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Laticínios da Bahia INFORMATIVO N O 07 MAR/ABR/MAI 2015 SINDILEITE-BA promove Missão Internacional para a Alemanha em outubro Reunião com o Sindalimentação discute negociação coleva SINDILEITE sedia Intercâmbio Setorial de Lacínios em Salvador Associada de Barreiras conta história do Lacínio Nobreza (Presidentes dos Sindicatos das Indústrias de Lacínios de diferentes estados do Brasil) Foto: Marcelo Gandra / Coperphoto / Sistema FIEB

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Laticíniosda Bahia

INFORMATIVO NO 07 • MAR/ABR/MAI 2015

SINDILEITE-BA promove Missão Internacional para a Alemanha em outubro

Reunião com o Sindalimentação discute negociação coletiva

SINDILEITE sedia Intercâmbio Setorial de Laticínios em Salvador

Associada de Barreiras conta história do Laticínio Nobreza

(Presidentes dos Sindicatos das Indústrias de Laticínios de diferentes estados do Brasil)

Foto: Marcelo Gandra / Coperphoto / Sistema FIEB

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(71) 3343-1246www.sindileiteba.com.br

MENSAGEMdo Presidente

CURSO DE QUALIDADEna Indústria de Alimentos conta com filiados do SINDILEITE

Chegamos, finalmente, ao 2º semestre do ano, após turbulento 1º semestre, re-cheado de boatos e notícias ruins, princi-palmente políticas, porém nada surpreen-dente para um ano pós eleições, onde o choro dos perdedores se alia ao momento da malvadeza dos ganhadores, visto que, temos eleições a cada 2 anos e a hora de desagradar é logo após a eleição.

Passado este período é hora da indústria focar o 2º semestre, momento de aumento de vendas, afinal se aproxima o verão, épo-ca de mais movimento no comércio em ge-ral e para nós de alimentos não é diferente. Precisamos deixar o negativismo de lado, afinal a maior crise que cada um de nós enfrentou foi na hora da nossa concepção, onde 5 bilhões de espermatozóides luta-ram freneticamente e apenas você venceu!

Portanto neste momento a palavra é FOCO.

Foco no produto;

Foco na capacitação;

Foco no cliente;

Foco nas vendas;

Foco nas margens de lucro;

Foco nos lançamentos;

Foco no concorrente...

O SINDILEITE-BA (Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Lei-te do Estado da Bahia) participou da pro-moção do Curso de Extensão SENAI Gestão Integrada da Qualidade na Indústria de Ali-mentos. A atividade ocorreu, de 02 a 07 de março, na Faculdade de Tecnologia SENAI--CIMATEC. O programa abordou as princi-pais ferramentas da qualidade adotadas nas indústrias de alimentos.

O intuito do curso foi passar para os profis-sionais do setor conhecimentos importan-tes para implantação e gerenciamento des-sas ferramentas. Foram tratadas também as bases da gestão da qualidade e seguran-ça dos alimentos, além de auxiliar na inter-pretação dos requisitos mais importantes das legislações.

Segundo Natália Ribeiro do Leitíssimo, filia-do do Sindileite, o Curso de Gestão Integra-da da Qualidade na Indústria de Alimentos atendeu plenamente às expectativas. “As instalações são muito boas. O evento tra-

Afinal até mosquito da dengue tem foco e você não? O futuro do Brasil está resolvido, o problema é o presente.

Nesta edição você poderá observar o foco do SINDILEITE em levar informações em tempo real para seus associados, bem como, na defesa de seus interesses.

Seja junto ao Sindalimentação;

Seja promovendo as reuniões itinerantes Bahia afora;

Seja viabilizando mais uma missão inter-nacional, desta vez, para a Feira Anuga na Alemanha;

Seja reunindo com a ADAB (Agência Esta-dual de Defesa Agropecuária da Bahia), Mi-nistério Público, SJDHDS (Secretaria de Jus-tiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social), Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa da Bahia;

Seja visitando os laticínios associados;

Seja sediando junto com a CNI (Confedera-ção Nacional da Indústria) o 1º Intercâmbio Setorial de Sindicatos de Laticínios do Brasil;

Seja finalmente fazendo acontecer o 6º En-contro Baiano dos Laticinistas.

Desejo a todos uma boa leitura e que apro-veitem bem, mais essa edição do nosso in-formativo.

Saudações,Paulo Cintra

çou abordagens relevantes, a exemplo da professora Verônica, excelente palestrante, além de ter domínio dos assuntos”, comen-tou Natália.

Segundo ela, a palestrante apresentou exemplos práticos do cotidiano na indústria. Boas Práticas de Fabricação e Procedimen-tos Operacionais Padronizados estiveram entre as ferramentas de qualidade abor-dadas. Foram apresentados ainda o Proce-dimento Padrão de Higiene Operacional, o Programa de Auto Controle, Análise dos Pe-rigos e Pontos Críticos de Controle, além da ISO 22000, FSSC 22000 e ISO/TS 22002-1.

Compareceram ao evento, empresários, gestores e colaboradores de várias indús-trias do setor de alimentos. Entre elas, La-ticínio Marianna, Leitíssimo e Laticínio Boa Hora (filiados ao Sindileite), Organização Leão do Norte e Barry Callebaut. Estiveram presentes também estudantes dos cursos de Medicina Veterinária e Nutrição da Universi-dade Federal da Bahia (UFBA) e da Unime.

A 6ª edição do Encontro Baiano dos Laticinistas acontecerá no Gran Hotel Stella Maris, de 25 a 27 de setembro. Durante o evento, O Sindileite-BA irá comemorar seus 15 anos de sindicato. Desde 2010, o encontro reúne empresários das indústrias de laticínios,

autoridades do Estado e órgãos relacionados ao segmento. O objetivo é discutir questões que impactam o setor. Além disso, o evento proporcionará um momento para debater sobre as perspectivas e caminhos do setor lácteo. Tradicionalmente, o encontro tem sido também uma oportunidade de network entre os participantes. O momento proporciona interação entre as empresas de laticínios, autoridades do Estado e parceiros. Muitas novidades poderão ser conferidas na edição de 2015.

Mais informações pelo telefone (71) 3343-1246, através do site sindileiteba.com.br ou pelo e-mail [email protected].

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(71) 3343-1246www.sindileiteba.com.br

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ENTREVISTASônia Andrade comenta desafios dos laticínios

Qual foi o histórico de produtos do seu laticínio e qual foi a sequência até chegar no portfolio atual?

Nós iniciamos com o queijo mussarela e a manteiga. Quando efetivamos a cons-trução do laticínio com CNPJ, começamos formalmente com quatro produtos - quei-jo mussarela, manteiga, creme de leite e queijo minas frescal. Contamos também com o rótulo de requeijão cremoso, embo-ra o nosso laticínio não tenha produzido, porque ainda não vimos viabilidade. Após quatro anos de efetivação desses quatro produtos, entramos com todos os outros ao mesmo tempo. Hoje, enxergo que não foi a melhor forma de lançar, esse processo deve ser avançado gradativamente e por produto. Atualmente, já com mais experi-ência, os produtos que estamos lançando no mercado são os mesmos, mas com uma apresentação diferente. Por exemplo, o queijo mussarela fatiado e interfolhado é um nicho no mercado que estou vislum-brando e temos condições de lançar. Ou-tra modalidade interessante é a manteiga não somente em potinhos pequenos, mas também em baldes, para restaurantes. Es-sas novidades são oportunidades para dis-tribuir fora da região. Então, hoje, os meus projetos de novos negócios são em torno do que já temos, trazendo inovações nos produtos já comercializados.

Nesta edição, o SINDILEITE-BA escolheu como pauta do Informativo uma entrevista especial com uma de suas associadas. Sônia Elisa Maroso Andrade é diretora fundadora do Laticínio Nobreza, sediado em Wanderley, distante 150 km da cidade de Barreiras.

Como você está sentindo o mercado, na atualidade?

Hoje, estamos reiniciando um novo processo na empresa, depois de superar grandes de-safios. Estamos pensando em novos inves-timentos de distribuição dentro do estado da Bahia. Já houve um movimento de pre-ço, principalmente com o queijo mussarela, nosso principal produto. De lá para cá, estou mais animada, mas sinto que a seca ainda nem começou. Eu que já trabalhei com 22 mil litros de leite, hoje trabalho com cerca de 7 mil litros. Tive uma perda significativa na região, que antes era extremamente ca-pacitada para isso. Acho que faltam mais in-vestimentos, porque apenas o laticínio não dá conta de fazer todo o trabalho. Estamos também buscando leite em outras regiões, pois precisamos de volume da matéria pri-ma, que mantenha nossa estrutura fixa tra-balhando e possamos avançar mais. Tenho bons projetos, acredito que, até o final do ano, teremos quatro novos rótulos e tenta-remos reverter essa situação em que o país está vivendo e os laticinistas principalmente.

Quais outros desafios vocês enfrentam com a localização em que estão situados?

O pior desafio, desde o início, é a estrada. Estrada é a dificuldade que a maioria dos laticínios enfrenta. A sede da minha em-presa fica na zona rural e não temos estra-da. A prefeitura, que muitas vezes poderia ser uma parceira, não atua, talvez não pela falta de vontade, mas por não ter recursos para isso. Uma opção seria que osprodutores de leite e

também os laticinistas entrassem financei-ramente para a construção, mas nisso eu vejo um desvio do foco da indústria. Não é uma atribuição da indústria, é uma res-ponsabilidade do governo. As indústrias de laticínio geram emprego e renda para população, atuando socialmente, portan-to, merecem mais atenção e preocupação desse movimento político.

Onde atualmente vocês distribuem os produtos do seu laticínio?

No Oeste da Bahia e tenho, há três meses, um parceiro em Feira de Santana, que es-tou tentando manter. Em Barreiras, onde fica minha sede de distribuição, talvez te-nhamos que produzir apenas quatro dias por semana, pelo déficit da matéria-prima.

Em sua opinião, qual a importância da participação das indústrias em torno do Sindileite?

Acho de fundamental importância. Desdeque me sindicalizei, percebo que o maisimportante são os contatos feitos, conhe-cemos os proprietários de diversos lati-cínios e com isso temos liberdade detelefonar para cada um, trocar ideias, construir amizades, argumentar emrelação ao que está acontecendo nomercado e inclusive pedir opiniões.Considero todos eles meus amigose parceiros, não tenhoconcorrentes.

O que você achou da realização dessa reunião itinerante em Barreiras?

Essa já é a segunda realizada em Barreiras e acho estimulante para o segmento da re-gião. Sentimo-nos mais próximos, já que é difícil estarmos presentes em todos os en-contros. Desde que o Sindicato implemen-tou as reuniões itinerantes, as pessoas da região conseguem se reunir para essa troca de experiências. Foi uma excelente ideia. Com isso o Sindileite cria a oportunidade para que os laticinistas fiquem amigos e troquem ideias e contatos. Além disso, Pau-lo Cintra, presidente do sindicato, é uma referência no setor. Ele é extremamente acessível e uma pessoa muito fácil de lidar.

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LATICÍNIOfiliado incentiva produçãoleiteira

AUDIÊNCIAcom a Comissão de Agricultura e Política Rural

MISSÃOInternacional leva laticinistas para a Alemanha

ENCONTROcom a ADAB

O Laticínio Sol, situado na cidade de Jequié, no estado da Bahia, buscando incentivar a produção de leite na região, firmou uma parceria com o Banco do Nordeste no dia 05 de Junho, voltada à melhoria de agua-das, palma forrageira e aquisição de ani-mais na comunidade de Queimadas, muni-cípio de Manoel Vitorino.

Além do Laticínio Sol, representado pelo diretor do Sindileite, Robson Líger; do Ban-co do Nordeste, representado pelo gerente geral Jonas Sala; do gerente do PRONAF, Wellington Alcântara e do agente de de-senvolvimento, Geraldo Machado, partici-pou também da assinatura do projeto o Se-cretário da Agricultura do município, José Carlos Preché.

O projeto foi desenvolvido para beneficiar a região e a produção leiteira. Uma vez que a região sofre com seca, por estar lo-calizada no semi-árido do estado, é difícil produzir leite em grande quantidade. Com isso, o Laticínio Sol oferece todo o suporte aos produtores, como assistência técnica e garantia da compra da produção. Com a

Aconteceu no dia 9 de abril, uma audiência na Comissão de Agricultura e Política Rural, na As-sembleia Legislativa do Estado da Bahia. A reunião debateu questões importantes do segmento, contando com a participação dos deputados estaduais José Neto e Eduardo Salles. Pelo Sindilei-te, estavam presentes o Vice-presidente, Lutz Viana; o Diretor Executivo, Rafael Teixeira; o Dire-tor Tesoureiro, Robson Liger e a Assessora Executiva, Bárbara Porciuncula. Participaram também produtores de leite e o Presidente da Associação Bahia Leite, Danilo de Souza Reis.

Na reunião, foi discutida a garantia dos recursos de estocagem dos produtos lácteos, pela CONAB. Entrou em pauta também o aumento do teto máximo de R$ 8 mil para o produ-tor da agricultura familiar comercializar seus produtos por meio de programas de segurança alimentar. A reunião debateu ainda a revisão de algumas políticas fiscais, que facilitem eestimulem a venda de produtos lácteos produzidos no estado e a criação de um selo. Outro ponto abordado na reunião foi a demanda de reabertura da CCLB, uma das processadoras de leite em pó no Estado, localizada em Feira de Santana.

A Missão Internacional 2015 realizada pelo Sin-dileite - Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia terá a Alemanha como destino. O programa in-cluirá participação em um dos eventos interna-cionais mais importantes do setor de Alimentos e Bebidas, a Feira Anuga, na Colônia, de 08 a 15 de outubro, além de visitas técnicas específicas para o setor de laticínios. A Feira Anuga apre-senta as principais tendências e inovações mun-diais do setor, reunindo expositores e visitantes de diversos países, gerando relevantes contatos para o desenvolvimento de parcerias de negó-cios. Visite a Feira, atualize-se e abra para a sua empresa novos caminhos para o desenvolvi-mento de oportunidades de negócios. Mais in-formações sobre a Missão podem ser obtidas pelo telefone (71) 3343-1246 ou através do site www.sindileiteba.com.br.

No dia 29 de março, representantes da diretoria do Sindileite-BA reali-zaram uma visita à ADAB - Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, órgão importante para o setor de laticínios. Na ocasião, eles conheceram os novos dirigentes da Agência, o que foi essencial para aproximar as entidades. Estiveram presentes, o Diretor Geral da ADAB, Oziel Oliveira, além do Diretor de Inspeção de Produtos de Origem Agropecuária, Willadesmon Santos da Silva. Representando o Sindileite, compareceram ao encontro o Presi-dente, Paulo Cintra; o Diretor Tesou-reiro, Robson Liger; o Diretor Executi-vo, Rafael Teixeira; além da Assessora Executiva, Bárbara Porciuncula.

plantação de palma forrageira, percebe-se um diferencial. A tecnologia da palma aden-sada como alimento para o gado intensifica a produção, fazendo com que o leite seja de qualidade e em maiores quantidades. Ro-bson Liger, diretor do Laticínio Sol, em seis anos de projeto, já conseguiu perceber a diferença na quantidade de litros produzi-dos por vaca. “Atualmente, em uma das fa-zendas beneficiadas, devido ao manejo e à alimentação com a palma, cada vaca produz 14 litros diariamente, totalizando 350 litros diários na propriedade, que tem como base a agricultura familiar”, afirma Liger.

A intenção do projeto é justamente fazer com que o produtor perceba que a palma é a solução para melhorar a produção leiteira da região semi-árida e conseguir produzir mais leite. “Os produtores têm investido de forma séria e dedicada, acreditando na atividade e ressaltando a importância da palma como diferencial para a regularidade da produção em uma região castigada pela seca”, destacou Robson Liger.

Outro benefício da iniciativa é o destaque que a comunidade vem alcançando na di-vulgação de boas práticas e da convivên-cia com a seca, sendo motivo de orgulho para o município e de exemplo para outras regiões do Nordeste.

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EXTREMO OESTE NORDESTE

CENTRO NORTE

CENTRO SUL

VALE SÃO FRANCISCO

D’Milk

Faz Bem

Leitíssimo

Aleluia

Dona Flôr

La Vita

Lacaa Laticínios

Mania

Natural Gurt

Tabuleiro

Atlanta

Bizz

Cedraz

Colosso

Coopag

Dois Irmãos

Filadélfia

Mimoso

Valpadana

Vita Bom

Borges

Campanella

Candibom

Catoleite

Conleite

Cooleite

Coopllar

Gostoso

Ipa

Jequié

Leleko

Love Milk

Modelo

Pialat

Poções

Polar

Primor

Pytty

Sena

Sol

Três Estrelas

Valedourado/Ilpisa

Vale da Canastra

Vale Verde

Veneza

Verona

Vitrine

Bom Jesus

Bom Sabor

Brasil

Várzea

SUL BAIANO

METROPOLITANA

Amaralina

Davaca

Dugiba

Fazenda Boa Hora

Fazenda Bela Vista

Fazenda Pontal

Grapiúna

Jordânia

Mais Vida

Mandacaru

Nestlé

Pedra Bonita

Q’Sabor

Queijos Finos

Tapuya

Azulão

Bon Laticínio

Dengo

Franba

Jamane

JL Master

Maralat

Natal

Nobreza

Nutrilatte

Zorzo

FILIADOSSINDILEITE Bahia (71) 3343-1246

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SINDILEITE VISITAassociados de diversas cidades

Nos meses de março, abril e maio de 2015, o Sindileite-BA realizou diversas visitas a laticínios no interior do estado. Essa ação faz parte do planejamento estratégico do Sindicato, cujo objetivo é aproximar o Sindileite das empresas do setor lácteo, buscando novos filiados e mapeando as demandas das empresas associadas.

Em março, foram realizadas oito visitas: ao Iogurte Verona, ao Conleite, ambos localizados na cidade de Vitória da Conquista; ao Cooleite, Veneza e ao laticínio Pytty, localizados em Itapetinga; ao laticínio Três Estrelas, situado em Itarantim; ao laticínio da Fazenda Bela Vista, em Firmino Alves e ao laticínio Vitrine, localizado em Itororó. Em abril, o Sindileite visitou a cooperativa COOPAG, localizada em Várzea Nova; o laticínio Filadélfia, localizado na cidade de Filadélfia; o laticínio 2 irmãos, localizado no povoado de Baraúna, na cidade de Senhor do Bonfim e o laticínio La Vita, situado em Riachão do Jacuípe. No mês de maio, o Sindicato visitou os laticínios D’Milk e Nutrilatte, localizado em Barreiras e o laticínio Ki-Sabor, situado em Serra Dourada. Os laticínios Várzea (localizado em Ibotirama) e Faz Bem (localizado em Santa Maria da Vitória) haviam sido visitados na última reunião, em 2014.

Essas visitas são feitas para conhecer a realidade e as características de cada laticínio de perto. Além disso, é apresentado para essas indústrias o Sistema FIEB - SENAI, SESI e IEL, os benefícios para os associados e os cursos e ações do Sindileite realizados e previstos para o ano de 2015. Todos os associados visitados concordaram que essa é uma ótima forma do SINDILEITE estar mais perto deles.

presença da representante da ADAB re-gional de Barreiras, Kátia Pedroza; da As-sessora do Deputado Estadual José Neto, Graziele Mascarenhas e dos representan-tes da AIBA - Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, e da CAR - Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional. Esti-veram também os dirigentes dos laticínios Nobreza, Zorzo, D’Milk, Nutrilatte, Cosme e Damião, Faz Bem e Catoleite.

Antonyony Santana, representante do SE-NAI de Barreiras, fez uma apresentação sobre o sistema e cursos disponíveis, a exemplo do curso Segurança na Operação de Caldeiras. Além disso, questões sobre o Dia Mundial do Leite 2015, selo institucio-nal do Sindileite, 6º Encontro Baiano dos Laticinistas e Missão Internacional àAlemanha foram discutidas.

REUNIÃO EM ITAPETINGA

O Sindileite-BA realizou, no dia 13 de mar-ço, a primeira reunião itinerante de 2015. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, na cidade de Itapetinga, se-diou o encontro. Na oportunidade, foi apre-sentado o projeto da Missão Internacional 2015 e o Planejamento Estratégico do Sindi-leite para o ano vigente. Também foi discu-tida a atual situação do laboratório de Qua-lidade do Leite e a pauta de reivindicações do Sindalimentação. Como de costume nas reuniões itinerantes do Sindileite, houve uma apresentação do SENAI com o objetivo de mostrar os serviços e cursos disponíveis para os associados. Estiveram presentes o Presidente do Sindileite e representante da empresa Natural Gurt, Paulo Cintra; o Vice-

-Presidente e representante do Laticínio Davaca, Lutz Rodrigues; o Diretor Executivo e representante do Leite Dengo, Rafael Tei-xeira; o Diretor Tesoureiro e representante do Laticínio Sol, Robson Liger; o professor da UESB e responsável pelo laboratório de qualidade do leite, Sérgio Fernandes; o re-presentante da ADAB regional de Itapetin-ga, Moisés Araújo e os representantes do SENAI Sudoeste, Tulio Dourado e Luciano Lacerda. Além disso, a reunião contou com a participação de 12 laticínios, entre eles representantes do Laticínios Pytty, Laticínio Rocha, Laticínio Mãe e Filha, Laticínio Vale Verde, Laticínio Três Estrelas, Laticínio Fa-zenda Bela Vista e COOLEITE.

lia e Holanda. Os participantes foram infor-mados sobre a edição 2015 do projeto, que levará os associados para a Alemanha. Além disso, houve uma apresentação do SENAI e do SEBRAE, demonstrando as ações especí-ficas para a área de alimentos e bebidas.

A reunião teve o objetivo de estreitar as re-lações com empresários da região e abor-dou também o 6º Encontro Baiano de La-ticinistas, que acontecerá no Gran Hotel Stella Maris, de 25 a 27 de setembro. Entre os participantes estavam os representantes da COOPAG e dos laticínios Mania, 2 irmãos, Filadélfia e Cedraz, os assessores do depu-tado estadual José Neto e o representanteda ADAB regional de Juazeiro,Fernando Mônaco.

BARREIRAS SEDIA REUNIÃO

O Sindileite realizou uma reunião itineran-te em Barreiras. Esse encontro fez parte de uma série de eventos desenvolvidos em localidades da Bahia e integra a proposta de circular o interior do estado para dis-cutir questões importantes do segmento

do leite. O evento ocorreu no SENAIno dia 15 de maio. A reunião

contou com a

SENHOR DO BONFIM RECEBE SINDILEITE

Também dentro da série de reuniões itine-rantes, o Sindileite-BA promoveu, em 17 de abril, uma reunião em Senhor do Bonfim, na sede do SEBRAE. Paulo Cintra, Presiden-te do Sindileite-BA, Rafael Teixeira, Diretor Executivo e Santino Rodrigues, Diretor Su-plente representaram o Sindicato.

Na oportunidade, foi apresentado para os laticinistas o Planejamento Estratégico do Sindileite, com as ações que estão previstas para 2015. Houve também uma exposição sobre a importância das Missões Internacio-nais e um relato sobre as experiências das Missões realizadas anteriormente para a Itá-

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INTERCÂMBIO SETORIALde Laticínios é sediado pelo SINDILEITE em Salvador

Salvador sediou, dia 12 de maio, o Intercâmbio de Lideranças Setoriais da Indústria de Laticínios. O encontro nacional reuniu, na FIEB, presidentes de sindicatos industriais de laticínios de vários estados, a exemplo de Dalton Barbosa, do RN; Joselito Batista, do Sindaliu/MG; Arthur Vasconcelos, do Sileal/AL; João Lúcio, do Silemg/MG; Antônio Filho, do Sindilat/MT; Carlos Humberto, de SP e Claudio Rezende, do sindicato do Espírito Santo.

Reunidos em grupos, os dirigentes discutiram os principais desafios e soluções para o setor e conheceram as ações do Sistema FIEB para sindicatos. “Esta é uma iniciativa estratégica de discussão de temas comuns. Neste sentido, é importante que o sindicato busque o apoio disponível nas entidades de representação parceiras”,

considerou Paulo Cintra, presidente do Sindileite-BA, que apresentou

as boas práticas dosindicato.

O presidente da FIEB, Antônio Ricardo Alban, participou do encerramento e falou da atuação do sindicato baiano. “Tudo tem mais foco quando atuamos com dedicação e o Sindileite tem trabalhado com este afinco”, destacou.

O intercâmbio faz parte das iniciativas do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), parceria entre CNI, Federações e Sebrae, que tem o objetivo de fortalecer a representação empresarial por meio da troca de experiências entre presidentes de sindicatos, nos campos de gestão sindical, defesa de interesses, negociação coletiva e prestação de serviços. Este foi o terceiro intercâmbio de 2015. Em 2014, foram realizados 10 encontros envolvendo segmentos distintos da indústria.

SINDILEITE REALIZAreunião para criar convenção coletiva

REUNIÃOsobre o Fome Zero

O SINDILEITE-BA (Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia) participou de uma reu-nião com o Sindalimentação (Sindicato dos trabalhadores nas indústrias de alimenta-ção e afins da Bahia), no dia 26 de março, na FIEB – Federação das Indústrias do Esta-do da Bahia.

A principal pauta da reunião foi a criação de uma convenção coletiva, através da ne-gociação entre o sindicato laboral do setor de alimentos, Sindalimentação e o Sindilei-te, enquanto sindicato patronal. Como a questão ainda está em andamento, o Sin-

Aconteceu no dia 13 de abril, na SJDHDS (Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social), uma reunião sobre o Programa Fome Zero, com a participação do SINDILEITE-BA. O encontro faz parte de uma sequência de ações realizadas para debater sobre o PAA Leite (Programa de Aquisição do Leite). Os deputados estaduais Eduardo Salles e José Neto estiveram entre os participantes, além da Superintendente de Inclusão e Assistência Alimentar, Rose Pondé; o Coordenador do PAA Leite, Roosewelt Silva; e o Secretário da SJDHDS, Geraldo Reis.

No encontro, foi decidido que será formada uma equipe técnica para realizar estudos e definir metas para a reabertura da CCLB.

Além disso, questões sobre o Programa Fome Zero do MDS (Ministério de

Desenvolvimento

dileite orienta que os laticínios aguardem o desenrolar das negociações, mesmo que seja procurado isoladamente pelo sindica-to dos funcionários.

Esteve presente na reunião, representantes do Sindalimentação, entre eles seu coorde-nador geral, Carlos Cerqueira e representan-do o Sindileite, participou a comissão de ne-gociação do sindicato. Esse grupo é formado pelo diretor tesoureiro do Sindileite, Robson Liger; pelo diretor executivo, Rafael Teixeira; pelo diretor executivo de operações do Lati-cínios Davaca, Lutz Viana e por Alberto Mota, representante do A A MOTA Laticínios.

Social) foram esclarecidas aos presentes. A principal dúvida discutida foi em relação à possível proibição do MDS na compra de leite produzido em laticínios privados, pas-sando a comprar produtos oriundos de co-operativas de produtores familiares. Dessa forma, inviabilizaria a transação na Bahia. No entanto, foi esclarecido que, pelo me-nos nos próximos dois anos, a compra de laticínios privados estará mantida.

Estiveram presentes também alguns produ-tores do setor e laticinistas. O Sindileite foi representado, no encontro, pelo Diretor Te-soureiro, Robson Liger e pela Assessora Exe-cutiva, Jéssica Lane. Na ocasião, foi agenda-da a assinatura do novo Convêniopara o mês de agosto.

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CURTAS

A cadeia do leite está enfrentando atualmente um ataque incansável dos importados lácteos vindos do Uruguai e da Argentina, fator que implica em um risco de queda abrupta e intensa de preços de leite a partir das chuvas na safra 2015/2016 (Dezembro - Março). Para avaliar-mos o potencial destrutivo desta política de importação desenfreada, é preciso que conside-remos que mesmo agora, na entressafra, os produtos lácteos estão sendo comercializados com valores nominais inferiores ao do mesmo período do ano passado. Observe (Conab, Conjuntura mensal - Jun/2015):

ANÁLISE DE MERCADOpor Lutz Lima Viana - Laticínios Davaca

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INAUGURAÇÃO EM UIBAÍ

No dia 19 de maio, o Sindileite-BA partici-pou da inauguração do primeiro laticínio do Brasil a processar apenas leite prove-niente de propriedades livres de brucelose e tuberculose. O laticínio está localizado no interior da Bahia, na cidade de Uibaí, a 513 quilômetros de Salvador.

COAGRO

O Sindileite-BA foi representado pelo seu presidente Paulo Cintra, na 27ª reunião do COAGRO – Conselho Temático da Agroin-dústria da CNI (Confederação Nacional das Indústrias). O evento aconteceu no dia 27 de maio, na sede da Confederação, em Bra-sília. O COAGRO acompanha a legislação, estuda e debate o aperfeiçoamento das regras, dos regulamentos e da tributação que têm impacto na agroindústria. Busca estreitar o diálogo entre empresas, gover-

no e parlamentares para garantir a expansão do setor.

Tabela 1 - Preços (Valor Nominal) de Lácteos no Atacado, Cidade de São Paulo

Tabela 2 - Preços (Valor Real) de Lácteos no Atacado, Cidade de São Paulo

Tabela 3 - Importações de lácteos, janeiro a maio de 2015/2014, comparativo e cálculo do equiva-lente em leite fluido.

Fonte: Conab, Conjuntura mensal - Jun/2015, modificado pelo autor.

Fonte: SECEX, Aliceweb2, formulada pelo autor.

A queda nominal dos valores dos produtos lácteos no atacado paulista em relação ao mesmo mês do ano anterior é um sinal preocupante de desaceleração e enfraquecimento da deman-da, impactando de forma drástica as margens da indústria e dos produtores rurais. A queda nominal nos preços chaga a 12,8 % no leite em pó em lata de 400g, 0,9 % no longa vida e 8,7 % no queijo prato. O cenário se torna ainda mais preocupante quando se considera o impac-to da inflação dos últimos 12 meses, calculando-se o valor real dos derivados lácteos com a referência do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Neste caso todos os produtos têm quedas reais nos preços de venda, chegando a 19,8 % no leite em pó em latas de 400g e 8,9 % no UHT. Veja Tabela seguinte:

A SELIC atual, mantida em 13,75 % a.a e com tendência de alta, é perigosamente desequi-librada em relação aos juros internacionais, mantidos atualmente entre 0,25 % e 0,50 % ao ano (Valor Econômico, Online, Taxas Externas), causando uma valorização extrema do câmbio brasileiro. Este desequilíbrio se reflete diretamente nos volumes importados pelo país entre janeiro e maio de 2015, de leite em pó integral, leite em pó desnatado e queijos:

O volume importado de lácteos de janeiro a maio deste ano superou as 52 mil toneladas, estabelecendo um aumento de 37,7 % em relação ao mesmo período do ano passado, o que, em equivalente-leite alcança uma captação diária de quase 2,89 milhões de litros de leite fluido por dia. Para que tenhamos uma dimensão do risco que esse volume de importações traz para o produtor brasileiro, basta observar que essa captação é 2,9 vezes superior às aqui-sições diárias de leite com inspeção municipal, estadual ou federal de todo o estado da Bahia (IBGE, Pesquisa Trimestral do Leite, 2015).

As margens da indústria e a remuneração do produtor de leite, seja ele grande, médio ou familiar, estão intimamente ligados à oferta e aos preços dos produtos lácteos no mercado interno. Essa avalanche de importações em uma economia em retração debilita o mercado nacional mesmo durante a entressafra. Existe um risco real de explosão de oferta no período das chuvas, provocando uma queda de preços intensa e historicamente atípica, aprofundan-do a crise por toda a cadeia, fato que certamente causará a saída de indústrias e produtores do mercado até o fim do próximo ano.

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Presidente: Paulo José Cintra Santos Empresa: Natural Gurt

Vice-Presidente: Lutz Viana Rodrigues Empresa: Davaca

Diretor Secretário: Rafael Teixeira Empresa: Leite Dengo

Diretor Tesoureiro Robson Matos Líger

Empresa: Laticínio Sol

Diretores Suplentes:

Tarciso Pedreira Oliveira Empresa: JL Master

Santino Pereira RodriguesEmpresa: Campanella

Lourenço Nascimento Neto Empresa: Laticínio Dona Flôr

Conselho Fiscal:

Alder de Oliveira Empresa: Lacaa Laticínios

Antonio Fernando P. FerreiraEmpresa: Leite Atlanta

Lauro Rocha de OliveiraEmpresa: Laticínio Gostoso

Suplentes:

Gilmar Dias de OliveiraEmpresa: Laticínio Modelo

Antônio Rodrigues de OliveiraEmpresa: COOLEITE

Elias FernandoEmpresa: Laticínios Pytty

Encontro Setorial deAlimentos e Bebidas

Quando: 16 de junho Onde: Auditório FIEB - Salvador

Reunião Itinerante do Sindileite

Quando: 19 de junho Onde: Guanambi

Assembléia Geral de Votação

Quando: 07 de agosto Onde: FIEB - Salvador

6o Encontro Baiano dos Laticinistas

Quando: 25 a 27 de setembro Onde: Gran Hotel Stella Maris

Posse da Diretoria do Sindileite

Quando: 28 de setembro Onde: FIEB - Salvador

Missão Internacional Alemanha

Quando: 08 a 15 de outubro Onde: Feira Anuga - Colônia

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