MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA …...marinha do brasil diretoria de administraÇÃo da marinha boletim da marinha do brasil tomo i (administrativo) nº 06/2008 rio

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 06/2008

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE JULHO DE 2008

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 06/2008)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2

MARINHA DO BRASILDIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHAPortaria nº 191, de 04JUN2008 – CM ..................................................................Portaria n° 192, de 04JUN2008 – CM ..................................................................Alteração no PI 2008 – CM ..................................................................................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 84/2008) – CM..................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 87/2008) – CM..................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 88/2008) – CM..................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 94/2008) – CM..................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 101/2008) – CM................Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. n° 40/2008) – CM.........................Cursos e Estágios no Exterior (Alt. n° 45/2008) – CM........................................Cursos e Estágios no Exterior (Incl. nº46/2006) – CM ........................................Competições Esportivas no Exterior (Alt. nº 4 e 5/2006) – CM ..........................

091011121314151617181920

ATOS ADMINISTRATIVOSPortaria nº 95, de 03JUN2008 – EMA .................................................................Portaria nº 97, de 04JUN2008 – EMA .................................................................Portaria nº 115, de 30JUN2008 – EMA................................................................Portaria nº 116, de 30JUN2008 – EMA................................................................Portaria nº 117, de 30JUN2008 – EMA................................................................Portaria nº 118, de 30JUN2008 – EMA................................................................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 76/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 80/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 82/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 83/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 85/2008) –EMA................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 86/2008) –EMA................Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 89/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 90/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 91/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 92/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 93/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 95/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 96/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 97/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 98/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 99/2008) – EMA...............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 100/2008) – EMA.............Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 102/2008) – EMA.............

212835404041424344454647484950515253545556575859


3

Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 103/2008) – EMA.............Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 35 e 36/2008) – EMA...............Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 38 e 39/2008) – EMA...............Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 41/2008) – EMA.......................Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 42/2008) – EMA.......................Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 43 e 44/2008) – EMA...............Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 45/2008) – EMA.......................Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 46/2008) – EMA.......................Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 03/2008) – EMA.............................Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 35/2008) – EMA......................Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 42/2008) – EMA......................Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 43/2008) – EMA......................Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 44/2008) – EMA......................Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 45 e 46/2008) – EMA..............Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 47/2008) – EMA......................Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 48/2008) – EMA......................Conclaves Governamentais no País (Alt. nº 12/2008) – EMA..............................Conclaves Governamentais no País (Alt. nº 13/2008) – EMA..............................Conclaves Governamentais no País (Alt. nº 14/2008) – EMA..............................Competições Esportivas no País (Alt. nº 02/2008) – EMA...................................Competições Esportivas no País (Alt. nº 03/2008) – EMA...................................Teste de aceitação em Fábrica no Exetrior (Alt. n° 07/2008) – EMA..................Teste de aceitação em Fábrica no Exetrior (Alt. n° 08/2008) – EMA..................Teste de aceitação em Fábrica no Exetrior (Alt. n° 09/2008) – EMA..................Teste de aceitação em Fábrica no Exetrior (Alt. n° 10/2008) – EMA..................Teste de aceitação em Fábrica no Exetrior (Alt. n° 11/2008) – EMA..................Portaria nº 153, de 05JUN2008 – DGMM............................................................Portaria nº 155, de 10JUN2008 – DGMM............................................................Portaria nº 162, de 19JUN2008 – DGMM............................................................Portaria n° 53, de 12JUN2008 – SGM..................................................................Portaria nº 54, de 18JUN2008 – SGM .................................................................Portaria nº 86, de 05JUN2008 – DGPM................................................................Portaria nº 89, de 10JUN2008 – DGPM................................................................Portaria nº 90, de 10JUN2008 – DGPM................................................................Portaria n° 92, de 19JUN2008 – DGPM...............................................................Portaria nº 103, de 30JUN2008 – DGPM .............................................................Portaria nº 05, de 12JUN2008 – SecCTM.............................................................Portaria nº 96, de 16JUN2008 – DEnsM ..............................................................Portaria nº 101, de 27JUN2008 – DEnsM.............................................................Portaria nº 67, de 03JUN2008 – DPC...................................................................Portaria nº 68, de 03JUN2008 – DPC...................................................................Portaria nº 69, de 03JUN2008 – DPC...................................................................Portaria nº 70, de 03JUN2008 – DPC...................................................................Portaria nº 72, de 17JUN2008 – DPC...................................................................Portaria nº 75, de 23JUN2008 – DPC...................................................................Portaria nº 76, de 23JUN2008 – DPC...................................................................Portaria nº 54, de 12JUN2008 – DHN..................................................................

60616263646566676869707172737475767778798081828384858695106107110114115122132132133134139144144145145146146147147


4

Portaria nº 52, de 242JUN2008 – CCPM ............................................................ 148

ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

PÁGINABENIFICIÁRIOS DE ASSINTÊNCIA À SAÚDEEstabelece, para o ano de 2008, valores mensais referentes ao ressarcimentoparcial a ser despendido com os beneficiários da Assistência à Saúde aosServidores Civis, ativos e inativos, seus dependentes e aos pensionistas civis daMarinha do Brasil.Portaria nº 86, de 05JUN2008 – DGPM ............................................................... 114

CLASSIFICAÇÃO DE OM QUANTO AO RANCHOAlteração na classificação das OM subordinadas quanto a rancho.Portaria nº 162, de 19JUN2008 – DGMM ........................................................... 106

COMISSÃO PERMANENTE NO EXTERIORAltera as Normas que estabelecem procedimentos para a indicação deservidores civis da MB para as Comissões Permanentes no exterior.Portaria nº 103 – DGPM ....................................................................................... 132

COMPETIÇÕES ESPORTIVASDivulga alteração no Programa de Competições Esportivas no Exterior.(Alt. n° 04 e 05/2008) – CM... ..............................................................................Divulga alteração no Programa de Competições Esportivas no Exterior.(Alt. n° 03/2008) – EMA ......................................................................................Divulga alteração no Programa de Competições Esportivas no País.(Alt nº 02/2008) – EMA .......................................................................................Divulga alteração no Programa de Competições Esportivas no País.(Alt nº 03/2008) – EMA .......................................................................................

20

68

79

80

CONCLAVESDivulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 84/2008) – CM..........................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 87/2008) – CM..........................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 88/2008) – CM..........................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 94/2008) – CM..........................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 101/2008) – CM........................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 40/2008) – CM..........................................................................................

12

13

14

15

16

17


5

Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 76/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 80/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 82/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 83/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 85/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 86/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 89/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 90/2008) – EMA.......................................................................................

42

43

44

45

46

47

48

49Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 91/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 92/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 93/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 95/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 96/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 97/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 98/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 99/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 100/2008) – EMA.....................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 102/2008) – EMA.....................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior.(Alt. nº 103/2008) – EMA.....................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 40/2008) – CM..........................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 45/2008) – CM..........................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 35 e 36/2008) – EMA...............................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 38 a 39/2008) – EMA...............................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

17

18

61

62


6

(Alt. nº 41/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 42 a 39/2008) – EMA...............................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 43 e 44/2008) – EMA...............................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 45/2008) – EMA.......................................................................................Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior.(Alt. nº 46/2008) – EMA.......................................................................................

63

64

65

66

67

CORPOS E QUADROS DE PRAÇASFixação do efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e CorpoAuxiliar de Praças.Portaria nº 191 – CM.............................................................................................Fixação do efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais.Portaria nº 192 – CM ............................................................................................

09

10

CREDENCIAMENTO DE EMPRESASCredencia o Instituto de Ciências Náuticas para ministrar o Curso Avançado deCombate a Incêndio (CACI).Portaria nº 67, de 03JUN2008 – DPC ..................................................................Credencia o Instituto de Ciências Náuticas para ministrar o Curso Básico deSegurança de Plataforma (CBSP).Portaria nº 68, de 03JUN2008 – DPC ..................................................................Credencia a Empresa Seaman Náutica Ltda. para ministrar o Curso Básico deSegurança de Navio (CBSN).Portaria nº 69, de 03JUN2008 – DPC ..................................................................Credencia a empresa West Group Treinamentos Industriais Ltda. para ministraro Curso Básico de Segurança de Plataforma (CBSP).Portaria nº 70, de 03JUN2008 – DPC ..................................................................Credencia o Centro de Adestramento de Combate a Incêndio e Salvatagem-I daUnidade de Negócios da Bacia de Campos, da Empresa Petróleo BrasileiroS.A. (CACIS-I/UN-BC/PETROBRAS) para ministrar o Curso de Embarcaçõesde Sobrevivência e Salvamento (CESS).Portaria n° 72, de 17JUN2008 – DPC ..................................................................Credencia a Empresa Cooperativa dos Profissionais do Poder Marítimo Ltda.(COOMAR) para ministrar o Curso Básico de Segurança de Navio (CBSN).Portaria nº 75, de 23JUN2008 – DPC ..................................................................Credencia a Empresa Cooperativa dos Profissionais do Poder Marítimo Ltda.(COOMAR) para ministrar o Curso Básico de Segurança de Plataforma(CBSP).Portaria nº 76, de 23JUN2008 – DPC...................................................................

144

144

145

145

146

146

147

CURSOS E ESTÁGIOSDivulga alteração no Programa de Cursos e Estágios no Exterior para o ano de2008.(Alt. nº 45/2008) – CM.......................................................................................... 18


7

Divulga inclusão no Programa de Cursos e Estágios no Exterior para o ano de2008.(Incl. nº 46/2008) – CM.........................................................................................Altera o Programa de Cursos e Estágios Associados a Contrato para o ano de2008.Portaria nº 155, de 10JUN2008 – DGMM ...........................................................

19

95

CRIAÇÃO DE OMBaixa atos complementares referentes à criação da Secretaria de Ciência,Tecnologia e Inovação da Marinha.Portaria nº 117 – EMA.......................................................................................... 40

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIADelega e subdelega competência no âmbito do Estado-Maior da Armada.Portaria nº 97/2008 – EMA...................................................................................Delega competência à Base de Hidrografia da Marinha em Niterói – BHMNpara exercer as atribuições de Organização Militar Responsável – OMR eUnidade Gestora Executora – UGE sobre o tombo nº 19.141.Portaria nº 54/2008 – DHN ..................................................................................

28

147

DISTINTIVO E ESTANDARTEAprova o Distintivo para o Centro de Tecnologia da Informação da Marinha.Portaria nº 53/2008 – SGM ..................................................................................Aprova o Distintivo e o Estandarte para o Centro de Instrução Almirante GraçaAranha.Portaria nº 54/2008 – SGM ..................................................................................

107

110

INTERCÂMBIO COM OUTRAS MARINHASAutoriza alteração do Programa Anual de Intercâmbios com outras Marinhaspara 2008 (PI 2008), aprovado pela Portaria no 203/EMA/2007.Alt. para PI-2008 – CM ........................................................................................ 11

NORMASAprova as Normas para Percepção, Incorporação de Quotas, Suspensão eAtualização do Adicional de Compensação Orgânica para a AtividadeEspecial de Vôo na Marinha (ACO-VÔO).Portaria nº 153, de 05JUN2008 – DGMM ........................................................Aprova as Normas para os Cursos de Aperfeiçoamento de Superfície paraOficiais.Portaria nº 96, de 16JUN2008 – DEnsM ...........................................................

86

134

PLANO GERAL DE INSTRUÇÃOAprova a alteração nº 03 (ALT-03) ao Plano Geral de Instrução para 2008(PGI/2008).Portaria nº 101, de 27JUN2008 – DEnsM ......................................................... 139


8

REGULAMENTOAprova o Regulamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação daMarinha.Portaria nº 95, de 03JUN2008 – EMA..................................................................Aprova o Regulamento do Comando de Operações Navais (ComOpNav).Portaria nº 115, de 30JUN2008 – EMA................................................................Aprova o Regulamento do Centro Médico Assistencial da Marinha.Portaria n° 89, de 10JUN2008 – DGPM ..............................................................Aprova o Regulamento do Hospital Naval Marcílio Dias.Portaria nº 90, de 10JUN2008 – DGPM ...............................................................

21

35

115

122

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIASubdelegar competência ao Comandante da Escola Naval para assinatura doContrato oriundo da Concorrência nº 62400/009/2008.Portaria nº 92/2008 – DGPM ................................................................................Subdelega competência aos Titulares das OM subordinadas.Portaria nº 05/2008 – SecCTM .............................................................................Subdelega competência ao Diretor do Hospital .Central da Marinha para assinaracordos e atos .administrativos.Portaria nº 52/2008 – CPMM................................................................................

132

133

148

TESTE DE ACEITAÇÃO DE FRÁBRICA NO EXTERIORDivulga alteração no Programa de Teste de aceitação de Fábrica no Exteriorpara 2008.Alt. nº 07/2008 – EMA .........................................................................................Divulga alteração no Programa de Teste de aceitação de Fábrica no Exteriorpara 2008.Alt. nº 08/2008 – EMA .........................................................................................Divulga alteração no Programa de Teste de aceitação de Fábrica no Exteriorpara 2008.Alt. nº 09/2008 – EMA .........................................................................................Divulga alteração no Programa de Teste de aceitação de Fábrica no Exteriorpara 2008.Alt. nº 10/2008 – EMA .........................................................................................Divulga alteração no Programa de Teste de aceitação de Fábrica no Exteriorpara 2008.Alt. nº 11/2008 – EMA .........................................................................................

81

82

83

84

85

TRANSFERÊNCIA DE SUBORDINAÇÃOBaixa atos complementares referentes à transferência de subordinação doInstituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM).Portaria nº 116, de 27JUN2008 – EMA... ............................................................Baixa atos complementares referentes à transferência de subordinação doInstituto de Pesquisas da Marinha (IPqM).Portaria nº 118, de 30JUN2008 – EMA ...............................................................

40

41


9

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA No 191/MB, DE 4 DE JUNHO DE 2008.

Fixação do efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e CorpoAuxiliar de Praças.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lheconferem os art. 4o e 19, da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, combinadoscom o § 1o, do art. 17, da Lei no 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:

Art. 1o Fixar o efetivo distribuído por Corpos, Quadros e Graduações dePraças da Marinha, para o Corpo de Praças da Armada (CPA) e Corpo Auxiliar de Praças(CAP), a vigorar no período de 1º de maio a 31 de dezembro de 2008, de acordo com oquadro que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3o Revoga-se a Portaria no 75/MB, de 28 de fevereiro de 2008.

ANEXO

DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO PARA O CORPO DE PRAÇAS DA ARMADA (CPA) EPARA O CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP), A VIGORAR NO PERÍODO DE 1ºDE MAIO A 31 DE DEZEMBRO DE 2008:

CPA CAPGRADUAÇÃO QPA QEPA TOTAL QAP QATP QTP QEAP TOTAL

SO 1.401 1.401 412 86 48 546

1oSG 3.036 3.036 1.088 106 126 1.320

2oSG 3.768 295 4.063 1.221 179 251 88 1.739

3oSG 3.645 1.136 4.781 1.214 271 1 288 1.774

CB 5.451 2.265 7.716 2.094 975 603 3.672

MN 5.762 5.762 191 191

TOTAL 23.063 3.696 26.759 6.220 1.617 426 979 9.242

TOTAL (CPA + CAP) = 36.001


10

PORTARIA No 192/MB, DE 4 DE JUNHO DE 2008.

Fixação do efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lheconferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, combinadoscom o § 1o, do art. 17, da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:

Art. 1o Fixar o efetivo distribuído por Corpos, Quadros e Graduações dePraças da Marinha, para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais (CPFN), a vigorar noperíodo de 1º de maio a 31 de outubro de 2008, de acordo com o quadro que a estaacompanha.


Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 74/MB, de 28 de fevereiro de 2008.ANEXO

DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO PARA O CORPO DE PRAÇAS DE FUZILEIROSNAVAIS (CPFN), A VIGORAR NO PERÍODO DE 1º DE MAIO A 31 DE OUTUBRODE 2008:

CPFNGRADUAÇÃO

QPFN QMU QEFN TOTALSO 486 63 549

1oSG 1.278 181 1.4592oSG 1.445 154 200 1.7993oSG 1.684 168 716 2.568CB 2.010 870 2.880SD 5.745 5.745

TOTAL 12.648 566 1.786 15.000


11

CM autorizou a seguinte alteração do Programa Anual de Intercâmbios comoutras Marinhas para 2008 (PI 2008), aprovado pela Portaria no 203/EMA/2007

ALTERAR:

EVENTO COLUNA INCLUSÃO

TÍTULODois Aspirantes da MB realizam intercâmbio na Escola Navaldo Peru

PAÍS PeruODS DGPMOMV ENMÊS JUL2008DURAÇÃO APROXIMADA 11 (04 A 14JUL2008)PASSAGEM US$ 1,200.00BAGAGEM US$ 0,00DIÁRIAS US$ 3,750.00REMUN./ VENCIMENTOS US$ 0,00AJUDA DE CUSTO US$ 0,00

A-59

CUSTO TOTAL US$ 4,950.00

Obs: A DEnsM indicará a contrapartida orçamentária no Projeto I-05-6128 – Cursos eEstágios Extra-MB.


12

CM AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NOEXTERIOR PARA 2008 - (PORT Nº 23/2008, do CM)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO

Nº DAALT.

Nº EVTI/A/C INÍCIO FIM DUR

(DIAS) LOCAL TÍTULO NR EPOSTO OM OMV DIÁRIAS

US$PASSAG

US$ INSC TOTALUS$ Obs

84/2008 130 I 10JUN 15JUN 6 Valparaíso,Chile

“190º Aniversário de lacreación de la especialidad deAbastecimiento en la Armada

de Chile”

1 OfGen1 OfSup DAbM DAbM 4,400.00 4,416.00 0.00 8,816.00 XXX

CUSTO GLOBAL = US$ 859,440.00 + US$ 8,816.00 = US$ 868,256.00

OBS: a) Com aumento do Custo Global em US$ 8,816.00; e b) Os custos referentes as diárias e passagens serão suportados pelo Projeto P-082066.


13



Nº DAALT.



US$PASSAG


87/2008 131 I 27OUT 31OUT 5 Mayport,EUA

Reunião Inicial dePlanejamento UNITAS-50

(IPC/UNITAS-50)

1 OfGen3 OfSup

ComDiv-1ComDiv-2 ComemCh 11,610.00 4,350.00 0.00 15,960.00 XXX

CUSTO GLOBAL = US$ 868,256.00 + US$ 15,960.00 = US$ 884,216.00 OBS: Com aumento do Custo Global em US$ 15,960.00.


14



Nº DAALT.



US$PASSAG


88/2008 132 I 06JUL 10JUL 5 Paris,França

Reunião para elaboração daminuta de acordo a ser

assinado entre os Ministrosda Defesa do Brasil e da

França, com vistas àconstrução de submarinos etransferência de tecnologia.

3 OfGen3 OfSup

DGMMCTMSP

DENCPN

DGMM 17,550.00 41,652.00 0.00 59,202.00 XXX

CUSTO GLOBAL = US$ 884,216.00 + US$ 59,202.00 = US$ 934,418.00 OBS: Com aumento do Custo Global em US$ 59,202.00.


15



Nº DAALT.



US$PASSAG


94/2008 54 A 15JUN 20JUN 6 Pittisburg,PA, USA.

Joint Conference on DigitalLibrary - JCDL 2008 1 OfSup DAdM DAdM 3,200.00 2,200.00 1.000.00 5,400.00 XXX

CUSTO GLOBAL = US$ 934,418.00 + US$ 700.00 = US$ 935,118.00 OBS: a) Com aumento do Custo Global em US$ 700.00; e

b) A diferença no valor das passagens será custeada pela DAdM, com recursos do Projeto Z-01.2233.


16



Nº DAALT.



US$PASSAG


101/2008 139 /I 02SET 08SET 7Mar delPlata,

Argentina.

“75º Aniversário da Força deSubmarinos da ARA”

1 OfGen1 OfSup ComForS ComemCh 4,950.00 2,800.00 0.00 7,750.00 XXX

CUSTO GLOBAL = US$ 935,118.00 + US$ 7,750.00 = US$ 942,868.00

OBS: Com aumento do Custo Global em US$ 7,750.00.


17

O CM AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIORPARA 2008

(Portaria nº 24/2008, do Comandante da Marinha)


Nº DAALT.



US$PASSAG

US$ INSC TOTAL US$ Obs

40/2008 71 I 10JUN 13JUN 4BuenosAires,

Argentina

XXIII Reunião de Ministros doInterior do MERCOSUL (XXIIIREUNIAO MINT/MERCOSUL)

1 OfSup DPC ComOpNav 1,620.00 662.00 0.00 2,282.00 X X X

CUSTO GLOBAL = US$ 388,681.00 + US$ 2,282.00 = US$ 390,963.00OBS: Com aumento do Custo Global em US$ 2,282.00.


18

CM AUTORIZOU A SEGUINTE INCLUSÃO NO PROGRAMA DE CURSOS E ESTÁGIOS NO EXTERIOR PARA OANO DE 2008, CFM SOLICITAÇÃO DO EMA (Of nº 40-318, de 04JUN2008, do EMA)

PORTARIA nº 202/MB/2007.

EVT CURSO/ESTÁGIO LOCAL(CIDADE/PAÍS) OMOT DURAÇÃO INÍCIO TÉRMINO Nº PART.

CUSTOPB-ZULU

(US$)

CUSTO PB-INDIA

(US$)

ALT

45

Curso de Manutenção Corretiva de2° e 3° Escalões da Viatura

Blindada de Transporte de Pessoal8X8 PIRANHA IIIC

KreuzlingenSuíça CPesFN 6 Semanas 16JUN2008 25JUL2008 1 Of Int/Sub (QC-FN/FN)

5 SO/SG-FN 57,101.44 -

Observação:Não houve alteração no custo autorizado.

CUSTO AUTORIZADO (US$): 5,652,221.36


19

CM AUTORIZOU A SEGUINTE INCLUSÃO NO PROGRAMA DE CURSOS E ESTÁGIOS NO EXTERIOR PARA OANO DE 2008, CFM SOLICITAÇÃO DO EMA (3º Desp nº 40-34, de 18JUN2008, do EMA)

PORTARIA nº 202/MB/2007.

EVT CURSO/ESTÁGIO LOCAL(CIDADE/PAÍS) OMOT DURAÇÃO INÍCIO TÉRMINO Nº PART.

CUSTOPB-ZULU

(US$)

CUSTO PB-INDIA

(US$)

ALT

46 XIV Curso de Operaciones de Paz Madri - Espanha CPesFN 3 Semanas 11NOV2008 28NOV2008 01 CF(FN) 9,097.63 -

Observação:Será necessária a majoração do custo global do PCExt-2008 em US$ 9,097.63 (nove mil e noventa e sete dólares e sessenta e trêscentavos), atinentes ao PB “ZULU”.

PB-ZULU 4,725,617.41PB-ÍNDIA 1,578,838.94CUSTO AUTORIZADO (US$)

TOTAL 6,304,456.35


20

CM AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO EXTERIORPARA 2008 - (PORT Nº 26/2008, do CM)


Nº DAALT.


(DIAS) LOCAL TÍTULO NR EPOSTO OM OMV DIÁRIAS US$ PASSAG


4/2008 4 I 12JUL 21JUL 10 Split, Croácia Campeonato MundialMilitar de Pentatlo Naval

1 OfGen 1OfSup (RM1-TTC) 1 OfSup 1 OfInt 6 SG

CDM CDM 25,800.00 41,060.00 0.00 66,860.00 XXX

5/2008 5 I 15AGO 24AGO 10 Soenderborg,Dinamarca

Campeonato MundialMilitar de Vela

3 OfSup 1 SCNS 2 OfInt

CDM CDM 11,400.00 19,553.16 0.00 30,953.16 XXX

CUSTO GLOBAL = US$ 53,570.00 + US$ 97,813.16 = US$ 151,383.16 OBS: Com aumento do Custo Global em US$ 97,813.16


21

ATOS ADMINISTRATIVOS

PORTARIA No 95 /EMA, DE 3 DE JUNHO DE 2008

Aprova o Regulamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação daMarinha.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, usando da delegação decompetência que lhe foi conferida pelo inciso I, do § 1o, do artigo 1o, do Anexo A daPortaria no 78/2006, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1o Aprovar o Regulamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia eInovação da Marinha (SecCTM), que a esta acompanha.


ANEXO

REGULAMENTO DA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA EINOVAÇÃO DA MARINHA

CAPÍTULO I

Do Histórico

Art. 1º A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha - SecCTM, com

sede em Brasília, Distrito Federal, foi criada pela Portaria nº 115/MB, de 31 de março de

2008, tendo suas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento,

aprovado pela Portaria nº 95, de 3 de junho de 2008, do Chefe do Estado-Maior da

Armada.

CAPÍTULO II

Da Missão

Art. 2º A SecCTM tem o propósito de atuar como órgão central executivo do

Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SCTM), exercendo o


22

planejamento, a orientação, a coordenação e o controle das atividades científicas,

tecnológicas e de inovação da Marinha.

Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabem à SecCTM as seguintes tarefas:

I - assessorar o CEMA na direção do SCTM;

II- exercer a coordenação do SCTM;

III - efetuar a administração estratégica de Ciência, Tecnologia e Inovação

(C,T&I);

IV - acompanhar a evolução científica e tecnológica, o estado da arte e os

trabalhos de pesquisa e desenvolvimento realizados em instituições privadas e

governamentais, nos assuntos de interesse da Marinha;

V - propor ao EMA as orientações gerais de C,T&I;

VI - organizar a pauta das reuniões da Conselho de Ciência e Tecnologia da

Marinha (CONCITEM);

VII - elaborar, revisar e submeter ao EMA as alterações e atualizações do Plano

de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Marinha (PDCTM),

observados os documentos condicionantes;

VIII - exercer a Relatoria do Plano Básico de C,T&I;

IX - identificar e obter fontes alternativas de recursos extra-orçamentários, para

as atividades de C,T&I; e

X - relacionar-se com as demais Forças Singulares e com os setores industrial,

universitário e técnico-científico, nas atividades de pesquisa científica e

desenvolvimento tecnológico de sistemas, equipamentos, componentes,

materiais e técnicas de interesse da Marinha.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,


23

intervenção federal e em regimes especiais, cabem à SecCTM as tarefas que lhe forem

atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo

Estado-Maior da Armada.

CAPÍTULO III

Da Organização

Art. 5º A SecCTM é subordinada ao Estado-Maior da Armada.

Art. 6º A SecCTM tem como titular um Secretário (SecCTM-01), auxiliado por um

Secretário-Adjunto (SecCTM-02), e compreende três Subsecretarias, a saber:

I - Subsecretaria de Planejamento e Controle (SecCTM-10);

II - Subsecretaria de Administração (SecCTM-20); e

III - Subsecretaria de Relações Institucionais (SecCTM-30).

Parágrafo Único - O Secretário dispõe de um Gabinete (SecCTM-03) e é assessorado pela

Comissão Técnica de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (ComTecCTM).

Art. 7º O organograma, que constitui o Anexo ao presente Regulamento, detalha a

estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8º Ao Gabinete compete auxiliar o Secretário nas suas atividades de

representação funcional e pessoal, bem como conduzir as atividades de relações públicas.

Art. 9º Às Subsecretarias competem as seguintes tarefas básicas:

I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade;

II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do

Secretário; e


24

III – supervisionar as atividades das Divisões subordinadas.

Art. 10. À Subsecretaria de Planejamento e Controle (SecCTM-10) compete,

especificamente:

I - assessorar o Secretário na coordenação do SCTM;

II - assessorar o Secretário na administração estratégica de C,T&I;

III - assessorar o Secretário no acompanhamento da evolução científica e

tecnológica, do estado da arte e dos trabalhos de pesquisa e desenvolvimento

realizados em instituições privadas e governamentais, nos assuntos de

interesse da Marinha; e

IV - elaborar e revisar o PDCTM, observados os documentos condicionantes.

Art. 11. À Subsecretaria de Administração (SecCTM-20) compete,

especificamente:

I - executar as atribuições de Organização Militar Orientadora Técnica

(OMOT), para as áreas de conhecimento sob sua responsabilidade;

II - apoiar o Secretário em suas atribuições de Relator do Plano Básico de

C,T&I; e

III - elaborar e supervisionar o plano integrado de aplicação de recursos

orçamentários e não orçamentários.

Art. 12. À Subsecretaria de Relações Institucionais (SecCTM-30) compete,

especificamente:

I - identificar e obter fontes alternativas de recursos extra-orçamentários, para

as atividades de C,T&I;

II - propor e coordenar as medidas de incentivo à inovação, à pesquisa

científica e tecnológica, nos termos da Lei de Inovação Tecnológica vigente;


25

III - assessorar o Secretário no exercício das atribuições associadas ao Núcleo

de Inovação Tecnológica (NIT), previsto na legislação vigente;

IV - propor e manter atualizadas as Diretrizes de Propriedade Intelectual da

Marinha;

V - assessorar o Secretário na supervisão das atividades afetas à Tecnologia

Industrial Básica (TIB);

VI - relacionar-se com as demais Forças Singulares e com os setores

industrial, universitário e técnico-científico, nas atividades de pesquisa

científica e desenvolvimento tecnológico de sistemas, equipamentos,

componentes, materiais e técnicas de interesse da Marinha;

VII - representar a Marinha em eventos ou colegiados, quando determinado; e

VIII - promover a realização de eventos de C,T&I de interesse da Marinha.

Art. 13. À ComTecCTM compete assessorar o Secretário nos assuntos de interesse

da área de C,T&I da Marinha.

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art.14. A SecCTM dispõe do seguinte pessoal:

I - um (1) Vice-Almirante do Corpo da Armada, da ativa - Secretário;

II - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra do Corpo da Armada, da ativa –

Secretário-Adjunto;

III - três (3) Capitães-de-Mar-e-Guerra do Corpo da Armada, da ativa –

Subsecretários; e

IV - militares, dos diversos Corpos e Quadros, com base na Tabela de Lotação


26

(TL).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais

Art.15. O Secretário exercerá, cumulativamente, o cargo de Presidente da

ComTecCTM.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Transitórias

Art.16. O Secretário da SecCTM aprovará, no prazo de cento e oitenta dias (180)dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.


27

Secretário de Ciência, Tecnologia eInovação da Marinha

Gabinete

Secretário-Adjunto

Subsecretária deAdministração

Subsecretária dePlanejamento e

Controle

Subsecretária deRelações Institucionais

Organograma da SecCTM

ComTecCTM


28

PORTARIA No 97/EMA, DE 4 DE JUNHO DE 2008.

Delega e subdelega competência no âmbito do Estado-Maior da Armada.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso de suasatribuições e de acordo com os art. 11 e 12 do Decreto-Lei no 200/1967, regulamentadospelo Decreto no 83.937/1979 e Portaria nº 78/2006, do CM, resolve:

Art. 1o Delegar competência aos seguintes Oficiais do Estado-Maior daArmada, para adotarem as ações e providências relacionadas no presente artigo eassinarem, "por delegação de competência", os documentos administrativos abaixoindicados, conforme estabelecido no inciso 3.15.2 da SGM-105 (2ª revisão), e documentosde uso exclusivo da Estrutura de Inteligência:

I - ao Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada:

a) documentos administrativos de rotina que:1. não contenham juízos de valor, decisões, ordens ou

determinações, endereçados a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico,exceto ao Comandante da Marinha (CM); e

2. desde que haja anuência do Chefe do Estado-Maior da Armada(CEMA), os que contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações, endereçados aessas mesmas autoridades, exceto ao CM, STM, ODS, CPO e OM Subordinadas, cujos textosdeverão ser iniciados pela frase: “Por determinação do CEMA”, ou “Por decisão do EMA”.

b) despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislaçãoem vigor, encaminhados pelos Subchefes do Estado-Maior da Armada e Chefe de Gabinete doCEMA;

c) Plano de Segurança Orgânica do EMA;d) Plano de Segurança dos Adidos Navais;e) Programa Anual de Inspeções Administrativo-Militares do EMA

(PAIAM);f) Ordens Internas;g) documentos relacionados com a aquisição, transferência, restituição,

doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra demunições, por Oficiais e Praças, dos militares lotados no Gabinete do Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada (Vice-CEMA);

h) concessão de porte de arma de fogo particular e institucional paraPraças lotadas no Gabinete do CEMA, Gabinete do Vice-CEMA, CGS e EMA-Rio; i) avaliar e ratificar as avaliações dos Oficiais lotados no Gabinete doVice-CEMA; e

j) julgamento disciplinar dos Oficiais e Suboficiais lotados noGabinete do Vice-CEMA.

II - aos Subchefes do Estado-Maior da Armada:

a) Documentos administrativos de rotina, das respectivas Subchefias,que:


29

1. não contenham juízos de valor, decisões, ordens oudeterminações, endereçados a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico,exceto ao CM; e

2. desde que haja anuência do CEMA, os que contenham juízos devalor, decisões, ordens ou determinações, endereçados a essas mesmas autoridades, excetoao CM, STM, ODS, CPO e OM Subordinadas, cujos textos deverão ser iniciados pela frase:“Por determinação do CEMA”, ou “Por decisão do EMA”;

b) circulares que distribuam, revisem ou cancelem publicações daresponsabilidade de cada Subchefia, desde que aprovadas pelo CEMA;

c) ordens de serviço de assunção/passagem de cargo, dentro dasrespectivas Subchefias;

d) aprovação de pareceres;e) documentos relacionados com a aquisição, transferência, restituição,

doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra demunições, por Oficiais e Praças lotados nas respectivas Subchefias;

f) concessão de porte de arma de fogo particular e institucional paraPraças lotadas nas respectivas Subchefias;

g) avaliar e ratificar as avaliações dos Oficiais lotados na Subchefia;h) julgamento disciplinar dos Oficiais e Suboficiais lotados nas

respectivas Subchefias;

i) despachos em requerimentos de rotina, consoantes com a legislaçãoem vigor, encaminhados por Oficiais servindo nas respectivas Subchefias do EMA; e

j) decidir sobre a renovação de prazos, da alteração ou docancelamento da classificação dos documentos sigilosos produzidos pelo EMA, que sejamda sua respectiva esfera de atuação.

III - ao Subchefe de Organização do Estado-Maior da Armada, emcomplemento ao disposto no inciso II, do art. 1o, acima mencionado:

a) de acordo com o parágrafo único do art. 2o do Regulamento daCCA-IMO:

Documentos administrativos de rotina, relacionados à coordenação dosassuntos da Organização Marítima Internacional, endereçados a autoridades civis oumilitares, de qualquer nível hierárquico, exceto ao CM e, desde que haja anuência doCEMA, os que contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações, endereçadosa essas mesmas autoridades, devendo estes últimos ter seus textos iniciados pela frase: “Pordeterminação do CEMA”, ou “Por decisão do EMA, e

b) de acordo com o inciso VII do art. 1o daPortaria no 1/MB, de 04JAN2005:

Documentos administrativos de rotina que autorizem a inclusão deeventos nos PCGE, PCNGE, PTAFE, PITE e PCEE, que não impliquem em aumento deseus respectivos custos globais.

IV - ao Subchefe de Estratégia do Estado-Maior da Armada, emcomplemento ao disposto no inciso II, do art. 1º mencionado:

a) avaliar e ratificar as avaliações dos Adidos Navais;


30

b) avaliar e ratificar as avaliações dos Oficiais Encarregados dosDstSEB, desde que não haja Adido Naval no país considerado; e

c) ratificar as avaliações semestrais das Praças lotadas nos DstSEB,desde que não haja Adido Naval no país considerado e o Encarregado do DstSEB sejaPraça.

d) julgamento disciplinar dos Adidos Navais vinculados, exceto o dosEstados Unidos;

e) julgamento disciplinar dos Oficiais Encarregados dos DstSEB noexterior, desde que não haja Adido Naval no país considerado;

f) julgamento disciplinar das Praças lotadas nos DstSEB no exterior,desde que não haja Adido Naval no país considerado e o Encarregado do DstSEB sejaPraça;

g) os documentos da Estrutura de Inteligência Estratégica-Militar; eh) ordens de serviço de assunção e passagem de cargo dos Adidos

Navais.

V - ao Subchefe de Logística e Mobilização do Estado-Maior daArmada, em complemento ao disposto no inciso II, do art. 1º mencionado:

Avaliar e ratificar as avaliações dos Oficiais servindo comoObservadores isolados ou Oficiais da MB mais antigos das três Forças Armadas, integrando Forçade Paz a serviço de Organismos Internacionais, desde que não tenham subordinação direta aórgãos com Oficiais mais antigos, de qualquer das três Forças Armadas, e que a comissãoseja superior a seis meses.

VI - ao Chefe de Gabinete do CEMA:

a) ofícios que encaminhem correspondência referente à representaçãopessoal e social do CEMA;

b) despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislaçãoem vigor, encaminhados por Oficiais servindo no Gabinete do CEMA e na Chefia-Geral deServiços;

c) ordens de serviço de assunção/passagem de função e de encargoscolaterais, no âmbito da Chefia-Geral dos Serviços (CGS) e do EMA-Rio;

d) certificados e títulos de credencial de segurança para Oficiais ePraças;

e) assinatura, em nome da MB, de acordos e atos administrativos,inclusive seus documentos decorrentes, relacionados com as atividades do EMA,obedecidas as disposições legais em vigor e as normas da SGM;

f) cartões provisórios de identidade;g) ordens de serviço sobre alterações de pagamento, diárias e

transporte de pessoal, referentes aos militares e servidores civis lotados no EMA;h) pedidos de periódicos e publicações ao exterior;i) documentos de uso exclusivo da Estrutura de Inteligência relativos a

pessoal e ao credenciamento de segurança;j) expedientes com matéria do EMA, para publicação no Diário Oficial da

União;


31

k) documentos relacionados com a aquisição, transferência, restituição,doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra demunições dos militares lotados no gabinete do CEMA, no CGS e no EMA-Rio;

l) julgamento disciplinar dos Oficiais e Suboficiais lotados no gabinetedo CEMA, CGS e EMA-Rio, e de todas as Praças do EMA, exceto Suboficiais, observadasas disposições contidas no RDM; e

m) avaliar e ratificar as avaliações dos Oficiais lotados na CGS e noEMA-Rio, excetuando-se os do “staff” do CEMA;

n) documentos relacionados ao processo de avaliação, transferência,recolhimento e eliminação de documentos administrativos do EMA; e

o) documentos rotineiros de gestão cometidas a titular de UnidadeJurisdicionada ou de Unidade Gestora que não forem atribuídas ao Ordenador de Despesa.

VII - ao Chefe Geral dos Serviços:

a) despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislaçãoem vigor, encaminhados por Praças servindo no EMA, exceto os relacionados a portes dearmas;

b) ordens de serviço sobre auxílio-transporte e desconto interno (DESIN),referentes aos militares e servidores civis lotados no EMA;

c) documentos referentes à administração financeira, material e de pessoalmilitar e servidor civil do EMA, em cumprimento à legislação em vigor.

VIII - ao Oficial Encarregado da Secretaria da Divisão de InteligênciaEstratégico-Militar, relativo à documentos de inteligência afetos à Divisão de InteligênciaEstratégico-Militar:

Autenticação de documentos digitais, em consonância com o dispostono inciso 6.6.4 do EMA-351 vol. 1.

IX - aos Assistentes, Oficiais de Serviço, Chefe do Departamento deComunicações e Documentação, Encarregado e Ajudante da Divisão de Expedientes eComunicações:

Autenticação de documentos físicos e ou digitais em consonância com odisposto nos artigos 3.17 e 20.5 da SGM-105 (2ª revisão), respectivamente.

X - ao Oficial de Inteligência, no tocante a documentos da Estrutura deInteligência relacionados ao pessoal lotado no EMA.

Autenticação de documentos digitais, em consonância com o dispostono inciso 6.6.4 do EMA-351 vol. 1.

XI - ao Encarregado da Divisão de Apoio (EMA-Rio):


32

Documentos administrativos de rotina que não contenham juízos devalor, decisões, ordens ou determinações, em cumprimento à legislação em vigor, atinentesaos militares lotados na Divisão.

XII - ao Encarregado da Divisão de Assuntos Marítimos:

FAX à Divisão do Mar, da Antártida e do Espaço, do MRE, que tratados seguintes assuntos:

a) autorização de trânsito em AJB e de visitas aos portos nacionais denavios de guerra, de Estado ou de pesquisa estrangeiros;

b) autorização para realização de investigação e pesquisa científicas naPC e em AJB, por navios estrangeiros;

c) relacionados com a Comissão Intergovernamental Oceanográfica daUNESCO; e

d) relacionados com a Organização Hidrográfica Internacional.

XIII - Ao Oficial de Serviço do Estado-Maior da Armada:Receber e assinar, em nome do Chefe do Estado-Maior da Armada,

notificações, citações, intimações e demais documentos entregues por Oficiais de Justiça,de modo a evitar obstáculos ao cumprimento de decisões judiciais.

Art. 2o Subdelegar competência aos seguintes Oficiais do EMA e Titulares deOM subordinadas:

I - ao Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada:

a) conceder férias atrasadas ao pessoal do EMA, exceto nas Subchefias;b) baixar atos relativos à designação de representantes em órgãos

colegiados (OC) e grupos de trabalho (GT) extra-Marinha, nos quais a participação da Marinha játenha sido autorizada pelo CM, nas situações que envolvam indicação de Oficiais-Generaishierarquicamente superiores ao Subchefe relacionado ao assunto; e

c) baixar atos relativos à designação de pessoal do EMA para missõesno exterior, que constem dos programas anuais de conclaves não governamentais noexterior aprovados pelo CM e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA,enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses.

II - aos Subchefes do Estado-Maior da Armada:

a) conceder férias atrasadas ao pessoal lotado nas Subchefias; eb) baixar atos relativos à designação de representantes em OC e GT

extra-Marinha, nos quais a participação da Marinha já tenha sido autorizada pelo CM, excetoquanto à designação de Oficiais-Generais de precedência superior. Os referidos atos, quandobaixados por Subchefias do EMA que não a de Organização, deverão encaminhar cópia do atoa essa Subchefia.

III - ao Chefe de Gabinete do CEMA:


33

a) conceder, em caráter final, aos servidores civis do EMA, as seguinteslicenças:

1. para tratamento de saúde;2. por motivo de doença em pessoa da família;3. para capacitação;4. à gestante e à adotante;5. paternidade;6. por acidente em serviço ou doença profissional; e7. prêmio por assiduidade, para os servidores civis que adquiriram o

direito até 15 de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data.b) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras

vantagens pecuniárias, legalmente asseguradas, aos militares e servidores civis do EMA,com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificadosprevistos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar os descontos em folha depagamento.

IV - ao Encarregado da Divisão de Coordenação dos Assuntos da IMO:

Documentos administrativos de rotina, relacionados à coordenaçãodos assuntos da Organização Marítima Internacional que não contenham juízos de valor,decisões, ordens ou determinações, endereçados aos representantes dos Ministérioscomponentes do Grupo Interministerial da CCA-IMO e órgãos colaboradores.

V - aos Titulares das OM subordinadas e Adidâncias Navais doBrasil:

a) conceder férias atrasadas ao pessoal subordinado;b) conceder, em caráter final, aos servidores civis das OM subordinadas

as seguintes licenças:1. para tratamento de saúde;2. por motivo de doença em pessoa da família;3. para capacitação;4. à gestante e à adotante;5. paternidade;6. por acidente em serviço ou doença profissional; e7. prêmio por assiduidade, para os servidores civis que adquiriram o

direito até 15 de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data.c) presidir Subcomissões Permanentes de Avaliação de Documentos

(SPAD), com vistas ao cumprimento do art. 6.3 da SGM-105 (2ª revisão), vedada asubdelegação nas Adidâncias Navais do Brasil (à exceção dos EUACanadá);

d) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagenspecuniárias, legalmente asseguradas, aos militares e servidores civis das OM subordinadas,com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificadosprevistos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha depagamento; e

e) no caso particular das Adidâncias Navais do Brasil, a avaliação semestraldos militares que lhes sejam subordinados, com o correspondente encaminhamento àDPMM/CPesFN.


34

VI - ao Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha:

Relacionar-se diretamente com os órgãos extra-Marinha, necessáriosao cumprimento de suas atribuições, na área de Ciência, Tecnologia e Inovação;

Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB sob a suaresponsabilidade para missões que constem dos programas anuais de representaçõesaprovados pelo CEMA e programas anuais de conclaves não governamentais no exterioraprovados pelo CM, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior aseis meses;

Assinatura de contratos, cujo valor total exija concorrência, deacordo com os §§ 1º e 2º do art. 2º da Port. nº 180/2001, do CM, para os casos referentes aoestabelecimento de prestação de serviços especializados, com instituições e entidadespúblicas ou privadas, devendo ser submetida previamente à aprovação do CEMA aconveniência de cada celebração, conforme previsto no inciso 6.3.1 da SGM-102 (2ªrevisão); e

Subdelegar competência aos Titulares de OM da cadeia de comando,quando julgado aplicável.

VII - ao Diretor da Escola de Guerra Naval:

Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB sob a suaresponsabilidade para viagens curriculares ao exterior e para missões que constem dosprogramas anuais de representações aprovados pelo CEMA e programas anuais deconclaves não governamentais no exterior aprovados pelo CM, enquadradas comoeventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses.

Art. 3o Definem-se como “documentos administrativos de rotina”, para odisposto nesta Portaria, as remessas de informações periódicas, documentos ou materiais, ea solicitação de informações ou a comunicação de fatos, mesmo não-periódicos, comcaracterísticas de coisas comuns, previstos na legislação ou nos procedimentos vigentes eque não envolvam juízos novos de competência superior.

Art. 4º Em casos de ausência, prevista ou não, das Autoridades comdelegações e subdelegações previstas nesta Portaria, os documentos, cuja natureza eurgência assim o justifique, serão assinados "No impedimento de:" por Oficial que se seguena Cadeia de Comando, observando-se o prescrito no inciso 3.15.3 da SGM-105 (2ªrevisão).

Art. 5º Quando da confecção dos documentos assinados "Interinamente","No impedimento de:" ou "Por ordem:", deverão ainda ser observados os procedimentosprevistos nos capítulos 2 e 3 da SGM-105 (2ª revisão), bem como as regras específicas paracada documento.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na presente data, tornando-seinsubsistente a Portaria nº 63, de 30 de abril de 2008.


35

PORTARIA No 115/EMA, DE 30 DE JUNHO DE 2008

Aprova o Regulamento do Comando de Operações Navais (ComOpNav).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, usando da delegação decompetência conferida pelo inciso I, do § 1o, do Artigo 1o, do Anexo A da Portaria no

78/2006, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1o Aprovar o Regulamento do Comando de Operações Navais(ComOpNav), que a esta acompanha.


Art. 3o Revoga-se a Portaria nº 3, de 14 de janeiro de 2004.

ANEXO

REGULAMENTO DO COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

CAPÍTULO I

Do Histórico

Art. 1o O Comando de Operações Navais (ComOpNav), com sede na cidade do Riode Janeiro, foi criado pelo Decreto no 62.860, de 18 de junho de 1968, que estabeleceu aEstrutura Básica da Organização do Ministério da Marinha. Suas atividades foramregulamentadas pelo Decreto no 66.051, de 12 de janeiro de 1970, posteriormente alteradopelos Decretos no 69.043, de 10 de agosto de 1971 e no 77.672, de 24 de maio de 1976. ODecreto no 81.599, de 25 de abril de 1978, revogou a regulamentação inicial e suasalterações e aprovou novo regulamento. Revogado este último pelo Decreto no 92.271, de 7de janeiro de 1986, o ComOpNav passou a ter suas atividades regulamentadas pela Portariano 4, de 4 de fevereiro de 1986, do Chefe do Estado-Maior da Armada. Posteriormente, tevenovos regulamentos aprovados pelas Portarias no 3, de 14 de janeiro de 1993, no 41, de 12de fevereiro de 1996 e no 431, de 19 de outubro de 1998, do Chefe do Estado-Maior daArmada. Em seguida, o ComOpNav passou a ter suas atividades e organização estruturadaspelo Regulamento aprovado pela Portaria no 3, de 14 de janeiro de 2004, do Chefe doEstado-Maior da Armada. Revogada esta última, o ComOpNav passou a ter suas atividadese organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria no 115 de 30 de junhode 2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada.

CAPÍTULO II


36

Da Missão

Art. 2o O ComOpNav tem o propósito de aprestar as Forças Navais, Aeronavais e deFuzileiros Navais para o adequado emprego do Poder Naval.

Art. 3o Para a consecução do seu propósito, cabem ao ComOpNav as seguintestarefas:

I – orientar, coordenar e controlar as atividades do setor operativo concernentesà organização, ao pessoal, à justiça e disciplina, à legislação e as Diretrizes para oPlanejamento Naval;

II – planejar, comandar e controlar as operações militares decorrentes dasmissões que lhe forem atribuídas ou das que sejam assumidas;

III – participar na elaboração de proposta do dimensionamento das unidadesoperativas da Marinha em termos de Forças e Efetivos;

IV – supervisionar a prontificação, o adestramento e o emprego das ForçasNavais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, inclusive as Distritais;

V – coordenar e controlar as atividades logísticas e de mobilização, necessáriasà prontificação, ao adestramento e ao emprego de suas Forças;

VI – produzir informações e supervisionar, no Setor Operativo, as atividades deinteligência necessárias ao planejamento, à execução e ao controle das operações navais;

VII – elaborar as diretivas, de acordo com as orientações do Ministério daDefesa, do Plano Estratégico da Marinha e do exame corrente da situação estratégica,considerando as conclusões dos exercícios e jogos de guerra;

VIII – supervisionar as medidas de segurança orgânica, no âmbito da Marinha,e as medidas de segurança interna, no que tange à Marinha, em coordenação com as demaisForças Armadas;

IX – conduzir as atividades delegadas pela Autoridade Marítima referentes àsatribuições subsidiárias particulares da Marinha conforme previsto na Lei Complementar no

97 de 9 de junho de 1999;X – supervisionar as atividades de Controle Naval e de Proteção ao Tráfego

Marítimo, por meio da Organização do Controle Naval do Tráfego Marítimo(ORGACONTRAM);

XI – supervisionar o Serviço de Patrulha Naval executado pelos DistritosNavais;

XII – supervisionar o Serviço de Busca e Salvamento de vida humana emperigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores, executado pelos DistritosNavais, exercer a função do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo doBrasil por intermédio do SALVAMAR BRASIL e dirigir as atividades de Busca eSalvamento da tripulação de submarino sinistrado;

XIII – coordenar e controlar as atividades de assistência e salvamento deembarcação, coisa ou bem em perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores;

XIV – supervisionar as atividades afetas aos incidentes de proteção conformeespecificados nas normas em vigor e exercer as funções de Estação Recebedora de Alarme(ERA) do Sistema de Alarme de Proteção de Navios;

XV – apoiar a Diretoria-Geral de Navegação (DGN), Organização Militar semautonomia administrativa, integrada na estrutura organizacional do ComOpNav, no queconcerne a pessoal, material e finanças, exercendo as atribuições que lhe competem,previstas em seu Regulamento; e


37

XVI – apoiar o Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo(COMCONTRAM), Organização Militar sem autonomia, no que concerne a pessoal,material e finanças.

Art. 4o Em situação de conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federale em regimes especiais, cabem ao ComOpNav as tarefas que lhe forem atribuídas pelasNormas e Diretrizes do Ministério da Defesa e as emanadas do Comandante da Marinha.

CAPÍTULO III

Da Organização

Art. 5o O ComOpNav é subordinado ao Comandante da Marinha.Art. 6o O ComOpNav tem como titular um Comandante (CON-01), auxiliado por

um Chefe do Estado-Maior (CON-02) e compreende quatro (4) Subchefias, a saber:I – Subchefia de Organização e Assuntos Marítimos (CON-10);II – Subchefia de Inteligência Operacional (CON-20);III – Subchefia de Operações (CON-30); eIV – Subchefia de Logística e Plano Diretor (CON-40).§ 1o - O Comandante de Operações Navais é auxiliado, também, por um

Gabinete (CON-03).§ 2o - O ComOpNav dispõe, ainda, de uma Divisão de Secretaria e

Comunicações (CON-04) e de uma Divisão de Administração (CON-05), subordinadas aoChefe de Gabinete.

§ 3o - O Chefe de Gabinete é assessorado por um Conselho Econômico (CON-06).

Art. 7o O organograma, que constitui o anexo ao presente Regulamento, detalha aestrutura organizacional do ComOpNav.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8o À Subchefia de Organização e Assuntos Marítimos (CON-10) competeassessorar o Comandante de Operações Navais nos assuntos relacionados às atividadesmarítimas, inclusive quanto ao meio ambiente, aos serviços oceânicos, à legislação, àjustiça e disciplina, aos atos normativos, à organização e ao pessoal.

Art. 9o À Subchefia de Inteligência Operacional (CON-20) compete assessorar oComandante de Operações Navais nos assuntos concernentes à inteligência operacional, aosensoriamento remoto voltado para a inteligência, à inteligência tecnológica voltada para asegurança da informação e guerra cibernética e à segurança orgânica.

Art. 10. À Subchefia de Operações (CON-30) compete assessorar o Comandante deOperações Navais nos assuntos referentes ao adestramento, ao comando e controle, àscomunicações, à tática, à doutrina, ao emprego de meios, às operações e ações de guerranaval, assim como apoiar as atividades de informática administrativa do ComOpNav e doSistema Naval de Comando e Controle (SISNC2).


38

Art. 11. À Subchefia de Logística e Plano Diretor (CON-40) compete assessorar oComandante de Operações Navais nos assuntos concernentes à logística e à mobilização dematerial e pessoal, assim como aqueles relativos ao Sistema do Plano Diretor (SPD).

Art. 12. Ao Gabinete (CON-03) compete assistir ao Comandante de OperaçõesNavais em sua representação funcional e social, bem como coordenar e controlar todos osserviços de apoio às atividades do ComOpNav.

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art. 13. O ComOpNav dispõe do seguinte pessoal:I – um Almirante-de-Esquadra da ativa, do Corpo da Armada – Comandante de

Operações Navais;II – um Vice-Almirante da ativa, do Corpo da Armada – Chefe do Estado-

Maior;III – quatro Contra-Almirantes da ativa, do Corpo da Armada – Subchefes;

IV – um Capitão-de-Mar-e-Guerra da ativa, do Corpo da Armada –Chefe de Gabinete;V – militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis, distribuídos

pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação; eVI – militares e servidores civis, não constantes da TL, admitidos de acordo

com legislação específica.Parágrafo único – O Regimento Interno preverá as funções que terão os

ocupantes propostos para o grupo de “Direção e Assessoramento Superior” (DAS) e para“Funções Gratificadas” (FG).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais

Art. 14. O Comandante de Operações Navais exercerá, cumulativamente, o cargo deDiretor-Geral de Navegação.

Parágrafo único – o Chefe do Estado-Maior, os Subchefes e o pessoal daestrutura organizacional do ComOpNav exercerão as atribuições previstas no Regulamentoda Diretoria-Geral de Navegação.

Art. 15. O Subchefe de Operações do ComOpNav exercerá, cumulativamente, ocargo de Coordenador da Área Marítima do Atlântico Sul (CAMAS), quando essaCoordenação estiver sob responsabilidade do Brasil.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Transitórias

Art. 16. O Comandante de Operações Navais aprovará, no prazo de noventa dias,contados a partir da data de aprovação do presente Regulamento, o Regimento Interno, queapresentará o detalhamento deste Regulamento.


39

ORGANOGRAMA DO COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

COMANDANTE DEOPERAÇÕES NAVAIS

CON-01

CHEFE DOESTADO-MAIOR

CON-02

SUBCHEFIA DEORGANIZAÇÃO E

ASSUNTOS MARÍTIMOSCON-10

SUBCHEFIADE

INTELIGÊNCIAOPERACIONAL

CON-20

SUBCHEFIADE

OPERAÇÕESCON-30

SUBCHEFIA DELOGÍSTICA E PLANO

DIRETORCON-40

CHEFE DEGABINETE

CON-03

CONSELHOECONÔMICO

CON-06

DIVISÃO DEADMINISTRAÇÃO

CON-05

DIVISÃO DESECRETARIA E

COMUNICAÇÕESCON-04


40

PORTARIA Nº 116/EMA, DE 30 DE JUNHO DE 2008

Baixa atos complementares referentes à transferência de subordinação doInstituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuiçõesque lhe confere o Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, e em cumprimento à Portaria no

116, de 31 de março de 2008, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1o O Estado-Maior da Armada exercerá as funções de ComandoRedistribuidor (COMARE) para Combustíveis, Lubrificantes e Graxas e Viaturas.

Art. 2º O Comando do 1o Distrito Naval exercerá as funções de COMAREpara Documentos Administrativos e Munição.

Art. 3º A Diretoria do Pessoal Militar da Marinha exercerá a função de Setorde Distribuição de Pessoal (SDP).

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


Baixa atos complementares referentes à criação da Secretaria de Ciência,Tecnologia e Inovação da Marinha.





Art. 3º A Diretoria do Pessoal Militar da Marinha exercerá a função deSetor de Distribuição de Pessoal (SDP).



41


Baixa atos complementares referentes à transferência de subordinação doInstituto de Pesquisas da Marinha (IPqM).





Art. 3º A Diretoria do Pessoal Militar da Marinha exercerá a função deSetor de Distribuição de Pessoal (SDP).



42

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR

PARA 2008(Portaria nº 23/2008, do Comandante da Marinha)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO

Nº DA ALT. Nº EVTI/A/C INÍCIO FIM DUR


US$PASSAG


76/2008 125/I 17JUN 18JUN 2Newport,

RhodeIsland-EUA

2008 Current StrategyForum (CSF) 01 OfGen EGN EGN 1,980.00 1,800.00 0.00 3,780.00

As despesas comdiárias e

passagens dorepresentante

serão custeadaspela ReservaTécnica doPrograma

CUSTO GLOBAL = US$ 840,036.00OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e

b) As despesas com diárias e passagens do representante serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.


43




Nº DAALT.



US$PASSAG


80/2008 127/I 11JUN 13JUN 3 Oviedo,Espanha

Foran Users Meeting –FORUM 2008 01 OfInt CPN CPN 0.00 0.00 0.00 0.00

As despesas comdiárias e passagens

do representanteserão custeadas com

recursos daEMGEPRON e da

empresa SenerIngenieria Y

Sistemas S.A.


b) As despesas com diárias e passagens do representante serão custeadas comrecursos da EMGEPRON e da empresa Sener Ingenieria Y Sistemas S.A.


44




Nº DAALT.



US$PASSAG


82/2008 129/I 13JUN 20JUN 8 Vera Cruz,México

Workshop sobreExperiências com

Sistemas Multifeixe

01 OfSup01 OfInt

NHiSiriusNHoTaurus DHN 0.00 0.00 0.00 0.00

As despesas comdiárias e passagensdos representantes

serão custeadascom recursos da

DHN junto àEMGEPRON


b) As despesas com diárias e passagens dos representantes serão custeadas com recursos da DHN junto à EMGEPRON.


45






US$PASSAG


83/2008 8/A 17JUN 20JUN 4Puerto

Cabello,Venezuela

Reunião dePlanejamento da

Operação VENBRAS2008

02 OfSup ComEsqdE-1 ComemCh 3,240.00 2,030.00 0.00 5,270.00

CUSTO GLOBAL = US$ 840,036.00OBS: Sem aumento do Custo Global.


46




Nº DAALT.



US$PASSAG


85/2008 31/A 23JUN 27JUN 5Boulder,

Colorado -EUA

Nono Seminário Anualdos Usuários do Modelo

Atmosférico WRF(“9o Annual WRF User`s

Workshop”)

01 OfSup CHM DHN 2,560.00 1,703.00 200.00 4,263.00

A diferença deUS$ 203.00 no valor

das passagens dorepresentante será

coberta pela ReservaTécnica do Programa

CUSTO GLOBAL = US$ 859,440.00, atualizado de acordo com a ALT no 70 Evt 120/I, do GCM.OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e

b) A diferença de US$ 203.00 no valor das passagens do representante será coberta pela Reserva Técnica do Programa.


47






US$PASSAG


86/2008 39/A 16JUN 26JUN 11BuenosAires,

Argentina

Inspeções deSalvaguardas de

Instalações NuclearesArgentinas

01 SCNS CTMSP DEN 0.00 0.00 0.00 0.00


do representanteserão custeadaspela empresa

AIEA/ABACC



48




Nº DAALT.



US$PASSAG


89/2008 133/I 26JUN 28JUN 3 Santiago,Chile

Armed Forces andSociety Triennial

Conference02 OfSup EGN EGN 0.00 0.00 0.00 0.00


passagens serãocobertas pela

Caixa deEconomias da

OM

CUSTO GLOBAL = US$ 859,440.00OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e b) As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas pela Caixa de Economias da OM.


49




Nº DAALT.



US$PASSAG


90/2008 134/I 15JUN 20JUN 6 Bergen,Noruega

International Conferenceon Radioecology and

EnvironmentalRadioactivity

02 SCNS CTMSP CTMSP 0.00 0.00 0.00 0.00


serão custeadaspela Financiadora

de Estudos eProjetos (FINEP)


b) As despesas com diárias e passagens serão custeadas pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).


50




Nº DAALT.



US$PASSAG


91/2008 37/A 17AGO 19AGO 3Miami,

Flórida –EUA

Seminário de segurançaAérea da AssociaçãoLatino Americana de

Aeronáutica (ALA 2008)

01 OfSup DAerM DAerM 2,240.00 1,800.00 0.00 4,040.00



51




Nº DAALT.



US$PASSAG


92/2008 70/A 17JUN 19JUN 3 Seatle, WA –EUA

International Commandand Control Research

and TechnologySymposium (ICCRTS)

01 OfSup/SCNS CASNAV CASNAV 2,240.00 1,800.00 700.00 4,040.00

A diferença deUS$ 320.00 no

valor das diáriasserá coberta pelaReserva Técnica

do Programa



52




Nº DAALT.



US$PASSAG


93/2008 135/I 29JUN 04JUL 6Palais desCongrès,

Paris - França

Joint Meeting: 155thMeeting of the

Acoustical Society ofAmerica; 5th Forum

Acusticum; 9th CongrèsFrançais d’Acoustique;

7th EUROpeanConference on NOISEControl; 9th European

Conference onUnderwater Acoustics; e60th Anniversary of the

Société Françaised’Acoustique

(Acoustics`08)

01 SCNS IPqM IPqM 0.00 0.00 0.00 0.00

Os custos comdiárias e

passagens serãocobertos pela

Financiadora deEstudos eProjetos(FINEP)


b) Os custos com diárias e passagens serão cobertos pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).


53




Nº DAALT.



US$PASSAG


95/2008 36/A 25JUN 27JUN 3BuenosAires,

Argentina

5a Reunião do Clube deUsuários de Turbinas

Rolls-Royce da Américado Sul (5a RCUTRRAS)

01 OfGen02 OfSup/

SCNS

AMRJ DEN 4,100.00 3,350.00 0.00 7,450.00



54




Nº DAALT.



US$PASSAG


96/2008 136/I 06JUL 11JUL 6 Vancouver,Canadá

“The Eighteenth (2008)International Offshoreand Polar EngineeringConference (ISOPE-

2008)

01 SCNS CTMSP CTMSP 0.00 0.00 0.00 0.00


passagens dorepresentante

serão custeadaspelo Convênio

FINEP01.05.0938.00.


b) As despesas com diárias e passagens do representante serão custeadas pelo Convênio FINEP 01.05.0938.00.


55




Nº DAALT.



US$PASSAG


97/2008 137/I 23JUN 27JUN 5 Flórida, EUAReunião de

Planejamernto daOperação “JIATF-S”

01 OfSup ComDiv-2 ComemCh 2,880.00 2,900.00 0.00 5,780.00

CUSTO GLOBAL = US$ 859,440.00OBS: Sem aumento do Custo Global


56




Nº DAALT.



US$PASSAG


98/2008 70/A/A 17JUN 19JUN 3 Seatle, WA –EUA

International Commandand Control Research

and TechnologySymposium (ICCRTS)


A diferença deUS$ 320.00 no

valor das diáriase de US$ 245.00

no valor daspassagens serácoberta pela

Reserva Técnicado Programa


b) A diferença de US$ 320.00 no valor das diárias e de US$ 245.00 no valor das passagens será coberta pela Reserva Técnicado Programa.


57




Nº DAALT.




99/2008 94/I/A 07SET 17SET 11Chile,

Uruguai eArgentina

Viagem de Estudos doCurso de Política eEstratégia Marítima

(C-PEM) da Escola deGuerra de Guerra Naval

(EGN)

01 OfGen41 OfSup03 Praças

EGN EGN 121,000.00 45,802.00 0.00 166,802.00



58




Nº DAALT.




100/2008 138/I 23JUN 27JUN 5Londres,

ReinoUnido

Fourth Session of the AdHoc LRIT Group


As despesascom diárias epassagens dorepresentante

serãocusteadas pelo

CASNAV


b) As despesas com diárias e passagens do representante serão custeadas pelo CASNAV.


59




Nº DAALT.




102/2008 35/C ABR ABR 3 Keyport,WA – EUA

Discussão de Logísticapara o Torpedo MK 46

(DLTMK-46)

02 OfSup/SCNS DSAM DSAM 4,480.00 3,800.00 0.00 8,280.00



60




Nº DAALT.




103/2008 140/I 21OUT 24OUT 4

Portsmouth,New

Hampshire– EUA

5th InternationalConference on High-Resolution Surveys in

Shallow Water (ShallowSurvey 2008)

01 OfSup CHM DHN 0.00 0.00 0.00 0.00


serãocusteadas com

recursos daDHN junto àEMGEPRON


b) As despesas com diárias e passagens do representante serão custeadas com recursos da DHN junto à EMGEPRON.


61

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR

PARA 2008 (Portaria nº 24/2008, do Comandante da Marinha)


Nº DAALT.

NºEVTI/A/C

INÍCIO FIM DUR(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM OMV DIÁRIASUS$

PASSAGUS$ INSC TOTAL

US$ Obs

35/2008 59/A 24JUN 01JUL 8 Paris, FrançaXLI reunião do Conselho Executivo da

Comissão OceanográficaIntergovernamental – IOC/EC-XLI

01 OfSup SECIRM SECIRM 3,840.00 1,500.00 0.00 5,3400.00


serão custeadas pelaSECIRM junto à

EMGEPRON

36/2008 67/I/A 27OUT 07NOV 12 Hobart,Austrália

XXVII Reunião da Comissão paraConservação dos Recursos VivosMarinhos Antárticos (CCAMLR)

01 OfGen01 OfSup SECIRM SECIRM 9,900.00 7,840.00 0,00 17,740.00


serão custeadas pelacontrapartida

financeira geradapelos Evt. 57, 58,59 e 60, de acordo

com a MsgR-

261853Z/MAR/2008, da SECIRM

CUSTO GLOBAL = US$ 388,681.00OBS: a) Sem aumento do Custo Global;

b) As despesas com diárias e passagens do Evt 59/A serão custeadas pela SECIRM junto à EMGEPRON; ec) As despesas com diárias e passagens do Evt 67/I/A serão custeadas pela contrapartida financeira gerada

pelos Evt. 57, 58, 59 e 60, de acordo com a Msg R-261853Z/MAR/2008.


62




Nº DAALT.



US$PASSAG


38/2008 27/C ASD ASD 5 Montevidéu,Uruguai

Reunião do ComitêIntergovernamental da Hidrovia

(CIH) Paraguai-Paraná

01 OfGen03 OfSup

EMADPC

CFPNEMA 7,630.00 3,000.00 0.00 10,630.00

Os eventosplanejados para o 1o

Semestre de 2008pelo MRE, no

âmbito do CIH, nãoocorrerão

39/2008 29/C ASD ASD 4 Montevidéu,Uruguai

Reunião da Comissão de Acordo(CA) de Transporte Fluvial pela

Hidrovia Paraguai-Paraná

01 OfGen05 OfSup

EMADPCCHMCFPN

EMA 9,780.00 4,200.00 0.00 13,980.00

Os eventosplanejados para o 1o

Semestre de 2008pelo MRE, no

âmbito do CIH, nãoocorrerão


b) Os eventos planejados para o 1o Semestre de 2008 pelo MRE, no âmbito do CIH, não ocorrerão.


63

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR PARA

2008 (Portaria nº 24/2008, do Comandante da Marinha)


Nº DAALT.



US$PASSAG


41/2008 36/A 23JUN 27JUN 5 Nova Iorque,EUA

IX Reunião do Processo ConsultivoInformal das Nações Unidas sobre

Oceanos e Direito do Mar01 OfSup EMA EMA 3,520.00 0.00 0.00 3,520.00



64




Nº DAALT.



US$PASSAG


42/2008 14/A/A 24JUN 01JUL 8 Paris,França

XLI Sessão do Conselho Executivo daComissão Oceanográfica

Intergovernamental - IOC/EC-XLI

01 OfGen01 SCNS DHN DHN 7,800.00 7,764.00 0.00 15,564.00

A diferença deUS$ 1,274.00 no

valor daspassagens será

coberta pelaReserva Técnica

do Programa


b) A diferença de US$ 1,274.00 no valor das passagens será coberta pela Reserva Técnica do Programa.


65




Nº DAALT.

NºEVTI/A/C


POSTO OM OMV DIÁRIASUS$

PASSAGUS$ INSC TOTAL

US$ Obs

43/2008 11/A 30AGO 06SET 8 Tóquio,Japão

“Reunião do World-Wide EletronicNavigational Chart Database

(WEND) e Reunião do Grupo deTrabalho de PlanejamentoEstratégico (SPWG), da

Organização HidrográficaInternacional (OHI)”

02 OfSup DHN DHN 10,920.00 6,000.00 0.00 16,920.00

A diferença novalor das diárias(US$ 3,900.00) e

das passagens (US$ 800,00) será

coberta comrecursos da DHN

junto àEMGEPRON

44/2008 16/C 23SET 25SET 3MonteCarlo,

Mônaco

Reunião do “Grupo de Trabalho dePlanejamento Estratégico”(SPWG), da Organização

Hidrográfica Internacional (OHI)”

01 OfSup DHN DHN 2,730.00 1,500.00 0.00 4,230.00


b) A diferença no valor das diárias (US$ 3,900.00) e das passagens (US$ 800,00) será coberta com recursos da DHN junto àEMGEPRON.


66




Nº DAALT.



US$PASSAG


45/2008 72/I 27JUL 01AGO 6New Orleanse St Louis –

EUA

2a Conferência Bilateral sobreNavegação Interior Brasil-EUA e

Visita Técnica à Hidrovia doMississipi

01 OfSup DPC ComOpNav 3,200.00 2,839.00 0.00 6,039.00


passagens dorepresentanteserão cobertaspela ReservaTécnica doPrograma


b) As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas pela Reserva Técnica do Programa.


67




Nº DAALT.



US$PASSAG


46/2008 70/I/A 19MAI 23MAI 5 Tampa, Flórida-EUA

Semana Internacional dasForças de Operações

Especiais (SOF)01 OfSup ComOpNav ComOpNav 2,880.00 0.00 0.00 2,880.00

O órgãopatrocinador

do eventocusteou as

despesas compassagensaéreas do

representante

CUSTO GLOBAL = US$ 388,681.00OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e b) O órgão patrocinador do evento custeou as despesas com passagens aéreas do representante.


68

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO EXTERIOR PARA 2008

(Portaria nº 26/2008, do Comandante da Marinha)


Nº DAALT.



US$PASSAG


3/2008 1/A 21JUN 22JUN 2 Léognan,França 24 horas de Léognan 02 Sg CDM CDM 4,200.00 4,000.00 0.00 8,200.00



69

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO

PAÍS PARA 2008(Portaria nº 5/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)

I - INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO

Nº DAALT.

NºEVTI/A/C


POSTOOM OMV DIÁRIAS PASSAG INSC TOTAL OBS

35 87/A 18MAI 22MAI 5 São Paulo -SP

Congresso Nacionalde Ambientes

Hipermídia paraAprendizagem

02OfSup/SCNS DEnsM DEnsM 1.334,53 676,00 1.000,00 2.010,53

A diferençade R$ 185,53com diáriasserá cobertapela ReservaTécnica doPrograma

CUSTO GLOBAL = R$ 1.159.353,95OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e b) A diferença de R$ 185,53 com diárias será coberta pela Reserva Técnica do Programa.


70




Nº DAALT.


(DIAS) LOCAL TÍTULO NR EPOSTO

OM OMV DIÁRIAS PASSAG INSC TOTAL OBS

42 51/C ASD ASD 5 ASD

9o Congresso Ibero-Americano de Gestãodo Conhecimento e

InteligênciaCompetitiva(9o GeCIC)

01OfSup/SCNS CASNAV CASNAV 0.00 0.00 0.00 0.00

As despesascom diárias

(R$ 650,00) epassagens

(R$ 350,00)serão cobertascom recursosdo CASNAV (OMPS-C)

CUSTO GLOBAL = R$ 1.159.353,95OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e

b) As despesas com diárias (R$ 650,00) e passagens (R$ 350,00) serão cobertas com recursos do CASNAV (OMPS-C).


71

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS

PARA 2008 (Portaria nº 5/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)


Nº DAALT.




43 24/A 02JUN 06JUN 5Florianópolis,

SantaCatarina

Simpósio Brasileiro deQualidade de Software

- SBQS01 OfSub DAdM DAdM 697.54 500.00 400.00 1,197.54

CUSTO GLOBAL = R$ 1.159.353,95OBS: Sem aumento do Custo Global.


72


PAÍS PARA 2008 (Portaria nº 5/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)


Nº DAALT.




44/2008 50/C ASD ASD 5 ASD

18o Simpósio Nacionalde Probabilidade e

Estatística(18o SINAPE)

01OfSup/SCNS CASNAV CASNAV 0,00 0,00 500,00 0,00

CUSTO GLOBAL = R$ 1.159.353,95OBS: Sem aumento do Custo Global.


73




Nº DAALT.




45/2008 114/I 14SET 17SET 4 Juiz de Fora,MG

Congresso Brasileirode Automática – CBA

02OfSup/OfInt/

SCNSIPqM SecCTM 0,00 0,00 0,00 0,00

As despesascom diárias e


FINEP(Financiadorade Estudos e

Projetos)

46/2008 115/I 26OUT 30OUT 5 Salvador,BA

Simpósio Brasileiro deInteligência Artificial

– SBIA02 SCNS IPqM SecCTM 0,00 0,00 0,00 0,00

As despesascom diárias e


FINEP(Financiadorade Estudos e

Projetos)


b) As despesas com diárias e passagens serão cobertas pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos).


74

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS

NO PAÍS PARA 2008(Portaria nº 5/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)


Nº DAALT.

Nº EVTI/A/C INÍCIO FIM

DUR(DIAS

)LOCAL TÍTULO NR E


47/2008 116/I 01DEZ 03DEZ 4 Vitória,ES

Programa deGeologia e Geofísica

Marinha (PGGM)01 OfSup CHM DHN 0,00 0,00 0,00 0,00


do representanteserão custeadas com

recursos da DHNjunto à EMGEPRON




75


PAÍS PARA 2008 (Portaria nº 5/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)


Nº DAALT.




48/2008 117/I 26OUT 31OUT 6 Curitiba,PR

44o CongressoBrasileiro de Geologia

(CBG)01 OfSup CHM DHN 0,00 0,00 0,00 0,00


serãocusteadas com

recursos daDHN junto àEMGEPRON




76

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS PARA 2008

(Portaria nº 3/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO

Nº DAALT.


(DIAS) LOCAL TÍTULO NR EPOSTO OM OMV DIÁRIAS R$ PASSAG R$ TOTAL R$ Obs

12/2008 5/A 20MAI 20MAI 1 Brasília,DF

Primeira ReuniãoPlenária de 2008 da

Comissão deMeteorologia Militar

02 OfSup CHM DHN 1.500,00 580,00 2.080,00

A diferença a mais nocusto das diárias epassagens com a

inclusão do segundorepresentante será

coberta por recursosorçamentários doCHM previstos no

PA-2008

CUSTO GLOBAL = R$ 38.258,03OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e

b) A diferença a mais no custo das diárias e passagens com a inclusão do segundo representanteserá coberta por recursos orçamentários do CHM previstos no PA-2008.


77



Nº DAALT.


(DIAS) LOCAL TÍTULO NR EPOSTO OM OMV DIÁRIAS R$ PASSAG R$ TOTAL R$ Obs

13/2008 36/I 09JUN 13JUN 5 Fortaleza,Ceará

Seminário Sub-regional deSegurança Portuária para os Países

da Área Andina03 OfSup

EMADPCCPRJ

EMA 3.000,00 3.700,00 6.700,00

Os custos comdiárias e

passagens serãocobertos comrecursos da

Reserva Técnicado Programa


b) Os custos com diárias e passagens serão cobertos com recursos da Reserva Técnica do Programa.


78





R$PASSAG

R$ TOTAL R$ Obs

14/2008 37/I 09JUN 12JUN 4 Petrópolis,RJ

I Workshop de ModelagemAmbiental na Amazônia –PIATAM e PIATAM-Mar

04 OfSup/ Of Int CHM DHN 2.446,68 127,76 2.574,44

As despesas comdiárias e passagensdos representantesserão cobertas com

recursosorçamentários da

CHM previstos para oPA-2008


b) As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas com recursos orçamentários da CHM previstos para o PA-2008.


79

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS PARA 2008

(Portaria nº 4/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)

I - INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTONº DAALT.

NºEVTI/A/C



2/2008 31/A 20JUN 26JUN 7 Rio deJaneiro, RJ

Seletiva dePentatlo Militar

das ForçasArmadas

01OfSup10SO/SG

08 CB/MNCDM CDM 0,00 0,00 0,00 0,00

CUSTO GLOBAL = R$ 155.867,00

OBS: Sem aumento do Custo Global.


80

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS PARA 2008

(Portaria nº 4/2008, do Chefe do Estado-Maior da Armada)

I - INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTONº DAALT.

NºEVTI/A/C



3/2008 32/A 20JUN 27JUN 8 Rio deJaneiro, RJ

Seletiva de Tirodas FFAA

01OfSup11SO/SG CDM CDM 0,00 0,00 0,00 0,00

CUSTO GLOBAL = R$ 155.867,00

OBS: Sem aumento do Custo Global.


81

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADAAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR



Nº DAALT.



US$PASSAG

US$ TOTAL US$ Obs

7/2008 35/A 12MAI 15MAI 4 Friedrichshanfen,Alemanha

Teste de Aceitação em Fábrica dosMotores de Propulsão,

EngrenagensRedutoras/Reversoras e Painéis de

Controle Local dos dois NPa de500 TON-TAF - motor

02 OfSup/OfInt DEN DEN 0,00 0,00 0,00

As despesas do eventoserão custeadas pela

empresa MTUFriedrichshanfen GMBH


b) As despesas do evento serão custeadas pela empresa MTU Friedrichshanfen GMBH.


82




Nº DAALT.



US$PASSAG

US$ TOTAL US$ Obs

8/2008 38/I/A 19MAI 23MAI 5 Córdoba,Argentina

Testes de Aceitação domotor J52-P-408 dasaeronaves AF-1/1A

(TAF/LMAASA/2008)

01 OfSup01 SG EsqdVF-1 ComForAerNav 0,00 0,00 0,00

As despesas comdiárias e passagensdos representantes

serão custeadas pelaempresa LMAASA


b) As despesas com diárias e passagens dos representantes serão custeadas pela empresa LMAASA.


83




Nº DAALT.



US$TOTAL

US$ Obs

9/2008 4/C ASD ASD 14East

Yorkshire,Inglaterra

Testes de Aceitação emFábrica de noventa e oitoválvulas de casco para o

Submarino Tapajó

01 OfSup/SCNS DEN DEN 5,760.00 3,000.00 8,760.00



84




Nº DAALT.



US$TOTAL

US$ Obs

10/2008 3/C ASD ASD 10 Cingapura,Cingapura

Testes de recebimento docanhão 40L70mm NADM330 a ser adquirido para o

NPa em construção

02 OfSup/SCNS DSAM DSAM 10,240.00 8,000.00 18,240.00



85




Nº DAALT.



US$TOTAL

US$ Obs

11/2008 6/A 14JUL 25JUL 22Houilles,Paris –França

Inspeção eacompanhamento dos testes

de manutenção doscompressores de ar de altapressão modelo TGM 150-

250 GIRODIN-SAUER(GIRODIN)

01OfSup/OfInt02 SCNM

AMRJ DEN 14,720.00 6,000.00 20,720.00



86

PORTARIA Nº 153/DGMM, DE 5 DE JUNHO DE 2008

Aprova as Normas para Percepção, Incorporação de Quotas, Suspensão eAtualização do Adicional de Compensação Orgânica para a Atividade Especial de Vôo naMarinha (ACO-VÔO).

O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, usando dadelegação de competência que lhe é conferida pela Portaria nº 78, de 4 de abril de 2006 edas atribuições emanadas da Portaria Ministerial nº 327, de 6 de novembro de 1997, doComandante da Marinha, resolve:

Art. 1o Aprovar as Normas para Percepção, Incorporação de Quotas,Suspensão e Atualização do Adicional de Compensação Orgânica para a AtividadeEspecial de Vôo na Marinha (ACO-VÔO), que a esta acompanha.


Art. 3o Revoga-se a Portaria nº 107, de 20 de outubro de 2003, destaDiretoria-Geral.

ANEXO

NORMAS PARA PERCEPÇÃO, INCORPORAÇÃO DE QUOTAS, SUSPENSÃO E ATUALIZAÇÃODO ADICIONAL DE COMPENSAÇÃO ORGÂNICA PARA A ATIVIDADE ESPECIAL DE VÔO

NA MARINHA (ACO-VÔO)

1 - PROPÓSITO

Estabelecer normas para a aplicação do disposto na alínea d) do inciso II do artigo 1º e

inciso V do artigo 3º do Capítulo I; no inciso V do artigo 10 do Capítulo III; no inciso III do

artigo 17 do Capítulo V; no artigo 24 do Capítulo VI; e na tabela V do anexo II da Medida

Provisória nº 2.215, de 31 de agosto de 2001, que dispõe sobre a reestruturação da

remuneração dos militares das Forças Armadas e na alínea a) do inciso I do artigo 4o; na

alínea a) do inciso I e no inciso II do artigo 5o; no inciso I do artigo 6o; no artigo 7º; no

artigo 8º e no artigo 9º do Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, que regulamenta a

referida Medida Provisória, no que se refere aos requisitos para a Percepção, Incorporação

de Quotas, Suspensão e Atualização do Adicional de Compensação Orgânica (ACO) no

desempenho da Atividade Especial de Vôo pelos militares da Marinha.


87

2 – CONCEITUAÇÕES E DEFINIÇÕES

Para os efeitos destas Normas, são conceituadas e definidas as seguintes expressões:

2.1 - Atividade Especial de Vôo - é aquela desempenhada por tripulante orgânico a bordo

de aeronave militar em vôo, de forma continuada, para o cumprimento de missão

determinada por autoridade competente.

2.2 - Aeronavegante - é todo militar da Marinha do Brasil habilitado e qualificado para o

desempenho de atividade especial de vôo, conforme definido no item 3.

2.3 - Aviador Naval (AVN) - é todo aeronavegante, Oficial de Marinha aperfeiçoado em

Aviação Naval para exercer a pilotagem de aeronaves.

2.4 - Militar considerado Funcionalmente Obrigado ao Vôo (MFOV) - é o

aeronavegante com características especiais, cuja obrigatoriedade ao vôo deverá ser

reconhecida por autoridade competente, conforme definido na alínea h) do subitem 3.1.

2.5 - Tripulante Orgânico (TO) - é o aeronavegante habilitado e qualificado para o

desempenho da atividade especial de vôo, exercendo função a bordo de aeronave militar,

integrando sua tripulação e designado para o cumprimento de determinada missão. As

funções exercidas pelo Tripulante Orgânico serão definidas visando o cômputo das horas de

vôo dos aeronavegantes.

São funções exercidas por Tripulantes Orgânicos a bordo de aeronaves:

a) As específicas de Aviador Naval:

I – Piloto (1P) – função exercida por Aviador Naval que, por motivos operacionais,

ocupa o posto principal de pilotagem da aeronave.

II – Co-Piloto (2P) - função exercida por Aviador Naval que, por motivos

operacionais, ocupa o posto secundário de pilotagem da aeronave.

III - Instrutor de Pilotagem (IN) – função exercida por Aviador Naval que, a

bordo de aeronave, ministra instrução de pilotagem primária.

IV – Instrutor-qualificador de Vôo (IV) - função exercida por Aviador Naval que,

a bordo de aeronave, conduz vôo para adaptar ou requalificar outro Aviador Naval,

ministrando instrução de pilotagem secundária; e


88

V - Piloto de Teste de Manutenção (PTM) - função exercida por Aviador Naval

que pilota uma aeronave para testá-la, após ter sido submetida à execução de serviços de

manutenção destinados a torná-la disponível para vôo.

b) Aluno (AL) – função exercida por Oficial-Aluno do Curso de Aperfeiçoamento de

Aviação para Oficiais (CAAVO) ou do Curso Especial de Medicina de Aviação para

Oficiais (C-ESP-MAVO) ou do Curso Especial de Psicologia de Aviação para Oficiais (C-

ESP-PAVO) ou similares; e

c) Tripulante (XY) – é a denominação genérica das diversas funções exercidas a

bordo de aeronave militar por qualquer tripulante orgânico (TO), a qual não esteja

especificada acima.

2.6 - Tripulação - é a equipe constituída de Tripulantes Orgânicos, necessária ao

cumprimento de missão a bordo de aeronaves.

2.7 - Comandante da Aeronave (CO) – é o Aviador-Naval de maior grau hierárquico da

tripulação, responsável pelo cumprimento de missão determinada, desempenhando

quaisquer funções designadas a um tripulante orgânico (TO).

2.8 - Horas de Vôo - é a expressão numérica do tempo de vôo realizado pelos tripulantes

orgânicos de uma aeronave, contada em horas e décimos da hora. O Comandante da

Aeronave (CO) é o responsável pela contagem e pelo registro das horas voadas pelos

aeronavegantes nos seus respectivos vôos.

2.8.1 - Horas de Vôo em Helicóptero - é o cômputo das horas de vôo contadas a partir do

instante em que a aeronave tem o seu rotor principal engrazado até o instante posterior ao

seu desengrazamento.

2.8.2 - Horas de Vôo em Avião - é o cômputo das horas de vôo contadas a partir do início

do movimento para vante na corrida de decolagem ou ao levantar-se do repouso de

qualquer ponto de apoio até o instante, após ter permanecido em vôo, em que a aeronave

tocar a superfície e:

o(s) motor(es) for(em) cortado(s);

a aeronave permanecer na superfície de pouso por mais de 5 minutos; ou

uma troca do Comandante da Aeronave (CO) for realizada.


89

Observação: quando operando a bordo de navios, realizando uma série

de pousos e decolagens consecutivas, em que a aeronave não permaneça no

convôo por mais de 30 minutos, serão consideradas parte de um mesmo vôo e o

item b) acima não se aplicará.

2.9 - Período de Provas Aéreas - é o intervalo de tempo compreendido entre os dias 1o de

janeiro e 31 de dezembro de um mesmo ano, em cujo decurso o militar deverá cumprir um

Plano de Provas Aéreas ou Exercícios.

2.10 - Plano de Provas Aéreas (PPA) - consiste em um número mínimo de horas de vôo a

ser alcançado pelos aeronavegantes, no desempenho da atividade especial de vôo, em cada

Período de Provas Aéreas, com o propósito de lhes assegurar o direito à percepção e à

incorporação de quotas do ACO-VÔO.

2.11 - Plano de Exercícios (PE) - Plano de Provas com características especiais,

programado pelo Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav), ou pelos demais

COMIMSUP de Esquadrões de Aeronaves, com o propósito de atualizar os conhecimentos

do aeronavegante, de acordo com seu posto ou graduação.

2.11.1 - Os PE serão computados nas datas de suas execuções para todos os efeitos legais.

2.11.2 - As horas de vôo realizadas na execução de um Plano de Exercício serão também

computadas para efeito do cumprimento de um Plano de Provas.

2.12 – Curso de Especialização ou Subespecialização de Aviação - é a denominação

genérica dos cursos do Sistema de Ensino Naval que habilitam o pessoal subalterno ao

exercício das obrigações técnicas atinentes à Atividade Especial de Vôo.

3 - CONDIÇÕES PARA O DESEMPENHO DA ATIVIDADE ESPECIAL DE VÔO

3.1 - São considerados em condições de desempenhar a atividade especial de vôo os

seguintes militares:

a) oficiais Aviadores Navais e praças especializadas ou subespecializadas em

aviação;

b) oficiais com Curso Especial de Medicina de Aviação, servindo no ComForAerNav

ou OM subordinadas, NAe, Esquadrão de Aeronaves, na Diretoria de Aeronáutica da

Marinha (DAerM), designado para compor Junta de Saúde para Atividades Especiais

(JSAE) ou que estejam exercendo efetivamente as atividades de Medicina de Aviação,


90

reconhecidas em Ordem de Serviço da sua OM, após consulta oficial, por meio de

mensagem, à Diretoria de Aeronáutica da Marinha (neste caso, ao cessarem tais atividades,

a OM deverá expedir nova Ordem de Serviço reconhecendo o fato);

c) Oficiais com o Curso Especial de Psicologia de Aviação, servindo no

ComForAerNav ou OMs subordinadas, NAe, DAerM ou Esquadrões de Aeronaves;

d) Oficiais do Corpo de Engenheiros da Marinha com formação aeronáutica, servindo

no ComForAerNav ou OM subordinadas, em Esquadrão de Aeronaves, na DAerM, ou que

estejam exercendo efetivamente as atividades de Engenharia Aeronáutica, reconhecidas em

Ordem de Serviço de sua OM, após consulta oficial, por meio de mensagem, à Diretoria de

Aeronáutica da Marinha (neste caso, ao cessarem tais atividades, a OM deverá expedir

nova Ordem de Serviço reconhecendo o fato);

e) Observadores meteorológicos, observadores aéreos e aerofotogrametristas

qualificados e cadastrados na DAerM. O cadastramento será concedido mediante

Requerimento dirigido ao Diretor da DAerM;

f) Alunos do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais, do Curso Especial

de Medicina de Aviação para Oficiais, do Curso Especial de Psicologia de Aviação para

Oficiais, do Curso de Observador Aéreo, dos cursos de Especialização, Subespecialização

ou Especial de Aviação, ou de cursos extraordinários similares realizados no exterior ou em

instituições extra-Marinha, desde que classificados como equivalentes;

g) Oficiais dos Quadros: Complementar de Oficiais da Armada, Complementar de

Oficiais Fuzileiros Navais, Técnico, Auxiliar da Armada ou Auxiliar de Fuzileiros Navais,

oriundos dos quadros de praças especialistas ou subespecialistas de aviação, observando-se

o disposto na alínea i) deste subitem;

h) Oficiais e praças que venham a exercer funções em vôo relacionadas com a

manutenção e teste de aeronaves, seus equipamentos e sistemas ou com o seu emprego

operativo, observando-se o disposto na alínea i) deste subitem.

i) Os militares enquadrados nas alíneas g) e h) deverão estar servindo no

ComForAerNav ou OM subordinadas ou em Esquadrão de Aeronaves, exercer funções cuja

natureza exija o desempenho de tarefas em vôo e ter a obrigatoriedade funcional ao vôo

reconhecida em Ordem de Serviço do seu Comandante, especificando a função exercida, e


91

ratificada pelo COMIMSUP. Por ocasião do desembarque desses militares, a OM deverá

expedir nova Ordem de Serviço suspendendo a obrigatoriedade funcional ao vôo.

3.2 - Os militares referidos nas alíneas d), e), g) e h) do subitem anterior terão os tempos de

vôo computados somente quando integrarem a tripulação de aeronave militar para execução

de suas atividades profissionais específicas.

3.3 - Estar apto em inspeção de saúde realizada pelas Juntas de Saúde para Atividades

Especiais (JSAE), de acordo com as normas da DGPM, e ter cumprido os Requisitos

Mínimos de Sobrevivência (RMS).

3.4 - A autorização para o desempenho da atividade especial de vôo compete ao

Comandante ou Diretor da OM em que servir o militar, observado o disposto no subitem

3.5.

3.5 - O efetivo desempenho da Atividade Especial de Vôo, no âmbito da MB, ficará sujeito

às prioridades estabelecidas pelo ComForAerNav, pelos demais COMIMSUP de

Esquadrões de Aeronaves e por autoridade que disponha de aeronave sob seu controle

operativo.

4 - DIREITO À PERCEPÇÃO DO ACO-VÔO

4.1 - Têm direito à percepção do ACO-VÔO no seu valor integral:

a) o militar enquadrado na alínea f) do subitem 3.1, durante todo o período de

aprendizagem, a contar da data do primeiro exercício de vôo em aeronave militar; e

b) os militares enquadrados nas demais alíneas do subitem 3, no ano subseqüente ao

do cumprimento de um Plano de Provas Aéreas e/ou Plano de Exercício.

4.2 - O aluno que houver concluído com aproveitamento qualquer dos cursos citados na

alínea f) do subitem 3.1 continuará a fazer jus ao ACO-VÔO no período restante do ano do

seu término.

4.3 - O aluno que houver concluído com aproveitamento o Curso de Especialização ou de

Subespecialização de Aviação para praças continuará a fazer jus ao ACO-VÔO no ano

subseqüente ao do término do curso.

4.4 - Não perderá o direito à percepção do ACO-VÔO no ano subseqüente o militar

impossibilitado de cumprir o Plano de Provas Aéreas, nos seguintes casos:


92

a) hospitalizado ou em licença para tratamento da própria saúde como conseqüência

do exercício das atividades de vôo em aeronave militar, reconhecida como doença de causa

e efeito com a atividade pela JSAE; e

b) afastado de sua organização para participar de curso ou estágio de

aperfeiçoamento, especialização, subespecialização ou extraordinário de pós-graduação

relacionados com a atividade especial de vôo, como instrutor, monitor ou aluno.

4.5 - O direito à percepção do ACO-VÔO, de que dispõem os itens 4.3 e 4.4, não se estende

à incorporação de quota prevista no item 6.

4.6 - O aluno de Escola de Formação de Oficiais, recrutado entre praças e que já tenha

assegurado o direito à percepção do ACO-VÔO, durante o curso continuará a recebê-lo nas

mesmas condições em que a recebia por ocasião da sua matrícula.

5 - NÚMERO MÍNIMO DE HORAS DE VÔO PARA CUMPRIMENTO DE PLANO

DE PROVAS AÉREAS - PPA - POR AERONAVEGANTE

a) Oficial-General, Capitão-de-Mar-e-Guerra e Capitão-de-Fragata - 10 horas de vôo

em cumprimento a qualquer função exercida por um tripulante orgânico a bordo de

aeronave militar;

b) Oficial Aviador Naval até o posto de Capitão-de-Corveta - 30 horas de vôo em

cumprimento a qualquer função exercida por um tripulante orgânico a bordo de aeronave

militar;

c) Oficial enquadrado nas alíneas b), d), e), g) e h) do subitem 3.1 até o posto de

Capitão-de-Corveta - 20 horas de vôo na função de tripulante (XY);

d) Oficial-Aluno do CAAVO do C-ESP-MAVO, ou do C-ESP-PAVO, nas funções de

AL ou XY – na quantidade de horas correspondentes às atividades aéreas previstas, para

cada ano, no currículo do respectivo curso; e

e) Militares do CPA ou do CPFN - 10 horas de vôo na função de tripulante (XY).

6 - CÔMPUTO E INCORPORAÇÃO DE QUOTAS PARA PAGAMENTO

DEFINITIVO

6.1 - Para cada Período de Provas Aéreas em que o aeronavegante cumprir os requisitos do

Plano de Provas Aéreas, ser-lhe-á computada, no ano subseqüente, e para efeito de


93

pagamento definitivo, 01 (uma) quota do ACO-VÔO, até o total acumulado máximo de 10

(dez) quotas.

6.2 - As quotas do ACO-VÔO incorporadas pelo aeronavegante ao passar para a

Inatividade Remunerada serão pagas nas mesmas condições previstas para o aeronavegante

da ativa.

7 - ATUALIZAÇÃO DE QUOTAS

7.1 - Em caso de promoção, o valor do ACO-VÔO será atualizado automaticamente para o

novo posto ou graduação do aeronavegante, a partir da data de sua promoção, desde que

tenha cumprido o PPA e/ou PE no Período de Provas do ano anterior. A atualização para o

novo posto ou graduação do valor das quotas já incorporadas será assegurada, desde que,

após a promoção, o militar cumpra um Plano de Provas Aéreas ou Exercícios. A realização

de um PE garante a atualização da quota a ser incorporada referente ao Período de Provas

Aéreas em curso.

7.2 - O cumprimento de um Plano de Provas Aéreas ou de Exercícios após a promoção

assegura a atualização imediata para o novo posto ou graduação das quotas do ACO-VÔO

incorporadas, ainda que o aeronavegante não as tenha atualizado nos postos ou graduações

anteriores.

7.3 - Para efeito de ACO-VÔO, a realização de um PE constitui requisito mínimo e

exclusivo para atualização do valor das quotas do ACO-VÔO incorporadas em razão de

promoções.

8 - SUSPENSÃO DA PERCEPÇÃO DO ACO-VÔO EM SEU VALOR INTEGRAL

A suspensão da percepção do ACO-VÔO em seu valor integral verificar-se-á nas

seguintes condições:

a) se o aeronavegante não cumprir um Plano de Provas ao término de um Período de

Provas Aéreas, quando passará a fazer jus, exclusivamente, ao valor das quotas

incorporadas; e

b) para o militar enquadrado na alínea f) do subitem 3.1, caso tenha sua matrícula no

curso trancada ou cancelada, quando passará a fazer jus, exclusivamente, ao valor das

quotas incorporadas.


94

9 - HOMOLOGAÇÃO E CONTROLE

9.1 - A DAerM é o órgão responsável pelo controle dos Planos de Provas Aéreas ou de

Exercícios realizados pelos militares da MB em condições de desempenhar a atividade

especial de vôo.

9.2 - O cômputo das horas de vôo será realizado pela DAerM com base nos lançamentos

efetuados nas fichas de vôo pelos Esquadrões de Aeronaves.

9.3 - A DAerM publicará, no 1o semestre de cada ano, em Boletim da MB, a relação dos

militares que cumpriram o Plano de Provas Aéreas ou de Exercícios no ano anterior, com o

total de quotas incorporadas.

9.4 - Os parâmetros técnicos do Plano de Exercícios (PE) e dos RMS serão estabelecidos

pelo ComForAerNav em publicação específica. O ComForAerNav e os demais

COMIMSUP de Esquadrão de Aeronaves estabelecerão anualmente seus Programas de

Provas Aéreas e de Exercício, de acordo com as disponibilidades de meios e de recursos.


95

PORTARIA No 155/DGMM, DE 10 DE JUNHO DE 2008

Altera o Programa de Cursos e Estágios Associados a Contrato para o ano de2008.

O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, no uso dasatribuições que lhe confere o art. 3.6 do EMA-431 (2a revisão), resolve:

Art. 1o Alterar a Portaria nº 233, de 18 de dezembro de 2007, que aprova oPrograma de Cursos e Estágios Associados a Contrato para 2008, substituindo o Anexo B,pelo que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data, ficandoautomaticamente cancelada logo após surtir o efeito a que se propõe.


96

ANEXOPROGRAMA DE CURSOS E ESTÁGIOS ASSOCIADOS A CONTRATO NO PAÍS PARA 2008

CUSTOS R$

EVT TÍTULO EMPRESAOM

GERENCIA-DORA DO

CONTRATO DURAÇÃOPERÍODO No PART. PASSAGENS

(A)VENCIMENTOS

(B)

AJ. DECUSTO

(C)

1SICONTA MK III

Manutenção 1ºescalão

DSNDCONSUB

Rio deJaneiro, abordo da

Cv“BARROS

O”

DSAM 15 dias 16/10 a05/11/08

11 Of/Pr ouSCNS/SCNM,sendo: 04 do

GRCvBarroso, 02da DEnsM, 01 do

CETM, 02 doCASOP, 01 do

GR-TEC e 01 daDSAM

0,00 0,00 0,00

Eventoconstante

docontrato

nº44000/02-

008/02

2

SICONTAMKIII

Manutenção 2ºescalão

DSNDCONSUB


Cv“BARROS

O”

DSAM 15 dias 06/11 a26/11/08


GRCvBarroso, 01do GR-TEC, 02 do

CETM, 04 doCASOP, 01 daDEnsM e 01

DSAM

0,00 0,00 0,00

Eventoconstante

docontrato

nº44000/02-

008/02

3

SICONTAMKIII

Manutenção 3ºescalão HW

DSNDCONSUB


Cv“BARRO

SO”

DSAM 20 dias 27/11 a29/12/08


GRCvBarroso, 03do CETM, 01

CASOP, 01 GR-TEC e 01 DSAM

0,00 0,00 0,00

Eventoconstante

docontrato

nº44000/02-

008/02


97

4

SICONTAMKIII

Manutenção 3ºescalão SW

DSNDCONSUB

Rio de Janeiro,a bordo da Cv“BARROSO”

DSAM 40 dias 29/09 a25/11/08

10 Of/Pr ouSCNS/SCNM,

sendo: 06 do GR-TEC, 02 do

CETM, 01 daDSAM e 01 do

CASOP

0,00 0,00 0,00

Eventoconstante

docontrato

nº44000/02-

008/02

5

SICONTAMKIII

Sistema deGravação e

Análise de Vídeo

DSNDCONSUB

Rio de Janeiro,a bordo da Cv“BARROSO”

DSAM 15 dias 11/08 a29/08/08


GRCvBarroso, 02do CETM, 02 do

CASOP, 02 doDEnsM, 03 do

CASNAV e 02 doGR-TEC

0,00 0,00 0,00

Eventoconstante

docontrato

nº44000/02-

008/02


98

6SICONTA

MKIII Curso deOperação

DSNDCONSUB

Rio de Janeiro, abordo da Cv

“BARROSO”DSAM 30 dias 18/09 a

30/10/08

Introdução: 24Of/Pr ou

SCNS/SCNM,sendo: 12 do

GRCvBarroso,03 CASNAV, 02da DEnsM, 02 do

CETM, 02 doCASOP, 02

CAAML e 01 daDSAM.

Operação: 24Of/Pr ou

SCNS/SCNM,sendo: 12 do

GRCvBarroso,03 CASNAV, 02da DEnsM, 02 do

CETM, 02CASOP e 02 doCAAML e 01 da

DSAM

0,00 0,00 0,00

Eventoconstante

docontrato

nº44000/02-

008/02


99

7

Curso deTreinamento deManutenção eOperação da

EstaçãoMeteorológica de

Superfície –categoria 1

HOBECO

BAeNSPA -Base Aeronavalde São Pedro da

Aldeia - RJ

DSAM ASD ASD

01 OfSup/Int/Sub e 19 Pr

(ET/ME/EL) daBAeNSPA

0,00 0,00 0,00

Evento

constante

docontratonº

70100/07-

009/00


100

8

IntegratedCommunications

and ControlSystem (ICCS-5) -

Operação eManutenção de

Bordo EmpresaInvestiga-

ção eDesenvolvi-

mento deEletrônicaS.A (EID)

Rio de Janeiro -RJ DCTIM 10 dias 06 a

17/10/08

10 OfSup/Int/Subou SCNS, sendo:02 da DEnsM, 01da DTM, 02 doCETM e 05 doGRCvBarroso

0,00 0,00 0,00

Cursoprevistono POMda Cv

“Barroso” e

constante do

TermoAditivo

no

49000/98-

023/01ao

Contrato no

44000/98-

023/00

9 Sistema VLF/HFOperação

Rohde &Schwarz


18/08/08


0,00 0,00 0,00

Cursoprevistono POM

da Cv“Barros

o” econstant

e doContrato

no

44000/98-

005/01


101

10Sistema VLF/HFManutenção de

1o Escalão

Rohde &Schwarz

Rio de Janeiro -RJ DCTIM 14 dias 19/08 a

05/09/08


0,00 0,00 0,00

Cursoprevistono POM

da Cv“Barros

o” econstant

e doContrato

no

44000/98-

005/01

11 Sistema VHF/UHFOperação

Rohde &Schwarz


18/08/08


0,00 0,00 0,00

Cursoprevistono POM

da Cv“Barros

o” econstant

e doContrato

no

44000/97-

003/02


102

12Sistema VHF/UHFManutenção de

1º Escalão

Rohde &Schwarz

Rio de Janeiro -RJ DCTIM 14 dias 19/08 a

05/09/08


0,00 0,00 0,00

Cursoprevistono POM

da Cv“Barros

o” econstant

e doContrato

no

44000/97-

003/02


2º Escalão

Rohde &Schwarz

Rio de Janeiro -RJ DCTIM 08 dias DEZ


0,00 0,00 0,00

Cursoprevistono POM

da Cv“Barros

o” econstant

e doContrato

no

44000/97-

003/02


103


3º Escalão

Rohde &Schwarz

Rio deJaneiro - RJ DCTIM 17 dias DEZ


0,00 0,00 0,00

Cursoprevistono POM

da Cv“Barros

o” econstant

e doContrato

no

44000/97-

003/02

15

Elevador deMunição de

40mm -Operação e

Manutenção de1o Escalão

Isomonte Rio deJaneiro -RJ

DSAM 02 dias 16 e17/06/08

06Of/Pr/

SCNS/SCNM,sendo: 01 da

DEnsM, 01 daDSAM, 02 doCAM e 02 doGRCvBarroso

0,00 0,00 0,00

CvBARRO

SOContrato

no

44000/97-

026/05

16

Elevador deMunição de

40mm -Manutenção

2o e 3o Escalões


DSAM 02 dias 23 e24/06/08

06Of/Pr/



0,00 0,00 0,00

CvBARRO

SOContrato

no

44000/97-

026/05

17

Elevador deMunição de 4,5pol - Operação

e Manutenção de1o Escalão


DSAM 02 dias 30/06 e01/07/08

06Of/Pr/



0,00 0,00 0,00

CvBARRO

SOContrato

no

44000/97-

026/05


104

18

Elevador deMunição de 4,5

pol - Manutençãode 2o e 3o

Escalões


DSAM 02 dias 07 e08/07/08

06Of/Pr/



0,00 0,00 0,00

CvBARRO

SOContrato

no

44000/97-

026/05

19

Elevador deMunição deTorpedos eMísseis -

Operação eManutenção de

1o Escalão


DSAM 02 dias 14/06 a15/07/08

06Of/Pr/



0,00 0,00 0,00

CvBARRO

SOContrato

no

44000/97-

026/05

20

Elevador deMunição deTorpedos eMísseis -

Manutenção de2o e 3o Escalões


DSAM 02 dias 21 e22/07/08

06Of/Pr/



0,00 0,00 0,00

CvBARRO

SOContrato

no

44000/97-

026/05

TOTAIS 0,00 0,00 0,00

CUSTO TOTAL (A + B + C) – R$ 0,00


106

PORTARIA Nº 162/DGMM, DE 19 DE JUNHO DE 2008.

Alteração na classificação das OM subordinadas quanto a rancho.

O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, no uso dasatribuições que lhe confere o inciso 1.6.2 da SGM-305 – Normas sobre Municiamento,resolve:

Art. 1o Alterar a classificação das OM subordinadas quanto a rancho, emvirtude da incorporação à Armada do Navio Hidroceanográfico “CRUZEIRO DO SUL” edo Navio de Desembarque de Carros de Combate “GARCIA D’ ÁVILA”, pelas Portariasnº 53 e 157/2008/MB, respectivamente, da criação do Centro de Tecnologia da Informaçãoda Marinha, pela Portaria nº 121/2008/MB e da transferência de subordinação do Institutode Pesquisas da Marinha à subordinação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovaçãoda Marinha, pela Portaria nº 118/2008/MB, conforme a tabela abaixo:

ORGANIZAÇÃO MILITAR

COMRANCHOPRÓPRIO

ORGANIZADO

SEM RANCHOPRÓPRIO

ORGANIZADO,PORÉM

APOIADA

OMAPOIADORA

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DAMARINHA (Oficiais, praças e civis assemelhados)

X Com 1oDN

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DAMARINHA(Grupo de Recebimento de Tecnologia eGrupo de Recebimento da Cv Barroso,instalados nas dependências do AMRJ)

X AMRJ

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DAMARINHA(Núcleo de Apoio Logístico da Marinha,instalado no CPN)

X AMRJ

ARSENAL DE MARINHA DO RIO DEJANEIRO X

DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMASDA MARINHA X Com 1oDN

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL X Com 1oDNDIRETORIA DE AERONÁUTICA DAMARINHA X Com 1oDNCENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHAEM SÃO PAULO X

DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES ETECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DAMARINHA

X Com 1oDN


107

ORGANIZAÇÃO MILITAR

COMRANCHOPRÓPRIO

ORGANIZADO

SEM RANCHOPRÓPRIO

ORGANIZADO,PORÉM

APOIADA

OMAPOIADORA

DIRETORIA DE OBRAS CIVIS DAMARINHA X Com 1oDN

CENTRO DE ARMAS DA MARINHA X

CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS(Oficiais e civis assemelhados) X AMRJ

CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS(Praças e civis assemelhados) X CAM

CENTRO DE ELETRÔNICA DA MARINHA XCENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA X Com 1oDN


Art. 3o Revoga-se a Portaria no 22, de 31 de janeiro 2008.

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA N° 53/SGM, DE 12 DE JUNHO DE 2008

Aprova o Distintivo para o Centro de Tecnologia da Informação da Marinha.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lheconfere o inciso VI, § 1º, art. 1º, do Anexo E, da Portaria nº 78/MB/2006, resolve:

Art. 1° Aprovar o Distintivo para o Centro de Tecnologia da Informação daMarinha. A descrição, a explicação e os desenhos seguem em anexo.



108

DISTINTIVO DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA

DESCRIÇÃO

No escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipsefeita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, chefe de azul com um globo estilizadoe formatado por faixas de dígitos de um e zero, que se cruzam em nódulos, tudo em ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul esmalte clássico da Marinha, representativo do céuinfinito por onde se propagam as ondas eletromagnética, refere-se aos ambientes de atuaçãodeste centro. O globo formado pelos dígitos binários 1e 0, base da eletrônica digital e dacomputação, cruzam-se em nódulos a simbolizar a extensa rede de tecnologia dainformação e evoca a missão do Centro de Tecnologia da Informação da Marinha.


109


110

PORTARIA N° 54 /SGM, DE 18 DE JUNHO DE 2008

Aprova o Distintivo e o Estandarte para o Centro de Instrução AlmiranteGraça Aranha.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lheconfere o inciso VI, § 1º, art. 1º, do Anexo E, da Portaria nº 78/MB/2006, resolve:

Art. 1° Aprovar o Distintivo e o Estandarte para o Centro de InstruçãoAlmirante Graça Aranha. A descrição, a explicação e os desenhos seguem em anexo.


DISTINTIVO DO CENTRO DE INSTUÇÃO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela cora naval e envolto por uma elipsefeita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo azul um navio antigo, detrês mastros, vestidos e aparelhados de ouro, vogante num contrachefe fixado-ondado deprata e azul de cinco peças; chefe ondado, de vermelho com três setas de ouro com aspontas voltadas para cima, duas passadas em aspa e uma disposta em pala e partido deverde com uma esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem doMérito Naval.

EXPLIACAÇÃO

A nau vogante simboliza o ensino da navegação, finalidade de Escola deMarinha Mercante do Rio de Janeiro. As setas evocam o padroeiro da cidade de SãoSebastião do Rio de Janeiro, sede do estabelecimento, e a esfera armilar o comérciomarítimo.

O presente distintivo, outrora pertencente à Escola de Marinha Mercante doRio de Janeiro é adotado para o Centro de Instrução Almirante Graça Aranha a fim de quefique sempre lembrado o tradicional estabelecimento de ensino do qual teve origem. Ainsígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidenteda República Federativa do Brasil de 29 de novembro de 1973.


111


112

ESTANDARTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA

DESCRIÇÃO

Num campo retangular da seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado comtorçal de azul, o distintivo do Centro de Instrução Graça Aranha. O estandarte é firmadonum mastro forrado de azul e prata, encimado por conta de lança, de prata, e guarnecidopor duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Centro de InstruçãoAlmirante Graça Aranha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta de azul eprata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjuntoheráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha,a ele se reporta. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência dodecreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 29 de novembro de 1973.


113


114

DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA No 86/DGPM, DE 5 DE JUNHO DE 2008.

Estabelece, para o ano de 2008, valores mensais referentes ao ressarcimentoparcial a ser despendido com os beneficiários da Assistência à Saúde aos Servidores Civis,ativos e inativos, seus dependentes e aos pensionistas civis da Marinha do Brasil.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso de suasatribuições regulamentares e tendo em vista o subitem 2.3 das Normas aprovadas pela Portnº 184/MB, de 26MAI2008, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Estabelecer, para o ano de 2008, os valores mensais, abaixodiscriminados, referentes ao ressarcimento parcial devido aos servidores civis da MB,ativos e inativos, seus dependentes e aos pensionistas civis, que aderirem voluntariamente aplanos de saúde, conforme estipulado nas "Normas para a Concessão do Benefício deAssistência à Saúde aos servidores civis, ativos e inativos, seus dependentes e aospensionistas civis da Marinha do Brasil", aprovadas pela Portaria no 184/MB, de26MAI2008, do Comandante da Marinha:

I - R$ 42,00 (quarenta e dois reais), por beneficiário, relativos ao mês dejaneiro de 2008; e

II - R$ 50,00 (cinqüenta reais), por beneficiário, relativos ao período defevereiro a dezembro de 2008.

Art. 2o - O ressarcimento parcial dos valores acima mencionados será pagointegralmente, desde que o custeio do plano de saúde, por beneficiário, seja de importânciasuperior aos citados valores.

Parágrafo único. O valor do ressarcimento parcial será calculado em95% (noventa e cinco por cento) sobre o custeio do plano de saúde, quando este, porbeneficiário, for igual ou inferior às importâncias acima descriminadas.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data, sendo que os efeitosfinanceiros retroagem a 1º de janeiro de 2008.

Art. 4o Fica revogada a Portaria no 17, de 12FEV2008, desta DG.


115

PORTARIA Nº 89/DGPM, DE 10 DE JUNHO DE 2008

Aprova o Regulamento do Centro Médico Assistencial da Marinha.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, usando da delegaçãode competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 78/MB, de 4 de abril de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Centro Médico Assistencial daMarinha, que a esta acompanha.


Art. 3º Revoga-se, a partir da presente data, a Portaria n° 361, de 30 desetembro de 1998.


116

ANEXO

DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

REGULAMENTO DO CENTROMÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA

(CMAM)


117

REGULAMENTO DO CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA

CAPÍTULO IDo Histórico

Art. 1º O Centro Médico Assistencial da Marinha (CMAM), com sede noRio de Janeiro-RJ, foi criado pela Portaria Ministerial nº 226, de 15 de setembro de 1998.Suas atividades foram regulamentadas pela Portaria nº 361, de 30 de setembro de 1998, doDiretor-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM). Revogada esta última Portaria, passa a tersuas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pelaPortaria nº 89, de 10 de junho de 2008, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha.

CAPÍTULO IIDa Missão

Art. 2º O CMAM tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema deSaúde da Marinha (SSM) no tocante à execução das atividades atinentes ao SubsistemaAssistencial.

Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabem ao CMAM as seguintestarefas:

I - planejar, orientar, coordenar e controlar os atendimentos de saúdeprestados aos usuários do SSM nos Ambulatórios Navais, na Policlínica Naval NossaSenhora da Glória (PNNSG), na Unidade Integrada de Saúde Mental (UISM) e naOdontoclínica Central da Marinha (OCM);

§ 1º Os atendimentos de Saúde abrangerão ações de saúdeatinentes ao diagnóstico, ao tratamento, à reabilitação e à promoção da saúde.

§ 2º Será dada especial ênfase às ações de saúde preventiva.II - coordenar e controlar as atividades referentes ao Sistema de Custos

das OM subordinadas;III - coordenar, controlar e executar a distribuição de pessoal entre as

OM subordinadas; eIV - receber créditos e prover recursos para as OM subordinadas.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado desítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao CMAM as tarefas que lheforem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e asemanadas pela Diretoria de Saúde da Marinha (DSM).

CAPÍTULO IIIDa Organização

Art. 5º O CMAM é subordinado à Diretoria de Saúde da Marinha.Art. 6º O CMAM tem como titular um Diretor (CMAM-01), auxiliado por

um Vice-Diretor (CMAM-02), e compreende quatro Departamentos, a saber:I - Departamento Médico (CMAM-10);II - Departamento Odontológico (CMAM-20);


118

III - Departamento de Ambulatórios Navais (CMAM-30); eIV - Departamento Administrativo (CMAM-40).§ 1º O Diretor é auxiliado por um Gabinete (CMAM-03), e é

assessorado por um Conselho Técnico (CMAM-06) e por um Assessor de Planejamento eControle (CMAM-07).

§ 2º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor dispõe, ainda, de umServiço de Secretaria e Comunicações (CMAM-04), de um Centro de Processamento deDados (CMAM-05) e de um Conselho Econômico (CMAM-08).

Art. 7º O organograma, que constitui o anexo ao presenteRegulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IVDas Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8º Ao Vice-Diretor (CMAM-02) compete:I - assessorar o Diretor no exercício de suas funções e substituí-lo nos

impedimentos eventuais;II - supervisionar a execução e o cumprimento dos serviços afetos aos

Departamentos; eIII - exercer a função de Ordenador de Despesa.

Art. 9º Ao Gabinete (CMAM-03) compete:I - auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e

pessoal, bem como conduzir as atividades de relações públicas; eII - encaminhar ao Diretor os expedientes para assinatura e aqueles que

devam ser do seu conhecimento prévio.Art. 10 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (CMAM-04)

compete executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços deSecretaria e Comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete.

Art. 11 Ao Centro de Processamento de Dados (CMAM-05) compete:I - gerenciar a aquisição, manutenção e distribuição de equipamentos,

programas e material empregado em processamento de dados do CMAM e das OMsubordinadas; e

II - supervisionar, manter e administrar a rede interna da OM e suainterligação com redes externas.

Art. 12Ao Conselho Técnico (CMAM-06) compete assessorar o Diretorsobre os assuntos técnicos que lhe forem atribuídos.

Art. 13 Ao Assessor de Planejamento e Controle (CMAM-07)compete:

I - planejar, propor e controlar as atividades relacionadas às medidas eprogramas gerenciais a serem desenvolvidos na área do CMAM; e

II - planejar e propor medidas para aumentar a eficácia e eficiênciatécnico-administrativa no âmbito do CMAM.

Art. 14 Ao Conselho Econômico (CMAM-08) compete auxiliar o Diretor naadministração econômico-financeira, mediante planejamento, programação, controle epublicação dos recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à disposiçãodo CMAM ou pelos quais responda.

Art. 15Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:


119

I - estabelecer a programação do Departamento, em decorrência doPrograma de Atividades do CMAM;

II - participar dos trabalhos atribuídos ao CMAM, de acordo com asdiretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários;

III - orientar e propor a elaboração de publicações relativas aos assuntosde sua competência;

IV - estudar e emitir parecer sobre os assuntos que lhe forem atribuídos;V - planejar, supervisionar, coordenar e controlar a execução das

atividades afetas às divisões, seções e serviços subordinados; eVI - assessorar os escalões superiores quando solicitados.

Art. 16 Ao Departamento Médico compete, especificamente:I - prestar assistência no que se refere ao planejamento, coordenação e

controle dos procedimentos médico-cirúrgicos realizados nos Ambulatórios Navais e nasOM subordinadas;

II - implementar os programas de medicina preventiva, estabelecidospela DSM, a serem aplicados aos usuários do SSM nos Ambulatórios Navais e nas OMsubordinadas; e

III - proceder à análise dos dados estatísticos referentes ao atendimentomédico das OM subordinadas.

Art. 17Ao Departamento Odontológico compete, especificamente:I - prestar assessoria ao Diretor no que se refere ao planejamento,

coordenação e controle dos procedimentos odontológicos realizados nos AmbulatóriosNavais e nas OM subordinadas;

II - implementar os programas de odontologia preventiva, estabelecidospela DSM, a serem aplicados aos usuários do SSM nos Ambulatórios Navais e nas OMsubordinadas; e

III - proceder a análise dos dados estatísticos referentes ao atendimentoodontológico das OM subordinadas.

Art.18 Ao Departamento de Ambulatórios Navais compete, especificamente:I - supervisionar as atividades desenvolvidas pelos Ambulatórios

Navais, submetendo ao Vice-Diretor as medidas julgadas necessárias ao aprimoramento dasatividades por eles desenvolvidas; e

II - supervisionar a coleta e proceder a análise dos dados estatísticosatinentes às atividades dos Ambulatórios Navais.

Art. 19Ao Departamento Administrativo compete, especificamente:I - prestar assessoria referente ao controle e distribuição de pessoal entre

as OM subordinadas;II - estabelecer planejamento, a ser encaminhado à DSM, no que se

refere à formação profissional de recursos humanos necessários à Assistência Médico-Odontológica em níveis primário e secundário aos usuários do SSM;

III - prestar assessoria no que se refere à atuação das OM subordinadas,como Organizações Militares Prestadoras de Serviços (OMPS-H);

IV - realizar auditoria técnica preventiva em procedimentos realizadospelas OM subordinadas;

V - auditar as contas médico-hospitalares decorrentes de acordosadministrativos firmados com as Organizações de Saúde Extra-Marinha;


120

VI - acompanhar a elaboração de contratos, convênios e cartas-contratopara prestação de serviços por terceiros e a sua execução nas OM subordinadas;

VII - prestar assessoria para o recebimento de crédito e provimento derecursos para as OM subordinadas; e

VIII - supervisionar as atividades relacionadas à segurança, àconservação e à manutenção das instalações físicas da OM.

CAPÍTULO VDo Pessoal

Art. 20O CMAM dispõe do seguinte pessoal:I - um (1) Contra-Almirante, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo

de Saúde da Marinha - Diretor;II - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, de qualquer quadro, do

Corpo de Saúde da Marinha - Vice-Diretor;III - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos,

do Corpo de Saúde da Marinha - Chefe do Departamento Médico;IV - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de

Cirurgiões-Dentistas, do Corpo de Saúde da Marinha - Chefe do DepartamentoOdontológico;

V - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos,do Corpo de Saúde da Marinha - Chefe do Departamento de Ambulatórios Navais;

VI - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro Técnico, doCorpo Auxiliar da Marinha - Chefe do Departamento Administrativo;

VII - um (1) Capitão-de-Fragata, da ativa, de qualquer Corpo ou Quadro- Assessor de Planejamento e Controle;

VIII - um (1) Capitão-de-Corveta, da ativa, do Quadro de Apoio àSaúde, ou do Quadro Auxiliar da Armada, ou do Quadro Técnico - Assistente do Diretor;

IX - militares, dos diversos Corpos e Quadros e servidores civisconstantes da Tabela de Lotação (TL); e

X - servidores civis e militares, não constantes da TL, admitidos deacordo com legislação específica.

Parágrafo único - O Regimento Interno preverá os elementosorganizacionais a serem ocupados por funções de “Direção e Assessoramento Superior"(DAS), por "Funções Gratificadas" (FG) e por “Tarefas por Tempo Certo” (TTC).

CAPÍTULO VIDas Disposições Transitórias

Art. 21O Diretor do CMAM aprovará, no prazo de noventa (90) dias, oRegimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.


121

ORGANOGRAMA DO CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA

DIRETOR

(CMAM-01)

ASSESSOR DEPLANEJAMENTO ECONTROLE(CMAM-07)

CONSELHOECONÔMICO(CMAM-08)

VICE-DIRETOR

(CMAM-02)

CONSELHOTÉCNICO

(CMAM-06)

GABINETE

(CMAM-03)

DEPARTAMENTOADMINISTRATIVO

(CMAM-40)

DEPARTAMENTOODONTOLÓGICO

(CMAM-20)

DEPARTAMENTOMÉDICO

(CMAM-10)

CENTRO DEPROCESSAMENTODE DADOS(CMAM-05)

DEPARTAMENTO DEAMBULATÓRIOS

NAVAIS(CMAM-30)

SERVIÇO DESECRETARIA ECOMUNICAÇÕES(CMAM-04)


122

PORTARIA Nº 90/DGPM, DE 10 DE JUNHO DE 2008

Aprova o Regulamento do Hospital Naval Marcílio Dias.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, usando da delegaçãode competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 78/MB, de 4 de abril de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Hospital Naval Marcílio Dias, que a estaacompanha.


Art. 3º Revoga-se, a partir da presente data, a Portaria no 129, de 4 desetembro de 2006.


123

ANEXO

REGULAMENTO

DO

HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS

(HNMD)


124

REGULAMENTO DO HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS

CAPÍTULO IDo Histórico

Art. 1º O Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD), com sede na cidade doRio de Janeiro, RJ, foi criado pelo Decreto nº 23.854, de 8 de fevereiro de 1934, com adenominação de Instituto Naval de Biologia. Sua organização e atribuições foram fixadaspelo Decreto nº 20.940, de 9 de abril de 1946, que aprovou o Regulamento para o ServiçoHospitalar da Marinha. Pelo Decreto nº 20.050, de 16 de agosto de 1949, passou a serdenominado Hospital Naval de Doenças Infecto-Contagiosas e, posteriormente, peloDecreto nº 29.486, de 23 de abril de 1951, Hospital Naval Marcílio Dias, quando teve,então, suas atividades disciplinadas pelo Decreto nº 37.687, de 3 de agosto de 1955, queaprovou o Regulamento para as Instituições Hospitalares e Para-Hospitalares da Marinha.Foi extinto pelo Decreto nº 71.121, de 18 de setembro de 1972, que criou o Centro MédicoNaval Marcílio Dias (CMNMD) e teve, posteriormente, o Regulamento para HospitaisNavais aprovado pelo Decreto nº 71.511, de 7 de dezembro de 1972. A denominação deHospital Naval Marcílio Dias foi restabelecida pelo Decreto nº 83.144, de 6 de fevereiro de1979, que o desmembrou do CMNMD, com as suas atividades regulamentadas pelaPortaria nº 2.035, de 23 de dezembro de 1980, do Ministro da Marinha. Com a revogaçãodesta, passou a ter sua organização e atividades regidas pelos Regulamentos aprovadospelas Portarias nº 40, de 27 de setembro de 1991, e nº 167, de 10 de junho de 1996, ambasdo Chefe do Estado-Maior da Armada. Revogadas estas, passou a ter suas atividades eorganização estruturadas pelas Portarias nº 360, de 30 de setembro de 1998, e nº 129, de 4de setembro de 2006, ambas do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha. Revogada estaúltima, passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento,aprovado pela Portaria nº 90, de 10 de junho de 2008, do Diretor-Geral do Pessoal daMarinha.

CAPÍTULO IIDa Missão

Art. 2º O HNMD tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema deSaúde da Marinha (SSM).

Art. 3º Para consecução de seu propósito, cabem ao HNMD as seguintestarefas:

I - prestar assistência médico-hospitalar, em nível terciário, aos usuáriosdo SSM, conforme definido na legislação em vigor;

II - realizar acordos administrativos, para o atendimento, que sefizerem necessários, pelas clínicas especializadas extra-Marinha;

III - executar os cursos da Área de Saúde de sua competência;IV - estabelecer intercâmbio com estabelecimentos extra-Marinha, na

Área de Ensino de seu interesse;V - planejar e executar as atividades de pesquisas biomédicas de

interesse da Marinha;VI - estabelecer intercâmbio com Universidades, Institutos de Pesquisas

e Indústrias ligadas à pesquisa e à atividade técnico-científica de seu interesse; e


125

VII - operar como Organização Militar Prestadora de Serviços (OMPS-H).

Art. 4º O HNMD poderá prestar assistência médico-hospitalar a outraspessoas, além das previstas no inciso I do art. 3º, quando expressamente amparadas porconvênios ou acordos administrativos aprovados conforme a legislação em vigor.

Art .5º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado desítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao HNMD as tarefas que lhe forematribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelaDiretoria de Saúde da Marinha.

CAPÍTULO IIIDa Organização

Art. 6º O HNMD é subordinado à Diretoria de Saúde da Marinha.Art. 7º O HNMD tem como titular um Diretor (HNMD-01), auxiliado por

quatro Vice-Diretores e compreende quatorze Departamentos, uma Escola de Saúde e umInstituto de Pesquisas Biomédicas distribuídos entre as Vice-Direções.

§ 1º As Vice-Diretorias são:I - Vice-Diretoria de Saúde (HNMD-10);II - Vice-Diretoria de Ensino e Pesquisas (HNMD-20);III - Vice-Diretoria de Administração (HNMD-30); eIV - Vice-Diretoria de Engenharia (HNMD-40).§ 2º O Diretor dispõe de um Gabinete (HNMD-02), e é assessorado por

uma Assessoria Jurídica (HNMD-03), um Conselho Técnico (HNMD-04), um Serviço deOuvidoria (HNMD-05), um Centro de Estudos (HNMD-06), um Conselho Econômico(HNMD-07), um Conselho de Ética (HNMD-08) e uma Assessoria de Inteligência(HNMD-09).

Art. 8º A Vice-Diretoria de Saúde (HNMD-10) dispõe dos seguinteselementos organizacionais diretamente subordinados:

I - Departamento de Medicina Clínica (HNMD-11);II - Departamento de Cirurgia (HNMD-12);III - Departamento de Radiologia (HNMD-13);IV - Departamento de Serviços Especiais (HNMD-14);V - Departamento de Enfermagem (HNMD-15); eVI - Departamento de Farmácia (HNMD-16).Parágrafo único. Diretamente subordinados ao Vice-Diretor de Saúde, o

HNMD dispõe de um Serviço de Emergência (HNMD-10.1) e de um Serviço de PeríciasMédicas (HNMD-10.2).

Art. 9º A Vice-Diretoria de Ensino e Pesquisas (HNMD-20) dispõe dosseguintes elementos organizacionais:

I - Escola de Saúde (HNMD-21); eII - Instituto de Pesquisas Biomédicas (HNMD-22).

Art. 10A Vice-Diretoria de Administração (HNMD-30) dispõe dos seguinteselementos organizacionais:

I - Departamento de Intendência (HNMD-31);II - Departamento de Recursos Humanos (HNMD-32);III - Departamento de Apoio (HNMD-33);IV - Departamento de Engenharia Biomédica (HNMD-34);


126

V - Departamento de Contabilidade (HNMD-35);VI - Departamento de Material (HNMD-36); eVII - Departamento de Informática (HNMD-37).Parágrafo único. Diretamente subordinado ao Vice-Diretor de

Administração, o HNMD dispõe, ainda, de um Serviço de Secretaria e Comunicações.Art. 11 A Vice-Diretoria de Engenharia (HNMD-40) dispõe do

Departamento de Engenharia (HNMD-41) como elemento organizacional.Art. 12O organograma anexo detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IVDas Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 13 Ao Gabinete compete:I - auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e

pessoal e prover sua segurança;II - conduzir as atividades de relações públicas e zelar pela guarda e

conservação de publicações sigilosas; eIII - assessorar o Diretor nos assuntos relacionados à Organização e

Métodos nos diversos setores do HNMD e na definição das diretrizes da qualidade.Art.14 À Assessoria Jurídica compete assessorar, efetuar estudos e emitir

pareceres em todos os assuntos jurídicos que afetem o HNMD.Art. 15 Ao Conselho Técnico compete:

I - assessorar e emitir pareceres técnico-científicos para subsidiar asdecisões da Direção do HNMD;

II - apreciar os relatórios periódicos e outras informações pertinentes àadministração da OM.

Art. 16 Ao Serviço de Ouvidoria compete assessorar o Diretor em assuntosrelativos à qualidade no atendimento prestado aos clientes externos e internos.

Art. 17Ao Conselho Econômico compete planejar, programar, disciplinar ese pronunciar sobre a gestão econômico-financeira do HNMD.

Art. 18Ao Conselho de Ética compete assessorar o Diretor na análise decasos específicos que envolvam a ética profissional no exercício das atividades assistenciaisdo HNMD.

Art. 19À Assessoria de Inteligência compete assessorar o Diretor nasatividades de Inteligência e Contra-Inteligência relativas aos interesses do HNMD.

Art. 20 Cabem às Vice-Diretorias as seguintes tarefas básicas:I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade;II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do

Diretor;III - administrar entendimentos externos que lhes forem autorizados pelo

Diretor; eIV - coordenar as tarefas dos elementos organizacionais diretamente

subordinados.Art. 21À Vice-Diretoria de Saúde compete, especificamente:

I - planejar e supervisionar as atividades relacionadas à assistência àsaúde, em nível terciário, prestadas aos usuários do SSM; e


127

II - planejar e supervisionar os acordos administrativos e serviçoseventuais firmados entre o HNMD e organizações de saúde extra-Marinha e profissionaisautônomos de saúde.

Art. 22 Aos Departamentos subordinados à Vice-Diretoria de Saúdecompetem as seguintes tarefas básicas:

I - coordenar e controlar a execução, pelas Clínicas e Serviçossubordinados, dos procedimentos afetos à sua esfera de responsabilidade;

II - assessorar o Vice-Diretor de Saúde na elaboração dos acordosadministrativos e serviços eventuais prestados ao HNMD, executados por organizações eprofissionais de saúde extra-Marinha, em sua esfera de responsabilidade; e

III - atuar em conjunto com a Escola de Saúde na formação deresidentes e aperfeiçoandos e na elaboração de convênios com outras Instituições deEnsino, para realização de estágios complementares aos currículos das especialidades.

Art. 23Ao Departamento de Radiologia compete, especificamente,coordenar e supervisionar o controle das medidas de Radioproteção de todos os setores emembros do corpo clínico que trabalhem com radiação ionizante.

Art. 24À Vice-Diretoria de Ensino e Pesquisas compete:I - supervisionar e controlar as atividades de ensino, treinamento e

desenvolvimento de pessoal e de pesquisa biomédica conduzidas pelo HNMD;II - manter entendimentos com organizações militares para orientação

técnica e conhecimento de recursos necessários à execução das atividades de ensino sob suaresponsabilidade;

III - determinar o cumprimento das legislações de ensino em vigor;IV - assessorar o Diretor na coordenação das atividades de relações

extra-Marinha nas áreas de ensino e pesquisa, visando ao intercâmbio técnico-científicocom instituições governamentais e não-governamentais; e

V - supervisionar administrativamente os estágios curriculares cominstituições de ensino extra-Marinha, cumprindo a legislação vigente.

Art. 25À Escola de Saúde compete, especificamente:I - supervisionar as atividades de ensino dos cursos da área de saúde

ministrados sob sua responsabilidade; eII - supervisionar o cumprimento do planejamento das atividades das

Divisões sob sua subordinação.Art. 26Ao Instituto de Pesquisas Biomédicas compete, especificamente:

I - coordenar as pesquisas biomédicas desenvolvidas no HNMD;II - encaminhar ao Vice-Diretor de Ensino e Pesquisas, para análise e

avaliação, os projetos de pesquisa de sua área; eIII - cumprir as normas e leis vigentes relacionadas à pesquisa

biomédica.Art. 27 À Vice-Diretoria de Administração, compete:

I - supervisionar as atividades administrativo-militares do HNMD esubmetê-las à apreciação do Diretor; e

II - supervisionar os procedimentos específicos de Organização MilitarPrestadora de Serviços Hospitalares (OMPS-H), de acordo com a legislação vigente.

Art. 28Aos Departamentos subordinados à Vice-Diretoria de Administraçãocompetem as seguintes tarefas básicas:


128

I - coordenar e controlar a execução, pelas Divisões e Seçõessubordinadas, dos procedimentos afetos à sua esfera de responsabilidade; e

II - assessorar o Vice-Diretor de Administração na elaboração dosacordos administrativos e serviços eventuais prestados ao HNMD em sua esfera deresponsabilidade.

Art. 29Ao Departamento de Intendência compete, especificamente:I - supervisionar o cumprimento da escrituração contábil, prestação de

contas das gestorias e devidas disposições reguladoras do Serviço de Intendência;II - supervisionar o cumprimento das normas reguladoras das atividades

de licitações e contratos; eIII - supervisionar as atividades do Plano Diretor.

Art. 30Ao Departamento de Recursos Humanos compete, especificamente,supervisionar as atividades relacionadas com a administração do pessoal lotado no HNMD.

Art. 31Ao Departamento de Apoio compete supervisionar as atividadesinerentes às Divisões subordinadas de sua competência.

Art. 32Ao Departamento de Engenharia Biomédica compete,especificamente:

I - administrar a manutenção e conservação dos equipamentos de saúdede utilização direta pelas clínicas e serviços de saúde do HNMD, colocando-os emcondições de operação contínua, confiável, segura e econômica;

II - assessorar tecnicamente os diversos setores do Hospital em qualqueraquisição de equipamento ou contratação de serviço sob sua supervisão ou manutenção; e

III - administrar os elementos subordinados.Art. 33 Ao Departamento de Contabilidade compete, especificamente,

supervisionar as atividades relacionadas à apuração dos custos hospitalares, ao faturamentodos serviços prestados, à cobrança de Indenização Médico-Hospitalar e à estatística noHospital.

Art. 34 Ao Departamento de Material compete, especificamente:I - coordenar a determinação de necessidades de material;II - supervisionar o recebimento, perícia, armazenamento e distribuição

do material necessário ao funcionamento do HNMD;III - gerenciar as ações relacionadas ao controle de estoque; eIV - supervisionar as atividades relacionadas ao patrimônio do HNMD.

Art. 35Ao Departamento de Informática compete, especificamente:I - supervisionar as atividades de informática do HNMD; eII - identificar, analisar, desenvolver e manter os sistemas

informatizados de interesse do HNMD.Art. 36À Vice-Diretoria de Engenharia compete, especificamente,

supervisionar e controlar as atividades relativas à manutenção, restauração e revitalizaçãodas instalações e dos setores de infra-estrutura do HNMD e submetê-las a apreciação doDiretor.

Art. 37Ao Departamento de Engenharia compete, especificamente,administrar a manutenção e conservação dos imóveis, instalações e equipamentos de infra-estrutura do HNMD, colocando-os em condições de operação contínua, confiável, segura eeconômica.


129

CAPÍTULO VDo Pessoal

Art. 38 O HNMD dispõe do seguinte pessoal:I - um (1) Contra-Almirante, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo

de Saúde da Marinha - Diretor;II - dois (2) Capitães-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos,

do Corpo de Saúde da Marinha - Vice-Diretor de Saúde e Vice-Diretor de Ensino ePesquisas;

III - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de OficiaisIntendentes da Marinha, do Corpo de Intendentes da Marinha - Vice-Diretor deAdministração;

IV - três (3) Capitães-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos,do Corpo de Saúde da Marinha - Chefe do Departamento de Medicina Clínica, Chefe doDepartamento de Cirurgia e Chefe do Departamento de Radiologia;

V - dois (2) Capitães-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Apoio àSaúde, do Corpo de Saúde da Marinha, com habilitação em Farmácia - Chefe doDepartamento de Farmácia e Chefe do Departamento de Serviços Especiais;

VI - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Apoio àSaúde, do Corpo de Saúde da Marinha, com habilitação em Enfermagem - Chefe doDepartamento de Enfermagem;

VII - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Médicosda Marinha, do Corpo de Saúde da Marinha - Encarregado do Instituto de PesquisasBiomédicas;

VIII - um (1) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Quadro de Apoio àSaúde, do Corpo de Saúde da Marinha, com habilitação em Enfermagem - Encarregado daEscola de Saúde;

IX - dois (2) Capitães-de-Fragata, da ativa, do Quadro de OficiaisIntendentes da Marinha, do Corpo de Intendentes da Marinha - Chefe do Departamento deIntendência e Chefe do Departamento de Contabilidade;

X - um (1) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Quadro Técnico, do CorpoAuxiliar da Marinha, com habilitação em Informática - Chefe do Departamento deInformática;

XI - um (1) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Quadro Técnico, do CorpoAuxiliar da Marinha, com habilitação em Administração - Chefe do Departamento deApoio;

XII - um (1) Capitão-de-Fragata, da ativa, de qualquer Corpo ouQuadro, Chefe do Departamento de Recursos Humanos;

XIII - um (1) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Quadro Técnico, doCorpo Auxiliar da Marinha, com habilitação em Ciências Contábeis - Chefe doDepartamento Material;

XIV - um (1) Capitão-de-Corveta, da ativa, do Corpo de Engenheiros daMarinha - Chefe do Departamento de Engenharia;

XV - um (1) Capitão-de-Corveta, da ativa, do Corpo de Engenheiros daMarinha, com habilitação em Equipamentos Biomédicos - Chefe do Departamento deEngenharia Biomédica;

XVI - um (1) Capitão-de-Corveta, da ativa, do Quadro de Apoio àSaúde, ou do Quadro Auxiliar da Armada, ou do Quadro Técnico - Assistente do Diretor;


130

XVII - militares dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civisdistribuídos pelos diversos setores organizacionais, constantes da Tabela de Lotação (TL); e

XVIII - militares e servidores civis não constantes da TL, admitidos deacordo com legislação específica.

§ 1º - A Vice-Diretoria de Engenharia não está prevista em TL, nãosendo considerada Cargo, nos termos do Art. 20 da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980(Estatuto dos Militares).

§ 2º - O Regimento Interno preverá os elementos organizacionais aserem ocupados por funções de “Direção e Assessoramento Superior" (DAS), por"Funções Gratificadas" (FG) e por “Tarefas por Tempo Certo” (TTC).

CAPÍTULO VIDas Disposições Transitórias

Art. 36 O Diretor do HNMD aprovará, no prazo de noventa (90) dias, oRegimento Interno que apresentará o detalhamento deste Regulamento.


131

ORGANOGRAMA DO HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS

SERVIÇO DE EMERGÊNCIAHNMD-10.1

VICE-DIRETORIA DE SAÚDEHNMD-10

GABINETEHNMD-02

DIRETORHNMD-01

VICE-DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISAHNMD-20

SERVIÇO DE PERÍCIASMÉDICASHNMD10.2

DEPARTAMENTO DERADIOLOGIA

HNMD-13

DEPARTAMENTO DEMEDICINA CLÍNICA

HNMD-11

DEPARTAMENTO DEENFERMAGEM

HNMD-15

DEPARTAMENTO DE FARMÁCIAHNMD-16

DEPARTAMENTO DESERVIÇOS ESPECIAIS

HNMD-14

DEPARTAMENTO DECIRURGIAHNMD-12

ESCOLA DE SAÚDEHNMD-21

INSTITUTO DE PESQUISASBIOMÉDICAS

HNMD-22

DEPARTAMENTO DEINTENDÊNCIA

HNMD-31

VICE-DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃOHNMD-30

DEPARTAMENTO DE APOIOHNMD-33

DEPARTAMENTO DEENGENHARIA BIOMÉDICA

HNMD-34

DEPARTAMENTO DECONTABILIDADE

HNMD-35

DEPARTAMENTO DEMATERIALHNMD-36

DEPARTAMENTO DEINFORMÁTICA

HNMD-37

VICE-DIRETORIA DE ENGENHARIAHNMD-40

DEPARTAMENTO DEENGENHARIA

HNMD-41

ASSESSORIA JURÍDICAHNMD-03

SERVIÇO DE OUVIDORIAHNMD-05

CONSELHO ECONÔMICOHNMD-07

ASSESSORIA DE INTELIGÊNCIAHNMD-09

ASSESSORIA DE O&MHNMD- 02.1

CONSELHO TÉCNICOHNMD-04

CENTRO DE ESTUDOSHNMD-06

CONSELHO DE ÉTICAHNMD-08

DEPARTAMENTO DERECURSOS HUMANOS

HNMD-32


132

PORTARIA Nº 92/DGPM, DE 19 DE JUNHO DE 2008.

Subdelegar competência ao Comandante da Escola Naval para assinatura doContrato oriundo da Concorrência nº 62400/009/2008.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso dasatribuições conferidas pelos § 1º e 3º, do art. 2º, da Portaria nº 180, de 16 de julho de 2001,do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Escola Naval, paracelebrar, em nome da Marinha do Brasil, Contrato e seus documentos decorrentes, oriundosda Concorrência n° 62400/009/2008, para ceder, sob o regime oneroso, o uso dasinstalações do compartimento sito no pavimento Térreo do Edifício 1 da Escola Naval, parafuncionamento de um posto de atendimento Bancário.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, cessando sua vigêncialogo surta o efeito a que se propõe.

PORTARIA No 103/DGPM, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

Altera as Normas que estabelecem procedimentos para a indicação deservidores civis da MB para as Comissões Permanentes no exterior.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, usando da delegaçãode competência que lhe foi conferida pelo inciso XIV, do § 1o, do art. 1o, do Anexo C, daPortaria no 78, de 04ABR2006, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1o Alterar as Normas que estabelecem procedimentos para aindicação de servidores civis da MB para as Comissões Permanentes no exterior, aprovadaspela Portaria no 1, de 11JAN2007, e alterada pela Portaria no 119, de 07AGO2007, destaDiretoria-Geral, passando a alínea b do subitem 2.7 a ter a seguinte redação: “idadesuperior a 67 anos”.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data, cessando suavigência tão logo surta o efeito a que se propõe.


133

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO DA MARINHA

PORTARIA Nº 5/SecCTM, DE 12 DE JUNHO DE 2008

Subdelega competência aos Titulares das OM subordinadas.

O SECRETARIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DAMARINHA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portarias nº97/EMA/2008, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência aos Diretores do Instituto de Pesquisa daMarinha, Centro de Análises de Sistemas Navais e Instituto de Estudos do Mar AlmirantePaulo Moreira para:

a) conceder em caráter final, aos servidores civis, no âmbito de seuscomandos, as seguintes licenças:

1. para tratamento de saúde;2. por motivo de doença em pessoa da família;3. para capacitação;4. à gestante e à adotante;5. paternidade;6. por acidente em serviço ou doença profissional; e7. prêmio por assiduidade, para os servidores civis que

adquiriram o direito até 15 de outubro de 1996, na forma dalegislação em vigor naquela data.

b) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagenspecuniárias, legalmente asseguradas, aos militares e servidores civis, com exceção dasparcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos noSistema de Pagamento da Marinha, e efetuar os descontos em folha de pagamento.

c) conceder férias atrasadas no âmbito de seus comandos.d) presidir Subcomissões Permanentes de Avaliação de Documentos

(SPAD), com vistas ao cumprimento do art. 6.3 da SGM-105 (2ª revisão).e) baixar atos relativos à designação de pessoal da MB sob a sua

responsabilidade para missões que constem dos programas anuais de representaçõesaprovados pelo CEMA e programas anuais de Conclaves Não-Governamentais no Exterioraprovados pelo CM, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior aseis meses.

f) Assinatura de contratos, cujo valor total exija concorrência, de acordocom os §§ 1º e 2º do art. 2º da Port. nº 180/2001, do CM, para os casos referentes aoestabelecimento de prestação de serviços especializados, com instituições e entidadespúblicas ou privadas, devendo ser submetida previamente à aprovação desta Secretaria e doCEMA a conveniência de cada celebração, conforme previsto no inciso 6.3.1 da SGM-102(2ª revisão).

Art. 2º Em casos de ausência, prevista ou não, das Autoridades comsubdelegações previstas nesta Portaria, os documentos, cuja natureza e urgência assim o


134

justifique, serão assinados "No impedimento de:" por Oficial que se segue na Cadeia deComando, observando-se o prescrito no inciso 3.15.3 da SGM-105 (2ª revisão).

Art. 3º Quando da confecção dos documentos assinados "Interinamente","No impedimento de:" ou "Por ordem:", deverão ainda ser observados os procedimentosprevistos nos capítulos 2 e 3 da SGM-105 (2ª revisão), bem como as regras específicas paracada documento.


DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 96/DEnsM, 16 DE JUNHO DE 2008

Aprova as Normas para os Cursos de Aperfeiçoamento de Superfície paraOficiais.

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhesão conferidas pela Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para os Cursos de Aperfeiçoamento de Superfíciepara Oficiais que a esta acompanham.


Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 106, de 4 de julho de 2003.

ANEXO

NORMAS PARA OS CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO DE SUPERFÍCIE PARAOFICIAIS

1.0 - PROPÓSITO

Estabelecer Normas para os Cursos de Aperfeiçoamento de Superfície para Oficiais.

2.0 - DISPOSIÇÕES INICIAIS

2.1 - Os cursos de Aperfeiçoamento de Superfície para Oficiais (C-Ap/Sup), destinados a

atualizar e complementar os conhecimentos técnicos e operativos adquiridos,

anteriormente, nos diversos cursos do Sistema de Ensino Naval (SEN), serão realizados no


135

Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW) e no Centro de Adestramento

Almirante Marques de Leão (CAAML).

2.2 - Os Cursos de Aperfeiçoamento de Superfície para Oficiais serão os seguintes:

a) Curso de Aperfeiçoamento de Superfície em Armamento para Oficiais (C-Ap/Sup-

ARM);

b) Curso de Aperfeiçoamento de Superfície em Eletrônica para Oficiais (C-Ap/Sup-

ELT);

c) Curso de Aperfeiçoamento de Superfície em Máquinas para Oficiais (C-Ap/Sup-

MAQ); e

d) Curso de Aperfeiçoamento de Superfície em Comunicações para Oficiais (C-

Ap/Sup-COM).

2.3 - Os cursos terão duração de 42 semanas.

3.0 - ESTRUTURAÇÃO DOS CURSOS

3.1 - Serão compostos de uma Fase Técnica (FT) e de uma Fase Operativa (FO).

3.2 - A FT será realizada antes da FO, podendo, a critério da Administração Naval, ocorrer

a inversão das Fases para atender às necessidades administrativas das Organizações

Militares (OM) envolvidas.

3.3 - A FT será conduzida pelo CIAW, enquanto a FO será conduzida pelo CAAML.

Somente após a aprovação numa Fase, os Oficiais poderão realizar a seguinte.

3.4 - A FO terá a duração de 18 semanas e a FT de 24 semanas.

3.5 - As OM a seguir discriminadas terão as seguintes atribuições:

a) a DPMM deverá publicar em BONO, até outubro do ano anterior, a relação dos

Oficiais selecionados para cursar; e

b) as OM de origem dos Oficiais-alunos, selecionados pela DPMM, deverão

desembarcá-los para o CIAW, já com férias gozadas.

3.5.1 – Caberá ao CIAW:

a) coordenar a execução do C-Ap/Sup;

b) coordenar a movimentação das diversas turmas de Oficiais da Armada, para a

realização da FO, em caráter de destaque, no CAAML;


136

c) confeccionar as Ordens de Serviço de matrícula, trancamento, renovação,

cancelamento e conclusão dos cursos; e

d) organizar e realizar a Cerimônia de Encerramento dos Cursos em data

previamente divulgada em BONO.

4.0 - APROVEITAMENTO ESCOLAR

4.1 - A avaliação será expressa por meio de notas de provas e trabalhos, utilizando-se a

escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), devendo ser dotada até a terceira casa decimal, ou

por meio de conceitos, conforme previsto no sumário de cada disciplina dos currículos.

4.2 - No cálculo das notas das provas e trabalhos, notas finais (NF) em cada disciplina e

média final (MF) do Curso será adotado o seguinte critério para as aproximações:

a) quando o algarismo da quarta casa decimal for inferior a 5 (cinco), ele será

abandonado; e

b) quando o algarismo da quarta casa decimal for igual ou superior a 5 (cinco),

considerar-se-á o milésimo seguinte superior.

4.3 - Será considerado aprovado o Oficial-aluno que, em função da modalidade de

avaliação estabelecida para o curso, obtiver:

a) NF igual ou superior a 6,0 (seis) em cada disciplina;

b) nota igual ou superior a 6,0 (seis) em cada prova de recuperação realizada, quando

prevista;

c) conceito SATISFATÓRIO nas disciplinas avaliadas por este critério;

d) freqüência mínima exigida, conforme estabelecida na alínea b, subitem 5.6 destas

Normas; e

e) MF do curso igual ou superior a 6,0 (seis).

4.4 - A NF em cada disciplina será obtida por meio da média aritmética das provas e

trabalhos realizados, onde a nota mínima para aprovação será 6,0 (seis), conforme

estabelecido no sumário de cada disciplina.

4.5 - A classificação final dos Oficiais-alunos no curso será estabelecida observando-se a

MF obtida pelos aprovados, em ordem decrescente.

4.6 - A MF do curso será calculada de acordo com a seguinte fórmula:


137

MF = (3 x MFO) + (6 x MFT) + TFM, onde: 10

MFO = média aritmética das médias das disciplinas da Fase Operativa;

MFT = média aritmética das médias das disciplinas da Fase Técnica; e

TFM = nota da disciplina TFM.

4.7 - O resultado final do curso será expresso por meio da MF, calculada e arredondada de

acordo com o subitem 4.2 destas Normas.

4.8 - Caso haja empate da MF do curso, prevalecerão os seguintes critérios de desempate:

a) maior MF em milésimos, ou seja, sem o arredondamento;

b) maior média das disciplinas da Fase Técnica (MFT);

c) maior média das disciplinas da Fase Operativa (MFO);

d) antiguidade anterior; e

e) maior idade.

4.9 - Terão direito à recuperação os alunos que, embora não tenham obtido na disciplina a

NF mínima estabelecida, tenham alcançado NF igual ou superior a 3 (três) na disciplina;

4.10 - O número máximo de provas de recuperação permitido são três.

4.11 - A prova de recuperação deverá ser aplicada tão logo seja divulgada a NF obtida pelo

Oficial-aluno na disciplina em pauta, e versará sobre toda a matéria ministrada na mesma.

4.12 - Para efeito de cálculo da MF do Oficial-aluno no curso, a nota obtida em prova de

recuperação não será computada. Para este fim, deverá ser considerada a NF obtida pelo

aluno na disciplina, antes da realização da prova de recuperação.

4.13 - A reprovação por insuficiência de aproveitamento dar-se-á quando o aluno:

a) não cumprir o estabelecido no subitem 4.3 destas Normas;

b) não obtiver NF igual ou superior a 3,0 (três) em uma disciplina; e/ou

c) necessitar de um número de provas de recuperação maior que três.

4.14 - Ao Oficial-aluno será permitido interpor recurso no âmbito da OM onde se realiza o

curso, quanto ao resultado obtido nas provas escritas, de acordo com o previsto nas normas

internas vigentes no CIAW (FT) e CAAML (FO).

4.15 - Sempre que ocorrer algum problema de ordem disciplinar ou pedagógica em relação

à prova, esta poderá ser anulada por proposta do Encarregado do Curso, ratificada por ato

do Comandante da OM onde o mesmo se realizar.


138

5.0 - TRANCAMENTO, RENOVAÇÃO E CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

5.1 - Quanto ao trancamento de matrícula a pedido observar-se-á que:

a) decorrerá de motivo de força maior, quando assim reconhecido pelo Comandante

do CIAW, mediante requerimento circunstanciado do aluno; e

b) não poderá ser concedido após a realização da última prova ou da última forma

de avaliação prevista no currículo do curso.

5.2 - O trancamento de matrícula “ex-offício” será efetivado quando da ocorrência de, pelo

menos, uma das seguintes situações:

a) comprovada incapacidade física ou mental temporária;

b) interesse do serviço, desde que expressamente reconhecido pela DGPM;

c) prisão preventiva, flagrante delito, denúncia em processo crime, submissão a

Conselho de Justificação ou Conselho de Disciplina; ou

d) atingir 25% de faltas justificadas do total de aulas do curso.

5.3 - O trancamento de matrícula é válido por, no máximo, dois anos, sendo permitido que

o aluno, cessada a causa, tenha a matrícula renovada no mesmo curso ou em outro

subsequente, dependendo do interesse do serviço e do número de vagas previsto no Plano

Corrente, não sendo permitido novo trancamento. Se ultrapassados dois anos, a matrícula

será cancelada, exceto por determinação expressa do DGPM.

5.4 - A renovação de matrícula poderá ser efetivada para assegurar ao aluno nova

oportunidade de cursar, cessado o motivo que determinou o trancamento. A renovação de

matrícula deverá ser solicitada mediante requerimento circunstanciado do Oficial-aluno ao

Comandante do CIAW.

5.5 - Quanto ao cancelamento de matrícula a pedido observar-se-á que:

a) será efetivado quando obtido despacho favorável, exarado em requerimento

circunstanciado dirigido ao Comandante do CIAW; e

b) não poderá se concedido após a realização da última prova e/ou qualquer outra

forma de avaliação prevista no currículo do curso.

5.6 - O cancelamento de matrícula “ex-officio” será efetivado quando da ocorrência de,

pelo menos, uma das seguintes situações:

a) insuficiência de aproveitamento;


139

b) falta, sem justificativa, a mais de 10% do número total de aulas previstas no

currículo, ou a mais de 25% das aulas de uma disciplina;

c) condenação pela Justiça Civil ou Militar;

d) não observância de disposições contidas nos Planos de Carreira para o curso;

e) indicação para curso da mesma modalidade, diferente daquela em que teve a

matrícula trancada nos termos destas Normas;

f) definitiva incapacidade física ou mental, para permanência no Serviço Ativo da

Marinha (SAM) devidamente comprovada; ou

g) falecimento.

5.7 - O cancelamento da matrícula acarretará a perda da oportunidade prevista para a

realização do Curso, com exceção, apenas, das situações especificadas nas alíneas e, f, e g

do subitem 5.6 destas Normas.

6.0 - DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino da Marinha.

PORTARIA Nº 101 /DEnsM, DE 27 DE JUNHO DE 2008

Aprova a Alteração nº 03 (ALT-03) ao Plano Geral de Instrução para 2008(PGI/2008).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso da atribuição que lhe éconferida pelo inciso 2.4.6, da DGPM-101 (5ª revisão), resolve:

Art. 1º Aprovar a ALT-03 ao PGI/2008, que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, ficandoAutomaticamente cancelada, logo após surtir o efeito a que se propõe.


140

ANEXOALTERAÇÃO No 3

ao Programa Anual de Intercâmbios com outras Marinhas para 2008 (PI 2008), aprovado pela Portariano 203/EMA/2007

A) INCLUIR:

EVENTO COLUNA INCLUSÃO

TÍTULODois OfSup (FN) realizam intercâmbio com o USMCpara conhecer o Campo de Recrutamento de FN(MCRD-PI) e a Escola de Infantaria Leste (SOI).

PAÍS EUAODS CGCFNOMV CPesFNMÊS JUNDURAÇÃO APROXIMADA 12 (09 a 20/06/2008 - incluídos os dias de deslocamento)PASSAGEM US$ 0,00BAGAGEM US$ 0,00DIÁRIAS US$ 3.840,00REMUN./ VENCIMENTOS US$ 0,00AJUDA DE CUSTO US$ 0,00CUSTO TOTAL US$ 3.840,00

A-058

OBSERVAÇÃO

- USMC arcará com despesas de transporte,alojamento e alimentação dos representantes da MB;- Os deslocamentos de ida e volta serão realizados nosdias 09 e 20JUN2008, respectivamente; e- Previsto o pagamento de meia diária em todo operíodo.

TÍTULODois Aspirantes da MB realizam intercâmbio na EscolaNaval do Peru.

PAÍS PeruODS DGPMOMV ENMÊS JULDURAÇÃO APROXIMADA 11 (04 a 14/07/2008)PASSAGEM US$ 1.200,00BAGAGEM US$ 0,00DIÁRIAS US$ 3.750,00REMUN./ VENCIMENTOS US$ 0,00AJUDA DE CUSTO US$ 0,00CUSTO TOTAL US$ 4.950,00

A-059

OBSERVAÇÃO A DEnsM indicará a contrapartida orçamentária noProjeto I-05-6128 - Cursos e Estágios Extra-MB.


141

TÍTULOUm Oficial e um Sargento da Marinha da Namíbia (MN)embarcam em navios de superfície da MB comoobservadores durante a Operação ATLASUR 2008.B-115

PAÍS NamíbiaODS ComOpNavOMV ComemChMÊS MAIDURAÇÃO APROXIMADA 17 (16/05 a 01/06/2008)PASSAGEM US$ 0,00BAGAGEM US$ 0,00DIÁRIAS US$ 0,00REMUN./ VENCIMENTOS US$ 0,00AJUDA DE CUSTO US$ 0,00

(Continuação)B-115

CUSTO TOTAL US$ 0,00

TÍTULOTrês aspirantes da Academia Naval de Annapolisembarcam na Fragata "GREENHALGH".

PAÍS EUAODS ComOpNavOMV ComemChMÊS JUNDURAÇÃO APROXIMADA 7 (04 a 10/06/2008)PASSAGEM US$ 0,00BAGAGEM US$ 0,00DIÁRIAS US$ 0,00REMUN./ VENCIMENTOS US$ 0,00AJUDA DE CUSTO US$ 0,00

B-116

CUSTO TOTAL US$ 0,00


142

B) ALTERAR:

EVENTO COLUNA ALTERAÇÃO (Substituir por)

PASSAGEM US$ 1.260,00A-001 CUSTO TOTAL US$ 6.930,00PASSAGEM US$ 880,00A-004 CUSTO TOTAL US$ 3.490,00PASSAGEM US$ 1.656,20DIÁRIA US$ 3.380,00A-010CUSTO TOTAL US$ 5.036,20

A-015 MÊS AGOPASSAGEM US$ 3.006,30A-018 CUSTO TOTAL US$ 12.110,30PASSAGEM US$ 4.993,20A-020 CUSTO TOTAL US$ 13.270,20PASSAGEM US$ 2.940,00DIÁRIA US$ 6.400,00A-024CUSTO TOTAL US$ 9.340,00

A-027 PASSAGEM US$ 3.222,00


DIÁRIA US$ 4.500,00(Continuação)A-027 CUSTO TOTAL US$ 7.722,00

MÊS MAICAMPO DURAÇÃOAPROXIMADA (PREVISÃO) EMDIAS

7 (10 a 16/05/2008) - incluídos os dias dedeslocamento)

PASSAGEM US$ 0,00DIÁRIA US$ 2.240,00

A-031

CUSTO TOTAL US$ 2.240,00DIÁRIA US$ 3.410,00A-056 CUSTO TOTAL US$ 7.679,00

A-058CAMPO DURAÇÃOAPROXIMADA (PREVISÃO) EMDIAS

8 (14 a 21/06/2008).


143

C) CANCELAR:


A-025 OBSERVAÇÃO CANCELADOMsg R-031551Z/MAR/2008 DE OPENAV

B-020 OBSERVAÇÃO CANCELADOMsg R-092111Z/JUN/2008 DE OPENAV

B-021 OBSERVAÇÃO CANCELADOOf nº 39/2008 do AdiNavEUACanadá




144

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA Nº 67 /DPC, DE 3 DE JUNHO DE 2008

Credencia o Instituto de Ciências Náuticas para ministrar o Curso Avançadode Combate a Incêndio (CACI).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pela Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido noart. 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve:

Art. 1º Credenciar o Instituto de Ciências Náuticas para ministrar o CursoAvançado de Combate a Incêndio (CACI), para Tripulantes Não-Aquaviários eProfissionais Não-Tripulantes, na área sob a jurisdição da Delegacia da Capitania dosPortos em Macaé, fundamentado na NORMAM-24.

Art. 2º O presente credenciamento tem validade até 30 de junho de 2010.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU eficará automaticamente cancelada, logo após surtir o efeito a que se propõe.

PORTARIA Nº 68 /DPC, DE 3 DE JUNHO DE 2008.

Credencia o Instituto de Ciências Náuticas para ministrar o Curso Básico deSegurança de Plataforma (CBSP).


Art. 1º Credenciar o Instituto de Ciências Náuticas para ministrar o CursoBásico de Segurança de Plataforma (CBSP), para Tripulantes Não-Aquaviários eProfissionais Não-Tripulantes, na área sob a jurisdição da Delegacia da Capitania dosPortos em Macaé, fundamentado na NORMAM-24.




145

PORTARIA Nº 69/DPC, DE 3 DE JUNHO DE 2008.

Credencia a Empresa Seaman Náutica Ltda. para ministrar o Curso Básico

de Segurança de Navio (CBSN).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no

art. 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve:

Art. 1º Credenciar a Empresa Seaman Náutica Ltda. para ministrar o Curso

Básico de Segurança de Navio (CBSN), para Tripulantes Não-Aquaviários e Profissionais

Não-Tripulantes, na área sob a jurisdição da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro,

fundamentado na NORMAM-24.


Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU e

ficará automaticamente cancelada, logo após surtir o efeito a que se propõe.

PORTARIA Nº 70 /DPC, DE 3 DE JUNHO DE 2008

Credencia a empresa West Group Treinamentos Industriais Ltda. paraministrar o Curso Básico de Segurança de Plataforma (CBSP).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições quelhe são conferidas pela Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com ocontido no art. 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve:

Art. 1º Credenciar a empresa West Group Treinamentos IndustriaisLtda. para ministrar o Curso Básico de Segurança de Plataforma (CBSP), para TripulantesNão-Aquaviários e Profissionais Não-Tripulantes, na área sob a jurisdição da Delegacia daCapitania dos Portos em Macaé, fundamentado na NORMAM-24.

Art. 2º O presente credenciamento tem validade até 30 de junho de2010.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação emDOU e ficará automaticamente cancelada, logo após surtir o efeito a que se propõe


146


Credencia o Centro de Adestramento de Combate a Incêndio e Salvatagem-I,da Unidade de Negócios da Bacia de Campos, da Empresa Petróleo Brasileiro S.A.(CACIS-I/UN-BC/PETROBRAS) para ministrar o Curso de Embarcações deSobrevivência e Salvamento (CESS).


Art. 1º Credenciar o Centro de Adestramento de Combate a Incêndio eSalvatagem-I, da Unidade de Negócios da Bacia de Campos, da Empresa PetróleoBrasileiro S.A. (CACIS-I/UN-BC/PETROBRAS) para ministrar o Curso de Embarcaçõesde Sobrevivência e Salvamento (CESS), para Tripulantes Não-Aquaviários (TNA), na áreasob a jurisdição da Delegacia da Capitania dos Portos em Macaé, fundamentado naNORMAM-24.

Art. 2º O presente credenciamento tem validade até 30 de julho de 2010.



Credencia a Empresa Cooperativa dos Profissionais do Poder Marítimo Ltda.(COOMAR) para ministrar o Curso Básico de Segurança de Navio (CBSN).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pela Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido noartigo 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve:

Art. 1º Credenciar a Empresa Cooperativa dos Profissionais do PoderMarítimo Ltda. (COOMAR) para ministrar o Curso Básico de Segurança de Navio(CBSN), para Profissionais Não-Tripulantes (PNT), na área sob a jurisdição da Capitaniados Portos da Bahia, fundamentado na NORMAM-24.




147


Credencia a Empresa Cooperativa dos Profissionais do Poder Marítimo Ltda.(COOMAR) para ministrar o Curso Básico de Segurança de Plataforma (CBSP).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhesão conferidas pela Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contidono artigo 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve:

Art. 1º Credenciar a Empresa Cooperativa dos Profissionais do PoderMarítimo Ltda. (COOMAR) para ministrar o Curso Básico de Segurança de Plataforma(CBSP), para Profissionais Não-Tripulantes (PNT), na área sob a jurisdição da Capitaniados Portos da Bahia, fundamentado na NORMAM-24.



PORTARIA Nº 54/DHN, DE 12 DE JUNHO DE 2008

Delega competência à Base de Hidrografia da Marinha em Niterói – BHMNpara exercer as atribuições de Organização Militar Responsável – OMR e Unidade GestoraExecutora – UGE sobre o tombo nº 19.141.

O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelos art. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200/1967, regulamentado peloDecreto nº 83.937/1979; e para o atendimento dos itens 1.2 e 1.3 e subitens 4.1.5 e 4.1.6 daSGM-104 - Normas para o Patrimônio Imobiliário da Marinha (NOPIM), resolve:

Art. 1º Delegar competência à Base de Hidrografia da Marinha em Niteróipara atuar, em nome da Diretoria de Hidrografia e Navegação e com a sua aquiescência,como OM Líder do Plano Piloto do Complexo Naval da Ponta da Armação – CNPA eexercer as atribuições de Organização Militar Responsável – OMR e Unidade GestoraExecutora – UGE para o cumprimento das fainas afetas a responsabilidade administrativa econtábil sobre o tombo nº 19.141 – DHN – Ponta da Armação.



148

CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS DA MARINHA

PORTARIA Nº 52/CPMM, DE 24 DE JUNHO DE 2008

Subdelega competência ao Diretor do Hospital .Central da Marinha paraassinar acordos e atos .administrativos.

O DIRETOR DO CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS DA MARINHA, nouso das atribuições conferidas pelos parágrafos 1º e 2º, da Portaria nº 180, de 16 de julho de2001, do Comandante de Marinha, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do Hospital Central de Marinha,para celebrar, em nome da Marinha do Brasil, os acordos e atos administrativosmencionados no inciso II do Art. 2º da Portaria nº 180/2001, do Comandante da Marinha,inclusive seus documentos decorrentes.


Documents

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA …...marinha do brasil diretoria de administraÇÃo da marinha boletim da marinha do brasil tomo i (administrativo) nº 06/2008 rio