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COPEL DISTRIBUIÇÃO SED – SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO GEOM – GEOPROCESSAMENTO, OBRAS E MANUTENÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO TÍTULO : FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO MÓDULO : PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS Órgão emissor : SED / GEOM Número: 163101 DATA DA ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 17.03.06

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COPEL DISTRIBUIÇÃO

SED – SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO

GEOM – GEOPROCESSAMENTO, OBRAS E MANUTENÇÃO

MANUAL DEINSTRUÇÕESTÉCNICAS

PASTA : CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

TÍTULO : FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

MÓDULO : PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS

Órgão emissor : SED / GEOM Número: 163101

DATA DA ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 17.03.06

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

ÍNDICE

01– FINALIDADE

02- CARACTERIZAÇÃO

03- OBRIGAÇÕES

04- FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

05- ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES5.1- Controle e Supervisão5.2- Sistema de gerenciamento de obras

06- PROCEDIMENTOS INICIAIS À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS6.1-Levantamento Topográfico

6.1.1- Locação Direta de Estruturas em Ramais de Rede de DistribuiçãoRural (RDR)

6.1.2- Levantamento de Consumidor Isolado até 245 m da Rede deDistribuição Rural existente

6.1.3- Apresentação do Levantamento

6.2- Autorização para Execução de Obras

6.3- Liberação de Projetos6.4- Materiais

6.4.1- Armazenagem6.4.2- Entrega dos Postes

6.4.3- Materiais Reaplicados6.4.4- Material Complementar6.4.5- Devolução de Sobras do Orçado6.4.6- Materiais Salvados6.4.7- Material Extraviado6.4.8- Material Defeituoso6.4.9- Materiais Fornecidos pela Empreiteira

07- ETAPAS DA OBRA 7.1- Implantação do Projeto 7.2- Limpeza de Faixa de Servidão

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

7.3- Locação de Estruturas 7.4- Escavação

7.4.1- Uso de Explosivos

7.5- Distribuição e Levantamento de poste e Contraposte

7.5.1- Concretagem

7.6- Montagem de Estruturas

7.7- Lançamento de Condutores

7.7.1- Ligações

7.8- Aterramento de Proteção e Seccionamento de Cerca

7.9- Pintura e Numeração de Postes

08- OUTRAS ATRIBUIÇÕES NA OBRA

8.1- Desligamentos

8.2- Boletim Diário de Obras

8.3- Vistoria dos Serviços Executados

8.4- Avaliação de Desempenho de Empreiteiras

8.4.1-Desempenho Parcial

8.4.2- Desempenho Geral

8.5- Irregularidade8.5.1- Inspeção em Almoxarifado ou Depósito

8.5.2- Levantamento Topográfico

8.5.3- Desmatamento

8.5.4- Locação

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

8.5.5- Escavação

8.5.6- Postes8.5.7- Montagens8.5.8- Condutores8.5.9- Aterramentos8.5.10- Desligamento8.5.11- Geral8.5.12 – Responsabilidades

8.6- Levantamento Físico de Materiais Aplicados

8.7- Conclusão da Obra no Campo

8.8- Fechamento Físico da Obra

8.9- Medição de Serviços Executados8.9.1- Medição Única8.9.2- Medição Parcial8.9.3- Medição Final

8.10- Faturas

8.11- Tributos

09- SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

10- QUALIFICAÇÃO DOS EMPREGADOS DA CONTRATADA

10.1 – Treinamento para serviços em redes desenergizadas

10.2 – Treinamento para serviços em redes energizadas (linha viva)

10.3 – Reciclagem

10.4 – Teste de Proficiência

11- ANEXOS PADRONIZADOS

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

01 - FINALIDADE

O presente manual tem por finalidade orientar os procedimentos da fiscalização e dasempreiteiras cadastradas na COPEL DIS, para execução dos serviços de construção e/oumanutenção de Redes de Distribuição Urbanas, Compactas Protegidas e Rurais,envolvendo todas as fases, desde o levantamento topográfico, construção até o fechamentoda obra, visando a:

1. Uniformização de critérios e procedimentos na execução da obra;

2. Correta aplicação das Normas Técnicas COPEL DIS, Manuais de Instruções Técnicas eEspecificações em vigor;

3. Observância no cumprimento das Cláusulas Contratuais, firmadas entre a COPEL DIS eEMPREITEIRAS, inclusive os encargos previstos no contrato e Anexos;

4. Cumprir as determinações quanto as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho.

02 - CARACTERIZAÇÃO

Entende-se como fiscalização de obras de distribuição, o ato de verificar se os serviçosrealizados pelas Empreiteiras, observam os preceitos de absoluta segurança e boa técnicaconstrutiva, para conseguir perfeito funcionamento e acabamento. A atividade fiscalizadora cabe a qualquer empregado credenciado da COPEL DIS que, emrazão da função exercida, seja considerado habilitado pela empresa a acompanhardeterminado(s) serviço(s) de construção ou manutenção.

Cabe à empreiteira executar obras de distribuição de acordo com normas e padrões daCOPEL DIS e acatar e atender as orientações da fiscalização.

03 - OBRIGAÇÕES

Compete à COPEL DIS e a empreiteira, o cumprimento das obrigações previstas naCláusula referente a Obrigações da Fiscalização, COPEL DIS e da Empreiteira, prevista noContrato.

04 - FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

A COPEL DIS exercerá fiscalização sobre os serviços contratados através de seusrepresentantes devidamente credenciados, aos quais a EMPREITEIRA facilitará odesempenho de suas funções.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Fica, porém, entendido, que a orientação e a fiscalização dos trabalhos por parte da COPELDIS, não desobriga a EMPREITEIRA de sua responsabilidade quanto a perfeita execuçãodos serviços, observando-se os preceitos de boa técnica a fim de dar aos mesmos absolutasegurança e perfeito acabamento. Os representantes da COPEL DIS terão poderes parafiscalizar a execução dos serviços de acordo com a Cláusula referente a Fiscalizaçãoprevista no contrato.

05 - ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

À fiscalização é atribuída a responsabilidade de controle, supervisão e acompanhamentodas atividades executadas no campo pelas turmas, no sentido de receber a(s) obra(s) comboa qualidade e acabamento.A responsabilidade da empreiteira é quanto à perfeita execução dos serviços, observando-se os preceitos de boa técnica a fim de dar aos mesmos absoluta segurança e perfeitoacabamento. Para isso, é necessário ter pleno conhecimento de todas as cláusulas contratuais, NormasTécnicas COPEL DIS (NTC), Manual de Instruções Técnicas (MIT), Normas AdministrativasCOPEL DIS (NAC) e Norma de Segurança, em vigor.

05.1 - Controle e Supervisão 05.1.1 - Compete a fiscalização da COPEL DIS:

• Acompanhar a execução das obras, exigindo das Empreiteiras o fiel cumprimento ao

Contrato, NTC's, Manuais e Orientações;• Providenciar a "Autorização para Execução de Obras ou Serviços - AES";• Efetuar alterações nos projetos liberados para construção, quando necessária;• Verificar e/ou providenciar junto aos órgãos competentes toda a documentação

necessária para a realização da obra;• A liberação de embargos ou qualquer outra situação que impeça o andamento normal da

obra;• Dirimir quaisquer dúvidas apresentadas pela Empreiteira relacionadas à execução da

obra;• Manter contatos com outros órgãos, que porventura tenham interesse comum na

realização ou desenvolvimento da obra, atendendo e orientando consumidores emrelação às alterações de carga, inclusões, desistências ou cancelamentos;

• Exigir da Empreiteira a utilização de equipamentos e ferramentas de segurança individual(EPIs) e coletiva (EPCs) em perfeito estado e adequados aos trabalhos desenvolvidos,conforme determina a NR06, pedindo sua substituição caso seu estado seja consideradoinadequado.

• Verificar se os equipamentos de segurança individual e coletiva recusados foramefetivamente substituídos e confirmar através da inspeção nas fichas deentrega/recebimento dos EPIs devidamente assinadas pelos empregados.

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MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

02 31/05/04

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Uso do capacete será obrigatório para toda e qualquer pessoa dentro dos limites daexecução dos serviços, devidamente identificada pela cor. Deverão ser utilizadas asseguintes cores:

- capacete amarelo para empregados sem o treinamento;- capacete azul royal para empregados treinados nas funções de oficial e meio oficial;- capacete cinza para empregados treinados na função de encarregado.

Os capacetes utilizados pelos empregados treinados (encarregado, oficial e meio-oficial)deverão ter inscrição com nome do empregado no lado direito do capacete.O capacete na cor branca deve ser de uso exclusivo dos empregados da COPEL.

• Exigir a sinalização e isolamento completo de toda a área interditada por ocasião daconstrução da obra, utilizando os equipamentos adequados para tal fim e, pedindoauxílio à Unidade Controladora de Tráfego, quando necessário;

• Receber os pedidos de desligamentos das Empreiteiras e/ou programar desligamentoquando necessário e analisar os pontos de aterramento temporário necessários ainterdição do trecho, encaminhando posteriormente ao órgão de operação paraaprovação e liberação;

• Acompanhar a execução de obras com desligamentos de AT, registrando no BoletimDiário de Obras as ocorrências e o período em que o trecho permaneceu interditado;

• Analisar os comportamentos técnico, administrativo e disciplinar das Empreiteiras, a fimde viabilizar uma correta avaliação de desempenho.

• Efetuar as vistorias técnicas de serviços executados, para avaliar a qualidade de mão-de-obra empregada, exigindo a retificação dos defeitos encontrados;

• Emitir Boletim de Medição - BMD dos serviços executados;• Manter atualizados os registros de obras, tais como projetos, anteprojetos, andamento

da obra, vistorias, medições, ficha de aterramento de proteção, relação de consumidoresligados e cancelados, apresentando após a execução, toda a documentação necessáriaao fechamento da obra;

• Exigir das Empreiteiras que as turmas de construção mantenham na obra o BoletimDiário de Obras - BDO, e efetuar o seu preenchimento em cada acompanhamentorealizado, anotando as constatações mesmo que não haja qualquer irregularidade,necessidade de autorização de serviços, ou registro de fatos relevantes;

• Realizar inspeções e orientar a correta armazenagem dos materiais da COPEL DIS nosalmoxarifados e depósitos das Empreiteiras;

• Exigir das turmas a aplicação correta dos materiais;• Verificar os materiais adquiridos pelas empreiteiras.• A COPEL DIS exercerá fiscalização periódica, através de sua equipe especializada em

Segurança e Medicina do Trabalho, comprovando sua atuação através do registro noBDO.

05.1.2 – Compete a empreiteira:

• Executar as obras no prazo previsto na Autorização para Execução de Obras ouServiços – AES.

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MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 31/05/04

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Retirar, através de funcionário credenciado, os materiais que se encontram à disposiçãonos almoxarifados indicados pela COPEL DIS;

• Assumir total responsabilidade sobre a qualidade, conferência, transporte,armazenagem, aplicação, quebras ou extravio dos materiais recebidos;

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Manter depósito ou almoxarifado de materiais fornecidos pela COPEL DIS, queofereçam segurança contra incêndios, roubo, danos, etc.;

• Adquirir somente materiais tecnicamente aprovados pela COPEL DIS - ou seja aquelesconstantes do Relatório de Ficha Técnica aprovado em vigor na época da compra;

• Comunicar toda e qualquer alteração de projeto à fiscalização;• Manter junto a turma um Boletim Diário de Obras – BDO do tipo cópia destacável,

destinado a anotações, por ambas as partes, no qual obrigatoriamente registrará alémde outros fatos:- os acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos;- irregularidades constatadas pela fiscalização relacionados à execução da obra e à

segurança e medicina do trabalho;- as inspeções realizadas pela fiscalização da COPEL DIS, mesmo que não haja

irregularidades, deficiências ou acidentes a serem relatados.• Comprovar o fornecimento e recebimento dos EPIs, através de fichas de controle

devidamente assinadas por seus empregados;• Fornecer a cada um de seus funcionários os Equipamentos de Proteção Individual

(EPIs) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) adequados a cada tipo de trabalho,conforme NR 6 e em perfeitas condições de conservação e funcionamento;

• Treinar e exigir de seus empregados para o uso correto dos EPIs e o emprego demétodos seguros de trabalho, podendo ser rejeitados pela Fiscalização aqueles quedemonstrarem falta de orientação técnica de segurança do trabalho e primeirossocorros;

• Antes do início dos trabalhos, o encarregado de turma deve observar as seguintescondições preliminares de segurança:- Providenciar o isolamento da área de trabalho, visando a proteção dos transeuntes;- A instalação elétrica sempre deverá ser considerada como estando sob tensão a

menos que se tenha prova em contrário, através do detector de tensão apropriado;- Identificar, previamente, os riscos gerais e específicos inerentes à área de trabalho e

ao tipo de serviço, para um bom planejamento;- Reunir o pessoal e mostrar os riscos do serviço a ser executado;- Exigir, de todos os componentes da frente de trabalho, o uso dos respectivos

equipamentos de proteção individual, confirmando o estado de conservação dosmesmos;

- Realizar os aterramentos necessários;- Providenciar a sinalização da área de trabalho;

• Realizar a constante inspeção e vigilância de todas as frentes de serviço ou instalaçõese instruir seus empregados sobre os cuidados a serem tomados antes, durante e após aexecução das tarefas;

• Manter livres, desimpedidos todos os locais de trabalho, e remover periodicamente todosos detritos e entulhos dos locais dos trabalhos;

• Manter e apresentar, sempre que solicitado pela COPEL DIS, a composição edimensionamento de seu SESMT (Serviço Especializado em Engenharia e em Medicinado Trabalho) e de sua CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), conformeestabelecidas pelas NRs 4 e 5, e deverá indicar um representante para participar dasreuniões da CIPA da COPEL DIS, mesmo que a empreiteira seja dispensada deconstituir CIPA;

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Recolher o seguro de acidente do trabalho para todos os funcionários que participarãoda execução do serviço, na forma da legislação em vigor;

• Informar imediatamente à fiscalização da COPEL DIS, todo e qualquer acidente ocorridodurante a execução dos trabalhos contratados;

• Prestar assistência total ao acidentado, proporcionando-lhe transporte e assistênciamédica hospitalar imediata sem qualquer ônus para a COPEL DIS;

• Solicitar a presença imediata do responsável pela fiscalização, em caso de ocorrênciade acidentes de trabalho com lesão pessoal e/ou com danos materiais, para que sejaprovidenciada a necessária perícia.

• Enviar cópia da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho à COPEL DIS,imediatamente após a sua emissão.

05.2 – Sistema de gerência de obras

O processo gerencial exige que as informações disponíveis sejam mais rápidas, precisas eprincipalmente mais objetivas, visando a tomada de decisões que envolvem recursos financeiros ehumanos e, também, otimizar a aplicação e controle dos mesmos.

Uma das características da área de distribuição atualmente é a quantidade de pequenas obrasexecutadas todos os anos, o que torna de grande importância para a empresa uma agilização nosprocessos de programação, projeto, execução, controle e imobilização das referidas obras.

O sistema de "Gerência de Obras de Distribuição" é um mecanismo utilizado para atingir osobjetivos citados anteriormente, bem como um produto que visa agilizar os trabalhos defiscalização e gerenciamento de obras, pela obtenção rápida de diversas informações necessáriasreferentes a obras de distribuição em andamento e de obras encerradas.

06 - PROCEDIMENTOS INICIAIS À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

São tarefas em que a fiscalização desempenha antes da efetiva liberação da obra pelo setor deprojeto.

6.1 – LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

Os serviços de levantamento topográfico tem aspectos distintos quando executado paraatender as Linhas ou Redes de Distribuição Rural e, quando for para atender localidadesespecíficas em Redes de Distribuição Urbana.

Nas Redes de Distribuição Urbana e Compacta Protegida, deverão ser realizadas a locaçãodas estruturas projetadas, observando-se rigorosamente ao alinhamento fornecido pelaPrefeitura Municipal responsável, em rua(s) existente(s) ou não, bem como as demaisinformações necessárias à locação.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Nas Linhas e/ou Redes de Distribuição Rural, a Empreiteira apoiada no anteprojeto liberado,deve realizar o estudo preliminar do caminhamento, para analisar no local a viabilidade daexecução. As eventuais alterações devem ter a autorização expressa do setor responsável daCOPEL DIS.O reconhecimento e o traçado definitivo, devem ser executados por pessoal capacitado e, depreferência, acompanhado pelo setor de projeto e/ou fiscalização da COPEL DIS.

Para conhecimento e disciplinar os serviços que envolvem a topografia, transcrevemos asorientações do Anexo 10 da NTC 831001 - "Projeto de Redes de Distribuição Rural",aplicável ao levantamento topográfico de Redes de Distribuição Rural - RDR, em tensõespadronizadas de distribuição, que deve ser de conhecimento obrigatório a todos ostopógrafos, seguindo todas as indicações fornecidas como:• LOCALIZAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DOS CONSUMIDORES;• DEFINIÇÃO DOS PONTOS DE DERIVAÇÃO E DIRETRIZ DOS RAMAIS;• FIXAÇÃO DOS PONTOS OBRIGATÓRIOS DE PASSAGEM DA RDR.

Salientamos porém, que antes do início de qualquer serviço, o topógrafo é obrigado a solicitara permissão do proprietário e/ou encarregado, não caracterizando dessa forma a invasão dapropriedade.

Quando da execução do traçado definitivo e ocorrendo qualquer impedimento no andamentonormal do serviço, o topógrafo deve comunicar o fato à fiscalização da COPEL DIS, que faráo contato com o proprietário, afim de liberar o trecho através da "Autorização de Passagem"respectiva.Da capacidade técnica do topógrafo, depende em grande parte a realização de um projetoeconômico e confiável, bastando portanto, que observe os critérios estabelecidos às trêspartes do serviço relativas ao reconhecimento e estudo do traçado em RDR, levantamento dadiretriz e o detalhamento do levantamento com o nome certo.

A) Reconhecimento e estudo do traçado da RDR.

De posse do traçado preliminar e atendendo as particularidades da região, o traçadodefinitivo deve:• Evitar situar-se próximo as matas ciliares, nascentes de rios, matas de capão

(caracterizada pela presença do pinheiro do Paraná) árvores de lei isoladas ereflorestamentos.

• Situar-se em terrenos menos acidentados, evitando-se aqueles com inclinaçãotransversal superior a 30%;

• Ser de fácil acesso, visando dar maior facilidade de construção, manutenção e

operação da RDR futura;

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Desviar picos elevados, desde que economicamente viável, para evitar esforços

excessivos de ventos e descargas atmosféricas; • Nas proximidades de aeródromo e heliportos, deverá ser obedecido o Plano Básico de

Zona de Proteção de Aeródromo;

• Situar-se preferencialmente dentro da faixa de domínio das rodovias até 1,50 metrosda cerca limítrofe e em hipótese alguma no interior da faixa de domínio das ferrovias;

• Tratando-se de estradas municipais ou outras estradas, ser mantido um afastamentomínimo tal, que permita a instalação dos estais sem obstrução de tráfego;

• Deverá a diretriz escolhida, sempre que possível, ser paralela a estrada. Durante olevantamento topográfico, o traçado da RDR poderá afastar-se da diretriz estabelecidaquando houver necessidade de contornar obstáculos (construções, mato denso,pinheirais, reflorestamento, etc.), cortar curvas fechadas ou evitar terrenos imprópriospara a fundação de estruturas;

• Manter uma distância de segurança de pedreiras em exploração, fornos de cal, usina

de produtos químicos, etc;Deverão ser evitados os solos com afloramento de rochas, impróprias para fundaçãode estruturas;

• Evitar o paralelismo em longos trechos com linhas de telecomunicações com fio nu.

O afastamento mínimo entre os respectivos eixos deverá ser:

para 13,8 kV . . . . . . . . . . . . . . . 50,0 metrospara 34,5 kV . . . . . . . . . . . . . . . 75,0 metros;

• No caso de paralelismo com outras RDR's ou linhas de transmissão, torres de microondas, rádio difusão, antenas repetidoras ou parabólicas de televisão, o afastamentomínimo entre os eixos destas fixado particularmente para cada caso, conforme fórmulaa seguir:

ds = b1 + b2 + h + DU/150Sendo:ds = Distância entre os eixos dos suportes das linhas adjacentes em metros.

b = É a distância horizontal do eixo do suporte ao ponto de fixação do condutor maisafastado desse eixo, em metros.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

h = É a projeção horizontal da flecha do condutor na condição de máximo deslocamentoem metros.

Du = Distância em metros da LT de maior tensão em kV.

• As travessias sobre rodovias, ferrovias, etc, deverão ser reduzidas ao menor númeropossível, tendo em vista a utilização de estruturas reforçadas e a necessidade deobter-se a autorização junto aos órgãos responsáveis pela via atravessada;

• As travessias sobre rodovias, ferrovias, linhas de telecomunicação, oleodutos,

teleféricos, vias navegáveis e outras redes elétricas funiculares deverão ser feitas comângulo mínimo de 60° entre os eixos das linhas e/ou da via atravessada;

• Não serão permitidas as travessias sobre edificações tais como casas, galpões,pocilgas, terreiros, etc.;

• Evitar todas as deflexões (ângulos) e derivações nas depressões do terreno e locais

com existência de rochas, por ser ponto obrigatório de estrutura; • Deverão ser limitadas, ao mínimo, as deflexões no traçado e não serão permitidos

ângulos entre 30o a 75o graus;

• Nos ramais que derivam de outra RDR, apresentar no ponto de derivação ângulo entre75o a 105o graus; Quando dois ramais derivarem do mesmo ponto, preferencialmente devem formarentre si um ângulo de 180°.

• Deve ser evitado que o ponto de derivação do ramal, coincida com o ponto dedeflexão da RDR tronco;

• Não serão aceitos ramais que façam ângulos a menos de 100 (cem) metros, da sede

da propriedade; • A distância máxima entre o centro de carga da propriedade a ser eletrificada e o final

do levantamento topográfico é de 40 (quarenta) metros;

• O dos levantamento topográfico de cada ramal deve ser tal, que dê condições parafuturo prolongamento da RDR;

• Deve ser perfeitamente identificada a RDR existente de onde se fizer a derivação,

indicando propriedade, destino, procedência, tensão de isolamento e operação,número de fases, bitola dos condutores, tipo de estrutura e o número do poste;

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Efetuar as passagens e abertura de picadas em propriedade de terceiros, somentecom a autorização prévia, por escrito dos mesmos, através do termo de Autorizaçãode Passagem - APE.

B) Levantamento e nivelamento da diretriz da RDR.

• Após a definição do traçado, será executado o levantamento do perfil do terreno e arespectiva planta baixa, numa faixa de 10 metros (5 metros de cada lado) ou mais, senecessário.O levantamento deverá ser executado segundo as exigências a seguir enumeradas:

• Colocação de piquetes em todos os pontos de estação, em intervalos máximos de 150

metros, de preferência em saliências do terreno e, obrigatório, nas divisas depropriedades e nos pontos de mudança dos tipos de vegetação e cultura;

• Os piquetes deverão ter as dimensões de 30 x 4 x 4 cm, confeccionados com madeira

de boa qualidade, pintados na cor branca para ângulos ou derivações e na cor laranjapara alinhamento;

• A cada piquete corresponderá uma estaca testemunha de 50 x 1,5 x 6 cm,confeccionadas com madeira de boa qualidade, pintadas na cor laranja, numeradascom tinta preta na face voltada para o piquete em ordem crescente no sentido docaminhamento e, na outra face o nome identificador da COPEL DIS, também em corpreta.

NOTA: A tinta utilizada tem que manter inalterada a condição de leitura por longoperíodo.

• As visadas intermediárias estarão afastadas entre si em média de 50,0 metros,

segundo a natureza do terreno, sendo mais próximas nas cumeadas dos morros edispensáveis nos fundos das grotas;

• Quando a inclinação do terreno, transversalmente ao eixo da RDR ultrapassar a 25%,

serão levantados os perfis laterais "E" e "D", respectivamente esquerda e a direita doeixo, afastados do mesmo de 5,0 metros.

C) Detalhamento dos Acidentes na Faixa.

Os acidentes na faixa ou nas suas imediações, serão levantados com precisãocompatível para cada caso, com os seguintes detalhes:

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MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS - MIT Tit. Mód. Fl.

31 01 0 12.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Cruzamentos com rodovias ou ferrovias: dados para identificação da estrada, inclusiverumos e nomes das localidades mais próximas por ela servida, posiçãoquilométricaexata do ponto de cruzamento, ângulo de cruzamento, posições exatas das cercas epostes das linhas de telecomunicações, limite da faixa de domínio, etc.;

• Cruzamentos com redes de distribuição rural, linhas de transmissão e

telecomunicação: distâncias do ponto de cruzamento aos postes ou estruturasadjacentes, ângulo, altura dos cabos ou fios no ponto de cruzamento, temperaturaambiente na hora da medição, tensão de transmissão ou distribuição, número dasestruturas adjacentes ao cruzamento, dados para identificação da linha ou rede,inclusive o nome da empresa ou do proprietário particular da linha ou redeatravessada;

NOTA: No caso de cruzamento sob linhas de transmissão, citar o tipo das estruturasadjacentes (suspensão ou ancoragem).

• Acidentes isolados de importância: edificações, blocos de pedra, etc., com suaposição relativa, contorno aproximado, cota de topo e indicação de sua natureza;

• Os cursos d'água e barragens, devem ser levantados indicando a direção da corrente,

nível da água na época do levantamento, estimativa do máximo de cheia provável,navegabilidade e sua denominação;

NOTA: A informação da máxima cheia verificada, poderá ser obtida através de consultaa moradores da região.

• Em cruzamentos com oleodutos e gasodutos, deverá ser indicada a largura da faixade domínio, profundidade da tubulação, ângulo do cruzamento e a marcaçãoplanimétrica exata nos eixos das faixas;

• Terrenos impróprios para fundação de estruturas:Posição relativa, delimitação e indicação de sua natureza (brejos, erosão, terrenos de

pouca resistência, afloramento de rochas, etc.) • Relacionar a vegetação com o tipo e sua delimitação ao longo de toda a faixa; • Muros, cercas, indicando os tipos de arame (farpado, liso, tela, etc.), altura e

quantidade de fios, valos divisórios e a limitação exata das propriedades atravessadascom o nome do proprietário;

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31 01 0 13.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Nas proximidades de torres de microondas, de rádio difusão, antenas repetidoras e

parabólicas de televisão, indicar a distância entre o eixo da rede e o ponto central datorre;

• No caso do atravessar um loteamento, deverá ser aproveitado o arruamento existentepara passagem da RDR devendo, para tanto, ser solicitado da Prefeitura Municipal,uma carta onde conste o alinhamento, onde conste a largura da pista, do passeio ecanteiros e se comprometendo pela exatidão dos mesmos.

• O eixo deverá ser levantado a 0,5 metros da face externa da guia do meio fio, parapasseio com largura superior a 2,5 metros e a 0,35 metros, para passeio com larguraigual ou inferior a 2,5 metros;

• Deverão ser anotadas todas as projeções verticais de saliências das edificações queavançam sobre o passeio tais como fachadas, sacadas, telhados, etc..

• Detalhamento nos casos de prolongamento de redes existentes, ou atendimento a

novos consumidores próximo a circuitos existentes como: número do poste, ramal,tensão, número de fases, transformador, baixa tensão, número da conta deconsumidores.

06.1.1 - Locação Direta de Estruturas em Ramais de RDR

A locação direta de estruturas e estais correspondentes, poderá ser executada em ramaisonde a topografia do terreno for favorável, ou seja, que permitam visadas diretas,observadas as limitações impostas em função dos vãos mecânicos, elétricos e bitola docondutor para a implantação da estrutura.

Deverão ser anotados em caderneta de campo e em planta, os pontos de derivação edeflexão, bem como os detalhes da faixa da RDR.

06.1.2 - Levantamento de Consumidor Isolado

Levantamento executado, com auxílio de teodolito, de consumidor que se encontra a até245 (duzentos e quarenta e cinco) metros de distância da rede existente

Deverá ser elaborado croqui com indicação de propriedade da rede, destino e procedência,tensão de isolamento e operação, número de fases, bitola dos condutores, tipo de estrutura,número do poste e do ramal e o nome do consumidor.

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31 01 014.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

06.1.3 - Apresentação do Levantamento

06.1.3.1 - Convencional

Na apresentação à COPEL DIS do levantamento planialtimétrico, locação direta elevantamento de consumidor, deverão ser usadas as folhas nos padrões aprovados,contendo todas as informações acompanhado da caderneta de campo.A caderneta de campo deverá ser usado o tipo previamente aprovado pela COPEL,contendo os seguintes elementos:

a) Croquis e cálculos dos comprimentos das tangentes;

b) Todos os ângulos da RDR medidos e calculados;

c) O levantamento planimétrico da RDR e também os detalhes quando necessários;

d) Todos os demais elementos colhidos no terreno para o estabelecimento do traçado;

e) O nome do topógrafo, as datas dos trabalhos e o tipo de aparelho usado.

06.1.3.2 - Desenho das Folhas

Os perfis longitudinais com as respectivas plantas baixa e a(s) planta(s) do traçado,deverão ser desenhados em conformidade com a "NTC 831005 - Desenho de Redesde Distribuição Rural".

06.1.3.3 - Com vistas ao Projeto Via Micro-computador - "LIE"

Quando o levantamento topográfico destinar-se a projeto via micro-computador, ficafacultado à Empreiteira as seguintes apresentações de levantamento:

a) Será exigido da empreiteira a apresentação da caderneta de campo, planilha dedados preenchida e desenho de planta geral, na escala 1:20.000;

b) Poderá ser apresentado a COPEL DIS o levantamento topográfico em disquete(Programa adquirido da COPEL DIS), acompanhado de caderneta de campo e dodesenho de planta geral, na escala 1:20.000.

06.2 - Autorização para Execução de Obras ou Serviços

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31 01 016.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

As obras serão liberadas para execução à Empreiteira, através da "Autorização paraExecução de Obras ou Serviços - AES", onde constarão a região, prazos de conclusão,quantidade de Unidade de Serviço (U.S.) e o resumo de outras informações necessáriasentre a COPEL DISTRIBUIÇÃO e EMPREITEIRA.

06.3 - Liberação de projetos

Os projetos das obras a serem executados, serão fornecidos pela fiscalização à Empreiteira,em no mínimo 2 (duas) vias, acompanhados dos seguintes documentos: • Planta do traçado e perfil completos em RDR;• Relação de consumidores por projeto em RDR;• Croqui indicando a ligação das fases em BT e os circuitos monofásicos em AT;• Planta do projeto completo em RDU ou Compacta Protegida;

06.4 - Materiais

Quando a empreiteira recebe e retira os materiais nos Almoxarifados da COPEL DIS,através da "Movimentação de Materiais - MDM", ou "Movimentação de BensIdentificáveis - MBI", assume total responsabilidade sobre a conferência, transporte,armazenagem, aplicação, quebras ou extravio dos mesmos. Reserva-se entretanto à fiscalização, a seu critério, o direito de realizar inspeções ouinventário de estoque durante a vigência do contrato.

06.4.1 -Armazenagem A empreiteira quando da execução de obras em RDU, RDR e/ou Compacta protegida,deve manter depósito para armazenagem de materiais fornecidos pela COPEL DIS.

A fiscalização deve verificar se: • Os depósitos oferecem condições de segurança contra incêndios, roubo, dano,

etc.• Os materiais entregues pela COPEL DIS para construção estão armazenados por

tipo e/ou obra e se o espaço é suficiente;• Os transformadores, chaves, pára-raios, laços e alças pré-formadas e

componentes de iluminação pública estão protegidos;• Os postes estão depositados sem obstruir o trânsito e empilhados corretamente;• Os materiais transportados nos veículos, estão bem acondicionados durante a

execução da obra;• Os materiais de propriedade da COPEL DIS nos depósitos estão separados dos

pertencentes a terceiros;

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31 01 016.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

06.4.2 - Entrega de Postes

A COPEL DIS efetuará a entrega dos postes na obra através de transportadorasespecializadas contratadas pela COPEL DIS, e/ou, desde que previamente autorizada,a própria Empreiteira responsável pela construção fará o transporte.

Compete à Empreiteira escolher o local mais conveniente para a descarga dos postes,visando um empilhamento correto e a distribuição mais próxima do ponto de aplicação.Quando houver diferença nas quantidades ou danos em alguns dos postes entregues,anotar em todas as vias da MDM, o tipo dos postes faltantes ou avariados, nome daempresa transportadora, nome legível, número do documento de identidade e o visto domotorista e a placa do veículo.

06.4.3 - Materiais Reaplicados Por fazer parte da "Relação de Materiais Reaplicados no Projeto", a listagem dosmateriais a reaplicar deve ser entregue à empreiteira, porém, não deve constar dofechamento físico por tratar-se de material já imobilizado pelo patrimônio. 06.4.4 - Material Complementar As eventuais solicitações de materiais complementares deverão ser feitas pelasempreiteiras, por escrito. Quando se comprovar que houve solicitação de materiais desnecessários einjustificados, todas as despesas decorrentes do transporte serão debitadas medianteglosa ou nota de débito, sendo ainda considerado como irregularidade esteprocedimento. Todo o fornecimento de material à empreiteira durante a construção da obra, deve sercomputado, extraindo-se ao final a "Relação dos Materiais do Projeto" que com osdemais relatórios relativos a materiais, possibilitem um correto fechamento da obra.

06.4.5 - Devolução de Sobras do Orçado

A devolução dos materiais orçados e não utilizados, será feita através da "Relação deMateriais em Devolução - RMD", emitida pela fiscalização da COPEL DIS, sendo queeste documento deve ser entregue à Empreiteira. As devoluções de equipamentos, tais como: Religadores e Reguladores de Tensão,serão feitas através do impresso Movimentação de Bens Identificáveis – MBI.

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31 01 017.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

06.4.6 - Materiais Salvados

Os materiais salvados, também serão devolvidos através da RMD, emitida pelafiscalização da COPEL DIS, que deverá verificar o estado dos materiais. Cabe ao responsável pelo almoxarifado da COPEL DIS, na ocasião do recebimentodesses materiais, verificar a quantidade entregue, bem como inspecioná-los quanto aoestado geral, classificando-os para possível reaproveitamento.

06.4.7 - Material Extraviado

Ao se constatar após o fechamento físico da obra, que houve material extraviado oudanificado pela Empreiteira, o ressarcimento se dará através de nota de débito, pelopreço de mercado para a COPEL DIS, acrescido em 40% (quarenta por cento).

06.4.8 - Material Defeituoso

Para melhor controle e adoção de medidas corretivas junto aos fabricantes, qualquermaterial e ferramental que apresente alguma deficiência, dificuldade de aplicação ouafetem a segurança pessoal, devem merecer toda a atenção por parte da fiscalizaçãoda obra. Para tanto os encarregados de empreiteiras devem estar instruídos no sentido decomunicar ao fiscal da obra, qualquer anomalia encontrada em material entregue pelaCOPEL DIS. Constatada a deformidade, o fiscal deve providenciar a emissão do "Controle deQualidade Materiais – CQM" com todos os detalhes a permitir uma análise criteriosados métodos de aplicação e da resistência do material fornecido. Esta análise será feita primeiramente pela área de Engenharia, nas SuperintendêciasRegionais e, posteriormente pela NOR, que tomará (ão) as providências necessáriaspara o caso. 06.4.9 – Materiais Fornecidos pela Empreiteira Os materiais devem estar tecnicamente aprovados pela COPEL DIS, ou seja aquelesconstantes do relatório de Ficha Técnica em vigor na data da entrega dos materiais aCOPEL DIS.

07 - ETAPAS DA OBRA

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Cabe ao fiscal, verificar e avisar ao encarregado qualquer irregularidade que se constatedurante a execução da obra.As etapas da execução da obra são:

07.1 - Implantação do Projeto

Compete ao supervisor da empreiteira e ao fiscal da COPEL DIS fazer a implantação dosprojetos liberados para construção quando necessário, visando eliminar possíveis problemase evitar que os serviços quando iniciados, sofram paralisações de qualquer natureza.

Na implantação devem ser observados os seguintes pontos:

• As eventuais alterações do projeto foram executadas com o conhecimento do setorrespectivo e, elaborado croqui quando envolverem a necessidade do acréscimo demateriais;

• Foram tomadas as providências para a liberação dos impedimentos que possam intervirno andamento normal da obra, tais como: embargos, autorizações de passagens,alinhamentos, arruamentos, canalizações, uso mútuo, travessias, desmatamentos, etc.;

• A rede existente na localidade ou de onde será derivada, coincide ou não com o projetoa ser executado, e se a tensão de operação e o número de fases estão compatíveis como previsto em projeto para atendimento de consumidor(es);

• Os transformadores e fusíveis projetados, estão de acordo com as cargas a serematendidas e o local previsto para a sua instalação é de fácil acesso e boa visibilidade;

• Os ramais de consumidores que não serão reformados, estão com sua interligaçãoprevista e/ou com a instalação de chaves fusíveis;

• Na planta do projeto fornecido consta a largura de ruas, calçadas e canteiros corretos,ruas abertas e niveladas, quadras e praças nas dimensões corretas;

• Os locais de locação de postes com esforços de tração sem estais, necessita defundação para sustentá-los;

• Não há coincidência de postes projetados com tubulações subterrâneas de rede deágua, esgotos, águas pluviais, telefônica ou elétrica, etc.;

• Os postes previstos para serem reaproveitados, apresentam boas condições quanto aoestado de conservação, linearidade, tipo e altura, ou existem outros não previstos;

• Existe necessidade de mudança de local ou do tipo de poste, em razão de cruzamentoaéreo, ângulos, desníveis, aterramento ou montagens;

• No poste da rede existente onde será instalada a luminária, não há derivação aérea deAT ou terminal monofásico (mufla) que fique muito próxima;

• As montagens previstas no projeto podem ser executadas sem modificações, tendo emvista a largura de calçadas, marquises, atendimento de consumidores e cotas deafastamento previstas em NTC;

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31 01 0 19.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

02 17/03/06

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• As obras civis de responsabilidade de terceiros, (caixas de passagens, derivações,dutos, etc.), foram realizadas de acordo com os projetos;

• Os materiais e/ou equipamentos indicados para reaplicação, conferem com a relaçãoapresentada e apresentam condições satisfatórias de reutilização. Se houver algumaalteração, refazer a listagem;

• Os materiais relacionados como salvados, confere com a relação apresentada peloprojeto.

07.2 - Limpeza de Faixa de Servidão

Consiste no corte da vegetação e árvores de qualquer espécie existente na faixa deservidão de 10 (dez) metros, incluindo a roçada, remoção e limpeza ao nível do solo de todoo entulho dentro da faixa central de 2 (dois) metros. Em situações excepcionais, identificadas pela fiscalização da COPEL DIS, a faixa deservidão poderá ser maior ou menor à 10 (dez) metros, desde que observada a realnecessidade à operação e segurança da rede, bem como atendidas as exigências legais. A limpeza de faixa somente será realizada em locais que não permitam a passagem decondutores, não possibilitem a construção da rede ou não proporcionem segurança econfiabilidade ao funcionamento, observando que:• Respeitar o Código Florestal Brasileiro e não permitir o corte ou poda de árvores,

principalmente em áreas de reflorestamento, reservas florestais nativas, parques, matasciliares (beira de rios, lagos e represas, topo de morro e serra, nascentes ou olhosd'água);

• Em grotas ou fundo de vales com matas fechadas, onde o cabo no projeto, passa a umaaltura superior às copas das árvores mais altas, deverá ser autorizado apenas a limpezada faixa central estabelecida, que permita o lançamento e regulagem dos condutores;

• Cabe ao fiscal da COPEL DIS, determinar os trechos em que devem ser realizados alimpeza total da faixa de servidão, ou somente a limpeza do eixo central, ficandotambém ao seu critério, a indicação de corte de árvores existentes fora da faixa deservidão;

• Antes de iniciar serviços de limpeza de faixa, sejam mantidos entendimentos com osproprietários dos terrenos atingidos pela rede, evitando a caracterização de invasão;

• O eixo central da faixa na largura de 2,0 (dois) metros seja limpo, com a desobstrução eremoção dos entulhos, exceto a vegetação rasteira, para impedir a erosão do local;

• Se evite corte de árvores frutíferas, cafezais, etc. e, em caso de necessidade, nuncasem o prévio acerto e autorização do órgão competente e do proprietário;

• As árvores indicadas para o corte dentro ou fora da faixa e, que porventura, oproprietário deseja aproveitá-las, não podem sofrer retalhamento de qualquer natureza;

• Não se provoque danos a plantações fora da faixa de servidão e, quando no interior damesma, que os danos sejam os mínimos possíveis;

• As cercas eventualmente abertas durante a execução de qualquer atividade, sejamimediatamente refeitas.

• Todo empregado que operar moto-serra deverá receber treinamento específico, o qualdeverá ser devidamente comprovado à fiscalização da COPEL DIS.

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31 01 0 20.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 17/03/06

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Cabe a fiscalização da COPEL DIS verificar a devida autorização, quando necessária, dosórgão ambientais competentes, antes da execução dos serviços. Os procedimentos para entendimentos junto ao órgão ambiental competente estãoestabelecidos no MIT 164001. 07.3 - Locação de Estruturas e Estais

Consiste na determinação com uso de teodolito e/ou balizas, do ponto exato no terreno,onde será instalada a estrutura e estais projetados, identificados através de piquetes eestacas conforme modelo COPEL DISTRIBUIÇÃO. Na locação deve ser observado: • Se a Prefeitura Municipal responsável, forneceu a "Declaração de Alinhamento",

Anexo 03, com o alinhamento predial e demais informações tais como: abertura de ruas,nivelamentos, canalização de água e esgoto, largura de rua e calçada, etc.;

• A correta localização dos postes e estais em relação às entradas de garagens, portõesou locais de carga e descarga;

• Se a distância mínima dos postes e estais em relação às esquinas, é igual ou superior a2 (dois) metros do vértice do alinhamento predial dessa mesma esquina, exceto quandose tratar de vão frouxo;

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31 01 0 21.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Que os postes próximos às esquinas, com montagens de transformador tenhamdistância igual ou superior a 10 (dez) metros do vértice do alinhamento predial dessamesma esquina;

• Que no atendimento à consumidor em AT, o ângulo de derivação situe-se entre 75o e105o graus da rede;

• Que o vão livre do ramal de ligação, que deriva do poste da rede da COPEL DIS e vaiaté o ponto de entrega, atenda as seguintes medidas, máximas:

Em RDU

- Na AT : 50 metros; - Na BT : 30 metros, podendo chegar nos finais de rede a 35 metros. Em RDR - Na AT : 50 metros; - Na BT : 40 metros.• Que nas travessias de qualquer espécie com a RDR em construção, sejam obedecidas

as instruções contidas no Manual de Travessia - MIT 2606;• Que seja providenciada a remoção de qualquer benfeitoria existente dentro da faixa de

servidão se for o caso;• Que a locação de poste com transformador em terreno com rocha aflorada ou de

subsolo não seja feita, pela dificuldade na cravação das hastes e de se atingir aresistência do aterramento. A Empreiteira deve comunicar imediatamente à fiscalizaçãopara alteração;

• A correta locação da estrutura projetada em relação a distância do piquete;• Que a rede rural não passe por cima de terreiro de secagem de grãos ou outras

edificações;• Que qualquer estrutura com ângulos (deflexão) e/ou estais, sejam locados com

aparelho, respeitando rigorosamente a bissetriz;• Quando o eixo da rede estiver dentro da faixa de domínio do DNER ou DER, as

estruturas devem estar situadas a uma distância máxima de até 1,50 metros no interiorda cerca e/ou da delimitação dessa faixa;

• Se a locação dos estais não ocupa a pista de rolamento ou acostamento de estrada; naocorrência, modificar o posicionamento da estrutura;

• Se na estrutura especial do tipos HTE, está sendo respeitado o desnível entre os pontosde aplicação dos postes e a distância entre eles em relação ao vão projetado;

• Se o último poste projetado em AT da rede rural, oferece condições futuras decontinuidade sem atingir obstáculos;

• Se foi confirmado o local da implantação do poste da entrada de serviço do consumidorrural.

07.4 - Escavação

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31 01 0 22.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

É a atividade que consiste na abertura de cavas, nas profundidades e larguras compatíveisa altura e tipo de postes projetados que permitam um engastamento perfeito do poste,contraposte ou estaimento ao solo. Na abertura de valetas, deve-se respeitar as profundidades e larguras indicadas no projeto ecompatíveis ao local. O pagamento da cava será efetuado pela predominância do tipo de solo extraído, exceçãofeita às cavas em rocha com uso de compressor, martelete e explosivos, previamenteautorizadas pela fiscalização. Na realização da escavação deve verificar:

• Que as cavas abertas em locais impróprios e/ou com erro de locação, são de inteira

responsabilidade da empreiteira;• A real necessidade de ultilização de equipamentos especiais como compressor,

martelete e explosivos na abertura de cavas em rocha;• Caso a empreiteira instale poste, contraposte e estai de âncora antes da classificação da

cava e, existindo alguma dúvida na medição, ela será considerada como terra;• A necessidade de utilização de tubo de concreto na abertura de cava em areia, brejo ou

turfa para a contenção de desmoronamento;• Se a profundidade e diâmetro da cava respeita, em todos os casos, as fórmulas a seguir,

em função da altura e largura do poste projetado. PROFUNDIDADE PC = h/10 + 0,60

Sendo: PC = Profundidade da cava h = Altura do poste (metros) DIÂMETRO Diâmetro = b + 0,30 (m) Sendo: b = diâmetro da base do poste circular ou diagonal da base do poste duplo T (m). • As cavas e valetas abertas devem ficar protegidas com tampas suficientemente

resistentes e seguras para transeuntes, veículos e animais, em no máximo 48 horas;• A imediata remoção de qualquer entulho de escavação que atrapalhe ou impeça a livre

circulação de pessoas ou veículos.

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31 01 0 23.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Que as cavas abertas e devidamente protegidas, os postes sejam implantados em nomáximo 48 horas.

07.4.1 - Uso de Explosivos Constatada a necessidade de aplicação de explosivos na abertura de cava, aempreiteira deve solicitar à fiscalização a sua autorização, indicando o nome doexecutor, local e data da aplicação, através do Boletim Diário de Obras - BDO, quedeverá ser vistado pelo fiscal. Após a liberação e antes de realizá-la, a Empreiteira deve comunicar ao órgãocompetente do Ministério do Exército ou seu representante mais próximo, a realizaçãodo serviço, indicando local e data. O fiscal deve, portanto, ter conhecimento das noções básicas que envolvem osserviços com explosivos, suas características e os acessórios de detonação utilizados,contidas na "Orientação Sobre Uso de Explosivo" - MANUAL 3103, que esclarececomo esse serviço deve ser realizado pelo BLASTER (Cabo de fogo). Os explosivos são perigosos quando manuseados sem as devidas precauções e porpessoas não habilitadas, o que determina que o fiscal exija do executante:

• O certificado de conclusão de curso, fornecido por firma especializada e registradona Delegacia de Armas e Munições do Estado do Paraná;

• O alvará de autorização para exercer a profissão de encarregado de fogo(BLASTER), renovável a cada ano;

• O fiel cumprimento de todas as normas quanto ao armazenamento, transporte,manuseio, aplicação e segurança de produtos controlados, envolvendo explosivose acessórios de detonação.

Portanto, no manuseio e transporte de explosivos, deverá ser cumprida a NR 19 –Explosivos, além de outras Normas ou Regulamentações a esse respeito.

07.5 - Distribuição e Levantamento de Poste e Contraposte

Consiste no levantamento, prumagem, alinhamento e apiloamento de poste, incluindo adistribuição do local onde se acha depositado até ao ponto de aplicação. Para manter as condições de fabricação e aplicação correta dos postes e contrapostesdurante o manuseio, a empreiteira deve proceder e a fiscalização deve exigir que:• Sejam depositados em locais apropriados e planos, de modo que a base de um fique

sobreposta ao topo do outro;

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31 01 0 24.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• A distribuição não seja feita com muita antecedência da aplicação, para não prejudicar acirculação de veículos e pedestres, danificar plantações ou obstruir escoamento deáguas pluviais;

• Se utilize veículo e guindauto corretos de acordo com o tipo e peso do poste a serlevantado, para prevenir-se contra acidentes e danos ao equipamento ou poste;

• Os postes tortos por defeito de fabricação ou estocagem mal feita, sejam aplicadossomente após a autorização do fiscal;

• Que no levantamento do poste, a identificação dos mesmos fiquem orientadas para olado, da rua, com o objetivo de facilitar as inspeções, exceto para os postescom pinturade número operacional;

• O apiloamento seja feito em camadas em toda a volta do poste ou contraposte, commaterial livre de sujeira e, ao término o local fique limpo de entulho, recuperando-seimediatamente a calçada existente;

• Os postes aplicados sob tração sem estaiamento, fiquem com leve inclinação de topo emrelação à base, devido ao acomodamento natural do terreno escavado.

• Os postes lascados sejam reparados com cimento, para evitar a exposição da ferragem àumidade;

07.5.1 - Concretagem

Compreende a preparação e execução de sapata de concreto, com traço 1:3:5(cimento portland, areia média e pedra brita n°2) respectivamente, em cava já aberta,para fixar qualquer tipo de poste ou estai em terreno inconsistente, nos padrõesexigidos, incluindo o fornecimento do material. Na realização da concretagem deve-se observar que:

• Os engastamentos de poste, contraposte ou estai, com uso de concreto seja feitosomente após a autorização da fiscalização de acordo com a "NTC850001 -Dimensionamento de Estruturas de Redes";

• Somente seja aplicado esforço em poste, contraposte ou estai de âncora com baseconcretada, após passados o período de cura de 12 (doze) dias. Quando houvernecessidade de aplicação do esforço imediatamente, deve ser executado umestaiamento provisório, que permanecerá até o prazo estabelecido;

• As hastes cimentada na rocha sejam totalmente cobertas com nata de concreto atéacima da dobra efetuada na haste, isolando-a desta forma contra a umidade;

A Tabela a seguir padroniza a medida da concretagem, em metros cúbicos (m3), paraos postes padrão COPEL DIS.

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MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS - MIT Tit. Mód. Fl.

31 01 0 25.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

No cálculo foi considerado 2 (duas) cintas de concreto, sendo uma na base e outra nasuperfície da cava.

PosteDuplo T

Metros cúbicos (m3 )

10,5metros

12 metros 13,5metros

15,0 metros

1.000 daN 0,57 0,57 - -2.000 daN 0,71 0,71 - -3.000 daN - 0,88 - -600 daN - - 0,71 -600 daN - - - 0,71

Quando a concretagem for de poste ou estai em terrenos inconsistentes o volume daconcretagem variará dependendo da tração de regulagem e do tipo de solo no local.

07.6 - Montagem de Estruturas

É a fase da obra que se determina pela fixação dos acessórios e equipamentos nos postes,respeitando as cotas estabelecidas por tipo de montagem, observando-se que:• As estruturas sejam montadas em conformidade com o projeto e as padronizações em

vigor, estabelecidas nas Normas Técnicas COPEL DIS – NTC.• A Empreiteira aplique os materiais corretamente e com uso de ferramental apropriado,

não submetendo qualquer componente a esforços maiores do que aquele para o qual foiprojetado;

• A instalação e regulagem de equipamentos sejam executadas de modo a não sofreremesforços desnecessários quando da operação;

• Sejam tomados cuidados no manuseio de equipamentos, tais como relés, reatores,luminárias, transformadores, no sentido de protege-los contra choques mecânicos;

• Na instalação do relé fotoelétrico, a fotocélula fique direcionada para o "Sul";• Nas montagens sequenciais N1, em obras rurais, a fase central deve ser alternada a

cada lado do poste, para assegurar distanciamento elétrico e equilíbrio mecânico darede;

• Na instalação da âncora para estai, a porca e contra-porca da haste de âncora fiqueposicionada no meio da parte roscada da haste;

07.7 - Lançamento de Condutores

Consiste no lançamento, tensionamento e regulagem do cabo condutor em alta ou baixatensão, por tipo e bitola.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

A etapa compreendida entre o lançamento e a amarração de condutores, deve ter por parteda fiscalização toda a atenção, tendo em vista que, a vida útil de uma instalação dependemuito do tratamento dispensado ao condutor, pois ficando mal tensionado ou malconectado, em pouco tempo estará causando inúmeros problemas de condutibilidade e naoperação do sistema. Em vista disso deve observar que:• Durante o transporte ou mesmo no manuseio, os condutores sejam tratados de forma a

evitar dobras, torções ou ranhuras de qualquer natureza;• O cabo fornecido em bobina seja lançado através de cavalete horizontal e a ponta saindo

pela parte superior, enquanto que o fornecido em rolo, deve ser lançado utilizando-se dedesenroladeira tipo plataforma;

• O lançamento dos condutores tanto em AT ou BT, apoiados em cruzetas ou armaçõesdevem ser realizados com carretilhas e roldanas apropriadas, para evitar o atrito comsuperfícies ásperas;

• O lançamento das fases dos cabos da rede compacta protegida seja realizado comcarretilhas com roldanas em tecnil para não danificar a cobertura dos cabos;

• O lançamento do cabo mensageiro da rede compacta protegida seja realizado comcarretilha com roldana em liga de alumínio ou tecnil;

• No lançamento das fases da AT. da rede compacta protegida que cruzam com os cabosde alumínio da BT., utilize as carretilhas de proteção (bastão rotativo em materialisolante);

• Em terrenos empedrados ou sobre cercas de arame, o cabo seja lançado sobre varas demadeira e, no cruzamento com rodovias movimentadas, suspenso através de cavaletesfixos;

• Todas as seções danificadas do cabo, sejam recompostas com emendas antes dotensionamento;

• O corte do condutor de qualquer tipo ou bitola seja feito utilizando-se de arco e serra parametal, protegendo-se as pontas com fita adesiva ou similar;

• Não se efetue emenda em vãos únicos e/ou que cruzem sobre rodovias, ferrovias,hidrovias, redes de energia, oleodutos, etc.

• Quando do lançamento do condutor, uma das pontas deve ser encabeçada para o pré-tensionamento e, que o corte, seja feito somente após a regulagem final, evitando-seassim um desperdício de material;

• Sempre que possível, o condutor deve ficar em repouso pré-tensionado, no mínimo 1(uma) hora, para a acomodação dos tentos e melhor regulagem.

• Nas regulagens dos condutores, a obediência com rigor dos valores estabelecidos nasTabelas referentes a temperatura do cabo, tração mecânica, flecha e vão regulador, bemcomo, a utilização do dinamômetro e termômetro, próprios para esta finalidade;

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31 01 0 27.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• No trecho de vãos, que necessite uma tração considerável, a regulagem seja executadaao nível do solo e, utilizando-se estai(s) provisório(s), para evitar esforçosdesnecessários à cruzeta e/ou acidentes.

• As aplicações do pré-formado sejam feitas com cuidado, respeitando o sentido doencordoamento e sem submetê-lo a esforços de torção;

• Se são aplicados somente os pré-formados em que o conjunto de varetas esteja perfeito,evitando a utilização dos que estiverem descolado (solto) ou com pouco material abrasivode aderência.

• Em todo o serviço próximo a áreas energizadas deverão ser tomados cuidados especiaisquanto a distância de segurança.

07.7.1 - Ligações

Consiste na execução de ligações através de conectores, quando realizados paraefetuar a interligação elétrica de equipamentos, ramal aéreo, mola, aterramento doneutro, acessórios de iluminação pública com os cabos da rede de alta ou baixatensão, a construir ou existente, bem como o estribo e jumpers de qualquer tipo,grampo de linha viva ou cruzamento aéreo.• Fazer a limpeza do(s) condutor(es) com escova de aço no ponto da conexão, e em

seguida realizar a conexão;• Que nas emendas de condutores, o alicate e matriz estejam em bom estado e

adequados à luva e bitola dos cabos, iniciando-se a compressão, sempre do centropara a extremidade da luva, girando-se o alicate de 90o a cada compressão, paraevitar a flexão da luva;

• Que na instalação do conector, a ferramenta seja utilizada de forma correta, com ocabo e conector ajustados de forma a oferecer um perfeito contato elétrico semalterar suas condições;

07.8 - Aterramento de Proteção e Seccionamento de Cerca

Resume-se na proteção de equipamentos e isolamento de cercas, através da instalação dehastes e/ou malhas de aterramento, para assegurar perfeito funcionamento do sistema deretorno do neutro à terra, contra surtos de sobretensão e na prevenção de acidentes. O serviço deve ser executado, conforme as instruções contidas na orientação sobre"Aterramento em Redes de Distribuição” - MIT 3104, que esclarece todos os detalhes deordem técnica e determina um padrão de qualidade e segurança satisfatórios. Na orientação estão contidos os aterramentos a realizar em função do tipo de solo e suaresistividade, as opções das possíveis configurações e suas limitações, bem como, o local emaneira de executar os aterramentos de consumidor, equipamentos e o seccionamento decerca.

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31 01 0 28.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Neste trabalho a fiscalização deve:• Exigir o cumprimento da especificação técnica quanto a metodologia para a execução da

solda exotérmica e verificar as condições dos materiais aplicados (hastes, cartuchos ouenvelopes, fio de aço-cobre, moldes), bem como o uso correto do ferramentalrecomendado;

• Instruir para evitar a realização de conexão com solda exotérmica em dias chuvosos, emrazão da umidade contribuir na imperfeição da solda e a leitura da resistividade do soloficar distorcida;

• Instruir à Empreiteira, que ao utilizar o pó para solda exotérmica, verifique sempre a datade validade e em hipótese alguma utilizar o pó com a data de validade vencida;

• Exigir a realização de haste profunda, onde o terreno permita, em redes rurais, máximode 2 (duas) por ponto, antes da abertura da valeta para as demais hastes;

• Exigir que somente na estrutura com transformador, em que a cava foi classificada comorocha, tenha a haste de aço-cobre o tamanho único de 1,20 (um metro e vinte),correspondendo à altura de engastamento do poste;

• Verificar se a valeta da malha está correta e, dentro do possível, mantendo o paralelismoem relação ao eixo da rede;

• Instruir que o seccionamento de cerca seja executado, tanto para alta como baixa tensão;• Verificar e exigir que todas as cercas que cruzem ou acompanhem as redes, sejam

seccionadas e/ou aterradas. Exigir o preenchimento correto nos campos determinados,da ficha "Malha de Aterramento de Transformadores - MAT" Anexo 04, com osdetalhes para conferência através de amostragem do serviço realizado, a critério dafiscalização.

07.9 - Pintura e Numeração de Postes

A pintura e numeração tem por finalidade identificar no campo os postes projetados deacordo com as plantas cadastrais, para facilitar as manobras operacionais e proporcionarmaior segurança na manutenção.

O serviço deve ser executado, conforme as instruções contidas na orientação "Critériospara Numeração de Ramais" - MIT 2607, sendo aplicado na numeração de ramais deRedes de Distribuição Rural.

Deve observar se:• Foi respeitado rigorosamente o número sequencial definido no projeto;• Houve uma preparação adequada da superfície do poste, com a pintura aplicada na face

voltada a melhor visualização da estrada, carreador, etc.;

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31 01 0 29.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• A pintura e numeração(ões) do poste foram feitas na altura correta (mínimo de 2,50 m),de acordo com o tipo de atendimento (Linha de Distribuição ou Ramal Rural) e com osgabaritos especificados;

• As cores utilizadas na pintura são: Preta, para pintura de fundo; Amarela, para pintura dos dígitos.

• O tipo de tinta aplicada em poste de concreto é uma das seguintes especificadas: Tinta acrílica a base de solventes orgânicos, esmalte acrílico semi-brilhante e esmaltesintético semi-brilhante;

• O tipo de tinta aplicada em poste de madeira é Esmalte Sintético.

08 - OUTRAS ATRIBUIÇÕES NA OBRA

Existem outras atividades desenvolvidas pelo fiscal e pela empreiteira, que envolvemaspectos técnicos, administrativos e disciplinares que merecem ser citados tais como:

08.1 – Desligamentos

É de competência da COPEL DIS, através da área de operação, liberar à empreiteira o(s)trecho(s) a ser(em) interditado(s) para que possa executar os serviços com a máximasegurança.

Para isto, todo o pessoal envolvido em desligamento deve respeitar as orientações contidasna NAC - 060112 - "Desligamentos em RD's e LD's", que determina os procedimentosoperacionais em desligamentos programados e não programados nas Linhas e Redes deDistribuição Urbana, Compacta Protegida e Rural.

De acordo com a Cláusula referente a Penalidades do contrato, a COPEL DIS, a seucritério, poderá aplicar multas à Empreiteira inadimplente, nas circunstâncias do ocorrido.

Cabe ainda à fiscalização:

• Exigir que todos os desligamentos solicitados pela empreiteira sejam por escrito e coma antecedência prevista;

• Analisar o pedido de desligamento para verificar se o pessoal, equipamentos, material etempo solicitado estão compatíveis com os serviços a serem desenvolvidos;

• Solicitar o desligamento ao órgão de operação através do impresso "Pedido deDesligamento", nos prazos previstos e com visto da fiscalização;

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31 01 030.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Coordenar com o supervisor da Empreiteira as tarefas que podem ser executadasantes do desligamento, sem riscos de acidentes, para abreviar o tempo de interrupção;

• A Empreiteira, quando for encarregada de manobras, deve comunicar ao responsávelda COPEL DIS na área atingida, a realização e duração do serviço;

• Sempre que possível participar de reuniões de desligamentos, para inteirar-se daprogramação, elaborando com antecedência o croqui da sequência de fases de AT, queserá cumprido pela empreiteira.

• Cancelar o desligamento, quando a Empreiteira comparecer com número de pessoal,veículos, ferramentas e equipamentos insuficientes, e sem condições de realizá-los noprazo e segurança exigidos.

• Exigir os equipamentos para aterramento temporário em número suficiente para isolarcompletamente todo o trecho interditado e, sempre verificar antecipadamente ainexistência de tensão para AT ou BT, utilizando o detetor apropriado.

• Verificar se os porta-fusíveis foram retirados das bases das chaves fusíveis e, a placade alerta colocada em lugar visível do poste. Nos aterramentos temporários verificar sefoi sinalizado o local onde foi fixado o trado ao solo;

• Acompanhar os serviços executados com desligamentos e não permitir que aEmpreiteira execute os serviços sem os equipamentos de segurança individual ecoletivo.

• Após concluído o serviço, percorrer em companhia do encarregado da empreiteira todoo trecho trabalhado para verificar se existe algum impedimento para religá-lo;

• Após a rede energizada, verificar se não existe inversão de fase nas ligações trifásicas.Constatada alguma irregularidade, providenciar imediata correção.

08.2 - Boletim Diário de Obras

A empreiteira deverá manter em cada turma, o "Boletim Diário de Obras - BDO"- Anexo05, onde devem estar registradas em (duas) vias, todas as ocorrências que possamdeterminar dúvidas quanto a modificação de projeto, construção, medição,acompanhamento da obra, irregularidades e a descrição dos serviços realizados.

O fiscal ao comparecer nas obras, poderá verificar através do BDO, o andamento dosserviços e demais anotações.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Os principais fatos que devem ser anotados são:

• O início e término da obra;

• O resumo dos serviços efetivamente realizados, de forma que permita à fiscalizaçãoverificar sua autenticidade;

• O efetivo de pessoal, veículos e equipamentos em serviço com a quantidade, função etipo respectivamente;

• As paralisações da obra e suas causas (falta de material, embargo, alteração deprojeto, chuva, etc.);

• Entrega de trechos ou de toda a obra para vistoria;

• Autorização para abertura de cavas em rocha com uso de compressor e explosivos, oua utilização de tubulões;

• Alteração de projeto autorizado pela fiscalização;

• As comunicações de irregularidades para efeito de avaliação de desempenho daempreiteira;

08.3 - Vistoria dos Serviços Executados

A vistoria da obra consiste em examinar os serviços executados pelas Empreiteiras,apontando os defeitos de mão-de-obra que podem comprometer tecnicamente e/ouesteticamente o funcionamento, segurança e a operação do Sistema.

Os defeitos de mão-de-obra deverão ser relacionados e entregues à Empreiteira emimpresso "Folha de Vistoria de Serviços Executados" ou no próprio projeto, paracorreções, que deve ser iniciada em até 48 horas e, totalmente corrigidos em até 15 (quinze)dias da entrega.

Os defeitos anotados serão transportados para o Boletim de Desempenho - BDH, compondoassim um dos fatores de Avaliação do Desempenho de Empreiteiras.

Ao vistoriar uma obra o fiscal deve:

• Quando necessário utilizar binóculos, com a finalidade de eliminar defeitos de mão-de-obra, e sempre que possível acompanhar as execuções das luvas de emendas emalhas de aterramentos;

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31 01 0 32.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

• Considerar para efeito de pontuação de primeira vistoria, os defeitos não vistosanteriormente, não podendo entretanto, existir maior número de defeitos do que aanterior;

• Realizar tantas vistorias quantas forem necessárias, visando corrigir totalmente osdefeitos encontrados.

08.4 - Avaliação de Desempenho de Empreiteiras

A Avaliação de Desempenho de Empreiteiras contratadas pela COPEL DIS para executarobras ou serviços de distribuição, deve ser feita respeitando as instruções contidas na "NAC030406 - Avaliação de Empreiteiras".

08.4.1 - Desempenho Parcial

Consiste na avaliação de desempenho de Empreiteira, efetuada para cada contrato.

A determinação do desempenho parcial deverá ser feita ao final de cada contrato,pela seguinte fórmula:

DP = somatório (N x P ) / 7

sendo: DP - Desempenho ParcialN - Nota obtida pela Empreiteira em cada um dos fatores de desempenho.P - Peso atribuído a cada fator de Desempenho.

08.4.2 - Desempenho Geral

Deve ser feita ao final de cada ano, pela média aritmética simples dosdesempenhos parciais considerando todas as obras concluídas no ano, incluindocontratos encerrados, pela seguinte fórmula: DG = somatório (DP) / nsendo:DG - Desempenho GeralDP- Notas obtidas pela Empreiteira em desempenhos parciaisn - Quantidade de desempenhos parciais.

08.4.3 - Fatores de Desempenho

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31 01 0 33.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

É a observação pela fiscalização de aspectos técnicos e administrativo nodesenvolvimento da construção de obra(s), considerando-se o seguinte:

• Atrasos na Entrega de Obras

Serão considerados somente aqueles causados pela Empreiteira.

A nota será obtida pela equação a seguir e transportada para o "Boletim deDesempenho - BDH".

Prazo p/ execução Atraso por culpa da da obra, em dias - empreiteira, em dias NOTA = ------------------------------------------------------------- x 10 Prazo para execução da obra , em dias

No caso de existir mais de uma obra no mesmo contrato, a nota será obtida pelafórmula acima, considerando-se a soma dos prazos previstos para execução detodas as obras e a soma dos atrasos causados pela Empreiteira.

O peso atribuído a este fator de desempenho é 02 (dois).

• Qualidade dos Serviços Deverá ser levado em consideração os defeitos de mão-de-obra, as irregularidadesconstatadas pela fiscalização e a quantidade de Unidade de Serviço (U.S.),efetivamente executada.

a) Defeitos de Mão-de-Obra

É toda a montagem feita em desacordo com projetos, procedimentos, normas ouespecificações em vigor, e são classificados em:

- Defeito da primeira vistoria;

É aquele constatado pela fiscalização da COPEL DIS e comunicado à Empreiteirapela primeira vez.

- Defeito da segunda vistoria;

É aquele já constatado e comunicado à Empreiteira pela fiscalização da COPEL DISna primeira vistoria e não corrigido.

- Defeito da terceira vistoria e subsequentes.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

É aquele já constatado e comunicado à Empreiteira pela fiscalização da COPEL DISna primeira, segunda e demais vistorias necessárias e não corrigidos.

Obs: Caso em uma vistoria sejam constatados defeitos não vistos anteriormente,estes serão considerados como da primeira vistoria. O total de pontos perdidos parao item defeitos, será obtido através de vistorias técnicas na obra, utilizando-se oformulário Folha de Vistoria de Serviços Executados - FVS, e multiplicando-se o totalde defeitos pelos seguintes valores:

Por 1 (um), para defeito da primeira vistoria;

Por 5 (cinco), para defeito da segunda vistoria;

Por 10 (dez), para defeito da terceira vistoria e subsequentes.

O total de pontos perdidos para o item irregularidade e as penalidades aplicáveisserão determinadas de acordo com a IAP - 030406-1.

O total de pontos perdidos para o item irregularidade será obtido da seguinte forma:

A cada irregularidade constatada pela fiscalização, serão atribuídos 100 (cem)pontos perdidos.

A reincidência da mesma irregularidade acarretará na emissão da carta daSuperintendência.

Na irregularidade oficializada pela Superintendência contratante, serão atribuídos250 (duzentos e cinqüenta) pontos perdidos. Coeficiente de Qualidade

O coeficiente de qualidade será obtido da seguinte maneira:

Pontos perdidos ( Defeitos + Irregularidades) Coeficiente de qualidade = ----------------------------------------------- Total de (U.S.) efetivamente executada

Em função do Coeficiente de Qualidade obtêm-se a pontuação para este fator dedesempenho com base na Tabela a seguir:

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Coeficiente de Qualidade Pontuação De 0,0000 a 0,0009 10,0 0,0010 a 0,0014 9,5 0,0015 a 0,0021 9,0 0,0022 a 0,0033 8,5 0,0034 a 0,0050 8,0 0,0051 a 0,0075 7,5 0,0076 a 0,0112 7,0 0,0113 a 0,0168 6,5 0,0169 a 0,0253 6,0 0,0254 a 0,0380 5,5 0,0381 a 0,0570 5,0 0,0571 a 0,0855 4,5 0,0856 a 0,1282 4,0 0,1283 a 0,1923 3,5 0,1924 a 0,2885 3,0 0,2886 a 0,4328 2,5 0,4329 a 0,6493 2,0 0,6494 a 0,9740 1,5 0,9741 a 1,4610 1,0 Acima de 1,4610 0,0

O total de Unidade de Serviço (U.S.) das atividades de construção para RedesUrbana, Compacta Protegida e Rural, está definido no "Relatório do Banco de Mão-de-Obra" do sistema de obras, incluindo a mão-de-obra e frete.

Para facilitar a determinação dos valores quanto a qualidade dos serviços, deverá serutilizado o impresso Boletim de Desempenho - BDH.

O peso atribuído a este fator de desempenho é de 5 (cinco).

08.5 - Irregularidade

É a ocorrência observada durante ou após a execução dos serviços, de carátertécnico ou disciplinar que venham causar danos à COPEL e/ou terceiros, ou aindadescumprimento dos procedimentos de segurança e saúde dos trabalhadoresestabelecidos na legislação vigente e nas orientações da COPEL DIS.

Todas as irregularidades constatadas pela fiscalização serão comunicadas àEmpreiteira através de anotações no Boletim Diário de Obras ou de carta deadvertência e serão considerados na avaliação de desempenho de empreiteiras.

08.5.1 - Inspeção em Almoxarifado ou Depósito.

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31 01 0 36.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Reserva-se à fiscalização, a seu critério e em qualquer tempo, realizar inspeções nosalmoxarifados e/ou depósitos, para observar os cuidados dispensados aos materiaisentregues.

Deve ser realizado pelo menos 01 (uma) vez durante a vigência do contrato, paraavaliar as condições do depósito e a armazenagem dos materiais da COPEL DIS, deacordo com o formulário "Inspeção de Almoxarifado e Depósito de Empreiteira -IAD" - Anexo 05, verificando principalmente se:

• Oferecem condições de proteção e segurança quanto a roubo, acidentes ouincêndio e se o espaço é suficiente ao volume do material estocado;

• Os materiais pertencentes a COPEL DIS, se acham convenientementearmazenados por tipo e/ou obra e separados dos de terceiros;

• Os transformadores, chaves em geral, pára-raios, pré-formados, cartuchos ouenvelopes de pó para solda exotérmica, componentes de iluminação pública ebobinas de cabo se acham corretamente armazenados;

• Os postes estão empilhados corretamente e em lugares próprios;

• O armazenamento dos materiais pré-formados é feito em sua embalagem originalou em caixas de madeira, não deixando-os espalhados, pendurados ou soltos,quer nos depósitos e/ou veículos de obra.

• O acondicionamento de materiais sobre veículos é adequado durante o transportena obra;

08.5.2 - Levantamento Topográfico

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

• Apresentar grande número de modificações nos projetos de redes rurais, porfalha no levantamento topográfico;

• Efetuar modificação no traçado e/ou projeto sem autorização da COPEL DIS;

• Não apresentar detalhes necessários que permitam ao fiscal ou encarregado,localizar o(s) consumidor(es) e/ou estruturas sem dificuldade;

• Não apresentar caderneta de campo.

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31 01 0 37.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

08.5.3 – Desmatamento

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Não pedir autorização do proprietário para o início dos trabalhos;

- Proceder o corte ou poda das árvores que estão sujeitas a autorização do fiscal,proprietário ou órgão oficial;

- Efetuar a poda de árvores de maneira incorreta, provocando acidente por contatoou queda de galho sobre rede elétrica ou cercas.

05.5.4 - Locação

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Locar postes e/ou estais em locais considerados impróprios;

- Não obedecer aos alinhamentos fornecidos pela Prefeitura;

- Não observar o recuo em função da largura da calçada;

- Mudar o ponto de locação da estrutura sem o consentimento da fiscalização.

08.5.5 - Escavação

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Deixar material extraído das cavas atrapalhando a circulação de pedestres e/outráfego de veículos;

- Deixar de proteger as cavas abertas ou valetas com tampas suficientementeresistentes e seguras para transeuntes, veículos e animais;

- Deixar de cumprir as orientações quanto ao transporte, manuseio, armazenamento eaplicação de explosivos e acessórios.

08.5.6 - Postes

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Distribuir os postes em locais de acesso de veículos e/ou pedestres e depositá-losde modo incorreto;

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

- Aplicar o poste contrariando o projeto e/ou com a resistência comprometida porrachaduras, sem autorização da fiscalização.

08.5.7 - Montagens

- Cometer erros repetitivos nas montagens e cotas estabelecidas;

- Reaplicar material da rede existente não previsto pelo projeto e/ou danificá-los naretirada.

08.5.8 - Condutores

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Deixar de usar carretilhas por ocasião de lançamento e tensionamento de condutores;

- Cortar cabos com alicates ou tesourões;

Deixar cabos em situações que provoquem acidentes;

- Inverter as fases de alta tensão, do transformador ou do ramal do consumidor trifásico;

-Deixar de religar consumidor e/ou iluminação pública ou ligá-los em tensãoinadequada;

- Proceder ligação em curto-circuito;

-Provocar sobrecarga em condutores ou transformadores por mau planejamento doserviço;

-Deixar de tomar os cuidados no transporte e aplicação de materiais;

-Realizar emendas, conexões e ligações sem os cuidados necessários e contrariandoas orientações do fabricante e/ou COPEL DIS.

08.5.9 - Aterramentos

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Efetuar o aterramento sem observar a forma mais prática e econômica descritas nasorientações;

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

- Deixar os cartuchos ou envelopes de solda exotérmica em local sujeito a umidade ourealizar o aterramento sem os equipamentos próprios e/ou sem condições de uso;

- Aplicar o pó para solda exotérmica com a data de validade vencida;

-Aplicar a(s) haste(s) de aterramento de aço-cobre em desacordo com asespecificações em vigor;

- Apresentar o aterramento na ficha MAT, em desacordo com o realizado;

08.5.10 - Desligamento

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Não comparecer ao desligamento programado;

- Não realizar o aterramento temporário nas condições de máxima segurança, quantoao teste de tensão e isolamento de todos os pontos necessários a área interditada.

-Não comparecer com antecedência no local do serviço programado ou causar atrasosao desligamento;

-Comparecer ao desligamento com deficiência de pessoal em quantidade e qualidade;

-Comparecer ao desligamento com deficiência de equipamentos de segurançanecessários à execução dos serviços;

-Efetuar desligamento em AT ou BT sem prévio aviso aos consumidores ou nãocomunicar ao responsável da COPEL DIS pela operação da rede.

08.5.11 - Geral

As principais irregularidades que podem ser encontradas são:

- Infringir os termos contratuais;

- Não cumprir com os prazos estabelecidos em contrato para fechamento das obras;

- Causar atrasos no início das obras ou abandonar os serviços em qualquer temposem motivos justificados;

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

- Causar danos a terceiros por inaptidão, desleixo ou atitudes inconvenientes;

- Danificar materiais e equipamentos da COPEL DIS ou deixar as redes de AT e/ou BTem situações que provoquem interrupções de energia;

- Não estar de posse do Boletim Diário de Obras com as anotações referentes a obra,no local da execução dos serviços;

- Praticar atos impróprios que resultem em reclamações de terceiros contra aEmpreiteira e/ou COPEL DIS;

- Comparecer ao local de trabalho sem Normas, Projetos, Tabelas e Especificações;

- Não proporcionar à fiscalização todas as facilidades necessárias ao desempenho desuas funções ou não acatar às suas instruções;

- Transportar o material na obra mal protegido ou mal acondicionado sobre o veículo;

- Transportar o pessoal em carroceria de caminhão;

- Solicitar material(is) complementar sem motivo justificado;

- Não revisar o trecho entregue para vistoria;

- Deixar os cartuchos de aplicação de conector cunha pelo chão;

- Deixar de efetuar a recomposição de cercas abertas para a passagem de veículos naobra;

- Não manter o(s) deposito(s) em condições quanto ao acesso, organização esegurança;

- Deixar equipamento (transformadores, chaves) sem numeração, causando risco deacidentes para operação.

08.5.12 - Responsabilidades

Considera-se como responsabilidade da área contratante da COPEL DIS os atos deavaliar os serviços da Empreiteira contratada, através da fiscalização.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

A Empreiteira inadimplente fica sujeita as multas e penalidades previstas na Cláusulareferente a penalidades do contrato.

08.6 - Materiais Aplicados

O levantamento do material aplicado consiste em percorrer todo o trecho construído de umaobra, efetuando levantamento físico, de tal maneira que permita à fiscalização obter arelação final dos materiais, equipamentos e acessórios aplicados.

08.7 - Conclusão da Obra no Campo

Considera-se uma obra concluída, quando estiver vistoriada e aprovada pelo fiscal e emcondições de operação.

Ao concluir a obra, a fiscalização deve entregar ao setor de cadastro os seguintesdocumentos:

• O Projeto atualizado, constando as eventuais alterações ocorridas durante a execuçãodos serviços, tais como tipo e altura do poste, tipo de estrutura, ângulos, comprimentode vãos e numeração de postes e ramais;

• A Empreiteira deve entregar à fiscalização os seguintes documentos:

• No caso de redes rurais, a ficha das malhas de Aterramento de Transformador (MAT),indicando corretamente a configuração, extensão do aterramento executado e valor finalda resistência do aterramento;

• Número e potência do transformador aplicado;

• Folhas do Boletim Diário de Obras com ou sem visto da fiscalização com as anotaçõesdas ocorrências verificadas na obra.

08.8 - Fechamento Físico da Obra

Após a conclusão física da obra, a Empreiteira obriga-se a fornecer à fiscalização, toda adocumentação necessária que permita dirimir qualquer dúvida futura quanto aos aspectostécnicos e/ou administrativos.

Com base nos documentos entregues pelo fiscal e Empreiteira, o fechamento da obra deveser realizado no menor espaço de tempo possível, e debitar a Empreiteira através da"Emissão da Nota de Débito", os materiais e equipamentos danificados e/ou extraviadosdurante a construção, transporte ou armazenamento.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Após o fechamento definitivo da obra, a documentação que comprova a imobilização eautorizações emitidas deve ser arquivada por um período de tempo estabelecido, de acordocom o período de tempo previsto no item 11 – Retenção de Documentos.

08.9 - Medição de Serviços Executados

A Medição dos serviços de uma obra, somente será emitida após a certificação de que osmesmos foram executados pela Empreiteira, atendendo as condições técnicasestabelecidas e em conformidade com as atividades de construção.

O "Boletim de Medição - BMD", será emitido, em no máximo 3 (três) vias, onde serãodiscriminadas as atividades executadas na obra.

Deve-se identificar na medição, o número das MDMs, MBI's e RMDs quando houver otransporte de materiais.

Após a certificação, uma via da medição deverá ser arquivada junto ao processo da obra.Em função do tipo da obra, a medição poderá ser:

08.9.1 - Medição Única

É a medição que, pelo seu pequeno porte, o prazo de execução seja de no máximo30(trinta) dias, independente da data de início e o término se processam no mesmomês ou no mês subsequente.

08.9.2 - Medição Parcial

É a medição concedida no final de cada mês, para obras com prazos de execuçãosuperiores a 30 (trinta) dias.

08.9.3 - Medição Final

É a última medição de serviços de uma obra que, pelo seu porte comporta duas oumais medições.

Obs:1) A medição única e/ou final, somente será liberada após a conclusão de todos osserviços, inclusive a correção de defeitos ou falhas apontadas pela fiscalização,devolução de todos os materiais salvados e sobras de obra, e a avaliação dedesempenho da Empreiteira devidamente examinada.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

00 27/10/01

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

2) Na medição final e/ou única deve-se apontar os dias de atraso, se houver,identificando se o mesmo foi provocado pela COPEL DIS, Empreiteira ou terceiros.

3) O prazo de emissão da medição parcial e cadastramento das medições única e finalé de 5 (cinco) dias úteis após os serviços serem aceitos pela fiscalização.O prazo para emissão dos boletins de medição única e final é de 5 (cinco) diasúteis após a devolução integral dos materiais pela Empreiteira. A data da mediçãoúnica e/ou final, deve corresponder sempre ao mês da conclusão da obra no campo.

4) A devolução do material salvado e/ou sobra de obra, deverá ocorrer dentro do prazode 15 (quinze) dias, contados da data de conclusão dos serviços no campo. Após esteprazo, os materiais não devolvidos deverão ser debitados à Empreiteira, de acordocom a cláusula contratual.

5) Após a emissão da medição única e/ou final, não poderá ser emitida medição denovos serviços da mesma obra.

08.10 - Faturas

É o documento contábil através do qual a COPEL DIS efetua o pagamento dos serviçosexecutados pela Empreiteira e emitida com base no Boletim de Medição.As faturas devem ser emitidas sem rasuras e certificadas após conferência pelos órgãoscompetentes da COPEL DIS, quanto a correspondência entre valores e serviços. Aoapresentar a última fatura de uma obra, a Empreiteira deve anexar toda a documentaçãorelativa a devolução integral dos materiais sobras de obras e/ou salvados, a relação dosmateriais aplicados e/ou reaplicados, a nota fiscal contendo o valor total da prestação deserviços e o boletim de medição final para as comprovações e acerto definitivo da obra coma COPEL DIS.

08.11 - TributosA empreiteira será responsável pelo recolhimento de todos os tributos incidentes sobre aobra ou serviço, portanto a entrega da nota fiscal/fatura deve ser acompanhada deseguintes documentos:

- Guia de recolhimento do ISS – Imposto Sobre Serviços, com base na alíquotaprevista na legislação tributária do município onde se realizar a obra ou serviço.

- A COPEL DISTRIBUIÇÃO deve fazer a retenção e recolhimento de 11% deContribuição Social sobre o 50% do valor da fatura. A COPEL DISTRIBUIÇÃO deveexigir, mensalmente a comprovação do recolhimento das obrigações sociais erespectiva folha de pagamento.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 04/12/02

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

09 - SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

A fiscalização deve manter estreito relacionamento com técnico de segurança da COPELDIS em função dos trabalhos desenvolvidos pelas áreas e para que possa manteratualizadas as eventuais modificações de procedimentos na norma de segurança.Todos os fiscais ou supervisores estão obrigados quando em serviço de campo e/ou áreade risco, usar e exigir os equipamentos de proteção individual compatíveis ao trabalhoexecutado, atitude que demostrará a preocupação que tem consigo próprio, bem comocom as pessoas que executam efetivamente o trabalho.

Somente estão autorizados a executar obras delegadas pela COPEL DIS, as Empreiteirasque possuem profissionais qualificados e que estejam instruídos quanto às precauçõesrelativas ao seu trabalho e apresentem estado de saúde e emocional compatível com asatividades desenvolvidas.

Nas atividades perigosas, agressivas ou insalubres poderão ser exigidas pela autoridadecompetente em segurança e higiene do trabalho, além das medidas previstas nas normasgerais, outras que levem em conta o caráter próprio da atividade.

A fiscalização quando acompanha os serviços, deve sempre observar se foram analisadospelos executores todos os riscos inerentes a cada atividade, quanto às condições geraisda estrutura objeto do serviço, à previsão dos sistemas de proteção individual e coletivo daturma e ao estado geral dos ferramentais e equipamentos utilizados.

Nas inspeções realizadas nas turmas, almoxarifados, veículos e depósitos de explosivos,a fiscalização deve notificar, as falhas encontradas, através de relatório ao técnico desegurança da empreiteira, sem prejuízo entretanto, da emissão da carta de irregularidade.

Ao ser comunicado ou presenciar um acidente na obra, o fiscal deve prestar toda aassistência necessária à(s) vitima(s), ajudando com todos os recursos que dispuser nomomento. É de sua responsabilidade comunicar de imediato à área de operação, para quea mesma providencie o restabelecimento do sistema.Nos acidentes, cabe ao fiscal da obra elaborar relatório com o máximo de detalhes,incluindo depoimentos de testemunhas, enviando cópia à CIPA local, que fará a análise,recomendações e sindicâncias.

Em todo e qualquer acidente a empreiteira deve comunicar imediatamente à COPEL DIS eprestar o atendimento necessário ao acidentado.Sendo fatal, a empreiteira deverá comunicar também à autoridade policial, providenciandotodos os registros e documentações pertinentes.A COPEL DIS e empreiteira farão a análise do acidente, registrando através de relatóriosapropriados.No anexo 06 estão listados os itens que a fiscalização deve verificar com relação àsegurança do trabalho.

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31 01 0 45.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

10 - QUALIFICAÇÃO DOS EMPREGADOS DA CONTRATADA

Em razão de Termo de Ajustamento firmado entre a COPEL, o Ministério Público do Estado doParaná e o Sindicato das Empresas de Eletricidade, Gás, Água, Obras e Serviços do Estadodo Paraná – SINELTEPAR, fica determinado que os empregados das empresas executoras deobras e serviços de engenharia sejam detentores de Certificado de Treinamento expedido porescola devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC, pelo SENAI, pelaCOPEL nos casos de seu ex-empregado, ou por outra concessionária de energia, devendo, otreinamento, possuir conteúdo programático e carga horária equivalentes ou superior aoestabelecido neste Manual.

10.1 - Treinamento para serviços em redes desenergizadas

10.1.1 - Carga horária

Os cursos de qualificação de instaladores em linha de alta e baixa tensão devematender a carga horária de 180 (cento e oitenta) horas/aula se realizados até31/12/2005 e de 200 (duzentos) horas/aula, já contempladas as 80 (oitenta) horas/aulaestabelecidas pela NR10, se realizados a partir de 01/01/2006.

10.1.2 - Conteúdo Programático

Módulo 1 – Relações Interpessoais

Autoconhecimento, autopercepção, auto-imagem, auto-estima, autocontrole,autodisciplina. Automotivação, comunicação, empatia, flexibilidade, assertividade,responsabilidade. Defensividade, feedback, influência.

Módulo 2 – Segurança do Trabalho

Primeiros socorros Choque elétrico

- Tensão de passo- Tensão de toque

Combate a incêndio Utilização de EPI’s e EPC’s Estatísticas de acidentes Salvamento em estruturas de redes de distribuição

Módulo 3 – Fundamentos Básicos de Eletricidade

Histórico da eletricidade Detalhamento das etapas do sistema elétrico

- Geração- Transmissão- Distribuição- Utilização

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Constituição da matéria Estrutura atômica Corrente elétrica

- Efeito luminoso- Efeito térmico- Efeito magnético

Medição da corrente elétrica- Medição direta- Medição através dos dados de placa

Diferença de Potencial ou Tensão Elétrica. Resistência Elétrica; Lei de Ohm; Potencia Elétrica:

- Ativa- Indutiva- Reativa- Instrumentos de medição da potência elétrica.

Circuitos de C.C com várias cargas:- Circuito série;- Sentido da corrente e polaridade;- Sentido Real e Convencional da corrente;- Circuito paralelo;- Cargas ligadas em paralelo.

Geração de Corrente Alternada. Transformador Básico; Energia Elétrica. Circuitos trifásicos:

- Ligação Estrela;- Ligação Triângulo ou Delta;- Ligação de banco de transformadores monofásicos.

Exercícios de fixação. Teste de verificação de aprendizagem.

Módulo 4 - Construção, Manutenção e Operação de Redes de Distribuição Aérea

Interpretar croqui e/ou projeto de RDU e RDR- Exercícios

- Croqui para a elaboração da relação de materiais.- Elaborar relação de materiais de um projeto, com consulta a RDA

Podar árvores Cortar árvores Efetuar teste de ausência de tensão Instalar aterramento temporário Fazer cava para implantar poste Implantar e remover poste Fazer cava para instalação de estai Instalar estai de âncora Instalar estai de contraposte

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Montar e/ou substituir estrutura c/cruzeta simples N1 e B1 e similares Instalar/substituir cruzeta dupla com isolador de disco vidro, bastão porcelana Instalar armação secundária Instalar ou substituir isoladores pilar Lançar condutores de alumínio ou cobre em RDU e/ou RDR Tensionar condutores de alumínio ou cobre em RDU e/ou RDR Tensionar e regular condutores de alumínio em RDU e RDR Encabeçar condutores de alumínio em redes de A T. Encabeçar condutores de alumínio em redes de B.T. Amarrar condutores de alumínio em redes de A T. Amarrar condutores de alumínio em redes de B.T. Emendar condutores de alumínio e/ou aço-alumínio Circuito secundário com interligação em ANEL. Executar ou reparar ligações em cruzamento aéreo de B.T Executar ou reparar ligações em cruzamento aéreo de A.T Executar conexões com conectores tipo cunha Operar alicate de compressão manual tipo “MD 6” Operar alicate de compressão hidráulico tipo “Y 35” Instalar aterramento de rede de A.T e/ou B.T Instalar ou substituir pára-raios Isolar pára-raios com defeito Instalar braços e luminárias de iluminação pública Instalar ou substituir transformador trifásico Substituir transformador monofásico Testar transformador Substituir/trocar cabos de saída de transformadores Substituir elos fusíveis em transformadores e/ou derivações Instalar chave seccionadora unipolar Executar conexões com solda exotérmica Operar chave fusível s/dispositivo p/abertura c/carga Operar chave fusível sob carga com Load-Buster Executar ligação e abertura de grampo de linha viva Operar seccionador unipolar Operar chaves interruptora de carga à Ar, à Óleo e a Gás Sf6 Selecionar elos fusíveis Número de identificação operacional - NIO Medir resistência de terra Medir corrente e tensão c/alicate Volt-amperímetro. Instalar e ligar ramal aéreo de B.T de cobre e alumínio NTC 856000/830 - Análise e Interpretação da Norma de Montagem de Rede

Aérea - RDA NTC 810100/9999 - Análise e Interpretação da Norma de Materiais de Distribuição

- Volumes 1 e 2

Módulo 5 – NR.10 – Controle do Risco Elétrico

Norma Regulamentadora Nº10. Introdução a Segurança do Trabalho. Riscos em Instalações e serviços com Eletricidade.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Vestimentas. Medidas de Controle do Risco Elétrico. Sistema de aterramento. Medidas de controle do Risco. Programa de Controle de Energias Perigosas – PECP. Normas Técnicas Brasileiras – NBRs. Regulamentação do Ministério do Trabalho – NR-MTE. Equipamentos de Proteção Individual. Equipamentos de Proteção Coletiva. Rotinas de Trabalho – Procedimentos. Documentação das Instalações Elétricas. Riscos Adicionais. Responsabilidade Civil e Criminal

Módulo 6 – Analise Preliminar de Riscos - Segurança

Introdução Conceitos e definições:

- Conceito prevencionista de acidentes;- Conceito Legal de acidente do trabalho- Conceito de doença do trabalho- Conceito de risco- Conceito de perigo- Definição de prevenção passiva- Definição de prevenção ativa- Definição de Quase acidentes

Entender os componentes de variação- Definição de atividade- Definição de componentes da atividade- Indivíduo- Meio ambiente- Material- Tarefa

Apresentação de modelo de planilha da APR Apresentação do fluxograma de processos da APR Outros tópicos, correlacionados com a APR

10.2 - Treinamento para serviços em redes energizadas (linha viva)

Para a realização do curso de qualificação em rede energizada é pré-requisito que ocandidato já tenha o certificado de qualificação para atuar em rede desenergizada,conforme estabelecido no item 10.1, deste Manual, acrescido de 40 horas/aula do móduloda NR-10 – Sistema Elétrico de Potência (SEP).

10.1.1 - Carga horária

O curso de qualificação em manutenção de rede de distribuição energizada em13,8kV, pelo método ao contato, deve atender a carga horária de 200 (duzentos)horas/aula.

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31 01 0 49.0

TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

10.1.2 - Conteúdo Programático

Módulo 1 – Histórico do trabalho com redes energizadasMódulo 2 – Segurança (aspectos normativos e legislativos)Módulo 3 – Tecnologia do ferramentalMódulo 4 – Aspectos teóricos sobre manutenção de ferramentalMódulo 5 – Prática de manutenção em rede energizada

10.3 – Reciclagem

Os profissionais já qualificados deverão realizar reciclagem bianual de 40 (quarenta)horas/aula, conforme estabelece a NR10 e o Termo de Ajustamento firmado entre aCOPEL, o Ministério Público do Estado do Paraná e o Sindicato das Empresas deEletricidade, Gás, Água, Obras e Serviços do Estado do Paraná – SINELTEPAR, de formaque:

- A partir de 1º de agosto de 2006, no mínimo 20% (vinte por cento) dos Certificados deTreinamento, por turma, tenham sido expedidos há menos de 2 (dois) anos.

- A partir de 1º de dezembro de 2006, no mínimo 50% (cinqüenta por cento) dosCertificados de Treinamento, por turma, tenham sido expedidos há menos de 2 (dois)anos.

- A partir de 1º de agosto de 2007, no mínimo 80% (oitenta por cento) dos Certificadosde Treinamento, por turma, tenham sido expedidos há menos de 2 (dois) anos.

- A partir de 1º de dezembro de 2007, 100% (cem por cento) dos Certificados deTreinamento, por turma, tenham sido expedidos há menos de 2 (dois) anos.

10.4 – Teste de Proficiência

Para os empregados registrados como oficial, meio-oficial, e encarregado geral, com 3(três) ou mais anos de experiência, com registro em CTPS, e que não possuam osCertificados de Treinamento, poderá ser aplicado um teste de proficiência com gradecurricular do curso de qualificação, realizado por instituição de ensino oficial e reconhecidopelo MEC. A aprovação no teste dispensa a necessidade do curso de qualificação, masnão afasta a necessidade da reciclagem descrita no item 10.3, deste Manual.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

11 - ANEXOS PADRONIZADOS

01 - Autorização de Passagem - APE.

02 - Declaração de Alinhamento.

03 - Malha de Aterramento de Transformadores - MAT.

04 - Boletim Diário de Obras.

05 - Inspeção de Almoxarifado e Depósito de Empreiteira - IAD.

06 - Relação de defeitos e irregularidades

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

02 17/03/06

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

ANEXO 01

NÚMERO DO PROJETOAUTORIZAÇÃO DEPASSAGEM - APE

Concedo e faço valer perante meus herdeiros e sucessores, autorização à COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A paraservir-se de passagem por minha propriedade, abaixo identificada, para fins de implantação de linha dedistribuição de energia elétrica, com tensão nominal de ____ kV, mediante o uso de servidão de passagem emfaixa de 10 (dez) metros de largura, sendo 5 (cinco) metros para cada lado do eixo da linha.

Permito também, o livre acesso à propriedade pelos funcionários da COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A, ou deempresas por ela contratada, exclusivamente para a realização de serviços de construção, fiscalização,operação e manutenção da linha, necessários para a adequada continuidade e qualidade da energia elétricafornecida à região.

Reconheço ainda, que a presente autorização permite o plantio de culturas rasteiras e impossibilita aconstrução de edificações e assemelhados na faixa de passagem da linha de distribuição de energia elétrica,atendendo assim, os requisitos de segurança de pessoas e bens.

___________________ , ____de ______________de _____

TESTEMUNHAS:

______________________________________ ______________________________________Nome: Proprietário(a)CPF:

______________________________________ ______________________________________Nome: Cônjuge - Nome:CPF: Cônjuge - CPF:

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIONOME

ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA

LOCALIDADE/CIDADE UF CEP

CNPJ/CPF NACIONALIDADE

Nº RG UF PROFISSÃO TELEFONE

2. IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADENOME

LOCALIZAÇÃO/BAIRRO LOTE

CÓDIGO INCRA MUNICÍPIO

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

ANEXO – 02

DECLARAÇÃO DE ALINHAMENTO

DISD_ - C/01Local, ____ de ____________ de 200_

Prefeitura Municipal de ________Departamento de Urbanização

Prezados Senhores:

Tendo em vista a construção da obra de RDU/RDR na localidade de _______________,nesse município, encaminhamos para apreciação de V. Sas. o projeto abaixo relacionadoreferente a obra programada para execução:

Projeto: Bairro/Região Rua:

A propósito, solicitamos uma manifestação, por escrito, dessa Municipalidade, aprovando oalinhamento da rede elétrica constante no projeto e informando-nos sobre problemasrelacionados com a abertura e nivelamento de ruas, canalização de água e esgotos, largurade ruas e calçadas, para que possamos locar e levantar os postes projetados.A fim de podermos atender aos pedidos de ligação nos prazos legais, enarecemos que aresposta nos seja enviada dentro de 20 (vinte) dias, a contar da presente data. Após esseperíodo daremos início à obra, com prazo previsto de conclusão para ___/___/_____.Se houver interesse de V. Sas., poderá ser indicada uma pessoa credenciada dessaPrefeitura, para acompanhar os trabalhos de locação de postes e/ou estais realizados.Salientamos porém, que após o levantamento dos postes e, não havendo manifestação porparte de V. Sas., consideraremos como aprovados o alinhamento dos postes, para todos osefeitos legais, de acordo como o projeto e a situação encontrada no local.Assinalamos ainda, não ser necessário a devolução do projeto, bastando apenas citá-lo noofício de resposta.

Atenciosamente

______________________________________ Sup. Regional de Distribuição _______

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

MALHA DE ATERRAMENTO DE TRANSFORMADORES – MATFICHA DE CONTROLE, MEDIÇÃO E ATERRAMENTO EM POSTO DE

TRANSFORMADOR

1 – IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

SUPERINTENDÊNCIA: ____________ UD:_______________________MUNICÍPIO: _____________________

REGIÃO:___________________LOCALIDADE:_____________________COORDENADA: ________________EMPREITEIRA: ____________________ ORDEM DE OBRA: _____________________________

2- DADOS DO TRANSFORMADOR NOVO EXISTENTE ________ ________________ _________ ________ __________ _________INSTALADO marca ano de fabricação nº fábrica nº COPEL nº de fases tensão (kV) ramal poste circuito tipo de proteção RETIRADO ______ ______________ ___________ __________ ______ ____________________ Marca ano de fabricação nº fábrica nº COPEL nº ramal nº documento devolução

3 – PROTEÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO

TIPO DE TERRENO: areia brejo piçarra terra rocha aflorada rocha sub-solo

CONDIÇÕES DO SOLO: úmido normal seco

TIPO DE MALHA DO POSTO: Ma-01 Ma-02CROQUI DO REALIZADO NO CAMPO APLICAÇÃO E MEDIDA DA RESISTÊNCIA

HASTES QUANT. DE SOLDAPONTONº Qt. Prot 32 90 150

EXTENSÃODA MALHA

RESISTÊNCIA NOPONTO

1234

Condições do tempo : ______________ 5

AMOSTRAGEM CORRETA INCORRETA DATA__/_____/_____ RESISTÊNCIA _____ Ω4- CONSUMIDORES NOVOS ATENDIDOS PELO POSTONºordem

NOME Nº P. L. DEMANDA (KVA) ENTRADA DESERVIÇO

DATA DEMEDIÇÃO

OBS:5- QUANTIDADE DE MATERIAL APLICADO HASTE COBREADA ________________ UNID. FIO COBREADO _______________________ METROS CARTUCHO SOLDA EXOTÉRMICA 150__________ UN. 90 ___________ UN. 32 _______________ UN.6- MEDIÇÃO DE SERVIÇOSDESCRIÇÃO DE SERVIÇO EXECUTADO QUANT. OBSERVAÇÕES

A PRIMEIRA HASTE

B HASTE PROFUNDA

C DEMAIS HASTES

D VALETA (grupo de 5 metros)

____________ __________ ____/________/______EMPREITEIRA FISCAL DATA

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

ANEXO – 04

BOLETIM DIÁRIO DE OBRAS – BDO

LOGOTIPODA

EMPREITEIRANOME DA EMPREITEIRA

FOLHA Nº __________

DATA ___/____/_____OBRA : ___________________________________

CONTRATO Nº ______________________

O . O : _____________

Nº PROJ.______________

BOLETIM DIÁRIO DE OBRAS

1- RESUMO DOS SERVIÇOS

2- PARALIZAÇÃO DA OBRAMOTIVO PERÍODO EM DIAS

MODIFICAÇÃO DE PROJETOEMBARGOCHUVADIAS IMPRATICÁVEISFALTA DE EQUIPAMENTOFALTA DE MATERIAL

3- OCORRÊNCIAS DE OBRA

_______________________________ ___________________________ENCARREGADO: NOME / ASSINAT. FISCAL: NOME/Nº REG. /ASSINAT.

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

ANEXO – 05

INSPEÇÃO DE ALMOXARIFADO E DEPÓSITO DE EMPREITEIRA

INSPEÇÃO DE ALMOXARIFADO E

DEPÓSITO DE EMPREITEIRA - IAD

EMPREITEIRA: ___________________________________ENDEREÇO: _______________________________________UD: _______________________ Nº DO CONTRATO:__________________ DATA:____/______/_________A – INSTALAÇÕES: SIM NÃOApresenta boas condições de uso?O espaço é suficiente para o corretoacondicionamento?É adequado quanto a segurança?Existe extintor de incêndio?Existe segurança noturna?

B – MATERIAIS:Estão classificados por: tipo ou obra?stão acondicionados em prateleiras?Os materiais salvados estão merecendocuidados?Os postes estão corretamente empilhados?Material sensível está protegido da ação dotempo?Existe uma pessoa responsável?

C – OUTROSPermite o acesso fácil?Existe segurança noturna?

OBS:

_____________________________ ___________________________ VISTO FISCAL VISTO EMPREITEIRA

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

ANEXO – 06

DEFEITOS

Tipo Qtde. Descrição do DefeitoTRECHO CABO APLICADO EM DESACORDO COM O PROJETO

CABO APLICADO EM DESACORDO COM O NÚMERO DE FASESCABO MAL TENSIONADO OU DESREGULADOCABO ISOLADO APLICADO INCORRETAMENTEEMENDA OU LUVA MAL APLICADAEMENDA SOB A AMARRAÇÃOCRUZAMENTO AÉREO MAL ALINHADOCRUZAMENTO AÉREO COM ESFORÇONÃO OBSERVÂNCIA DA SEQÜÊNCIA DE FASES NO CRUZAMENTO

POSTE POSTE LOCADO INCORRETAMENTEPOSTE FORA DE PRUMOPOSTE COM FISSURAS, LASCASPOSTE FORA DE VIRADAPOSTE SEM NUMERAÇÃO OU COM NUMERAÇÃO INCORRETAPOSTE FORA DE ALINHAMENTOPOSTE MAL ENGASTADOPOSTE MAL APILOADOPOSTE LEVANTADO EM FRENTE DE PORTÕES E GARAGENSPOSTE LEVANTADO EM LOCAL SUJEITO A ABALROAMENTOPOSTE COM ARRANCAMENTOTERRA NA CALÇADACALÇADA SEM RECUPERAÇÃOPOSTE COM ENFORCAMENTOPOSTE COM CAVA RASAPOSTE APLICADO INCORRETAMENTECRUZETA APLICADA EM MAL ESTADOCRUZETA MAL NIVELADACRUZETA FORA DE COTA E AFASTAMENTO MÍNIMOCRUZETA COM MONTAGEM ALTERADACRUZETA COM CORPO ESTRANHO OU SUJOISOLADOR DE PINO MAL ROSQUEADOISOLADOR DE DISCO COM CONTRA-PINO FECHADOISOLADOR APLICADO INCORRETAMENTE, QUEBRADO OU NÃO APLICADOFERRAGEM OU MÃO-FRANCESA COM GALVANIZAÇÃO COMPROMETIDAPARAFUSO APLICADO INCORRETAMENTEPARAFUSO APLICADO SEM APERTOMÃO-FRANCESA TORTACONTRA-PINO DA ARMAÇÃO SECUNDÁRIA FECHADOARMAÇÃO SECUNDÁRIA FORA DE COTAARMAÇÃO SECUNDÁRIA FORA DE PRUMAGEMBRAÇADEIRA INCORRETAPINO DE ISOLADOR MAL FIXADO NA CRUZETAPORCA DE OLHAL SEM PREENCHER A ROSCAGANCHO DE SUSPENSÃO VOLTADO PARA BAIXOCHAPA DE ESTAI INCORRETAARMAÇÃO APLICADA INCORRETAPARA-RAIOS MAL FIXADOPARA-RAIOS FORA DE PRUMOAPLICAÇÃO DE PARA-RAIO QUEBRADOCHAVE MAL FIXADACHAVE FORA DE PRUMOCHAVE DESREGULADACHAVE COM ELO EM DESACORDOCHAVE EM DESACORDO COM O SISTEMACHAVE A ÓLEO COM VAZAMENTOCHAVE A ÓLEO COM BUCHA QUEBRADATRANSFORMADOR EM DESACORDO COM O PROJETOTRANSFORMADOR COM VAZAMENTO DE ÓLEOTRANSFORMADOR COM BUCHA TERMINAL QUEBRADATRANSFORMADOR FORA DE COTA OU AFASTAMENTO

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Local Qtde. Descrição do DefeitoPOSTE TRANSFORMADOR FORA DE PRUMO

TRANSFORMADOR FORA DE AFASTAMENTO MÍNIMODESCIDA DE ATERRAMENTO TORTA OU SEM ELETRODUTOCONEXÃO MAL FEITA NO TERMINAL DO TRANSFORMADORCONEXÃO COM MAL CONTATO ELÉTRICOCONEXÃO COBRE/ALUMÍNIO COM O COBRE SOBRE O ALUMÍNIOLAÇO APLICADO INCORRETAMENTELAÇO SEM ACABAMENTOALÇA APLICADA INCORRETAMENTEALÇA SEM ACABAMENTOILUMINAÇÃO PÚBLICA FORA DE COTA OU AFASTAMENTOILUMINAÇÃO PÚBLICA COM OS FIOS PRENSADOS NA FERRAGEMBRAÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA MAL FIXADOREFLETOR DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA FORA DE VIRADARELÉ FORA DA POSIÇÃO-SULREATOR DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA FORA DE PRUMO E SEM APERTOLIGAÇÃO INCORRETAINSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DESACORDO COM O PROJETOATERRAMENTO MAL CONETADO NA REDEATERRAMENTO COM SOLDA EXOTÉRMICA MAL FEITAATERRAMENTO COM RESISTÊNCIA FORA DE VALORES ESPECIFICADOSEQUIPAMENTO SEM ATERRAMENTOPROFUNDIDADE DA VALA PARA ATERRAMENTO INCORRETAAPILOAMENTO DA VALA DE ATERRAMENTO MAL FEITOFALTA INTERLIGAR O NEUTRO AO ATERRAMENTOFIO TERRA INCORRETOATERRAMENTO DE TRANSFORMADOR INCORRETOESTAI COM ALÇA SEM ACABAMENTOESTAI MAL TENSIONADOESTAI FORA DE ALINHAMENTO OU BISSETRIZCONTRA-POSTE INCORRETOCONTRA-POSTE MAL APILOADOESTAI COM CAVA ABERTAESTAI FORA DE GRAUESTAI COM ÂNCORA COMPRIDARAMAL AÉREO MAL TENSIONADORAMAL AÉREO MAL CONECTADO À REDERAMAL ENCOSTADO NO POSTENÃO OBSERVADO A SEQÜÊNCIA DE FASE (RAMAL x REDE)ENTRADA DE SERVICO INCORRETAENTRADA DE SERVIÇO INCORRETAENTRADA DE SERVIÇO SEM MASSA DE VEDAÇÃOENTRADA DE SERVIÇO SEM ARRUELA E/OU BUCHAENTRADA DE SERVIÇO COM DISJUNTOR INCORRETOENTRADA DE SERVIÇO SEM ATERRARENTRADA DE SERVIÇO FORA DE COTAENTRADA DE SERVICO MAL FIXADAELETRODUTO DA ENTRADA DE SERVIÇO SEM AMARRAÇÃO OU INCORRETO

GERAL CERCA SEM ATERRAMENTOCERCA SEM SECCIONARDESMATAMENTO E PODA INCORRETA OU NÃO EFETUADOLIMPEZA DA FAIXA CENTRALÁRVORE SOBRE RIO OU CERCALEITURA PARA VISADA ACIMA DE 50M - TOPOGRAFIACÁLCULO CADERNETA INCORRETO - TOPOGRAFIACÁLCULO ÂNGULO DERIVAÇÃO INCORRETO - TOPOGRAFIAERRO NA MEDIDA DA LEITURA DO ÂNGULOERRO NA LEITURA DO ÂNGULO DE DEFLEXÃOERRO NA INFORMAÇÃO DA ISOLAÇÃO DE TENSÃO DA REDE EXISTENTEERRO NA INFORMAÇÃO DA POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR QUANDO PARA ATENDIMENTO EM BTERRO NA DETERMINAÇAO DA DISTÂNCIAERRO NA INVERSÃO DA DEFLEXÃOERRO DE AMARRAÇÃO EM TRAVESIAS, FAIXAS RODOVIAS, FERROVIAS, ETC

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

IRREGULARIDADES

Tipo Qtde. Descrição da IrregularidadeSEGURANÇA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS INADEQUADO

SINALIZAÇÃO COM CONES INEXISTENTE E/OU INCORRETA

ÁREA DE TRABALHO NÃO FOI ISOLADA E/OU SINALIZADA

USO INCORRETO DE ESCADAS (SEM AMARRAÇÃO, ETC.)

PERMANÊNCIA DE TRANSEUNTES NA ÁREA DE TRABALHO

NÃO FORAM VERIFICADAS AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE RISCO

DESCUMPRIMENTO DA ORDEM DE SERVIÇO

POSICIONAMENTO INCORRETO DE TRABALHO

USO INCORRETO E/OU INADEQUADO DOS EPI's

USO INCORRETO E/OU INADEQUADO DOS EPC's

DESATENÇÃO E/OU DESACERTO DA EQUIPE NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

FALHA NA SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS PELA CONTRATADA

FALHA DE COMUNICAÇÃO DA EQUIPE DURANTE A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PELA CONTRATADA

COMPORTAMENTO INADEQUADO DA CONTRATADA DURANTE A EXECUÇAO DOS SERVIÇOS

INOBSERVÂNCIA DAS DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA

FALTA DE PLANEJAMENTO DO TRABALHO PELA CONTRATADA

TRANSPORTE INADEQUADO DE MATERIAIS E PESSOAL

ELEMENTOS SEM TREINAMENTO ATUANDO EM PLANOS ELEVADOS

TOPOGRAFIA GRANDE NÚMERO DE MODIFICAÇÕES NO PROJETO MOTIVADAS POR ERROS DE TOPOGGRAFIA

EFETUAR ALTERAÇÃO NO TRAÇADO E/OU PROJETO SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA COPEL

FALTA DE DETALHES E INFORMAÇÕES QUE PERMITAM LOCALIZAR CONSUMIDORES E REDE

NÃO ENTREGAR À COPEL A "CADERNETA DE CAMPO" OU "ARQUIVO LIE"

DESMATAMENTO INICIAR OS TRABALHOS EM PROPRIEDADE DE TERCEIRO SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO PROPRIETÁRIO

EFETUAR CORTE DE MATO E/OU ÁRVORES SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO FISCAL, PROPRIETÁRIO OU ÓRGÃO COMPETENTE

EFETUAR INCORRETAMENTE O CORTE OU PODA DE ÁRVORES, PROVOCANDO SINISTROS NA REDE OU CERCAS

LOCAÇÃO LOCAR POSTES E/OU ESTAIS EM LOCAIS INADEQUADOS

DESOBEDECER OS ALINHAMENTOS DETERMINADOS PELA PREFEITURA

NÃO OBSERVAR O RECUO EM FUNÇÃO DA LARGURA DA CALÇADA

MUDAR O PONTO DE LOCAÇÃO DA ESTRUTURA SEM O CONSENTIMENTO DA FISCALIZAÇÃO

ESCAVAÇÃO DEIXAR MATERIAL EXTRAÍDO DAS CAVAS EM LOCAL QUE ATRAPALHE A CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E/OU VEÍCULOS

DEIXAR DE PROTEGER AS CAVAS ABERTAS OU VALETAS COM TAMPAS SEGURAS

DESCUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES DE ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE, MANUSEIO E APLICAÇAO DE EXPLOSIVOS

POSTES DISTRIBUIR EM LOCAIS QUE IMPEÇAM ACESSO DE VEÍCULOS E PEDESTRES E DEPOSITÁ-LOS INCORRETAMENTE

APLICAR POSTES EM CONTRARIEDADE AO PROJETO SEM AUTORIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DA COPEL

APLICAR POSTES EM MAU ESTADO (RACHADURAS, ETC.) SEM AUTORIZAÇÃO DA COPEL

MONTAGEM COMETER ERROS REPETITIVOS NAS MONTAGENS E COTAS ESTABELECIDAS

REAPLICAR MATERIAIS DA REDE EXISTENTE NÃO PREVISTO NO PROJETO E/OU DANIFICÁ-LOS NA RETIRADA

CONDUTORES LANÇAR E TENSIONAR CABOS SEM O USO DE CARRETILHAS

CORTAR CABOS COM ALICATES OU TESOURÕES

DEIXAR CABOS EM SITUAÇOES QUE PROVOQUEM ACIDENTES

INVERTER AS FASES DA ALTA TENSÃO, DO TRANSFORMADOR OU DO RAMAL DE LIGAÇÃO DO CONSUMIDOR

DEIXAR DE RELIGAR RAMAL DE CONSUMIDOR OU ILUMINAÇÃO PÚBLICA OU LIGÁ-LOS EM TENSÃO INADEQUADA

PROCEDER LIGAÇÃO EM CURTO-CIRCUITO

PROVOCAR SOBRECARGA EM CONDUTORES OU TRANSFORMADORES POR MAU PLANEJAMENTO DO SERVIÇO

DEIXAR DE TOMAR OS CUIDADOS NO TRANSPORTE E APLICAÇÃO DE MATERIAIS

REALIZAR EMENDAS, CONEXÕES E LIGAÇÕES CONTRARIANDO ORIENTAÇÕES DO FABRICANTE E/OU COPEL

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TÍTULO: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO Versão Data

MÓDULO: PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DEOBRAS DE DISTRIBUIÇÃO

01 30/11/05

Órgão Emissor: SED/GEOM VISTO: APROVADO:

Tipo Qtde. Descrição da IrregularidadeATERRAMENTO EFETUAR O ATERRAMENTO EM DESACORDO COM AS ORIENTAÇÕES

DEIXAR CARTUCHOS E ENVELOPES DE SOLDA EM LOCAL SUJEITO À UMIDADE

EXECUTAR O ATERRAMENTO COM O USO DE EQUIPAMENTOS INADEQUADOS OI IMPRÓPRIOS

APLICAR PÓ PARA SOLDA COM VALIDADE VENCIDA

APLICAR HASTE DE AÇO-COBRE EM DESACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES

PREENCHER A FICHA "MAT" EM DESACORDO COM O REALIZADO NA OBRA

DESLIGAMENTO NÃO COMPARECER AO DESLIGAMENTO PROGRAMADO

NÃO UTILIZAR O ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

NÃO EFETUAR O TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO

NÃO COMPARECER COM ANTECEDÊNCIA AO HORÁRIO PROGRAMADO E/OU PROVOCAR ATRASO NO DESLIGAMENTO

COMPARECER AO DESLIGAMENTO COM DEFICIÊNCIA DE PESSOAL EM QUANTIDADE E QUALIDADE

COMPARECER AO DESLIGAMENTO COM DEFICIÊNCIA DE FERRAMENTAL E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

EFETUAR DESLIGAMENTO DE AT E/OU BT SEM PRÉVIO AVISO AOS CONSUMIDORES

EFETUAR PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO NA REDE SEM PRÉVIO AVISO A COPEL

GERAL INFRIGIR OS TERMOS CONTRATUAIS

NÃO CUMPRIR OS PRAZOS ESTABELECIDOS EM CONTRATO

CAUSAR ATRASOS NO INÍCIO DAS OBRAS OU ABANDONAR OS SERVIÇOS SEM MOTIVOS JUSTIFICADOS

CAUSAR DANOS A TERCEIROS POR INAPTIDÃO, DESLEIXO OU ATITUDES INCOVENIENTES

DANIFICAR MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA COPEL

DEIXAR A REDE DE AT E/OU BT EM CONDIÇÕES QUE PROVOQUEM INTERRUPÇÕES DE ENERGIA

NÃO APRESENTAR O BOLETIM DIÁRIO DE OBRA - BDO

PRATICAR ATITUDES INCOVENIENTES QUE PROVOQUEM A RECLAMAÇÃO DE TERCEIROS CONTRA A EMPREITEIRA E/OU COPEL

COMPARECER AO LOCAL DO TRABALHO SEM NORMAS, PROJETOS, TABELAS E ESPECIFICAÇÕES

NÃO PROPORCIONAR À FISCALIZAÇOES AS FACILIDADES NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

NÃO ACATAR AS INSTRUÇÕES DA FISCALIZAÇÃO

TRANSPORTAR MATERIAIS NA OBRA MAU PROTEGIDO OU MAU ACONDICIONADO SOBRE O VEÍCULO

TRANSPORTAR O PESSOAL EM CARROCERIA DE CAMINHÃO

SOLICITAR MATERIAIS COMPLEMENTARES SEM MOTIVO JUSTIFICADO

NÃO REVISAR O TRECHO ENTREGUE PARA VISTORIA

DEIXAR CARTUCHOS DE APLICAÇÃO DO CONECTOR CUNHA PELO CHÃO

NÃO RECOMPOR AS CERCAS ABERTAS PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS

CONDIÇÕES DO ALMOXARIFADO/DEPÓSITO EM DESACORDO COM A "FICHA DE INSPEÇÃO - IAD"

DEIXAR EQUIPAMENTOS SEM NUMERAÇÃO (TRANSFORMADORES, CHAVES, ..) CAUSANDO RISCO DE ACIDENTES NA OPERAÇÃO