4
&WNO VII ÃSRieNATÜBÃB ('Recift) Trimestre... 8:000 Anno 12:000 RECIFE-SEXTA-FEIRA. 11 DE JUNHO DE 1878 (Províncias e Interior) Trimestre 4:500 Anno 18:000 A asaignatura começa em qualquer tempo e termina no ultimo de Março, Junho, Setem- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 REIS. ©Mâ© 3BXG> râtf UMmUSt Vejo portodaparte um sympif;orna,que meassus.fl pela liberdade das Naçõoa e chi Igreja: a centrali. ação. Um dia os povos despertarão clamando : Onde nossa* liberdades. p.pfiux—Disc.no Congrec. de Malinas,lB64:. N. 13S2 CORRESPONDÊNCIA A Redação acceila e agradeça a colhiloração. Aa pnfelicáçõop particulares o annuncios deverão ser dirigidos pura o escriptorio dn typographia á rua do IMPERADOS. N. 77. (PAGAMENTOS ADIANTADOS AVULSO 40 REIS. Edição de hoje 2550 ²_ CHRONICA Promotor Publico-Por Por- latia da Presidência de VI do •nrrante foi nomeado o bacharel Loarenço J.T .vares de Hollanda par* o lugar de Promotor Publi co da Comarca de Bom Conselho, vaga por não ter o bacharel Angu»to F.elerioo de Siqueira Cavalcante aceitado a remoção para essa comarca. Iiiconi|ft«ifftl»ili<Iu<l__ <_<_ .en reiMlor e ia.fiiiiíiil. irailor <|*_ Chi» «le Ifte.euçno— Par/, tirar as duvidas com que o Tempo noticiou que o vereador José Casario dissera qne de novo ia recorrer da deci tão de S. Ex. o Sr. presidente da província, por não ter sido •ella concebida em termos explícitos; publi- •camos em seguida, ipsis verbis] a portaria em que S. Ex. o Sr. Presidente oommu» nica á cauiara ter dado provimento ao re. curso do vereador Jo.é Cesurio. no qiiH so referia, apenas, ao .exercício cumulativo de ;ambo8 aquelle. c irgos : Copia :—Secção 4\ Palácio da Presidem cia de Pernambuco om 31 de 31-.io de 1878. Para eataPresideiicia recorreu o vereador José Cesario de Moüo da deliberação da Camara Municipal da cidade do Recife, to- jnada a requerimento do vereador Bacharel José 'Mariaúnò Carneiro da Cunha, pela qual decidiu não haver incompatibilidade no exercício simultâneo dos cargos de ve- read.r e Administrador d1» Casa de D ..ton- ção desta cid?.o, «mbos.sorvidos pelo rei'.- rido Bacharel. Considerando, porém, esta Presidência quo as funeções d.esses dons cargos são repugnantes entre ai, o quo o exercício simultâneo do ura e ontro tornar- Be«ha muitas vezes impossível, reso've dar provimento ao recurso interposto, e de ;la- rar á Camara Municipal do Recife, que a incompatibilidade relVra-se unica.u_.ento no ¦exercício cumulativo dos cargos, sem quo a acceitaç.o do ura importo a renuncia de outro, a qual poderia ter lugir em vir- íude de disposição expressa de lei, disp.osi- ção quo não existe. Ordeno portanto á Camara Municipal da cidade do Recife re- íorme aquella decisão no sentido da pro isente portaria. Ádolphp d..Burros. Con- formo.—O Secretario Francisco Augusto da Costa. íi» .aeSftí.ViMl.» «S<. _!_-.»___ €fi!.2_' Se_E„í.—O Toupo, não contente com as aleivezias qae tom vomitado coutra o nosso amigo o tenente .coronel Neco, delegado de Bom Conselho, veio hontem daudo no- m ações-vasias de verdade e fillus do des- peito da grey do tresionc ado juiz de direito, porque encontram no tenente coreuel Neco um obstáculo aos seus desatinos. Capitoi-lu «to __»orto—-Remet. tem nos: < E' preeiso tomar-ne em consideração o seguinte qne nio noa parece muito reguUr: Havendo no Arsenal de Marinh* nma oommissto de peritos para examinar os barcos de navegação, de qualquer espécie, snecede que algumas vezes não são elles vistoriados pela respectiva commieeão, por não estar ella preparada para isso, coutínu ando, entretanto a trabalh.r ; e outras ve zes proseguotn nos aeus nffuzereR, apezar da ser adverso o parecer da eomtnisBão, legal- mente instituída para desempenhar esta incumboncia de vistorias! Sendo ministro da Marinha o conselheira Frauco. consta-nos que í'jí enviado ao los pector do Arsenal um reservado no qual fazia sentir a grave responsabilidade que peziva sobre a commissão de peritos, di- reatamento a esta siib.orditiada, aceusadi do receber remunerações de certas com- pauhias para poderem continuar o navegar os vapores velhos e imprestáveis. E' dc rigoroso e sagrado dever da p;i- meira pessoa cVesta repartição empregir rs meios que lhe faculta o regulamento para impedir que navegue qualquer vapor, logo que a boramissão entenda que não está nas coudicções exigidas, o fiscalisar melhor este serviço, para que não 6e reproduzam os escândalos. O actual capitão do porto é de patente elevada, e nioçv> instruído e boina! o, cheio de serviços ao paiz, por is-o está uo caso de se elevar á altura que lho compete e uão ceder por meras condescendência* qne ser- virão para comproraotter a sim dignidade. Appella o publico para a sensatez dc S. S tação não for julgada conveniente pelo es- clarecido e honesto pensamento qii6 dirige a provincia. . Aa letras píovinciaes sujeitas, até agora, a um desconto cruel, estão qnasi ao par. Ainda bem: renasce e c >tn oa mais jaeti- ficados fundamentos e c «fiança pablica.» Totó <le ogriidecluM. itto Lemos uo Liberal de Alagoas : « A As-emblòa Provincial consignou na . acta nm voto de agradecimento ao uobbo desse nosso amigo, attri | B-í&^íSB-ía ticia çlíi jbuindo-lho pensamentos e nm modo de proceder que poderá ser acreditado por quem não conhecera mansidão d-nquelle nosso amigo, incapaz das ostentações qne diz o Tempo haver elle praticado durante a Viagem para esta capital, nos lugares ondo se arrauçhara, Ate nisso o Tempo denuncia a vontiw Se que nutro oont.ra aquelle prestimoso li- jberal. O Sr. tenente-coronel Neco tem bastante censo o critério para também não fizer questão de honra da volta do tenente Inno- concio de Miranda para Bom Conselho, por- quo elío bem sabe que a retirado cVaquelle distineto oííi.ial do policia foi aconselhada Bómouto para provar que o desordeiro é o juiz de direito, qne continua a trazer .mar» chisada á comarca apezar da retirada do tenente Iunocencip, que os conservadores $o Tempo pintam até como um capoeira, Descanse o Tempo que não conseg abalar os créditos do tenente coronel, nem contal-o como ura homem pernicioso, quando a administração não pode encon- irar na comarca auxiliar mais moralisado e de tnais confiança, do que tem ciado pro« ?as que valem muito mais do que as do cia- a quem so pede que promova todo: o bem do porto cVesta provincia, cujo serviço jaz em completo abandono. » Estamos certos de que semelhantes irre- gularidades serão reprimidas; À os>p«i3ssçi«o <S<* díòirnnl <E<> CoB«MBer€jS<*—Não ha quem ignore quando o JornA. do Commercio da corto louva ou quando censura. Basta que o thesouro se lhe escancare "u .se lho leche. Não ò, portanto, de estraubar $ne o velho órgão do mercantilismo esteja agora bran- díndo armas contra o governo que não quer dar-sfi á dispeza supérflua de pagar-lhe os entrelinhei dos de defesa ministerial. Jnd<' inc E para que as cousas fiquem maia claras recotnménaamos a leitura do artigo que I hoje transcremos na competente secção. Lamos no Dèsenove de Ds-* 1 zemoro : d A divida e conseguira flnctna ute da província que eclia de 600 contos ao tornar posso da administração o Exm. Sr. Dr. Rodrigo Octavio de Oliveira Meneses, esta hoje consolidada, em cerca do metade de su». importância S. Ex, tem pago dividas no valor cie 257:18.$401, "ri0 iuoluindo o pagamento dos' empregados públicos que estavam em atraso desde Outubro, e qué hoje ja estão sendo satisfeitos cio.-: vencimentos relativos ao mez dc Fevereiro._ _ lo b?nco do Brazil, a quem a província devia, desde 137-, ainda o principal e ai, iruns juros, o digno administrador ja pagou 1Í9-25ÒS0OO. Beaao hÃtí ° deblío da i-31'0^ vincin inferior a 80:000.000. _ O banco, segundo estamos informados, acceitará 100 contos de réis em apólices ; consta-nos, porém, quo S. Ex. uo momon. fco an«zar do ter sido quem provocara o k-nrosc favor do Banco, hesit. emrealií s..r a operação, atfceutas aa conveniências financeiras da provincia. A emissão rias apólices, som tomadores ^ desde 1876, segundo sabemes, será cm 'breve tomada integralmente, si a sua limi» amigo Dr. Marianu3 Joaquim da Silva pelos rele.autès serviços prestados á ins- trucção publica durante o tempo que exer- coti o :argo de director da mesma instrucção sem remuneração alguma pecuniária. Actos semelhantes honram as Assem- bléns, estimulam a abnegação e cornpen" sam os sacrifícios de nosso amigo e-collega de redacção. » O i»r<>Ni(l«ut«! «Ic âluyroa* e os a»xfiii»M í_ .»*. eiiiiiíçraRító—• Nas folhas do Alagoas eucoutrames noti~ cias das medidas e providencias tomadas pelo actual presidente daquella provinuii l em b.uificio dos infelizes retirante?, e que todas revelam os bons intuitos.os sentimen tos humanitários,a actividade e larguesa de vi.-taa do nos3o honrado amigo o Èxra. Sr. Dr. Soares Brandão, sabiamente escolhido pelo patriótico ministério de 5 de Janeiro, para o honroso encargo que tem sabido desemp.nhar de modo a merecer louvores. No intuito de dar útil applieação aos bra- ços inertes dos emigrantes, o Exm. Dr. Soares Brandão, resolveu crear no extineto aldeiamento de Santo Amaro, na comarca do Pilar, uma colônia sob a denominação de Santo Amaro, além da colônia S. Fran- j cisco solemuemente instàllada, a qual foi ' /.«<•,!. 1. õlooit.ÍE3a CHI (itjrrna JJorbouocuèca _, villa de Porto Real do Collegio ; provocam- do fíiea appl-iusii.a até entra oa próprios ad- versarios que não sacrificam tudo à paixão partidária. O Conservador PéiuiUme louvando a S. Ex. pela fundação da Colônia, S. Francisco, assim se exprime : «—ORE ANDO S. Ex. o Sr. Presidente da provincia, para os retirantes sertanejos, aqui estacionados, a nova colônia de S. Francisco, nas terras que foram do oxtinc- to aldeiamento doa índios nacionaes da V.lia do Porto R>aldo Collegio, como ha" víamos noticiado om o nosso numero trans-. acto, mostrou que sobre ser humano e Iou« vavelmenta providente é ao mesmo tempo um político que so não deixa no todo levar pelo injusto espirito partidário. . Ainda no intuito de cha- bôi applieação aos emigrantes, diminuindo ao mesmo tempo aa dispo, ns que o governo tem com elles. o Exm. Sr. Dr. Soare3 Brandão tem ensaiado de modo aproveitável a idéa d? çontraotos com diversos proprietários ru» .rasa, mediante cláusulas ^ue acatitellam os 'interesses reciprocas. Assim o proprietário Sr. Silva Leão contraotou para sous engenhos duzentos o dozesete emigrantes, o um outro, o Sr. Oi- tica, oontractou também a cento e setenta e oito nas mesmas condições. Folgamos de ver posta em pratica e pro. duzindo os esperados resultados esaa idéa que sempre consideramos muito feliz e que tivemos oceasião de lembrar ao honrado presidente de nossa provincia, que também quer experimental-a entre nós. Uma outra medida que muito recom* nenda ao Exm. Dr. Soares Brandão, foi administrativos, em que tem feito tão bri» Ihaute estréa. » O I»lioiio_;ra|»||f, - Lemos n* Correspondência dos Estados Unidos . t « Os Norte- Americtuog são o povo maia mveativo do Mundo, e «o lodo de nma mull t«dio de pequecos iaveatos, de m%i# oo ma- nos nhhdade.elles teem contribnido írrandl mente para as altas conquistas do homem sobre a natureza, abraçando todos os me» lhores descobnmentoB do nosso tempo Nu começo da historia norte-americana quando a ,„, população não tinha ainda checado a do.s milhões, os descobrimento? de Fbanklw aobre a electricidade dea-lhe nm nome tão grande naquelle ramo da sei- enc.a, que jamais será eclipsado : ao an* núncio do seu descobrimento capital,>idan, Udade do raio e da electricidade. a Sòciedal de Real rio-se de sua theoria : porem ob qae riram foram depois confundidos Jl lógica de seus experimentos e em 1753*2 reíenda sociedade voluntariamente conferia Oo___yKI,1If U ™ÚOt ÜOara, a metlaIha da Elle pois foi o norte Americano que pôz. em movimento o trem dos descobrimentos, IZZ m"'3 prMtiC0 é ° ^s^* Foi so pela de descaroçar algodão do a providencia per elle tomada em favor do3 menores filhos de emigrantes que tenham ficado ao abandono por morte de seus pães, afim do que lha sejam dados tutores e seja curada a educação dos mesmos. Applandindo a iniciativa, e os esforços io incansável presidente de Alagoas, folga- mos do ver c medo porque elle tem. cor- I respondido a nossa espectatíva, revelando I os dotes o reqtiesitos que provam sua apti- I dão para o desempenho doa árduo., cargos i o norte americano Morse que fez a si™;ir„.ia,l6esiabeiece"°Vi™iro Foi o norte americano Fuwon que fez a primeira npphcação, com succesBo, do va! por a navegação! O norte americano Dbú?_b precedeu ao francez Dagaeire em fazer pintura do sol embora esta levasse-lhe a ventagem em pôr em uso o descobrimento.* Os mais beneficentes'e humanos desço- brime_+,os do século, o uso de auaotüeticoa ua xued.oíu. o cirurgia è de origem norte! americana.° _s invenções que consistem puramente em appbcaçoes mechanicaa, ou dos bem co- nhecidoa; pnncipioa norte americanos, não tem encontrado rival era profusão, varieda- a ee importância. Um catalogo das mais úteis e mais notáveis seria f„3tidios seu tamanho. Aa macninas Wiitney e outras invenções modernas fceem sido feitas pjrp.assôas tão jovens que hon« ram a mocidade americana. As machinas de cozer, de sagar.de semear, são ta„tas pe- Ia sua multidão como as folhas das arvores do uma floresta. A'_ osta serie cie causas, tão frrandes o tão admiráveis, veio juntar-se agora o Phono- orahio, arands descobrimento do cel.bra norte americano Thomas A. Emsox do Men- io, la.k, _,, J.; pequena peça de machinis. mo, que reunindo todos os resultados das pesquizas scientificas, nos phenomenos do som e da vibração, deve ser encarado como um cios maiores tríuuphos do homem, lacta daa investigações, pois quo excede a tudo ate hoje conhecido- Agarrando e prendendo as palavras e to* da a conversarão e som, o Phoxocuapho rctem>as por qualquer período de tempo o as reproduz fielmente quando se desejar, de maneira que um discurso ou um concerto em New York ou em qualquer parto do mundo, agora pode ser repetido mil annos mais tarde. 0 phenomeno' natural do ocho tem alga» ma semelhança com o Phonogeapho, quan« tos homens não param as vezes no curai- uho de sua jornada para escutar uni bom eclio. Ha ura pequeno lago, perto da casa Profile, nas Montanhas Brancas, qua repete os sou.-; muito distinetamente, as notas de uma cometa toem sido finalnionta repetidas depois de um intervallò de mui- tos segundos. Em algumas parcos do.mundo existem, echos qua repetiram os mesmos son3 vinte vezes em suecessão. Existe um na. Itália que,quandò visitado por Gassendi repetiu a primeira linha de Virgílio seis vezes. Po. rèrn o echo é tão diferente do Puoxourapuo^

I»lioiio ;ra|»||f, - Lemos n* CHRONICAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01392.pdf ·  · 2012-05-06&WNO VII ÃSRieNATÜBÃB ('Recift) Trimestre... 8:000 Anno 12:000 RECIFE-SEXTA-FEIRA

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: I»lioiio ;ra|»||f, - Lemos n* CHRONICAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01392.pdf ·  · 2012-05-06&WNO VII ÃSRieNATÜBÃB ('Recift) Trimestre... 8:000 Anno 12:000 RECIFE-SEXTA-FEIRA

&WNO VIIÃSRieNATÜBÃB

('Recift)Trimestre... 8:000Anno 12:000

RECIFE-SEXTA-FEIRA. 11 DE JUNHO DE 1878

(Províncias e Interior)Trimestre 4:500Anno 18:000A asaignatura começa em

qualquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Setem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 REIS.

©Mâ© 3BXG> râtf mê UMmUStVejo portodaparte um sympif;orna,que meassus.fl pelaliberdade das Naçõoa e chi Igreja: a centrali. ação.Um dia os povos despertarão clamando : — Onde nossa*

liberdades.p.pfiux—Disc.no Congrec. de Malinas,lB64:.

N. 13S2

CORRESPONDÊNCIA

A Redação acceila e agradeçaa colhiloração.

Aa pnfelicáçõop particulares oannuncios deverão ser dirigidospura o escriptorio dn typographiaá rua do IMPERADOS. N. 77.

(PAGAMENTOS ADIANTADOS

AVULSO 40 REIS.Edição de hoje 2550

_

CHRONICAPromotor Publico-Por Por-

latia da Presidência de VI do •nrrante foinomeado o bacharel Loarenço J.T .vares deHollanda par* o lugar de Promotor Publico da Comarca de Bom Conselho, vagapor não ter o bacharel Angu»to F.elerioode Siqueira Cavalcante aceitado a remoçãopara essa comarca.

Iiiconi|ft«ifftl»ili<Iu<l__ <_<_ .enreiMlor e ia.fiiiiíiil. irailor <|*_Chi» «le Ifte.euçno— Par/, tirar asduvidas com que o Tempo noticiou que overeador José Casario dissera qne de novoia recorrer da deci tão de S. Ex. o Sr.presidente da província, por não ter sido•ella concebida em termos explícitos; publi-•camos em seguida, ipsis verbis] a portariaem que S. Ex. o Sr. Presidente oommu»nica á cauiara ter dado provimento ao re.curso do vereador Jo.é Cesurio. no qiiH soreferia, apenas, ao .exercício cumulativo de;ambo8 aquelle. c irgos :

Copia :—Secção 4\ Palácio da Presidemcia de Pernambuco om 31 de 31-.io de 1878.

Para eataPresideiicia recorreu o vereadorJosé Cesario de Moüo da deliberação daCamara Municipal da cidade do Recife, to-jnada a requerimento do vereador BacharelJosé 'Mariaúnò Carneiro da Cunha, pelaqual decidiu não haver incompatibilidadeno exercício simultâneo dos cargos de ve-read.r e Administrador d1» Casa de D ..ton-ção desta cid?.o, «mbos.sorvidos pelo rei'.-rido Bacharel. Considerando, porém, estaPresidência quo as funeções d.esses donscargos são repugnantes entre ai, o quo oexercício simultâneo do ura e ontro tornar-Be«ha muitas vezes impossível, reso've darprovimento ao recurso interposto, e de ;la-rar á Camara Municipal do Recife, que aincompatibilidade relVra-se unica.u_.ento no¦exercício cumulativo dos cargos, sem quoa acceitaç.o do ura importo a renuncia deoutro, a qual bò poderia ter lugir em vir-íude de disposição expressa de lei, disp.osi-ção quo não existe. Ordeno portanto áCamara Municipal da cidade do Recife re-íorme aquella decisão no sentido da proisente portaria. Ádolphp d..Burros. Con-formo.—O Secretario Francisco Augusto daCosta.

íi» .aeSftí.ViMl.» «S<. _!_-.»___ €fi!.2_'Se_E„í.—O Toupo, não contente com asaleivezias qae tom vomitado coutra o nossoamigo o tenente .coronel Neco, delegadode Bom Conselho, veio hontem daudo no-

m ações-vasias de verdade e fillus do des-peito da grey do tresionc ado juiz de direito,porque encontram no tenente coreuel Necoum obstáculo aos seus desatinos.

Capitoi-lu «to __»orto—-Remet.tem nos:

< E' preeiso tomar-ne em consideração oseguinte qne nio noa parece muito reguUr:

Havendo no Arsenal de Marinh* nmaoommissto de peritos para examinar osbarcos de navegação, de qualquer espécie,snecede que algumas vezes não são ellesvistoriados pela respectiva commieeão, pornão estar ella preparada para isso, coutínuando, entretanto a trabalh.r ; e outras vezes proseguotn nos aeus nffuzereR, apezar daser adverso o parecer da eomtnisBão, legal-mente instituída para desempenhar estaincumboncia de vistorias!

Sendo ministro da Marinha o conselheiraFrauco. consta-nos que í'jí enviado ao lospector do Arsenal um reservado no qualfazia sentir a grave responsabilidade quepeziva sobre a commissão de peritos, di-reatamento a esta siib.orditiada, aceusadido receber remunerações de certas com-pauhias para poderem continuar o navegaros vapores velhos e imprestáveis.

E' dc rigoroso e sagrado dever da p;i-meira pessoa cVesta repartição empregir rsmeios que lhe faculta o regulamento paraimpedir que navegue qualquer vapor, logoque a boramissão entenda que não está nascoudicções exigidas, o fiscalisar melhor esteserviço, para que não 6e reproduzam osescândalos.

O actual capitão do porto é de patenteelevada, e nioçv> instruído e boina! o, cheiode serviços ao paiz, por is-o está uo caso dese elevar á altura que lho compete e uãoceder por meras condescendência* qne só ser-virão para comproraotter a sim dignidade.Appella o publico para a sensatez dc S. S

tação não for julgada conveniente pelo es-clarecido e honesto pensamento qii6 dirigea provincia.. Aa letras píovinciaes sujeitas, até agora,a um desconto cruel, estão qnasi ao par.

Ainda bem: renasce e c >tn oa mais jaeti-ficados fundamentos e c «fiança pablica.»Totó <le ogriidecluM. itto —

Lemos uo Liberal de Alagoas :« A As-emblòa Provincial consignou na

. acta nm voto de agradecimento ao uobbo

desse nosso amigo, attri | B-í&^íSB-íaticia çlíijbuindo-lho pensamentos e nm modo deproceder que sú poderá ser acreditado porquem não conhecera mansidão d-nquellenosso amigo, incapaz das ostentações qnediz o Tempo haver elle praticado durante aViagem para esta capital, nos lugares ondose arrauçhara,

Ate nisso o Tempo denuncia a má vontiwSe que nutro oont.ra aquelle prestimoso li-jberal.

O Sr. tenente-coronel Neco tem bastantecenso o critério para também não fizerquestão de honra da volta do tenente Inno-concio de Miranda para Bom Conselho, por-quo elío bem sabe que a retirado cVaquelledistineto oííi.ial do policia foi aconselhadaBómouto para provar que o desordeiro é ojuiz de direito, qne continua a trazer .mar»chisada á comarca apezar da retirada dotenente Iunocencip, que os conservadores$o Tempo pintam até como um capoeira,

Descanse o Tempo que não consegabalar os créditos do tenente coronel, nemcontal-o como ura homem pernicioso,quando a administração não pode encon-irar na comarca auxiliar mais moralisadoe de tnais confiança, do que tem ciado pro«?as que valem muito mais do que as do cia-

a quem so pede que promova todo: o bemdo porto cVesta provincia, cujo serviço jazem completo abandono. »

Estamos certos de que semelhantes irre-gularidades serão reprimidas;

À os>p«i3ssçi«o <S<* díòirnnl <E<>CoB«MBer€jS<*—Não ha quem ignorequando o JornA. do Commercio da cortolouva ou quando censura. Basta que othesouro se lhe escancare "u .se lho leche.

Não ò, portanto, de estraubar $ne o velhoórgão do mercantilismo esteja agora bran-díndo armas contra o governo que não querdar-sfi á dispeza supérflua de pagar-lhe osentrelinhei dos de defesa ministerial.

Jnd<' incE para que as cousas fiquem maia claras

recotnménaamos a leitura do artigo queI hoje transcremos na competente secção.

Lamos no Dèsenove de Ds-*1 zemoro :

d A dividae

conseguira

flnctna ute da província queeclia de 600 contos ao tornar posso da

administração o Exm. Sr. Dr. RodrigoOctavio de Oliveira Meneses, esta hojeconsolidada, em cerca do metade de su».importância

S. Ex, tem pago dividas no valor cie257:18.$401, "ri0 iuoluindo o pagamentodos' empregados públicos que estavam ematraso desde Outubro, e qué hoje ja estãosendo satisfeitos cio.-: vencimentos relativosao mez dc Fevereiro. _ _

lo b?nco do Brazil, a quem a provínciadevia, desde 137-, ainda o principal e ai,iruns juros, o digno administrador ja pagou1Í9-25ÒS0OO. Beaao hÃtí ° deblío da i-31'0^vincin inferior a 80:000.000. _

O banco, segundo estamos informados,acceitará 100 contos de réis em apólices ;consta-nos, porém, quo S. Ex. uo momon.fco an«zar do ter sido quem provocara ok-nrosc favor do Banco, hesit. emrealiís..r a operação, atfceutas aa conveniênciasfinanceiras da provincia.

A emissão rias apólices, som tomadores^ desde 1876, segundo sabemes, será cm'breve tomada integralmente, si a sua limi»

amigo Dr. Marianu3 Joaquim da Silvapelos rele.autès serviços prestados á ins-trucção publica durante o tempo que exer-coti o :argo de director da mesma instrucçãosem remuneração alguma pecuniária.

Actos semelhantes honram as Assem-bléns, estimulam a abnegação e cornpen"sam os sacrifícios de nosso amigo e-collegade redacção. »

O i»r<>Ni(l«ut«! «Ic âluyroa* eos a»xfiii»M í_ .»*. eiiiiiíçraRító—•Nas folhas do Alagoas eucoutrames noti~cias das medidas e providencias tomadaspelo actual presidente daquella provinuiil em b.uificio dos infelizes retirante?, e quetodas revelam os bons intuitos.os sentimentos humanitários,a actividade e larguesa devi.-taa do nos3o honrado amigo o Èxra. Sr.Dr. Soares Brandão, sabiamente escolhidopelo patriótico ministério de 5 de Janeiro,para o honroso encargo que tem sabidodesemp.nhar de modo a merecer louvores.

No intuito de dar útil applieação aos bra-ços inertes dos emigrantes, o Exm. Dr.Soares Brandão, resolveu crear no extinetoaldeiamento de Santo Amaro, na comarcado Pilar, uma colônia sob a denominaçãode Santo Amaro, além da colônia S. Fran- jcisco já solemuemente instàllada, a qual foi

'/.«<•,!. 1. õlooit.ÍE3a CHI (itjrrna JJorbouocuèca _,villa de Porto Real do Collegio ; provocam-do fíiea appl-iusii.a até entra oa próprios ad-versarios que não sacrificam tudo à paixãopartidária.

O Conservador PéiuiUme louvando a S.Ex. pela fundação da Colônia, S. Francisco,assim se exprime :

«—ORE ANDO S. Ex. o Sr. Presidenteda provincia, para os retirantes sertanejos,aqui estacionados, a nova colônia de S.Francisco, nas terras que foram do oxtinc-to aldeiamento doa índios nacionaes daV.lia do Porto R>aldo Collegio, como ha"víamos noticiado om o nosso numero trans-.acto, mostrou que sobre ser humano e Iou«vavelmenta providente é ao mesmo tempoum político que so não deixa no todo levarpelo injusto espirito partidário. .

Ainda no intuito de cha- bôi applieaçãoaos emigrantes, diminuindo ao mesmotempo aa dispo, ns que o governo tem comelles. o Exm. Sr. Dr. Soare3 Brandão temensaiado de modo aproveitável a idéa d?çontraotos com diversos proprietários ru»

.rasa, mediante cláusulas ^ue acatitellam os'interesses reciprocas.

Assim o proprietário Sr. Silva Leãocontraotou para sous engenhos duzentos odozesete emigrantes, o um outro, o Sr. Oi-tica, oontractou também a cento e setentae oito nas mesmas condições.

Folgamos de ver posta em pratica e pro.duzindo os esperados resultados esaa idéaque sempre consideramos muito feliz e quejá tivemos oceasião de lembrar ao honradopresidente de nossa provincia, que tambémquer experimental-a entre nós.

Uma outra medida que muito recom*nenda ao Exm. Dr. Soares Brandão, foi

administrativos, em que tem feito tão bri»Ihaute estréa. »O I»lioiio_;ra|»||f, - Lemos n*Correspondência dos Estados Unidos .

t « Os Norte- Americtuog são o povo maiamveativo do Mundo, e «o lodo de nma mullt«dio de pequecos iaveatos, de m%i# oo ma-nos nhhdade.elles teem contribnido írrandlmente para as altas conquistas do homemsobre a natureza, abraçando todos os me»lhores descobnmentoB do nosso tempoNu começo da historia norte-americanaquando a ,„, população não tinha aindachecado a do.s milhões, os descobrimento?de Fbanklw aobre a electricidade dea-lhenm nome tão grande naquelle ramo da sei-enc.a, que jamais será eclipsado : ao an*núncio do seu descobrimento capital,>idan,Udade do raio e da electricidade. a Sòciedalde Real rio-se de sua theoria : porem obqae riram foram depois confundidos Jllógica de seus experimentos e em 1753*2reíenda sociedade voluntariamente conferiaOo___yKI,1If

U ™ÚOt ÜOara, a metlaIha daElle pois foi o norte Americano que pôz.em movimento o trem dos descobrimentos,

IZZ m"'3 prMtiC0 é ° ^s^*Foi

so pelade descaroçar algodão do

a providencia per elle tomada em favor do3menores filhos de emigrantes que tenhamficado ao abandono por morte de seus pães,afim do que lha sejam dados tutores e sejacurada a educação dos mesmos.

Applandindo a iniciativa, e os esforçosio incansável presidente de Alagoas, folga-mos do ver c medo porque elle tem. cor-

I respondido a nossa espectatíva, revelandoI os dotes o reqtiesitos que provam sua apti-I dão para o desempenho doa árduo., cargos

i o norte americano Morse que fez asi™;ir„.ia,l6esiabeiece"°Vi™iroFoi o norte americano Fuwon que fez aprimeira npphcação, com succesBo, do va!por a navegação!O norte americano Dbú?_b precedeu aofrancez Dagaeire em fazer pintura do solembora esta levasse-lhe a ventagem em pôrem uso o descobrimento. *Os mais beneficentes'e humanos desço-brime_+,os do século, o uso de auaotüeticoaua xued.oíu. o cirurgia è de origem norte!americana. °_s invenções que consistem puramenteem appbcaçoes mechanicaa, ou dos bem co-nhecidoa; pnncipioa norte americanos, nãotem encontrado rival era profusão, varieda-a ee importância. Um catalogo das maisúteis e mais notáveis seria f„3tidiosseu tamanho.Aa macninas

Wiitney e outras invenções modernas fceemsido feitas pjrp.assôas tão jovens que hon«ram a mocidade americana. As machinasde cozer, de sagar.de semear, são ta„tas pe-Ia sua multidão como as folhas das arvoresdo uma floresta.A'_ osta serie cie causas, tão frrandes o tãoadmiráveis, veio juntar-se agora o Phono-orahio, arands descobrimento do cel.branorte americano Thomas A. Emsox do Men-io, la.k, _,, J.; pequena peça de machinis.

mo, que reunindo todos os resultados daspesquizas scientificas, nos phenomenos dosom e da vibração, deve ser encarado comoum cios maiores tríuuphos do homem, lactadaa investigações, pois quo excede a tudoate hoje conhecido-

Agarrando e prendendo as palavras e to*da a conversarão e som, o Phoxocuaphorctem>as por qualquer período de tempo oas reproduz fielmente quando se desejar, demaneira que um discurso ou um concertoem New York ou em qualquer parto domundo, agora pode ser repetido mil annosmais tarde.

0 phenomeno' natural do ocho tem alga»ma semelhança com o Phonogeapho, quan«tos homens não param as vezes no curai-uho de sua jornada para escutar unibom eclio. Ha ura pequeno lago, perto dacasa Profile, nas Montanhas Brancas, quarepete os sou.-; muito distinetamente, asnotas de uma cometa toem sido finalniontarepetidas depois de um intervallò de mui-tos segundos.

Em algumas parcos do.mundo existem,echos qua repetiram os mesmos son3 vintevezes em suecessão. Existe um na. Itáliaque,quandò visitado por Gassendi repetiu aprimeira linha de Virgílio seis vezes. Po.rèrn o echo é tão diferente do Puoxourapuo^

Page 2: I»lioiio ;ra|»||f, - Lemos n* CHRONICAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01392.pdf ·  · 2012-05-06&WNO VII ÃSRieNATÜBÃB ('Recift) Trimestre... 8:000 Anno 12:000 RECIFE-SEXTA-FEIRA

n» A PROVÍNCIA

a m

como o reflexo da faca humana na ag.ua ò _aodèBÜa lixa retenção na pbe.tographia.

O eclio repute as palavras somente quan-flobstamçni presentes n ua oxpiimimos.i

O PnoNocvKAPiio ó um echo que ret; rã osmuitos 50ü3 de nossa vez por século^', ha- jInlitanüo nossos netos e os nutos delles a \«onhecer como fallavamos, • da mesma na-meira que a phobcgcaphia dirá a elles comoerames.»

JÊS-iÍSí*'S** aTM'yl'«i.aiC€í <b ILãStea-à'rio—Recebamos o 3- numero desta ro-vista, que contem os'seguintes artigos:A'propriedade Litteraria—Amorico-f AiAc-

• tuuiiíiade—Direito Civil—Eseuerdo—íTanibeijo—Chronica. _ ,

Ci>MíVftaafiVfla<> Frí^^fláaeaaa^starenartieão rendou :í>el ê® 71:421)8029'Idem 13... 5M°WM

Joaquim Duarte Simões---Passo por-taria na forma do estylo.

João Francisco do Nascimento Feitosa'--Informe o Sr. Inspector elo ThesouroProvincial.

Aiferes Sebastião Gonçalves da Costa---Nada ha que deferir, visto teu- sidoauíqrisádo o pagamento nesta data dagratificação a que o supplicante temdéreito.

O mesmo---Deferido com o oíiicio des-ta data a Thesouraria de Fazenda,

O mesmo---Deferido com oíiicio destadata a Thesouraria de Fazenda.

¦ Secretaria ela, presidência de Pevnam-br.co, em 13 ds Junho de 18.7.8,. O j oi-te-iro—João Gonçalves cios Santos Júnior

Eosse, te Rio te Janeiro, a 13.Mondego, do sul;14;Ligaria, te Europai á 15.Ceará, do norte, ;i 15.Peru itmunco, do sul, a 17,

á24.

iíci:SiicçãoV— N. Jü;>3. — Süi!rota?."iada P<>-de Pernambuco 13 de Junho do 187*3.

11 im: c tiixm... .Participo á Y. Exc.Gusa teDã-que foram no.nUvm rpoüUuüp.a u

teiícÀii os Sfiiriüritóíi iudivjü.uus.:r^i'.líu«.'i jí^-a».-.' > ¦ • ..,¦•¦¦¦• , •¦¦ i '

manha ordem, Manoel e.-cravo cioA unulia prclioaciulm Aonro !""' andar fugido, Antônio

Niger, te sul, á 20.MemUiaj, da Eiir.òpa, á '23.City of Pará, te Nc--»v-Yoi'i-:Tagiis,cla'Eiu\opjv, á 26.FJbe, te) sul, ii 29.Valparaizo, do sul, á 29.W«"4?s S díi e r2íi* I âà \ "\ i a IP i* í ».y ã í a U5 â1 a

— S. Exc. 9 Sr. Dr. grosichuto da provín*cia ciará audiência eVor,-. em diante, áslter-çás o sextas feirós, de 1 ás 'i horas da tar-do ; mas receberá em qualquer oceasião ossenhores piieiVs de repartição o as pessoasque tive: em mmossicado urgente de, lhe fui-lar si bra clqncto de serviço publico.'

vão deis p_r.ó"j[p3tos Piros Oampeibo, esta g4semana ii rua du Imperador, u" áü, primeironnáiiV; .-¦¦:' sÁ: ¦¦ ,, .'V.fi....

#'a&«'iiBa5ilíiioí5 áê cíwpV.'iji—O

dizia; guardava o mais profundo silencianas c.olnmhiis oditoriaés, o nos cbtnmuní-cados elevava os ministros conservadores aosétimo eeu, qbri rido h opposição liberal issoproclamava pelo órgão tio actual ministro«ia fazenda, que tomou por bâ-iè do sua oen-sura justamente a verba do 1,800 coutosconsignados para & eolonisaçãoj quo já de-via qua|i 8,000 coutou do premiu do colo-nos o medição do terras !

O Jornal que. OcbutnbuiçõSs do theaonro, defendi

/.-,,!,:, ííb'fc't;Ora, quando recebia aso que

I bojo censurai nchVèe »g>>ra do -.-.e-cmclo com.I o ministro, flffirmaudo quo á despeza dos

üòutractcs ó muito superior ao crédito con*cedido na lei eo orca.mèntòí

Qual a conclusão d facto anormal ?

melhor,, e-mais, pcder;sq. mo.diejtm.wfco.parua atua complctii. do Rhenmrtijs>h'o\ .

Uni co uepasÍ!o'l?h;,ii;m-.uviii ílomoeqpathioa

77:03G^S10PítSStíffèÍPOS^ Cbfgi-clos dos por-

tes do sul no vapor nacional Mandaltâ :' 'Francisco Fernandes cie Faria, sua;se^nhora,

"1 filho menor' o '3

escravos, JoséFernandes Yioha,..Jüão Yi^torino doa San-tos, Fraucisco Coi-ta^Iícrmimu Ledbcur.,; CbSia^si-íü íasp

'^>\ir&^a—H do, dia12 do corrente foram as seguintes :Apólices da Divida Pubüca cie G 0^0 1:000^

á lOdOSOOO. ' Commcrcm Valdevino o Alberto, escravos/ m-jUicataoutos,. ç-.sc, etc, que não lavaremApólices da Divida Pubüca de G 0|.Q G00^ I dc João Currcia a roquerimeato do seu de-

á G24S000. I po-sitario. 'Apólices da Divida Publica de G PqO -100$.- A' ordem cio subdelegado do 'Eecife os

á álGfíOOO. I maiítimos portngib zes Antônio da Crua e

Couros salgados seccos 320 rs. o kilo. j Murtinho da Silva, á requesiyão do resp.be--Cambio «o°bre Londref Ô'Ó d\v 23 1[S il[8 \ tivo Cônsul.

J, se de Souza, e Hciaclito, eKcravo, çomòj da Viuv.-. Sabim, ci Filho, rua du D.iião daIffeHfttda irto que p.ísaam ter o couveuioh \ Victoiia n. -13.te destino. .•>

A' ordem do Dr. Juiz de Direito do:'POní.*ü4tóíaésa

^>^a^^jy>"M|a,l.-;fiilc,s o:i t'iib_os,. yifív'ós;,i üariuíraj- de•ii

i,

por 1'$'000 bauco lunteui.

Çâaibio sobre Lisboa a vista 130 0|0 deprêmio baiic";

NA BOLSAYenderam-sc :

21 Apólices da Divida Publica 6 0[0 de1:000#009.

Duas Apólices dá Divida Publica fl 0,0 de6C0$0.,0.

Uma Apólice da Divida Publica 6 OqOxie" áOOSOOÓ'.

• Despacho! da presidência do Peruam-bnco do dia 12 de Junho de 1373.

Abaixo assignaclas opefávii&s do Avfc-liai de Guerra desta Província— Infor-me o Sr. Inspector cia Thesouraria cieFazenda.

Antônio Gomes de Oliveira e S-ilva—informe o Sr. Inspector cíu ThesouroProvincial.

Bellarmino Alves Aroxa—Informe aCamara Municipal do Eecife.

A'ordem do subiloleaado de Santo An-' tonio, Manoel, escravo de Josc Pedro d'01i-veira por andnr fugido.

A' oi dom do subdelegado do 1- districtodo S. Jbr-ò Siibiua Mb.viV» dii Conceição, poríliitiVrbios e G.áUlfnò Josô da Silva Gui-marães por criiiié do farto.

Deus guardo iv V. E::c.—Illm". e Exm. Sr.

o rotrato do fiaaio Dr. Sabino, aãç-são au-hidos da. phiirruacia homoüopathica da Viu-

,1,va iSaijiüÇ) & Filho, it rua do Bürão da Yicto/ia u. -ii;.

ür. Auoiplri ifaicautü de Albljqu.er.qvio líacordá, mui digiiq presideii.lèdaproviiuia.— O êli.efe dc policia;'Sigis}inundo A.ntoiiio Gonçalves.

F0LBITIM

i :r"""i. ¦« i v-ü

Éj©íSõ€>1—Ha hoje os seguintes :D,- r.ic.vi is, i( uça, (¦ryôtãe.s, e obji.'.e.tC;3 de

oleetio-plate, P'do :-.g-i:le Pinto, ás 10 1[3horas cia manhã, ua cnsa cia rua da Uu aon. 11,

'C2v.n5> S^âVsnBVkB-— S.ogimCliv í \v:\. 17do Çqvrente, ás 7 horas da uoiio, haverásessão ordinária, do conpejho eluiibci-.itivo.¦^;ía3Siíi>a*4if3

í*,s''i>.ny'2a,iüvi&r'>

(Diário Oficial)

Continua o Jornal do Commercio na suasdespoitbsás ceusáras no miiiistorió, C|iieentendeu governar <> paiz seta págar/iliepareus, ou tiibuioi do siizernui'j

L nigo de conV.èguir eis lius c-m quo poz amiiá, havemos do provar.-llió quo a sua.oppoíhão sò faz realçai" ó'3 patrióticos sentimeijíu.-. em quú io iuapir.a o.gubinéto do 5de J.-.noii"", (juè o riggredido unicamenteporque (!• feode te ihttresses do thesjuro,que ha mnitos aunoa alimòuta ihsáçiiivois8ÍÍU'ffílè'8lígi s.

o grilado Jornal que Ivjc reconheceo confessa a verdado das ceUsníf

São osseguinías.

.oii) DÊ(885)

D>Jüüi)Ui'iüPOI

bLuüviDA rAiiljQj

LV1I

A VláBDADÈ

(Continuação)

—• Eua dei Arenal.--- Esactainente.No rosto uallido do general brilhou

nm resplaniur de alegria.--- Aileus, meu amigo, exclamou de

repente.--- O que ! Já sfe retira ?--: No mesmo instante.--- ílão qncr faliav com Clotilde?--- Gòmprimente-a em meu nome.-•- Lsta uesi,

tésteniunli.á de üm iiomem que lbe eradéscònlb ciclo; e cujos signaes comei-d iam perfeitamente com os que .'o es-doso dá menina de lima lheháyia dado.fialf iiiuha-sé apresentado com exigen-cias ameaçadoras dias antes: Ralitò-niava ao seu cuidado o moribundo Villa-domar/

Sua filha recebera unia carta narramdo o ilueilo nus seue pormenpr.es. maisdolorosos ; quc-in senão elle, ou o homemsingular e mysíeriosú, com quem se lia-viu batidoi podiam ser os autores dá di-tu carta, e por conseguinte depositáriosde um dos segredos mais profundos da

u i pr>posição liberal ao íegimon pon^rvadòi'"; diBouiló ai.o oa <vç'i»eútvs srio.dcíicicmtea,frtt'udureníameh'0 feitos para enganar opaiz, iippftrenlaudo um fulso equilíbrio eladesp'- 7, < cjm ii receita.

oum ro uo:a,v cjue o Joini\l anlès nada

sua vida ?Depois de fazei' esta serie elo refle-

xões, dominado pelo scniirneuto cia des-honra e da infâmia; quo transpareciaclaramente riaquolla carta, mandou aoço.cheiro qüe se dirigisse a toda pressaú rua dei Arenal o parasse á porta daembaixada de Itália.

Chegou- bem depressa ao lugar dosen destinoperí-untou pelo Sr- Ba.l

Mão era Ealf o medico quem lhe ap-parecia ; era, o homem alto,.barbado, dotrajo e modos elegantes, de quem Eiigè-nio clê Castro lhe havia íallado; era osou inimigo, o seu singular adversárioque lhe introduzira em ontros temposuma baliiníi cabeça ; era mn sümma, obarão Eibraauüel Viseonti, palüdo massereno, sohibriò talvez, mas circumspec-to e cereinonioso.

0 qne naquelle instante se passou nocoração do general, nuo é fácil cumpro-hender.

O raio quando se vê não so senta.Olhou para aquelle homem e todo o

sangue lhe aífluio ao coração.--- 35' o senhor, perguntou Viseonti,

quem procura o meu medico Ralí ?--- Sou en ; mas talvez não seja elle

quem eu neste momento procuro. •--- Quem é então '?--- E' o senhor.Emmarioèl inclitíoü-se com galante-

i ria è Ònerecéu uma cadeira ao cene-apepu-se da carruagem e ral.

Eesponderam-lhe que se achava emmomento abraaáda pnr j casa., e então entregou

uma febre intensa. E! extraordinário ' visita annimeinnclo-se.

cia qne lhç parecia qüetar do peito.

lhe queri a sal-

Plissados alguns minutos, o mesmo

tudo o que aqui se passa.Eugênio upertou a mão de seu amigo

e separnrau^sô. A sna ultima phrase.era o echo dos inexplicáveis tormeuLosquo ugitavaiíi todos os corações. criado que tinba levado o bilhete tornou

Às explicações quo o general tinha a appareçer, o conduzio-o aomysteriosoacabado íle receber de Eugênio do Cas-1 gabinete que já por diversas ve-zes te-tro valiam para elíe um como raio de i mos déscripto.

,. .. iluz.

Quem era Ealf? Um medico hábilque lhe fizera uma operação dificílima,com rara, e extraordinária habilidade.Mas ao mesmo tempo Ealf tinba sido

--- "Nesse caso. disse, adivinhei os seus

desejos, e tem-mo ás suas ordens. Emque pesso ser lhe agradável ?

í •-- Não foi padrinho cPum desafio quoS'à'tia-lhb 0 cor;:cão com tanta violem- esta noite teve togar?

um biihefce

.ii uellà magnificência não despertoua attenção do general. Em vez de sesentar começou a passear a largos pas-sos, até que de repente íiòtoú que nãoestava só.

--- Senhor, esta noite, houve tros lan-ces de honra edúas rixas de gente miu-da. De que desafio falia ?

--- D'uin qne me interessa.— Acaso será o do seu filho político o

marquez de Bernuy ?Era íão irônica e tão cruel a purase

quo o general estremeceu.--- Ah! sim, é desse que fallo.--- Nesse caso responder-lhe-hei aífir-

mutivamente. Fui paclriuho do D. Go.1 naro de Villadomar.

W quo a d-':-pe:-', t ha ele ficar, por pagaraté qno a oaínarr. ilo.croté fiindo.s.

Mas Í3to OUCOUirii a. (Jijiiliào do domai,que acha bom. com ) :-- gabinete de 5 de Jasneira, quo so não façam despezau ilíegaes,como estas que f.ram feitas polo gabinetede 25 do Junho ;, o adia-se piada molhorque uma voz 'feitas ' sej im píiganj no quediverge do actual minisaorio que só paga aadespezas impvesciudivois.-.!*.>?¦:,.; -.- t%í

Como,? pois,, oon.mra o Jornal. ,o,paga-«.mciúo mandado ediecUiar polo honrado, pje-f.iasuto do .conselho dc S;OO:OOO'|0OÒ dev.ldo3a Oaemno Pinto In intds do anuo ?; r.h ¦ ¦

A eoutnubcção 6 ínahiftísta.-,v Melhor ónão fazer a der.p.'.'/!'i, diz o Jornai ; de ac-tcordo, repete o Diário Oijicinl; mas as des-peziiB foram decretadas pelo mini'8t;ey,i6$.de7 de Març) o .nenhuma re.spon^abjli.diidôbem deibis o ministério do 5 de Janeiro.

Uma voz feitas as des-pízas ò melhorpagabas, continua o Jariod ; dcstmguo,rodiirgue o governe : .so a demora do paga-ments oompromobie o credito do E-tado,paguem-ao ; se i:e podo eypèrar sem perigo,-espere so. ,

O Jornal, com tal ib utrinu, não linhadinito do cbh.8i.iri.ir o lüiuisterio por pagarS0.Q:ppÒ.|JjÒÕ por couta do 1.ÜOO:ÜÜO^ÒOOdevidos ti Cietano Pinto : o mais que tinhadireito do dizer ao governo era :

PágÀstè p >r in.ipoi't'ição deoolonos50p.:O0ô|Ü0Ój qniuulo Cibifessiie-i que a vor-ba do otçamtíntp c-slú org.Çiiaia ; provai-nosqüa da demora clàsâti pag-uiiéuto rosül.tiivàprejuízo ao credito do Estado, p.ira vosju-tinon-dos. fiòguiidò v.6s'iàs do.utriuas?

Neâta bypothe.so poderia o governo resnpónd or :

A divida liquidada de Gàetiinò Pintoafctingò ii mais de l,O00:Ol)0Çí)ÜO ; ha maisd.i anuo que so dosem õO():000S00O, o cre-idor não oa lira ele sna burra, torna-os 1103bancos o píiga pur elles prt-mio ; sa o Eb-tado não lho pngur ora cenipo não ha lucrosque o salvem da r.üinti.

Ora, é o credite) dò Estado quo e?tá em

O general olhou então para elle frentea fronte.

--- Será o senhor por acaso quemparticipou á senhora marqueza de Ber-nüy o triste resultado desse aconteci-mento ?

•-- Tive essa honra, respondeu Em-manuel com extraordinário sangue frio.

--- Pois foi o senhor ?--- Fui eu, repito.O general cada vez mais pallidó, pro-

seguiu :— E com que direito deu um passo

similhavtte ? O que ha de commum en-tre o senhor o a minha iliba ? Que au-toridacle tem o senhor para so metter noque não lhe diz respeito ? Porque era-vou um punhal no coração da mulher,que em vez de amar se vò obrigada aOdiar sen marido :> E afina 1, porque põe-nessa carta acçüsaçbes sombrias e for-midaveiâ qüe podem chamar sobre osenhor males incalculáveis ?

Emmanuel sorrio-se, e perguntou porseu turno :

_ --- E o sonlior com que direito me faz

siiuilhante interrogatório ?--- Com o ilireitvjecum a faculdade do

páe,çom a razão e a justiçado ohendiclo.-•-- Ali! não seja tão imprudente quevenha a guarida, cio leão prevenia!-o. Bem

sabe que o venci üma vez, e que possovencei-o milhares de vezes se teimar.Deixe em paz o passado. Não pertur-bemos o que hão devemos perturbar.

E um relâmpago azulado'"o ameaça-dor brilhou naqueíles olhos que tão tran-quillos estavam .na appareilcia.

(Continua)

Page 3: I»lioiio ;ra|»||f, - Lemos n* CHRONICAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01392.pdf ·  · 2012-05-06&WNO VII ÃSRieNATÜBÃB ('Recift) Trimestre... 8:000 Anno 12:000 RECIFE-SEXTA-FEIRA

A PROVÍNCIA«5

*U)MK*W« ¦iW...„..,-n,..M.;

^ogo, c/liandojln falta de cumprimento de j garças verbas deste minietorio, parece in-. j e merecedor o èsíorcadodidador-da enbflvh~ dispensável adoptar se» medidajá roda- | nia popular. ^anar A otmas. amarelos grau aes^ melhoramontoamuda em livisô n* 312 dé 23 de Abril do j E' por isso, e para possoálmerite apre.oorronto.-annoj como consta da inclusa co- | sentar se a rnahdíastação promovida! que

euiis obrigações pode rosultiir a falleücia edesgraça des quo cem ei;e contrastam :portanto, o Estudo devo envidar o ultimoesforço para pagar o qno deve, e evitar des-graça'] mdradunos, conseqüência das despeziis que < cc ijipnóü.

O Jornal, quo, aiailâ no pèu artigo déhontem, íiega-se tão zeloso do credito doEstado a ponto do foruiiT-d rosrjohsavoipelas lettras a coitas pelos fuúcciomiriosembora (xboibÍ!;.i:(l) do slías attribuiçõ-s,não §e recorda.; que um dia autos atacou oministério por pfigar p >rto de tur.ia dividaautjga, liquidfi, v-.mcida, o exigivel uo mo«monto !

O Jornal deserta dn. lógica, não ama 'a

verdade, o da justiça tum.i só as aoparen-cias. '

Assim passa cio fundp para n forma, eiçi.ta as diapo:-neõ!íi qno a lei1 vigente do orcamento r-oprodnziu cia lei de 0 da Setembrode lboO.em matõriã da prodfttfs extraordi-inanos e sü*ppTómonôu;eií'. •

Mãs nao ò Cfi^p tio credito extraordinário,porque trtictaVe dn uina.daapeza ptevistana lei dp òíçfimetiioÁ

Não te tracta descrédito pupplementar,porque a verba não' é daquellas para ><hquáès a lei do oíçamento autor isem essaoperação.

A questão é outra: tracta-se do umtransporte do verbas autorisado pela lei doorçamento, o ¦ recuhido pela lei de 9 deSetembro de 1SÜ2.

Mas porquo não foi nutorisado por nmdecreto ? Por uma razão omito simples :porque não é possível saber so üo certo oqiútutum das sobras do cada verba sem osüalarjço.8 das lhesourarius.

A Li da 9 do Setembro le 18G2, quecreou uo seu ar ti 18 o transporto de ver -biis, to o aütoriaa do nono mez cie exor-cicio em di i! ii o; i.riasn'um paiz tão vastocomo o nosso; dividindo sa Os créditospiíl/is |VrC)V,ncias. miiild embora .no nonomez ão possam prtíver as verbas em qnoao dão sobras, üiijgtièm pode calculaiquanto Mibra em cmla verba para poderfazer-se o trausporte; assina é que estosó pode ter lugar depois de findo o antesde encerrado o exercício, nos seis m.szesaddicionaes concedidos para ultimar-se a.liquidação.

So assim se não procedesse não so pode»ria aproveitar o beneficio da lei, seria completameuto inútil a disposição do legislador,e serviços urgentes parariam por falta decredito.

Por isso balauoe.uu-se ns verbas do orc-x-mento depois do 9* mez do exercício • desdeque ha certeza de tiobràs o miuistro da k-zerida não duvida à-utorisar as despezas, queno üm se legitimam- pelo Decreto do trahs-posição de verbas.

Assim procedeu-se sempre desde 18G2,^m que pela primeira vez consignou-se nalei do orçamento a faculdade do transportarverb is; assim procederam todos os ujiu'is>iros p.r.ügresáiafciís o conservadores, porquo*! impraticável alei por outro m do.

Não 6 umii historia, ô a realidade o quodizemos, o ahi vai a prova cabal oom atraOsoripção de vaiias requisições mandadas

¦ cumprir pólos ministros conservadores.Iiouvo 4 ministro* da fazenda no decênioultimo da administração deste partido : Ia¦boraby, Torres Homem, Rio Branco e Go-tegipe ; das muitas ordens quo expediramtranscrevemos uma de cada um, para nãoenchi r papei:

« Rio da Janeiro—Ministério dos Noíjocíos da Agricultura, Ooiumerdiò e Òbius Pu-hliea-; om 19 de Acosto de 1SG9.

. « Illm..o Bsiui Sri—Vérmcithdo so clefi-oíí na verba—Secretária de Estado perten-cento ao exercício do 1SG3—1.869 e não so Ipodeuio iigOrtv, ua fôrma chis íais era vigor, ílauear mão du recurso aconselhado no Art. |18 (ta Lei n* 1177 de 9 de Setembro de I

pia, nito e, i*ealizarem-se os pagamentos do no convida o povo pernambucano para "no

taes déspeziis ató qno so passem as sobras j domibgo próximo, ás A heras dei tardede umas rubricas para outras deficientes- í reunir-se no largo da matriz de SáiitoAn'segunclo aconselha a iei n' 1177 de 9 do ! tomo.Setembro 18(i2 : rçgb por isso a V. Ex.

que tem tido ãiáipr>sa diária—para se in-ferir a;segura.h'ça*dá empreza, que ainda pormais tres annos pertencerá a uma commanHdita.

Despesa9 do |

tjiiise

cügqe cio ordenar qno se cumpra o meu avi-so sr 90.1 de 91 de Outubro ultimo, o asso-vero a V. Ex. que brevemente se lançaramão do roourso u quo se refere a lei a* 1177ja citada.

« Deufi guarde a V. Ex.—Jeronymo oo>.éTeixeira Júnior.—£' S. Ex. o Sr. censo

Fl

• ]

¦ Edital_ O Administrador do Consulado Provin-s

.,.,,,.-., „ ,,..v. u „,. , ..ou- | oiaI' ...teüdo soiünciade que alguan'gêneros

heirode estado Francisco do Saües Tor- \ semiIusirí;8 ^a desta proviucia o importa-

Papo!TintaCompositores e serviço de ma-chinasDespezas geraes e alugueis decasasEntregadores e serviço telegra-pbico a...Ordenados do redacçâo e ad-níinistração

res-Irhnno-u. » I dòrdb Gstrangeiro, depois do pago o impôs-í to ue consumo, sao roerportados sem o pre-

68,2Í2ftÍ90y,12ü§230

71,085138o

29,ySáS168

11,824$180

51,GGõ$669

« (3* Hecçã'0.— Eio ^e Janeiro, ministério j . lü "íífSJí^V.' MW ''corporta;tos sem o pre-àbs negócios dá agricultora, comrneroioi 14'í^IS!?^^ desembaraço darepa-obras pubTicaR. em G do Setembro do 1871. I • ° U?llR?W> e ^prendo regularizar es

235,497S812Vébbás PBÍN'011'AÍSS nu EÊÒEÍTÂ

Assignaturas 44,1981450Publicações 182,884$4M

¦ « lüm. e lü.xmj br.—.tüm resposta ao I; "Jí —•'^[ L"" y-fjVHui» u8.g.eneros co que so | Venda avulsa S0)8'41$'§ü5seu aviso de 3 do m=z passado, communico í fra,^:.muitü

embora não estejam compre- —-.a V. Éx„ que, sáauadb o quo Jho dirigi a I- 1l1£aa;do;! u" Jj.tfòVa.l disposição do nri„ 52, í .*. „

2ã7,874$439

Sá de Jhlhb antí-cedenttf iJb n* fáÒ, iá se l- f rPí?lV.?™euto dc 80.de Outubro de 1875 I Altm/'^^oramentos effectuados, aprovidenciou áceroa du déficit rme, nWvel l(lGvem üstar ^'to3 á mesmaíísolisação e I b<"et/'. de Ç?4W'/f exforços para obterttira, se tenha de yanüear ua ver ba- Obras í el3$e4°$í$& (1(^fc* "^partição

visto como i * PubllüaÇ*l° «™ folhetins principalmenteteSUcw^erae*^

'auxilio Is provinciae^ i' G:£late<!0tQ^!^ão^3 mesmo, gêneros a mes ]

clof m^^s ongiunes brazileiros.do exercício do -1870-1871, o bom'" assim ;

ma ^ila 1ne <Í»^to aos nacionaes; previne | u^f;^llãinxi1 ?a,';l ilfI P^vinciaos ó de

que em devido tempo, sendo necessário, se I aoa WSÍ$$&ii#&llí* e exportadores que ú- \ iü,";,UUU M .llu»° « S;,ó000 por Bimestre. O

Snçaíàmãd do recurso aconselhado no art. í S*#S 3Ujettos a l}^^ ^ oxportacão e do ! ^.pM^ e "'h^tado, e os assignantestlT13 da lein- 1177de 9 do Sota-mbro do 16G2. ' PaSaraento doíi lespectivos impostos'quaes ! f

u° "ll° C0Ü^ l^f1'010 l5!» dos.romances« Deus guarde a Y.Éz.-Theodora M F. ^Gl o'mevoa somilhavosdo outrasorovincias ! . mWmfi da Gazeta de Noticias ou um

Pereira. daSilva-k' Sua Ex. o Sr. Visconde 0U do osfcraugoiro, quo depois da importados ! TJSÍS1^° da loteria da corto. As .pessoasdo

'Rio Branco ! nM PeVmanecerem em deposito atèultcriòr

' S5!8 fiuiz,;l-em ^ssiguár podem dirigira

* Ministério dos Negócios da Guerra.-- '

feerPortar;ão na forma do regulamento e I fJ1!iai'ul Jaoustrial, rua do Barão da VicsRiodeJanei.ro, 2G de Julho de 187G ,lb ^^igor. EicarSo sujeitos a de^pa- *?"R n" 12'

,ou Vor. ^ registrada diri^Illm. e Exm. Sr. -Existinclo deüoit no $ ! W~?° Güü3ul^'<> Prov ncial eão nn-amPti WJ> a n,;i cl° Ouvidor u. 70, Rio de Ja«

tf» imaIllm. e Exm. Sr. - Existindo deücit no §

6*—Iuteudencia e Arsenaos doGuerra-^e f "" "";"-, "v^-0""0' "Aí1?.*™ oó aç regula-

outros do exercício do 1875-187G, o qual ! 11n'"üt0,closta rQ^'^o, quaesquer gênerostem de ser supprido, antes do encerramon- | ?SSÍ:fí?'S?' llü imperío que pos

?mp,qstos, diz o art 52 do regula- e sofc)i-escriptftda a

Arauj», Mendes e Companhia.sam ser confundidos com os produzidos |nesía provincia e qoe, depois de import,^ |dos. não íjeirom em deposito ató interiorreerpòrtaçãp. Estes gêneros só nodeiãoser recolhidos em armazéns o tvnpicheacom gaias especims da repartição, seguu-do oari.2' da lei n. S02, o quando tiVerem sçiirido, ou pnva c.pníu.uo. ou para serem belíenciüdòs em outros armazénsserão consideradoscomo da província, sem r^.. .,...< •; * \ ,

'-,-., ::'""poder o trapicheiro ou avmnzenavjo soba- < 77

líllauoae AnaJyse^hoilütlCa,

nh i tituiaos por outros, tendo por üéò arer,ar-1 Crraiumatical e Syntatica e Lo-reqiu^õe,, mas | ^fe^?

aoPositos ^ a i*^ | gica, e—Elementos de Ortho-

Oopsulaclo Provincial, 11 do Junho1878.

to daquelle exercício, com a transferenciadas sobras realizáveis em diversa:1 rubricas,rogo a V. Ex. aa sirva expedir suas ordens,aüm do que não sejam impugnados os paga ineptos t?,;Cohcès:-õ9s do créditos, que fo*rem autori.a.io^ por este ministério, atéeffectnar-se n indica d» rrausf,'re,ucia.

« Deus Guardo a V. Ex.— Duque'Qumòs.—A' S. Ex. o S.v Barão^de Üotegipe, Mi-nistro e Secretario de Estado interino dosNegocies da Eazouda. «

Não sò todos os Mi.tiiskrò.3 da Fazendamandaram cumprir taetodos os mitíiatr.Ós das outras pastas as ex-i !pediram.

Que/em saber qual è a différença entre ;os passado, e o actual gabinete, no mulo Ido proceder j

E' simples : ò quo todo esso manejo era |feito por meio da iczervádos, officiüs que sa jnão publicavam, o quo podiam e deram lu- Igar a desvios de oeuteuas de contos do reis jpara pagar os serviços do.Joriif/i do Omh- j tj.VV.i« l1 -,

~n

mercio e outras cfesp.èziis ilie^aes, mas o : -piPllOtJlie.Ca ua (jraZôta uô No-miuisterio actual, quo uão paga contribuições á uiugu-m, quo não appiica um viu-tem do Estado senão no Serviço do Estado,entendeu quo devia praticar esse acto á luzdei dia, pois não tom medo de assumir aresponsabilidade de honrar o credito dopaiz.

»ÍUNlT|A

1<.0 PUBLICOAs duas obras concernentes

á instracção publica, intituladas

ue

O Administrador,Francisco Amynlhas de. Qaivaiho Moura.

mi mímMWÊMm

ticias.O Ventriloquo, por Xavier Montepio..'.A Firma Social Promont e Risler, porAlphpnso BaudotLana Paixão, por Xavier de íifonfcepin.áAs índias Negras, por Juüo VòrneFolhetins do Dr. França Júnior '.Moita Coqueiro ou A. Pena de Morte,"

po Josó do Patrocínio....

25000

1$5Ò'01ÇS0Í)lirõOO•2>ÜQ0

graplua da Lingua Portugueza,comppstas pelo professor JoséMardnianno de Souza, e appro-vaclas pela presidência da Pro-vincia para uso das escolas deensino primário, assignam-sepor 4$000 ambas.

Cs pcospectos acliam-se enitodas as livrarias desta cidade.1$L ÍMjJrl

£>

28HÒ0O Jornal, porém, que ha muitos annos

medra com os desmandos dos ministrosque derramam os dinheiros públicos nos I Crespo n.* 2.sfíus cofres, acha um crime que o g -hiuete i "~T^ ^=p—p—.——-

de o de Janeiro ju'guo mais acertado pa- \JÜ)ZtB'í'à CiG ' IS O li CIES

gar seus credores do que comprar o apoio i t?„i„ c 11 1 ,•r m • 1 r -1 -1 ' Ji»sta í Jna que so publica na ónriiknl Anchi imprensa com o sacnheio ua dignidado : :,„,,„,.•, , u ,l "a capitai cio; império, embora conta menos de t>

/O

o do dever.

oito ' rn k no pa WJi i^im i tí ) c

Alguns amigos e correligionários do dis.tneto democrata Dr. Jo?ó Mariauno Oar«

Vende-se na Livraria Econômica Eua do j «,-. n A „ I' -1 , •;qiie osíogos de arti-ficio, pistolas, cravei-ros e rodiahas etc.

Feitos na antiga fabrica da

. —resannosdo existência, é actualmente a do maior cir-lcuaeão no Brazil. Sua tirngYhi sobe a18000 exemplares diariamente.

A empreza não poupando exforços, nem ; V-lUVa BuíillO, Venclem-Se 110 à'r%despezas para corresponder á benevolência : maZem da BOTí 4 AM a tmTdubhca,—o elemento do vida da follm, ! -uUJjzí ilíVÍriiUiiL-

conseguiu tornar esta uma das melhor'in- j HL^i traVGSSa da rua do IlD^era-formadas o a mais noticiosa da corte. Ser- cloi'viço telégraphico bem dirigido, grande uu

neiro da Ounhn, teudo om consideração 11 | mero do correspondentes dedicados, quer., honrosa e digna attitude, que acaba de ser no paiz, quer na Europa, dam-lho a prio-1662 : rogo a V. Ex. se digne de dar suas j por elle tomada, com a resigunçâo do lugar ridade em noticiar todos os acontecimen-«rdsns, aüm cie quo no Tnesouro Naeioniii | de adminisj,rador da Oas» de Detenção pel 1 ¦ tos notáveis.

Bçj.-ua SiUhftíito; os pagamentos relativos " " "'-dita verba, porquanto era devido tempo se

1

preferencia do de vereadòi da Câmara Mu-» A. ira.oicipal, deliberaram promover uma mani- í da

Pelo custoarinna

¦xiiia v..iu(i, ^uiquani,o ora ciovmo Dcxnpo se- ; o.icipa.l, deliberaram promover uma rnapi- I oa. soa reaacçao ao Dr. Ferreira de Arauio talho norao io:aa>ias as providencias nocessarias. festsção popular pára significar ao i-Histro i e conta como seus i'olhfctihi«tas Erancli Eamdg-n

ta. Je A'oí{'cieis confiou a direcção j de mandioca muito boa, enireducção ao Dr. Eerroi.ra de Araújo ¦ talho por preço çouimod-)« Reitero a V. Ex. oa protestos da maior u

ccn:-ui-n-açã.' ü estima. —Joaquim AntãoFifnándei Deào.—M S. Ex. o Sr. Viscondede Ioaboriiby

ibuno quo o povo pernambucano não ò | Júnior, ierrcira deMeúòsós, Linodo Asrli-íVrt i«/\*! * rt ó ii'h 1-i rTíTó ntí f\ A <-t #¦» 11 /1 <r\'/\n « r* 11 ^ 11 « ! OU rrt Y\/»íi fXtt u%tni.^n» T.. . . -r-r .

10.

seca: no

w e a vo -Caos üo-

inciiffereute á ábnegfi.çTio do que dew aquelletão subida prova-quanto diguo exemplo.

O precfl.ditnentp do Sr. Dr. Josó Maria Rio do Jausiro—.—-Ministério dos ne j anuo é o penhor do respeito e amor quo j

surapção. Guimarãoa Júnior, HenriqueChaves, R.m.-dlm Ortigão o outros demo-rito reconhecido no Brazil e no estrangeiro,

As condicções do oata.luíidadó díiemprc-za

Attenção

í.daimercifi 0 obras ! elle vota ao povo, e prova o quanto eilo pre j resaltam do balanço, apresentado '*eíoa r-n

O abaixo assignado pode an indivíduo ou-mdmdua que se tem dirigido m-mia ;lmen.to a elle o no Sr. João Rodrigo degUplOH H.. agflCUitUra, 0,.,„i,.uu:..-i-' o uuma ; luio ywi.ii nu j_,uv;j, u y;uv,i u i|uhjjuu kjio (íiij i içoiihuui uvj u::ih:h\\j, Il,urüSenXHflO "Cit-S r-0' i 15 1! 1

pubiioas-em id áo Novembro de 1877- I ^a í:S honras que esse mesmo novo lho cen* ' cios solidários aos coamanditàrios úú» ' •';^;i^s, e. colloP«do esonptos peíaa esqui.' <¦ • -i .:.„..., ..'.-,. ? S| '••|n^ | una cias ruas, o-.eaueòiúlpela commissão fiscal, "a i.lm. o Jilxm. Sr.—Em re&posta ao sen j fariri olegcndo-o mereeidamentâ para um | cionado pela coramissão fiscal, composta ' iilíl U,;M íU™> ° ei'Pet!'{11 *«vor de sa dirigir

avisei do 10 Uo corrente, cômôjúhieo a V. ! cios lugares de nossa Câmara Municipal. I dos Srs. João Jose Aon Reis Júnior IWn" ¦ í)2áSOft-iri?Illia a cl!o ° f1;lr ° motivo por quaEx. qao, yen Io insufficieutes un quantias í Essas honras, que o Sr. Dr. José Mari- | c-ir;co it. Paz o Erancisoo M. Qòrdpiro dc ; 7

°Z-?^. C°? tE,íl0!\.tí10 ri^eala, quoren-votAA.u na lei do prçulnentp e> 1507 de 2(3 j anno não quiz resignar o quo ao contrario, Souza, bom conhecidos pelo comihercio j

^^ ^0l }.l" 0?l>H'lto as possoàs de bomde Setembro d-j 1SG7, que pela do n* 1587 I com sacrifícios do'outros interesses, pr>> Basta oonfrohtar o algnrismP da receita

' - •:S'-',1v^C0:-a:'Vi0 seva 0P"SÍjderadp um

de 2o de Junho cio 18G9 vicrorou no exerci J curou o nrocura con?orvar. nadem fine lhe com o da desuesa.—min nniíi-n «X,;'n..L \01lJulttnia"ór infame.cio de ioÜO—1670, pura as despezas de ai-.

' façamos outras tanlas de quanto é diguo > devido a necessidiido de j.ôr a Gazeta d,

ííoelfo li de Junho de 1878.João Bernardino da Gosta Uma

Page 4: I»lioiio ;ra|»||f, - Lemos n* CHRONICAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01392.pdf ·  · 2012-05-06&WNO VII ÃSRieNATÜBÃB ('Recift) Trimestre... 8:000 Anno 12:000 RECIFE-SEXTA-FEIRA

APROVIKTCIA

COMPANHIADO

mmrnÈmmA directoria da mesma companhia,

scientifica aos Srs. concessionários das

pennas de agua que se fecharam duran-te o dia, que tendo cessado a causa quedeu lugar a tal providencia, íicam destadata em diante no pleno gozo das mes-

Escriptorio da Companhia deBeberibe10 de Junho de 1878.

O Secretario,José1 Rodrigues de Souza,~~"W

com a pessoaDECLABA-BE

i pessoa que voio ncBta typograpbiacocommendar com toda urgência 500cartas para a Sociedade Recriativa Eu-terpe; que ditas cartas se achamprornptas a dias.

PianistaDomingos José Marques continua a toa

car piano em reuniões familiares, podendoBer procurado on em sua casa, rua do Rosa* 1rio Larga, n- 44 3- andar, ou na loja d'Au- jrora do Sr. Damião Aderito Ferreira Lima, ,à mesma rua n. 88. __^

Está fugido !PELASEGÜNDAVEZ

nga-se

fei1

RheumatismoCura certa e rápida pelo emprego do

Elixir e Linimeuto do Dr. Constantin.Vende-se na botica franceza de A. Caors,

rna da Cruz n. 22.

Aviso!Aluga-se o segundo andar sobreesta typographia, muito fresco ecom muitos commodos : á tratarna Camboa do Carmo n. 36, pandar.

i 'éMEDICO

HOHCEOPATHÁ

O Dr. Baíthaizàr da Silveira, jf pode ser procurado para'os mis- u) teres de sua profissão, ou á ma J]j do Barão da Victoria, d.* 43, (j\ Pharmacia homcoopathica do jpt Dr. Sabino, ou á raa 1* de Mar- W\ con'-14, escriptorio da Associa- ¦''']

ção de Soccorros Médicos. d|M

ESPECIALIDADES j|IMoléstias dos órgãos respeito- *€

• Kl r

ê

De gratificação ! !Coutiniia fugido desde o dia 7 de Janeiro

o escravo Tibartino, cabra, alto, corpulentocabellos carapinboe, falia mansa, comeravos boubaticos nos pés,pouca barba, pbisionomia agradável, idade de 30 annos poucomais ou menos.Foi escravo doOapitão Fran*cisco Texeira de Macedo, morador no lugarPào Grande da comarca do Bom Conselho,d, onde veio para ser vendido uo Recife peloCapitão Thomaz Tenorio d'Albuquerque.Villa^Nova.

IiteaseraTo fóipresttm Fevereiro emPalmares ao* índios, e tornon a fagir do po-der dos capitães de Campo no lugarQoipapá.

Gratificasse com a quantia da iuaen»osmil réis a qaem o aprenheder e tronxer noBecife á rua da Crua n. 12, escriptorio doSr. B. Pontual, on ao engenho Arariba deBaixo na comarca do Cabo. ^

^£t^ÍJêKxg^^r^^!_a^yX|XL^_J^^ c^y

Parteiraffl)vm; Antonia Leopoldina da Costa Bi- M

(J beiro com potentemente habilitada IHhpela escola de obstreticia do Hoe- (J|)

/K pitai Pedro II, pode ser procurada ma qualquer bora para o myster de M

(II) sua profissão.ffl 5C—Eua de Hortas-

ffl ffl

[{Preservativo cia erysipelag

B TINTURA DE QÜILAND SP. |— ;gK Medicamento poderosíssimo para curar Kffl toda e qualquer erysipela. ffiffl Os attestados em nosso poder provam a Lg§ sua efficacia. ffi

9Iià'ii:é.lrsi rte BBSssr kffl Quatro gottas para GO grammas do [f

a»uà, para ser administrada uma co- (jjffl lher de sopa de 2 em 2 horas. p]ffl ffiffl Preço de cada vidro 2%000 Sffl «ffl Unico deposito na Pharmacia Ho- K

§ meopathica da viuva Salrinò & Kffl FSSEfiO. Iffl 48—Buã do Barão da Victoria—-43 Kffi gjaK'-5.E5HESL^5EffiH5ü-ii2SE5HS3eSESHH25S525HSIÍi

4SfüSF

Ç i

A casa térrea sita na rua da Concórdia n.140 : a tratar na Camboa do Carmo n. 3G,!• andar.

Silveira

81—Rua do Imperador—81

1" andar.

252S2SSE52SH5HSaS»5a5H5^E525H5E525a525:i:-?5H5HH525g

MedicoHffi

-«jlJ

k Moléstias eu_j rios e febres.

r-r^-Sf?

CD }e*

m Medico e Cirurgião |

c=3 *-<o

OC» Oo

o a o

>-, CJ O

O --2 . MH3 .5 cn o

]»K. CASTIÇO JESUS

Rua do Doque de Caxias &. 561. ANDAR.

Consultas de meio dia ás 2 horas datarde.

Residência, roa larga do Rosário n.16, 2* andar.

g grrntls aos pobres

fflHHSP^SHSHHSEHSHHSEffiSHSHESHHÇESHSEaHffi

os ífl^j^.5 .S.'3-.'jjjce '-5 'ç 1^*" ^ ?» - s

**• ce - ° a>

1" -— i? CO *

MQ ¦Om

oir!jLL

coTH

I—Irr»

5.5 aCD

oo

o. <J

p3fi ?O fi

-íh

O

CO wO

s

N

Aí»

O

• t—I

á

O

¦*• —* o Sr

^ £ 2 5 o

, o'

'«3 j. o H

Já!! O O •

rr."rf rs >-< ><

£j C.ÍT3

btt9ünZ9lt

tae a—I

a?

«r

_-— rt _àjCO

m

fi

t==»

P-=s.=l

-=1l—( I

N<1<Oi

H

Ojo ow U oj o -2

03 —' ^2 m ¦—o c cs

»^ .-. ,3 ? -a -- •— «

O CD JJ P ^ •*r* o tf „ ^'S "3 "Õ g ro .Mo ^5 es jp^ o r" .H

©as CyA,;Slfifisso Cí&.$£S"«> ;t»is

1 EUA DA AU HORA N. 19,2' ANDAR |

@ Consoíraa de meio dia ás 2 horas da \f,& tarde. ra

;,r.í;r;;;r^,-;,j;r rj^j, tXSSsjtsíSífctSisíSlcB

DE SER'YSNDEDOEjMesca typograplua se precisa

cie vendedores cie jornaes.Paga-se bem.

2Z323Sffiá

O

EETJSSSisdl

O• rH

?H'CS' ~<J2

o

O' ^v

03^£)

Párs*.

3 ° aO C3

c3CO C5

.t ;rr a

£ ra o'" J2 ci °

-r< o <d a,,fl-.o.ocrs m¦S 3 o

O O 53^ ti ro cr1H , -^.

;~ O «- cr.o O ®CJ o LviCi -.5 r

"ir .a f. .'-•Clo ...r

CicoCG

o

CS

• o<—,ci

COo

11oa ¦- r-1 ore o? o .„

o ^-"

n es

g a

CO

«

.—.PQ

<!

<1ifl

o Io —o

O „~

P a

euB-r; CO|> <Ua ""-

fcD<B

ci

.U o a o

^j c- rt "' _•

r. __,- " - \*>¦ 2 'o

a -» ;n 0••~s ^. rto a» "¦ -rj o 3

r a

sio LisbonenseiSjúistfii ver piau*» «juerér

Camisas, putillos, collarinhos eceronlas cie todas as cjiialida-des e gostos.

Obra garantida por medidaCo-cuôes de molas—enxergoes—.colebõeã

—colchas, o travesseiros do riscados, ada-mascados de iinlio e de algodão, com eu-chimentos de palha, fêno americano, feriodo mar, fíechn de canua, Eiimniiraa, piei decroata e de djfferentes qualidades de crinavegetal, enchimento hoje reconhecido comomais fresco e niaçiò.

Tudo isto fio manufactura no já hem con»ceituado estahelecimouto

AO LISBONENSEOamisária e colchoaria cie JOÃO RO-

DlíIGO DE PASSOS.3—Rua da Imperatriz—3

As obras são pagas no aerto da entrega eno caso de agradarem.

I Mní-P

Quem duvidar venha verNesta typographia

se recebe artigos, pu-blicações, editaes eannuncios : e assimcomo mappas e qual-quer obra de phan-tasia e luxo.

Escravos e escravafugidos.

No dia 2G do mez, de Setembro fugio doEngenho Piedade comarca de Iguaraesú,Proviucia de Pernambuco, o escravo An*tonio Coelho, pre o, idnde 28 annos, baixo,espadnúrio, peruas finas, olhos e bocoa re-guiar, nariz grosso, pouca barba, os olhossão pouco facuracento,

No mesmo dia fugio, do mesmo Eiige-nho, Piedade, o escravo Felix taisca, idado23 annos baixo.entroucado eespadaúdo, oa-bellosnão enrapinhoe,olhos grandes,^ bran-coh, bariz chato, bocea. graiulô, som barba.

Em Setembro de 1875 fugio da Villa doPilar a escrava Joanna, mulata de côr des-botada, de idade de 25 annos solteira, cabehloo grandes e crespos, oluoí grandes e brancos e um pouco amorticidos, bocea e nariz,regular, dentes podres, na frente, um poucsbaixa, e bem repartida.

Todos estes escravos pertencem á Josóda Costa de Medeiros.

Recife 28 de Maio de 1878.

1êT"""~i Advogados

Dr. Aprigio Justiniáub-da Silva ÇGuimarães. j

Bacharel João Vicente Pereira \Dutra. fl

{\Á 75-PRAÇA DE PEDRO 11—75

Elegante moderneRna do Barão da Victoria n 48,

1* andar.Entrada pola rua de Santo Amaro

Mme. Rose B-.-.joi, provjno ao publico que,sob o titulo acima, ábrio uma casa domodas, onde fazem-se :Vestidos para passeio, bailes ele; desde 10$ate 2õ§ de custo.Ditos para luto, feitos em 24 horas.Çbapéos de pallia, desde 8$ até 25$ de custoElegantes chapéoa par;a criança biiplisar-se.

Encarrega se cio liiyagetn e cpusèito dachapéos de toda a espécie..

Nesta casa encontra-ee um beílo sorti-monto do amostras de geda de Iodas ascores, prorrias para vestidos de bailes, as-sim como os aviamentos próprios já erdei-*tados.

oli.

Âo publico !Vende-se a taverna da rua Imperial

r| I | n. 2.40, a tratar na mesma, ou admit-j te-fe um í50?io quo entre com algum

ã \ capital.cr' i

aüTogaciaO advogado Odilon 'Lima tem seu

escriptorio á rua Estreita do Rosário n28, 1- andar.

ínguas o Bio-rraude.

¦ Vende «se nn rua do Raurro) ti. d".

Cavallo alazãoAcha-se npprehèndido nela snbdolo^acia

do Poço da Panellaunicavnílo nlazão,quemee julgar com direito a elle ilim";l'S3 aosubdelegado Pedro Américo,

31 de Maio de 1878.