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Educao se faz com comprometimento

A humildade ineficiente ou o complexo desproporcional que se aplica educao bra-sileira precisam ser esmerilha-dos, se possvel aniquilados. Educao se faz com vontade interminvel da busca do de-senvolvimento, semeando e es-perando resultados na cabe-cinha cristalina de uma criana, na cabea irrequieta e sedenta de conhecimentos de um jo-vem, mesmo naqueles de mais idade que no tiveram oportu-nidades noutras pocas para aprimorar o seu aprendizado. Sempre tempo, mas no se pode desprezar o agora, tempo presente.

Quando Darcy Ribeiro afirmava que o brasileiro ca-paz, houve compatriota - con-gressista no parlamento que duvidou da mesma forma que se duvidou do mtodo Paulo Freire que deu certo em outros pases do mundo moderno e que se viu abatido no Brasil.

Editorial

N 164 | Ano 04 | 14 de maio de 2010

Litoral Norte | Distribuio Gratuita | Circulao Semanal | www.jornalcanalaberto.com.br

Corpore - amanh, no arquiplago

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IIS, sinnimo de preservao

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Bandas e Fanfarras, festa em S.S.

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Histrias que o tempo no apaga

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Foto: Ronald Kraag

Foto: Camila Garcz/PMI

Lu Alckmin, ex-presidente do Fundo Social do Estado, entre Toninho Colucci, prefeito de Ilhabela e Lcia Heidorm Reale Colucci, presidente do Fundo Social local, por ocasio da inaugurao da Padraia Artesanal no Espao Cultural Ps no Cho, ontem tarde. Lu Alckmin implantou mais de 400 padarias no interio de SP

A parti das 17 horas, com o Levantamento do Mastro, no Centro Histrico, Ilhabela assistir a apresentao da Congada Mirim, tradicional festa que, ha mais de 200 anos acontece no arquiplago. a sequncia da X Semana da Cultura Caiara que ter missa, procisso, show, baile dos Congos e quermesses, em referncia especial presena de escravos em Ilhabela

Jogos Estudants comeam dia 22

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EDITORIAL

Apequenar-se diante da educao a fragilidade de um povo Ainda, casa grande e senzalaAdilson Luiz Gonalves

Adilson Luiz Gonalves mestre em Educao, escritor, engenheiro, professor Universitrio e

compositor

CA

FORMADORES DE OPINIO

O que preciso para tornar um ser humano escravo?

Tome uma criana, uma vida sem rumo ou uma alma ingnua. Mantenha-a na igno-rncia do mundo. Crie regras rgidas, punidas com violncia fsica ou psicolgica. Destrua qualquer vestgio de dignidade ou autonomia mental, incentive a promiscuidade, rompa vncu-los familiares ou transforme-os em mecanismo de controle: numa ameaa!

D-lhe apenas o ne-cessrio para matar a fome e a sede, e, mesmo assim, s quan-do estas j forem tantas, que seu ato seja considerado como uma demonstrao de generosi-dade. Ela j estar acreditando que sua vida depende de voc.

Acostume-se a esten-der a mo para ser beijada. Exi-ja que baixem os olhos diante de sua presena. Escolha um des-ses submissos - de preferncia o de pior ndole - para ser seu capataz. D-lhe alguma regalia e ascendncia, e o torne o instru-mento fsico de sua crueldade e falta de humanismo. Mande-o bater! Deixe que bata! Depois, surja como um blsamo!

Manipule os cordis, mas mantenha-se distncia.

Use a religiosidade a seu favor. Deixe acreditarem que existe uma vida melhor e que o sofrimento o caminho para ela... Mas no nessa existncia! Doutrine para que creiam haver os que nascem para mandar e outros para obedecer, e que isso natural e imutvel, desde a ori-gem dos tempos.

Eduque seus filhos para serem piores que voc, encaran-do a escravido como parte de sua herana. Encha-os de pre-conceitos e mimos. Faa com que eles acreditem que existem seres inferiores aos seus ces e cavalos de raa, e que as filhas da escravido tambm so es-cravas de seu prazer, sem culpa nem compaixo. Acoberte seus excessos.

Compre o respeito e o silncio das elites. Lave as mos

com viagens e festas. Cultive a vaidade, para si, e a insensibili-dade, para com o semelhante. Construa templos para expiar seus pecados. Glorifique Deus, com palavras, mas sirva as tre-vas, com seus pensamentos e atos. Acredite que o sangue de Cristo o libertar, mesmo viven-do imerso no sangue de inocen-tes. Creia fazer jus a vida eter-na, apesar de limitar a vida de seres humanos. Sonhe com um tmulo majestoso, esquecendo as centenas de covas rasas, em local desconhecido, pelas quais deve ter sido responsvel.

Pensaram que isso ha-via acabado em 13 de maio de 1888, mas no! Isso nunca aca-bar enquanto existirem bestas humanas, nos campos e nas cidades, que insistam em tratar outros seres humanos, de todas as raas: patrcios ou imigrantes ilegais, como animais de um re-banho pessoal.

Enquanto houver se-nhores feudais, no campo; em-presrios sem escrpulos, nas cidades; cafetes, em qualquer lugar, e a sociedade tolerando-os e cortejando-os, a escravido continuar sendo uma sombra, uma vergonha, um absurdo e um imperdovel crime contra a Humanidade!

So vidas de pesso-as que esto sendo desviadas, consumidas e destrudas! So condenaes, sumrias e sem juzo, por toda a vida!

Como qualificar e punir quem pratica ou justifica a es-cravido em pleno Sculo XXI? Com a milenar Lei de Talio?

No! Isso seria justi-fic-los, transformando-os em vtimas e rebaixando-nos a um nvel ainda pior. A Humanidade evolui quando supera essas pr-ticas!

Que tal conden-los a viver de um trabalho honesto, tendo apenas o que merece-rem? Quem sabe...

Enquanto isso, que Deus tenha piedade de seus atos e de nossas omisses.

No momento em que o pas entender que a educao brasileira pode ser to boa ou melhor que a da Frana ou da Inglaterra, cujo desenvolvimen-to data do sculo passado e que a Irlanda h trinta anos possua indicadores de analfabetismo com ndices avantajados e que a Coria era bem pior do que o Brasil, vinte anos atrs, ns brasileiros estaremos a cami-nho de grande progresso no setor educacional. Precisamos acreditar nisso e deixar que a falsa humildade se assoberbe, comprimindo-nos ao nvel de-sastroso da iniqidade de uma plancie.

E precisamos acreditar da mesma forma que acredita-mos possuir o melhor carnaval e o melhor futebol do mundo, apenas de tudo. S mesmo acreditando nos predicados de cada um de ns e o governo centralizar numa diretriz nica a sua gesto educacional con-seguiremos atingir um estado de desenvolvimento que sur-preender a ns prprios.

No pode ser diferente. Nem deve, embora duvidemos e essa dvida que nivela por baixo e minimiza as conquistas, dificultando-as ou impedindo atinjamos novos horizontes. A constante alterao de mto-dos educacionais acaba por dificultar a caminhada clere, proporcionando uma estagna-o que se avoluma, embora muitos no acreditem.

No instante em que houver a valorizao do profes-sor, a orientao segura e sem a adoo de alteraes fre-quentes de rota, a caminhada se dar de forma mais conver-gente. Exemplos no mundo so capazes de nortear os passos. Ocorre que, mal se chega ao fim do desenvolvimento pleno de experincias, toma-se outro rumo, esboa-se (sem planeja-mento eficaz) uma novssima forma a ser aplicada aos alunos, propiciando colises de rota: os que cursam mais adiantadas sries vm-se desprestigiados justamente porque se preferiu adotar um modernssimo siste-ma de ensino a ser aplicado; e os novatos passam a ser as novas cobaias de um sistema nacional de educao.

No h uma sequn-cia lgica, seguindo um exem-plar planejamento. Com efeito, desmotivam-se professores, perdem-se no emaranhado de mtodos e a educao atinge nveis deplorveis, de um mun-do que no consegue sair do lu-gar, vive a patinar, quando no anda para trs.

Esse mal tem ofendido a capacidade de aprendizado do aluno brasileiro, justamen-te porque nos apequenamos a ponto de se registrar diferen-ciao de cidade para cidade, acoplando-se o desvirtuamen-to equitativo, no gerando condies idnticas a pobres e ricos.

Este pas chamado Brasil capaz, bem capaz mes-mo. O que precisa acreditar no seu potencial, ordenar-se a um plano e exigir - por lei pr-pria - que os governos futuros sigam a mesma linha de ao perpetrada dentro dos parme-tros codificados e capazes de concretizar-se a evoluo.

A humildade ineficien-te ou o complexo desproporcio-nal que se aplica educao brasileira precisam ser esme-rilhados, se possvel aniquila-dos. Educao se faz com von-tade interminvel da busca do desenvolvimento, semeando e esperando resultados na cabecinha cristalina de uma criana, na cabea irrequieta e sedenta de conhecimentos de um jovem, mesmo naqueles de mais idade que no tiveram oportunidades noutras pocas para aprimorar o seu aprendi-zado. Sempre tempo, mas no se pode desprezar o agora, tempo presente.

Quando Darcy Ribeiro afirmava que o brasileiro ca-paz, houve compatriota - con-gressista no parlamento que duvidou da mesma forma que se duvidou do mtodo Paulo Freire que deu certo em outros pases do mundo moderno e que se viu abatido no Brasil.

O brasileiro capaz e ponto. O que falta coragem a par da implantao seqencial de organogramas curriculares e a aplicabilidade de lies que alicercem o conhecimento pre-

liminar, sedimentem o meio do caminho em construo para se atingir a meta delineada por um planejamento educacional politizado, longe de efmeros anseios de maus polticos e ad-ministradores do poder central que vivem amalgamando inte-resses pessoais em detrimen-to da conquista genrica para a maioria ou para todo o povo.

Apequenar-se como tem sido a prtica da educao no Brasil caminhar na contra-mo do desenvolvimento, em rota de coliso com o naufr-gio, num barco sem timoneiro, navegando em mares bravios e de guas revoltas, tormen-ta que no se acaba. A partir do processo de alfabetizao, hoje em dia, depara-se com erros crassos que semeiam a desmotivao.

Bem por isso h que se dar por feliz o povo de qual-quer municpio do territrio brasileiro onde o alicerce da administrao est fundeado na educao, porque entende seja ela a base de tudo e que o restante dos plos administra-tivos seja conseqncia.

Nesse aspecto, lou-vado seja o planejamento - o ensino da primeira infncia - , fundamental para fincar-se o interesse pueril, alicerce que a juventude encontrar, e, por ser assim, sentir firmeza para continuar a caminhada, rom-pendo horizontes. Esse entu-siasmo pela educao deve pe-renizar a cultura de um povo, e, se conseguirmos atingir esse objetivo num pequeno muni-cpio, o reflexo se somar s conquistas de cada um, sem medo, mas com altivez, sem a humildade que entristece, ini-be e degrada a pequenez que intimida e faz recuar.

Faamos a nossa par-te. Aqui, agora e sempre. CA

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ESCRITRIO CENTRAL, REDAOE ADMINISTRAO

NA PONTA DO LPISRodovia da FO trecho compreendido entre a rotatria de Caraguatatuba e a di-visa com So Sebastio, passou a ser denominado de Rodovia da F. So quase vinte igrejas evan-glicas. E h espaos para mais, porque existem imveis fechados de ambos os lados.

Figurinhas trocadasSegunda feira pela manh, entre o sol e a chuva, sem tirar nem por, confabulavam no Perequ os vereadores Jadiel Vieira (Keko PTB), Roberto Timbada (PDT) e Antonio Carlos Simes. Trocavam figurinhas de astros da Copa do Mundo. S podia ser isso, porque estavam muito compene-trados. Os lbuns dos trs esto quase cheios.

Ser mesmo?Poder ser instalado em Ilhabela, um posto do Ministrio do Traba-lho e o Auditor Cludio Tarifa (o moo que veio de Tup) dever dar planto em sala cedida pelo Sindserv. Ser mais uma con-quista para Ilhabela, sem dvida. Mas, como sempre tem um mas, porm, todavia e contudo, tem gente que no quer. Sem razo.

AusnciaA maioria dos vereadores tinha coi-sa melhor e mais importante para fazer, sbado noite. Quem no foi perdeu um lindo show dos Dem-nios da Garoa (ou seria chuva?), no comeo da X Semana da Cultura Caiara. Foram poucos os cn-taros, porque choveu demais da conta. Vereadores Prof. Valdir Ve-rssimo de Assuno e Jadiel Vieira prestigiaram o acontecimento.

Pai da idiaAlis, a lei que criou a Semana da Cultura Caiara, a ser come-morada no ms de maio todos os anos, de autoria do presidente da casa, Prof. Valdir. E ele estava feliz da vida com o evento.

Teatro, dia 20 (1)O Galpo das Artes abrir as corti-nas de seu palco, na noite do prxi-ma dia 20, para a apresentao da pea teatral A Vingana de Milon-ga, com Lol Nvves. A promoo do Lions Clube. Ingressos a R$ 40 e R$ 20, mas quem levar um litro de detergente, gua sanitria ou lcool ao Ilha da Princesa, Sor-veteria Rocha (Vila) ou Shopping da Construo, pagar apenas R$ 10,00, com renda para o Centro de Convivncia So Vicente de Paulo. Prestigiemos.

Teatro (2)A programao teatral no Litoral Norte est nas mos de Srgio Mioni que j programou a presen-a de Lol Nvves para Ubatuba, dia 21 e Ronaldo Ciambroni, dia 29, para Caraguatatuba. Vamos l, pessoal!

Dengue, cuidado! (1)O maior nmero de vtimas da den-gue no o registrado hoje, por-

que foi em 2002 que a situao surpreendeu, no Litoral Norte. Hoje o maior no estado. Sanitaristas dizem que no acabaremos com a dengue e que a preveno para os prximos anos dever continuar.

Dengue (2)Em entrevista coletiva, tera-feira, no gabinete do prefeito Ernane, em So Sebastio, o secretrio Aldo Conelian, disse que as aes precisam ser ininterruptas, o com-bate com hidratao e cuidados com os sintomas.

Dengue (3) Comprovando que a populao responsvel direta, em virtude

do descaso, anotem bem: s em So Sebastio, numa operao de fim de semana, a coleta de lixo residencial atingiu 46 tone-ladas.

Comunicao, sim! (1)Os prefeitos de So Sebastio e Ilhabela tm dado especial aten-o aos setores responsveis pela comunicao. Alicerando a equipe o arquiplago melhorou as condies no setor. Uma ilha de operaes deu novos ares acanhada sala e o pessoal reali-za um trabalho a contento.

Comunicao (2) Enquanto isso, pelos lados do con-tinente novos profissionais tomam conta do pedao destinado divul-gao do trabalho administrativo. Quem assumiu como diretor foi Geraldo Lage - da rea - e com lon-

go caminho percorrido. Sucesso aos de l e aos de c. As cidades s tm a ganhar com bons profis-sionais. Valoriz-los, reconhecendo o seu trabalho preciso.

IBGE formiguinhaOs agentes contratados pelo IBGE percorrem as cidades fa-zendo a contagem dos imveis residenciais e comerciais, por enquanto. O censo que levan-tar o nmero de habitantes comear em agosto. um tra-balho dedicado, de autnticas formiguinhas indo e voltando, rua por rua, num sobe e desce incansvel. Atend-los bem de-ver de todos.

Sementes do Futuro (1)Tomou posse a nova diretoria da As-sociao Sementes do Futuro. A alter-nncia nos cargos de direo uma constante na entidade, cujo trabalho acontece h oito anos na cidade.

Sementes (2)Winny Luiz Mides da Silva (pre-sidente); Flvio Antonio de Jesus Ferreira (vice); 1 secretrio, Halph Alberghini, 2 Jean Sampaio; 1 te-soureiro, Estevo Ferraz Neto; 2 Hegon Henrique; Conselheiros: Ar-tur Freitas, Srgio Bolsonaro e Ag-naldo dos Santos; suplentes: Ma-rilene Ribeiro dos Santos, Rubens do Nascimento Filho e Dalvina de Jesus Souza, os diretores.

Frepap em Ubatuba (1)Ser quinta-feira, dia 20, s 15h, na cmara de Ubatuba, a reunio mensal da Frente Parlamentar Pau-

lista do Litoral Norte. Concentrando um trabalho efetivo de vereadores, liderada pelo Prof. Valdir, presidente da Cmara de Ilhabela, sero deba-tidos problemas regionais.

Frepap (2)Daqui para o fim do ano es-perada a presena de possveis candidatos ao pleito de outubro. As comisses se concentram nos temas: pedgio em Bertioga, Hos-pital Regional, em Caraguatatuba; Segurana, em So Sebastio; e, Saneamento Bsico, em Ubatuba.

PP de cara novaNovssima, por sinal, a nova cara

do PP Partido Progressista (aque-le do Maluf e Cia.) e que tem Mo-zart Russomano, como seu ldimo representante no Litoral Norte. Pre-sidente Alberto Mavignier Gattas Orro e vice, Ronie Francisco de Paula. Alinhavada a formao por gente que entende do riscado.

Beija florDepois de 10 anos trabalhando no controle de pragas em Ilhabe-la e regio, Tadeu Vidal resolveu alar vo solo. Tem consigo o tra-balho eficiente de Nilza, a espo-sa, que cuida da administrao.

Beija flor fica ali na Rua Benedito Serafim Sampaio, 234, Perequ.

Coragem, quando?J estamos quase no fim da pri-meira metade do segundo ano da atual legislatura e no teve vereador com coragem de botar o dedo na ferida: a tentativa da regulamentao do uso de bicicle-tas na cidade. E eles ciclistas - pedalam para todos os lados -, em todos os sentidos e direes. Olhe gente: se ciclistas votam, motoris-tas e pedestres, tambm votam.

Caladas de quem?J so to poucas e disformes as caladas destinadas a pedestres, em Ilhabela que no se admite ve-culos sobre as mesmas. Defronte a escola Gabriel, na Vila, um dos pontos onde folgados motoristas estacionam. Na Princesa Izabel, entre a Faria Lima e a Dois Coquei-ros, outro. Ah...aquela camionete chapa branca (oficial e federal), continua dando mau exemplo, ali no Itaquanduba. Tem gente que, por causa dela, forada a andar na rua, foi atropelada por ciclista.

PH abre moQuando se vislumbrou a candida-tura de Paulo Henrique (vereador PH, de So Sebastio) a vice go-vernador numa composio de PDT - o seu partido - com o PT de Alosio Mercadante, duvidava-se da aceitao. Alguns dias depois, alegando motivos pessoais e par-ticulares, num encontro em Limei-ra, com a liderana do PDT, ficou definida a sua negativa. Aconte-ceu em maio, mas pode ter sido em abril. Sem duplo sentido.

Pau BrasilEnriquecendo nossa biblioteca, o livro Pau Brasil, de Eduardo Bueno, editado pela Axis Mundi Editora. O mimo foi-nos dado por Caio Kugelmas, que comps a direo editorial. Bela obra. Com certeza, o que de mais perfeito existe sobre a rvore que nos lega o brasileiro, origem do nome desta terra Brasil, de to-das as cruzes. E gentes! Caio Kugelmas oferece prstimos ao COMAD de Ilhabela. Gratssimo.

CONSEGSer na cmara a reunio do CONSEG de Ilhabela, dia 31. Possivelmente sero eleitos os novos membros da entidade. Para alegria do prefeito Coluc-ci, do delegado seccional, Dr. Mcio Alvarenga, do comando da PM (1 Tenente PM Robert Scott) e dos delegados locais (Dra. Renata e Dr. Bruno) os atuais sero reeleitos? Equipe entrosada e que faz bom traba-lho precisa ser mantida.

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Tera feira pela manh a assessoria de comunicao da prefeitura de so Sebastio convocou-nos para uma coletiva do prefeito Ernane Primazzi, ao meio dia, em seu gabinete.

Expectativa das maio-res, para l nos dirigimos e, aco-tovelada em seu gabinete, a im-prensa do Litoral Norte, sempre atenta, ouviu do prefeito sebas-tianense, depois de agradeci-mentos pertinentes que proble-mas internos o levaram a propor a resciso bilateral do contrato de administrao do Hospital de Clnicas, Pronto Atendimento e Pronto Socorro.

Poucos maus profis-sionais de sade, mdicos e enfermeiros fomentaram os de-sentendimentos, alimentando informaes desairosas a ve-readores que se aproveitaram para criticar de forma destrutiva no apenas o contrato, como a permanncia do Instituto Sollus na gesto da sade daquela ci-dade.

Acompanhado do se-cretrio de Sade Aldo Conelian, do Interventor do Hospital de Cl-nicas, Mrcio Tenrio e do secre-trio de Assuntos Jurdicos, Dr. Francisco de Assis o prefeito foi taxativo os pseudo santinhos que existem na sade sero demitidos; havia mdicos aten-dendo em dois locais ao mesmo tempo, o que impossvel; re-cebemos at mensagem eletr-nica firmada por um mdico da

De hoje ao dia 20, o meio ambiente ser tema de im-portantes reunies em Ilhabela. A partir das 16 horas de hoje, no auditrio do Parque Estadual ser apresentada a verso atual do Gerenciamento Costeiro, com levantamento feito por Edward Boheringer.

Na prxima tera-feira, no auditrio da Associao Bar-reiros, Norte do arquiplago, ser realizado o forum mensal, presente a secretaria de Sade fazendo uma explanao sobre os caramujos africanos, a sua presena, a evoluo de sua populao, os perigos e toda a problemtica causada por eles

SADEMEIO AMBIENTE

ao meio ambiente. Na ocasio haver, ainda, exposio do trabalho que o Instituto Ilha-bela Sustentvel desenvolve no Plano Diretor e no Conseg Conselho Comunitrio de Se-gurana.

No dia 20, no auditrio do Parque Estadual sero deba-tidos assuntos sobre o sanea-mento bsico (ambiental).

A participao da popu-lao importante, sobretudo para conhecer o que j foi feito, o desenvolvimento atual e as metas do Instituto Ilhabela Sus-tentvel pelo municpio e toda a populao, sempre ao lado da administrao pblica.

IIS respira e transpira preservao ambiental

Acordo bilateral marca fim do contrato da Prefeitura de So Sebastio e Sollus

casa, datada de 21 de abril, afir-mando que era a data da forca, e, embora tenha sido negada a origem da mensagem, vamos s ltimas conseqncias, exigindo uma percia para o caso.

Aduziu, ainda, Ernane: falam em prestao de contas da Sollus, insistiram tanto que notificamos a empresa e ela comprovou que as contas foram prestadas ao Comus Conselho Municipal de Sade e Cmara; o que querem criar caso, mas no conseguiro abalar a nos-sa administrao, calcada na transparncia.

Acrescentou: a tran-sio ter a participao da Sollus, vamos contratar nme-ro suficiente de profissionais que sero dispensados pelo Instituto e, emergencialmente, valendo-nos da lei 1027/97, cumpriremos as nossas obri-gaes, fazendo mais, durante seis meses vamos administrar a sade de forma direta e se hou-ver necessidade, posteriormen-te contrataremos outra empresa ou at mesmo a Sollus, porque

estamos rescindindo o contrato de comum acordo.

A maneira firme e deci-siva do prefeito de So Sebastio foi prestigiada pelo secretrio de Sade Aldo Conelian que frisou: pode at haver maus profissio-nais, mas so poucos, diante do nmero de excelentes e compe-tentes de nosso quadro; a nossa preocupao com o atendi-mento populao e no vamos pactuar com o desservio.

O prefeito, ao final agra-deceu novamente a ateno da imprensa e confirmou no admi-tir presses em seu governo.

(FS)

FORMADORES DE OPINIO

Questo de lgicaAri Euqis

CA

Ari Euqis jornalista, www.arieuqis@jornalcanala-berto.com.br

Por trs da insistncia de alguns vereadores, reivindi-cando melhor atendimento da empresa de transporte coletivo no arquiplago a Auto Viao e Turismo Ilhabela Ltda., h mais de 28 anos prestando servios aos usurios, pairam dvidas. E muitas.

De h muito reclamam alguns (antigos, reeleitos e ou-tros em primeira legislatura) o atendimento populao resi-dente no morro dos Mineiros, nos altos do Itaquanduba, sem condies de acesso em virtu-de do aclive, da falta de praa de manobra e pela inexistncia de leito carrovel para sada por outra via que no seja a mesma de ida. Nesse sentido batem firme, sem esmoreci-mento. E todos eles sabem tanto os mais antigos quanto os de primeiro mandato - que a empresa se disps a adotar o itinerrio assim que viesse a ser pavimentado o entorno da escola Ophlia Montanhesi, existente no alto do morro. E essa promessa aconteceu ao ex-prefeito quando da inaugu-rao do prdio, h mais de seis anos.

O morro do cemitrio outro acesso reivindicado. Os problemas ali so semelhantes. Mal passa um veculo, to es-treita a rua nica, por sinal, de acesso ida e volta ao bairro.

Outros insistem em le-var nibus para a populao do Jabaquara, ao Norte e mesmo ao Sul, Itapecerica. Abusam com os seus pedidos e exa-geram. No h condies de trafegabilidade, sem pavimen-tao e mal passam veculos pequenos, alm da falta de se-gurana dos usurios.

Essa insistncia gera desconforto, tanto para a con-cessionria quanto para o po-der concedente, a administra-o pblica.

De outra parte, os mesmos que batem forte e desmedidamente no reconhe-cem que, de fevereiro de 2009 a esta parte, houve mais de 15% de aumento de horrios

CA

nos itinerrios servidos pela empresa.

Ainda, os mais antigos, que vm de outros mandatos sequer manifestaram-se a fa-vor da empresa em tempo algum a respeito dos passes que a administrao distribui (por ela confeccionados) aos seus servidores, sem qualquer remunerao, como se fossem vale transporte. Alis, sobre o cumprimento da Lei Federal do Vale Transporte jamais toca-ram no assunto. Esse abuso de outras administraes no foi considerado, tampouco pelos reeleitos. E os novios se vale-ram do mesmo propsito, em unssono reclamando, critican-do e procurando desconside-rar e menosprezar o trabalho realizado ao longo de 28 anos pela concessionria, cujos ni-bus so mantidos em perfeitas condies de trfego, elogia-dos pela populao usuria.

Alguns poucos, verdade reclamam, mas se valem do desinteresse de seus representantes no legislativo pelo trabalho da empresa que uma das que mais emprega no municpio, para fazer vistas grossas a toda a sua histria.

Proximamente haver uma audincia pblica para tratar de assunto relacionado ao transporte coletivo. Ou-tra vez, bvio, o alvo ser a Auto Viao e Turismo Ilha-bela Ltda., cujo contrato de concesso em fase final, exige da administrao nova con-corrncia pblica, providn-cia sendo tomada. Fomentam interesses de futuros concor-rentes, alimentam hipteses mirabolantes e no apenas se deixam levar pelos crticos de planto permanente como fa-zem questo de no conhecer e mesmo ignorar o trabalho da atual concessionria que parte integrante da vida ati-va da cidade. De uma grande empresa, por coerncia e bom senso, a maioria bem que de-veria fazer melhor anlise. E dessa maioria, fizessem parte os representantes do povo, os resultados seriam melhores. Para todos, sem exceo.

CA

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LINHA DE FRENTE

Demostrando compro-metimento e grande interesse no desenvolvimento de seu trabalho e ateno para com as autoridades municipais e a populao em geral, o delegado Seccional do Litoral Norte, Dr. Mcio Alvarenga compareceu sesso da Cmara de So Sebastio esta semana e es-clareceu vrios pontos que cau-savam dvidas levantadas pela imprensa.

Polcia garante no haver toque de recolherDe plano a autoridade

foi taxativa, dizendo: no h toque de recolher no Bairro do Jaragu, Costa Norte, como se anunciou de forma equivocada.

Enftico asseverou: Desgraa vende jornal, filme, desperta interesse, lgico, mas isso no existe, alis, a insegurana uma desgraa para vender qualquer coisa; h dias em que mais de sete pes-soas so presas; infelizmente a

juventude est sendo morta, e isso acontece porque est en-volvida com o crime; nenhum trabalhador foi morto com uma marmita debaixo do brao.

A Polcia Civil est aten-ta, o mesmo acontecendo com a Polcia Militar e a coeso de ambas tem sido muito boa para o Litoral Norte. O que existe so furtos de pequena monta e poucos roubos, afirmam as au-toridades policiais.

Emenda do Deputado Luciano Batista (PSB), datada de maio de 2009, atendendo a reivindicao do vereador Amilton Pacheco, de seu parti-do, chegar brevemente para So Sebastio, sendo forma-lizado o convnio da emenda.

O Arco Cirrgico a ser adquirido com a verba benefi-ciar grandemente o Hospital de Clnicas, abrindo-lhe novos horizontes para procedimen-tos.

Ao lado, a assinatura do convnio marcando o bom relacionamento do prefeito Er-nane, propiciando ao deputado

So Sebastio receber verba para Arco Cirrgico

Aproveitando a passa-gem do Dia Nacional de Comba-te ao Abuso e a Explorao de Crianas e Adolescentes, quan-do fatos e acontecimentos so registrados em todo o pas, re-ferentes ao tema, em boa hora, portanto, a Secretaria de Assis-tncia Social de Ilhabela pro-mover no prximo dia 18, no Centro de Referncia da Barra Velha, uma srie de aes com palestras e filmes educativos para adultos e profissionais da rea.

Tema de um dia de reflexes - Abuso e Explorao de Crianas e Adolescentes

Pela manh, a partir de 8h o espao ser aberto para crianas e adolescentes e a par-tir das 15 horas o pblico ter acesso palestra Violncia contra Crianas a sociedade pode acabar com isso, a ser mi-nistrada pela mdica do Grupo de Vigilncia Epidemiolgica de Caraguatatuba, Shirley Romero. O filme As origens da agresso ser exibido s 18 horas.

O Dia Nacional de Com-bate ao Abuso e a Explorao de Crianas e Adolescentes, criado

pela Lei Federal no 9.970, de 17 de maio de 2000 e a inicia-tiva da administrao municipal acontece de forma a atender e discusso de temas envolven-tes, bastante atuais.

A participao de mui-tos pais esperada ansiosa-mente pela secretria Nanci Peres de Arajo Zanato, assim como dos membros do Conse-lho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente e do Conselho Tutelar, valorizando o evento.

Luciano Batista a oportunidade de marcar presena no munic-pio, atravs do vereador Amilton Pacheco.

Para atender a popu-lao de Ilhabela, vida por novos aprendizados, a primei-ra dama Lcia Reale Colucci reivindicou ao Fundo Social de Solidariedade do Estado, ano passado, equipamentos para a montagem e desenvolvimen-to de uma Padaria Artesanal na cidade.

poca, frente a esposa do ex-Governador Ge-raldo Alckmim Lu Alckmin houve por bem registrar o pe-dido e atravs da Organizao no Governamental Ps no Cho, elaborado o convnio, pode a municipalidade reali-zar a parceria, cuja inaugura-o se deu na tarde de ontem.

Presentes Lu Alckmin, prestigiando o evento, acom-

panhada da primeira dama de So Jos dos Campos, Rosana Dalla Torre que cede espao para treinamento de pessoal de toda a regio, o prefeito An-tonio Luiz Colucci, Lcia Reale Colucci, presidente do Fundo de Solidariedade local, acom-panhada de secretrios da ad-ministrao Ldia Sarmento de Lima, da Educao, Nanci Peres Zanato, Ao Social, Luiz Henrique Homem Alves, de Assuntos Juridicos, Julio Cezar de Tullio, Chefe de Gabi-nete, vice-prefeiro Nuno Gallo e vereadores Jadiel Vieira e Marcelo Santos.

Dentre as entidades presentes, destacamos o Ins-tituto Ilhabela Sustentvel, atravs de Georges Henry Gre-

go.Toda a diretoria do

espao Cultural Ps no Cho prestigiou o evento, agrade-ceu a oportunidade da par-ceria e enalteceu o trabalho da administrao municipal, proporcionando populao mais uma oficina artesanal de panificao -, enriquecen-do o leque de oportunidades e a absoro dos talentos dos ilhabelenses.

O prefeito, falando reportagem sobre o aconteci-mento destacou no apenas a parceria local, mas a par-ticipao do Estado, atravs de Lu Alckmin, ex-primeira dama de So Paulo, que, em sua gesto frente do Fundo de Solidariedade enfatizou a

Lu Alckmin inaugura Padaria Artesanal em Ilhabela

abertura de centenas de pa-darias artesanais no interior e na capital.

O trabalho da entida-de Ps no Cho cresce, avo-

Foto: Divulgao

Foto: Camila Garcz/PMI

luma-se, devagar e sempre, inserindo-se na vida comuni-tria de Ilhabela de forma a marcar presena sempre coe-rente e participativa.

Todas as unidades do Objetivo Litoral, congregando So Sebastio Centro - e Costa Sul Boissucanga -, Caraguatatuba e Ilhabela es-taro envolvidas at o prximo dia 17, participando de uma Gincana Solidria.

uma tradio do sistema educacional Objetivo, organizada por Murilo Merlin, diretor de Educao Fsica da instituio e a tarefa principal, o grande alvo, a solidarieda-de.

A Pastoral da Crian-a, com grande atuao no Litoral Norte, foi a entida-de escolhida em 2010 para receber os bens arrecada-dos: leite em p, amendoim e linhaa, ingredientes que compem a multimistura dis-tribuda para crianas subnu-tridas.

Iniciada na quarta fei-ra, terminar na segunda, a grande realizao do Objetivo que acontece na unidade de Caraguatatuba.

Objetivo faz Gincana Solidria at segunda

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Lucia Heidorn Reale Colucci, acompanhada do prefeito Toninho Colucci, Lu Alck-min, do vice-prefeito Nuno Gallo, dos vereadores Jadiel Vieira e Marcelo Santos, e do presidente do Espao Cultural Ps no Cho, Gabriel Borgsterom, no evento

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LEGISLATIVO

Cartrio Civil das Pessoas Naturais e Anexo de Ilhabela - Rua Prefeito Mariano Procpio de Arajo, 66 - Perequ - Ilhabela - EDITAL DE PROCLAMAS

EDITAL DE PROCLAMAS N 2169 - LIVRO D - 01 * FLS. 110Fao saber que pretendem se casar RICARDO ANTONIO DOS SANTOS e SIMONE DARIO para

o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, ns I, II, III e IV, do Cdigo Civil Brasileiro.ELE natural de Caraguatatuba, Estado de So Paulo, nascido a 21 de julho de 1975, de

profisso gerente de vendas, residente a Rua da Padroeira, n 37, apto 9, bairro Centro, filho de ANTONIA MARIA DOS ANTOS.

ELA natural de So Paulo, Estado de So Paulo, nascida a 31 de agosto de 1978, de pro-fisso comerciante, residente a Rua da Padroeira, n 37, apto 9, bairro Centro, filha de HERCULES DARIO e ANTONIA MARIA PERES DARIO, residentes neste Municpio.

EDITAL DE PROCLAMAS N 2170 - LIVRO D - 01 * FLS. 111Fao saber que pretendem se casar RUBEM SANTANA DO VALE e KARINA DA SILVA PRICO

para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, ns I, II, III e IV, do Cdigo Civil Brasileiro.ELE natural de So Sebastio, Estado de So Paulo, nascido a 25 de maio de 1985, de

profisso ajudante geral, residente a Rua Benedito Leite do Vale, n 127, bairro Curral, filho de SEBASTIO LEITE DO VALE e ZENAIDE OTVIA DE SANTANA DO VALE, residentes neste Municpio.

ELA natural de Ilhabela, Estado de So Paulo, nascida a 23 de fevereiro de 1992, de profisso camareira, residente a Rua Jos Pacheco do Nascimento, n 7.442, bairro Curral, filha de JOS PRICO e MARIA CONCEIO APARECIDA DA SILVA PRICO, residentes neste Municpio.

Se algum souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.Lavro o presente para ser fixado em Cartrio no lugar de costume e enviada cpia para ser publicada pela Imprensa Local.

J sabido que Ilhabela um dos 65 Destinos Indutores de Turismo escolhido pelo Minis-trio do Turismo (Mtur). No Esta-do de So Paulo foram escolhi-dos apenas dois municpios, So Paulo Capital e Ilhabela.

A idia foi estruturar 65 destinos para obteno de pa-dro de qualidade internacional beneficiando o destino e tornan-do-o fomentador do desenvolvi-mento regional.

Para o monitoramento e avaliao dos 65 destinos, o Mtur , a Fundao Getlio Var-gas (FGV) e o Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) elaboraram o Estudo de Competitividade do Desenvolvimento Turstico Re-gional de cada destino Indutor.

O principal objetivo des-se estudo foi realizar um diag-nstico detalhado da realidade dos destinos indutores , a fim de colocar em perspectiva os nveis de competitividade turstica de cada um (competitividade a capacidade crescente de gerar negcios nas atividades econ-micas relacionadas com o setor de turismo, de forma sustent-

Cristina Arruda Tubis

FORMADORES DE OPINIO

FGV nos 65 destinos indutores de turismo

Cristina Arruda Tubis membro do Gropo GestorCA

vel, proporcionando ao turista uma experincia positiva).

Para tanto, a equipe da FGV realizou um mapeamento minucioso das condies em que se encontram os destinos , segundo 13 dimenses: Infraes-trutura geral, acesso, servios e equipamentos tursticos, atrati-vos tursticos, marketing, polti-cas pblicas, cooperao regio-nal, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, aspectos am-bientais e aspectos culturais.

A cada ano (desde 2008) a FGV faz uma pesquisa de campo para o monitoramento e avaliao da evoluo de cada destino. Os resultados da pes-quisa geram um relatrio (Rela-trio Brasil) que identificar os acertos e erros que serviro de instrumento para aprofundar polticas e investimentos e repro-gramar, aes de curto, mdio e longo prazos para o destino.

Desde segunda-feira Ca-mila Rezende da FGV, est reali-zando a pesquisa de campo com membros do Trade Turstico, do Poder Pblico e do Grupo Gestor do Destino Indutor.

Membros do Grupo Gestor e a pesquisadora, da esquerda para a direita: Inez Ferreira, Cristi-na Arruda Tubis, Dona Mariane, Ginessa Correa, Camila Rezende, Edlson Moretto (Alemo)

ESPORTES

Iniciaremos hoje uma srie de registros da histria de Ilhabela. Estaremos dialo-gando com o passado, focali-zando as memrias do poder legislativo, com a restaurao das actas da Cmara Muni-cipal. Este trabalho s ser possvel em virtude da inicia-tiva do presidente da casa, Prof. Valdir Verssimo de As-suno que, desde o princpio afirmou: so documentos rarssimos, com contedos de extrema importncia para a histria de Ilhabela, j que o municpio no conta com quase nenhum acervo desse perodo e cada pgina uma parte da sua importante e magnfica histria.

Com 204 anos de emancipao poltico-adminis-trativa Ilhabela inaugura a pri-meira etapa de um projeto que busca resgatar a histria do po-der legislativo. A recuperao dos livros da Cmara proporcio-nar acesso da populao a do-cumentos que, alm da impor-tncia histrica demonstrar que o arquiplago sempre foi de extrema relevncia para todo o Litoral Norte.

At o Brasil deixar de ser colnia de Portugal havia cmaras apenas nas localida-des elevadas Vila, condio atribuda por Portugal, median-te ato rgio. Naquela poca, as cmaras exerciam um nmero bem maior de funes, diferen-temente de agora. Eram as res-ponsveis pela coleta de impos-tos, regulavam o exerccio das profisses e ofcios, assim como o comrcio e cuidavam da pre-servao do patrimnio pblico. Era uma enorme gama de atri-buies, responsabilizando-se pelos campos da administrao no apenas no legislativo como no executivo.

Com a proclamao da Independncia do Brasil, em

Histrias que o tempo no apaga

1822, essa autonomia foi dras-ticamente corrigida, diminuindo-lhe os poderes e atribuies. O Imprio centralizou a admi-nistrao pblica a partir da Constituio de 1824, fixando a legislatura em quatro anos e o vereador mais votado assumia a presidncia da cmara, em vir-tude de no haver at ento, a figura do Prefeito Municipal.

Com a Proclamao da Repblica, as cmaras se dissol-veram e os governos estaduais nomeavam os membros do Con-selho de Intendncia. Em 1905 criou-se a figura do Intenden-te, mtodo que permaneceu em vigor at 1930, criando-se as prefeituras, s quais foi atri-buda a funo executiva nos municpios. Com efeito, as c-maras passaram a responder apenas pelo legislativo.

De 1937 a 1945 - Es-tado Novo as cmaras foram suprimidas pelo poder central (Getlio Vargas), extinguindo-se o poder legislativo municipal. Restaurada a democracia, em 1945, reabertas as cmaras, passou o poder legislativo a adotar as formas hoje existen-tes.

Essa introduo ne-cessria, simplesmente porque, durante algumas semanas se-guidas vamos possibilitar ao

leitor do Jornal canalABERTO conhecer a fundo a histria do municpio, alicerada nas ac-tas da Cmara de Vereadores. Trabalho de flego da restaura-dora Mayumi Barbieri, possibi-litado pelo presidente da casa, Prof. Valdir Verssimo de Assun-o, com a assessoria sempre presente da jornalista Vanessa de Paula, responsvel pela rea de comunicao do legislativo municipal de Ilhabela.

Reconfortante essa restaurao das atas, indubita-velmente, proporcionando aos muncipes, visitantes, turistas, conhecer um pouco mais da vida do municpio, inteirando-se de atos do poder que cuida das leis municipais, desde a sua emancipao poltico adminis-trativa.

A importncia da Cma-ra de Vereadores no municpio precisa ser mostrada com fa-tos histricos e acontecimentos que compem a sua vida, o seu desenvolvimento propriamente dito.

Acompanhem-nos, a partir desta edio, recortem e guardem, porque necessrio que cada habitante do arquip-lago conhea e respeite a sua histria, escrita por atos de toda a sua gente.

O prdio ocupado hoje pelo Parque Estadual foi uma das sedes do Poder Legisla-tivo de Ilhabela. Lindo e colosal

Foto: Acervo Amigos da Biblioteca

Foto: Divulgao

Neste sbado Ilhabela revive momentos de muita ale-gria, suor e a presena expres-siva da sade dos atletas que estaro competindo no Desafio

Reativada a competi-o denominada Jogos Estu-dantis de Ilhabela em 2009, neste ano a realizao se dar entre os dias 22 de maio e 2 de junho, promoo das secre-tarias de Esportes, Lazer e Re-creao e da Educao. Todos os bairros do municpio estaro envolvidos nessa majestosa promoo que visa proporcio-nar aos estudantes o congra-amento e a competio em vrias modalidades.

Ontem aconteceu o Congresso Tcnico, determi-nando que alunos da rede

Desafio Corpore Ilhabela 10 anos de alegria, suor e sadeCorpore. Ser a dcima vez con-secutiva que o arquiplago se transforma na concentrao das atenes desse evento magnfi-co.

Sero 100 km de prova, com largadas a partir das 7h, do Campo de Aviao, sendo que s 9h horas ser do Campo do Galera. Diferentemente dos

anos anteriores a prova ser di-vidida em quatro categorias: De-safio Norte, Desafio Sul, Desafio Total e Desafio Leste, este com 24 km, at o ponto mais alto da Estrada dos Castelhanos.

Corredores locais comporo trs equipes, den-tre as quais os campees do ano passado, com o tempo de 7h0952. Alm do revezamen-to Ilhabela participar do Desa-fio Leste, puxado por corredores individuais em todo o trecho.

Equipes masculinas, femininas e mistas estaro des-

filando pelas ruas da cidade, acompanhadas durante o trans-correr das provas por pelotes de batedores e orientadores do trnsito.

O patrocnio da Doox, apoiada pela prefeitura de Ilha-bela, atravs das secretarias de Esportes Turismo e Recreao e de Turismo e Fomento.

Os secretrios Luiz Lobo e Djane Vitoriano esperam o apoio e o prestgio da popula-o, assistindo e incentivando os atletas.

Jogos Estudants comearo dia 22/05. A previso de grandes resultados

municipal de ensino (1 ao 9 anos) da rede estadual (1 ao 3 anos) sero divididos em categorias pr-mirim, mirim, infantil, juvenil competiro em corrida de 50, 75, 100, 800 e 1.000 metros, salto em distn-cia, salto em altura, natao, tnis de mesa, tnis de campo, queimada, frescobol, handebol, futsal, futebol de campo, arre-messo de peso e basquete.

Planejados desde o ano passado, disse a secretria de Educao Ldia Sarmento de Lima, os Jogos Estudantis mar-cam o investimento na educa-

o, no esporte e no futuro da cidade.

J o secretrio de es-portes, Luiz lobo acredita que depois de estarem paralizados anos seguidos, os Jogos estu-dantis reativados em 2009, na administrao Toninho Colucci, no podero mais sofrer solu-o de continuidade, porque congregam estudantes, pais e professores, jovens e adultos, numa demonstrao de que o esporte alm de fazer amigos, marcar a unio da famlia, de grande valia para a sade da populao.

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Canal Aberto 164 | 14 de maio de 2010 | www.jornalcanalaberto.com.br 07AQUI | MULHER

Maio, lembra noivasFernando Siqueira

Maio caminha em sua metade. Depois das flores, fa-lamos das mes, cuja homena-gem aconteceu semana passa-da com crnicas que levaram emoo a muitos leitores. Ou-vintes da Rdio Cidade 104,9 a Comunitria, tambm, ou-vindo-nos, sbado pela manh, no programa Ilhabela Socieda-de Annima. Hoje, falaremos das noivas. Maio, segundo se sabe, o ms em que as igrejas (e cartrios, tambm) registram o maior nmero de casamentos em todo o pas.

Os preparativos se somam: a data, a escolha dos padrinhos, os convites, os pre-parativos para a cerimnia, cur-sos de noivos, os trajes, a festa, tudo enfim. H gente que se especializou no assunto casa-mento e d as cartas. Para se ter uma idia, no so poucos os casamentos em capelas do arquiplago, amplamente tem-ticos, proporcionando uma dife-rente e inesquecvel cerimnia. J vimos cerimnias com todos os convidados trajando branco, ps na areia de verdade, passa-relas, tendas entre coqueiros, bromlias e orqudeas origin-rias ou hbridas aqui cultivadas por mos miraculosas do pes-

soal do Ncleo Orquidfilo que fez brilhante exposio no ltimo fim de semana, trazendo dedica-dos cultivadores da bela planta e capazes de auxiliar a natureza moldando e se enamorando de suas criaes.

Com estudos de previ-ses atmosfricas para marca-rem datas, noivos esmeram-se em encaixar o seu casamento em tardes-noites de sol e estre-las, at com a luz do luar orna-mentando e testemunhando o acontecimento.

llhabela tem-se presta-do a isso e as festas expressi-vas tm calendrio prprio, com todas as pompas e generosida-des. Celebrantes entusiasmam-se com acontecimentos que no so poucos e acusam movimen-tos que comportam registros surpreendentes. Vm de longe os noivos. Alguns at mesmo do exterior ou de outros estados, contribuindo grandemente para que muitos venham conhecer a cidade e outros que j estiveram por aqui, retornam para usufruir os bons momentos de uma fes-ta de casamento, com todas as pompas.

Dizem alguns que esse nicho de festas de casamentos est pouco explorado, ainda em fase embrionria e que poder ampliar bastante.

Noivas, vivam a sua hora nica, que no se repetir,

sorriam, filmem, fotografem e guardem as lembranas inol-vidveis. A alegria estampada na fisionomia de cada uma de vocs ser capaz de refletir na alegria de seus pais, igualmen-te imorredoura.

Dancem todos a valsa dos noivos. E noivas, joguem o buqu na tradicional manifes-tao de felicidade, elevem um brinde ao acontecimento maior - o seu casamento - sentindo-se a mais feliz dos presentes em sua festa.

Atuem na data escolhi-da como donas da festa - do pe-dao do grande encontro de famlias que se renem para a gala.

Programem-se mesmo, planejem e sintam que uma festa s ser expressiva - a sua festa - se houver alegria do co-meo ao fim. Desfrutem desse dia, com todas as pompas. Os olhares e sentimentos de todos os envolvidos estaro voltados para vocs, noivas. Sorrisos e lgrimas, alegria contagiante, sem dvida. CA

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Talentos, todos tm, sem dvida. Nem todos, en-tretanto, valem-se deles para evidenciar qualidades. Alguns nem os usam, outros sequer sa-bem que as suas aptides so talentos. Mas h, surpreenda-mo-nos, aqueles que imaginam serem talentos as suas perfor-mances e conquistas, quando so as fraquezas alheias que lhes permitiram caminhar um pouco alm de suas possibili-dades.

Exemplos de talentos h, na Bblia Sagrada (livro que deveria ser de cabeceira de to-dos), nas histrias em que se registram fatos e acontecimen-tos, todos voltados a exemplos - bons e maus - e que enrique-cem o conhecimento de cada um.

H talentos no traba-lho de humilde pessoa que faz a limpeza de rua ou de casa; de uma cozinheira, lavadeira, auxiliar de qualquer profisso, balconista, professora, assim por diante.

Na simplicidade do ser humano que se entrega ao tra-balho, seja onde for: em poca de aulas, durante o ano leti-vo, como professor; nas frias como guia turstico, garom, principalmente numa regio es-sencialmente turstica por vo-cao, como a nossa, litornea e com sazonalidade expressiva, diferenciando-se alguns meses do ano. Conhece-se pessoas que, embora profissionais em

determinada rea, antes de se efetivarem naquele labor, fizeram outras coisas, especia-lizando-se em artesanato ou motorista, e, concluindo (com muitas dificuldades) cursos uni-versitrios, no se esqueceram de suas origens e se valem dos talentos florescentes, acumu-lados a longo da vida, no se sentem humilhados em exercer aquelas mesmas funes de outrora.

Tornam-se exemplos, somam ao seu currculo as ex-perincias acumuladas e as co-locam em prtica, preenchendo o seu tempo, o seu oramento, tirando de letra e conquistan-do espaos.

Talentos so impor-tantes, como o so tambm os que vivem do trabalho pesado, construindo, edificando ou sim-plesmente sentados, descas-cando batatas ou passando roupas.

Louve-se o destemor, a simplicidade, at mesmo a co-ragem para enfrentar as dificul-dades da vida, alguns reveses ou percalos. Deles ningum est livre.

Talentos, todos te-mos. Saber us-los preciso. Necessrio, s vezes, desfa-zer-se do orgulho (que no leva a nada) que minimiza a grandeza que existe em cada ser humano.

Usemos os talentos (que no so poucos), apren-dendo a identific-los em cada um de ns. Eles so pessoais e intransferveis.

Quais talentos? Todos!

ETERNO APRENDIZ

CULTURA

Denominado 1 CON-FABAN Concurso de Fanfar-ras e Bandas de So Sebastio, realiza-se amanh o encontro e conseqente desfile de apresen-taes ao pblico que dever acotovelar-se na Rua da Praia, promovido pela Secretaria de Cultura e Turismo.

Sero aproximada-mente 20 as fanfarras simples, fanfarras com uma vlvula e bandas marciais que desfilaro a partir das 16h00 de amanh e no domingo a partir das 9h00 da manh.

Fanfarras simples con-correntes ser Padre Chico, de Lagoinha; Vicente Leporace e Dom Bosco, de So Paulo, Prof.

Litoral Norte assiste Concurso de Bandas e Fanfarras. Que festa!

Cid Boucault, de Mogi das Cru-zes, Profa. Maria Tereza de Sou-za, de Caraguatatuba; Sudrio Ferreira, de Franca e Interesco-lar de Ipaussu, todas de escolas estaduais. As municipais que estaro presentes so de Ara-atuba e Ferraz de Vasconcelos, bem como de Muzambinho, Mi-nas Gerais.

Escolas Estaduais Al-berto Salotti e Albert Einstein, de So Paulo e fanfarra munici-pal de Atibaia, Bandas Marciais de Campos do Jordo (Fundao Lia Maria Aguiar), Alexandre Giu-liano Gallo (Bariri); Snia Maria (So Jos dos Campos); Jlio Di-nis de Guaianazes (So Paulo), Snia Araujo (Goinia) e Show

Sea Drum Corps (Campos do Jordo, confirmaram presena.

Bandas Marciais de Ita-pevi, Ilha Solteira, Sapuca Mirim e Atibaia so grandes exemplos de bandas a se Apresentarem, ao lado das demais, Instituto Eduardo Stella de so Paulo, Corporao musical Yolanda As-cncio, de So Caetano do Sul, Municipal de Bragana Paulista e de So Vicente.

Sero mais de oito ho-ras de desfiles e muita anima-o se registrar no mega even-to organizado pela Sectur de so Sebastio.

Uma das primeiras eta-pas da rede de esgoto de Ilhabe-la foi entregue comunidade na manh de sbado (8/5), como previsto. Moradores do bairro Cantagalo prestigiaram o acon-tecimento, agradecendo ao pre-feito Toninho Colucci. O benef-cio atender nada menos que 100 residncias, com mais de um mil metros de extenso, com investimento superior a 300 mil reais, recursos do Departamen-to de Apoio e Desenvolvimento das Estncias (DADE).

MEIO AMBIENTE

Uma vez mais o meio ambiente ser discutido por pes-soas altamente credenciadas no tema, sobre o 1 Forum de Edu-cao Ambiental do Litoral Norte. Ser nos dias 27 (no Teatro Mrio Covas) e 28 e 29 de maio no Cen-

1 Forum Regional de Educao Ambiental polariza atenestro Universitrio Mdulo, Campus do Centro, em Caraguatatuba.

A promoo do CEDS Centro de Experimentao em Desenvolvimento Sustent-vel do Litoral Norte, com base em So Sebastio, atravs do

convnio entre UniSantos, Real Norte e Petrobras, do Mdulo, do CBHLN Comit de Bacias Hidrogrficas do Litoral Norte e Agenda 21 Regional.

Maiores informaes constam do site do evento:

SABESP entrega a esperada rede de esgoto no bairro do Cantagalo

Importante a obra, so-bretudo no saneamento am-biental, proporcionando popu-lao a preveno de doenas contagiosas, protegendo-se so-bremaneira, passando a viver sem o mau cheiro que predomi-nava nas imediaes.

As melhorias para a populao do bairro no ficaro nesse setor de saneamento, disse o prefeito Colucci. Sero maiores os benefcios, passan-do pela ampliao da rede de energia eltrica, ligaes de

gua e esgoto e a regularizao fundiria.

O superintendente re-gional da SABESP, Joo Bosco Fernandes de Castro enfatizou a importncia da obra para Ilha-bela e o quadro atual ser re-vertido, numa parceria Estado e Municpio, marcando a presen-a da SABESP na cidade; a garra do prefeito Colucci nos deixa a vontade para dizer que estamos ombro a ombro, pensando na soluo de problemas e benef-cios para a populao.

HTTP//:forumealnp.ning.com e podemos adiantar que have-r eventos simultneos, com o seminrio Educao para a Sustentabilidade, Forum da Ju-ventude do Litoral Norte e o 2 Encontro de Educao Ambien-tal e Recursos Hdricos.

Em visita nossa reda-

o Rosana Gandini, uma das organizadoras do evento, con-firmou a presena de Gustavo Lima, da Universidade Federal da Paraba, de um representan-te da Universidade de Braslia e do MEC, mais precisamente do Instituto de Permacultura do Cerrado - IPEC -. CA

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