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PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
PLANO ESTRATÉGICO
2012 –
2014 Aprovado em
Reunião de Assembleia-geral a 11/11 /2011
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
2
Índice
Apresentação ................................................................................................................................ 4
1. Enquadramento Institucional.................................................................................................... 6
1.1Síntese Histórica................................................................................................................... 6
1.2 Caracterização dos Recursos Humanos (com Organograma) ............................................. 7
1.3 Caracterização dos Recursos Materiais............................................................................... 9
1.4 Caracterização dos Recursos Financeiros ......................................................................... 10
1.5 Grande Números (ano de2010)......................................................................................... 11
1.6 Resultados/ Impactos........................................................................................................ 12
2. Análise Estratégica .................................................................................................................. 13
2.1 Análise SWOT .................................................................................................................... 13
2.1.1 Matriz SWOT .............................................................................................................. 14
2.1.2 Conclusões.................................................................................................................. 14
3. Formulação de Estratégia........................................................................................................ 17
3.1 Missão ............................................................................................................................... 17
3.2 Visão .................................................................................................................................. 17
3.3 Valores............................................................................................................................... 18
3.4 Políticas ............................................................................................................................. 18
3.5 Eixos Estratégicos/ Planos de Estratégia........................................................................... 18
4. Aplicação da Metodologia BSC................................................................................................ 19
4.1 Objectivos Estratégicos ..................................................................................................... 20
4.1.1 Perspectiva Clientes ................................................................................................... 20
4.1.2 Perspectiva dos Processos ......................................................................................... 21
4.1.3 Perspectiva de Aprendizagem e Inovação ................................................................. 22
4.1.4 Perspectiva Financeira ............................................................................................... 23
4.2 Mapa Estratégico .............................................................................................................. 24
4.3 Mapa de indicadores e Acções.......................................................................................... 25
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
3
Siglas:
Sigla Designação
OE Objectivo Estratégico
PGM Processo de Gestão e Melhoria
PRH Processo de Recursos Humanos
PM Processo de Manutenção
PA Processo de Aprovisionamento
PCJI Processo Creche e Jardim de Infância
PIP Processo da Intervenção Precoce
PCRIS Processo do Centro de Reabilitação e Integração Social
PQP Processo da Quinta Pedagógica
DIR Direcção
GQ Gestor da Qualidade
GP Gestor de Processo
ET Equipa Técnica
Educ. Educadoras
RF Responsável pela Formação
RC Responsável de Caso
RG Responsável da Gestão
CRS Coordenador da Resposta Social
SA Serviços Administrativos
GPRH Gestor do Processo de Recursos Humanos
Gráficos: Nº de colaboradores por sexo – Gráfico I
Quadros: Evolução dos recursos financeiros entre 2008 -2010 -Quadro I
Rácios – Quadro II
Grandes números (2010) – Quadro III
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
Apresentação Cada vez mais vivemos num mundo de incertezas, não só para as pessoas, mas
também para as organizações, mesmo para as que estão incluídas no terceiro sector.
Com a crise do estado social, ancorada sobretudo num problema demográfico que se
tem vindo a agudizar ao longo dos anos, sem que as políticas públicas tenham
conseguido inverter o processo de envelhecimento galopante da população
portuguesa (problema extensível a toda a Europa), o termo competitividade começa
também a aplicar-se às instituições do sector social, tendo como significado a
prestação de serviços de qualidade, focada no cliente. Para haver competitividade tem
que haver conhecimento e inovação. Esta ‘’triologia’’ será fundamental para o futuro
do 3º sector.
Uma organização moderna e inovadora que pretenda tornar-se competitiva, deve
situar-se no conjunto das organizações que fazem acontecer, pois deixou de haver
espaço para seguidores. Terá de definir uma estratégia.
No contexto organizacional, a estratégia corresponde à capacidade de se trabalhar
contínua e sistematicamente o ajustamento da organização às condições ambientais
que se encontram em constante mudança, tendo sempre em mente a visão de futuro
e a perpetuidade organizacional.
“Estratégia” significa genericamente que a orientação principal da organização é a de
ser capaz de posicionar-se correctamente frente às situações, principalmente quando
se está diante de incertezas e turbulências do ambiente, seja ele no plano financeiro,
seja no âmbito das suas actividades internas e processuais.
Neste contexto, pode-se evidenciar a importância de uma análise estratégica que
permita durante os próximos 3 anos ancorar as actividades da Associação de Paralisia
Cerebral de Évora (APCE) para que seja possível planear convenientemente as
iniciativas a desenvolver, com recurso à definição de objectivos, indicadores e metas a
atingir e sua respectiva monitorização.
O presente Plano Estratégico tem, pois, a sua origem, na vontade da APCE de garantir
que nos próximos 3 anos o seu desempenho está solidamente ancorado numa análise
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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estratégica cuidada e no consequente planeamento das iniciativas a desenvolver e dos
indicadores para a sua monitorização.
Na elaboração do Plano Estratégico para o período de 2012-2014, é adoptada a
metodologia Balanced Scorecard pelas seguintes razões: necessidade de utilizar uma
ferramenta de avaliação do desempenho da organização, assegurar o desenvolvimento
e a execução da estratégia definida, descrever um sistema de avaliação, controlar o
feedback, definir objectivos, indicadores, metas e iniciativas e alinhar programas,
investimentos e recursos, culminando na adopção de um verdadeiro plano de gestão
estratégica.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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1. Enquadramento Institucional
1.1Síntese Histórica
A APCE teve a sua génese, em Janeiro de 1991, no núcleo de paralisia cerebral
integrado na Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral (APPCs) seguindo-se pelos
mesmos Estatutos. Autonomizou-se em 2008, quando os Núcleos de Paralisia Cerebral
decidiram congregar-se numa Federação. Nasceram então as várias Associações de
Paralisia Cerebral, em substituição dos Núcleos. Em Évora, surge a Associação de
Paralisia Cerebral de Évora (APCE).
Assim, a Associação de Paralisia Cerebral de Évora (APCE), à semelhança das suas
congéneres portuguesas, surgiu da necessidade identificada de respostas terapêuticas
adequadas e do esforço associativo dos pais, contando com o apoio económico e
técnico da comunidade, para dar uma resposta adequada, do ponto de vista
terapêutico, às crianças e jovens com Paralisia Cerebral e patologias neurológicas afins.
Com a evolução dos tempos, o Estado veio assumindo o papel financiador, por
contrapartida da prestação de serviços assegurada pela Instituição.
Hoje a instituição continua com o mesmo empenho a procurar uma contribuição
técnica e ética válidas e crescentes, já não só para a reabilitação terapêutica dos seus
utentes, dentro dum modelo estritamente biomédico, como inicialmente, mas para a
sua integração e cidadania plenas, numa perspectiva mais biopsicossocial, tal como é
defendida a nível internacional, pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A APCE, entre outros factores pode destacar claramente a qualidade da intervenção,
pelo que mereceu a certificação eQuass - European Quality in Social Services, nível I,
obtida em 2010, estando este ano a decorrer, até 2013, o processo de melhoria
contínua que visa obter o nível II desta certificação, correspondendo este ao nível de
excelência.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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1.2 Caracterização dos Recursos Humanos (com Organograma)
A APCE tem 30 colaboradores, nomeadamente, 11 técnicos (psicólogos, terapeutas da
fala, fisioterapeutas, Assistente social, musico terapeuta, terapeuta ocupacional,
técnico de reabilitação, entre outros), 4 educadoras de infância, 5 auxiliares de
educação, 1 cozinheira, 1 ajudante de cozinha, 2 trabalhadores agrícolas, 1 motorista,
1 telefonista, 2 recepcionistas (1 desempenha funções administrativas), 1
administrativa, 1 auxiliar de serviços gerais.
Além dos colaboradores com vínculo laboral à Instituição, há 6 técnicos que trabalham
em regime de prestação de serviços: uma fisioterapeuta que presta serviço na equipa
local de intervenção e no CRIS, uma terapeuta da fala na equipa local de intervenção,
uma educadora de infância na Quinta Pedagógica, e uma psicóloga, uma terapeuta da
fala e uma fisioterapeuta que prestam serviços no Centro de Recursos para a inclusão.
Há ainda um director técnico em regime de prestação de serviços, em tempo parcial.
A Direcção tem 9 membros efectivos, que foram eleitos conforme previsto nos
estatutos da Associação, por 3 anos, terminando este mandato em Dezembro de 2011.
A Direcção presta serviço em regime de Voluntariado. Dos 9 elementos, nenhum é pai
ou familiar de cliente da Associação, sendo 5 aposentados. De referir ainda que a
maioria tem formação superior, nomeadamente professores (5), psicólogos (2),
economista (1).
Relativamente à idade dos colaboradores, a média ronda os cerca de 39,5 anos, sendo
os níveis etários, com uma frequência mais elevada, o grupo entre os 31 e 35 anos e
entre os 41 e os 45, enquanto no que se refere à Direcção, só 2 elementos têm idade
inferior a 50 anos
Quanto à igualdade de género, nos colaboradores, há uma predominância relevante
de mulheres, conforme se pode ver no gráfico seguinte:
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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Número de colaboradores, por sexo
Gráfico I
Além destes colaboradores, em regime de prestação de serviços, há 3 técnicos que
prestam serviços no Centro de Recursos para a inclusão (1 psicóloga, uma terapeuta da
fala e uma fisioterapeuta), que são do sexo feminino e têm menos de 30 anos.
O organograma da Associação é o seguinte:
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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1.3 Caracterização dos Recursos Materiais
A APCE está instalada e funciona em três locais distintos:
A sede fica junto ao Rossio de S.Brás, na Avenida Dinis Miranda, em Évora. Neste
edifício trabalham os técnicos afectos ao CDIP (Centro de Desenvolvimento e
Intervenção Precoce), os técnicos afectos ao CRIS (Centro de Reabilitação e Integração
Social) e os serviços de apoio administrativo, transversais a toda a Instituição. Este
edifício é propriedade da Associação.
Na rua da Barba Rala, na zona industrial, junto ao colégio Pedro da Fonseca, onde
funcionam os Departamentos de Educação e de Psicologia da Universidade de Évora,
fica a Quinta dos Sonhos, onde funciona a Creche e Jardim de Infância. Esta localização
torna-se privilegiada dado estar disponível para acolher estudantes de educação de
infância nos estágios integrados. Este edifício também é propriedade da Associação,
assim como um terreno adjacente ao mesmo, disponível para uma possível ampliação.
Na estrada de Alcáçovas, fica a Quinta Pedagógica do Pomarinho, com certificação de
agricultura biológica, que acolhe visitas de crianças e adultos, visitas escolares e
desenvolvimento de actividades em parceria com escolas, no âmbito do conhecimento
do mundo rural e do equilíbrio dos ecossistemas. Esta propriedade pertence ao
Ministério da Agricultura e foi cedida temporariamente à APCE, para fins pedagógicos,
mediante protocolo.
Na Quinta há vários animais, nomeadamente 4 burros, 2 bodes, 5 cabras, 4 cabritos, 1
carneiro, 2 ovelhas, 1 borrego, 2 porcos vietnamitas além de outros 3 porcos, 1 pónei,
1 cavalo, 1 cão, 1 vaca, 1 vitelo, vários gatos, gansos, galinhas, patos, 2 canários,
cágados e 1 coelho.
A Associação tem três carrinhas de propriedade própria (uma delas cedida em 2011
pelo Montepio) e uma carrinha pertencente à ARS (Administração Regional de Saúde
do Alentejo) para uso dos técnicos ligados à intervenção precoce. Esta carrinha, apesar
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de ser pertença da ARS, está afecta à APCE e esta é responsável por toda a sua
manutenção.
1.4 Caracterização dos Recursos Financeiros
A fonte de financiamento dos custos da APCE, é essencialmente o Estado. O peso dos
subsídios, no total dos proveitos, vem assumindo cerca de 81%. As despesas com
pessoal são as despesas que assumem maior volume.
Para uma melhor percepção das características dos recursos financeiros, no quadro
seguinte mostra-se a evolução dos resultados de exploração entre 2008 e 2010, dado
que nesta altura o ano de 2011 ainda não terminou. De qualquer modo, será de referir
que foram tomadas medidas de modo que neste ano não se venha a verificar um
resultado líquido semelhante ao de 2010.
Evolução dos resultados de exploração de 2008 a 2010
Contas Designação 2008 2009 2010
Custos
61 Custo Existências Vendidas e Consumidas 35.247,46 29.142,79 22.215,55
62 Fornecimentos e Serviços Externos 142.066,13 136.498,95 143.546,21
63 Impostos 291,49 809,68 724,74
64 Custos Com Pessoal 483.478,05 503.771,16 561.649,07
65 Outros Custos Operacionais 3.049,89 11.306,60 14.231,66
66 Amortizações 24.118,75 20.417,15 22.209,15
68 Custos Financeiros 1.060,23 656,46 1.231,96
69 Custos Extraordinários 1.662,59 1.399,31 4.300,24
Total Custos 690.974,59 704.002,10 770.108,58
Proveitos
71 Vendas 1.015,50 1.661,56 613,15
72 Prestação de Serviços 89.507,92 90.828,35 90.984,39
73 Proveitos Suplementares 4.755,00 1.522,70 2.011,47
74 Subsídios 590.147,68 604.075,48 601.894,69
76 Outros Proveitos Operacionais 7.035,30 5.383,22 5.152,77
78 Proveitos Financeiros 4.271,03 1.428,65 1.303,98
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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79 Proveitos Extraordinários 26.960,72 33.885,12 38.019,57
Total Proveitos 723.693,15 738.785,08 739.980,02
Variação da Produção -1.250,00 2.509,20
Resultado líquido 32.718,56 33.532,98 -27.619,36
Quadro I
Vejamos alguns rácios importantes:
Rácios 2008 2009 2010
Subsídios/Total Proveitos*100 81,55% 81,77% 81,34%
Prestação de serviços/Total Proveitos*100 12,37% 12,29% 12,30%
Custos com Pessoal/Total Custos*100 69,97% 71,56% 72,93%
Quadro II
De salientar o elevado peso dos subsídios e a consequente dependência do Estado. A
prestação de serviços tem uma importância reduzida. Por outro lado, revela-se o
crescente peso dos custos com pessoal
1.5 Grande Números (ano de2010)
Considerando que o ano de 2011 ainda não terminou, tomemos o ano de 2010 como
referência, para apresentação de alguns números:
Indicadores Resultados
Orçamento - 27 619,36€
N.º de colaboradores 36
N.º de clientes 383
N.º de clientes em lista de espera 29
Índice médio de satisfação de clientes 86,1%
Índice médio de satisfação dos parceiros 81,9%
Índice médio de satisfação de colaboradores 73,8%
Índice médio de satisfação das entidades
financiadoras
78,1%
N.º de horas totais de formação 106
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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Entidades Financiadoras 10
N.º de Parceiros 18
Quadro III
1.6 Resultados/ Impactos
Pretende-se reforçar a melhoria no acompanhamento dos clientes, assim como
reforçar as competências no âmbito da inclusão na comunidade. Prevê-se um
investimento na melhoria do desempenho da Instituição, quer através da melhoria dos
processos internos quer na melhoria da comunicação interna e externa. A promoção
da imagem da APCE no exterior, permitirá aumentar o número de parcerias e o
envolvimento dos Associados e famílias na vida da Associação.
O facto da actuação da APCE se centrar nos eixos qualidade dos serviços, comunicação
e participação, Inovação e estruturas e equipamentos, sendo estes eixos centrados em
4 perspectivas – clientes, processos internos, aprendizagem/crescimento e financeira,
permite definir um conjunto de metas a atingir, conforme consta do ponto 4.3 do
presente Plano.
Como resultado, será a melhoria contínua do serviço prestado.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
13
2. Análise Estratégica
2.1 Análise SWOT
Antes de definir a matriz SWOT que se segue, fazemos uma breve abordagem do
conceito.
A análise SWOT está relacionada com o planeamento estratégico.
Resumidamente, a análise SWOT é a técnica que permite revelar os pontos fortes e
fracos da instituição, e as oportunidades e ameaças do mercado.
SWOT significa Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats. Ou em português:
Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças. Os pontos fortes e fracos são
internos à organização, enquanto as oportunidades e ameaças se referem à relação da
empresa com o ambiente externo.
As conclusões da análise SWOT são normalmente retratadas na forma de uma matriz
com quatro quadrantes, representando as quatro categorias de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças. Esta representação gráfica torna mais fácil retirar
conclusões rápidas.
Um requisito essencial para o sucesso da análise SWOT consiste em tornar a análise
estratégica num processo contínuo. Os resultados da análise SWOT obtidos num
determinado momento devem ser conscientemente aplicados de forma a desenvolver
um plano estratégico consistente ao longo do tempo.
Neste contexto, a matriz SWOT que resultou de uma análise partilhada e reflectida
pelos colaboradores da APCE, é a que se segue:
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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2.1.1 Matriz SWOT
Forças Fraquezas
• Património.
• Recursos Humanos (competência técnica; espírito de equipa; emprenho dos recursos humanos).
• Único Centro de Paralisia Cerebral no Distrito de Évora e Portalegre.
• Parcerias.
• Entidade formadora acreditada.
• Certificação de EQUASS nível I.
• Grau de satisfação dos clientes.
• Grau de satisfação dos parceiros, entidades financiadoras.
• Comércio de alguns produtos da quinta pedagógica.
• Campos de Férias.
• Instalações adaptadas.
• Plano de Segurança.
• Envolvimento das famílias na intervenção directa
• Poucas reclamações por parte dos clientes
• Equipa estável
• Único centro especializado de ajudas técnicas do Concelho.
• Elevada dependência das entidades financiadoras.
• Organização funcional pouco estruturada;
• Parque automóvel a necessitar de substituição.
• Imóveis a necessitarem de conservação.
• Comunicação interna.
• Visibilidade da instituição para o exterior.
• Envolvimento dos associados.
• Fraco envolvimento das famílias nas actividades (sem ser de intervenção directa)
• Não existe abrangência de serviços (falta CAO e Residência)
• Informática: hardware e software
Oportunidades Ameaças
• Área elegível do QREN.
• Parcerias.
• Procura do Apoio por parte de famílias e de Entidades.
• Existência de mecanismos que permitem a formação dos recursos humanos.
• Hipótese de trabalhar em rede com outras Instituições similares.
• Voluntariado.
• Existência legislação I.P.
• Dispersão geográfica dos clientes.
• Diminuição dos valores dos subsídios.
• Fracos recursos financeiros das famílias apoiadas.
• Atraso nos pagamentos dos subsídios.
• Transporte dos Clientes.
• Poucas sugestões por parte dos clientes
2.1.2 Conclusões
A matriz acima descrita revela que as forças da Instituição se concentram de certa
forma, nos seus recursos materiais e humanos, na satisfação dos clientes e dos
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
15
parceiros, assim como nalgumas actividades que assumem um carácter relevante. A
acreditação como entidade formadora e a certificação EQUASS nível I são também
considerados pontos fortes.
Apesar dos recursos materiais serem considerados pontos fortes, a necessidade de
conservação, quer de alguns edifícios, quer de renovação da frota automóvel, são
consideradas fraquezas. De referir, que em 2011, a instituição viu renovada a sua frota
com a doação de uma carrinha nova por parte do Montepio. Também a falta de
hardware e software é referenciada como fraqueza.
Além destas fraquezas, o pouco envolvimento dos associados, das famílias os
problemas da comunicação quer interna, quer externa, a falta de abrangência de
serviços e a dependência de financiamentos do estado, são também apontados como
tal.
Apesar de algumas ameaças estarem de certa forma relacionadas com as
características gerais da população do Alentejo (grande extensão geográfica,
população dispersa, de fracos rendimentos e pouco escolarizada), há um conjunto de
oportunidades, nomeadamente a hipótese de constituir parcerias, o trabalho em rede
ou mesmo o facto de as IPSS serem elegíveis nos financiamentos do QREN, que são
realçadas.
Esta matriz, tendo como contexto a visão, a missão e os valores da Associação, tornou-
se um dos pontos de partida para:
- Focar a Associação nas oportunidades referenciadas, desenvolvendo os seus pontos
fortes;
- Desenvolver soluções para ultrapassar as fraquezas que impedem a prossecução de
oportunidades;
- Decidir como utilizar as forças identificadas para minimizar a vulnerabilidade da
Associação, face às ameaças identificadas;
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
16
- Desenvolver um plano, para assegurar que as ameaças não prejudicam seriamente a
Associação nem a maior vulnerabilidade de fraquezas. Trata-se assim, do ponto de
partida para o desenvolvimento de um plano estratégico.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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3. Formulação de Estratégia
3.1 Missão
“Executar, no âmbito da respectiva área geográfica as tarefas inerentes à Associação,
nomeadamente prestar serviços de qualidade nas áreas da reabilitação, formação e
de apoio à infância e juventude, promovendo autonomia, integração e qualidade de
vida das pessoas com Paralisia Cerebral e situações neurológicas afins numa lógica de
cuidados globais e integrados ao longo de toda a sua vida e em cooperação activa
com as famílias e os associados. A missão da APCE é a de
Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança e do jovem com base em
experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania e
fomento da inserção da criança e do jovem em grupos sociais diversos, no respeito
pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como
membro da sociedade e estimular o desenvolvimento global da criança e do jovem no
respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que
favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas.
Por fim, promover a reflexão científica sobre as práticas desenvolvidas e sua
divulgação.”
3.2 Visão
“Permitir aos nossos clientes e às pessoas com deficiência a expressão das suas
expectativas e necessidades em relação à sua inclusão na Comunidade, com base na
não discriminação, acessibilidades e igualdade de oportunidades, desenvolvendo
formas que conduzam à concretização dessas mesmas expectativas.
Incentivar o profissionalismo e o desenvolvimento de boas práticas com vista ao
cumprimento da nossa Missão. A visão da APCE é a de:
Melhoria das relações de trabalho, com o contributo de todos e para o benefício de
todos.”
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
18
3.3 Valores
Os valores que nos norteiam são os do Respeito, Privacidade, Responsabilidade,
Confiança, Inclusão, Seriedade, Compromisso, Ambição, Afectividade, Criatividade,
Perseverança, Humanismo e Voluntariado.
3.4 Políticas
As políticas da nossa Associação têm como princípio geral o cumprimento do art.º 26ºº
da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia que reconhece o direito das
pessoas com deficiência a «beneficiarem de medidas destinadas a assegurar a sua
autonomia, a sua integração social e profissional e a sua participação na vida da
comunidade».
Este princípio enquadrador, definirá o posicionamento da APCE, tendo como principal
objectivo o de desenvolver actividades que permitam um ganho de competências e
capacidades aos seus clientes, de forma que as pessoas sejam capazes de exercer os
seus direitos enquanto cidadãos e que as pessoas com deficiência também usufruam
das mesmas oportunidades de escolha individual e de controlo sobre a sua vida que as
pessoas não portadoras de deficiência.
3.5 Eixos Estratégicos/ Planos de Estratégia
A definição do presente plano assenta sobre os seguintes eixos estratégicos:
• Qualidade dos serviços
• Comunicação e Participação
• Inovação
• Estruturas e equipamentos
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
19
4. Aplicação da Metodologia BSC
O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta que traduz a visão e a estratégia da
instituição num conjunto coerente de objectivos e medidas de desempenho,
organizados segundo quatro perspectivas diferentes: do cliente, dos processos
internos, de aprendizagem e inovação e financeira.
As quatro perspectivas do Balanced Scorecard, descritas, equilibram os objectivos de
curto e longo prazo, os resultados desejados e os vectores do desempenho desses
resultados, as medidas objectivas concretas e as medidas subjectivas mais imprecisas.
Os objectivos têm que funcionar de um forma integrada (balanceada) estabelecendo
relações de causa e efeito entre todas as perspectivas. Qualquer falha de
funcionamento (objectivos não atingidos) numa das perspectivas irá originar quebras
de eficiência noutra ou noutras perspectivas, desequilibrando o BSC e,
consequentemente, provocando desvios no percurso estratégico e no cumprimento da
missão da organização.
De realçar que o BSC adaptado ao sector público e às organizações sem fins lucrativos
coloca a principal ênfase na missão, tendo a perspectiva dos clientes o lugar de topo
(ao contrário do sector privado com fins lucrativos que elege a perspectiva para o lugar
cimeiro).
Pretende-se que estas organizações do 3º sector (públicas e privadas) prestem serviços
de qualidade, com eficiência e revelem capacidade de inovação e melhoria contínua,
procurando sempre novas formas de melhor servir o cidadão, sendo responsáveis
(accountability) pela performance e pelos resultados obtidos, em consonância com a
sua missão.
A implementação do Balanced Scorecard implica a mobilização dos vários actores da
organização, factor decisivo para o sucesso. Deve, por isso, ser um processo
participativo e continuado.
A definição de objectivos e metas pressupõe o envolvimento de todos os
colaboradores, imprescindível para potenciar o processo de mudança. O alinhamento
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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de todos os colaboradores em torno dos objectivos definidos é fundamental para a
implementação da estratégia.
4.1 Objectivos Estratégicos
Os objectivos estratégicos foram definidos sob quatro perspectivas:
- Perspectiva dos Clientes;
- Perspectiva dos Processos;
- Perspectiva de aprendizagem e de inovação
- Perspectiva financeira
4.1.1 Perspectiva Clientes
OE01
Afirmar a melhoria da Qualidade dos serviços a prestar aos clientes
Este objectivo procura concretizar a melhoria contínua dos serviços que a APCE presta,
quer pela via da melhoria global das condições de funcionamento assente em
processos de auditoria para a qualidade, quer através de processos de auscultação de
clientes, colaboradores e parceiros institucionais.
OE02
Centrar a actuação na melhoria da qualidade de vida dos clientes
Pretende-se proporcionar aos clientes uma ocupação sadia e adequada do seu tempo
e actividades que estimulem capacidades e desenvolvam uma maior autonomia e
integração social, com base nas necessidades e expectativas individuais, respeitando o
modelo de qualidade de vida.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
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OE03
Aperfeiçoar o modelo de intervenção ajustando-o às necessidades de clientes e
famílias
Este objectivo visa adequar o modelo de intervenção face a novas necessidades que
surgem, devido à mudança da sociedade.
4.1.2 Perspectiva dos Processos
OE04
Garantir a actualização contínua das atribuições de cada resposta social
Este objectivo visa assegurar o benchmarking/nacional - internacional e garantir que os
modelos de intervenção estejam em sintonia com os melhores métodos e técnicas
dessa área.
OE05
Desenvolver metodologias de comunicação externa e divulgação da Instituição
Este objectivo visa inovar os sistemas de informação e comunicação que promovam os
serviços junto dos stakeholders e desenvolver/elaborar um plano de
comunicação/marketing. Pretende-se projectar a APCE na comunidade, com a
afirmação da imagem da Instituição e divulgação dos benefícios dos apoios prestados e
sensibilizar entidades, empresas e cidadãos para a problemática da deficiência
OE06
Fomentar parcerias com empresas e outras entidades
Pretende-se que as parcerias se constituam como uma estratégia fundamental da
acção organizacional, gerando um maior envolvimento com os parceiros operacionais
e aprofundar a relação com os parceiros estratégicos e de investimento.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
22
4.1.3 Perspectiva de Aprendizagem e Inovação
OE07
Afirmar a melhoria da organização interna
Este objectivo visa incentivar a organização a encontrar a excelência mediante a
acreditação EQUASS II, melhorar o fluxo comunicacional contínuo entre os vários níveis
hierárquicos, quer horizontalmente, quer verticalmente. Visa ainda dotar a instituição
dos equipamentos necessários à utilização das tecnologias de informação e
comunicação, através de redes e do uso de software adequado a metodologias de
trabalho inovadoras.
OE08
Melhorar a comunicação com os clientes, seus familiares e Associados
Com este objectivo pretende-se promover a participação das famílias dos clientes,
respondendo às dúvidas, interesses e lacunas de informação das famílias, bem como o
seu feedback sobre os serviços prestados para a melhoria contínua da qualidade na
prestação desses serviços. Ao mesmo tempo fomentar maior envolvimento das
famílias na definição dos PDI's e planificação das actividades assim como um maior
envolvimento na vida da Instituição. Pretende-se ainda envolver os Associados na vida
da Instituição.
OE09
Diversificar as respostas sociais da Instituição
Com este objectivo pretende-se responder a novas necessidades actuais e potenciais
da comunidade, através da criação de novos equipamentos. Por exemplo, criação de
uma Residência, reestruturação do jardim-de-infância, criando nova sala de JI (só uma)
e transformar as 2 actuais em berçário.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
23
OE010
Garantir a Manutenção das estruturas físicas e da Frota automóvel
Este objectivo tem como finalidade melhorar as condições de trabalho, conforto,
higiene e segurança.
OE011
Assegurar as competências, formação contínua e motivação dos colaboradores
Pretende-se aumentar a capacitação técnica de cada colaborador e aumentar o nível
de envolvimento e motivação em relação aos serviços desenvolvidos pela instituição.
4.1.4 Perspectiva Financeira
OE012
Desenvolver de actividades que assegurem a sustentabilidade da Instituição
Face à conjuntura actual, a questão da Sustentabilidade adverte-nos para a definição
de prioridades e rigor nas acções a tomar, criando e desenvolvendo medidas de
salvaguarda da sustentabilidade e auto financiamento.
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
25
4.3 Mapa de indicadores e Acções
OE1
Afirmar a melhoria da Qualidade dos serviços a pres tar aos clientes
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de eficácia das acções de
melhoria
(N.º de acções de melhoria eficazes/ n.º de acções de
melhoria implementadas)
*100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Trim
estr
al
GQ
1) Relatórios de Gestão do PGM
a) Tratamento das sugestões b) Implementação das acções c) Avaliação da eficácia
Índice médio de satisfação dos
clientes
Índice médio de satisfação ≥ 75% ≥ 80% ≥ 85%
Anu
al
GP
's, G
Q 1) Relatório
de avaliação da satisfação de clientes
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
N.º de dias desde a recepção da reclamação à
resposta
Número de dias ≤ 15
dias uteis
≤ 15
dias uteis
≤ 15
dias uteis M
ensa
l
GQ
1) PACP's 2) Livro de reclamações
a) Tratamento sistemático de reclamações
PG
M
Percentagem de objectivos dos
processos atingidos
(N.º de objectivos atingidos/ n.º de
objectivos definidos) *100
≥ 85% ≥ 90% ≥ 95%
Trim
estr
al
GQ
1) Relatórios de Gestão
a) Monitorização dos objectivos dos processos b) Elaboração dos relatórios
Certificação de
qualidade pelo
referencial EQUASS
nível 2
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
26
OE2
Centrar a actuação na melhoria da qualidade de vida dos clientes
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
JI; P
CR
IS; P
IP; P
QP
N.º de novos equipamentos
Número de novos
equipamentos ≥ 2 ≥ 2 ≥ 2
Anu
al
GP
; DIR
1) Relatórios de Gestão 2) Pedidos à Direcção
a) Levantamento das necessidades no espaço exterior b) Elaboração dos relatórios c) PCJI - Aquisição de um parque exterior para crianças em idade de creche d) PQP - Aquisição de um parque infantil exterior
Melhoria das condições físicas e materiais
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Prazo para elaboração de todos os PDI
Prazo =
15-Nov
=
15-Nov
=
15-Nov A
nual
ET
1) PDI 2) Actas de reunião
a) Monitorização dos objectivos definidos b) Elaboração dos relatórios de desenvolvimento individual (PCJI) c) Definição de objectivos, metas e indicadores d) Elaboração do PDI
PC
JI
Taxa de cumprimento
das actividades
dos projectos de sala
(N.º de Actividades executadas/
N.º de actividades planeadas)
*100
≥ 80% ≥ 80% ≥ 85%
Trim
estr
al
GP
1) Plano estratégico 2) Planeamento semanal 3) Ficha de Planeamento
a) Monitorização das atividades definidas nos projetos b) Tratamento estatístico dos dados (nº atividades propostas/realizadas) c) Elaboração dos relatórios de gestão
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
27
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Actividades de Lazer,
Desporto e Culturais e Visitas de
Estudo
N.º de actividades
desenvolvidas
= 8
= 9 = 10
Trim
estr
al
ET
1) Relatórios de Gestão 2) Relatórios de Actividade 3) Questionários de Avaliação de Actividade / Evento
a) Planeamento da actividade b) Execução da Actividade (e.g. Colónia de Férias, Encontros Desportivos, Demonstrações Desportivas, Visitas de Estudo, Encontros Culturais, …)
Reforço de competências no âmbito da inclusão na comunidade
PC
RIS
Promover Formação
Profissional para Jovens
com Deficiência
e/ou Incapacidade
N.º de Jovens em Formação
= 5
= 6 = 7
Anu
al
RF
1)Candidaturas ao POPH 2) Referenciais de Formação 3) Dossiers Técnico-Pedagógicos e Financeiros da Formação Profissional
1) Elaborar candidaturas ao POPH 2) Fazer sessões de orientação / despiste vocacional 3) Escolher os formandos a integrar formação profissional 4) Desenvolvimento da formação de acordo com os referenciais elaborados
Reforço de competências no âmbito da inclusão na comunidade
PC
JI; P
CR
IS; P
IP; P
QP
Índice médio de satisfação dos clientes
Índice médio de satisfação ≥ 75% ≥ 80% ≥ 85%
Anu
al
GP
's, G
Q
1) Relatório de avaliação da satisfação de clientes
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
28
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Organização dos
Processos Individuais
dos Clientes
(N.º processos organizados de acordo com o Sistema de Gestão da
Qualidade/N.º total de
clientes)*100
= 100%
= 100% = 100%
Men
sal
RC
; Edu
c.
1) Processo do Cliente 2) Instrução de Trabalho sobre os Processos Individuais dos Clientes
a) Processos organizados e actualizados de acordo com o estabelecido no procedimento do Sistema de Gestão da Qualidade da APCE
Nº de Clientes sem PDI, 30 dias após a
entrada
Número de clientes sem PDI 30 dias
após a admissão
≤ 2 ≤ 1 ≤ 0
Men
sal
RC
; Edu
c.
1) PDI's 2) Lista de clientes com data de admissão 2) Actas de Reunião
a) Elaboração dos PDI's
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Taxa de execução dos
objectivos definidos nos
PDI's
(N.º de objectivos
cumpridos/n.º de objectivos
definidos)*100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Anu
al
ET
1) PDI's a) Monitorização dos PDI
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
29
OE3
Aperfeiçoar o modelo de intervenção ajustando-o às necessidades de clientes e famílias
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M; P
CJI
; PIP
; PC
RIS
; PQ
P
Alterações ao serviço
prestado baseadas nas sugestões dos
clientes/famílias
N.º de alterações ao
serviço prestado
= 1 = 2 = 3
Trim
estr
al
ET
; DIR
1) Relatórios de Gestão
2) Questionários de Satisfação
dos Clientes/Famílias
3) Ficha de Sugestões
a) Análise as sugestões de melhoria b) Verificação a sua viabilidade
c) Alteração de serviço sempre que possível. Nomeadamente:
a) PQP - Ajustar o horário de funcionamento dos Campos de Férias Não Residenciais às necessidades das famílias dos Clientes
b) PQP - Criar novos pacotes de aluguer de espaço, adaptados às necessidades dos
Clientes c) PQP - Criar trajecto exterior acessível
d) PCJI - Creche e Jardim de Infância aberto uma quinzena do mês de Agosto
Projecto de motivação das
famílias (associados e
outros) a participar na vida da Associação
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Alterações ao serviço
prestado, por abandono do Cliente/família
Nº de clientes que voltam à APCE/nº de clientes que
abandonaram
≥ 80% ≥ 85% ≥ 90%
Anu
al
Res
Cas
o
PDI Reuniões com familiares
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
PG
M
Taxa de resposta às
sugestões de clientes e famílias
(N.º de respostas/n.º
total de sugestões)
*100
= 100% = 100% = 100%
Trim
estr
al
DIR
1) Questionários de avaliação da
satisfação clientes / famílias;
2) Ficha de Sugestões 3) Actas de
reunião
a) Levantamento das sugestões pelo Gestor Qualidade, pelas Equipas Técnicas ou pela
Direcção b) Análise dos questionários de avaliação e
fichas de sugestões c) Resposta da Direcção. Afixação pública das
respostas às sugestões com justificação
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
30
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Elaboração de PDI'S
(N.º de PDI's/n.º de
clientes) *100 = 100% = 100% = 100%
Anu
al
RC
; Edu
c.
1) PDI a) Elaboração e Reavaliação dos PDI's
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Taxa de execução dos
objectivos definidos nos
PDI's
(N.º de objectivos
cumpridos/n.º de objectivos
definidos) *100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Anu
al
ET
1) PDI's a) Monitorização dos PDI
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
31
OE4
Garantir a actualização contínua das atribuições de cada resposta social
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013 Meta 2014 F
M Res
p.
Suporte Acções Projectos
PIP
Nº de Reuniões Efectuadas com o SNIPI ao longo
do ano
N.º de Reuniões efectuadas ≥ 5 ≥ 5 ≥ 5
Anu
al
Equ
ipa
CD
IP
1) Actas de Reunião a) Implementação das Metodologias propostas no Manual do SNIPI
Reforço das parcerias
PC
JI
Intercâmbios com outras
instituições de educação inclusiva
Número de intercâmbios
realizados = 1
= 2
= 3
Anu
al
GP
's, G
Q
1) Avaliação de eventos, outros registos (fotos, videos) 2)Certificados de presenças
a) Pesquisa de instituições congéneres; b) Contacto com as instituições c) Realização de intercâmbios / partilha de experiências
Reforço das parcerias
PC
JI; P
QP
; PIP
; P
CR
IS
N.º de Acções de Formação na
Área de Intervenção das
Respostas Sociais
Número de acções de formação
frequentadas pelos colaboradores das Respostas Sociais
= 9 = 10
= 11
Anu
al
ET
; DIR
1) Plano de formação 2) Pedido Extraordinário de Formação
a) Frequência na acção de formação b) Avaliação da eficácia da formação
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PG
M, P
IP, P
CJI
, P
CR
IS e
PQ
P
Acções de benchmarking
N.º de acções de benchmarking = 4
= 5 = 6
Trim
estr
al
ET
; DIR
1) Relatório de gestão 2) Certificado de presença 3) Registos associados à participação nas acções
a) Promover contactos com outras Respostas Sociais semelhantes; b) Obter informações que possam ajudar a melhorar o nível de desempenho interno;
Desempenho da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
32
OE5
Desenvolver metodologias de comunicação externa e d ivulgação da Instituição
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M
Prazo para a concretização do plano de
Comunicação/ Marketing da
APCE
Prazo-Limite ≤
1.º Semestre de
2012
NA NA
Anu
al
RG
1) Plano de Comunicação e Marketing
a) Elaboração do Plano de Comunicação e Marketing
Desempenho da Instituição
N.º de sessões de
sensibilização/ divulgação
ou formação à comunidade
N.º de acções ≥ 2
Acções/ RS
≥
3 Acções/ RS
≥
4 Acções/ RS
Anu
al
CR
S 1) Folhas de
presença, Registos associados às acções
a) Planeamento das acções b) Divulgação das acções c) Realização das acções
Reforço das parcerias
PG
M, P
IP, P
CJI
, PC
RIS
e P
QP
Taxa de participação da Instituição
na Comunidade
(N.º eventos em que a Instituição participa/ n.º total
de eventos para os quais a Instituição é convidada) *100
≥ 75% ≥ 80% ≥ 85%
Trim
estr
al
CR
S, G
Q 1) Certificados de
presença 2) Convites 3) Registos das actividades (notícias, fotos, etc.)
a) Participação/ envolvimento na comunidade
Reforço das parcerias
PG
M
Taxa de respostas positivas à
questão relacionada
com o conhecimento da Instituição,
nos inquéritos à comunidade
(N.º de respostas positivas / n.º total
de respostas associadas ao
conhecimento da instituição) *100
≥ 80% ≥ 85% ≥ 90%
Anu
al
GQ
Relatório de avaliação da satisfação da comunidade
a) Acções de divulgação da Instituição junto da comunidade b) Aplicação dos inquéritos à comunidade, tratamento dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
33
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de respostas
positivas às questões
relacionadas com o nível
de divulgação da Instituição, nos inquéritos à comunidade
(N.º de respostas positivas / n.º total
de respostas associadas à divulgação da
Instituição) *100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Anu
al
GQ
Inquéritos à comunidade
a) Aplicação de inquéritos à comunidade, b) Tratamento de dados e elaboração de relatório
Desempenho da Instituição
Período de tempo desde o despacho da direcção (relativo a
uma informação/ divulgação)
até à divulgação
(site/ jornal/outro)
Dias ≤ 5 Dias úteis
≤ 3
Dias úteis
≤ 2
Dias úteis D
iário
SA
1) Pedido de divulgação da informação
a) Elaboração de informações/ material de divulgação b) Registo de divulgação da informação
Desempenho da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
34
OE6
Fomentar parcerias com empresas e outras entidades
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M
Banco de Voluntariado
N.º de voluntários
inscritos
= 5
= 10 = 15
Anu
al
DIR
1) Ficha de inscrição de voluntário 2) Base de Dados dos voluntários
a) Recolha de dados dos voluntários b) Criação da base de dados
Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Associação
N.º de sessões de sensibilização/ divulgação ou formação junto dos parceiros
N.º de acções ≥ 2
Acções/ RS
≥
3 Acções/ RS
≥ 4
Acções/ RS A
nual
CR
S, D
ir 1) Folhas de presença 2) Actas de Reunião 3) Registos associados às acções
a) Promoção do envolvimento dos parceiros b) Planeamento das acções c) Divulgação das acções d) Realização das acções
Reforço das parcerias
PG
M, P
IP, P
CJI
, PC
RIS
e P
QP
N.º de reuniões de acompanhamento/
contactos com parceiros
N.º de reuniões ≥
1 Reuni
ão anual/ parcer
ia
≥
1 Reunião anua
l/ parceria
≥
1 Reuni
ão anual/ parceri
a A
nual
CR
S, D
ir
1) Actas de Reunião
a) Promoção do envolvimento dos parceiros b) Contacto com os parceiros c) Registo das reuniões
Reforço das parcerias
PG
M Índice médio de
satisfação dos parceiros
Índice médio de satisfação ≥ 80% ≥ 85% ≥ 90%
Anu
al
GQ
1) Relatório de avaliação da satisfação de parceiros
a) Aplicação e recolha dos inquéritos b) Tratamento e divulgação dos resultados c) Definição de acções, face aos resultados obtidos
Desempenho da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
35
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Percentagem de parceiros com
avaliação positiva (Níveis I e II)
(N.º de parceiros com
avaliação positiva/ n.º de
parceiros avaliados)
*100
= 100%
= 100%
= 100%
Anu
al
ET
, GP
's, D
ir
1) Relatório de avaliação interna de parceiros
a) Elaboração da avaliação interna de parceiros b) Tratamento dos resultados c) Definição de acções, face aos resultados obtidos
Desempenho da Instituição
N.º de novos parceiros
Número de novos
parceiros ≥ 2 ≥ 2 ≥ 2
Anu
al
ET
, GP
's, D
ir
1) Protocolos / Acordos de cooperação
a) Pesquisa de potenciais parceiros b) Contacto com os potenciais parceiros c) Formalização das parcerias
Reforço das parcerias
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
36
OE7
Afirmar a melhoria de organização interna
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Prazo para actualização dos
meios de comunicação
interna existentes
Prazo =
1.º Semestre de 2012
NA NA
Anu
al
Dir 1) Acta de Direcção
a) Actualização dos meios de comunicação interna existentes (equipamentos informáticos e procedimentos internos de comunicação)
Desempenho da Instituição
N.º de sensibilizações
aos colaboradores sobre melhoria
contínua e comunicação
interna
N.º de sensibilizações ≥ 1/ Ano ≥ 1/
ano ≥ 1/ ano A
nual
Dir 1) Acta de reunião
2) Folha de presenças a) Acções de sensibilização
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
37
OE8
Melhorar a comunicação com os clientes, seus famili ares e Associados
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
JI; P
QP
; PIP
; P
CR
IS Índice médio de
satisfação dos clientes
Índice médio de satisfação ≥ 75% ≥ 80% ≥ 85%
Anu
al
GP
's, G
Q
1) Relatório de avaliação da satisfação de clientes
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
Nº de Reuniões Efectuadas com
cada cliente/família
ao longo do ano
Número de reuniões por
cliente/família ≥ 2 ≥ 2 ≥ 3
Trim
estr
al
ET
1) Actas de Reunião
a) Reuniões com as famílias para aplicação de instrumentos, avaliações e reavaliações dos casos
Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Instituição
Elaboração de PDI'S
(N.º de PDI's/n.º de
clientes) *100
= 100%
= 100%
=
100% A
nual
RC
; Edu
c.
1) PDI a) Elaboração e Reavaliação dos PDI's em conjunto com o cliente/família
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Realização de Eventos/
Actividades dirigidas a famílias e
associados
Número de actividades realizadas
= 3
= 4 = 5
Anu
al
ET
; Dir
1) Planeamento da actividade; 2) Ficha de avaliação da actividade; 3) Evidências (fotos, filmes, …)
a) PIP - Organização e implementação um encontro entre as famílias do CDIP, numa actividade terapêutica especifica, nomeadamente a hidroterapia) Planeamento da actividade; b) Execução da actividade c) Registo de evidências; d) Avaliação da actividade.
Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
38
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
RIS
Elaboração de um Manual de Acolhimento
Elaboração do Manual
= 1
= 1 = 1
Anu
al
ET
1) Manual de Acolhimento do CRIS
a) Elaboração de um Manual com as principais regras de funcionamento da APCE, assim como a calendarização de actividades relevantes e horários; b) Entrega às famílias do Manual
Desempenho da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
39
OE9
Diversificar as respostas sociais da Instituição
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta
2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M
Prazo para apresentação
das candidaturas a
projectos de investimento
para construção da Residência e reestruturação
da CJI
Prazo ≤ 2014 ≤ 2014 ≤ 2014
Anu
al
Dir 1) Projecto de
candidatura
a)Pesquisa de Projectos de financiamento b) Formalização da candidatura
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
40
OE10
Garantir a Manutenção das estruturas físicas e da f rota automóvel
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta 2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de execução das
necessidades de melhoria das
estruturas físicas
(N.º de acções executadas/n.º
de acções necessárias)
*100
≥ 80% ≥ 85% ≥ 85%
Trim
estr
al
GP
1) Relatórios de gestão
Implementar acções de melhoria das estruturas físicas a) levantamento de acções necessárias b) Implementação de acções
Melhoria das condições físicas e materiais
Prazos para a decisão da
Direcção quanto às acções
solicitadas para melhoria das
estruturas físicas
Dias ≤ 15 dias uteis ≤
15 dias uteis
≤ 15
dias uteis
Trim
estr
al
GP
1) levantamentos de situações ou recolha de sugestões
a) Tratamento Sistemático Melhoria das condições físicas e materiais
Taxa de concretização
eficaz do Plano de Higienização
(N.º de dias de execução
eficaz/n.º total de dias de
execução) *100
≥ 80% ≥ 85% ≥ 85%
Trim
estr
al
GP
1) Plano de higienização a) Tratamento Sistemático
Melhoria das condições físicas e materiais
PM
Taxa de execução eficaz de manutenção
dos equipamentos
(N.º de equipamentos
sujeitos a intervenção
com eficácia/n.º total de
equipamentos sujeitos a
intervenção) *100
≥ 80% =
100% =
100%
Trim
estr
al
GP
1) Plano de manutenção de equipamento
a) Implementação do plano b) Avaliação da eficácia
Melhoria das condições físicas e materiais
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
41
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 Meta 2013 Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de execução das
acções inscritas no Plano de
Manutenção das viaturas
(N.º de acções executadas/n.º
de acções definidas no
plano de manutenção)
*100
≥ 90% ≥ 90% ≥ 90%
Trim
estr
al
GP
1) Plano de anual de manutenção a) Tratamento Sistemático
Melhoria das condições físicas e materiais
Nº de dias para satisfação dos
Pedidos de Intervenção
solicitados pelos responsáveis directos pelas
viaturas
N.º de dias ≤
1 dia para
casos urgentes e 8 dias
para outros casos
≤
1 dia para
casos urgentes e 8 dias para
outros casos
≤
1 dia para
casos urgentes e 8 dias para
outros casos
Trim
estr
al
GP
1) Pedido de Intervenção
a) Análise do conteúdo do pedido b) Decisão sobre a urgência c) Avaliação da proposta de resolução do problema
Melhoria das condições físicas e materiais
Número de novos
equipamentos automóveis
N.º N.A. ≥ 1 ≥ 2
Anu
al
GP
; DIR
1) Relatórios de Gestão
Melhoria das condições físicas e materiais
Taxa de eficácia das acções de
melhoria
(N.º de acções de melhoria
eficazes/ n.º de acções de melhoria
implementadas) *100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Trim
estr
al
GP
; GQ
; DIR
Relatórios de gestão
Implementar acções de melhoria das estruturas físicas
Melhoria das condições físicas e materiais
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
42
OE11
Assegurar as competências, formação contínua e moti vação dos colaboradores
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de cumprimento do
Plano de Formação
(N.º de acções realizadas/ acções
previstas) *100 ≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Anu
al
1) Plano de formação
a) Identificação de necessidades de formação b) Identificação de possíveis entidades formadoras c) Elaboração do PAF d) Realização, avaliação das formações e da sua eficácia e) Elaboração do Relatório de Formação
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
Taxa de eficácia das acções de
formação
(N.º de acções eficazes/n.º de
acções realizadas) *100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Anu
al 1) Ficha de
avaliação da formação e eficácia
a) Planeamento da avaliação da eficácia (no PAF) b) Realização da avaliação da eficácia pelo Superior Hierárquico
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
Índice médio de satisfação dos colaboradores
Índice médio de satisfação ≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Anu
al
1) Relatório de avaliação da satisfação dos colaboradores
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos colaboradores b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
PR
H
Percentagem de colaboradores
com avaliação de desempenho ≥
"Bom"
(N.º de colaboradores com
avaliação de desempenho ≥
"Bom"/ N.º total de colaboradores)
*100
≥ 80% ≥ 85% ≥ 90%
Anu
al
GR
PH
1) Ficha de avaliação de Desempenho
a) Definição de objectivos e comunicação aos colaboradores b) Auto e hetero avaliação c) Avaliação dos objectivos d) Comunicação dos resultados aos colaboradores
Desempenho da Instituição
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
43
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de participação nas actividades da
Instituição
(N.º de colaboradores que
participam nas actividades/ N.º de
total de colaboradores
convocados) *100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Trim
estr
al
CR
S, G
RP
H
1) Registo de participação de colaboradores
a) Sensibilização à participação, pró - actividade e envolvimento dos colaboradores b) Registo da participação dos colaboradores nas actividades
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ESTRATÉGICO 2012 – 2014
44
OE12
Desenvolver de actividades que assegurem a sustenta bilidade da Instituição
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2012 Meta 2013
Meta 2014 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de cumprimento do
Plano de Formação na
área de Segurança
Interna Contra Incêndios
(N.º de acções realizadas/ n.º
acções previstas) *100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 80%
Trim
estr
al
GP
M, G
RP
H
1) Plano de Emergência e Medidas de Autoprotecção
a) Identificação de necessidades de formação b) Elaboração do PAF c) Realização da avaliação das acções
Melhoria das condições físicas e materiais
PM
Taxa de Eficácia das Acções de Formação na
área de Segurança
Interna Contra Incêndios
(N.º de acções eficazes/n.º de
acções realizadas) *100
≥ 70% ≥ 75% ≥ 75%
Trim
estr
al
GP
M, G
RP
H
1) Ficha de avaliação de formação e eficácia
a) Planeamento de avaliação e eficácia (no PAF) b) Realização de avaliação de eficácia pelo RH
Melhoria das condições físicas e materiais
Percentagem de financiamento
privado
(Valor das receitas provenientes dos
privados/valor total das receitas) *100
= 15%
= 25% = 35%
Anu
al
DIR
1) Registos contabilísticos
a) Sensibilização à participação, pró - actividade e envolvimento dos colaboradores no desenvolvimento de projectos que desencadeiem receita b) Motivar empresários para patrocinar actividades
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PG
M
Peso com despesas de
pessoal no total das despesas
(Valor das despesas com pessoal/valor
total das despesas) *100
≤ 73% ≤ 71% ≤ 70%
Anu
al
DIR
1) Registos contabilísticos
a) Aumentar as receitas e não aumentar as receitas com pessoal
Melhoria das condições físicas e materiais