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Arqueologia Subversiva

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  • 11-13- noologia - leituras mgicas jc = james churchward - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo

    O CONTINENTE PERDIDODA NOVA IDADE DE OURO

    [ DIAGRAMAS 7 E 21]-> NO FINAL DESTE FILE

    BIOENERGIA = BIOINFORMAO = MEMRIA =MATRIA = CONSCINCIA+ 7 PONTOS

    18/12/1994 - A hiptese do Continente Mu, afundado no Oceano Pacfico h 12.000anos, hiptese proposta em O Continente Perdido do MU, do investigador britnico JamesChurchward, daquelas que a cincia arqueolgica nunca ir conhecer e reconhecer, estudar econfirmar.

    uma hiptese demasiado subversiva do establishment para que a cincia lhe d algumaateno ou que tente promov-la. Antes pelo contrrio, de supor que o livro de JamesChurchward fosse coberto de uma cortina de silncio como de facto foi e que nunca ningummais, dos meios acadmicos, quisesse saber dessa tremenda hiptese de um ContinentePerdido. Afinal, porque h tanta gente com medo da hiptese Mu, continente perdido?

    Antes de mais porque toda a arqueologia acadmica ficaria em cheque, se a hiptese de Mufosse verdadeira. E muitos mitos iriam por gua abaixo. Acima de tudo, o facho de grandecivilizao que os ocidentais se arrogam de ostentar, ficaria em estilhas.

    Depois, porque, com a hiptese do Continente Mu, alguns dos mistrios mais persistentesdo nosso Globo, iriam finalmente iluminar-se a uma nova Luz e muitos dos enigmas que acincia arqueolgica no conseguiu decifrar, como a ilha de Pscoa, como as pirmides doMxico, como as pistas de Naska, como as runas de Tathiuanaco , como a Atlntida, como oDilvio, como a Queda, como, enfim, a criao do Homem e as origens divinas do serhumano, iriam sofrer uma completa revoluo. E a pitoresca teoria da nossa descendncia domacaco iria ficar vlida apenas para os que a inventaram, incluindo Darwin.

    Mas acima de tudo, a hiptese do Continente Mu perigosa, porque subvertecompletamente a ideia de progresso, as histrias que a arqueologia acadmica nos tem vindo acontar, os antropopitecus e os australopitecus todos que nos tm servido.

    A hiptese do Continente Mu perigosa porque situa a Idade de Ouro em uma data muitoprecisa, ainda que essa preciso se conte pelos milhares de anos. Porque encaixaperfeitamente com a diviso das idades proposta por algumas grandes religies como ohindusmo e por algumas escolas como os Rosa Cruz. Porque d outra hiptese - a das eraszodiacais - um enquadramento lgico impressionante.

    (ver diagramas 7 e 21 das eras zodiacais)

    A Idade de Ouro, afinal, nas datas que James Churchward prope para o auge doContinente Mu e sua grande, imensa, irradiante civilizao, corresponderia, zodiacalmente, era do Aqurio anterior. Aquela, precisamente, onde vamos entrar de novo: e a que, com todaa propriedade, se poder designar como Nova Idade de Ouro, ou a Segunda Idade de Ouro.

    2 - Relativamente ideia da Queda - to insistentemente tratada em todas as lendas detodas as grandes civilizaes - ela poder ter sido mesmo uma Queda fsica, ou seja, o tal

  • 2famoso afundamento de Mu, o tal Dilvio, a tal enxurrada. Ou poder ter sido uma catstrofeenergtica: ou seja, por vontade humana, por ter havido por parte dos naacals - nome doshierofantes Mu - uma revolta contra Deus e uma tentativa de escalar o cu. Escalada foi essaque originou a destruio do tecido csmico, a alterao dos plos celestes e uma mudana decanal csmico: da, dizem os leitores de tienne Guill, que ter surgido o canal II ou canalmaligno, ao qual devemos todos estes tristes anos de submisso abominvel. Em linguagemvibratria, tienne Guill baptizou-o de MAGA GAU GAS.

    que, alm da Queda, que alm do novo canal csmico que apareceu e com ele oDemnio em figura de canal, a verdade que as eras zodiacais todas de baixssimo nvelvibratrio que foram as 6 (???) ltimas eras (ver diagrama) no ajudaram nada. Da a misria.Da a abjeco. Da a Idade do Ferro. Da o Apocalipse. Da a angstia generalizada. Da ocancro. Da o horror.

    (ver lista de nomes da entropia-> (* )

    Da esta ltima oportunidade da nova era do aqurio em riscos de se perder peladesateno dos alegados espiritualistas. Dos alegados esoteristas. Pelo seu redobradoegosmo. Pela sua viso estreita do real absoluto. Pela sua conivncia com a cincia profana ea tecnologia mais abjecta. Pelo seu comodismo, tambm. Porque no estou a ver as pessoassuficientemente mobilizadas para regressar, imediatamente e sem alibis, ao Continenteperdido do Mu, para reconstruir, agora com a ajuda do Cosmos, a Segunda Idade de Ouro.

    3 - A est porque tienne Guill alude ao continente perdido, alfa e mega de todo otrabalho com o pndulo realizado sobre as duas grelhas vibratrias: no porque esseContinente esteja irremediavelmente no fundo do mar, mas porque a sabedoria que com ele sefundou estava perdida e pode agora ser recuperada.

    Essa a proposta geradora de mil outras propostas de tienne Guill. Num dos diagramas,onde ilustra as memrias que carregamos nos nossos genes, ele inclui o Mu, com a mesmanaturalidade e inevitabilidade com que inclui a Atlntida. os hebreus, o Egipto, os caldeus, oshindus, etc. Porque ns fomos egpcios, hebreus, caldeus, atlantes, lemurianos... Queiramosou no, todas essas memrias esto nos nosso genes. E no trabalho com o Pndulo quepodemos comear a desfazer essas memrias, ou seja, essas informaes, ou seja, essasenergias.

    (ver diagrama 21 das cassetes)

    curioso comparar aquelas civilizaes que a arqueologia oficial d como existentes, como esquema daquelas que s uma sabedoria profunda de hierofante pode comprovar comotendo existido, de facto.

    (ver diagrama 21 das cassetes)

    4 - Os kaalas afinal so os hierofantes: e a antiguidade do Egipto, atribuda pelosarquelogos poca urea dos faras, porque s ento h testemunhos palpveis da suaexistncia, ter que recuar bastante e talvez at aos 10 mil anos. Ou antes.

    Quer dizer, antes do afundamento de Mu nas profundezas do Pacfico, o mais fundo dosoceanos: quando ainda era possvel ter havido um ramo que saiu de Mu para percorrer omundo no sentido do Oriente at chegar Atlntida, primeiro, e depois ao Egipto e deste Palestina e daqui Prsia, Babilnia, a Creta, Europa central (celtas/druidas). luz destahiptese toda a cronologia conhecida dos arquelogos de salo no s limitada e reduzidacomo est toda baralhada, dando a maior antiguidade ao que mais recente e dizendo que

  • 3mais recente o que remonta a antiguidades verdadeiramente vertiginosas.5 - Mas no se julgue que a hiptese do Continente Mu apenas explicativa de todo este

    contexto a que chamamos prximo oriente. tambm explicativa das civilizaes do Mxico,do Iucato, de algumas tribus restantes das Ilhas do Pacfico. Alis, uma das provas fsicas(geolgicas e geogrficas) mais flagrantes do Continente Mu exactamente o mirade de ilhasque ainda hoje povoam o Pacfico, quase todas eminentemente vulcnicas.

    Em contrapartida, no Atlntico, arquiplagos como Canrias, Cabo Verde e Aores,tornam flagrante a existncia da Atlntida, outra hiptese que a cincia em geral e a cinciaarqueolgica em especial nunca ir estudar e confirmar, porque no nada rentvel para osque vivem da arqueologia acadmica.

    No entanto, a Atlntida como hiptese menos perigosa para a estabilidade acadmica epara o emprego dos cientistas do que a hiptese Mu: e por isso se tm publicado milhares delivros sobre a Atlntida, (Atienza) enquanto sobre Mu, em contrapartida e que eu saiba, olivro de James Churchward continua a ser o nico. Facto que nos deve fazer pensar sobre acincia que temos e a verdade a que temos direito.

    6 - O Continente Mu at pode no ter existido: mas nesse caso o destino humano seria umaanedota maior do que j . Para dar uma nova dignidade a este serzinho que aqui anda, imprescindvel usar o Continente Mu como hiptese, como referencial, como eixo da nossaescala de valores: e de certeza que teremos muito maior probabilidade de vir a merecer onome de seres humanos. Um pouco mais de esforo, e talvez venhamos a merecer o nome defilhos de Deus.

    Entregues ao seguidismo da cincia e dos cientistas, continuaremos a entredevorar-nosalegremente. Por isso Mu para mim mais real do que a Europa, tornada agora um pesadelo. mais real do que aqueles continentes supostamente seguros como a sia, a Amrica, africa ou a Austrlia. Mesmo como hiptese espiritualmente mais motivadora do que todasas realidades com que nos enchem a pacincia e com todas as cincias com que nos moem ojuzo.

    7 - Henri Laborit, um representante ilustre da cincia ordinria francesa, disse que o ltimolivro de Etienne Guill, publicado em Agosto ltimo, era pura fico cientfica. Mal sabe oLaborit que disse uma coisa acertada, ao menos uma vez na vida. muito possvel que OHomem entre Cu e Terra seja de fico cientfica e graas a Deus que o . Ficocientfica ou no cientfica, o ltimo livro de Etienne Guill, chamado O Homem entre o Cue a Terra, apenas, o livro mais importante jamais escrito desde Gutemberg. Ou antes,desde o Gnesis. Ou antes, desde o Big-Bang. E haja algum que me desminta.

    +1524 caracteres jc = james churchward

    A VERTIGEM DOS NMEROS

    ANTOLOGIA DE JAMES CHURCHWARD

    Mu, que foi devastado por um cataclismo h 12.000 anos.James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, pg. 9

    Esse Continente (Mu) existiu e foi nele que o homem fez o seu aparecimento sobre a Terra,h 200.000 anos. o Jardim do den, mencionado na Bblia. Essa estranha nao de6.000.000 de habitantes que, h 50.000 anos, fundaram uma civilizao superior nossa.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, pg.

    Os nossos cientistas esto ofuscados pela teoria da evoluo, tese insustentvel se levarmos

  • 4em conta as Escrituras Sagradas de Mu. Esse documento nos diz o que vida, como foi elacriada e quais as foras que a governam. Embora tenham sido escritos h mais de 50.000anos, esses escritos nos informam qual a natureza das foras que os cientistas chamameltron, sua origem, sua influncia e do que feito.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, pg. 82

    A descoberta de Niven (Mxico) demonstra que o homem j existia e era civilizadodezenas de milhares de anos antes da era glaciria geolgica e do pr-hominda europeu dopleistoceno.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, pg.

    Essa tabuinha a Pedra Roseta de todas as cincias fsicas. Considero-a a mais valiosa das2.600 tabunhas de Nven. Essa pedra mostra uma figura simblica representando o que seconhece h 100.000 anos como as 4 Foras Sagradas. Essa figura explica a origem e funesdessas foras.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, pg. 146

    Esses grotescos homens-gorilas da Europa deixassem retirar suas ossadas para mistificar oscientistas modernos.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 170

    H mais de 16.000 anos florescia uma civilizao no Paru, igual do Iucato, numa pocaem que o Egipto dava os primeiros passos.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, pg.172

    No foram os incas que construiram esses canais (em volta do lago Toticaca), porque elesj existiam h 16.000 anos ou 18.000 anos antes da poca dos incas.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 173

    A topografia da Amrica do Sul bem diferenten hoje em dia do que era h cerca de20.000 anos, quando os Carianos ou Karianos e os emigrantes negrides deixaram a Me-ptria para encontrar algures um espao vital. impossvel saber a data exacta do incio dessexodo, mas possumos vestgios dessa emigrao que remontam h cerca de 35.000 anos eoutros at 75.000 anos.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, pg.177

    Na poca da rainha Moo, que viveu, segundo o manuscrito Troano, h 16 mil anos.James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 178

    Os primitivos habitantes da Me-Ptria (MU) eram notveis navegadores que singravam osmares em todas as direces em pocas remotas quando a ndia no passava de uma colnia eno havia ainda se tronado um imprio .

    Valmiki, in James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 184

    A ndia passou do estado colonial para o de imprio h 30.000 anos.James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 184

    Foram os trabalhos de Schliemann que provaram de forma indiscutvel a existncia daAtlntida.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 186

  • 5O fundador da Atlntida foi Poseidon.James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 186

    Slon esteve no Egipto no ano 600 antes de Cristo. A Atlntida havia sossobrado 9.000anos antes. Estamos quase no ano 2000. Fazendo o clculo, 9.000 mais 600 mais 2.000, aAtlntida teria submergido ha 11.500 anos; mas vou demonstrar que isso aconteceu muitomais tarde.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 187

    Nesse museu (de S. Petersburgo), podemos ver um outro papiro de Manetho, o padrehistoriador do Egipto, que faz aluso ao reino dos sbios da Atlntida, que teria existido h13.900 anos. Esse papiro situa o ponto culminante da civilizao da Atlntida na poca emque se iniciava a histria egpcia, ou seja, h 16.000 anos.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 188

    Os sbios mencionados por esse papiro eram os reis da Atlntida, eles reinaram durante13.900 anos. A Atlntida desapareceu h 11.600 anos, portanto, o continente era governadopor reis h 25.500 anos.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 188

    Afirmei que a civilizao de Mu j existia h mais de 50.000 anos. Vejamos agora asprovas sobre as quais me baseio para determinar essa poca.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 196

    A Atlntida foi submergida h 11.500 anos. Somando agora 11.500 com 13.900,verificamos que a Atlntida foi governada por reis h 25... anos. O primeiro rei da Atlntidasubiu ao trono h 25.400 anos, e io primeiro rei maia h 34.000 anos. H um intervalo de8.600 entre os dois. Calculando-se que o mesmo espao de tempo se escoa entre o primeiroimperador de Mu e o primeiro rei de Mayax, podemos calcular de modo aproximado que Muteve o seu perodo ureo h 50.000 anos ou mais.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 197

    Quando se elevaram as montanhas que sucederam ao grande cataclismo magntico? Sedermos crdito aos mitos do geologismo, podemos fixar essa data h centenas de milhares deanos de ns, por certo at milhes de anos. Pois bem, vou provar que existiram 7 civilizaesantes da criao das montanhas, algumas delas h muitos milhares de anos antes que aprimeira montanha aparecesse na superfcie do globo. Ento, se cremos na Geologia, essascivilizaes originria de Mu localizam sua civilizao h muitos milhares de anos. Mas issono verdade e, como sempre, a geologia se engana.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 197

    A geologia nos informa que as costas ocidentais da Amrica do Norte eram outroraelevadas. A geologia foi sempre culpada de colocar o carro adiante dos bois e ela fornece aquiuma nova prova. No foram as costas do continente americano que se elevaram mas, bem aocontrrio, o nvel do Oceano Pacfico que baixou. A Terra de Mu era um imenso continenteque cobria quse metade do Oceano Pacfico.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 205

  • 6Em alguns mosteiros do Himalaia, encontramos textos com 70.000 anos de idade, e essesescritos fazem remontar a civilizao humana h 200.000 anos mais ou menos; as datas sodadas pela posio das estrelas.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 212

    Os Carianos eram como os irlandeses, no ficavam sempre no mesmo lugar. Por exemplo,o gals, a lngua irlandesa, falado em Tipperary, na Irlanda, bem como na provncia bascaespanhola e no Nepal, ao Norte da ndia. Coloque um nepals, um basco e um irlands juntos,e eles conversaro to bem como se tivessem sido criados na mesma cidade.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 219

    A histria da destruio de Mu foi escrita pelos Maias do Iucato, pelos egpcios, pelosHititas, Caldeus, Vighures e, mais tarde, copiada pelos hebreus, que chamavam Mu o Jardimdo den, em sua lenda bblica.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 221

    Quanto a essas genealogias de que nos falaste, Slon, elas no tm mais valor do quecontos da Carochinha, porque, de incio, te referes a um nico dilvio ao passo que houvemuitos deles.

    Plato. in Timeu, cit. por James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 217

    No estou inteiramente de acordo com os egiptlogos sobre a significao de Per-M-Hru.Per quer dizer ir-se, partir; hru significa o dia e m no outro seno Mu. essa letra mque os egiptlogos consideram uma preposio, no nada disso; um smbolo, a letrasimblica e tambm o nome de Mu; em consequncia disso, Per-M-hru quer dizer Mu foi-seembora de dia. O que confirma o que disse anteriormente: o Livro dos Mortos umregisto sagrado perpetuando a lembrana de 64 milhes de pessoas que encontraram a mortena destruio de Mu.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 228

    Mackensie afirma que Osris um rei antigo. Ele no diz sobre que povos ele reinava, masdeduzimos que era o povo egpcio; e nisso se engana uma vez mais, pois Thoth fundou aprimeira colnia do Baixo Egipto em Sais, ensinou a religio osiriana como provam diversospapiros, e isso se passou h 16.000 anos. Duas fontes diferentes por mim consultadasdeclaram que Osris viveu na Atlntida h 18 ou 20 mil anos e que era um grande mestre dereligio.

    James Churchward, in O Continente Perdido de Mu, 233+2304 bytes-979 caracteres jc = james

    churchwarda testar na prtica

    LXICO OCORRENTE EM JAMES CHURCHWARD:

    Ado e Eva - 300 a. C.Ankkor (Camboja) (LM)Baalbek (sia Menor)BascosBisonte (213)Bramaputra (vale do)Carbonfero

  • 7Carianos = Caras = ChancasCdex CortesianusCretceoCro-MagnonDocumentos: Manuscrito Troano Codex Cortesianus Documento de Lhassa Tabuinhas de NvenEras: pr-cambriano paleozica secundria plistocenoEsmirna (LM)Gobi (deserto de)IucatoKhmersJardim do den

    LUGARES MGICOS:BaalbeckBramaputraManuscrito TroanoMastodonteMayaxMonglia (LM)NaacalsNaga do SolNagasNiloNiloOvo CsmicoPleistocenoPopol VuhQuetzalsRaRig-Veda - 2.000-2.500 a.CSerpente de 12 cabeas (Tchi, livro chins)Sistema decimalTaimilsTenerifeTenerife-CanriasTiahuanacoTrogloditaTroia (LM)UighursZunis

    (*) quinta-feira, 6 de Setembro de 2007

  • 8MAIS DO MESMO ON LINE :

    + SINNIMOS DE ENTROPIA era da globalizao

    era do virtual

    era electrnica

    era da poluio

    era da destruio

    era da velocidade

    era da tecnologia

    era do tecnoterror

    era da corrida espacial

    era do supersnico

    era do guinness

    era do computador

    era do apocalipse

    era da cirurgia do transplante

    era do fascismo mdico

    era da barbrie

    era da catstrofe

    era do holocausto

    + SINNIMOS DE NEGUENTROPIA era das ecolternativas

    era da esperana

    era do maravilhoso

    era da civilizao

    era das medicinas vibratrias

    era do sagrado

    era do novo canal csmico

    + IN ENTROPIA.CRD-109 cartes:

    Apocalipse alimentar

    Apocalipse biolgico

  • 9Apocalipse qumico

    Apocalipse radioactivo

    Apocalipse ssmico-nuclear

    +

    ENTROPIA/DESENTROPIAFILES AC EM RETROSPECTIVA

    Importante (5 estrelas) crd :

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    DIAGRAMA 7

  • 11

    DIAGRAMA 7

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