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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 11/2016 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE NOVEMBRO DE 2016.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 11/2016

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE NOVEMBRO DE 2016.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 330, de 08NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 333, de 09NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 342, de 11NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 346, de 14NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 347, de 16NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 349, de 21NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 350, de 21NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 357, de 23NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 360, de 24NOV2016 – MB ............................................................... Portaria nº 361, de 24NOV2016 – MB ...............................................................

09 10 11 12 13 14 15 16 17 18

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 177, de 03NOV2016 – EMA............................................................... Portaria nº 179, de 03NOV2016 – EMA............................................................... Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 29 e 30)- EMA.............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 31 a 33)- EMA.............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 34 e 35)- EMA.............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 36 e 37)- EMA.............. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 23) – EMA................................. Conclaves Governamentais no País (Alt nº 02) – EMA....................................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 176 e 177) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 178 e 179) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 180 e 181) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 182 e 183) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 30) – EMA................................ Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 18 e 19) – EMA.... Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 20) – EMA.............. Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 21) – EMA.............. Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 13) – EMA.......................... Portaria nº 375, de 18NOV2016 – DGMM........................................................... Portaria nº 122, de 29NOV2016 – ComOpNav.................................................... Portaria nº 97, de 31OUT2016 – DGPM............................................................... Portaria nº 101, de 11NOV2016 – DGPM............................................................ Portaria nº 107, de 12NOV2016 – DGPM............................................................ Portaria nº 113, de 23NOV2016 – DGPM............................................................ Portaria nº 114, de 23NOV2016 – DGPM............................................................ Portaria nº 44, de 14NOV2016 – SGM................................................................. Portaria nº 185, de 01NOV2016– ComemCh....................................................... Portaria nº 200, de 24NOV2016– ComemCh....................................................... Portaria nº 201, de 25NOV2016– ComemCh...................................................... Portaria nº 353, de 11NOV2016 – DPC................................................................ Portaria nº 443, de 22NOV2016 – DSM............................................................... Portaria nº 190, de 09NOV2016 – DEnsM........................................................... Portaria nº 197, de 18NOV2016 – DEnsM........................................................... Portaria nº 204, de 28NOV2016 – DEnsM........................................................... Portaria nº 08, de 24OUT2016 – COrM................................................................ Portaria nº 12, de 15AGO2016 – CIAMA............................................................ Portaria nº 13, de 15AGO2016 – CIAMA............................................................

19 20 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 54 56 64 66 67 68 69 72 73 74 77 79 80 81 82 83 88 96

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera a Portaria nº 81/2016, desta Diretoria-Geral. Portaria nº 114, de 23NOV2016 – DGPM...........................................................

68

BAIXA DO SERVIÇO ATIVO Baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio-Varredor “Anhatomirim” e dá outras providências. Portaria nº 342, de 11NOV2016 –MB................................................................... Baixa do Serviço Ativo da Armada da Corveta “Inhaúma”. Portaria nº 347, de 21NOV2016 –MB................................................................... Baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio-Tanque “Marajó”. Portaria nº 350, de 21NOV2016 –MB...................................................................

11 13 15

CANCELAMENTO DE PORTARIA Cancelamento de Portaria. Portaria nº 185, de 14NOV2016 – ComemCh.....................................................

72

COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 29 e 30)-EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 31 a 33)-EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 34 e 35)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 36 e 37)- EMA

27 28 29 30

CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 23) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt nº 02) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 176 e 177) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 178 e 179) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 180 e 181) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 182 e 183) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 30 ) – EMA................................................................................................

31 32

33

34 35 36 37

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CORPOS E QUADROS DE OFICIAIS / PRAÇAS Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2016. Portaria nº 330, de 08NOV2016 – MB................................................................. Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais. Portaria nº346, de 14NOV2016 – MB.................................................................

09 12

CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS / ENTIDADES Credencia a Empresa Vision Marine Representações e Serviços LTDA para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 353, de 11NOV2016 – DPC................................................................

77

CURSOS E ESTÁGIOS Aprova a metodologia para a elaboração e revisão de currículos por competências, para uso experimental, no Curso de Formação de Marinheiros para a Ativa (C-FMN) e no Curso de Subespecialização em Submarinos (C-Subespc-SB), e para os demais cursos do Sistema de Ensino Naval (SEN). Portaria nº 197, de 18NOV2016 – DEnsM............................................................. Cria o Curso Expedito de Telefonista (C-Exp-TEL). Portaria nº 204, de 28NOV2016 – DEnsM............................................................. Cria o Estágio de Qualificação de Mergulho Técnico (EQ-MTEC). Portaria nº 12, de 15AGO2016 – CIAMA............................................................. Cria o Estágio de Qualificação de Mergulho com Equipamento Autônomo de Circuito Fechado POSEIDON (EQ-MPOS). Portaria nº 12, de 15AGO2016 – CIAMA.............................................................

81 82 88 96

DECLARAÇÃO Declara o caráter militar das atividades desenvolvidas no âmbito da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) – Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC), previstas para o preparo e o emprego da Marinha do Brasil (MB). Portaria nº 357, de 23NOV2016 – MB..................................................................

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GRATIFICAÇÃO Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM). Portaria nº 360, de 24NOV2016 – MB................................................................ Aprova a distribuição da Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal (GSISTE), no âmbito da Marinha do Brasil. Portaria nº 101, de 11NOV2016 – DGPM..........................................................

17 64

INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 18 e 19) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 20) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 21) – EMA................................................................................................

38 39 40

NORMAS Aprova as Normas para elaboração dos Relatórios da Marinha e dos subsídios para as Orientações do Comandante da Marinha (ORCOM). Portaria nº 179, de 03NOV2016 – EMA............................................................... Altera as Normas para o Curso Expedito de Catalogação para Oficiais e Praças (C-Exp-Catalog-OF/PR). Portaria nº 190, de 09NOV2016 – DEnsM...........................................................

20 80

PATRONO Institui o Patrono da Força de Submarinos. Portaria nº 177, de 03NOV2016 – EMA.............................................................

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REGULAMENTO Altera o Regulamento para o Fundo de Saúde da Marinha. Portaria nº 333, de 9NOV2016 – MB................................................................... Altera o Regulamento para o Fundo de Saúde da Marinha. Portaria nº347, de 16NOV2016 – MB................................................................. Aprova o Regulamento do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Portaria nº375, de 18NOV2016 – DGMM........................................................... Aprova o Regulamento da Diretoria de Saúde da Marinha. Portaria nº 97, de 31OUT2016 – DGPM.............................................................. Aprova o Regulamento da Unidade Médica da Esquadra (UMEsq). Portaria nº 201, de 25NOV2016 – ComemCh..................................................... Altera o Regulamento da Diretoria de Finanças da Marinha. Portaria nº 08, de 24OUT2016 – COrM...............................................................

10 14 42 56 74 83

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência às autoridades mencionadas para baixar atos administrativos. Portaria nº 122, de 29NOV2016 – ComOpNav................................................... Subdelegar competência ao Diretor do Laboratório Farmacêutico da Marinha para assinatura de acordos relacionados a Parceria para o Desenvolvimento Produtivo entre o Laboratório Farmacêutico da Marinha e a EMS S.A., para a fabricação do medicamento Citrato de Sildenafila 20 e 50 mg comprimidos. Portaria nº 107, de 22NOV2016 – DGPM........................................................... Subdelega competência aos Titulares de OM subordinadas à SGM. Portaria nº 44, de 14NOV2016 – SGM................................................................ Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval. Portaria nº 200, de 24NOV2016 – ComenCh....................................................... Subdelega competência ao Diretor do Laboratório Farmacêutico da Marinha para assinatura de acordo de confidencialidade relacionado à Parceria para o Desenvolvimento Produtivo entre o Laboratório Farmacêutico da Marinha e a BLANVER LTDA, para a fabricação do medicamento Raloxifeno 60 mg comprimidos. Portaria nº 443, de 22NOV2016 – DSM..............................................................

54 66 69 73 79

TAREFA POR TEMPO CERTO Aloca, por Setores, a quantidade máxima de militares designados para prestação de Tarefa por Tempo Certo. Portaria nº 113, de 23NOV2016 - DPGM..........................................................

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TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 13) – EMA.................................................................................................

41

TRANSFERENCIA DE SUBORDINAÇÃO Transfere a subordinação da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN) e do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) e dá outras providências. Portaria nº 361, de 24NOV2016 – MB................................................................

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 330/MB, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2016 Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2016. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso da atribuição que lhe confere o § 2º do

art. 1º e art. 2º do Decreto nº 8.650, de 28 de janeiro de 2016, resolve: Art. 1º Alterar a distribuição do efetivo de Oficiais da MB para o ano de 2016,

conforme o quadro que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO DE OFICIAIS DA MA RINHA PARA 2016

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PORTARIA Nº 333/MB, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2016

Altera o Regulamento para o Fundo de Saúde da Marinha. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem o art.

4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o art. 15 do Decreto nº 92.512, de 2 de abril de 1986, resolve:

Art. 1º Alterar os incisos I, II e III do art. 7º do Regulamento para o Fundo de Saúde

da Marinha (FUSMA), aprovado pela Portaria nº 330/MB/2009, alterada pela Portaria nº 65/MB/2014, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“I – Titular: percentual de 1,8%, composto de uma parcela de 1,45% para assistência médico-hospitalar e de 0,35% para assistência social;

II – Dependente Direto do Titular: percentual de 0,3%, a título de contribuição complementar do titular, para cada um dos dependentes diretos por ele instituídos; e

III – Dependente Indireto do Titular: percentual de 1,2%, a título de contribuição complementar do titular, para cada um dos dependentes indiretos por ele instituídos”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a

partir de 1º de janeiro de 2017.

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PORTARIA Nº 342/MB, DE 11 DE NOVEMBRO E 2016

Baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio-Varredor “Anhatomirim” e dá outras

providências. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26º, inciso V, do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Dar baixa, do Serviço Ativo da Armada, do Navio-Varredor “Anhatomirim”. Art. 2º Exonerar do cargo de Comandante o Capitão-Tenente MARCELO

PETRATO GEVAERD. Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor no dia 18 de novembro de 2016.

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PORTARIA Nº 346/MB, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2016

Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

artigos 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 1º, do art. 17, da Lei nº9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:

Art. 1º Fixar o efetivo distribuído por Quadros e Graduações das Praças da Marinha,

para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais (CPFN), a vigorar no período de 1º de novembro a 31 de dezembro de 2016, de acordo com o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 169/MB, de 23 de maio de 2016.

ANEXO

DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO PARA O CORPO DE PRAÇAS DE F UZILEIROS NAVAIS (CPFN), A VIGORAR NO PERÍODO DE 1º DE NOVEMB RO A 31 DE

DEZEMBRO DE 2016:

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PORTARIA Nº 347/MB, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016

Altera o Regulamento para o Fundo de Saúde da Marinha. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem o art.

4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o art. 15 do Decreto nº 92.512, de 2 de abril de 1986, resolve:

Art. 1º Alterar o art. 2º da Portaria nº 333/MB, de 9 de novembro de 2016, publicada

no Diário Oficial da União nº 216, de 10 de novembro de 2016, Seção 1, página 13, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a

partir de 1º de março de 2017.” Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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PORTARIA Nº 349/MB, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016

Baixa do Serviço Ativo da Armada da Corveta “Inhaúma”. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005 e de acordo com o disposto na Lei nº 7.000, de 9 de junho de 1982, resolve:

Art. 1º Dar baixa, do Serviço Ativo da Armada, da Corveta “Inhaúma”. Art. 2º Exonerar do cargo de Comandante o Capitão de Mar e Guerra MARCELO

FELIPE ALEXANDRE. Art. 3º Designar a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) para

proceder à alienação do casco do ex-Corveta “Inhaúma”. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor no dia 25 de novembro de 2016.

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PORTARIA Nº 350/MB, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016

Baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio-Tanque “Marajó”. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005 e de acordo com o disposto na Lei nº 7.000, de 9 de junho de 1982, resolve:

Art. 1º Dar baixa, do Serviço Ativo da Armada, do Navio-Tanque “Marajó”. Art. 2º Exonerar do cargo de Comandante o Capitão de Fragata EMERSON

AUGUSTO SERAFIM. Art. 3º Designar a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) para

proceder à alienação do casco do ex-Navio-Tanque “Marajó”. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor no dia 23 de novembro de 2016.

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PORTARIA N o 357/MB, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016

Declara o caráter militar das atividades desenvolvidas no âmbito da Diretoria de

Hidrografia e Navegação (DHN) – Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC), previstas para o preparo e o emprego da Marinha do Brasil (MB).

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria Normativa nº 15, de 23 de fevereiro de 2016, do Ministério da Defesa, resolve:

Art. 1º Declarar, para o fim previsto na alínea f do inciso XIV do art. 7º da Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011, o caráter militar das atividades desenvolvidas no âmbito da MB, por meio da DHN, em benefício do LEPLAC, destinadas ao preparo e o emprego da Força, nos termos da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, conforme o disposto no inciso V do art. 4º da Portaria Normativa nº 15, de 23 de fevereiro de 2016, do Ministério da Defesa.

Art. 2º Declarar que a DHN é responsável pela coleta de dados do LEPLAC, que tem

como propósito estabelecer o limite exterior da Plataforma Continental (PC) e determinar a área marítima, além das 200 milhas náuticas, na qual o Brasil exercerá direitos de soberania para a exploração e o aproveitamento dos recursos naturais do leito do mar e subsolo marinho, em conformidade com o art. 76, inciso 8, combinado com o art. 77, ambos da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, internalizada pelo Decreto nº 1.530, de 22 de junho de 1995. O LEPLAC é considerado de grande relevância estratégica para o País, uma vez que a DHN possui a seu cargo, entre outras atividades, a coleta de dados relacionados a perfis sísmicos, batimétricos, magnetométricos e gravimétricos ao longo de toda a extensão da margem continental brasileira, realizando atividades de pesquisa sísmica marítima bidimensional. Esses dados possibilitam o conhecimento das condições físicas e morfológicas do limite exterior da PC e a fundamentação técnica para a delimitação das fronteiras marítimas brasileiras.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 360/MB, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2016

Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da

Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM).

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso de suas atribuições e tendo em vista o

disposto no art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, e na Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção 1, páginas 14 a 18, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma do quadro que a esta acompanha, as metas globais de

desempenho institucional do Comando da Marinha, para o período avaliativo de 1º de dezembro de 2016 a 30 de novembro de 2017.

Art. 2º O resultado da avaliação de cumprimento das metas de desempenho

institucional servirá para cálculo do valor da GDATEM, devida aos ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreiras dos Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

METAS GLOBAIS DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PORTARIA Nº 361/MB, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2016

Transfere a subordinação da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento

de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN) e do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I, do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, alterado pelo Decreto nº 8.900, de 10 de novembro de 2016, resolve:

Art. 1º Transferir a subordinação da Coordenadoria-Geral do Programa de

Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN) e do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) para a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM).

Art. 2º O Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha

baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ATOS ADMINISTRATIVOS

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA No 177/EMA, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2016

Institui o Patrono da Força de Submarinos. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

confere o art 1º do Anexo A da Portaria nº 237/MB/2016, e conforme o subitem 2.4, alínea d, das normas aprovadas pela Portaria nº 131/2009, deste Estado-Maior, resolve:

Art. 1º Instituir o Vice-Almirante FELINTO PERRY como Patrono da Força de

Submarinos na Marinha do Brasil. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA N o 179/EMA, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2016

Aprova as Normas para elaboração dos Relatórios da Marinha e dos subsídios para as

Orientações do Comandante da Marinha (ORCOM). O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso das atribuições que lhe

confere o art. 5º do Anexo I do Decreto nº 5.417/2005, resolve: Art. 1ºAprovar as Normas para elaboração dos Relatórios da Marinha e dos subsídios

para as ORCOM, que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 92/2009.

ANEXOS

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DA MARINHA (R M) E DOS SUBSÍDIOS PARA AS ORIENTAÇÕES DO COMANDANTE DA MARI NHA

1 - PROPÓSITO Regulamentar a elaboração dos RM e dos subsídios para as ORCOM. 2 - GENERALIDADES 2.1 - RM 2.1.1 - Os RM e os subsídios a que se referem as presentes normas têm por propósito permitir a supervisão do cumprimento das Diretrizes para o Planejamento Naval (DIPNAV) pelo CM e contribuir para a elaboração das ORCOM. São eles: - Relatório Anual Setorial (RAS) e o Relatório Anual das OM de Assessoramento do CM e da EGN (RAS/CM-EMA); - Complemento do Relatório Anual Setorial (COMRAS) e o Complemento do Relatório Anual das OM de Assessoramento do CM e da EGN (COMRAS/CM-EMA); - Relatório Anual da Marinha (RAM); e - Relatório para a elaboração da Mensagem Presidencial (RPRES) ao Congresso Nacional. 2.2 - RAS e RAS/CM-EMA 2.2.1 - Os RAS são elaborados pelos ODS e têm como propósitos: - permitir a montagem inicial do RAM; - facilitar a coordenação dos ODS pelo EMA; - contribuir para o aprimoramento do planejamento da MB, por meio do confronto entre o que foi planejado no ano anterior e o que foi executado; e - compor o acervo histórico da MB. 2.2.2 - Os RAS/CM-EMA têm os mesmos propósitos dos RAS, ressalvados o nível e a amplitude envolvidos. 2.2.3 - Para o encaminhamento dos RAS e dos RAS/CM-EMA, deverão ser observados os prazos estabelecidos no Item 6 desta Norma. 2.2.4 - Deverá ser obedecido o limite de dez páginas para a confecção de cada Relatório. 2.2.5 - Para encaminhamento dos RAS e dos RAS/CM-EMA, utilizar o modelo constante do apêndice desta Norma. 2.3 - COMRAS e COMRAS/CM-EMA 2.3.1 - Os COMRAS, elaborados pelos ODS, e os COMRAS/CM-EMA, elaborados pelas OM de Assessoramento do CM e pela EGN, têm os mesmos propósitos do RAS e do RAS/CM-EMA.

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21

Esses relatórios deverão conter somente informações complementares às fornecidas por ocasião do envio dos RAS. Novos assuntos só deverão ser incluídos nos casos que indiquem claramente sua relevância. 2.3.2 - Para o encaminhamento do COMRAS e dos COMRAS/CM-EMA deverão ser observados os prazos estabelecidos no Item 6 desta Norma. 2.3.3 - Deverá ser obedecido o limite de cinco páginas para a confecção de cada Complemento. 2.3.4 - Para encaminhamento dos RAS e dos RAS/CM-EMA, utilizar o modelo constante do apêndice. 2.4 - RAM O RAM é elaborado sob a responsabilidade do EMA, a partir dos RAS e dos RAS/CM-EMA, COMRAS e COMRAS/CM-EMA, com o propósito de apresentar à Administração Naval uma apreciação sucinta do desempenho da MB, durante o ano a que se refere, no tocante à consecução das DIPNAV. 2.5 - Subsídios para as ORCOM Estes subsídios são elaborados mediante a análise das sugestões recebidas eventualmente dos ODS, e têm como propósito contribuir para o processo de revisão das ORCOM. 2.6 - Subsídios para elaboração do RPRES Estes subsídios são elaborados pelo EMA, quando determinado pelo CM, e, caso necessário, com subsídios dos ODS, das OM de Assessoramento do CM e da EGN, não possuindo formatação prévia. 3 - ESTRUTURA E CONTEÚDO DOS RAS, RAS/CM-EMA, COMRAS, COMRAS/CMEMA e RAM 3.1 - Sobre cada uma das Áreas das DIPNAV (Administração, Operações e Adestramento, Econômico e Financeiro, Material, Pessoal e Saúde, Ciência e Tecnologia da Informação, Logística e Mobilização, Comunicação Social e Cultura e Inteligência), enumeradas na publicação EMA-300 – Planejamento Estratégico da Marinha, deverão ser abordados, necessariamente, os seguintes tópicos: - principais realizações; - principais óbices; e - juízo de valor sobre a situação atual. 3.2 - Visando a aperfeiçoar os Relatórios em tela, de modo que se constituam em instrumento eficaz para que sejam alcançados os respectivos efeitos desejados, os seus conteúdos deverão atender às seguintes condicionantes: - a redação das apreciações sobre os tópicos a abordar deverá se caracterizar pela objetividade e concisão, utilizando-se a técnica discursiva e evitando, dentro do possível, a subdivisão dos tópicos principais. Textos excessivamente detalhados ou muito extensos, assim como o acúmulo de dados estatísticos e relato puro e simples de eventos ocorridos devem ser evitados; - as apreciações sobre as principais realizações e os principais óbices deverão ter caráter conclusivo, acompanhadas de comentário sobre a evolução ou degradação de situações em relação ao ano anterior, providências adotadas para diminuir os efeitos dos óbices, bem como de proposta de ações complementares ou corretivas, quando for cabível; e - os relatórios e subsídios a que se referem esta Norma, não devem se constituir como veículo apropriado para o encaminhamento de propostas de soluções de problemas específicos. 4 - ESTRUTURA E CONTEÚDO PARA APRESENTAÇÃO DOS SUBSÍDIOS PARA AS ORCOM 4.1 - Os subsídios para as ORCOM poderão ser apresentados por ocasião dos relatórios/SITREPORCOM, por meio de um quadro comparativo anexo, do qual constará a ORCOM em vigor, a sugestão proposta pelos ODS e “Comentários” a pertinente argumentação. 4.2 - A apresentação de subsídios deverá considerar as seguintes medidas, conforme a avaliação dos ODS quanto à necessidade de:

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a) informar as ORCOM que atingiram os efeitos desejados; b) identificar as ORCOM que devam ser transformadas em DIPNAV; e c) atualizar as ORCOM cujos efeitos desejados ainda não tenham sido integralmente obtidos ou cujo andamento ou resultados apresentem desvios em relação ao que fora previsto. 4.3 - Caso julgado como necessário, à proposta de ORCOM, deverá ser incluída a sugestão de remessa de relatório, periódico ou final, ao CM, para acompanhamento do assunto, com as respectivas datas-limite de apresentação. 4.4 - O quadro para apresentação de subsídios para as ORCOM deverá ter a seguinte formatação:

5 - FORMATAÇÃO Em consonância com a SGM-105 (4ª Revisão), utilizar o editor de texto adotado na MB, obedecendo à seguinte formatação: - para os textos, deverão ser utilizadas letras com fonte “Times New Roman”, estilo “Normal” e tamanho “12”; - empregar como tamanho de papel para impressão o “A4” (210x297mm); - margens: • esquerda: 3,0 cm; • direita: 1,5 cm; • superior e inferior: deverão ser empregadas aquelas que levem em conta o cabeçalho e o rodapé do editor de textos; e - para o SIGILO, deverá ser empregada a fonte “Arial Black”, “Normal”, tamanho “14”, na cor preta. 6 - ENCAMINHAMENTO Utilizar o meio magnético para encaminhamento dos relatórios e dos subsídios para as ORCOM, considerando os seguintes prazos para entrada nas secretarias dos destinatários:

6.1 - O RAM será aprovado pelo CEMA e disseminado no âmbito da MB. 7 - GRAU DE SIGILO O grau máximo de sigilo dos documentos mencionados nesta Norma será RESERVADO. Se alguma parte do conteúdo exigir classificação mais elevada, deverá ser elaborado em documento separado. 8 - INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS E COMPLEMENTARES Sempre que necessário, o EMA solicitará aos ODS, às OM de Assessoramento do CM e à EGN quaisquer informações sobre assuntos específicos não incluídos nos relatórios remetidos ou informações adicionais aos temas tratados, com o propósito de aprimorar as informações a serem encaminhadas ao CM.

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25

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

27

CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

29 90/I 13/mai 15/ma

i 3

Angra dos Reis, RJ

Competição Esportiva entre o

CIAGA e o CN-

MERCNAV

01 OfGen 02 OfSup 03 OfInt 06 OfSub 06 SO/SG 03 CB/MN 03 SCNS

170 Alunos

CIAGA CIAGA G-3 CDM 800,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

30 91/I 2/jun 5/jun 4 Barbacena,

MG

Competição Esportiva entre o

CIAGA e a EPCAr-

MERCAER

01 OfGen 02 OfSup 03 OfInt 06 OfSub 06 SO/SG 03 CB/MN 03 SCNS

140 Alunos

CIAGA CIAGA G-3 CDM 1.065,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

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28

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

31 92/I 1/jul 10/jul 10 Baía de Ilha Bela,

SP

Semana da Regata de Vela de

Ilha Bela

01 OfGen 01 OfSup 01 OfInt 02 SCNI

16 Alunos

CIAGA CIAGA

G-3 CDM 535,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

32 93/I 21/jul 23/jul 3 São Pedro

d´Aldeia, RJ

II Regata Remo da Aviação

Naval (100 anos)

01 OfSup 01 OfInt

90 Alunos CIAGA

CIAGA

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

33 94/I 12/ago 13/ag

o 2 Angra dos Reis, RJ

Regata à Vela do CN

01 OfSup 01 OfInt

25 Alunos CIAGA

CIAGA

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

29

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

34 95/I 19/ago 20/ago 2 Angra dos Reis, RJ

XIV Regata Remo Escaler

do CN

01 OfSup 01 OfInt

90 Alunos CIAGA

CIAGA

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

35 96/I AGO AGO 3 Guaratinguetá,

SP

Competição Esportiva entre o CIAGA e a

EEAr-MERCAEAr

01 OfGen 02 OfSup 03 OfInt 06 OfSub 06 SO/SG 03 CB/MN 03 SCNS

140 Alunos

CIAGA CIAGA

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

30

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

36 97/I ASD ASD 3 Campinas,

SP

Competição Esportiva entre o CIAGA e a

EsPCEx-MERCAEX

01 OfGen 02 OfSup 03 OfInt 06 OfSub 06 SO/SG 03 CB/MN 03 SCNS

140 Alunos

CIAGA CIAGA

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

37 91/I 17/nov 20/no

v 4

Curitiba, PR

Circuito Brasileiro de

Vôlei de Praia - Etapa Curitiba,

PR

05 SO/SG CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

As despesas com hospedagem ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Vôleibol (CBV). A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por representação em Viagem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

31

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2016

(Portaria nº 230/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

23 48/I 12/dez 16/dez 5 UK Londres

Sessão do Subcomitê de Prevenção à Poluição e

Resposta (PPR-4)

01 OfSup (EMA)

01 OfSup (DPC)

01 FCNS (IEAPM)

EMA DPC

IEAPM EMA E-1 DPC 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7,020.00) e passagens (R$ 8.000,00) dos representantes do EMA e do IEAPM serão cobertas com recursos do EMA. As despesas do representante da DPC, diárias (US$ 3,510.00) e passagens R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos daquela OM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

32

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCGP) PARA 2016

(Portaria nº 313/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIA

S (R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

2 11/A 29/nov 02/dez 4 Salvador,

BA

Reunião da Comissão de Meteorologia Militar (COMETMIL), da

Comissão de Cartografia Militar (COMCARMIL)

e Workshop de Geoinformação de

Defesa

03 OfSup CHM DHN K-5 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens de 02 OfSup serão cobertas com recursos da EMGEPRON, e de 01 OfSup serão cobertas com recursos do MD.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

33

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

176 295/I 02/nov 04/no

v 3 Espanha

Gran Canárias

Workshop AtlantOS (AORA-

CSA) 01 OfSup IPqM

SecCTM

V-4 SecCT

M 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,730.00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas pela organização do evento.

177 296/I 15/nov 17/no

v 3 China Pequim

V CCIC Brasil-China

01 OfSup EMA EMA H-3 EMA 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas pelo Ministério da Defesa (MD).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

34

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

178 297/I 28/nov 02/de

z 5 França

Paris, Cherburgo e Toulon

Reuniões com a Delegación General

de Armamento (DGA) e Dirección de Construcciones Navales (DCN)

01 OfGen (SecCTM) 01 OfGen (NuEDTI)

SecCTM NuEDTI

SecCTM

T-18 EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7.920,00) e passagens (R$ 8.000,00), serão cobertas com recursos da SecCTM.

179 298/I 16/nov 17/no

v 2

São Tomé e Príncipe

São Tomé Responsabilidades do estado costeiro

no Mar 01 OfSup EMA EMA H-3 EMA 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,160.00) e passagens (R$ 5.000,00), serão cobertas com recursos do EMA

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

35

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

180 299/I 14/nov 16/nov 3 Panamá Panamá

Seminário sobre técnicas, materiais, recursos humanos e

respostas adequadas a

cenários de ações terroristas

01 OfSup CGCFN CGCF

N J-5

CPesFN

0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas pelo Escritório de Armas de Destruição em Massa / Terrorismo do “Global Iniciative to Combat Nuclear Terrorism” (GICNT) do Departamento de Estado de Governo dos Estados Unidos da América.

181 300/I 28/nov 02/dez 5 EUA

Camp Pendleto

n, Califórni

a

Visita aos cursos de atirador do USMC

01 OfSub 01

SO/SG 02

CB/SD

CGCFN CGCF

N J-8

CPesFN

0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 5.680,00) serão cobertas com recursos da ComFFE. As passagens e a hospedagem serão fornecidas pelo Comando Sul dos EUA.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

36

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

182 301/I 29/nov 30/no

v 2 Martinica

Fort-de-France

Seminário “Inteligência

marítima e luta contra o tráfico de estupefacientes”

01 OfSup CIM CIM H-2 CIM 0,00 0,00

As despesas com diárias serão cobertas com recursos do CIM. As passagens e a hospedagem serão fornecidas pelo organizador do evento.

183 302/I 28/nov 02/de

z 5 França Paris

Conferência PREFACE, PIRATA e

CLIVAR-Atlantic sobre a

variabilidade do Atlântico Tropical

01 SCNS SecCTM SecCTM T-8 EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos da Rede CLIMA.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

37

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2016

(Portaria nº 233/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

30 137/I 07/dez 08/dez 2 Natal, RN

47ª Reunião do Programa de Geologia e Geofísica

Marinha (PGGM) 02 OfSup CHM DHN K-3 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas pela organização do evento.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

38

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2016

(Portaria nº 234/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

18 46/I 15/nov 17/no

v 3

Colômbia

Cartagena

Reunião de CoordenaçãoTécnica

do Projeto do NpaFlu Amazônico

01 OfSup 01 SCNS

CPN DEN F-9 DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,700.00) e passagens serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

19 47/I 16/nov 18/no

v 3 França

Nice, Saint-

Tropez, Toulon e

Paris

Inspeção de Acompanhamento do Contrato de Compra e Venda de Torpedos

(Contrato 3 do PROSUB) e Inspeção dos

Torpedos Dummy

02 OfSup (COGES

N/ AMAZU

L) 01 OfSub (CMAS

M)

COGESN

CMASM

DSAM

R-5 DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5,460.00) e passagens (R$ 8.000,00) dos representantes da AMAZUL serão cobertas com recursos daquela OM. As despesas com diárias (US$ 2,590.00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante do CMASM serão cobertas com recursos do EM 20 (GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

39

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2016

(Portaria nº 234/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

20 48/I 14/nov 15/no

v 2

Alemanha

Hamburgo e

Wedel

Visita Técnica às instalações de fabricação e

manutenção dos Torpedos

01 OfSup (COGESN) 01 OfSup (CMASM) 01 OfSup (DSAM) 02 OfSup

(AMAZUL) 01 OfSub (CMASM)

COGESN AMAZUL CMASM DSAM

DSAM R-5 DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 13,920.00) e passagens (R$ 16.000,00) dos representantes da COGESN/CMASM/DSAM serão cobertas com recursos do EM 20 (GND-4). As despesas com diárias (US$ 4,680.00) e passagens (R$ 8.000,00) dos representantes da AMAZUL serão cobertas com recursos daquela OM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

40

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2016

(Portaria nº 234/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

21 49/I 05/dez 09/de

z 5 França Orsay

Avaliação operacional do

modulador pulsado para acionamento do

amplificador Klystron do

acelerador de prótons do Institut de

Physique Nucléaire d´Orsay, (IPNO)

01 OfSup CTMSP CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos do Convênio IFUSP – 42000/2014-097/00.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

41

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2016

(Portaria nº 235/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

13 77/I 29/nov 2/dez 4 Espanha Madri Morteiro iluminativo de 120mm com espoleta mecânica de tempo

01 SCNS DSAM DSAM

R-1 DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,120.00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante serão cobertas pela Empresa EXPAL, previsto no contrato nº 70100/2015-011/00.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

42

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

PORTARIA N o 375/DGMM, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2016

Aprova o Regulamento do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA , usando da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 237/2016, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1o Aprovar o Regulamento do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), que a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Revoga-se a Portaria no 585, de 10 de novembro de 2014.

ANEXO

REGULAMENTO DO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1o O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), com sede na cidade do Rio de Janeiro – RJ, foi criado pelo Decreto-Lei no 654, de 1o de setembro de 1938. Suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto no 53.678, de 21 de junho de 1966, e, posteriormente, alteradas pelo Decreto no 76.591, de 11 de novembro de 1975. Revogados os Decretos de regulamentação e de alteração, passou a ter sua organização e atividades em conformidade com o Regulamento aprovado pela Portaria no 59, de 29 de outubro de 1992, do Chefe do Estado-Maior da Armada. Revogada pela Portaria no 104, de 8 de abril de 1999, do Chefe do Estado-Maior da Armada, devido à vigência da Lei no 9.724, de 1o de dezembro de 1998, regulamentada pelo Decreto no 3.011, de 30 de março de 1999, onde suas atividades passaram a ser orientadas para a dedicação àquelas de cunho essencialmente industrial, com geração de receita e custeio de suas próprias despesas, a partir de um sistema contábil de apuração de custos e a busca permanente pela melhoria de sua produtividade. Após nova revogação, passou então a ter as suas atividades e organização estruturadas no Regulamento aprovado pela Portaria no 82, de 7 de novembro de 2001, do Diretor-Geral do Material da Marinha. Com a criação do Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação Operacional do AMRJ e o atendimento das recomendações dele emanadas, esta última foi revogada e, consequentemente, passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria no 323, de 17 de novembro de 2008, do Diretor-Geral do Material da Marinha. Em função da necessidade de adaptações que melhor compatibilizassem a estrutura organizacional implantada no final de 2008 com a realidade funcional do AMRJ, esta última foi revogada, e passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria no 217, de 22 de junho de 2010, do Diretor-Geral do Material da Marinha. Com a necessidade de criação de uma Vice-Diretoria dedicada exclusivamente às atividades relacionadas

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

43

ao apoio de base e outra para coordenar o gerenciamento dos projetos afetos às atividades de reparo e construção naval, a Portaria no 217 de 22 de junho de 2010 foi revogada e, consequentemente, o AMRJ passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria no 291, de 31 de agosto de 2011, do Diretor-Geral do Material da Marinha. A necessidade da mudança de foco da gestão orientado para gerenciamento dos diversos projetos sob sua responsabilidade, em decorrência da contínua redução de recursos humanos, implicou a revogação da Portaria no 291, de 31 de agosto de 2011 e, consequentemente, o AMRJ passou a ter sua missão e tarefas reestruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria no 416, de 29 de agosto de 2012, do Diretor-Geral do Material da Marinha, adequando a capacidade de atendimento do AMRJ à crescente demanda da MB. Em função da necessidade de adaptações à estrutura organizacional com a finalidade de adequar a realidade funcional do AMRJ, esta última foi revogada, passando a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria no 585, de 10 de novembro de 2014, do Diretor-Geral do Material da Marinha Em virtude da alteração de sua missão e da necessidade de adaptações à estrutura organizacional do AMRJ, esta última foi revogada, passando a ter suas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria no ____, de ___de ___________ de 2016, do Diretor-Geral do Material da Marinha.

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2o Gerenciar e executar programas de construção e reparo naval, prover facilidades portuárias aos meios navais da MB e manter a infraestrutura de apoio às Organizações Militares sediadas no Complexo Naval da Ilha das Cobras, com excelência em qualidade, contribuindo para a prontidão operativa do Poder Naval, com respeito ao indivíduo, à sociedade e ao meio ambiente.

Art. 3o Para a consecução de seu propósito cabem ao AMRJ as seguintes tarefas: I - gerenciar o desenvolvimento de projetos de construção na fase de detalhamento

e a construção de unidades de superfície, em estreita articulação com o Centro de Projetos de Navios (CPN) e as Diretorias Especializadas (DE) envolvidas;

II - gerenciar a execução do Programa Geral de Manutenção (PROGEM) e de reparos de meios navais sob sua responsabilidade;

III - administrar e promover estudos técnicos de engenharia naval aplicáveis às atividades de construção, manutenção, conversão, modernização, alteração e nacionalização de materiais relacionados aos Sistemas de Propulsão e Auxiliares, Estrutura e Acabamento, Geração e Distribuição de Energia, Arquitetura Naval e Controle de Avarias dos meios da MB;

IV - promover, quando solicitado, apoio técnico para auxiliar e subsidiar Diretorias Especializadas (DE) e demais OM, mediante fornecimento de normas, especificações procedimentos, estudos e instruções de trabalho de engenharia, disponíveis em seu acervo técnico;

V - providenciar o gerenciamento, a disponibilidade e a integração dos processos industriais e de apoio voltados à atividade-fim nas fases de planejamento, execução e controle, visando a assegurar a eficácia dos programas de construção, manutenção e reparo alocados pela MB;

VI - prover o delineamento dos serviços afetos aos programas de construção, manutenção e reparo sob sua responsabilidade com meios próprios ou por intermédio de serviços de terceiros;

VII - administrar e gerenciar, nas fases de planejamento, execução e controle, processos de contratação de serviços e firmar contratos com a iniciativa privada de modo a atender a demanda de obras nos prazos previstos pela MB;

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VIII - fiscalizar por meio de seu corpo técnico e/ou com auxílio de terceiros os serviços contratados nos termos da legislação vigente;

IX - promover prestação de serviços ou fomento da produção industrial a outras OM e, quando determinado, aos clientes extramarinha;

X - providenciar facilidades portuárias aos meios navais apoiados e estacionados e infraestrutura de apoio as OM sediadas, na sua área de jurisdição;

XI - administrar programas de capacitação e qualificação de recursos humanos para reter, preservar, absorver, consolidar, criar e desenvolver tecnologias aplicáveis aos atuais e aos novos sistemas incorporados aos meios da MB, na sua esfera de competência;

XII - administrar recursos humanos, financeiros e materiais, bem como providenciar a manutenção das instalações industriais e de apoio de base sob sua responsabilidade;

XIII - promover programas de certificação e de melhoria contínua de processos industriais e de apoio ligados à atividade-fim, de acordo com a norma ISO 9001 em vigor;

XIV - promover ampliação e adequação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA) quanto à redução de poluição e preservação de recursos naturais na sua área de atuação, de acordo com a legislação vigente; e

XV - coordenar e gerenciar atividades de pesquisa aplicada de caráter tecnológico, voltadas primordialmente para aplicações práticas, integrando a capacitação e os graus de desenvolvimento em CT&I disponíveis em empresas, indústrias, universidades e centros de pesquisas no desenvolvimento de novas técnicas e métodos, com o objetivo de buscar novos conhecimentos e soluções inovadoras de engenharia, visando ao aprimoramento contínuo dos processos industriais e de apoio, aplicáveis aos programas de manutenção, reparo e construção dos meios da MB sob sua responsabilidade.

Art. 4o Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao AMRJ as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo ODS.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5o O AMRJ é subordinado à Diretoria-Geral do Material da Marinha. Art. 6o O AMRJ tem como titular um Diretor (AMRJ-01), auxiliado por dois Vice-

Diretores: I - Vice-Diretor de Apoio e Base (AMRJ-10); e II - Vice-Diretor Técnico (AMRJ-20). § 1o O Diretor dispõe de um Gabinete (AMRJ-01A) e é assessorado por: I - sete Assessorias: de Contabilidade e Orçamento (AMRJ-01C), de Projetos

Especiais (AMRJ-01D), de Ordenação de Despesas (AMRJ-05), de Inteligência (AMRJ-06), de Comunicação Social (AMRJ-07), de Gestão Integrada (AMRJ-08), e de Planejamento Estratégico e de Ciência e Tecnologia (AMRJ-09);

II - um Conselho: o Conselho de Gestão - CONGEST (AMRJ-01B); III - um Escritório de Tecnologia da Informação (AMRJ-01E); e IV - um Serviço de Secretaria e Comunicações (AMRJ-04). § 2o Subordinado diretamente ao Diretor (AMRJ-01), o AMRJ dispõe, ainda de

nove Gerências: I - Gerência de Reparos de Fragatas (AMRJ-G1); II - Gerência de Reparos de Navios de Propulsão a Vapor (AMRJ-G2); III - Gerência de Reparos de Navios da DHN e Forças Distritais (AMRJ-G3); IV - Gerência de Reparos de Submarinos (AMRJ-G4);

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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V - Gerência de Serviços Extramarinha e OM de Terra (AMRJ-G5); VI - Gerência de Construção Naval (AMRJ-G6); VII - Gerência de Projetos Especiais (AMRJ-G7); VIII - Gerência de Reparos de Navios de Apoio (AMRJ-G8); e IX - Gerência de Reparos de Corvetas (AMRJ-G9).

Art. 7o Subordinado diretamente ao Vice-Diretor de Apoio e Base (AMRJ-10), o

AMRJ dispõe de: I - Departamento de Subsistência (AMRJ-11); II - Departamento de Pessoal (AMRJ-12); III - Departamento de Saúde (AMRJ-13); IV - Departamento de Obtenção (AMRJ-14); V - Departamento de Segurança (AMRJ-15); VI - Departamento de Infraestrutura (AMRJ-16); e VII - Departamento de Serviços Gerais (AMRJ-17). Parágrafo Único - Ο Vice-Diretor de Apoio de Base dispõe, ainda, de um Adjunto

(AMRJ-10A), de um Núcleo de Assistência Social (AMRJ-10B), de uma Liga de Esportes do Arsenal de Marinha - LESPAM (AMRJ-10C), de uma Coordenadoria Jurídica (AMRJ-10D), de um Agente Financeiro (AMRJ-10E), de uma Coordenadoria de Organização e Métodos (AMRJ-10F) e de um Núcleo (AMRJ-10G).

Art. 8o Subordinado diretamente ao Vice-Diretor Técnico (AMRJ-20), o AMRJ dispõe de:

I - Departamento de Orçamento e Controle Industrial (AMRJ-21); II - Departamento de Projetos Navais (AMRJ-22); III - Departamento de Inspeções e Testes (AMRJ-23); IV - Departamento da Produção (AMRJ-24); e V - Departamento de Material (AMRJ-25). Parágrafo Único - Ο Vice-Diretor Técnico dispõe, ainda, de um Adjunto (AMRJ-

20A), quatro Coordenadorias, de Gestão da Manutenção e Reparo de Turbinas a Gás (AMRJ-20B), de Capacitação Profissional (AMRJ-20D), de Segurança do Trabalho (AMRJ-20E) e, da Escola Técnica do Arsenal de Marinha - ETAM (AMRJ-20C).

Art. 9o O organograma, que constitui o Apêndice ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV Das atribuições dos Elementos Componentes

Art. 10 Ao Gabinete (AMRJ-01A) compete auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal, bem como conduzir as atividades de relações-públicas.

Art. 11 Ao Conselho de Gestão - CONGEST (AMRJ-01B) compete assessorar o Diretor sobre os respectivos assuntos que lhe forem atribuídos.

Art. 12 À Assessoria de Contabilidade e Orçamento (AMRJ-01C) compete,

especificamente: I - administrar e controlar os recursos financeiros, sob a responsabilidade do

AMRJ; e II - assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes às suas áreas de responsabilidade.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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Art. 13 Ao Escritório de Tecnologia da Informação (AMRJ-01E) compete,

especificamente: I - planejar, executar e controlar a informatização de processos no âmbito do

Arsenal; II - controlar a padronização de dados e a linguagem de programação, observando

as normas em vigor na MB; e III - promover a atualização de software, aplicados no desenvolvimento e

atualização dos sistemas digitais, garantindo a padronização das ferramentas de informatização em consonância com as normas de Tecnologia da Informação estabelecidas pela MB.

Art. 14 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (AMRJ-04) compete, especificamente:

I - executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de secretaria e comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete (AMRJ-01A).

Art. 15 Às Assessorias de Projetos Especiais (AMRJ-01D), de Ordenação de Despesas (AMRJ-05), de Inteligência (AMRJ-06), de Comunicação Social (AMRJ-07), de Gestão Integrada (AMRJ-08) e de Planejamento Estratégico e de Ciência e Tecnologia (AMRJ-09) competem assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes às suas áreas de responsabilidade.

Art. 16 Às Gerências de Reparo de Fragatas (AMRJ-G1), de Reparo de Navios de Propulsão a Vapor (AMRJ-G2), de Reparo de Navios da DHN e Forças Distritais (AMRJ-G3), de Reparo de Submarinos (AMRJ-G4), de Projetos Especiais (AMRJ-G7), de Reparo de Navios de Apoio (AMRJ-G8) e de Reparo de Corvetas (AMRJ-G9) competem, especificamente:

I- Executar as tarefas gerenciais básicas referentes ao reparo dos meios navais sob a responsabilidade do AMRJ.

Art. 17 À Gerência de Serviços Extramarinha e OM de Terra (AMRJ-G5) compete, especificamente:

I - contatar clientes, negociar e contratar obras e serviços Extramarinha; e II - executar as tarefas gerenciais básicas relativas ao reparo das obras em OM de

terra e Extra-Marinha.

Art. 18 À Gerência de Construção Naval (AMRJ-G6) compete, especificamente: I - executar as tarefas gerenciais básicas relativas à construção dos meios navais sob

a responsabilidade do AMRJ.

Art. 19 Às Vice-Diretorias competem às seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões da Direção do

AMRJ; e III - supervisionar as atividades dos Departamentos subordinados. Parágrafo Único - Para o exercício de suas atribuições as Vice-Diretorias são

constituídas por Departamentos, Divisões, Seções e Setores ou Oficinas.

Art. 20 À Vice-Diretoria de Apoio e Base (AMRJ-10) compete, especificamente: I - administrar e controlar as atividades relacionadas à subsistência, segurança

orgânica, transporte e serviços de limpeza das áreas comuns do Complexo Naval da Ilha das cobras (CNIC);

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II - administrar e controlar as atividades relacionadas ao atendimento médico relacionado às atividades de primeiros socorros; e

III - prestar assistência de manutenção, reforma e/ou ampliação da infraestrutura urbana e cais de atracação nas áreas comuns do CNIC.

IV - administrar os recursos humanos, sob a responsabilidade do AMRJ; e V - administrar e controlar as atividades relacionadas à manutenção das instalações

prediais do AMRJ; VI - administrar e controlar as atividades relacionadas à obtenção, VII - administrar e controlar as atividades relacionadas à manutenção dos

equipamentos industriais necessários à realização dos serviços de reparo e construção naval; e VIII - administrar e controlar as atividades relacionadas aos serviços de manobra de

peso e transporte de carga necessária à realização dos serviços de reparo e construção naval.

Art. 21 À Vice-Diretoria Técnica (AMRJ-20) compete, especificamente: I - administrar e controlar as atividades associadas ao detalhamento de projetos

navais e aos processos de construção, manutenção, conversão, modernização, alteração e nacionalização dos meios navais e as que objetivam o apoio técnico aos meios em serviço, na sua área de competência;

II - absorver, consolidar e desenvolver tecnologias compatíveis com as necessidades da MB, aplicáveis à manutenção e construção de meios e sistemas navais;

III - auxiliar e subsidiar as Diretorias Especializadas (DE) e demais OM, na elaboração de normas, procedimentos, especificações e instruções técnicas para as atividades de engenharia naval relacionadas com os Sistemas de Propulsão Naval, Geração de Energia, Estrutura Naval e Controle de Avarias dos meios da MB;

IV - auxiliar as DE na avaliação de desempenho de equipamentos e sistemas navais, fornecendo subsídios aplicáveis ao desenvolvimento de alterações técnicas julgadas necessárias;

V - realizar as atividades gerenciais e técnicas de abastecimento, sob a responsabilidade do AMRJ.

Art. 22 Aos Departamentos competem às seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões da Direção do

AMRJ; e III - supervisionar as atividades das Divisões subordinadas. Parágrafo Único - Para o exercício de suas atribuições os Departamentos são

constituídos por Divisões, Seções e Setores ou Oficinas.

Art. 23 Ao Departamento de Subsistência (AMRJ-11) compete, especificamente: I - supervisionar o cumprimento da legislação pertinente ao municiamento; II - administrar os serviços de aprovisionamento e de rancho; III - aprovar e supervisionar a elaboração e programação de cardápios; e IV - certificar as notas fiscais e preparar os documentos de comprovação do

municiamento.

Art. 24 Ao Departamento de Pessoal (AMRJ-12) compete, especificamente: I - supervisionar a execução da política de Recursos Humanos relativa ao pessoal

civil e militar do AMRJ.

Art. 25 Ao Departamento de Saúde (AMRJ-13) compete, especificamente: I - planejar, organizar, controlar e prestar assistência médica, odontológica e demais

áreas de apoio médico.

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Art. 26 Ao Departamento de Obtenção (AMRJ-14) compete, especificamente:

I - gerenciar e supervisionar o Sistema de Obtenção e o Sistema de Cadastro de Fornecedores do AMRJ;

II - supervisionar o gerenciamento financeiro dos contratos e convênios do AMRJ; e

III - elaborar os o Processos Administrativos de Penalidades às Firmas.

Art. 27 Ao Departamento de Segurança (AMRJ-15) compete, especificamente: I - coordenar a segurança militar, fazendo cumprir as ordens e disposições

regulamentares; II - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina; III - coordenar os serviços de policiamento e de prevenção e combate a incêndio; IV - controlar o armamento e munição; e V - autorizar a emissão de cartões de autorização de trânsito de veículo e de

pessoal.

Art. 28 Ao Departamento de Infraestrutura (AMRJ-16) compete, especificamente: I - prestar assistência de manutenção, reforma e/ou ampliação da infraestrutura

urbana e cais de atracação, através da execução e/ou contratação de serviços, bem como a fiscalização das obras de engenharia civil necessárias às áreas comuns do Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC);

II - controlar, manter, operar e distribuir os sistemas de energia elétrica, água, esgoto sanitário, gás e telefone até a conexão de entrada dos prédios ou instalações pertencentes às OM e Navios atracados no CNIC;

III - controlar, medir e manter registro do consumo individual de energia elétrica, água, gás e telefone das OM e Navios atracados no CNIC para informação de faturamento aos usuários; e

IV - Manter e operar as instalações de vapor para suprir as necessidades de cocção do rancho.

V - executar o planejamento do abastecimento, controle do recebimento, armazenamento e distribuição do material necessário para atender às diversas fases do programa de atividades do Arsenal;

VI - supervisionar as funções de abastecimento, catalogação, contabilidade do material estocado, controle de estoque e armazenamento das diversas categorias de suprimento; e

VII - coordenar a administração do Sistema de Gestão de Bens da Fazenda Nacional (SISBENF) no âmbito do Arsenal.

Art. 29 Ao Departamento de Serviços Gerais (AMRJ-17) compete, especificamente: I - prover o abastecimento e controle de combustíveis e lubrificantes; II - prover os serviços de transportes marítimos e terrestres necessários ao

Complexo Naval da Ilha das Cobras; e III - supervisionar os serviços de Prefeitura no Complexo Naval da Ilha das Cobras.

Art. 30 Ao Adjunto do Vice-Diretor de Apoio e Base (AMRJ-10A) compete,

especificamente: I - desempenhar as atividades estabelecidas pelo AMRJ-10.

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Art. 31 Ao Núcleo de Assistência Social - NAS (AMRJ-10B) compete,

especificamente: I - coordenar e prestar assistência nas áreas jurídica, social e psicológica aos

servidores e militares lotados no AMRJ e a seus dependentes, se necessário.

Art. 32 À Liga de Esportes do Arsenal de Marinha - LESPAM (AMRJ-10C) compete, especificamente:

I - promover atividades de caráter social e recreativa, de modo a contribuir para o psicossocial dos militares e servidores civis integrantes do AMRJ; e

II - Apoiar as práticas de treinamento físico militar da tripulação incentivando a realização de esportes dos servidores civis e militares do AMRJ.

Art. 33 À Coordenadoria Jurídica (AMRJ-10D) compete, especificamente: I - coordenar todas as atividades jurídicas relacionadas com o AMRJ; e II - manter contatos com Magistrados, Procuradores da República, Procuradores e

Advogados da União, Consultor Jurídico-Adjunto do Comando da Marinha (CJACM) e autoridades afins, com o objetivo de fazer consultas técnico-jurídicas e obter orientações de interesse do AMRJ.

Art. 34 Agente Financeiro (AMRJ-10E) compete, especificamente: I - controlar os créditos e recursos financeiros sob a responsabilidade da UG, de

acordo com a legislação em vigor e orientações do Ordenador de Despesas; II - acompanhar os lançamentos contábeis da Execução Financeira no SIAFI; e III - organizar os processos de prestação de contas da Execução Financeira,

respeitando os prazos e procedimentos previstos nas Normas em vigor.

Art. 35 À Coordenadoria de Organização e Métodos (AMRJ-10F) compete, especificamente:

I - coordenar as informações referentes as Orientações do Comandante da Marinha (ORCOM), Orientações Setoriais (ORISET), Relatório Anual Setorial (RAS) e o Complemento do Relatório Anual Setorial (COMRAS), no tocante ao AMRJ;

II - coordenar a atualização das listas de verificação (LV), relatórios preliminares, programa e cronograma de inspeções internas, bem como, apoiar o Diretor e Vice-Diretores nos assuntos atinentes à Inspeção Administrativo-Militar (IAM);

III - coordenar a elaboração e atualização do Regulamento e do Regimento Interno (RI) do Arsenal;

IV - coordenar os trabalhos de elaboração e padronização de Ordens Internas e Procedimentos do Arsenal de Marinha (PROAM), buscando a racionalização dos mesmos; e

V - controlar, preparar e numerar os Memorandos, de acordo com as diretrizes do Diretor e as normas em vigor.

Art. 36 Ao Núcleo de Assessoria Jurídica à Obtenção (AMRJ-10G) compete, especificamente:

I - analisar os processos de Licitação, Dispensa e Inexigibilidade; II - emitir Parecer Técnico (PT), Nota Técnica (NT) e Proposta de Manifestação

(PM), conforme o caso; III - interagir com os OI correspondentes, sempre que os processos contenham

impropriedades, saneando com as recomendações necessárias, com vistas ao envio para exame e aprovação jurídica;

IV - enviar os Projetos Básicos que atendam os requisitos, para a composição dos processos;

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V - analisar eventuais Recursos Administrativos e elaborar as minutas de Decisões; e

VI - executar outros encargos de natureza jurídica que lhe forem atribuídos pelo AMRJ-10.

Art. 37 Ao Departamento de Orçamento e Controle Industrial (AMRJ-21) compete, especificamente:

I - supervisionar a execução das atividades de delineamento, orçamento e controle industrial;

II - elaborar os programas de utilização de mão de obra; e III - fiscalizar os seguros do AMRJ de Responsabilidade Civil do Reparador Naval

e Transporte Nacional.

Art. 38 Ao Departamento de Projetos Navais (AMRJ-22) compete, especificamente: I - elaborar e emitir os planos, especificações, procedimentos técnicos e demais

documentos e subsídios técnicos necessários para o cumprimento dos programas de construção, modernização e reparo naval;

II - prover assessoria técnica, quando for o caso, necessária à elaboração de Projeto Básico; e

III - acompanhar as provas de estabilidade e realizar os estudos técnicos que lhe sejam atribuídos.

Art. 39 Ao Departamento de Inspeções e Testes (AMRJ-23) compete, especificamente:

I - supervisionar as ações de inspeções, ensaios e testes, necessárias a assegurar conformidade com as especificações dos serviços realizados pelo Departamento da Produção, na área de construção e reparo naval; e

II - controlar a emissão de relatórios e registros específicos referentes às inspeções, ensaios e testes.

Art. 40 Ao Departamento da Produção (AMRJ-24) compete, especificamente: I - executar, através das suas Divisões, os serviços de modernização, de reparo, de

construção naval em geral, de fabricação e processamento, a bordo, no campo e/ou oficinas, diques e carreiras, de acordo com a política do Arsenal e em obediência às Ordens de Serviço e às determinações da sua cadeia de comando;

II - coordenar as atividades da programação interna do Departamento para as obras de sua responsabilidade; e

III - coordenar e fiscalizar a ação do Oficial de Serviço da Produção (OSPROD).

Art. 41 Ao Adjunto do Vice-Diretor Industrial (AMRJ-20A) compete, especificamente:

I - desempenhar as atividades estabelecidas pelo AMRJ-20.

Art. 42 À Coordenadoria de Gestão da Manutenção e Reparo de Turbinas a Gás (AMRJ-20B) compete, especificamente:

I - coordenar os serviços de manutenção e reparo de turbinas a gás referentes aos navios em Período de Manutenção no AMRJ.

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Art. 43 À Escola Técnica do Arsenal de Marinha - ETAM (AMRJ-20C) compete,

especificamente: I - a formação de técnicos de nível médio profissionalizante, seguindo as diretrizes

estabelecidas em Regimento Escolar, elaborado conforme a legislação em vigor; e II - planejar, coordenar, dirigir e supervisionar cursos profissionalizantes no âmbito

da ETAM.

Art. 44 À Coordenadoria de Capacitação Profissional (AMRJ-20D) compete, especificamente:

I - coordenar o treinamento técnico visando à manutenção da capacitação profissional do pessoal do AMRJ; e

II - coordenar cursos visando à especialização para implementação de novas técnicas aos processos desenvolvidos no AMRJ.

Art. 45 À Coordenadoria de Segurança do Trabalho (AMRJ-20E) compete, especificamente:

I - Acompanhar a aplicação dos conhecimentos de engenharia de segurança ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos;

II - colaborar nos projetos na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas em conformidade com o exposto no inciso anterior;

III - realizar vistorias, avaliações ambientais, perícias laborais, com emissão de pareceres e laudos técnicos periciais, indicando medida de controle sobre o grau de exposição dos agentes agressivos, caracterizando as atividades avaliadas, bem como os locais como insalubres ou perigosos;

IV - realizar teste de novos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), acompanhando suas performances junto à área industrial, visando a sua adequação as atividades desenvolvidas, objetivando a sua homologação junto ao AMRJ;

V - inspecionar o recebimento, quando solicitado, controlando e fiscalizando os EPI, certificando-se de sua qualidade e eficiência, observando a peculiaridade de cada atividade desenvolvida, bem como a sua correta utilização; e

VI - supervisionar as atividades desenvolvidas pelos Técnicos de Segurança do Trabalho na área industrial, consideradas tecnicamente como operação de alto risco.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 46 O AMRJ dispõe do seguinte pessoal: I - um Oficial-General da ativa, do Corpo de Engenheiros da Marinha - Diretor; II - um Capitão de Mar e Guerra da ativa, do Corpo de Intendente da Marinha -

Ordenador de Despesas; III - um Capitão de Mar e Guerra da ativa, do Corpo de Engenheiros da Marinha -

Vice-Diretor Técnico; IV - um Capitão de Mar e Guerra da ativa, ou do Corpo de Engenheiros da

Marinha, ou do Corpo de Intendente da Marinha ou do Corpo Técnico da Marinha - Vice-Diretor de Apoio e Base;

V - militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL); e

VI - militares e servidores civis não constantes da TL, admitidos de acordo com legislação específica.

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Parágrafo Único - O Regimento Interno preverá as funções que terão seus

ocupantes propostos para o grupo de “Funções Comissionadas Técnicas” (FCT) e para “Funções Gratificadas” (FG).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 47 O Diretor do AMRJ aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA N o 122/ComOpNav, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2016

Subdelega competência às autoridades mencionadas para baixar atos administrativos. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pela Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, e pela Portaria no 237/MB, de 3 de agosto de 2016, resolve:

Art. 1o Subdelegar competência aos Comandante em Chefe da Esquadra,

Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, Comandantes dos Distritos Navais, Comandante do Controle Naval do Tráfego Marítimo e ao Diretor do Centro de Guerra Eletrônica da Marinha para: § 1o conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de comando, as seguintes licenças: I - para tratamento de saúde; II - por motivo de doença em pessoa da família; III - para o serviço militar; IV - para capacitação; V - à gestante e à adotante; VI - paternidade; VII - por acidente em serviço ou doença profissional; e VIII- prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15OUT1996, na forma da legislação em vigor naquela data. § 2o interromper férias de servidor por necessidade do serviço, na sua esfera de atuação; § 3o baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, na qualidade de Organização Militar Vinculada (OMV), para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios, aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses: a) conclaves não-governamentais; e b) intercâmbios. § 4o designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo expediente; e §5o autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares e baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por OMV, que constem dos programas de conclaves no país aprovados pelo CEMA.

Art. 2o Subdelegar competência aos Comandante em Chefe da Esquadra, Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra e Comandantes dos Distritos Navais para: § 1o aprovar as Organizações de Combate e Organizações Administrativas das Organizações Militares subordinadas; § 2o designar os meios componentes da Força de Emprego Rápido; § 3o aprovar os regulamentos das OM subordinadas, exceto para as OM que possuam regulamento único, o qual continuará a ser aprovado por este ODS; § 4o baixar atos relativos à designação de militares e à prorrogação de prazo para prestação de tarefa por tempo certo, bem como suas exonerações, sendo vedada a subdelegação;

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§ 5o conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando, sendo autorizada a subdelegação exclusivamente aos Oficiais-Generais Titulares de OM da cadeia de comando; e § 6o aprovar, quanto à conveniência e oportunidade, e assinar, em nome do Comandante da Marinha, os acordos e atos, inclusive seus documentos decorrentes, obedecidas as disposições legais em vigor, as diretrizes e instruções específicas que regulem sua elaboração, relacionados a contratos cujo valor total exija Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para Concorrência – mesmo quando esta for dispensada, dispensável ou inexigível – bem como contratos de Concessão de Uso e de Direito Real de Uso, de qualquer valor.

Art. 3o Subdelegar competência aos Comandantes dos Distritos Navais para: § 1o designar práticos militares para embarque em navios mercantes em viagens no País e em viagens no exterior enquadradas no art. 12, parágrafo único, alíneas a, b, e c da Lei no 5.809/1972; § 2o baixar os atos de promoção a Segundo-Tenente dos Guardas-Marinha incorporados e de promoção a Primeiro-Tenente dos oficiais prestando Serviço Militar (SM), bem como baixar as instruções peculiares aos estágios nas OM; § 3o autorizar o traslado de corpos, para a localidade solicitada pela família, de militares e servidores civis da ativa que falecerem em acidente de serviço e, para a localidade de origem, de pensionistas de militares que falecerem em órgãos hospitalares, para os quais tenham sido removidos por determinação de médicos da MB; e § 4o coordenar, mantendo o GCM e este ODS informados, o apoio de pessoal, viatura e batedores, com a finalidade de realizar segurança do Ministro da Defesa ou de autoridades estrangeiras e comitivas, nos Distritos Navais.

Art. 4o Subdelegar competência ao Comandante do 1o Distrito Naval para processar e executar a gestão administrativa do veículo de propriedade do Ministério da Defesa.

Art. 5o Autorizar a subdelegação de competência aos Titulares de OM da cadeia de

comando, quando julgado aplicável. Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 7o Revoga-se a Portaria no 10, de 1o de março de 2012.

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DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 97/DGPM, DE 31 DE OUTUBRO DE 2016

Aprova o Regulamento da Diretoria de Saúde da Marinha. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que

lhe são conferidas pela Portaria nº 93/MB/2009, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento da Diretoria de Saúde da Marinha, que a esta

acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 30, de 17 de março de 2016.

ANEXO

REGULAMENTO DA DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art.1o A Diretoria de Saúde da Marinha (DSM), com sede no Rio de Janeiro, RJ, foi criada pelo Decreto no 16.237, de 5 de dezembro de 1923, dando continuidade e substituindo a Inspetoria de Saúde Naval, que foi constituída na forma do Regulamento aprovado pelo Decreto no 4.326 de 22 de janeiro de 1902, e reorganizada pelo Decreto no 6.507, de 11 de junho de 1907. Teve o seu nome mudado para Diretoria de Saúde Naval pelo Decreto no 18.506, de 27 de maio de 1945. Voltou à denominação de Diretoria de Saúde da Marinha pelo Decreto no 32.488, de 30 de março de 1953, quando teve suas atividades regulamentadas. A partir de então, a DSM teve seu Regulamento alterado seguidas vezes pelos Decretos no 44.780, de 6 de novembro de 1958, no 53.396, de 6 de janeiro de 1964, no 58.558, de 31 de maio de 1966, no 66.068, de 14 de janeiro de 1970, no 71.140, de 25 de setembro de 1972, nº 75.160, de 30 de dezembro de 1974 e no 95.649, de 19 de janeiro de 1988, respectivamente. Em 4 de fevereiro de 1988, passou a ter sua organização e atividades estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria no 0006, do Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), que foi revogada pelas Portarias no 0166, de 10 de junho de 1996, no 0026, de 29 de janeiro de 1997 e no 0387, de 18 de setembro de 1998, também do CEMA. Passou a ter suas atividades e sua organização estruturadas pelos Regulamentos aprovados pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha nas Portarias no 0359, de 30 de setembro de 1998, no 188, de 26 de abril de 2001, no 38, de 13 de abril de 2005, no 179 de 10 de outubro de 2008, no 33, de 4 de março de 2010, no 84, de 20 de julho de 2012, no 95, de 10 de outubro de 2014 e no 30, de 17 de março de 2016. Revogada esta última passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria no 97, de 31 de outubro de 2016, da DGPM.

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CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2o A DSM tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema de Saúde da

Marinha. Art. 3o Para consecução do seu propósito cabe à DSM as seguintes tarefas: I - como órgão de Direção Especializada, planejar e supervisionar as atividades

técnicas e gerenciais do Sistema de Saúde da Marinha (SSM); II - como órgão de supervisão de Subsistemas, supervisionar os Subsistemas

Assistencial, Médico-Pericial e de Medicina Operativa; e III - como órgão de execução técnica, realizar: a) a aquisição de equipamentos e material permanente de saúde com símbolo de

Jurisdição “L” (equipamentos de bioengenharia e saúde em geral, suas equipagens, acessórios, ferramentas especiais e vestimentas especiais para proteção contra agentes NBQ, exceto as instalações nucleares); e

b) as atividades inerentes à Agência de Catalogação do Material de Símbolo de Jurisdição “Q” (medicamentos, artigos de saúde e substâncias e produtos químicos de uso específico da área de saúde). Art. 4o Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabe à DSM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5o A DSM é subordinada à Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha. Art. 6o A DSM possui um Diretor (DSM-01), auxiliado por um Vice-Diretor (DSM-

02) e seis (6) Departamentos, a saber: I - Departamento de Planejamento (DSM-10); II - Departamento Técnico-Gerencial (DSM-20); III - Departamento de Administração (DSM-30); IV - Departamento de Logística (DSM-40); V - Departamento de Tecnologia da Informação (DSM-50); e VI - Departamento de Auditoria em Saúde (DSM-60). § 1o O Diretor dispõe de um Gabinete (DSM-01.1) e é assessorado pelas Assessorias

de Comunicação Social (DSM-01.2), de Gestão de Qualidade (DSM-01.3), de Justiça e Disciplina (DSM-01.4), do Plano Diretor e de Custos (DSM-01.5), do Programa Netuno (DSM-01.6), do Conselho de Gestão (DSM-01.7), de Controle Interno (DSM-01.8) e pelo Serviço de Ouvidoria (DSM-01.9).

§ 2o Subordinados diretamente ao Vice-Diretor (DSM-02) estão o Serviço de Secretaria e Comunicações (DSM-09) e os demais elementos organizacionais.

Art. 7o O Organograma, que constitui o anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8o Ao Vice-Diretor (DSM-02) compete: I - assessorar o Diretor no exercício de suas funções; II - supervisionar as tarefas dos elementos organizacionais subordinados; e

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III - orientar e supervisionar a execução das atividades administrativas e técnicas inerentes ao Serviço de Secretaria e Comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete.

Art. 9o Ao Gabinete (DSM-03) compete: I - auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal e

prover a sua segurança; II - zelar pela guarda e conservação daspublicações sigilosas; e III - realizar as atividades de Inteligência e Contrainteligência. Art. 10 À Assessoria de Comunicação Social (DSM-01.2) compete conduzir as

atividades de comunicação social e relações públicas. Art. 11 À Assessoria de Gestão da Qualidade (DSM-01.3) compete elaborar estudos

e preparar subsídios, por determinação do Diretor, com a finalidade de aprimorar a gestão do SSM. Art. 12 À Assessoria de Justiça e Disciplina (DSM-01.4) compete prestar assessoria

de justiça e disciplina ao DSM e, quando autorizado pelo Diretor, às Organizações Militares subordinadas.

Art. 13 À Assessoria do Plano Diretor e de Custos (DSM-01.5) compete: I - estudar e analisar o Plano de Metas “HOTEL”, integrante do Plano Diretor da

Marinha; II - gerenciar a aplicação dos recursos e o cumprimento das Normas Técnicas pelas

OMPS-H e pelas OMPS-I subordinadas à DSM; III - efetuar a distribuição dos créditos referentes ao Plano de Ação e controlar a

aplicação dos recursos distribuídos; IV - acompanhar a execução físico-financeira dos projetos nos quais foram alocados

créditos nas OM componentes do SSM; e V - efetuar os lançamentos de informações sob sua responsabilidade no SIPLAD e

nos sistemas correlatos do Governo Federal. Art. 14 À Assessoria do Programa Netuno (DSM-01.6) compete desenvolver as

atividades relacionadas ao Programa Netuno na DSM e coordenar as desenvolvidas pelas OM diretamente subordinadas.

Art. 15 À Assessoria de Controle Interno (DSM-01.8) compete: I - monitorar o Plano de Ação das OM e UGE subordinadas; II - analisar e estabelecer os Indicadores de Desempenho referentes às atividades-fim

das OM e UGE subordinadas; III - propor as correções tempestivas na aplicação de recursos em desacordo com as

metas previstas para as Ações Orçamentárias; IV - consolidar e elaborar o Relatório Geral (RG) da Unidade Jurisdicionada (UJ)

DSM (UGE e OM subordinadas); V - controlar prazos para atendimento de diligências provenientes do Controle

Externo e de Órgãos extra MB de Controle Interno via CCIMAR; VI - controlar prazos para atendimento de exigências/PDC DFM, DAdM, DGOM e

CCIMAR, bem como as constantes de Circulares da SGM; VII - monitorar a montagem do Planejamento Estratégico (PE) da UJ; VIII - monitorar o atingimento de metas, objetivos e, em longo prazo, da visão de

futuro da UJ, previstos em PE;

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IX - acompanhar o julgamento das contas e remessa de RG, de acordo com o que

determina o TCU; X - acompanhar e orientar, se for o caso, nas UGE e OM subordinadas, a condução

dos processos de Sindicâncias/IPM/PA; XI - adotar providências de recomposição do Erário, sempre que os processos

mencionados na alínea anterior encerrarem em prejuízo à Fazenda Nacional; e XII - orientar, por ocasião das IAM, as UGE e OM subordinadas na elaboração de

Ordens Internas voltadas à salvaguarda de ativos. Art. 16 Ao Serviço de Ouvidoria (DSM-01.9) compete, especificamente: I - representar as demandas da comunidade usuária, bem como da clientela interna,

buscando soluções para os problemas apresentados; e II - gerar informações úteis para o processo de aprimoramento contínuo do SSM. Art. 17 À Gerência do Projeto SIGSAUDE (DSM-01.10) compete: I - assegurar que os objetivos e metas do projeto sejam atingidos nos prazos e custos

desejados; II - coordenar a interação com entidades externas ao projeto; III - subsidiar as necessidades de recursos para o Plano de Ação do ano subsequente

e controlar a execução dos recursos alocados para o ano em curso; IV - reportar periodicamente o status do projeto ao Comitê Diretivo e às demais

partes interessadas do projeto; V - monitorar e controlar o andamento das atividades técnicas e administrativas

previstas no cronograma; VI - monitorar e controlar o escopo e os riscos do projeto; e VII - obter a aceitação dos responsáveis pelos processos de negócios e dos usuários

finais de cada área. Art. 18 Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Diretor na administração geral

dos assuntos econômicos, financeiros, administrativos e técnicos e no desenvolvimento organizacional da OM, bem como, em quaisquer outros assuntos relevantes que venham a impactar na gestão da DSM.

Art. 19 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (DSM-09) compete: I - executar a recepção, seleção, tramitação, expedição e arquivamento de

documentos; II - executar o tráfego de comunicações da DSM; e III - manter coletâneas atualizadas de Boletins e Documentos Administrativos. Art. 20 Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - executar em sua esfera de ação, trabalhos atribuídos à DSM de acordo com as

diretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários; III - elaborar propostas para publicações relativas aos assuntos de sua competência; IV - planejar, supervisionar, coordenar e controlar a execução das atividades afetas

às Divisões, Serviços e Seções subordinadas; e V - assessorar os escalões superiores, quando solicitado. Art. 21 Ao Departamento de Planejamento (DSM-10) compete, especificamente: I - supervisionar as atividades relacionadas ao Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

no que tange ao gerenciamento de resíduos sólidos dos serviços de saúde subordinados;

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II - planejar as visitas técnicas e inspeções a serem realizadas nas OM prestadoras de

assistência à saúde; III - avalizar e contribuir, no que tange à observância da legislação pertinente, para

os projetos de remodelação ou construção de instalações de saúde nas OM hospitalares; IV - planejar e supervisionar as atividades relacionadas com o pessoal militar e civil

no âmbito do SDP-Saúde; V - assessorar o Diretor, na qualidade de OMOT, sobre a obtenção, distribuição e

capacitação dos profissionais de saúde do Corpo de Saúde da Marinha (CSM) e Corpo de Oficiais da Reserva da Marinha (CORM);

VI - supervisionar os projetos de pesquisa na área de Saúde; e VII - planejar a qualificação técnico-profissional do pessoal de saúde. Art. 22 Ao Departamento Técnico-Gerencial (DSM-20) compete, especificamente: I - assessorar o Diretor quanto à supervisão, coordenação e controle das atividades

técnicas do Subsistema Assistencial, nos três eixos de atenção à saúde (prevenção e promoção de saúde; básica e especializada) e do Subsistema Médico-Pericial;

II - supervisionar as atividades relacionadas com o exercício profissional da área de saúde;

III - elaborar as normas técnicas sobre equipamentos e pessoal que opera com radiação ionizante;

IV - supervisionar, por meio de inspeções, registros e cadastros, as atividades relacionadas com Raios-X e substâncias ionizantes;

V - propor a composição dos membros da Comissão de Radioproteção; VI - propor a composição dos membros da Comissão Permanente para a Avaliação

das Áreas de Ruído; VII - propor medidas para aumentar a eficácia e a eficiência técnico-administrativa

do SSM e controlar o seu cumprimento; VIII - propor normas técnicas para a assistência de saúde aos usuários do SSM e

controlar seu cumprimento; e IX - doutrinar a coleta, a interpretação e as ações decorrentes da análise de dados

estatísticos e dos indicadores de saúde no âmbito naval. Art. 23 Ao Departamento de Administração (DSM-30) compete, especificamente: I - prover o apoio necessário às atividades administrativas da DSM; II - controlar, como COMACO, a distribuição e o uso de combustíveis das OM

subordinadas; III - propor, como COMARE, a aquisição e distribuição de viaturas para as OM

subordinadas; IV - acompanhar as atividades relacionadas ao SGA, no que tange ao gerenciamento

integrado do saneamento e impacto ambiental; V - realizar as aquisições de material permanente para o SSM; e VI - planejar, orientar e controlar a segurança orgânica da DSM. Art. 24 Ao Departamento de Logística (DSM-40) compete, especificamente: I - assessorar o Diretor quanto à supervisão, coordenação e controle das atividades

relacionadas ao Subsistema de Medicina Operativa; II - analisar as solicitações para aquisição de material permanente de saúde das OM

hospitalares e não hospitalares; III - propor normas e procedimentos para o abastecimento de materiais de consumo

de saúde destinado às OM hospitalares e não hospitalares da MB;

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IV - supervisionar as atividades do Laboratório Farmacêutico da Marinha voltadas para a produção, obtenção, abastecimento e distribuição de medicamentos;

V - executar as atividades atinentes ao SisDiMe e ao controle de entorpecentes e psicotrópicos;

VI - supervisionar a utilização de medicamentos entorpecentes e psicotrópicos na MB; VII - avalizar e contribuir para os projetos de construção ou remodelação de instalações de saúde nas OM não hospitalares; e

VIII - executar as atividades de catalogação de material de saúde. Art. 25 Ao Departamento de Tecnologia da Informação (DSM-50) compete,

especificamente: I - assessorar o Diretor em todos os assuntos relacionados à Informática e à

Tecnologia de Informação (TI) nos âmbitos interno e do SSM; II - padronizar, projetar, administrar e manter os sistemas corporativos do SSM; e III - coordenar e manter o contingenciamento dos sistemas corporativos do SSM. Art. 26 Ao Departamento de Auditoria em Saúde (DSM-60) compete,

especificamente: I - assessorar o Diretor e, quando determinado por este, os demais elementos

organizacionais da MB, em relação aos assuntos afetos à Auditoria em Saúde; II - padronizar e supervisionar os processos de controle de custos e qualidade na

Assistência Médico-Hospitalar (AMH) e Odontológica em Organizações de Saúde Extra-Marinha (OSE) com o objetivo de garantir a eficácia e eficiência dos mesmos;

III - supervisionar as ações afetas à Auditoria em Saúde nas OMH/OMFM, do Brasil e do exterior, no que tange às internações hospitalares, assistência domiciliar, regulação de procedimentos médico-odontológicos de baixa, média e alta complexidade, celebração de credenciamentos e acordos de cooperação e auditoria de contas de saúde;

IV - monitorar e produzir indicadores das despesas provenientes da AMH prestada em OSE das OMH/OMFM por meio da coleta parametrizada e sistemática de dados;

V - elaborar e controlar o cumprimento das normas técnicas relativas à Auditoria em Saúde; e

VI - planejar, padronizar, coordenar, supervisionar e avaliar, com base no fiel cumprimento das leis, normas, regulamentos e pareceres técnicos dos Órgãos de Controles Externos da União e da própria MB, a execução dos trabalhos afetos à auditoria médico hospitalar e odontológica em caráter técnico, administrativo e consultivo.

CAPÍTULO V

Do Pessoal Art. 27 A DSM possui o seguinte pessoal: I - um Vice-Almirante, da ativa, do Quadro de Médicos do Corpo de Saúde da

Marinha - Diretor; II - um Capitão de Mar e Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos do Corpo de Saúde

da Marinha - Vice-Diretor; III - três Capitães de Mar e Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de

Saúde da Marinha - Chefe do Departamento de Planejamento, Chefe do Departamento Técnico-Gerencial; e Chefe do Departamento de Auditoria de Saúde;

IV - um Capitão de Mar e Guerra, da ativa do Quadro de Apoio à Saúde, Chefe do Departamento de Logística;

V - dois Capitães de Mar e Guerra, da Ativa, do Quadro Técnico do Corpo Auxiliar da Marinha - Chefe do Departamento de Administração e Gerente do SIGSAUDE;

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VI - um Capitão de Mar e Guerra, da ativa, do Quadro de Cirurgião-Dentista –

Assessor de Gestão da Qualidade; VII - um Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha,

do Corpo de Intendentes da Marinha - Assessor do Plano Diretor e de Custos; VIII- dois Capitães de Fragata, da ativa, do Quadro Técnico do Corpo Auxiliar da

Marinha - Assessor de Justiça e Disciplina e Chefe do Departamento de TI; IX - um Capitão de Corveta, da ativa, do Quadro Técnico do Corpo Auxiliar da

Marinha - Assistente do Diretor; X - um Capitão-Tenente, da ativa, do Quadro Técnico do Corpo Auxiliar da Marinha

–Assessor de Comunicação Social; e IX - militares dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelos

setores organizacionais, constantes da Tabela de Força de Trabalho; e Parágrafo único - O Regimento Interno preverá os elementos organizacionais a serem

ocupados por cargos de “Direção e Assessoramento Superior”, “Funções Gratificadas”, “Funções Comissionadas Técnicas” e militares exercendo “Tarefa por Tempo Certo” e prestando Serviço Militar.

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 28 O Diretor de Saúde da Marinha (DSM-01) aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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PORTARIA Nº 101/DGPM, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2016

Aprova a distribuição da Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas

Estruturadores da Administração Pública Federal (GSISTE), no âmbito da Marinha do Brasil. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA , em conformidade com a

delegação de competência recebida do Comandante da Marinha por intermédio do disposto no item III, do art. 1º, do Anexo F, da Portaria nº 237/MB, de 03AGO2016, resolve:

Art. 1º Aprovar, de acordo com o quadro demonstrativo que a esta acompanha, a

distribuição de dezessete Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal (GSISTE), alocadas à Marinha do Brasil conforme discriminadas no anexo à Portaria Normativa nº 1148, de 21AGO2009, do Ministério da Defesa, e Portaria nº 2.207/SEORI/MD, de 01NOV2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 89/DGPM, de 28JUL2010.

ANEXO

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PORTARIA Nº 107/DGPM, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2016

Subdelegar competência ao Diretor do Laboratório Farmacêutico da Marinha para

assinatura de acordos relacionados a Parceria para o Desenvolvimento Produtivo entre o Laboratório Farmacêutico da Marinha e a EMS S.A., para a fabricação do medicamento Citrato de Sildenafila 20 e 50 mg comprimidos.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA , no uso das atribuições

conferidas pelos §§ 1º e 3º, do art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do Laboratório Farmacêutico da Marinha,

para celebrar, em nome do Comandante da Marinha, os Contratos e seus documentos decorrentes, oriundos da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo em saúde referente ao Processo nº 63071.001254/2014-35, Termo de Justificativa de Dispensa de Licitação do medicamento Citrato de Sildenafila 20 e 50 mg comprimidos, com a EMS S.A., em valores exigidos para Concorrência, obedecidas as disposições legais em vigor, as diretrizes e instruções específicas que regulem sua elaboração e as determinações decorrentes do Termo de Reunião nº 0060/2016/CJU-RJ/CGU/AGU, da Consultoria Jurídica da União no Estado do Rio de Janeiro, realizada no dia 03 de novembro de 2016, naquela Consultoria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA No 113/DGPM, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016

Aloca, por Setores, a quantidade máxima de militares designados para prestação de

Tarefa por Tempo Certo. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA , no uso das atribuições que

lhe confere o disposto na alínea j, inciso II, art. 1o, do Anexo F, da Portaria no 237/MB/2016, e em consonância com o inciso 2.2.3 das Normas sobre Tarefa por Tempo Certo e Designação para o Serviço Ativo - DGPM-314 (6a Revisão), resolve:

Art. 1o Substituir, a tabela do Art. 1º, da Portaria nº 37, de 31 de março de 2016 , que

aloca, por setores, a quantidade máxima de militares designados para prestação de Tarefa por Tempo Certo, pela abaixo:

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Revoga-se a Portaria no 37, de 31 de março de 2016.

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PORTARIA Nº 114/DGPM, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016

Altera a Portaria nº 81/2016, desta Diretoria-Geral. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA , no uso das atribuições que

lhe confere o disposto no inciso III, art. 1º, do Anexo F, da Portaria nº 237/MB/2016, combinado com o inciso 10.5.1 da SGM-105 (4ª Revisão), resolve:

Art. 1º Alterar a distribuição das Funções Gratificadas (FGR) alocadas à Marinha do

Brasil, aprovada pela Portaria nº 81/2016, mediante o remanejamento de uma FGR-3 da Diretoria de Saúde da Marinha para a Policlínica Naval de Niterói e uma FGR-3 da Delegacia Fluvial de Uruguaiana para a Diretoria do Pessoal Civil da Marinha.

Parágrafo único. Os totais de FGR das Organizações Militares (OM) envolvidas no remanejamento em questão, passam a ser os seguintes:

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 44/SGM, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2016

Subdelega competência aos Titulares de OM subordinadas à SGM. O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , de acordo com os artigos 11 e 12, do

Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo § 1º, do art. 2º, da Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, observando-se o disposto na Portaria nº 404/MB, de 22 de agosto de 2014, no inciso VII do art. 1º, da Portaria nº 237/MB, de 03 de agosto de 2016 e nas Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade - SGM-301 (7ª Revisão), resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor de Abastecimento da Marinha para: I - Assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições e

as das OM subordinadas e apoiadas, ressalvadas aquelas que já dispõem de subdelegação de competência específica, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível;

II - Aprovar, quanto à conveniência da celebração, nos termos do art. 6.5 das Normas SGM-102 (4ª Revisão), as minutas de acordos, atos administrativos e seus documentos decorrentes para os quais haja subdelegação de competência específica do SGM, no tocante à assinatura pelas OM subordinadas. Estarão dispensados da aprovação citada neste artigo os atos praticados pelo Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro, relativos à sua atuação como Órgão de Obtenção do Sistema de Abastecimento da Marinha;

III - Aprovar os valores das diferentes etapas de fardamento; IV - Tomar as ações descritas em cumprimento aos artigos do RUMB abaixo citados: a) art. 1.1.2 - Composição do RUMB - aprovar as especificações das peças de

uniformes utilizadas na MB - Volume III; e b) art. 1.3.4 - Divulgação das alterações - disseminar as alterações aprovadas quanto

ao RUMB. V - Coordenar as ações de competência do Setor Desportivo SGM, na Área Rio,

conforme estabelecido nas publicações CGCFN-14 (1ª Revisão) e NORDINAVRIO nº10-02A.

Art. 2º Subdelegar competência ao Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha para:

I - Fixar os fatores de conversão regional e as médias dos fatores de correção cambial, para efeito de pagamento de indenização de representação no exterior, nos casos de missões a bordo de navios ou aeronaves militares pertencentes à Marinha do Brasil;

II - De acordo com o contido nos itens 24 e 46 da Portaria nº 3.374/SC-5, de 27 de novembro de 1990, do antigo Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) e Portaria Normativa do MD que dispõe sobre o valor da etapa comum de alimentação dos militares das Forças Armadas em todo o território nacional:

a) Estabelecer os complementos alimentares, suas finalidades, valores e beneficiados, estando correndo tais despesas alocadas à conta do Adicional Financeiro, consideradas as orientações, desta Secretaria-Geral e as informações obtidas nas prestações de contas do municiamento; e

b) Aprovar os valores das etapas comuns modificadas.

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III - Assinar Contratos de Câmbios de Compra - Tipo 3 – Transferência Financeira

do Exterior; e IV - Assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições

e as das OM subordinadas, ressalvadas aquelas que já dispõem de subdelegação de competência específica, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 3º Subdelegar competência ao Diretor do Patrimônio Histórico e Documentação

da Marinha para assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 4º Subdelegar competência ao Diretor de Administração da Marinha para assinar

contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições e as da OM subordinada, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 5º Subdelegar competência ao Diretor de Finanças da Marinha para assinar

contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições e as das OM subordinada e apoiada, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 6º Subdelegar competência ao Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha para: I - Assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições,

cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível; e

II - Designar e convocar uma Comissão, composta por três Almirantes, que atuará no processo de tomada de contas inicial do Fundo Naval.

Art. 7º Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro para assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Tomada de Preços, Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para as Tomadas de Preço e Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 8º Subdelegar competência ao Diretor da Base de Abastecimento da Marinha no

Rio de Janeiro para assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Tomada de Preços, Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para as Tomadas de Preço e Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

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Art. 9º Subdelegar competência ao Diretor de Abastecimento da Marinha, ao Diretor

de Coordenação do Orçamento da Marinha, ao Diretor do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, ao Presidente da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha, ao Diretor de Administração da Marinha, ao Presidente da Comissão Naval Brasileira na Europa e ao Presidente da Comissão Naval Brasileira em Washington para:

I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis pertencentes à cadeia de Comando, obedecidas as normas legais e os regulamentos sobre o assunto, as seguintes licenças:

a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15 de

outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data; II - Conceder gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens pecuniárias

legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de pagamento sob a responsabilidade dos informantes qualificados, previstos no Sistema de Pagamento da Marinha e efetuar descontos em folha de pagamento; e

III - Conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

Art. 10. Subdelegar competência aos Titulares de OM para aprovar o próprio Regimento Interno, sendo vedada a subdelegação.

Art. 11. Subdelegar competência ao Diretor de Abastecimento da Marinha, ao

Diretor de Administração da Marinha e ao Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha para aprovar os regulamentos das OM subordinadas.

Art. 12. Subdelegar competência aos Almirantes Titulares de OM subordinadas para: I - Conceder férias atrasadas aos militares das respectivas cadeias de Comando; II - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação

em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; III - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; IV - Baixar atos relativos à contratação de militares para prestação de tarefa por

tempo certo, bem como à renovação e dispensa, sendo vedada a subdelegação; V - Designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo expediente; e VI - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de

representantes no âmbito das respectivas cadeias de Comando. Art. 13. Autorizar a subdelegação de competência quanto ao previsto no art. 2º e no

art. 9º desta Portaria. Art. 14. Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 15. Revoga-se a Portaria nº 36, de 03 de julho de 2012.

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COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA Nº 185/ComemCh, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2016

Cancelamento de Portaria. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA , no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo inciso 10.3.3, da SGM-105 (4ª Revisão), Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha, resolve:

Art. 1º Cancelar as Portarias nº 26, de 21 de maio de 1986, e nº 74, de 11 de

dezembro de 1996, deste Comando em Chefe. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 200/ComemCh, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2016

Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012, nº 159/MB/2013 e n° 626/MB/2014 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Força Aeronaval para, em nome

do Comandante da Marinha, assinar o contrato com a empresa IAI Israel Aerospace Industries Ltd., com sede em Israel, processo sob o NUP 63089.000292/2016-43, cujo o objeto é a prestação do serviço de desmontagem, inspeção, reparação, conforme seja necessário, remontagem, teste e aprovação para retorno ao serviço de até 10 motores Pratt&Whitney J52-P- 408, da aeronave McDonnel Douglas A-4KU/TA-4KU Skyhawk.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 201/ComemCh, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2016 Aprova o Regulamento da Unidade Médica da Esquadra (UMEsq). O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso das atribuições que lhe são conferidas conforme o contido no § 3º, Art. 2º da Portaria nº 10/2012, do

Comando de Operações Navais, de 1º de março de 2012 e de acordo com o disposto na Portaria nº 256/MB, de 18 de junho de 2015, alterada pela Portaria nº 208/MB de 28 junho de 2016, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Unidade Médica da Esquadra, que a esta

acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 149, de 27 de agosto de 2015.

ANEXO

REGULAMENTO DA UNIDADE MÉDICA DA ESQUADRA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º - A Unidade Médica da Esquadra (UMEsq), com sede no Complexo Naval de Mocanguê (CNM), na cidade de Niterói, RJ, foi criada pela Portaria Ministerial nº 256/MB, de 18 de junho de 2015, alterada pela Portaria nº 208/MB, de 28 de junho de 2016, sendo subordinada e apoiada pelo Comando em Chefe da Esquadra (ComemCh). Suas atividades foram, inicialmente, regulamentadas pela Portaria nº 149, de 27 de agosto de 2015, do ComemCh. Passa a ter suas atividades e Organização estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 201, de 25 de novembro de 2016, do Comandante em Chefe da Esquadra.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º - A UMEsq tem o propósito de contribuir para o atendimento médico e

odontológico dos militares do Complexo Naval de Mocanguê. Art. 3º - Para a consecução de seu propósito, cabem à UMEsq as seguintes tarefas:

I - prestar Assistência Médica e Odontológica ao pessoal do Complexo Naval de Mocanguê, com ações objetivas para a prevenção de doenças, recuperação e manutenção da saúde, permitindo o diagnóstico e tratamento das patologias ocorridas. Nos casos em que os pacientes necessitem de tratamento especializado, estes serão encaminhados às OM de saúde assistenciais de referência; II - prestar atendimento a qualquer tipo de acidente ocorrido no perímetro interno do CNM, assim como aqueles ocorridos a bordo de meios operativos, apoiados, desde que a situação o permita, prestando à vítima os cuidados iniciais dentro do grau necessário de urgência; e III - realizar as Inspeções de Saúde dos militares das OM subordinadas ao Comando em Chefe da Esquadra e demais OM apoiadas, previstas nas Normas em vigor, por meio de Junta Regular de Saúde e de Médico Perito Isolado (MPI).

Art. 4º - Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,

intervenção federal e em regimes especiais, cabem à UMEsq as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Comando em Chefe da Esquadra.

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CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º - A UMEsq é diretamente subordinada ao ComemCh. Art. 6º - A UMEsq tem como titular um Diretor (UMEsq-01), auxiliado por um Vice-

diretor (UMEsq-02) e compreende três Departamentos, a saber: I - Departamento de Organização (UMEsq-10); II - Departamento de Saúde (UMEsq-20); e III - Departamento de Logística e Administração (UMEsq-30). § 1º O Diretor dispõe de um Gabinete e Comunicação Social (UMEsq-01.1) e é assessorado por um Conselho de Gestão (UMEsq-04). § 2º Subordinados diretamente ao Diretor, a UMEsq ainda dispõe de uma Secretaria e Comunicações - SECOM (UMEsq-09), Assessoria de Inteligência (UMEsq-01.2) e uma Assessoria de Planejamento e Gestão Estratégica (UMEsq-03).

Art. 7º - Organograma, que constitui o Anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes Art. 8º - Ao Gabinete compete auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação

funcional e pessoal, bem como conduzir as atividades de Comunicação Social (UMEsq-01.1). Art. 9º - Ao Conselho de Gestão (UMEsq-04) compete assessorar a direção da OM

na administração geral e no desenvolvimento organizacional, sendo uma de suas responsabilidades apreciar os assuntos econômico-financeiros da OM.

Art. 10 - Ao serviço de Secretaria e Comunicações - SECOM - (UMEsq-09) compete

desempenhar atribuições previstas nas Normas específicas para sua organização e funcionamento. Art. 11 - Aos Departamentos competem as seguintes atribuições:

I - conduzir os trabalhos pertinentes às suas esferas de responsabilidade; II - prover os atos administrativos necessários ao desempenho de suas tarefas e que consubstanciem as decisões do Diretor; e III - cumprir as normas para o controle patrimonial.

Art. 12 - Ao Departamento de Organização (UMEsq-10) compete gerenciar a distribuição de pessoal da OM, acompanhar a carreira do pessoal, organizar e executar as atividades ligadas ao adestramento, Capacitação de Pessoal, Ensino e Pesquisa.

Art. 13 - Ao Departamento de Saúde (UMEsq-20) compete planejar, executar e avaliar as atividades de atendimento médico, odontológico e apoio à saúde nos níveis pericial e assistencial, controlar e verificar o estado de higidez dos militares do CNM.

Art. 14 - Ao Departamento de Logística e Administração (UMEsq-30) compete planejar, executar e avaliar as atividades administrativas de finanças e logística, necessárias ao funcionamento da UMEsq, além de orientar e coordenar os serviços de telemática, conservação e manutenção da OM.

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CAPÍTULO V

Do Pessoal Art. 15 - A UMEsq dispõe do seguinte pessoal:

I - um Capitão de Fragata, da ativa, do Corpo de Saúde da Marinha – Diretor; II - um Capitão de Fragata, da ativa, do Corpo de Saúde da Marinha – Vice-Diretor; III - três Oficiais superiores ou intermediários da ativa, sendo um do Corpo de Saúde da Marinha, preferencialmente do Quadro de Md, no caso do Departamento de Saúde –Chefes de Departamento; IV - militares dos diversos Corpos e Quadros distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Força de Trabalho (TFT); e V - militares que não constam na TFT, admitidos de acordo com legislação específica. Parágrafo Único - O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para "Funções Gratificadas" (FG).

CAPÍTULO VI Das Disposições Gerais

Art. 16 - O Diretor da UMEsq aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 353/DPC, 11 DE NOVEMBRO DE 2016

Credencia a Empresa Vision Marine Representações e Serviços LTDA para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Art. 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo (NORMAM-30/DPC), resolve:

Art. 1º Credenciar a Empresa Vision Marine Representações e Serviços LTDA,

CNPJ 02.446.080/0002-10, para ministrar os seguintes cursos do EPM: Curso Especial para Operador ECDIS (EPOE) e Curso Especial de Gerência de Passadiço para Oficiais (EGPO), no município de Rio de Janeiro/RJ, qualquer que seja a natureza dos cursos, se do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), se curso Extra-PREPOM, ou se curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único - A execução desse curso dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução “Almirante GRAÇA ARANHA” (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2º A realização de qualquer curso dependerá de expressa autorização da

Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado. Art. 3º Deverão ser observadas pela Vision Marine Representações e Serviços LTDA

as demais recomendações e prescrições da NORMAM-30/DPC, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a Vision Marine Representações e Serviços LTDA deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se a Vision Marine Representações e Serviços LTDA a cumprir todas

as disposições afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação emanada da DPC sujeitará a Vision Marine Representações e Serviços LTDA à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, durante a vigência do período do credenciamento, resultarão no descredenciamento da Vision Marine Representações e Serviços LTDA.

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Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data

de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período, devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de trinta dias a contar da publicação desta Portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

PORTARIA Nº 443/DSM, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2016

Subdelega competência ao Diretor do Laboratório Farmacêutico da Marinha para assinatura de acordo de confidencialidade relacionado à Parceria para o Desenvolvimento Produtivo entre o Laboratório Farmacêutico da Marinha e a BLANVER LTDA, para a fabricação do medicamento Raloxifeno 60 mg comprimidos.

O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA , no uso das atribuições conferidas pelos

§§ 1º e 3º, do art. 2º, da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do Laboratório Farmacêutico da Marinha, para celebrar, em nome do Comandante da Marinha, o Acordo de Confidencialidade e seus documentos decorrentes, referentes à Parceria para o Desenvolvimento Produtivo em saúde do medicamento Raloxifeno 60 mg comprimidos, com a BLANVER FARMOQUÍMICA LTDA, conforme Processo nº 63071.001244/2014-08, obedecidas as disposições legais em vigor, as diretrizes e instruções específicas que regulem sua elaboração e as determinações decorrentes do Termo de Reunião nº 0060/2016/CJU-RJ/CGU/AGU, da Consultoria Jurídica da União no Estado do Rio de Janeiro, realizada no dia 03 de novembro de 2016, naquela Consultoria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 190/DEnsM, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2016

Altera as Normas para o Curso Expedito de Catalogação para Oficiais e Praças (C-

Exp-Catalog-OF/PR). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, usando das atribuições que lhe confere o artigo 4.4 das Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval

- (DGPM-101 - 6ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve: Art. 1º Alterar as Normas para o Curso Expedito de Catalogação para Oficiais e Praças (C-Exp-Catalog-OF/PR), estabelecidas pela Portaria nº 194/DEnsM, de 2 de

dezembro de 2009 e alteradas pela Portaria nº 51/DEnsM, de 2 de maio de 2013, de acordo com o documento que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

• O anexo encontra-se na página da DEnsM, na Intranet .

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PORTARIA Nº 197/DEnsM, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2016

Aprova a metodologia para a elaboração e revisão de currículos por competências,

para uso experimental, no Curso de Formação de Marinheiros para a Ativa (C-FMN) e no Curso de Subespecialização em Submarinos (C-Subespc-SB), e para os demais cursos do Sistema de Ensino Naval (SEN).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, alterada pela Lei nº 12.704, de 8 de agosto de 2012, resolve:

Art. 1º Aprovar a metodologia para a elaboração e revisão de currículos por

competências profissionais, para uso experimental, no C-FMN e no C-Subespc-SB, de acordo com as instruções que constituem o Anexo A.

Art. 2º Aprovar a metodologia para a elaboração e revisão de currículos dos demais

cursos do SEN, de acordo com as instruções que constituem o Anexo B. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revoga-se a Portaria n° 241, de 27 de novembro de 2000.

ANEXO

• O anexo encontra-se na página da DEnsM, na Intranet .

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PORTARIA Nº 204/DEnsM, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2016

Cria o Curso Expedito de Telefonista (C-Exp-TEL). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , usando das atribuições que lhe

confere o artigo 4.3 das Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval - (DGPM-101 - 6ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Curso Expedito de Telefonista (C-Exp-TEL), de acordo com as

Normas que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE TELEFONISTA (C-Exp- TEL) a) TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Telefonista. b) SIGLA DO CURSO C-Exp-TEL. c) OBJETIVO DO CURSO Suplementar a habilitação técnico-profissional de praças, habilitando-as para o exercício das funções de telefonista, nos diversos canais de comunicações interiores e monitor de adestramento de telefonista, a bordo dos navios. d) LOCAIS DE REALIZAÇÃO Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão”; Comando do 2º Distrito Naval; Comando do 3º Distrito Naval; Comando do 5º Distrito Naval; Comando do 6º Distrito Naval; e Comando do 7º Distrito Naval. e) TIPO DE ENSINO Profissional. f) REQUISITOS PARA MATRÍCULA a) Ser praça embarcada ou com previsão de embarque; e b) Não ter cursado o C-Exp-TEL há menos de 2 anos. g) DURAÇÃO DO CURSO Cinco dias letivos. h) OUTRAS INFORMAÇÕES a) Poderão, a critério da Administração Naval, ser ofertadas vagas do curso para Forças Singulares e Auxiliares, demais organizações da esfera federal, estadual e municipal e empresas privadas; e b) O curso poderá ser realizado pelos Com2ºDN, Com3ºDN Com5ºDN Com6ºDN e Com7ºDN, com utilização de currículo único, de responsabilidade do CAAML.

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DIRETORIA DE COORDENAÇÃODO ORÇAMENTO DA MARINHA

PORTARIA N° 8 /COrM, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016

Altera o Regulamento da Diretoria de Finanças da Marinha.

O DIRETOR DE COORDENAÇÃO DO ORÇAMENTO DA MARINHA,

usando da subdelegação de competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 36/SGM, de 3 de julho de 2012, resolve:

Art. 1° Aprovar as alterações no Regulamento da Diretoria de Finanças da

Marinha, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

REGULAMENTO DA DIRETORIA DE FINANÇAS DA MARINHA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1o A Diretoria de Finanças da Marinha (DFM), com sede no Rio de Janeiro, RJ, foi criada pela Lei no 1.658, de 04 de agosto de 1952, como órgão técnico da Administração Naval,com a denominação de Diretoria de Intendência da Marinha. Posteriormente, teve a denominação alterada para a atual pelo Decreto no 79.530, de 13 de abril de 1977. Suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto no 80.599, de 21 de outubro de 1977. Revogado o Decreto de Regulamentação pelo Decreto no 96.654, de 06 de setembro de 1988, passou a ter suas atividades regulamentadas pela Portaria no 0045, de 19 de setembro de 1988, do Chefe do Estado-Maior da Armada. Revogada esta Portaria, passou a ter sua organização e atividades estruturadas por Regulamento aprovado pela Portaria no 0052, de 1º de julho de 1993, do Chefe do Estado-Maior da Armada. Revogada esta Portaria, sua organização e atividades passaram a ser regidas por Regulamento aprovado pela Portaria no 0028, de 18 de agosto de 1999, do Secretário-Geral da Marinha. Revogada esta Portaria, sua organização e atividades passaram a ser regidas por Regulamento aprovado pela Portaria no 0046, de 25 de novembro de 1999, do Secretário-Geral da Marinha. Revogada esta Portaria, sua organização e atividades passaram a ser regidas por Regulamento aprovado pela Portaria no 53, de 18 de novembro de 2005, do Secretário-Geral da Marinha. Revogada esta Portaria, sua organização e atividades passaram a ser regidas por Regulamento aprovado pela Portaria no 118, de 21 de julho de 2009, do Secretário-Geral da Marinha. Transferida a sua subordinação pela Portaria nº 65/MB, de 2 de fevereiro de 2012, sua organização e atividades passaram a ser regidas por Regulamento, aprovado pela Portaria no 9, de 7 de novembro de 2012, do Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha. Revogada esta Portaria, sua organização e atividades passaram a ser regidas por Regulamento aprovado pela Portaria nº 5, de 30 de abril de 2013, do Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha. Revogada esta Portaria, sua organização e atividades passaram a ser regidas por Regulamento aprovado pela Portaria nº 8, 24 de outubro de 2016, do Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha.

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CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2o A DFM, órgão integrante do Sistema de Controle Interno da Marinha do

Brasil (MB), tem o propósito de dirigir as atividades relacionadas com Economia, Finanças e Contabilidade.

Art. 3o Para a consecução do seu propósito, cabem à DFM as seguintes tarefas: I – exercer as atribuições de Órgão Central de Contabilidade da Marinha e de Órgão Central do Sistema de Custos da Marinha; II – dirigir o Sistema de Pagamento de Pessoal da Marinha (SISPAG); III – administrar os recursos financeiros destinados à MB e os recursos financeiros do Fundo Naval; IV – desenvolver estudos atinentes ao aperfeiçoamento da função remuneratória, visando à compensação das peculiaridades militares e a justa retribuição salarial dos militares ativos, inativos e beneficiários de pensão militar; e V – coordenar a revisão das normas referentes a assuntos de sua atribuição como Diretoria Especializada, bem como prestar informações nos âmbitos interno e externos à MB.

Art. 4o Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem à DFM as tarefas concernentes à mobilização e desmobilização que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pela Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha (COrM).

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5o A DFM é subordinada à Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha. Art. 6o A DFM tem como titular um Diretor (DFM-01), auxiliado por um Vice-

Diretor (DFM-02), e compreende seis Departamentos, a saber: I – Departamento de Normas Técnicas e Legislação (DFM-10); II – Departamento de Contabilidade (DFM-20); III – Departamento de Administração Financeira (DFM-30); IV – Departamento de Apoio Administrativo (DFM-40); V – Departamento de Informática (DFM-50); e VI – Departamento de Estudos Remuneratórios (DFM-60). § 1o O Diretor dispõe de um Gabinete (DFM-03) e é assessorado por um Conselho, um Comitê e por três Assessorias, a saber: Conselho de Gestão (DFM-04), Comitê de Operações Financeiras e Análise de Risco – COFAR (DFM-08), Assessoria de Consolidação de Contas (DFM-05), Assessoria de Revisão Normativa e Parecer Técnico (DFM-06) e Assessoria deQualificação Profissional e Gestão Organizacional (DFM-07). § 2o Por necessidade do serviço, poderão ser criados, em caráter temporário, a critério do Diretor, Gerências de Projetos e Grupos Especiais para tratarem de assuntos específicos. § 3o O Conselho de Gestão é presidido pelo Diretor ou, por subdelegação, pelo Vice-Diretor que não poderá ser mais moderno que o Ordenador de Despesas da DFM.

Art. 7o O Organograma, que constitui anexo do presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

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CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8o Ao Vice-Diretor (DFM-02) compete: I – exercer as atribuições que lhe forem especificamente delegadas pelo Diretor; II – estabelecer a programação dos Departamentos, em decorrência do programa de atividades da DFM; III – participar dos trabalhos atribuídos à DFM de acordo com as diretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários; IV – supervisionar as atividades dos Departamentos subordinados; V – coordenar e orientar os planos, normas e programas da Diretoria nos assuntos que lhe são afetos e expedir as Ordens de Serviço; VI – exercer a função de Ordenador de Despesa, no gerenciamento dos recursos financeiros e patrimoniais para a operação e manutenção da DFM; e VII – exercer as atribuições estabelecidas na legislação vigente, especialmente na Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA), para Imediato de Organização Militar e no Regimento Jurídico Único (RJU), para Vice-Diretor de Repartição ou cargo correspondente, no que lhe for aplicável, dentre as quais: a) premiar e julgar o pessoal militar subalterno e os servidores civis; e b) conceder audiência para o pessoal subalterno, civis e militares, sobre assuntos diversos e, em casos especiais, levá-los ao Diretor. § 1º O Vice-Diretor tem diretamente subordinado o Oficial de Segurança de Informações Digitais (OSID).

Art. 9o Ao Gabinete (DFM-03) compete: I – assistir ao Diretor nos assuntos de sua competência; II – encaminhar ao Diretor os expedientes para assinatura e aqueles que devam ser do seu conhecimento prévio; III – auxiliar diretamente o Diretor em suas tarefas administrativas e de representação; IV – programar e conduzir as atividades de relações públicas; V – promover o credenciamento de segurança do pessoal; e VI – exercer a função de Encarregado do Serviço de Secretaria e Comunicações (SECOM).

Art. 10o Ao Conselho de Gestão (DFM-04) compete: I – exercer as atribuições previstas nas Normas em vigor para os Conselhos de Gestão e em outros documentos normativos pertinentes; II – assessorar o Diretor nas decisões dos assuntos de natureza técnico-administrativa que lhe forem submetidos; III – estudar os assuntos técnicos que lhe sejam apresentados por qualquer dos seus membros; IV – promover e acompanhar, na DFM e OM subordinada, o desenvolvimento do Programa “Netuno”; e V – analisar, permanentemente, a estrutura orgânica dos elementos organizacionais, propondo alterações, quando necessário.

Art.11o À Assessoria de Consolidação de Contas (DFM-05) compete: I – assessorar o Diretor e acompanhar, ao longo do exercício financeiro, os atos e fatos realizados pelas Unidades Associadas (DFM-OM) e (DFM-Sistema País e Exterior), visando a orientá-las a atuar oportuna e tempestivamente em ações de Controle Interno; e

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II – orientar as Unidades Associadas, e consolidar suas informações relativas aos atos e fatos informados, a fim de possibilitar a confecção do Relatório de Gestão (RG), para posterior apresentação à Secretaria-Geral da Marinha.

Art. 12o À Assessoria de Revisão Normativa e Parecer Técnico (DFM-06) compete: I – assessorar o Diretor nas decisões dos assuntos sobre Revisão Normativa e Parecer Técnico que lhe forem submetidos; e II – estudar os assuntos técnicos que lhe sejam apresentados por qualquer OM.

Art. 13o À Assessoria de Qualificação Profissional e Gestão Organizacional (DFM-07) compete: I – assessorar o Diretor nos assuntos da Gestão Organizacional da DFM, especificamente, no Planejamento Estratégico Organizacional (PEO), no Plano de Melhoria de Gestão e no Programa Netuno; e II – desempenhar as atividades de Organização Militar de Orientação Técnica (OMOT) da DFM.

Art. 14o Ao Comitê de Operações Financeiras e Análise de Riscos (DFM-08) compete assessorar o Diretor quanto às deliberações sobre todas as ações a serem apreendidas nas aplicações financeiras do Fundo Naval e nas operações de câmbio.

Art. 15o Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:

I – exercer as atribuições que lhe forem especificamente delegadas pelo Diretor e/ou pelo Vice-Diretor; II – estabelecer a programação das Divisões, em decorrência do programa de atividades da DFM; III – participar dos trabalhos atribuídos à DFM de acordo com as diretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários; IV – supervisionar as atividades das Divisões subordinadas; V – conceder as licenças ao pessoal militar e civil de seu Departamento, salvo se privativas de Oficial-General; VI – conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; VII – prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor; e VIII – assessorar o Diretor e/ou o Vice-Diretor nos assuntos que lhe forem confiados.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 16o A DFM dispõe do seguinte pessoal: I – um Oficial-General, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha – Diretor; II – um Capitão de Mar e Guerra, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha – Vice-Diretor; III – um Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha – Chefe do Departamento de Normas Técnicas e Legislação; IV – um Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha – Chefe do Departamento de Contabilidade; V – um Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha– Chefe do Departamento de Administração Financeira; VI – um Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha – Chefe do Departamento de Estudos Remuneratórios. VII – um Capitão de Corveta, da ativa, preferencialmente do Quadro Técnico – Chefe do Departamento de Apoio Administrativo;

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VIII – um Capitão de Corveta, da ativa, preferencialmente do Quadro Técnico – Chefe do Departamento de Informática; IX – um Oficial Intermediário/Subalterno, da ativa – Assistente; X – militares, dos diversos Corpos e Quadros, e Servidores Civis distribuídos pelo Departamento de Apoio Administrativo, com base na Tabela de Lotação (TL); e XI – militares e servidores civis, não constantes da TL, admitidos de acordo com a legislação específica. Parágrafo Único - o Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para o grupo de “Direção e Assessoramento Superiores” (DAS), para “Funções Gratificadas” (FG) e para "Funções Comissionadas Técnicas" (FCT).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 17o O Diretor de Finanças da Marinha aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO

ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

PORTARIA Nº 12/CIAMA, DE 15 DE AGOSTO DE 2016

Cria o Estágio de Qualificação de Mergulho Técnico (EQ-MTEC).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ , usando as atribuições que lhe conferem as Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (DGPM-101 3ª Revisão), aprovados pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º - Criar o Estágio de Qualificação de Mergulho Técnico (EQ-MTEC), de acordo com as normas que a esta acompanham.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO NORMAS PARA O ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO DE MERGULHO TÉCNICO

TÍTULO DO ESTÁGIO Estágio de Qualificação de Mergulho Técnico SIGLA DO ESTÁGIO EQ-MTEC PROPÓSITO DO ESTÁGIO Qualificar militares, oficiais EK e praças MG, para mergulhar utilizando equipamentos autônomos com mistura, em circuito aberto até as profundidades de 50 m (nitrox) e de 125 m (trimix). LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. TIPO DE ENSINO Profissional. REQUISITOS PARA A MATRÍCULA Ser Oficial EK ou Praça MG; e Ter sido julgado “apto” em controle psicofísico anual para mergulho ou exame equivalente realizado pela JSAE, a menos de um ano.

DURAÇÃO DO CURSO O estágio terá duração de 4 semanas.

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MARINHA DO BRASIL CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO

ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁT TILA

MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO DE MERGULHO TÉCNICO

SIGLA: EQ-MTEC

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO 1.DURAÇÃO: 04 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 140

HORAS 1) OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO

2.Qualificar militares, oficiais EK e praças MG, para mergulhar utilizando equipamentos autônomos com mistura, em circuito aberto até as profundidades de 50 m (nitrox) e de 125 m (trimix).

2) DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO 2. 3.A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO

a) O estágio será conduzido no CIAMA; b) O número máximo de tempos-aula diários deverá ser sete, com 50 (cinquenta) minutos cada, seguidos de um intervalo obrigatório de 10 (dez) minutos entre eles; c) A primeira aula de cada disciplina deve ser destinada a familiarizar os alunos com a natureza do assunto a ser ministrado, através de uma visão global dos pontos notáveis das unidades de ensino, destacando a utilidade dos mesmos para o desempenho de suas funções; d) Para um melhor aproveitamento do curso, o número máximo de alunos, por turma, será de 04 (quatro) e o mínimo será de 02 (dois); e e) Deverá ocorrer saídas em embarcação para locais apropriados no mar, para realização de mergulhos de adaptação e qualificação, nas profundidades estabelecidas.

B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO

O ensino deverá ser desenvolvido através das técnicas de ensino a seguir, de modo a incentivar, ao máximo, a participação dos alunos nas atividades escolares: a) Aula Expositiva (AE); b) Demonstração Prática (DP); e c) Aula Prática (AP).

C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS

a) A frequência às aulas e demais atividades programadas é obrigatória;

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b) Terá a matrícula cancelada, o aluno que faltar, sem justificativa, a mais de 10% do número total de aulas previstas no currículo ou a mais de 25% das aulas de uma disciplina, sendo considerado reprovado; e c) Para o fim das alíneas acima, será considerado falta, o atraso de mais de 10 minutos em relação ao início programado de uma atividade ou a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.

D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃ O DO ALUNO

a) A avaliação será expressa através de notas, utilizando-se uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a décimos; b) O resultado final de cada disciplina será obtido pela média aritmética das provas realizadas, onde a nota mínima para aprovação será igual a 5,0 (cinco); c) As provas terão, no máximo, a duração de 3 (três) horas; d) Após cada prova deverá ser programado um tempo de aula para comentário do resultado, a fim de que sejam focalizados e esclarecidos os pontos com maior incidência de erros, sendo feita assim, uma revisão do conteúdo estudado; e) O aluno reprovado em uma disciplina durante o estágio, será reprovado no estágio por falta de aproveitamento; f) O tempo destinado à avaliação da aprendizagem está computado na carga horária discriminada naquela unidade de ensino em que, ao seu final, estiver prevista a sua aplicação; g) Será emitido conceito SATISFATÓRIO ou INSATISFATÓRIO para as provas práticas realizadas pelos alunos, sob a supervisão do instrutor. A emissão do conceito INSATISFATÓRIO decorrerá da inadaptação do aluno ao equipamento ou do não cumprimento de qualquer tarefa específica do estágio; h) O aluno que receber o conceito INSATISFATÓRIO será desligado do estágio, sendo esse resultado irrecorrível e poderá ocorrer em qualquer fase do estágio; i) A execução das provas práticas será regulamentada pelas Normas Padrão de Instrução (NPI) da Escola de Mergulho do CIAMA; e j) Será considerado aprovado no estágio o aluno que:

1) Obtiver conceito SATISFATÓRIO nas provas práticas; 2) Obtiver média aritmética das provas realizadas, onde a nota mínima para aprovação será igual a cinco (5,0); e 3) Obtiver frequência mínima exigida.

3) DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

2.MISTURA-01 MERGULHO TÉCNICO COM NITROX............................. 70 HORAS

MISTURA-02 MERGULHO TÉCNICO COM TRIMIX.............................. 70 HORAS

4) APROVAÇÃO DO ESTÁGIO

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APROVO

Em, 15 de agosto de 2016.

HUMBERTO DA CUNHA LIMA

Capitão de Mar e Guerra Comandante

ASSINADO DIGITALMENTE

CARGA HORÁRIA REAL............

TEMPO

RESERVA..................

......

CARGA HORÁRIA

TOTAL..........

140 HORAS

20 HORAS

160 HORAS

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MARINHA DO BRASIL CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO

ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO DE MERGULHO TÉCNICO

DISCIPLINA: MERGULHO TÉCNICO COM NITROX CÓDIGO: MISTURA-01 CARGA HORÁRIA: 70 HORAS

S U M Á R I O 1) OBJETIVO GERAL DISCIPLINA

Executar mergulhos com o equipamento técnico com Nitrox.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1. FUNDAMENTOS....................................................................................................05 HORAS

1.1 – Riscos e Responsabilidades; 1.2 – Configuração básica do equipamento técnico; 1.3 – Técnicas e procedimentos; e 1.4 – Leis do mergulho técnico.

2. TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA, MISTURA E ANÁLISE ...........................02 HORAS

2.1 – Métodos de carga de ampola de O2; 2.2 – Carga de ampolas e transferências; 2.3 – Confecção de misturas; e 2.4 – Analisadores de O2.

3. PLANEJAMENTO .................................................................................................. 04 HORAS 3.1 – Tabelas Nitrox; 3.2 – Mergulho em Equipe; 3.3 – Profundidade equivalente em AR; 3.4 – Planejamento de gases; e 3.5 – Planejamento de uma missão.

4. MONTAGEM E SEGURANÇA ............................................................................. 03 HORAS 4.1 – Montagem e desmontagem do equipamento; e 4.2 – Precauções de segurança e os procedimentos de salvamento em caso de emergência.

5. PRÁTICA COM EQUIPAMENTOS ..................................................................... 56 HORAS 5.1 – Mergulho em ambiente controlado TIM; 5.2 – Mergulho em ambiente controlado TTES; 5.3 – Mergulho de Adaptação no Mar (15 metros com visibilidade de 5 metros); 5.4 – Mergulho de Adaptação no Mar (30 metros com visibilidade de 5 metros); e 5.5 – Mergulho de Qualificação no Mar (entre 40 e 50 metros com visibilidade de 5 metros).

3) DIRETRIZ ESPECÍFICA

As aulas desta disciplina serão ministradas através das Técnicas de Exposição Oral, Demonstração e Aplicação Prática.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) Será realizada por meio de duas provas, assim distribuídas:

- uma prova escrita sobre as UE 1 a 4, ao término da UE 4; e - uma prova prática sobre a UE 5, com emissão de conceito.

b) Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 5,0 (cinco) na prova escrita e conceito SATISFATÓRIO na prova prática.

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5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Projetor de Multimídia; b) Quadro branco; c) Modelos; e d) Equipamento real.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1)BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. 202 – Manual de Mergulho com

Mistura . Rio de Janeiro, 2012. 2)________. DSAT Manual Tec Deep Diver - PADI, 2000.

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MARINHA DO BRASIL CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO

ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO DE MERGULHO TÉCNICO

DISCIPLINA: MERGULHO TÉCNICO COM TRIMIX CÓDIGO: MISTURA-02 CARGA HORÁRIA: 70 HORAS

S U M Á R I O

1) OBJETIVO GERAL DISCIPLINA

Executar mergulhos com o equipamento técnico com Trimix.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1. FUNDAMENTOS.................................................................................................... 04 HORAS

1.1 – Introdução do mergulho com Trimix; 1.2 – Configuração básica do equipamento técnico Trimix; e 1.3 – Técnicas e procedimentos.

2. PLANEJAMENTO .................................................................................................. 06 HORAS 2.1 – Tabelas Trimix; 2.2 – Mergulho em Equipe; 2.3 – Profundidade equivalente em Narcose; 2.4 – Planejamento de gases; e 2.5 – Planejamento de uma missão.

3. MONTAGEM E SEGURANÇA ............................................................................. 04 HORAS 3.1 – Montagem e desmontagem do equipamento; e 3.2 – Precauções de segurança e os procedimentos de salvamento em caso de emergência.

4. PRÁTICA COM EQUIPAMENTOS .................................................................... 56 HORAS 4.1 – Mergulho de Adaptação no Mar (20 metros com visibilidade de 5 metros); 4.2 – Mergulho de Adaptação no Mar (40 metros com visibilidade de 5 metros); 4.3 – Mergulho de Adaptação no Mar (50 metros com visibilidade de 5 metros); e 4.4 – Mergulho de Qualificação no Mar (entre 50 e 75 metros com visibilidade de 5 metros).

3) DIRETRIZ ESPECÍFICA

As aulas desta disciplina serão ministradas através das Técnicas de Exposição Oral, Demonstração e Aplicação Prática.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) Será realizada por meio de duas provas, assim distribuídas:

- uma prova escrita sobre as UE 1 a 3, ao término da UE 3; e - uma prova prática sobre a UE 4, com emissão de conceito.

b) Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 5,0 (cinco) na prova escrita e conceito SATISFATÓRIO na prova prática.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Projetor de Multimídia; b) Quadro branco; c) Modelos; e d) Equipamento real.

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6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a)BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. CIAMA 202 – Manual de

Mergulho com Mistura. Rio de Janeiro, 2012. b)________. DSAT Manual Tec Trimix Diver - PADI, 2003-2005.

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PORTARIA Nº 13/CIAMA, DE 15 DE AGOSTO DE 2016

Cria o Estágio de Qualificação de Mergulho com Equipamento Autônomo de Circuito

Fechado POSEIDON (EQ-MPOS).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ , usando as atribuições que lhe conferem as Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (DGPM-101 3ª Revisão), aprovados pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º - Criar o Estágio de Qualificação de Mergulho com Equipamento Autônomo de Circuito Fechado POSEIDON (EQ-MPOS), de acordo com as normas que a esta acompanham.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO NORMAS PARA O ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO DE MERGULHO COM EQUIPAMENTO

AUTÔNOMO DE CIRCUITO FECHADO POSEIDON

TÍTULO DO ESTÁGIO Estágio de Qualificação de Mergulho com Equipamento Autônomo de Circuito Fechado POSEIDON SIGLA DO ESTÁGIO EQ-MPOS PROPÓSITO DO ESTÁGIO Qualificar militares, oficiais EK e praças MG, para mergulhar utilizando equipamentos autônomos com circuito fechado POSEIDON. LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. TIPO DE ENSINO Profissional. REQUISITOS PARA A MATRÍCULA Ser Oficial EK ou Praça MG; e Ter sido julgado “apto” em controle psicofísico anual para mergulho ou exame equivalente realizado pela JSAE, a menos de um ano.

DURAÇÃO DO CURSO O estágio terá duração de 2 semanas.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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MARINHA DO BRASIL CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO

ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁT TILA MONTEIRO

ACHÉ

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO DE MERGULHO COM EQUIPAMENT O

AUTÔNOMO DE CIRCUITO FECHADO POSEIDON

SIGLA: EQ-MPOS

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO 1.DURAÇÃO: 02 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 70 HORAS 1) OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO

2.Qualificar militares, oficiais EK e praças MG, para mergulhar utilizando equipamentos autônomos com circuito fechado POSEIDON.

2) DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO 2. 3.A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO

a) O estágio será conduzido no CIAMA; b) O número máximo de tempos-aula diários deverá ser sete, com 50 (cinquenta) minutos cada, seguidos de um intervalo obrigatório de 10 (dez) minutos entre eles; c) A primeira aula da disciplina deve ser destinada a familiarizar os alunos com a natureza do assunto a ser ministrado, através de uma visão global dos pontos notáveis das unidades de ensino, destacando a utilidade dos mesmos para o desempenho de suas funções; d) Para um melhor aproveitamento do curso, o número máximo de alunos, por turma, será de 06 (seis) e o mínimo será de 04 (quatro); e e) Deverá ocorrer saídas em embarcação para locais apropriados no mar, para realização de mergulhos de adaptação e qualificação, nas profundidades estabelecidas.

B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO

O ensino deverá ser desenvolvido através das técnicas de ensino a seguir, de modo a incentivar, ao máximo, a participação dos alunos nas atividades escolares: a) Aula Expositiva (AE); b) Demonstração Prática (DP); e c) Aula Prática (AP).

C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS

a) A frequência às aulas e demais atividades programadas é obrigatória;

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b) Terá a matrícula cancelada, o aluno que faltar, sem justificativa, a mais de 10% do número total de aulas previstas no currículo ou a mais de 25% das aulas da disciplina, sendo considerado reprovado; e c) Para o fim das alíneas acima, será considerado falta, o atraso de mais de 10 minutos em relação ao início programado de uma atividade ou a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.

D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃ O DO ALUNO

a) A avaliação será expressa através de notas, utilizando-se uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a décimos; b) O resultado final da disciplina será obtido pela média aritmética das provas realizadas, onde a nota mínima para aprovação será igual a 5,0 (cinco); c) As provas terão, no máximo, a duração de 3 (três) horas; d) Após cada prova deverá ser programado um tempo de aula para comentário do resultado, a fim de que sejam focalizados e esclarecidos os pontos com maior incidência de erros, sendo feita assim, uma revisão do conteúdo estudado; e) O aluno reprovado na disciplina durante o estágio, será reprovado no estágio por falta de aproveitamento; f) O tempo destinado à avaliação da aprendizagem está computado na carga horária discriminada naquela unidade de ensino em que, ao seu final, estiver prevista a sua aplicação; g) Será emitido conceito SATISFATÓRIO ou INSATISFATÓRIO para as provas práticas realizadas pelos alunos, sob a supervisão do instrutor. A emissão do conceito INSATISFATÓRIO decorrerá da inadaptação do aluno ao equipamento ou do não cumprimento de qualquer tarefa específica do estágio; h) O aluno que receber o conceito INSATISFATÓRIO será desligado do estágio, sendo esse resultado irrecorrível e poderá ocorrer em qualquer fase do estágio; i) A execução das provas práticas será regulamentada pelas Normas Padrão de Instrução (NPI) da Escola de Mergulho do CIAMA; e j) Será considerado aprovado no estágio o aluno que:

1) Obtiver conceito SATISFATÓRIO nas provas práticas; 2) Obtiver média aritmética da prova realizada, onde a nota mínima para aprovação será igual a cinco (5,0); e 3) Obtiver frequência mínima exigida.

3) DISCIPLINA E CARGA HORÁRIA

2.POSEIDON-01 MERGULHO COM EQUIPAMENTO POSEIDON............. 70 HORAS 4) APROVAÇÃO DO ESTÁGIO

APROVO

Em, 15 de agosto de 2016.

HUMBERTO DA CUNHA LIMA Capitão de Mar e Guerra

Comandante ASSINADO DIGITALMENTE

CARGA HORÁRIA REAL............

TEMPO

RESERVA..................

......

CARGA HORÁRIA

TOTAL..........

70 HORAS

10 HORAS

80 HORAS

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MARINHA DO BRASIL CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO

ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO DE MERGULHO COM EQUIPAMENTO AUTÔNOM O DE CIRCUITO FECHADO POSEIDON

DISCIPLINA: MERGULHO COM EQUIPAMENTO POSEIDON CÓDIGO: POSEIDON-01 CARGA HORÁRIA: 70 HORAS

S U M Á R I O 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Executar mergulhos com o equipamento autônomo de circuito fechado POSEIDON.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1. FUNDAMENTOS...............................................................................................04 HORAS

1.1 – Introdução do mergulho com equipamento autônomo de circuito fechado POSEIDON; 1.2 – Configuração básica do equipamento POSEIDON; e 1.3 – Técnicas e procedimentos.

2. PLANEJAMENTO ..............................................................................................04 HORAS 2.1 – Mergulho em Equipe; 2.2 – Planejamento de gases; e 2.3 – Planejamento de uma missão.

3. MONTAGEM E SEGURANÇA ........................................................................ 05 HORAS 3.1 – Montagem e desmontagem do equipamento; 3.2 – Precauções de segurança e os procedimentos de salvamento em caso de emergência; e 3.3 – Manutenção do Equipamento.

4. PRÁTICA COM EQUIPAMENTOS ................................................................ 49 HORAS 4.1 – Mergulho de Adaptação no TIM; 4.2 – Mergulho de Adaptação no TTSS(10 metros com visibilidade de 5 metros); 4.3 – Mergulho de Adaptação no Mar (20 metros com visibilidade de 5 metros); 4.4 – Mergulho de Adaptação no Mar (40 metros com visibilidade de 5 metros); 4.5 – Mergulho de Adaptação no Mar (50 metros com visibilidade de 5 metros); e 4.6 – Mergulho de Qualificação no Mar (entre 50 e 75 metros com visibilidade de 5 metros).

3) DIRETRIZ ESPECÍFICA As aulas desta disciplina serão ministradas através das Técnicas de Exposição Oral, Demonstração e Aplicação

Prática. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

a) Será realizada por meio de duas provas, assim distribuídas: - uma prova escrita sobre as UE 1 a 3, ao término da UE 3; e - uma prova prática sobre a UE 4, com emissão de conceito.

b) Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 5,0 (cinco) na prova escrita e conceito SATISFATÓRIO na prova prática.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Projetor de Multimídia; b) Quadro branco; c) Modelos; e d) Equipamento real.

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6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1)BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. 202 – Manual de Mergulho com

Mistura . Rio de Janeiro, 2012. 2)________. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Átilla Monteiro Aché. Manual de utilização do POSEIDON, Rio de Janeiro2016.