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/'^^^^m\\t^^' «IO DÍ-JANEIRO JjU . E70LÜCI0IÍCTF 1 JORNAL DA TARDE ,-d* ANNO IV .1 wmw^mmssÊÊÊÊmmmmmmmmmm MACEIÓ 91 AHT% FKIH% f I OJB OUTUBRO DE I90S NUM.233 EVOLÜCIONISTA FKDITOR PROPRIETÁRIO 0/1. zromes da i&onseea ESCRIPTORIO DA REDACÇÃO RUA DO COMERCIO K. í? TELEPHÒNE N. 30 ASS1GNA 1 UUAS CAPITAI. Por um mez2$000 Por mh anno (adean- tadamente)209000 FORA DA CAPITAL (Pagamento adeantado. Semestre1* .$000 Anno2ÜÍS000 Numero do dia : ÍOO réis Os assinantes do interior c do exterior <lo Estudo deverão fazer pagamentos em vale postal c ade- HiilRilniiicnte, Tragédia num pharol sangue, jazia no leito, espe- rando a morte resignada? menle. trarído com o rapaz, em- quanto este desempenhava constienciosamente as suas funeções. Data cTesse dia a celebri- dade deFriscoKid. Os jornaes" I O pharol nâo deixou, po- ... ,,_,._.,>*«"it de illuminar-sc nem O pharol de Straflord, em uma S(^ noite. Long Island (Estados Uni-, 0 presidente Hoosevelt, publicaram-lhe o retrato, nos), esla situado no mar admirado do heroísmo de entrevistaram-no, trouxeram- Hulse, deu-lhe uma riça ,juj& ».*. gas ....palmilhas. Na sua dalha commcmorutiva, alem caixa de engraxador chove- dum prêmio avultado em' ram os dollars e os guineus. dinheiro. A f __.\ lo_>*. \ » ¦¦">/ Cilniirio 12 dc Outubro - S. Seraphim. QüINTA-FEIBA. CONCORDÂNCIA Calendário Positivista— 5 dc Des- cartes de II". A Philosophia Moderna. Erasmo. Calendário Republicano 20 de Vcndemiairc.de III. Pressoir. Calendário Juliano-27 de Setembro dc 1005. Calendário Israelita —1'ide Tisscri <*¦•> KSfift Calendário Chincz- 12 do IX mo/.' **_c 42. Calendário Cívico 1H3I— Nasce cm S. Paulo o poeta brasileiro Alvares dc Azevedo, ('.omijtianto filiado a escola do celebre poeta liyron, que mui- lo inlluiu na mocidade dc seu tempo, as suas poesias podem- sc considerar verdadeiros or- namentos dc litteratura pátria. Morreu em 25 dc Abril dc 1852. Notas astronômicas O Sol nasce amanhã, ás 5 h. c 38 in.; põe-sc ns õ li. e 50 m. A Lua passa pelo meridiano ás 11 li. :17 hi. dn noite. Boletim Meteorológico 10 DB O.TUHItO DR 1005 AO MEIO DIA MÉDIO DE GREENWICH lltnerfOfôe» feita» na Capitania ilu l'm-u Maceió Evaporação á sombra —1,8. Espécie de nu vcns-_u mulos ecumu- los cirros. Quantidade— 7 partes. Nebulosidade- meio nublado. Eslado uthmosphcrico incerto. Meteoros,— nevoeiro tênue baixo. Dirccção do vento S. K. Força— fresco. Estado athmospherico da véspera incerto. Temperatura máxima da vespe- ra - 29,3. Temperatura mínimo—23,0 Temperatura media 2(1,1. Chuva recolhida, 1, l. Hoje pela manhã iiguacciro li- gciro. HO MEIO DIA MÉDIO OE GREENWICH Aracaju DIA 10 Pressão no nível do mar, 61, 3. Dirccção do vcnlo, E. S. E. Temperatura do ar, 25,7. Força, fresco. Temperatura media, 23,2. Nebulosidade, melo nublado. Temperatura máxima de hontem, 2P, 0. Estndo athmospherico da véspera, incerto. Temperatura mínima dc liontem, 23,1». Meteoros,—nevoeiro tende baixo. I.CCitc fresco, muito fresco de '.1,20 nm. ás :. pm cKuvIscoú madrugada chuveu ligci.rnnie.ntc amanhecer. ODONTALGINA CALMON - Re- médio infallivcl contra dor de dente. Frasco 15000. Drogariasc Pharmacia Calmou maceió. alio, mu to distante da cn trada do porto. Ficam nelle encerrados pharolciros du- rante muitos dias, sem com- municação com a terra, alé o momento cm que são sub- stituidos.I A sua vida, que devia cor-, rer, pelo menos assim o pa-' rece, tranqtiilIa.soiTrc, porem,' grandes riscos. Não basta o habito do isolamento para resistir com paz de espirito a uma temporada ¦ dc prisão absoluta, tendo por pano- rama, longe de todo o ruido humano, o mar, cncapellado ou sereno ; è preciso que o •espirito seja forte para assis- tir ao perigo alheio, para contemplar, por vezes, catas- trophes horrorosas no mar, sem poder prestar auxilio de espécie alguma. Não é, portanto, de extra- nhar, que alguns dos pharo- lei ros de Stratlord morram dc perturbações ou , caiam, para na mais sombria Um exemplar de raça Toda a imprensa geira se oecupa com victimas mentaes, sempre, tristeza. As vezes um dos pharo- lei ros, atacado de violentos phenomenos nervosos- tenta atirar-se ao mar ; o seu com- prtnheiro avisa, porém, a ter estran- intéres- se da aventura dc um rapazi- nho americano chamado Fred Racik, mas mais conhecido por Frisco Kid {filho de S. Francisco) e que, depois de ter engraxado as botas do presidente da republica dos Estados-Unidos, se propõe a engraxar as do presidente da republica franeeza, em- quanto não engraxa as do kaiser e, porventura, as do I czar. I Essa aventura tem uma philosophia, mas, antes de philosophar, contemos a his- toria. Vivia o rapazinho na sua bella cidade de S. Fran- cisco da Califórnia, n'esse | oeste americano que ama a liberdade como as ahdori- nhas amaino sol, quando um jornal qualquer se lembrou "de annunciar que custearia Ja viagem de visita de cinco- enta crianças ã exposição mh _-,u.i1ro«lM._I1__.,>rot,,d!e^ ^ Mas a ambição de um americano é .Ilimitada; e, um bello dia, o nosso heroc tomou um transatlan- tico inglez, pisando terra bri- thnnica seis dias e meio de- pois. Em Londres foi menos fe- li/, sob o ponto de vista do protocollo. Não conseguiu engraxaras botas do rei Edu- ardo VII. Em compensação, pássaram-lhe pelas escovas todas as botas patrícias, des- dc as do embaixador dos Es- tados-l .lidos junto á corte de S. James até às dos sere- nissunos lords e mais mem- bros do complicado nobilia- rio britannico. Sempre lehz e sempre in- fatigavel, passou o nosso Fiisco Kid o Estreito. Agora está cm Paris, aguardando as botas burguezás do sr. Lou- bet ; depois irá a Berlim e S. Petersburgo ; irá á Lua, irà a Marte sc as previsões do romancista Wells sc rea- lisarem e houver transporte para lã. Praça do Rio de Janeiro desembarca um substituto, recebe o doente e regressa à r ris-0 Kid concor outra vez uo seu absoluto. isolamento 'ou porque chegasse tarde ou porque o achassem muito terra, c o pharol continua 'espi{,a<|0 ,)a|.a os seHs quinze annos, recusaram-no. O ra- pazinho, yankee da mais Nos princípios deste mez,'pura agua, não se deu por estavam de serviço os pharo-'vencido, «Ahi nüo querem leiros chamados Hulse e! pagar-me a passagem? Pois Caster. Esle endoidecou de viajarei à minha custaU Esc repente ; Hulse quiz fazer bm o disse melhor o fez. signaes a terra, mas o doido, Comprou uma caixa de armado de uma navalha de exgraxador, duas escovas, barba não o deixou, travan- uma para graxa e outra para do-se entre os dois um duelo o lustro, poz tudo ás costas terrível: Caster queria por je metteu-se ao caminho, as- força apagnr o pharol e ma-Lsobiando o hymno americano '-•-"--- ' 'coma bella confiança, a bel- la alegria e a bella energia tar o seu companheiro ; este' não so defendia a sua vida, mas também as dos nave- gantes, conservando sempre aceso o pharol. Hulse não podia commu- nicar com a terra o teve "dc repellir mais dc vinte arre- incttidas do doido, que se servia de facas, de martellos, de navalhas, para o ferir. No entant i o pharol conti- nuava a brilhar e os marinhei- ros a entrar no porlo, guia- dos pela luz salvadora, mal sabendo á custa de que sa- crificios, nem do heróe que alimentava aquella luz quasi sem comer, sem dormir, co- berto de feridas e comba- tendo sempre. Nas noites de tempestades Caster, mais excitado que noutros dias, redobrava o ataque, soltando gritos, im- precações terríveis, suIToca- dos pelo rugido do mar ; e Hulse, quasi exgotado, fa- zendo esforços inauditos para não se deixar vencer pelos impetuosos ataques do seu companheiro. Quantos navios, que certa- de um americano da terra dos cow-boys e dos lendários caçadores de Mavne-Reid, Gustavo Aymard erennimo- re Cooper. Um diabrele que aos quin- ze annos, e sem outro capital além da saúde e uma caixa de engraxador, resolve fazer- se por si, não 'podia deixar de interessar uma nação cuja riquesa provem da iniciativa c da riqueza accumuladas. E assim aconteceu que o nos- so Frisco Kid dentro em pouco tempo entrava cm S. Luiz com a bolsa recheiada e a gallinha dos ovos de ouro, isto é, a caixa de engraxador ao hombro. Visitou a expo- sição, passeou, divertiu-se e, quando não tinha mais que vér e muito bem lhe pareceu partiu para Piy-agem do minha terra A Leoncio Correia. Aqui. desta eminência, afoito o olhar, sem pcins, livre discorre : no longe a floresta dc alfanges do cnnnavini, e, cm torno, o mais tudo que abranges, —lagunas e canaes, ns artérias c as veias I E o Parahyba—vêde-o ! Acasi» no Nilo e no Gangcs pôde elle algo invejar ? E os troncos c as cadeias (porcjuc-lembrniido-o agora, Alma, assim te con franges?) da africana tragédia, e as fccundanlcs cheias 9 Eil-o, amigo, aqui tens tudo o scenario cm frente : —a orla azul do llaóca apenas quebra, ao poente, a symetria deste plano horisoutal ! Eil-a a steppe infinita onde reina o campeiro c onde, no nascer do sol, merencorco, no aceiro, passa o carro a gemer sob o azul matinal. Azevedo Cruz. ¦_¦_¦_¦¦¦¦«¦¦*» transfe- favo>- da preguiça edificados» o se achava espiritualmente officio ordenando a erencia do recluso para Hospício das Necessidades,' bem no Hospício das Neces- ha claros indícios desta so- j sidades, entre frades litlera- tos, escrevendo numa Ode, ao ministro seu protector, so- bre o gosto que em si renas- ce para a poesia, na quieta- çáo daquelle retiro: ¦-* •»>".*. "min a-p__ ourubho Cotação dc llerm Stollz & C. Crystaes...0 Finos terceira2'SO a 210 Somenos170 a 190 Demeraras190 a 210 Mascavinhos160 a 210 Mascavos115 a KiO STÒck GERAL lti'2.000 saccos Mercado calmo Algodío7«000 a l_i_OÜ Álcool<>I10 a ,.50 Aguardente £l'8i a «090 Washington. Todos ganhâo E' melhor comprar pão suisso'na doa-vista do "que jogar no bicho ou bilhetes dc loteria. Na boa vista quem perde ganha um pão e quem e feliz tira unia libra. Ninguém perde !! Comprem pães na BOA- VISTA. BOCAGE OGRÂOBREJEIRO... (Continuação) Róis bem: esse ímpio Bo- cage, auetor dc táo tremeu- das satyras, de que é exem- pio o famoso soneto, cuja primeira quadra diz: «Se quereis, bom monarcha, tersoldados», «Para compor lustrosos regimentos», "H.ntiae desentulhar esses comentos.), «Em favor da preguiça edificados». cria nos frades de S. Ben- lo um verdadeiro grupo de amigos! No Dielario do mos- teiro, entre varias notas re- feridas a Bocage, menciona- se que, a instâncias do padre 1). Abbadc, cem attehção ao bom comportamento do poe- la recluso, o ministro d'esta- do mandou que lhe fosse alargada a prisão. Do mosteiro de S. Bento Bocage transferido para Estava o presidente em Washington no palácio presi- dèncial da Casa Branca que, seja dito de passagem, é guar- dado por cinco policias, quando lhe vieram annunci-'o hospício das Necessidades, mente teriam naufragado sem ar que o pequeno Frisco Kid idos clérigos de S. Killipe Ne- aquella luz, deveram a sua desejava engraxar-lhe as bo-. ry. feliz chegada ao heroísmo de tas. TheodoVo Hoosevelt, que I Contam alguns dos bio-( Hulse ,(adora a desenvoltura da graphos do poeta, que o in- nomeno delle saber dislin- Quando vieram rendé-los, 'genle do Oeste, mandou cn- tende Pina Manique, quando'guir o trigo do joio, em quês- no oitavo dia de lula, o doido trar immediatamente o pie- Bocage foi mais tarde posto toes monasticas e fradesças, estava estendido no chão, tendente: «Bom dia. Então em liberdade, o aconselhou | Explica-nos a razão por que sem forças, completamente como tem passado ? Muilo palernalmcnte,no sentido da o mesmo poeta satyrico, que insensível ; e Hulse, cheio de prazer cm conhecel-o.» E melhor orientação do seu aconselhara o príncipe a: feridas, tolo elle escorrendo neste tom lamiliar foi pules- extraordinário talento. no cdesenlulhar os convênios cm licitude, pois nelle se recom- menda: «que o deixem andar cm liberdade no mesmo Hos- picio, sem que venha abaixo ás Portarias e á mesma Egre- ja.e nas horas de reci eação po-1 dera irá Cerca,na Companhia] dos Religiosos e Conventuaes do mesmo Hospício, e assis- tir, no Coro, a todos os offi- cios,se'assim o julgar o Pre- lado, e náo encontrar algum inconveniente, e lhe entrega- vossa mercê o constante da Relação inclusa, que o1 Príncipe nosso Senhor lhe manda dar por esmola, c es- pera que com esla.. corree- ções, que tem sofTrldo, tor- nará em si, e aos seus deve- res, aproveitando os seus dis- tinclos talentoscom os quaes sirva Deus Nosso Senhor, a Sua Magesiade e ao Estado, e útil a si, dando cDnsolação aos seus verdadeiros amigos e parentes, que o vejam en- trar em si verdadeiramente, abandonando todos os vícios e prostituições em que vivia escandalosamente.» Em uma Epístola dirigida ao marquez de Pombal, Bo- cage deixou consignado cm dois versos uma profissão de altruísta: «0 homem favor, e asylo ao homem preste, Mutua beneficência os entes li.ie». No começo de uma Elegia, escreveu: «0 sábio nao vae todo a sepulii ra, fido morre Inteiro o justo, o virtuoso, Na memória dos homens bhlh; e dura; 1 mquanto o néscio, o i nutil, o ocioso Vão, ignoradas victimas da mirtr, Su-nir-_ no sepulchoro teneb-oso.» Nos seus versos épodicos, intitulados: O desengano, ._ instabilidade da fortuna, c enVniuitas outrasçompòsições do mesmo gênero. Bocage demonstra um convencimen- to intimo, e um respeito pro- fundo, pelos mais bellos prin- cipios moraes. Não admira, pois, epie a sua intcllcctualidad a fosse ca- paz dc conciliar o enihusios- mo pelos ideaes novos com uma piedade e um tnyslicis- mo, seus proprios.riuito pes- soaes e muito particulares, que o facciosismo absolulis- ta c religioso dos estranhos, e dos apa xonados, nâo sa- beria comprehendcr. Mas esse bom fjndo mo- ral dc Bocage explica o phe- «Estro lirilliauic çreaclórcíõs hyiiino. Dissipa imagens turvas, U';i!;ra tristeza desvcnccc o rastu Xo espirito il<> vatc .•. sombra dos altares acolhido. A «stiiilula currente 0 pezo inlainailiir aqui nüo sòa; Aqui iiãn soam inap0í)s Da vexadn iunocoiitía laihüritosa. Aqui temos, portanto, como Bocage, o grão brejeiro, eraw fundamentalmente, nm cara- eter de eleição. Ha, porém, ainda, outros traços de alto Valor na sua psychológia: a gralidão, o desinteresse, a consciência no cumprimento dos deveres, a phyla.ilropia, o culto da amizade, foram princípios sagrados para o inspirado El ma no'. (Continua.) Transcripção Dc Recife pediram-nos para transcrever o seguinte: «Nãotenli- pretensões a chro- nista....E' bom que fique bem patente, para se não pensar que isto é uma chronica. Depois daquella historia— verdadeira historia de livro —em que o Theòtonio dan- çou de velho, o Feixe de Ncr- vos teve accessos de raiva e o Manéco deu gostosas gar- galhadas mantendo a com- postura de um homem crite- rioso, quem se metler a chro- nisla eslá cordemnado ás iras do cenaculo. afora a tre- poção dos freires da terra, epie são mais ou menos lille- ratos. O humilde auclor desta secção é um pobre diabo sem merecimento mas que conhece, feliz ou infelizmen- te, o mechanismo da impren- sa do Becile*> a egrejiiiha do elogio mutuo, que. se desci.- volve qpm o mais assombro- so progresso... Esta secção foi inspirada na ligura altamente sympa- thica do Arthursinbo, o mi- moso Arthur, o menino bo- nito da Mangabcira de Cima, o heróe das notas e o encare- jador do De domingo a do- mingo. Não sei porque, mas gosto do Arlhursinho. . Dizem mal delle : taxam-no de Quaresma, cognominam- .lhe dc sabão, chamam-lhe alé de Annibal Freire, mas

MACEIÓ — 91 AHT% FKIH% f I OJB OUTUBRO DE I90S NUMmemoria.bn.br/pdf/219037/per219037_1905_00233.pdf · exterior

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. E70LÜCI0IÍCTF 1JORNAL DA TARDE

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ANNO IV.1 wmw^mmssÊÊÊÊmmmmmmmmmm

MACEIÓ — 91 AHT% FKIH% f I OJB OUTUBRO DE I90S NUM.233EVOLÜCIONISTA

FKDITOR PROPRIETÁRIO

0/1. zromes da i&onseea

ESCRIPTORIO DA REDACÇÃORUA DO COMERCIO K. í?

TELEPHÒNE N. 30

ASS1GNA 1 UUASCAPITAI.

Por um mez 2$000Por mh anno (adean-tadamente) 209000

FORA DA CAPITAL(Pagamento adeantado.

Semestre 1* .$000Anno 2ÜÍS000

Numero do dia : ÍOO réis

Os assinantes do interior c doexterior <lo Estudo deverão fazerpagamentos em vale postal c ade-HiilRilniiicnte,

Tragédia num pharol sangue, jazia no leito, espe-rando a morte resignada?menle.

trarído com o rapaz, em-quanto este desempenhavaconstienciosamente as suasfuneções.

Data cTesse dia a celebri-dade deFriscoKid. Os jornaes"

I O pharol nâo deixou, po-... ,,_,._., >*«"it de illuminar-sc nemO pharol de Straflord, em uma S(^ noite.Long Island (Estados Uni-, 0 presidente Hoosevelt, publicaram-lhe o retrato,nos), esla situado no mar admirado do heroísmo de entrevistaram-no, trouxeram-

Hulse, deu-lhe uma riça ,juj& ».*. gas ....palmilhas. Na suadalha commcmorutiva, alem caixa de engraxador chove-dum prêmio avultado em' ram os dollars e os guineus.dinheiro.

A f __.\lo _> *.\ » ¦¦">/

Cilniirio12 dc Outubro -

S. Seraphim.QüINTA-FEIBA.

CONCORDÂNCIACalendário Positivista— 5 dc Des-

cartes de II". A PhilosophiaModerna. Erasmo.

Calendário Republicano — 20 deVcndemiairc.de III. Pressoir.

Calendário Juliano-27 de Setembrodc 1005.

Calendário Israelita —1'ide Tisscri<*¦•> KSfift •

Calendário Chincz- 12 do IX mo/.'**_c 42.Calendário Cívico — 1H3I— Nasce

cm S. Paulo o poeta brasileiroAlvares dc Azevedo,('.omijtianto filiado a escola docelebre poeta liyron, que mui-lo inlluiu na mocidade dc seutempo, as suas poesias podem-sc considerar verdadeiros or-namentos dc litteratura pátria.Morreu em 25 dc Abril dc 1852.

Notas astronômicasO Sol nasce amanhã, ás 5 h. c 38

in.; põe-sc ns õ li. e 50 m.A Lua passa pelo meridiano ás 11

li. :17 hi. dn noite.

Boletim Meteorológico10 DB O.TUHItO DR 1005

AO MEIO DIA MÉDIO DE GREENWICHlltnerfOfôe» feita» na Capitania ilu l'm-u

MaceióEvaporação á sombra —1,8.Espécie de nu vcns-_u mulos ecumu-los cirros.Quantidade— 7 partes.Nebulosidade- meio nublado.Eslado uthmosphcrico incerto.Meteoros,— nevoeiro tênue baixo.Dirccção do vento — S. K.Força— fresco.Estado athmospherico da vésperaincerto.Temperatura máxima da vespe-

ra - 29,3.Temperatura mínimo—23,0Temperatura media — 2(1,1.Chuva recolhida, 1, l.

Hoje pela manhã iiguacciro li-gciro.

HO MEIO DIA MÉDIO OE GREENWICHAracajuDIA 10

Pressão no nível do mar, 61, 3.Dirccção do vcnlo, E. S. E.Temperatura do ar, 25,7.Força, fresco.Temperatura media, 23,2.Nebulosidade, melo nublado.Temperatura máxima de hontem,

2P, 0.Estndo athmospherico da véspera,

incerto.Temperatura mínima dc liontem,

23,1».Meteoros,—nevoeiro tende baixo.

I.CCitc fresco, muito fresco de '.1,20nm. ás :. pm cKuvIscoú madrugadachuveu ligci.rnnie.ntc amanhecer.

ODONTALGINA CALMON - Re-médio infallivcl contra dor dedente. Frasco 15000. DrogariascPharmacia Calmou — maceió.

alio, mu to distante da cntrada do porto. Ficam nelleencerrados pharolciros du-rante muitos dias, sem com-municação com a terra, aléo momento cm que são sub-stituidos. I

A sua vida, que devia cor-,rer, pelo menos assim o pa-'rece, tranqtiilIa.soiTrc, porem,'grandes riscos. Não basta ohabito do isolamento pararesistir com paz de espirito auma temporada ¦ dc prisãoabsoluta, tendo por pano-rama, longe de todo o ruidohumano, o mar, cncapelladoou sereno ; è preciso que o•espirito seja forte para assis-tir ao perigo alheio, paracontemplar, por vezes, catas-trophes horrorosas no mar,sem poder prestar auxilio deespécie alguma.

Não é, portanto, de extra-nhar, que alguns dos pharo-lei ros de Stratlord morram

dc perturbaçõesou , caiam, para

na mais sombria

Um exemplar de raçaToda a imprensa

geira se oecupa com

victimasmentaes,sempre,tristeza.

As vezes um dos pharo-lei ros, atacado de violentosphenomenos nervosos- tentaatirar-se ao mar ; o seu com-prtnheiro avisa, porém, a ter

estran-intéres-

se da aventura dc um rapazi-nho americano chamado FredRacik, mas mais conhecidopor Frisco Kid {filho de S.Francisco) e que, depois deter engraxado as botas dopresidente da republica dosEstados-Unidos, se propõea engraxar as do presidenteda republica franeeza, em-quanto não engraxa as dokaiser e, porventura, as do

I czar.I Essa aventura tem umaphilosophia, mas, antes dephilosophar, contemos a his-toria. Vivia o rapazinho nasua bella cidade de S. Fran-cisco da Califórnia, n'esse

| oeste americano que ama aliberdade como as ahdori-nhas amaino sol, quando umjornal qualquer se lembrou"de

annunciar que custeariaJa viagem de visita de cinco-enta crianças ã exposiçãomh _-,u.i1ro«lM._I1__.,>rot,,d!e^

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Mas a ambição de umamericano é .Ilimitada;e, um bello dia, o nossoheroc tomou um transatlan-tico inglez, pisando terra bri-thnnica seis dias e meio de-pois.

Em Londres foi menos fe-li/, sob o ponto de vista doprotocollo. Não conseguiuengraxaras botas do rei Edu-ardo VII. Em compensação,pássaram-lhe pelas escovastodas as botas patrícias, des-dc as do embaixador dos Es-tados-l .lidos junto á cortede S. James até às dos sere-nissunos lords e mais mem-bros do complicado nobilia-rio britannico.

Sempre lehz e sempre in-fatigavel, passou o nossoFiisco Kid o Estreito. Agoraestá cm Paris, aguardando asbotas burguezás do sr. Lou-bet ; depois irá a Berlim eS. Petersburgo ; irá á Lua,irà a Marte sc as previsõesdo romancista Wells sc rea-lisarem e houver transportepara lã.

Praça do Rio de Janeiro

desembarca um substituto,recebe o doente e regressa à

r ris-0 Kid concor

outra vez uo seuabsoluto.

isolamento

'ou porque chegasse tarde

ou porque o achassem muitoterra, c o pharol continua 'espi{,a<|0

,)a|.a os seHs quinzeannos, recusaram-no. O ra-pazinho, yankee da mais

Nos princípios deste mez,'pura agua, não se deu porestavam de serviço os pharo-'vencido, «Ahi nüo queremleiros chamados Hulse e! pagar-me a passagem? PoisCaster. Esle endoidecou de viajarei à minha custaU Escrepente ; Hulse quiz fazer bm o disse melhor o fez.signaes a terra, mas o doido, Comprou uma caixa dearmado de uma navalha de exgraxador, duas escovas,barba não o deixou, travan- uma para graxa e outra parado-se entre os dois um duelo o lustro, poz tudo ás costasterrível: Caster queria por je metteu-se ao caminho, as-força apagnr o pharol e ma-Lsobiando o hymno americano'-•-"--- ' 'coma bella confiança, a bel-

la alegria e a bella energiatar o seu companheiro ; este'não so defendia a sua vida,mas também as dos nave-gantes, conservando sempreaceso o pharol.

Hulse não podia commu-nicar com a terra o teve "dcrepellir mais dc vinte arre-incttidas do doido, que seservia de facas, de martellos,de navalhas, para o ferir.No entant i o pharol conti-nuava a brilhar e os marinhei-ros a entrar no porlo, guia-dos pela luz salvadora, malsabendo á custa de que sa-crificios, nem do heróe quealimentava aquella luz quasisem comer, sem dormir, co-berto de feridas e comba-tendo sempre.

Nas noites de tempestadesCaster, mais excitado quenoutros dias, redobrava oataque, soltando gritos, im-precações terríveis, suIToca-dos pelo rugido do mar ; eHulse, quasi exgotado, fa-zendo esforços inauditos paranão se deixar vencer pelosimpetuosos ataques do seucompanheiro.

Quantos navios, que certa-

de um americano da terrados cow-boys e dos lendárioscaçadores de Mavne-Reid,Gustavo Aymard erennimo-re Cooper.

Um diabrele que aos quin-ze annos, e sem outro capitalalém da saúde e uma caixade engraxador, resolve fazer-se por si, não 'podia deixarde interessar uma nação cujariquesa provem da iniciativac da riqueza accumuladas.E assim aconteceu que o nos-so Frisco Kid dentro empouco tempo entrava cm S.Luiz com a bolsa recheiada ea gallinha dos ovos de ouro,isto é, a caixa de engraxadorao hombro. Visitou a expo-sição, passeou, divertiu-se e,quando não tinha mais quevér e muito bem lhe pareceupartiu para

Piy-agem do minha terra

A Leoncio Correia.

Aqui. desta eminência, afoito o olhar, sem pcins,livre discorre : no longe a floresta dc alfangesdo cnnnavini, e, cm torno, o mais tudo que abranges,—lagunas e canaes, ns artérias c as veias I

E o Parahyba—vêde-o ! Acasi» no Nilo e no Gangcspôde elle algo invejar ? E os troncos c as cadeias(porcjuc-lembrniido-o agora, Alma, assim te con franges?)da africana tragédia, e as fccundanlcs cheias 9

Eil-o, amigo, aqui tens tudo o scenario cm frente :—a orla azul do llaóca apenas quebra, ao poente,a symetria deste plano horisoutal !

Eil-a a steppe infinita onde reina o campeiroc onde, no nascer do sol, merencorco, no aceiro,passa o carro a gemer sob o azul matinal.

Azevedo Cruz.¦_¦_¦_¦¦¦¦«¦¦*»

transfe- favo>- da preguiça edificados»o se achava espiritualmente

officio ordenando aerencia do recluso paraHospício das Necessidades,' bem no Hospício das Neces-ha claros indícios desta so- j sidades, entre frades litlera-

tos, escrevendo numa Ode,ao ministro seu protector, so-bre o gosto que em si renas-ce para a poesia, na quieta-çáo daquelle retiro:

¦-*

•»>".*. "min a-p__ ourubho

Cotação dc llerm Stollz & C.

Crystaes ...0Finos terceira 2'SO a 210Somenos 170 a 190Demeraras 190 a 210Mascavinhos 160 a 210Mascavos 115 a KiO

STÒck GERAL lti'2.000 saccosMercado calmoAlgodío 7«000 a l_i_OÜÁlcool <>I10 a ,.50Aguardente £l'8i a «090

Washington.

Todos ganhâo — E' melhorcomprar pão suisso'na doa-vistado "que jogar no bicho ou bilhetesdc loteria. Na boa vista quemperde ganha um pão e quem efeliz tira unia libra. Ninguémperde !! Comprem pães na BOA-VISTA.

BOCAGEOGRÂOBREJEIRO...

(Continuação)Róis bem: esse ímpio Bo-

cage, auetor dc táo tremeu-das satyras, de que é exem-pio o famoso soneto, cujaprimeira quadra diz:«Se quereis, bom monarcha, tersoldados»,«Para compor lustrosos regimentos»,"H.ntiae desentulhar esses comentos.),«Em favor da preguiça edificados».

cria nos frades de S. Ben-lo um verdadeiro grupo deamigos! No Dielario do mos-teiro, entre varias notas re-feridas a Bocage, menciona-se que, a instâncias do padre1). Abbadc, cem attehção aobom comportamento do poe-la recluso, o ministro d'esta-do mandou que lhe fossealargada a prisão.

Do mosteiro de S. BentoBocage transferido para

Estava o presidente emWashington no palácio presi-dèncial da Casa Branca que,seja dito de passagem, é guar-dado por cinco policias,quando lhe vieram annunci-'o hospício das Necessidades,

mente teriam naufragado sem ar que o pequeno Frisco Kid idos clérigos de S. Killipe Ne-aquella luz, deveram a sua desejava engraxar-lhe as bo-. ry.feliz chegada ao heroísmo de tas. TheodoVo Hoosevelt, que I Contam alguns dos bio-(Hulse (adora a desenvoltura da graphos do poeta, que o in- nomeno delle saber dislin-

Quando vieram rendé-los, 'genle do Oeste, mandou cn- tende Pina Manique, quando'guir o trigo do joio, em quês-no oitavo dia de lula, o doido trar immediatamente o pie- Bocage foi mais tarde posto toes monasticas e fradesças,estava estendido no chão, tendente: «Bom dia. Então em liberdade, o aconselhou | Explica-nos a razão por quesem forças, completamente como tem passado ? Muilo palernalmcnte,no sentido da o mesmo poeta satyrico, queinsensível ; e Hulse, cheio de prazer cm conhecel-o.» E melhor orientação do seu aconselhara o príncipe a:feridas, tolo elle escorrendo neste tom lamiliar foi pules- extraordinário talento. Já no cdesenlulhar os convênios cm

licitude, pois nelle se recom-menda: «que o deixem andarcm liberdade no mesmo Hos-picio, sem que venha abaixoás Portarias e á mesma Egre-ja.e nas horas de reci eação po-1dera irá Cerca,na Companhia]dos Religiosos e Conventuaesdo mesmo Hospício, e assis-tir, no Coro, a todos os offi-cios,se'assim o julgar o Pre-lado, e náo encontrar alguminconveniente, e lhe entrega-rá vossa mercê o constanteda Relação inclusa, que o1Príncipe nosso Senhor lhemanda dar por esmola, c es-pera que com esla.. corree-ções, que tem sofTrldo, tor-nará em si, e aos seus deve-res, aproveitando os seus dis-tinclos talentoscom os quaessirva Deus Nosso Senhor, aSua Magesiade e ao Estado,e útil a si, dando cDnsolaçãoaos seus verdadeiros amigose parentes, que o vejam en-trar em si verdadeiramente,abandonando todos os víciose prostituições em que viviaescandalosamente.»

Em uma Epístola dirigidaao marquez de Pombal, Bo-cage deixou consignado cmdois versos uma profissão defé altruísta:

«0 homem favor, e asylo ao homem preste,Mutua beneficência os entes li.ie».

No começo de uma Elegia,escreveu:«0 sábio nao vae todo a sepulii ra,fido morre Inteiro o justo, o virtuoso,Na memória dos homens bhlh; e dura;1 mquanto o néscio, o i nutil, o ociosoVão, ignoradas victimas da mirtr,Su-nir-_ no sepulchoro teneb-oso.»

Nos seus versos épodicos,intitulados: O desengano, ._instabilidade da fortuna, cenVniuitas outrasçompòsiçõesdo mesmo gênero. Bocagedemonstra um convencimen-to intimo, e um respeito pro-fundo, pelos mais bellos prin-cipios moraes.

Não admira, pois, epie asua intcllcctualidad a fosse ca-paz dc conciliar o enihusios-mo pelos ideaes novos comuma piedade e um tnyslicis-mo, seus proprios.riuito pes-soaes e muito particulares,que o facciosismo absolulis-ta c religioso dos estranhos,e dos apa xonados, nâo sa-beria comprehendcr.

Mas esse bom fjndo mo-ral dc Bocage explica o phe-

«Estro lirilliauic çreaclórcíõs hyiiino.Dissipa imagens turvas,

U';i!;ra tristeza desvcnccc o rastuXo espirito il<> vatc

.•. sombra dos altares acolhido.A «stiiilula currente

0 pezo inlainailiir aqui nüo sòa;Aqui iiãn soam inap0í)s

Da vexadn iunocoiitía laihüritosa.

Aqui temos, portanto, comoBocage, o grão brejeiro, erawfundamentalmente, nm cara-eter de eleição.

Ha, porém, ainda, outrostraços de alto Valor na suapsychológia: a gralidão, odesinteresse, a consciência nocumprimento dos deveres, aphyla.ilropia, o culto daamizade, foram princípiossagrados para o inspiradoEl ma no'.

(Continua.)

TranscripçãoDc Recife pediram-nos para

transcrever o seguinte:«Nãotenli- pretensões a chro-

nista....E' bom que fique bempatente, para se não pensarque isto é uma chronica.

Depois daquella historia—verdadeira historia de livro—em que o Theòtonio dan-çou de velho, o Feixe de Ncr-vos teve accessos de raiva eo Manéco deu gostosas gar-galhadas mantendo a com-postura de um homem crite-rioso, quem se metler a chro-nisla eslá cordemnado ásiras do cenaculo. afora a tre-poção dos freires da terra,epie são mais ou menos lille-ratos.

O humilde auclor destasecção é um pobre diabosem merecimento mas queconhece, feliz ou infelizmen-te, o mechanismo da impren-sa do Becile*> a egrejiiiha doelogio mutuo, que. se desci.-volve qpm o mais assombro-so progresso...

Esta secção foi inspiradana ligura altamente sympa-thica do Arthursinbo, o mi-moso Arthur, o menino bo-nito da Mangabcira de Cima,o heróe das notas e o encare-jador do De domingo a do-mingo.

Não sei porque, mas gostodo Arlhursinho. .

Dizem mal delle : taxam-node Quaresma, cognominam-

.lhe dc sabão, chamam-lhealé de Annibal Freire, mas

-:":T -_*.

_________ *. _..__^_^^^~^~" _r__o___________K____p* ^nY*- BVOI.CCIOMSTA-HafHé. ti dr Outubro dr IS»5

ludo Isso é inveja do sen,merecimento, é ódio ã saa;posição de calunga _. /fc§Ojtie ..*.<_... __.

O miijorsc ao-teiatista doIMario será o patr. no d_tasecção; elle entrará n__ apropósito de todo: no primei-pio, no meio ou no Sm... Esíbeni porque"? forque omenino bonito da Mangabei-rá de Cima nâo sabe grani-naaika...

lioia. IMPCRTaÇAO PolvlheamaManifesto do vapor Cct.ro ..___,

de policia mmMwiki^SÍ^uSiS"^-9I>o Rio ite Janeiro : 3 s_cc©' ca-j fe para Tiharcio A. dc Gsrralb-o ;j 1CW ditos idem à ordem ; > .'»"2

O serrksi<_*_ec<_ â _gaíbte ordíCT

1" CO__S__X_K>Xa e_Ai_v__ 1. districto.o sub- ! saccos farinha para Foii:

pitào Ed. i: _ .¦ dc *aio_ £ C ; 72 caixas pregoseoorais&atao tap-tãoM_:_

X© Alio do Jacaurtca, o s-ab-c. tarnissario capitão Bra* Cxroatâ.

Xo Aíío Sinta Crat, o sab-coro-miüsario capitão Antônio Ovwtk».

Xa Garabcaa, o SisppJente de__-cxMousôssario teaeate Saiu*-

E_ lambem nâo sei... En- tiaaoJsf___$í_.tcademo-nos perfeitamente.\ ^áX^^

Xo Motange. o «aspeelor Anio-

Era Bebedoaro, oSò aos domingos lenho Fraaosco Ya_ria_>

tempo de ler ci_.dados._n.en- 2* oa__.__._i__.te os jornaes e, bonlem, o* E*3 ^««c. no 1* districto, omeu caidado subio de inte-. .íws»™»*™» capitão José Ali-

¦¦ 3. " poe ao _ o ._spe_c>r Caseicirore=sse, p?ts estava disposto a 5^ sü**abrir esta seeçáo De ___.</_, Xo Poço. no t*d__ricio, o ias-

______i_ Gorreia e rjocapitão

--_« oLaia

a segunda, . peciLi A P. .wicia. Bòa como: ^^,tBÍSsaiiosempre; telegram m as sensa - \ ¦. x_ _w_S, o _b<_.

taosaes, excel.cn.ie noticia-, gatão Br_c CaroatLrio e ra.i: o magistral artigo\ >ceo_4__A„u_x_co Raul, sobre a questão ida- Xa Cidade, ao . di__ricto .ovaccina. e a His-ioria áo Vi/_o :»aspert«r Migi_e. Rosa.G»,e _«Nm ««-4^.-^ i Bairro dn Levada, no !• disSnc-

T. Basto „ C ; I dita ídeòa pars _A P. Pinto ; . ditas idem p*raPedro \ íanaa : 30 ditas idem puraVsr Lima A C : 10 ditas cerveja$*»._ João Xssnes l^ttc ; rdíta. fa-reedas para Oliveira Liius k C :'•«liia «rjas para Pereira Leite A _t fardo brins para Ramos i Soa-xa . 2 qu._s.os de vinho para osmesnxks; 3$ tat_ts phosç-boros i

iáspector €»d«n : i barricas e 3 caixas __.-| lejos par_ Joio Xanes Leite ; 5" caixa papel, t encapado e 1 t.2Zr%-d_k> íb.-.-.o |»ara Sá Rraril A C :2{fardo» X£_xiBe e 98 eocap_3os fa-í_o*p«_ Si. M. Moraes; ! caixacognac pa.-a Yídliams 4 C.

Da Bania : 5á _rdos xaunque paraManoe! A. Ytâana : 32.» ditos ideaià ordem e 93 ditos idem para Brs-wleiro A C

do para impedir que meusangue frio se esquente na

Deu bonlem^ mais um es- pUgna e fuja da morte, comopectaculo a Companhia de | meu costume.Variedades que trabalha no A ultima pirte foi a chavePotytheama. f de ouro, como se dizia nos

Agradaram muito iodos os tempos dos meus bisavós,trabalhos. * com que se fechou o Poly- '.

muito censurado o (hrama pelo resto da noite.

Telegramas

procedimento «{uns dois ouIres espectadores que |>er!ur-baram de tal modo o iniba-lho da senhorita Esmeralda,que a fez abar.don_r o palco,não podendo cantar.

Causou desg-osío gera! csi assim continuar esse modooriginai de oarir os artistasno Poh.beams. è possivelque aconteça alguir inciden-te lamentável.

— Para hoje o programmae3

Rio, 11 de Outubro.

Amanhã será onere-._briu"es__ parte a «ran se- CÍ(lo Déstà Cidade Ulll

Manifesto do vapor Bradr. dosí-l, et_ 9 do corrente.

í>o Rio de Janeiro : 4 Ufaib-oríSsa!í__o pa« C P. Ai_«i2»_ ; icaixa catçadus para Anionk» GilBraz ; ã ditas perfamaria. eí«

nhoriía Helkna Barili. rival JaulO bánÔUCte ao COnse-em formosura de corpo, cara ., .- i'ffftne^ niinn,e encantos, da bella Esmerai- lh<-»° ^OonSO I erma.da do Prata. qu<' _«'rã brindado peio

Receiando uma guerra de (j|. Joaquim MurtiflllO.tnnla ann&s. ou um bloqueio ' . _de Porto Arthur,a bella Hrl- O futuro presideiH».lata cobriu levemente os po- (ja Republica responde-mos da discórdia... . , ¦ . *¦

Um peqlenTnovéodecõrira lendo a plataforma

amarella occuhou-os aos do seu gOVeilíO. Fará' Omeus olhares brejeiros : j)rimJe ^ |lonra 0 gene-i eo panesj \aval Lst3vam velados,; - ., , ¦mas ainda fesim a discórdia; ral Pinheiro M tcliaílo

.saudando o dr. lloüri-

é o seguinle

üi<ntacão.

I\*._wr

[vai germinando...Heflena Barili u- meias

na «SLAwQ.com certesa. fez com que lo a iaffr;xto}- vnncistxi Xan» e grr dados ídera para T. Basto A t_ao gr ciasse a plantação OOno^, o inscxclor Jc-aqaini Ms_«5- _ c_i__»spei-f____r_spa_ Ado-pbo;

EígBSirêáo; l*.' _tí_n:-es artiso.Hc. ...Lida a .A Província passei ídiv_r£Os para Ecfemiaría Míütãr;

-oJornfl/dcWe. cotno Mais uma moedaI i{^g-,^^ffdi^e^ga (o por br^zas, salle» a ci_". Mais um brinde '.! Manoel Fo.-iua A C ; 52 encaspídosnica do homem da hisloria de[ o S_r. Ubaldiao Simons. áo _^ pa» M. M. _o*^ ;±<_-__s{.Pro, as Qrcç?taé de Jalyr: i!oteíCon.tn.rciaL encontrochoie asaatasa para Sersphitr. '^sta. i.as indiocsiDts Ao r »i\e "de

S " om dos pães f»rn__os peia C : _ dsí_s coarws a ordern ; 1 ditaNr-r- aso'," ' acreditada Padaria d. &_ Vista *<*** P»T. *_«_=<? P; *»«•_«_«..'M.mv.t, l^,s» -—. .i^c «mi^ «-.ü»rí;-^t l_ Etóhia : j fardo s Saiendas &_ata_s ama• das multas c-NÍertiaas^.pois en.1.1 no Ul,mo. |coai qi]e coatín__a_ente brin_ « ° Li^ia A t. ; I ca «va charalosA'r. Gemerei o meu olhar eía&s se^s Ire-_ueaes esia iacoana.- P3" Jo*e ^«íon* ^ C. r .o .írdoscomecei a estar as cousa- do ^^e- ««- -. ! "K Ç»ra João T. da Cosu.r_;no^_ Xr^M-rsinh- ! Sabem©-ainda qi« esta moeda

* f. Port;> Alegre : t cana ndros

_..n oso ._r._ti.rs._in_. ! fa. encontra ia num pedaço de e 1 «>sa iam peões para Ar_nK>

hi.-re^ a ler uma emom-i^ df dias .Bteriores âe q_ nia Fortes A C.íh.da OO Urrando, ma; 'US-js< h-iiiâo ser«ido ainda, o qoe I>e Sant-._ : . c_ix_s _no«nras

wno-. aos ia_ recoca_iendar * todos os P*P Coara A Cavalcanti: jjardos^ ' *

co&saniidores dos pães d_ Boa- a-M-fem a ordem e i caixa ttodos, . ; Vista lo«ia ca a tela. poU cae, ama P*r_ -Vreajo Itorta i níiso.

-SSim a Lua; peqaena codsa de pão da Boa-*de i.iencia, m-s tão diiSíii j \T-ia poce muito becs comer,como os pro.iemis de Edij

Boa noite, a de honlem.A primeir. parte do espec-

tacuio foi reservada paramim e mais dois especíado-res amigos.

O commeodador Carisi t. vea nimia gentileza de me par-ticipar que a sua q_erida es-

SO-vio-

negras: íeem uma vantagem í_u<?5! Alves.e uma desvantagem... ' —

As meias negras, por um; lfoiltcm a' tard*curiosotefeito d óptica,fazem . -. - „,minguar os pés. j i),ou nesta capital

A^menina que quer appa-1lçhtOtüfãO, acoi!lp_.'llt.'t-rent_r um pésinho delicado |, ,, cj|(|vas urCasÍC.calca meias prelas: mas tam-jbem diminue o volume pre. InaOClO O d^SabauieniOferido das perninhas .. !devari<_ CasaS 00 Eo*

Lm conselho a _-//_ nel-i ' . .. ,.Una. an_n}emeiasazues(nãojr,-,"1<5 »elllO.

mou-me quedo

esse facto mèprazer dum

se lembre de bas bieus, pois |

:a dopenei noscies.

Eu.a

pr.nsetroá

cousa

falo sempre sem"-•¦?¦••••• ¦"-•-'•-¦: dum. com os i>és negros . ... ... i,.,.,;.abr3co: Conciliam-se dois desejos] acredttar-S€"alli fld llí|lll-

A minha chronica de hon- a um so tempo. jdaÇãO forçada do líatl-Aninha da festa foi a sym

pathica argentina, senhoriiaEsmeralda, que por um triznão derreteu o Panchilo:

tem agradou á la diablolinede Madame Carisi. principal-meníe— pelo qual moiii*o —

porque a achei feia...

malícia). Dizem de S. Paulo

co de Credito Real _«

O sr. Gerroànolíàsslc.EXPORTAÇÃO

po. íao embaraçada como acabelleira do Anchiscs...

Passei á caçada das causxsào Axtharsinho. Aíea do !)¦:domingo a domingo depanricom uma roíicia intitulada

i am í ambicionada kmriabi fora o '

inseparável kilo de btscoatos fi-nos.

3 Uba.dmojia;-a cttesta!-o.

Simons ahi está

,-,,-. No paqueteLnatara.—n quil. peta hn-;bar_n-_ jur

Passageiros-o Afes. em-exrife os se-o 5

g.agem, oem mcstra\_ quepor alli andara a

guintes : Corcnd ."oâo Baptista,Krnesto l^ebmim, icsè GcedesRibeiro l.!i>. Auge to de OliveiraRamos e Valente de Lima.

Cemitério oublico

gigantes-ci:oenna do menino bòniío daMangabeira de Cima..

Era a historia de um c_o|qu? corria atroz do trem c]ao qual chamavam de Chá-;Iara.

Conheci logo o alcance d ipilheriado AtiL _r... Era com oNeves, o /rvoao Ne\.s, quepartio a pen:.a para andarcorrenJo atraí dos trens...

Erà de mão "osio i pilhe-rsa. mas era com o Ntv _...

Hoje, no Caiacxdo, discu-tiu-se a noticia e a.mor partedos caipaiasnegodo da livra-ria Silveira, censarop a gra-cola do Arthur com o seucompanheiro, o macia _ve-|ves... Espiritismo

Um dos finpcias, discutia-^ Resne-í. >______ o grapodo calorosa e ironicamente espirita S. ÍK__fe _f __J2_a.com o Ar_h_r. sobre o as-samjjSo. te__jiiH>u ísám, __-] Maca__a_r___zeado um !__________ _. i - _»

Maaifesto ào vapor Ctalro jtfoes.pam o n r^e.

suPf nPr- ^ "aoPara P.t_íe : . cr .ias e 65 íar- vaidade oa t.Heza que morre

dos de tecidos pela C Pro^res o;. no túmulo.W saccos goma» por Seraríi _ PoU bem. Madame CarL-i.Costa A <_. ... . , _,

Para Ceará : ** saccos farinha lca v- ex deveoora dummandioca por Locreiro Ra-bosa 'ubraço que o Pancüitoc >bra-íC:w) ditas _ie___, Sà) Jiios as- rá á vista, sem juros. w_rem.sacar e 35 ditos, feijão per S. A __i*. .-ein- Pisito ; 1 caixa tecâd&s I ._.pela C P.v.gre_so. O commendador Cins; fez

Pars Maranhão : li pipas e i5 honíem as delicias do pu!_. ico

.Madame Carisi bem mosira nias derreteu ouíros. que fi- ' (-}j _T CaiobaíCU O rCOUe

ser uma mulher de espirito caram lão derretidos, tão»1 - 7 . desgraçados qn«nãopuzeiamirimento do sr. Moreira

duvida em reclamar ao Pe- da Silva sobre 0< négO-reir. contra o mal que lhesi . , ,. _¦«"-¦¦•_fez, pondo-ós diante dase-icl0S "° Espirito Santo.ductora creatura! idizendo que O GovertlO

Resultado : o maesl _ fufón c.^i.,,-,1vermelhinho, a esmeralda fi- > TlUi-1 aicoa amarella e o ultimoactol Vir DOS IiegOCIOSterminou em um verdadeiro'^^cknlzmjamme'-.

não pode inter-dos Es.-

V

Kaaiíeslte.

à<3 Sít__i£, para o ase-

SepoUaram-se bon.em[Cemitério Publico destaJdade :

Bcnedicla, *2 me^es coque-.luche Spot L

Adelia da Annunciaçáo, 19,-_nncs. solteira, natural deste| LOTERIAEstado, pneumonia. j Pren,-30S de hostes

Minervmo leixeira de

í quintos asaardecte poi- ü. A Pe-1 ^^ sas eT.í;.2-;-.-x< (xi\ o hh\ A menina Esmerzlda nãoresra Ptntc _m liifor aum _ ;_ r_orar» "^^v"aprepír_daparaaquellas

}_._Msr_os : t pipo _.Sft3.-_e_->em ll^PT aum n tH' porqoe , _ rrJ^,*-, , tf* Mte j>or s. A p. i „u> e ^ isalas ^escamotearam cgs...»' _X'l.^^~*-*i**»**1**m^^1'no a^aü^s r.v.r ____©-L>ta_n_ki.»niea_1«!_Õtins.r* ~ ., . . .,Mn.l.t,..t.^iinct-_ fr- tà0 jin3po gea trsjj* compasso da musica e calotT-jeqtt*|_v»W.«

qne paíeee realmente dq..!^. llecimeiHO'

s. Escola livre de en->.__*[_.

Pari ? _.-a : ^*> sac_> tarâ—aisgsrici demüagres!«D__d A B_sríb__

I Poco a poço. emborítm íça não se rende *

¦áta&e-

c»fTiua<__?-;...jÉji possuiu o amável cc-í AqueEa p

[«-9-79aprendeu commi^o ;,'assim com essas-palavrinhas. |!_ão dizer quariéro. qpíntérg

_rSouza. 30 annos. estado d>il *.' * ' :;

ignorado. n..-tural de Se?gij.e,beriberi.

Maria. 11 mezes. :x5_f__èacerebral.

_i_339

mas foi cr.el...Escaraoieou o qiiaricro ej

|introduziu na boca dum es-[pectador que disse honíemfnsais claro que a lamp.d_ftfarco voltaico. no principioIda funeção: qaarléróli Muito »;ru/o fico eu pelaAS* ais 1 feoras aa tarde *Ijgrna_d_fão que fez o com-

&__ v___arsva a __._a: 56_m_=__~__.L^.- :

Cambio

—A___ de __.la_s, voéé,íwb An__baã, ___<_ p__s_. àzt22_i riá!>r__o Ariàxr df AJI<_-qU€TÇ-3í-..

p_____< _ -___è_ â_ '_e_eá_,SüSSitD _i J^3«_™

J*=j.*_fc, _' , .^.W i*_ .L— __.

çssãcB i_tr^___ _k_sõa_f Ai_-ptumtL

I'Xr_j_ Bsp'____.iacge ____• s^seíso de

ecaçã© ai© Sesppio' <_. %re|a_t.s_s_s 4s_í_i esdade.

soõtí Lr^z>ár<__.

FrjaaeoMxrcoDd_fc»!>:_».? Fortes

a taxa. 56 * mendador.

§oS6§733

3^0S83S375

1 Em seguida veio ú scena oI Gorro Phrggia.

O sr. Sujfiaeni? sahiu-seIbesn da empreza de periodis-\ía por cinco minutos.

tis outros andaram cc-mec-lamente e sobre todos o im-

Pos- ser asaaabã _a de festa aa- !pcrtorr_vel sr. Zamora_à_-_-l.a ______irsção dos Coe- j Qaando eu .vera disg-ac» OIXISrr_l__XiC_t__0_

0 aluinnodo lnstiíuí*>com umas confissões têíe-á-lNormal. Messias Rodrí-íflt, e outras magi_s que te- •_,,.,. j„ niKnir. f.»riiinho notado no meu «demoí?11'-^ (,e ü"^»a lenu

para sommar no fim. e saberiCulll Ulll liro 0 profCSSOfeQaesa toa cara de geale | Juliü Bai __ lido UUe 0 SUS-<G.a o trarsi 3 freste.» -,«pendera por 20 dias

Medina recebeu bontemiEni Seguida, áqitcH. es-justíssimas e Ciloro_ts nal-* - - _mas pelo sec trecho da

'gj.? Uldante tetUOU SUICltlai -

oaBería Rattkmta e dos Sinas. Se.</í Gornemlle. n-

Cantou muito bem, reve-^iando voz educada coaveni-1

Bahia. 11.

Dous estudantes anuiigualmente foi: residentes. »6brinhòs

Malas

enlemente.Zamora

muito feliz.. OSacrisião foisinceramen-l"° governador de MatlO

te appbaáido.Paxcmíto.

se! do E»4aido pec tia i-S-res-íís-iT-e: «_str_rex-ts a_o expedira _aãas atr-O*. _ ,. ¦= ,* nu iiTim

Re-dor de

•njarei aqaelle padrinho sim- P&aratoob Cs__a_:'

Grosso, desfecharam di-versos tiros de revo*l-ver sobre alguns colle-gas,que sa li iram i Ilesos

ri t? _.__._.

Fratacãsco sa bess ôe-: \res^a des-. qs»e. pa>ac_ * poao. « _ej»5_Sap___ aqocSa qise s_ca_ nqoel-jSEa soc_bi_a._t* que. .ms dsnr_ia a_cçan_«. o s E estava zsssãzs se

MARTHAT£5__'»a PAJtTE

'.cam «sm. onavicção iaspressio-_c_síe:

— -_t sssiaís* <|3er_a Slhisiaa— ¦ ass__c«»3_ esgsafeí aaacs"...* FtíiEmíste qae aão te aparso- i Psjcs bsas_ sefa!

:_ssSeparFraoacàsco— sj_L.r|.Taças| Dsas. ao«ist__' se§t_s cjíííícs a IV-ss !—. Resigus. -_-síL-

j Tc. a=a_>dí- Fraacjsco e Rraat- j .De resia. si© íse_* tSa ji aic-8cãsieQ s_k> *e limado, 5_o__i_ c_;_k_. são se farrãa ji rs_»£_a»-3 de •der. 3Lísiba ctkõqs: EJóaá3_- | do bi cbsí&o ttaaps '*

pncue_BM_a¦ p>ar dí.sí_asiãr isto per ter ieer-

Xi© o__l2S_ a pLrase...A ca_r;paiaha dt ç_»áe a4_b*_. *

tw____ie, de íiliaíar.— Aâaâa p&àe ser o Ga _mL_— j

| .ç_$ paias* vamya *_._e pe_ pam iexrfaaoo. © sr. de BeaaJien.

| oa_fâa_i_cr a ca____Er as laà» âa 5 í__yfar e «Jk- achavam-se jtssta- || s. _ «arrue psj_ çue dãi '__b_í_í_0 § sw__3e ao pè da poctau

f»_are p_f* qwr Osr ét Beaaísea precipttoo-se. j» *£»__ __ _«s [email protected]_ osor- ''

a_nBavt— ae saí|s_io rs» ssa_i-.ie_5Sir_>í d_«i_S)B mmt

x«~.ts s«ss^; _>r__a-

AX.DÍJTE F____T

— AS»! áeoíTÜa 5— E i _ SSa, S-üãsha ?_ s_a «pacrís- i_>cr-rmi--i-r

_acic-';i«__ se res&áerii ir ésstgm mé\—^*** * »_¦ iSt Bí___e_ - •¦ffae en Bafafetiiãiiidj triegrapíiaJ| FraacssDí» ? 3^iuiJi liui-i) pag-irp35raCiaieftg_____ — O«r. á* Be___a *

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i M:__:¦.. mãe fallccc: boje so-bitameate.

FraaciscojfMadnaha... aiadrinlta... dis-

se IHaaa n"a_ síispinx..Tiaha Jcasu baleado.Ca sra dtsataiada aos braços d J

P*e que, carregado cons o senpreciso fardo, se porera a twrrerpara e-*sj vjluçaado e grilando :

D1a_aa !._ rainha fUh-Bh_-! -Watia ?_

CP*A sra. de Margeaacnt. que K>_

eaitxclsatcada. repousavr s_we okiío do q^airto qoe ella haviarasado preparar e*e rer-do-ch*o<io casáeilo, n.tn d_ pequeno^^¦«-saíões^

iCo_i-_e-)

• lA^TOQWppFf } ¦ /.?- ¦'" *«3P^J ras ..-..;,?!;¦:. ^PpüSPI'.¦..• 77 ' -'-

K\OM'€lor%M»rA-!flafelrt, lide Outubro dr IftOft

logo

sondo victim.i, ontrelan-to, um sexagenário quop.issava <! quo lallccoü

apò's.Os dois rapa/.os apro-

s(.ittafRrtm-s« à prisílo.Recife, 11.O chefe de policia

desta capital distribuiuuma circular proliihindoa entrada dos reporteisdas folhas oposicionis-tas nas repartições a seucíirgo.

-Esse acto tem sidomuito commentado, fa-zendo-se acres censu-ra*.

Companhia deSeguros AlliançaA pedido do seu agente

nesta cidade transcrevemosa carta que cm seguida se lè:

((Bahia 28 de Setembro <fe1905.— Snr. João Tavares daCosta.--.laraguá.

Amo c Snr.—Pela prcsen-te levamos ao vosso conhe-cimento que nesta data rece-liemos da Companhia Alli-anca a importância do segu-ro que tínhamos cffectuadocom a mesma Companhia so-bre 150 Fardos Xarquc cm-barcados no vapor Nacionalíris e wte se perderam, devi-do a 'Terem naufragado aslanchas que os conduziampara terra.

Aproveitamos esta oceasiãopara vos agredeeei a preste-za da informação que comoAgente ahi da mencionadaCompanhia diste mesma,presteza esta á que julgamosdever o prompto einbolço daquantia segura sem ser neces-saria a apresentamos da cer-tidáo que nos mandou pos-terionnente.

Sem outro assu.npto, nossubscrevemos de V""'. O*0*-.

_?r> ¦¦¦'• ¦* if

MSí$ÉÊÍ__iÉTribunal .Superior

Em sessão dc hontem oTribunal Superior deste Es-tado confirmou a sentençaque negava á IntendenciaMunicipal o direito de cobrarimpostos sobre embarcaçõesda Companhia de Transpor-tes Marítimos.

Cotação da Praçaüs preços de honte fo-

ram :Algodão ,dc 7$200 a 8S2(K)Assucar de 1$000 a 1$050

Rendas PublicasAlfândega

Essa repartição arrecadou«Io dia l°de Outubro até ho ¦-tem a quantia de".'(31 >o.05$'l5U.

Peceuedoiua CentralEssa repartição arrecadou

até hontem a quantia deJ7:%0$:m.

EnfermoNoticiiirnin os jornaes da manhã

(|ue se aclm gravemente enfermou venerando culmino Vcnustinin-no de Aranjo Hcgo.

SÜLIfflHSAVISO

Companhia. Usina Cansançãode Sinimbú

Convidamos os S rs. Ac-cionistas desta Companhia ncomparecerem no Escripto-rio (fe Williams &.C., Hua doConselheiro Sá Al uquer-que, ri, _!.., em Jaraguá, parareceberem os dividendos desuas acçõGs correspondentesá safra próximo finda.

.laraguá, 2 de Outubro de100b.

Esmalte de OuroE

£SM7-LTE DE PRATAEm elegante caixinha com

pincel e depositonn Xyi»o#çi'B|>l»ii» ©ri-

-arit.nlJARAGUÁ'

lo CommereioNós «baixo nssiumidos, sócios

componentes dn firmii Monteiro& C, decldiiiinos que nesta dntntlcn dissolvidn n sociedade, flcnn-do o sócio Antônio Monteiro de A.Sobrinho, responsável pelo nclivoç passivo d» 1'liotogrnphic Chie.a rim do dr. I.osn c SÍlvii n« 24,ncslii cldndc, c no sodò Joaquimvnn der Lindcn enbc n responsa-bilidade pelo activo c passivo daPliotourat-hic Chie, dc Maceió, nrua 15 dc Novembro n« 61), querecebeu como pagamento do seucapital c lucros.

«ceife, 30 de Agosto de 11(05.Antônio Monteiro A. SobrinhoJoaquim vau der Lindcn,

O MalhoHECEHF.M-SF. ASSIONAT-RAS

TH..TAII COM O AGENTEJoão Tavares da Costa

JARAGUA1

EDITAL N. 71I.» PRAÇA

De ordem do sr. Inspector sefaz publico pnra conhecimentodos interessados, que no dia 10do corrente, ao meio dia, serãopostos cm leilão :'i poria dos ar-mn/.cns desta Alfândega, livres dedireitos de consumo c no estadoem que se acharem, as mercado-rias abaixo descriminadas, depo-si tados nos ditos arninzciis e nãodespachadas no proso da lei.

LOT1. N" 1A M it O. S; Paulo- Dois rolos

de arame farpado, vindos dc NewYork no vapor inglez « Ho-man Pincc».

LOTE No 2L I. & C—Um barril c/ vinho

não especificado, até 14». de álcoolabsoluto, vindo de I.cixõcs novapor alíemão nAachcnn.

LOTE N" .'»LouiiEiiio. Williams & '.; — Um

pacote contendo catálogos paratornar conhecidos os produetosda industria estrangeira, vindode Londres no vapor inglez «Rom-ney».

LOTE No lLouheiho. Williams & C. - Um

pocote contendo catálogos paratornar conhecidos os produetosdo industria estrangeira, vindo deLondres no vapor inglez aTcviot».

LOTE N» 5S O S.— Números 15 c 16—Duas

caixas contendo louça n. 5, yiri-das dc Hamburgo no vapor «Cida-1IV 1)11».

. Alfândega d.-Maceió, 5 cie Ou-ttibro de FtíOô— J. Gomes Ribeiro.

NOTA. O arrematante è obriga-* '-«A-' ...,.,do

(__W__

Novo Lloyd Brasi-leiro

. Linha ío NorteO VAPOR

Espirito SantoCOMMANDANTE I.-IZ C. DE CARVALHO

I-' esperado donorte no dia 17 docorrente, seguindo

depois da demora indispensa-vel para Manáos e escalas.

O VAPOR

AlagoasCOMMANDANTE EURIGO

PEDROSOE' esperado a 17 do

corrente dos portos donorte, seguindo depois dademora indispensável para Rioe escalas.

Para cargas e passagenstrata-se comJoão Tavares da Costa

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Empreza BrasileiraDE

Navegação FreitasO PAQUETE

Gonçalves DiasE' esperado

a 17 do correntedos portos do norte,seguindodepois da demora necessáriapara Bahia e Rio de Janeiro.

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pres-ação desta segurado recebida por tdegrairma no diaoo sorteio.A apólice de resvale em dinheiro, de exclusiva inven-

crio d',1 E'j::itniiva. é a uüima palavra em seguro de vida.iod->> os sorteios são públicos e sáo dirigidos pelos re-presenfantcs da iraprvnsí», e teem lugar em 15 de Abril elo oe Outubro ne cada .Tino.-A' ^iia ar,'1*'c^ foi láxnhsra sortead.i no l> soríeio dei902.

Ais hoje A EoriT.»TivA tem sorteado 55 apólice n:i iin-porlancia total de Rs. 247aTOriS00pI pagos em dinheiro n vis-Ia. sem prejuízo dos coninictos qiie

"continuam em jdenovicor. '

Francis de Pre*.sensé. PierreGuillard.—A. Ferdinand Herold.

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Massagem Vibratória Sismotherapia¦— Nas in-flammações treumaticas dos músculos, nas moléstias chro-nicas das articulações, na tachycardia, nas atrophias, nainsomnia, no catharro do larynge e dos bronchios, na suróez, nas moléstias da bexiga e da próstata.

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rido. as desordens da nutricção, ao rachitismo fadiga, de-pressão cerebral, a incontinencia de urina, a Iraqueza ge-nilal, o tabes, as paralysias.o prolapso da vngina e do recto.as hemorrhagias. as orchites, adenites, etc.

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