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MBA em Gestão de Projetos MBA em Gestão de Projetos

GESTÃO DE OPERACÕES - IGESTÃO DE OPERACÕES - I

ProfessorProfessor: J. Miguel Sacramento: J. Miguel [email protected]@fgvsp.br

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A FUNÇÃO BÁSICA A FUNÇÃO BÁSICA ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOSADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS

Planejar as necessidades futuras de capacidade Planejar as necessidades futuras de capacidade (recursos)(recursos)

Planejar compras (físico - financeiro) Planejar compras (físico - financeiro) Planejar os níveis adequados de estoque (físico Planejar os níveis adequados de estoque (físico

- financeiro) - financeiro) Programar atividades de produção.Programar atividades de produção. Ter capacidade de informar.Ter capacidade de informar.

– Prometer o menor prazo possível e cumprir.Prometer o menor prazo possível e cumprir.– Reagir eficazmente as alterações.Reagir eficazmente as alterações.

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´60´60

´70´70

´90´90

´80´80

R

ev

olu

ção

T I

Re

vo

luç

ão T

I

Bill of MaterialsBill of MaterialsAutomáticoAutomático BOMBOM

MRP - MaterialMRP - MaterialRequirements PlanningRequirements Planning BOMBOM

MRPMRP

MRPII - ManufacturingMRPII - ManufacturingResources PlanningResources Planning BOMBOM

MRPMRPMRPIIMRPII

ERP - ERP - EnterpriseEnterpriseResources PlanningResources Planning BOMBOM

MRPMRPMRPIIMRPIIERPERP

Sistemas Integrados de Gestão:Sistemas Integrados de Gestão:Evolução HistóricaEvolução Histórica

Escopo

Escopo

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS

O QUE É MRP, MRP II, MRP III, SYNCHRO,O QUE É MRP, MRP II, MRP III, SYNCHRO, ERPERP

MRP - MRP - Materials Requirements PlanningMaterials Requirements Planning – Sistema inventado no fim da década de Sistema inventado no fim da década de

60 que realiza a explosão de materiais.60 que realiza a explosão de materiais. MRP II - MRP II - Manufacturing Resources Manufacturing Resources

PlanningPlanning – Evolução do MRP com integração de Evolução do MRP com integração de

informações para planejamento dos informações para planejamento dos recursos necessários.recursos necessários.

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS

O QUE É MRP, MRP II, MRP III, SYNCHRO,O QUE É MRP, MRP II, MRP III, SYNCHRO, ERPERP

MRP III = MRP II + JIT Kanban SYNCHRO = MRP + JIT + TOC (TDR)

– Módulo de apoio que permite dimensionar adequadamente qual filosofia de gestão aplicar para otimizar o fluxo de produção (fluxo do ganho )

ERP - Enterprise Resources Planning– Conceituado em 1991, inclui qualidade e

workflow, integrando apontamentos até o razão.

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MERCADO BRASILEIRO:MERCADO BRASILEIRO:

1,3 Milhão de lavadoras (4o. mercado do mundo)1,3 Milhão de lavadoras (4o. mercado do mundo) 95,1 milhões de litros de shampoo.95,1 milhões de litros de shampoo. 61 bilhões de litros de refrigerantes ( 3o. mercado 61 bilhões de litros de refrigerantes ( 3o. mercado

do mundo)do mundo) 1,9 bilhão de fraldas descartáveis1,9 bilhão de fraldas descartáveis 1,9 bilhão de pacotes de 500g de macarrão1,9 bilhão de pacotes de 500g de macarrão 1,6 bilhão de potes de margarina de 250 gramas1,6 bilhão de potes de margarina de 250 gramas 118 milhões de calças jeans118 milhões de calças jeans 3 milhões de geladeiras (4o. mercado do mundo)3 milhões de geladeiras (4o. mercado do mundo) 126 milhões de escovas de dente126 milhões de escovas de dente 2,75 milhões de veículos (2008)2,75 milhões de veículos (2008)

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MERCADO BRASILEIRO:MERCADO BRASILEIRO:

(1970) 20 modelos de automóveis(1970) 20 modelos de automóveis (2003) 451 modelos de automóveis(2003) 451 modelos de automóveis Os automóveis atuais tem 100 vezes mais Os automóveis atuais tem 100 vezes mais

fiação e 10 vezes mais componentes do que fiação e 10 vezes mais componentes do que os fabricados em 1970.os fabricados em 1970.

(2004) Mais de 25 bilhões de componentes.(2004) Mais de 25 bilhões de componentes.

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O COMÉRCIO ELETRÔNICO MUNDIAL

Previsão para 2003:Previsão para 2003: US$ 3,2 trilhõesUS$ 3,2 trilhões

Em 2008, VAREJO ELETRÔNICO Em 2008, VAREJO ELETRÔNICO (*) no Brasil superou R$ 8,2 (*) no Brasil superou R$ 8,2 bilhões bilhões

(*) excluídos leilão e automóveis(*) excluídos leilão e automóveis

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PREVISÃO DA DEMANDA

Efeito ChicoteEfeito Chicote Métodos de previsãoMétodos de previsão Classificação dos métodosClassificação dos métodos Horizonte de previsãoHorizonte de previsão

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DEMANDA: O EFEITO CHICOTE

O O efeito chicoteefeito chicote– Uma pequena variação de demanda Uma pequena variação de demanda

numa ponta da cadeia gera efeitos de numa ponta da cadeia gera efeitos de forte variação nos elos superiores.forte variação nos elos superiores.

– ““Nenhuma empresa é uma ilha”.Nenhuma empresa é uma ilha”.

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O EFEITO CHICOTEO EFEITO CHICOTE

Todas as operações mantêm estoques de 1 período

1

2

3

4

5

6

produção produção compras comprasEst. In.Est. Fin.

Est. In.Est. Fin.

Est. In.Est. Fin.

Est. In.Est. Fin.

100 100 100 100 100100100

100100

100100

100100

60 90 95 95 9512090

10095

9595

9595

20 60 80 90 9510060

10080

10090

10095

180 120 100 95 9560

12080

1009095

9595

95 95 95 95 959595

9595

9595

9595

100 95 95 95 959095

9595

9595

9595

varejistaatacadistafabricantefornecedor

Per

íodo

s

Dem

anda

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PREVISÃO DA DEMANDA

MÉTODOS DE PREVISÃO

CaracterísticasCaracterísticas

– Repetibilidade do passado para o futuroRepetibilidade do passado para o futuro

– Erros maiores quanto mais nos Erros maiores quanto mais nos aprofundamos no futuroaprofundamos no futuro

FatoresFatores

– Disponibilidade de dados, tempo e Disponibilidade de dados, tempo e recursosrecursos

– Horizonte de previsãoHorizonte de previsão

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PREVISÃO DA DEMANDA

CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PREVISÃO

Qualitativos: Qualitativos: baseados no julgamentobaseados no julgamento

Quantitativos: Quantitativos: baseados em modelos matemáticosbaseados em modelos matemáticos

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VendasVendas

Novas opiniões

Tratamento estatístico

Respostas

Júri de opiniões de executivos

Opinião da força de vendas

Método Delphi

Pesquisa de mercado

PREVISÃO DE DEMANDA

QUALITATIVOS

Método Delphi

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PREVISÃO DA DEMANDA

QUANTITATIVOS: QUANTITATIVOS: Modelos matemáticos Métodos causaisMétodos causais

– Regressão linear simplesRegressão linear simples– Regressão simples não linearRegressão simples não linear– Regressão simples múltiplaRegressão simples múltipla

Séries temporaisSéries temporais– Decomposição das sériesDecomposição das séries– Método das médiasMétodo das médias– Média móvel ponderadaMédia móvel ponderada– Média móvel ponderada de 1a. e 2a.Média móvel ponderada de 1a. e 2a.

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PREVISÃO DA DEMANDA

HORIZONTE DE PREVISÃO

Longo prazoLongo prazo Médio prazoMédio prazo Curto prazoCurto prazo

– Qual o melhor horizonte ...Qual o melhor horizonte ...

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PREVISÃO DA DEMANDA

HORIZONTE DE PREVISÃO

Horizontes de planejamentohoje

tempo

decisõesEfeito dadecisão A

Efeito dadecisão B

Efeito dadecisão C

curto prazo

médio prazo

Longo prazo

ABC

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PREVISÃO DA DEMANDA

REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA

Dados históricos de vendas, período a períodoDados históricos de vendas, período a período Informações relevantes que expliquem o Informações relevantes que expliquem o

comportamento atípico de vendas passadascomportamento atípico de vendas passadas Situação de variáveis que podem afetar o Situação de variáveis que podem afetar o

comportamento das vendas futuras ou comportamento das vendas futuras ou estejam a ele correlacionadas;estejam a ele correlacionadas;

Conhecimento da conjuntura econômica atual Conhecimento da conjuntura econômica atual e previsão da conjuntura econômica no futuroe previsão da conjuntura econômica no futuro

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PREVISÃO DA DEMANDA

REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA

Informações de clientes que possam Informações de clientes que possam indicar seu comportamento no futuroindicar seu comportamento no futuro

Informações relevantes sobre a atuação Informações relevantes sobre a atuação de concorrentes que influenciem no de concorrentes que influenciem no comportamento das vendascomportamento das vendas

Informações sobre decisões da área Informações sobre decisões da área comercial que podem afetar o comercial que podem afetar o comportamento das vendascomportamento das vendas

Articular vários setores para a elaboração Articular vários setores para a elaboração da previsãoda previsão

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PREVISÃO DA DEMANDA

REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA Conhecer os produtos e seus usos Conhecer os produtos e seus usos Conhecer os mercados, suas necessidades e Conhecer os mercados, suas necessidades e

seus comportamentos seus comportamentos Saber analisar os dados históricosSaber analisar os dados históricos Conhecer a concorrência e seu comportamentoConhecer a concorrência e seu comportamento Conhecer as ações da empresa que afetam a Conhecer as ações da empresa que afetam a

demandademanda Formar um base de dados relevantes para a Formar um base de dados relevantes para a

previsãoprevisão Trabalhar com fatos e não apenas opiniõesTrabalhar com fatos e não apenas opiniões

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PREVISÃO DA DEMANDA

VENDAS X DEMANDA POTENCIAL

• Lembrar que as vendas reais podem Lembrar que as vendas reais podem representar a capacidade da representar a capacidade da empresa de entregar os produtos e empresa de entregar os produtos e não a demanda potencial.não a demanda potencial.

Faturamento

Tempo

Capacidade produtiva

DemandaDemanda

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Indices de Sazonalidade

0

0,5

1

1,5

2

jan

fev

mar ab

r

mai jun jul

ago

set

out

nov

dez

1996

1997

VALOR BAIXO POIS O DIRETOR COMERCIAL ESTAVA EM VALOR BAIXO POIS O DIRETOR COMERCIAL ESTAVA EM FÉRIAS E OS PEDIDOS GRANDES FICARAM BLOQUEADOS FÉRIAS E OS PEDIDOS GRANDES FICARAM BLOQUEADOS (E FORAM PERDIDOS)(E FORAM PERDIDOS)

ESTE VALOR FOI ESTE VALOR FOI BAIXO POIS HOUVE BAIXO POIS HOUVE FALTA DE MATÉRIA-FALTA DE MATÉRIA-PRIMAPRIMA

IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE PRELIMINAR IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOSDOS DADOS

PREVISÃO DA DEMANDA

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PLANEJAMENTO AGREGADO

Processo de balanceamento da produção com a demanda, projetada para horizontes de tempo em geral de 6 a 12 meses.

Procura-se combinar o uso de recursos produtivos para atender a demanda a um custo minimizado.

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POSIÇÃO DO PLANEJAMENTO AGREGADO

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO DADA CAPACIDADECAPACIDADE

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO AGREGADOAGREGADO

PROGRAMA MESTRE DE PRODUÇÃOPROGRAMA MESTRE DE PRODUÇÃO

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ETAPAS DO PLANEJAMENTO AGREGADO

Previsão de demanda.Previsão de demanda. Escolher as alternativas que influenciarão Escolher as alternativas que influenciarão

a a demandademanda e/ou níveis de e/ou níveis de produçãoprodução.. Determinar para cada período quais Determinar para cada período quais

alternativas previamente escolhidas serão alternativas previamente escolhidas serão usadas para minimizar custos ou usadas para minimizar custos ou maximizar resultado.maximizar resultado.

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COMO INFLUENCIAR DEMANDA

PropagandaPropaganda Promoções e preços diferenciadosPromoções e preços diferenciados Reservas e demoras na liberação de Reservas e demoras na liberação de

produtos e serviçosprodutos e serviços Desenvolvimento de produtos Desenvolvimento de produtos

complementarescomplementares

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COMO INFLUENCIAR A PRODUÇÃO

Contratação e demissãoContratação e demissão Horas extras e redução da jornada de Horas extras e redução da jornada de

trabalhotrabalho EstocagemEstocagem SubcontrataçãoSubcontratação

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PLANEJAMENTO AGREGADO:PLANEJAMENTO AGREGADO:

MÉTODOS DE MONTAGEM

Modelo de tentativa e erroModelo de tentativa e erro–Estratégias escolhidasEstratégias escolhidas

Modelo de programação linearModelo de programação linear–ConstantesConstantes–RestriçõesRestrições–Função objetivoFunção objetivo

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS

CONCEITOS BÁSICOS

O ciclo fechado - O ciclo fechado - closed loopclosed loop A lógica do MRPA lógica do MRP O programa mestre de produçãoO programa mestre de produção Planejamento das necessidades de Planejamento das necessidades de

material (PNM)material (PNM)

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GESTÃO DE OPERACÕESGESTÃO DE OPERACÕES

MRP II: OMRP II: O CICLO FECHADO PLANEJAMENTO EMPRESARIALPLANEJAMENTO EMPRESARIAL

PLANEJAMENTO DE VENDASPLANEJAMENTO DE VENDAS

PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃOPLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO

PROGRAMAÇÃO MESTREPROGRAMAÇÃO MESTRE

PLANEJAMENTO DE MATERIAISPLANEJAMENTO DE MATERIAIS

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADEPLANEJAMENTO DE CAPACIDADE

CONTROLE DE FABRICAÇÃOCONTROLE DE FABRICAÇÃO

COMPRASCOMPRAS

MEDIDAS DE DESEMPENHOMEDIDAS DE DESEMPENHO

OK?

OK?

NÃO

NÃO

LISTA DE MATERIAISLISTA DE MATERIAIS

DISPONIBILIDADEDISPONIBILIDADE DE MATERIAISDE MATERIAISSEQUÊNCIA DE SEQUÊNCIA DE

OPERAÇÕESOPERAÇÕES

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A LÓGICA DO MRPA LÓGICA DO MRP

A ESTRUTURA DO PRODUTOA ESTRUTURA DO PRODUTO

Demanda independente

Demanda dependente

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A LÓGICA DO MRPA LÓGICA DO MRP

PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

Cálculo da necessidade de materiais de Cálculo da necessidade de materiais de item de item de demanda dependentedemanda dependente::– Programa mestre de itens de demanda Programa mestre de itens de demanda

independenteindependente– Lista de materiaisLista de materiais– Posição dos estoques Posição dos estoques

( físico-empenho- quantidade à receber)( físico-empenho- quantidade à receber)– Prazos de entregaPrazos de entrega– Critérios para dimensionamento de loteCritérios para dimensionamento de lote

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A LÓGICA DO MRPA LÓGICA DO MRP

PROCEDIMENTOS DO MRP Repartição do horizonte de planejamento Repartição do horizonte de planejamento

(finito) em intervalos regulares(finito) em intervalos regulares Cálculo de necessidades brutas e líquidas Cálculo de necessidades brutas e líquidas

distribuídas no tempo distribuídas no tempo Recomendação de emissão de nova Recomendação de emissão de nova

ordem (ordem planejada) ou de revisão ordem (ordem planejada) ou de revisão das ordens em aberto (ordem liberada)das ordens em aberto (ordem liberada)

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

O PROGRAMA MESTRE

AgendaAgenda Definição do programa mestreDefinição do programa mestre Definição de produtoDefinição de produto Erros comunsErros comuns Benefícios do programa mestreBenefícios do programa mestre

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

DEFINIÇÃO DO PROGRAMA MESTRE O programa mestre é uma declaração de O programa mestre é uma declaração de

todas as necessidades de produção em todas as necessidades de produção em termos de: termos de: o que, o quanto e quando o que, o quanto e quando produzirproduzir??

Deve ser :Deve ser :– Detalhado, escalonado, realista (que se Detalhado, escalonado, realista (que se

possa acreditar), por escrito e aprovadopossa acreditar), por escrito e aprovado

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

DEFINIÇÃO DE PRODUTO O que é produto ?O que é produto ? Como definir:Como definir:

– ModeloModelo - representa a função básica e - representa a função básica e desenho padrão do produtodesenho padrão do produto

– CaracterísticaCaracterística - representa uma sub- - representa uma sub- função variável e obrigatóriafunção variável e obrigatória

– OpçãoOpção - representa a função adicional - representa a função adicional não obrigatória do produtonão obrigatória do produto

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

DEFINIÇÃO DE PRODUTO

Lista modularLista modular

modelo

cara

cterí

stic

as Motores

TransmissãoAssentosDireçãoFreios Pneus

433224

Automóvel básico 1

Total de listas modularesTotal de combinações

opção42

Rádioconsole

274.608

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

LISTA DE PLANEJAMENTOLISTA DE PLANEJAMENTO

Programa Mestre

FAMÍLIA DE PRODUTOS

GRUPO DE PRODUTOS

PRODUTOSESPECÍFICOS

Plano de Produção

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

A GRANDE NEGOCIAÇÃOA GRANDE NEGOCIAÇÃO

25 25 25 25

$

25%

SE VOCE PODE ISSO...

47231713

$

...EM VEZ DISSO

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

ALGUNS ERROS COMUNS SobrecarregadoSobrecarregado - o programa total excede - o programa total excede

a capacidade de produçãoa capacidade de produção Carga excessiva no período inicialCarga excessiva no período inicial - -

quantidade excessiva de ordens em quantidade excessiva de ordens em atraso ou acumuladas no início de períodosatraso ou acumuladas no início de períodos

InstávelInstável - falta de políticas de limites de - falta de políticas de limites de tempo que considerem a disponibilidade de tempo que considerem a disponibilidade de materiais e de capacidademateriais e de capacidade

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

ALGUNS ERROS COMUNS IncompletoIncompleto - somente os produtos padrão, não - somente os produtos padrão, não

incluídos os produtos especiais ou peças de incluídos os produtos especiais ou peças de reposição.reposição.

Curta visãoCurta visão - não inclui os tempos decorridos - não inclui os tempos decorridos (compras e de fabricação acumulados)(compras e de fabricação acumulados)

Lista de desejosLista de desejos - os desejos da gerência - os desejos da gerência versus programação para que os desejos versus programação para que os desejos aconteçam.aconteçam.

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O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE

BENEFÍCIOS Melhoria no serviço aos clientesMelhoria no serviço aos clientes Redução dos estoquesRedução dos estoques Uso eficiente da capacidadeUso eficiente da capacidade Custos reduzidosCustos reduzidos Melhor designação de responsabilidadesMelhor designação de responsabilidades

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOSMRP, MRP II E ERPMRP, MRP II E ERP

PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

AgendaAgenda Visão geralVisão geral Lógica do PNMLógica do PNM Exercício de MRPExercício de MRP

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PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

VISÃO GERAL

FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO

CALCULAR NECESSIDADES

MANTER PRIORIDADES

PLANEJARPEDIDOS

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PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

VISÃO GERAL

PNM

SUGESTÕES SOBRE AÇÕES

ESTOQUES

PROGRAMAMESTRE

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PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

LÓGICA DO PNM Atuar sobre ordens já cadastradasAtuar sobre ordens já cadastradas

– AdiarAdiar– Antecipar Antecipar – CancelarCancelar

Atuar sobre necessidadesAtuar sobre necessidades– Abrir ordensAbrir ordens

Através de:Através de:– Manutenção da validade das datas de vencimentoManutenção da validade das datas de vencimento– Satisfação das prioridadesSatisfação das prioridades– Redução de faltasRedução de faltas– Minimização de estoqueMinimização de estoque

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PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

LÓGICA DO PNM

VISÃO DO PNM NÍVEL-A-NÍVEL

PRÓXIMO NÍVEL

NÍVEL ATUAL

EXPLODIR LISTA

1. CALCULAR NECESSIDADES BRUTAS

2. DEFINIR NECESSIDADES LÍQUIDAS

3. ATUAR SOBRE ORDENS - PLANEJAR NÃO EXISTENTES - REPROGRAMAR EXISTENTES

4. COMPENSAR TEMPO DECORRIDO

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PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

A FICHA TÉCNICAA FICHA TÉCNICA

ImportânciaImportância FidelidadeFidelidade AtualizaçãoAtualização

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PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

RELATÓRIOS RESULTANTESRELATÓRIOS RESULTANTES Relatório de ações sobre ordensRelatório de ações sobre ordens

– O que, quando e quanto ?O que, quando e quanto ? Necessidades dependentes (implosão)Necessidades dependentes (implosão) Relatório de PNMRelatório de PNM

– Todas informações do itemTodas informações do item– Necessidades no tempoNecessidades no tempo– Origem da necessidadeOrigem da necessidade– Estoque projetado no tempoEstoque projetado no tempo– Ação sobre as ordensAção sobre as ordens

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PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL

GARANTINDO O FUNCIONAMENTO DO PNM

PROGRAMA MESTRE

PROGRAMA DO FORNECEDOR

PROGRAMA DE PRODUÇÃO ELES

CONFIAM

GERÊNCIA

MESTRES COMPRADORES

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS

A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIOA LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO

A

B

C

D

C

2

1

1

2

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

CONSIDERANDO UM ÚNICO PRODUTO

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA AA 4040 4040 1515 3030DISPONÍVELDISPONÍVEL 1515NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA

DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPPRODUTO ACABADO A: Lead Time =1 Qtd = qualquer

Data de recebimento = data de entrada do produto no estoqueData de liberação = data da autorização para saída do produto do fornecedor

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA AA 4040 4040 1515 3030DISPONÍVELDISPONÍVEL 1515 1515 -25-25 00 -40-40 -15-15 00 -30-30NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA 2525 4040 1515 3030DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

2525 4040 1515 3030

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

2525 4040 1515 3030

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPPRODUTO ACABADO A: Lead Time =1 Qtd = qualquer

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS

A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIOA LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO

A

B

C

D

C

2

1

1

2

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA-NEC. BRUTA->A>A

2525 4040 1515 3030

NEC. BRUTA NEC. BRUTA BB 25 25 4040 1515 3030DISPONÍVELDISPONÍVEL 3030NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA

DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE B: Lead Time =2 Qtd = 60 peças

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA-NEC. BRUTA->A>A

2525 4040 1515 3030

NEC. BRUTA NEC. BRUTA BB 25 25 4040 1515 3030DISPONÍVELDISPONÍVEL 3030 55 55 -35-35 1010 1010 -20-20 4040NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA 3535 2020DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

6060 6060

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

6060 6060

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE B: Lead Time =2 Qtd = 60 peças

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS

A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIOA LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO

A

B

C

D

C

2

1

1

2

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA -> NEC. BRUTA -> AA

5050 8080 3030 6060

NEC. BRUTA -> NEC. BRUTA -> B B

6060 6060

NEC. C avulsa NEC. C avulsa (1)(1)

5050 7070 6060

NEC. BRUTA NEC. BRUTA

DISPONÍVELDISPONÍVEL 99NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA

DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE C: Lead Time =1 Qtd = qualquer

(1) Item vendido separadamente

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA-> NEC. BRUTA-> AA

5050 8080 3030 6060

NEC. BRUTA-> NEC. BRUTA-> B B

6060 6060

NEC. C avulsaNEC. C avulsa 5050 7070 6060NEC. BRUTA NEC. BRUTA 1111

008080 9090 7070 1212

00DISPONÍVELDISPONÍVEL 99 --

101101-50-50 -80-80 -90-90 -70-70 --

12012000

NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA 101011

5050 8080 9090 7070 121200

DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

101011

5050 8080 9090 7070 121200

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

101011

5050 8080 9090 7070 121200

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE C: Lead Time =1 Qtd = qualquer

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SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS

A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIOA LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO

A

B

C

D

C

2

1

1

2

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças

Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA 120120 120120

RECEB RECEB PROGRAMAPROGRAMA

4040

DISPONÍVELDISPONÍVEL 77

NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA

DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE ou MP D: Lead Time =1 período Q = qualquer

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA 120120 120120RECEB RECEB PROGRAMAPROGRAMA

4040

DISPONÍVELDISPONÍVEL 77 --113113

4040 4040 -80-80

NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA 113113 8080

DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

113113 8080

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

113113 8080

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE ou MP D: Lead Time =1 período Q = qualquer

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PERÍODOPERÍODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA 120120 120120RECEB RECEB PROGRAMAPROGRAMA

4040

DISPONÍVELDISPONÍVEL 77 --113113

4040 4040 --120120

NEC. LÍQUIDANEC. LÍQUIDA 113113 120120

DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO

113113 120120

DATA DATA LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO

113113 120120

EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE ou MP D: Lead Time =1 período Q = qualquer

XXX

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´60´60

´70´70

´90´90

´80´80

R

ev

olu

ção

T I

Re

vo

luç

ão T

I

Bill of MaterialsBill of MaterialsAutomáticoAutomático BOMBOM

MRP - MaterialMRP - MaterialRequirements PlanningRequirements Planning BOMBOM

MRPMRP

MRPII - ManufacturingMRPII - ManufacturingResources PlanningResources Planning BOMBOM

MRPMRPMRPIIMRPII

ERP - ERP - EnterpriseEnterpriseResources PlanningResources Planning BOMBOM

MRPMRPMRPIIMRPIIERPERP

Sistemas Integrados de Gestão:Sistemas Integrados de Gestão:Evolução HistóricaEvolução Histórica

Escopo

Escopo

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SISTEMAS INTEGRADOS

MRP, MRP II E ERP

O SISTEMA ERP Evolução dos sistemas integrados de

planejamento e controle, contemplando todas as funções do MRP II, incluindo qualidade, pessoal e transacionando tudo no razão da empresa. A inclusão do módulo de workflow, permite que a empresa seja parametrizada pelos seus processos.

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ERP

Permite a gestão global da informação em Permite a gestão global da informação em tempo real, em vários idiomas e moedas do tempo real, em vários idiomas e moedas do mundo, e que já está pronto para o ano 2000 mundo, e que já está pronto para o ano 2000

Construído sobre uma estrutura modular Construído sobre uma estrutura modular completamente integrada que o torna completamente integrada que o torna extraordinariamente flexível e expansívelextraordinariamente flexível e expansível

Concebido considerando os padrões da Concebido considerando os padrões da indústria em sistemas abertos com ambiente indústria em sistemas abertos com ambiente cliente/servidor e interface gráfica do usuário.cliente/servidor e interface gráfica do usuário.

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS PARA EMPRESAS DE TODOS OS TAMANHOS

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ERP - APLICAÇÕESERP - APLICAÇÕES

MateriaisMateriais Planejamento da Planejamento da

ProduçãoProdução Vendas e DistribuiçãoVendas e Distribuição Contabilidade Contabilidade

FinanceiraFinanceira ControladoriaControladoria Investimentos de Investimentos de

CapitalCapital

TesourariaTesouraria ManutençãoManutenção Controle de Controle de

QualidadeQualidade ProjetosProjetos Recursos HumanosRecursos Humanos WorkflowWorkflow Controle de EmpresaControle de Empresa

FUNÇÕES COBERTAS - MÓDULOSFUNÇÕES COBERTAS - MÓDULOS

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ERPERP

Panorama atual na GestãoPanorama atual na Gestão– O movimento de integração mundial das O movimento de integração mundial das

empresas, exigindo tratamento único e empresas, exigindo tratamento único e em tempo real das informações;em tempo real das informações;

– A tendência de substituição de A tendência de substituição de estruturas estruturas funcionaisfuncionais por estruturas por estruturas ancoradas ancoradas em em processosprocessos;;

– A integração, viabilizada por avanços na A integração, viabilizada por avanços na tecnologia de informação, dos vários tecnologia de informação, dos vários sistemas de informação em um sistema sistemas de informação em um sistema único.único.

ASPECTOS DA NECESSIDADEASPECTOS DA NECESSIDADE

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ERPERP

Melhor Atendimento ao ClienteMelhor Atendimento ao Cliente Integração das Funções e Informações da Integração das Funções e Informações da

EmpresaEmpresa Integração com os Fronteiras ExternasIntegração com os Fronteiras Externas

– FornecedoresFornecedores– ClientesClientes– GovernoGoverno– MercadoMercado– Parceiros e outras unidades, etcParceiros e outras unidades, etc

ASPECTOS DA NECESSIDADEASPECTOS DA NECESSIDADE

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ERPERP

Resultados observados em pesquisa:Resultados observados em pesquisa:– Mecanismos que permeiam sobre a Mecanismos que permeiam sobre a

adoção e implementação de SIG adoção e implementação de SIG correspondem àqueles relacionados à correspondem àqueles relacionados à adoção de modas e modismos gerenciais, adoção de modas e modismos gerenciais, pressão externapressão externa e pouco alinhamento com e pouco alinhamento com a estratégiaa estratégia

– Critérios de adoção nem sempre feitos por Critérios de adoção nem sempre feitos por análise de impacto financeiro.análise de impacto financeiro.

Fonte: Fonte: WoodWood Jr., Thomaz, Pesquisa sobre SIG - NPP, EAESP-FGV Jr., Thomaz, Pesquisa sobre SIG - NPP, EAESP-FGV

CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃOCONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO

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ERPERP

Resultados observados em pesquisa:Resultados observados em pesquisa:– A forma de implantação não considera A forma de implantação não considera

fatores-chaves relacionados à:fatores-chaves relacionados à:– Transformação organizacional - Transformação organizacional -

PessoasPessoas– Gestão de MudançaGestão de Mudança

– Resultados obtidos ficam abaixo da Resultados obtidos ficam abaixo da expectativaexpectativa

– Decisões erradas quanto à adoçãoDecisões erradas quanto à adoção– Erro na metodologia - forma de Erro na metodologia - forma de

implantação.implantação.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃOCONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO

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ERPERP

Arquitetura do sistema é fundamental -Arquitetura do sistema é fundamental -alinhada com a estratégia.alinhada com a estratégia.

Tecnologia não é restrição.Tecnologia não é restrição. Tratamento adequado da Gestão de Tratamento adequado da Gestão de

Mudança e Organizacional.Mudança e Organizacional. Componentes dedicados são essenciais - Componentes dedicados são essenciais -

segmentação para atender bem segmentação para atender bem especialidades e especificidades. especialidades e especificidades.

Custo Benefício e Custo Total de Custo Benefício e Custo Total de Propriedade.Propriedade.

CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS