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IMPRESSO R epresentantes dos trabalhadores e de empresas dos setores metalúrgico, têxtil, vestuário, plástico e químico de diversas regiões do Estado defenderam a manutenção do intervalo intrajornada de 30 minutos, durante seminário realizado na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Empre- gados e empregadores estão mobilizados para garantir a permanência dessa prática, que já é tradição nesses segmentos. Estima-se que a medida atinge mais de 300 mil trabalhadores, mas vem sendo questionada pelos órgãos fiscalizadores. O encontro reuniu também representantes do Tribunal Regional do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, da Superintendência Regional do Trabalho e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Para cumprir a jornada de 44 horas semanais sem precisar trabalhar aos sábados, os trabalhadores fazem um intervalo de almoço de 30 minutos, permitido por lei desde que seja cumprida uma série de requi- sitos relacionados ao bem-estar dos empregados. Entre eles estão, por exemplo, a exigência de um restaurante nas dependências da empresa. O intervalo de meia hora é uma prática comum, definida entre empre- gadores e empregados nas convenções coletivas de trabalho, mas está ameaçada. Na avaliação do presidente do Simmmeb e da Fiesc, Alcantaro Corrêa, a interpretação praticada por órgãos de fiscalização passou a considerar de forma literal a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que deter- mina que o intervalo seja de, no mínimo, uma hora e de, no máximo, duas, o que obrigaria os empregados a trabalhar aos sábados. “Essa é uma legislação da década de 1940, quando a realidade era totalmente diferente. A questão da mobilidade urbana é um exemplo. Por isso, con- sideramos que deve prevalecer o bom senso na interpretação da lei”, diz Corrêa, lembrando que as empresas oferecem alimentação balanceada em seus restaurantes. “O intervalo de 30 minutos é uma tradição de 100 anos, que valoriza a vontade dos empregados e das empresas. Ou seja, estamos defendendo a manutenção de algo que está dando certo”, acrescenta. Para o ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Vantuil Abdala, em qualquer atividade é preciso conhecer a realidade. “Quem conhece Santa Catarina e os sindicatos não tem dúvida da capacidade e da legitimidade das negociações”. Ele defende que seja levada em consideração as particularidades e as peculiaridades de cada atividade. “A Constituição de 1988 veio prestigiar as negociações coletivas e a por- taria do Ministério do Trabalho e Emprego número 42, que regulamenta a redução do intervalo intrajornada, reafirma isso”, disse o ex-ministro do TST. O ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho, José Luciano Castilho Pereira, acredita que a Portaria 42 é viável e, do ponto de vista legal, é sustentável. “Estamos procurando melhorar as condições do trabalho e do trabalhador”, disse. (Assessoria de Imprensa/Sistema Fiesc) O presidente do Simmmeb e da Fiesc, Alcantaro Corrêa, disse que é necessário bom senso na interpretação da lei Fotos: Divulgação Intervalo menor em discussão 02 Exposição de CCQ 03 Direto da Alemanha # 11 Ano III - Maio / 2010 Informativo do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Blumenau 01 Empresas e trabalhadores defendem a manutenção do intervalo intrajornada de 30 minutos

Informativo Simmmeb - Ed. 11

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Informativo do Simmmeb (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Blumenau). Produzido pela Mundi Editora, Blumenau / SC

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Page 1: Informativo Simmmeb - Ed. 11

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Representantes dos trabalhadores e de empresas dos setores metalúrgico, têxtil, vestuário, plástico e químico de diversas regiões do Estado defenderam a manutenção do intervalo intrajornada de 30 minutos, durante seminário realizado na

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Empre-gados e empregadores estão mobilizados para garantir a permanência dessa prática, que já é tradição nesses segmentos.

Estima-se que a medida atinge mais de 300 mil trabalhadores, mas vem sendo questionada pelos órgãos fiscalizadores. O encontro reuniu também representantes do Tribunal Regional do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, da Superintendência Regional do Trabalho e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Para cumprir a jornada de 44 horas semanais sem precisar trabalhar aos sábados, os trabalhadores fazem um intervalo de almoço de 30 minutos, permitido por lei desde que seja cumprida uma série de requi-

sitos relacionados ao bem-estar dos empregados. Entre eles estão, por exemplo, a exigência de um restaurante nas dependências da empresa. O intervalo de meia hora é uma prática comum, definida entre empre-gadores e empregados nas convenções coletivas de trabalho, mas está ameaçada.

Na avaliação do presidente do Simmmeb e da Fiesc, Alcantaro Corrêa, a interpretação praticada por órgãos de fiscalização passou a considerar de forma literal a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que deter-mina que o intervalo seja de, no mínimo, uma hora e de, no máximo, duas, o que obrigaria os empregados a trabalhar aos sábados. “Essa é uma legislação da década de 1940, quando a realidade era totalmente diferente. A questão da mobilidade urbana é um exemplo. Por isso, con-sideramos que deve prevalecer o bom senso na interpretação da lei”, diz Corrêa, lembrando que as empresas oferecem alimentação balanceada em seus restaurantes. “O intervalo de 30 minutos é uma tradição de 100 anos, que valoriza a vontade dos empregados e das empresas. Ou seja, estamos defendendo a manutenção de algo que está dando certo”, acrescenta.

Para o ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Vantuil Abdala, em qualquer atividade é preciso conhecer a realidade. “Quem conhece Santa Catarina e os sindicatos não tem dúvida da capacidade e da legitimidade das negociações”. Ele defende que seja levada em consideração as particularidades e as peculiaridades de cada atividade. “A Constituição de 1988 veio prestigiar as negociações coletivas e a por-taria do Ministério do Trabalho e Emprego número 42, que regulamenta a redução do intervalo intrajornada, reafirma isso”, disse o ex-ministro do TST.

O ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho, José Luciano Castilho Pereira, acredita que a Portaria 42 é viável e, do ponto de vista legal, é sustentável. “Estamos procurando melhorar as condições do trabalho e do trabalhador”, disse. (Assessoria de Imprensa/Sistema Fiesc)

O presidente do Simmmeb e da Fiesc, Alcantaro Corrêa,disse que é necessário bom senso na interpretação da lei

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Intervalo menor em discussão

02 Exposição de CCQ 03 Direto da Alemanha

# 11Ano III - Maio / 2010

Informativo do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas,Mecânicas e do Material Elétrico de Blumenau

01

Empresas e trabalhadores defendem a manutenção do intervalo intrajornada de 30 minutos

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Editor-ExecutivoSidnei dos Santos1198JP (MTb/SC)

Editora-AssistenteGisele Scopel

Conselho EditorialCarlos Diether Prinz

Diretor da WEG TransformadoresFlávio Roberto Busse

Diretor da Krieger Metalúrgica Hans Heinrich Bethe

Diretor da Imperial LumináriasMárcio Minatti

Secretário do SIMMMEB

Rua Sete de Setembro, 967, sala 13,Centro, Blumenau - SC - CEP 89001-201Telefone: 3326--5158 / Fax: 3322-4048

[email protected]

EDITORIAL

Este ano, teremos eleições de de-putado estadual a presidente da re-pública. A disputa para a Presidência da República está polarizada e, difi-cilmente, terá mudanças neste senti-do. Até o presente momento, não se ouviu nenhuma citação sobre aquilo que nós e nosso País mais precisa-mos: propostas corajosas; mudanças e reformas. O que estamos assistindo, lendo e ouvindo são acusações entre candidatos que não levam a nada.

Já deveríamos estar debatendo pro-postas. Se analisarmos a grandeza de nosso País, sua futura importân-cia no contexto mundial, precisamos começar os debates logo. Precisamos de idéias, de projetos, de realizações. Não estamos longe de sediar a Copa do Mundo, as Olimpíadas, de iniciar a construção da terceira maior hidre-létrica do mundo. Não podemos ficar atrelados às amarras do passado. Precisamos de reformas urgentes.

Precisamos reduzir o custo Brasil, a nefasta corrupção e promover a moralização e o resgate dos políti-cos. Temos que aprovar o projeto dos “políticos ficha limpa”. É o começo para tudo. Não podemos mais viver e conviver com esta podridão que aí está. Ainda temos políticos sérios neste País. Poucos, é verdade. Preci-samos resgatá-los e preservá-los. Pre-cisamos eleger gente comprometida. Nossos deputados federais e senado-res estão entre os mais bem pagos do mundo. Precisamos cobrar deles muito mais eficiência, frequência ao trabalho e, principalmente, transpa-rência.

Nossa responsabilidade neste pro-cesso é grande: esclarecer e cons-cientizar é nossa obrigação. Mos-trar que o voto é importante e suas consequências, se bem usado, serão um País melhor para as gerações futuras. Os jovens também precisam ser incentivados a se engajarem no processo. Temos, portanto, um com-promisso com a sociedade. Uma sociedade que sabe que precisamos trabalhar e produzir com mais quali-dade, eficiência e custos menores.

Flávio Roberto BusseDiretor da Krieger Metalúrgica

EXPEDIENTE

Eleições que podem mudar nossas vidas

02

RepórteresBeatriz Alves Gaviolli e Mariana TordivelliGerente de Arte

e DesenvolvimentoRui Rodolfo StüppProjeto gráficoRodrigo dos Reis

SIMMMEB INFORMA

O IEL, entidade do Sistema Fiesc, e o Simmmeb aplicarão uma Pesquisa nas em-presas associadas diagnosticando oportuni-dades de melhoria na gestão das corporações. Quando aplicado num grupo de empresas, a Pesquisa de Processos de Gestão permite

avaliar a gestão das empresas do setor dando subsídios a ações coletivas e à formação de redes de empresas. A pesquisa busca identifi-car necessidades de desenvolvimento de práti-cas de Gestão de Estágios, Gestão e Inovação, Saúde e Colaboradores.

Pesquisa Simmmeb-IEL

WEG faz 1ª Exposição de CCQ em Blumenau

A primeira exposição dos Círculos de Con-trole de Qualidade (CCQ) da WEG, unidade de Transmissão e Distribuição de Energia, aconte-ceu em 15 de maio, das 9h às 12h, na Associa-ção Recreativa WEG, em Blumenau.

Cerca de 40 trabalhos sobre qualidade, aumento da produtividade, melhorias no am-biente de trabalho e redução de desperdícios na empresa foram apresentados pelos mais de 400 colaboradores participantes do programa.

Desde a década de 1980, a WEG Blume-nau trabalha com os Círculos de Controle de Qualidade e, este ano, com a intensificação e o crescimento do número de trabalhos, a uni-dade ganhou sua própria exposição. “O CCQ é uma importante ferramenta de gestão partici-pativa que traz resultados positivos tanto para a empresa quanto para os colaboradores”, afirma o diretor-superintendente da unidade, Carlos Prinz.

O CCQ foi implantado em 1982 e hoje já faz parte da cultura da WEG. Através desses grupos, cada colaborador pode apresentar sugestões sobre o melhoramento de diversos setores na empresa, entre eles qualidade, pro-dutividade, saúde e segurança.

Atualmente, a WEG conta com 512 gru-pos de CCQ nas Unidades de Jaraguá do Sul, Guaramirim, Blumenau, Itajaí, Joaçaba, São Bernardo do Campo, México, Austrália, Portugal e China. Juntos, eles somam mais de 69 mil trabalhos implantados na empresa.

Trabalhadores da WEG expõem trabalhos sobre controle de qualidade

Vantagens da pesquisa

Identificação rápida e efetiva dos pontos fortes e oportunidades de melhoria da gestão da empresa

Orientação para os empresários sobre práticas de gestão que levam à maior com-petitividade

Priorização de pontos a serem trabalhados em planos de ação, otimizando a aplica-ção de recursos

Orientação na elaboração de planos de ação coletivos, apoiando a formação de redes de empresas

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Estágio Responsável

Este é o melhor caminho entre a teoria aprendida pelos estudantes em sala de aula e a prática aplicada nas empresas. Estágio Respon-sável é a porta aberta para um novo talento. Obedecendo a legislação vigente, proporciona o melhor aproveitamento do relacionamento entre estagiários e empresas.

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) oferece abertura de vagas on-line; levantamento das competências técnicas e comportamentais para cada vaga, feita por profissionais de psicologia; orientação para adequação das atividades do estagiário à área de formação.

O instituto usa o método de seleção por competência, através de entrevistas adequadas às necessidades da empresa. Além disso, o IEL disponibiliza orientação jurídica; emissão de termo de compromisso de

estágio (TCE) e aditivos; seguro 24 horas com cobertura médico-hospi-talar; gerenciamento da folha de pagamento, e acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário na empresa e das práticas de estágio.

SIMMMEB INFORMA

Perfil Comportamental

Obtém-se a descrição do perfil comportamental do colaborador Verifica-se informações estratégicas acerca dos conhecimentos, habilidades e ati-

tudes de cada colaborador Subsidia o programa de treinamento e desenvolvimento de pessoas Identifica potenciais talentos Subsidia a decisão de reenquadramento e promoção de pessoas Oferece mais assertividade por se ter mais conhecimento sobre as competências

dos colaboradores

O que há de mais moderno em termos de climatização está nas mãos da Krieger Metalúrgica. A recém-fechada par-ceria com uma empresa alemã rendeu bons frutos e trouxe para a América Latina, com exclusividade, o condicionador de ar Wolf. Ideal para espaços maiores e que pedem climatização centralizada, a novidade permite alimentar todos os ambien-tes através de dutos, proporcionando o conforto e a qualidade do ar desejados.

O condicionador de ar pode ser desenvolvido de acordo com o projeto arquitetônico e ainda trabalha com todas as especificações climáticas do estabelecimento, inclusive para hospitais e empresas farmacêuticas, que precisam de um sis-temas que garantam a pureza do ar e evite infecções e con-taminações.

Outro beneficio é a celeridade do processo. Do orçamento à instalação, tudo acontece rapidamente. Isso porque a Krie-ger Metalúrgica se mantém on-line com a parceira alemã para

desenvolver a melhor solução.

Os projetos conso-mem menos energia, adquirem um sistema com baixo índice de ruído e com dois anos de garantia. A monta-gem pode ser feita em ambiente externo, com proteção adequada contra intempéries. Para completar, o produto importado chega ao mercado com preço competitivo frente aos nacionais.

A Krieger Metalúrgica já tem vários projetos em andamen-to e mais 45 orçados, sendo um deles para o Chile e outro para a Argentina. Após dois anos como distribuidora, a em-presa terá a oportunidade de trazer para o Brasil uma linha automatizada de fabricação dos condicionadores de ar Wolf.

O IEL também oferece o serviço de Elaboração do Perfil Comportamental, que identifica os potenciais profissionais,

facilita o processo de promoção das pes-soas e subsidia decisões de investimento em capacitações específicas.

Novidade no mercado

Em clima de inovação

03

16 de junho

21 de julho

18 de agosto

22 de setembro

20 de outubro

17 de novembro

Cláudia Scarpa (IEL) (47) 3321-9686 [email protected]

Mais informações

Vantagens Encontros de RH

Page 4: Informativo Simmmeb - Ed. 11

Ao longo dos 86 anos de atuação, período no qual se con-solidou como uma das mais bem-sucedidas empresas metalúrgicas no Brasil, a Electro Aço Altona S.A. é referên-cia no mercado de fundição em aços e ligas especiais de

todo o País. A trajetória foi iniciada em 8 de março de 1924, quando o fundador,

Richard Paul Werner, engenheiro eletricista e empresário oriundo da Alemanha, estabeleceu uma pequena fundição de ferro em Blumenau. Em 1933, a empresa iniciou a produção de fundidos de aço.

Através destes anos de atividade, a Altona tem sido pioneira em diversas áreas do segmento de fundição de aço e ligas especiais, bus-cando sempre um domínio técnico sobre o processo de produção, tendo marcado sua presença nos mais importantes projetos da história do Brasil e do mundo.

A empresa, por meio de ações e atitudes coerentes, é conhecida por sua seriedade, transparência, comprometimento e respeito às pessoas e ao meio ambiente. Estes valores básicos são componentes do sucesso da Altona, mantendo um ambiente que promove o desenvolvimento de talentos, com a constante busca da excelência.

A qualidade é assegurada e reconhecida através de certificações como ISO 9001:2008 e ISO TS 16.949, além de normas internacionais específicas para cada segmento de mercado. Na gestão ambiental e se-gurança do trabalho, a empresa atua seguindo os padrões das normas ISO 14001 e OSHAS 18001.

A Altona orgulha-se também por ser a primeira fundição de aço no mundo a receber a certificação internacional SA 8000, com foco na responsabilidade social, visando o respeito ao ser humano.

A história da Altona traduz a união de pessoas em torno de muito trabalho, superando desafios e dificuldades nestes 86 anos de operação. Isso não seria possível sem uma boa e frutífera relação com os clientes, fornecedores, representantes, acionistas, colaboradores e comunidade.

A primeira fundição de aço de SCElectro Aço Altona S.A. coleciona história de crescimento e inovação no mercado mundial

Instalações da Electro Aço Altona S.A.., na rua que leva o nome do fundador da empresa, Engº Richard Poul Werner, em Blumenau

HISTÓRIA DE SUCESSO

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Máquinas e equipamentos para construção e mine-ração

Caminhões e ônibus Geração de energia (hidroelétrica, térmica e nuclear) Válvulas e compressores Petróleo / Offshore / Químico Mineração Siderurgia Dragagem

Mercados atendidos

Divulgação

Área construída: 32.400 m² Capacidade de produção: 12 mil toneladas/ano Colaboradores: 860 Faturamento em 2009: R$ 140 milhões Países atendidos: 30

Perfil

“Todos os colaboradores estão comprometidos. As equipes de vendas estão sediadas nos principais centros do Brasil e do Exterior e são compostas por profissionais altamente qualificados”

Cacídio Girardi Diretor-presidente da Electro Aço Altona S.A.