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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Consultor responsável: Arq. Urb. Luis Fernando Valverde Salandía - 11/2012
O PAPEL DOS TÉCNICOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS NA RETOMADA DO DEBATE METROPOLITANO
NO RIO DE JANEIRO
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SEAERJ - Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro
MESA REDONDA - 17 DE ABRIL DE 2013
Luis Fernando Valverde Salandía - Arquiteto e Urbanista da SMH/PCRJ - Diretor Técnico da SEAERJ
Carlos Alberto Peres Krykhtine - arquiteto e urbanista da PCRJ, Subsecretário Adjunto da SEDRAP e Conselheiro do IAB LM Marcos Thimoteo Dominguez- Coordenador de Dimensão
Territorial do Planejamento da SEPLAG Daniel Gledson Mancebo de Araújo - Geógrafo da PCRJ
SMU/PCRJ e coordenador do Comitê Técnico Permanente de Acompanhamento do Plano Diretor do Rio de Janeiro
Mediador: Armando Abreu - Coordenador da Comissão
Técnica de Planejamento Urbano da SEAERJ
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Consultor responsável: Arq. Urb. Luis Fernando Valverde Salandía - 11/2012
REBATIMENTO ESPACIAL DE PLANOS SETORIAIS NA
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
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MESA REDONDA SEAERJ 17 DE ABRIL DE 2013
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
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1960: Transferência da capital federal e criação do estado da Guanabara
1974: Fusão, criação da RMRJ e da Fundrem
1975: Modelo de gestão da RMRJ
1989: Extinção da Fundrem
1997: LC 87: Novo formato de gestão e composição (19+7); Previsão de
PDM.
2006: Criação do Conleste
2007 :Criação do Fórum Comperj
2008: Lei 5192: Prioriza PDM com comissão que inclua municípios e
incorpore AM e consórcios.
2009: Lei 133 atual composição da RMRJ (reinclui Maricá e Itaguaí)
2011: Dec. 42832 cria Comitê Estratégias Metropolitanas (só Estado)
ligado ao PROHDUMS
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O relatório foi encomendado pela SEDRAP, no âmbito do PROHDUMS,
com apoio do Banco Mundial, visando a identificação do rebatimento
espacial de planos setoriais, elaborados ou em processo de contratação,
na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e municípios vizinhos, para
subsidiar tecnicamente os diversos atores envolvidos direta e
indiretamente no Comitê Executivo de Estratégias Metropolitanas, que é
integrado por secretarias estaduais.
As informações coletadas foram obtidas em 2012 na SEDRAP, na
SEOBRAS, no INEA, na SEA, na SEH, na SEC e na SETRANS/AMTU, e
deverão ser disponibilizadas na página da SEDRAP.
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
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A análise permite identificar interfaces e rebatimentos territoriais no
planejamento da Região Metropolitana de planos nas áreas de transporte,
habitação, ordenamento territorial, saneamento, desenvolvimento
econômico, educação, cultura e saúde, com ênfase em:
•Plano Diretor de Desenvolvimento Estratégico do Arco
Metropolitano do Rio de Janeiro (concluído em 2011),
•Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (concluído em
2012),
•Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana do
Rio de Janeiro (em fase de atualização a concluir em 03/2013),
•Plano Diretor de Estruturação Territorial da Região Leste
Fluminense (TR aguardando contratação)
O processo de elaboração destes planos evidencia pulverização e
aleatoriedade na articulação intersetorial e na sua gestão.
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
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Composição da RMRJ em 2009: exclusão e reinclusão de municípios.
Mangaratiba
Itaguaí
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O recorte inicial para verificação previa os municípios metropolitanos do Rio de
Janeiro e do Conleste, mas optou-se por incluir toda a região hidrográfica do Rio
Guandu e os municípios ex-integrantes da região metropolitana.
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O recorte de verificação abrange assim 35 municípios, 19 da RMRJ, mais 3 que já
fizeram parte, os da RH do Guandu e os não metropolitanos do Conleste.
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
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O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
43.900 km² e 15.989.929 hab. 364 hab/km2
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NG
ÊN
CIA
A REGIÃO METROPOLITANA DO
RIO DE JANEIRO
5.326 km² e 11.835,708 hab. 2.222 hab/km2
A ÁREA DE ANÁLISE DO RELATÓRIO
14.065 km² e 12.986.476 hab. 923 hab/km2
Dados: IBGE 2010
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Esquema síntese dos planos cujo rebatimento foi identificado no relatório.
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A linha do tempo dos planos e programas verificados temporiza a elaboração
e conclusão de planos e os associa a marcos normativos federais.
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Plano 2001* 2002 2003 2004 2005* 2006 2007* 2008 2009 2010 2011 2012* 2013
PDTU X X X
PDRS X
PDRH Guanabara X X
EIA RIMA Arco X X
PERH Guandu X X
PDTIS/RJ X X
PDAM X X
EIA COMPERJ X X
PEHIS X X
PET-LESTE X
PDS-Sepetiba X X
PEC X
PEGIRS/PERS X
Pacto saneamento X
PSAM X
PELC-RJ X
Ano de Formatação/TR X 2001 – Estatuto das Cidades; 2005 – Lei dos Consórcios; e Sistema Nacional de HIS
2007 – Lei do Sistema Nacional de Saneamento,
2012 – Lei do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana
Período de Elaboração
Ano de Conclusão X
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O esquema identifica a responsabilidade pela elaboração de planos setoriais.
Em alguns casos há unidades gestoras para promover articulação intersetorial.
Foi destacada a composição do Comitê Executivo de Estratégias Metropolitanas.
*PROHDUMS: Programa de Habitação e de Desenvolvimento Urbano Metropolitano Sustentável
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
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Secretarias de Estado que integram o CEEM com competências na gestão metropolitana: Secretaria da Obras – SEOBRAS: SS Obras Metropolitanas, coord. PROHDUMS Secretária de Transportes – SETRANS: AMTU Secretaria do Ambiente – SEA: Comitê Gestor BG, coord Fórum Comperj Secretaria de Habitação – SEH: Coordenou PEHIS Integram ainda o Comitê: Secretaria da Fazenda - SEFAZ; Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos - SEASDH; Secretaria de Planejamento e Gestão – SEPLAG; Secretaria da Casa Civil - CASACIVIL; Não fazem parte do CEEM: Secretaria de Governo: SS Região metropolitana, SS Baixada SEDRAP (desenvolvimento regional): coord. PET Leste
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
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A territorialização incluiu
as Regiões de governo
mesorregiões,
microregiões e bacias
hidrográficas. Foram
destacados também os
municípios que integraram
a RMRJ (em amarelo)
Territorialização Regiões de governo Microrregões Bacias hidrográficas
Município
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Araruama X X X
Belford Roxo X X X
Cachoeiras de Macacu X X X X
Casimiro de Abreu X X X X
Duque de Caxias X X X
Engenheiro Paulo de Frontin X X X
Guapimirim X X X
Itaboraí X X X
Itaguaí X X X
Japeri X X X
Magé X X X
Mangaratiba X X X X
Maricá X X X X
Mesquita X X X
Mendes X X X
Miguel Pereira X X X
Nilópolis X X X
Niterói X X X
Nova Friburgo X X X X
Nova Iguaçu X X X X
Paracambi X X X
Petrópolis X X X X X
Piraí X X X
Queimados X X X
Rio Bonito X X X X
Rio Claro X X X
Rio de Janeiro AP-1 a AP-4 X X
Rio de Janeiro AP-5 X X X
São Gonçalo X X X
São João de Meriti X X X
São José do Vale do Rio Preto X X X X
Saquarema X X X
Seropédica X X X
Silva Jardim X X X
Tanguá X X X
Teresópolis X X X
Municipio metropolitano
Municipio não metropolitano
Obs. O município do Rio de Janeiro foi subdividido em APs em função da inserção parcial nas regiões hidrográficas.
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
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A primeira planilha indica a abrangência espacial do PDTU, do PDAM, do PEHIS e do PET Leste
Plano Plano Diretor do Arco
Metropolitano
Plano Diretor de Transporte Urbano da Região
Metropolitana
Plano de Estruturação Territorial da Região
Leste Fluminense
Plano Estadual de Habitação de Interesse
Social
Município PDAM PDTU 2003 PET LESTE PEHIS
Araruama CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3
Belford Roxo PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 15 PEHIS - Tipo 8
Cachoeiras de Macacu PDAM - Área Estudo 3 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 4
Casimiro de Abreu CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 6
Duque de Caxias PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 14 PEHIS - Tipo 5
Engenheiro Paulo de Frontin PEHIS - Tipo 4
Guapimirim PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 13 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8
Itaboraí PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 12 CONLESTE - Lente 1 PEHIS - Tipo 8
Itaguaí PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 3
Japeri PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 8
Magé PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 13 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8
Mangaratiba PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 3
Maricá PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 12 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8
Mesquita PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 2
Mendes PEHIS - Tipo 4
Miguel Pereira PEHIS - Tipo 4
Nilópolis PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 3
Niterói PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 10 CONLESTE - Lente 1 PEHIS - Tipo 2
Nova Friburgo CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3
Nova Iguaçu PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 2
Paracambi PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 3
Petrópolis PEHIS - Tipo 2
Piraí PEHIS - Tipo 3
Queimados PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 8
Rio Bonito CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 4
Rio Claro PEHIS - Tipo 4
Rio de Janeiro AP1, AP 2 e AP4 PDTU - Macrozonas 1, 2, 4, 6 e 8 PEHIS - Tipo 1
Rio de Janeiro AP3 PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozonas 3, 5 e 7 PEHIS - Tipo 1
Rio de Janeiro AP5 PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozonas 9 PEHIS - Tipo 1
São Gonçalo PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 11 CONLESTE - Lente 1 PEHIS - Tipo 2
São João de Meriti PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 15 PEHIS - Tipo 2
São José do Vale do Rio Preto PEHIS - Tipo 4
Saquarema CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3
Seropédica PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 8
Silva Jardim CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 8
Tanguá PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 12 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8
Teresópolis CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3
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COMPERJ PDS BACIA SEPETIBA
Município
Área Influencia
Direta (FGV 2008)
Área Influencia Ampliada (FGV
2008)
Área Diretamente Afetada (10km)
EIA RIMA
Área de Influência Direta
(20km) EIA RIMA
Área de Influência Indireta (Bacia)
EIA RIMA
Área influência direta - PDBS
Área influência Bacia Guandu
Araruama
Belford Roxo AIA-FGV AII
Cachoeiras de Macacu AID-FGV ADA 10KM AID 20KM AII
Casimiro de Abreu AIA-FGV
Duque de Caxias AIA-FGV AII
Engenheiro Paulo de Frontin AIBG
Guapimirim AID-FGV ADA 10KM AID 20KM AII
Itaboraí AID-FGV ADA 10KM AID 20KM AII
Itaguaí Influencia Direta
Japeri Influencia Direta
Magé AID-FGV AID 20KM AII
Mangaratiba Influencia Direta
Maricá AIA-FGV
Mesquita AIA-FGV AII
Mendes AIBG
Miguel Pereira AIBG
Nilópolis AIA-FGV AII
Niterói AIA-FGV AII
Nova Friburgo AIA-FGV
Nova Iguaçu AIA-FGV AII Influencia Direta AIBG
Paracambi AIBG
Petrópolis AIA-FGV
Piraí AIBG
Queimados AIA-FGV Influencia Direta
Rio Bonito AID-FGV AID 20KM AII
Rio Claro Influencia Bacia
Rio de Janeiro AP1, AP 2 e AP4 AIA-FGV AII
Rio de Janeiro AP3 AIA-FGV AII
Rio de Janeiro AP5 AIA-FGV AII Influencia Direta
São Gonçalo AID-FGV AID 20KM AII
São João de Meriti AIA-FGV AII
São José do Vale do Rio Preto
Saquarema AIA-FGV
Seropédica Influencia Direta
Silva Jardim AIA-FGV
Tanguá AID-FGV AIA-FGV ADA 10KM AID 20KM AII
Teresópolis AIA-FGV
A metodologia de análise considera a abrangência dos impactos identificados pelo EIA-RIMA do Comperj e do PDS da Baía de Sepetiba
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As informações espaciais foram geoprocessadas no programa ArcGIS 10.
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A sistematização permite identificar os planos que abrangem cada
município. Os arquivos KML podem ser exportados para o software
Google Earth na sua versão free.
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A ficha técnica (mind manager) permite acesso direto aos arquivos
disponíveis referentes a cada plano considerado
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) O PEHIS abrange todos os municípios do Estado: Destacamos no recorte de
verificação a tipologia dos municípios e o impacto de grandes empreendimentos.
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O PDTU (2003) divide o território metropolitano (+ Mangaratiba) em zonas de
trânsito, agrupadas em macrozonas, revisadas com base na PDOD (2012).
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O Plano Diretor do Arco Metropolitano abrange a RMRJ (no município do Rio de
Janeiro somente AP-3 e AP-5), Mangaratiba e Cachoeiras de Macacu.
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O Plano Diretor do Arco Metropolitano divide a análise dos impactos em 3 áreas
de estudo (Oeste, Baixada e Leste)
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O Termo de Referência para a elaboração do Plano de Estruturação Territorial do
Leste Fluminense (PET-Leste) abrange os 15 municípios que integram o Conleste
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O TR do PET prevê três “lentes” de análise do território
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Foram incluídas informações referentes a outros planos, programas e iniciativas
setoriais, cuja inclusão foi discutida com a SEDRAP, a SEA e a SEOBRAS
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Áreas de impacto do Comperj de acordo com o EIA RIMA e recorte de verificação
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Áreas de impacto do Comperj de acordo com estudo da FGV (2008)
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O Plano Diretor de Regionalização da Saúde (2002) define regiões e microrregiões.
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A SEA coordena uma série de programas de saneamento ambiental no recorte de
análise e apoia a elaboração de planos municipais de saneamento
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PSAM - Plano de saneamento dos municípios do entorno da Baía de Guanabara.
Fonte: SEA/INEA
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Plano de Desenvolvimento Sustentável da Baía de Sepetiba (2012):
área influência direta e área de impacto da Bacia Hidrográfica do Guandu
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O geoprocessamento das informações permite a análise da
abrangência territorial dos planos e a comparação entre dois ou
mais planos com visualização das suas interfaces, como veremos
nas próximas diapositivas.
As informações sobrepostas evidenciam a importância de
considerar um recorte territorial ampliado na analise de planos com
rebatimento na região metropolitana.
A identificação das formas de gestão de cada um destes planos,
programas ou projetos, seja na sua elaboração ou na sua
implementação, evidencia também a necessidade de um
planejamento territorial que articule as iniciativas em curso.
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As regiões hidrográficas não coincidem com as regiões de governo
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Áreas de impacto do Comperj e do PDS da Baía de Sepetiba sobrepostas com as
regiões hidrográficas
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Exemplo; Sobreposição das lentes de análise do PET Leste e das áreas de impacto
do PDS da Baía de Sepetiba
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Exemplo: Sobreposição das três áreas de estudo do PDAM e as macrozonas de
trânsito correspondentes no PDTU de 2003, com traçado do Arco Metropolitano
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Fica claro que considerando a inexistência de uma gestão metropolitana
efetiva, é preciso promover o diálogo entre diversos atores responsáveis
pela elaboração de produtos na área do planejamento, em especial
planos com rebatimento territorial na Região Metropolitana do Rio de
Janeiro e no seu entorno. Em alguns casos os resultados dos planos e
as informações produzidas são apenas do conhecimento dos
responsáveis pela elaboração de cada plano.
A elaboração e a gestão dos planos aponta não apenas dificuldades de
articulação entre as políticas setoriais que, como mobilidade, saneamento
e habitação de interesse social. tem marcos legais e sistemas próprios,
como entre os diferentes entes federativos, o que se reflete de forma
mais grave nas regiões metropolitanas..
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Rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Consultor responsável: Arq. Urb. Luis Fernando Valverde Salandía - 11/2012
Consultor responsável Luis Fernando Valverde Salandia Arquiteto e Urbanista, MsC, PHD em Geografia – Ordenamento Territorial – UFF
Colaboradores Andrea Teixeira Silva Geógrafa, Especialista – Políticas Públicas Territoriais no Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Artur Felippe Pereira de Oliveira Estagiário de geografia – UFRJ
Equipe de acompanhamento na SEDRAP Carlos Alberto Peres Krykhtine, Subsecretário Adjunto Félix António Manhiça, Coordenador de Estudos e Pesquisas
Acompanhamento Banco Mundial Alessandra Campanaro (Bank Task Team Leader) Anacláudia Rossbach
Niterói, RJ, 6 de dezembro de 2012