PPP Da Escola Almino Afonso

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    GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO E CULTURA

    ESCOLA ESTADUAL ALMINO AFONSO

    ENSINO FUNDAMENTAL14aDIRED

    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    MARTINS/2015

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    NOSSA VISO DE FUTURO

    Pretendemos nos tornar uma escola de referncia na nossa regio pela

    qualidade de ensino ministrado pela maneira como atendemos nossos alunose pelo empenho profissional da nossa equipe.

    NOSSA MISSO

    Nossa misso garantir o acesso ao conhecimento tornando o aluno cidadolivre, autnomo, responsvel, capaz de agir e interagir no seu meio. Ato acontribuir na transformao da sociedade atravs do desenvolvimento doesprito crtico do questionamento das ideias recebidas e do esprito decuriosidade.

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    SUMARIO

    1Introduo................................................................................................ 052 - Apresentao da Escola ........................................................................... 06

    2 . 1Identificao da Escola........................................................................ 062 . 2 - Objetivo Geral ...................................................................................... 062 . 2 - Infraestrutura ....................................................................................... 062 . 3Aspecto social, cultural e geogrficos ................................................. 062 . 4Histrico .............................................................................................. 072 . 5ndices de aprovao e reprovao ................................................... 082 . 6Atendimentos aos alunos com deficincia .......................................... 092 . 7Programas .......................................................................................... 092 . 7 .1Programa Mais Educao ............................................................... 092 . 7 . 2Programa Atleta na Escola ............................................................ 092 . 7 . 3Programa Pacto ............................................................................. 103O papel da escola ............................................................................. ....... 11

    3 . 1Concepo de conhecimento ............................................................. 123 . 2Concepo de educao .................................................................... 133 . 3Concepo de aprendizagem ............................................................. 134Proposta curricular ................................................................................... 154 . 1Objetivos para 2014 ................................................... ......................... 164 . 2Conceitos e contedos ....................................................................... 174 . 3Educao inclusiva ............................................................................. 184 . 4 - Organizao do trabalho pedaggico................................................ 195Avaliao ................................................................................................. 195 . 1

    Avaliao de aprendizagem ................................................................ 19

    5 . 2Avaliao institucional ......................................................................... 21

    5 . 3Avaliao de rede de educao bsica .............................................. 215 . 4Verificao do rendimento escolar....................................................... 226Dimenso administrativa e pedaggica ................................................... 226 . 1Estrutura curricular .............................................................................. 236 . 2Calendrio escolar para 2015.............................................................. 246 . 3Organizao escolar ........................................................................... 257Referencias Bibliogrficas ....................................................................... 25

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    1 - INTRODUO

    Considerando a realidade do mundo atual, seus paradigmas, a nova ordem

    econmica mundial, v-se a necessidade de consolidar propostas que atendam aesses requisitos. Buscamos sempre garantir um ensino de qualidade que evite a

    repetncia e a evaso, inspirando nos princpios de liberdade e nos ideais de

    solidariedade, temos o dever de proporcionar aos educandos, a formao

    necessria ao desenvolvimento de suas potencialidades, preparando-o para o

    exerccio consciente da cidadania.

    Portanto, buscamos uma escola, onde, pais, alunos, professores e

    comunidade tenham sua contribuio no processo de ensino, perfazendo uma

    escola democrtica, voltada para a formao de alunos crticos, criativos,

    reflexivos e autnomos, reconhecedores de sua realidade e que sejam capazes

    de intervir na mesma para transform-la.

    Desta forma, entendemos este projeto, como um processo constitudo de

    objetivos e meios que necessitar ser

    permanentemente revisto a partir das aes cotidianas, da reflexo e do

    dilogo.

    O Projeto Poltico Pedaggico uma conquista da escola, garantido na Lei

    9.394/96 e atravs dele estaremos implementando aes que se articulem,

    construindo uma relao slida e respeitosa entre educando/educadores e

    comunidade/escola. Sua elaborao contou com a participao de todos os

    segmentos da educao sendo: pais, funcionrios administrativos, comunidade,

    professores, alunos, Conselho escolar o que torna a escola mais democrtica e com

    maior respaldo para exercer seu papel em consonncia com o Regimento Escolar.

    Acredita-se que atravs do Projeto Poltico Pedaggico a escola conquiste

    sua autonomia, entendida com a capacidade de governar-se, e dirigirem-se, dentro

    de certos limites, definidas pelas legislaes e pelos rgos do sistema educacional,

    ajudando os diversos atores a estabelecer, com responsabilidade, os caminhos que

    a escola escolha para percorrer.

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    2. - APRESENTAO DA ESCOLA

    2 . 1IDENTIFICAO DA ESCOLA

    2.1.1 - Estabelecimento: Escola Estadual Almino Afonso

    2.1.2 - Cdigo do INEP: 240.232-21

    2.1.3 Etapa de Ensino: De acordo com a Lei Federal 11.114/05 e 11.274/06

    oferece o Ensino Fundamental de nove anos

    2.1.4Horrio de Funcionamento: Matutino: 7h s 11h 30 min

    Vespertino: 13h s 17h 30 min

    2.1.5 - Endereo: Rua Dr. Bianor Fernandes, 37 Centro Martins RN.

    telefone/fax: 83 3391 2316 email: [email protected]

    2.1.6 - Diretora:

    Helena Lcia Campos LopesCPF: 785.602.924-20

    2.1.7Vice diretora:

    Marlete Amorim Teixeira - CPF: 509.558.964-87

    2.1.8 - IDEB: 50Ano: 5.2

    90Ano: 4.4

    2. 2INFRAESTRUTURA

    A Escola possui uma rea total de 2.290,00 m2, sendo 10 salas de aula, 01

    laboratrio de informtica, 01 biblioteca, 01 sala de professores, 01 sala

    multifuncional, 01 Sala multidisciplinar, 01 cozinha, 01 rea de servio, 01 depsito

    para a merenda, 01 depsito de material de limpeza, 01 direo, 01 secretaria, O

    museu Coronel Demtrio Lemos, 02 ptios cobertos, 05 rampas de acesso a

    cadeirante, 01 banheiro unissex para funcionrios e 02 banheiros para estudantes

    (masculino e feminino).

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    2. 3 - ASPECTOS SOCIAIS, CULTURAIS E GEOGRFICOS.

    Na clientela da Escola tm predominncia os filhos de agricultores, mas

    tambm atende filhos de comerciantes, funcionrios pblicos, profissionais liberais e

    autnomos.

    O nvel scio-econmico das famlias pouco diferenciado, tanto na rea

    urbana como na rural, sendo que a maior parte das famlias recebe auxlio

    governamental (Bolsa Famlia).

    A maioria dos pais dos alunos deste estabelecimento cursou apenas o Ensino

    Fundamental, mas uma grande parcela cursou o Ensino Mdio e alguns tm o Nvel

    Superior e Especializao.

    Grande parcela da comunidade escolar pratica a religio Catlica Apostlica

    Romana, havendo tambm um aumento do nmero de Evanglicos, o que

    caracteriza uma diversidade religiosa em nossa Escola, mas que no h problemas

    de relacionamento quanto a estas crenas.

    A Escola conta com a participao de toda a comunidade escolar (pais,

    professores, funcionrios e alunos) em sua gesto, pois o Conselho de Escola

    participa sempre que necessrio para auxiliar na tomada de decises e terconhecimento das aes da escola.

    2 . 4HISTRICO

    A Escola Estadual Almino Afonso foi criada com o nome de Grupo Escolar

    Almino Afonso, pelo Decreto-Lei Estadual nmero 196, de 21 de abril de 1909, e

    solenemente instalado num casaro da Rua Fria (hoje Rua Desembargador Silvrio)

    em homenagem a um dos filhos mais ilustres de Martins, o abolicionista e

    republicano Dr. Almino lvares Affonso.

    sua instalao, em 24 de abril de 1909, compareceram: Dr. Jos Augusto

    Bezerra de Medeiros Diretor Geral da Instruo Pblica; Dr. Francisco Bezerra

    Cavalcante Delegado Escolar do Municpio; Cel. Joaquim Gomes de Amorim

    Presidente da Intendncia Municipal; Dr. Joaquim Incio de Carvalho FilhoDiretor

    do Grupo Escolar; Cel. Cristalino da Costa Oliveira, Cel. Joo Bernardino de Paiva

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    Cavalcante; Deputados Estaduais, bem como outras autoridades, professores e

    matriculandos.

    Na administrao do Sr. Pedro Regalado (1914 a 1919) foi construdo um

    prdio apropriado ao funcionamento do Educandrio, bem como adquiridas, junto ao

    governo estadual, novas carteiras escolares.

    O prdio custou $8000.000,00 (8 contos de ris), entrando o Governo

    Estadual com a mtade dos recursos. Entretanto, coube ao Major Adelino

    Fernandes, seu sucessor, o privilgio da inaugurao, uma vez que fora escolhida a

    data do centenrio da Independncia (07 de setembro de 1922) para as festividades.

    Nesse mesmo ano, devido insuficincia de alunos, a casa de ensino, com

    apenas dois professores, passou a Escola Isolada. A professora Abigail Fernandesde Oliveira, sindicando a razo da baixa matrcula e verificada a causa dificuldade

    financeira de comum acordo com o Diretor, Professor DUBAS Manoel Jcome

    de Lima foi criada a Caixa escolar para a qual cooperavam mensalmente

    comerciantes, fazendeiros e autoridades.

    Tavares de Lira, em sua obra Chorografia do Rio Grande do Norte, Rio de

    Janeiro 1924, diz que o Grupo Escolar Almino Affonso foi a 6 a Escola Primria

    criada no Estado. Em 07 de dezembro de 1976 foi mudado a denominao paraEscola Estadual Almino Afonso pelo Decreto Estadual nmero 7043, e ao longo

    desses anos, a Casa de Ensino vem cumprindo sua histrica misso, educando

    geraes aps geraes.

    2 . 5 - NDICES DE APROVAO E REPROVAO DO ANO DE 2014.

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    INDICADORES

    ANO (SRIE)

    1Oao 5OAno 6Oao 9OAno

    1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o Geral

    Taxa de Aprovao 100% 100% 93% 78% 80% 60% 55% 52% 84% 73,7%

    Taxa de

    Reprovao00 00 00 15% 5% 31% 41% 43% 8% 20%

    Taxa de

    Transferido00 00 7% 7% 15% 9% 2% 5% 8% 6%

    Taxa de Abandono 00 00 00 00 00 00 2% 00 00 0,3%

    2 . 6 - ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

    Para atendimento aos alunos que possuem Necessidades Especiais, a

    Escola possui uma Sala de Recurso Multifuncional, que atende estes alunos no

    contra turno. Uma Professora Psicopedagoga atende os alunos que estudam do 6 o

    ao 9oAno no turno matutino e a outra Professora Psicopedagoga atende aos alunos

    do 1oao 5oAnos no turno vespertino.

    2 . 7PROGRAMAS

    2 . 7 . 1 - PROGRAMA MAIS EDUCAO

    O Programa Mais Educao, criado pelaPortaria Interministerial n 17/2007 e

    regulamentado peloDecreto 7.083/10, constitui-se como estratgia do Ministrio da

    Educao para induo da construo da agenda de educao integral nas redes

    estaduais e municipais de ensino que amplia a jornada escolar nas escolas pblicas,

    para no mnimo 7 horas dirias, por meio de atividades optativas nos macrocampos:

    http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=2446&Itemid=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7083.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7083.htmhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=2446&Itemid=
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    Acompanhamento Pedaggico; Educao Ambiental; Esporte e Lazer; Direitos

    Humanos em Educao; Cultura e Artes; Cultura Digital; Promoo da Sade;

    Comunicao e Uso de Mdias; Investigao no Campo das Cincias da Natureza e

    Educao Econmica.

    A Escola aderiu ao Programa Mais Educao em 2011, de acordo com o

    projeto educativo em curso a escola, escolheu seis atividades: Acompanhamento

    Pedaggico, Karat, Capoeira, Dana, Informtica e Tnis de Mesa, continuamos

    com esses macrocampos at 2013, neste ano de 2014 mudamos as atividades para:

    Educao Patrimonial, Acompanhamento Pedaggico, Karat e Informtica (Jornal na

    Escola).

    2 . 7 . 2 - PROGRAMA ATLETA NA ESCOLA

    O Programa ATLETA NA ESCOLA que tem como objetivo incentivar a prtica

    esportiva nas escolas; democratizar o acesso ao esporte; desenvolver e difundir

    valores olmpicos e paraolmpicos entre estudantes da educao bsica; estimular a

    formao do atleta escolar; identificar e orientar jovens talentos. E em consonncia

    com os objetivos do programa, estamos incentivando nosso alunado atravs daprtica de esportes e competio escolar.

    2 . 7 .3PNAIC

    O Pacto Nacional pela Alfabetizao na Idade Certa, parceria do Governo

    Federal, Distrito Federal, Estados e Municpios, faz parte de um compromisso

    assumido por estes juntamente com a sociedade no sentido de Alfabetizar todas ascrianas at os 8 anos de idade, ou seja, idade na qual a criana dever cursar o 3

    ano do Ensino fundamental com seus direitos de aprendizagem garantidos, se

    tornando letrada. Essa necessidade surgiu da concluso de que muitas crianas

    brasileiras concluem sua escolarizao sem estarem alfabetizadas.

    Essa realidade no difere muito da vivenciada em nossa Escola, por isso o

    Pacto vem sendo vivenciado em sala de aula desde o ano de 2013, quando o

    enfoque foi a leitura atravs da Lngua Portuguesa, j agora em 2014, as

    professoras do 1 ao 3 anos esto se aprofundando na alfabetizao matemtica.

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    O PNAIC tem sido fundamental na mudana ocorrida no cho da sala de aula,

    com ele as aulas tem se dinamizado mais ainda, as crianas pode desfrutar e

    conhecer vrios livros infantis disponibilizados pelo MEC, assim como ter

    experincias concretas no campo matemtico atravs dos jogos. Outro fator

    importante nessa formao continuada troca a de experincias entre os cursistas,

    pois quinzenalmente ou mensalmente todos se encontram para estudar os cadernos

    e trocar experincias, os momentos com as formadoras tambm so de grande

    valia.

    Em nossa escola o Apoio Pedaggico participa de alguns encontros, o que

    possibilita atender de forma mais prxima os docentes envolvidos, vale ressaltar

    tambm que alguns conceitos estudados e apreendidos nas formaes socompartilhados com os demais professores da rede, o que os possibilita sentir-se

    um pouco inseridos nas prticas educativas e novidades propostas pelo PNAIC.

    Dentro da nossa proposta de trabalho, o Pacto vem se mostrando como aliado na

    misso de conduzir a criana a construir seu conhecimento, portanto pretendemos

    manter o foco, contando com essa parceria.

    3 - O PAPEL DA ESCOLA

    A sociedade como um todo est sempre passando por transformaes. No

    entanto, na educao essas mudanas ocorrem lentamente. Frente a esta situao,

    a escola necessita repensar sua funo, de modo a colaborar na construo de uma

    sociedade mais democrtica e no excludente.

    Para isso, a escola deve criar condies para que todos desenvolvam

    integralmente suas potencialidades e que tenham oportunidades de aprender oscontedos necessrios para o exerccio da cidadania, a qual se constitui no

    exerccio de direitos e deveres que incluem perceber o outro como algum que tem

    direitos iguais, apesar das diferenas (Nunes, Denise. 1999 p.2) e que pressupe a

    participao poltica, social e cultural em todos os nveis da vida cotidiana.

    A Escola vem adotando h anos o sistema de Sala Ambiente, onde os alunos

    do 6oao 9oAno trocam de salas, deixando o professor com sala fixa, podendo este

    fazer de sua sala um pequeno laboratrio.

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    A Escola se empenha na construo de uma prtica pedaggica que prioriza

    o ensino do conhecimento cientfico aliado a compreenso histrica do contexto que

    o produziu, valorizando tambm os diferentes sentidos que cada sujeito pode

    atribuir-lhe, utilizando-se de contedos que vo alm das disciplinas escolares e

    perpassam todas as reas do conhecimento, como o caso de temas como:

    Tecnologia, Sexualidade, tica, Educao Ambiental, Pluralidade, entre outros.

    Desta forma, poder contribuir para a formao de cidados conscientes,

    autnomos, participativos, crticos e criativos, capazes de atuar com competncia,

    dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.

    De acordo com a Resoluo n 07 do CNE, de 14 de dezembro de 2010, o

    cuidar e o educar, indissociveis funes da escola, resultaro em aes integradasque buscam articular-se pedagogicamente no interior da prpria instituio, e

    tambm externamente, com os servios de apoio aos sistemas educacionais e com

    as polticas de outras reas, para assegurar a aprendizagem, o bem-estar e o

    desenvolvimento do aluno em todas as suas dimenses.

    3.1CONCEPO DE CONHECIMENTO

    Conhecimento tudo o que o ser humano produz ao longo de sua

    existncia. histrico e cultural porque se transforma temporal e espacial, ou seja,

    cada tempo e lugar tm formas prprias de organizar a vida humana.

    A produo e a apropriao do conhecimento se do atravs da interao

    dos seres humanos entre si, com a natureza e com a cultura. Desta forma, a

    produo do conhecimento um processo contnuo que est em permanente

    movimento.

    A escola tem a funo mediadora entre o conhecimento elaborado

    historicamente e os alunos, o que se concretiza atravs da aprendizagem de

    conceitos, hbitos, atitudes e procedimentos. da escola a tarefa de aproximar os

    aprendizes do conhecimento cientfico, ao mesmo tempo em que favorece espao

    para o desenvolvimento de pensamento.

    A atitude crtica e reflexiva frente ao conhecimento que a sociedade

    disponibiliza, colabora para que os educandos exercitem a cidadania no espao

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    reservado s relaes sociais mais amplas e exeram o direito de se posicionar

    politicamente acerca dos caminhos escolhidos por um determinado grupo social.

    A Escola Estadual Almino Afonso considera o conhecimento como

    totalidade que se constri e reconstri com a participao de todos. Considera

    tambm que este todo composto de partes que se inter-relacionam entre si. No

    entanto, cada uma das partes mantm especificidades que exigem instrumentos

    prprios de investigao, o que significa no reduzi-las mesma coisa, mas

    compreender que dialogam entre si. Nesta perspectiva, nega-se a viso

    fragmentada do conhecimento, o que se estende para as disciplinas escolares.

    desejvel que a lngua falada e escrita dialogue com o pensamento histrico e

    geogrfico, por exemplo. Ou que a resoluo de problemas se paute naaprendizagem da interpretao de textos; que a Cincia se apoie no conhecimento

    histrico; a arte na cultura; a geografia no poder poltico e econmico, e assim por

    diante.

    3.2CONCEPO DE EDUCAO

    A Educao um processo vivo e dinmico que possibilita definir aes

    que visam formao de um ser humano crtico, ativo e participativo, capaz de

    buscar solues para as problemticas do cotidiano.

    Historicamente tem-se concretizado significativa excluso de homens e

    mulheres na sociedade, aumentando assim as desigualdades sociais. Nota-se

    tambm, a luta e a tentativa da comunidade escolar num trabalho incessante para

    diminuir essas desigualdades. A escola, como mediadora do conhecimento, deve se

    colocar criticamente frente a esta realidade, atuando como agente de

    transformaes sociais, o que significa construir estratgias para instrumentalizar

    seus alunos na luta contra esta situao.

    Para tanto, faz-se necessrio desenvolver na escola uma prtica

    pedaggica que viabilize a Educao como um processo que contribua para a vida

    em sociedade e, para tal, deve proporcionar a efetivao da aprendizagem,

    estimulando o educando a se responsabilizar socialmente atravs de uma prtica

    participativa constante. Desta forma, favorece-se a possibilidade de compreenso da

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    engajando-se no processo de produo coletiva.

    O trabalho coletivo pautado em objetivos e compromissos comuns

    essencial para a formao de pessoas crticas e participativas, condio para a

    transformao da realidade e a incluso de todos nos diferentes espaos sociais que

    colaborem com o desenvolvimento da cidadania. S desta forma poderemos exercer

    outros direitos, tendo uma liberdade consciente.

    3.3CONCEPO DE APRENDIZAGEM

    Aprendizagem, segundo Vygotsky um processo contnuo dereconstruo do real e ocorre a partir da interao entre o sujeito e os instrumentos

    e smbolos presentes na realidade.

    O processo de Aprendizagem inicia-se muito antes da educao formal. A

    criana j nasce num mundo social e desde o nascimento vai formando uma viso

    deste mundo, atravs da interao como o outro e da mediao de instrumentos

    simblicos. O sujeito capaz de aprender com o que o outro constri, pois este se

    apresenta como modelo que instiga e desafia, ao possibilitar a afirmao ou anegao do conhecimento.

    A construo do real (apropriao do conhecimento) se d primeiro no

    plano intersubjetivo (entre as pessoas), para depois passar para o plano intra-

    subjetivo (internalizao). Desta forma, processa-se do social para o individual,

    fazendo com que a aprendizagem impulsione o desenvolvimento.

    fundamental que o professor perceba o estgio em que o aluno se

    encontra (o que o aluno sabe no momento) e contribua para seu avano atravs deatividades que exijam mais do que o aluno j sabe, viabilizando a aprendizagem

    significativa.

    Neste sentido a Aprendizagem desencadeia um processo de

    acompanhamento permanente do processo de aprendizagem, que proponha

    desafios e atue na zona proximal, desenvolvendo competncias como autonomia e

    criatividade no tratamento das questes presentes no cotidiano.

    Sendo uma instituio com objetivo explcito: o desenvolvimento das

    potencialidades fsicas, cognitivas afetivas dos alunos, por meio da aprendizagem

    dos contedos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes, e valores)

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    que, alis, deve acontecerde maneira contextualizada desenvolvendo nos discentes

    a capacidade de tornarem-se cidados participativos na sociedade em que vivem.

    Eis o grande desafio da escola, fazer do ambiente escolar um meio que favorea o

    aprendizado, onde a escola deixe de ser apenas um ponto de encontro e passe a

    ser, alm disso, encontro com o saber com descobertas de forma prazerosa e

    funcional.

    Diante dessas reflexes, a comunidade escolar optou por um sistema de

    Sala Ambiente, onde os alunos do 6o ao 9o Anos trocam de salas, deixando o

    professor com sala fixa, podendo este fazer de sua sala um pequeno laboratrio.

    4. PROPOSTA CURRICULAR

    O Que Entendemos Por:

    Currculo:O currculo extrapola o fazer pedaggico abrangendo elementos como

    grade curricular, disciplinas, contedos e conhecimento. Faz-se necessrio resgatar

    os saberes que o aluno traz de seu cotidiano. Elencado o objeto do conhecimento,

    este no deve ser trabalhado de forma superficial e desvinculada da realidade.

    Para cumprir seu papel, de contribuir para o pleno desenvolvimento da

    pessoa, prepar-la para a cidadania e qualific-la para o trabalho, como define a

    constituio e a LDB, ousamos construir uma escola onde todos sejam acolhidos e

    tenham sucesso igualitariamente.

    Refletimos sobre o desafio desta funo, pois a misso de cada um

    promover o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para a cidadania e

    qualificando-o para o trabalho.

    Sabendo que o termo pleno desenvolvimento significa cuidar no apenas

    da tarefa de ensinar os contedos clssicos, mas, de dar conta de outras dimenses

    que fazem parte de cada pessoa, um ser humano perfeito, completo e feliz. A escola

    busca atravs da coletividade da comunidade escolar caminhos para a realizao

    desse desafio. Para isso a escola se volta no apenas para a transmisso do

    conhecimento, mas tambm enfatiza outros aspectos: as formas de convivncia

    entre as pessoas, o respeito s diferenas, a cultura escolar, o individualismo de

    cada aluno e seu desempenho dentro do coletivo, entrando em questo as

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    diferentes aprendizagens, ela divide responsabilidades que passam a ser assumidas

    de forma muito mais intensa e estabelece parcerias e novas possibilidades no

    construdas.

    Planejamento: Para planejar, considerando as reflexes anteriores neste

    documento, o profissional deve mudar sua postura enquanto homem e professor.

    Primeiramente preciso mudar a si prprio para, ento, pensar em mudar os outros.

    Planejar significa, a partir da realidade do estudante, pensar as aes pedaggicas

    possveis de serem realizadas no intuito de possibilitar a produo e internalizao

    de conhecimentos por parte do/a educando/a. Alm disso, o planejamento deve

    contemplar a possibilidade de um movimento de ao-reflexo-ao na buscaconstante de um processo de ensino-aprendizagem produtivo. Portanto, no cabe

    mais uma mera lista de contedos. Deve-se dar nfase as atividades pedaggicas; o

    contedo em sala de aula ser resultado da discusso e da necessidade

    manifestada a partir do conhecimento que se tem do prprio estudante. Logo, de

    posse de alguns dados referentes ao conhecimento internalizado pelo/a educando/a,

    passa-se a reflexo e discusso sobre os conhecimentos historicamente

    sistematizados. Essa forma permite que professor/a e aluno/a avancem em seusconhecimentos e se constituam como sujeitos reflexivos. A escola deve elaborar, por

    disciplina, aqueles contedos necessrios pertinentes a cada srie que sero o

    ponto de partida.

    4.1 - OBJETIVOS PARA 2015

    Aperfeioar o processo ensino-aprendizagem da escola;

    Alfabetizar as crianas at os 8 anos de idade, em conformidade com o Pacto

    Nacional Pela Alfabetizao na idade certa.

    Diminuir o ndice de reprovao;

    Garantir e ampliar o acesso e permanncia do aluno na escola;

    Proporcionar o acesso ao conhecimento historicamente construdo, atravs

    das mais variadas formas;

    Dar condies para que o aluno se aproprie da leitura e da escrita, tornando-

    se autnomo na sociedade atual;

  • 7/24/2019 PPP Da Escola Almino Afonso

    17/26

    Oportunizar ao aluno a anlise do mundo que o cerca e o posicionamento

    diante dele;

    Desenvolver o gosto do aluno pela escola e o interesse pelos estudos;

    Desenvolver o senso crtico e a criatividade;

    Colaborar para a formao integral - social, fsica, cognitiva, afetiva, tica,

    sexual e ecolgica, dos alunos;

    Incentivar atividades de cooperao e liderana;

    Incentivar o aluno a construir novos conhecimentos;

    Tornar o aluno co-responsvel pelo processo educativo;

    Promover a incluso social;

    Promover o contato e o conhecimento das novas mdias e tecnologias. Estabelecer parcerias com os vrios segmentos da sociedade;

    Favorecer e estimular a participao dos pais na vida escolar dos filhos;

    Viver em fraternidade;

    Respeitar, valorizar e conhecer as diferentes manifestaes culturais;

    Proporcionar viagens de estudos e pesquisas de campo;

    Melhorar a convivncia no ambiente escolar;

    Oportunizar o intercmbio com outras entidades, outros estabelecimentos deensino.

    Incentivar e motivar a participao dos alunos em diversas atividades como:

    concursos, olimpadas, feiras, exposies entre outros.

    4.2CONCEITOS E CONTEDOS

    A organizao curricular de cada nvel de ensino obedecer Legislao

    vigente.

    O currculo segue os Parmetros Curriculares Nacionais, onde se

    estabelecem diretrizes aos educadores para a reformulao e reconstruo de

    planos para a prtica pedaggica em sala de aula. Estas novas diretrizes esto

    pautadas num novo entendimento do que vem a ser os contedos escolares,

    considerados para a apropriao dos conceitos (elaborao conceitual) e na forma

    como estes contedos devem ser abordados.

  • 7/24/2019 PPP Da Escola Almino Afonso

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    A elaborao conceitual constitui-se em categorias de compreenso da

    realidade que, quando elaboradas a partir de fundamentos cientficos, possibilitam

    uma melhor maneira de organizar, interpretar e analisar essa mesma realidade.

    Portanto, cada disciplina eleger seus conceitos essenciais de trabalho, a

    partir da compreenso dos campos conceituais e dos conceitos que os mesmos

    correspondem.

    4.3EDUCAO INCLUSIVA

    A construo de uma sociedade inclusiva um processo que envolve

    todos os segmentos sociais, dentre os quais se destacam a famlia e a escola. A

    famlia como primeira instncia socializadora da criana e a escola como mediadora

    na apropriao de conhecimentos cientficos.

    Esse conceito de incluso traz a diversidade como atributo essencial para

    o desenvolvimento humano, reconhece o outro como sujeito histrico e social,

    projeta mudanas de concepes e atitudes.

    Ao analisar o processo histrico da Educao no Brasil, sua constituio e

    desdobramentos nos depararam com o entendimento da educao especial

    enquanto um apndice do sistema geral de ensino. O sentido a ela atribudo tem

    sido o de assistncia a crianas e jovens deficientes e no o de educao de alunos

    que tm necessidades educativas especiais.

    O Atendimento Educacional Especializado, hoje, busca a superao de

    sua condio de apndice e isto demarca um momento histrico importante na

    caminhada para efetivamente possibilitar um sistema educacional mais abrangente e

    menos excludente.

    A Educao Especial, como modalidade da Educao Bsica,

    responsvel tambm pelo atendimento educacional especializado, organiza-se de

    modo a considerar a aproximao dos pressupostos tericos prtica de educao

    inclusiva, a fim de cumprir dispositivos legais, polticos e filosficos.

    A incluso de pessoas com necessidades educacionais especiais na

    escola comum requer que se busquem meios para beneficiar sua participao e

    aprendizagem tanto na sala de aula, como no Atendimento EducacionalEspecializado. Em nossa comunidade escolar a incluso um desafio permanente

  • 7/24/2019 PPP Da Escola Almino Afonso

    19/26

    nos nossos dias. Nesse sentido, trabalhar na perspectiva da incluso de forma

    ampla significa oferecer mltiplas e sempre singulares condies para o crescimento

    e aprendizagem de cada aluno/a.

    A Poltica Nacional de Educao Especial preconiza que alunos com

    necessidades educacionais especiais estejam matriculados preferencialmente na

    rede regular de ensino e que o Estado assegure as condies para atender s suas

    necessidades. Para tanto, a Educao Especial, como modalidade de educao

    escolar, ter que ser promovida sistematicamente nos diferentes nveis e

    modalidades de ensino.

    4 . 4 - ORGANIZAO DO TRABALHO PEDAGGICO

    A Escola Estadual Almino Afonso parte da premissa de que as

    experincias escolares abrangem todos os aspectos do ambiente escolar, tanto

    aqueles que compem a parte explcita do currculo, como os que contribuem de

    forma implcita para a aquisio dos conhecimentos socialmente relevantes. ,

    portanto, imprescindvel organizar os processos educativos de modo a acompanhar

    e atender s exigncias de aprendizagens em cada etapa do percurso formativo,

    uma vez que estes se do em diferentes e insubstituveis momentos da vida dos

    estudantes. (BRASIL, 2010).

    O respeito s crianas e aos estudantes, bem como aos seus tempos

    mentais, socioemocionais, culturais e identitrios, o que orienta a ao educativa

    em toda a Educao Bsica na Escola Estadual Almino Afonso, visando possibilitar

    a essas crianas e a esses estudantes uma formao que corresponda s idades e

    consequentes especificidades de cada percurso, de modo a que tenha e faa

    sentido.

  • 7/24/2019 PPP Da Escola Almino Afonso

    20/26

    5 AVALIAO

    A Resoluo n 4 do CNE, de 13 de julho de 2010, define que a avaliao

    no ambiente educacional compreende trs dimenses bsicas:

    Iavaliao da aprendizagem;

    IIavaliao institucional interna e externa;

    IIIavaliao de redes de Educao Bsica.

    5.1- AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    A avaliao da aprendizagem deve assumir um carter processual,

    formativo e participativo, ser contnua, cumulativa e diagnstica.

    Para assumir essa funo preciso criar condies de interveno de

    modo imediato e em longo prazo a fim de identificar as dificuldades e redimensionar

    o trabalho pedaggico, produzindo um novo paradigma de ensino e aprendizagem

    que reprove a reprovao, que a aprendizagem seja objetivo prioritrio de

    professores e estudantes.

    A avaliao um instrumento fundamental para fornecer informaessobre como est se realizando o processo ensino-aprendizagem tanto para o

    professor e a equipe escolar conhecerem e analisarem o resultado de seu trabalho

    como para o aluno verificar o seu desempenho.

    A avaliao ser contnua e global, de modo a promover tanto a

    verificao de competncias como da aprendizagem de conhecimentos, o que

    implica em uma reflexo crtica sobre as prticas do educando, avanos,

    resistncias e decises sobre o que fazer para superar os obstculos.

    A avaliao deve ser mais do que aferir uma nota, ela deve ser inclusiva,

    na medida em que a escola absorve a responsabilidade de no ser mais um fator

    excludente na sociedade; deve ser diagnstica, porque verifica a real situao do

    aluno; e processual, porque no centraliza no aluno toda a responsabilidade, mas

    compreende a educao como um processo que envolve vrios entes e fatores.

    O processo avaliativo da escola est de acordo com a Lei Federal

    9394/96, a Lei Complementar 170/98, que dispe sobre o Sistema Estadual de

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    21/26

    Educao, a Resoluo n 158/2008 do CEE e a Portaria N/20/24/05/2010. A

    Resoluo 158/2008/CEE/SC, diz:

    Art. 2- A avaliao do processo ensino-aprendizagem considerar, no

    seu exerccio, os seguintes princpios:

    IAperfeioamento do processo ensino-aprendizagem.

    II Aferio do desempenho do aluno quanto apropriao de

    conhecimentos em cada rea de estudos e o desenvolvimento de competncias.

    Em nossa escola, vrios instrumentos e procedimentos avaliativos so

    utilizados pelos professores para assegurar se houve apropriao do conhecimento:

    a observao, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os

    exerccios, questionrios, provas individuais, pesquisas, trabalhos escritos,apresentao de trabalhos, tarefas de casa, debates, participao e produo em

    sala de aula.

    Observao: Os alunos que frequentam a turma de Educao Especial

    devero ser avaliados bimestralmente, atravs de relatrio do acompanhamento

    dele em cada disciplina: de que forma foi trabalhada, quais os avanos que ele

    obteve dificuldades encontradas.

    5.2AVALIAO INSTITUCIONAL

    O Art. 52 da Resoluo n 4 do CNE prev que as escolas devem realizar

    a avaliao institucional interna para rever o conjunto de objetivos e metas a serem

    concretizados, mediante ao dos diversos segmentos da comunidade educativa, o

    que pressupe delimitao de indicadores compatveis com a misso da escola,

    alm de clareza quanto ao que seja qualidade social da aprendizagem e da escola.

    Por ter esta forma de entendimento, a escola realiza no s a avaliao

    dos alunos, mas tem mecanismos informais de avaliao de todos os seus

    segmentos: Corpo Docente, Alunos, Direo, Funcionrios e de toda a parte fsica

    da escola.

    Mas para que acontea um processo avaliativo satisfatrio, cada

    segmento escolar deve fazer a sua parte. A escola deve oferecer boas condies

    para o aprendizado, em um ambiente saudvel. O professor, como mestre que ,

    deve usar seus conhecimentos e criatividade para fazer acontecer a aprendizagem.

    Ao aluno tambm cabe cumprir a sua parte, empenhando-se nos estudos, tendo a

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    22/26

    conscincia de que a escola deve oferecer os meios, mas os resultados dependem

    do seu comprometimento. famlia compete valorizar o estudo como atividade de

    maior relevncia na vida dos filhos, acompanharem o processo ensino-

    aprendizagem e atuar em conjunto com os professores para o sucesso na

    aprendizagem dos filhos.

    5.3AVALIAO DE REDES DE EDUCAO BSICA.

    Segundo o Art. 53 da Resoluo n 4 do CNE a avaliao de redes de

    Educao Bsica ocorre periodicamente, realizada por rgos externas escola e

    engloba os resultados da avaliao institucional, sendo que os resultados destaavaliao sinalizam para a sociedade se a escola apresenta qualidade suficiente.

    A escola avaliada atravs de provas como a Provinha Brasil e Prova

    Brasil.

    5.4 VERIFICAO DO RENDIMENTO ESCOLAR.

    Quanto ao registro das notas no Dirio de Classe, a escola recomendaque cada professor faa o registro de pelo menos quatro procedimentos avaliaes,

    sendo que pelo menos uma delas tenha sido feita individualmente.

    6 DIMENSO ADMINISTRATIVA E PEDAGGICA.

    6 . 1 - ESTRUTURA CURRICULAR

    ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL

    TURNO DIURNO2015

    1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO

    BASECOMUM

    NACIONA

    AREAS DECONHECIME

    NTO

    S

    A

    S

    A

    S

    A

    S

    A

    S

    A

    S

    A

    S

    A

    S

    A

    S

    A

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    L

    LINGUAPORTUGUES

    A

    05

    200

    05

    200

    05

    200

    05

    200

    05

    200

    04

    160

    04

    160

    04

    160

    04

    160

    LINGUAG

    EM

    LINGUA

    INGLESA

    - - - - - - - - - - 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80

    ARTE 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80

    EDUCAAO

    FISICA

    0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80 0

    2

    80

    MATEMATI

    CA

    MATEMATIC

    A

    0

    5

    20

    0

    0

    5

    20

    0

    0

    5

    20

    0

    0

    5

    20

    0

    0

    5

    20

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    CIENCIAS

    DA

    NATUREZ

    A

    CIENCIAS 0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    CIENCIAS

    HUMANA

    S

    HISTORIA 0

    3

    12

    0

    0

    3

    12

    0

    0

    3

    12

    0

    0

    3

    12

    0

    0

    3

    12

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

    0

    2

    80 0

    2

    80

    GEOGRAFIA 0

    3

    16

    0

    0

    3

    80 0

    3

    16

    0

    0

    3

    80 0

    3

    16

    0

    0

    2

    80 0

    2

    80 0

    4

    16

    0

    0

    4

    16

    0

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    RELIGIAO ENSINO

    RELIGIOSO

    0

    1

    40 0

    1

    40 0

    1

    40 0

    1

    40 0

    1

    40 0

    1

    40 0

    1

    40 0

    1

    40 0

    1

    40

    TOTAL DE

    AULAS

    SEMANAIS

    2

    5

    - 2

    5

    - 2

    5

    - 2

    5

    - 2

    5

    - 2

    5

    - 2

    5

    - 2

    5

    - 2

    5

    -

    TOTAL DE

    AULAS

    ANUAL

    - 100

    0

    - 100

    0

    - 100

    0

    - 100

    0

    - 100

    0

    - 100

    0

    - 100

    0

    - 100

    0

    - 100

    0

    6 . 2CALENDRIO 2015

    O ano letivo ser organizado conforme prev a Lei Federal, nmero

    9394/96, artigos 23 e 24 e a Lei Complementar nmero 170/98, artigos 25 e 26,

    sendo 200 dias de efetivo trabalho escolar, com uma carga horria anual mnima de

    800 horas, conforme calendrio da escola.

    CALENDRIO ESCOLAR 2015

    Dias 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3

    Dias Let

    Mensal

    Jane -

    200

    Feve J J S -

    Mar D I * * * * S D * * * * * S D * * * * * S D * * * * * S D ** 2

    Abril * F F S D * * * * * S D ** * * * S D * F * * * J D * * * * D 1

    Mai F S D * * * * * S D T I * * * S D * * * * * S D * * * * * S D 2

    Junh * * * F * S D * * * * * S D * * * * * S D * R R R R R S D R 1

    Julh * * * S D * * * * * S D** * * * S D * * * * * S D * * T I * 2

    Agos J D * * * * * S D * F * * * S D * * * * * S D * * * * * S D * 2

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    25/26

    Sete * * * * S D F * * * * S D* * * * * S D* * * * * S D * * * 2

    Out * * F D * * * T I J D F ** F * S D * * * * * S D * * F * * S 2

    Nov

    D

    F

    *

    *

    *

    *

    S

    D

    *

    F

    *

    *

    *

    S

    F

    *

    *

    *

    *

    *

    S

    D

    *

    *

    *

    *

    *

    S

    D

    *

    1

    Dez * * * * S D * * * * * S D* * * * * S D * * T * F S D E E R 1

    6.3 - ORGANIZAO ESCOLAR

    A organizao desta escola compreende os seguintes

    segmentos:

    Corpo diretivo: Diretora, Vice Diretor, Coordenador Pedaggico, Coordenador

    Financeiro, Secretrio Escolar, Bibliotecrios e Apoio Tcnico-Pedaggico.

    Corpo Docente.

    Agentes de Servios Gerais.

    Entidades Democrticas: Conselho Escolar e Conselho do Fiscal. - Corpo Discente.

    7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

    Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental.

    Lei de Diretrizes e Bases.

    BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros Curriculares Nacionais.

    Braslia: 1997-1998

    COLL, Csar. Psicologia e currculo: uma aproximao psicopedaggica

    elaborao do currculo escolar. So Paulo: tica,1987

    ANTUNES, C. Como desenvolver as competncias em sala de aula. Petrpolis,

    RJ:Vozes, 2001.

    _______.Relaes interpessoais e auto-estima. Petrpolis, RJ:Vozes, 2001.

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    26/26

    ANTUNES, C. Como desenvolver as competncias em sala de aula. Petrpolis,

    RJ:Vozes, 2001.

    _______.Relaes interpessoais e auto-estima. Petrpolis, RJ:Vozes, 2001.

    REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histrico-cultural da educao.

    Petrpolis: Vozes, 1995

    VYGOTSKY, L. S. A formao social da mente: o desenvolvimento dos processos

    psicolgicos superiores. Traduo de Jos Cipolla Neto, Lus Silveira Menna

    Barreto, Solange Castro Afeche. 6. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1998.