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8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 1
Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
►B REGULAMENTO (CE) N.o 2406/96 DO CONSELHO
de 26 de Novembro de 1996
relativo à fixação de normas comuns de comercialização para certos produtos da pesca
(JO L 334 de 23.12.1996, p. 1)
Alterado por:
Jornal Oficial
n.o página data
►M1 Regulamento (CE) n.o
323/97 da Comissão de 21 de Fevereiro de 1997 L 52 8 22.2.1997►M2 Regulamento (CE) n.o 2578/2000 do Conselho de 17 de Novembro de 2000 L 298 1 25.11.2000
►M3 Regulamento (CE) n.o 2495/2001 da Comissão de 19 de Dezembro de 2001 L 337 23 20.12.2001
►M4 Regulamento (CE) n.o 790/2005 da Comissão de 25 de Maio de 2005 L 132 15 26.5.2005
Alterado por:
►A1 Acto relativo às condições de adesão da República Checa, da República daEstónia, da República de Chipre, da República da Letónia, da República daLituânia, da República da Hungria, da República de Malta, da República daPolónia, da República da Eslovénia e da República Eslovaca e àsadaptações dos Tratados em que se funda a União Europeia
L 236 33 23.9.2003
Rectificado por:
►C1 Rectificação, JO L 27 de 30.1.1997, p. 50 (2406/96)
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▼BREGULAMENTO (CE) N.o 2406/96 DO CONSELHO
de 26 de Novembro de 1996
relativo à fixação de normas comuns de comercialização para certosprodutos da pesca
O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CEE) n.o 3759/92 do Conselho, de 17de Dezembro de 1992, que estabelece a organização comum de mercadono sector dos produtos da pesca e da aquicultura (1) e, nomeadamente, on.o 3 do seu artigo 2.o,
Tendo em conta a proposta da Comissão,
Considerando que foram fixadas normas comuns de comercialização, por um lado, para certas espécies de peixes, pelo Regulamento (CEE)n.o 103/76 (2) e, por outro, para certas espécies de crustáceos, peloRegulamento (CEE) n.o 104/76 (3); que estes regulamentos devem ser
nova e substancialmente alterados para ter em conta a evolução domercado e das práticas comerciais; que é necessário, por conseguinte,reformular o conjunto das suas disposições num instrumento jurídicoúnico, a fim de assegurar a sua clareza e correcta aplicação; que é,
portanto, conveniente substituir os Regulamentos (CEE) n.o 103/76 e(CEE) n.o 104/76;
Considerando que as normas comuns de comercialização dos produtosda pesca têm por objectivo, principalmente, melhorar a qualidade dos
produtos e facilitar o seu escoamento, tanto em benefício dos produtores como dos consumidores; que, tratando-se de produtos nãotransformados, comercializados no estado fresco ou refrigerado, aqualidade é, em grande parte, determinada pelo grau de frescura, cujaapreciação é feita com base em critérios objectivos através de umexame organoléptico; que a homogeneidade dos lotes de produtos da
pesca, no referente à frescura, implica que os lotes só incluam produtos da mesma espécie, que só podem ser provenientes do mesmo pesqueiro e do mesmo navio;
Considerando que deve ser previsto um número limitado mas suficientede categorias de frescura com base em tabelas de cotação adaptadas por grupos de produtos; que, todavia, dada a necessidade de apoiar os
produtos de qualidade, o mais tardar a partir de 1 de Janeiro de 2000,não é oportuno admitir todas as categorias de frescura ao benefício dosmecanismos de intervenção previstos pela organização comum demercado;
Considerando que as normas comuns de comercialização têmigualmente por objectivo definir, para os produtos em causa, caracterís-
ticas comerciais harmonizadas no conjunto do mercado comunitário, afim de evitar distorções de concorrência e permitir uma aplicaçãouniforme do regime de preços da organização de mercado; que, para oefeito, é necessário impor a classificação dos produtos da pesca deacordo com uma tabela de calibragem determinada em função do pesodos referidos produtos ou, em casos específicos, do seu tamanho;
Considerando que as normas comuns de comercialização são aplicáveisaquando da primeira venda, no território da Comunidade, de todos os
produtos em causa destinados ao consumo humano, quer sejam deorigem comunitária, quer provenham de países terceiros; que as
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(1) JO n.o L 388 de 31. 12. 1992, p. 1. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 3318/94 (JO n.o L 350 de 31. 12.1994, p. 15).
(2) JO n.o L 20 de 28. 1. 1976, p. 29. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CEE) n.o 1935/93 (JO n.o 176 de 20. 7. 1993, p. 1).
(3) JO n.o L 20 de 28. 1. 1976, p. 35. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada, pelo Regulamento (CEE) n.o 1300/95 (JO n.o L 126 de 9. 6.1993, p. 3).
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normas em causa são aplicáveis sem prejuízo das regras adoptadas emmatéria sanitária ou no âmbito das medidas de conservação dos recursosda pesca; que, em especial, importa lembrar a primazia, em qualquer circunstância, dos tamanhos mínimos biológicos em vigor sobre oscalibres mínimos determinados pelas normas comuns de comerciali-zação em relação aos produtos da pesca;
Considerando que a aplicação das normas comuns de comercializaçãoaos produtos provenientes de países terceiros requer indicações suple-mentares nas embalagens; que, contudo, essas indicações não sãonecessárias se se tratar de produtos introduzidos na Comunidade por navios que arvorem pavilhão de países terceiros, em condiçõesidênticas às da produção comunitária;
Considerando que, dadas as práticas existentes na maioria dos Estados--membros, é oportuno que a indústria proceda à classificação por categoria de frescura e por categoria de calibragem; que, com vistanomeadamente à apreciação de frescura com base em critérios organo-lépticos, convém prever a participação de peritos designados para oefeito pelos organismos profissionais em causa;
Considerando que, para efeitos de informação mútua, é conveniente quecada Estado-membro comunique aos outros Estados-membros e àComissão uma lista dos nomes e endereços dos peritos e organizações
profissionais em causa,
ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
A. Disposições gerais
Artigo 1.o
1. O presente regulamento fixa, para certos produtos da pesca, asnormas comuns de comercialização previstas no artigo 2.o do
Regulamento (CEE) n.o 3759/92, adiante designado «regulamento de base».
2. Para efeitos do presente regulamento, entende-se por:
a) «Comercialização», a primeira colocação à venda e/ou a primeiravenda no território da Comunidade, com vista ao consumo humano;
b) «Lote», determinada quantidade de produtos da mesma espécie,sujeitos ao mesmo tratamento e que possam ser provenientes domesmo pesqueiro e do mesmo navio;
c) «Pesqueiro», a designação habitual, na indústria da pesca, do localem que foram realizadas as capturas.
d) «Apresentação», a forma em que o peixe é comercializado, talcomo, inteiro, eviscerado, descabecado, etc.;
e) «Parasita visível», parasita ou grupo de parasitas com dimensões,cor ou textura nitidamente distintas dos tecidos do peixe e que
pode ser visto a olho nu, em boas condições de luz para a vistahumana.
3. a) As disposições do presente regulamento relativas às categorias defrescura dos produtos são aplicáveis sem prejuízo dos requisitosda Directiva 91/493/CEE do Conselho, de 22 de Julho de 1991,que adopta as normas sanitárias relativas à produção e àcolocação no mercado dos produtos da pesca (1).
b) Até ser adoptada uma decisão da Comissão ao abrigo da Directiva
91/493/CEE, os critérios para o peixe impróprio para consumohumano são os estabelecidos na categoria «não admitidos» doanexo I do presente regulamento.
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(1) JO n.o L 268 de 24. 9. 1991, p. 15. Directiva com a última redacção que lhefoi dada pela Directiva 96/23/CE (JO n.o L 125 de 23. 5. 1996, p. 10).
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Artigo 2.o
1. Os produtos referidos no artigo 3.o, de origem comunitária ou provenientes de países terceiros, só podem ser comercializados se satis-fizerem os requisitos do presente regulamento.
2. O presente regulamento não é, contudo, aplicável às pequenas
quantidades de produtos cedidas directamente pelo pescador costeiro aoretalhista ou ao consumidor.
3. As regras de execução do presente artigo serão adoptadas deacordo com o processo previsto no artigo 32.o do regulamento de base.
Artigo 3.o
1. São fixadas normas comuns de comercialização para os seguintes produtos:
a) Peixes do mar do código NC 0302:
— Solha ou patruça (Pleuronectes platessa)
— Atum branco ou germão (Thunnus alalunga)
— Atum rabilho (Thunnus thynnus)
— Atum patudo (Thunnus ou Parthunnus obesus)
— Arenque da espécie Clupea harengus
— Bacalhau da espécie Gadus morhua
— Sardinha da espécie Sardina pilchardus
— Eglefino ou arinca (Melanogrammus aeglefinus)
— Escamudo (Pollachius virens)
— Escamudo amarelo (Pollachius pollachius)
— Sarda (Scomber scombrus)
— Cavala (Scomber japonicus)
— Chicharros (Trachurus spp.)
— Cão-do-mar ou tubarão espinhoso (Squalus acanthias)
— Patas-roxas (Scyliorhinus spp.)
— Cantarilhos (Sebastes spp.)
— Badejo (Merlangius merlangus)
— Pichelim ou verdinho (Micromesistius poutassou ou Gadus poutassou)
— Lingues ( Molva spp.) — Anchovas ( Engraulis spp.)
— Pescada da espécie Merluccius merluccius
— Areeiros ( Lepidorhombus spp.)
— Xaputas ( Brama spp.)
— Tamboris ( Lophius spp.)
— Solha escura do mar do Norte (Limanda limanda)
— Solha-limão (Microstomus kitt)
— Faneca (Trisopterus luscus) e faneção (Trisopterus minutus)
— Boga do mar (Boops boops)
— Trombeiro (Maena smaris)
— Congro (conger conger)
— Ruivos (Trigla spp.)
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— Tainhas ( Mugil spp.)
— Raias ( Raja spp.)
— Azevias (Platichthys flesus)
— Linguados (Solea spp.)
— Peixes-espada (Lepidopus Caudatus e Aphanopus carbo)
— Salmonete da vasa ou salmonete-legítimo ( Mullus barbatus, Mullus surmuletus)
— Choupas (Spondyliosoma cantharus)
— Espadilha (Sprattus sprattus);
b) Crustáceos do código NC 0306, quando se apresentem vivos, frescosou refrigerados ou cozidos em água ou a vapor:
— Camarão negro (Crangon crangon) e camarão árctico (Pandalusborealis),
— Sapateira (Cancer pagurus),
— Lagostim (Nephrops norvegicus);
c) — Cefalópodes do código NC 0307:
— Chocos (Sepia officinalis e Rossia macrosoma);
d) Vieiras e outros invertebrados aquáticos do código NC 0307:
— Vieiras ( Pecten maximus)
— Búzios ( Buccinum undatum).
2. As normas de comercialização referidas no n.o 1 incluem:
a) Categorias de frescura;
b) Categorias de calibragem.
B. Categorias de frescura
Artigo 4.o
1. As categorias de frescura são determinadas para cada lote emfunção do grau de frescura dos produtos e de determinadas caracterís-
ticas complementares.O grau de frescura é definido por meio das tabelas de cotaçãoespecíficas indicadas por tipos de produtos no anexo I.
2. Os produtos referidos no artigo 3.o são classificados, com base nastabelas referidas no n.o 1, em lotes correspondentes a uma das seguintescategorias de frescura:
a) Extra, A ou B para peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins;
b) Extra ou A para camarões.
Todavia, os lagostins vivos são classificados na categoria E.
3. As sapateiras, vieiras e búzios referidos no artigo 3.o não são clas-sificados segundo normas de frescura específicas.
No entanto, apenas podem ser comercializadas as sapateiras inteiras,com exclusão das fêmeas em desova ou das sapateiras com carapaçamole.
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Artigo 5.o
1. Os lotes devem ser homogéneos quanto ao estado de frescura.Contudo, um lote de reduzido volume pode não ter um grau defrescura homogéneo, sendo nesse caso classificado na categoria defrescura mais baixa que nele estiver representada.
2. A categoria de frescura deve estar inscrita nas etiquetas apostasnos lotes, em caracteres legíveis e indeléveis com uma altura mínimade 5 cm.
Artigo 6.o
1. A classificação de peixes, esqualos, cefalópodes e lagostinsreferidos no artigo 3.o, num lote na categoria B implica a exclusãodesse lote, em caso de intervenção, do benefício das ajudas financeiras
previstas pelos artigos 12.o, 12.oA, 14.o e 15.o do regulamento de base.
2. Os peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins da categoria defrescura Extra não devem apresentar marcas de pressão ou escoriações,nem manchas ou uma descoloração importante.
3. Os peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins da categoria defrescura A não devem apresentar manchas, nem uma descoloraçãoimportante. É tolerada uma proporção mínima que apresente ligeirasmarcas de pressão e escoriações superficiais.
4. Nos peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins da categoria defrescura B é tolerada uma pequena proporção com maiores marcas de
pressão e escoriações superficiais. O peixe não deve apresentar manchas, nem uma descoloração importante.
5. Para a classificação dos produtos nas diferentes categorias defrescura, sem prejuízo da regulamentação aplicável em matériasanitária, é igualmente tomada em consideração a presença de parasitasvisíveis e a sua eventual influência negativa na qualidade do produto,
tendo em conta a sua natureza e a sua apresentação.
6. As regras de execução do presente artigo serão adoptadas, namedida do necessário de acordo com o processo previsto no artigo 32.o
do regulamento de base.
C. Categorias de calibragem
Artigo 7.o
1. A calibragem dos produtos referidos no artigo 3.o baseia-se no seu peso ou no seu número por quilograma. Todavia, no que respeita aoscamarões e às sapateiras, as categorias de calibragem serão determinadascom base na largura da carapaça; no que respeita às vieiras e aos búzios,as categorias de calibragem serão determinadas com base na largura daconcha.
2. Os calibres mínimos fixados pelo presente regulamento, segundo atabela do anexo II, são aplicáveis sem prejuízo dos tamanhos mínimos,expressos em comprimento, exigidos pelos seguintes regulamentos:
— Regulamento (CEE) n.o 1866/86 do Conselho, de 12 de Junho de1986, que fixa determinadas medidas técnicas de conservação dosrecursos haliêuticos nas águas do mar Báltico, dos seus estreitos(Belts) e do Øresund (1),
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(1) JO n.o L 162 de 18. 6. 1986, p. 1. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 1821/96 (JO n.o L 241 de 21. 9.1996, p. 8).
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— Regulamento (CEE) n.o 3094/86 do Conselho, de 7 de Outubro de1986, que prevê determinadas medidas técnicas de conservação dosrecursos da pesca (1),
— Regulamento (CE) n.o 1626/94 do Conselho, de 27 de Junho de1994, que prevê determinadas medidas técnicas de conservação dosrecursos da pesca no Mediterrâneo (2).
Para efeitos de controlo pelas autoridades competentes, as espéciesabrangidas pelas normas de comercialização devem respeitar ostamanhos mínimos biológicos fixados no anexo II.
Artigo 8.o
1. Os lotes são classificados em categorias de calibragem segundo atabela do anexo II.
2. Os lotes devem ser homogéneos quanto à calibragem dos produtos. Contudo, um lote de reduzido volume pode não ser homogéneo, sendo nesse caso classificado na categoria de calibragem
inferior que nele estiver representada.3. A categoria de calibragem e o modo de apresentação devem estar inscritos nas etiquetas apostas nos lotes, em caracteres legíveis eindeléveis com uma altura mínima de 5 cm.
Cada lote deve conter a indicação claramente visível e legível do pesolíquido em quilogramas. Para os lotes colocados à venda em caixasnormalizadas, não é necessária a indicação do peso líquido se a
pesagem efectuada antes da colocação à venda revelar que o conteúdodas caixas corresponde à capacidade prevista expressa em quilogramas.
4. As regras de execução do presente artigo, nomeadamente no querespeita ao método de pesagem e à determinação de uma variação do
peso líquido, inferior ou superior ao indicado ou previsto, admitida para cada lote, serão adoptadas de acordo com o processo previsto noartigo 32.o do regulamento de base.
Artigo 9.o
As espécies pelágicas podem ser classificadas nas diferentes categoriasde frescura e de calibragem, com base num sistema de amostragem.Este sistema deve assegurar ao lote um máximo de homogeneidadequanto à frescura e ao tamanho dos peixes.
As regras de execução do presente artigo, nomeadamente no querespeita à determinação do número de amostras a prever, ao peso ouao volume de peixes de cada amostra, bem como aos métodos de
apreciação da classificação e da verificação do peso dos lotes comercia-lizados, serão adoptadas de acordo com o processo previsto no artigo32.o do regulamento de base.
Artigo 10.o
Para assegurar o abastecimento local ou regional de camarões e desapateiras em determinadas zonas costeiras da Comunidade, podem ser
previstas excepções aos tamanhos mínimos fixados para esses produtosno anexo II.
A determinação dessas zonas e a fixação dos respectivos tamanhos decomercialização serão efectuadas de acordo com o processo previsto noartigo 32.o do regulamento de base.
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(1) JO n.o L 288 de 11. 10. 1986, p. 1. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 3071/95 de 22. 12. 1995 (JO n.o L329 de 30. 12. 1995, p. 14).
(2) JO n.o L 171 de 6. 7. 1994, p. 1. Regulamento alterado pelo Regulamento(CE) n.o 1075/96 (JO n.o L 142 de 15. 6. 1996, p. 1).
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D. Produtos provenientes de países terceiros
Artigo 11.o
1. Sem prejuízo do n.o 1 do artigo 2.o, os produtos referidos no artigo3.o provenientes de países terceiros só podem ser comercializados se
forem apresentados em embalagens que ostentem de forma claramentevisível e legível as seguintes indicações:
— país de origem, impressa em caracteres romanos com uma altura de pelo menos 20 mm,
— nome científico da espécie e sua denominação comercial,
— modo de apresentação,
— categoria de frescura e categoria de calibragem,
— peso líquido em quilogramas dos produtos contidos nas embalagens,
— data de classificação e data de expedição,
— nome e endereço do expedidor.
2. Todavia, os produtos referidos no artigo 3.o directamente prove-nientes dos pesqueiros, que sejam introduzidos num porto daComunidade por navios que arvorem pavilhão de um país terceiro e sedestinem à comercialização, ficam sujeitos às disposições aplicáveis à
produção comunitária, sem prejuízo do Regulamento (CEE) n.o 1093/ /94 (1).
E. Disposições finais
Artigo 12.o
1. A indústria da pesca deve efectuar a classificação pelas categoriasde frescura Extra, A e B e por categorias de calibragem, com acolaboração de peritos designados para o efeito pelas devidas organiza-ções comerciais. Compete aos Estados-membros efectuar controlos quegarantam a observância do disposto no presente artigo.
2. Se a classificação não for efectuada pelo processo previsto no n.o
1, poderão ser as próprias autoridades nacionais competentes a proceder a essa classificação.
Artigo 13.o
Cada Estado-membro comunicará aos outros Estados-membros e à
Comissão, o mais tardar um mês antes da data de entrada em vigor do presente regulamento, uma lista dos nomes e endereços dos peritos eorganizações profissionais referidos no artigo 12.o Qualquer alteraçãodesta lista será comunicada aos outros Estados-membros e à Comissão.
Artigo 14.o
Antes de 31 de Dezembro de 2001, a Comissão apresentará aoConselho um relatório sobre os resultados da aplicação do n.o 1 doartigo 6.o do presente regulamento, se necessário acompanhado das
propostas adequadas.
Artigo 15.o
São revogados os Regulamentos (CEE) n.o 103/76 e (CEE) n.o 104/76.Todas as remissões para estes regulamentos devem entender-se comosendo feitas para o presente regulamento.
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(1) JO n.o L 121 de 12. 5. 1994, p. 3.
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Artigo 16.o
1. O presente regulamento entra em vigor em 1 de Janeiro de 1997.
2. Sem prejuízo do disposto no n.o 1, o n.o 1 do artigo 6.o seráaplicável a partir de 1 de Janeiro de 2000.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos edirectamente aplicável em todos os Estados-membros.
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▼B ANEXO I
TABELAS DE COTAÇÃO DE FRESCURA
As tabelas estabelecidas no presente anexo são aplicáveis aos seguintes produtos ou grupos de produtos, em função de critérios de aplicação específicos a cada um deles.
A. Peixes brancos
Eglefino ou arinca, bacalhau, escamudo, escamudo amarelo, cantarilhos, badejo, lingues, pescada, xaputas, tamboris, faneca e fanecão, boga do mar, trombeiro, congro, ruivos, tainhas,solha ou patruça, areeiros, linguados, solha escura do mar do Norte, solha-limão, azevias, peixes-espada.
B. Peixes azuis
Atum branco ou germão, atum rabilho, atum patudo, pichelim ou verdinho, arenque, sardinha,sarda e cavala, chicharros, anchovas ►M4 , espadilha ◄.
C. EsqualosCão-do-mar ou tubarão espinhoso, patas-roxas, raias.
D. Cefalópodes
Chocos.
E. Crustáceos
1. Camarões,
2. Lagostins
A. PEIXES BRANCOS
Critérios
Categoria de frescura Não admitidos (1)
Extra A B
Pele Pigmento vivo eirisado (excepto para oscantarilhos) ouopalescente; semdescoloração
Pigmentaçãoviva, mas sem brilho
Pigmentação baça e em viasde descoloração
Pigmentacão baça(2)
Muco cutâneo Aquoso, trans- parente
Ligeiramenteturvo
Leitoso Cinzentoamarelado, opaco
Olho Convexo(abaulado); pupila negra eviva; córneatransparente
Convexo e ligei-ramenteencovado; pupila negra e baça; córnealigeiramenteopalescente
Chato; córneaopalescente; pupila opaca
Côncavo nocentro; pupilacinzenta; córnealeitosa (2)
Guelras Cor viva; semmuco
Cor menos viva;muco transpa-rente
Castanho/ /cinzento emdescoloração;muco opaco e
espesso
Amareladas; mucoleitoso (2)
Peritoneu (no peixe eviscerado)
Liso; brilhante;difícil de separar da carne
Ligeiramento baço; pode ser separado dacarne
Grumoso; bastante fácil deseparar da carne
Descolado dacarne (2)
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Critérios
Categoria de frescura Não admitidos (1)
Extra A B
Cheiro das guelrase da cavidadeabdominal
(2)
— peixes brancos,excepto solha ou patruça
A algasmarinhas
Ausência decheiro a algasmarinhas; cheironeutro
Fermentado;ligeiramenteacre
Acre
— solha ou patruça
A óleo fresco;apimentado;cheiro a terra
A óleo; a algasmarinhas ouligeiramenteadocicado
A óleo;fermentado, bafiento, ligeira-mente rançoso
Acre
Carne Firma e elástica;superfície macia(3)
Menos elástico Ligeiramentemole (flácida),menos elástico;
superfície molecomo cera(aveludada) e baça
Mole flácida (2),escamasfacilmente
separáveis da pele,superfície rugosa
Critérios suplementares para os tamboris descabeçados
Vasos sanguíneos(músculos da barriga)
Salientes, de cor vermelho vivo
Salientes,sangue a ficar escuro
Difusa ecastanha
Totalmente (2)difusa, carnecastanha eamarelada
(1) Esta coluna apenas será aplicável até ser adoptada uma decisão da Comissão que fixe as características do peixeimpróprio para consumo humano, nos termos da Directiva 91/493/CEE do Conselho.
(2) Ou num estado de decomposição mais adiantado.
(3) O peixe fresco, antes dos primeiros sintomas do rigor mortis, não se apresentará firme e elástico, sendo noentando ainda classificado na categoria Extra..
B. PEIXES AZUIS
Critérios
Categoria de frescura Não admitidos (1)
Extra A B
Pele (2) Pigmentaçãoviva, coresvivas, brilhantes,irisadas;diferença nítidaentre superfíciedorsal e ventral
Perda de brilho;cores mais baças; menosdiferença entresuperfície dorsale ventral
Baça, sem brilho, coresdeslavadas; pele plissada quandose dobra o peixe
Pigmentaçãomuito baça; pele adestacar-se dacarne (3)
Muco cutâneol Aquoso, trans- parente
Ligeiramenteturvo
Leitoso Cinzentoamarelado, opaco(3)
Consistência da
carne (2)
Muito firme,
rígida
Bastante rígida,
firme
Ligeiramente
mole
Mole (flácida) (3)
Opérculos Prateados Prateados, ligei-ramente tingidosde vermelho oude castanho
Escurecimento eextravasaçõessanguíneasextensas
Amarelados (3)
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 11
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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▼B
Critérios
Categoria de frescura Não admitidos (1)
Extra A B
Olho Convexo,abaulado; pupilaazul-preto vivo,«pálpebra»transparente
Convexo e ligei-ramenteencovado; pupila escura;córnea ligeira-menteopalescente
Chato: pupilaenevoada; extra-vasaçõessanguíneas àvolta do olho
Côncavo nocentro; pupilacinzenta; córnealeitosa (3)
Guelras (2) Vermelho vivo a púrpura por todoo lado; semmuco
Cor menos viva,mais pálida nos bordos; mucotransparente
Em descolo-ração mucoopaco
Amareladas; mucoleitoso (3)
Cheiro das guelras A algasmarinhasfrescas; picante;
iodado
Ausência decheiro a algasmarinhas; cheiro
neutro
Cheiro gordo (4),um poucosulfuroso, a
toucinhorançoso ou afruta podre
Extremamenteacre (3)
(1) Esta coluna apenas será aplicável até ser adoptada uma decisão da Comissão que fixe as características do peixeimpróprio para consumo humano, nos termos da Directiva 91/493/CEE do Conselho.
(2) Ao arenque, à sarda e à cavala conservados em água do mar fria [ou refrigerada com gelo (CSW) ou por meiosmecânicos (RSW)] que preencham os requisitos fixados no anexo II, ponto 8 da Directiva 92/48/CEE (JO n. o L187 de 7. 7. 1992, p. 41) aplicam-se as seguintes categorias de frescura:
— o critério A aplica-se às categorias Extra e A.
(3) Ou num estado de decomposição mais adiantado.
(4) O peixe congelado fica rançoso antes de ficar bafiento, o peixe CSW/RSW fica bafiento antes de ficar rançoso.
C. ESQUALOS
Critérios
Categoria de frescura Não admitidos (1)
Extra A B
Olho Convexo, muito brilhante eirisado; pupilas pequenas
De convexo eligeiramenteencovado; perdade brilho eirisação, pupilasovais
Chato, baço Côncavoamarelado (2)
Aspecto In rigor mortis
ou parcialmentein rigor ; presença de um pouca de mucoclaro na pele
Estádio rigor
ultrapassado;ausência demuco na pele eespecialmente na boca e nasaberturas dasguelras
Algum muco na
boca e nasaberturas dasguelras;mandíbula ligei-ramenteachatada
Grandes
quantidades demuco na boca enas aberturas dasguelras (2)
Cheiro A algasmarinhas
Sem cheiro oucheiro muitoligeiro a rançomas não aamoníaco
Cheiro aamoníaco, acre
Forte cheiro aamoníaco (3)
Critérios específicos ou adicionais para as raias
Extra A B Não admitidos
Pele Pigmentaçãoviva, irisada e brilhante; mucoaquoso
Pigmentação brilhante; mucoaquoso
Pigmentação baça e em viasde descoloração;muco opaco
Descoloração pelerugosa, mucoespesso
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 12
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▼B
Extra A B Não admitidos
Textura da carne Firme e elástica Firme Mole Flácida
Aspecto Bordo das barbatanas
translúcido eencurvado
Barbatanasduras
Mole Caído
Abdómen Branco e brilhante, comum bordoarroxeado àvolta das barbatanas
Branco e brilhante, comzonasencarnadas àvolta das barbatanasapenas
Branco e baço,com numerosaszonasencarnadas ouamarelas
Abdómen deamarelado aesverdeado;manchasencarnadas na própria carne
(1) Esta coluna apenas será aplicável até ser adoptada uma decisão da Comissão que fixe as características do peixeimpróprio para consumo humano, nos termos da Directiva 91/493/CEE do Conselho.
(2) Ou num estado de decomposição mais adiantado.
D. CEFALÓPODES
Critérios
Categoria de frescura
Extra A B
Pele Pigmentação viva, pele aderente à carne
Pigmentação baça; pele aderente à carne
Descolorada; facilmenteseparada da carne
Carne Muito firme; brancanacarada
Firme; branco de cal Ligeiramente mole; branco rosado ou aamarelecer ligeiramente
Tentáculos Resistentes aoarranque
Resistentes aoarranque
Mais fáceis de arrancar
Cheiro Fresco; a algasmarinhas
Fraco ou nulo Cheiro a tinta
E. CRUSTÁCEOS
1. Camarões
Critérios
Categoria de frescura
Extra A
Características mínimas — Superfície da casca:húmida e brilhante;
— Em caso de transvasa-
mento, os camarõesdevem cair separados;
— Carne sem cheiro anormal;
— Sem areia, muco ou outroscorpos estranhos
As mesmas que para a categoriaExtra
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 13
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▼B
Critérios
Categoria de frescura
Extra A
Aspecto do
1) camarão provido de casca Nítido cor-de-rosaavermelhado, com pintas brancas; parte peitoral dacasca predominantementeclara
— Do cor-de-rosa avermelhadoligeiramente deslavado aoencarnado azulado com pintas brancas; parte peitoral da casca predominantemente clara, atender para o cinzento
2) camarão-ártico Cor-de-rosa uniforme — Cor-de-rosa com possibili-dade de início de enegrecimentoda cabeça.
Estado da carne durante e apósa descasca
— Descasca-se facilmente,apenas com perdas decarne tecnicamenteinevitáveis;
— Firme, não dura
— Descasca-se menosfacilmente, com pequenas perdas de carne;
— Menos firme, ligeiramentedura
Fragmentos Ocasionalmente, admitem-sefragmentos
Admite-se uma pequenaquantidade de fragmentos
Cheiro Fresco, a algas marinhas,ligeiramente adocicado
Ácido; ausência de cheiro aalgas marinhas
2. Lagostins
Critérios
Categoria de frescura
Extra A B
Carapaça Do cor-de-rosaesbatido ou do cor--de-rosa ao vermelho--laranja
Do cor-de-rosaesbatido ou do rosaao vermelho-laranja;Sem manchas negras
Ligeira descoloração;algumas manchasnegras e cor acinzentada, principal-mente na carapaça eentre os segmentos dacauda
Olhos e guelras Olhos negros e brilhantes; guelrascor-de-rosa
Olhos baços ecinzento-negro;guelras acinzentadas
Guelras cinzento escuroou cor esverdeada nasuperfície dorsal da
carapaça
Cheiro Característico doscrustáceos doces
Perda do cheirocaracterístico doscrustáceos. Semcheiro a amoníaco
Ligeiramente acre
Carne (cauda) Transparente, de cor azul a tender para o branco
Já sem transparência,mas não descorada
Opaca e de aspecto baço
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 14
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A N E X O I I
C A T E G O R I
A S D E C A L I B R A G E M
T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
A r e n q u e
( C l u p e a h a r e n g u s )
1
0 , 2 5 0 e m a i s
4 o u m e n o s
1
C I E M
V b ( z o n a C E )
2 0 c m
2
0 , 1 2 5 a 0 , 2 5 0
5 a 8
2
2 0 c m
3
0 , 0 8 5 a 0 , 1 2 5
9 a 1 1
( a )
1 8 c m
4 ( a )
0 , 0 5 0 a 0 , 0 8 5
1 2 a 2 0
3
( b )
2 0 c m
A r e n q u e
d o B á l t i c o ( C l u p e a h a r e n g u s )
c a p t u r a d o e d e s e m b a r c a d o a s u l d e 5 9 o
3 0 ′
4 (
b )
0 , 0 3 6 a 0 , 0 8 5
1 2 a 2 7
A r e n q u e
d o B á l t i c o ( C l u p e a h a r e n g u s )
c a p t u r a d o e d e s e m b a r c a d o a n o r t e d e
5 9 o 3 0 ′
4 ( c )
0 , 0 5 7 a 0 , 0 8 5
1 2 a 1 7
5
0 , 0 3 1 a 0 , 0 5 7
1 8 a 3 2
6
0 , 0 2 3 a 0 , 0 3 1
3 3 a 4 4
A r e n q u e
d o B á l t i c o ( C l u p e a h a r e n g u s )
c a p t u r a d o e d e s e m b a r c a d o e m á g u a s s o b
a s o b e r a n i a e a j u r i s d i ç ã o d a E s t ó n i a e
d a L e t ó n
i a
7 ( a )
0 , 0 2 3 a 0 , 0 3 6
2 8 a 4 4
7 (
b )
0 , 0 1 4 a 0 , 0 2 3
4 5 a 7 0
A r e n q u e
d o B á l t i c o ( C l u p e a h a r e n g u s )
c a p t u r a d o e d e s e m b a r c a d o n o G o l f o d e
R i g a
8
0 , 0 1 0 a 0 , 0 1 4
7 1 a 1 0 0
S a r d i n h a
( S a r d i n a
p i l c h a r d u s )
1
0 , 0 6 7 e m a i s
1 5 o u m e n o s
a d e t e r m i n a r
2
0 , 0 4 2 a 0 , 0 6 7
1 6 a 2 4
3
0 , 0 2 8 a 0 , 0 4 2
► C 1 2 5 a 3 5 ◄
4
0 , 0 1 5 a 0 , 0 2 8
3 6 a 6 7
M e d i t e r r â n e o
0 , 0 1 1 a 0 , 0 2 8
3 6 a 9 1
P a t a s - r o x
a s
( S c y l i o r h i n u s s p p . )
1
2 e m a i s
—
—
2
1 a 2
3
0 , 5 a 1
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 15
▼ A 1
▼ B
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
C ã o - d o - m
a r o u t u b a r ã o e s p i n h o s o
( S q u a l u s
a c a n t h i a s )
1
2 , 2 e m a i s
—
—
2
1 a 2 , 2
3
0 , 5 a 1
C a n t a r i l h
o s
( S e b a s t e s s p p . )
1
2 e m a i s
—
—
2
0 , 6 a 2
3
0 , 3 5 a 0 , 6
B a c a l h a u
( G a d u s m
o r t h u a )
1
7 e m a i s
—
1
3 5 c m
2
4 a 7
2
( a )
3 5 c m
3
2 a 4
( b )
3 0 c m
4
1 a 2
3
3 5 c m
5
0 , 3 a 1
B á l
t i c o
S u l d e 5 9 o 3 0 ′ N
3 0 c m
E s c a m u d
o n e g r o
( P o l l a c h i u s v i r e n s )
1
5 e m a i s
—
1
3 5 c m
2
3 a 5
2
( a )
3 5 c m
3
1 , 5 a 3
( b )
3 0 c m
4
0 , 3 a 1 , 5
3
3 5 c m
B á l
t i c o
S u l d e 5 9 o 3 0 ′ N
3 0 c m
E g l e f i n o
o u a r i n c a
( M e l a n o
g r a m m u s a e g l e f i n u s )
1
1 e m a i s
—
1
C I E M
V b ) ( z o n a C E )
3 0 c m
2
0 , 5 7 a 1
2
( a )
3 0 c m
3
0 , 3 7 a 0 , 5 7
( b )
2 7 c m
4
0 , 1 7 a 0 , 3 7
3
3 0 c m
B a d e j o
( M e r l a n g
i u s m e r l a n g u s )
1
0 , 5 e m a i s
—
1
2 7 c m
2
0 , 3 5 a 0 , 5
2
( a )
2 3 c m
3
0 , 2 5 a 0 , 3 5
( b )
2 3 c m
4
0 , 1 1 a 0 , 2 5
3
2 3 c m
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 16
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
L i n g u e s
( M o l v a s p p . )
1
5 e m a i s
—
1
—
2
3 a 5
2
( a )
a f i x a r
3
1 , 5 a 3
( b )
—
3
6 3 c m
4
S a r d a
( S c o m b e r s c o m b r u s )
1
0 , 5 e m a i s
5 0 o u m e n o s
1
2 0 c m
2
0 , 2 a 0 , 5
5 1 a 1 2 5
2
E x c e p t o M a r d o N o r t e
2 0 c m
3
0 , 1 a 0 , 2
1 2 6 a 2 5 0
M a r d o N o r t e
3 0 c m
0 , 0 8 a 0 , 2
1 2 6 a 3 2 5
3
3 0 c m
M e d i t e r r â n e o
5
2 0 c m
M e d i t e r r â n e o
1 8 c m
C a v a l a
( S c o m b e r j a p o n i c u s )
1
0 , 5 e m a i s
—
—
2
0 , 2 5 a 0 , 5
3
0 , 1 4 a 0 , 2 5
4
0 , 0 5 a 0 , 1 4
A n c h o v a
s
( E n g r a u l i s s p p . )
1
0 , 0 3 3 e m a i s
3 0 o u m e n o s
3
E x c e p t o C I E M
I X a
1 2 c m
2
0 , 0 2 0 a 0 , 0 3 3
3 1 a 5 0
3
C I E M
I X a
1 0 c m
3
0 , 0 1 2 a 0 , 0 2 0
5 1 a 8 3
M e d i t e r r â n e o
9 c m
4
0 , 0 0 8 a 0 , 0 1 2
8 4 a 1 2 5
S o l h a o u
p a t r u ç a
( P l e u r o n e c t e s p l a t e s s a )
1
0 , 6 e m a i s
—
1
2 5 c m
2
0 , 4 a 0 , 6
2
( a )
2 5 c m
3
0 , 3 a 0 , 4
( b )
2 7 c m
4
0 , 1 5 a 0 , 3
M a r d o N o r t e
2 7 c m
3
2 5 c m
B á l
t i c o
s u b d i v . 2 2 a 2 5
2 5 c m
s u b d i v . 2 6 a 2 8
2 1 c m
s u b d i v . 2 9 S u l d e 5 9 o 3 0 ′ N
1 8 c m
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 17
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
P e s c a d a
( M e r l u c c i u s m e r l u c c i u s )
1
2 , 5 e m a i s
—
1
3 0 c m
2
1 , 2 a 2 , 5
2
( a )
3 0 c m
3
0 , 6 a 1 , 2
( b )
3 0 c m
4
0 , 2 8 a 0 , 6
3
2 7 c m
5
0 , 2 a 0 , 2 8
M e d i t e r r â n e o
2 0 c m
M e d i t e r r â n e o
0 , 1 5 a 0 , 2 8
A r e e i r o s
( L e p i d o r h o m b u s s p p . )
1
0 , 4 5 e m a i s
—
1
2 5 c m
2
0 , 2 5 a 0 , 4 5
2
( a )
2 5 c m
3
0 , 2 0 a 0 , 2 5
( b )
2 5 c m
4
0 , 1 1 a 0 , 2 0
3
2 0 c m
M e d i t e r r â n e o
0 , 0 5 a 0 , 2 0
X a p u t a s
( B r a m a s p p . )
1
0 , 8 e m a i s
—
—
2
0 , 2 a 0 , 8
T a m b o r i s
( L o p h i u s
s p p . )
i n t e i r o e v i s c e r a d o
1
8 e m a i s
—
1
—
2
4 a 8
2
( a )
a f i x a r
3
2 a 4
( b )
—
4
1 a 2
3
a f i x a r
5
0 , 5 a 1
M e d i t e r r â n e o
3 0 c m
T a m b o r i s
( L o t h i u s
s p p . )
D e s c a b e ç a d o
1
4 e m a i s
—
—
2
2 a 4
3
1 a 2
4
0 , 5 a 1
5
0 , 2 a 0 , 5
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 18
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
S o l h a e s c u r a d o M . d o N o r t e
( L i m a n d a l i m a n d a )
1
0 , 2 5 e m a i s
—
1
1 5 c m
2
0 , 1 3 a 0 , 2 5
2
( a )
1 5 c m
( b )
2 3 c m
M a r d o N o r t e
2 3 c m
3
2 3 c m
S o l h a - l i m
ã o
( M i c r o s t o m u s k i t t )
1
0 , 6 e m a i s
—
1
2 5 c m
2
0 , 3 5 a 0 , 6
2
( a )
2 5 c m
3
0 , 1 8 a 0 , 3 5
( b )
2 5 c m
3
2 5 c m
A t u m b r a n c o o u g e r m ã o
( T h u n n u s a l a l u n g a )
1
4 e m a i s
—
—
2
1 , 5 a 4
A t u m r a b i l h o
( T h u n n u s t h y n n u s )
1
7 0 e m a i s
—
M e d i t e r r â n e o
7 0 c m o u 6 , 4 k g
2
5 0 a 7 0
3
2 5 a 5 0
4
1 0 a 2 5
5
6 , 4 a 1 0
A t u m p a
t u d o
( T h u n n u s o b e s u s )
1
1 0 e m a i s
—
—
2
3 , 2 a 1 0
E s c a m u d
o a m a r e l o
( P o l l a c h i u s p o l l a c h i u s )
1
5 e m a i s
—
1
—
2
3 a 5
2
( a )
3 0 c m
3
1 , 5 a 3
( b )
—
4
0 , 3 a 1 , 5
3
3 0 c m
P i c h e l i m
o u v e r d i n h o
( M i c r o m e s i s - t i u s p o u t a s s o u o u G a d u s
p o u t a s s o u )
1
—
7 o u m e n o s
—
2
8 a 1 4
3
1 5 a 2 5
4
2 6 a 3 0
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 19
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
F a n e c a
( T r i s o p t e r u s l u s c u s )
e f a n e c ã o
( T r i s o p t e r u s m i n u t u s )
1
0 , 4 e m a i s
—
3
a f i x a r
2
0 , 2 5 a 0 , 4
3
0 , 1 2 5 a 0 , 2 5
4
0 , 0 5 a 0 , 1 2 5
B o g a d o
m a r
( B o o p s b
o o p s )
1
—
5 o u m e n o s
—
2
6 a 3 1
3
3 2 a 7 0
T r o m b e i r o
( M a e n a s m a r i s )
1
—
2 0 o u m e n o s
—
2
2 1 a 4 0
3
4 1 a 9 0
C o n g r o
( C o n g e r
c o n g e r )
1
7 e m a i s
—
1
—
2
5 a 7
2
( a )
5 8 c m
3
0 , 5 a 5
( b )
—
3
5 8 c m
R u i v o s
( T r i g l a s p p . )
v e r m e l h o
1
1 e m a i s
—
—
2
0 , 4 a 1
3
0 , 2 a 0 , 4
4
0 , 0 6 a 0 , 2
O u t r o s r u i v o s
1
0 , 2 5 e m a i s
2
0 , 2 —
0 , 2 5
C a r a p a u s e c h i c h a r r o s
( T r a c h u r u s s p p . )
1
0 , 6 e m a i s
—
1
1 5 c m
2
0 , 4 a 0 , 6
2
1 5 c m
3
0 , 2 a 0 , 4
3
1 5 c m
4
0 , 0 8 a 0 , 2
5
1 5 c m
5
0 , 0 2 a 0 , 0 8
M e d i t e r r â n e o
1 2 c m
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 20
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
T a i n h a s
( M u g i l s p p . )
1
1 e m a i s
—
1
—
2
0 , 5 a 1
2
( a )
2 0 c m
3
0 , 2 a 0 , 5
( b )
—
4
0 , 1 a 0 , 2
3
2 0 c m
M e d i t e r r â n e o
1 6 c m
R a i a s
( R a j a s p p . )
1
5 e m a i s
—
—
2
3 a 5
3
1 a 3
4
0 , 3 a 1
R a i a s
( a s a s )
1
3 e m a i s
—
—
2
0 , 5 a 3
A z e v i a
( P l a t i c h t h y s F l e s u s )
1
m a i s d e 0 , 3
—
1
2 4 c m
2
0 , 2 a 0 , 3 i n c l u í d o
2
( a )
2 4 c m
( b )
2 4 c m
3
2 4 c m
B á l
t i c o
s u b d i v . 2 2 a 2 5
2 5 c m
s u b d i v . 2 6 a 2 8
2 1 c m
s u b d i v . 2 9 a 3 2 S u l d e
5 9 o 3 0 ′ N
1 8 c m
L i n g u a d o s
( S o l e a s p
p . )
1
0 , 5 e m a i s
—
1
2 4 c m
2
0 , 3 3 a 0 , 5
2
( a )
2 4 c m
3
0 , 2 5 a 0 , 3 3
( b )
2 4 c m
4
0 , 1 7 a 0 , 2 5
3
2 4 c m
5
0 , 1 2 a 0 , 1 7 ( 3 )
M e d i t e r r â n e o
2 0 c m
1
0 , 5 e m a i s
2
0 , 3 3 a 0 , 5
3
0 , 2 5 a 0 , 3 5
4
0 , 2 a 0 , 2 5
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 21
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
5
0 , 1 2 a 0 , 2 ( 4 )
P e i x e - e s p a d a
( L e p i d o p u s c a u d a t u s )
1
3 e m a i s
—
—
2
2 a 3
3
1 a 2
4
0 , 5 a 1
P e i x e - e s p a d a p r e t o
( A p h a n o p u s c a r b o )
1
3 e m a i s
—
—
2
0 , 5 a 3
C h o c o s
( S e p i a o f f i c i n a l i s e
R o s s i a m a c r o s o m a )
1
0 , 5 e m a i s
—
—
2
0 , 3 a 0 , 5
3
0 , 1 a 0 , 3
L a g o s t i m
( N e p h r o p
s n o r v e g i c u s )
1
—
2 0 e m e n o s
2
S k a g e r r a k e K a t t e g a t
4 0 m m ( * )
2
2 1 a 3 0
1 3 0 m m ( * * )
3
3 1 a 4 0
2
E x c e p t o E s c ó c i a
2 5 m m ( * )
4
m a i s d e 4 0
m a r d a I r l a n d a [ C I E M
V I a )
e V I I a ) ] , S k a g e r r a k e
K a t t e g a t
8 5 m m ( * * )
2
O e s t e d a E s c ó c i a
2 0 m m ( * )
e m a r d a I r l a n d a [ C I E M
V I a ) e V I I a ) ]
7 0 m m ( * * )
3
2 0 m m ( * )
7 0 m m ( * * )
M e d i t e r r â n e o
2 0 m m ( * )
7 0 m m ( * * )
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 22
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e ( 1 )
U n i d a d e s / k g ( 2 )
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
C a u d a s d e l a g o s t i n s
1
—
6 0 e m e n o s
2
S k a g e r r a k e K a t t e g a t
7 2 m m
2
6 1 a 1 2 0
3
1 2 1 a 1 8 0
2
E x c e p t o O e s t e d a E s c ó c i a
m a r d a I r l a n d a [ C I E M
V I a e
V I I a ) ] S k a g e r r a k e K a t t e g a t
4 6 m m
4
m a i s d e 1 8 0
2
O e s t e d a E s c ó c i a e m a r d a
I r l a n d a
3 7 m m
3
[ C I E M
V I a e V I I a ) ]
3 7 m m
C a m a r ã o
n e g r o
( C r a n g r o
n c r a n g r o n )
1
6 , 8 m m e m a i s ( 5 )
—
—
2
6 , 5 m m e m a i s
C a m a r ã o
á r t i c o
( P a n d a l u
s b o r e a l i s )
f r e s c o o u
r e f r i g e r a d o
T a m a n h o
ú n i c o
—
2 5 0 e m e n o s
—
C a m a r ã o
á r t i c o c o z i d o e m á g u a o u a
v a p o r
1
—
1 6 0 e m e n o s
—
2
1 6 1 a 2 5 0
S a p a t e i r a
( C a n c e r p a g u r u s )
1
1 6 c m e m a i s ( 6 )
—
—
2
1 3 a 1 6 c m ( 6 )
( 1 )
O l i m i t e s u p e r i o r f i x a d o p a r a a s c a t e g o r i a s d e c a l i b r a g e m e n t e n d e - s e s e m p r e « e x c l u í d a » .
( 2 )
P a r a a s s a r d a s e c a v a l a s = u n i d a d e s p o r 2 5 k g .
( 3 )
E s t a t a b e l a é a p l i c á v e l a t é 3 1 d e D e z e m b r o d e 1 9 9 7 .
( 4 )
E s t a t a b e l a s e r á a p l i c a d a a p a r t i r d e 1 d e J a n e i r o d e 1 9
9 8 .
( 5 )
C o m p r i m e n t o d a c a r a p a ç a .
( 6 )
L a r g u r a d a c a r a p a ç a , m e d i d a n a s u a m a i o r d i m e n s ã o .
( a )
E x c e p t o S k a g e r r a k e K a t t e g a t .
( b )
S k a g e r r a k e K a t t e g a t .
( * )
C o m p r i m e n t o d a c a r a p a ç a .
( * * ) C o m p r i m e n t o t o t a l .
▼ B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 23
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e l a d e c a l i b r a g e m
o T a m a n h o s
m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s p e l o
s r e g u l a m e n t o s r e f e r i d o s
n o a r t i g o 7 .
E s p é c i e
T a m
a n h o
K g / p e i x e o u d i m e n s õ e s d a c o n c h a
U n i d a d e s / k g
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o m í n i m o
V i e i r a s
( P e c t e n m a x i m u s )
T a m a n h o
ú n i c o
1 0 c m e m a i s ( 3 )
R e g i õ e s 1 a 5 , e x c e p t o
S k a g e r r a k / K a t t e g a t e e x c e p t o
C I E M
V I I a a o n o r t e d a
l a t i t u d e 5 2 o 3 0 ′ N e V I I d
1 0 0 m m
( 1 )
C I E M
V I I a a o n o r t e d a
l a t i t u d e 5 2 o 3 0 ′ N e V I I d
1 1 0 m m
( 1 )
B ú z i o s
( B u c c i n u m u n d a t u m )
T a m a n h o
ú n i c o
4 , 5 c m e m a i s ( 3 )
R e g i õ e s 1 a 5 , e x c e p t o
S k a g e r r a k / K a t t e g a t
4 5 m m
( 1 )
S a l m o n e t e - l e g í t i m o o u s a l m o n e t e d a
v a s a
( M u l l u s s u r m u l e t u s e
M u l l u s B a r b a t u s )
1
5 0 0 g e m a i s
2
2 0 0 a 5 0 0 g e x c l u í d o
3 a
4 0 a 2 0 0 g e x c l u í d o
M e d i t e r r â n e o
3 b
1 8 a 2 0 0 g e x c l u í d o
M e d i t e r r â n e o
1 1 c m
( 2 )
C h o u p a s
( S p o n d y l i o s o m a c a n t h a r u s )
1
8 0 0 g e m a i s
2
5 0 0 a 8 0 0 g e x c l u í d o
3
3 0 0 a 5 0 0 g e x c l u í d o
4
1 8 0 a 3 0 0 g e x c l u í d o
( 1 ) D e f i n i d o n o R e g u l a m e n t o ( C E ) n . o 8 5 0 / 9 8 d o C o n s e l h o ,
d e 3 0 d e M a r ç o d e 1 9 9 8 , r e l a t i v o à c o n s e r v a ç ã o d o s r e c u r s o s d a p e s c a a t r a v é s d e d e t e r m i n a d a s m e
d i d a s t é c n i c a s d e p r o t e c ç ã o d o s j u v e n i s d e o r g a n i s m o s m a r i n h o s ( J O L 1 2 5
d e 2 7 . 4 . 1 9 9 8 , p . 1 ) . R e g u l a m e n t o c o m a ú l t i m a r e d a c ç ã o q u e l h e f o i d a d a p e l o R e g u l a m e n t o ( C E ) n . o 1 2
9 8 / 2 0 0 0 ( J O L 1 4 8 d e 2 2 . 6 . 2 0 0 0 , p . 1 ) .
( 2 ) D e f i n i d o n o R e g u l a m e n t o ( C E ) n . o 1 6 2 6 / 9 4 .
( 3 ) L a r g u r a
d a c o n c h a , m e d i d a n a s u a m a i o r d i m e n s ã o .
▼ M 2
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 24
8/9/2019 Pescado - Legislacao Europeia - 1996/11 - Reg nº 2406 - QUALI.PT
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T a b e
l a d e c a l i b r a g e m
T a m a n h o s m í n i m o s a r e s p e i t a r n a s c o n d i ç õ e s p r e v i s t a s n o s r e g u l a m e n t o
s r e f e r i d o s n o a r t i g o 7 . o
E s p é c i e s
T a m a n h o
K g / p e i x e
U n i d a d e s / k g
R e g i ã o
Z o n a g e o g r á f i c a
T a m a n h o s m í n i m o s
E s p a d i l h a
( S p r a t t u s s p r a t t u s )
1
0 , 0 0 4 e m a i s
2
5 0 o u m e n o s
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 25