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Metodologia da Investigação Científica Prof Leandro da Silveira, Msc

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Metodologia para elaboracao de trabalhos de pesquisas

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  • Metodologia da

    Investigao Cientfica

    Prof Leandro da Silveira, Msc

  • Pode ser considerado um conjunto de

    processos de estudo, de pesquisa e

    de reflexo que caracterizam a vida

    intelectual de um acadmico. Trata-se

    de um relato dissertativo dos

    resultados de uma pesquisa numa

    determinada rea.

    TRABALHO CIENTFICO

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  • Mtodo e Metodologia

    Toda e qualquer atividade desenvolvida, seja

    terica ou prtica, requer procedimentos

    adequados. Justamente o que a palavra

    mtodo traduz. Tambm o estudo e o

    aproveitamento das atividades acadmicas

    no dispensam um caminho adequado, qual

    seja, a organizao, a disciplina, a

    dedicao corretamente orientada.

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  • Mtodo e Metodologia

    O objetivo primordial de toda cincia

    aproximar o ser humano dos

    fenmenos naturais e humanos por

    meio da compreenso e do domnio

    dos mecanismos que os regem.

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  • Mtodo e Metodologia

    Mtodo deriva do grego e quer dizer caminho.

    a ordenao de um conjunto de etapas a

    serem cumpridas no estudo de uma cincia,

    na busca de uma verdade ou para se chegar

    a um determinado fim. Se mtodo significa caminho e logia significa estudo, Metodologia o estudo dos caminhos a

    serem seguidos para se fazer cincia.

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  • Funo da metodologia cientfica:

    Propor mtodos, tcnicas e orientaes

    que possibilitem coletar, pesquisar,

    organizar, classificar, registrar,

    interpretar, etc., dados e fatos,

    favorecendo a maior aproximao

    possvel com a realidade.

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  • O Conhecimento

    O ser humano valendo-se de suas capacidades, procura conhecer o mundo que

    o rodeia.

    Pela observao o ser humano adquire grande quantidade de conhecimentos.

    Compreende-se o conhecimento como o

    aglomerado de saberes, o acesso a

    informao e ao processo de aprendizagem.

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  • O processo do conhecimento

    No processo do conhecimento, o sujeito, de certo modo, acaba apropriando-se de um objeto, ou seja, transforma em conceito esse objeto e o reconstitui em sua mente.

    A ignorncia diminui as possibilidades de avano e mantm as pessoas prisioneiras da vida. O conhecimento, ao contrrio, permite atuar para modificar as circunstncias em que o ser humano se encontra. A ignorncia aliena, escraviza. O conhecimento, liberta.

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  • Formas de aquisio de

    conhecimento:

    Apropriao Direta:

    O sujeito se apropria cognitivamente da

    realidade atravs do enfrentamento direto

    com o mundo ou com o objeto a ser

    conhecido.

    Apropriao Indireta:

    a compreenso da realidade feita por

    intermdio de um conhecimento j produzido

    por outro. A apropriao indireta a mais

    utilizada na prtica escolar.

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  • As formas do conhecimento

    1. Senso Comum:

    o conhecimento adquirido na vida cotidiana: baseado na

    experincia vivida ou transmitido por algum.

    Em geral, resulta de repetidas experincias de erros e acertos. Pode tambm resultar da simples transmisso de gerao para gerao e, assim, fazer parte das tradies de um povo.

    O que caracteriza basicamente as noes pertencentes ao senso comum no a sua verdade ou falsidade. a falta de fundamentao. As pessoas no sabem o porqu dessas noes. Elas aceitam, repetem e defendem determinada idia, mas no sabem explic-la.

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  • As formas do conhecimento

    O senso comum no deve ser

    menosprezado. Ele constitui a base do

    saber e j existia muito antes do ser

    humano imaginar a possibilidade de outra

    forma de conhecimento.

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  • As formas do conhecimento

    2. Conhecimento teolgico e mtico:

    Teologia a tentativa de conciliar f

    religiosa e pensamento racional.

    O conhecimento teolgico um corpo doutrinrio coerente, como resultado da f humana na existncia de uma ou mais entidades divinas.

    De modo geral, o conhecimento teolgico apresenta respostas para questes que o homem no pode responder com outras formas de conhecimento. As revelaes feitas pelos deuses, ou em seu nome, so consideradas satisfatrias e aceitas como expresses de verdade para um determinado grupo.

    O mito tambm uma forma de conhecimento a partir de critrios sobrenaturais.

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  • As formas do conhecimento

    3. Conhecimento artstico:

    o conjunto de coisas construdas pelo

    ser humano, que se distinguem por revelarem talento, beleza.

    A arte combina habilidade desenvolvida no trabalho (prtica) com a imaginao (criao).

    Assim, a arte fornece o conhecimento de uma realidade interpretada pela sensibilidade do artista.

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  • As formas do conhecimento

    4. Conhecimento filosfico:

    Tem por origem a capacidade de reflexo

    do ser humano e; por instrumento, o raciocnio.

    A filosofia ultrapassa os limites da cincia (que pressupe comprovao concreta) para compreender ou interpretar a realidade em sua globalidade.

    A filosofia tem por objetivo buscar o significado mais profundo das coisas. No basta saber como funcionam as coisas, mas o que significam para o mundo e para o ser humano.

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  • As formas do conhecimento

    5. Conhecimento Cientfico:

    A cincia procura explicar a realidade com

    clareza e exatido atravs do emprego de mtodos e tcnicas.

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  • A Cincia

    um mtodo rigoroso de busca, que pode ser caracterizada como uma forma de conhecimento:

    Objetivo: descreve a realidade;

    Racional: se vale da razo e no de sensao ou impresses;

    Sistemtico: se preocupa em construir idias que se somam do parcial ao total;

    Geral: seu interesse se direciona elaborao de leis ou normas gerais;

    Verificvel: j que permite demonstrar a veracidade das informaes;

    Falvel: quando reconhece sua prpria capacidade de errar.

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  • A Cincia

    Racionalidade: O conhecimento das diferentes leis e teorias se expressa formalizado em

    enunciados que devem apresentar elevado nvel

    de consistncia lgica entre suas afirmaes.

    Objetividade: As teorias cientficas devem ser construes conceituais que representem com

    fidelidade o mundo real, que contenham

    imagens dessa realidade que sejam

    verdadeiras, evidentes, impessoais, passveis de serem submetidas a testes experimentais e

    aceitas pela comunidade cientfica.

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  • A Cincia

    Socializao: O conhecimento cientfico dificilmente fruto da intuio individual de um cientista. A cincia produzida socialmente.

    Historicidade: A cincia, por mais verdadeira que possa ser, histrica, ou seja, est diretamente relacionada a poca em questo. Trata-se de algo dinmico e em constante processo de aperfeioamento.

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  • A Cincia

    Se as verdades cientficas fossem definitivas, a cincia deixaria de existir

    como cincia, como pesquisa, como

    experincias novas, e a atividade

    cientfica se reduziria a uma divulgao

    do j visto.

    O mundo muda, ento as concepes

    cientficas tambm esto sujeitas

    mudanas.

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  • A Cincia

    Questionamento sistemtico: Um critrio importante para definir cincia

    reside no seguinte: ser um

    questionamento sistemtico.

    O senso comum no cientfico porque

    aceita sem discutir, ou melhor, no aplica

    ao conhecimento nele implicado suficiente

    sistematicidade questionadora.

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  • A Cincia

    Dialogicidade / discutibilidade: A discutibilidade o critrio principal de cientificidade. Somente pode ser cientfico o que for discutvel. A cincia tem compromisso iniludvel de ser crtica e criativa.

    Formalidade: para que o questionamento seja tanto mais vivel, h de ser formalmente lgico, bem sistematizado, argumentado da melhor maneira possvel, elaborado rigorosamente e coerentemente.

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  • A Cincia

    Paradigmtica: A cincia movida por paradigmas. Paradigmas so conquistas

    cientficas universalmente reconhecidas,

    que por certo perodo fornecem um

    modelo de problemas e solues

    aceitveis que atuam em certo campo de

    pesquisas.

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  • Cientificismo!

    A cincia pode classificar e nomear os rgos de um sabi, mas no pode

    medir seus encantos.

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  • Concepes histricas de cincia:

    Concepo racionalista:

    Afirma que a cincia um conhecimento

    racional dedutivo e demonstrativo.

    Descartes (1596-1650)Penso, logo existo.

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  • Concepes histricas de cincia:

    Concepo empirista:

    Afirma que a cincia uma interpretao

    dos fatos baseada em observao e

    experimentos.

    John Locke (1632-1704) Quando se nasce, a mente uma pgina em branco que a

    experincia vai preenchendo.

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  • Concepes histricas de cincia:

    Concepo construtivista:

    Considera a cincia uma construo de modelos explicativos para a realidade e no uma representao da prpria realidade.

    O cientista combina dois procedimentos um vindo do racionalismo, e outro, vindo do empirismo e a eles acrescenta um terceiro, vindo da idia de conhecimento aproximativo e corrigvel.

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  • Jean Piaget (1896-1980)

    Pela proposta construtivista, o conhecimento

    no um produto pronto ou acabado,

    pois est sujeito e fruto da integrao

    com o meio social, poltico, cultural e

    fsico, com as relaes sociais, com a

    imaginao pessoal, etc.

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  • Exigncias do ideal de

    cientificidade:

    1. Que haja coerncia entre os princpios

    que orientam a teoria;

    2. Que os modelos dos objetos sejam

    construdos com base na observao e

    na experimentao;

    3. Que os resultados obtidos possam no

    s alterar os modelos construdos, mas

    tambm alterar os prprios princpios da

    teoria, corrigindo-a. www.professorleandro.com

  • Diviso da Cincia:

    Cincias matemticas ou lgico matemticas: aritmtica, geometria, lgebra, trigonometria, lgica, fsica pura, astronomia pura, etc.

    Cincias naturais: fsica, qumica, biologia, geologia, astronomia, geografia fsica, paleontologia, etc.

    Cincias humanas ou sociais: psicologia, sociologia, antropologia, geografia humana, economia, lingustica, arqueologia, histria, etc.

    Cincias aplicadas (cincias que conduzem inveno de tecnologias para intercir na natureza, na vida humana e nas sociedades): direito, engenharia, medicina, arquitetura, informtica, etc.

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  • Mtodo e Tcnica:

    Segundo Garcia (1998, p.44), mtodo representa um procedimento racional e ordenado constitudo por instrumentos bsicos, que implica utilizar reflexo e a experimentao, para proceder ao longo do caminho e alcanar os objetivos preestabelecidos no planejamento da pesquisa.

    Para Galliano (1986, p.6), mtodo o conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigao da verdade, no estudo de uma cincia ou para alcanar determinado fim.

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  • Mtodo e Tcnica:

    Tcnica o modo de fazer de forma mais hbil, mais seguro, mais perfeito, algum

    tipo de atividade, arte ou ofcio

    O mtodo refere-se a um atendimento de um

    objetivo e a tcnica a

    operacionalizao do mtodo.

    Dependendo do objetivo da pesquisa, deve-

    se utilizar os mtodos e tcnicas

    coerentes para aquele estudo.

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  • Mtodos de abordagem:

    Dependem da inspirao filosfica do

    pesquisador, da anlise do objetivo

    a pesquisar, dos recursos e

    materiais disponveis e do nvel de

    abrangncia do estudo.

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  • Mtodos de abordagem:

    Mtodo Dedutivo:

    Parte do conhecimento de dados universais

    para a concluso de questes mais

    especficas, particulares. Ex: Todo homem mortal.

    Scrates homem.

    Logo, Scrates mortal.

    Ex: Todos os metais so condutores de eletricidade.

    A prata um metal.

    Logo, a prata condutor de eletricidade. www.professorleandro.com

  • Mtodos de abordagem:

    Mtodo Indutivo:

    A partir de uma anlise de dados

    particulares, se encaminha para noes

    gerais.

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  • Mtodos de abordagem:

    Mtodo Hipottico-dedutivo:

    Se estabelece um problema, a colocao de

    hipteses ou solues provisrias e a

    tentativa de resoluo destes problemas.

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  • Mtodos de abordagem:

    Mtodo Dialtico:

    Existem muitas posies divergentes sobre

    um assunto. A partir das contradies e

    semelhanas entre estas posies,

    elabora-se um conhecimento

    sistematizado.

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  • Varivel:

    Significa fator, aspecto ou propriedade

    passvel de mensurao.

    Ex: na fsica: temperatura, massa, velocidade,

    extenso, dilatao, fora, etc.

    nas cincias sociais: classe social, raa,

    renda, escolaridade, etc.

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  • Como classificar as variveis?

    Independente: aquela que fator, propriedade ou aspecto que produz um efeito ou consequncia.

    Dependente: aquela que consequncia ou efeito de algo que foi estimulado.

    Ex: O investigador quer saber se h relao significativa entre a classe social do ru e a sentena que proferida. Classe social a varivel independente (causa) e sentena, a varivel dependente (efeito).

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  • Como classificar as variveis?

    De controle: aquele fator, propriedade ou aspecto que o pesquisador neutraliza, para no interferir na relao entre a varivel dependente e independente.

    Ex: Um pesquisador fez um experimento para saber se determinado tratamento tem efeito sobre o peso de ratos. Para isso, manteve dois grupos de ratos similares em condies idnticas durante algum tempo. O primeiro grupo recebeu a substncia e o segundo no. Decorrido determinado perodo, comparou o peso dos grupos.

    As variveis de controle, como idade, sexo, quantidade e qualidade da alimentao, condies de espao e luminosidade, devem ser rigorosamente neutralizados para no interferirem nas relaes entre a varivel independente e dependente.

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  • Como classificar as variveis?

    Moderadora: aquele fator, aspecto ou propriedade que causa, estmulo para que ocorra determinado efeito ou consequncia, porm situa-se num plano secundrio.

    Ex: Entre estudantes da mesma idade e inteligncia, o desempenho de habilidades est diretamente relacionado com o nmero de treinos prticos, particularmente entre os meninos, mas menos diretamente entre as meninas.

    Treinos Prticos: independente

    Desempenho de habilidades: dependente

    Idade e Inteligncia: variveis de controle

    Sexo: varivel moderadora

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  • Como classificar as variveis?

    Interveniente: aquele fator que, no plano terico afeta a varivel que est sendo observada, mas no pode ser medida.

    Ex: Crianas que foram bloqueadas na consecuo de seus objetivos mostram-se mais agressivas do que as que no foram.

    Bloqueio: independente

    Agressividade: dependente

    O bloqueio conduz frustrao e esta agressividade.

    Frustrao: interveniente www.professorleandro.com

  • Mtodos de Investigao:

    H dois grandes mtodos: o quantitativo e

    o qualitativo.

    Quantitativo: se caracteriza pelo uso de

    dados numricos.

    Qualitativo: no se utiliza de instrumental

    estatstico como base do processo de

    anlise.

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  • Mtodos de Investigao:

    Experimental: consiste em submeter os objetos de estudo influncia de certas variveis;

    Observacional: consiste na fundamentao da observao;

    Comparativo: procede pela investigaes de variveis, com vistas a ressaltar as diferenas e similaridades entre elas;

    Clnico: apia-se numa relao profunda entre pesquisador e pesquisado;

    Monogrfico: parte do princpio de que o estudo de um caso em profundidade pode ser considerado representativo de muitos outros ou mesmo de todos os casos semelhantes.

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  • Pesquisa:

    um processo de investigao que se

    interessa em descobrir as relaes

    existentes entre os aspectos que

    envolvem os fatos, fenmenos, situaes

    ou coisas.

    um conjunto de atividades orientadas para

    a busca de um determinado

    conhecimento.

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  • Finalidade da Pesquisa:

    Pura: no se preocupa diretamente com suas aplicaes e consequncias prticas.

    O pesquisador tem como meta o saber, buscando

    satisfazer uma necessidade intelectual pelo

    conhecimento.

    Aplicada: tem como caracterstica fundamental o interesse na aplicao.

    O investigador movido pela necessidade de

    contribuir para fins prticos, mais ou menos

    imediatos, buscando solues para problemas

    concretos. www.professorleandro.com

  • Tcnicas de pesquisa:

    Devem ser escolhidas aps a definio do tema e/ou problema a ser investigado, da definio dos objetivos, da base terica.

    Tcnicas de coleta de dados secundrios: so os dados que j se encontram disponveis (livros, teses, CDs, etc.)

    Tcnicas de coleta de dados primrios: so as tcnicas para coleta daqueles dados diretamente na fonte, ou que ainda no sofreram estudo ou anlise. (questionrios, formulrios, entrevistas, discusses, observaes, etc.)

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  • Nveis de pesquisa:

    Pesquisa exploratria: tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o objeto de estudo. Tem como objetivo principal o aprimoramento de idias ou a descoberta de intuies.

    O pesquisador constata e estuda a frequncia de uma varivel. Ex: Perfil etrio de uma determinada populao.

    As tcnicas de pesquisa que podem ser utilizadas so: formulrios, questionrios, entrevistas, avaliaes clnicas, leitura e documentao.

    Ex: Qual o perfil motor das crianas matriculadas na escola X?

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  • Nveis de pesquisa:

    Ex: O pesquisador carioca Jorge Luiz de Carvalho Nascimento, 41 anos, debruou-se sobre 364 processos judiciais envolvendo consumo e trfico de drogas no Rio de Janeiro, recolhidos em 15 varas criminais da cidade. Concluiu que a raa do acusado interfere na sentena aplicada pelos juzes. Entre os rus de pele branca, a maioria dos condenados foi enquadrada por uso de drogas, que prev penas brandas. Negros e pardos entraram na categoria de traficantes. Vou investigar agora se a justia racista ou se a classe social dos rus que interfere nas penas, avisa Nascimento. A maioria dos brancos pagou advogado, enquanto os de cor recorreram a defensores pblicos, explica o pesquisador que negro e trabalha como professor do Colgio Pedro II. (UM CRIME, 1999, p.26)

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  • Nveis de pesquisa:

    Pesquisa descritiva: aquela que analisa,

    observa, registra e correlaciona aspectos

    (variveis) que envolvem fatos ou

    fenmenos, sem manipul-los.

    Pode aparecer sobre diversos tipos:

    documental, estudos de campo,

    levantamentos, etc, desde que se estude a

    correlao de, no mnimo, duas variveis.

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  • Nveis de pesquisa:

    Pesquisa explicativa: tem como preocupao

    fundamental identificar fatores que contribuem

    ou agem como causa para a ocorrncia de

    determinados fenmenos. o tipo de pesquisa

    que explica o porqu das coisas ou as razes.

    Pode aparecer sob a forma de pesquisa

    experimental e estudo de caso controle.

    No se limita em descrever detalhadamente os

    fatos, trata de encontrar as suas causas, suas

    relaes internas e suas relaes com outros

    fatos.

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  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Pesquisa bibliogrfica

    Pesquisa documental

    Pesquisa experimental

    Estudo de caso controle

    Levantamento

    Estudo de caso

    Estudo de campo

    * Nenhum tipo de pesquisa auto-suficiente, fazendo-se

    necessrio uma mesclagem dos tipos existentes

    para suprir as necessidades do pesquisador. www.professorleandro.com

  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Pesquisa bibliogrfica: desenvolvida a partir de material j elaborado (livros, artigos

    cientficos, manuais, meios eletrnicos, etc.)

    Pesquisa documental: semelhante a pesquisa bibliogrfica porm utiliza fontes primrias.

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  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Fontes Primrias Fontes Secundrias

    Documentos Oficiais Livros

    Publicaes parlamentares Boletins

    Publicaes administrativas Jornais

    Documentos jurdicos Monografias, teses e dissertaes

    Arquivos particulares Artigos em papel e elernicos

    Fontes estatsticas Revistas

    Iconografia Material cartogrfico

    Fotografias Anais de congressos

    Canes folclricas Relatrios de pesquisa

    Esttuas Publicaes avulsas

    Cartas

    Autobiografias

    Dirios www.professorleandro.com

  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Pesquisa experimental: est interessada em verificar a relao de casualidade que se

    estabelece entre as variveis, isto , saber se a

    varivel X (independente) determina a varivel Y

    (dependente).

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  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Estudo de caso controle: Investiga-se os fatos aps a sua ocorrncia, sem manipular a varivel

    independente. O pesquisador procura localizar

    grupos cujos indivduos sejam bastante

    semelhantes entre si, verificando as

    consequncias naturais que o acrscimo de

    uma varivel possa produzir em um grupo e

    comparar com o outro que se manteve em

    condies normais.

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  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Levantamento: a pesquisa procuram analisar, quantitativamente, caractersticas de determinada populao.

    As pesquisas por amostragem apresentam vantagens e limitaes.

    Vantagens: conhecimento direto da realidade, economia, rapidez e quantificao dos dados.

    Desvantagens: possibilidade de pouca fidedignidade nas respostas e pouca profundidade no estudo.

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  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Estudo de caso: um estudo exaustivo, profundo e extenso de uma ou de poucas

    unidades, empiricamente verificveis, de

    maneira que permita seu conhecimento amplo e

    detalhado.

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  • Classificao das pesquisas quanto ao

    procedimento utilizado na coleta de dados:

    Estudo de campo: procura o aprofundamento de uma realidade especfica, por meio da

    observao direta das atividades do grupo

    estudado e de entrevistas com informantes que

    captam as explicaes e interpretaes do que

    ocorre naquela realidade.

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  • Etapas da pesquisa:

    Planejamento (projeto de pesquisa)

    Coleta de dados

    Anlise e interpretao

    Redao do relatrio

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  • O bom e o mau leitor:

    BOM LEITOR MAU LEITOR

    L com objetivo determinado L sem finalidade. Raramente sabe porqu l

    L unidades de pensamento L palavras por palavra

    Tem vrios padres de velocidade S tem ritmo de leitura

    Avalia o que l Acredita em tudo que l

    Possui bom vocabulrio Possui vocabulrio limitado

    Tem habilidades para conhecer o valor do livro No possui nenhum critrio tcnico para

    conhecer o valor do livro

    Sabe quando deve ler um livro at o fim, ou

    parar a leitura definitivamente ou

    periodicamente

    No sabe decidir se conveniente ou no

    interromper uma leitura

    Discute frequentemente o que l com colegas Raramente discute o que l com colegas

    Adquire livros com frequncia e cuida de ter

    uma biblioteca particular

    No possui biblioteca particular

    L sobre vrios assuntos Est condicionado a ler sempre a mesma

    espcie de assunto

    L muito e gosta de ler L pouco e no gosta de ler

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  • Metodologia da

    Investigao Cientfica

    Prof Leandro da Silveira, Msc

  • Procedimentos Passo a Passo

    Passo Evento Ao

    1 Mdulo aula MIC Elaborao do projeto de pesquisa

    2 Recebe o projeto corrigido Corrigir as solicitaes fazer leituras

    (iniciar desenvolvimento)

    3 Mdulo OM Trabalhar na monografia em sala, tirar

    dvidas, atividades de reviso,

    atendimento.

    4 Enviar monografia para

    UNIESC (espiral)

    Aguardar correo (mximo 30 dias)

    5 Atender solicitaes Corrigir todos os erros apontados

    6 Enviar para UNIESC (capa

    dura preta)

    Datas:

    Aguardar certificado (se tudo estiver

    correto)

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  • Material para mdulo O.M.:

    Livros e material para pesquisa; Projeto de pesquisa; Material produzido at o momento.

    Trazer as dvidas e trazer o necessrio para trabalhar em cima das partes que esto faltando

    ou precisam ser ajustadas, de acordo com seu

    trabalho!

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  • WWW.UNIESC.COM.BR

    ESPECIALIZAO

    TEXTOS

    METODOLOGIA DA

    INVESTIGAO CIENTFICA

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  • Dificuldades encontradas:

    Pessoas diferentes, ritmos diferentes! Reviso ortogrfica; E-mail para dvidas ([email protected]) Mnimo 50 pginas; Citaes e Referncias.

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  • Endereo da ABNT:

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT

    Av. Treze de Maio, 13 - 28o andar - Centro

    Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20003-900

    Tel.: (0xx21) 2210-3122 * R.: 127/131/133 - FAX:

    (0xx21) 2532-2143

    E-Mail: [email protected]

    Home Page: http://www.abnt.org.br

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  • Aspectos Tcnicos e Grficos

    da Monografia

    O relatrio de pesquisa (monografia) deve

    conter nesta ordem que se apresenta:

    Elementos pr-textuais

    Elementos textuais

    Elementos ps-textuais

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  • Elementos pr-textuais

    Capa Obrigatrio

    Folha de rosto Obrigatrio

    Ficha catalogrfica Obrigatrio

    Errata Opcional

    Folha de Aprovao Obrigatrio

    Dedicatria Opcional

    Agradecimentos Opcional

    Epgrafe Opcional

    Resumo Obrigatrio

    Lista de ilustraes Opcional

    Lista de tabelas Opcional

    Lista de abreviaturas e siglas Opcional

    Lista de smbolos Opcional

    Sumrio Obrigatrio

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo

    de Capa

    CAPA:

    Elemento obrigatrio, onde as

    informaes so transcritas na

    seguinte ordem: nome da

    instituio, ttulo e subttulo (se

    houver) e negrito; nome do

    autor, local (cidade) da

    instituio onde deve ser

    apresentado; ano do depsito

    (da entrega). www.professorleandro.com

  • Elementos pr-textuais

    Exemplo

    de Folha

    de Rosto

    FOLHA DE ROSTO:

    Elemento obrigatrio, na qual

    dever constar o nome do

    autor; ttulo e subttulo do

    trabalho; natureza apresentada

    no canto inferior direito e como

    segue: Monografia apresentada ao programa.

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    Ficha

    Catalogrfica

    FICHA CATALOGRFICA:

    No verso da folha de rosto,

    conforme o Cdigo de

    catalogao Anglo-americano

    vigente.

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  • Elementos pr-textuais

    ERRATA:

    Elemento que deve ser inserido logo aps a

    folha de rosto, constitudo pela referncia do

    trabalho e pelo texto da errata e disposto

    conforme abaixo:

    ERRATA

    Folha Linha Onde se l Leia-se

    32 3 Publiacao publicao

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo

    de folha

    de

    aprovao

    FOLHA DE APROVAO:

    Elemento obrigatrio, colocado logo

    aps a folha de rosto, constitudo

    pelo nome do autor do trabalho,

    ttulo do trabalho e subttulo (se

    houver), natureza, objetivo, nome da

    instituio a que submetido, rea

    de concentrao, data de

    aprovao, nome, titulao e

    assinatura dos componentes da

    banca examinadora a que

    pertencem.

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    Dedicatria

    DEDICATRIA:

    Elemento opcional, colocado

    aps a folha de aprovao,

    com seu texto no final da

    pgina direita e alinhamento

    justificado direita. NO

    aparece a palavra

    Dedicatria.

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    Agradecimento(s)

    AGRADECIMENTO(S):

    Elemento opcional, colocado

    aps a pgina da(s)

    dedicatria(s) com seu texto no

    final da pgina direita e

    alinhamento justificado

    direita.

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    Epgrafe

    EPGRAFE:

    Elemento opcional, colocado

    aps a pgina do(s)

    agradecimento(s) centralizado

    em itlico, entre aspas,

    seguido do nome do autor.

    NO aparece a palavra

    Epgrafe.

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    Resumo

    RESUMO:

    Elemento obrigatrio. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular,

    constituido de uma sequncia de frases

    concisas e objetivas, iniciando com frase

    significativa sobre o tema abordado, seguido

    de informaes como o objetivo, a

    metodologia utilizada para realizar a

    pesquisa, breve justificativa e as

    concluses do documento.

    Deve ter 150 a 250 palavras em pargrafo nico.

    Logo abaixo do texto apresentam-se as palavras-chave. www.professorleandro.com

  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    lista de

    Ilustraes

    LISTA DE ILUSTRAES:

    Elemento opcional, que deve

    ser elaborado de acordo com a

    ordem apresentada no texto,

    com cada item designado por

    seu nome especfico,

    acompanhado com o nmero

    da pgina.

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    lista de

    Tabelas

    LISTA DE TABELAS:

    Elemento opcional, elaborado

    de acordo com a ordem

    apresentada no texto, com

    cada item designado por seu

    nome especfico,

    acompanhado do respectivo

    nmero da pgina.

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  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    Lista de

    Siglas

    LISTA DE SIGLAS:

    Elemento opcional, que existe

    na relao alfabtica das

    abreviaturas e siglas utilizadas

    no texto, seguidas das

    palavras ou expresses

    correspondentes grafadas por

    extenso.

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  • Elementos pr-textuais

    LISTA DE SMBOLOS:

    Elemento opcional, que deve

    ser elaborado de acordo com a

    ordem apresentada no texto,

    com o devido significado.

    www.professorleandro.com

  • Elementos pr-textuais

    Exemplo de

    Sumrio

    SUMRIO:

    Elemento obrigatrio, cujas

    partes so acompanhadas do(s)

    respectivo(s) nmero(s) da(s)

    pgina(s) com formatao

    exatamente igual como aparece

    ao longo do trabalho. Constaro

    no sumrio somente as pginas

    dos elementos textuais e ps-

    textuais. www.professorleandro.com

  • Elementos textuais

    INTRODUO

    DESENVOLVIMENTO

    CONSIDERAES FINAIS E SUGESTES

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  • Elementos textuais

    INTRODUO

    Parte inicial do texto onde devem constar:

    Consideraes iniciais;

    Relevncia do tema;

    Problematizao e perguntas de investigao;

    Objetivos (geral e especficos);

    Metodologia geral da pesquisa e estrutura do trabalho.

    Estrutura do Trabalho www.professorleandro.com

  • Elementos textuais

    DESENVOLVIMENTO

    Parte principal do texto que contm a exposio

    ordenada e pormenorizada do assunto. Nele voc

    poder: expor e demonstrar. O desenvolvimento

    divide-se em subsees devidamente numeradas

    sequencialmente, que variam em funo da

    abordagem do tema e do mtodo.

    www.professorleandro.com

  • Elementos textuais

    CONSIDERAES FINAIS E SUGESTES

    Ser a ltima seo do trabalho e dever conter de 3 a 4

    pginas.

    Apresenta a sntese pessoal do autor sobre o tema, as

    consideraes correspondentes ao problema

    (respondendo as perguntas de investigao) e aos

    objetivos (geral e especfico). Deve analisar, discutir e

    demonstrar porm sem apresentar fatos novos,

    concluindo de forma breve, taxativa.

    Deve-se fazer o fechamento do trabalho, ou seja,

    APRESENTOU (introduo), DISCUTIU

    (desenvolvimento) e CONSIDEROU (consideraes

    finais), seguido de sugestes para trabalhos futuros na

    mesma abordagem. www.professorleandro.com

  • Elementos ps-textuais

    H um item obrigatrio:

    REFERNCIAS

    e trs opcionais:

    GLOSSRIO

    APNDICE(S)

    ANEXO(S)

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  • Elementos ps-textuais

    REFERNCIAS

    a relao de todas as fontes consultadas.

    Deve ser escrita em ordem alfabtica.

    Seu espacejamento de 1 (simples) na referncia em si e entre uma e outra de 2 X 1.

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  • Elementos ps-textuais

    REFERNCIAS

    Devem ser apresentadas segundo a seguinte estrutura geral para obras monogrficas:

    SOBRENOME, N. Ttulo da Obra. Edio. Lugar de

    Publicao: Nome da Editora, Ano da Publicao.

    Caixa alta S iniciais N ou I ou S

    No aparece a palavra editora

    Segunda em diante

    www.professorleandro.com

  • Elementos ps-textuais

    REFERNCIAS

    Quando utilizar uma publicao de uma revista:

    SOBRENOME, N. Ttulo do Artigo. Nome da Revista,

    Lugar de Publicao, volume nmero, fascculo nmero,

    pginas inicial final do artigo, ms, ano.

    Caixa alta S iniciais Sem negrito Em negrito

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  • Elementos ps-textuais

    REFERNCIAS

    Quando utilizar material da internet:

    SOBRENOME, N. Ttulo do Documento. Disponvel em:

    . Acesso em: (data)

    Caixa alta S iniciais Em negrito

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  • Elementos ps-textuais

    GLOSSRIO

    Elemento opcional. Lista elaborada em ordem alfabtica dos termos caractersticos e

    especficos da pesquisa seguido de

    esclarecimentos.

    www.professorleandro.com

  • Elementos ps-textuais

    APNDICE(S)

    Elemento opcional. Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas,

    dois pontos e pelo respectivo ttulo (APNDICE A

    Ttulo do anexo). So materiais elaborados por voc, que possam colaborar na pesquisa.

    Devem ser indicados no desenvolvimento do trabalho, demonstrando no momento da leitura,

    quando ir at o apndice referido.

    www.professorleandro.com

  • Elementos ps-textuais

    ANEXO(S)

    Elemento opcional. Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e

    pelos respectivos ttulos (ANEXO A Ttulo do anexo). So materiais no elaborados por voc,

    os quais fundamentam, comprovam e ilustram o

    trabalho.

    Devem estar indicados no desenvolvimento do trabalho, demonstrando no momento da leitura,

    quando ir at o anexo referido.

    www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    1. Formato da folha:

    Folha tipo A4 ( 21cm X 29,7cm ), branca, digitadas

    na cor preta, com exceo das ilustraes;

    Comando: arquivo configurar pgina (WORD) www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    2. Margem:

    Esquerda e superior: 3cm; Direita e inferior: 2cm; Medianiz: 1,0cm (para encadernao).

    O alinhamento do texto deve ser justificado.

    Comando: arquivo configurar pgina (WORD) www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    3. Tipo de letras:

    Times New Roman tamanhos:

    12 normal: para o texto; 12 maiscula e negrito: no nome do autor

    (capa, folha de rosto e folha de aprovao;

    10 normal: para citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e legendas das

    ilustraes e tabelas,

    14 maiscula e negrito: nos dados da Instituio e para o Ttulo (todos) (na capa).

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    4. Entrada de pargrafo:

    Deve-se respeitar uma nica medida em todas as

    entradas de pargrafo, que corresponde a

    1,25cm.

    Automtico: TAB www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    5. Espacejamento:

    Textos: espao duplo; Citaes com mais de 3 linhas: espao

    simples;

    Referncias: espao simples; Legendas das ilustraes e tabelas: simples. Ttulos de subsees devem ser separados

    do texto que os precede ou que os sucede por

    dois espaos duplos.

    Comando: formatar pargrafo (WORD)

    www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    6. Formatao de tpicos:

    Devem iniciar igualmente na medida da entrada

    do pargrafo, sendo que sua segunda linha

    deve alinhar-se abaixo da primeira letra da

    frase superior.

    Comando: formatar pargrafo (WORD) www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    7. Notas de rodap:

    Devem ser digitadas dentro das margens, ficando

    separadas do texto por um espao simples de

    entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da

    margem esquerda. So relativas a dados que

    no necessitem de ser expressos no prprio

    corpo do trabalho.

    * O uso excessivo de notas de rodap dificulta a

    leitura do documento.

    Comando: inserir referncia notas (WORD)

    www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    8. Indicativos de seo: Em caso de diviso da

    seo:

    1 TTULO DA SEO

    Maisculo e negrito

    Sem ponto ou hfen

    Tudo alinhado a esquerda

    Sum

    1.1 Subttulo

    1.1.1 Item

    1.1.1.1 Sub Item

    Minsculo e negrito

    Minsculo e sem negrito

    Minsculo, sem negrito e com itlico

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    IMPORTANTE:

    No se recomenda excessivas divises do trabalho.

    Aconselha-se que no se abra uma subdiviso do ttulo sem antes escrever

    algo sobre o referido ttulo anterior.

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    9. Ttulos sem indicativos numricos:

    Errata, agradecimentos, lista de ilustraes, lista

    de abreviaturas e siglas, lista de smbolos,

    resumo, sumrio, referncias, glossrios,

    devem ser centralizados, tamanho 14, caixa

    alta.

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    10.Elementos sem ttulos:

    Ficha catalogadora, folha de aprovao,

    dedicatria e epgrafe.

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    11.Paginao:

    Conta-se a partir da folha de rosto, porm no so

    numeradas. S aparece o nmero, na primeira

    folha da parte textual (introduo), no canto

    superior direito da folha, a 2 cm da borda

    superior. A numerao contnua e

    progressiva, com fonte no tamanho 10,

    contando e numerando tambm os elementos

    ps textuais.

    Comando: inserir nmeros de pgina (WORD) www.professorleandro.com

  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    12.Citaes:

    Citao Indireta: parafraseada quando escreve-se a idia do autor com suas prprias palavras. Coloca-se o nome e

    ano da obra do autor citado.

    Citao direta: textos do autor na sua ntegra neste caso, deve ser informado alm do autor e ano, tambm o

    nmero da pgina de onde foi retirada a citao.

    * As citaes diretas s devem ser feitas quando forem imprescindveis para o bom entendimento do texto

    abordado.

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    12.Citaes:

    O nome do autor deve vir aps a citao, entre

    parnteses, seguido do ano de publicao da obra,

    pgina.

    At trs linhas, devem permanecer no corpo do texto entre

    aspas.

    Com mais de trs linhas, separar do texto por dois

    espaos duplos (antes e depois da citao) respeitando

    um recuo de 4cm da margem, com letra 10 e espao

    1,0cm (simples).

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    12.Citaes:

    Ex1: Com base nos resultados deste estudo, Aguilar

    (1967, p.234) definiu anlise estratgica externa como:

    A recolha e anlise de informao sobre eventos no ambiente empresarial externo, cujo conhecimento

    assistir os gestores na sua tarefa de programar e

    conduzir o futuro da empresa, tm o objetivo de

    melhorar a qualidade, tendo-se em vista os padres

    avaliativos aceitos.

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    12.Citaes:

    Toda citao deve conter o sobrenome do autor em letras

    Minsculas se for a dos parnteses e maisculas se

    dentro dos parnteses, data e pgina.

    Ex: Segundo Silva (2003, p.44), o fato garante que a histria verdadeira

    Ou:

    O fato garante que a histria verdadeira (SILVA, 2003, p.44).

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    12.Citaes:

    Quando se pretende citar um autor que foi inicialmente

    referido por outro fonte indireta dever utilizar-se o termo apud.

    Ex: De acordo com Jonatha (apud COSTA, 1997), a

    eficcia do planejamento

    Nos casos de incluso de uma obra com mais de trs

    autores, a referncia aparecer da seguinte forma:

    Smith (et al, 1991) ou (SMITH et al, 1991).

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    12.Citaes:

    Fontes de informao digital:

    Cuidar com documentos temporrios; Cuidar com a credibilidade da informao; (TTULO, ano) ano que foi acessado; O endereo pode ser dado no prprio texto.

    EX: A UNIESC mantm um local de presena na Internet,

    (UNIESC, 2006) onde se pode encontrar

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  • REDAO DA MONOGRAFIA

    Mesclar a linguagem tcnica com a natural; Evitar utilizar termos vagos, imprecisos e

    ambguos;

    No utilizar a primeira pessoa do singular ou do plural (eu acredito que, ns pensamos que);

    A comunicao cientfica deve ter carter formal e impessoal (conclui-se que, percebe-se pela leitura do texto que, vlido supor, verificar-se-);

    Palavras auxiliares para fazer ligao em textos:

    Taxionomia dos objetivos

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    SIGLAS:

    Apenas na primeira vez que aparece no texto,

    colocar por extenso, seguido da sigla entre

    parnteses.

    Ex: Associao Brasileira de Norma Tcnicas

    (ABNT).

    Nas vezes seguintes, somente a sigla.

    Inserir a sigla na LISTA DE SIGLAS.

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    NMERO DE LAUDAS:

    Limite mnimo: 50 laudas, exclundo-se da

    contagem as figuras, mapas, referncias,

    apndices e anexos.

    Recomenda-se no ultrapassar muito 60 laudas.

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  • REGRAS GERAIS DE

    APRESENTAO

    LTIMOS CONSELHOS:

    Um documento no se escreve de uma vez s; D a ler a outras pessoas para ir melhorando o

    texto.

    BOM TRABALHO!

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  • PROJETO DE PESQUISA

    O que pesquisar? (Tema, delimitao e problematizao)

    Por que pesquisar? (Relevncia do tema)

    Para que pesquisar? (Objetivos)

    Como pesquisar? (Procedimentos metodolgicos)

    Quando pesquisar? (Cronograma)

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  • O QUE O PROJETO CONTM:

    PROJETO DE PESQUISA

    TEMA

    TTULO

    RELEVNCIA DO TEMA

    PROBLEMA DE PESQUISA

    GERAL

    ESPECFICOS

    OBJETIVOS GERAL

    ESPECFICOS

    METODOLOGIA GERAL

    CRONOGRAMA

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  • 1 INTRODUO ...................................................................................................

    1.1 Relevncia do Tema .....................................................................................

    1.2 Problema de Pesquisa ...................................................................................

    1.2.1 Pergunta Genrica.....................................................................................

    1.2.2 Perguntas Especficas..............................................................................

    1.3 Objetivos .......................................................................................................

    1.3.1 Objetivo Geral........................................................................................

    1.3.2 Objetivos Especficos..............................................................................

    1.4 Metodologia Geral da Pesquisa....................................................................

    1.5 Estrutura do Trabalho ................................................................................. www.professorleandro.com

  • TEMA

    O que pesquisar?

    Tenho afinidade com o tema? Gosto de trabalhar com ele?

    Seu estudo vai me trazer benefcios?

    Qual o tempo disponvel para realizar a pesquisa?

    Qual a importncia, relevncia para este tema?

    * Para que voc defina um tema de pesquisa fundamental

    que ele esteja vinculado a uma rea de conhecimento com

    a qual voc j tenha alguma intimidade intelectual, sobre a

    qual voc j tenha realizado leituras especficas e que, de

    alguma forma, esteja vinculada carreira profissional que

    estiver planejando para um futuro prximo.

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  • ATIVIDADES COM RELAO AO

    TEMA DE INVESTIGAO

    Buscar na Internet:

    Investigaes similares;

    Autores que abordam o tema da tese;

    Pginas especializadas;

    Bibliografia bsica.

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  • EXEMPLOS DE TEMAS

    Educao distncia;

    Sigilo bancrio;

    Eutansia;

    Violncia urbana;

    Avaliao;

    Evaso escolar;

    Interdisciplinaridade.

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  • DELIMITANDO O TEMA

    Delimitar indicar a abrangncia do estudo, estabelecendo

    limites extencionais e conceituais do tema.

    * Evitar delimitaes vagas e imprecisas. Por exemplo: A educao; O novo cdigo civil; O mercosul.

    Exemplos de temas delimitados:

    Ssigilo bancrio: quando deve ser quebrado.

    Desarmamento : influncia do desarmamento da populao para a melhoria dos ndices de violncia urbana em Florianpolis SC;

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  • OUTROS EXEMPLOS

    Educao inclusiva: uma reflexo sobre o contexto educacional

    Avaliao institucional na escola: Prticas e contribuies

    Interdisciplinaridade: Fsica e educao fsica para os alunos do ensino mdio

    Educao inclusiva: um enfoque sobre deficincia auditiva

    O ensino de matemtica: o jogo como um recurso favorvel para o ensino fundamental

    Lngua portuguesa: Reflexes sobre novas mudanas ortogrficas

    Gesto educacional: fatores motivacionais na docncia

    Madre Paulina: da subjetividade da f ao social

    Sexualidade: manifestaes em crianas e adolescentes na escola

    Educao Infantil: a importncia da organizao do espao fsico

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  • TTULO

    Criar o ttulo a partir do tema!

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  • 1.1 RELEVNCIA DO TEMA

    Explicitam-se os motivos de ordem terica e prtica que justificam a pesquisa.

    Deve-se responder a pergunta: por que se deseja fazer a pesquisa.

    Recomenda-se alguns itens como: experincia vivida em relao ao fenmeno

    contribuio que o mesmo pode trazer para

    o trabalho, etc.

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  • 1.1 JUSTIFICATIVA

    Alguns itens importantes para uma boa

    justificativa:

    Atualidade do tema;

    Ineditismo do trabalho;

    Interesse do autor;

    Relevncia do tema.

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  • EXEMPLO DE JUSTIFICATIVA

    Tema: Educao Ambiental

    Ttulo: Educao ambiental: contribuies das prticas adotadas na escola

    para a sociedade ecologicamente responsvel

    Justificativa:

    Atualmente, talvez o maior impasse jamais vivido pela humanidade seja a problemtica ambiental, tanto que torna-se cada vez maior a preocupao das

    instituies de ensino com a educao ambiental.

    O presente trabalho de pesquisa pretende discutir se as prticas adotadas

    pelas escolas realmente sensibilizam os alunos uma causa ambiental ou

    acabam por tornarem-se apenas maus um contedo imposto.

    perceptvel uma grande distncia entre a teoria da educao ambiental e

    sua aplicao no cotidiano do educando, pois torna-se contraditrio falar-se em

    preservao ambiental, quando o prprio ambiente escolar no preservado.

    Diante do exposto, fundamental pesquisar e tratar com seriedade a educao

    ambiental, bem como verificar seus reflexos na sociedade ecologicamente

    responsvel.

  • 1.2 PROBLEMA DE PESQUISA

    A problematizao a idia central do trabalho.

    Indica qual a dificuldade que se pretende resolver ou responder.

    O problema deve estar formulado de forma clara e precisa.

    Exemplos: O direito sobre o corpo de natureza pessoal ou patrimonial?

    Quais as causas determinantes para o rompimento do sigilo bancrio de

    agentes pblicos?

  • 1.3 OBJETIVOS

    Devem ser claros para direcionar bem o projeto de pesquisa;

    Relacionam-se com a viso global do tema e com os procedimentos prticos;

    Indicam o que se pretende conhecer, medir ou provar, as metas que se deseja alcanar.

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  • 1.3.1 OBJETIVO GERAL

    O que se pretende alanar com a realizao da pesquisa.

    Exploratria Descritiva Explicativa Correlacional

    Conhecer Caracterizar Analisar Relacionar

    Identificar Descrever Avaliar Comparar

    Levantar Traar Verificar Contrapor

    Descobrir Explicar Conhecer

    *Tempos verbais que usualmente iniciam o objetivo geral.

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  • Relao: problemas-objetivos-

    captulos!

    TTULO OBJETIVO GERAL PERGUNTA DE INVESTIGAO

    O objetivo tem que ser cumprido e a pergunta atendida nas consideraes finais!

    EXEMPLOS:

    Tema: Educao Ambiental

    Ttulo: Educao ambiental: contribuies das prticas adotadas na escola para a

    sociedade ecologicamente responsvel

    Problema de Pesquisa:

    Em carter geral:

    As prticas de educao ambiental adotadas na escola contribuem de forma efetiva

    para a construo de uma sociedade ecologicamente responsvel?

    Objetivo Geral:

    DISCUTIR a efetividade das prticas de educao ambiental adotadas atualmente na

    construo de uma sociedade ecologicamente responsvel.

  • Outro exemplo

    TTULO OBJETIVO GERAL PERGUNTA DE INVESTIGAO

    O objetivo tem que ser cumprido e a pergunta atendida nas consideraes finais!

    EXEMPLOS:

    Tema: Cinema e leitura

    Ttulo: Cinema: ferramenta pedaggica para o ensino interdisciplinar por meio da

    leitura

    Problema de Pesquisa:

    Em carter geral:

    A compreenso da linguagem cinematogrfica como fonte de leitura pode enriquecer

    o processo de ensino aprendizagem?

    Objetivo Geral:

    Demonstrar a linguagem cinematogrfica como fonte de leitura e caracteriz-la como

    ferramenta pedaggica estimulante.

  • Exemplos de objetivos difceis

    de se alcanar

    Desenvolver o gosto pela leitura por meio de textos e estratgias......

    Demonstar que pode-se desenvolver o gosto pela leitura por meio de

    textos e estratgias......

    Cativar e despertar o interesse dos alunos...

    Propor meios para cativar e despertar o interesse dos alunos...

    Ampliar a viso de mundo e inserir o leitor na cultura letrada...

    Mostrar que a leitura pode ampliar a viso de mundo e inserir o leitor na

    cultura letrada...

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  • Relao: problemas-objetivos-

    captulos!

    O objetivo tem que ser cumprido e a pergunta atendida nas consideraes finais!

    Para tanto, etapas devem ser cumpridas:

    CAPTULO 1

    OBJETIVO ESPECFICO

    1

    PERGUNTA DE

    INVESTIGAO 1

    CAPTULO 2

    OBJETIVO ESPECFICO

    2

    PERGUNTA DE

    INVESTIGAO 2

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  • 1.4 METODOLOGIA

    Relatar o tipo de pesquisa que desenvolver, relacionando os mtodos e tcnicas a serem

    adotados.

    Pergunte-se: Como executar a pesquisa?

    Definir se quantitativa, qualitativa, ou mista.

    Se experimental, documental, bibliogrfica, etc.

    Se exploratria, descritiva, correlacional ou explicativa.

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  • 1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO

    O trabalho est organizado da seguinte

    forma:

    Na primeira seo, a introduo, apresenta-

    se xxxx xxxx xxx.

    Na segunda seo, o desenvolvimento,

    relata-se xxxx xxxxx. Ainda nesta seo xxxxxxxxx.

    Na terceira e ltima seo, consideraes

    finais e sugestes, esto tecidas as falas finais

    deste(a) autor(a) em resposta a pesquisa

    elaborada no tema xxx, onde percebeu-se que

    xxxx.

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  • MARCO TERICO

    Uma seo para cada Objetivo Especfico;

    Ser coerente;

    Texto correlacionado com o tema.

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  • CRONOGRAMA

    2010/2011

    ATIVIDADES Ago Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

    Elaborao do projeto

    Enviar para qualificao

    Ampliar busca de dados

    Iniciar desenvolvimento

    Correo ortogrfica e gramatical

    Finalizar formatao

    Enviar para correo

    Atender as solicitaes

    Reformatar, imprimir, encadernar

    Enviar definitivamente

  • METODOLOGIA

    Em relao a metodologia, pretende-se

    abordar o tema atravs da utilizao do

    mtodo

    Indutivo

    dedutivo

    hipottico-dedutivo

    dialtico

    Pois

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  • Mtodos de abordagem:

    Mtodo Dedutivo:

    Parte do conhecimento de dados universais para a

    concluso de questes mais especficas,

    particulares.

    O mtodo dedutivo um mtodo lgico que

    pressupe que existam verdades gerais j

    afirmadas e que sirvam de base (premissas)

    para se chegar atravs dele a conhecimentos

    novos.

    (Fundamentar)

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  • Exemplo de fundamentao:

    Segundo Garcia (1998, p.44), mtodo representa um procedimento racional e ordenado constitudo por instrumentos bsicos, que implica utilizar reflexo e a experimentao, para proceder ao longo do caminho e alcanar os objetivos preestabelecidos no planejamento da pesquisa.

    Para Galliano (1986, p.6), mtodo o conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigao da verdade, no estudo de uma cincia ou para alcanar determinado fim.

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  • METODOLOGIA

    O mtodo de investigao a ser utilizado ser o mtodo

    Quantitativo

    Qualitativo

    Do tipo Experimental

    Observacional

    Comparativo

    Clnico

    Monogrfico

    qualitativo (quantitativo) pois... www.professorleandro.com

  • Mtodos de Investigao:

    H dois grandes mtodos: o quantitativo e

    o qualitativo.

    Quantitativo: se caracteriza pelo uso de

    dados numricos

    Qualitativo: no se utiliza de instrumental

    estatstico como base do processo de

    anlise.

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  • Mtodos de Investigao:

    Experimental: consiste em submeter os objetos de estudo influncia de certas variveis;

    Observacional: consiste na fundamentao da observao;

    Comparativo: procede pela investigaes de variveis, com vistas a ressaltar as diferenas e similaridades entre elas;

    Clnico: apia-se numa relao profunda entre pesquisador e pesquisado;

    Monogrfico: parte do princpio de que o estudo de um caso em profundidade pode ser considerado representativo de muitos outros ou mesmo de todos os casos semelhantes.

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  • METODOLOGIA

    A pesquisa tem finalidade

    Pura

    Aplicada

    Na medida em que

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  • Finalidade da Pesquisa:

    Pura: no se preocupa diretamente com suas aplicaes e consequncias prticas.

    O pesquisador tem como meta o saber, buscando

    satisfazer uma necessidade intelectual pelo

    conhecimento.

    Aplicada: tem como caracterstica fundamental o interesse na aplicao.

    O investigador movido pela necessidade de

    contribuir para fins prticos, mais ou menos

    imediatos, buscando solues para problemas

    concretos. (Fundamentar)

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  • METODOLOGIA

    Quanto ao nvel da pesquisa, pretende-se que

    seja

    exploratria

    descritiva

    explicativa (Fundamentar)

    utilizando-se como procedimentos:

    Pesquisa bibliogrfica

    Pesquisa webgrfica Levantamento

    Pesquisa documental Estudo de caso

    Pesquisa experimental Estudo de campo www.professorleandro.com

  • Nveis de pesquisa:

    Pesquisa descritiva: aquela que analisa,

    observa, registra e correlaciona aspectos

    que envolvem fatos ou fenmenos, sem

    manipul-los.

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