O Conhecimento e a Confiabilidade Do Consumidor Sobre Os Medicamentos Genéricos

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

    CENTRO DE CINCIAS DA SADE

    COORDENAO DO CURSO DE FARMCIA

    CSSIO DE OLIVEIRA MOURO

    O CONHECIMENTO E A CONFIABILIDADE DO CONSUMIDOR SOBRE OS

    MEDICAMENTOS GENRICOS

    NATAL

    2013

  • CSSIO DE OLIVEIRA MOURO

    O CONHECIMENTO E A CONFIABILIDADE DO CONSUMIDOR SOBRE OS

    MEDICAMENTOS GENRICOS

    Trabalho de Concluso de Curso,

    apresentado Coordenao do

    Curso de Farmcia da Universidade

    Federal do Rio Grande do Norte,

    como requisito parcial obteno do

    grau de Farmacutico

    Orientador: Prof Dr. Lourena Mafra Verssimo

    NATAL

    2013

  • CSSIO DE OLIVEIRA MOURO

    O CONHECIMENTO E A CONFIABILIDADE DO CONSUMIDOR SOBRE OS

    MEDICAMENTOS GENRICOS

    BANCA EXAMINADORA

    ___________________________________________________

    Prof Dr Lourena Mafra Verssimo (Orientadora)

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    ___________________________________________________

    Prof M Maria Clia Ribeiro Dantas de Aguiar

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    ___________________________________________________

    Auxinildo de Melo Martins

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Aprovado em: 28/11/2013

  • O conhecimento e a confiabilidade do consumidor sobre os medicamentos

    genricos

    Cssio de Oliveira Mouro1* & Lourena Mafra Verssimo2

    1Graduando do curso de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Departamento de Farmcia (DFAR), 59.012-570, Natal-RN, Brasil.

    2Docente orientador, Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de

    Farmcia (DFAR), 59.012-570, Natal-RN, Brasil.

    *Contato: Cssio de Oliveira Mouro Centro de Cincias da Sade Departamento de

    Farmcia (DFAR) Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Avenida General

    Gustavo Cordeiro de Farias, S/N, Petrpolis CEP: 59.012-570, Natal-RN.

    E-Mail: [email protected]

  • RESUMO

    O presente estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento e a confiana do consumidor

    sobre o uso de medicamentos genricos. O estudo foi realizado na cidade do Natal/RN, nos

    meses de Agosto e Setembro de 2013. Foram abordadas 104 pessoas em farmcias e drogarias,

    instituies de ensino superior e bairros da cidade, sendo excludos da pesquisa, estudantes e

    profissionais da rea da sade. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado uma

    entrevista baseada em um questionrio formulado previamente. A anlise evidenciou que 99%

    dos entrevistados diziam conhecer o medicamento genrico, porm, apenas 63% conseguiram

    definir o medicamento genrico de alguma forma. Quanto identificao do medicamento

    genrico, os resultados mostraram que 72% dos entrevistados foram capazes de reconhecer o

    medicamento genrico. Do total dos entrevistados, 97% disseram que j fizeram ou fazem o

    uso de medicamentos genricos e o ndice de confiabilidade nos mesmos foi de 92%. Alm

    disso, 92% do total dos entrevistados afirmaram que usariam novamente o medicamento

    genrico. O presente estudo evidencia que a maioria dos consumidores entrevistados j

    ouviram falar sobre o medicamento genrico e confiam nele. No entanto, poucos so os

    consumidores que sabem definir e identificar completamente o medicamento genrico.

    PALAVRAS CHAVES: Consumidor, Definio, Identificao, Confiana

  • ABSTRACT

    The present study aims to evaluate the knowledge and confidence of consumers on the use of

    generic drugs. The study was conducted in the city of Natal/RN, between the months of August

    and September 2013. We approached 104 people in pharmacies, higher education institutions

    and neighborhoods of the city, being excluded from the study, students and health

    professionals. As an instrument for data collection was used an interview based on a

    questionnaire formulated previously. The analysis showed that 99% of respondents said

    knowing the generic drug, where 63% defined somehow generic. How to identify the generic

    drug, the results showed that 72% of respondents were able to recognize the generic somehow.

    Of the total respondents, 97% said they have already made or make use of generics, where the

    reliability index in them is 92%, and 92% of respondents said they would use the generic again.

    The present study shows that the majority of consumers surveyed have heard of the generic

    drug. However, few consumers know how to define and identify completely generic.

    KEYWORDS: Consumer, Definition, Identification, Confidence

  • INTRODUO

    A indstria de medicamentos genricos teve origem na dcada de 60, por iniciativa do

    governo dos Estados Unidos, onde os medicamentos genricos representam atualmente 72% do

    receiturio mdico e entram no mercado, em mdia, trs meses aps expirao da patente.

    Posteriormente, muitos pases da Europa tambm adotaram a Poltica dos Genricos. Os

    genricos so bem aceitos nos Estados Unidos, Canad, Dinamarca, Alemanha, Gr-Bretanha e

    Holanda e 60% do mercado mundial de genricos atualmente correspondem aos Estados

    Unidos, Japo e Alemanha (PERGUNTAS ..., 2013b).

    No Brasil, a discusso sobre o medicamento genrico foi iniciada em 1991, atravs do

    Projeto de Lei n. 2.022/1991, que, aps longa tramitao e depois de receber vrias emendas e

    alteraes, foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ento Presidente da

    Repblica Fernando Henrique Cardoso, transformando-se na lei 9.787/99, conhecida como

    Lei dos Genricos, instituindo o medicamento genrico no Brasil (BRASIL, 1999). A

    experincia mostra-se interessante no Brasil, pois os genricos so em mdia 45% mais baratos

    em relao aos medicamentos de referncia/inovadores (MENDA, 2002).

    Acresce-se, ainda outro aspecto complementar no que se refere s polticas dos

    medicamentos genricos, j que h necessidade da prescrio obrigatria do medicamento com

    o seu nome genrico de acordo com a DCB (Denominao Comum Brasileira) pelos mdicos

    da sade pblica (SUS) e a possibilidade legal de se trocar um medicamento de referncia por

    um medicamento genrico no ato da compra. De acordo com o Ministrio da Sade do Brasil,

    milhes de brasileiros que no tinham possibilidade financeira de seguir as prescries mdicas

    por condies econmicas no favorveis, encontraram nos medicamentos genricos uma

    alternativa para cumprir os tratamentos recomendados, o que pode ser verificado, segundo

    dados do Institute of Medical Services Health (IMS Health), pelo crescimento efetivo do

  • consumo de alguns dos frmacos (princpios ativos) mais receitados no pas, desde que os

    genricos chegaram ao mercado local em 2000 (SFEIR et al, 2011).

    Em 1998, a Portaria n. 3.916 aprova a Poltica Nacional de Medicamentos, que tem por

    objetivo garantir a segurana, qualidade, eficcia dos medicamentos; propiciar o uso racional e

    o acesso universal e igualitrio aos medicamentos essenciais (BRASIL, 1998). A Poltica

    Nacional de Medicamentos prope mudanas que podero atender aos interesses dos usurios

    desses produtos. Uma dessas propostas o estmulo produo de medicamentos genricos

    pelas indstrias nacionais a fim de diminuir os gastos com a aquisio de frmacos (princpios

    ativos), promover a concorrncia entre os produtos j existentes no mercado e promover o uso

    racional dos medicamentos a partir de aes junto ao mdico, ao farmacutico e sociedade

    (ROCHA; BARROS; SILVA, 2007).

    Os medicamentos genricos so aqueles que possuem o mesmo frmaco (princpio

    ativo), na mesma dose e na mesma forma farmacutica, sendo administrados pela mesma via e

    com a mesma indicao teraputica do medicamento de referncia, com o qual devem ser

    intercambiveis (PERGUNTAS ..., 2013a). De acordo com a Agncia Nacional de Vigilncia

    Sanitria (ANVISA) o medicamento genrico pode ser identificado pela caixa, que apresenta

    uma tarja amarela, uma letra G e a inscrio Medicamento Genrico. Alm disso, no possui

    nome comercial, e identificado apenas pelo princpio ativo, podendo ser produzido somente

    aps o vencimento da patente. Para serem registrados, eles so submetidos a um rgido controle

    de qualidade, que assegura que o consumidor ter resultados iguais aos do medicamento de

    referncia. Esse rgido controle feito pela exigncia dos testes de biodisponibilidade e

    bioequivalncia (MIRANDA et al., 2010).

    A biodisponibilidade relaciona-se quantidade e velocidade de absoro do princpio

    ativo da frmula na corrente sangunea. Quando dois medicamentos apresentam a mesma

    biodisponibilidade no organismo, sua eficcia considerada comparvel. O teste de

  • bioequivalncia consiste na demonstrao de que o medicamento genrico e seu respectivo

    medicamento de referncia (aquele para o qual foi efetuada pesquisa clnica para comprovar

    sua eficcia e segurana) apresentam a mesma biodisponibilidade. O estudo de bioequivalncia

    assegura que o medicamento genrico equivalente teraputico do medicamento de referncia,

    ou seja, que apresenta a mesma eficcia clnica e a mesma segurana em relao ao de

    referncia, podendo assim ser intercambiveis. Tais testes so realizados em laboratrios

    credenciados pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (PERGUNTAS ..., 2013a).

    Segundo dados do Ministrio da Sade, os medicamentos genricos permitiram uma

    reduo de 20% nos gastos com aquisio de medicamentos por parte do governo. A

    possibilidade de se produzir medicamentos com os mesmos princpios ativos daqueles

    identificados pela marca comercial com qualidade comprovada pela Agncia Nacional de

    Vigilncia Sanitria (ANVISA), por empresas que no s as grandes multinacionais elevou o

    grau de competitividade no segmento. Essa competitividade trouxe os preos para baixo,

    mesmo dos medicamentos de referncia (MENDA, 2002).

    Inicialmente, logo aps entrarem no mercado brasileiro, Chiusoli et al. (2004) e

    Bertoldi, Barros e Hallal (2005) demonstraram em seus estudos, uma quantidade diminuta de

    usurios de medicamentos genricos. Com o passar do tempo a populao parece estar

    adquirindo confiana no uso dos genricos. Isto pode ser observado em estudos mais recentes

    como os de Miranda et al. (2010) e Machado e Mesquita (2012) que demonstraram o aumento

    no uso e na confiana da populao sobre os medicamentos genricos.

    O presente estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento e a confiana do

    consumidor sobre o uso de medicamentos genricos na cidade do Natal, e com isso, averiguar

    se ao longo dos anos, a populao passou a conhecer, utilizar e a confiar mais nos

    medicamentos genricos.

  • MATERIAL E MTODOS

    O estudo foi realizado na cidade do Natal/RN, nos meses de Agosto e Setembro de

    2013. Foram abordadas 104 pessoas em farmcias e drogarias, instituies de ensino superior e

    bairros da cidade, sendo excludos da pesquisa, estudantes e profissionais da rea da sade.

    Como instrumento de coleta de dados foi utilizado uma entrevista baseada em um questionrio

    formulado previamente que abordava as seguintes questes: idade; sexo; grau de escolaridade;

    renda mensal; conhecimento, identificao, confiabilidade e utilizao do medicamento

    genrico.

    Considerando o conhecimento do medicamento genrico, considerou-se a resposta

    completa aquela que estava de acordo com a definio da ANVISA:

    O medicamento genrico aquele que contm o mesmo frmaco (princpio

    ativo), na mesma dose e forma farmacutica, administrado pela mesma via e

    com a mesma indicao teraputica do medicamento de referncia no pas,

    apresentando a mesma segurana que o medicamento de referncia no pas,

    podendo este ser intercambivel. (PERGUNTAS ..., 2013a, p. 1).

    Foram consideradas respostas incompletas as definies que seguem: 1. Medicamento

    mais barato que o de referncia; 2. Medicamento com a mesma substncia que o de referncia;

    3. Medicamento com a mesma substncia que o de referncia e tambm mais barato.

    J para a identificao do medicamento genrico, considerou-se resposta completa a

    contemplada na cartilha de medicamentos genricos: ele vem com uma tarja amarela,

    contendo uma grande letra G e a inscrio Medicamento Genrico (ANVISA, 2002, p. 6).

    Foram consideradas como respostas incompletas sobre a identificao do medicamento

    genrico as seguintes definies: 1. Possui uma tarja amarela; 2. Contm um G na caixa do

    medicamento; 3. Contm a inscrio Medicamento Genrico na caixa do medicamento.

    No caso em que os entrevistados no conseguiram definir, identificar ou demonstraram

    desconhecimento sobre o medicamento genrico se atribuiu a resposta no sabem.

  • RESULTADOS E DISCUSSO

    A amostra foi caracterizada por 104 entrevistados e seguiu os critrios baseados na

    estratificao por sexo, idade, grau de escolaridade e renda mensal (tomando por base o salrio

    mnimo de R$ 678,00).

    Foram entrevistados homens e mulheres, de diferentes idades, graus de escolaridade e

    rendas mensais, conforme mostra a Tabela 1.

    Tabela 1 Perfil da amostra

    Varivel Frequncia %

    Sexo

    Feminino

    Masculino

    Idade

    18-23 anos

    24-29 anos

    30-39 anos

    40-49 anos

    Acima de 50 anos

    Grau de escolaridade

    Segundo grau incompleto

    Segundo grau completo

    Ensino superior incompleto

    Ensino superior completo

    Renda mensal

    Abaixo de 1 salrio mnimo

    1-3 salrios mnimos

    4-6 salrios mnimos

    56

    48

    23

    40

    21

    15

    5

    3

    34

    44

    23

    12

    76

    12

    53,8

    46,2

    22,1

    38,5

    20,2

    14,4

    4,8

    2,9

    32,7

    42,3

    22,1

    11,5

    73

    11,5

  • 7-9 salrios mnimos

    Acima de 9 salrios mnimos

    2

    2

    2

    2

    Fonte: dados obtidos e analisados

    A anlise evidenciou que 99% dos entrevistados diziam conhecer o medicamento

    genrico, mas apenas 63% definiram de alguma forma o medicamento genrico. Destes, 6%

    apresentaram a definio de forma completa e 57% apresentaram a definio de forma

    incompleta (GRF. 1). Quanto forma de identificao do medicamento genrico, os

    resultados mostraram que 72% dos entrevistados foram capazes de reconhecer o medicamento

    genrico de alguma forma. Destes, 7% o identificaram completamente e 65% o identificaram

    de forma incompleta (GRF. 2). Resultado similar foi encontrado por Rocha, Barros e Silva

    (2007), em um levantamento de dados no servio de sade ambulatorial no Recife,

    Pernambuco, onde 95,7% dos entrevistados j haviam ouvido falar a respeito do medicamento

    genrico e 68,1% dos entrevistados sabiam identific-lo e diferenci-lo do medicamento de

    marca.

    Do total dos entrevistados, 97% disseram que j fizeram ou fazem o uso de

    medicamentos genricos, onde o ndice de confiabilidade nos mesmos de 92%. Ainda, 92%

    do total dos entrevistados afirmaram que usariam novamente o medicamento genrico. Em

    estudo anterior, Miranda et al. (2010) avaliaram o conhecimento da populao da cidade de

    Viosa, Minas Gerais, sobre genricos, e encontraram resultados semelhantes, onde 91,16%

    dos entrevistados confiavam no medicamento genrico. Posteriormente, Machado e Mesquita

    (2012) avaliaram a imagem dos medicamentos de referncia, similares e genricos em algumas

    cidades de Minas Gerais, onde o estudo apresentou que 95,2% dos entrevistados j haviam feito

    uso de medicamentos genricos e que 95,3% dos entrevistados compraria um medicamento

    genrico, onde 88,2% dos entrevistados demostravam confiana no medicamento genrico.

  • Esses resultados mostram que a populao tomou mais conhecimento e credibilidade nos

    medicamentos genricos, pois h alguns anos, Chiusoli et al. (2004) demonstrou em seu estudo

    que cerca de metade dos entrevistados ainda no costumavam comprar medicamentos

    genricos. Bertoldi, Barros e Hallal (2005) encontraram dados que demonstravam ainda mais a

    desconfiana da populao nos genricos a alguns anos atrs. Em seu estudo foi demonstrado

    que apenas 3,9% dos entrevistados faziam o uso de medicamentos genricos naquele ano.

    A importncia do profissional prescritor, em especial o mdico, no pode ser esquecida, haja

    vista a confiana que os pacientes depositam neste profissional. Isso pode ser observado em

    estudos como o de Chiusoli et al. (2004), que demonstrou que mais de metade dos

    entrevistados compram o medicamento indicado pelo mdico, mesmo que seja mais caro.

    Grfico 1 Definio do medicamento genrico

    Fonte: Dados obtidos e analisados

  • Grfico 2 Identificao do medicamento genrico

    Fonte: Dados obtidos e analisados

    CONCLUSO

    O presente estudo evidencia que a maioria dos consumidores entrevistados j ouviram

    falar sobre o medicamento genrico. No entanto, poucos so os consumidores que sabem

    definir e identificar completamente o medicamento genrico. Ainda assim, quase que a

    totalidade dos entrevistados j usou e demonstraram confiana nos medicamentos genricos.

    A criao da lei dos medicamentos genricos foi de grande importncia para a sade da

    populao, principalmente para a de baixa renda, pois a criao dos medicamentos genricos

    possibilitou um melhor acesso da populao aos medicamentos receitados. Mas, apesar de

    estarem no mercado h mais de uma dcada, ainda existe um grande desconhecimento da

    populao sobre o medicamento genrico, e, devido a isso, o governo juntamente com os

    profissionais da sade deveriam desenvolver projetos e atitudes para divulgar a existncia do

    mesmo, esclarecer o que seria o medicamento genrico e evidenciar a eficcia dos genricos

    junto populao. Alm disso, os mdicos poderiam prescrever medicamentos que contenham

  • o nome do frmaco (princpio ativo) de acordo com a Denominao Comum Brasileira (DCB),

    possibilitando assim, uma alternativa no momento da aquisio do medicamento e um maior

    acesso da populao ao tratamento solicitado j que os mdicos possuem um grande poder de

    persuaso e de confiana junto ao paciente.

    REFERNCIAS

    Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Medicamentos genricos: oriente-se, 2002. 33 p.

    Disponvel em: <

    http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/a09ae180483c0adca421af0d8b4275ce/gen

    ericos_cartilha.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em: 03 abr. 2013.

    Bertoldi, A. D.; Barros, A. J. D.; Hallal, P. C. Generic drugs in Brazil: known by many,

    used by few. Cad. Sade Pblica, 21(6): 1808 - 1815, 2005

    Brasil. Lei n. 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei n. 6.360, de 23 de setembro de

    1976, que dispe sobre a vigilncia sanitria, estabelece o medicamento genrico, dispe

    sobre a utilizao de nomes genricos em produtos farmacuticos e d outras providncias.

    Dirio Oficial da Unio, Braslia, 11 fev. 1999. Disponvel em:

    . Acesso em: 21 mar.

    2013.

    Brasil. Portaria n. 3.916. Poltica Nacional de Medicamentos. Dirio Oficial da Unio,

    Braslia, 30 out. 1998. Disponvel em:

    .

    Acesso em: 18 abr. 2013.

    Chiusoli, C. L. et al. Marketing social aplicado sade pblica: um estudo exploratrio no

    caso dos medicamentos genricos como fator estratgico para sua implantao. Seminrios

    em Administrao, 7, So Paulo, Brasil, 2004.

    Machado, A. D. C. V.; Mesquita, J. M. C. Estudo sobre a imagem dos medicamentos de

    referncia, dos medicamentos similares e dos medicamentos genricos perante os

    consumidores finais. Simpsio da Administrao da Produo e Operaes Internacionais,

    15, So Paulo, Brasil, 2012.

    Menda, E. et al. Manual mdico: medicamentos genricos. So Paulo: Lemos Editorial,

    2002. 141 p.

  • Miranda, G. S. et al. Avaliao do conhecimento da populao da cidade de Viosa-MG

    acerca dos medicamentos genricos. Revista Eletrnica de Farmcia, 7(3): 34 - 43, 2010.

    Perguntas frequentes: cidados. Disponvel em:

    . Acesso em: 12 fev.

    2013a.

    Perguntas frequentes: profissionais da sade. Disponvel em:

    . Acesso em: 13 fev.

    2013b.

    Rocha, C. E.; Barros, J. A. C.; Silva, M. D. P. Levantamento de dados sobre o

    conhecimento e informao acerca dos medicamentos genricos em uma populao de

    pacientes do servio de sade ambulatorial do Recife, Pernambuco, Brasil. Cad. Sade

    Pblica, 23(5): 1141 - 1150, 2007.

    Sfeir, S. A et al. Estratgias empresariais para medicamentos genricos no Brasil: um

    estudo com as dez maiores empresas do setor. Revista Ibero-Americana de Estratgia,

    10(1): 77 - 101, 2011.

  • REVISTA BRASILEIRA DE FARMCIA (RBF)

    BRAZILIAN JOURNAL OF PHARMACY (BJP)

    ISSN 2176-0667 (online)

    ESCOPO E POLTICA

    A Revista Brasileira de Farmcia (RBF) (Brazillian Journal of Pharmacy - BJP) um

    peridico da Associao Brasileira de Farmacuticos, de publicao trimestral, cuja misso

    publicar trabalhos originais de PESQUISA e REVISO de autores brasileiros e estrangeiros,

    relativos s Cincias Farmacuticas e reas afins. A RBF aceita artigos para publicao nos

    idiomas portugus, ingls e espanhol. Antes de enviar seu manuscrito para a RBF siga os

    passos abaixo, detalhadamente, para garantir a boa apresentao do trabalho e agilizar o

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    ao Editor Chefe ou para os editores Associados, que transmitiro as sugestes para ao(s) autor

    (es). Todos os manuscritos envolvendo estudos em humanos ou animais devem ter autorizao

    do Comit de tica em Pesquisa (CEP) em Humanos ou em Animais, da instituio a qual

    o(s) autor (es) pertence(m). Os formulrios para pesquisas com seres humanos devem ser

    validados.

    Dever ser adotado o Sistema Internacional (SI) de medidas.

    As equaes devero ser editadas utilizando software compatvel com o editor de texto. As

    variveis devero ser identificadas aps a equao.

    Recomenda-se que os autores realizem a anlise de regresso ou outro teste estatstico aplicvel

    para fatores quantitativos.

    A revista recomenda que pelo menos oitenta por cento (80%) das referncias tenham

    menos de 5 anos. No ultrapassar o nmero total de 30 referncias (exceto para os artigos de

    reviso).

  • FORMATAO DO TEXTO

    Os manuscritos podem ser escritos em portugus, ingls ou espanhol, utilizando aplicativos

    compatveis com o Microsoft Word. Devem ser escritos em pgina formato A4 com margens de

    2 cm, espaamento duplo, fonte Times New Roman, tamanho 12, justificado. As linhas e

    pginas devem ser numeradas a partir do Ttulo at a pgina final para facilitar o processo de

    reviso. Os manuscritos devem ter no mximo 20 pginas.

    Deve-se adotar no texto apenas as abreviaes padronizadas. A primeira citao da

    abreviatura entre parnteses deve ser precedida da expresso correspondente por extenso.

    O recurso de itlico dever ser adotado apenas para realmente destacar partes importantes do

    texto, como por exemplo, citaes ipsis literis de autores no texto do manuscrito, partes de

    depoimentos, entrevistas transcritas, nomes cientficos de organismos vivos e termos

    estrangeiros.

    As ilustraes, figuras, esquemas, tabelas e grficos devero ser inseridos no texto, conforme

    apresentao desejada pelo autor.

    Aceita-se para anlise nos seguintes formatos:

    1-Artigo Original: refere-se a trabalhos inditos e originais de pesquisa cientfica e concluda,

    cujos resultados possam ser replicados e/ou generalizados. O manuscrito deve ser organizado

    da seguinte forma e ordem de apresentao no texto: Ttulo, Resumo (Abstract)*, Palavras-

    chave (Keywords)*, Introduo*, Material e Mtodos*, Resultados*, Discusso*,

    Agradecimentos (opcional)* e Referncias*. O item Resultados pode ser combinado com a

    Discusso. * OS ITENS COM ASTERISCO Devem ser digitados em negrito com letras

    maisculas.

    2-Artigo de Reviso: destinados apresentao do progresso em uma rea especfica das

    Cincias Farmacuticas, com o objetivo de dar uma viso crtica do estado da arte do ponto de

    vista do especialista altamente qualificado e experiente. imprescindvel que, na referida rea,

    o autor tenha publicaes que comprovem a sua experincia e qualificao. Antes do envio do

    manuscrito, o autor dever submeter ao Conselho Editorial, por e-mail, um resumo da

    reviso, acompanhado de uma carta explicativa da pertinncia do trabalho. Ateno: os

    artigos de reviso no devem ter mais de 60 referncias (se possvel 80% das referncias

    com menos de 5 anos). O material ser analisado pelos editores e, uma vez aprovado, ser

    solicitado ao autor o envio do manuscrito completo, dentro das normas da RBF e, s ento, ser

    dado incio ao processo de avaliao pelos assessores. O Conselho Editorial da RBF poder,

    eventualmente, convidar pesquisadores qualificados para submeter Artigo de Reviso.

    Os manuscritos devero seguir a seguinte estrutura:

    Ttulo: dever ser conciso, informativo, digitado em negrito com letras minsculas

    utilizando a fonte Times New Roman (tamanho 14), com exceo da primeira letra, dos

    nomes prprios e/ou cientficos.

    Autores: devero ser adicionados a um espao abaixo do ttulo, centralizados,

    separados por vrgula. O smbolo & deve ser adicionado antes do ltimo autor (Ex.: Paulo

    da Paz, Joo de Deus & Pedro Bondoso). Inserir os nomes completos dos autores, por

    extenso, com letras minsculas com exceo da primeira letra de cada nome.

  • Afiliao do autor: cada nome de autor dever receber um nmero

    Arbico sobrescrito indicando a instituio na qual ele afiliado. A lista de instituies

    dever aparecer imediatamente abaixo da lista de autores. O nome do autor correspondente

    dever ser identificado com um asterisco sobrescrito. O e-mail institucional, endereo

    completo, CEP, telefone e fax do autor correspondente devero ser escritos no final da

    primeira pgina.

    Resumo (Abstract): dever ser escrito na segunda pgina do manuscrito, no dever

    exceder 200 palavras, dever conter informaes sucintas sobre o objetivo da pesquisa, os

    mtodos, os resultados e a concluso. Os manuscritos escritos em portugus ou em

    espanhol devem ter um Resumo traduzido para o ingls, ou seja, um Abstract. O Abstract

    deve ser digitado na terceira pgina do manuscrito e deve ser revisado por um profissional

    de edio de lngua inglesa.

    Palavras-chave (Keywords): so fundamentais para a classificao da temtica

    abordada no manuscrito em bancos de dados nacionais e internacionais. Sero aceitas entre

    3 e 5 palavras-chave que no estejam citadas no ttulo. Aps a seleo, sua existncia em

    portugus e ingls deve ser confirmada pelo(s) autor (es) do manuscrito no endereo

    eletrnicohttp://decs.bvs.br (Descritores em Cincias da Sade - Bireme). As palavras-

    chave (Keywords) devero ser separadas por vrgula e a primeira letra de cada palavra-

    chave dever maiscula.

    Introduo: apresentar o problema de estudo, destacar sua importncia e lacunas de

    conhecimento, com reviso da literatura (referncias antigas e atuais); incluir objetivos e

    outros elementos necessrios para situar o tema da pesquisa.

    Material e Mtodos: incluir de forma objetiva e completa a natureza/tipo do estudo;

    dados sobre o local onde foi realizada a pesquisa; populao/sujeitos do estudo e seus

    critrios de seleo; material; equipamentos; procedimentos tcnicos e mtodos adotados

    para a coleta de dados; tratamento estatstico/categorizao dos dados; informar a data e o

    nmero do protocolo da aprovao pelo Comit de tica em Pesquisa ou pela Comisso de

    tica em Experimentao Animal, para todos os trabalhos envolvendo estudos com

    humanos ou animais, respectivamente. Dever ser encaminhada pelo e-mail uma cpia

    assinada desse documento. Todo material vegetal utilizado na pesquisa descrita no trabalho

    deve ter a indicao do seu local de coleta (dados de GPS), o pas de origem, o responsvel

    pela identificao da espcie e o depsito da exsicata.

    Resultados e Discusso: devem ser apresentados de maneira clara, objetiva e em

    sequncia lgica, utilizando ilustraes (figuras e tabelas) quando necessrio. Deve-se

    comparar com informaes da literatura sobre o tema ressaltando-se aspectos novos e/ou

    fundamentais, as limitaes do estudo e a indicao de novas pesquisas.

    Concluses: apresentar consideraes significativas fundamentadas nos resultados

    encontrados e vinculadas aos objetivos do estudo.

    Agradecimentos: opcional e dever aparecer antes das referncias.

    Referncias:

    As citaes bibliogrficas devero ser adotadas de acordo com as exigncias da RBF. Citao

    no texto, usar o sobrenome e ano: Lopes (2005) ou (Lopes, 2005); para dois autores (Souza &

    Scapim, 2005); trs autores (Lima, Pereira & Silva), para mais do que quatro autores, utilizar o

    primeiro autor seguido por et al. (Wayner et al., 2007), porm na lista de referncias devero

    aparecer ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome do primeiro autor. A veracidade das

  • referncias de responsabilidade dos autores. Os exemplos de referncias citados abaixo foram

    adaptados, em sua maioria, do documento original da ABNT (NBR 6023, agosto de 2002).

    a) Artigos de peridicos:

    A abreviatura do peridico dever ser utilizada, em itlico, definida no Chemical Abstracts

    Service Source Index (http://www.cas.org/sent.html) ou na Base de dados PubMed, da US

    National Library of Medicine (http://www.pubmed.gov), selecionando Journals Database.

    Caso a abreviatura autorizada de um determinado peridico no puder ser localizada, deve-se

    citar o ttulo completo.

    Autor (es)*. Ttulo do peridico em itlico, volume (a indicao do fascculo entre

    parnteses): pginas inicial - final do artigo, ano de publicao.

    Galato D & Angeloni L. A farmcia como estabelecimento de sade sob o ponto de vista do

    usurio de medicamentos. Rev. Bras. Farm. 90(1): 14 18, 2009.

    Fonseca VM, Longobuco P, Guimares EF, Moreira DL, Kaplan MAC. Um teste do formato

    de nome. Rev. Bras. Farm. 90(1): 14 18, 2009.

    b) Livros:

    Com 1 autor

    Autor. Ttulo. Edio (a partir da 2a). Cidade: Editora, ano de publicao. Nmero total de

    pginas.

    Casciato DA. Manual de oncologia clnica. So Paulo: Tecmed, 2008. 1136 p.

    Com 2 autores

    Lakatos EM & Marconi MA. Metodologia cientfica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1991. 231 p.

    Com autoria corporativa

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. I

    Frum Nacional de Educao Farmacutica: O farmacutico de que o Brasil necessita

    (Relatrio Final). Braslia, DF, 2008. 68p.

    Captulos de livros (o autor do captulo citado tambm autor da obra):

    Autor (es) da obra. Ttulo do captulo. In: ________. Ttulo da obra. Cidade: Editora, Ano de

    publicao. Captulo. Paginao da parte referenciada.

    Rang HP, Dale MM & RITTER JM. In: Quimioterapia do cncer. Farmacologia. 5. ed. Rio de

    Janeiro: Elsevier, 2004. cap. 50, p. 789-809.

  • Captulos de livros (o autor do captulo citado no o autor da obra):

    Autor (es) do captulo. Ttulo da parte referenciada. In: Autor (es) da obra (ou editor) Ttulo da

    obra. Cidade: Editora, Ano de publicao. Captulo. Paginao da parte referenciada.

    Schenkel EP, Gosmann G & Petrovick PR. Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de

    medicamentos. In: Simes CMO. (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5. ed.

    Porto Alegre: Editora da UFRGS; Florianpolis: Editora da UFSC, 2003. cap. 15, p. 371-400.

    Citao indireta

    Utiliza-se apud (citado por) nas citaes que foram transcritas de uma obra de um determinado

    autor, mas que na verdade pertence a outro autor.

    Helper CD & Strant LM. Opportunities and responsabilities in pharmaceutical care. Am. J.

    Hosp. Pharm. 47: 533-543, 1990. ApudBisson MP. Farmcia Clnica & Ateno

    Farmacutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 3-9.

    c) Teses, Dissertaes e demais trabalhos acadmicos:

    Autor. Ttulo (inclui subttulo se houver). Ano. Cidade. Total de pginas. Tipo (Grau),

    Instituio (Faculdade e Universidade) onde foi defendida.

    Sampaio IR. Etnofarmacologia e toxicologia de espcies das famlias Araceae e

    Euphorbiaceae. 2008. Rio de Janeiro. 45 p. Monografia (Especializao em Farmacologia),

    Associao Brasileira de Farmacuticos. Rio de Janeiro.

    d) Eventos cientficos (Congressos, Seminrios, Simpsios e outros):

    Autor (es). Ttulo do trabalho. Nome do evento, n do evento. Pgina. Cidade. Pas. Ano.

    Marchioretto CT, Junqueira MER & Almeida ACP. Eficcia anestsica da neocana (cloridrato

    de bupivacana associada a epinefrina) na durao e intensidade da anestesia local em dorso de

    cobaio. Reunio anual da SBPC, 54, Goinia, Brasil, 2002.

    e) Patentes: Devem ser identificadas conforme modelo abaixo e na medida do possvel o

    nmero do Chemical Abstracts deve ser informado.

    Ichikawa M, Ogura M & Lijima T. 1986. Antiallergic flavone glycoside from Kalanchoe

    pinnatum. Jpn. Kokai Tokkyo Koho JP 61,118,396,apud Chemical Abstracts 105: 178423q.

    f) Leis, Resolues e demais documentos

    Conforme o modelo:

    Brasil. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo de Diretoria

    Colegiada (RDC) no 44, de 17 de agosto de 2009.

  • g) Banco/Base de Dados

    Conforme o modelo

    BIREME. Centro Latino-Americano e do Caribe de Informao em Cincias da Sade. Lilacs -

    Literatura Latino-Americana e do Caribe em Cincias da Sade. Disponvel em:

    . Acesso em: 27 ago. 2009.

    h) Homepage/Website

    Conforme o modelo:

    WHO Guidelines for Pharmacological Management of Pandemic (H1N1) 2009 Influenza and

    other Influenza Viruses. 91 p. Disponvel em:

    . Acesso em agosto de 2009.

    TABELAS E FIGURAS

    Tabelas devem apresentar um ttulo breve e serem numeradas consecutivamente com

    Algarismos Arbicos, conforme a ordem em que forem citadas no manuscrito. As Tabelas

    devem apresentar dados numricos como informao central, e no utilizar traos internos

    horizontais ou verticais. As notas explicativas devem ser colocadas no rodap da tabela, com os

    seus respectivos smbolos. No manuscrito devem ser digitadas como Tabela 1 (Times New

    Roman, tamanho 12, espaamento duplo, justificado). Se houver ilustrao extrada de outra

    fonte, publicada ou no, a fonte original deve ser mencionada abaixo da tabela. Figuras devem

    apresentar um ttulo breve e serem numeradas consecutivamente com algarismos arbicos,

    conforme a ordem em que forem citadas no manuscrito. As Figuras devero ser digitadas como

    Figura 1, conter legenda em Times New Roman, tamanho 12, justificado e com largura mxima

    de 8,25 cm. No colocar, no manuscrito, Figura publicada em outro peridico sem antes pedir

    autorizao prvia dos autores e/ou da revista. Figuras com baixa resoluo devem ser

    evitadas. Manuscritos com Figuras com resoluo ruim no sero aceitos para reviso. As

    fotos devero evitar a identificao de pessoas. Caso os autores queiram apresentar fotos com

    identificao pessoal, devero apresentar permisso especfica e escrita para a publicao das

    mesmas.

    ATENO: TABELAS E FIGURAS DEVEM TER LARGURA DE NO MXIMO 8,25

    CM. CASO CONTRRIO, O MANUSCRITO SER DEVOLVIDO AOS AUTORES.