec

o  prever  to

nconstituci

ível prever t

om  fome p

se de  ir  à 

 crimes om

o MPF. Tipo

dentro de 

utilizados, 

do que um t

dem  tributá

o, mediante 

autoridades f

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

a o crime o

tado para o

al de Dougla

s. 

s que não p

etação. 

vo  é  o  que

stiver em e

autores  com

mento subj

ce‐se  que 

odos  os  tip

onal.  

todas as hip

para  ir à pr

praia  e de

missivos imp

os abertos ta

certos limit

o que ocor

tipo estelion

ária  suprimir

as  seguinte

fazendárias;

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

11

organizado,

o inimigo. 

as Fisher. 

precisam de

e  o  agente

erro, gera o

mo Galvão,

jetivo, igual

às  vezes  é

pos  penais.

póteses. 

aia. O  filho

ixar o  filho

róprios são

ambém são

tes. Se tiver

re em geral

nato . 

r  ou  reduzir

es  condutas:

é 

:       

Page 12: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

enqu

o pri

outra

roub

omis

delito

ocor

suste

estra

boa 

esgo

perig

defe

sécu

bens

 II ‐ f

de q

III  ‐ f

docu

IV  ‐ 

falso

V  ‐ 

equi

reali

Pena

Pará

(dez)

comp

cara

Entretan

uanto o crim

Para Pau

ncípio da p

a pessoa ao

bo. Violaria t

ssão não se 

o de ação. 

 

2.2.3 L

O  princí

rência  de 

ente  que  e

angeira, adm

parte,  aos

tados neste

Exemplo

Em  se  t

go abstrato 

Na  Euro

ndia que o 

lo 19, ou se

s individuais

O

p

j

 

fraudar a fisc

ualquer natu

falsificar ou 

umento relat

elaborar, dis

o ou inexato;

negar  ou 

valente,  rela

izada, ou forn

a ‐ reclusão d

ágrafo  único

)  dias,  que 

plexidade  d

cteriza a infr

nto, o  crime

me de esteli

ulo Queiroz 

ersonalidad

o garantido

também o 

equiparam

esividade 

ípio  da  les

um  perigo 

esse  perigo

mite a exis

s  interesse

e. 

o1: embriagu

ratando  de

faz uma ba

opa  existe  a

direito pen

eja que o d

s. É o monis

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

calização trib

ureza, em do

alterar nota

tivo à operaç

stribuir, forn

 

deixar  de  f

ativa  a  vend

necê‐la em d

de 2 (dois) a 

. A  falta  de 

poderá  se

da  matéria  o

ração previst

e de  soneg

onato é abe

os crimes o

de da pena,

or. Um polic

princípio da

, não poden

sividade  fa

ou  de  um

o  deve  ser 

tência dos 

s  surgidos 

uez ao volan

e  bens  juríd

rreira de an

a  Escola  de

nal deveria 

ireito pena

smo person

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

butária, inse

ocumento ou

a fiscal, fatur

ção tributáve

necer, emitir 

fornecer,  qu

da  de  merc

desacordo co

5 (cinco) ano

atendiment

er  convertid

ou  da  dificu

ta no inciso V

gação é  crim

erto. 

omissivos im

 quando se

cial que se 

a proporcio

ndo a omiss

z  com  que

ma  lesão  a 

um  perigo

chamados 

no  âmbit

nte. Crime d

dicos  indivi

ntecipação 

e  Frankfurt

 voltar a se

l somente 

alista. 

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

rindo elemen

u livro exigido

ra, duplicata

el; 

ou utilizar d

uando  obrig

cadoria  ou  p

om a legislaç

os, e multa.

to  da  exigên

o  em  horas

uldade  quan

V. 

me  fechado

mpróprios s

 aplica uma

omite, o p

onalidade, fo

são impróp

e  a  existên

bens  juríd

o  concreto,

crime de p

to  do  direi

de perigo a

duais  é  fác

para proteg

que  tinha 

er o que er

deve tutela

or equipe de mon

mentação  do  est

br

ntos inexato

o pela lei fisc

a, nota de ve

documento q

gatório,  nota

prestação  de

ção. 

ncia  da  auto

s  em  razão

nto  ao  aten

o, o que dif

são inconst

a pena de u

olicial  tamb

osse no asp

ria receber 

ncia  de  um

icos.  Embo

  o  STF  ass

perigo abstr

ito  penal  e

bstrato seg

cil  ver  o  pe

ger bens co

como  exp

a no  início 

ar direitos in

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

os, ou omitind

cal; 

enda, ou qua

que saiba ou

a  fiscal  ou 

de  serviço,  e

oridade,  no  p

o  da  maior

ndimento  da

ficulta a  inc

itucionais, 

m crime co

bém  respon

pecto filosóf

r a mesma p

m  crime  d

ora  parte  d

sim  como 

rato,  relaci

econômico,

gundo o STF

erigo. O  leg

letivos. 

oente  Hass

do estado 

ndividuais, 

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

12

do operação

alquer outro

u deva saber

documento

efetivamente

prazo  de  10

r  ou  menor

a  exigência,

criminação,

pois violam

metido por

nderia pelo

fico, ação e

pena de um

ependa  da

da  doutrina

a  doutrina

onados em

,  mas  não

gislador  no

semer,  que

Liberal, no

e não mais

 

Page 13: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

direit

prim

exist

indep

prote

quan

culpo

Rolan

como

sujei

demo

arrec

distr

é mu

tribu

juríd

na m

cond

que s

aboli

resol

norm

Para  Ha

to penal e 

eiro de form

A  segun

ência  autô

pendente d

Outra vis

egidos  qua

ndo se crim

osas ao trân

A última

nd Hefende

o os direito

Esse esta

tos, tutela o

O  direit

ocrático.  N

cadação.  A

ibuição de r

Na Europ

uito  atrasad

utários são i

Paulo  Ce

icos levand

medida em q

É  import

dutas violad

sejam crimi

 

2.3 In

A  interv

icionismo e

lver  proble

mas de direi

O

p

j

 

ssemer,  de

administrat

ma adminis

da  visão  so

ônoma,  ele

do homem. 

são é a teo

ndo  eles  sã

inaliza a em

nsito. 

a teoria, que

ehl, que enu

s do estado

ado social e

o meio amb

to  penal  v

Não  se  pod

A  punição  v

riquezas, de

pa a visão d

da,  pois  ex

nconstituci

esar  Busato

do em conta

que realizam

tante  ressa

doras de be

inalizadas c

ntervenção

venção  mín

e ao movim

mas  sociais

to penal, pa

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

eve  existir

tivo. Como 

trativa, se f

obre  a  tute

s  existem 

oria dos ben

ão meios  p

mbriaguez a

e mais agra

uncia que o

o social.  

e democráti

biente, o fun

vira  um  in

e  simplesm

vem,  pois 

e saúde púb

de pagar tri

xistem  dout

onais. 

o  defende 

a a proteção

m a proteçã

ltar que  to

ns  jurídicos

ondutas co

 mínima 

nima  é  um

ento  lei e o

s  e  cria  um

ara dar sens

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

o  chamado

exemplo, o

for devolvid

ela  de  ben

independe

ns  jurídicos 

para  proteg

ao volante, 

ada ao prof

o direito pe

co de direit

ncionament

nstrumento

mente  dizer

a  arrecada

blica, segura

butos é um

trinadores  c

o  monism

o do home

o do home

odo o movi

s coletivos 

mo cartel, f

m  modelo 

ordem, que

m  direito  p

sação de se

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

o  direito  d

o crime de 

do o dinheir

ns  jurídicos 

ente  da  pe

coletivos  i

ger  bens  ju

quer‐se evi

fessor é a te

nal se adap

to vai se ad

to da econo

o  para  gar

r  que  vai  p

ação  de  tr

ança.  

m dever fund

como  Ives 

mo  humanis

m. Ele aceit

m. 

mento  libe

é vinda do 

fraude tribu

de  direito

e usa o dire

enal  simbó

egurança. 

or equipe de mon

mentação  do  est

br

de  interven

corrupção,

ro está reso

coletivos 

essoa.  O  m

ntermédios

rídicos  indi

tar homicíd

eoria social

pta para pro

aptando pa

omia.  

rantir  o  p

punir  a  pes

ibutos  gara

damental. N

Gandra,  af

sta,  que  é 

ta a proteçã

ral  contrári

poder econ

utária, etc. 

o  penal  q

eito penal c

ólico,  em  qu

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

nção,  um  m

, deveria se

olvido o prob

é  a  de  que

meio  ambie

s. Somente 

viduais.  Po

dios e lesõe

 dos bens j

oteger outr

ara protege

próprio  est

ssoa  para m

ante  a  pro

No Brasil a 

firmam  que

a  proteçã

ão dos ben

io à  crimin

nômico, qu

ue  se  con

como prima

ue  são  cria

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

13

misto  entre

er resolvido

blema. 

e  eles  tem

ente  existe

podem ser

or  exemplo,

es corporais

urídicos de

ros direitos,

r a vida dos

tado  social

melhorar  a

omoção  da

visão ainda

e  os  crimes

ão  de  bens

s coletivos,

alização de

e não quer

ntrapõe  ao

a ratio para

adas  tantas

Page 14: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

que 

Gove

se  is

bene

refor

janel

causa

falho

O cri

aboli

popu

defe

proce

subs

crime

sujei

mult

crime

não 

crimi

para 

solta

Hasseme

a  autorida

ernment thr

so  represen

efício para p

Destaca‐

rma do Cód

O movim

las quebrad

ando mais d

O  movim

ou. Question

ime de estu

icionismo  t

ulação. Ress

nde o minim

A interve

essuais.  E

idiariedade

O crime 

e quando a 

Exemplo

ta à multa e

Exemplo

ado. Não  f

e de desobe

Quando 

prevê  crim

inosa e dev

Exemplo

pessoa se r

a o braço e d

 

O

p

j

 

er diz que p

ade  estatal

row the crim

ntasse uma

população. 

‐se  que  Jai

igo Penal.  

mento lei e o

das não  for

danos. A pu

mento  abo

na o que é c

upro não se

tópico,  que

salta‐se qu

malismo. 

enção mínim

sse  mode

e.  

de desobe

legislação e

o1:  Testemu

e crime de d

o2:  O  CTB 

fala  se  pod

ediência, po

a lei fala em

me  de  desob

ve ser resolv

o3: Pessoa  e

retirar. O su

dá um soco

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

politicamen

l  que  usa 

me. Governo

a melhora n

r  Leonardo

ordem é ba

em consert

unição dos p

licionista  fi

crime. Afirm

eria crime s

e  vale  some

e o autor N

ma defende

lo  se  car

ediência é u

extrapenal 

unha  é  intim

desobediên

diz  que  qu

e  cumular 

ois não é pr

m crime de 

bediência, h

vida por out

está  fuman

ujeito fala q

no OJ, aí si

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

nte o direito

do  direito

o pelo crim

na vida das

o  Lopes  fala

seado na te

tadas, vând

pequenos d

ica  no  plan

ma que o cr

se o  legislad

ente  para 

Nils Christie

e o mínimo 

racteriza  p

um exemplo

trouxer pre

mada  a  com

ncia. 

uem  desob

sanção  pen

revista cum

desobediên

há  desobed

tro ramo qu

do dentro 

que não vai 

im pode hav

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

o penal com

o  penal  pa

e. Começa‐

 pessoas, m

a  sobre  po

eoria das ja

dalos vem e

elitos talve

no  oposto

rime, nada m

dor não o c

os  crimes

e que  criou

do direito p

pelos  princ

o de  subsid

evisão da cu

mparecer  p

bedece  a  o

nal. Os  TJs 

ulação de s

ncia, deve s

diência  sim

ue não o dir

do  Tribuna

sair. O OJ p

ver a desob

or equipe de mon

mentação  do  est

br

meça a defe

ra  dar  seg

‐se a defend

mas na verd

olítica  crimi

nelas quebr

e quebram 

z evite delit

afirmando 

mais é o qu

criminalizas

cometidos 

u a  teoria d

penal com o

cípios  da 

diariedade. 

umulação de

para  depor.

ordem  de  p

passaram 

anção pena

e falar em l

, mas  essa 

reito penal. 

al. O Oficial

ode conduz

bediência. 

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

ender um s

gurança  à 

der um sím

dade não h

nal  da  lei 

radas. Diz‐s

e picham m

tos mais gra

o  que  o  dir

e o legislad

sse. O Brasi

pela  parc

do abolicion

o máximo d

fragmenta

A desobed

e sanções. 

.  Se  ela  nã

parada  de 

a  decidir  q

al. 

lei penal. Se

  desobediê

l de  Justiça

zir à força. S

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

14

símbolo, de

população.

bolo, como

há qualquer

e  ordem  e

se que se as

muito mais,

aves. 

reito  penal

dor escolhe.

l adota um

ela  rica  da

nismo, hoje

de garantias

ariedade  e

diência  só é

ão  for,  está

trânsito  é

que  não  há

e a conduta

ência  não  é

a  (OJ) pede

Se a pessoa

é 

á 

é 

á 

é 

Page 15: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

ideia

a me

corri

sobre

índio

uma 

não 

que 

Teles

exclu

requ

insig

foi  a

respo

as  co

adeq

da  fi

exem

juríd

2.4 In

O princíp

a de ínfima 

esma coisa d

O  princí

gir o excess

Exemplo

e o ponto d

Exemplo

os colocam 

Exemplo

Todos es

Wetzel a

correção. C

tinham que

fazia uma o

s . 

A adequ

ui a tipicidad

Ressalta‐

isitos objet

Exemplo

nificância, p

Exemplo

aplicado,  p

onsável. 

Roxin ac

ondutas  so

quado socia

lha é socia

mplo, se alg

Existe um

icos coletiv

O

p

j

 

nsignificânc

pio da  insig

ou inexistê

do princípio

pio  da  ade

so de incrim

o1:  Lesão  co

de vista fátic

o2: Gilberto 

um prato e

o3: Tatuagem

sses exemp

ao elaborar 

Como o tip

e estar pres

operação. E

ação social 

de material

‐se que o m

ivos.  

o1: Um PM f

pois a cond

o2: Um PM 

pois  mesm

hava que a

ocialmente 

lmente, ma

lmente ade

uém fura a 

m  grande p

os. 

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

cia / Bagate

gnificância é

ncia da lesã

o da adequa

equação  soc

minação de d

orporal. A m

co, mas não

como  Proc

m sua boca

m, furar ore

los demons

o princípio

po penal  tem

sentes, aca

Essa é uma

exclui a tip

maior proble

furtou um b

uta era rep

reformado 

o  estando 

insignificân

adequadas

as pode ser 

equado, ma

orelha de a

problema d

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

ela e Adequ

é  resgatado

ão ao bem j

ação social.

cial  foi  elab

determinad

mãe que  fu

o há crime.

curador  da

a. 

elha, operaç

stram a ade

o da adequa

m que ser 

bavam sen

a conduta s

picidade for

ema do pri

bombom d

rovável por

fraudou um

aposentad

ncia cobria 

s.  No  Brasi

considerad

as em algun

alguém desm

de percepçã

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

uação Socia

o por Roxin

jurídico. O 

borado  por

dos tipos pe

ura a orelha

  República 

ções médica

quação soc

ação social p

genérico, a

do crimina

ocialmente

rmal, enqua

ncípio da in

e R$0,40 e 

r se tratar d

m cartão de

do  o  PM 

pouca afeta

il  esta  visã

do insignific

ns casos se

maiado. 

ão da  socie

or equipe de mon

mentação  do  est

br

n na década

princípio da

r Wetzel  e 

enais. 

a da  filha  c

vai  a  uma

as. 

cial dessas c

pensou num

cabava que

lizadas  tam

 adequada 

anto o princ

nsignificânc

foi conden

e um policia

e ônibus de

tem  de  m

ação do bem

o  não  é  a

ante. Agora

riam uma  l

edade  sobre

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

a de 1960, 

a insignificâ

tinha  a  fin

comete  lesã

a  aldeia  ind

condutas. 

m princípio 

e certas co

mbém, como

como diz 

cípio da ins

ia é que nã

nado. Não s

al.  

e R$7,00, ta

manter  um

m jurídico a

aceita.  O  fu

a, a mãe fur

lesão  releva

e  a  violaçã

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

15

trazendo a

ância, não é

nalidade  de

ão  corporal

dígena  e  os

que fizesse

ndutas que

o o médico

Ney Moura

ignificância

ão possuem

se aplicou a

ambém não

ma  conduta

assim como

urto  não  é

rar a orelha

ante, como

o  aos bens

é 

é 

Page 16: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

que a

não h

Fern

pena

infer

valor

mon

são e

do ar

valor

mon

aplic

dívid

de m

comp

para 

temp

 

2.4.1 In

A discus

a Fazenda P

há interesse

ando Capez

Essa tese

al. 

A Lei 10

rior à R$10.

r  da  dívid

etariament

Lei 

requ

débi

Naci

mil r

O artigo 

Lei  1

Naci

fisca

§  1o

cons

Então, d

extintos. 

Então ha

rquivament

r era R$100

etariament

Outra qu

adas ao val

da inferior a

multa pode i

putado as m

iniciar um

po, mas o ST

O

p

j

 

nsignificânc

são sobre o

Pública tem

e fiscal, se n

z tratam sob

e surgiu com

0.522/02  tra

.000,00 dev

a  tributári

te e se ultra

10.522/02  ‐

uerimento  do

tos  inscritos

ional ou por 

reais). 

18 desta le

10.522/02  ‐

ional, a inscr

al, bem assim

o  Ficam  ca

solidado igua

ébitos abai

avia discuss

to (R$10.00

0,00, pois o 

te. 

uestão  imp

or da dívida

a R$10.000,

ir à R$21.00

multas  imp

a persecuçã

TJ somente

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

cia no crime

o princípio 

m para execu

não há inter

bre o tema.

m muita im

ata de exec

vem  ser arq

a,  quando

passar R$10

‐  Art.  20.  S

o  Procurado

s  como  Dívi

ela cobrado

i dispõe qu

Art.  18.  Fi

rição como D

m cancelados

ncelados  os

al ou inferior 

ixo de R$10

são no STJ q

00,00) ou o 

valor de R$

ortante se 

a inicial. Mu

00 ultrapas

00,00. O qu

ostas, pois 

ão penal. A

 começou a

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

e tributário

da  insignifi

utar dívidas

resse fiscal,

portância n

cução  fiscal

quivadas,  s

o  arquivada

0.000,00 se

Serão  arqui

or  da  Fazend

ida  Ativa  d

os, de valor c

e créditos i

icam  dispen

Dívida Ativa d

s o lançamen

s  débitos  in

r a R$ 100,00

0.000,00 sã

qual o valo

valor da ex

$10.000,00 

refere à po

uitas vezes 

ssar o valor

ue importa é

seria utiliza

A  jurisprudê

a perceber a

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

cância tribu

s. Se a Fazen

, não há inte

no STF, vinc

 e dispõe q

em baixa n

a  sem  ba

erá executad

ivados,  sem

da Nacional,

da  União  pe

consolidado i

nferiores à 

nsados  a  co

da União, o 

nto e a inscriç

nscritos  em 

0 (cem reais).

o arquivad

r a ser apli

xtinção (R$1

era provisó

ossibilidade

as multas a

. Uma dívid

é o que a p

ar uma san

ência europ

agora. 

or equipe de mon

mentação  do  est

br

utária perpa

nda Pública

eresse pena

ulando inst

que as exec

na distribuiç

ixa,  contin

do. 

m  baixa  na 

  os  autos  d

ela  Procurad

igual ou infe

R$100,00 s

nstituição  d

ajuizamento

ção, relativam

Dívida  Ativ

os e débito

cado para  i

100,00). A 3

rio, já que a

e ou não de

plicadas faz

a de R$9.50

essoa sone

ção do Esta

peia  já vislu

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

assa sobre 

a não execu

al. José Pau

tancia fiscal

cuções cujo

ção. Destac

nua  a  ser 

distribuição

das  execuçõe

doria‐Geral 

erior a R$ 10

são extintos

de  créditos 

o da respecti

mente: 

va  da  Uniã

os abaixo de

insignificân

3ª Seção de

a dívida era

e cômputo 

zem muitas

00,00 com 

egou, não p

ado como  j

umbrou  isso

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

16

o  limite de

uta a dívida,

lo Baltazar,

à instancia

o valor  seja

ca‐se que o

atualizada

o,  mediante

es  fiscais  de

da  Fazenda

0.000,00 (dez

s. 

da  Fazenda

iva execução

o,  de  valor

e R$100,00

cia, o valor

cidiu que o

a atualizada

das multas

s vezes uma

a aplicação

odendo ser

justificativa

o há muito

Page 17: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

insig

admi

de qu

cont

deve

pois 

conti

Pena

meio

como

orelh

socia

as hi

e qua

vont

dout

Posterio

nificância  s

ite execuçã

ue o valor é

A  quest

rovertido. 

Foi  expe

e ocorrer em

é uma port

O  STF  e

inuando a a

 

3. L

3.1 C

Os crime

al. São de e

os contra a 

o crimes de

Retoma‐

 

3.2 C

Retoman

ha  furada  s

al, diferente

Fernand

póteses de 

Question

ando acarre

Primeira

ade do titul

Reyes  A

trina  diz  qu

O

p

j

 

r à decisão 

seria o de R

o fiscal, há 

é de R$10.0

tão  agora 

edida  uma 

m dívidas à

taria, não é 

esta  aplican

aplicar R$10

egislação E

Crimes cont

es contra a 

extrema  imp

ordem trib

e moeda fals

‐se à pergun

Consentime

ndo o pont

sem  seu  co

emente da m

o Galvão tr

exclusão de

na‐se quand

eta exclusão

mente  des

lar do bem 

Alvarado  cit

ue  bem  jurí

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

da 3ª Seção

R$10.000,00

perdimento

00,00. 

do  valor 

Portaria  75

à R$20.000,

lei, se base

ndo  este  v

0.000,00. 

special 

ra a Fé Púb

fé pública 

portância p

utária e eco

sa. 

nta anterior

nto do Ofe

o antes ap

onsentimen

mãe que fur

abalha com

e ilicitude e

do o consen

o de culpab

taca‐se  que

jurídico. 

tado  por  G

ídico  é  um

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

o do STJ, o 

0 para os  c

o dos bens.

para  apl

5/2012  e  1

,00,  incluíd

ou em um e

valor.  O  ST

blica 

estão regul

para o MPF,

onômica (so

r sobre o co

ndido 

presentado. 

nto,  esta  co

ra orelha de

m este conce

e exclusão d

ntimento d

bilidade. 

e  o  consen

Galvão  faz 

a  relação  d

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

STF decidiu

crimes de d

 Aí a 3ª Seç

icação  do 

30/2012  qu

as as multa

estudo prov

TJ  está  se 

lados pelo a

, pois muita

onegação) e

onsentimen

Se uma pe

onduta  não

e sua filha.

eito de cons

de culpabilid

o ofendido 

ntimento  do

a  seguinte

de  disponib

or equipe de mon

mentação  do  est

br

 que o valo

descaminho

ão do STJ s

princípio 

ue  definiu 

as. É muito

visório, inclu

recusando 

artigo 289 e

as vezes fun

e muitas ve

to do ofend

essoa está 

o  está  abar

sentimento

dade. 

acarreta de

o  ofendido 

e  distinção

bilidade  ent

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

or a ser aplic

o, mas este

eguiu o ent

da  insign

que  a  exec

o discutido 

uí multa. 

a  aplicar 

e seguintes

ncionam co

ezes como a

dido. 

desmaiada 

rcada  pela 

o do ofendid

e exclusão 

  é  a manif

.  Uma  boa

tre  um  hom

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

17

cado para a

  crime não

tendimento

ificância  é

cução  fiscal

esse  valor,

este  valor,

s do Código

omo crimes

autônomos,

e  tem  sua

adequação

do tratando

de ilicitude

festação  de

a  parte  da

mem  e  um

é 

Page 18: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

objet

pesso

que 

fatos

há cr

será 

tipici

bem 

estét

que 

muti

deve

juríd

Tava

tem 

ausê

cons

na so

legis

e Re

pode

to.  Se  uma

oa praticou

Construi

é  incompat

s que são ve

rime quand

Exemplo

agasalhada

idade. 

 

3.2.1 C

O  conse

jurídico ind

Exemplo

ticas. Não p

exige  acom

latória não 

Juarez  T

e  ser  válido

ico  disponí

rez agrega 

que ser valo

 

3.2.2  C

O  conse

ncia de con

Exemplo

entimento.

Nelson H

ociedade. A

lador quis v

nato Fabrin

e ser discuti

O

p

j

 

a  pessoa  te

u um ato de 

u‐se na dou

tível  com  a

erdadeiros g

o há rompim

o1: Uma  pe

a pela adeq

Consentime

ntimento  d

disponível. 

o1:  Uma  pe

pode haver 

mpanhamen

pode ser co

Tavares enu

o  (seguir  os

ível  e  nexo

o valor  so

oroso, prov

Consentime

entimento  p

nsentimento

o1:  Estupro

  

Hungria diz 

A questão q

vedar qualq

ni  interpreta

ida a vulner

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

m  seu  carr

disposição 

utrina (Tava

a  realidade 

gravames p

mento dest

essoa  conse

quação socia

nto Irreleva

do  ofendido

essoa  faz  u

consentime

nto  psicológ

onsentida.

uncia que o

s  requisitos

o  entre  o  c

cial do  resu

veitoso, se n

ento como e

pode  ser  ex

o. 

.  Se  a  víti

que crimes

ue se  levan

quer evoluçã

am assim. P

rabilidade.

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

ro  furtado 

do seu pat

arez, Zafaro

social. As 

para a vida e

ta relação d

ente  que  se

al. Mas hav

ante 

o  pode  ser

uma  opera

ento. Isso é 

gico  que  há

o  consentim

s  da  lei,  vo

consentime

ultado, ou 

não for, não

excludente

xcludente  d

ima  aceitar

s sexuais são

nta em rela

ão sexual, i

Por outro  la

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

e  ela  deixa

rimônio. 

ni) uma ind

pessoas  se

e o corpo. E

e disponibi

e  faça um 

verá exclusã

r  irrelevante

ação  para 

diferente d

á  a  recome

mento  tem 

ontade  livre

nto  e  o  be

seja, o  resu

o há consen

e de tipicida

de  tipicidad

r  a  relação

o regulame

ção ao crim

inclusive as

ado, Nucci 

or equipe de mon

mentação  do  est

br

a,  não  há  c

disponibilida

e  tatuam,  fu

Esses autore

lidade. 

piercing. A 

ão da  ilicitu

e,  quando 

retirar  um 

de questões

endação  pa

que  ser da

e,  etc.),  tem

em  jurídico 

ultado daqu

timento vál

ade 

de  quando 

o  sexual  n

ntados por 

me de estup

 naturais da

entende qu

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

crime  de  fu

ade da vida

umam,  beb

es dizem qu

conduta  d

ude ou há e

estiver  dia

  braço  po

s de mudan

ara  operaçã

ado por  age

m  que  have

afetado.  A

uilo que é 

lido. 

o  tipo  pen

não  é  crim

r como isso 

pro de vuln

a idade ou 

ue entre 12

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

18

urto,  pois  a

e do corpo

bem  álcool,

ue somente

do  tatuador

exclusão da

nte  de  um

r  questões

nça de sexo,

ão.  Cirurgia

ente  capaz,

er  um  bem

Além  disso,

consentido

nal  trouxer

e,  pois  há

é resolvido

erável se o

não, Greco

2 e 14 anos

á 

Page 19: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

seria

have

carac

em s

faz u

traz 

tipici

dispo

cons

outra

pond

dito. 

respo

sabia

no  c

pesso

Quan

em s

méd

denu

um a

Para Nuc

a estupro, p

er crime.  

O consen

cterizar o cr

Exemplo

sua casa, o f

 

3.2.3 C

O consen

um distinção

a  necessid

idade se vin

Exemplo

onível.  É 

entimento 

Sempre 

a circunstan

Exemplo

deração da 

 Só será pe

É possíve

onder por is

Exemplo

a que havia 

Juarez Ta

omportame

oa  amputa

ndo se trata

ser submeti

ico. 

Caso  do

unciado por

aborto, mas

O

p

j

 

cci, se a rel

ois se em a

ntimento p

rime ou pod

o2: Na violaç

fato é atípic

Consentime

ntimento p

o que Ferna

ade  de  con

nculado a um

o1:  Colocar 

adequado 

exclui a tipi

que  for ne

ncia, nesse c

o2:  Cirurgia 

integridade

rmitido o co

el assentir f

sso? 

o2: Uma pes

risco de mo

avares diz q

ento doloso

  sem  have

a do crime 

da a uma c

o  menino  S

r homicídio 

s pediu para

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

lação sexua

algum mom

ode ser um

de acarreta

ção de dom

co. 

nto como E

ode ser cau

ando Galvão

nsentiment

ma ideia de

piercing.  É

socialmen

icidade. 

cessário po

caso o cons

de mudan

e  física no 

onsentimen

fazer uma c

ssoa tinha p

orte na ciru

que essa qu

o ou  culpos

er  necessida

culposo, o 

conduta per

Sean  Goldm

culposo. A

a não ter. E

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

al começou 

ento a pess

ma elementa

r na exclusã

micílio, se a

Exclusão da

usa supra le

o entende 

to,  você  va

e adequação

É  a manifes

nte.  Se  as

onderar o b

sentimento 

nça  de  sexo

aspecto ps

nto, se dent

cirurgia arris

problema no

urgia. A pess

uestão nos 

so. Quando

ade  para  is

âmbito de 

rigosa. Aind

man.  A  mã

A mãe não p

Ela teve a co

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

forçada, m

soa concord

ar do tipo e

ão da tipicid

 pessoa de

a Ilicitude 

egal da excl

como corre

i  identifica

o social. 

stação  dele

s  pessoas 

bem  jurídico

seria exclu

o.  Para  aut

sicológico e

tro dessa ba

scada. Se a 

o coração e

soa faz a op

leva a refle

o há autoriz

sso,  o  com

disponibilid

da que haja 

ãe  dele  mo

poderia ma

omplicação 

or equipe de mon

mentação  do  est

br

mas a mulhe

dou com o a

e sua prese

dade.  

r autorizaçã

usão da ilic

eta, que qua

r  que  o  co

e  de  dispor 

aceitam  o

o que está 

dente de ili

torizar  a  ci

e no aspect

alança for ra

pessoa mo

e sempre re

peração e m

etir o conse

zação para 

portament

dade é maio

a morte, n

orreu  no  p

ais ter gesta

esperada, f

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

er aceitou d

ato sexual, 

ença ou aus

ão para pes

citude. Reye

ando o tipo

onsentimen

r  do  seu  be

ordinariame

em  jogo co

citude.  

irurgia  é  ne

to  físico pro

azoável a ci

orrer, o méd

elutou em o

morre. 

ntimento d

amputar o

o  é  doloso

or. A pesso

não se respo

parto  e  o 

ação, ela pr

faleceu e o

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

19

depois, não

deixaria de

sência pode

ssoa entrar

es Alvarado

o penal não

to  exclui  a

em  jurídico

ente,  esse

om alguma

ecessária  a

opriamente

rurgia. 

dico poderá

operar, pois

do ofendido

o braço e a

o  do  autor.

oa consente

onsabiliza o

médico  foi

recisava ter

médico foi

á 

Page 20: I600MPF Direito Penal Resumo Da Aula 01 30082014

denu

desp

proce

méd

de m

garan

prote

com 

anos

em v

estav

união

para 

impo

outra

bené

unciado  e  c

prezasse  o 

essado. 

A  questã

ico que não

morte era co

 

3.3 G

O  garan

ntismo  pos

eção do bem

Foi para 

a  tia, sua  t

s de idade. 

vigor o dispo

O  sujeito

va vivendo 

o estável ca

extinguir a

O  garan

ortantes  qu

a face do pr

Por  fim, 

éfica dentre

O

p

j

 

condenado

consentim

ão  é  a  cert

o fez a tran

ompleta. 

Garantismo 

tismo  nega

sitivo  fome

m jurídico. 

o STF um H

tutora, e el

Com 13 ano

ositivo que 

o não podia

em união e

aracterizava

 punibilidad

ntismo  pos

uando  os  in

rincípio da p

destaca‐se

e todas as q

O presente mater

pelo  professor  em

urisprudência dos

.  O  consen

ento  da  m

teza  ou  pro

nsfusão de s

Negativo e

ativo  é  a  li

nta  uma  in

HC muito int

la se casa c

os a menin

permite o c

a  se  casar 

estável com 

a uma situa

de. 

sitivo  visa 

ndividuais. 

proporciona

e  que  na  ex

ue vigorara

rial constitui resu

m  sala. Recomen

s Tribunais. 

www.curso

ntimento  d

mãe  e  fizes

obabilidade

sangue em 

e Positivo 

mitação  do

nterpretaçã

teressante,

com um suj

a engravida

casamento 

com a men

 a menina e

ação análog

maximizar 

Argumenta

alidade.  

xtratividade

m após o fa

umo elaborado po

nda‐se  a  complem

oenfase.com.b

ela  deveria

sse  o  abor

e.  Em  caso 

Testemunh

o  Estado  e 

ão  do  direit

, que tratav

jeito, que p

a. O sujeito

com a vítim

nina, pois e

e queria qu

ga do casam

bens  e  d

a‐se  pela  ve

e  da  lei  pe

ato. 

or equipe de mon

mentação  do  est

br

a  ser  despr

rto,  com  c

recente,  S

ha de Jeová

do  poder 

to  penal  qu

a sobre um

passa a abu

quando pr

ma para exti

ela  só  tinha

e o STF reco

mento e qu

direitos  col

edação  à  p

nal  benéfic

D

nitores a partir da

tudo  em  livros  d

rezado?  Se

certeza  est

STJ  que  con

á, pois havi

punitivo,  e

ue  também

ma menina q

usar da men

raticou os fa

nguir a pun

a 13 anos, a

onhecesse 

ue poderia 

letivos,  qu

proteção  de

ca  aplica‐se

Direito Penal

a aula ministrada

doutrinários  e  na

20

e  o  médico

aria  sendo

ndenou  um

a a certeza

enquanto  o

m  atenda  a

que morava

nina com 8

atos estava

nibilidade. 

alegou que

que aquela

reconhecer

ue  são  tão

eficiente.  A

e  a  lei mais