Implementação da Auditoria Interna na … · 07/07/2015 15 1ª Etapa – Preparar arranque da AI Constituição da Equipa de Auditoria Interna Criação dos documentos de trabalho

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Implementação da Auditoria

Interna na SUMOL+COMPAL

X F ó r u m d o I P A I

Lisboa 18 de Junho 2015

perfil

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2

MARCAS COM

Sumol e Compal são as marcas portuguesas que dão nome à nossa empresa

Cada uma tem mais de 60 anos e origem na fruta

A inovação e a natureza fazem parte de nós

história

3

2009

AS NOSSAS origens

1952

Nasce a Compal

1963

CUF adquire capital da Compal

1975

Nacionalização da Compal

1986

Tabaqueira adquire a Compal

1993

Grupo Jorge de Mello adquire 51% da Nutriveste, na qual se integra a Compal

2002

Construção da nova fábrica da Compal em Almerim

2008

Nova estrutura de Accionistas da Compal

1945

Nasce a Refrigor

1987

Contrato de franchising com a Pepsico

1994

Fusão da Sumolis com outras empresas de enchimento do Grupo

1999

Nasce a Cibal

2006

Aquisição de 20% da Compal

2008

Aquisição dos 80% restantes da Compal

2010

Abertura do armazém logístico central em Leiria

2011

Renovação do contrato de franchising com a Pepsico

2012

Contrato com o Grupo Damm

2013

Inauguração da SUMOL+COMPAL Moçambique

2010

Fusão de empresas operacionais

2012

Compra de fábrica em Moçambique

2013

Assinatura de Contrato de Investimento em Angola com ANIP

1954

Lançamento da marca Sumol

1968

Constituição das empresas de enchimento

1971

Contrato de franchising da marca 7Up

4

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negócios O S N O S S O S

OS NOSSOS NEGÓCIOS marcas fortes, numa gama completa e diversificada

Nota: Publicado no Repositório Integrado de Documentos (RID) – E2 – Centros de Resultados

REFRIGERANTES NUTRIÇÃO Bebidas de Sumo, Sumos e Néctares, Doses de Fruta e Vegetais e derivados de Tomate

ÁGUAS E CERVEJAS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENCHIMENTO

6

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4

DE NEGÓCIO Milhões de €

volume 2013 301,7

2012 295,7

2011 331,6

2010 342,7

2009 327,0

2008 337,2

2014 310,0

Fonte: SUMOL+COMPAL

9

DE NEGÓCIO Milhões de €

volume

Fonte: SUMOL+COMPAL

peso crescente dos mercados internacionais

221,6

2014

88,4 9,6

202,8

2013

86,5 12,4

2012

2011

2010

2009

2008

202,9 80,5 12,2

237,1 80,0 14,3

261,0 61,6 20,2

254,6 53,9 18,5

267,4 53,1 16,7 Mercado Doméstico

Mercados Internacionais

Prestação de Serviços

10

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5

mercado n a c i o n a l

30,7% 31,6% 31,3% 31,2% 32,0% 31,6%

31,1% 30,4% 30,5% 30,5% 30,3% 31,0%

12,9% 12,5% 13,5%

15,1% 14,4% 13,7%

9,9% 10,7% 11,0% 10,4% 10,5% 10,2%

5,7% 5,1% 4,5% 3,9% 3,8% 4,1%

4,6% 4,6% 4,2% 3,7% 3,6% 3,8%

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Fonte : ACNielsen INA + INCIM Valor – valores 2014 acumulado a Agosto

SUMOL+COMPAL EM PORTUGAL LIDERANÇA EM PORTUGAL

MDD

12

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mercado internacional

14

EM 2014 VENDEMOS AS NOSSAS MARCAS EM MAIS DE 70 PAÍSES FORA DE PORTUGAL

AMÉRICAS

4,2 M lts.

3,3%

EUROPA 18,9 M lts.

15,0% ÁSIA

2,1 M lts.

1,7%

ÁFRICA 100,2 M lts.

79,8% OCEANIA

0,3 M lts.

0,2%

INTERNACIONAIS MERCADOS

Fonte: SUMOL+COMPAL

14

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7

pessoas

AS NOSSAS pessoas Worldwide EMPREGAMOS DIRECTAMENTE

1305

Portugal

1198

Moçambique

78

Angola

25

França

1

PESSOAS

Somos o maior empregador privado nos concelhos de Vila Flor, Gouveia e Almeirim e o segundo maior no de Pombal

China

3

18

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estrutura SUMOL+COMPAL

ESTRUTURA DE TOPO 3 PILARES ORGANIZACIONAIS

Comissão Executiva

Auditoria Interna

Gabinete de Gestão de Crises

Gabinete de Apoio

ao Investidor

Conselho de Administração

Operações Negócio Suportes

20

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1ª Etapa: Preparação do Arranque

da Auditoria Interna (Nov/2008 – Mar/2009)

1ª Etapa – Preparar arranque da AI

Constituição da Equipa de Auditoria Interna

Desenvolvimento dos processos de Auditoria Interna

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10


Processo: Programação de Auditoria

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Processo: Realização de Auditoria

24

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Criação dos documentos de trabalho

Desenvolvimento do processo de Auditoria Interna

25


Documentos de trabalho – Programa Anual

Identificação de necessidades de Auditoria Interna – CAI / CE / GS / GAI

Aprovação do Programa - CAI 26

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Documentos de trabalho – Plano de Trabalho Auditoria

O plano de trabalho é partilhado com as áreas auditadas 27


Documentos de trabalho – Relatório Auditoria

28

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29



30

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Documentos de trabalho – Ficha Tratamento Resultados

REF. AUDITORIA:

FICHA DE TRATAMENTO DE RESULTADOS DE AUDITORIATIPO AUDITORIA:

RESP. TRAT.

ÂMBITO AUDITORIA: DATA AUDITORIA: DATA RELATÓRIO:

ESTADOSEG.ACOMPANHAMENTOD. Conc.D. Conc. APC se aplicável D.LimiteD.Limite

AI00xAx/aa

Interna

TRATAMENTO

MP REF. CONSTATAÇÃOLocal RESP.TRATAMCORRECÇÃO

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Documentos de trabalho – Ficha Tratamento Resultados

AI00xAx/aa - xxxxxxx

Status

Temas MP Ref Responsável Classif jul/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15

ww n xxxxx

ww n xxxxx

ww n xxxxx

ww n xxxxx

ww n xxxxx

C Estatística: Não conformidades

Data da última actualização: xx-xx-xxxx 0 Total resultado para tratar

0 Total resultados tratados

#### Indice concretização

C Estatística: Oportunidades Melhoria

0 Total resultado para tratar


#### Indice concretização

Tratamento de Resultados

32

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Apresentação do GAI à SUMOL+COMPAL

33


Apresentação Formal do GAI à S+C – NI 06/03/2009

- Definição da AI (fonte: Código de Ética - The Institute of Internal Auditors)

- Princípios da AI (fonte: Código de Ética - The Institute of Internal Auditors)

- Missão do GAI

- Processos que dão suporte à atividade do GAI

- Estrutura do GAI

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Apresentação do GAI à SUMOL+COMPAL

Arranque da 1ª Auditoria – 13/03/2009

Formação: Programas de Trabalho para Auditoria Interna Mar/09 35

2ª Etapa: Revisão dos

documentos de trabalho

Fev/2010

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2ª Etapa – Revisão documentos

Revisão do Relatório de Auditoria

37

2ª Etapa – Revisão documentos

Revisão do Relatório de Auditoria

Formação: Introdução ao Controlo e Auditoria Interna Jan/10 38

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18

3ª Etapa Avaliação da AI

3ª Etapa – Avaliação da AI

Avaliação de Desempenho do GAI

Execução do Programa de Auditoria Interna

Implementação das Recomendações da AI acordadas com a CE

Execução Orçamental

Outros elementos de monitorização da atividade

Nº de horas e dias gastos por trabalho

Nº de recomendações emitidas por trabalho (NC/OM/OK)

Monitorização do status do tratamento de resultados

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3ª Etapa – Avaliação da AI

Novo elemento de avaliação (2013) - Questionário

Planeamento da Auditoria 1 2 3 4 5 6

- Objectivos (Norma 2210 IIA):

- Foram partilhados os objectivos da auditoria?

- Qual a relevância dos objectivos para a sua actividade?

- Âmbito (Norma 2220 IIA):

- Foi partilhado o âmbito da auditoria?

- Considera o âmbito adequado/suficiente para satisfazer os objectivos?

- Oportunidade:

- Considera adequado o período escolhido para a realização do trabalho? Sim Não

- Se a resposta for não, indique qual o período mais adequado e o mês:

Execução da Auditoria 1 2 3 4 5 6

- Informação (Norma 2310 IIA):

- Análise e avaliação (Norma 2320 IIA):

- A EA fundamentou adequadamente as conclusões e resultados da auditoria

- Documentação (Norma 2330 IIA):

- A auditoria está suficientemente documentada com informação relevante

Relatório da Auditoria 1 2 3 4 5 6

- Critérios para a comunicação (Norma 2410 IIA):

- As conclusões da auditoria são adequadas

- As recomendações são úteis e relevantes para a sua actividade

- Qualidade da comunicação (Norma 2420 IIA):

- O relatório utiliza uma comunicação clara, concisa, construtiva e completa

Equipa de Auditoria (Regras de conduta do auditor; IIA): 1 2 3 4 5 6

- Executou o trabalho com honestidade, diligência e responsabilidade

- Actuou com objectividade e divulgou os factos materiais com imparcialidade

- Garantiu a confidencialidade na utilização e protecção da informação obtida

Entre o mês:

Questionário relativo ao trabalho: Realizado em:

- A EA identificou/analisou informação suficiente, fidedigna e

relevante para a consecução dos objectivos da auditoria

- Executou o trabalho com competência, demonstrando conhecimento,

proficiência e experiência necessária

(Assinale com X a quadrícula que corresponde à sua resposta - ver escala de avaliação no verso)

V Fórum IPAI: A Avaliação da Qualidade da AI Mai/10 41

I m p a c t o d a

A u d i t o r i a I n t e r n a n a S + C

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Impacto da Auditoria Interna

A AI tem sido um agente facilitador da mudança em temas estruturantes, tais como: Processos críticos para a atividade, com inoperância prolongada

Processos relevantes com lacunas de controlo

Processos relevantes com fraca articulação entre as várias áreas

Processos novos sem uma clara definição de responsabilidades

Solução encontrada – com resultados positivos

A CE passou a eleger dois trabalhos por ano, nos quais se envolve

diretamente no tratamento dos resultados: - Através de equipas de projeto ou reforço do apoio às áreas envolvidas - Com a fixação de um cronograma e apresentações do status à CE

A AI continua a efetuar o acompanhamento do status destes trabalhos 43


Tratamento Resultados – Acompanhamento do status AI00xAx/aa - xxxxxxx

Status


ww n xxxxx NC

ww n xxxxx NC

ww n xxxxx NC

ww n xxxxx OM

ww n xxxxx OM




0% Indice concretização






O tratamento de resultados tem início após encerramento do relatório de AI

É efetuada a atualização do status do tratamento de resultados ao trimestre

É atualizada a ficha de tratamento de resultados de cada auditoria

É divulgada por email a atualização do status do tratamento de resultados

44

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Tratamento Resultados – Acompanhamento do status AI00xAx/aa - xxxxxxx

Status


ww n xxxxx NC

ww n xxxxx NC

ww n xxxxx NC

ww n xxxxx OM

ww n xxxxx OM










AI00xAx/aa - xxxxxxx

Status


ww n xxxxx NC C Concluído no prazo

ww n xxxxx NC C Concluído Fora do prazo

ww n xxxxx NC

ww n xxxxx OM C Concluído no prazo

ww n xxxxx OM C Concluído no prazo










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Auditoria Interna

Próximos passos

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Auditoria Interna: próximos passos

Internacionalização

XXI Conferência Anual: Auditoria Interna: Controlo e Governação Nov/14

IX Fórum: Boas práticas de Auditoria e Governação jun/14

47

Contactos

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23

Contacto

José Bonecas

Dir. Auditoria Interna

Email: [email protected]

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Documents

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