OS PRIMEIROS PASSOS DA CONFIABILIDADE NA …abraman.org.br/Arquivos/157/157.pdf · apr anÁlise preliminar ... pasta de equipamentos da oficina. plano de manutenÇÃo troca de escovas

OS PRIMEIROS PASSOS DA CONFIABILIDADE NA

MANUTENÇÃO

DOUGLAS LINO MARCHALEK – ENGº ELETRICISTA - UTFPR

ANTONIO WOTECOSKI – ENGº ELETRICISTA - UTFPR

CONSIDERAÇÕES E QUESTIONAMENTOS

O PRIMEIRO PASSO

EXEMPLO DE UM PLANO

INDICADOR DE UM PLANO

INDICADOR DA MANUTENÇÃO

FLUXOGRAMA (ATIVIDADES E RESPONSABILIDADES)

APRESENTAÇÃO

A MANUTENÇÃO PODE SER UMA VANTAGEM COMPETITIVA PARA AS EMPRESAS

??? !!! ...

DIS

PO

NIB

ILID

AD

E (%

)

100

90

80

70

CUSTO DE MANUTENÇÃO P/ BARRIL DE PETRÓLEO EQUIVALENTE (US $)

42

11

EMPRESAS DO SETOR PETRÓLEO

MELHORES PIORES

CONSIDERAÇÕES

ESTA METODOLOGIA ESTÁ BASEADA NOS DIVERSOS CONCEITOS E FERRAMENTAS DA TEORIA DE CONFIABILIDADE APLICADA.

CONSIDERAÇÕES

PODE SER APLICADA A PEQUENAS, MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS .

CONSIDERAÇÕES

TODA A TAREFA DEVE SER TECNICAMENTE FACTÍVEL E VALER A

PENA.

CONSIDERAÇÕES

PROCURAR FAZER A MÍNIMA MANUTENÇÃO INDISPENSÁVEL.

CONSIDERAÇÕES

ENGLOBA TODOS OS TIPOS DE MANUTENÇÃO:CORRETIVA NÃO PLANEJADA

CORRETIVA PLANEJADA

PREVENTIVA

PREDITIVA

DETECTIVA

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

CONSIDERAÇÕES

FUNDAMENTADA NA MELHORIA CONTÍNUA(KAISEN = MELHORAMENTO CONTÍNUO)

NÍVEL

DO

RESULTADO TEMPO

P

DC

A

P

DC

A

P

DC

A

INOVAÇÃO

INOVAÇÃO

CONSIDERAÇÕES

CUSTOS $

QUANTIDADE DE MANUTENÇÃO

CUSTOS OPERATIVOS

EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MANUTENÇÃO

CUSTOS DE MANUTENÇÃO

CUSTOS MÍNIMOS

(MANUTENÇÃO ÓTIMA)

CONSIDERAÇÕES

TODAS AS FERRAMENTAS CONHECIDAS PODEM E DEVEM SER UTILIZADAS PARA MELHORIA CONTÍNUA

5 POR QUÊS

HAZOPESTUDOS DE OPERACIONALIDADES E PERIGOS

BRAINSTORM

FTAÁRVORE DE FALHAS

ISHKAWACAUSA E EFEITO

FMEAANÁLISE DOS MODOS E EFEITOS DAS FALHAS

APRANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

FMECAANÁLISE DOS MODOS E EFEITOS E CRITICIDADEDAS FALHASPARETO

RCMMANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE

DRVDECISÃO COM REDUÇÃO DE VARIABILIDADE

CONSIDERAÇÕES

FOCO MAIS NA CONFIABILIDADE DO QUE

NA REDUÇÃO DE CUSTOS

CUSTOS

EFIC

ÁC

IA

3 4

1 2

CONSIDERAÇÕES



CUSTOS

EFIC

ÁC

IA

3 4

1 2

CONSIDERAÇÕES



CUSTOS

EFIC

ÁC

IA 1 2

3 4

CONSIDERAÇÕES

FRUSTRAÇÕES DA MANUTENÇÃO

FALTA TREINAMENTO

É DIFÍCIL FAZER COM CUSTO ADEQUADO

FALTA MÃO-DE-OBRA

AS FALHAS DEVERIAM TER SIDO EVITADAS

NÃO EXISTE PROCEDIMENTO PARA TODAS AS TAREFAS

OS PRAZOS FORAM INSUFICIENTES

A PADRONIZAÇÃO É BAIXA

ERROS HUMANOS CONTINUAM OCORRENDO

FALTAM MAIS TÉCNICOS COM EXPERIÊNCIA

FALTAM INDICADORES

A ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO NÃO RESOLVE

SITUAÇÃO ATUAL

MELHOR

SITUAÇÃO ATUAL

MELHOR

MELHORIA CONTÍNUAPDC

A

O PRIMEIRO PASSO

MECÂNICA - ELÉTRICA - CALDERARIA - INSTRUMENTAÇÃO

ESCOLHA DO PRIMEIRO PLANO

• O EQUIPAMENTO OU SISTEMA MAIS CRÍTICO (SMS)

• O EQUIPAMENTO CUJA FALHA LEVA A MAIOR PERDA ($)

• A NECESSIDADE É DEFINIDA POR NORMA (NR 10, NR 13, ISO)

• EXPERIÊNCIA OU CONHECIMENTO

• TEORIA DA CONFIABILIDADE

***REUNIÃO COM TODA A EQUIPE ESPECÍFICA (01 hora)***

PLANO DE MANUTENÇÃO: TROCA DE ESCOVAS DOS GERADORES

REFERÊNCIA EXEMPLO DE UM PLANO DE MANUTENÇÃO

PLANO DE MANUTENÇÃO TROCA DE ESCOVAS DOS GERADORESOBJETIVO MANTER A CONFIABILIDADE DOS GERADORES,

SUBSTITUINDO AS ESCOVAS COM PRAZO ÓTIMO, IDENTIFICAR DESVIOS, OBTER DADOS PARA DIAGNÓSTICO...

PLANO DE MANUTENÇÃO TROCA DE ESCOVAS DOS GERADORESOBJETIVO MANTER A CONFIABILIDADE DOS GERADORES...PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PARA TROCA E MEDIÇÃO DE ESCOVAS

DE TURBO GERADORES Nº AXW 448833

PLANO DE MANUTENÇÃO TROCA DE ESCOVAS DOS GERADORESOBJETIVO MANTER A CONFIABILIDADE DOS GERADORES...PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO ESCOVAS Nº AXW 448833TREINAMENTO (ADEQUADO E SUFICIENTE)

TREINAMENTO NO PROCEDIMENTO PARA DOIS (02)COLABORADORES


TREINAMENTO NO PROCEDIMENTO PARA DOISCOLABORADORES

CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULO



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOS XXX



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESES



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PELA ANÁLISE DO RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO E DOS DADOS

JOAQUIM



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PELA ANÁLISE DO RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO E DOS DADOS

JOAQUIM > PEDRO OU PAULO



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PEDROREGISTRO: FORMA DE ARQUIVAMENTO DOS DADOS

PASTA DE EQUIPAMENTOS DA OFICINA



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PEDROREGISTRO: ARQUIVAMENTO PASTA DE EQUIPAMENTOS DA OFICINAASPECTOS IMPORTANTES DE SEGURANÇA

EXECUTANTE UTILIZAR PROCEDIMENTO, DESLIGAR TG, BLOQUEAR DISJUNTOR DE CAMPO, DEIXAR EM GIRO LENTO, NÃO USAR CRAXÁ, PULSEIRAS E ANÉIS, USAR LUVAS NITRÍLICAS.



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PEDROREGISTRO: ARQUIVAMENTO PASTA DE EQUIPAMENTOS DA OFICINASEGURANÇA EXECUTANTE UTILIZAR PROCEDIMENTO, DESLIGAR TG...SOBRESSALENTES 02 CONJUNTOS (32 ESCOVAS)



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PEDROREGISTRO: ARQUIVAMENTO PASTA DE EQUIPAMENTOS DA OFICINASEGURANÇA EXECUTANTE UTILIZAR PROCEDIMENTO, DESLIGAR TG...SOBRESSALENTES 02 CONJUNTOS (32 ESCOVAS)TOLERÂNCIA PRIORIDADE ATRASO MÁXIMO ADMITIDO DE 10 DIAS



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PEDROREGISTRO: ARQUIVAMENTO PASTA DE EQUIPAMENTOS DA OFICINASEGURANÇA EXECUTANTE UTILIZAR PROCEDIMENTO, DESLIGAR TG...SOBRESSALENTES 02 CONJUNTOS (32 ESCOVAS)...TOLERÂNCIA PRIORIDADE ATRASO MÁXIMO ADMITIDO DE 10 DIASMANUAIS, PROCEDIMENTOS E DESENHOS ACESSÍVEIS

PROCEDIMENTOS OFICIALIZADOS E ACESSÍVEIS, DESENHOS NO CAD XX, MANUAIS NA PASTA DO EQUIPAMENTO NA OFICINA



CAPACITADOS A INSTRUIR PEDRO, PAULOCAPACITADOS A EXECUTAR MARCOSPERIODICIDADE 03 MESESRESPONSÁVEL PEDROREGISTRO: ARQUIVAMENTO PASTA DE EQUIPAMENTOS DA OFICINASEGURANÇA EXECUTANTE UTILIZAR PROCEDIMENTO, DESLIGAR TG...SOBRESSALENTES 02 CONJUNTOS (32 ESCOVAS)...TOLERÂNCIA PRIORIDADE ATRASO MÁXIMO ADMITIDO DE 10 DIASMANUAIS, PROC.E DESENHOS PROCEDIMENTOS NO SIMPEP, DESENHOS NO CAD XX, ...EQUIPAMENTOS DE TESTES E ENSAIOS

EQUIPAMENTO PARA PRÉ-CONFORMAÇÃO, LIXA FINA Nº400 EM ROLO





INDICADORES INDICADOR 0 – 100%, CONFORME INDICADORES DOS PLANOS DE MANUTENÇÃO





INDICADORES INDICADOR 0 – 100%,

INDICADOR DE UM PLANOPDCA ITEM DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL VALOR

PLANO ESTABELECER PLANO GEM 5PROCEDIMENTO ELABORADO GEM 5 PROCEDIMENTO

PLANEJA-MENTO

PROCEDIMENTO ATUALIZADO GEM 5TREINAMENTO 01 PESSOA TREINADA GEM/SUP 5

Nº ADEQUADO DE PESSOAS TREINADAS GEM/SUP 5 PLANO SAP PLANO ESTABELECIDO NO SAP PLAN 5

MATERIAIS ESTÃO DEFINIDOS GEM 5MATERIAIS ESTÃO CADASTRADOS COM NM MAT 5

MATERIAIS e SOBRESSALENTES

MAT. ESTÃO EM ESTOQUE, COM PR E QR MAT 5EQUIP. TESTES EQUIP. E MAT. EM BOAS CONDIÇÕES SUP 5PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO DENTRO DO PRAZO PLAN 5RELATÓRIO RELATÓRIO CONCLUIDO SUP 5SEGURANÇA TODOS OS ITENS DE SEGURANÇA DESCRITOS NO

PROCEDIMENTO FORAM CUMPRIDOS.EXEC 5

PRODUTIVIDADE TAREFAS EXECUTADAS DENTRO DOS PRAZOS PREVISTOS.

EXEC 5

EXECUÇÃO

APROPRIAÇÃO ORDENS SAP CONCLUÍDAS E CONFORME EXEC 5ANÁLISE/DIAGNÓSTICO/INDICADOR

ANÁLISE DAS TAREFAS E DOS DADOSDIAGNÓSTICO/PARECER TÉCNICO (LAUDO) ATUALIZAÇÃO DO INDICADOR

GEM 10VERIFICA-ÇÃO

AUDITORIA ACOMPANHAMENTO (AUDITORIA) FOI REALIZADA CONFORME PLANO.

GEM 5

AÇÃO MELHORIA CONTÍNUA

EVIDÊNCIA DE MELHORIA CONTÍNUA NO PROCESSO, EM PARTE DO PLANO, NA UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS, NA METODOLOGIA, ETC.

EI 10

INDICADOR MENSAL

0102030405060708090

100

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11°M

12°M

PLANO DE MANUTENÇÃO – TROCA DE ESCOVAS

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BATERIAS TERMOGRAFIA ANÁLISE ÓLEO TFs AFERIÇÃO RELÉS

TROCA ESCOVAS TGs ENSAIO MOTORES TERMOGRAFIA PREVENTIVA GERADORES

PAINÉIS 2400 V BARRA SINCRONISMO

INDICADOR

PLANOS DE ELÉTRICA

EXEMPLO DE INDICADORES

0102030405060708090

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LUBRIFICAÇÃO VENTILADORES VIBRAÇÃO TROCA DE ÓLEO

ALINHAMENTO MEDIÇÃO RUÍDO GRANDES MÁQUINAS COMPRESSORES

BOMBAS XXX

INDICADOR

PLANOS DE MECÂNICA


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PURGADORES INS. CALDEIRAS TANQUES TETO FIXO TANQUES TETO FL.

REFRATÁRIOS PINTURA MÁQUINAS CARGA TORRES

PERMUTADORES FORNOS

INDICADOR

PLANOS DE CALDERIA EXEMPLO DE INDICADORES

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ANALIZADORES TERMÔMETROS IND. PRESSÃO MALHAS DE CONT.

PLC’S TRANSMISSORES MONITORES SENSORES NÍVEL

VÁLVULAS YYY

INDICADOR

PLANOS DE INSTRUMENTAÇÃO


INDICADOR

Planos Elétrica - MENSAL

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Termog

rafia

Bateria

sÓleo

Isola

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Retific

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INDICADOR DA MANUTENÇÃO: ELÉTRICA

Global

– Planos

Elét

.

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A

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L

GESTÃO DE MANUTENÇÃOINDICADORES GLOBAIS - PLANOS DE MANUTENÇÃO - MENSAL

GEM Materiais Planejamento Supervisor

Elabora plano demanutenção

Procedimentook?

Elabora procecimento

Treinamentook?

Promove treinamento

Verificação eacompanhamento de

materiais

Não

Sim

Materiais ok?

Executante

Não

Sim

Elabora plano no SAP

Verifica condições demateriais e

equipamentos

Ok?

Executa as atividadesprogramadas

Não Sim

Elabora relatório

Verifica relatório

Análise e laudo dorelatório

Pendências?

,

Precisa demelhoria?

Fim do ciclo

Não

Não

Sim

Não

Sim

GEM MATERIAIS PLANEJAMENTO SUPERVISOR EXECUTANTE

PLANO DE MANUTENÇÃO


ESCOLHA DO SEGUNDO PLANO



ESCOLHA DO TERCEIRO PLANO



NOVA TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTO

NOVA TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO

NOVA CRITICIDADE

NOVA NORMA

FERRAMENTA DE CONFIABILIDADE

........

OBRIGADO

Documents

OS PRIMEIROS PASSOS DA CONFIABILIDADE NA …abraman.org.br/Arquivos/157/157.pdf · apr anÁlise preliminar ... pasta de equipamentos da oficina. plano de manutenÇÃo troca de escovas