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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 12/2015 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE DEZEMBRO DE 2015.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 12/2015

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE DEZEMBRO DE 2015.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 535, de 07DEZ2015 – CM ............................................................... Portaria nº 536, de 07DEZ2015 – CM................................................................ Portaria nº 538, de 08DEZ2015 – CM................................................................ Portaria nº 554, de 15DEZ2015 – CM................................................................ Portaria nº 569, de 16DEZ2015 – CM................................................................

08 09 10 11 12

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 88, de 25NOV2015 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 93, de 09DEZ2015 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 163, de 09DEZ2015 – CGCFN........................................................... Portaria nº 232, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 233, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 244, de 17DEZ2015 – EMA............................................................... Portaria nº 245, de 17DEZ2015 – EMA............................................................... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 01 e 28) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 305 a 307) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 129) – EMA.............................. Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 41) – EMA.......................... Portaria nº 52, de 15DEZ2015 – SGM.................................................................. Portaria nº 208, de 07DEZ2015 – ComemCh....................................................... Portaria nº 361, de 24NOV2015 – DPC................................................................ Portaria nº 363, de 24NOV2015 – DPC................................................................ Portaria nº 367, de 02DEZ2015 – DPC................................................................ Portaria nº 369, de 08DEZ2015 – DPC................................................................ Portaria nº 370, de 08DEZ 2015 – DPC................................................................ Portaria nº 385, de 16DEZ 2015 – DPC................................................................ Portaria nº 208, de 03DEZ2015 – DHN................................................................ Portaria nº 424, de 26NOV2015 – DSM............................................................... Portaria nº 429, de 03DEZ2015 – DSM................................................................ Portaria nº 186, de 04DEZ2015 – DEnsM............................................................ Portaria nº 187, de 04DEZ2015 – DEnsM............................................................ Portaria nº 87, de 03DEZ2015 – EGN.................................................................. Portaria nº 37, de 18NOV2015 – ComForS.......................................................... Portaria nº 36, de 25NOV2015 – GNHo...............................................................

13 15 20 21 32 42 43 44 45 46 47 48 50 51 53 55 56 58 59 60 61 62 63 64 67 68 95

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera a Portaria nº 390/MB, de 8 de setembro de 2015, que institui o Grupo de Recebimento do Navio Doca Multipropósito “Bahia”, designa o seu Encarregado e dá outras providências. Portaria nº 535, de 07DEZ2015 – MB................................................................. Altera a Portaria nº 391/MB, de 8 de setembro de 2015, que institui o Grupo de Fiscalização e Apoio do Navio Doca Multipropósito “Bahia” e dá outras providências. Portaria nº 536, de 07DEZ2015 – MB................................................................. Altera a Portaria nº 434/MB, de 24 de setembro de 2015, que estabelece diretrizes para a criação ou a extinção de Organização Militar (OM) de terra, para a incorporação, a reincorporação, a desincorporação, a transferência para a reserva e a baixa do serviço ativo de navios, e estabelece a denominação para os cargos de Comando e de Direção da Marinha. Portaria nº 569, de 16DEZ2015 – MB................................................................. Altera a Portaria nº 216/2015. Portaria nº 244, de 17DEZ2015 – EMA............................................................... Altera a Portaria nº 139/2015. Portaria nº 245, de 17DEZ2015 – EMA............................................................... Altera o anexo da Portaria nº 38/2009 que dispõe sobre a equivalência dos cursos de educação profissional técnica de nível médio desenvolvidos no âmbito da Marinha do Brasil, incluídos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Portaria nº 187, de 04DEZ2015 – DEnsM...........................................................

08 09 12 42 43 64

CADASTRO DE RAIO –X Exclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Médico. Portaria nº 424, de 26NOV2015 – DSM...............................................................

61

CONCLAVES Aprova o Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (PCNGE) para o ano de 2016. Portaria nº 232, de 16NOV2015 – EMA .............................................................. Aprova o Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (PCNGP) para o ano de 2016. Portaria nº 233, de 16NOV2015 – EMA .............................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 01 e 28) – EMA......................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 305 a 307) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 129 a xxx) – EMA...................................................................................

21 32

44

45 46

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CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS / ENTIDADES Credencia a ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 361, de 24NOV2015 – DPC................................................................ Credencia a Fundação Homem do Mar (FHM) para ministrar curso do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 363, de 24NOV2015 – DPC................................................................ Desconsidera a personalidade jurídica do Cen-tro de Profissionalização e Educação Técnica Ltda. (CPET) e indefere pedido de credencia-mento para ministrar cursos do Ensino Profis-sional Marítimo (EPM) e os fundamentados na NORMAM-24 - 2ª Revisão. Portaria no 367, de 02DEZ2015 – DPC................................................................. Credencia a Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro - FAETEC para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 369, de 08DEZ2015 – DPC................................................................. Credencia o Instituto Daniel de La Touche para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 370, de 08DEZ2015 – DPC.................................................................

51 53 55 56 58

CURSOS E ESTÁGIOS Aprova o currículo do Estágio de Qualificação para Futuros Comandantes de Submarinos (EQFCOS). Portaria nº 37, de 18NOV2015 – ComForS..........................................................

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DESIGNAÇÃO DA SUBCOMISSÃO Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos no âmbito da Diretoria de Saúde da Marinha (SPAD-DSM). Portaria nº 429, de 03DEZ2015 – DSM................................................................

62

DISTINTIVO E ESTANDARTE Aprova o distintivo da Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega Portaria nº 52, de 15DEZ2015 – SGM..................................................................

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GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Divulga resultado da avaliação de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM). Portaria nº 538, de 08DEZ2015 – MB.................................................................

10

INCORPORAÇÃO DE NAVIO Incorporação à Marinha do Brasil, classificação, subordinação e nomeação do Comandante do Navio Doca Multipropósito “BAHIA”. Portaria nº 554, de 15DEZ2015 – MB.................................................................

11

LICENÇA DE IMPLANTAÇÃO Licença de Operação para VTS do Porto do Açu. Portaria nº 208, de 03DEZ2015 – DHN..............................................................

60

NORMAS Aprova as Normas para Concessão do Adicional de Compensação Orgânica para a Atividade Especial de Mergulho. Portaria nº 88, de 25NOV2015 – ComOpNav..................................................... Substitui as Normas para o Curso Especial de Armamento Antiaéreo (C-Esp-ArmaAAe), passando a denominar-se Curso Especial de Defesa Antiaérea (C-Esp-DAAe). Portaria nº 163, de 09DEZ2015 – CGCFN........................................................... Altera a Norma Técnica sobre a Emissão de Documentos e a Prestação de Serviços nas Áreas da Segurança do Tráfego Aquaviário (STA) e do Ensino Profissional Marítimo (EPM) - NORTEC-40/DPC. Portaria nº 385, de 16DEZ2015 – DPC.................................................................

13

20 59

PLANO GERAL DE INSTRUÇÃO Aprova o Plano Geral de Instrução para o ano de 2016 (PGI/2016). Portaria nº 186, de 04DEZ2015 – DEnsM............................................................

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REGIMENTO Aprova o Regimento Interno da Escola de Guerra Naval. Portaria nº 87, de 03DEZ2015 – EGN............................................................. Aprova o Regimento Interno do Grupamento de Navios Hidroceanográficos. Portaria nº 36, de 25DEZ2015 – GNHo.............................................................

67 95

REGULAMENTO Aprova o Regulamento do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo. Portaria nº 93, de 09DEZ2015 – ComOpNav...................................................

15

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro. Portaria nº 208, de 07DEZ2015 – ComenCh.....................................................

50

TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 41) – EMA.................................................................................................

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 535/MB, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015

Altera a Portaria nº 390/MB, de 8 de setembro de 2015, que institui o Grupo de Recebimento do Navio Doca Multipropósito “Bahia”, designa o seu Encarregado e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar a Portaria nº 390/MB, de 8 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 172, de 9 de setembro de 2015, Seção 2, página 6, conforme a seguir: I – alterar a numeração do “Art. 4º” para “Art. 5º”; e II – incluir, após o art. 3º, o seguinte artigo: “Art. 4º O GR do NDM “Bahia” será extinto por ocasião da incorporação do Navio.”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 536/MB, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015

Altera a Portaria nº 391/MB, de 8 de setembro de 2015, que institui o Grupo de

Fiscalização e Apoio do Navio Doca Multipropósito “Bahia” e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar os art. 3º e 4º da Portaria nº 391/MB, de 8 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 172, de 9 de setembro de 2015, Seção 2, página 6, passando a vigorar a seguinte redação:

“Art. 3º O GFA terá a seguinte composição: I – da sua criação até a incorporação do Navio: - 1 CMG; - 1 CF; - 1 CC (IM); - 4 CC/CT (EN); - 1 CT; e - 2 SO. II – da incorporação do Navio até o término das tarefas de recebimento do Navio: - 1 CMG/CF; - 1 CC (IM); - 4 CC/CT (EN); e - 2 SO.

Art. 4º Nomear os seguintes Oficiais para exercerem o cargo de Encarregado do GFA do NDM “Bahia”:

I – o Capitão-de-Mar-e-Guerra LUIS FELIPE MONTEIRO SERRÃO, da sua criação até a incorporação do Navio; e

II – o Capitão-de-Fragata LUIS EDUARDO SOARES FRAGOZO, da incorporação do Navio até o término das tarefas do recebimento do Navio.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 538/MB, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2015

Divulga resultado da avaliação de desempenho institucional para cálculo do valor da

Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM).

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso de suas atribuições e tendo em vista

o disposto no art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, e na Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção 1, páginas 14 a 18, resolve:

Art. 1º Divulgar, na forma do anexo desta portaria, o resultado obtido no cumprimento das metas estabelecidas pela Portaria nº 515/MB/2014, publicada no Diário Oficial da União nº 214, de 5 de novembro de 2014, Seção 1, página 14, relativo ao período avaliativo de 1º de dezembro de 2014 a 30 de novembro de 2015, o qual será utilizado para pagamento da GDATEM aos servidores do Comando da Marinha, ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM).

Art. 2º Para fim de cálculo da parcela referente à avaliação de desempenho

institucional, da GDATEM, o resultado obtido corresponde a 80 (oitenta) pontos. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 554/MB, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

Incorporação à Marinha do Brasil, classificação, subordinação e nomeação do

Comandante do Navio Doca Multipropósito “BAHIA”. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e considerando o disposto nos art 1-2-1, 1-2-3 e 1-2-4 da Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA), aprovada pelo Decreto nº 95.480, de 13 de dezembro de 1987, resolve:

Art. 1º Incorporar à Marinha do Brasil o Navio Doca Multipropósito (NDM)

“BAHIA”, na condição de Navio Isolado, até a sua Incorporação à Armada, ocasião na qual passará à condição de Navio Solto, até a sua transferência final para o Setor Operativo.

Art. 2º Classificar o NDM “BAHIA” como navio de 1ª classe. Art. 3º Até a sua transferência para o Setor Operativo, o NDM “BAHIA” ficará

subordinado ao Diretor-Geral do Material da Marinha. Art. 4º Nomear o Capitão-de-Mar-e-Guerra LUIS FELIPE MONTEIRO SERRÃO

para exercer o cargo de Comandante do NDM “BAHIA”. Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor no dia 17 de dezembro de 2015.

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PORTARIA Nº 569/MB, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015

Altera a Portaria nº 434/MB, de 24 de setembro de 2015, que estabelece diretrizes

para a criação ou a extinção de Organização Militar (OM) de terra, para a incorporação, a reincorporação, a desincorporação, a transferência para a reserva e a baixa do serviço ativo de navios, e estabelece a denominação para os cargos de Comando e de Direção da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e considerando o disposto nos art. 26 e 29, do Anexo I ao Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar a Portaria nº 434/MB, de 24 de setembro de 2015, que estabelece

diretrizes para a criação ou a extinção de Organização Militar (OM) de terra, para a incorporação, a reincorporação, a desincorporação, a transferência para a reserva e a baixa do serviço ativo de navios, e estabelece a denominação para os cargos de Comando e de Direção da Marinha, conforme a seguir:

I – alterar a numeração dos “Art. 7º ”, “Art. 8º ”e “Art. 9º ” para “Art. 8º ”, “Art. 9º ” e “Art. 10”, respectivamente; e

II- incluir, após o art. 6º, o seguinte artigo: “Art. 7º Fica estabelecido que o cargo de Comandante do Corpo de Aspirantes

(ComCA) da Escola Naval é equiparado ao cargo de Direção, com título de Comandante.”. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ATOS ADMINISTRATIVOS

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA N o 88/ComOpNav, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova as Normas para Concessão do Adicional de Compensação Orgânica para a Atividade Especial de Mergulho.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 93/MB/2009, e de acordo com o art. 4o da Portaria no

360/MB/2008, resolve: Art. 1o Aprovar as Normas para Concessão do Adicional de Compensação Orgânica

para a Atividade Especial de Mergulho, que a esta acompanham. Art. 2o O Comandante da Força de Submarinos deverá emitir, em um prazo de até

noventa dias, as instruções apropriadas que complementem as Normas aprovadas. Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 4o Revoga-se a Portaria no 120, de 3 de setembro de 2009.

ANEXO

NORMAS PARA CONCESSÃO DO ADICIONAL DE COMPENSAÇÃO O RGÂNICA

PARA ATIVIDADE ESPECIAL DE MERGULHO Referências: a) Dec no 4.307/2002; e b) Port no 360/MB/2008. 1 -PROPÓSITO Estabelecer normas para aplicação do disposto no Capítulo II do Decreto em referência, no que se refere aos requisitos para concessão do Adicional de Compensação Orgânica (ACO) para o militar da ativa, da MB, no desempenho da Atividade Especial de Mergulho (AEM). 2 -CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2.1 -Adicional de Compensação Orgânica para AEM (ACO-MG) É a parcela remuneratória devida, mensalmente, ao militar da MB capacitado na AEM, a fim de compensar o desgaste orgânico resultante do desempenho continuado de tal atividade. 2.2 -Organização Militar Específica de Mergulho (OMEM) São as OM estabelecidas pelo ComForS, na qualidade de Organização Militar Orientadora Técnica (OMOT) da AEM, segundo critérios técnicos específicos, a fim de atender as demandas operativas e logísticas da MB. 2.3 - Plano de Provas de Mergulho (PPMG) Período de doze meses, contado dia a dia, que consiste no cumprimento de um número mínimo de horas de mergulho, a ser regulamentado pelo ComForS.

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2.4 - Plano de Exercícios de Mergulho (PEMG) São os planos estabelecidos pelo ComForS, a fim de possibilitar a requalificação, a atualização de quotas no posto/graduação vigente e a manutenção da qualificação. 3 -HOMOLOCAÇÃO E CONTROLE 3.1 - Compete ao ComForS, na qualidade de OMOT da AEM e Informante Qualificado (IQ) do Sistema de Pagamento da MB, no que tange ao ACO-MG: a) controlar, implantar ou suspender o pagamento do ACO-MG; b) fiscalizar o efetivo cumprimento dos Planos de Provas de Mergulho (PPMG) e Planos de Exercícios de Mergulho (PEMG); c) realizar o acompanhamento do registro das horas de mergulho nas Cadernetas de Mergulho; e d) encaminhar Ordem de Serviço específica para publicação no Boletim de Pessoal Militar da MB, a fim de divulgar a incorporação e atualização de quotas.

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PORTARIA N o 93/ComOpNav, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015

Aprova o Regulamento do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS , no uso da delegação de

competência que lhe confere o inciso I, do art. 1o, do Anexo B, da Portaria no 93/MB/2009, resolve: Art. 1o Aprovar o Regulamento do Comando do Controle Naval do Tráfego

Marítimo, que a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Revoga-se a Portaria no 23, de 8 de março de 2006.

ANEXO

REGULAMENTO DO COMANDO DO CONTROLE NAVAL DO TRÁFEGO

MARÍTIMO

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1o O Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM), com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi criado pelo Decreto no 62.860, de 18 de junho de 1968. Suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto nº 64.080, de 11 de fevereiro de 1969, e pela Portaria Ministerial no 369, de 12 de dezembro de 1997. Revogados o Decreto de regulamentação, pelo Decreto no 92.271 de 7 de janeiro de 1986, e a Portaria no 5, de 4 de fevereiro de 1986, do Estado-Maior da Armada, pela Portaria no 68, de 2 de março de 1998, passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria no 16, de 16 de março de 1998, do Comando de Operações Navais, sendo este revisado e aprovado por meio da Portaria no 23, de 8 de março de 2006, do Comando de Operações Navais. Revogada esta última, passa a ter suas atividades regidas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 93, de 12 de dezembro de 2015, do Comando de Operações Navais.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2o O COMCONTRAM tem o propósito de contribuir para a segurança do tráfego

marítimo de interesse do Brasil e de atender a compromissos internacionais assumidos pelo País, relativos ao Controle Naval do Tráfego Marítimo (CNTM).

Art. 3o Para a consecução do seu propósito, cabem ao COMCONTRAM as seguintes

tarefas: I - acompanhar o tráfego aquaviário de interesse nacional, em particular na Área Marítima do Atlântico Sul (AMAS) e nas áreas sujeitas a ações hostis de países em conflito; II - acompanhar o tráfego aquaviário estrangeiro nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB); III - proceder a estudos relativos ao CNTM; IV - disseminar a doutrina, instruções e procedimentos de CNTM, especialmente para os elementos que constituirão, quando ativada, a Organização do Controle Naval do Tráfego Marítimo (ORGACONTRAM); V - planejar, participar, coordenar e controlar, no âmbito da Marinha do Brasil (MB), os exercícios nacionais, regionais e internacionais de CNTM;

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VI - trocar informações com órgãos da Direção Civil do Transporte Marítimo (DCTM), no nível que lhe couber; VII - exercer o Comando Local do Controle Operativo (COLCO) da Região de responsabilidade de Busca e Salvamento (SAR) do Brasil, trocando informações com Organizações Regionais e Internacionais que tratam de CNTM com as quais a MB se relaciona; VIII - atuar como ponto de contato, no que diz respeito à proteção marítima, para fornecer orientação ou para prestar ajuda aos navios e a quem os navios possam informar quaisquer preocupações com relação à sua proteção; IX - quando determinado, representar a MB junto a organizações internacionais e órgãos governamentais, em assuntos de CNTM; X - integrar, em situação de crise, o Estado-Maior do Comando de Operações Navais (ComOpNav) e, quando ativada a ORGACONTRAM, assessorar o Comandante Superior de Área Marítima (CSAM), o Comandante de Área Marítima (CAM) e as Autoridades de Controle Operativo (ACO), mantendo o CON informado sobre atividades de CNTM; XI - realizar auditorias anuais nos Usuários de Dados do Sistema “Long Range Identification and Tracking” (LRIT - LDU), filiados ao Centro de Dados Regional – LRIT (CDRL) Brasil, em cumprimento às normas estabelecidas no âmbito da Organização Marítima Internacional (IMO); XII - atuar como OM recebedora e retransmissora das denúncias de invasão nas áreas de segurança de plataformas de petróleo e demais unidades “offshore”, agregando juízo de valor no tocante aos sistemas de acompanhamento de tráfego marítimo; XIII - exercer as atividades de Organização Militar de Orientação Técnica (OMOT) para assuntos relativos ao CNTM; e XIV - atualizar as publicações de CNTM em vigor na MB.

Art. 4o Em situação de crise, cabem ao COMCONTRAM as tarefas concernentes à mobilização e à desmobilização que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas do CON.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5o O COMCONTRAM é uma organização militar sem autonomia administrativa, subordinada ao ComOpNav, sendo por este apoiada com recursos de pessoal, de material e financeiros necessários à execução de suas tarefas.

Art. 6o O COMCONTRAM tem como Titular um Comandante (CONTRAM-01), auxiliado por um Estado-Maior, constituído por um Chefe (CONTRAM-02) e duas Seções: I - de Organização (CONTRAM-10); e II - de Operações e Inteligência (CONTRAM-30).

Parágrafo único - Subordinada diretamente ao Chefe do Estado-Maior do COMCONTRAM, há, ainda, uma Divisão de Administração (CONTRAM-03).

Art. 7o O organograma, que constitui o Anexo A do presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8o Às Seções de Estado-Maior competem as seguintes tarefas básicas: I - proceder aos estudos relativos à doutrina de CNTM, propondo sua atualização, quando necessário; II - planejar e executar o adestramento da ORGACONTRAM por intermédio de exercícios;

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III - participar de cursos, estágios e palestras sobre CNTM; IV- planejar o calendário de cursos e elaborar documentos normativos para a disseminação da doutrina de CNTM; V - manter o Chefe do Estado-Maior informado sobre os trabalhos em andamento e a ele submeter os trabalhos e estudos para aprovação do Comandante; VI - participar da elaboração de diretivas, planos, instruções e demais documentos determinados pelo Comandante; e VII - estabelecer sua programação, em decorrência do programa de atividades do COMCONTRAM.

Art. 9o À Seção de Organização (CONTRAM-10) compete, especificamente: I - acompanhar a evolução da doutrina de CNTM, propondo medidas para sua atualização, quando necessário; II - elaborar o Programa de Atividades da Seção de Organização; III - planejar, elaborar e manter atualizado o Programa de Adestramento (PAD) da OM, com o apoio dos setores envolvidos; IV - propor a participação de militares da OM no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (PCNGE) e no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (PCGE) de interesse do Comando, e apresentar os subsídios pertinentes; V - propor a participação de militares da OM no Programa de Intercâmbios, e apresentar os subsídios pertinentes; VI - preparar o processo administrativo para movimentação necessária ao cumprimento dos programas de conclaves e intercâmbios; VII - coordenar a elaboração dos cursos, estágios e palestras a serem ministradas pelo Comando; VIII - ministrar cursos de CNTM, com o auxílio da Seção de Operações e Inteligência; IX - tomar providências de ordem administrativa para a realização dos cursos e estágios ministrados pelo Comando; X - acompanhar o processo seletivo de militares para a participação em cursos de CNTM no exterior; XI - manter atualizado o material didático, bem como propor alterações no projeto específico dos cursos; XII - efetuar as alterações nos manuais e procedimentos de CNTM, aprovados nas reuniões de COLCO e CNIE-CNTM, e participar, quando necessário, às OM da ORGACONTRAM eventuais modificações em tais publicações; XIII - organizar, controlar, distribuir e atualizar, interna e externamente, as publicações de CNTM; XIV - encaminhar subsídios para o Planejamento de Capacitação de Pessoal (PLACAPE) e para o Programa de Cursos no Exterior (PCExt), ambos na área de CNTM; e XV - encaminhar subsídios para o Programa Geral de Instrução (PGI).

Art. 10 À Seção de Operações e Inteligência (CONTRAM-30) compete, especificamente: I - coordenar e controlar o acompanhamento diário do tráfego aquaviário de interesse nacional, em especial das embarcações de interesse; II - preparar as diretivas e outras instruções de caráter operativo; III - realizar estudos de natureza estratégica e de caráter doutrinário ligados ao CNTM; IV - encaminhar subsídios para o CONTRAM-10 visando a elaboração do PAD da OM; V - orientar os trabalhos do Centro de Controle do Tráfego Marítimo (CCTRAM), estabelecendo, em particular, critérios para: - o tratamento a ser aplicado às informações recebidas sobre o tráfego aquaviário; - a conduta a ser adotada em situações que envolvam a segurança dos navios mercantes; e

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- as ações a serem adotadas com vistas ao cumprimento, pelos navios mercantes, das instruções em vigor, ligadas ao seu acompanhamento; VI - conduzir e orientar o planejamento e a coordenação dos exercícios de CNTM, acompanhar o seu desenvolvimento e a preparação das críticas decorrentes, com o auxílio da Seção de Organização; VII - elaborar os relatórios sobre os exercícios de CNTM realizados, e analisar os recebidos; VIII - coletar, analisar e catalogar dados de interesse tático e estratégico para o CNTM; IX - coletar informações e/ou informes que possam afetar a segurança do tráfego aquaviário de interesse nacional; X - administrar, operar e manter os sistemas de acompanhamento do COMCONTRAM; XI - analisar e aperfeiçoar os sistemas de acompanhamento e controle de dados referentes ao tráfego aquaviário; XII - analisar as denúncias recebidas de invasão nas áreas de segurança de plataformas de petróleo e demais unidades “offshore”, agregando juízo de valor no tocante aos sistemas de acompanhamento de tráfego aquaviário; XIII - divulgar as informações relativas ao tráfego aquaviário de acordo com as orientações em vigor; XIV - analisar as mensagens oriundas das diversas fontes de informações que suprem o CCTRAM; XV - preparar as informações a serem transmitidas a outras Marinhas, em decorrência de acordos de cooperação estabelecidos; XVI - propor intercâmbio de informações com outras entidades congêneres internacionais, de modo a ampliar o Conhecimento Situacional Marítimo (CSM) nas AJB e na região de responsabilidade SAR do Brasil; XVII - elaborar os levantamentos estatísticos referentes ao tráfego aquaviário; XVIII - apoiar na elaboração do adestramento do pessoal do CCTRAM, em conformidade com o PAD; XIX - apoiar na elaboração dos documentos e relatórios de inteligência em assuntos pertinentes ao CCTRAM; XX - apoiar o CONTRAM-10 na atualização da doutrina de CNTM; XXI - contribuir, com o CONTRAM-10, para a atualização das publicações de CNTM, bem como dos cursos ministrados pelo COMCONTRAM sobre CNTM; XXII - operar e manter os sistemas de informatização do COMCONTRAM; XXIII - apoiar os órgãos mantenedores nas ações que visem o aperfeiçoamento e a evolução dos sistemas de acompanhamento, controle e análise; e XXIV - apoiar as OM da ORGACONTRAM quanto ao fluxo de informações direcionadas ao CCTRAM.

CAPÍTULO V

Do Pessoal Art. 11 O COMCONTRAM dispõe do seguinte pessoal:

I - um Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo da Armada - Comandante; II - um Capitão-de-Fragata, da ativa, do Corpo da Armada - Chefe do Estado-Maior; III - dois Oficiais Superiores, da ativa, do Corpo da Armada/Quadro Técnico, Encarregados das Seções de Estado-Maior; e IV - militares, dos diversos Corpos e Quadros, distribuídos de acordo com o Regimento Interno.

CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais Art. 12 O cargo de Coordenador da Área Marítima do Atlântico Sul (CAMAS) será

exercido pelo Subchefe de Operações do ComOpNav, quando esta coordenação estiver sob

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responsabilidade do Brasil. O CAMAS terá sua estrutura física, quando no Brasil, apoiada pelo COLCO Brasil.

CAPÍTULO VII Das Disposições Transitórias

Art. 13 O Comandante do COMCONTRAM aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 163/CGCFN, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015 Substitui as Normas para o Curso Especial de Armamento Antiaéreo (C-Esp-

ArmaAAe), passando a denominar-se Curso Especial de Defesa Antiaérea (C-Esp-DAAe). O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS , no uso

das atribuições que lhe são conferidas por meio da DGPM-101 (6ª Revisão) - Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Substituir as Normas para o Curso Especial de Armamento Antiaéreo (C-Esp-

ArmaAAe), criado pela Portaria nº 40, de 30 de outubro de 2002, deste Comando-Geral, passando a denominar-se Curso Especial de Defesa Antiaérea (C-Esp-DAAe), pelas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA Nº 232/EMA, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (PCNGE) para o ano de 2016.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso das atribuições que lhe

confere o inciso VI do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior para o

ano de 2016, que a esta acompanha. Art. 2º O Estado-Maior da Armada fará os acompanhamentos físicos e financeiros do

Programa, submetendo-os à apreciação do Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR).

Art. 3º As inclusões de eventos no Programa e as alterações, autorizadas pelo

CEMA, serão divulgadas por Documentos Administrativos de Correspondência do Subchefe de Organização do EMA.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 233/EMA, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (PCNGP) para o ano

de 2016. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

confere o inciso VII do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Conclaves Não-Governamentais no País para o ano

de 2016, que a esta acompanha. Art. 2º O Estado-Maior da Armada fará os acompanhamentos físicos e financeiros do

Programa, submetendo-os à apreciação do Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR).

Art. 3º As inclusões de eventos no Programa e as alterações, autorizadas pelo

CEMA, serão divulgadas por Documentos Administrativos de Correspondência do Subchefe de Organização do EMA.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 244/EMA, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015

Altera a Portaria nº 216/2015. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1o Alterar o art. 3º da Port nº 216/2015, conforme a seguir: Onde se lê: “janeiro de 2016.” Leia-se: “dezembro de 2016.” Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da

União.

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PORTARIA Nº 245/EMA, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015

Altera a Portaria nº 139/2015. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1o Alterar o art. 3º da Port nº 139/2015, conforme a seguir: Onde se lê: “dezembro de 2015.” Leia-se: “dezembro de 2016.” Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da

União.

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2015

(Portaria nº 313/2014, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

1 28/A JUN JUN 4 França Paris

Conselho Consultivo da

Comissão Oceanográfica

Intergovernamental

(IOC-EC)

01 OfSup EMA EMA K-7 DHN 3,120.00 4.000,00

28 54/I 14/dez 14/dez 1 Alemanha Berlim

G7 High-level Meeting on Maritime Security:

Enhancing Maritime Secutiry

- Connecting Regions -

Governing the Commons

02 OfGen DGN

ComOpNav

DGN H-3 EMA 0,00 0,00

A passagem (R$ 4.000,00) do representantes da DGN será custeada pela União Europeia. A passagem do representante do ComOpNav (R$ 4.000,00) e as diárias (US$ 4,400.00) de ambos os representantes serão cobertas com recursos do ComOpNav.

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2015

(Portaria nº 314/2014, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

305 618/I 14/dez 19/de

z 6 EUA

Washington

SANS Cyber Defense Initiative

2015 01 OfInt

ComOpNav

ComOpNav

L-08 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,700.00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante, serão cobertas com recursos do Exército Brasileiro (EB).

306 619/I 08/dez 09/de

z 2 Índia Mumbai

Exercício IBSAMAR - “Final

Planning Conference” (FCP)

01 OfSup ComOp

Nav Com1ºDN

N-6 CAAM

L 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,160.00) e passagens (R$ 8.000,00) do representante, serão cobertas com recursos do ComOpNav.

307 620/I 09/dez 09/de

z 1 Bélgica Bruxelas

1st Meeting of the High Level

Operational Board of the Atlantic Ocean

Research Alliance Co-ordination and support Action (AORAC-SA)

01 SCNS SecCTM SecCTM

T-8 EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1,950.00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante, serão cobertas com recursos da União Europeia.

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46

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2015

(Portaria nº 319/2014, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

129 350/I 14/dez 15/dez 2 Salvador,

BA

IX Fórum Nacional de Mestrados

Profissionais 01 OfSup EGN EGN

T-1 T-18

EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 730,00) e passagens (R$ 600,00), serão cobertas com recursos da EGN.

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47

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2015

(Portaria nº 315/2014, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

41 91/I 14/dez 18/de

z 5 França

Saint Mandri

er

Teste de Integração do EAD-S real – Tactical

Data Link 01 OfInt DSAM

DSAM

R-5 DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,330.00) e Passagens (R$ 4.000,00) do representante, serão cobertas pelas Ações Internas MD000610PDI e MD000610PTI doi EM 20 (PROSUB/GND-4).

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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 52/SGM, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

Aprova o distintivo da Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere

o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar o distintivo da Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega.

A descrição, a explicação e o desenho a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata filetado de preto. No chefe de azul o leão de vermelho filetado de preto e o leão de ouro, aludem aos atributos dos estandartes reais da Inglaterra e da Noruega.

EXPLICAÇÃO O azul do chefe, bem como os leões fazem alusão aos países de jurisdição da Adidância. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na Inglaterra e na Noruega.

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COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA Nº 208/ComemCh, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015 Subdelega competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro. O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014 e o § 5º do art. 2º e art. 4º da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro

para, em nome do Comandante da Marinha, celebrar o contrato administrativo com a empresa MTU Friedrichshafen GMBH (MTU-F), processo de nº 63105.001648/2014-15, referente ao TJIL n° 02/2014/BNRJ, cujo objeto é a contratação de serviços técnicos de revisão geral W6, em até 32 (trinta e dois) Motores Diesel, conforme definido no Projeto Básico, incluindo todos os serviços programados, eventuais e eventuais típicos, o fornecimento de sobressalentes, dos insumos e disponibilização para acesso da documentação técnica, para os motores diesel MTU 16V956TB91, 12V956TB61, 12V493AZ80, 12V396SE84, 16V652SB80, equipados com todos os seus acessórios, na fábrica localizada na cidade de Friedricshafen –Alemanha.

Art. 2º Esta Portaria terá vigência retroativa a partir de 29 de outubro de 2015, para

todos os efeitos legais.

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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 361 /DPC, 24 DE NOVEMBRO DE 2015 Credencia a ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO

LTDA para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os Artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários (NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários), resolve:

Art. 1º Credenciar a ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA, CNPJ 17.013.979/0001-35, para ministrar o seguinte Curso do EPM: Especial de Segurança de Embarcações de Passageiros (ESEP), no município de Paraty - RJ, qualquer que seja a natureza do curso, se do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), se curso Extra-PREPOM, ou se curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único - A execução desse curso dar-se-á sob a supervisão da Agência da

Capitania dos Portos em Paraty (AgParati), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2º A realização de qualquer curso dependerá de expressa autorização da Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado, a quem cabe verificar os requisitos exigidos para matrícula dos candidatos indicados pela empresa.

Art. 3º Deverão ser observadas pela ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA, as demais recomendações e prescrições da NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se a ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA a cumprir todas as disposições afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação

emanada da DPC, sujeitará a ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, no período de

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um ano, resultarão no descredenciamento da empresa ACQUA MARINE RESCUE CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA.

Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período, devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA No 363/DPC, 24 DE NOVEMBRO DE 2015

Credencia a Fundação Homem do Mar (FHM) para ministrar curso do Ensino

Profissional Marítimo (EPM). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários (NORMAM-30/DPC - Vol. I - Aquaviários), resolve:

Art. 1º Credenciar a Fundação Homem do Mar (FHM), CNPJ 07.743.411/0001-16, para ministrar o seguinte Curso do EPM: Especial Básico de Conscientização de Proteção de Navio (EBCP), no município do Rio de Janeiro/RJ, qualquer que seja a natureza do curso, se curso do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), Extra-PREPOM, ou curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único – A execução desse curso dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução “Almirante GRAÇA ARANHA” (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2 º A realização do curso dependerá de expressa autorização da DPC, por solicitação do OE vinculado, a quem cabe verificar os requisitos exigidos para matrícula dos candidatos indicados pela empresa.

Art. 3º Deverão ser observadas pela Fundação Homem do Mar (FHM) as demais recomendações e prescrições da NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Parágrafo Único - Ao término do curso autorizado, a Fundação Homem do Mar (FHM) deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se a Fundação Homem do Mar (FHM), a cumprir todas as disposições afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação emanada da DPC sujeitará a Fundação Homem do Mar (FHM), à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, no período de um ano, resultarão no descredenciamento da Fundação Homem do Mar (FHM).

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Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período, devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA No 367/DPC, 2 DE DEZEMBRO DE 2015

Desconsidera a personalidade jurídica do Cen-tro de Profissionalização e Educação

Técnica Ltda. (CPET) e indefere pedido de credencia-mento para ministrar cursos do Ensino Profis-sional Marítimo (EPM) e os fundamentados na NORMAM-24 - 2ª Revisão.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria Ministerial nº 156/MB, de 03 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Art. 8º, da Lei nº 7.573, de 23 de dezembro de 1986, c/c com os Arts. 50 e 187 do Código Civil e Arts. 5º, III, e 14 da Lei nº 12.846/2013;

CONSIDERANDO o quanto disposto nos autos do Processo Administrativo nº 63012.005456/2015-31, instaurado pela Portaria nº 178/DPC de 18 de junho de 2015 e na Decisão Fundamentada do Diretor de Portos e Costas, resolve:

Art. 1º Desconsiderar a personalidade jurídica do CENTRO DE

PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO TÉCNICA Ltda. (CPET), CNPJ nº 12.291.918/0001-16 e estender aos seus sócios os efeitos da sanção de descredenciamento nos cursos do Sistema do Ensino Profissional Marítimo e outros, aplicada à FUNDAÇÃO DE APOIO A CULTURA, EDUCAÇÃO E ESPORTE (FACEE), pela Portaria nº 36/DPC, de 02FEV2015, para ministrar cursos do EPM e os fundamentados na NORMAM-24 - 2ª Revisão e, em consequência, INDEFERIR seu pedido de credenciamento para realizar quaisquer cursos da alçada desta Diretoria, pelo prazo de um (1) ano, a contar da data da publicação desta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

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PORTARIA No 369/DPC, 08 DE DEZEMBRO DE 2015

Credencia a Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro -

FAETEC para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários (NORMAM-30/DPC - Vol. I - Aquaviários), resolve:

Art. 1º Credenciar a Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de

Janeiro - FAETEC, CNPJ 31.608.763/0048-07, para ministrar os seguintes Cursos do EPM: Curso de Formação de Aquaviários - Pescador Profissional Nível 1 (CFAQ-III C/M N1), Curso de Formação de Aquaviários - Pescador Profissional Nível 2 (CFAQ-III C/M N2) e Curso de Formação de Aquaviários - Pescador Profissional Especializado Nível 3 (CFAQ-III C N3), no município de São Gonçalo/RJ, qualquer que seja a natureza dos cursos, se do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), se curso Extra-PREPOM, ou se curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único - A execução desse curso dar-se-á sob a supervisão da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2º A realização de qualquer curso dependerá de expressa autorização da

Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado, a quem cabe verificar os requisitos exigidos para matrícula dos candidatos indicados pela empresa.

Art. 3º Deverão ser observadas, pela FAETEC, as demais recomendações e

prescrições da NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a FAETEC deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se a FAETEC a cumprir todas as disposições afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação emanada da DPC sujeitará a FAETEC à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, no período de um ano, resultarão no descredenciamento da FAETEC.

Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data

de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período,

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devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA No 370 /DPC, 08 DE DEZEMBRO DE 2015

Credencia o Instituto Daniel de La Touche para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários (NORMAM-30/DPC - Vol. I - Aquaviários), resolve:

Art. 1º Credenciar o INSTITUTO DANIEL DE LA TOUCHE (IDLT), CNPJ

07.464.383/0001-06, para ministrar os seguintes cursos do EPM: Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Convés (CFAQ-I C), Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Máquinas (CFAQ-I M) e Curso de Adaptação para Aquaviários - Cozinheiro, Taifeiro, Enfermeiro e Auxiliar de Saúde (CAAQ-CT/S), no município de São Luís/MA, qualquer que seja a natureza dos cursos, se do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), se curso Extra-PREPOM, ou se curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único - A execução desse curso dar-se-á sob a supervisão da Capitania dos Portos do Maranhão (CPMA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2º A realização de qualquer curso dependerá de expressa autorização da

Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado, a quem cabe verificar os requisitos exigidos para matrícula dos candidatos indicados pela empresa.

Art. 3º Deverão ser observadas, pelo IDLT, as demais recomendações e prescrições

da NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, o IDLT deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se o IDLT a cumprir todas as disposições afetas ao EPM,

independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação emanada da DPC, sujeitará o IDLT à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, no período de um ano, resultarão no descredenciamento do IDLT.

Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data

de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período, devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA N o 385/DPC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015

Altera a Norma Técnica sobre a Emissão de Documentos e a Prestação de Serviços

nas Áreas da Segurança do Tráfego Aquaviário (STA) e do Ensino Profissional Marítimo (EPM) - NORTEC-40/DPC.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156, de 03JUN2004, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1o Alterar a Norma Técnica sobre a Emissão de Documentos e a Prestação de

Serviços nas Áreas da Segurança do Tráfego Aquaviário (STA) e do Ensino Profissional Marítimo (EPM) - NORTEC-40/DPC, aprovada pela Portaria nº 139/DPC, de 08JUL2011, alterada pela Portaria nº 208/DPC, de 10OUT2011 (Mod.1), pela Portaria nº 109/DPC, de 26JUN2012 (Mod.2) e pela Portaria nº 226/DPC, de 13NOV2012 (Mod.3), conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada Mod.4.

I - Substituir os capítulos 1 e 3, pelos que a esta acompanham; e II - Substituir, o artigo 2.23, do capítulo 2, pelo que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

* O anexo encontra-se na pagina da DPC / Publicações / NORMAS TÉCNICAS / NORTEC-40

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DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

PORTARIA N o 208/DHN, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015 Licença de Operação para VTS do Porto do Açu. O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO , no uso das atribuições que

lhe confere o disposto na NORMAM-26/DHN (1ª Revisão), resolve: Art. 1o Conceder à empresa PRUMO LOGÍSTICA GLOBAL a licença de operação

de um Serviço de Tráfego de Embarcações (VTS, de Vessel Traffic Service) para fornecer informações aos navegantes (INS, de Information Service) no Porto do Açu.

Art. 2º Anualmente, deverão ser conduzidas visitas técnicas por representantes da

Autoridade Marítima, a fim de verificar a qualidade dos serviços prestados e o bom andamento do serviço como um todo, em conformidade com a sua categoria.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

PORTARIA Nº 424/DSM, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015.

Exclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Médico.

O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 5.4 preconizado nas Normas sobre Radioproteção, Cadastramento e Descadastramento de Pessoal e Fonte de radiação - DGPM-402 (3ª Revisão), resolve:

Art. 1º Excluir no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Médico, fazendo constar em Boletim da MB, o equipamento abaixo discriminado, instalado no Hospital Central da Marinha:

MARCA: CGR TIPO: MÉDICO MODELO: ATAK 125 Nº DE SÉRIE: 016001119 Nº PATRIMONIAL: 14957971-3 ANO DE FABRICAÇÃO: 2004 QUILOVOLTAGEM: 120 KVp MILIAMPERAGEM: 250 mA DATA DA INSTALAÇÃO: 2005 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 429/DSM, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015

Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos no âmbito da

Diretoria de Saúde da Marinha (SPAD-DSM). O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere a alínea a, item IV, do inciso 6.3.1, da SGM-105 (4ª Revisão) – Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha (NODAM), resolve: Art.1º - Designar os Elementos Organizacionais abaixo mencionados para constituírem a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos no âmbito da Diretoria de Saúde da Marinha (SPAD-DSM). Presidente: Vice-Diretor (DSM-02); Secretário: Encarregado do SECOM (DSM-023); Avaliadores: Assessor Jurídico (DSM-04); Assessor do Plano Diretor e de Custos (DSM-05); Chefe do Departamento de Planejamento (DSM-10) Chefe do Departamento Técnico-Gerencial (DSM-20); Chefe do Departamento de Administração (DSM-30); Chefe do Departamento de Logística (DSM-40); Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação (DSM-50); e Chefe do Departamento de Auditoria em Saúde (DSM-60). Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º - Revoga-se a Portaria nº 54, de 22 de fevereiro de 2011.

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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 186/DEnsM, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 Aprova o Plano Geral de Instrução para o ano de 2016 (PGI/2016). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , no uso das suas atribuições, considerando o disposto no inciso 2.2.6, da DGPM-101 (6ª revisão), e em cumprimento ao artigo 9º do Decreto nº 6.883, de 25 de junho de 2009, resolve: Art. 1º Aprovar o PGI/2016, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO * O anexo encontra-se na pagina da DEnsM / Intranet / Download Intranet / PGI – 2016

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PORTARIA Nº 187/DEnsM, 4 DE DEZEMBRO DE 2015

Altera o anexo da Portaria nº 38/2009 que dispõe sobre a equivalência dos cursos de

educação profissional técnica de nível médio desenvolvidos no âmbito da Marinha do Brasil, incluídos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , no uso de suas atribuições que lhe são

conferidas pela Lei nº 11.279, de 09 de fevereiro de 2006 e em conformidade com a Portaria Normativa Interministerial MEC/MD nº 01, de 14 de março de 2014, resolve:

Art. 1º Alterar o anexo da Portaria nº 38/2009 que dispõe a correspondência dos

Cursos de Aperfeiçoamento de Praças (C-Ap) das diversas especialidades aos dos cursos de educação profissional técnica de nível médio incluídos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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ESCOLA DE GUERRA NAVAL

PORTARIA Nº 87/EGN, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015

Aprova o Regimento Interno da Escola de Guerra Naval. O DIRETOR DA ESCOLA DE GUERRA NAVAL , no uso de suas atribuições e

em cumprimento ao Art. 27 do Regulamento da EGN, aprovado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada através da Portaria nº 197/EMA/2015, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Escola de Guerra Naval, que a esta

acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 47, de 17 de junho de 2015.

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COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS

PORTARIA Nº 37/ComForS, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o currículo do Estágio de Qualificação para Futuros Comandantes de Submarinos (EQFCOS).

O COMANDANTE DA FORÇA DE SUBMARINOS , no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelas Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval DGPM-101 (6ª Revisão), resolve:

Art. 1º Aprovar o currículo do Estágio de Qualificação para Futuros Comandantes de

Submarinos (EQFCOS), de acordo com as normas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 2, de 17 de Janeiro de 2013.

ANEXO

MARINHA DO BRASIL CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO

ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

RELATÓRIO DE DESEMPENHO DOS OFICIAIS ALUNOS DO EQFCOS

1 - PROPÓSITO

Apresentar, de forma detalhada, para o ComForS, a avaliação dos estagiários do EQFCOS no tocante à capacidade demonstrada de conduzir um submarino, como Comandantes, na cota periscópica (CP), nas proximidades de unidades de superfície, bem como executar ataques a navios de superfície e cumprir as tarefas secundárias previstas para um submarino, com discrição e sem comprometer a segurança. 2 - OFICIAIS AVALIADOS:

Capitão-de-Fragata FULANO Capitão-de-Fragata BELTRANO Etc...

3 – FASE DE SEGURANÇA 3.1 - Composição da Comissão de Avaliação

CMG XXXXX – Comandante do CIAMA (Presidente); CF XXXXX – Comandante do S. XXXXX (Supervisor); e CF XXXXX – Comandante do S. XXXXX.

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3.2 - Propósito da Fase de Segurança

O Propósito da fase de Segurança é aferir a capacidade do estagiário em manter a segurança do submarino na cota periscópica, operando próximo a Navios de Guerra, a despeito das manobras realizadas pelos navios e pelo submarino, sem perder a consciência situacional.

3.3 - Generalidades

A fase de Segurança é dividida em duas etapas. A primeira com três semanas no Treinador de

Ataque (TA) do Centro de Instrução e Adestramento Almirante Átilla Monteiro Aché (CIAMA) e a segunda com uma semana embarcado em um submarino operando no mar.

Na fase de Segurança devem ser avaliadas as seguintes habilidades dos estagiários: - Capacidade de operar com segurança na CP na proximidade de contatos de manobras rápidas

(Navios de Guerra); - Capacidade de manobrar o submarino em relação a outros contatos; - Capacidade de retornar a CP na proximidade de contatos de manobras rápidas; e - Capacidade de manter a consciência situacional em um ambiente de mudança rápida dos

contatos. No mar, o estagiário também experimentará o primeiro contato como Comandante de Serviço,

durante o período noturno. O foco das avaliações nessa fase está, principalmente, no desenvolvimento de habilidades

individuais, que são: 1 – Habilidades de liderança - Coragem moral (honestidade com sua EDA) - Direção (assumir o controle e presença de comando) 2 – Habilidades mentais - Julgamento (intuitivo e analítico de tomadas de decisão) - Correr risco (consciência de segurança e agilidade mental) 3 – Habilidades pessoais - Inteligência (aprender e melhorar) - Resiliência (capacidade de se recuperar quando sobre pressão) - Autoconhecimento (honestidade consigo mesmo) 4 – Habilidades profissionais - Combatividade (cálculos mentais e consciência situacional) - Maritimidade (manobras e controle da plataforma) - Navegação (conhecimento robusto de navegação em submarinos) Os critérios de avaliação aplicados tanto nas competências quanto na avaliação global são os

seguintes: MB – MUITO BOM - O estagiário conduz com segurança as operações com submarino,

demonstrando possuir pleno controle do quadro tático e empregando de modo adequado os recursos do submarino;

B – BOM - O estagiário conduz com segurança as operações com submarino e demonstra possuir controle do quadro tático;

R – REGULAR - O estagiário conduz com segurança as operações com submarino; e I – INSATISFATÓRIO - O estagiário compromete a segurança do submarino. O insucesso nesta fase tornará o resultado do estagiário insatisfatório e poderá comprometer a

sua permanência no estágio.

3.4 - Período, local, meios e exercícios realizados

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Período: de XX de março a XX de abril no TA e de XX a XX de abril de 20XX no mar.

Local: CIAMA e área marítima próxima à ilha de Cabo Frio Meios envolvidos: S XXXXX (SXX), F XXXXX (FXX), F XXXXX (FXX) e F

XXXXX (FXX) Exercícios realizados: Exercícios do tipo CASEX A-5 ("GODEX") com um, dois e três

escoltas, além de exercícios do tipo CASEX A-1, A-2, A-3, A-4, E-1 e entrada e saída do porto do Forno, em Arraial do Cabo, para avaliação como Comandante de Serviço.

3.5 – Cinemática no Treinador de Ataque

Ao longo das três semanas de exercícios no TA, foram efetuadas um total de xxx corridas, com

dois, três, quatro e cinco contatos, com e sem liberdade para a manobra do submarino no plano horizontal e com inúmeras variações nas derrotas das unidades de superfície, garantindo, inclusive, o cumprimento do procedimento de “Rotina do TRI” por parte do submarino.

Os gráficos de desempenho dos oficiais foram os seguintes:

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CF FULANO

Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

Uma explanação concisa do desempenho do estagiário TA, concluindo com uma perspectiva do desempenho esperado do militar no mar. b) CF BELTRANO

Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

Uma explanação concisa do desempenho do estagiário TA, concluindo com uma perspectiva do desempenho esperado do militar no mar.

Assim por diante....

3.6 – Cinemática no mar

Ao longo dos cinco dias de exercícios, foram efetuadas um total de XX corridas, conforme apresentado abaixo:

a) CF FULANO – uma corrida com um escolta, três corridas com dois escoltas, três corridas com três escoltas e uma corrida noturna com dois escoltas;

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b) CF BELTRANO – uma corrida com um escolta, quatro corridas com dois escoltas e duas corridas com três escoltas;

c) CF ,,,,,; d) CF ....; e e) CF ...... Segue abaixo uma planilha das avaliações de todas as corridas da fase de segurança no mar:

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

2a-feira/ 13/abril

1a corrida 1 Escoltas: F49 CF FULANO R 2a corrida 2 Escoltas: F49 CF BELTRANO R (↓) 3a corrida 3 Escoltas: F49 R (↓) 4a corrida 1 Escoltas: F49 MB 5a corrida 4 Escoltas: F49 R 6a corrida 2 Escoltas: F49 CF FULANO B 7a corrida 5 Escoltas: F49 CF BELTRANO I 8a corrida 20 Escoltas: F49 B

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

3a-feira 14/abril

9a corrida 7 Escoltas: F49 e K11 R (↓) 10a corrida 6 Escoltas: F49 e K11 B 11a corrida 8 Escoltas: F49 e K11 CF FULANO B 12a corrida 10 Escoltas: F49 e K11 CF BELTRANO B 13a corrida 9 Escoltas: F49 e K11 B 14a corrida 10 Escoltas: F49 e K11 MB 15a corrida 6 Escoltas: F49 e K11 B 16a corrida 20 Escoltas: F49 e K11 CF FULANO B

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

4a-feira 15/abril

17a corrida 7 Escoltas: F49 e K11 CF BELTRANO R 18 a corrida 6 Escoltas: F49 e K11 MB 19 a corrida 9 Escoltas: F49 e K11 MB 20a corrida 10 Escoltas: F49 e K11 B 21a corrida 6 Escoltas: F49 e K11 CF FULANO B 22a corrida 8 Escoltas: F49 e K11 CF BELTRANO B 23a corrida 10 Escoltas: F49 e K11 MB 24a corrida 7 Escoltas: F49 e K11 B 25a corrida 10 Escoltas: F49 e K11 R 26a corrida 7 Escoltas: F49 e K11 CF FULANO B

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Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

5a-feira 16/abril

27a corrida 11 Escoltas: F49, K11 e F43 CF BELTRANO R 28a corrida 12 Escoltas: F49, K11 e F43 R (↓) 29a corrida 11 Escoltas: F49, K11 e F43 R 30a corrida 12 Escoltas: F49, K11 e F43 B 31a corrida 11 Escoltas: F49, K11 e F43 CF FULANO MB 32a corrida 17 Escoltas: F49, K11 e F43 CF BELTRANO B 33a corrida 18 Escoltas: F49, K11 e F43 B 34a corrida 18 Escoltas: F49, K11 e F43 R 35a corrida 13 Escoltas: F49, K11 e F43 B 36a corrida 17 Escoltas: F49, K11 e F43 CF FULANO B 37a corrida 17 Escoltas: F49, K11 e F43 CF BELTRANO B 38a corrida 18 Escoltas: F49, K11 e F43 B

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

6a-feira 17/abril

39a corrida 16 Escoltas: F49, K11 e F43 B 40a corrida 18 Escoltas: F49, K11 e F43 MB 41a corrida 18 Escoltas: F49, K11 e F43 CF FULANO MB 42a corrida 16 Escoltas: F49, K11 e F43 CF BELTRANO MB

3.7 - Desempenho individual dos Estagiários no mar a) CF FULANO:

Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

a.1) Habilidades de Liderança

Coragem Moral (honestidade com sua EDA) Direção (assumir o controle e presença de comando)

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O CF XXXXX mostrou uma honestidade ....... com a sua equipe. Reconhece seus pontos fortes e fracos, quando apontados, e busca sempre melhorar com base nas críticas da sua EDA e da Banca. A maneira como se portou ao dirigir-se à sua equipe e a sua presença no comando foram ....... algumas vezes deixando de abordar pontos importantes e outras sendo conduzido por sua EDA. Todavia, o CF XXXXX sabe fazer críticas à sua equipe, mostrando o lado positivo e negativo. (exemplo de avaliação) a.2) Habilidades Mentais

Julgamento (intuitivo e analítico de tomadas de decisão) Correr risco (consciência de segurança e agilidade mental)

Na fase de mar, o CF XXXXX apresentou um julgamento intuitivo bom, demonstrando crescimento em relação ao

TA. Seu julgamento analítico ...., usando todas as informações relevantes para a tomada de decisão. Com relação à correr riscos, que avalia a consciência de segurança e agilidade mental, o CF XXXXX apresentou uma melhora em relação ao registrado no TA, chegando ao nível ..... (exemplo de avaliação)

Inteligência (aprender e melhorar) Resiliência (capacidade de se recuperar quando sobre pressão) Autoconhecimento (honestidade consigo mesmo)

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a.3) Habilidades pessoais

O CF XXXXX é um submarinista muito motivado..... Mostrou muita dificuldades no início mas apresentou sempre

uma curva de crescimento no seu aprendizado................... Seu desempenho mostrou ............... inteligência para as atividades executadas. O CF XXXXX apresentou, também, uma ............... resiliência, não se abatendo com as críticas e melhorando sempre no próximo exercício. Revelou um autoconhecimento ................, sendo sempre honesto consigo mesmo. (exemplo de avaliação)

a.4) Habilidades profissionais

Combatividade (cálculos mentais e consciência situacional) Maritimidade (manobras e controle da plataforma) Navegação (conhecimento robusto de navegação em submarinos)

Os cálculos mentais do CF XXXXX, foram .........., dado a demora para executá-los (intervalos de observação,

distância à rota e tempo para ataque). Entretanto, demonstrou uma........ consciência situacional o que resultou em uma.........combatitividade. Na fase de segurança, a parte da maritimidade .............., onde o CF XXXXX teve um ............. desempenho, pois realizou guinadas no submarino para direções corretas e o manteve o maior tempo possível na cota periscópica. Também obteve um ..........desempenho no controle da plataforma, tanto nos procedimentos de emergência quanto na preparação do submarino para a rotina do TRI com a antecedência adequada. Nos exercícios de GODEX teve .................. Não comprometeu a segurança da navegação do submarino durante seu período como Comandante de serviço.............. (exemplo de avaliação)

a.5) Conclusão

Capacidade de operar com segurança na CP na proximidade de contatos de manobras rápidas (NG), (com três navios ou mais)

Capacidade de manobrar o submarino em relação a outros contatos Capacidade de retornar a CP na proximidade de contatos de manobras rápidas Capacidade de manter a consciência situacional em um ambiente de mudança rápida dos contatos

Performance como Comandante de serviço (1 dia)

Análise conclusiva coerente com os parâmetros avaliados anteriormente, seguido de um quadro comparativo da avaliação global do desempenho no TA e no MAR.

Avaliação global da fase de segurança no TA Avaliação global da fase de segurança no mar

b) CF BELTRANO:

Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

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b.1) Habilidades de Liderança Assim por diante até o último oficial....... 4 – FASE TÁTICA 4.1 - Composição da Comissão de Avaliação

CMG XXXXX – Comandante do CIAMA (Presidente); CF XXXXX – Comandante do S. XXXXX (Supervisor); e CF XXXXX – Comandante do S. XXXXX.

4.2 - Propósito da Fase Tática

O propósito da fase Tática é aferir a capacidade do estagiário de conduzir um submarino em operação, efetuar ataques planejados e de oportunidades a alvos de superfície ou submarino, além de cumprir as tarefas secundárias previstas para um submarino. Nessa fase, o estagiário deve ser capaz de demonstrar a sua habilidade de manter o equilíbrio de três aspectos fundamentais nas ações realizadas com o submarino: a segurança, a discrição e a capacidade de cumprir a missão.

4.3 - Generalidades

A fase tática é dividida em quatro semanas no TA do CIAMA e duas semanas embarcado em um

submarino, navegando na área marítima compreendida entre a Ilha Grande e Arraial do Cabo. Na fase tática, as seguintes habilidades dos Estagiários devem ser avaliadas : - Capacidade de realizar operações ASW e ASuW de curto e longo alcance e empregar armas em

um nível tático de Comando dentro de um ambiente de Regras de Engajamento; - Capacidade de realizar compilação do quadro tático em um ambiente próximo do litoral (alta

densidade de navios mercantes / diversificada oposição); - Capacidade de realizar navegação submarina secreta sem GPS em um ambiente próximo do

litoral (águas muito rasas, correntes de marés fortes e variáveis); e - Capacidade de realizar operações especiais secretas (lançamento de sensor/minas, foto/vídeo de

reconhecimento, gravação de inteligência, etc.) em um ambiente próximo do litoral. Além da capacidade de conduzir taticamente o submarino, o estagiário é avaliado quanto a sua

habilidade como líder do submarino no compartimento do Comando, conduzindo a sua Equipe de Ataque.

No processo de avaliação são analisadas as seguintes competências dos estagiários: 1 – Habilidades de Liderança - Coragem Moral (honestidade com sua EDA) - Direção e Orientação (prover o foco, objetivo e prioridade, assumir o controle e presença de

comando) 2 – Habilidades Mentais - Julgamento (intuitivo e analítico de tomadas de decisão) - Correr risco (consciência da situação tática e agilidade mental) 3 – Habilidades pessoais - Inteligência (aprender e melhorar) - Resiliência (capacidade de se recuperar quando sobre pressão) - Autoconhecimento (honestidade consigo mesmo e autoconfiança) 4 – Habilidades profissionais - Combatividade (execução tática de ASW, ASuW e Tarefas Secundárias em águas rasas ou não,

na cota periscópica ou profunda e consciência situacional nível 3)

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- Maritimidade (manobras e controle da plataforma) - Navegação (conhecimento robusto de navegação em submarinos) 5 – Habilidades com pessoas - Comunicação (interação com a Equipe de Ataque no compartimento de Comando) - Inspiração (motivar as pessoas) 6 – Habilidades de planejamento - Robustez (planejamento abordando as ações mais perigosas do inimigo e as possibilidades de

cumprimento da missão) - Coerência (executa a missão conforme o planejamento) A consciência situacional considerada nesse processo de avaliação subdivide-se em três níveis: Nível 3 - Sabe onde você e a ameaça vão estar no futuro, o quê e como alcançar os objetivos

estabelecidos em suas prioridades, analisando, tão somente, posturas táticas e descartando a Prospecções Otimistas de Cenários (POC) que se contrapõem às Prospecções Pessimistas de Cenários (PPC);

Nível 2 – Sabe onde, o quê e como, no futuro próximo; e Nível 1 – Sabe onde, o quê e como, no momento; Os critérios de avaliação aplicados tanto na avaliação geral de cada exercício quanto nas

competências são os seguintes: MB – MUITO BOM B – BOM R – REGULAR I – INSATISFATÓRIO Além disso, a avaliação geral de cada exercício deve tecer considerações, de forma clara, do

desempenho do estagiário sobre três aspectos fundamentais que são constantemente exigidos de um comandante de submarino: segurança, discrição e capacidade de cumprir a missão.

A avaliação global do oficial na fase tática deve ser precedida de uma análise conclusiva coerente das competências observadas. A avaliação global é constituída das avaliações globais da segurança, da discrição e da capacidade de cumprir as missões demonstradas pelo estagiário, segundo os critérios abaixo relacionados. Finalmente, a banca deve expressar se recomendaria ou não recomendaria o estagiário para o comando de um submarino.

→ PARA SEGURANÇA:

MUITO BOM – O estagiário sempre conduz, com segurança e zelo, as operações com submarino;

BOM – O estagiário não compromete a segurança do submarino durante as operações;

REGULAR – O estagiário é inseguro na realização das operações com submarino; e

INSATISFATÓRIO – O estagiário compromete a segurança do submarino.

→ PARA DISCRIÇÃO:

MUITO BOM – O estagiário sempre conduz com discrição as operações com submarino;

BOM – O estagiário conduz, frequentemente, com discrição as operações com submarino;

REGULAR – O estagiário conduz, frequentemente, com indiscrição as operações com submarino; e

INSATISFATÓRIO – O estagiário compromete a discrição do submarino.

→ PARA CUMPRIMENTO DA MISSÃO:

MUITO BOM – O estagiário cumpre, sempre ou quase sempre, a missão imposta ou assumida nas operações com submarino e demonstra possuir pleno controle do quadro tático, empregando de modo adequado os recursos do submarino;

BOM – O estagiário cumpre, frequentemente, a missão imposta ou assumida nas operações com submarino e demonstra possuir controle do quadro tático;

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REGULAR – O estagiário demonstra dificuldade para controlar o quadro tático, cumprindo, na minoria das vezes, a missão imposta ou assumida nas operações com submarino; e

INSATISFATÓRIO – O estagiário não é capaz de cumprir a missão imposta ou assumida nas operações com submarino em face da dificuldade para controlar o quadro tático, para gerenciar suas prioridades e para empregar de modo adequado os recursos do submarino.

Caso o estagiário tenha uma avaliação global insatisfatória em qualquer um dos três aspectos fundamentais supracitados (segurança, discrição e cumprimento da missão), a sua recomendação para o comando ficará comprometida.

4.4 - Período, local, submarino-escola, escoltas participantes e tipos de exercícios realizados Período: de XX de abril a XX de maio no TA e de XX a XX de maio de

20XX no mar. Local: CIAMA e área marítima compreendida entre a ilha Grande e Arraial

do Cabo Meios envolvidos: S XXXXX (SXX), F XXXXX (FXX), F XXXXX (FXX), F

XXXXX (FXX) NaPaOc XXXXX (PXXX), MH-16 e P3-AM Exercícios realizados: Exercícios do tipo CASEX A-1, A-2, A-8, C-4, ataque ao TM, foto

de navios mercantes a 2000 jds e entrada e saída do porto do Forno, em Arraial do Cabo, e Rio de Janeiro.

4.5 – Cinemática no Treinador de Ataque

Ao longo das quatro semanas de exercícios no Treinador de Ataque, foram efetuadas um total de .... corridas, dentre elas .... corridas de esclarecimento, ... corridas com tarefas secundárias e ...... corridas de tarefas principais (ataque a Força Tarefa inimiga).

Os gráficos de desempenho dos estagiários foram os seguintes: a) CF FULANO

1

2

3

4

Esclarecimento perifoto perifoto ataque minagem minagem Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

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Uma explanação concisa do desempenho do estagiário TA, concluindo com uma perspectiva do desempenho esperado do militar no mar. b) CF BELTRANO

1

2

3

4

Esclarecimento perifoto perifoto ataque minagem minagem Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

Uma explanação concisa do desempenho do estagiário TA, concluindo com uma perspectiva do desempenho esperado do militar no mar.

c) etc.... 4.6 – Cinemática no mar

Ao longo dos doze dias de exercícios, foram efetuadas um total de ..... exercícios, conforme o

que se segue: a) CF FULANO – três tarefas secundárias e uma tarefa principal. b) CF BELTRANO – duas tarefas secundárias e duas tarefas principais. c) etc Segue abaixo uma planilha das avaliações de todos os exercícios da fase tática no mar:

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

2a-feira/ X0/maio 1a Foto TM Off Shore CF FULANO

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

3a-feira/ X1/maio

2a Foto Sem oposição CF FULANO 3a Foto Sem oposição CF BELTRANO

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

4a-feira/ X2/maio

4a Foto Sem oposição

5a Foto Sem oposição e com a presença de dois pesqueiros

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Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

5a-feira/ X3/maio

6a Foto Sem oposição e com a presença de um mercante

7a Minagem Sem oposição e com a presença de um mercante

Dia da Semana/ Data Corrida Tipo de Corrida

Quadro Tático de Superfície Estagiário Avaliação

6a-feira/ X4/maio

8a Foto Sem oposição e com a presença de mercantes

9ª Minagem Com oposição de 1 NPa e 1FCG CF BELTRANO

Assim por diante até o último dia.

4.7 - Desempenho individual dos estagiários no mar. a) CF FULANO

Abaixo segue o gráfico de desempenho e as avaliações do oficial na fase tática:

Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

a.1) Exercícios realizados pelo oficial

Comandante de Serviço Período: de XXXXXXP às XXXXXXP Tarefa: Ataque ao trafego marítimo mergulhado e retorno à CP. Execução: o CF FULANO realizou............ Apresentar uma descrição detalhada da situação, da postura, das decisões e dos procedimentos executados pelo

estagiário. O relato deve necessariamente conter considerações dos aspectos de segurança, discrição e cumprimento da missão. É fundamental que fique claro tanto a incapacidade quanto a habilidade do estagiário em equilibrar esses três aspectos. Da mesma forma, é importante registrar sempre que, por quaisquer razão, o exercício gerado não possibilite o cumprimento da missão ou já inicie com um elevado grau de indiscrição.

Avaliação geral do exercício: ..... Tarefa de Reconhecimento da Ilha de Jorge Grego (Ilha Grande) Período: de XXXXXXP às XXXXXXP Planejamento: tecer comentários sobre a qualidade do planejamento, realçando tanto as falhas quando os detalhes

importantes, normalmente não observados, considerados pelo planejador. Execução: o CF FULANO recebeu uma janela de três horas …... Com personalidade (passiva) acanhada, o CF

FULANO precisou de suporte da Banca.....

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81

Apresentar uma descrição detalhada da situação, da postura, das decisões e dos procedimentos executados pelo estagiário. O relato deve necessariamente conter considerações dos aspectos de segurança, discrição e cumprimento da missão. É fundamental que fique claro tanto a incapacidade quanto a habilidade do estagiário em equilibrar esses três aspectos. Da mesma forma, é importante registrar sempre que, por quaisquer razão, o exercício gerado não possibilite o cumprimento da missão ou já inicie com um elevado grau de indiscrição.

Avaliação geral do exercício: ..... Tarefa de Ataque à Força Tarefa (HVU FXX) Período: de XXXXXXP às XXXXXXP Planejamento: tecer comentários sobre a qualidade do planejamento, realçando tanto as falhas quando os detalhes

importantes, normalmente não observados, considerados pelo planejador. Execução: o CF FULANO ..... Apresentar uma descrição detalhada da situação, da postura, das decisões e dos procedimentos executados pelo

estagiário. O relato deve necessariamente conter considerações dos aspectos de segurança, discrição e cumprimento da missão. É fundamental que fique claro tanto a incapacidade quanto a habilidade do estagiário em equilibrar esses três aspectos. Da mesma forma, é importante registrar sempre que, por quaisquer razão, o exercício gerado não possibilite o cumprimento da missão ou já inicie com um elevado grau de indiscrição.

Avaliação geral do exercício: ..... Tarefa de Reconhecimento da Ilha dos Franceses (Arraial do Cabo) Período: de XXXXXXP às XXXXXXP Planejamento: tecer comentários sobre a qualidade do planejamento, realçando tanto as falhas quando os detalhes

importantes, normalmente não observados, considerados pelo planejador. Execução: o CF FULANO .... Apresentar uma descrição detalhada da situação, da postura, das decisões e dos procedimentos executados pelo

estagiário. O relato deve necessariamente conter considerações dos aspectos de segurança, discrição e cumprimento da missão. É fundamental que fique claro tanto a incapacidade quanto a habilidade do estagiário em equilibrar esses três aspectos. Da mesma forma, é importante registrar sempre que, por quaisquer razão, o exercício gerado não possibilite o cumprimento da missão ou já inicie com um elevado grau de indiscrição.

Avaliação geral do exercício: ..... a.2) Habilidades de Liderança

Coragem Moral (honestidade com sua EDA) Direção (assumir o controle) Direção (presença de comando) Orientação (Prover o foco, objetivo e prioridade)

O CF FULANO mostrou …...... honestidade com a sua equipe. Com personalidade acanhada, sua presença de comando é regular, contribuindo para um controle deficitário sobre a

sua EDA. Ao longo dos exercícios, melhorou seus “briefings” conseguindo manter a orientação da sua Equipe de Ataque e

colhendo informações valiosas para o seu processo de tomada de decisões.(exemplo de avaliação) a.3) Habilidades Mentais Julgamento (intuitivo de tomadas de decisão) Julgamento (analítico de tomadas de decisão) Correr risco (consciência da situação tática) Correr risco (agilidade mental)

O CF FULANO demonstrou possuir um bom julgamento intuitivo, conseguindo decidir satisfatoriamente na

ausência de dados concretos do quadro tático. Quanto ao julgamento analítico, o CF FULANO obteve um rendimento bom, conseguindo realizar as missões que

lhe foram atribuídas. No entanto, demonstrou dificuldade em realizar cálculos da distância à rota e tempo para o ataque, delegando essas tarefa ao Coordenador.

Apesar do CF FULANO ter mantido o controle do quadro tático em ordem durante todo o tempo, ainda demonstra uma agilidade mental regular apoiando-se, muitas vezes, somente nas informações apresentadas pela EDA. No tocante a correr riscos, houve uma grande evolução entre os exercícios realizados no TA e aqueles realizados no mar. (aprendeu com os erros do TA).(exemplo de avaliação)

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a.4) Habilidades pessoais Inteligência (aprender e melhorar) Resiliência (capacidade de se recuperar quando sobre pressão) Autoconhecimento (honestidade consigo mesmo) Autoconhecimento (confiança)

O CF FULANO mostrou uma curva de crescimento muito boa e uma grande capacidade de aprender e melhorar

com os seus erros. Possui uma grande resiliência não se abatendo e melhorando após as críticas, apesar de ter demontrado cansaço no

final da fase tática do simulador. Com um autoconhecimento muito bom, concorda com as críticas realizadas e as usa para melhorar o seu

desempenho. Sua confiança CF FULANO aumentou ao longo do estágio, atingindo um nível muito bom.(exemplo de avaliação)

a.5) Habilidades profissionais Combatividade (Execução tática de ASW, AsuW e Tarefas Secundárias) Combatividade (consciência situacional nível 3) Maritimidade (manobras e controle da plataforma) Navegação (conhecimento robusto de navegação em submarinos)

O CF FULANO demonstrou muito boa combatividade, cumprindo todas as tarefas que lhe foram atribuídas.

Revelou, ainda, uma consciência situacional nível 2, ou seja, é capaz de prever, em um futuro próximo, onde as ameaças estarão.

O CFFULANO manobrou bem o submarino e empregou bem seus conhecimentos e habilidades para conduzir a navegação do submarino. (exemplo de avaliação)

a.6) Habilidades com pessoas Comunicação (interação com a Equipe de Ataque) Inspiração (motivar as pessoas)

Apesar de sua postura acanhada, o CF FULANO comunicou-se de forma satisfatória com a sua equipe,

conseguindo orientá-la de modo a contribuir para o cumprimento das tarefas que lhe foram atribuídas. Demonstrou boa capacidade para motivar a sua equipe, em que pese ter uma personalidade introvertida.(exemplo

de avaliação) a.7) Habilidades de planejamento Robustez (planejamento abordando as ações mais perigosas do inimigo e as possibilidades de cumprimento da missão, “e se”)

Coerência (executa a missão conforme o planejamento)

O CF FULANO apresentou planejamento bastante robusto para as suas missões, considerando as possibilidades dos seus inimigos, previsão de tráfego e mercantes, alcance sonar e visual, possibilidades de emprego de sonobóia e submarino por parte do inimigo, confrontou o direito internacional com as suas regras de engajamento para cumprir sua missão, entre outras preocupações.

A coerência do planejamento foi mantida a maior parte do tempo, fazendo pequenas adaptações para continuar cumprindo a missão. (exemplo de avaliação)

a.8) Conclusão

Capacidade de realizar operações ASW e ASuW de curto e longo alcance e empregar armas em um nível tático de Comando dentro de um ambiente de Regras de Engajamento

Capacidade de realizar compilação do quadro tático em um ambiente próximo do litoral (alta densidade de navios mercantes / diversificada oposição)

Capacidade de realizar navegação submarina secreta sem GPS em um ambiente próximo do litoral (águas muito rasas, correntes de marés fortes e variáveis)

Capacidade de realizar operações especiais secretas (lançamento de

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sensor/minas, foto/vídeo reconhecimento, gravação de inteligência) em um ambiente próximo do litoral Performance como Comandante de Serviço

O CF FULANO teve um desempenho crescente durante todo o estágio, chegando ao final da fase tática com um

aproveitamento …......, estando pronto para assumir o Comando de um submarino convencional. Entretanto, deve trabalhar para reduzir a sua personalidade introvertida possibilitando maior interação com a sua tripulação e em especial com a sua EDA. Também deve melhorar a sua resistência ao cansaço de modo a evitar a degradação de sua agilidade mental e capacidade de decisão.(exemplo de avaliação)

Estagiário Prioridade do Comando Recomendação Menção

CF FULANO Segurança Recomendo Muito bom Discrição Recomendo Muito bom Cumprimento da missão Recomendo Bom

b) CF BELTRANO

Abaixo segue o gráfico de desempenho e as avaliações do oficial na fase tática:

Legenda: Eixo Y => 1-Insatisfatório / 2-Regular / 3-Bom / 4-Muito Bom Eixo X => número de corridas

b.1) Exercícios realizados pelo oficial Assim por diante até o último oficial.......

5 – CONCLUSÃO Em face dos resultados alcançados, segue abaixo a avaliação dos Estagiários realizada pela

Banca Examinadora do EQFCOS 2015:

Classificação Estagiário Prioridade do Comando Menção Recomendação

1° de 5 CF XXXXX

Segurança Muito bom Recomendo Discrição Muito bom

Cumprimento da missão Bom

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CURRÍCULO

ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO PARA

FUTUROS COMANDANTES DE

SUBMARINOS

(EQFCOS)

MARINHA DO BRASIL

COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS

2015

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 12/2015) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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MARINHA DO BRASIL

COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS

OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO PARA FUTUROS COMANDANTES DE

SUBMARINOS

DISCIPLINA: SEGURANÇA

CÓDIGO: EQFCOS I CARGA HORÁRIA: 127 HORAS

S U M Á R I O

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Identificar as principais características dos navios de guerra e aeronaves AS, saber empregar com eficácia os sensores e

armamento existentes nos submarinos e saber as regras de segurança com o submarino operando na cota periscópica.

2) LISTA DE UNIDADE DE ENSINO

1 – IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 02 HORAS

1.1 - Identificar navios de guerra e aeronaves AS da Marinha do Brasil e das Marinhas Sul-americanas; e

1.2 - Identificar navios de guerra da OTAN e Navios Mercantes da atualidade.

2 – ATUALIZAÇÃO EM SONARES ....................................................................... 02 HORAS

2.1 - Características dos sensores dos submarinos; e

2.2 - Emprego e operação dos sensores dos submarinos.

3 – ATUALIZAÇÃO NO SISTEMA DE DIREÇÃO DE TIRO ..... ...................... 02 HORAS

3.1 - Princípios de operação do SDT.

4 – ATUALIZAÇÃO EM GUERRA ELETRÔNICA E COMUNICAÇÕES ..... 02 HORAS

4.1 - Emprego do MAGE na detecção e classificação de alvos; e

4.2 - Características dos equipamentos de MAGE e de comunicações existentes nos subma-rinos.

5 – ATUALIZAÇÃO NO EMPREGO DO PERISCÓPIO .................................... 02 HORAS

5.1 – Técnicas do uso do periscópio.

6 – SEGURANÇA ........................................................................................................ 04 HORAS

6.1 – Regras de segurança na cota periscópica;

6.2 – Sistemática de determinação do “MILESTONE”;

6.3 – Regras de segurança em cota profunda;

6.4 – Modelos de cálculo mental;

6.5 – Procedimentos da rotina do TRI; e

6.6 – Plano de observação de diversos alvos pelo periscópio.

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7 – TORPEDOS ............................................................................................................ 03 HORAS

7.1 – Descrever o procedimento padrão de ataque a alvo de superfície e submarino, empregando o torpedo MK-48.

8 – PLOTAGENS ......................................................................................................... 03 HORAS

8.1 – Plotagens de submarino.

9 – USO DO CRM ........................................................................................................ 02 HORAS

9.1 – Utilização do CRM.

10 – PRÁTICA NO TREINADOR DE ATAQUE ................................................... 70 HORAS

10.1 – Exercícios de SEGURANÇA CASEX A-5 – Tipo GODEX; e

10.2 - Exercícios de ATAQUE PERISCÓPICO com Triângulo de Ataque.

11 – PRÁTICA NO MAR ............................................................................................ 35 HORAS

11.1 – Exercícios de SEGURANÇA CASEX A-5 – Tipo GODEX.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) Esta disciplina será realizada na Etapa de Segurança prevista nas Diretrizes Gerais do Estágio.

b) A Unidade de Ensino 11 será realizada a bordo de um submarino, com duração de cinco (05) dias no mar. Sua

aplicação deve possibilitar aos Oficiais Alunos efetuarem exercícios de SEGURANÇA, com até três (03) contatos de

superfície, desenvolvendo altas velocidades.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho do estagiário será coordenada pelo Supervisor do Estágio, por meio das fichas de

avaliação individuais, que servirão de base para a avaliação final e elaboração do relatório da Comissão de Avaliação.

Não haverá prova escrita.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Quadro magnético branco.

b) Computador;

c) Projetor;

d) Treinador de Ataque; e

e) Laboratório de Guerra Acústica e Guerra Eletrônica.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

a) BRASIL. Comando da Força de Submarinos. ComForS-730 – Procedimentos Operativos para Submarinos. Rio de

Janeiro, 2012.

b) BRASIL. Comando da Força de Submarinos. ComForS-731 – Manual de Plotagem e Navegação. Rio de Janeiro,

2012

c) _____. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. Equipamentos do Grupo Sonar dos S.

Classe “Tupi”. Rio de Janeiro, 2005.

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MARINHA DO BRASIL

COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS

OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO PARA FUTUROS COMAN DANTES DE SUBMARINOS

DISCIPLINA: OPERAÇÕES DE SUBMARINOS

CÓDIGO: EQFCOS II CARGA HORÁRIA: 189 HORAS

S U M Á R I O

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Conduzir operações de ataque contra forças navais em trânsito, planejar e conduzir, com segurança, o submarino durante

a realização de tarefas secundárias.

2) LISTA DE UNIDADE DE ENSINO

1 – TAREFAS PRINCIPAIS................................................................................... 07 HORAS

1.1 – Procedimentos para o ataque periscópico;

1.2 – Cálculos mentais utilizados na condução de um ataque periscópico;

1.3 – Procedimentos para o ataque sonar;

1.4 – Procedimentos para um ataque urgente;

1.5 – Procedimentos de um ataque com avarias do SDT;

1.6 – Medidas evasivas para ataque torpédico; e

1.7 – Medidas evasivas para as situações de grande proximidade.

2 – ATAQUE CONTRA ALVOS SUBMARINOS..................................................02 HORAS

2.1 – Procedimentos operativos para ataque contra alvos submarinos; e

2.2 – Técnicas de utilização de sonares rebocados e análise em banda estreita.

3 – TAREFAS SECUNDÁRIAS .................................................................................. 06 HORAS

1. - Tarefas Secundárias de submarinos;

2. - Pontos importantes a serem verificados no planejamento de uma Tarefa Secundária e procedimentos para

sua realização;

3. - Tarefa de Levantamento Fotográfico - PERIFOTO;

4. - Operação de Lançamento/Recolhimento de Agentes; e

5. - Operação de Esclarecimento (modalidade de reconhecimento).

4 – PRÁTICA NO TREINADOR DE ATAQUE ................................................... 104 HORAS

4.1 – Exercícios de ataque a forças navais em trânsito com Triângulo de Ataque; e

4.2 - Exercícios de Tarefas Secundárias.

5 – PRÁTICA NO MAR .............................................................................................. 70 HORAS

11.1 – Exercícios de ataque e Tarefas Secundárias.

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3)DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) Esta disciplina será realizada na Fase Tática prevista nas Diretrizes Gerais do Estágio; e

b) A Unidade de Ensino 5 será realizada a bordo de um submarino, com duração de doze (12) dias no mar. Sua

aplicação deve possibilitar aos Oficiais Alunos realizarem Tarefas Secundárias em um cenário de múltiplas

ameaças.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho do estagiário será coordenada pelo Supervisor do Estágio, através

das fichas de avaliação individuais tanto dos exercícios no simulador quanto no mar, que

servirão de base para a avaliação final e elaboração do relatório da Comissão de Avaliação.

Não haverá prova escrita.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Quadro magnético branco.

b) Computador.

c) Projetor.

d) Treinador de Ataque.

e) Laboratório de Guerra Acústica e Guerra Eletrônica.

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

a) BRASIL. Comando da Força de Submarinos. ComForS-730 – Procedimentos Operativos para Submarinos. Rio de

Janeiro, 2012;

b) BRASIL. Comando da Força de Submarinos. ComForS-731 – Manual de Plotagem e Navegação. Rio de Janeiro,

2012; e

c)_____. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. Equipamentos do Grupo Sonar dos S.

Classe “Tupi”. Rio de Janeiro, 2005.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 12/2015) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

89

FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

NÚMERO DATA EXPEDIENTE QUE DETERMINOU A

ALTERAÇÃO

PÁGINAS ALTERADAS OU

SUBSTITUÍDAS

RUBRICA

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 12/2015) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

90

MARINHA DO BRASIL

COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA

MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO PARA FUTUROS COMANDANTES DE SUBMARINOS

SIGLA: EQFCOS

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO

DURAÇÃO: 10 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 350 HORAS 1) OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO

Aprimorar o preparo profissional dos Oficiais Submarinistas para o desempenho do cargo de Comandante de Submarino.

2) DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO

A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio será conduzido em duas (02) etapas consecutivas, a saber: a) Primeira Etapa, denominada Etapa de Segurança, que terá a duração de quatro (04) semanas, estando dividida em

duas (02) Fases, I e II:

1 - A Fase I, com duração de três (03) semanas, refere-se à atualização dos procedimentos de segurança na cota periscópica, sendo realizada em sala de aula (utilizando os sétimos tempos de aula) e no Treinador de Ataque.

2 - A Fase II, com duração de uma (01) semana, refere-se à realização de exercícios de segurança no mar, a

bordo de um submarino, da classe “Tupi”, “Tikuna” ou SBR. Nessa fase, serão necessários os seguintes meios:

d)um navio de superfície, durante um (01) dia (primeiro dia); e)dois navios de superfície, durante dois (02) dias (segundo e terceiro dias); e f)três navios de superfície, durante dois (02) dias (quarto e quinto dias).

Os exercícios deverão seguir o padrão do CASEX A5, referente a publicação AXP-1 ALLIED SUBMARINE AND ANTISUBMARINE EXERCISE MANUAL e a publicação CIAMA 114-07 MANUAL DO GODEX. Os exercícios deverão iniciar o mais cedo possível a fim de fazer o maior número possível de avaliações, realizando, pelo menos, um exercício noturno para cada oficial ao final da Fase II. Durante esta Etapa, o Estágio visa aprimorar, no Oficial Aluno, o completo domínio das regras de segurança e técnicas de emprego do periscópio em situações de múltiplos contatos de superfície desenvolvendo altas velocidades. O Oficial Aluno deverá demonstrar capacidade de raciocínio lógico, agilidade mental, controle emocional e, principalmente, um sólido conceito de segurança, mesmo em condições de fadiga física, quando submetido a pressões diversas, que visam simular as severas condições de operação de um submarino na condução da Equipe de Ataque, nas proximidades de navios oponentes, o que servirá para a preparação do Oficial Aluno para a Etapa futura. Desta forma, o rendimento apresentado pelo Oficial Aluno durante a Etapa de Segurança contribuirá para a formação de seu conceito final no Estágio. Também nesta Etapa, durante o período noturno, será realizado exercício do tipo CASEX série A, referente à publicação AXP-1 ALLIED SUBMARINE AND ANTISUBMARINE EXERCISE MANUAL, a fim de contribuir para o aumento do adestramento dos navios escoltas envolvidos nos exercícios desta Etapa e para o desenvolvimento das tomadas de decisões dos oficiais alunos como Comandante de serviço.

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b) Segunda Etapa, denominada de Fase Tática, terá a duração de seis (06) semanas, estando dividida em duas (02) Fases, III e IV:

1 – A Fase III, com duração de quatro (04) semanas, refere-se à atualização dos procedimentos operativos em

sala de aula (utilizando os sétimos tempos de aula) e ao planejamento e condução de tarefas secundárias, patrulha e trânsito com oposição no Treinador de Ataque (ataque à Força Naval, ataque a navios mercantes, ataque a submarinos, levantamento fotográficos de pontos de terra e meios navais, lançamento e recolhimento de agentes e lançamento de minas) e preparativo para os exercícios no mar, a serem realizados na Fase IV.

2 – A Fase IV, com duração de duas (02) semanas, refere-se à realização de tarefas secundárias, patrulha e

trânsito com oposição no mar (ataque à Força Naval, ataque a navios mercantes, ataque a submarinos, levantamento fotográficos de pontos de terra e meios navais, lançamento e recolhimento de agentes e lançamento de minas), a bordo de um ou dois submarinos.

Nessa fase, serão necessários os seguintes meios:

g)um navio de superfície, durante cinco (05) dias (do primeiro ao quinto dias); h)dois navios de superfície A/S, durante cinco (05) dias (do oitavo ao décimo segundo dias); i)um Helicóptero de Patrulha Marítima (HPM) e/ou uma Aeronave de Patrulha Marítima (APM) da

FAB durante três (03) dias, para seis (06) horas de exercícios por dia (terceiro, quinto e nono dias); j)um aviso de apoio costeiro durante todos os dias; k)um destaque de mergulhadores de combate, durante dois (02) dias (sexto e sétimo dias); l)uma Força-Tarefa com uma configuração mínima de dois navios de superfície A/S e um corpo

principal, durante dois (02) dias (qualquer dia); e m)caso disponível, um submarino, nacional ou estrangeiro (figurativo inimigo), para exercícios do tipo

SUBxSUB, durante dois (02) dias (qualquer dia). Os seguintes exercícios que deverão ser realizados nessa fase: Tarefas Secundárias, Tarefas Principais de ataque a Força Tarefa (conforme o AXP-1 tipo C4), Tarefas Principais de ataque ao tráfego mercante, Exercícios de Submarinos x Submarinos (conforme o AXP-1 serie S), Exercícios de Lançamento e Recolhimento de mergulhadores de Combate. Nessa Etapa, o Estágio visa aprimorar no Oficial Aluno: n)o domínio das técnicas dos ataques sonar e periscópico, empregando os torpedos disponíveis na MB; o)a capacidade de decisão em cenário tático hostil, composto de múltiplas ameaças anti-submarino; p)o domínio do emprego tático do submarino, inclusive em águas rasas; q)a capacidade de avaliação das prioridades e dos planejamentos em função das mutações do quadro

tático e das próprias condições do submarino; r)a capacidade de planejamento e correta aplicação tática das regras de segurança praticadas nas Etapas

anteriores; e s)a capacidade de reação a todas as variáveis que possam afetar o cumprimento das tarefas atribuídas,

assim como conhecimento das suas próprias aptidões e limitações.

c) Durante as Fases I e III o número máximo de tempos de aula diários deverá ser sete (07), com cinquenta (50) minutos cada, e um intervalo obrigatório de 10 minutos entre eles, podendo ser utilizado o tempo extra para complemento das atividades, e, durante as Fases de mar (II e IV) os exercícios serão programados de modo a otimizar a utilização dos meios disponíveis.

Os Navios para a Fase II deverão ser, preferencialmente, navios escoltas com capacidade de desenvolver altas velocidades e, para a Fase IV, escoltas com seus sonares operando sem restrições, tendo em vista os exercícios AS programados, além do AvApCo.

1.B) QUANTO A MATRÍCULA NO ESTÁGIO, NÚMERO DE ALUNO S E

PUBLICAÇÕES BÁSICAS

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A matrícula no Estágio ocorrerá por indicação da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha com, no mínimo, quarenta (40) dias de antecedência. O Comandante da Força de Submarinos deverá propor à DPMM, via ComemCh, com sessenta (60) dias de antecedência do início previsto, os Oficiais que deverão realizar o Estágio. As turmas serão constituídas de um mínimo de quatro (04) e um máximo de seis (06) Oficiais Alunos. Será considerada pré-condição para matrícula, o atendimento dos requisitos para embarque em submarinos, de acordo com as normas em vigor. Até um (01) mês antes do início previsto do Estágio, os Oficiais Alunos indicados receberão as Instruções Gerais para o Estágio, acompanhadas de uma coletânea de publicações básicas.

1. 2.C) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO

Deverão ser utilizadas as seguintes técnicas de ensino: a) exposição oral; b) dinâmica de grupo; e c) demonstração e aplicação prática.

3. 4.D) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS

A frequência às aulas e às demais atividades programadas é obrigatória. Terá a matrícula cancelada, o aluno que, sem justificativa, faltar a mais de 10% do total de aulas do Estágio ou mais de 25% do total de aulas de uma disciplina, sendo considerado falta, o atraso de mais de dez (10) minutos em relação ao início programado de uma atividade ou a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.

2. 3.E) QUANTO À COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

O Comandante da Força de Submarinos designará, através de uma portaria, uma Comissão de Avaliação composta por três (03) ou mais membros, a saber: 1 – Presidente – um CMG, preferencialmente um ex-Comandante de submarino, normal-mente o Comandante do

CIAMA, a quem compete:

I - promover, no CIAMA, uma reunião “pré-sail” para esclarecer os exercícios e dirimir dúvidas com a participação de representantes dos navios e unidades envolvidas nas fases de mar do Estágio;

II - expedir, com a devida antecedência, as mensagens de exercício relativas às fases de mar do estágio,

enviando-as para os navios e unidades participantes; e III - transcrever o desempenho individual dos Oficiais Alunos, em livro próprio do CIAMA.

2 – Supervisor do Estágio – um CF, Comandante ou ex Comandante de submarino, ou com EQFCOS ou equivalente no exterior, a quem compete, ao longo do Estágio:

I - participar dos exercícios práticos no Treinador de Ataque, no mar e dos planejamentos no CIAMA; II - registrar os desempenhos de cada Oficial Aluno durante o Estágio e realizar, durante as Fases I e III,

reuniões semanais, com cada Oficial Aluno, a fim de dar-lhes conhecimento do seu desempenho individual, visando subsidiar seu aperfeiçoamento;

III - realizar, durante as Fases de mar (II e IV), reuniões de crítica sobre os exercícios realizados, visando à

análise de erros, no intuito de prover maior aprendizado global ao longo das Fases; IV - solicitar ao(s) Comandante(s) do(s) submarino(s) participante(s) que, por ocasião do embarque dos

Oficiais Alunos, sejam informadas as situações de material e do pessoal, a fim de melhor capacitá-los para os períodos em que desempenharão a função de Comandante; e

V - com base nos registros do desempenho de cada Oficial Aluno e em especial nas avaliações recebidas

nas fases de mar, preparar o relatório do Estágio, cujo modelo é apresentado no anexo A, e encaminhá-lo para aprovação do Presidente.

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3 – Comandante (s) do (s) submarino (s) participante (s) das Fases de mar (II e IV) do Estágio, a quem compete:

I - participar da reunião de exposição dos planejamentos feitos pelos Oficiais Alunos para a Fase IV. Nesta ocasião, participará a situação material do navio e aprovará os planejamentos com as ressalvas ou alterações que julgar pertinentes; e

II - durante a realização das Fases de mar, assumir a manobra, retirando-a do Oficial Aluno se entender

que a segurança do submarino está em risco.

1.F) QUANTO AO INSTRUTOR DO ESTÁGIO

O instrutor será um CC, com EQFCOS ou equivalente no exterior, que, de acordo com a determinação do Presidente da Comissão de Avaliação, poderá subsidiar a Comissão de Avaliação e a quem compete, ao longo do Estágio: 1.3 -Exigir o cumprimento dos procedimentos doutrinários estabelecidos, de forma a assegurar o rendimento

crescente e contínuo de cada OA, em consonância com a doutrina de emprego tático de submarinos em vigor;

1.4 -Participar, em tempo integral, das aulas, das palestras, dos exercícios práticos no Treinador de Ataque, dos planejamentos no CIAMA e dos exercícios práticos no mar;

1.5 -Instruir os Oficial Aluno, promovendo o seu aperfeiçoamento individual; 1.6 -Participar, em tempo integral, das aulas, das palestras, dos exercícios práticos no Treinador de Ataque, dos

planejamentos no CIAMA e dos exercícios práticos no mar; 1.7 -Registrar os desempenhos de cada Oficial Aluno durante o Estágio, de modo a prover subsídios para o

Supervisor do Estágio e a Comissão de Avaliação, registrando-os em planilhas específicas, elaboradas pelo CIAMA;

1.8 -Realizar, durante as Fases I e III, reuniões semanais, com cada Oficial Aluno, a fim de dar-lhes conhecimento do seu desempenho individual, visando subsidiar seu aperfeiçoamento; e

1.9 -Realizar, durante as Fases de mar (II e IV) reuniões de crítica sobre os exercícios realizados, visando à análise de erros, no intuito de prover maior aprendizado global ao longo das Fases.

2.G) QUANTO AO COMANDANTE DE SERVIÇO

O Comandante de Serviço será um serviço diário que deverá iniciar às 06h e terminar às 06h do outro dia. O Comandante de Serviço deverá conduzir o submarino como se fosse o Comandante daquela unidade. O processo deverá ocorrer da seguinte forma: f)Os oficiais do submarino deverão dar o “sitrep” das atividades do submarino (rotina, avarias, sugestão de

horário de esnórquel, etc) ao Comandante de Serviço e esperar a sua tomada de decisão; g)Após a tomada de decisão do Comandante de Serviço o oficial do submarino deverá reportar sua decisão ao

Comandante do submarino que deverá vetá-la ou não; h)Em caso de fainas de Controle de Avarias (e outras que o Comandante do submarino julgar necessária) o

Comandante do submarino assumirá o controle da ação; e i)A principal recomendação para o Comandante de serviço é SEJA O COMANDANTE.

3.H) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITA ÇÃO DO ALUNO

A avaliação de cada Oficial Aluno será apresentada em relatório da Comissão, de acordo com anexo A, encaminhado pelo Presidente ao ComForS, especificando, após considerações sobre o desempenho individual do aluno, a recomendação e a menção, para cada prioridade do comando (segurança, discrição e cumprimento da missão), como se segue: a) Prioridade do Comando “Segurança”: a.1) A recomendação terá os seguintes graus: - Recomendo; e - Não Recomendo. a.2) A menção terá os seguintes graus:

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MUITO BOM – O estagiário sempre conduz, com segurança e zelo, as operações com submarino; BOM – O estagiário não compromete a segurança do submarino durante as operações; REGULAR – O estagiário é inseguro na realização das operações com submarino; e INSATISFATÓRIO – O estagiário compromete a segurança do submarino. b) Prioridade do Comando “Discrição”: b.1) A recomendação terá os seguintes graus: - Recomendo; e - Não Recomendo. b.2) A menção terá os seguintes graus: MUITO BOM – O estagiário sempre conduz com discrição as operações com submarino; BOM – O estagiário conduz, frequentemente, com discrição as operações com submarino; REGULAR – O estagiário conduz, frequentemente, com indiscrição as operações com submarino; e INSATISFATÓRIO – O estagiário compromete a discrição do submarino. c) Prioridade do Comando “Cumprimento da Missão”:

c.1) A recomendação terá os seguintes graus: - Recomendo; e - Não Recomendo. c.2) A menção terá os seguintes graus:

MUITO BOM – O estagiário cumpre, sempre ou quase sempre, a missão imposta ou assumida nas operações com submarino e demonstra possuir pleno controle do quadro tático, empregando de modo adequado os recursos do submarino;

BOM – O estagiário cumpre, frequentemente, a missão imposta ou assumida nas operações com submarino e demonstra possuir controle do quadro tático;

REGULAR – O estagiário demonstra dificuldade para controlar o quadro tático, cumprindo, na minoria das vezes, a missão imposta ou assumida nas operações com submarino; e INSATISFATÓRIO – O estagiário não é capaz de cumprir a missão imposta ou assumida nas operações com submarino em face da dificuldade para controlar o quadro tático, para gerenciar suas prioridades e para empregar de modo adequado os recursos do submarino.

4.I) QUANTO AO RELATÓRIO DA BANCA EXAMINADORA

Serão consideradas como atividade extraclasse as palestras realizadas, durante a Etapa Tática sobre: - características e emprego tático dos navios e helicópteros AS da MB e aeronaves AS da FAB (P3AM) conduzida pelos Esquadrões correspondentes e CAAML; - influência das condições ambientais nas operações de submarinos; - possibilidades, limitações e recursos de salvamento disponíveis no NSS Felinto Perry; e - Treinamento Físico Militar –TFM.

3) DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS • SEGURANÇA .............................................................................................................. 127 HORAS • OPERAÇÕES DE SUBMARINO ................................................................................... 189 HORAS 4) APROVAÇÃO DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA REAL ................. 316 HORAS ATIVIDADE EXTRACLASSE ........... 30 HORAS TEMPO RESERVA .............................. 04 HORAS CARGA HORÁRIA TOTAL: .............. 350 HORAS

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GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS

PORTARIA No 36/GNHo, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o Regimento Interno do Grupamento de Navios Hidroceanográficos. O COMANDANTE DO GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁF ICOS,

cumprindo o preconizado no art. 18, que versa sobre as disposições transitórias do Regulamento do Grupamento Operativo, bem como o disposto na Portaria no 200/DHN, de 17NOV2015, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Grupamento de Navios Hidroceanográficos

(GNHo), que a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.