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MANHÃ INFORMATIVA MANHÃ INFORMATIVA Adequação da AIM ao desenvolvimento do Adequação da AIM ao desenvolvimento do estado da arte: estado da arte: Novo enquadramento para as alterações Novo enquadramento para as alterações INFARMED Lisboa, 3 de Junho de 2004

MANHÃ INFORMATIVA Adequação da AIM ao desenvolvimento do estado da arte: Novo enquadramento para as alterações INFARMED Lisboa, 3 de Junho de 2004

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MANHÃ INFORMATIVA MANHÃ INFORMATIVA

Adequação da AIM ao desenvolvimento Adequação da AIM ao desenvolvimento

do estado da arte:do estado da arte:

Novo enquadramento para as Novo enquadramento para as

alteraçõesalterações

INFARMEDLisboa, 3 de Junho de 2004

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Alterações: Novo enquadramento e sua implementação pelo INFARMED

3 de Junho de 2004

Heitor Manuel Ribeiro Costa

Director de Medicamentos e Produtos de

SaúdeINFARMED- PORTUGAL

Adequação da AIM ao desenvolvimento do estado da Adequação da AIM ao desenvolvimento do estado da

arte:arte:

Novo enquadramento para as alteraçõesNovo enquadramento para as alterações

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SUBMISSÃO PEDIDOS AIM

Fins de Junho

Abertura de calendário sem termo

Marcação online

Preenchimento de formulário acompanhado de proposta RCM e FI

Data de início novo calendário: 1 de Julho de 2004

A partir de 1 de Julho de 2004

1 dia adicional para recepção de pedidos

4 dias /semana

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ADEQUAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO

Directiva 2001/83/CE, Artigo 23º

Os titulares de AIM devem, após a emissão da autorização, atender ao progresso técnico e científico no que respeita ao método de fabrico e dos controlos utilizados pelo fabricante (análise quantitativa e qualitativa dos componentes e do produto acabado, ensaios particulares e controlos sobre os produtos intermédios do fabrico) e devem, em conformidade, introduzir as alterações necessárias para que o medicamento possa ser fabricado e controlado segundo métodos científicos e técnicos geralmente aceites.

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ACTUALIZAÇÃO DO RCM E FI

O RCM, o FI e a rotulagem devem conformar-se com disposto no artigo 8º da Directiva 2001/83/CE.

Decreto-Lei nº 101/94 e interpretação contemplada nas “Instruções aos Requerentes”Devem adequar-se ao estado da arte, quer quanto à sua forma (conformidade com as normas legais que regem estes documentos), quer quanto ao seu conteúdo (actualização técnico-científica).  Nos termos do artigo 108º da Directiva 2001/83/CE, o titular deve designadamente submeter todas as alterações necessárias para adaptar as disposições dos artigos 101º a 107º (“Farmacovigilância”) ao progresso científico e técnico.

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ENQUADRAMENTOENQUADRAMENTO

Reg. (CE) Nº 1084/2003

Reg. (CE) 1146/98

Reg. (CE) 541/95

Princípio fundamental:

Adequação progresso técnico-cientifico (QSE)

Rec. Mutuo Nacional

Portaria 78/96

Portaria 190/98

Decreto-Lei 85/2004

Bases Legais

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Ferramentas

• CTS

Alterações aos termos da AIMAlterações aos termos da AIM

•Notice to Applicants Vol. 2A, Cap.5Alterações

•Notice to Applicants Vol. 2C - GuidelinesDocumentação de suporte para Alterações Tipo IA/IBDocumentação de suporte para Alterações Tipo IA/IBClassificação de Alteração Classificação de Alteração vsvs Nova AIM Nova AIM

• Normas Orientadoras produzidas pelo MRFG

•Regulamento (CE) Nº 1084/2003, de 3 de Junho

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Ferramentas

Alterações aos termos da AIMAlterações aos termos da AIM

•Instruções aos requerentes

•Decreto-Lei 85/2004, de 15 Abril

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REVISÃO DA LEGISLAÇÃOREVISÃO DA LEGISLAÇÃO

Razão?

Reduzir a quantidade de trabalho das Autoridades Competentes e Indústria, evitando duplicação de esforços.

Simplificar os procedimentos relativos à Alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado, aumentando também a rapidez de alguns procedimentos.

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ENQUADRAMENTO NACIONAL

Procedimentos centralizado e de reconhecimento mútuo previstos em diplomas comunitários próprios

Compete aos Estados membros adequar as suas ordens jurídicas às particularidades do procedimento descentralizado

Compete aos Estados membros definir, em termos amplos, as regras dos procedimentos nacionais

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ENQUADRAMENTO NACIONAL

Modificações introduzidas nos procedimentos comunitários levaram à alteração do regime a que obedece o procedimento nacional, harmonizando-o com os procedimentos comunitários

• BENEFÍCIO DAS EMPRESAS• SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS• OPTIMIZAÇÃO DO DESEMPENHO DO INFARMED

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PROCEDIMENTOS

Alteração menor – tipo IA ou IB (Anexo I)Notificação

Aprovação automática ou tácita

Concentração de recursos na avaliação de alterações com implicações mais relevantes ou que coloquem problemas de Saúde Pública, designadamente quanto à Qualidade, Segurança e Eficácia

Alteração maior – tipo II

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PROCEDIMENTOS

Procedimentos novos de verificação da conformidade do fabrico e comercialização dos medicamentos com os respectivos termos de AIM

Inspecções pré e pós-comercialização

Comprovação de Qualidade

Carácter específico da transferência de titular

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PROCEDIMENTOS

Extensão: alteração de valor equivalente a uma nova AIM (Anexo II)

Medida Urgente de Segurança

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PROCEDIMENTOS

Alteração menor – tipo IA ou IB (Anexo I)Notificação

Aprovação automática ou tácita

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GESTÃO DA QUALIDADEDAS ALTERAÇÕES

Implementação de um sistema de Auditoria de

Qualidade das notificações/alterações de tipo IA

e IB para os procedimentos Nacional e de

Reconhecimento Mútuo

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GESTÃO DA QUALIDADEDAS ALTERAÇÕES

AUDITORIA

Verificação da validade das notificações de

alterações de tipo IA/IB submetidas

Rever o processo de decisão a nível interno

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GESTÃO DA QUALIDADEDAS ALTERAÇÕES

A qualidade da submissão e dos dados de

suporte é crítico para os resultados globais e

operacionalidade do procedimento.

Existe uma verificação científica, mas não uma

avaliação formal.

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GESTÃO DA QUALIDADE

A aceitação das notificações de tipo IA baseia-se

na declaração pelo titular de AIM de que as

condições requeridas foram preenchidas e a

documentação adequada foi submetida.

 

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GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE

Analisar, registar e monitorizar a qualidade das

submissões recebidas contrapondo-a às

decisões adoptadas

Identificar e informar sobre eventuais problemas,

quer internamente, quer externamente

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GESTÃO DA QUALIDADE

GRUPO DE PERITOS E REVISÃO DE NOTIFICAÇÕES

Constituição de um grupo de peritos experientes na

avaliação farmacêutica 

Revisão dos processos recebidos (primeiros 14 dias dos

3 meses antecedentes) e respectivas decisões 

Reunião em painel 

Discussão das notificações consideradas pelos membros

individuais do painel

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GRUPO DE PERITOS E REVISÃO DE NOTIFICAÇÕES

Informação a registar em formulário para fins da auditoria:

- compliance, não compliance, com as condições de

notificação;

- documentação completa/incompleta;

- Resultado da auditoria (satisfatório, deficiências minor ou

deficiências críticas)

- Acção recomendada:

-      Internamente: baseada na qualidade da decisão e dados

registados

-          Externamente: baseada na qualidade da submissão

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DEFICIÊNCIAS

1. Menores – relacionam-se com questões não técnicas e

que não comprometem a qualidade da submissão ou a

qualidade da AIM (eg. Documentação errada/em falta

relacionada com o formulário de notificação ou questões

administrativas.

2. Críticas - relacionadas com questões que podem

comprometer a qualidade da submissão ou do dosssier ou

a qualidade do produto de tal modo que pode

potencialmente invalidar a notificação.

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DEFICIÊNCIAS

1. Pode ser necessário um pedido formal de correcção.

2. Poderá ser necessário invalidar a notificação, se a

qualidade do produto resultar comprometida, por

exemplo, quando uma alteração inapropriada das

especificações foi solicitada seguindo-se a fabrico de

lotes fora das especificações ou quando a substituição de

um local de fabrico não é adequadamente autorizada.

3. Se resultam de uma decisão incorrecta da Agência, será

necessário desencadear medidas internas.

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DEFICIÊNCIAS

A submissão pode ser inválida de acordo com as guidelines,

mas as alterações podem ser aceitáveis sob o ponto de vista

da qualidade.

Nestas situações, devem ser enviados ofícios aos requerentes

alertando-os para as deficiências e acções correctivas

necessárias.

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POSSÍVEIS NÃO CONFORMIDADES

O âmbito das alterações (a real alteração requerida) pode não

ser sempre clara

A categorização pode ser errada, levando à submissão de

documentação incorrecta

O formulário pode ser inadequadamente preenchido

As alterações não consequentes podem ser por vezes

incluídas

Pode verificar-se referência a notificações prévias podendo

implicar que existe ordem de precedência a algumas

alterações

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POSSÍVEIS NÃO CONFORMIDADES

Identificação de categoria(s) de notificações IA envolvendo

alterações técnicas em que deve ser consultado um avaliador

antes do seu processamento.

Listagem de alterações que podem requerer o ponto de vista

de um avaliador ou da inspecção quando se tomam decisões

quanto à sua validade.

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MEDIDAS

Comunicação post-auditoria aos titulares de AIM que

submeteram requerimentos que foram originalmente aceites

mas que apresentam deficiências críticas identificadas.

Identificação das acções correctivas necessárias.

Follow-up das medidas correctivas avaliado nos 3 meses

subsequentes em painel.

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FEED BACK

1. Internamente: Relatório interino circulados aos gestores e

avaliadores e reuniões entre gestores e avaliadores para

discussão de questões relevantes.

2. Externamente:

a. Para os titulares – Relatório sumário da auditoria de

revisão emitido para a Indústria, sublinhando os resultados

do período de 3 meses. Será colocado no website do

INFARMED. Quando necessário, os requerentes serão

contactados numa base individual.

b. Para o MRFG

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RESULTADOS 

Espera-se que sistema de garantia de

qualidade mostre uma relação satisfatória:

validação/

identificação de deficiências menores e críticas

com necessidade de acção formal

(re-submissão/acções correctivas)

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RESULTADOS Identificação de possíveis problemas gerais com a qualidade das submissões:o       Formulário de notificação inadequadoo       Documentação e categorização incorrectaso       Incluídas alterações não consequentes

Identificação de problemas com categorias específicasde alterações Variabilidade na interpretação das guidelines aplicáveisàs alterações IA e IB entre os Estados Membros

Práticas diferentes quanto a períodos de validação entreos Estados Membros

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SUMÁRIOABORDAGEM QUANTO À IMPLEMENTAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE AUDITORIA DE REVISÃO/GARANTIA DE QUALIDADE: Revisão de 100% das notificações/alterações notificadas e processadas em 14 dias nos últimos mesesBASE DE INFORMAÇÃO/DADOS: Feedback da aplicação dos novos procedimentos. DETECÇÃO DE PASSOS CRÍTICOS: Questões gerais e específicas a comunicar, quer interna, quer externamente. Grupo alvo de categorias a identificar que requerem discussão prévia com um avaliador e/ou inspecção antes do seu processamento. Revisão periódica à medida que aumentar a experiência e desenvolvimento da nova abordagem.As QUESTÕES CRÍTICAS requerem comunicação formal aos requerentes podendo resultar num pedido de re-submissão. 

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SUMÁRIO (CONT.) FASE-PILOTO implementação sistema gestão de Qualidade servirá de base à revisão do processo

Detecção de PASSOS CRÍTICOS

Algoritmo de decisão para abordagem sistémica da avaliação: inspecção e comprovação de qualidade

Implementação sistema de gestão/avaliação fundamentado na ANÁLISE DE RISCO E CONTROLE DE PASSOS CRÍTICOS

AUDITORIAS trimestrais

FORTALECIMENTO DA EFECTIVIDADE DO SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO

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“ESTADO DA SITUAÇÃO” ALTERAÇÕES TIPO I NACIONAISDistribuídas e em avaliação na quase totalidadeNão distribuídas as notificações tipo IA

Fase de “estabilidade” (“em tempo”) até final 1ºsemestre

ALTERAÇÕES TIPO II NACIONAISDistribuídas e em avaliação quase totalidadeNotificadas

Fase de “estabilidade” (“em tempo”) até final 1ºsemestre

ALTERAÇÕES DE RMRecuperação atrasosAlgoritmo de decisão para distribuição e avaliação

Fase de “estabilidade” (“em tempo”) até final 1ºsemestre

ABORDAGEM “SISTÉMICA”

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RESULTADOS

• BENEFÍCIO DAS EMPRESAS• SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS• OPTIMIZAÇÃO DO DESEMPENHO DO INFARMED

• TRANSPARÊNCIA, FIABILIDADE, CONSISTÊNCIA DO SISTEMA• CREDIBILIDADE DO SISTEMA

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RESULTADOS

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO INDICADORES ALTERAÇÕES

DISPONIBILIZAÇÃO ONLINE GESTPROC ALTERAÇÕES

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REGULAMENTAÇÃO

Até final de Junho de 2004

Discussão GT INFARMED/APIFARMA

DELIBERAÇÃOArtigo 4º, nº 2: Instruções e normas a observar para a apresentação das notificações e dos pedidos de alteraçãoArtigo 7º, nº 7: Elementos ou documentos cuja apresentação pode ser dispensada ao abrigo do nº 2, alínea a)Artigo 10º, nº 5: comunicações por via electrónica ou por telecópiaArtigo 11º, nº 1: Taxas

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REGULAMENTAÇÃOAté final de Junho de 2004

Discussão GT INFARMED/APIFARMA

DELIBERAÇÃO

PRAZOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS ALTERAÇÕES

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Artigo 8º, nº 3, alínea g)

do Dec.-Lei 85/2004, de 15 de Abril

Não é substancialmente diversa do nº 3, do artigo 4º da Portaria nº 190/98, de 21 de Março, só que a actual redacção permite que a lei possa estabelecer outras exigências para além das que actualmente vigoram

Interpretação em Deliberação

Alteração das actuais exigências apenas se tal vier a ser determinado

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Obrigado

Perguntas e Respostas