Metodologia de Implantação de Software

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Metodologia de implantao de software corporativoPor

Edlson Jos de Souza

RECIFE, DEZEMBRO/2009

Proibido o uso comercial deste guia sem a autorizao da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao de Pernambuco ATI. Parte Integrante da Dissertao de Mestrado em Cincia da Computao de Edlson Jos de Souza CIN UFPE Abril de 2009.

NDICE1. 2. Motivao............................................................................................................. 1 Metodologia de Implantao de............................................................................ 32.1. 2.2.2.2.1. 2.2.2. 2.2.3. 2.2.4. 2.2.5. 2.2.6. 2.2.7. 2.2.8.

Introduo ..............................................................................................................3 Metodologia de Implantao de Software Corporativo ........................................4Contexto..........................................................................................................................5 Descrio do Processo de Implantao de Software ..........................................................5 Planejamento da Implantao.........................................................................................11 Preparao do Ambiente ................................................................................................17 Realizao de Treinamentos...........................................................................................21 Execuo do Primeiro Ciclo...........................................................................................24 Expanso na Organizao ..............................................................................................28 Concluso e Aceite ........................................................................................................30

Referncias................................................................................................................. 33 Apndice..................................................................................................................... 35

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1.

Motivao

Em resumo, os ciclos de vida de software considerados nos modelos existentes no consideram a fase de implantao dentro deste ciclo, conforme representado na Figura 1.0 a seguir, que condensa as fases de desenvolvimento encontradas na bibliografia atual, e em alguns casos, quando citada uma fase de implantao, na verdade esta fase espelha as atividades de liberao e instalao do software no ambiente de produo. Diante disso que fazemos nossa proposio de incluir a fase de implantao bem delimitada, imediatamente antes do software entrar na fase de utilizao, quando se tratar de software corporativo, como a Figura 1.1 representa.

Figura 1.0 Ciclo de vida de software convencional

Figura 1.1 Ciclo de vida de software com a fase de implantao

No nosso modelo, foram consideradas as contribuies que podem advir dos modelos, normas e metodologias j existentes, uma vez que os modelos de melhoria de processos possuem algumas semelhanas entre si, inclusive o fato de subestimar o processo de implantao de software para o usurio final como um fator importante de qualidade, que pode levar a atrasos e at mesmo insucesso em projetos de software. Como resultado, conclumos que se faz necessrio uma metodologia para implantao de software corporativo, que estimule a participao dos usurios e outros interessados, busque minimizar os problemas existentes, e que tanto possa ser aplicada pelo pessoal

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de TI das organizaes como servir de parmetro para um processo de contratao destes servios junto a outras empresas. Em engenharia de software e no gerenciamento de projetos, uma metodologia um conjunto estruturado de prticas, por exemplo, material de treinamento, programas de educao formais, planilhas, e diagramas, que pode ser repetvel durante o processo de produo de software [Regularize, 2009]. Em virtude da complexidade dos modelos e da diversidade de caractersticas das organizaes, buscamos criar uma metodologia simples, prtica e fcil de aplicar, adaptar e disseminar, identificando na bibliografia existente o que pode ser utilizado para tal fim. O caminho escolhido a utilizao das melhores prticas de alguns destes modelos, de forma quje estaremos nos utilizando de prticas de diversos modelos como o COBIT [ISACA, 2008], MPS-BR [SOFTEX, 2008], Guia PMBOK [PMI, 2004], ITIL [ITIL, 2008], MSF [MS, 2008] e RUP [IBM, 2008], assim como, das observaes feitas sobre as literaturas consideradas e dos modelos empresariais visitados, para criar uma metodologia de Implantao de Software Corporativo.

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2.

Metodologia de Implantao de

Apresentamos a partir daqui o modelo a ser seguido pelo Governo de Pernambuco para o processo de implantao de software corporativo que visa atender as necessidades levantadas em seu ambiente, de forma a colaborar para que os processos de software sejam mais efetivos.

2.1. IntroduoA implantao de um software corporativo em uma organizao onde este software atingir o dia-a-dia de muitos usurios, incorre em impacto nos processos organizacionais pela mudana na forma de realizao das atividades, quer seja pela automao ou informatizao de um processo at ento manual ou mesmo pela substituio de um software j existente. Esta interveno pode causar menos ou mais problemas devido a alguns fatores tais como: Comunicao ineficiente da mudana; Falta de identificao de um gestor para o software, que o acolha como seu; Falta de planejamento inicial para o processo de implantao, que pode acarretar em no identificao de riscos e condies iniciais de implantao; Disponibilizao do software em ambiente de produo e a falta de documentao para usurios; Identificao e capacitao deficiente de usurios e at falta de usurios; Falta de acompanhamento ao uso do software em produo.

Assim, estaremos nos baseando nas boas prticas observadas nos estudos realizados na bibliografia existente, com a utilizao de prticas de gerenciamento de projetos, para criar a viso do processo de implantao para organizaes adquirentes de software ou consultorias que necessitem de uma metodologia para implantar softwares corporativos.

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A metodologia proposta um passo a passo de como executar a implantao de um software corporativo, numa sequncia ordenada para muitos usurios, de forma que esta metodologia possa ser de fcil utilizao e adaptao para organizaes que necessitem fazer uso da mesma.

2.2. Metodologia de Implantao de Software CorporativoNossa definio para softwares corporativos, so os grandes softwares de gesto conhecidos como ERP, e tambm os softwares especficos aplicados a grandes corporaes, como bancos e governos, que possuem uma grande quantidade de usurios. A metodologia descreve um processo de implantao de software corporativo, baseado nas melhores prticas observadas nas pesquisas realizadas e descritas no Captulo 2 conforme a seguir: COBIT Domnio Aquisio e Implementao (AI) e Domnio de Entrega e Suporte (DS); MPS-BR Processos de Instalao do Produto (ISP), Processo de Liberao do Produto (LIP) e ainda Processo de Aquisio (AQU) do Guia de Aquisio; Guia PMBOK Gerenciamento de Escopo, Tempo, Comunicao, Riscos e Aquisio; Domnios de Gerenciamento de infra-estrutura e Gerenciamento de aplicaes; MSF Modelo de Processos; Fases de Planejamento, de Estabilizao e de Implantao; RUP Fase de transio e Disciplina de implementao; Tecnologia da Informao Sees - Gesto de mudanas e Projeto de Implantao;

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Gerenciamento de Servios de TI na Prtica Plano de implantao de Liberaes;

Implantao de Sistemas Integrados, Artigo Planejamento de Implantao; Sistemas de Gesto Empresarial, Artigo Planejamento de Implantao, Execuo, Disseminao de Uso e Acompanhamento Ps-implantao;

Ao longo do texto, estar evidenciada a influncia de cada dessas melhores prticas para a metodologia desenvolvida.

2.2.1. ContextoNo contexto de Implantao de Software Corporativo, considera-se que o software que foi desenvolvido internamente ou por terceiros, j foi homologado pelo adquirente e est pronto para uso pelos usurios finais, de forma que o processo de implantao para esses usurios, possa ser executado tanto pelo terceiro desenvolvedor, quanto por uma equipe de negcios da organizao adquirente que participou da especificao e acompanhou desenvolvimento do software ou ainda por uma empresa terceira contratada para tal fim. O processo de implantao est descrito na prxima seo, onde esto detalhados os subprocessos e as suas atividades, bem como os respectivos produtos requeridos e produtos gerados, levando em considerao a implantao corporativa em uma unidade de negcios que tenha um ou mais departamento. Esta metodologia pretende ser uma referncia para instituies desenvolvedoras de softwares corporativos e organizaes que adquirem estes softwares, que estejam interessadas em realizar uma implantao de software baseada numa metodologia.

2.2.2. Descrio do Processo de Implantao de SoftwareO propsito do processo de implantao garantir a utilizao do software pelo usurio final, de forma que o software venha a cumprir os objetivos para o qual ele foi construdo ou adquirido.

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Pela necessidade especial de monitoramento e controle do processo de implantao, este deve ser considerado um projeto especfico, sendo executado obedecendo algumas disciplinas descritas no Guia PMBOK [PMI, 2004]. Como resultados da realizao bem sucedida de um projeto de implantao de software teremos: 1. O ambiente organizacional oferece condies de inicio para um processo de implantao do software. Com toda infraestrutura de hardware e software disponveis, usurios para os sistemas e um gestor de negcio para cada mdulo do sistema integrado;; 2. Um plano de implantao desenvolvido e validado junto ao patrocinador do projeto; 3. Usurios chave so identificados e mobilizados para o processo de implantao; 4. Um contrato que expresse claramente as expectativas, as responsabilidades e as obrigaes de ambos (Grupo de Implantao e Organizao a ser capacitada) elaborado; 5. A infra-estrutura necessria utilizao do software disponibilizada; 6. Os ambientes de treinamento e de uso em produo so disponibilizados; 7. Um repositrio disponibilizado e todos os documentos gerados durante o projeto so guardados digitalmente neste repositrio; 8. Demais usurios so identificados e classificados quanto ao uso; 9. O treinamento realizado e a documentao de uso dos sistemas disponibilizada; 10. A utilizao do software em produo em um departamento, como plano piloto realizada e certificada; 11. A utilizao do software em produo nas demais dependncias da organizao planejada, implementada e certificada; 12. O acompanhamento do uso do sistema por um perodo de confirmao realizado;Proibido o uso comercial deste guia sem a autorizao da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao de Pernambuco ATI. 6 Parte Integrante da Dissertao de Mestrado em Cincia da Computao de Edlson Jos de Souza CIN UFPE Abril de 2009.

13. Uma certificao de uso do sistema em ambiente de produo emitida pelo implantador e homologada pelos usurios. Cabe um comentrio a respeito dos usurios e gestores dos mdulos do sistema. No nosso caso no Estado de Pernambuco, as implantaes no devem ser iniciadas caso no exista um gestor no rgo que venha a ser responsabilizado pela manuteno do uso do sistema por seus usurios, onde seu papel ser ser um usurio mster do sistema de forma a prover senhas, tirar dvidas em primeira instncia, capacitar novos usurios, cuidar do efetivo uso e prestar informaes gerenciais a partir de relatrios emitidos pelo sistema. No tocante a usurios, as implantaes no devem ser realizadas quando no houver usurios em nmero suficiente para o sistema, autorizado a utilizao do sistema por terceiros e estagirios apenas e no mximo da proporo de 1/3 (um tero) do total de usurios do sistema. A Figura 2.1 adiante, demonstra uma sequncia linear do processo de implantao proposto com os seus subprocessos. Contudo, como prevemos a implantao do software para uma grande quantidade de usurios, a viso que devemos ter de implantao por partes da organizao, como em ciclos ou iteraes, como fica melhor demonstrado na figura 2.2 logo em seguida.

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Planejamento da implantao

1. 2. 3. 4.

Realizar estudo de viabilidade Identificar e mobilizar usurios chave Identificar e classificar riscos Elaborar Plano de Gerenciamento da Implantao e validar o Plano 5. Elaborar e firmar contrato de implantao 1. Realizar check list de infra-estrutura dos usurios 2. Verificar a disponibilidade dos ambientes de treinamento e produo 3. Realizar cargas iniciais de dados 1. 2. 3. 4. Disponibilizar documentao do software Aplicar treinamento para usurios chave Identificar, classificar e cadastrar demais usurios Aplicar treinamento para demais usurios

Preparao do Ambiente

Realizao de Treinamentos

Execuo do primeiro ciclo

Expanso na organizao

1. Utilizar o software em ambiente de produo em um departamento 2. Fazer correes de implantao 3. Certificar a utilizao no departamento 4. Verificar viabilidade de seqncia de implantao em outros departamentos 1. Expandir o uso do software em outros departamentos 2. Certificar a utilizao nos demais departamentos

Concluso Aceite

e

1. Acompanhar o uso do software em produo 2. Certificar a utilizao do software na organizao

Figura 2.1 Subprocessos de Implantao

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Figura 2.2 Ciclo da Implantao Cada subprocesso apresentado estar detalhado adiante, considerando: Finalidade: Informa o motivo da existncia do subprocesso; Objetivo: Descreve os objetivos a serem alcanados com a realizao do subprocesso; Atividades: Identifica e descreve as atividades necessrias para atingir os resultados previstos para o subprocesso; Como fazer: Traz informaes de como realizar as atividades, ferramentas necessrias e condies para elas possam ser iniciadas; Produtos requeridos e gerados: Relaciona as entradas necessrias para executar as atividades do subprocesso, bem como as sadas ou produtos do mesmo. Antes de passar a detalhar os subprocessos e as atividades, faz-se necessrio alinhar o conceito de alguns termos que sero utilizados para o entendimento das atividades, segundo o Guia de Aquisio do MPS-BR [SOFTEX, 2008]: Pontos de controle Descrio dos marcos de controle de projeto, definidos atravs dos produtos de trabalho e dos subprocessos concludos;

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Critrios de aceitao (pelo contratante) Descrio de aspectos que devem ser satisfeitos para que o processo de implantao seja aceito, podendo ser: o Aceito sem restries; o Aceito com restries Neste caso haver pendncias a serem solucionadas antes do encerramento do projeto; o No aceito Neste caso o processo dever ser revisto at a sua aceitao.

Responsabilidades do projeto Definio das tarefas a serem desempenhadas no projeto, considerando as partes envolvidas e os responsveis por cada tarefa;

Riscos Eventos que podero ocorrer durante o processo de implantao e interferir em sua efetividade;

Departamento Unidade da estrutura organizacional de uma organizao que pode estar ou no localizado no mesmo prdio. Pode aparecer tambm sob outras denominaes como setor ou diviso, entre outros;

Patrocinador Personagem do auto-escalo da organizao responsvel pelo provimento de recursos para o processo de implantao, institucionalizao do uso do software e deciso de continuidade ou no do projeto;

Gestor Personagem conhecedora do negcio referente ao software em implantao. Deve acompanhar o projeto desde seu incio, tornando-se futuramente o gestor do software, respondendo pelo gerenciamento do funcionamento do mesmo perante a organizao;

Usurio Chave Usurio ou grupo de usurios que sero identificados para agirem como disseminadores do uso do software na organizao, colaborando no treinamento e apoio ao uso dos demais usurios;

Usurio final a razo da existncia do software, que deve ser envolvido com o software desde sua especificao.

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Implantadores Pessoal responsvel pelos treinamentos e apoio de implantao para os usurios finais, que podem ser da organizao ou contratados;

Grupo de implantao Conjunto de pessoas formado pelo gestor, usurios chave e implantadores.

Tambm se faz necessrio o entendimento prvio da notao utilizada para caracterizar as atividades de cada subprocesso e os artefatos utilizados ou produzidos durante a execuo destas atividades conforme exemplo: Plan-a1 Onde o segundo segmento a1 indica ser a atividade 1 do subprocesso Planejamento da Implantao Plan; Plan-p1 Da mesma forma, indica que o segundo segmento p1 indica ser o produto ou artefato 1 do subprocesso Planejamento da Implantao Plan, e assim por diante.

2.2.3. Planejamento da ImplantaoFinalidade e Objetivo: Este subprocesso tem como finalidade fazer verificaes, de forma a dar condies equipe tcnica de decidir pela viabilidade ou no do incio do processo de implantao do software na organizao em questo e caso positivo, realizar o devido planejamento. O propsito da execuo deste subprocesso alm de verificar a viabilidade da implantao, elaborar e validar o planejamento da implantao que considere as expectativas dos interessados, os problemas e riscos envolvidos, a alocao de recursos humanos e materiais, prazos e marcos, de forma a tornar o processo de implantao um projeto com escopo claro, definido e validado pelo patrocinador. propsito tambm deste subprocesso a incluso dos usurios identificados como chave, patrocinadores, gestores e disseminadores na iniciao do projeto de implantao, de forma a torn-los envolvidos no processo e com as expectativas e responsabilidades pactuadas. Aqui tambm criado o grupo gestor da implantao e feito o levantamento de necessidade de cargas iniciais de dados.

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As atividades previstas compreendem: Realizar estudo de viabilidade (ver Plan-a1); Identificar e mobilizar usurios chave (ver Plan-a2); Avaliar riscos (ver Plan-a3); Elaborar Plano de Gerenciamento da Implantao e validar o Plano (ver Plan-a4); e Elaborar e firmar contrato de implantao (ver Plan-a5).

Devemos considerar este subprocesso como o mais importante do processo de implantao, uma vez que ele pode determinar o sucesso ou no do projeto. Dessa forma, importante considerar os aspectos relevantes a um processo de implantao segundo o Guia de Aquisio do MPS-BR conforme a seguir: Expectativas irreais: dos usurios, que podem levar a resultados insatisfatrios; No intervencionismo: os usurios chave no se tornam uma parte ativa do projeto; Escopo voltil: o patrocinador ou o gestor adiciona e/ou altera o escopo com o trabalho em andamento; Fragmentao: membros do grupo de implantao so extrados do projeto aleatoriamente; Preciosismo: imposio de solues complexas para problemas surgidos, no lugar de solues tecnicamente simples; Disponibilidade dos Recursos: Adequao dos cronogramas com a disponibilizao dos recursos necessrios execuo do processo de implantao; No conscientizao do usurio final: papel a ser realizado pelo gestor e pelo patrocinador para facilitar o processo de implantao.

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Informaes complementares para entendimento e aplicao deste subprocesso podem ser encontradas em: PMBOK [PMI, 2004], Processos de Iniciao e Planejamento; MSF [MS, 2002], Fase de Planejamento; Tecnologia da Informao [Rezende & Abreu, 2006], Captulo 4 item 4.4.5; Gerenciamento de Servios de TI na Prtica [Magalhes & Pinheiro, 2007], Captulo 7; Implantao de Sistemas Integrados [Reis, 2007], Artigo; Sistemas de Gesto Empresarial [Sucupira, 2007], Artigo;

Plan - Atividades Plan-a1 Realizar estudo de viabilidade: Verificar a existncia de condies tcnicas e operacionais para executar o processo de implantao do software. Durante esta atividade sero observadas a existncia de infra-estrutura de equipamentos, local para treinamentos, rede lgica e pessoal qualificado ao uso do software em todos os locais onde o mesmo ser utilizado. Ser identificada a necessidade de carga ou importao de dados iniciais ou de sistemas legados. Esta atividade dever ser realizada atravs de reunies e observao direta nos locais onde o software ser utilizado. recomendada a utilizao de um formulrio de check list conforme modelo sugerido no Apndice I para esta atividade. uma atividade crucial para o processo, devendo o responsvel pelo processo de implantao ao verificar que existam condies que impossibilitem o sucesso na implantao do software, de forma que ela no seja efetiva, adie ou cancele logo aqui o incio do processo, at que tais condies sejam regularizadas. Entradas: Reunio inicial com o patrocinador; Visita aos locais de uso do software.

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Sadas: Plan-p1 - Documento de viabilidade de implantao: Documento contendo o resultado do levantamento de existncia de condies tcnicas e operacionais para incio do processo de implantao de software. As condies tcnicas so a infraestrutura e pessoal necessrio e suficiente para operacionalizao do software em ambiente de produo. Deve conter tambm recomendaes de ajustes para problemas detectados, mas que no so impeditivos para o incio do projeto. Estas recomendaes devem indicar os responsveis pela soluo e o prazo previsto para as mesmas.

Plan-a2 Identificar e mobilizar usurios chave: Identificar usurios chave para o software, mobilizando-os para o processo de implantao, dando enfoque para a importncia do projeto. Esta atividade consiste na realizao de reunio de incio de projeto e criao do Grupo Gestor e Grupo de Implantao. Uma nova reunio com o patrocinador o ponto de partida para a identificao dos usurios importantes para o processo de implantao, aqueles usurios que sero os gestores e disseminadores de uso do software, para quem o software agora ser apresentado com um alto nvel de detalhamento quanto s suas funcionalidades e objetivos gerenciais. Entradas: Sadas: Planp2 - Ata de reunio de incio de Projeto com usurios chave: Ata com registros da reunio de incio de projeto que contenha lista dos participantes, identificao do software apresentado e do futuro gestor do software, do Grupo Gestor e do Grupo de trabalho e suas responsabilidades, objetivos da Reunio com Patrocinador; Apresentao detalhada das funcionalidades do software; Plan-p1 - Documento de viabilidade de implantao.

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implantao, interesses organizacionais, controles gerenciais e vantagens para os usurios entre outros registros julgados de importncia para o projeto. Grupo Gestor criado: O Grupo Gestor deve ser formado preferencialmente pelo Gestor do Software, Gerente do Projeto de Implantao e no mnimo um usurio disseminador. O grupo deve ser conscientizado da importncia do projeto para a organizao e os reflexos positivos para os funcionrios.

Plan-a3 Avaliar riscos: Consiste em identificar e classificar riscos que possam vir a prejudicar o processo de implantao, e criar estratgias de mitigao e contingncia para os mesmos. Com base nas observaes e documentao produzidas at aqui, o grupo gestor deve verificar os problemas que podero se tornar em empecilho ao processo de implantao e fazer um planejamento de enfrentamento aos mesmos. Entradas: Sadas: Plan-p3 - Matriz de riscos e plano de mitigao e contingncia: Planilha contendo todos os riscos identificados, com a sua classificao quanto probabilidade, importncia e impacto e ainda as aes de mitigao e contingncias possveis ou critrios de aceitao dos mesmos. A planilha deve ser assinada pelo Grupo Gestor. Plan-p1 - Documento de viabilidade de implantao; Plan-p2 - Ata de reunio de incio de projeto.

Plan-a4 - Elaborar e validar plano de gerenciamento da implantao: Esta atividade consiste em escrever um plano de implantao, considerando as boas prticas de gerenciamento de projetos do Guia PMBOK com base nos levantamentos realizados, com escopo bem definido e responsabilidades atribudas quanto a cronograma, pontos de controle, riscos, comunicao, monitoramento e controle.

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Dentro do escopo devem estar claros alguns pontos principais tais como prazos dos servios, local de realizao da implantao piloto, fronteiras de responsabilidades dos participantes do grupo e condies necessrias para realizao do processo entre outros. um plano de acompanhamento construdo pelo Grupo Gestor, onde possa ser visvel a seqncia lgica de execuo da implantao. um documento importante, pois atribui responsabilidades e delimita o escopo dos servios a serem realizados, servindo no final para a fase de aceitao dos servios. A atividade deve ser encerrada com a validao do plano de implantao com o Grupo Gestor. Entradas: Sadas: Plan-p4 - Plano de gerenciamento de implantao: Documento formado por textos e planilhas, devidamente validado com os interessados, que considera no mnimo os riscos, especifique o escopo, a qualidade esperada, os prazos, os marcos, os recursos humanos envolvidos e a comunicao. Deve conter uma matriz de responsabilidades e ser assinado pelo Grupo Gestor. Para um melhor acompanhamento do processo, recomendada a utilizao de uma ferramenta de gerenciamento de projetos. Plan-p1 - Documento de viabilidade de implantao; Plan-p2 - Ata de reunio de incio de implantao; Plan-p3 - Matriz de riscos e plano de mitigao e contingncia.

Plan-a5 - Elaborar e firmar contrato de implantao: Atividade de escrever um contrato de implantao que contemple todas as responsabilidades e expectativas dos interessados, de forma a evitar desvios do escopo e conduo do projeto durante o processo de implantao.

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Tambm elaborado um documento de registro dos processos que esto sendo automatizados ou substitudos em sua forma atual, de forma a comparar os ganhos efetivos ao final da implantao. Este contrato tem a finalidade de evitar desvios no curso do processo de implantao e ainda alteraes de escopo inicial sem o devido ajuste nos planejamentos j realizados. Esta atividade se encerra com a assinatura do contrato de implantao pelo Grupo Gestor e pelo Patrocinador. Entradas: Plan-p4 Plano de gerenciamento de implantao; Sadas: Plan-p5 Contrato de implantao entre as partes: Deve conter entre outros acordos, o escopo do projeto de forma clara e o compromisso de utilizao do software na forma aprovada, deixando as customizaes no impeditivas para aps a implantao. Uma cpia do Plano de Gerenciamento do Projeto deve ser anexada ao contrato. Plan-p6 Documento de registro dos processos: Documentao dos principais processos cobertos pelo software, com anotaes relevantes que possam ser mensuradas quando o software estiver em produo, j disseminado por toda a organizao.

2.2.4. Preparao do AmbienteFinalidade e Objetivo: A execuo deste subprocesso busca garantir que exista uma infraestrutura que d sustentao instalao e operacionalizao do software pelos usurios finais, de forma que possa ser dado incio aos treinamentos necessrios. O propsito da execuo deste subprocesso criar as condies fsicas para o incio do projeto, como a disponibilizao dos ambientes de treinamento e de produo e ainda, a

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verificao de pontos pendentes apontados no Documento de Viabilidade de Implantao. As atividades previstas compreendem: Realizar check list de infra-estrutura dos usurios (ver Prep-a1); Verificar a disponibilidade dos ambientes de treinamento e produo (ver Prepa2); e Realizar cargas iniciais de dados (ver Prep-a3).

Informaes complementares para entendimento e aplicao deste subprocesso podem ser encontradas em: COBIT [ISACA, 2008], Processo AI-7; MPS-BR [SOFTEX, 2008], Processos ISP e AQU; PMBOK [PMI, 2004], Processos de Execuo e Monitoramento; ITIL [Fernandes & Abreu, 2007], Domnios de Gerenciamento de Infraestrutura e Gerenciamento de Aplicaes; MSF [MS, 2002], Fase de Estabilizao; RUP [Fernandes & Abreu, 2007], Fase de Transio; Tecnologia da Informao [Rezende & Abreu, 2006], Seo 9.2.

Prep - Atividades Prep-a1 Realizar Check List de pendncias de infraestrutura dos usurios: Consiste em verificar o atendimento aos pontos pendentes apontados no Plan-p1 Documento de viabilidade de implantao. Durante a realizao desta atividade pelo Grupo de Implantao todos os pontos pendentes devem ser solucionados para dar condies ao uso do software pelos usurios finais em ambiente de Produo. De posse dos artefatos citados como entrada a seguir, o Grupo de Implantao deve verificar se o atendimento de cada pendncia apontada no documento foi realizado, de forma a no haver paralisao do processo de implantao e verificar o andamento daProibido o uso comercial deste guia sem a autorizao da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao de Pernambuco ATI. 18 Parte Integrante da Dissertao de Mestrado em Cincia da Computao de Edlson Jos de Souza CIN UFPE Abril de 2009.

implantao quanto a prazo, escopo e cumprimento de atividades, atestando as condies para continuidade dos trabalhos previstos. Entradas: Sadas: Plan-p1 Documento de viabilidade de implantao atualizado: Anotao pelo Grupo de Implantao em Plan-p1 Documento de viabilidade de implantao, de que os pontos pendentes para funcionamento do ambiente dos usurios foram verificados e atendidos. Plan-p1 Documento de viabilidade de implantao; Plan-p4 Plano de gerenciamento da implantao; Plan-p5 Contrato de implantao entre as partes.

Prep-a2 Verificar a disponibilidade dos ambientes de treinamento e de produo: Esta atividade busca verificar junto ao pessoal de desenvolvimento e de suporte, a liberao dos ambientes de treinamento e de produo para incio das cargas iniciais de dados e posterior realizao dos treinamentos. A liberao do ambiente consiste na disponibilizao dos servidores de aplicao e na criao dos Bancos de Dados. O local reservado para os treinamentos deve ser liberado e verificado. Um repositrio para guarda dos documentos gerados no projeto tambm deve ser disponibilizado no ambiente de produo. Esta atividade realizada atravs de reunio do Grupo de Implantao com os tcnicos responsveis pelo desenvolvimento e de suporte, instalao e liberao do software. Entradas: Sadas: Prep-p1 Ata de reunio com as condies de liberao dos ambientes de treinamento e de produo: Documento onde devem estar identificados os Plan-p4 Plano de gerenciamento da implantao.

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endereos fsicos e lgicos dos servidores, a criao do primeiro usurio Mster do Banco de Dados e as datas de liberao de cada ambiente; Prep-p2 Repositrio de documentos: rea lgica para arquivamento digital de toda documentao gerada no projeto; Plan-p4 Plano de gerenciamento de implantao atualizado: Plano inicial com os ajustes que possam se fazer necessrios.

Prep-a3 Realizar cargas iniciais de dados: Atividade prevista para cadastrar usurios e tabelas iniciais necessrias ao perfeito funcionamento do software em ambiente de produo. Caso exista uma base de dados de sistemas legados, esta deve passar por um procedimento de importao. Esta atividade que realizada pelo Grupo de Implantao, pode no ser to simples e rpida, pois o cadastramento de usurios para o ambiente de produo envolve criao de perfis de utilizao do software o que demanda tempo de preparao, assim como, a importao de bases legadas o que exige um procedimento prvio de testes destas importaes. No caso de bases legadas, o Grupo de Implantao deve incluir os dados iniciais com orientao dos tcnicos responsveis pela disponibilizao do software e depois, realizar testes de funcionamento nos ambientes. Entradas: Sadas: Prep-p3 Relatrio de testes de funcionamento dos ambientes: Relatrio atestando que os ambientes de produo e de treinamento esto em Plan-p1 Documento de viabilidade de implantao; Planp2 Ata de reunio de incio de Projeto com usurios chave; Lista de dados para as demais tabelas necessrias; Arquivos de bases legadas.

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funcionamento, com os dados iniciais necessrios aos seus funcionamentos j includos e testados pelo Grupo de Implantao. Todos os documentos gerados at aqui e os futuros, devero ser guardados digitalmente no repositrio (ver Prep-p2).

2.2.5. Realizao de TreinamentosFinalidade e Objetivo: Este subprocesso outro ponto importante no processo de implantao, por que envolve a participao do componente humano em larga escala e busca incluir o software no ambiente de trabalho dessas pessoas de maneira mais simples possvel. O propsito da execuo deste subprocesso assegurar que todas as pessoas evolvidas com a utilizao do software estejam conscientizadas e treinadas, de acordo com o seu nvel de necessidade de acesso, e aptas para utilizao do software em produo. Para um melhor aproveitamento, toda seo de treinamento deve ser iniciada com a apresentao pelo gestor do sistema na organizao, dos objetivos e importncia do projeto para a organizao e para os participantes. Durante a realizao deste subprocesso tambm so disponibilizadas a documentao necessria utilizao do software. So as seguintes atividades previstas: Disponibilizar documentao do software (ver Trei-a1); Aplicar treinamento para usurios chave (ver Trei-a2); Identificar, classificar e cadastrar demais usurios (ver Trei-a3); e Aplicar treinamento para demais usurios (ver Trei-a4).

Informaes complementares para entendimento e aplicao deste subprocesso podem ser encontradas em: COBIT [ISACA, 2008], Processos AI-4 e DS-7; MPS-BR [SOFTEX, 2008], Processos TER e AQU;Proibido o uso comercial deste guia sem a autorizao da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao de Pernambuco ATI. 21 Parte Integrante da Dissertao de Mestrado em Cincia da Computao de Edlson Jos de Souza CIN UFPE Abril de 2009.

PMBOK [PMI, 2004], Processos de Execuo e Monitoramento; MSF [MS, 2002], Fase de Implantao; RUP [Fernandes & Abreu, 2007], Disciplina de Implementao; Implantao de Sistemas Integrados [Reis, 2007], Artigo.

Trei - Atividades Trei-a1 Disponibilizar documentao de software: Cuida da entrega ao gestor do software da documentao necessria utilizao do software. Esto inclusos na documentao o manual do software completo para uso do gestor e manual de usurios, em verses equivalentes aos perfis de usurios necessrios. Esta documentao disponibilizada pelos responsveis pelo desenvolvimento e liberao do software para uso. Entradas: Trei-p1 Manuais do software: Que contm tambm os manuais de usurios. um produto externo, criado pela equipe de desenvolvimento, anterior ao processo de implantao. Sadas: Trei-p2 Protocolo de recebimento dos Manuais do software: Documento simples que ateste o recebimento dos manuais pelo gestor do software. Uma cpia digital dos manuais tambm deve ser guardada no repositrio.

Trei-a2 Aplicar treinamento para usurios chave: Realizar repasse de todas as funcionalidades do software para os usurios chave, de forma aprofundada, atravs de apresentao detalhada, dando aos mesmos, condies de treinar usurios finais, disseminar o uso do software na organizao e prestar atendimento de primeiro nvel aos usurios.

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O Grupo de Implantao faz um treinamento especfico de todas as funcionalidades do software para os usurios chave identificados em Plan-a2, de forma a capacitar os mesmos no suporte a usurios e realizar treinamentos para novos usurios que venham a utilizar o software depois de finalizado o processo de implantao. Entradas: Sadas: Trei-p3 Ata de realizao do treinamento e repasse tcnico assinada pelos usurios chave: Documento com registros dos objetivos e avaliao do treinamento, devidamente assinada por todos os participantes, e demais anotaes pertinentes. Trei-p1 Manuais do software;

Trei-a3 Identificar, classificar e cadastrar demais usurios: Consiste em identificar os usurios finais formando uma lista classificada por departamento e perfil de uso, fazer o cadastro destes usurios para uso do software de acordo com seu perfil e planejar o treinamento dos mesmos. A proposta separar os usurios em categorias de uso do software, de forma que os mesmos tenham treinamento especfico nas funcionalidades que sero utilizadas por eles na operacionalizao do software. Esta triagem realizada em uma reunio do Grupo Gestor com os usurios chave j treinados. Entradas: Sadas: Trei-p4 Lista de usurios finais Planilha contendo todos os usurios finais identificados com classificao quanto ao departamento no qual o usurio est lotado e seu perfil de utilizao do software e ainda, a programao dos treinamentos destes usurios. Plan-p4 Plano de gerenciamento de implantao.

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Trei-a4 Aplicar treinamento para demais usurios: Atividade prevista para realizar repasse das funcionalidades do software por grupo de usurios, de forma direcionada para seu uso, dando aos mesmos, informaes dos objetivos e importncia da utilizao do software, de forma que adquiram condies de utilizar o software de forma gil e eficaz. O treinamento deve ser realizado em laboratrio, com equipamentos simulando o ambiente normal de produo, buscando esgotar todas as dvidas dos usurios. importante que exista uma proximidade temporal entre os treinamentos e o uso efetivo do software, evitando-se perda de conhecimento adquirido. A utilizao dos manuais de software se d de forma especfica para as funcionalidades que sero de uso efetivo destes usurios. Entradas: Sadas: Trei-p5 Ata de treinamento de usurios finais Ata de treinamento de usurios finais, com avaliao do treinamento e a assinatura dos usurios treinados. Trei-p1 Manuais do software; Trei-p4 Lista de usurios finais.

2.2.6. Execuo do Primeiro CicloFinalidade e Objetivo: Uma vez que estamos tratando de um processo de implantao de software para muitos usurios distribudos em vrios departamentos de uma organizao, e que cada grupo desses usurios pode vir a utilizar funcionalidades diferentes do software, fazemos uma utilizao inicial do software em ambiente de produo em uma determinada unidade ou departamento da organizao, de forma predefinida em Plan-a4 - Documento de plano de implantao, para que possamos avaliar a viabilidade de continuidade do processo de implantao por toda a organizao.

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O propsito da execuo deste subprocesso aplicar o processo de implantao como em um projeto piloto, em um nico departamento inicialmente, de forma a validar o planejamento, a eficcia dos treinamentos, o funcionamento do software e identificar ajustes necessrios para o prosseguimento do processo de implantao nas demais unidades da organizao. Ainda neste subprocesso realizado o acompanhamento do uso do software por um perodo determinado em Plan-p4, finalizando com a certificao de uso do software no departamento e a verificao de viabilidade da seqncia da implantao. Este subprocesso composto pelas seguintes atividades: Utilizar o software em ambiente de produo em um departamento (ver Execa1); Fazer correes de implantao (ver Exec-a2); Certificar a utilizao no departamento (ver Exec-a3); Verificar a viabilidade de seqncia de implantao (ver Exec-a4).

Informaes complementares para entendimento e aplicao deste subprocesso podem ser encontrados em: PMBOK [PMI, 2004], Processos de Execuo e Monitoramento; MSF [MS, 2002], Fase de Implantao; Sistemas de Gesto Empresarial [Sucupira, 2007], Artigo;

Exec - Atividades Exec-a1 Utilizar o software em ambiente de produo em um departamento: Serve para inicializar os usurios do departamento escolhido no uso inicial, tirando dvidas e induzindo o uso de forma correta. Devero ser observados, anotados e corrigidos desvios referentes ao treinamento, ao ambiente e ao planejamento como um todo. Nesta atividade requerido o acompanhamento direto e constante do grupo de implantao, como forma de apoio utilizao do software aos usurios previamenteProibido o uso comercial deste guia sem a autorizao da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao de Pernambuco ATI. 25 Parte Integrante da Dissertao de Mestrado em Cincia da Computao de Edlson Jos de Souza CIN UFPE Abril de 2009.

treinados para uso do mesmo. O manual do software deve permanecer disposio dos usurios. Entradas: Sadas: Exec-p1 - Documento de ajustes de implantao. Relatrio com anotaes de ajustes necessrios, caso existam, no tocante ao software, ao treinamento, ambiente de produo ou ainda ao planejamento. Este documento a ser produzido pelo grupo de implantao, servir para a realizao de ajustes que se faam necessrios para a implantao, antes de se iniciar a implantao em um prximo departamento da organizao. Caso no exista necessidade de ajustes, o relatrio tambm deve ser produzido com esta informao e o subprocesso de Execuo do Primeiro Ciclo, deve ser retomado a partir da atividade Exec-a3, descrita adiante. Trei-p1 - Manuais do software;

Exec-a2 Fazer ajustes de implantao: Atividade realizada pelo grupo de implantao, para implementar os ajustes necessrios identificados durante a utilizao do software no departamento anteriormente implantado. Esta atividade tem de ser realizada antes da seqncia de implantao para o prximo departamento. Caso venha a envolver ajustes no software, onde os prazos independem do grupo de implantao, uma comunicao aos demais departamentos deve ser realizada de imediato, como forma de no causar descrdito no processo ou no software. Entradas: Sadas: Plan-p4 Documento de plano de implantao ajustado para as demais fases de implantao, com base no verificado no ultimo departamento;Proibido o uso comercial deste guia sem a autorizao da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao de Pernambuco ATI. 26 Parte Integrante da Dissertao de Mestrado em Cincia da Computao de Edlson Jos de Souza CIN UFPE Abril de 2009.

Plan-p4 Documento de plano de implantao; Exec-p1 - Documento de ajustes de implantao.

Exec-p1 Documento de ajustes de implantao: Com os registros, das solues adotadas, lies aprendidas e sua efetividade, observadas no retorno ao departamento onde foram verificados os ajustes necessrios.

Exec-a3 - Certificar a utilizao no departamento: Consiste na emisso de certificado de uso em produo do software, conforme apndice II, para o departamento onde o software foi implantado. Esta certificao importante para que futuramente no exista a possibilidade de que algum departamento venha negar a capacidade de utilizao do software por falta de treinamento ou apoio do grupo de implantao. O Documento de Ajuste de Implantao utilizado para verificar se ajustes necessrios, caso existam, foram realizados. Entradas: Sadas: Exec-p2 - Certificado de implantao do departamento: Documento formal, assinado pelo gestor, implantador e chefe do departamento, conforme modelo do Apndice II. Este certificado deve ser emitido em trs vias. Uma para o Chefe do Departamento certificado e outra para o Gestor do Sistema na organizao, que o arquivar junto aos certificados dos demais departamentos, com as atas de treinamentos (Trei-p5) para comprovaes futuras, caso necessrio. A outra via deve ficar de posse com o responsvel pela implantao, que pode ser uma rea interna organizao ou um terceiro contratado. Exec-p1 - Documento de Ajustes de Implantao.

Exec-a4 - Verificar viabilidade de seqncia de implantao: Atividade que consiste em decidir a viabilidade da continuidade do processo de implantao para toda a organizao, com base nas verificaes de uso do software no departamento piloto, nas lies aprendidas e priorizar a seqncia do processo de implantao nas demais unidades.Proibido o uso comercial deste guia sem a autorizao da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao de Pernambuco ATI. 27 Parte Integrante da Dissertao de Mestrado em Cincia da Computao de Edlson Jos de Souza CIN UFPE Abril de 2009.

realizada atravs de reunio do Grupo Gestor, e nesta reunio deve ser verificada a necessidade de ajustes no Documento de Plano de Implantao. Esta deciso deve ser homologada pelo patrocinador, que neste momento, dever emitir uma comunicao formal com a finalidade de institucionalizar o uso do software na organizao. Entradas: Sadas: Plan-p4 - Documento de Plano de Implantao: Revisado, com a priorizao das outras unidades para seqncia do projeto, com registros dos pontos de ateno e dos ajustes realizados. Exec-p3 - CI de institucionalizao do processo de implantao: Comunicao Interna, emitida por autoridade superior da organizao, para a institucionalizao do uso do software. Plan-p4 - Documento de Plano de Implantao;

2.2.7. Expanso na OrganizaoFinalidade e Objetivo: O propsito da execuo deste subprocesso em continuidade execuo do primeiro ciclo expandir o uso do software por toda a organizao, executando o ciclo de implantao em seqncia nos demais departamentos, at que todos sejam certificados. Basicamente a repetio do apoio presencial utilizao do software em cada departamento, da mesma forma que foi feito na implantao piloto. De acordo com o porte dos demais departamentos, este subprocesso pode ser realizado em mais de um departamento em cada ciclo de implantao. composto pelas seguintes atividades: Expandir o uso do software em outros departamentos (ver Expa-a1); Certificar a utilizao nos demais departamentos (ver Expa-a2).

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Informaes complementares para entendimento e aplicao deste subprocesso podem ser encontradas em: PMBOK [PMI, 2004], Processos de Execuo e Monitoramento; MSF [MS, 2002], Fase de Implantao; Sistemas de Gesto Empresarial [Sucupira, 2007], Artigo;

Expa - Atividades Expa-a1 - Expandir o uso do software em outros departamentos: a atividade de apoiar os usurios dos demais departamentos no uso inicial do software, tirando dvidas e induzindo ao uso de forma correta. Como se trata de um processo de implantao em ciclos, so repetidas em seqncia as atividades Trei a1, Exec a1, Exec a2 e Exec a3, onde estas atividades agora tero o respaldo da CI de institucionalizao de uso do software. Entradas: Sadas: Exec-p1 - Documento de ajustes de implantao: Com novas observaes e necessidades que se faam necessrias. Trei-p1 - Manuais do software; Exec-p3 - CI de institucionalizao de uso do software;

Expa-a2 Certificar a utilizao nos demais departamentos: Assim como em Execa3, para cada departamento dado como implantado, deve-se emitir certificado de uso em produo do software, conforme Apndice II, com as finalidades j apontadas. Entradas: Exec-p1 - Documento de Ajustes de Implantao.

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Sadas: Exec-p2 - Certificado de implantao do departamento: Documento formal, assinado pelo gestor, implantador e chefe do departamento, conforme modelo do Apndice II, lembrando que este certificado deve ser emitido em trs vias.

2.2.8. Concluso e AceiteFinalidade e Objetivo: O propsito da execuo deste subprocesso acompanhar a utilizao do software por um perodo de tempo pactuado, de forma a garantir a efetividade do uso, estimular o acompanhamento pelo gestor, apoiar o gestor na extrao de relatrios gerenciais e emitir uma certificao final para a organizao como forma de concluir o processo de implantao. Buscamos aqui verificar se a utilizao do software est contribuindo para o cumprimento dos objetivos para o qual ele foi construdo ou adquirido. Para isso, as anotaes realizadas em Plan-p6 Documento de registro dos processos, sobre informaes relevantes dos processos abrangidos pelo software, sero agora utilizados para comparao aps a utilizao do software. Este subprocesso consiste das seguintes atividades: Acompanhar o uso do software em produo (ver Conc-a1); Certificar o uso do software na organizao (ver Conc-a2).

Informaes complementares para entendimento e aplicao deste subprocesso podem ser encontradas em: PMBOK [PMI, 2004], Processos de Execuo e Monitoramento; MSF [MS, 2002], Fase de Implantao; Tecnologia da Informao [Rezende & Abreu, 2006], Seo 9.6; Sistemas de Gesto Empresarial [Sucupira, 2007], Artigo.

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Conc - Atividades Conc-a1 - Acompanhar o uso do software em produo: Consiste no acompanhamento da utilizao do software por toda a organizao, identificando pontos de falha de uso, dirimindo dvidas, reforando os pontos crticos e apoiando o gestor na extrao de relatrios gerenciais. Este acompanhamento durar o tempo pactuado e previsto no Documento de Plano de Implantao. Os pontos de falha de uso devem ser comunicados ao gestor para providncias. Casos reincidentes ou casos de falha do gestor devem ser formalizados junto ao patrocinador. Entradas: Sadas: Conc-p1 - Relatrios gerenciais do software: Extrao de relatrios gerenciais dos processos cobertos pelo software, para uso do gestor, com ajuda dos implantadores, para que o gestor possa ter viso gerencial da sua rea de atuao. Conc-p2 - Relatrio de acompanhamento de uso do software: Documento contendo as evidncias de uso do software em produo, anexando alguns relatrios gerencias j extrados pelo software (ver Conc-p1). Plan-p4 - Documento de plano de implantao; Trei-p1 - Manuais do software; Exec-p3 - CI de institucionalizao de uso do software.

Conc-a2 - Certificar a utilizao do software na organizao: De forma anloga aos departamentos, consiste em emitir certificado de uso em produo do software, adaptando o Apndice II para a organizao, e avaliar a efetividade do uso do software no tocante aos ganhos auferidos com sua implantao, dando por encerrado o processo de implantao. Nesta atividade, tambm se d o encerramento do processo com a emisso de documento de encerramento da implantao, que leva em conta o plano de implantao.

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Entradas: Sadas: Conc-p3 - Certificado de implantao na organizao: Documento formal, assinado pelo gestor, implantador e patrocinador. Verso ampliada do Exec-p2 (Ver apndice III); Conc-p4 Relatrio de melhoria dos processos: Relatrio avaliando a melhoria do fluxo de processos e ganhos auferidos com a implantao do software, em relao ao momento do incio da implantao, conforme Plan-p6; Conc p5 - Termo de Encerramento do Projeto: Documento assinado pelo patrocinador formalizando o trmino, descrevendo o critrio de aceitao da concluso do processo de implantao. Plan-p4 - Documento de plano de implantao; Plan-p6 Documento de registro de processos. Conc-p2 - Relatrio de acompanhamento de uso do software;

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ISACA - Information Systems Audit and Control Association, COBIT 4.1, disponvel em http://www.isaca.org.br . Acessado em julho 2008.

[ITIL, 2008]

ITIL, Information Technology Infrastructure Library. Disponvel em : http://www.itil-officialsite.com/home/home.asp Acessado em novembro de 2008.

[Magalhes 2007] [MS, 2008]

&

Pinheiro, Magalhes, I, L & Pinheiro, W, B, Gerenciamento de Servios de TI na Prtica, uma abordagem com base no ITIL, Novatec, So Paulo, 2007. MS, Microsoft Corporation, MSF Process Model v. 3.1 White Paper. United States, 2002, Disponvel em http://www.microsoft.com/downloads/en/results.aspx?freete xt=MSF&displaylang=en&stype=s_basic Acessado em: outubro de 2008.

[PMI, 2004] [Regularize, 2009]

Project Management Institute, 3ed, 2004, Site official, Disponvel em: http://www.pmi.org , Acessado em : fevereiro de 2008. Regularize, Metodologia (engenharia de software),Disponvel em: http://metodologia-engenharia-de-software.cartilha.regularize.com.br/list/18/cartilha/post/111/ Acessado em: maio de 2009.

[Reis, 2007]

Reis, S,L,V, Implantao de Sistemas Integrado, Artigo, Disponvel em: http://www.apinfo.com/artigo3.htm Acessado em abril de 2007.

[Rezende & Abreu, 2006]

REZENDE, D. S. & ABREU, A. F. Tecnologia da

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Informao Aplicada a Sistemas de Informao Empresariais. Atlas So Paulo, 4 ed, 2006[SOFTEX, 2008]

SOFTEX Associao para Promoo da Excelncia do Software Brasileiro, MR-MPS Guia Geral v 1.2, Guia de Aquisio v 1.2, disponvel em: http://www.softex.br/, acessado em maio de 2008.

[Sucupira, 2007]

Sucupira, C, Sistemas de Gesto Empresarial MRP II / ERP, Artigo, Cezar Sucupira Consultoria, disponvel em: http://www.cezarsucupira.com.br/artigos , acessado em junho de 2007.

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ApndiceI Formulrio de Check List Estudo de Viabilidade; II Certificado de Implantao do departamento; III Certificado de implantao da organizao;

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Apndice I - CHECK-LIST GERAL IMPLANTAO - RGOrgo/Secretaria: Local: Data: / / Setor: Hora: :

Gestor do rgoNome

Telefone

E-mail

Gestor do mdulo no rgoModulo. Nome

Telefone

E-mail

Pessoas do Ncleo de InformticaNr. 1 2 3 Nome

Telefone

E-mail

Quantitativo de Pessoas que sero Treinadas Servidores Terceirizados Conectividade Sem Link

Estagirios

Total

128 Kbps

256 Kbps

512 Kbps

1024 Kbps

Situao dos Equipamentos Computadores Informaes para Criao do Ambiente Nome do rgo: Sigla: Unidade Oramentria:

Impressoras

Observaes

GESTOR DO RGO Nome:

Assinatura:

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Apndice II - Certificado de Implantao no Departamento A ATI - Agencia Estadual de Tecnologia da Informao, representada aqui, neste ato, por seu Tcnico de Implantao, Sr. ______________________________, confirma a concluso de todas as etapas de implantao do mdulo _____ que parte integrante dos sistemas do SG.net no setor _________________________________ da ______________________________________. A ATI - Agencia Estadual de Tecnologia da Informao foi responsvel pela disponibilizao dos sistemas, disponibilizao do banco de dados, treinamento dos usurios e dos replicadores do conhecimento, realizao do helpdesk em segundo nvel. O setor_________________________ da _____________________________, encontra-se APTO a utilizar o mdulo ______ passando a ter em seu quadro pessoal ____________ funcionrios conhecedores do mdulo e com capacidade de transmitir esse conhecimento para quantos mais se faa necessrio. Dando o mdulo ________ como IMPLANTADO e com o uso liberado em ambiente de produo e o setor ___________________________ da ________________________ CERTIFICADO.

Recife, ___ de _____________ de 2009.rgo/Secretaria: ATI

________________________________________ GESTOR

_________________________________________ TCNICO DE IMPLANTAO

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Apndice III Certificado de Implantao na Secretaria A ATI - Agencia Estadual de Tecnologia da Informao, representada aqui, neste ato, por seu Gerente de Implantao, Sr. _______________________________, confirma a concluso de todas as etapas de implantao do mdulo ____que parte integrante dos sistemas do ________ na _____________________________. A ATI - Agencia Estadual de Tecnologia da Informao foi responsvel pela disponibilizao dos sistemas, disponibilizao do banco de dados, treinamento dos usurios e dos replicadores do conhecimento, realizao do helpdesk em segundo nvel. A _________ encontra-se APTA a utilizar o mdulo passando a ter em seu quadro pessoal 45 funcionrios conhecedores do mdulo e com capacidade de transmitir esse conhecimento para quantos mais se faam necessrios. Dando o _____ como IMPLANTADO e com o uso liberado em ambiente de produo e a Secretaria de Defesa Social CERTIFICADA.Recife, ___ de _____________ de 2009.rgo/Secretaria: ATI

________________________________________ GESTOR

_________________________________________ GERENTE DE IMPLANTAO

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